Tumgik
#mercado do livro
naoedicoes · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Feira RAIA
A não edições está na RAIA este fim-de-semana (sábado e domingo, das 10h às 20h), no Mercado de Santa Clara, em Lisboa. Haverá livros e novidades… múltiplos em risografia dos desenhos da Colecção 32. Todos convidados!
5 notes · View notes
wrcl · 1 year
Text
Os dramas escondidos no Natal
O Tempo do Advento é uma das cinco partes nas quais a Igreja divide o ano para fins religiosos: depois dele vem o Tempo do Natal, o Tempo Comum, o Tempo da Quaresma, o Tempo Pascal e, de novo, um período de Tempo Comum até o próximo Advento.
Este período adotou aspectos de festa de aniversário divino ("Cristo vai fazer 2023 anos no próximo dia 25 êêêê!!!"), confraternizações, paz, harmonia e felicidade - tudo o que é necessário para comprar muitos presentes, fazer muitas viagens e girar a economia, numa espécie de reparação histórica do mercado sequestrando o Natal para fins econômicos depois de o cristianismo ter sequestrado do dia do sol (compreendido como uma divindade) para fins cristãos (não que o mercado quisesse vingar a apropriação feita pelo cristianismo).
Tumblr media
Este clima de final de filme, quando todos os problemas são resolvidos, todos as razões são encontradas, todos os mistérios são resolvidos, os culpados são punidos, os amores são realizados e todos finalmente encontram a realização da sua vida leva, apesar de tudo, muita gente ficar especialmente tentada a se matar - porque é mais um Natal e nada se resolveu, porque se esforçou o ano todo que nem todo mundo mas a esperança do Natal passado se esvaiu sem se cumprir, enfim, porque é mais fácil encontrar quem se encontre na posição do Macaulay Culkin em Esqueceram de Mim do lado de fora vendo as pessoas confraternizando do que na condição das pessoas dentro da casa.
Apenas culpar o mercado pela depressão natalina, porém, não basta (embora seja justo). A questão é recuperar o sentido do Natal. Na maioria das vezes as propostas de recuperação deste sentido acabam redundando justamente no clima de paz e harmonia que deve reinar neste período, numa espécie de coroamento dos esforços do ano inteiro, "um tempo terno e fraterno, um tempo humano e feliz" como na propaganda do supermercado Zaffari de 1994:
youtube
Só que este não é o espírito do Natal - apesar de ser talvez o mais próximo que se possa chegar dele estimulando, ao mesmo tempo, as vendas, e a depressão natalina em consequência disto fica na conta de uma provisão de perdas indesejável, lamentável, porém inevitável.
Apocalipse Now
O espírito do Natal, no entanto, apenas aponta formalmente o nascimento de Cristo, isto é, o seu advento, para que seja possível ver neste evento passado o segundo Advento de Cristo - cuja realização combina muito bem com o clima de paz e de harmonia do espírito comercial do Natal, mas esconde o quão atribulado está sendo este Advento - não o Tempo do Advento anual que começa amanhã, mas o tempo do Advento em que estamos desde a Ascensão de Cristo, que prometeu voltar e está representado mais pelo livro do Apocalipse de São João do que pelos capítulos iniciais do Evangelho de São Lucas.
Não é que o Natal seja um apocalipse, mas é que o Apocalipse é um dos livros mais incompreendidos da Bíblia (embora a Bíblia já seja, naturalmente, de difícil compreensão: nem a agulha pela qual o camelo deveria passar era, no fim das contas, a agulha que esperávamos).
O clima de harmonia e paz em plenitude virá depois da vinda de Cristo, até lá o espírito do Natal é o espírito de combate (sem confundi-lo, no entanto, com a promoção da violência) que se vê no Apocalipse, que São João escreveu à la Chico Buarque na ditadura, cheio de indiretas contra o Império Romano, deixando bem evidente o clima atribulado em que os cristãos se encontravam naquela época e que é o contexto no qual nos encontramos e que o espírito comercial do Natal esconde a todo custo - deprimindo a todos que não se encaixam nele.
1 Cor 7,29-30
A ideia de retomar este espírito natalino combativo não é uma censura a quem está em condições de comemorá-lo com a alegria que este período enseja, mas uma lembrança de que o espírito natalino está muito mais presente na imagem da Sagrada Família batendo em portas fechadas até ter que se instalar em uma gruta junto com os animais do que no coro dos anjos cantando Gloria in excelsis Deo ao som das trombetas triunfantes celestes.
0 notes
travelandimages · 2 years
Text
São Paulo, centro cultural do Brasil/São Paulo - kulturelles Zentrum Brasiliens/
São Paulo, centro cultural do Brasil/São Paulo – kulturelles Zentrum Brasiliens/
São Paulo é o coração financeiro do Brasil. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a cidade de São Paulo possui 12.396.372 habitantes (2021) distribuídas pelos seus 1.521,202 km2. Trata-se de uma das maiores metrópoles do mundo e por isso é um lugar caracterizado por possuir muitas faces e que você vai descobrindo ao longo de uma vida. Erich e eu já visitamos São…
Tumblr media
View On WordPress
1 note · View note
kyuala · 5 days
Note
como seria ser esposa troféu do Enzo?? onde seu único trabalho é cuidar se si mesma e ser rica? 😍
AIIIII SONHO DE TODAS AS GIRLIES PQP 💅🏼✨ não revisei mto peço perdão 😝
não sei se isso condiz muito com a realidade mas nossa, pensando aqui num enzo que gosta de BANCAR. que tem ORGULHO de olhar pra mulher dele e vê-la vestida da cabeça aos pés nas roupas e acessórios da melhor qualidade que ELE deu pra ela, que adora enchê-la de presentes... 💭
ele é total a favor da sua independência financeira caso vc queira, agora caso não queira... vai trabalhar sempre tendo em mente vc 🫵🏼 juro, acho que ele sente até um senso de motivação a mais sabendo que ele tá trabalhando pra te dar a vida de mimos que vc merece. ele te dá acesso a todas as contas bancárias e todos os cartões dele (e ainda dá um especial pra vc, se possível personalizado ou black 😶‍🌫️), fala pra vc usar como e quando quiser e, apesar de às vezes olhar a fatura do banco, suspirar e falar "olha o estrago que vc tá fazendo na minha vida, nena", ele adora!!!! ver que vc tá usando como se fosse teu mesmo (até pq na cabeça dele tudo que é dele é teu, então é mesmo)
e mesmo sabendo que vc pode muito bem usar o dinheiro dele pra comprar o que vc quiser, ele ainda AMA de paixão te presentear. aniversários, datas comemorativas, até em dias que aparentemente não têm nada de especial ele chega com um mimo pra vc, seja aqueles buquês gigantes de rosas vermelhas (ele é fã desses), jóias caras ou roupas de grife (é defensor de que vc merece apenas do melhor) ou coisas menos caras mas mais focadas num valor sentimental, como um disco que contém a música de vcs, um quadro da sua paisagem favorita que viram na lua de mel e muitas vezes até se aventura com coisas diferentes, como a vez que ele te deu uma caixa de sabonetes artesanais que ele mesmo fez, todos com fragrâncias que o lembram de vc. ele é muito fã mesmo de presentes que vêm do coração tbm e ele presta atenção, viu? muita mesmo, em todos os seus detalhes. cada presente dele parece que ele deu uma lida completa na sua alma
e como ele não é bobo nem nada, às vezes ele gosta de receber um agradinho em troca também, né? quando vc compra alguma coisa que ele julga ser exorbitantemente cara ou quando vc gasta mais com os outros do que consigo mesma (tipo a vez que vc jurava que sua amiga tava precisando muito de ajuda e a ajuda foi tipo, gastaram mais de mil reais num restaurante pq ela tava triste e vc achava que ela precisava sair de casa). aí ele vai dar uma risadinha soprada pelo nariz, balançar a cabeça, falar que vc não tem jeito mesmo, né? é incorrigível, tá toda mimadinha já pela forma como ele te trata como rainha... talvez vc precise fazer por merecer um pouquinho agora, sabe? pq seu homem precisa de um agrado também... e vc obviamente mais do que concorda, já se ajoelhando no chão em frente a ele mal ele termina de dizer as palavras (mas é tudo leve e uma brincadeira acordada entre vcs gente pelo amor de deus jamais acho que ele faria isso tipo real ☠️ é só pelo conceito da fic)
também ADORA investir em vc em outras áreas e gosta de acompanhar os resultados e te incentivar. ele tá pagando um curso pra vc? nossa, vc é tão inteligente... que tal dar uma aulinha demonstrativa pra ele? ele comprou livro de receitas, aparelhos novos pra cozinha e te deixou livre pra gastar e pegar o que quiser no mercado? vai ficar todo caidinho de amores quando a primeira vez que vc tenta algo já transforma em um jantar romântico pros dois como forma de agradecimento a ele. ele te pagou uma viagem pra fazer sozinha pq confia muito em vc e acha que vc merece relaxar, mesmo que ele mesmo não consiga te acompanhar por causa do trabalho? te pede fotos, vídeos e atualizações a cada hora do dia pra ver seu sorriso e vc se divertindo. ele paga seu crossfit, seu yoga, seu pilates que vc faz bem madame de dia de semana às 3 da tarde? poxa, dá uma voltinha pra ele quando sair do banho pra ele ir acompanhando seu progresso também... 👁️👁️
agora se tem uma coisa que derrete o coração dele e o desarma de qualquer coisa na hora é quando vc usa o dinheiro dele pra mimar ele. ele fala e fala e fala que não precisa se preocupar com ele, tudo que ele quer ele já tem (lê-se: você) e o que mais ele precisar ele mesmo arruma, é um cara simples, não precisa de muita coisa. gosta de gastar com vc justamente pq recebe mais dinheiro do que consegue ele mesmo gastar. mas sempre que percebe que mesmo assim vc insiste em presenteá-lo regularmente, também presta atenção em todos os gostos dele e todos os comentários que ele faz sobre o que gostaria, mesmo que por cima, e depois aparece com algo personalizado e sob medida pra ele... mulher, ele fica com um sorriso bobo no rosto o resto da semana, coloca a mãozinha de lei no peito sinalizando o quanto ele tá tocado e, claro, te recompensa mais ainda da forma que vc desejar 😇
bônus: é fã número 1 de te levar em eventos importantes e red carpets e acredita fielmente que vc é a pessoa mais linda, gostosa, bem vestida, inteligente e interessante de todo o evento e vai falar pra todo mundo isso e vai te fazer se sentir bem assim mesmo. amamos enzo maridinho que é praticamente um sugar daddy 💘💝💖💗💓💞💕
Tumblr media
100 notes · View notes
tommobearbee · 6 months
Text
No escurinho²
⏤͟͟͞͞☆Oi Oi pessoas do dia! Um olá especial para os entediados e sonolentos! Então, eu queria dizer que assim como a primeira parte, essa é um delírio do tédio e da carência extrema, então se você achar melosa, açucarada, e muito íntima, é por isso! Um beijo na bunda pra quem deu uma chance, e espero que goste✰
𝘈𝘛𝘌𝘕𝘊̧𝘈̃𝘖: 𝘢𝘭𝘦𝘳𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘴𝘮𝘶𝘵 𝘨𝘰𝘴𝘵𝘰𝘴𝘪𝘯𝘩𝘰, 𝘨𝘢𝘵𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘱𝘳𝘰𝘴 𝘤𝘢𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦𝘴!
Harry sabe que Louis é sua prioridade, mas será que Louis sabe 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚?
➴☪︎➶
Existem dias bons, dias onde Harry não chega em casa a ponto de desmaiar de cansaço, dias incríveis onde pode chegar cedo e pode gastar algum tempo na cozinha, se aventurando no fogão ou apenas assaltando a geladeira cheia de docinhos que seu noivo prepara ao longo da semana, também existem dias perfeitos (geralmente seus dias de folga) onde seu tempo livre coincide com o de Louis e os dois tem todo tempo do mundo para aproveitar a companhia um do outro, maratonando modern family ou dormindo no sofá enquanto assistem algum dos filmes franceses independentes que Louis tanto ama (ou quando Harry tem sorte, um filme de "homem branco raivoso" como Louis aprendeu a chamar depois de ler em um de seus "livros de garotinha iludida", como Harry os chama), esses dias geralmente são uma mistura de um tédio gostoso, cochilos aleatórios e sexo forte no tapete felpuda que sua mãe os deu, e que Louis jura odiar (Harry sabe que ele ama aquele tapete, mas nunca vai admitir). São seus dias preferidos.
Também existem dias muito ruins, onde percebe que não tem passado muito tempo com Louis por estar trabalhando demais e a culpa o consome, dias péssimos onde os dois não conseguem se entender em nada e brigam por todas as pequenas coisas, dias terríveis em que a rotina os sufoca e os deixa a flor da pele. E existem os dias miseráveis, onde tudo isso vem se uma vez só, geralmente são raros, mas tem acontecido em intervalos menores desde que Styles decidiu pegar quantos turnos extras precisar para ajudar a economizar para o casamento que ambos tem sonhado, acumulando mais estresse que o normal, e passando ainda menos tempo em casa.
Esse devia ter sido um dos dias perfeitos, teoricamente seria seu primeiro dia de folga (uma folga irregular, depois de turnos irregulares)em quase duas semanas, os dois se programaram para fazer desse um " dia da preguiça ", sem visitas, sem idas ao mercado, sem falar de trabalho, e todas as reuniões que Louis devia ter na editora onde trabalha foram canceladas desde o início da semana. Tudo perfeitamente organizado para terem seu dia de descanso, até que na noite anterior Harry recebeu a ligação de um colega de patente, pedindo que o substituísse durante o dia para que o mesmo resolvesse um problema de família, e geralmente Styles diria um não de forma delicada, mas Norman tem o dia de folga seguinte ao dele ( o seu é na quinta, o do homem na sexta, é perfeito) e ter um favor para cobrar não seria nada ruim, então sem pensar muito, concordou. E simples assim, seu dia perfeito se tornou miserável.
Deitado em sua cama, olhando o relógio digital na mesinha ao lado marcar meia noite e vinte, com a cabeça fria e as emoções mais calmas, Harry sabe que foi uma decisão ruim. Seu dia se resumiu a pequenas ocorrências e muitas viagens de viatura para recolher bêbados problemáticos, além de um aperto no peito quase constante, remoendo a discussão acalorada que teve com Louis, todas as coisas que falou sem pensar das quais se arrependeu quase imediatamente, mas foi orgulhoso demais para admitir. Achou que ao chegar em casa o clima estaria melhor para uma conversa, mas depois de procurar seu noivo pela casa inteira e não encontrar sequer um bilhetinho, percebeu que foi muito otimista.
Louis voltou a pelo menos 4 horas, e Harry precisou se segurar para não chorar quando o viu entrar no banheiro, tomar banho e sair do quarto sem sequer olhar em sua direção, como se não tivesse o visto, aquilo o fez se sentir tão pequeno que desde então seu corpo ainda não consegiu relaxar, e desde então o silêncio no andar de baixo é tanto que poderia jurar que não tem ninguém mais em casa, faz uma parte de seu cérebro quase coçar em agonia. 
Cansado de esperar, Harry salta da cama e desce as escadas, pisando nos degraus tão levemente que demora mais que sua ansiedade permite para chegar a pequena sala de estar, percebendo que a televisão esta ligada em um canal aleatório, mas Louis não esta prestando atenção, invés disso está digitando algo no notebook, seus óculos refletindo o texto na tela e seu rosto sério e focado sendo iluminado apenas pela luz dos aparelhos, já que a lâmpada esta apagada.
- Lou? - Harry se surpreende um pouco com o som da própria voz, e percebe que é a primeira vez que fala desde a hora do almoço (quando fez seu pedido na lanchonete). Quando Louis o olha, o impulso de cobrir seu peito nu do olhar quase gélido vem com força, e não há resposta. - Não vai deitar? - Sua voz soa baixa, quase intimidada sob aqueles olhos azuis.
- Não, preciso terminar de revisar algumas coisas. - Ele não é rude, mas quando vira o rosto de volta pro notebook Harry sente o desconforto crescer em seu peito, a sensação de pequenez tomando conta novamente, talvez por isso a próxima vez que fala o som é carregado de um tom ácido que lembra o que usou pela amanhã, e iniciou tudo isso.
- Achei que não podíamos trazer trabalho pra casa. - E novamente, se arrepende assim que termina a frase.
- Achei que hoje seria seu dia de folga. - Harry quase deseja que os olhos azuis se desviem de se de novo quando a frieza que estava ali some e da lugar á raiva.- Por que me quer lá? Dorme abraçadinho com o distintivo. - E sua atenção vai novamente para a tela, mesmo sem conseguir se concentrar no texto.
Harry respira fundo, e se aproxima um pouco de Louis, o frio arrepia sua pele quando se senta na pontinha da mesinha de centro para conseguir puxar a mão do outro para se, só assim conseguindo sua atenção por cima da tela do aparelho.
- Me desculpe. - Não é difícil dizer, não quando quis dizer essas palavras a tarde inteira. - Me desculpe por tudo que eu disse, pelo jeito que falei com você.- A raiva nos olhos de Louis quase desaparece, mas dá lugar a algo pior, tristeza.
- Entendo porquê falou daquele jeito, eu também falei e me desculpo, mas você sequer parou pra pensar que esse não é o problema não é?- Ele parece tão magoado, Harry sente vontade de se bater ao ver os olhos azuis o olharem quase com uma decepção relutante.
- Então qual o problema baby? Você sabe que não falei por mal, só fiquei frustrado com a discussão e falei merda, sabe que viro um idiota quando brigamos. - Louis solta a mão da sua.
- Esse não é o único problema. - Sua voz sobe para um tom que Harry poucas vezes viu, Louis é sempre mais tranquilo que ele durante as discussões. - Fiquei chateado porque esse era o nosso dia e você estragou todos os nossos planos sem sequer falar comigo, você não precisava ir, mas escolheu isso, escolheu passar o dia no trabalho invés de ficar aqui comigo, e me tratou como se eu fosse uma criança fazendo birra.- Louis toma fôlego, sabe que passou dos limites no tom de voz, e se corrige. -Eu também tenho um trabalho Harry, mas sempre que você tem uma folga eu mudo todo o meu cronograma para estar com você, só o meu trabalho precisa esperar? Só eu tenho que me adaptar? Hoje tudo que você disse nas entrelinhas foi: " meu trabalho é mais importante que o seu, mais importante que você e mais importante que nossa relação".- Sua voz fraqueja no fim, e Louis se cala antes que piore, se acomoda de volta no sofá e fecha os olhos com força antes que a ardência neles se torne lágrimas que sabe que não vão cessar tão cedo.
Depois do pequeno choque, Harry não pode evitar se sentir uma droga. Não tinha realmente percebido o quanto magoou Louis quando o acusou de estar sendo infantil pela manhã enquanto discutiam, e não pode negar que realmente não levou seus sentimentos em consideração quando aceitou aquele acordo, mas nunca passou por sua cabeça que seu noivo tivesse traduzido sua atitude idiota como indiferença pelo relacionamento deles.
Louis se assusta quando sente o peso atingir seu colo, e abre os olhos quando sente cócegas na ponta do nariz feitas por pequenas molinhas perdumandas, um abraço tão apertado ao redor de seu pescoço que é quase sufocante, mas é impossível não retribuir quando o perfume chega a seu nariz, o corpo quente tão perto do seu quase o deixa esquecer a dor em seu peito.
-Harry... - Devia ter soado como uma repreensão, mas Louis sabe que fracassou quando sua voz sai mais como um chamado, suas mãos apertando a cintura fina descoberta quando sente a boca macia deixar pequenos beijos em suas suas palpebras. Droga, ele sentiu saudades, estando chateado ou não.
- Me desculpe, me desculpe, me desculpe. - A cada pedido um beijo é depositado nos cílios molhados, e Harry não quer imaginar que fez seu garoto chorar. - Fui idiota, sei que não devia ter aceitado e não vou tentar me explicar porque sei que não é o que precisa de mim, mas preciso que saiba que mesmo que eu tenha sido um idiota, eu te amo Lou, você é o que me faz voltar pra casa todo dia ansioso, pego mais turnos porque quero que quando a gente se casar a cerimônia seja uma lembrança que vamos nos orgulhar se guardar em álbuns, não vinte minutos em um cartório com sua mãe e a minha, sei que isso não justifica minha ausência e não melhora nada, mas quero que saiba que não fico longe porque não quero estar com você, me desculpe não ter deixado claro o quanto você importa para mim boo.- Sua voz é baixa, mas sinceras, e os pequenos beijos não param até chegar a boca que tanto quis beijar durante o dia inteiro.
Louis não pensa antes de aprofundar o beijo, as duas mãos puxando o corpo alheio para mais perto do seu, e puxando de volta quando Harry se afasta e rebola em seu colo, repetindo esses movimentos mais vezes e causando ofegos sofregos entre o beijo, uma necessidade quase primitiva de contato.
- Eu não queria fazer birra, só queria que passasse o dia aqui. - Louis ofega quando Harry desce a boca para seu pescoço, e geme quando sente pequenas mordidas serem deixadas ali com força suficiente para marcar de vermelho. - V-Você trabalha tanto, e eu quero que fique mais em casa para descansar, para ficar comigo, com a nossa família, não precisamos nos casar agora, temos a vida inteira só para nós, e eu posso pegar mais horas extras, posso trabalhar mais dias na semana, podemos equilibrar, amor. - É quase impossível falar quando sente a bunda macia de Styles rebolando devagar em seu pau já duro, mas Louis sabe que não vai conseguir chegar a lugar nenhum sem terminar a conversa, sem se livrar o peso entre eles.
- Me desculpe, tentei fazer algo que achei que seria bom para nós e acabei fazendo besteira. Me deixa compensar você amor, por favor. - Harry sussurra perto de seu ouvido, mordendo o lóbulo de sua orelha e gemendo baixinho ao rebolar com mais força.
- Porra Hazz. - Louis não se impede de gemer quando sente o noivo morder o espaço sensível abaixo de seu maxilar, com certeza deixando uma marca bem evidente. - Pestinha, você adora teimar. - Ambos combinaram que marcas só devem ser deixadas em partes do corpo que ficam cobertas pela roupa, evita momentos constrangedores no trabalho de ambos (mais no de Harry). Mas é óbvio que Harry não respeita essa regra.
- Não sabe como eu amo olhar para elas depois.- Um beijinho é depositado na pequena mancha vermelha, e a satisfação que essa pequena marca gera em seu peito é quase assustadora, Harry mexe o quadril quase automaticamente, cada vez mais urgente.
- Vai com calma. - O sorriso presunçoso nasce lentamente nos lábios de Louis, e se Harry não estivesse tão ocupado pensando no pau dele bem fundo, atingindo cada ponto dentro de si (principalmente um bem específico, que seu noivo é especialista em encontrar), teria revirado os olhos. - Devagar Harry, não vou fugir daqui. - As mãos tatuadas de Louis seguram seu quadril com força, ambas penetrando o tecido leve de sua boxer e apertando seu quadril com força, obrigando seus quadris a parar de mexer, Harry tenta mais uma vez, e resmunga quando recebe um aperto ainda maior.
- Harry não...Sabe que odeio quando me chama assim.- Reclama, tentando mais uma vez se mover, apenas para receber um puxão firme suficiente para faze-lo choramingar com a dorzinha.- Boo...
- Desculpe Hazzy.  - Louis faz um carinho no lugarque recebeu o aperto de sua mão, e Harry não sabe se a moleza que invade seu corpo é culpa do apelido ou do toque reconfortante.- Mas sabe que não gosto quando não me escuta. - Harry sabe, e tenta nunca contrariar um pedido ou ordem, odeia quando não consegue ser um bom garoto para Louis.
- Desculpa boo... - Sua cabeça cacheada encontra conforto no ombro coberto de Louis, que só agora Styles percebe estar vestindo uma de suas camisas, provavelmente uma das que tem o escudo de um time aleatório, Harry ás odeia, mas ganhou três em seu aniversário e todas ficam bonitas em Louis.
- Eu te amo. - A voz de tomlinson é tão doce que arrepia desde a nuca coberta de cachinhos até o cós da boxer, e faz um suspiro fugir dos lábios de Harry. - Eu te amo e nada é mais importante que sua presença pra mim. - A fala vem acompanhada de mãos quentes em sua bunda e Styles sequer se assusta quando sente seu corpo ser levantado, Louis atravessando a sala de volta às escadas consigo no colo é o motivo de seu coração ficar confuso entre acelerar loucamente ou ficar calmo como não ficou o dia todo.
Assim que chegam ao quarto, Louis fecha a porta e clica no pequeno painel atrás dela algumas vezes, apagando a luz do quarto e diminuindo a temperatura, logo depois seguindo até a cama e colocando nela o corpo enroscado ao seu, com uma leve resistência.
- Eu já volto amor. - É preciso que sussurre no pescoço quente do noivo, só assim Harry permite que se afaste de seu corpo, e o olhar que Louis encontra nos olhos verdes sintilantes quase o fazem desistir, um dom de Styles pelo qual é apaixonado é a forma como o outra é transparente, seus olhos mostram cada emoção guardada, e no momento exibem uma necessidade quase sufocante, que Louis sabe bem como sanar. - Por que não tira hm? Já venho, e vou ser todo seu amor. - Sua mão guia a alheia até a boxer branca, que já marca bem a pré ereção, e é uma luta interna para se afastar e deixar seu garoto sozinho ali.
Ao chegar na pequena varanda do quarto, Louis puxa as cortinas o suficiente para que a luz noturna adentre o espaço, fecha bem as portas de vidro, e não deixa de notar como a luz da lua destaca a beleza de Harry ao olhar para trás, a pelo clara quase reluz.
- Lou... - A voz é tão baixa que Harry dúvida que tenha sido ouvido, mas nota que sim e quando louis leva ambas as mãos ao cós de elástico da calça e se aproxima enquanto se livrar da peça, os olhos não saindo dos seus em momento algum do trajeto, e o lindo tom de azul fica ainda mais lindo quando o homem se acomoda entre suas pernas, ainda vestindo a camisa porque sabe que Harry gosta assim, e investindo contra seu quadril como se não suportasse mais esperar. - Eu te amo. - Sua voz se quebra em um gemido quando Louis o beija, tão devagar que é quase um carinho, e sua pelo se arrepia ao sentir os dedos tatuados espalharem o lubrificante geladinho que pegou da gaveta ali perto.- Hmhm, não preciso, só preciso de você. - é um milagre sua voz ter saído firme suficiente para que Louis entendesse, e é a única pausa que aceita no beijo gostoso.
- Eu te amo mais. - Não passa de um murmúrio, mas Harry quase chora, porque ele vem acompanhado do primeiro movimento que Louis faz para colocar seu pau no seu cuzinho apertado, que se contrai e relaxa ao redor do comprimento duro, e não existe sensação melhor para Harry que aquela, o corpo de Tomlinson cobrindo o seu, a língua molhada em contato com a sua, e o calor dos ofegos de prazer de seu homem.
Quando sente seu pau inteiro dentro, Louis começa a se mover, em movimentos preguiçosos e fundos, até sentir Harry relaxar ao seu redor, mas a primeira investida rápida faz o corpo abaixo do seu robresaltar e um gemido sofrido deixa os lábios inchados pelo beijo, Louis para na hora, preocupado, e quando olha para baixo o olhar sofrido de Harry aperta seu coração.
- Boo, assim não... - a voz chorosa não é só impressão, Harry realmente esta chorando, e Louis sente o sangue gelar ao pensar que machucou seu garoto, e teria retirado seu pau se suas mãos não segurassem seu quadril no lugar. - devagarinho, quero devagarinho amor.- E não existe nada no mundo que Louis negaria àqueles olhinhos molhados, ou àquela vozinha lhe pedindo aquilo como se fosse a coisa mais importante do mundo.
- devagarinho então princesa, como você quiser. - Louis beija as bochechas molhadas, e volta a pôr seu peso encima do corpo alheio porque sabe que é assim que seu garoto gosta, a ereção de Harry entre o abdômen de ambos deixa tudo mais molhado, e os pequenos gemidos baixos relaxam o resto de tensão no corpo de Louis, que volta a mover o quadril e ocupar sua boca com o pescoço imaculado abaixo de se, mandando pro inferno a regra de não deixar marcas e fazendo uma bagunça de saliva ali que deixa Harry em êxtase, sobrecarregado por sentir sua ereção se esfregar na camisa de tomlinson e seu cuzinho de alargar ao redor do pau que não chega a sair nem metade de dentro de se antes de retornar devagar, a boca afoita de Louis sendo o fim de sua sanidade.
A mistura de sons preenche o quarto, o leve balançar do colchão, os ofegos altos e ocasionais gemidos, o barulho molhado do lubrificante enquanto Louis mete no ritmo ditado por Harry, que segura sua bunda e faz questão de apertar sempre que sua glande alcança um pontinho que Louis sabe bem onde fica, mas evita de propósito até que seu garoto perda a paciência e mova o quadril contra o seu, apenas para que possa empurra-lo de volta para baixo com mais força.
Harry não saberia dizer por quanto tempo sente o calor e peso gostoso do noivo sobre si, ou quantas vezes gozou de forma preguiçosa com o estímulo em seu pau, não sabe em que momento a exaustão o ganhou, mas quando acordar novamente Louis ainda está ali, o corpo relaxado entre suas pernas ainda rodeado por suas coxas, a camisa grudenta entre ambos, e o rosto entre seus cachos, a respiração calma suficiente para que Harry saiba que já dorme a um tempo. Devia ser desconfortável, mas não é, e Harry passaria horas acordado sentindo o pau dele enterrado em sua cuzinho dolorido, sentindo a porra ainda quentinha e arrepiando a cada espasmo cansado, o abraço firme sendo sua âncora.
⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞⏤͟͟͞͞☆
E foi isso pessoas! Sei que é bem mais extensa que a primeira parte, mas gostei assim, espero que vc leitor tbm tenha gostado, se sim, me da um feedback ai! É isso, obg por ler e lembre-se que conversar com quem você ama sempre vai ajudar no problema!
248 notes · View notes
imninahchan · 23 days
Note
Nina, como seria os meninos com uma leitora que tem espírito de velha? Que adora costurar, ver filmes/novelas, usas casacos de lã, ficar em casa, dormir cedo, ler livros a torta e a direita, cozinhar tudo que der na telha (especialmente doces, biscoitos e bolos) e ouvir músicas românticas (tipo Can’t help falling in love do Elvis e put your head on my shoulder do paul anka)?
literalmente tudo que o enzo quer, né? ele é bastante caseiro e reservado, trocaria qualquer rolê pra ficar em casa mesmo contigo e fazer coisa de gente velha igual ver novela e falar mal dos personagens como se eles fossem gente. super te ajuda a cozinhar as receitas, mas prefere ficar na parte de ler as instruções pra ti e depois lavar a louça. antes de dormir, estão vocês dois deitadinhos na cama, lendo cada um um livrinho, ou compartilhando o mesmo, ele fazendo carinho no seu joelho até o sono chegar.
às vezes, por causa da rotina corrida, não dá pra fazer um café da tarde todo dia, mas pelo menos aos finais de semana vocês gostam de ir pra um cafézinho superfaturado só pra tirar fotinhas e fofocar. se tem uma coisa que mais combina com o enzo é ouvir música antiga e dançar naquele balançar simples sabe? que move os pezinhos pra lá e pra cá, sem muita coisa. adora ir contigo à sebos, lojas de antiguidades e de discos.
agora, o matías pode surpreender. quando você conhece ele, acha que seu jeito mais caseiro poderia confrontar a personalidade dele, afinal se conheceram numa baladinha, entre os amigos, mas o argentino é bastante caseiro também. festinha é uma vez a cada trinta dias e olhe lá, tem que ser algo muito especial pra dar vontade de tirar o pijama dele. é mais daquele de só ler as instruções das receitinhas que você quer fazer e encher a barriga, porque não leva jeito pra cozinha e morre de preguiça. não acha muita graça em ficar colecionando discos de "música chata e velha", mas fala que é um rap ou rock dos anos 80/90 aí pra tu ver se ele não compra até o último exemplar. imagino muito ele com o braço no seu ombro, segurando um cervejinha na outra mão, enquanto vocês dois assistem um slam na pracinha, depois o pessoal fuma um e fica conversando, andando de skate.
vocês tem noite do filminho. é sempre no mesmo dia, fixo, mesmo horário. cada semana um escolhe o filme do dia, e o matí passa no mercado, compra pizza e algo pra beber.
45 notes · View notes
diegosouzalions · 5 months
Note
Pergunta: Se você não pode lançar um artbook por precisar da permissão da Rebeca/Cartoon, não seria preciso permissão para lucrar com o Patreon da AU?
Patreon e um livro são coisas totalmente diferentes. No Patreon eu estou ganhando como um benefício, que me incentiva mais ainda para continuar a história além do que nem é tão caro, se realmente pertencesse à Cartoon, com certeza sairia muito mais caro, e a maioria dos fãs fazem isso para ganhar um dinheiro extra e não tem problema nenhum em fazer isso.
Já o livro eu preciso pagar para criar um, sem contar que poderia causar prejuízo pra mim mesmo porque não seria feito por um profissional, e pouquíssimas pessoas iriam querer comprar (se poucas pessoas já pagam o Patreon, imagina um livro). Até hoje nunca vi um fã criar um livro e lançar no mercado sem autorização, e mesmo se eu lançasse eu estaria usando a imagem de algo que não é meu e seria comercializado por outras empresas, não em um só lugar como é no Patreon, principalmente isso seria crime.
Recomendo pesquisar mais sobre isso e não fazer comparações tão vulgares.
30 notes · View notes
be-phoenix · 6 months
Text
Momentos únicos de liquidez diária, mercado de sentimentos em oferta, um compasso descompassado em prateleiras de amores digitalizados aguardando na fila do caixa da vida, pagando tudo em uma moeda que nunca foi e nem vai ser sua, idas e vindas de uma fome estarrecedora de simples amores indigestos pelo conhecimento de viver só uma parte de quem queremos ser, perdendo o sono por vias de aprendizado de vidas seguidas em histórias não contadas de livros nunca lidos... Entender tudo aquilo que não pode ser traduzido em meras palavras de um dicionário ultrapassado pelo tempo que transpassa gerações, nem tão novo, nem tão antigo, apenas vivo.
20 notes · View notes
journaldemarina · 2 days
Text
Domingo, 28 de abril de 2024
Agora é 10h56 de uma manhã de domingo. Logo que peguei o celular vi os stories no Instagram e achei graça de ver registrado momentos em algum culto, acho que católico ortodoxo. Não sou religiosa mas tenho certo fascínio com religião quando é vista de outras formas que não a crença per se. Essa menina compartilhou as fotos de cruzes aesthetic, os raios meio art decó atrás da figura crucificada. Outro dia a cliente mais assídua da cafeteria estava falando as orações que funcionavam como mantra que os familiares dela falavam quando era jovem. A arquitetura, as roupas. O vermelho e o dourado, o gótico. Os ritos. O controle da libido, a autoflagelação, o BDSM— *cof*
* * *
No mercado eu gosto de ler a embalagem da manteiga para me certificar que estou levando apenas leite e sal e nada além mas tem dias como hoje que saio de pijama de casa, vou até a loja de conveniência do posto de gasolina que tem aqui do lado e volto com um pacotão de Cheetos requeijão, uma Passatempo recheada sabor chocolate, um Cupnoodles sabor galinha caipira e um pastel que sabe-se lá quando foi frito.
* * *
Preciso tomar banho rápido e ir comprar a ecobag do festival de cinema que encerra hoje. Essencial para o disfarce, amo fingir ser cool.
* * *
Oh shit, here we go again. Estou montando as caixas para colocar as minhas coisas. Mais uma mudança. Quanta coisa tenho! Ainda preciso entrar em contato com o senhor que faz frete. Pela primeira vez vou morar num apartamento com estrutura de verdade, com portaria, elevador, zelador, essas coisas. Tem até acesso a um terraço! Acho que vai ser bom. Tem uns janelões já telados, ótimos para minha gata. Pega o sol da manhã na sala e o pôr-do-sol, cartão postal daqui, é visto pela janela do quarto. Décimo primeiro andar. Espero que os novos ventos sejam bons.
* * *
Sexta-feira encontrei um cara, transamos. Acordei com ele me enchendo de beijos, emocionadíssimo. Ele para, me olha todo bobo e diz "nossos filhos seriam tão lindos, né?", no que respondi "larga de ser maluco, te conheci ontem".
* * *
Olha as coincidências de assunto. Depois de MUITO tempo sem pisar em uma igreja, hoje fui em uma assistir meu amigo de mais longa data cantar. Não entendo absolutamente nada de música clássica, nunca parei para ouvir, mas presenciar a orquestra e o coral acontecendo sempre arrepia e é lindo. No final o namorado dele me emprestou um livro que tinha em mãos. Vou ler rapidinho para conseguir entregar na quinta, num dos ensaios.
Agora estou comendo meu Cupnoodles sabor galinha caipira. Amanhã como salada.
11 notes · View notes
insemnia · 2 months
Text
Bem, vim desabafar um lindíssimo acontecimento que aconteceu neste instante. Preciso falar isso para as pessoas, porque olha, o descontentamento é tão grande que eu estou até agora sem reação. KKAKAKAKA *rindo de nervoso*
Enfim, design come o pão que o diabo pisou, amassou e cuspiu e todos já sabem. Isso real não é segredo pra ninguém! E, como de costume, como capista e uma iniciante na área, já comecei passar por inconveniências absurdas que me fazem repensar toda vez quando deito a cabeça no travesseiro: "Realmente compensa continuar nessa merda?"
É, eu tô começando a crer que não compensa mesmo não.
Como se não bastasse as inúmeras capas as quais entreguei, ainda vejo a falta de consideração das pessoas que recebem algo gratuito e feito com muita dedicação, amor e carinho. Sabe, não sei se você pedinte tem noção do quanto essa porra dá trabalho. O quanto a gente usa a criatividade, perde tempo e se aplica a criar algo que siga seu pedido — seja ele bom ou horroroso esteticamente —, para entregar algo legal.
Um "Obrigada fulana" não vai te matar, sabia? Enfim, se a falta de consideração de alguns já é ruim, imagina a falta de noção.
Cara, eu ainda tô real sem reação. Imagino que isso vai ficar na minha cabeça o resto do dia KKKKKKKK
Pra você que trabalha com pedidos pagos, admiro muito a sua paciência. Tenha certeza que você tem um lugar reservado no céu por lidar com todos os tipos de pessoas e eu espero muito, de coração, que não encontrem fubangas que me encontram — porque eu mesma, que não trabalho com isso, sou encontratada por cada inconveniente que nossa. Bem, hoje recebi uma lindíssima mensagem perguntando se eu estaria disposta a fazer um pedido de capa NO VALOR DE 10 REAIS. Plena e já sabendo a desquerida que me mandou mensagem, tendo vacilado comigo inúmeras outras vezes em coisas semelhantes ou referente ao meu gosto pessoal, questionei sobre o que seria. A moça teve não só a coragem de por um valor estipulado no meu trabalho, como também disse ser para um livro original.
E quem trabalha nesse mercado sabe que capas produzidas para livros autorais que não utiliza imagem de pessoas públicas, requer compra de imagens autorizadas para uso. Ou seja, você paga para produzir e logo após vender.
Assinaturas destes sites não são baratas, e também você gasta o seu tempo e mão de obra. Então vejamos, baseada em experiência própria e tendo colegas que fazem isso, tenho uma média que este tipo de trabalho é cobrado de 50 reais para cima. E sei porque fiz um orçamento com uma amiga que me cobrou 90 reais na capa que planejei para minha história original.
Mas, não bastando a oferta tentadora, o ser humano completou com "te darei os créditos" e "Você topa? Depois te pago mais". Me pergunto se tenho cara de palhaça, não é possível...
Fui desmerecida em uma única proposta e ainda por cima fico de cara com a falta de senso vindo de alguém que deveria ter experiência com essas coisas. Afinal, você publicou dois livros, não é mona? E ambos tem capas, olha só que incrível!
Sério, eu não sei se eu começo a rir ou chorar KKKKKKKKK pq nem a merda da lanchonetezinha do lugar onde moro me ofereceria 10 reais pra fazer a merda de um cardápio!
O Luba com certeza chamaria essa mona de nice girl e nice mendiga KKKKKK gabaritou total mano
9 notes · View notes
adampalharine-art · 1 year
Text
Tumblr media
Dia 029
"Você é minha maior decepção!"
As palavras ecoavam na mente de Leo quando ele abriu os olhos acordando num pequeno sobressalto, garganta seca, coração disparado e corpo suado, os sinais de outro pesadelo. Outra noite mal dormida graças a pesadelos, ao menos daquela vez não havia acordado Usagi, ao menos podia se tranquilizar em vê-lo ainda parecia tranquilo em seus sonhos.
Uma vontade descontrolada de cutucar sua bochecha, apenas para ver o coelho acordando de forma ranzinza perguntado "O que foi..." naquela voz de sono que Leo tanto gostava, o dominou, mas ele suprimiu aquele impulso, sua mão até chegou bem perto da bochecha do coelho, recuando logo em seguida. Não se sentia digno, não se sentia limpo, não queria impregna-lo com o sangue de suas mãos, mesmo que ele dissesse que aquilo não fosse possível.
O melhor era se levantar, procurar por outra coisa com o que se ocupar. Ele foi para a cozinha, mas o que fazer? Não queria ligar a TV e correr o risco de acordar o namorado, os livros nas estantes eram de aventura e para Leo eram muito... reais, havia deixado o celular no quarto e não queria voltar para lá mesmo que seus passos fossem leves. Suspirou desanimado, derrotado, indo para a cozinha a procura de alguma bebida quente, talvez ainda conseguisse voltar a dormir naquela noite.
Pensou em tomar um copo de leite, mas lembrou que ele havia acabado e nenhum dos dois havia passado no mercado naquela tarde. Então optou pelo tradicional chá de camomila, indo com sua caneca até a pequena varanda da sala, debruçando-se sobre a grade e observando a movimentação da cidade Escondida.
"Vocês foram criados para destruir os humanos e devolver a glória aos Youkais"
Era o que seu pai dizia, era o que ele pregava e era o caminho que havia escolhido para eles, mas e o que Leo queria? Ele nunca havia parado realmente para pensar sobre isso até conhecer Usagi.
O coelho era um policial da cidade de baixo, novato, mas Leo só veio a descobrir isso mais tarde. Na verdade, em seu primeiro encontro os dois tentavam resolver o labirinto nos estabelecimentos de Huessos, acabaram se esbarrando nos corredores e ficaram amigos.
E agora, ele o mantinha escondido em seu apartamento, enquanto a polícia, tanto da cidade Escondida, quanto da superfície, desejava sua cabeça. Como não o amar.
U: Você não sabe o que significado de “ficar na encolha”, né?
Leo olha por cima do ombro, para Usagi parado na soleira da porta, as orelhas caídas, as roupas amarrotadas e sua caneca de bebida em mãos. Uma gracinha.
L: Posso vestir uma máscara de esquiador, talvez me deixe mais discreto.
U: Ha! Ha! Bobão! - o coelho lhe da uma cotovelada e encosta a cabeça em seu ombro, voltando os olhos para a cidade enquanto bebericava sua bebida quente. Sua companhia era agradável, mesmo que eles estivessem em silencio, ele queria envolver seu ombro num abraço, afagar seus cabelos, mas se segurava. - Desembucha.
L: Hã?
U: Você está com aquela cara.
L: Que cara?
U: A cara de "Tem algo me remoendo por dentro, mas eu me recuso a falar porque não quero incomodar os outros com meus traumas"
L: E é possível fazer essa cara?
U: É sim e você! - o coelho aperta o dedo contra o nariz de Leo, fazendo-o ficar vesgo involuntariamente. - Faz essa cara o tempo todo!
L: Até parece. - será que ele era tão fácil assim de ser lido? Não, Usagi deveria estar jogando verde... Mas por outro lado, a falta da máscara poderia estar o delatando...
De qualquer forma, o que tinha para falar? Estou com medo? Não duro a noite porque fico esperando que meus irmãos venham atrás de mim. Não durmo porque fico vendo e revendo o momento em que apunhalei meu irmão... traindo sua confiança e quebrando uma promessa antiga. Não durmo, porque sinto que meu pai estaria ainda mais decepcionado do que nunca comigo e com minhas decisões.
U: Não precisa falar se não quiser claro, eu não vou te forçar a nada. – Usagi se antecipa quando o silencio entre os dois se perpetua por mais de três minutos. – Mas se lembre que eu to aqui, que eu vou te escutar sempre que você sentir a necessidade de falar.
L: Eu só... - ele aperta os lábios sentindo a frustração borbulhando em seu peito. - Me sinto completamente perdido, eu não sei o que o futuro me espera, não sei o que meus irmãos planejam, não sei o que quero fazer, nem sei se vou estar vivo amanhã para descobrir! – consegue enfim dizer. - A única coisa que eu tenho certeza agora é que... Eu quero que você esteja lá... Me ajudando a descobrir.
O som estranho que sai do coelho o deixa espantado, até que ele percebe que ele havia começado a chorar.
U: Por que você tem que ser tão gay as vezes? Eu não sei como reagir a esse tipo de coisa? Eu te abraço? Eu te consolo? Eu te beijo? Eu digo que quero isso também? Eu não sei! - ele joga os braços para o alto quase jogando sua caneca para longe no processo. – Leo... Eu também não sei o que o futuro espera, mas... também quero que você esteja comigo e que possamos descobrir juntos.
Leo aperta os olhos sentindo os olhos marejarem, ele ri de forma acanhada, afastando a lagrima rebelde em sua bochecha.
L: Acho que aceito aquele abraço agora.
Usagi apenas suspira o puxando e o embalando num abraço, ele era um pouco mais alto que Leo, o suficiente para que sua cabeça ficasse perfeitamente alinhada em seu ombro.
U: Então... Quer voltar para a cama? Podemos assistir alguma série até pegar no sono.
L: Me convidando para assistir Netflix? Que ousado!
U: Cala a boca! - as sobrancelhas curvadas de raiva se transformam num sorriso cansado e ele cobre a pouca distância que os separava para um rápido beijo que se prolonga com a necessidade que um sentia pelo outro no momento. O coelho é o primeiro a se afastar. – Vou te esperar no quarto, não demora.
L: Daqui a pouco eu vou.
Usagi apenas aperta os lábios e ergue uma sobrancelha, como se dissesse “vamos ver o ‘pouco’” enquanto se dirigia de volta para o interior da casa. Leo realmente não ia demorar, ele apenas queria checar uma ultima vez os arredores, ia entrar quando notou a caneca sobre o parapeito, Usagi a havia esquecido.
Ele a pega analisando rapidamente o conteúdo, sentindo um pequeno frio na espinha.
Leite... Mas o leite havia acabado aquela manhã. E Usagi não foi as compras, muito menos ele... Então...
Ele escuta o som de algo caindo e não lhe agradava a ideia de conseguir reconhecer o som de um corpo atingindo o chão com força.
L: YUICHI! – ele corre para dentro encontrando o coelho no chão se esforçando para levantar. – O que foi?
U: Eu.. Não sei... Eu me sinto meio tonto... – ele leva a mão a testa. – Leo... Tem alguma coisa nas minhas pernas?
A tartaruga de orelhas vermelhas olhou na direção pedida, sentindo seu estomago se revirar o ver os pés do coelho completamente vermelhos e brilhantes.
U: Leo?
L: E-esta tudo bem. – tentou dizer com a voz firme, em vão, pegando Usagi no colo e o colocando no sofá. Vendo com espanto que a marca vermelha surgia em outros pontos de seu corpo. Parecia uma infecção, uma que se alastrava com velocidade.
U: Leo! O que é isso?
L: Veneno Místico... – sua garganta estava seca.
o coelho encara a própria mão extremamente assustado.
U: Eu não... Sinto ela... Eu não sinto... - ele começa a hiperventilar. - Leo. Eu vou...
L: Não! - ele o cortou no meio. - Eu não vou deixar! - era o que dizia, mas lá no fundo estava em desespero pensando no que fazer, em como resolver e se havia um antidoto. Mas a infecção já estava tão avançada... O que ele podia fazer?
U: Leo... Eu to com medo.
L: Tá tudo bem. Eu vou resolver. Eu vou resolver! - ele repetia para si mesmo enquanto via o restante do rosto de Usagi tornando-se cristal.
Leo começou a hiperventilar, o mundo começou a girar e ele sentiu que iria desmaiar, foi com muita força de vontade que ele não desabou ali mesmo, não era momento para pânico, ele precisava resolver aquilo, precisava ajudar Usagi precisava traze-lo de volta e em sua cabeça só uma pessoa podia ter feito uma coisa daquelas.
Como poderia estar mais errado, olhando para Mikey ele deveria ter suspeitado do caçula, mas estava tão cego pelo desespero que culpou Donnie logo de cara. Mas como o irmão havia descoberto sobre o coelho? Leo havia baixado muito a guarda.
M: Tsc! Tsc! Estou muito decepcionado com você Leo. Foi extremamente fácil te encontrar, pensei que levaria pelo menos mais alguns meses de busca pelo menos.
D: Uma coisa! Eu só te pedi uma coisa! Que deixasse essa história quieta! Que esquecesse! – Donnie grita desesperado, Leo estava sangrando muito. – Era tão difícil fazer isso?
M: Difícil, não. Mas não era como se eu pudesse simplesmente deixar passar uma traição.
L: Porque? – havia sido uma coincidência, afinal Leo podia ter bebido o leite e sido envenenado, mas alguma coisa dentro dele dizia que não, que tudo foi calculado para que Usagi fosse aquele a tomar o leite. – Ele não tinha nada a ver com isso!
M: Por que? - o caçula ri, como se houvesse contado uma piada, mas estava apenas lembrando das ultimas palavras de seu pai. - Ele era uma distração.
...
Day 029
"You are my biggest disappointment!"
The words echoed in Leo's mind when he opened his eyes waking up with a small start, dry throat, racing heart and sweaty body, the signs of another nightmare. Another sleepless night thanks to nightmares, at least this time he hadn't woken up Usagi, at least he could be reassured to see him, he still looked peaceful in his dreams.
An uncontrollable urge to poke his cheek, only to see the rabbit waking up surly asked "What is it..." in that sleepy voice that Leo liked so much, overpowered him, but he suppressed that impulse, his hand even came very close of the rabbit's cheek, retreating soon after. He didn't feel worthy, he didn't feel clean, he didn't want to impregnate him with the blood of his hands, even if he said that wasn't possible.
The best thing was to get up, look for something else to occupy yourself. He went to the kitchen, but what to do? He didn't want to turn on the TV and run the risk of waking up his boyfriend, the books on the shelves were adventure books and for Leo they were very... real, he had left his cell phone in the bedroom and didn't want to go back there even if his steps were light . He sighed despondently, defeated, going to the kitchen in search of some hot drink, maybe he would still be able to go back to sleep that night.
He thought about having a glass of milk, but remembered that he had finished and neither of them had stopped by the market that afternoon. So he opted for the traditional chamomile tea, taking his mug to the living room's small balcony, leaning over the railing and watching the movement of the Hidden City.
"You were created to destroy humans and return glory to Youkai"
It was what his father said, it was what he preached and it was the path he had chosen for them, but what did Leo want? He never really stopped to think about it until he met Usagi.
The rabbit was a rookie cop from the lower town, but Leo didn't find that out until later. In fact, on their first date, the two were trying to solve the labyrinth in the establishments of Huessos, they ended up bumping into each other in the corridors and became friends.
And now, he kept him hidden in his apartment while the police, both from the Hidden City and aboveground, wanted his head. How not to love him.
U: You don't know what “staying in the shrink” means, do you?
Leo looks over his shoulder at Usagi standing in the doorway, ears droopy, clothes rumpled, and mug of drink in hand. Cute.
L: I can wear a ski mask, maybe it makes me more discreet.
U ha! There is! Goofball! - the rabbit elbows him and rests his head on his shoulder, turning his eyes to the city while sipping his hot drink. His company was pleasant, even though they were silent, he wanted to wrap her shoulder in a hug, stroke her hair, but he held back. - Spit it out.
L: Huh?
U: You have that face.
L: What face?
U: The "There's something gnawing at me inside, but I refuse to talk because I don't want to bother others with my traumas" face
L: And is it possible to make that face?
U: It is and you! - the rabbit presses his finger against Leo's nose, making him cross-eyed involuntarily. - Makes that face all the time!
L: It seems. - was he really that easy to read? No, Usagi should be playing it cool... But on the other hand, the lack of the mask could be giving him away...
Anyway, what was there to talk about? I am scared? I don't last the night because I keep waiting for my brothers to come after me. I don't sleep because I keep seeing and replaying the moment I stabbed my brother... betraying his trust and breaking an old promise. I don't sleep because I feel like my dad would be even more disappointed than ever in me and my decisions.
U: You don't have to talk if you don't want to of course, I won't force you into anything. – Usagi anticipates when the silence between the two lasts for more than three minutes. – But remember that I'm here, that I'll listen to you whenever you feel the need to speak.
L: I just... - he tightens his lips feeling frustration bubbling in his chest. - I feel completely lost, I don't know what the future holds for me, I don't know what my brothers plan, I don't know what I want to do, I don't even know if I'll be alive tomorrow to find out! - He finally manages to say. - The only thing I'm sure of now is that... I want you to be there... Helping me find out.
The strange sound that comes out of the rabbit startles him, until he realizes that he had started to cry.
U: Why do you have to be so gay sometimes? I don't know how to react to this kind of thing? I hug you? I console you? I kiss you? I say I want that too? I don't know! - He throws his arms up almost throwing his mug away in the process. – Leo… I don't know what the future holds either, but… I also want you to be with me and that we can find out together.
Leo squints, feeling his eyes water, he laughs sheepishly, wiping away the unruly tear on his cheek.
L: I think I accept that hug now.
Usagi just sighs pulling him and wrapping him in a hug, he was a little taller than Leo, enough that his head was perfectly aligned on his shoulder.
U: So... Do you want to go back to bed? We can watch some series until we fall asleep.
L: Inviting me to watch Netflix? How daring!
U: Shut up! - the eyebrows curved in anger turn into a tired smile and he covers the short distance that separated them for a quick kiss that lingers with the need that one felt for the other at the moment. The rabbit is the first to move away. - I'll wait for you in the room, it won't be long.
L: In a little while I will.
Usagi just presses her lips together and raises an eyebrow, as if to say “let's see the 'little'” as he heads back towards the interior of the house. Leo really wasn't going to be long, he just wanted to check the surroundings one last time, he was going to go inside when he noticed the mug on the ledge, Usagi had forgotten it.
He catches it quickly scanning the contents, feeling a small chill run down his spine.
Milk... But the milk had run out that morning. And Usagi didn't go shopping, neither did he... So...
He hears the sound of something falling and doesn't like the idea of being able to recognize the sound of a body hitting the ground hard.
L: YUICHI! – he runs inside finding the rabbit on the ground struggling to get up. - What's it?
U: I... I don't know... I feel a bit dizzy... - He brings his hand to his forehead. – Leo… Is there something on my legs?
The red-eared turtle looked in the requested direction, feeling his stomach turn at the sight of the rabbit's feet completely red and shiny.
U: Leo?
L: I-it's okay. – He tried to say in a firm voice, in vain, taking Usagi in his arms and placing him on the sofa. Seeing with amazement that the red mark appeared in other points of his body. It felt like an infection, one that was spreading fast.
U: Leo! What is that?
L: Mystic Poison… – his throat was dry.
the rabbit stares at his own hand extremely scared.
U: I don't... I feel her... I don't feel... - he starts hyperventilating. - Leo. I will go...
L: No! - he cut it in half. - I won't let you! -That's what he said, but deep down he was in despair thinking about what to do, how to solve it and if there was an antidote. But the infection was already so advanced... What could he do?
U: Leo... I'm scared.
L: It's okay. I will solve. I will solve! - he repeated to himself as he saw the rest of Usagi's face becoming crystal.
Leo started to hyperventilate, the world started to spin and he felt like he was going to pass out, it was with a lot of willpower that he didn't collapse right there, it wasn't time to panic, he needed to solve that, he needed to help Usagi, he needed to bring him back and in her head only one person could have done such a thing.
How could he be more wrong, looking at Mikey he should have suspected the youngest, but he was so blinded by despair that he blamed Donnie right off the bat. But how had the brother found out about the rabbit? Leo had let his guard down a lot.
M: Tsk! Tsk! I'm very disappointed in you Leo. It was extremely easy to find you, I thought it would take at least a few more months of searching at least.
D: One thing! I only asked you one thing! Leave this story alone! Forget it! - Donnie screams desperately, Leo was bleeding a lot. – Was it so difficult to do that?
M: Difficult, no. But it wasn't like I could just let a betrayal slide.
L: Why? – it had been a coincidence, after all Leo could have drunk the milk and been poisoned, but something inside him said no, that everything was calculated so that Usagi would be the one to drink the milk. - He had nothing to do with it!
M: Why? - the youngest laughs, as if he had told a joke, but he was just remembering his father's last words. - He was a distraction.
BÔNUS
Tumblr media Tumblr media
91 notes · View notes
naoedicoes · 1 year
Photo
Tumblr media
MERCADO ABERTO DO LIVRO Dias 26 e 27 de Novembro, alguns livros da não edições estão no MAL - Mercado Aberto do Livro, em Lisboa (ao Rato). Passem por lá! "Entre os dias 26 e 27 de Novembro de 2022, o MAL – Mercado Aberto do Livro volta a acontecer na P.R.A.Ç.A. / Dona Ajuda (antigo Mercado do Rato) em Lisboa para a sua segunda edição.Ali, entre a escola do poder e os escritórios atulhados de trabalhos de merda, várias editoras reúnem-se para prescrever a cura à modorra em torno: livros.Da poesia à prosa, da banda desenhada ao ensaio, da fotografia à ilustração, com hibridismos pelo meio, tudo isto mal cabe no MAL."
0 notes
buenoslibrosblog · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐬𝐞 𝐮𝐫𝐛𝐚𝐧𝐚. | ★★★★☆
Foi um período interessante de leitura deste livro, permitiu um aprofundamento reflexivo nos desafios de uma grande cidade. É fato que nossas referências tornam-se palpáveis no que está próximo, e que toda vivência é viável, obtendo maior aproveitamento através das linhas de pesquisas de Ermínia Maricato. Sempre fui morador na Zona Norte do Rio de Janeiro, e um entre milhares de sobreviventes em áreas periféricas.
No material publicado pela editora expressão popular, mesmo nas inúmeras abordagens realizadas por Ermínia, chamou minha atenção o estado de abandono ofertado aos pertencentes da classe trabalhadora. Deixando visível o descaso, empurrando maior parte das camadas populares na invisibilidade, e consequentemente no estreitamento de oportunidades em ocupações habitacionais dignas. Movendo um fluxo considerável de órfãos da constituição na ocupação de favelas, e tantos outros provando do sabor amargo da invisibilidade social, podemos ver essa ausência de políticas públicas tanto nas favelas do Rio ou no centro de São Paulo.
Todos que resistem ao massacre de vidas humanas, combatem a ação perversa da especulação imobiliária, sofrem algum tipo de perseguição. Não posso deixar de lembrar dos atos benevolentes do Pe. Júlio Lancellotti junto aos necessitados, os mesmos excluídos pela máquina pública e do grande capital. Infelizmente, o Estado controla partes da cidade, fazendo valer leis em territórios de alto valor de mercado, e, por outro lado, temos áreas nas cidades em verdadeiras segregações, na ausência do amparo de iniciativas governamentais no desenvolvimento coletivo. Sem direito às leis, caracterizando fortemente uma favela.
Outro ponto interessante feito por Ermínia é sobre o “analfabetismo urbanístico”, o desconhecimento de quem realmente manda na zona urbana e onde são destinados os recursos do poder público. Recomendo bastante essa leitura, são apenas 112 páginas, mas contendo uma sensibilidade honesta com todos os atingidos pela vulnerabilidade social.
@buenoslibrosblog
7 notes · View notes
giulessantiago · 4 days
Text
Reflexões de uma jovem escritora.
Tumblr media
Desde que comecei o curso de escrita criativa, muitas mudanças, reflexões e percepções tem me acometido. O contato com outras pessoas que tem interesse na escrita e os temas abordados na oficina tem tido efeito desde a superfície até meu âmago. Com isso, alguns gostos literários têm voltado para seus lugares na estante enquanto outros têm saído. Meu primeiro contato com a escrita literária foi a partir de autores do mercado americano como Sidney Sheldon e Stephen King, esses que hoje parecem prolixos e um tanto caricatos para mim.
Não as desprezo de forma alguma, a literatura de cunho comercial tem o seu valor, mas no momento não me apetece mais. Enquanto obras do cenário brasileiro e lusitano tem despertado em mim um imenso prazer e curiosidade. Crônicas, contos, entre outros... É como se nesse momento não desejasse conhecer outras realidades estrangeiras antes de conhecer bem a minha. Que além de ser brasileira, é paraense. Riquíssima em folclore e histórias.
Nelson Rodrigues, Mario de Andrade e Rubem Fonseca são nomes que figuram os livros diante de mim enquanto escrevo esse texto e espero encontrar em algumas dessas obras o alimento para a minha própria escrita. Caso não ocorra, com certeza minha alma será satisfeita.
5 notes · View notes
f3lice · 4 months
Text
minhas coisas favoritas de 2023
No momento evito ler listas como essa, na tentativa de proteger uma aura particular, um fim de ano pra chamar de meu.
Ver retrospectivas de outras pessoas tem me dado uma sensação de contaminação e talvez seja um sintoma da minha própria confusão, porque ainda não me sinto como costumo me sentir aos fins de ano, mas as evidências não mentem.
De qualquer forma, eu penso nesse texto (ou lista) há dias. Separo aqui pontos de contato que ficaram mais que outros, o que emerge à mente mais fácil e rápido ao pensar em tudo que aconteceu desde janeiro.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
「.𖥔 ݁ ˖ jogos 」
Pra começar, tive um breve momento de vício em Sudoku que fez eu me sentir 23x mais inteligente. Nunca tive curiosidade, posso dizer que era até contra. A disposição de quadrados e números era totalmente abstrata pra mim. Não mais! Joguei por vários dias seguidos pelo celular e senti muito prazer.
Coffee Talk Em algum momento, querendo sentir algo diferente e jogar algo que eu não sabia exatamente o quê, mas que acreditava que com certeza já existia, pesquisei “queer relaxing games”, que me levou a uma lista com algumas opções, entre elas Coffee Talk.
Qualquer apelo homoerótico é inicialmente subentendido, deixando mais espaço para a mente, o que eu amo, e também não é o foco dessa história cheia de fofoca, desencontros e embates morais numa cidade pós-humana.
Vibrei forte diante de várias cenas, sensíveis e emocionantes, fazendo eu me atentar mais a visual novels e o potencial infinito de conduzir quem joga/lê. O que me leva a
Milk inside a bag of milk inside a bag of milk Recomendação de Bill, que trocamos em pé numa papelaria da Liberdade. Falei de Coffee Talk e Bill me indicou esse. Um jogo de 40min que te encurrala no caminho de comprar leite no mercado. Essa foi a sensação. Imagens lindas e autocomentários pontudos, metalinguagem e conversas difíceis.
Stardew Valley Atualmente viciado forte em Stardew Valley de novo. Sou pai, divorciado recém casado novamente. Delírio Farm vai bem e milionária, muito obrigado.
「.𖥔 ݁ ˖ livros 」
Li alguns livros esse ano - que bom!!! Porém sinto que meu grande momento com livros nos últimos tempos foi pensar incessantemente neles como objeto e possibilidade. Li muito sobre acesso à informação em xerox, fritei muito sobre leitura em contextos não-livros. O que impulsionou esses pensamentos com certeza foram textos como O que é Leitura, da coleção pequenos passos, e ter começado a estudar Letramento Informacional em uma pós graduação na UFG.
Minhas leituras foram em maioria difusas e incompletas. Li artigos, posts de blogs, pedaços de livros que tenho aqui. Fui ganhando paz nesse modo de ler que não se vale da finalização de um livro único, mas de coletar vários textos. Vi alguns memes no twitter recentemente que faziam essa comparação entre “pessoas comuns” lendo livros inteiros e pesquisadores lendo mil coisas. Me peguei pensando se sou um mal leitor comum ou um pesquisador largado e amador, mas acho que não importa tanto (provavelmente sou os dois).
Dos assuntos que obcequei forte, o texto de Leonardo Foletto sobre propriedade intelectual, o livro A cultura é livre, que muito fui relacionando com OpenAccess e coisas assim, que via na pós enquanto lia o livro (aquele poema pós da Angélica Freitas vem, toda vez que falo "pós" assim, casualmente) - e que inevitavelmente relacionei, distantemente e ainda sem muito corpo para elaboração, à interface e design cEnTrAdO nO UsuÁRiO, com Olia Lialina em Digital Folklore, e McKanzie Wark no Hacker Manifesto - ambos ainda pela metade, tô lendo devagarinho, mas representam bem uma nuvem de referências que me acompanhou nos últimos meses.
Dos terminados, preciso dizer que amei os dois únicos romances que li: Jazz, da Toni Morisson, e A paixão, da Jeanette Winterson. Talvez poste sobre os dois separadamente.
「.𖥔 ݁ ˖ música 」
Esse foi o meu ano Confessions on the dance floor. Não tá fácil me desvencilhar de uma onda nostálgica, a qual questiono muito, mas que vem inevitável e que tenho tentado não lutar tanto contra. 2022 foi meu ano Ray of Light, e 2023, mais especificamente no segundo semestre, chorei algumas vezes ouvindo How High. Sei lá!
Fiz essa sessão música, mas nem sei muito o que comentar. Viciei em Scarlet da Doja Cat, fiz uma Britney-terapia em antecipação ao livro, enquanto lia e depois de ler. Ouvi muitas playlists de dub. Conheci e amei Bar Italia e Water From your Eyes em dezembro, vale?
Fui basiquinho.
「.𖥔 ݁ ˖ viajar para São Paulo e comer no mapu e konru 」
Autoexplicativo, com ilustração:
Tumblr media Tumblr media
Ver pessoas queridas, sentir coisas novas, foi muito bom e importante.
「.𖥔 ݁ ˖ blogs 」
Ano passado caí no texto Against an Increasingly User-Hostile Web do Parimal Satyal, que me introduziu ao termo smallweb. Esse texto me levou ao NeoCities, que me levou a personal blogs estáticos brilhando muito em HTML. Comecei a seguir alguns blogs, fazer o meu, e ter imersões esporádicas em hiperlinks que expandiam meu contato enferrujado com páginas pessoais: espaços criados para si ou assuntos de interesse, fora das redes sociais, codados do zero por quem publica.
De alguma forma, fui acessando ideias de decentralização da web, self-hosting e permacomputing através de blogs de artistas, desenvolvedores e entusiastas que eu achava em webrings, no micro.blog ou no Mastodon. É toda uma vibe, a qual ainda sou iniciante, mas bem curioso sobre.
A premissa de evitar qualquer gatekeeping é muito atraente e me fez pensar em tantas coisas nos últimos meses - acesso à informação, compartilhamento e comunidade. O básico do que se imaginava da internet num passado distante e romântico.
Nesse mergulho, dá pra encontrar de tudo, piras neolibs controversas, mas também confabulações críticas e necessárias sobre estar online de um jeito menos uó.
Tem sido legal ler a newsletter People and Blogs e tem sido legal pensar em ter um blog. Espero que seja legal continuar com esse.
☆.𓋼𓍊 𓆏 𓍊𓋼𓍊.☆
Mete bala, 2024. Gratiluz, 2023.
7 notes · View notes
maysa008 · 5 months
Text
🍇> Olá a todos! Sejam bem vindos a mais um post de headcanon, estes headcanons irão se tratar dos personagens de The Walten Files. Gostaria de lembrar que nem todos estão aqui em geral, apenas alguns headcanons pequenos dos personagens desta obra estarão aqui, boa leitura. 📚
SFW💝 FLUFF❣
Tumblr media
Sophie Walten 🕷
Tumblr media
Sophie e uma namorada introvertido que precisa de paciência e compreensão para um futuro relacionamento compensador, o trabalho duro irá valer a pena no final, mas para isto exigem etapas difíceis de confiança, superação e entendimento. Sua confiança pode ser obtida pelo companheirismo, palavras de conforto, ações caridosas e ajudas com seus remédios anti-depressivos. Ela e uma parceira timida e principalmente extremamente timida no começo do relacionamento, quando se torna algo maior de lealdade pelos dois lados sua timidez permamecera para algo mais calmo, sua confiança estará alta sobre você após este necessário tempo de superação. Sophie e uma garota carente, então ela vai querer sua atenção dedicada a ela e seu amor apoiador sempre♡ (ela esta retribuindo com tudo que tem para lhe oferecer).
Jenny Letterson🍁
Tumblr media
Jenny e uma companheira extremamente carinhosa, seu relacionamento se tornou real no momento em que ela sabia pelo seu amor por ti, ela caiu forte nisso e não pensa em sair nunca de sua vida. Seu amor incondicional envolve proteção, atos de serviço, lealdade e romantismo. Muitos encontros em restaurantes calmos e aconchegantes, beijos por todo o rosto até perder o fôlego, abraços apertados de quase quebrar seus ossos (amor extremo, ela não vai quebrar seus ossos, eu juro), declarações de amor criativas com vários e vários apelidos adoráveis, presentes caseiros de pulseiras para namoro, camisetas personalizadas, brincos feito com massa biscuit especialmente para ti, compras de doces e salgados no mercado para seu namorado(a) são frequentes todas as noites, ela não consegue evitar, algo pode trazer você a sua mente! Seu sorriso embriaga sua mente e seu estômago.💓
Ashley Parks🧊
Tumblr media
Ashley Parks, provavelmente lhe conheceu no projeto Relocate para trabalharem no mesmo grupo, acredito que seu interesse romântico começou devagar e tranquilo, coisas fofas aqui e ali...nada realmente chocante aconteceu durante este tempo, sua paixão se tornou verdadeiramente forte após 2 meses lhe conhecendo de uma forma calma, seus interesses, seus desgostosos, seus gostos, seus medos, seus objetivos, após saber seu real caráter, o amor se transformou em algo mais vivido e grande, os primeiros passos foram dados por Ashley, uma amizade com intimidade foi criada, a garota já estava apaixonada fortemente dentro desta amizade, depois disso vocês dois se tornaram um casal. Este relacionamento envolve abraços, xícaras de chá, leituras de livros para seu reader se distrair com a cabeça em seu colo, banhos quentes, palavras de amor e cuidados com seu parceiro(a).
Brian Stells🥧
Tumblr media
Vocês dois se conheceram no trabalho de Brian como zelador nas instalações de BSI, você também está trabalhando como zelador ao lado de Brian. Seu turno e solitário e calado apenas revistando o local e verificando se esta tudo sob controle ao redor, porém, sua companhia e piadas esfarrapadas tornaram seu trabalho menos sinistro pelo anoitecer, Brian começou sua paixonite flertando contigo ao longo do turno, lhe convidando para encontros na cafeteira no centro, entregando pequenos presentes baratos durante o turno de trabalho e dando piscadelas para te deixar envergonhada(o). Seu relacionamento veio a crescer quando ele lhe fez uma declaração de amor em um encontro na praça, seu amor e por meio de atos de serviço, ele e um namorado extremamente faminto de afeto físico, isso envolve abraços na cama, beijos na testa e nas mãos, ajuda no trabalho, muitos flertes e cuidados com a pele (eu imagino Brian fazendo cuidados com a pele).
12 notes · View notes