Tumgik
#pensamento de quinta
sunriize · 7 months
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SHOPPING - ZCL
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demorei, eu sei, demorei mas voltei com as fics
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"Você acha que esse combina comigo?"
Era a quinta ou sexta vez que você perguntava aquilo, Chenle já havia perdido as contas.
Estavam em uma loja de roupas, escolhendo o vestido ideal para a sua formatura da faculdade. Chenle olhava com atenção cada um, te ajudando a escolher alguns para serem os candidatos finais.
"Pra ser sincero, acho que ficou muito largo na cintura. Você tem um corpão e tanto, merece ser mostrado."
"Chenle!"
"Que foi? Eu como seu amigo tenho que te dizer as realidades, amor. Agora vai, vamos para o próximo. Pega aquele vermelho que escolhemos mais cedo, vai ficar lindo, eu tenho certeza."
Escutou seu amigo e pegou o vestido, entrando na cabine e trocando de roupa. De início, ficou assustada vendo o quanto o vestido havia abraçado perfeitamente todas as suas curvas e dado o famoso "up" nos seus seios. Ele era de veludo, o tom de vermelho combinava com o tom da sua pele. Era ele, ele era o vestido ideal.
"Só é um pouquinho difícil pra andar, tirando isso, ele está perfeito, não acha, lele?"
Chenle paralisou, os dedos que estavam focados em escrever uma mensagem travaram em uma letra qualquer, a boca ficou entreaberta, tentando formular uma frase coesa para o momento.
"É...arham," fingiu tossir, saindo finalmente do transe em que você o havia colocado. "Ele ficou perfeito... só dá uma viradinha, deixa eu ver ele completo." Virou-se lentamente, possibilitando que Chenle visse o vestido inteiro. "Perfeito, é ele não é? Diz que é ele."
"É sim." Riu com a fala desesperada do menino. "Agora eu vou trocar ele e colocar as roupas normais, pagamos e vamos embora." Ia se virando, mas foi parada pela voz de Chenle.
"Você está linda, de verdade."
Com um sorriso bobo no rosto, voltou até a cabine, cobrindo o rosto fervendo com as mãos. O que Chenle estava fazendo com você e por que haviam borboletas em seu estômago? Decidiu deixar os pensamentos de lado e colocou a mão atrás de seu corpo, para retirar o zíper, encontrando uma dificuldade quando percebeu que o mesmo não queria descer.
"Merda" pregou baixinho, mas na altura suficiente para que Chenle pudesse te escutar e se aproximasse da cabine.
"Tudo bem aí?"
"Não, o zíper não quer descer, parece que ele emperrou ou algo assim, mas já já consigo resolver." Disse e poucos segundos depois viu a porta da cabine se abrir e Chenle ultrapassar ela, ficando no mesmo pequeno espaço com você.
Chenle se aproximou de você, retirando o seu cabelo da região de suas costas, algo que dificultaria a visão. Com delicadeza, encontrou o zíper e começou a abaixar, deixando suas costas nuas expostas à Chenle. O rapaz respirou fundo, e sem pensar muito, passou uma das mãos em suas costas, sentindo a pele lisinha em contato com a palma da mão, enquanto a outra se enlaçava pela sua cintura, por dentro do vestido. Os lábios de Chenle foram como imãs em direção a sua nuca, onde deixou beijos, mordidas e leves chupões na pele.
Você não entendia muito bem o porquê de tudo aquilo estar acontecendo, só sabia que não queria de forma alguma que aquilo acabasse.
"Você ficou tão gostosa nesse vestido, meu bem...me deixou doido." Virou você de frente, vendo seu rostinho pedindo por mais. "Tão lindo, meu amor." E finalmente, seus lábios se encontraram.
O beijo se iniciou calmo, apenas para que conhecessem um ao outro. Chenle acariciava com vontade sua cintura, apertando a carne do local. Não deixaria você escapar por nada nesse mundo agora que estava nas mãos dele.
"Vamo pagar o vestido e ir lá pra casa." Chenle disse, se separando de você, olhando para seus lábios inchados no beijo recente. "Eu preciso tanto de você."
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surrealsubversivo · 2 months
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Atrás do provador (eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas)
Viro de costas para o espelho.
Minha amiga me espera lá fora.
Respiro fundo.
Seguro todas as peças de roupas como se fossem uma taça de um campeonato que nunca ganhei;
Os caras com seus corpos malhados nas embalagens de cueca, os jogadores desfilando pelos campos de futebol, os garotos em busca de sexo nos aplicativos, as academias lotadas de rapazes disputando por pesos, cada vez mais, pesados. Quando tudo isso vai parar? Continuo de costas para mim mesmo, as camisas primeiro, depois o jeans, penso. Tiro a minha roupa como uma oração lenta, e nu, não há muito o que dizer. Tento não pensar demais, deixo que meu corpo continue sendo essa ilha deserta, que a minha alma vive em exílio já há algum tempo. Provo a primeira camisa, a segunda, a terceira, a quarta, a quinta, a sexta, a sétima, a oitava. Todas com um sabor amargo. O reflexo me atinge, sem dar boas-vindas, os meus olhos fitam cada parte do meu corpo. Barriga, braços, pernas, nariz, bochecha, queixo, cabelo. Coisa demais. Depois, vem o jeans, as minhas coxas brigando contra a superfície da calça, eu tentando respirar com mais paciência. Sinto-me sem ar, apertado, talvez, eu possa voltar aqui mês que vem. Me sinto péssimo por me sentir assim, eu não queria alimentar os pensamentos desses padrões que matam pessoas todos os dias, bater palmas, através das minhas ações, para a maneira como a mídia e a moda nos manipulam. Desejar um outro corpo, quando tenho saúde e total capacidade de pisar com firmeza no chão e mover os meus braços.
-“Ei, já experimentou alguma coisa aí? Saia para eu dar uma olhadinha.”
Que droga, penso. Não queria que ninguém me visse assim, não queria parecer como um bobo da corte vestido de jeans e camiseta azul marinho. Saio para fora, recebo elogios mecânicos, digo: obrigado. Será que um dia a gente finge tanto que o “obrigado” soa mais convincente? Será que um dia a gente deixa de lado essa bobagem toda de se importar? Será que um dia irei pensar o quão tolo estou sendo? Volto para o provador, e por alguns minutos somos só nós: eu, a minha insatisfação, tristeza, comparação e algumas peças de roupas.
Digo adeus para o garoto do outro lado do espelho.
Abraço o garoto atrás do provador
Espero encontrá-lo;
Sem medos; sendo mais ele; feliz.
-Demorou, amigo!
“É que eu estava me admirando hahaha”
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loversonthegrid · 3 months
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sólo lo que te pido | cs⁵⁵
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╰┈➤ ✦...Carlos Sainz...✦ ╰┈➤ gênero: hot | smut ╰┈➤ + 18 | NSFW | conteúdo adulto | menores de idade, por favor, não leiam ╰┈➤ A/N: resolvi postar essa fic aqui, pois não achei muita coisa em portuguesa qui no tumblr e nas outras redes sociais não achei nada que me agradasse. eu escrevi essa fic anos atrás com outro atleta, mas decidi adaptar para o mundo da F1 para saber se tem gente interessada nesse conteúdo além de mim. se alguém curtir e quiser mais conteúdo é só me avisar na ask, aceito pedidos, só informem o piloto desejado e o tipo de história que querem espero de verdade que gostem 🤍 ✩ dividers = @saradika ✩
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Carlos sempre foi uma pessoa muito competitiva.
Qualquer resultado que não fosse o pódio não era o suficiente para ele. E tudo piorava quando isso tinha sido causado por um dos outros pilotos. Checo havia pressionado Sainz na penúltima volta, e o contato entre os dois carros foi inevitável, fazendo com que Carlos rodasse na pista e caindo da terceira para a quinta colocação. O espanhol estava lutando por cada ponto em todas as corridas na tentativa de levar a Ferrari ao terceiro lugar no campeonato de construtores. Mas a perda de posição fez com que a equipe italiana continuasse na quarta colocação, atrás de Red Bull, Mercedes e McLaren.
Ela sabia que o namorado provavelmente estava com a cabeça inunda de pensamentos e se arrependia de ter recusado o convite dele para assistir à corrida na garagem devido a uma reunião urgente do trabalho que apareceu do nada, ficando no hotel que o piloto estava hospedado.
Enquanto isso, no drivers room, Sainz não conseguia colocar seus pensamentos em ordem, queria encontrar Perez no paddock e perguntar se ele não era capaz de ultrapassá-lo sem fazê-lo rodar. Ele tinha um compromisso com sua equipe de conseguir a maior quantidade de pontos possíveis e isso foi tirado dele no final da corrida. 
S/N, sabendo como Carlos estava se sentindo, saiu do sofá em que estava sentada no grande quarto de hotel e foi atrás de seu celular afim de mandar uma mensagem para o namorado e mostrá-lo que ela estava ao seu lado e se surpreendeu quando viu que o mesmo já tinha mandado uma mensagem para ela:
"¡Hola cariño!  Confesso que a coisa que mais quero no momento é socar a cara do Checo, mas sei que não posso. Queria que estivesse aqui comigo, talvez assim toda essa situação fosse mais fácil. Estou indo dar as entrevistas pós-corrida agora, mas juro que vou fazer de tudo para terminar com tudo isso o mais rápido possível. Eu preciso muito de ver, talvez assim eu consiga relaxar um pouco. Te vejo daqui a pouco. Te quiero mucho mi amor ❤"
S/N sorriu ao terminar de ler a mensagem e não via a hora de seu namorado chegar no hotel para que ela pudesse lhe dar um beijo e fazer com que ele esquecesse tudo o que tinha acontecido na corrida.
Ela decidiu, então, tomar um banho e esperar por Carlos usando somente uma calcinha de renda preta que sempre recebia elogios de seu namorado quando era utilizada e uma camiseta dele, que cobria somente metade de suas coxas e deitou na enorme cama de casal de sua suíte esperando Sainz chegar.
S/N acordou com o barulho da porta do quarto sendo aberta, ela dormiu esperando que ele chegasse, mas felizmente ele já estava no mesmo local que ela. Ouviu o barulho da mochila dele sendo jogada no chão e o cheiro de seu perfume forme começar a invadir o ambiente e aguardou que ele se aproximasse da cama em alguns segundos.
Mas isso não aconteceu.
Preocupada, S/N levantou da cama e seguiu pelo quarto completamente escuro a sua frente. A meia-luz que iluminava um canto da sala de estar a era a única claridade em todo o ambiente.  Ao se aproximar do ponto iluminado, ela se deparou com seu namorado próximo a um carrinho de bebidas terminando de tomar o whisky do copo que estava em sua mão e o enchendo novamente. Ela detestava vê-lo assim. Ele só bebia quando realmente estava se sentindo mal e S/N faria o que fosse preciso para ajuda-lo.
— Cariño - ela disse se aproximando dele e o abraçando por trás, passando suas mãos no abdômen sarado do rapaz - ¿Como esta?
— Estou me sentindo péssimo. Eu rodei na pista e não tive tempo de tentar recuperar minha posição - ele bebeu novamente o líquido escuro que continha o copo - Eu queria ter ajudado minha equipe.
— Carlos Sainz Vázquez de Castro, você fez tudo que pode para ajudar sua equipe - ela disse movendo-se e parando em frente ao namorado, ficando no pequeno espaço entre ele e o carrinho de bebidas - você sabe, tanto quando eu, que a Ferrari tem muitas chances de ficar entre os três primeiros colocados no campeonato de construtores, pare de se culpar por algo que não é só sua culpa. Relaxa. Ainda tem algumas corridas pela frente e eu tenho certeza que vocês vão conseguir.
— Eu entendo que você quer fazer com que eu me sinta melhor, mas eu não consigo me sentir bem depois do que aconteceu - ele disse frustrado - eu estou com raiva e preciso descontá-la em alguma coisa e por isso eu escolhi a bebida.
Carlos ia levar o copo novamente aos lábios, mas foi impedido pela namorada que tirou o copo de sua mão e afastou a garrafa de whisky.
— Mi amor, você sabe que não precisa beber 'pra aliviar sua raiva.
— S/N, eu preciso de algo para descontar toda a raiva que es...
— Desconta em mim.
-Nena - ele disse de olhos fechados tentando manter o mínimo de autocontrole que tinha - você sabe que eu não posso.
— Por favor - ela disse depositando beijos no pescoço e maxilar travado do rapaz e sentindo a respiração dele ficar pesada -  es sólo lo que te pido.
Essa frase foi o suficiente para o espanhol perder toda sua compostura e atacar os lábios da namorada em um beijo que continha amor, desejo, luxúria e raiva. Muita raiva.
S/N arranhava a nuca do pilotp com suas unhas e logo procurou a barra da camiseta que ele usava para tira-la e ter total acesso às costas do rapaz. Sainz encerrou o beijo para recuperar o fôlego e se maravilhou com o sorriso estampado no rosto da garota.
— Quer mesmo que eu desconte em você, mi amor? - ele perguntou enquanto enroscava uma de suas mãos nos cabelos negros da mulher e os puxava com força, fazendo com que ela jogasse a cabeça para trás, dando total acesso de seu pescoço para ele.
— Sim, eu quero - ela respondeu de olhos fechados, adorando a forma de como a energia do ambiente estava mudando de tensa e pesada para uma cheia de tesão e prazer.
Carlos depositou mais um beijo nos lábios de S/N e só então parou para admirá-la. Ela ficava extremamente sexy usando as roupas dele.
— Você não tem noção do quanto fica gostosa usando essa camiseta - e com uma delicadeza nada compatível com o clima do ambiente, ele tirou a camiseta que cobria o corpo dela e sorriu ao perceber que a mesma não usava sutiã. O piloto beijou o colo de S/N subindo para seu pescoço e mordiscou o lóbulo da orelha da garota e sussurrou em seu ouvido - mas eu prefiro você sem ela.
— Eu sabia que você ia gostar e por... - sua fala foi interrompida pelo polegar de Sainz indo ao encontro dos seus lábios.
— Silêncio - ele ordenou e colocou lentamente seu polegar dentro da boca da garota que o lambeu e chupou como uma amostra do que faria com o volume que começava a crescer dentro da calça do piloto - eu não quero que você fale sem que eu mande, tudo bem?
Ela apenas concordou com a cabeça.
Se tinha algo que ela amava no relacionamento dos dois era como eles variavam sempre no quesito sexo, indo desde uma foda digna de aplausos a um sexo amorzinho. E amava ainda mais quando o lado dominador de Carlos vinha a tona.
Sainz virou a garota de costas, colando seus corpos. Ela gemeu ao sentir os lábios dele em seu pescoço querendo mais do que nunca ser preenchida por Carlos, enquanto ele passeava suas mãos pelo corpo dela levando uma das mãos a um dos seios descobertos da garota, fazendo-a soltar um gemido alto ao aperta um de seus mamilos já enrijecidos de excitação e, a outra mão, adentrando lentamente a calcinha mínima que ela usava e encontrando sua intimidade completamente úmida, deixando, como sinal de aprovação, uma mordida no pescoço de S/N que gemia alto ao sentir os dedos de seu namorado deslizarem em sua entrada. Carlos, delicadamente, fez com que S/N se debruçar-se sobre a grande janela de vidro, fazendo-a gritar ao sentir seu corpo quente entrar em contado com a superfície gelada. Sainz debruçou-se levemente sobre ela beijando e mordendo seus ombros.
— Como eu já te disse - ele moveu os cabelos dela, os afastando de seu pescoço e nuca e os puxando de leve - não quero ouvir a tua voz sem que eu mande - o piloto começou a descer os beijos por toda a espinha de sua mulher que só sabia gemer em sinal de aprovação - e também só irá gozar quando eu deixar.
Uma vez ajoelhado e com os olhos presos na bunda de S/N, Carlos a admirava como se o corpo da garota fizesse parte de uma das Sete Maravilhas do Mundo.
— Tão gostosa... - Sainz murmurou enquanto apertava a bunda da esposa com força e dava um chupão dolorido fazendo com que ela soltasse um gritinho que mostrava excitação e surpresa ao ato feito pelo rapaz.
Carlos virou a garota rapidamente, fazendo ela encostar as costas no vidro dessa vez. O piloto, ainda ajoelhado, retirou a calcinha da mulher e passou sua língua pela entrada de S/N fazendo-a arfar e morder os próprios lábios para conter seus gritos. Ele acelerou os movimentos de sua língua no intuito de dar todo o prazer do mundo para aquela mulher que se encontrava totalmente entregue a ele naquele momento e ela, a cada movimento que o namorado fazia acertando-a no local certo sentia o seu primeiro orgasmo da noite chegando. Ela queria gritar de prazer. Ela queria gozar. Mas não podia.
— Carlos, eu posso... - ela interrompeu sua frase para soltar um gemido alto quando Sainz começou a apertar seu clitóris com os dedos - posso gozar? Por favor - ela suplicou.
— Goza 'pra mim, gostosa.
E S/N o obedeceu ao sentir a voz dele indo de encontro a sua intimidade. A garota tentava encontrar algo para se segurar e manter o equilíbrio enquanto uma onda de prazer percorria seu corpo e Sainz continuava a passar sua língua sobre ela, prolongando, assim, a sensação prazerosa sentida pela garota. 
S/N estava inebriada. Queria, de alguma forma, dar a Carlos o mesmo prazer que recebia. Ela puxou o piloto, colocando-o de pé e o beijando de maneira feroz, sentindo resquícios de seu sabor. S/N, querendo ficar o mínimo possível no controle, trocou de lugar com ele, deixando-o apoiado na janela e começou a descer seus beijos molhados pelo pescoço e tronco do rapaz.
Finalmente, ela ajoelhou-se na frente de Carlos, se livrando rapidamente da calça e cueca que ele usava e encarando de forma excitada o membro duro de Sainz a sua frente.
— Você quer? - ela perguntou delicadamente enquanto mantinha seus olhos fixos nos olhos do namorado e passava a língua por toda sua extensão. Carlos agarrou os cabelos da morena formando um rabo de cavalo que deixava claro o que ele queria que ela fizesse - Manda, vai... - ela pediu, mantendo seus olhos cravados nos de Sainz e encostava o membro dele em seus lábios semi-cerrados.
— Me chupa... - Essa palavras foram suficientes para que ela soltasse um sorriso sacana antes de colocá-lo por inteiro em sua boca. Ela deixava o rapaz ditar o ritmo, olhando-o nos olhos o tempo todo e passando sua língua sobre todo a extensão, demorando uma pouco mais na cabecinha, fazendo com que Sainz jogasse sua própria cabeça para trás. Ele tentava controlar a velocidade, mas a forma como ela o chupava com vontade e desejo, olhando-o de uma forma quase angelical, fazia com que o mesmo estivesse pronto para gozar em poucos segundos - Ainda não, mi amor... - Carlos disse colocando-a de pé e a beijando de uma forma um pouco mais suave - O que você acha de irmos para a cama? - perguntou, fazendo S/N apenas concordar com a cabeça e voltar a beija-lo, Sainz então, pegou-a pelas coxas grossas, fazendo-a enlaçar suas pernas pela cintura do rapaz e caminhou até a cama de casal.
Carlos colocou a namorada na cama, admirando por alguns segundos aquela mulher que o queria tanto quanto ele queria ela.
Ela puxou Sainz para um beijo selvagem, desejando sentir o êxtase como nunca antes e com uma das mãos tentou levar o membro do espanhol para sua entrada, mostrando-o quanto ela o queria.
— Você está louca para que eu te coma, não é, cariño? - perguntou com um sorriso sacana nos lábios recebendo um aceno de cabeça da mulher como resposta - mas eu vou te fazer esperar mais um pouco, amor.
S/N gemeu novamente em sinal de reprovação, ela queria que Carlos a preenchesse. Sainz prendeu os dois punhos da garota sobre a cabeça da mesma e começou a beijar os seios fartos dela fazendo-a arquear as costas a cada mordida que o piloto a dava. Carlos amava vê-la completamente sedenta a ele, ouvi-la gemer quando ele a tocava em algum ponto mais sensível, a forma como cada movimento dela era extremamente excitante ao seus olhos e a maneira como ela pedia, mesmo que não verbalmente, para ele leva-la ao seu extremo fazia com que o piloto quisesse mostra-la todos os prazeres da vida.
— Sainz... - S/N sussurrou já impaciente, não aguentando mais a tortura.
— O que foi, meu amor? - Carlos perguntou, mesmo já sabendo o que ela queria, abrindo um sorriso afim de provocá-la mais um pouco.
— Por favor... - a mulher pediu.
— Me fala o que você que, cariño - disse o piloto enquanto mordiscava um dos mamilos da garota e tomava-o por inteiro com sua boca, fazendo-a arquear as costas.
— Me come... - ela suplicou.
A voz da mulher, carregada de desejo, fez com que Sainz finalmente desse a ela o que tanto queria.
Carlos soltou os punhos da mulher e a penetrou sem nenhum aviso prévio, fazendo com que os dois soltassem gemidos altos de prazer. A garota puxou Sainz para um beijo afim de controlar seus gemidos. O espanhol começou as estocadas de forma lenta, aproveitando cada segundo, tirando todo seu membro de dentro dela e o recolocando em uma lentidão inigualável, se deliciando com a imagem de seu pau entrando e saindo da mulher que tanto amava. S/N também estava se deliciando que o prazer causado por Sainz, mas ela precisava de mais, naquela noite ela não queria um sexo amorzinho...
— Carlos - S/N disse interrompendo o beijo dos dois, olhando-o nos fundos dos olhos, fazendo com que ele parasse com as estocadas - eu preciso que você me foda com força.
Um sorriso predatório surgiu no rosto do piloto. Ele não a faria pedir novamente.
Em um movimento rápido, ele colocou o corpo da mulher de bruços.
— Fica de quatro - Carlos mandou e a garota obedeceu se movimentando devagar na intenção de provocar o rapaz que assistia à cena atentamente - Eu quero te ouvir gritando o meu nome - disse dando um tapa forte na bunda de S/N fazendo-a soltar um grito de dor.
Sainz começou a penetrar S/N  fazendo com que ambos suspirarem de prazer. Ele deixou com que ela se acostumasse, por alguns segundos, com o volume e então começou com estocadas lentas, porém fortes, tirando todo seu pau de dentro da mulher e a penetrando novamente com força. Quando a mulher começou a rebolar em seu membro e dar suas próprias investidas, foi o sinal verde que ele precisava: começou a dar investidas rápidas e fortes na mulher que gemia incontrolavelmente agarrando-se nos lençóis.
— Você gosta quando eu te como assim com força? - perguntou se debruçando sobre o corpo da mulher, puxando com firmeza os cabelos negros dela e beijando seu pescoço.
— Sim, eu adoro - ela respondeu com dificuldade por causa do prazer extremo que sentia.
— Que bom, porque eu quero te comer assim a noite inteira.
Carlos, com uma das mãos, começou a tocar a intimidade de S/N aumentando o prazer sentido pela mulher, e se excitando cada vez mais com o rosto dela que se contorcia de prazer.
— Goza 'pra mim, Carlos- S/N pediu, rebolando na cabecinha afim de torturar o marido.
— Puta merda, cariño - disse dando um tapa dolorido na bunda da garota deixando uma marca vermelha.
— Goza 'pra mim, Carlos. Goza em mim.
Essa frase levou o espanhol a loucura, fazendo ele aumenta o ritmo e a força das investidas e acelerar também, os movimentos de seus dedos que agora apertavam o clitóris da mulher. E bastou somente mais algumas estocadas para que ambos, em perfeita sincronia, chegassem ao seus respectivos orgasmos juntos, soltando gemidos altos e sentindo um prazer totalmente indescritível.
S/N, afim de controlar sua respiração descompassada, deitou-se sobre o peito de Sainz, que já estava deitando tentando se recuperar do melhor orgasmo que já atingira na vida.F
— Eu sei que já te disse isso milhares de vezes, mas eu te amo - Carlos disse baixo, puxando a mulher para um beijo lento e suave.
-Yo también te quiero mucho, mi amor.
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aaaaaaaaaaa senti uma nostalgia muito grande revisando essa fic para postar!
e só lembrei da música da flora mattos enquanto lia essa
queria um piloto desse pra me pilotar :(
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1dpreferencesbr · 9 months
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Imagine com Zayn Malik
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Love Like This
n/a: Zayn ganhou a enquete disparadíssimooooooo, e preciso dizer, esse homem envelhece igual vinho, cara! Como pode ficar ainda mais lindo com o passar do tempo? Enfim, espero que gostem! Uma boa leitura!
Diálogos: Espera aí, você está com ciúmes? / Diga que me quer, eu sou seu / É claro que eu estou com ciúmes! / Sim, estou apaixonado(a) por você, mas, e daí? Acontece.
Avisos: Contém linguagem de baixo calão, ingestão de bebida alcóolica e cigarros, +14
Lista de diálogos Masterlist
Contagem de palavras: 1,877
Joguei o celular em cima do sofá assim que a foto de Zayn começou a piscar na tela pela quinta vez seguida. Procurei dentro de um armário na cozinha meu maço de cigarros de emergência. Faziam meses que não colocava um na boca, mas precisava da calmaria que só a nicotina me proporcionaria naquele momento.
Calmamente caminhei até a área externa, sentando no chão com as costas na parede, acendendo o cigarro mentolado entre os lábios. Enchi os pulmões de fumaça, fechando os olhos ao sentir meus músculos relaxarem e os pensamentos se dissiparem. Depositei o cigarro dentro do pequeno cinzeiro de vidro ao meu lado, assoprando a fumaça para longe.
Podia ouvir o celular voltar a tocar na parte de dentro, mas não iria atender, não queria falar com ele.
Era uma hipócrita, e sabia disso. Mas foda-se. 
Fazem meses que Zayn e eu migramos nossa amizade para algo sem uma definição certa. Transando como um casal de coelhos em qualquer oportunidade. E por mais que ele não tenha me prometido exclusividade, nunca acabava sabendo de seus casinhos. 
Estava bêbada e pronta para declarar meus sentimentos na festa de comemoração de seu novo clipe, até o momento em que ele começou a passar no telão e eu ser surpreendida por Zayn beijando uma garota em todos os ângulos possíveis. 
Precisava mesmo de tudo aquilo? 
Assim que a transmissão acabou, juntei os caquinhos que formavam o meu coração e fui embora sem avisá-lo. Desde lá, três dias atrás, Zayn me ligava sem parar.
A raiva voltou a despontar e notei que o cigarro havia queimado inteiro dentro do cinzeiro. 
Acendi mais um, encarando o céu escuro à minha frente, repleto de estrelas. 
— Voltou a fumar agora? — Dei um pulo quando a voz masculina soou ao meu lado. 
— Quer me matar, porra? — Coloquei a mão sobre o peito, sentindo minha pulsação muito além do normal. — Como entrou aqui? — Ignorei sua carranca, dando uma tragada longa. 
— Passei o final de semana todo ligando e você não me atendeu. — Abaixou, sentando ao meu lado. 
— Essa não foi a pergunta. — Voltei a encarar o céu, minha voz saindo um pouco mais grossa pela irritação. 
— Eu tenho a chave, lembra? — Pegou o maço que estava apoiado em minha coxa, tirando um cigarro dali. 
— Hum, tinha esquecido disso. — Admiti. 
— Por que não me atendeu? — Largou o isqueiro entre nós, soltando a fumaça branca. 
— Falta de tempo. — Dei de ombros. 
— Mentira. — Revirei os olhos. — Qual é, não vai mesmo me contar o que aconteceu? 
— Não aconteceu nada. — Afirmei. 
— Te procurei no final da festa e me disseram que foi embora cedo. — Declarou, me fazendo bufar. — O que? 
— Nada, Zayn. Você estava ocupado e eu fui embora. — Justifiquei, afinal no final do vídeo, ele e a modelo foram posar para algumas fotos, esse foi o momento em que escolhi me retirar.
— Ocupado com o que? — Estendeu seu corpo sobre o meu, puxando o cinzeiro para ficar entre nós.
— Se você não sabe, porque eu tenho que dizer? 
— Acordou com o pé esquerdo? — Apaguei meu cigarro. — O que está acontecendo com você? 
— Nada. — Levantei, me sentindo ainda mais irritada. — O que está fazendo aqui mesmo? — Deixei a ironia transparecer em minha voz. 
— Fiquei preocupado com você. — Levantou também. Soltei o ar pelo nariz, passando por ele e voltando para dentro de casa. 
— Como pode ver, estou bem. Sinta-se à vontade para ir. — Apontei para a porta com a mão. Zayn me encarava com incredulidade, eu nunca o havia tratado assim. 
— O que está acontecendo? 
— Meu deus, eu já disse que nada! — Esfreguei as mãos sobre o rosto, sentindo as bochechas quentes sob as palmas frias. 
— E eu não acredito. Você está estranha. — Cruzou os braços, fazendo a camiseta se erguer um pouco nos braços e deixando os bíceps à mostra. Ignorei sua fala, indo até a cozinha. 
Sob seu olhar meticuloso, peguei uma garrafa de vinho e a abri. Encarei as taças no armário com porta de vidro, precisava de mais do que isso para me acalmar. Levei o gargalo até a boca, tomando vários goles de uma vez. 
— Tá louca, porra? — Ele praticamente gritou, puxando a garrafa para baixo. 
— Não sei se você sabe, mas eu sou adulta, faço o que bem entender. — Empurrei sua mão para longe, voltando a beber. Mais uma vez o moreno me impediu. Não havia comido nada o dia inteiro, o cigarro já havia me deixado tonta e agora o vinho me deixava ainda mais. Péssima ideia. 
— Você não é assim, S/A. Me conta o que aconteceu. — Largou a garrafa na mesa ao seu lado. Ele estava perto demais, podia sentir seu perfume de onde estava, o que causou um frio estranho em meu estômago. 
— Acho melhor você ir embora. — Falei baixo. — Eu quero ficar sozinha, então, por favor, vá. 
— Sozinha por que? Conversa comigo, linda. — Deu um passo em minha direção, as mãos geladas tomando meu rosto, me obrigando a olhar diretamente em seus olhos castanhos. — Me diz quem te deixou assim e eu juro que acabo com ele. 
— Duvido que possa dar uma surra em si mesmo. — Ironizei, causando ainda mais confusão em sua expressão. Merda, o vinho foi uma péssima ideia mesmo. 
— O que eu fiz? 
— Nada. — Tentei me afastar, mas Zayn não me largou. 
— Não, agora você vai me dizer. — Seus lábios resvalaram sobre os meus, quase fazendo minhas pernas falharem. Flashes de Zayn e da garota que eu sequer lembrava o nome me atingiram, embrulhando meu estômago e fazendo a raiva voltar com tudo.
— Sua boca ainda deve ter o gosto dela. — Falei o empurrando com mais força dessa vez. 
— O quê? — Perguntou confuso. Aproveitei o momento para pegar a garrafa na mesa, grudando-a na boca e me distanciando em passos largos. — Do que você está falando? — Me alcançou, arrancando a garrafa mais uma vez. 
— Para com isso! — Reclamei. 
— Não, você vai conversar comigo. — Declarou segurando a garrafa verde com força. 
— Olhe no twitter Zayn! Vai saber do que estou falando! — Explodi. Respirei fundo enquanto ele me encarava como se não fizesse ideia do que eu falava, me irritando ainda mais. — Abra qualquer rede social e vai saber. — Falei com ironia, e provavelmente fazendo uma careta. 
— Espera aí, você está com ciúmes? — O sotaque forte ficou ainda mais acentuado quando a surpresa o tomou. 
— É claro que estou com ciúmes! — Praticamente gritei. — Eu estou mais do que isso, estou furiosa! Você vinha para a minha casa e me beijava com a mesma boca que estava beijando ela! Beijava ela sabe-se lá quantas vezes durante o dia e trepava comigo a noite. — Precisei parar de falar para controlar minha respiração, e as lágrimas que insistiram em se juntar nos meus olhos. — Vai embora. 
— Não. 
— Zayn, vai embora. — Virei de costas quando senti a primeira lágrima escorrer, e rapidamente a sequei com o dorso da mão. 
— Vamos conversar. 
— Já conversamos, agora vai. Sai daqui. —  Apoiei as mãos na pia à minha frente. 
— Só você falou, isso não é uma conversa. — Declarou. Podia ouvir seus passos se aproximando. 
— Eu não quero conversar agora, por favor. — Mais uma lágrima escorreu, e eu bufei. 
— Está brava por causa do vídeo então. — Podia senti-lo por perto, mesmo que não tocasse em mim. 
— Zayn… — Seu nome soou como uma súplica em meus lábios, e realmente era. Sabia muito que bem que no nível de embriaguez que estava, iria declarar tudo a ele, e me arrependeria no momento em ser rejeitada. 
— Eu não entendo. — Suspirou, senti uma das mãos grandes em minha cintura, tentando me virar. — Por quê não me disse antes? — Levou os dedos tatuados até meu queixo, tentando erguê-lo, mas eu seguia encarando nossos pés. — Linda, fala comigo. 
— Eu ia contar tudo na festa, sabia? — Minha voz saiu em um sussurro. — Tinha bebido, estava tão feliz por você. Ia contar tudo. 
— Tudo o que? 
— Que me apaixonei por você. — Suspirei. A mão que estava em meu queixo caiu. Finalmente criei coragem de erguer os olhos, vendo a expressão incrédula ali. Dei um sorriso forçado, soltando o ar pelo nariz. — Sim, estou apaixonada por você, e daí? Acontece. — Ergui os ombros, tentando mostrar que não era nada demais. Zayn ainda me encarava, parecia nem mesmo respirar. Ótimo, S/N, estragou tudo de vez. — Você pode ir agora. 
— Espera, o que? — Comprimi os lábios em uma linha, Zayn mirava meu rosto, o peito subindo e descendo com rapidez. 
— Você já sabe o que queria saber, agora me deixe sozinha. — Ele não se mexeu, então, decidi que eu mesma me afastaria. Tentei sair da cozinha, mas a mão fria segurou meu pulso, me fazendo voltar alguns passos. 
— Não vai dizer tudo isso e ir embora, S/N. — Ainda me segurando, deu um passo em minha direção, a outra mão indo até minha cintura. Os olhos castanhos me encaravam por baixo da grossa linha de cílios, me derretendo inteira por dentro. Zayn sempre me teve nas mãos, para fazer o que quisesse. Ele se aproximava aos poucos, pressionando seu corpo contra o meu. O pescoço levemente curvado por ser mais alto. — Isso é verdade? — O tom rouco me atingiu em cheio. 
— Por que eu mentiria? — Sussurrei de volta. Eu queria me soltar, precisava sair dos seus braços. Mas era tão bom. Tudo nele tinha efeito em mim. 
— Diga que me quer, eu sou seu. — Zayn movia os lábios com lentidão, causando arrepios em minha nuca. 
— O que? — Precisava confirmar que não era uma alucinação. 
— Você me ouviu, S/N. Diga que me quer, sou seu. Só seu. — Seus olhos baixaram, encarando minha boca. Nervosa, umedeci os lábios enquanto engolia em seco. 
— Isso não é verdade. — Tentei empurrá-lo, mas Zayn me puxou para ainda mais perto, levando a boca até meu ouvido, causando arrepios antes mesmo de falar. 
— Só não chamei você para o vídeo, porque não conseguiria só beijar você. — Sussurrou. Todo o efeito me abandonou no mesmo segundo, me lembrando da minha irritação. 
— Me solta. — Grunhi. Zayn passou os dois braços em minha cintura, me prendendo para não sair. 
— Você fica linda com ciúmes. — Provocou. 
— Estou falando sério, me solta. — Tentei me mover, mas ele não deixava. Zayn ria da minha tentativa de fugir, dando dois passos me empurrando para trás. Senti minha bunda bater contra a pia, estava encurralada.  — Zayn. — Resmunguei, ainda me remexendo quando seus lábios grudaram nos meus. Um choque me percorreu, e um suspiro escapou. Sua barba fazia uma cócega gostosa contra meu queixo à medida que ele abria a boca para aprofundar o beijo. 
Qualquer vontade de me desvencilhar sumiu, levei minhas mãos até sua nuca, puxando-o ainda mais contra mim. 
O beijo foi quebrado quando o moreno sugou meu lábio inferior. Abrindo os olhos lentamente pelo efeito causado, dei de cara com um sorriso de lado nos lábios vermelhos. 
— Aquilo não foi nada demais. — Começou. 
— Eu vi muito bem a sua língua na garganta dela. — Tentei empurrá-lo mais uma vez, fazendo-o rir. 
— Eu estava solteiro. — Deu de ombros, sem ligar para a minha relutância. 
— Estava? 
— Uhum, agora eu tenho uma namorada bastante ciumenta. — Depositou beijos em meu pescoço, distribuindo arrepios. 
— Tem? 
— Eu já disse. Diga que me quer, eu sou seu. 
— Eu quero você. — Confessei. Zayn afastou a boca da minha pele, erguendo o rosto para me encarar, um sorriso satisfeito nos lábios. 
— E eu sou seu.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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kitkitkitttty · 4 months
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SAM CLAFLIN? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas era com ele mesmo? E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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beadickel · 7 months
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Afinal, qual o propósito do meu tumblr?
Oioi, tudo bem? Nesse post, quero tagarelar sobre uma questão (meio banal) que venho pensando a bastante tempo: qual o propósito do meu tumblr?
Quando criei essa conta, lá em 2018, meio que não tinha um rumo em mente pra tomar. Apenas reblogava uma coisa ou outra de vez em quando... o que mudou em 2020, quando comecei a postar muito mais, o que inclui desenhos e fotografias com legendas gigantes (bem em formato de blog mesmo).
Por 2021 e 2022, parei de usar essas legendas gigantes e textos que explicam ou falam sobre a foto/desenho, mas vou admitir que isso me faz um pouco de falta.
Reconheço que aqui no tumblr uma postagem com o foco numa foto ou arte pega bem mais visibilidade sem um texto gigantesco acoplado, mas, acho que sinceramente não me importo muito com isso.
Curto a ideia dos textões no tumblr, e como as postagens podem ser super diferentes entre si, então queria explorar um pouco mais disso aqui no blog, igual eu fazia lá em 2020.
Seria como se meu tumblr assumisse uma espécie de papel de diário, sabe?
Compartilhar uma fotografia e um desenho e tagarelar sobre o processo de ambos; um pensamento aleatório, uma frase triste de desabafo escrita na madrugada de uma quinta feira de insônia; leituras e estudos; essas coisas...
Meu tumblr vai assumir esse papel mais informal e pessoal, enquanto que meu youtube vai ficar pras animações e coisas das minhas histórias (a menos que eu mude de ideia, porque sempre tô mudando). Com o Instagram realmente não sei o que vai rolar e o que compartilharei lá :^)
Enfim, é isso. Me deu vontade de escrever isso agora, antes tarde do que nunca, enquanto lia Perversas, da Sara Shepard. Até a próxima!
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josymariatextos · 7 months
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Quinta-feira
Para hoje, que o cansaço da rotina não tire minhas inspirações diárias. Que a correria dos dias não me impeçam de ter os momentos de paz necessários para fortalecer minhas estruturas internas. Que a ânsia de acertar não me faça esquecer que sou humana e estou sujeita a erros, para que eu não me consuma em autocrítica e cargas pesadas de culpas. Que eu aprenda com meus erros, mas que eu aprenda com meus acertos também para saber a direção que devo seguir. Que eu consiga melhorar minhas palavras, atitudes e pensamentos, não com a pretensão da perfeição, pois esta só a Deus pertence, mas para que eu possa ser a cada dia mais próxima do que Deus espera de mim. Que eu não me deixe levar pelas atitudes alheias, pois cada um oferece o que tem, afinal, e mesmo imperfeita, sei que não machuco ninguém intencionalmente. Mas, que se eu machucar, que eu perceba a tempo de me desculpar e me corrigir. Que eu tenha expectativas apenas em Deus que é perfeito e sempre quer o melhor pra mim, mesmo que eu não entenda. Que eu consiga entender as falhas das pessoas que amo, pois têm o mesmo direito de errar e aprender como eu.
E que, acima de tudo, Deus esteja no controle total de minha vida e de tudo que faz parte dela.
Assim seja.
Josy Maria
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itsmari6-ana · 6 months
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NF iniciado as 15:55 hoje. Depois do descontrole com chocolate, ainda fui almoçar. Colocar pelo menos uma comida limpa no estômago pra não ser só gordura e açúcar.
Eu acho que eu comi umas 2500 calorias ou mais. Não faço ideia porque joguei as embalagens fora e estou no pensamento de que um dia de descontrole não vai acabar com todo o meu progresso. Não é como se eu fosse ganhar em um dia os 9 kgs que já perdi. Repetindo isso mentalmente quase como um mantra, não como uma forma de me permitir sair comendo, mas sim como uma forma de não ficar me martirizando. Erro meu, eu que lute, amanhã é um novo dia e sigo na luta.
Acho que vou me pesar só quinta ou sexta e a meta é estar com pelo menos 65 kgs.
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dreenwood · 9 days
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🌈🍄☕QUINTOU 🌈🍄☕
Sinta a alegria desta nova manhã e agradeça por tudo de bom que existe em sua vida
Bom dia! Hoje foque seu pensamento em tudo que tem de bom na sua vida e seja feliz.
Ótima Quinta-feira!🌈🍄☕
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elcitigre2021 · 25 days
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O QUE É VÁCUO QUÂNTICO (ÉTER) E REGISTROS AKÁSHICOS...
Há muito tempo os físicos descobriram que o que chamamos de “espaço” não está vazio, que existe energia no espaço e que ele está cheio de “coisas” que são invisíveis ao olho humano. Isso é exatamente do que um átomo é composto, pedaços de energia girando e vibrando, no que antes era percebido como vácuo completamente vazio. Acontece que é o “invisível” que governa o “visível”.
VÁCUO QUÂNTICO (éter ou akasha) – É “matéria” invisível que compõe o nosso Universo conhecido, podendo ainda existir em universos e dimensões desconhecidas. Existe infinitamente ao nosso redor.
Agora o Éter ou Akasha é a matéria escura e o espaço vazio que existe em toda parte e em torno de todas as coisas, tornando-se 99,99999% de tudo, esta é a forma da onda quântica ou o campo de ponto zero que permite a realidade ser criada através da observação consciente, é a manifestação da presença do Divino feminino. O Akasha é o princípio original, espaço cósmico, o éter dos antigos, o quinto elemento cósmico (quintessência), a quinta ponta do pentagrama. Todo os demais elementos foram originados do Akasha (o princípio original). Representa o espírito divino, a chamada quintessência e representada pelo ovo (símbolo da origem) negro (símbolo do mistério). Por isso ele é considerado o mais elevado dos cinco elementos, o mais poderoso e inimaginável; é a base de todas as coisas da criação. Assim, o Akasha é isento de espaço e de tempo. O não-criado: incompreensível e indefinível. Segundo Franz Bardon, é o que as religiões chamam de DEUS. Ele é o que contém tudo o que foi criado e é ele que mantém TUDO em equilíbrio. É o espaço (onde se originam todos os pensamentos e idéias) e matéria (na qual se mantém tudo o que foi criado). É o substrato espiritual primordial, aquele que pode se diferenciar. Segundo a teosofia relaciona-se com uma força chamada Kundalini. Eliphas Levi o chamou de luz astral.
No paganismo, o Akasha, também chamado de Princípio Etérico, corresponde ao espírito, à força dos Deuses. É representado no Hermetismo, segundo Franz Bardon, pelo Ovo negro, sendo um dos cinco Tattwas constituintes do Universo. Akasha é representado como o chacra do terceiro olho e da coroa, eles são a nossa conexão com o Cosmos e os reinos divinos da consciência, nos conectam com um oceano quântico de possibilidades. Registros Akáshicos: Segundo o hinduísmo e diversas correntes místicas, são um conjunto de conhecimentos armazenados misticamente no éter, que abrange tudo o que ocorre, ocorreu e ocorrerá no Universo. Akasha (ākāśa आकाश) é a palavra em Sânscrito para "éter" ou "atmosfera". Além disso, na Língua Hindi, Akash (आकाश) significa "céu" ou "paraíso".
O Akasha é uma biblioteca de ações de cada alma, pensamentos e emoções que tiveram um lugar no planeta Terra e em outros sistemas planetários. Todos os eventos de pequeno ou grande porte são permanentemente gravados na grade eletromagnética do planeta e do cosmos. Todo mundo tem a habilidade de se conectar com a fonte primordial como um ‘detentor de registro espiritual’ e é capaz de chamar a todos seus orientadores multi-dimensionais para receber as respostas de suas próprias perguntas. Você é capaz de ser seu próprio guia, guru espiritual e professor. Sempre que você tiver uma situação problemática ou um desentendimento com um indivíduo, esses incidentes ocorreram antes em outro tempo e lugar. Se você tem perguntas para um problema ou situação, existem várias portas para escolher com muitas soluções variáveis. A porta A tem uma resposta, a porta B tem outra, e assim por diante. Se acontecer de você escolher a porta errada, o problema vai surgir novamente. Escolhendo a porta correta conecta-se realmente com o que é o bem para todos e não apenas para você. Essa escolha cria harmonia, beleza, paz e cura para todos os envolvidos. Os Registros Akáshicos estão disponíveis para todos. Algumas das respostas não serão do seu agrado. No entanto, elas vão conter a energia da “verdade” de quem você realmente é e o que supostamente sejam os seus aprendizados. Quando os seus guias sentirem que você está pronto para continuar por si próprio, você terá permissão para acessar seus registros sempre que você tiver “necessidade de saber” outras informações. Isso geralmente se realiza sem canalização de transe e quando você está pleno de consciência, desperto e alerta. As informações dos Registros Akáshicos só serão dadas a uma pessoa quando elas estiverem sendo usadas para curar a si mesma e sua parcela do planeta. As informações podem vir a você da mesma maneira quando você está meditando ou canalizando. Você pode ver imagens holográficas ou simbólicas, ouvir sons, começar a escrever, ou apenas de repente “saber” a resposta. Os Registros Akáshicos não devem ser usados para adivinhações ou recordações de vidas passadas como um divertimento. Eles são sagrados e estão protegidos por seres de luz em sentinela. Você não vai ter acesso a todos os registros a menos que tenha integridade e disciplina em seus hábitos diários e pensamentos. No entanto, você vai continuar a ser ajudado, abençoado, honrado e guiado pelos reinos dos espíritos em sua mais alta manifestação. Existe somente uma existência suprema sem nascimento e sem forma da qual desenvolve-se akasha (éter ou espaço), e do akasha vem vayu (o ar). De vayu se origina o fogo (tejas), de tejas, se origina a água (apa), e de apa, a Terra (prithvi). É dessas cinco maneiras que esses Tattvas (elementos), se espalham pelo mundo.
O Akasa-Tattva é o campo do qual todas as coisas se manifestam, e para o qual todas as coisas retornam; o Espaço no qual os eventos ocorrem. O Espaço não tem existência física; ele posiciona-se no começo do Manifesto e o Imanifesto, entre o visível e o invisível. O Akasha-Tattva rege a área acima das sobrancelhas e estende-se além dos limites do corpo humano no Espaço. Quem tem crenças religiosas vai ter acessos limitados as informações e ao fluxo de vácuo quântico (éter,akashico), porque suas crenças ligadas ao; medo, pecado, Karma, purgatório e tudo mais que, é o oposto de tudo no único fluxo de energia e informação do Vácuo Quântico. Suas crenças o fará encontrar apenas informações de coisas semelhantes aos seus medos e suas resistências ao fluxo de Bem Estar… Portanto quem quer acessar e ter informação ligadas ao fluxo benéfico do akashico, tem que primeiro criar novas crenças ligadas a tríade de intenções; liberdade, felicidade e expansão…
Se nos aprofundarmos em nosso corpo iremos ver células, moléculas, átomos, prótons, elétrons, quarks, Bóson de Higgs, ou supercorda e depois, um oceano primordial de energia pura, chamado de Vácuo Quântico.
Para acessar o Vácuo Quântico, só precisamos da onda do seu pensamento, a sua própria onda já está em contato com éter primordial da criação.
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arkynhaddock · 10 months
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            ৻ 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘣𝘰𝘥𝘺'𝘴 𝘨𝘰𝘵 𝘢 𝘥𝘢𝘳𝘬 𝘴𝘪𝘥𝘦___                   𝒄𝒂𝒏 𝒚𝒐𝒖 𝒍𝒐𝒗𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒆? ‹
𝑝𝑙𝑜𝑡 𝑑𝑟𝑜𝑝 : 𝑑𝑟𝑎𝑔𝑜𝑛 𝑟𝑎𝑐𝑒 _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘!
Os olhos de Arkyn se estreitavam ao olhar para cima, os raios de sol ainda intensos, mesmo que já fosse quatro da tarde. Pelo viking, ainda estava tão cedo assim? O dia parecia se arrastar e uma inquietação queimava dentro do Haddock. Não via a hora daquela maldita corrida começar, pois quanto antes começasse, antes ela terminaria e ele voltaria ao conforto do seu quarto. Um suspiro escapou de seus lábios, o peito descendo com o esfaziar completo dos pulmões. Ele levou a mão a frente do rosto, tentando amenizar o incomodo da luz enquanto localizava os competidores em suas posições. Dois nomes lhe importavam bastante, Hazal Charming e Beren Of Corona. Das duas, só tivera tempo de desejar boa corrida para uma delas. Mas não importava, torcia por ambas igualmente.
Ainda era estranho para Arkyn não estar na pista com Safira, ou até mesmo ter o pensamento dela enquanto assistia os competidores. Ela provavelmente estaria xingando tudo e todos por não estar competindo. Adorava competir. Distraído em seus pensamentos solitários, o Haddock não notou o terceiro sinal se acender, apenas ouviu os fogos e a atenção subitamente voltou para a pista. Dedos cruzados, olhar atento e fixo nas suas favoritas naquela competição. Os lábios se moviam e um murmuro baixinho saída deles: vamos! vamos! por favor, batam essas asas forte. Torcia e pedia para que Seasmoke e Deniz fossem mais rápido, mesmo sabendo que os animais não poderiam ouvi-lo. Mas nada parecia mudar. A quinta volta colocava Beren em último e Hazal ainda distante dos primeiros colocados. Ao menos Calithea conseguia uma boa posição, e involuntariamente Arkyn se viu sorrindo para o feito da ruiva. Um segundo de distração foi o suficiente para que tudo começasse a ficar cinza.
𝘈 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘯𝘵𝘰 𝘰𝘴 𝘧𝘢𝘵𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘦ç𝘢𝘮 𝘢 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘳
As chamas vinham de todos os lados, os gritos, a correria, tudo parecia um pouco embolado, mas não para Arkyn. De onde ele estava os acontecimentos pareciam correr em câmera lenta. As chamas de Seasmoke se alastrando pelos céus, teciam desenhos, rotas na direção dos outros competidores e dragões, antes de se deslocarem ao chão, para as arquibancadas e restante da ilha. A agonia de quem estava perto do Haddock podia ser sentia no olhar, nos corpos trêmulos e tropeçantes que tentavam a todo custo de salvar dali, no ar que lhes parecia pesado demais nos pulmões, forçando tosses e engasgos. A pequena visão desse caos instaurado abruptamente, fez com que uma fagulha que ele não entendia muito bem, e que por tantas vezes o incomodava, queimasse um pouco mais forte dentro do Haddock.
Ele respirou fundo e sacudiu a cabeça para os lados algumas vezes, tentando se livrar daquela sensação, tentando se livrar dos pensamentos do quanto aquilo parecia bom, certo e divertido. Mas a sensação apenas crescia, começava a tomar forma e até mesmo adquirir uma voz, que começava a ecoar na sua cabeça lhe dizendo para não lutar: se entregue garoto, esse é o seu destino, aproveite o agora e quando chegar lá será mais fácil, prometo! E por mais que ele quisesse lutar, Arkyn se sentia fraco, vazio, desolado e vulnerável sem Safira. A chama continuava a crescer, na mesma proporção que o caos a frente dele, tornando impossível combater a si mesmo, aquela sensação quase primitiva dentro de si.
Ele sentiu quando cedeu, quando o corpo simplesmente se entregou. O sorriso começou a ficar mais largo em seus lábios, os olhos não sabiam para onde ir, queriam apreciar cada momento, cada mínimo resquício de desespero. E por mais atípico que isso fosse, por mais estranho que parecesse, a sensação era incrivelmente boa e Arkyn só mergulhava mais e mais nela, abraçando-a e deixando que finalmente tomasse conta de si. Chega de lutar, de fingir que não sentia prazer na desgraça acontecendo. Pedaços de roupas queimados, pessoas pelo chão da arquibancada, estruturas se desfazendo, e ele? Rindo. Até que o inesperado aconteceu e um pensamento o atravessou tão forte, que foi capaz de desmontá-lo por completo: Lovisa.
De repente o sorriso pareceu amargo e a cabeça pesada. Como poderia ter esquecido da irmã? Precisava encontrá-la, assegurar que estava bem, que estava inteira. Ela e seu dragão. Tão rápido como veio, a sensação de prazer com a confusão se foi, e Arkyn correu, varrendo as arquibancadas com os olhos na busca dos fios loiros, ou de qualquer traço que fosse, qualquer sinal da irmã mais nova. Não encontrar nada ali foi um alivio e também um desespero. Precisava ir além, precisava encontrá-la a qualquer preço...
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heloisakassaia · 1 year
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Bom Dia !
Quinta-feira Abençoada a todos NÓS !
Pra hoje, cheirinho de café fresco, afeto, respeito e consideração.
Pensamento positivo, e um jeito bonito de olhar a vida. Com mais leveza no coração.
Sil Guidorizzi.
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claudiosuenaga · 4 days
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O que é a Cabala e para que serve
Doutrina esotérica da vertente mística do judaísmo reservada apenas a alguns privilegiados, a Cabala (Kabbalah), palavra de origem hebraica que significa "recepção", visa conhecer a Deus e o Universo.
Música: Ezio's Family (de Jesper Kyd, trilha de Assassin's Creed 2)
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✅ “Illuminati: A Genealogia do Mal"; "Contatados: Emissários das Estrelas, Arautos de uma Nova Era ou a Quinta Coluna da Invasão Extraterrestre?"; "50 Tons de Greys: Casos de Abduções Alienígenas com Relações Sexuais - Experiências Genéticas, Rituais de Fertilidade ou Cultos Satânicos?"; e "Lua de Pedreiro: A Apoteose do Impossível - As fraudes da Missão Apollo e o lado oculto da NASA", em formato e-book em minha loja no Patreon: https://www.patreon.com/suenaga/shop
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ladybugladyjo · 14 days
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Focus on the good things.
Tal como essa amizade old&good&gold que temos.
Eu quase cancelei a nossa janta por estar cansada demais, por não ter disposição, por ter trabalhado muito… Mas lembrei da saudade que estava e das tantas vezes que tu foi querido, acolhedor e presente. Tu nunca deu grandes conselhos sobre a vida e seus acontecimentos, tu apenas contribuía imensamente com uma presença leve, amistosa e divertida. O clássico: vamo? Vamo! Para o teatro, para o cinema, para comprar discos, para uma janta, para uma festa. Um amigo tão bom para colecionar memórias…
Essas lembranças fizeram que eu reorganizasse meus pensamentos e lembrasse que por você valia a pena esquecer o cansaço e me propor a virar a página de um dia difícil e escrever um novo capítulo. Que poderia ser assim:
“Era uma vez uma jovem desanimada em uma quinta-feira fria e cansativa, que de repente viu seu dia mudar com o abrir de uma porta.
Uma visita amistosa, leve e quentinha magicamente cobriu tudo o que havia de ruim no seu dia.
Ela que começou o dia franzindo a testa do rosto, terminou a noite dançando na sala de estar.”
Amo você, meu amigo.
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estranhagarota · 11 months
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E então eu falei tudo...
Contei sobre meus sentimentos para você, bem no meio de junho, no nosso último dia de provas, no lugar onde ficamos juntas todas as noites de terça e quinta.
Você sempre soube que eu gostava de você, não entendo o por que precisava me ouvir falar. Por mim eu nunca falaria, apesar de estar estampado na minha cara. Mas se era isso que queria ouvir de mim então pronto, gosto de você e penso em você o tempo todo. Você é essa coisa boa que me aconteceu, gosto de estar junto de você, gosto de pensar em você em segredo, gosto de como faz eu me sentir, gosto do teu toque que me deixa boba e surtando por dentro, gosto quando me olha, quando chega perto, quando me irrita, quando fala e o que amo é quando sorri e forma as covinhas ao redor dele, são perfeitos, tão lindos quanto o amarelo de Van Gogh. Tenho uma pasta de coisas que escrevi para você e músicas que me lembram você, queria ter coragem de te mostrar tudo isso, mas tô me sentindo uma idiota agora por tudo isso. Acho que confundi tudo, confundi nossa amizade. Tentei não gostar, não pensar, mas quando eu percebi eu já estava pensando em você todas as noites e, nos pensamentos aleatórios de um domingo a tarde, lá estava você, quando me dei conta eu já estava ansiosa pras terças e quintas, quando percebi eu já tinha falado sobre você para meus amigos mais importantes, quando percebi eu já estava apaixonada por você e eu não tinha como fugir disso.
Eu queria ter te falado tudo isso ontem, mas eu não consegui, perdi o foco com você me olhando, queria ter fugido desse momento mais uma vez e nunca te contar e você nem vai ler isso aqui pois nem sabe que escrevo sobre você, e tudo bem.
Apesar de tudo, e não quero saber o que você pensa sobre mim, você não pode gostar de mim, não quero que goste de mim, eu sei que não sou pra você e nem você pra mim. Não me diga nada, apenas isso, é melhor pra mim não saber de nada. Vou fingir que nada aconteceu, é isso.
- Gaest
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kitdeferramentas · 1 month
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JONATHA BAILEY? não! é apenas KIT CULPEPPER, ele é filho de HEFESTO do chalé NOVE e tem TRINTA E CINCO anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E TRÊS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BULLDOZE é bastante PERSPICAZ mas também dizem que ele é EGOÍSTA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
KIT de ferramentas, uma biografia
Hefesto se apaixonou pela versão verdadeira de Kimberly Culpepper. Um dia de chuva, embaixo da marquise de uma oficina, trocando dicas de conserto. Kimberly tinha fugido de tudo para respirar, esquecer que era personal stylist e voltar a sujar as mãos de graxa. De construir coisas a partir do nada e fazer ronronar o carro que cuspia fumaça pelo escapamento entupido. Foi paixão à primeira vista e, naquele momento, foi gerado Kit.
Kit foi agraciado com um sorriso de covinhas cativantes e uma paciência quase infinita. Quieto, educado, muito obediente. O bibelô perfeito para acompanhar a mãe em todos os seus compromissos. Carregar sacolas? Era com ele mesmo! E por ser um garoto, a opinião 'masculina' sempre lhe era pedida. Contudo, não era por isso que o garotinho de olhos claros ficava tão 'passivo'. Ele gostava de sentir e tocar, de experimentar as texturas. De puxar os cabides, apertar as tachinhas das calças, de ver a caixa registradora vintage funcionar.
A janela virou sua melhor amiga muito rápido. Abrindo um mundo diferente e mais barulhento, colorido. Kimberly deixava-o sair com o porteiro e dar uma volta de carro e ele saía do veículo assim que paravam no posto de gasolina. Numa obra em andamento. Era o primeiro a acompanhar o mecânico na revisão e o último a sair do cangote do profissional quando acabava. Suas mãos mostravam sinais de irritação (tudo pela limpeza frenética para não deixar um pingo de graxa).
O mundo literalmente mudou quando passeava sozinho. Incumbido com a tarefa de buscar cafés, se distraiu com um objeto caído no chão. Kit pensou: ora, deve ser de alguém dessa confusão. Porque, ali perto, um beco se enchia de barulho e movimento. E na ingenuidade de um garoto de 11 anos, 5 meses e 27 dias; ele foi espiar.
Eram três pessoas? Ou eram cinco? Aquela tinha patas no lugar de pés? Espero, aquilo é um cachorro gigante? Foi como ver através de uma névoa espessa, brilhando imagens estranhas com cada feixe de luz que pegava. Num instante era um garoto normal com TDAH 'adorável', no outro a caneta virava uma espada e ele seguia à risca o que o meio bode pedia.
Depois dali, bem, a história é conhecida. A mãe revelou o segredo do seu pai, o menino bode se identificou como 'fauno' e o levou para o acampamento. Seu pai o reclamou no mesmo instante e, legal né, fez sentido sair daquele beco com pedaços de pele brilhando metálicas. Kit divide sua vida entre os campos de morango e a movimentada Quinta Avenida, sempre atento ao nível de interesse dos monstros nos arredores.
A permanência das visitas diminuiu depois do incidente, o que deixou muito mais fácil explicar para mãe que não tinha previsão de volta quando o chamado de Dionísio se fez. Kit arrumou rapidamente as malas e voltou mais rápido que o pensamento.
PODERES: mimetismo metálico / T-1000. Capacidade de transformar em metal orgânico, podendo deformar e alterar sua própria aparência. Enquanto nesse estado, cura-se mais rapidamente. Prós: resistência, força, separação, disfarce. Contras: só volta ao humano quando regenerado, separação dolorosa se não 'juntada', cansaço aumenta conforme número de transformações. Preferências: a si próprio, estátuas clássica, touro de Colchis.
HABILIDADES: vigor e força sobre-humana
ARMA: ele meixmo.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Nenhuma, por enquanto.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Participando dos FERREIROS e membro da EQUIPE VERMELHA de QUEIMADA.
EXTRAS de matar
Por mais que faça as melhores armas ao seu alcance, nenhuma -idealizada ou existente - supre a 'chatice' de Kit. Assim como alguns meu corpo é meu templo, o filho de Hefesto leva ao pé da letra trocando templo por arma.
Não, eu não sou filho de Apolo. Não, eu gosto de água, mas passo longe de Poseidon. Os genes maternos foram tão fortes que, fisicamente, Kit passa longe da imagem idealizada do pai.
Depois do incidente, Kit dedicou parte do tempo para desenvolver habilidades musicais (sério, eu não sou filho de Apolo!)
Quando não quer discutir (ou está em modo drama queen), Kit vira metal e entra no fogo. Deixa as chamas serem tudo o que ouve e fica lá até cansar. Seu recorde é de 5 dias ininterruptos.
Precisando ir e voltar para o acampamento várias vezes (visita de mamãe e missões de resgate), Kit aprimorou seu carro para um bem... Peculiar. O Jeep virou um compacto tanque de guerra, bem na vibe apocalipse zumbi, que se disfarça com a névoa assim- num estalar de dedos.
Não pergunte de onde vem o apelido Bulldoze se não quiser ter os ouvidos alugados por trinta e sete minutos.
Sim, Kit sabe o nome de todo mundo e quais são seus parentes divinos, seu tempo quase eterno no acampamento o deixou assim. Intrometido, sabe-tudo. PORÉM, é incapaz de chamar pelo nome certo. Prefere inventar apelidos diversos, inspirados no nome verdadeiro. Só usa o verdadeiro em duas ocasiões: seriedade e merecimento.
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