Tumgik
#personagens favoritos
shield-o-futuro · 1 year
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Guarda do Inverno vocês já fizeram alguma missão com outra equipe?
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Mariya: Certa vez tivemos a ajuda de um grupo atlante, quando um monstro marinho atacou Moscou. O próprio príncipe Mackenzie estava entre eles. Foi uma experiência interessante, e até agora, eles foram a única equipe com a qual trabalhamos.
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ligajusticajovem · 1 year
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A Sara Lance teve filhos?
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Dylan: Ela tem dois, meus primos Liam e Ryan. Acho que o Ryan vocês já conhecem, ele namora com a irmã do Harry e tal.
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jaywritesrps · 10 months
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strawhatboy · 1 year
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best8e to viciada em folklore TA FELIZ?
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marrziy · 23 days
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The Boys x Male Reader
.•✪ Resumo: os personagens de "The Boys" usufruindo do seu peculiar e prazeroso superpoder. ⋆͙̈
Leitor!bottom
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Você se considera um super-inútil, mas não odeia completamente estar em tal posição. De qualquer forma, você não se vê salvando o mundo e, mesmo que ser uma pessoa comum fosse o ideal para você, ser o melhor parceiro sexual de qualquer um lhe garante muito mais do que você conseguiria em um emprego comum numa vida comum.
O seu corpo não chega a ser indestrutível, mas é resistente. Afinal, é preciso ser forte para aguentar tanto pau e porra. Você não sabe como funciona, apenas aceitou que a sua bunda vicia e que quem prova vai à loucura. O seu buraco é requisitado; quem te fode sempre acaba tendo o melhor orgasmo da vida e pede bis, isto é, quando não morre de prazer.
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🔞 Dark | sexo rude | protuberância na barriga
HOMELANDER empurra os quadris com tanta força que faz você, alguém que desde virgem sabe trepar como ninguém, gritar. O seu corpo está curvado contra a mesa de reunião dos sete há pouco mais de uma hora. Você perdeu a conta de quantas vezes Homelander gozou dentro nos últimos minutos, apenas sabe que não foram poucas.
O seu estômago cheio e a quantidade gritante de sêmen escorrendo da sua entrada confirmam isso.
A porra acumulada no seu buraquinho esguicha para os lados a cada investida bruta. O choque de peles espalha a bagunça gosmenta no chão e na mesa, para que um pobre funcionário se encarregue de limpar mais tarde.
O pau inchado do loiro orquestra uma cantiga molhada enquanto se afoga na própria porra ao desaparecer no seu corredor esponjoso. O sêmen quente, plantado com pressão em seu interior, às vezes borbulha, vazando para fora com bolhas pouco duradouras na composição espessa.
Você sente os efeitos do composto V estalando no ato curvar o pescoço e ver o seu ventre contendo o pau de Homelander, que só não atravessou seu estômago graças à sua resistente pele maleável. A protuberância em sua barriga some e aparece de acordo com os movimentos desesperados do super entre suas pernas.
Você pode até afirmar que está fora de si por estar babando e gemendo, mas não se compara ao homem choroso te comendo. Ele treme, tão desleixado que erra o seu buraco vez ou outra. Os olhos azuis dele estão marejados e os lábios vermelhos de tanto morder. O herói evita te tocar com as mãos, com medo de acabar quebrando o brinquedinho favorito dele.
Há 30 minutos, você tentou pará-lo, já cansado, dolorido e também por ter mais o que fazer, mas foi ignorado. Ao insistir, inutilmente tentando empurrá-lo pelo peito, você quase teve suas mãos desunidas dos pulsos.
Agora você se mantém pianinho, contraindo para ouvi-lo gritar e apressar aquele que talvez fosse o último orgasmo dele te inundando.
— Porra! E-eu te amo! – ele geme alto, e você sabe que não é sincero, Homelander sempre reforça isso. Ele fica assim quando fode, manhoso e estranho, sem a imponência usual. — Queria que você tivesse um útero pra eu encher de menininhos! Todos seriam fortes igual ao pai!
Manhoso e estranho pra porra.
Ele urra rouco e prolongado, forçando-se dentro do seu anelzinho dormente até não deixar espaço vazio dentro de você, arruinando suas entranhas com mais uma carga abundante do líquido branco. O membro grosso incha no seu interior e o formato exato do pau de Homelander marca o seu abdômen, cada vez mais robusto devido às investidas duras.
Ele cai exausto em cima de você, sentindo a própria liberação lambuzar o pau pela incontável vez seguida. À medida que geme no seu ouvido, ele volta a meter preguiçosamente com o pau meia-bomba - que permanece grande ainda assim - e, mesmo três minutos depois, consegue o feito de gozar mais uma vez, contraindo as bolas e liberando jatos grossos no seu reto judiado.
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🔞 Degradação | Leitor dom | Hughie brat/sub
HUGHIE é uma vagabunda, uma cadelinha que adora latir entre quatro paredes. Você, mesmo sendo um dos sinônimos de vadia, sente-se puro o suficiente para chamá-lo de putinha.
Ele duvida dos seus poderes, assim como você também duvida às vezes, afinal, não dá para comer o próprio rabo. A única evidência que você tem são as expressões exageradas - semelhantes às feições bizarras de uma garota num hentai - dos homens que te fodem quase que loucamente nos seus dias úteis e inúteis.
Mas aquilo não é dúvida, é vontade, do tipo que pulsa na calça.
É notável que Hughie quer que você prove para ele a veracidade dos boatos que ele escuta nos corredores da empresa sobre você e o seu cuzinho de mel - apelido que te rouba um ano de vida sempre que você escuta.
No momento em que ele abre as pernas, afastando as coxas e exibindo o volume marcado no terno, passa a ser visível que o que ele realmente quer é um gostinho do que muitos já provaram.
Depois de tanto ouvir as experiências dos colegas de trabalho, o pobre homem se sentiu tão tentado que doeu todos os dias até hoje, quando ele finalmente criou coragem, entrou no seu escritório e se sentou na poltrona em frente à sua mesa, sorrindo ladino com a provocação na ponta da língua.
Deu certo.
Você pousa as mãos nos joelhos dele, agachado no carpete com o rosto próximo à virilha coberta do homem mais novo. Com a língua para fora, você desliza o músculo pela saliência de Hughie, sentindo o pau dele contrair através da lã azul. Mas você é interrompido por duas mãos nas laterais do seu rosto, apertando suas bochechas e erguendo seu olhar. — Pelo que eu saiba, o seu buraquinho gostoso não é a boca… – ele murmura, sorrindo jocoso.
Você ri soprado, convicto de que irá derrubá-lo e maltratar. — Quanta pressa… tá tão desesperado que não aguenta uma preliminarzinha? – você se apoia nas coxas dele para levantar e, propositalmente, afunda as unhas na carne censurada. — Ok, vou te dar o que você quer, só não vem com chororô pra cima de mim se a sua piroquinha não der conta do recado, tá? – sentado nas coxas de Hughie, você empina a bunda, arrastando o quadril em cima dele até estar pressionando os glúteos na área necessitada do rapaz, que grunhe em resposta.
Você desabotoa o zíper da calça social dele e ele faz o mesmo com a sua. Hughie fica com a peça estagnada no meio das coxas, enquanto você se levanta para se livrar totalmente da sua antes de retornar para o colo do mais alto. Você resmunga ao sentir o zíper dele roçando na sua pele, mas logo esquece.
Ambos se encontram de cueca e com a camisa branca parcialmente desabotoada, friccionando seus membros enquanto se beijam furiosamente e trocam apertões sedentos em regiões aleatórias no corpo um do outro.
Hughie suspira durante o beijo. Com dificuldade, ele consegue falar contra seus lábios. — Em quan-quantas rolas você teve que sentar pra… pra conseguir um ca-cargo tão bom em… em tão pouco tempo? – Hughie impulsiona o quadril para cima, simulando estocadas, já dominado pela vontade de afogar o ganso.
— Em algumas, e todas eram maiores e mais grossas que a sua. – o homem abaixo de você estremece, principalmente por ter os mamilos provocados pelos seus dedos astutos, mas as suas palavras também têm peso nisso.
Hughie gosta desse tipo de coisa.
— Puta merda… – um risinho acompanha suas palavras. Você se diverte testemunhando a agitação patética dele. — Cê nem disfarça. – você torce os biquinhos inchados de Hughie entre os dedos, se deleitando com as contrações que arranca dele. — Se orgulha? Tem culhão pra assumir que é uma putinha patética que fica de pau duro quando pisam em você? – sua mão desce, apertando o pau de Hughie na cueca, enquanto a outra reveza entre apalpar o peitoral e o abdômen do mais novo. — Depois eu que sou o pervertid…
Você congela ao ouvir o som de algo rasgando.
Sua face neutra captura o sorriso maroto de Hughie. É a primeira vez que você deseja tanto fazer alguém chorar.
Ele tem as mãos firmes na sua bunda, separando as bandas com a ponta de três dedos ameaçando entrar no seu anel rugoso, agora exposto após Hughie rasgar sua cueca.
— Era a minha favorita… – você finge denguice, forçando um lábio trêmulo enquanto sorrateiramente desfaz o nó da gravata dele.
Lerdo. Você constata.
Ele está perdido nas próprias sensações, tão focado em esfregar a ereção no seu corpo e em dedar seu buraco que nem percebe as suas intenções perversas.
— Não é como se você não pudesse comprar outra. – responde Hughie. No momento em que você rodeia a seda no pescoço dele, ele sorri ainda mais largo do que antes.
Ele anseia que você dite quando ele pode ou não respirar.
Isso te deixa fraco, faz com que você se imagine empalado no pau dele, que prova não ser pouca coisa ao saltar glorioso da cueca, batendo no abdômen e ultrapassando a altura do umbigo, contrariando suas provocações anteriores.
Você bate na cabecinha inchada com a ponta dos dedos, arrancando um resmungo de Hughie. — Até que é grandinho. – você finge não estar surpreso. — Mas, não é questão de eu poder comprar outra, seu estúpido. – com uma mão na extremidade esquerda da gravata e a outra na direita, você estica ambos os lados. A pressão no pescoço de Hughie limita a chegada do ar nos pulmões, mas, em compensação, faz o sangue pulsar quente e forte nas veias do pau. — Eu comprei porque gostei, porra.
Hughie abre mais as pernas, criando um vão entre as coxas que quase te leva ao chão. Ele agarra a base do pau, batendo-o contra seu estômago, esfregando ele em seu corpo, espalhando pré-porra em você enquanto te encara pidão, implorando com um olhar brilhoso de cachorrinho. — Por favor… bota dentro! Eu não aguento mais!
Você se ajeita no colo dele, encaixando a ponta sensível no seu interior, também cansado de prolongar.
Hughie grita de prazer quando você senta de uma vez, o engolindo por completo com o seu anel de músculos, esmagando as bolas dele com sua bunda. — Shhh! – você aumenta o aperto na garganta dele, sufocando os gemidos escandalosos do homem eufórico.
Ele não consegue controlar os impulsos e guia-se fundo em você, apertando a sua cintura com os dedos trêmulos, empurrando para cima, sentindo e confirmando na prática tudo o que ouviu sobre o seu buraquinho mágico.
É quente, macio e muito, muito apertado.
— Caralho! Você vai entortar o meu pau! – é o que Hughie diz, mas o que você ouve não passa de uma tentativa chorona de fala.
Enquanto você geme de olhos fechados, sentindo seu interior arder, esticado para acomodar o membro necessitado, Hughie esperneia, chora, baba e contrai todo o corpo, encharcando você por dentro com um pau chorão que convulsiona sem parar.
Ele dá três tapinhas nos seus pulsos, pedindo para você afrouxar o aperto, mas como é na sua palma que reside o controle, você resolve brincar, potencializando a pressão da gravata no pescoço dele. Hughie revira os olhos e bota a língua para fora, exatamente como uma peituda num hentai fodido. Você cospe dentro e agarra-lhe a mandíbula, fechando a boca dele e fazendo-o engolir.
Aquilo foi demais para Hughie aguentar.
Você sente o calor e a umidade familiar entupir suas entranhas, te enchendo até a borda. Hughie continua metendo de forma errática e desesperada, gemendo choroso ao liberar cargas grossas no seu interior apertado, lambuzando ainda mais seus corpos com o choque de peles. A porra quente vaza aos montes e Hughie se esforça para mantê-la dentro.
Você sorri maldoso e contrai o reto, estrangulando o pau melado do homem manhoso, sabendo muito bem o que vem a seguir…
Hughie geme sem voz, com a boca aberta, porém muda. Ele volta a foder o seu buraquinho alagado de esperma, à mercê de um segundo orgasmo que escapa do pau superestimulado, mais potente e abundante dessa vez. As bolas dele contraem, batendo nos seus glúteos no ritmo dos quadris, que colidem contra seu corpinho em uma velocidade instintiva.
O último esguicho te enche com o pau grosso fincado, estático nas suas profundezas até o talo. Hughie te abraça com força, tremendo ofegante, tentando se recuperar, desejando descanso, mas o caralho dele simplesmente não amolece. — Você me quebrou…
— Eu te dei o melhor orgasmo da sua vida e você me proporcionou uma foda medíocre. Não me parece justo… eu nem gozei! – você se esfrega para frente e para trás no colo de Hughie, lambuzando as coxas, a cueca e a calça social arriada dele com a porra que escorre do seu anel esticado, ainda com o pau pulsante alojado profundamente em você. — Vai precisar se esforçar bastante pra nivelar as coisas, gatinho… – você sussurra, mordiscando o queixo dele.
Hughie choraminga, levantando da poltrona com você no colo, quase caindo devido ao tremor das pernas. Ele colide seu corpo contra a parede, unindo seus peitos suados e batendo forte no seu corredor esponjoso. — Vou te foder em todos os cantos dessa porra de escritório!
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🔞 Sexo rude | sexo com raiva
BRUTO tem os dedos firmemente rodeados no seu pulso, tão agarrados que machuca. Ele puxa você para um beco, o primeiro lugar disponível que encontra, apesar de não ser nada propício.
— Billy, pera aí! Tá machucando meu braço! – você tenta acompanhá-lo, a princípio, passivo às ações contestáveis.
Mas a sua paciência não é santa; ela evapora ao ser testada.
Sua voz estoura em um grunhido quando Billy aperta seus ombros e empurra sua estrutura menor contra os tijolos da parede próxima. — Mas que buceta! Por que você tem que ser sempre tão pau no cu? Que caralho eu te fiz? – o ardor desconfortável nas costas ocasiona na face contorcida e em frustração genuína.
Na mesma delicadeza de quem acorda durante uma cirurgia e sente a incisão, voam os seus punhos fechados contra o peitoral de Bruto, acertando a musculatura coberta. 
Faz, no máximo, ele sorrir.
Você não sabe o que atiçou a raiva dele, apenas consegue supor, certeiramente, que tem a ver com o grupinho de justiceiros que ele lidera, ao qual ele garante a sua completa ausência e ignorância no âmbito. Billy não te quer naquele meio.
Mas algo o frustra, e ele pretende descontar em você.
Dentro de você.
— Era pra doer? Bora, porra… cê consegue bater mais forte. – o desgraçado sabe que aquele é você dando tudo de si. Ele comprime o espaço entre os corpos, prensando-se contra a sua estrutura vulnerável, provocando ao fazer, com extrema facilidade, o contrário do que você tentou impor com seus socos exaltados. — Filho da puta… amarrotou a minha camisa! – ele curva o pescoço, dramatizando o amasso fútil no tecido floral.
Quando ergue a cabeça e pesca o seu estado acuado, Billy ri fraquinho. Nunca divertido.
A voz, as provocações e a feição risonha estão carregadas de luxúria densa, tão evidente que exala feito aura. A irritação também é notada ao fundo de cada frase, faiscando discretamente na fricção dos caninos, e exposta de maneira didática com a brusquidão com que Bruto te toca, aperta e mantém cativo naquele cantinho esquecido de Nova York.
O sol de verão atua no céu, encenando o terceiro ato daquela sexta-feira à tarde. É possível ver a luz laranja na entrada do beco, que pouco ilumina o espaço entre prédios.
Entretanto, o ambiente taciturno não te faz ceder. — Não… aqui não… – seu embargo dá pistas sobre a libidinagem que você tenta esconder e Billy passa a focar mais nas entrelinhas. — Em lugar nenhum, na verdade! Cê me tratou feito um qualquer, de jeito nenhum que eu vou liberar pra… Ei!
Você fecha as pernas quando Bruto tenta abrir caminho entre elas usando o joelho. Suas bochechas coram e você engole seco, testemunhando a feição destemida do mais velho denotar as pretensões maliciosas por debaixo dos traços.
Billy leva as duas mãos até a parte interna das suas coxas, separando-as e se enfiando entre elas sem cerimônia. — Vagabunda ingênua… tentou mesmo esconder sua ereção de mim? – sussurra rouco no pé do seu ouvido enquanto simula estocadas, esfregando o próprio volume latejante contra o seu. — Para de bancar o puritano, nanico. Você não passa de uma putinha incubada. Esse inchaço na sua calça diz tudo.
O apetite do justiceiro é voraz. Os dedos dele escorregam do seu quadril e pousam na sua bunda, afundando os dígitos na carne traseira, estapeando e apertando com gana.
Você pende o corpo para frente, preferindo a dureza de Bruto à rigidez da parede. — Se for seguir essa sua lógica esquisita, você é mais puto que eu. Seu pau falta explodir de tão inchado!
Apesar do desejo salientado a cada arfada, seu orgulho e teimosia sobressaem às vontades da carne. Você insiste nos débeis empurrões para afastá-lo, com o plus das unhas indo de encontro ao pescoço de Billy, arranhando, arrancando sangue e o fazendo grunhir. 
Ser tão facilmente dominado por Bruto te deixa de perna bamba, mas também faz você querer, mais do que tudo, contrariá-lo.
— Cacete… Deixa de cu doce! – o autocontrole o abandona. As mãos de Billy trilham cegamente o caminho apontado por seu instinto animalesco; uma delas se apronta nos seus pulsos, os prendendo na parede acima da sua cabeça, já a outra ajeita-se na barra do seu short e cueca, puxando para baixo num piscar de olhos.
Nu da cintura a canela, você se sente vulnerável. O peito sobe e desce aflito enquanto você analisa os lados, preocupado com possíveis observadores à esquerda e à direita.
Notando seu incômodo, Bruto se compadece; — Relaxa. Não vai ser gostoso pra você se eu enfiar contigo tenso desse jeito. Ninguém tá vendo, então pode afrouxar o cu. – ele acaricia sua palma, buscando transmitir conforto, mesmo com intenções contrárias para atingir os finalmentes.
— Idiota. – você sorri com os olhos. — Pode me soltar agora? Quero te tocar.
— Não. – Billy segura a parte posterior do seu joelho e a articulação dobra quando ele ergue a sua perna. Ele te tem servido bem ali, em pé naquela caverna urbana. — Tô puto, sem paciência e te conheço muito bem. Só seja um garoto obediente, tá? Não quero te arrebentar demais.
Foi tudo muito rápido. Você perdeu o momento em que Bruto abriu o zíper do jeans e tirou o pau da calça, facilitando para ele te predar.
Ele inclina o quadril para frente, pressionando sua entrada com a cabecinha inchada. Billy provoca o anel muscular esfregando e espalhando sua essência na fenda enrugada, intercalando com impulsos ameaçadores, dando a entender que vai meter, mas recuando em seguida, sem nunca cortar contato.
Percebendo que ele não pretende te preparar, você recua, ou melhor, tenta e falha, pois não há nada além de tijolos nas suas costas. — Cê vai mesmo enfiar no seco? E a elegância, cadê? – sua rigidez pulsa com tamanha aspereza, mas o receio ainda é residente.
— Eu não pretendo ser gentil, foi mal, coisinha. – o sorriso cafajeste nunca deixa a face madura. Bruto mordisca seu queixo e lambe seus lábios antes de depositar um selinho casto. — Mas ó… – ele eleva o corpo sobre o seu e, por consequência, aprofunda um pouco mais a carne dentro de você. — Se tu lamber, prometo atolar meu cacete bem devagarinho na sua bunda. – Billy tem o pescoço próximo ao seu rosto, exibindo os vergões que você deu à pele. Dos arranhões, brota uma pequena quantidade de sangue. — O que cê acha, hein? Até eu prefiro assim, porque se eu meter de uma vez, vou ter que ficar um bom tempo sem te arrombar depois.
— Deve estar ardendo… – seus pulsos são libertos e você usa os ombros do mais velho como apoio.
— Nossa, você não tem ideia do quanto dói! – ele se coloca em um falso estado de lástima, fazendo beicinho e enrugando o queixo.
— Dramático. – você revira os olhos, mas acata as condições, ansiando com a barriga fria pela interação libidinosa.
Seu músculo molhado escapa da boca entreaberta, atraído pelo rubro. A língua quente encontra o ferro, que, na ocasião, se assemelha ao suco conservado na polpa de uma maçã. Você troca o suor por saliva e sente o salgado suave junto ao sangue que quase inexiste, nascido das feridas. É viciante e você quer mais, então puxa Bruto pela nuca e inicia uma escavação com os dentes. O ouro que você encontra é vermelho.
— Filho da puta… Era pra você limpar a porra do sangue, não tirar mais. – ele chia, esmagando sua cintura até te ouvir choramingar. — Bem, se você não cumpriu a sua parte, o que me impede de não cumprir a minha?
Você nega freneticamente com a cabeça, mas vê-se lacrimejando, tremendo e gemendo no instante em que Bruto ignora a resistência do seu buraco despreparado e empurra com força. É tão apertado que um impulso não foi suficiente, apenas metade entrou. Billy enfia os centímetros restantes, sentindo seu estômago acomodar a ponta enquanto o comprimento é esmagado pelo corredor esponjoso.
Você o abraça, gemendo palavras irreconhecíveis e descontando a dor e o prazer com mordias e arranhões em qualquer pedaço de carne à disposição.
Está tão fundo. O pau de Bruto esmaga suas entranhas e rouba sua vitalidade, transformando você na vadia perfeita que geme, controce e contrai.
A pélvis dele bate contra a sua a cada investida violenta, o quadril colidindo até o talo. O som molhado ecoa pelo beco e com certeza os ouvidos nos apartamentos acima ouvem os gemidos e estocadas, talvez até estejam se divertindo com o show.
Se fosse com qualquer outra pessoa, Billy duraria horas, mas é com você e esse seu estranho e maravilhoso poder de extrair tudo daqueles que ousam tirar uma casquinha.
As bolas inchadas, cheias de porra para liberar, batem contra seus glúteos no ritmo frenético e desesperado que Bruto adota. Ele geme manhoso, se provando mais cadela do que você.
Quando ele goza, te enche tanto que o sêmen escorre em cascatas para fora do seu orifício dormente. A transparência espessa é quente e abundante, mas o justiceiro não se contenta com apenas uma liberação. A sensação de atolar seu interior com cargas grossas é incrível demais.
O pau dele não para de contrair; você sente cada latejar, cada pulsar das veias.
Prever o futuro não é uma de suas habilidades, mas naquele momento, é perfeita a imagem que você tem da sua figura cambaleando para fora do beco, mancando e andando esquisito para evitar que a porra acumulada no seu buraco escorra por entre suas pernas trêmulas.
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⣿A parte do Homelander desse tamanho 🤏 comparada com a dos outros. Perdão qualqer erro, terminei e postei direto, mal revisei
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froghazz · 6 months
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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follow-trick · 1 year
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⩩   envie na ask um ou mais números plsᵎ  ៸៸      (.εїз)   !! ୧  
Você gosta do seu nome? Caso a resposta seja não, como você gostaria de chamar?
Qual é o seu apelido?
Qual é seu layout no twitter?
Como está a personalização do seu celular?
Tumblr, tiktok ou twitter?
Qual foi a última música que você escutou?
Qual foi o último filme que você assistiu? 
Qual foi o último livro que você leu?
Qual livro você está lendo no momento?
Você tem meta de livros para ler esse ano? Se sim, quantos?
Você gosta de futebol? Caso a resposta seja sim, para qual time você torce?
Top 5 filmes favoritos.
Top 5 séries favoritas.
Top 5 desenhos/animes favoritos.
Top 5 músicas favoritas.
Top 5 comidas favoritas.
Top 5 personagens favoritos.
Top 5 grupos/bandas favoritas.
Top 5 cantores favoritos.
Top 5 lugares que você deseja conhecer.
Top 5 tumblrs favoritos
Qual é o seu feat favorito?
Diga algo que você gosta, mas poucas pessoas sabem disso.
Se você pudesse ser um personagem, qual seria?
Qual é sua maior decepção?
Qual foi o momento mais engraçado da sua vida?
Se você pudesse conhecer alguém do tumblr, quem seria?
Qual é o seu tipo de vídeo favorito no tiktok/youtube?
Você gosta de jogar? Se sim, quais jogos?
Qual seria seu emprego dos sonhos?
Qual é o seu signo?
Qual é o seu mbti?
Qual é a melhor maneira de começar o dia?
Já quebrou algum osso?
Qual traço na personalidade das pessoas realmente te encanta?
O que você gosta e o resto do mundo não?
O que você não gosta e o resto do mundo sim?
Você tem algum hobby? Qual?
Você toca algum instrumento? 
Qual é a melhor memória que você tem?
Você gosta de ler e de escrever?
Qual é o seu maior talento?
Qual seu site favorito?
Prefere comida caseira ou fast-food?
Gosta de fazer aniversário?
Se você tivesse uma estrela, qual nome daria?
Pelo que você é mais grato?
Quanto tempo você ficou no celular ontem?
Qual é a sua cor favorita?
Você quer fazer/faz/fez faculdade do que?
Você sabe cozinhar? Caso a resposta seja sim, o que você mais gosta de fazer?
Você gosta de viajar?
Você chora com facilidade?
Como você se sente sobre falar em público?
Se o seu eu de hoje pudesse dizer algo para o seu eu de 5 anos atrás, o que você diria?
Qual o pior presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual o melhor presente que você já ganhou de amigo secreto?
Qual foi a melhor edição do BBB?
Qual foi a pior edição do BBB?
BBB, A Fazenda ou você não gosta de reality?
Você gosta de alguma influencer? 
Como você se definiria?
Qual seu estilo de música você mais escuta?
Qual sua estação do ano favorita?
Frio ou calor?
O que você mais gosta de fazer?
O que mais te deixa irritado?
Qual lugar você tem vontade de conhecer?
Um famoso que você é fã.
Como foi seu dia?
Qual é a sua melhor qualidade?
Qual é o seu pior defeito? 
Para você, o que significa um bom amigo?
Você usa algum perfume? Qual?
Qual seu feriado anual favorito?
Você gosta de assistir alguma coisa enquanto almoça? 
Qual foi a última pessoa que você enviou uma mensagem?
Você tem tatuagem? Caso não tenha, tem vontade de fazer algum dia?
Para qual lugar você viajou por último?
Qual a pior atitude que um amigo pode tomar contra você?
Qual a música que não sai da sua cabeça nesse momento?
Você teria coragem de participar do BBB?
O que mais te faz rir?
Um item de moda que você não gosta.
Algo que te dá orgulho. 
Usa lentes, óculos ou não usa nada?
Uma data importante? Por quê?
Qual desenho você mais gostava de assistir?
Caso você queira ter filhos, colocará quais nomes?
Tem alguma foto com alguém famoso ?
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jenniejjun · 4 months
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. ˚⁺↷ lugares que na jaemin gosta de foder com você .
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀:
tô cheia dos headcanons ultimamente, hein! esse aqui tem uma vibe meio eat the rich, leitora!fem que se envolve com um richboy!jaemin. ambos os personagens retratados aqui são maiores de idade e estudam em faculdades. faz um tempinho que quero fazer algo assim mas tenho preguiça de fazer algum muuuuito longo então me contentei com um hc! situado aqui, você e jaemin estão num relacionamento onde ele paga tudo pra você (não é dessa vez que faço cenário sugar daddy) e é seu cadelinho ricaço. você estuda em faculdade pública e ele em particular. espero que aproveitem os mimos do meu herdeiro favorito. dedicação especial pra @ncdreaming que tá sempre adivinhando meus plots 😭🫶🏻
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Sinto que o estacionamento da sua faculdade é um must pra ele. Jaemin é extremamente exibicionista quando se trata da relação de vocês, logo, uma rapidinha depois de te buscar no fim do período ou das provas é necessidade a esse ponto.
Geralmente, quando ele te puxa pra um cantinho escuro do estacionamento é porque alguém flertou com você e ele se irritou então ele vai querer barulho. Quer ouvir seus gemidinhos manhosos enquanto tenta empurra-lo pra longe com a adrenalina da exibição nas veias.
Em vezes mais calmas, vocês estão no carrão dele. O ar ligado bem gostosinho pra formar um clima. Você por cima, ambos no banco de trás, enquanto ele te beija bem lentinho pra fazer aquilo durar mais. Todo mundo sabe o que ‘cês tão fazendo ali, mas ninguém se atreve a atrapalhar.
Vez ou outra, Jaemin pede pra você mamar ele rapidinho sabendo que se der algum problema o pai resolve.
Jaemin ama festas e com isso, ama te levar até elas. Pouco se fode se alguém acha a relação de vocês estranha, se acham que é interesse. Ele vai te encher de joias e te pôr no vestido mais caro, te ilustrar feito o carro favorito dele.
Nelas, vocês transam em qualquer lugar que encontrarem adequado.
Em eventos sérios, Jaemin acha algum cômodo vazio e te empurra até lá e pede pra você fazer silêncio.
“Fica quietinha fica, amor. Não quer que todo mundo te escute gritando por pica, né?”
Vai te chamar de “a menininha suja” dele, tão desesperada por mostrar que é diferente mas que, no fim, ama a vida de luxo que ele te dá.
E você não nega não, gosta mesmo. Adora que Jaemin gaste com você, te leve e te exiba nesses lugares chiques. Quando ele diz essas coisas, você só acelera a velocidade dos movimentos pra chegar ao ápice mais rápido.
Já em festas menos formais, as que os amigos de Jaemin costumam dar, vocês ficam mais relaxados. Você sabe que muitos não gostam de você, mas não se importa.
Lá, vocês perdem completamente o pudor. Mas o lugar favorito sempre é a jacuzzi.
Ele metendo devagarinho em você pra ninguém notar, vocês se beijando de forma lenta pra combinar. Os pelinhos arrepiam quando ele te chama pelo nome. Fala que tá doidinho pelo seu buraquinho apertado.
Vocês são vistos como melosos. Ou como sem-vergonhas.
E não é que vocês já foram pegos uma vez. Naquele dia, você aprendeu que não existia nada que Na Jaemin e Lee Jeno não compartilhassem.
Por último, é impossível falar do menino mimado e rico Na Jaemin e seus lugares favoritos pra transa e não mencionar uma pilha de dinheiro.
Ele adorna a cama com notas altas de financeiro, você pelada em cima delas. Toda molhada esperando por ele, se tocando sôfrega.
Ali, ele faz de você seu canvas pessoal. Te pinta com a porra dele enquanto mete fundo.
Vocês podem ser tão audíveis quanto querem. E você tira proveito disso.
Você sempre tira quando se trata de Jaemin.
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toriverso ©️
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imninahchan · 4 months
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já que você deu as ordens,camarada Nina,gostaria de pedir um headcannon com o hendery nerdola ou otaku,ou os dois porque ele é.sinto falta dos seus posts com ele🫡
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⌜ 𝐇𝐄𝐍𝐃𝐄𝐑𝐘 como seu namoradinho nerdola e otaku ഒ ָ࣪
conteúdo sexual.
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o HENDERY é aquele moleque que cheira a nerdola, você olha pra ele e não tem dúvidas que ele curte anime, games, etc;
vocês costumam assistir animes junto, é quase que um ritual. Se ele quer começar um novo, vai te contar, não é um convite, é tipo uma máxima dentro do relacionamento. E se você não quiser, ele não vê (só escondido na casa de um amigo);
tem as melhores reações durante os episódios. Fica chocado quando acontece algum plot twist, chora nas cenas dramáticas e é daqueles que comemora em cenas de luta;
se as personagens dizem alguma palavra que pra ele soa engraçado, seja só pela entoação, ele repete, olhando pra você e rindo. Capaz de ficar repetindo o termo a semana inteira, só pra te fazer rir outra vez ou estalar a língua;
gosta de ficar fazendo teoria com você, quem vai morrer no próximo ep e coisas parecidas, e fica super entusiasmado com as teorias dele;
sente ciúmes quando você tem um crush num dos personagens. Vê seus olhinhos brilhando e não gosta nada. O que o nanami tem que ele não tem? UM EMPREGO??? Mas não diz nada, só te observa;
pode encorporar algumas características sem querer querendo de algum dos seus personagens favoritos só pra te agradar. E você tem que lembrá-lo que gosta dele do jeito que é;
assim como o anime, vocês jogam juntos também. Cada um num cômodo da casa, fones no ouvido e um aparelho em mãos para uma partida online em conjunto. Os gritos dele se misturam aos seus, ambos com o humor à flor da pele a cada deslize ou perda significativa do time. Podem discutir sobre isso de vez em quando, mas ele sempre vem com jeitinho depois, dizendo que não queria ter brigado contigo e dando beijinhos na sua bochecha, com as mãos na sua cintura;
também chora com os jogos e diz que você tem coração de pedra quando não chora junto;
os mangás enchem as prateleiras do quarto, de várias sagas diferentes. Vocês leem juntos também, jogados na cama. Por vezes, está sentada no colo dele, na poltrona, passando o olho nos diálogos enquanto HENDERY segura o quadrinho em mãos;
geralmente, para estarem assim nessa posição, é pra ler um gênero em específico. Você senta bem posicionadinha por cima das coxas dele, descansa as costas no peitoral e sente o queixo masculino se apoiando no seu ombro. HENDERY corre a mão livre pela sua perna, acaricia os joelhos, lendo em silêncio contigo os diálogos sujos das cenas gráficas. Cada desenho erótico, cada expressão que vê gravada ali é um estímulo a mais para te imaginar na mesma situação;
às vezes, te leva pra cama, com intenção lasciva de encenar o que leram naquelas páginas, porém outras vezes o tesão se torna tamanho que não aguenta nem levantar da poltrona. Explodindo dentro da bermuda, a sua bundinha se esfregando em cima da ereção como se nem soubesse o quanto aquilo o deixaria quente;
já te fodeu na mesinha do pc gamer, pressionando os seus seios contra o teclado colorido, enquanto te pega por trás. Se é no meio de uma partida com os amigos, é ainda mais gostoso. Sente a adrenalina nas alturas se tem que te manter quietinha, chupando os dedos dele;
HENDERY ama a imagem da sua face de prazer; os olhos brilhantes, o cenho franzido e os dentes mordiscando no controle do PS5 na boca para suprimir os gemidos. Ama quando você quer fazer cosplay de alguma personagem quando transa com ele, e está mais do que contente se você pede pra ele vestir algo parecido com os personagens que você gosta também. Com esquecer a imagem do seu namorado tão charmosinho trajando o conjunto social, os botões da camisa branca desfeitos, te chamando de princesa.
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livrosencaracolados · 1 month
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Quão engraçado é que dois dos meus personagens favoritos de sempre:
tenham tido o olho danificado, como castigo, por uma figura masculina de autoridade;
sejam meninos da mamã e ela tenha desaparecido;
andem sempre atrás da honra, mesmo quando estão do lado errado da história;
conheçam o grupo principal porque a sua missão implica perseguir e acabar com os seus membros;
sejam príncipes;
cresçam devido à influência positiva da protagonista, e ela os ajude a encontrar a força necessária para confrontarem o vilão que antes os controlava;
gostem de uma rapariga que representa o astro oposto ao seu.
São precisas mais provas de que o Zatz é basicamente o Zuko noutra dimensão? Eu acho que não (e nesta série ele acaba com quem deve acabar), e essa é só mais uma razão para ver Maya e os Três Guerreiros.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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nonuwhore · 3 months
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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xdhsquad · 6 months
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1° MEGA DOAÇÃO DO XDINARY HEROES
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⚡ Olá para todos os lindos villains e xdinary heroes stans do Spirit Fanfics.
Em comemoração ao segundo aniversário da banda, nós [@maluyoongi e @shibuinni3] planejamos uma doação somente focado nos nossos meninos do rock, com o intuito de incentivar o crescimento da categoria no site. E o que será doado?
» capa + plot + betagem (opicional) + co-autoria do perfil do squad no Spirit Fanfics (opicional). «
🎸 Leiam as regras com atenção, sejam educados e qualquer dúvida pode ser respondida nos comentários ou por mp do squad ou de um dos adm's.
LINKS ÚTEIS
⋆ REGRAS. ⋆ Formulário de adoção. ⋆ Pedidos de betagem. ⋆ Conheça mais sobre o squad. ⋆ Perfil do squad no Spirit Fanfics.
CAPAS E PLOTS
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⚡ Amores de Argila
status: indisponível (leia aqui 👉 🤎) personagens: gunil + jungsu = gunsu créditos: @maluyoongi (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Gunil havia largado o artesanato, mas achava Jungsu amável demais para não lhe dar vasinhos coloridos de presente para suas plantinhas.
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🎸 Baila Conmigo
status: indisponível personagens: o.de + jungsu = odesu créditos: @maluyoongi (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Jungsu estava sendo arrastado para a aula de zumba da irmã após o marido dela precisar faltar, mas foi só ver a carinha do professor Oh Seungmin que mudou de ideia sobre a dança. Não perderia mais nenhuma aula.
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⚡ Cinco Motivos Para Entrar No Clube de Gunil
status: indisponível (leia aqui👉💚) personagens: gunil center créditos: @shibuinni3 (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Em meio ao desespero, Gunil — com seu clube a beira de deixar de existir — cria um cartaz com: "cinco motivos para entrar no clube de Gunil", apenas não estava aguardando que, aquela, pessoa se interessasse.
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🎸 Conchinha do Meio
status: indisponível personagens: jooyeon + jun han + jungsu = joohansu créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Era noite do pijama dos melhores amigos Jungsu, Hyeongjun e Jooyeon. E, agora que Jungsu tinha uma cama de casal que cabiam todos eles, precisavam decidir: quem seria a conchinha do meio?
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⚡ Conforto Encontrado Nos Amparos de Goo Gunil
status: indisponível personagens: gunil + jun han = gunhan créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Hyeongjun se sentia fraco e perdido, mas sempre estava seguro quando Gunil o carregava em suas costas.
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🎸 Drinks, Conversas e Admirações
status: indisponível personagens: gunil + gaon = gaonil créditos: @shibuinni3 (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Kwak Jiseok não entende nada de mixologia, mas adora ir ao bar para ouvir o bartender bonitinho, Goo Gunil, explicar tudo sobre álcool só para ele.
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⚡ Cupidos Também Querem Namorar
status: indisponível personagens: gaon + jun han = gahan créditos: @shibuinni3 (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Arranjar namoradinhos para os amigos era fácil, mas e quando a tarefa era encontrar o amor para si mesmo? Essa era a maior dificuldade de Jiseok e Hyeongjun.
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🎸 Friends
status: retirada da doação personagens: ot6 créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Se apoiando na amizade uns dos outros, os cinco amigos têm de ajudar o sexto, também conhecido como Seungmin ou papai da Seola, a criar a garotinha rabugenta enquanto vivem em Seul.
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⚡ I Think I Wanna Marry You
status: indisponível personagens: jooyeon + gunil = joonil créditos: @maluyoongi (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Gunil estava mais do que disposto dar tudo de si em cada prova, cada desafio, para conseguir, ao final de tudo, olhar nos olhos de Lee Jooyeon e dizer tais palavras: "eu acho que quero casar com você".
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🎸 Jooyeon, O Garoto Do Animal Favorito
status: indisponível personagens: jooyeon + jun han = joohan créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Hyeongjun sempre se sentiu um estranho na escola, sempre foi muito zoado por sua aparência. Mas, em uma excursão ao zoológico, descobre que alguém o admirava: Jooyeon, cujo animal favorito era o bicho preguiça.
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⚡ Love Dog
status: indisponível personagens: o.de + gunil = odenil créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Seungmin, sempre que sentava no parque para tomar sorvete depois de sua corrida, via passar um rapaz bonito; de rostinho sério, mas amigável; com um cachorro que parecia uma nuvem ambulante. Logo logo descobriu que era Gunil: o maromba mais fofo que já existiu.
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🎸 Love In The Longest Strands
status: indisponível personagens: o.de + jun han = odehan créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Nos anos 90, ter um cabelo maneiro era o suficiente para chamar atenção. E Seungmin sabia bem disso, pois sua atenção ficou totalmente focada em Han Hyeongju: o cabeludinho mais descolado de todos.
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⚡ Nugget Time
status: indisponível personagens: gaon + jooyeon = gayeon créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Depois de gastar todas as suas economias em um lindo anel de noivado para seu amado Jooyeon, Gaon não sabia como dar o casamento e a lua de mel que seu futuro marido sempre sonhou. Assim, ele abriu um canal no YouTube, gravando a vida dos dois a fim de ganhar o dinheiro que precisava.
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🎸 O Fantasma Do Baixo
status: indisponível personagens: jooyeon center créditos: @maluyoongi (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Toda noite, Lee Jooyeon tinha seu sono perturbado pelos acordes de um baixo que vinham do apartamento ao lado. Em um dia, a fim de resolver o problema de barulho, foi até lá tirar satisfação com o residente, assim descobrindo que ninguém estava morando lá.
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⚡ Por Que Só Um? Por Que Não Dois?
status: indisponível personagens: gaon + o.de + jungsu = gaondesu créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Jiseok amava os abraços quentinhos de Jungsu tanto quanto amava se sentir seguro nos braços de Seungmin. E por que não poderia amar os dois ao mesmo tempo?
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🎸 Quando O Amor Vence
status: indisponível personagens: o.de + jun han = odehan créditos: @maluyoongi (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Seungmin odiava gatos, mas havia se apaixonado por Hyeongjun: o maior pai de pet felino que já existiu.
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⚡ Quem É Você, Jooyeon?
status: indisponível personagens: jooyeon + jun han = joohan créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Uma nevasca cruel assola a cidade no recesso de inverno, isso faz das montanhas o passeio perfeito. Andar de teleférico, esquiar. E, devido à demanda de turistas viajando para o Alasca, Hyeongjun consegue facilmente um emprego temporário em uma casa de esqui. E é aí que ele conhece Lee Jooyeon, o garoto estiloso e ótimo no esqui que passou a frequentar a montanha.
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🎸 Risadas Maravilhosas Que Me Distraem
status: indisponível (leia aqui 👉 🩷) personagens: jooyeon + gunil = joonil créditos: @shibuinni3 (design) / @shibuinni3 (plot) plot: Gunil trabalhava em uma cafeteria. Mas como conseguiria focar em fazer um bubble tea perfeito se havia uma risada linda lhe invadindo os ouvidos? E o dono da risada era Lee Jooyeon.
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⚡ Running To The Beach
status: indisponível personagens: gaon + jungsu = gaonsu créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Tudo o que Jungsu mais queria era correr com tudo na direção do mar para tentar sentir novamente o que sentiu quando fez o mesmo percurso com o amor de sua vida: Jiseok.
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🎸 Seoul Drift
status: indisponível personagens: jooyeon + jungsu = joosu créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Lee Jooyeon era um baixista que, quando não estava na faculdade de música, estava fazendo racha e dando festas em sua mansão. Já Jungsu era outro estudante do mesmo campus, que não deixaria mais aquele filhinho de papai se achando por aí. O daria uma lição.
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⚡ Sobre Gostar De Abraços E Um Felizes Para Sempre
status: indisponível (leia aqui 👉 🩷) personagens: gaon + jungsu = gaonsu créditos: @maluyoongi (design) / @maluyoongi (plot) plot: Depois que o pai de Jungsu vai embora, ele pede a Jiseok, seu melhor amigo desde o início do ano letivo, para que nunca o deixe. E o Kwak promete e propõe que eles nunca mais se soltem, então decidem ficar abraçados pra sempre.
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🎸 Vem Pra Mão, Otário!
status: indisponível (leia aqui👉💙) personagens: o.de + gaon = odeon créditos: @shibuinni3 (design) / @maluyoongi (plot) plot: Seungmin queria até ser quietinho, mas havia se apaixonado pelo baixinho irritado que queria resolver tudo na base da paulada.
⚡ Essas capas e plots estarão disponíveis até todos serem doados, então esperamos muito que gostem e os levem com vocês. O tempo para seu pedido de adoção ser aprovado é de + ou - 1 semana. Se for aprovado, você já recebe a capa com a mudança de user e seu prazo se inicia neste dia. As entregas por MP do Spirit serão feitas através do perfil do squad.
* : o asterisco ao lado do "disponível" significa que há pessoas de olho na capa, mas que ainda não adotaram. Ou seja, os pretendentes.
🎸 Continuem villainizando por aí, divulguem a doação para mais villains e VIEWS EM PLUTO!!!
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kissgirly · 1 year
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O clube dilf para garotas virgens — DoJaeJung.
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Gênero: gangbang!au, um pouquinho de angst.
Contagem de palavras: 2.5k
essa fic contém: smut, daddy issues, dojaejung dilfs, sexo sem proteção, corruption kink, size kink.
Todos os personagens são maiores de idade.
SINOPSE: Os homens te conheceram ainda jovem, a diferença de idade era nítida, mas nem isso te impedia de ser a boa garotinha dos três. Doyoung, Jaehyun e Jungwoo sabiam que as coisas não eram fáceis em casa, então assumiram cuidar de você melhor do que seu pai jamais fez. 
Prometeram cuidar, amar e respeitar a garotinha frágil deles.
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É complicado dizer como tudo isso começou, troca de olhares, a proposta dos três e agora está aqui. Deitada no sofá, cercada por três homens mais velhos que te confortam, havia saído da casa dos pais alguns minutos atrás, escutado coisas que não queria, principalmente da parte do pai que nunca cuidou de você realmente. O dia no trabalho também foi estressante, era como se as pessoas sempre depositassem ódio em você mesmo que por algo pequeno. 
Mas eles estavam lá, sempre estiveram. 
Secaram tuas lágrimas, abraçaram teu corpo e de alguma forma, acalmaram teu coração. E mesmo não sabendo ao certo o que realmente aconteceu, estavam lá para te cuidar, você era a menininha deles, a garotinha preciosa e nada nem ninguém iria atrapalhar isso. 
Em minutos, sentiu o corpo mais leve. Os pensamentos bagunçados viraram apenas o conforto dos homens. Após uma tarde de chameguinhos, foi em direção ao banheiro, após um banho quente, o cheirinho de sabonete e creme hidratante se tornou mais forte quando a menor se aproximou dos homens, os fios macios estavam soltos e levemente úmidos, por deixar algumas gotinhas caírem durante o banho. A garota engatinhou no meio dos homens e suspirou, relaxando sobre o sofá, colocando uma série qualquer para te distrair. Quando viu Doyoung voltando da cozinha com um pedaço de bolo do seu sabor favorito, algumas torradinhas e um suco para o café da tarde. 
Todos se juntavam a você, sentaram no tapete felpudo e comeram na mesinha de centro. Conversando sobre os mais diversos assuntos, era ali onde sentia amor. Finalmente poderia sentir que pertence a algum lugar.  
— Come tudo, minha princesa. Se quiser mais, pede pro papai tá bom? — Doyoung comentou, você assentiu com um sorriso no rosto, aquilo era um alívio pra eles. Te ver chorar era como se uma parte dos três estivesse quebrada. 
— ‘Tá muito gostoso! Obrigada Dodo, você é maravilhoso. 
O tom doce aqueceu o coração do coreano, se levantou um pouquinho apenas para deixar um selar sobre os lábios de Doyoung. Os homens te mimaram demais, Jungwoo te enchia de carinhos, Doyoung enchia sua barriga e Jaehyun te fazia rir com suas histórias.
E assim a noite foi chegando, subiram para o quarto e ajeitaram a cama com várias almofadas e cobertores quentinhos. Doyoung encostou o corpo na cabeceira e você deitou por cima dele, com Jaehyun e Jungwoo dos lados, sentia carinhos por cada cantinho de seu corpo. 
— Sinto que estou começando uma nova fase… Com tudo que aconteceu. 
— É, minha linda? E você está se sentindo bem com isso? Ficamos preocupados quando chegou aqui… — O Kim mais novo questionou, acariciando uma de suas coxas.
— É uma sensação estranha. Normalmente eu não sei lidar muito bem com mudanças repentinas, preciso me acostumar com a ideia de que meus pais não querem me ver nem pintada de ouro. Não que eu já não soubesse que isso iria acontecer, mas… — Deu um suspiro — É complicado, ainda me sinto confusa. Não sei exatamente dizer o porquê disso tudo.
— Você já é uma adulta, tem toda liberdade para tomar as suas próprias decisões. Ficamos orgulhosos de saber que você agora consegue impor seus limites. E mesmo se não conseguir, estamos aqui para te aconselhar quando for preciso. Meu docinho. — Disse Jaehyun, com um sorriso doce nos lábios. 
— Tenho liberdade para tomar minhas próprias decisões?
— Sim, claro que tem. Nós somos seus donos, mas nem tanto! 
Aquilo te deu uma abertura, depois desse dia que se sentiu tão amada pelos homens. Precisava urgentemente expressar o tamanho desejo que sentia. Ainda era virgem e queria ser tocada e desejada tanto quanto desejava os mais velhos.
— Eu… Eu queria uma coisa, mas eu teria que convencer vocês primeiro e eu não sei se vão deixar… — Um bico formou-se em teus lábios, encolhendo o corpinho e abaixando o rostinho. Os homens se entreolharam, já sabiam o que você queria, mas precisavam da sua iniciativa para poder dizer apropriadamente. 
— Diz pra gente, linda. O que você tanto queria?
Num momento de coragem, encarou os homens e disse com todas as letras.
— Quero que vocês tirem minha virgindade.
O olhar de desaprovação dos três te deixou intimidada de certa forma, seu corpinho era pequeno para os três e nunca havia tentado algo mais íntimo com nenhum deles. Eles gostavam assim, completamente limpa e pura.
— Eu… Ai, poxa… Eu não deveria ter dito isso. 
Escondeu o rosto com as duas mãozinhas, pegando o cobertor quentinho e se cobrindo inteira, da cabeça aos pés, como se fosse uma criancinha. Aquilo tirou uma gargalhada dos homens, que rodearam seu corpinho coberto e abraçaram aquele montinho quente. Sentia-se como uma pequena coelhinha em meio aos lobos famintos.
— Como pode uma garotinha tão adorável falar uma coisinha tão pervertida assim? — Questionou Doyoung, que retirou o cobertor de seu rostinho que já estava vermelho — Minha garotinha não vai se sujar com esses pensamentos impuros, não mesmo. Você é nossa princesinha, hm? 
Doyoung ditou com o rosto próximo aos seus lábios, tomando a iniciativa de virar levemente seu rosto para o ladinho e te beijar de forma doce, você tenta intensificar, porém, falha. Ele não permite.
— Você vai agir como uma vadia suja, garota? — A voz soou séria, nunca havia falado nesse tom contigo, mas para falar a verdade, gostou disso mais do que deveria. Pressionou uma das coxas contra a outra, um ardor no íntimo denuncia a excitação nas palavras do homem. Que desceu o olhar para suas coxas que se remexiam, aparentando não acreditar naquilo.
Jungwoo ria divertido, achava graça do teu jeitinho.
— Nunca teve um pau metendo nessa buceta na sua vida, você realmente acha que vai aguentar nós três? Parece piada. Nem nossos dedinhos você recebeu, garotinha burra. 
Todas as palavras direcionadas a você, eram como um gás para sentir o íntimo pulsando molhadinho.
— Argh… Quer saber? Tchau pra vocês! 
Quando pensou que poderia escapar dali, Jaehyun te puxou pela cintura. Sem conseguir avançar, apenas encarou o homem, que estava com uma feição muito séria.
— Onde pensa que vai? 
As orbes brilhantes de Jaehyun pareciam entrar na sua alma, voltou a sentar na cama como uma garotinha obediente. Com o olhar penetrante dos três homens, se encolheu novamente.
— Tira a roupa. — O Jung quebrou o silêncio, se juntando com os três homens e retirando a própria camiseta. 
Se levantou, ficando de pé sobre a cama, segurou pela barra da sainha rodada descendo pelas coxas devagarzinho, numa quase provocação aos mais velhos. A blusa fininha foi retirada logo após, mostrando os peitinhos e o biquinho pontudo. Ficando apenas com a calcinha cobrindo sua parte mais preciosa.
— Tsc… Sem sutiã, gatinha? Com os biquinhos assim… Caralho, garota! 
Jungwoo grunhiu, se aproximando do seu corpinho e dando uma carícia sobre as bochechas gordinhas da garota. “tão adorável, tão gostosa…” ditou baixinho, antes de abocanhar um dos seios, tirando um gemidinho tão dengoso da sua parte que surpreendeu os três.
Foi ajeitada sobre a cama, ficando encostada sobre a cabeceira, as perninhas abertas com a bucetinha marcando o tecido, molhadinha. 
Os três silenciosamente entraram em um consenso, se quisesse realmente ser fodida, teria que implorar. Mostrar a menininha suja que é, bem no fundo, sabiam que você não passava de uma vadiazinha desesperada. O lobo na pele do cordeiro, era isso que você era. A falsa carinha de inocente não enganava nenhum dos homens, eram mais velhos e mais experientes, sabiam como lidar com vadias igual você.
Doyoung se juntou a Jungwoo, abocanhando o outro seio, os dois sugaram de formas diferentes, confundindo sua cabecinha tonta. Jaehyun, por sua vez, usou os dígitos para dedilhar a bucetinha molhada. Você fechou os olhos e mordeu o próprio lábio, tentando deixar nenhum gemidinho escapar. 
— Fala pra gente, minha linda… O que você quer, hein? — Jung ditou ameno, a voz doce e baixa te questiona e você não sabe muito bem o que dizer, está confusa e molhada, molhada pra caralho.
— Eu quero… Argh, por favor, me fode! Eu… Eu só quero vocês, a porra de vocês escorrendo, me deixa cheinha! Eu quero! Por favoor! — Os homens praticamente te comiam com os olhos, ao perceber o olhar, as bochechas queimaram, cobriu os seios — Isso não é justo… Eu estou toda pelada e vocês estão vestidos?
Aceitaram o pedido, retirando as camisetas e as calças, num movimento rápido. Logo percebendo as ereções contra o tecido das cuecas. Agora, sentiu mais do que nunca o corpo esquentar diante dos homens. Os corpos delineados, ombros largos e a pele reluzente, eram praticamente um espetáculo. 
— Você quer ser fodida por três homens, é isso?
Doyoung replicou, se sentando ao seu lado e puxando seu corpo, grudando suas costas contra o peitoral definido. Descendo as mãos por seu corpo, seus seios, abdômen, coxas… 
— Se quer ser fodida por seus donos, precisa se preparar primeiro, certo?
Assentiu, tentava não pensar muito pois sabe que se parar pra pensar no que estava fazendo, seria a maior loucura que cometeu em toda sua vida.
Jaehyun espaçou suas pernas o suficiente para que retirasse a calcinha, encarava o íntimo com água na boca, não demorando para aproximar o rosto e tocar a pele macia com a língua, afundando dentre as dobras.
Apertou os olhinhos e sentiu o corpo esquentando, aquela sensação era surreal de boa, a língua habilidosa rodeava suas dobrinhas e tocava no pontinho doce. Era indescritível, os gemidos dengosos saíram naturalmente de seus lábios e eles gostavam assim. 
— Não sabia que era barulhenta assim, minha linda… Quero ver quando ficar atoladinha de pau. 
Jungwoo dizia as palavras descabidas sem um pingo de vergonha, e ainda falava num tom doce e ameno. Já tinha os bicos do seio vermelhinhos e agora, estavam num tom marcado. Era delicioso ter os toques te maltratando dessa forma.
Agarrou nos fios do Kim mais novo, aquilo era demais pra você. A bucetinha pulsava ao redor dos lábios de Jaehyun e os biquinhos doloridos por Jungwoo. Sentia falta de Doyoung, mas nem imaginava o que o outro estava prestes a fazer. 
Mas seu ápice estava tão perto… Seus sentidos parecem mais aguçados, nunca recebeu tanta atenção ao mesmo tempo, estava desesperada para durar mais tempo, precisava disso. Mas os lábios dos homens eram tão gostosos que, em pouco tempo, sentia o tremor sobre as coxas. Estava ali, bem na frente dos homens, seu primeiro orgasmo estava próximo. 
Foi quando Jaehyun adicionou dois dedinhos à sua entrada apertada que finalmente sentiu o ápice do desejo. Os olhinhos lacrimejando escorriam junto com sua intimidade, Jaehyun estava completamente molhado com sua excitação. Era gostoso demais, muito mais do que nos seus sonhos.
— Jae… Jaehyun… — Estava perdida, levemente tonta, o Jung se distanciou e te deixou sentada sobre a cama, Doyoung seria o próximo.
Conseguia ouvir os grunhidos dele, mas quando viu o pau para fora, pulsando e com a glande inchada por você e com um Kim se tocando de um jeito tão gostoso, sentiu a boca salivar. Era levemente rosado e bem grande, não caberia tudo e você sabia, mas por ele poderia se engasgar como quisesse.
— Se quer tanto agir feito uma putinha, então vou te deixar uma putinha bem treinada. — Sussurrou com uma das mãos apertando suas bochechas. — Abre a boca. 
Você separou os lábios devagar e logo teve a glande invadindo, era amargo, meio salgado. Mas a pele era tão macia que algo te fez querer colocar tudo de uma vez na boca, tendo uma reprovação de Doyoung antes mesmo de fazer. Segurou seu rosto gentilmente e passou a estocar devagar o comprimento em seus lábios. Os dentes rasparam de leve algumas vezes, mas por ser completamente inexperiente, o homem achou uma gracinha seu rosto o encarando. 
— Você gosta de sorvete, minha linda? 
A pergunta te pegou de surpresa, mas concordou com o pau atoladinho nos lábios, o que deu um leve tremor no pênis do mais velho. 
— Então chupa o papai igual você toma um sorvete bem docinho. Se fazer gostoso eu te dou uma recompensa depois.
Nem mesmo depois de assistir milhares vídeos de sexólogas, nada poderia te preparar para um momento desse, queria agradar o homem. Mas ao mesmo tempo tinha um leve medo de ser horrível no que fazia, então só seguiu seu instinto, usou a mãozinha para bombear o que sobrava e passou a sugar devagarzinho. Fazendo movimentos de vai e vem, deixando tudo bem babado, estava toda bagunçada por culpa dos homens, mas sinceramente? Nem se preocupou com isso.
Tentou seu melhor, até sentir Doyoung te segurando pelos fios de cabelo e estocando o caralho na sua boca, engasgou algumas vezes, mas quando parava para se recuperar, já queria o homem de volta. Os gemidos eram deliciosos, e assim se prolongou, até sentir o pulsar da glande e o líquido escorrer sobre sua língua.
— Limpa tudo, vadia. Limpa a bagunça que você fez, hm?
A voz grave ordenou, você obedeceu no mesmo instante, lambendo todo o comprimento e retirando a porra do cantinho dos lábios. 
Estava exausta, se deitou sobre a cama e fechou os olhos por um momento. Era como o paraíso, mas uma atenção especial estava faltando alí. 
Jaehyun e Jungwoo ainda pulsando por você, enquanto se esbanjava em Doyoung, entravam num consenso onde Jungwoo iria ser o primeiro a te foder. Mas você, inocente. Ainda nem sabia do que tanto conversavam.
Não seria uma tarefa fácil, você era uma garotinha virgem intocada e apertada pra caralho. Provavelmente, teria problemas em entrar dentro de você, dolorido como na vez que Jaehyun meteu os dedinhos. 
Sentiu o quadril envolto pelas mãos de Jungwoo, ele era delicado mas forte ao mesmo tempo, um homem cuidadoso. Não poderia ter pessoa melhor para fazer isso por você.
— Se sente cansada, meu amor? Estamos pegando muito pesado com você?
— Não… Não estou. Nunca estou cansada para vocês.
Adorável novamente, para Jungwoo você era uma gracinha da cabeça aos pés e iria fazer de tudo para cuidar de você da melhor forma possível, para que se sentisse bem no primeiro momento onde teria um homem dentro de você.
Desceu as mãos para suas coxas, acariciando a parte interna. Usando a pontinha dos dedos para espalhar o meladinho do seu interior, grudou os corpos e penetrou devagar. Estava atolada e se sentia cheia demais, os dedinhos dos pés se curvaram e os olhos se apertavam, Jungwoo esperou se acostumar para passar a te estocar fundo, não muito rápido. Deixava gemidos sofridos escaparem, o barulhinho dos íntimos se chocando ecoava sobre o quarto.
Enquanto sentia o olhar penetrante dos homens em si, Jaehyun já se tocava e grunhia baixo, seu corpinho molinho com os toques era a definição do prazer, tal qual seu rosto que esbanjava o tanto que gostava daquilo.
Apertava o membro do Kim, que por várias vezes agraciou o quão apertada estava. Ele estava perto, você também, tamanho prazer que te levou ao ápice de forma deliciosa. Ele veio segundos depois, retirando o membro e jorrando porra em suas coxas, junto com Jaehyun, que escorreu sobre a parte dos seios.
A sensação de dar prazer para os homens te trouxe sensações maravilhosas, as pernas tremiam e a garganta ainda doía, se sentia suja, desejada e finalmente livre. Era amada por três homens, amada o suficiente para te fazer escorrer de formas incríveis. 
Seu corpo foi acariciado até se recompor totalmente, dormiu por alguns minutos no meio dos que te cuidam tanto, dos que prometeram (e cumpriram) te cuidar, amar e respeitar a garotinha deles.
para todo sempre.
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nota da autora: é minha primeira gangbang au, ela ainda não foi revisada então perdoem os erros, mas mesmo assim espero que gostem bastante!
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achillei · 7 days
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Quando me perguntarem, quais são meus personagens favoritos, eu já tenho a resposta
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marydivamask · 3 months
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[ENGLISH]
Dude, I’m addicted to Hazbin Hotel! lol And of course my favorite character is Alastor, the guy is just amazing, everyone agrees with that! lol
And now I’m trying to draw Hazbin Hotel characters in my style, with Alastor being the first one I’ve made so far, but I’ve already made sketches of Charlie and Vaggie. The only one I’m most curious about is Angel, because I have no idea how I could represent him in my style, but I’ll try!
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[PORTUGUESE-BRAZIL]
Cara, tô viciada em Hazbin Hotel! ksksksk E claro que o meu personagem favorito é o Alastor, o cara é simplesmente incrível, todo mundo concorda com isso! kskskks
E agora eu tô tentando desenhar os personagens de Hazbin Hotel no meu estilo, com o Alastor sendo o primeiro que fiz até agora, mas eu já fiz uns esboços de Charlie e da Vaggie. O único que tô mais curiosa pra fazer é o Angel, porque eu não tenho ideia de como eu vou representar ele no meu estilo, mas vou tentar!
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xexyromero · 2 months
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Pergunta da lora 🎤: Xexy, vc tbm se sente meio "errada" de escrever/ler sobre os meninos? Pq na teoria eu sou a primeira pessoa a defender os famosos que se incomodam com isso de fic e tal, mas na praticaKKKKKKK afs, na prática eu sou o primeiro a ler🤡🤡 todo dia no tumblr procurando "enzo vogrincic x reader" qnd to no tédio KJKKKKK
Não é hate, juro por Deus 🙏eu só fico com peso na consciência e fiquei pensativo aki, beijao xexy!
(ps: posso ser o anon 🏓?)
(ping)
pong com o anon raquetinha!!!
senta que lá vem textão
quando eu era mais nova eu dizia pra todo mundo que tinha um pacto comigo mesma de JAMAIS em TODA A MINHA VIDA ler fanfic que envolvessem pessoas de verdade pq isso pq aquilo pq eles não gostam e isso não é legal e segui assim até cair com tudo no fandom de queen (sim por conta de bohrap a culpa não foi minha eu sou uma mulher simples)
daí no que eu comecei a entrar de cabeça nesse mundo das fics e imagines e afins, eu fui entendendo que na verdade era uma posição bem boba da minha parte e que, bem honestamente falando, essa parte é provavelmente uma das partes MAIS RESPEITOSAS de qualquer fandom
ninguém aqui fica cavucando informação pessoal dos artistas nas redes sociais (até porque a única fonte que a gente quer e precisa são as vozes da nossa cabeça) e e nem perguntando merda pra eles em live, ninguém manda fanfic pra eles na esperança que eles leiam (até pq eu prefiro morrer que matías recalt sonhar q eu acho q ele gosta de dar o cu) e quando alguém fala ou faz alguma coisa que geral achou paia (tipo fazer fanfic dos sobreviventes) é algo apontado e comentado entre a gente como algo que não se deve/não é legal de fazer
tudo isso e ainda somos totalmente do lema do "não goste não leia", colocamos aviso de conteúdo nas postagens, somos especialmente atentas a possíveis gatilhos para outras pessoas e tal. é tudo tageado bonitinho e dentro de uma plataforma específica (o tumblr) que realmente o artista só vai achar se ele for procurar na internet (o que já foge do nosso controle mas se pipe otaño vier atrás de fanfic dele aqui ele vai saber o q o espera pois SIM está tudo bem tagueadinho seja bem vindo pipe)
essa comunidade aqui do tumblr da gente do BR é uma das comunidades menos tóxicas e mais gentis que eu já fiz parte e olha que eu já fiz parte de fandom grande e pequeno na vida (pois estou nessa desde os 9)
acho que imaginar como seria fazer uma série de coisas com nosso atores (e personagens) favoritos é algo meio natural - e algo que acontece naturalmente quando a gente conversa sobre eles com outras pessoas. "ah eu acho q o enzo tem cara de quem curte belchior" é algo que a gente falaria em uma conversa normal, com uma amiga que também acha ele atrativo. porque não falar sobre isso na internet com uma comunidade maravilhosa que também tem suas próprias opiniões a respeito, sabe?
enfim anon raquetinha eu falei muito mas acho que vc não deve ter vergonha de forma alguma e nem sentir peso na consciência. pense como um grupo de amigas irmãs mulheres conversando sobre algo q elas imaginam/sentem/gostam sobre atores que elas acham atrativos. e muitos dos próprios atores já falaram sobre apreciar o carinho. juani até leu fanfic com o blas em uma das lives.
vamos nos permitiiiiiir
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