Tumgik
buenoslibrosblog · 26 days
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1968
Tenho como referência no ativismo político o saudoso Martin Luther King, morto aos trinta e nove anos, no dia quatro de abril de mil novecentos e sessenta e oito. Representando os interesses afro-estadunidense, na busca incansável pelos direitos civis, com sua característica singular contra o racismo através da não violência. Seu poder de oratória conseguiu oferecer um fluxo real de transformação no tecido social. Promovendo reflexão e união por meio de profundidade filosófica e método pacifista na obtenção da liberdade e igualdade. Não podemos ignorar os fatos históricos, o mundo conheceu uma das figuras mais marcantes e inspiradoras. 
Recomendo uma publicação de 2014 da editora Zahar; O livro “A autobiografia de Martin Luther King”. Já fiz essa leitura e gostei bastante, é uma obra respeitável e muito bem organizada por Clayborne Carson. Achei que seria interessante deixar essa dica literária, fundamental no esclarecimento e resistência contra os absurdos que lamentavelmente presenciamos até os nossos dias. O material serve como um guia, um belo trabalho de elucidação, como esses comportamentos excludentes devem ser lembrados e extintos de nossa sociedade, não podemos nos atentarmos apenas na situação horrenda do preconceito racial nos EUA, mas também em tantos outros países com profundas marcas deixadas pelo colonialismo.
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buenoslibrosblog · 29 days
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Fɪɢʜᴛ Cʟᴜʙ | Rᴇᴀʟɪᴛɪᴇs
O que acho revoltante é o explorado defender o discurso do opressor, quando o proletário desenvolve cumplicidade na precarização trabalhista, corrompendo toda conjuntura da consciência de classes. Questões pertinentes ao ciclo vicioso inicia-se com argumentos vazios, sem fundamentações éticas e morais, tendo em vista que o ato profissional representa como tantos outros elementos fundamentais no estado de bem-estar social. Pode parecer estranho fazer divulgação das minhas reflexões na “rede social”, e, ao mesmo tempo, estabelecer na linha de raciocínio uma referência do material cinematográfico, acredito também que nem tudo precisa ser descartado, e podemos considerar que boa parte das inspirações na sétima arte são adaptações de grandes obras literárias. E neste caso, posso dizer que “Clube da Luta” de Chuck Palahniuk é considerado algo coerente com minhas convicções. 
Na possibilidade de dúvidas aos “capitalistas sem capital”, mantenho minhas argumentações; “escolhas e aspirações críticas não estão à venda”, e ainda não chegou e nem chegará o dia do desprendimento dos meus princípios. Lutar pelos objetivos do grande capital é violentar-se, um mundo onde a maioria sobrevive, sendo tratados apenas como números, todos que foram de alguma forma influenciados pelo lado elitista renegaram suas origens. Uma das principais ações alienantes são exercidas através do fomento ao individualismo, e na falsa oferta de pertencimento ao “bloco elitista”, divulgadas sistematicamente através de forte publicidade e de conceitos camuflados em diversas formas de expressões para as massas, mediante ao conjunto de ações meritocráticas.
Difícil não lembrar de Adorno e Horkheimer e do conceito da “indústria cultural”, uma sociedade com contornos extremamente consumistas, onde o real objetivo é embaçar totalmente o formato de consciência coletiva, deixando cada vez o “tecido social” imerso na inversão de valores, no pobre individualismo e seus aspectos de infinita competição. Segundo Bauman: O capitalismo é um sistema parasitário. Como todos os parasitas, pode prosperar durante certo período, ao encontrar um organismo ainda não explorado que lhe forneça alimento. É apenas isso pessoal, minha postagem nesta terça-feira, em algum lugar fiz uma leitura onde estava escrito: “viver é tomar partido”, certamente não tenho possibilidades em corresponder determinadas expectativas.
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buenoslibrosblog · 30 days
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"In response to an ethics of exclusion, we are all challenged to practice an ethics of solidarity."
– Herbert José de Sousa
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buenoslibrosblog · 1 month
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Mɪᴄᴋᴇʏ7 | ★★★★☆
Cheguei ao término da minha décima leitura de 2024, e profundamente satisfeito com o ritmo que tenho estabelecido no meu “mundo” literário. O que tenho nesta postagem é referente ao livro Mickey7 de Edward Ashton, uma publicação de 2023 da editora Planeta Minotauro (Planeta Brasil). Esta obra literária foi traduzida competentemente por Aline Storto Pereira, acho digno trazer referências profissionais nas considerações. Já que percebo uma atenção maior aos objetos e seus criadores, deixando um pouco na penumbra os colaboradores nacionais, em geral, todos que foram eficientes nas adequações necessárias deste material aos leitores brasileiros. 
Acredito que poucos conhecem o autor, e em algum momento tiveram contato, mesmo através da mínima menção no meio literário, minha aproximação não deve ter sido diferente dos demais amigos da comunidade. Obviamente o trabalho de publicidade editorial foi importante, ainda mais se tratando da linda arte gráfica que compõe o livro, mas realmente o marketing do lançamento da adaptação na sétima arte foi o diferencial. O novíssimo filme de Bong Joon-ho, para quem não está ciente, foi o mesmo diretor de “Parasita”, vencedor do Oscar de 2020. E não posso deixar de citar o Robert Pattinson como o protagonista.
Posso dizer que cada leitor obtém um entendimento diferenciado em algum aspecto na obra literária, e no meu caso, contém um forte apelo na questão existencial, nas características do personagem principal como “prescindível”, em suas formas replicantes e certificado de imortalidade mediante upload de memórias, fundamentais no funcionamento da colônia. O autor entrega em sua escrita uma conscientização através do gênero Sci-Fi, mesmo sutilmente, podendo passar despercebido aos leitores, ofertando uma carga dramática mediante os motivos pelos quais as expedições colonizadoras foram necessárias em diversos planetas. 
Existe uma vertente importante na obra, relacionado aos caminhos desastrosos da humanidade, toda questão do impacto ambiental, o uso indiscriminado de combustíveis fósseis e consequências reais de liberação de dióxido de carbono, com superaquecimento do planeta e escassez de produção de alimento. É um retrato fiel aos fins dos tempos, de vida humana dignamente habitável no planeta azul. Mesmo sendo uma ficção científica, fica nas entrelinhas uma crítica aos eventos desastrosos que o mundo está presenciando. Recomendo o livro e aguardo ansiosamente pela próxima publicação da Planeta Minotauro, estou animado com a possibilidade de leitura de “Antimatter Blues”.
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buenoslibrosblog · 1 month
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“When I give food to the poor, they call me a saint. When I ask them why they are poor, they call me a communist.”
― Dom Hélder Câmara
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𝐏𝐀𝐑𝐀 𝐐𝐔𝐄 𝐒𝐄𝐑𝐕𝐄 𝐀 𝐒𝐎𝐂𝐈𝐎𝐋𝐎𝐆𝐈𝐀? | ★★★★★
O livro “Para que serve a sociologia?-diálogos com Michael Hviid Jacobsen e Keith Tester” com o título original “What Use Is Sociology?-segue com a primeira tradução autorizada da edição inglesa, publicada em 2014 por Polity Press, de Cambridge, Inglaterra. Já na publicação realizada no Brasil pela editora Zahar em 2015, contém tradução de Carlos Alberto Medeiros, e revisão de Carolina Sampaio. Não existe nenhum material ou entrevistas relacionado ao Bauman no qual tive alguma insatisfação, todos os pensamentos e abordagens realizados pelo professor mediante aos aspectos sociológicos neste mundo pós-moderno foram elucidativos, importante na minha compreensão das rachaduras sociais e seus efeitos colaterais, especialmente nos últimos anos. 
Este material, com suas cento e trinta e duas páginas, contém valor em cada detalhe, tendo sua importância no início das escolhas acadêmicas feitas por mim, e neste sentido, posso dizer que alcançou o propósito e despertou uma vontade em ler novamente. O objetivo desta obra é atingir o público com o firme propósito de iniciar a carreira em sociologia, podendo também ser convidativo aos graduandos em qualquer área de humanas e profissionais. Temos neste trabalho Zygmunt Bauman na sua melhor fase, em uma entrevista, que consiste em quatro diálogos em 2012/13, em encontros com Michael Hiivd Jacobsen (prof. do dep. de soc. do trabalho na Uni. de Aalberg, Dinamarca, e Keith Tester (prof. de soc. na Uni. de Hull, Inglaterra) foram registros de cartas, fragmentos de trabalhos publicados por Bauman, o qual compõe este belo documento sociológico.
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buenoslibrosblog · 2 months
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𝐀 𝐞𝐝𝐮𝐜𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐚𝐥𝐞́𝐦 𝐝𝐨 𝐜𝐚𝐩𝐢𝐭𝐚𝐥 | ★★★★★
O livro “A educação para além do capital” é uma publicação de 2008 pela editora Boitempo, escrito por István Mészáros, e está incluído na coletânea “mundo do trabalho”, com coordenação do grande professor Ricardo Antunes, no qual tive uma ótima experiência (publicado pela mesma editora) com o seu belo material; “Riqueza e Miséria do Trabalho no Brasil IV”. É de conhecimento que Mészáros é considerado um filósofo de relevância no meio acadêmico, e certamente possui seu nome eternizado entre tantos outros intelectuais marxistas. Nasceu na Hungria e teve sua vida profissional ativa lecionando na Universidade de Sussex. 
Podemos observar atentamente na organização de capa de Maringoni e Antonio Kehl, onde se evidencia o propósito do material, nada mais coerente e de tamanha sensibilidade através do poder das lentes de Sebastião Salgado. Uma fiel fotografia dos anos de descaso e submissão aos interesses de um pequeno grupo elitizado, vorazmente atuantes na alienação e adequação limitadora da emancipação educacional de uma maioria que compõe nossas estruturais sociais. Fica evidente que o esforço de István Mészaros é o contraponto intelectual diante das correntes estabelecidas na escravização de corpos e mentes, por meios injustos do sistema de classes e suas reproduções em concepções infrutíferas. 
Transpondo para nossa realidade, resultam em sucateamento do ensino e desvalorização do profissional da educação. Quanto aos discursos meritocráticos, torna-se adaptável nas engrenagens do capitalismo, tornando-se reais peças no processo de acumulação de capital e método alienador, deixando cada vez mais inatingível o processo de emancipação humana. É um ótimo livro, existem reflexões como cultura da desigualdade substantiva que perduram na consciência social, algo terrivelmente ocasionado mediante a herança política, com rasgos de desigualdade material e social.
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buenoslibrosblog · 2 months
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𝐂𝐨𝐦𝐩𝐚𝐫𝐚𝐫 𝐨 𝐈𝐧𝐜𝐨𝐦𝐩𝐚𝐫𝐚́𝐯𝐞𝐥 | ★★★☆☆
Estou contente por mais um término no meu ciclo de leitura. Apresento uma publicação de 2009 pela editora ideias & letras, com tradução de Ivo Storniolo. O livro “Comparar o Incomparável” de Marcel Detienne é um desafio real para os iniciantes na área de humanas, ofertando uma complexidade na abordagem do comparativismo construtivo, com ênfase nas áreas de atuações em antropologia e história. Mesmo com os esforços do autor em deixar uma leitura didática, possui uma leitura arrastada, ficando péssimo quando é uma exigência curricular.
O modo de escrita de Detienne evidencia um determinado nível de complexidade, algo que pode afugentar os leitores nas primeiras páginas. É um trabalho realmente necessário, mesmo que o “caminho” em percorrer pelos capítulos sejam dolorosos, obviamente que os escritos do autor possuem valor. Um dos pontos necessários que precisamos considerar é nas referências desenvolvidas de uma história eurocêntrica, mantendo correlação entre cultura e regime de historicidade. Alguns pontos essenciais no ramo da história comparativa e relações entre as atividades antropológicas e a antiguidade clássica obtiveram uma relevância na maior parte do material. 
Infelizmente, não posso dizer que foi uma ótima experiência, neste caso, é a minha segunda vez que leio este livro. Não foi exigido na minha grade curricular, acredito que o direcionamento do tema é algo bem específico. Considero que, antes de alguém apostar nesta aventura, tentem um aprofundamento em alguma bibliografia em teoria da história, história antiga e uma infinidade de trabalhos de introdução antropológica. Acho que é apenas isso, essa é minha humilde contribuição para a comunidade literária. 
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buenoslibrosblog · 2 months
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𝐎 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐨́𝐥𝐨𝐠𝐨 𝐞 𝐨 𝐡𝐢𝐬𝐭𝐨𝐫𝐢𝐚𝐝𝐨𝐫 | ★★★★☆
Seguindo o fluxo de leitura dos livros técnicos (clássicos), cheguei ao fim deste material de relevância acadêmica. O que temos é uma publicação da editora autêntica de 2011 com o título original de “𝐿𝑒 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑜𝑙𝑜𝑔𝑢𝑒 𝑒𝑡 𝑙’ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑖𝑒𝑛”, tradução de Guilherme Teixeira e colaboração de Jaime Clasen. Posso dizer que “O sociólogo e o historiador” é um convite aos admiradores e atuantes na área de humanas, contendo em cada página uma imersão nas considerações de Roger Chartier e Pierre Bourdieu.
O livro de 134 páginas contém considerável aprofundamento intelectual, sendo possível uma releitura, com questões significativas em ambos os seguimentos. Basicamente, trata-se de reflexões, pontos de divergências e das responsabilidades nos campos de atuações, mediante suas respectivas disciplinas. O fator determinante de elaboração deste trabalho editorial é referente ao programa da rádio France Culture, levando o nome de “À voix nue”, com cinco encontros realizados em 1987.
Não existe mistério na leitura, o maior desconforto que o leitor poderá ter é obter informações nas linhas de pesquisas citadas pelos participantes. Vejo apenas pontos positivos caso exista necessidade na busca de maior conexão dos feitos de Bourdieu e Chartier. Recomendo também aos leitores que pensam em algum dia ingressarem nas graduações em sociologia e história, é um ótimo ponto de partida. O posfácio é todo dedicado ao debate de Roger Chartier com José Sérgio Leite Lopes, foi um evento realizado em 2002, um programa de Pós-Graduação em História Social da UFRJ.
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buenoslibrosblog · 3 months
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| 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥 🚀
Não tenho preferência neste tipo de material literário, mas estou empolgado com essa proposta do escritor Edward Ashton, considerado um mestre da ficção científica. Certamente seria uma adaptação para sétima arte que assistiria numa boa, gosto de ficção científica pós-apocalíptica, e também estou confiando no trabalho de divulgação editorial. E não posso deixar de mencionar minhas ótimas experiências com os livros da editora Planeta Minotauro, foram determinantes na escolha da minha nova leitura.
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>> 𝑫𝒆𝒊𝒙𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒔𝒆 𝒋𝒂́ 𝒍𝒆𝒓𝒂𝒎... 𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆?
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buenoslibrosblog · 3 months
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𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐦 𝐞 𝐏𝐨𝐝𝐞𝐫 | ★★★★☆
Cheguei ao fim do livro, publicado em 2011 pela editora da universidade de São Paulo. Sempre foi um ponto de interesse o modo de autoafirmação e organização no modelo expansionista, e o maior dos exemplos fica por conta da civilização de grande relevância na história ocidental, e seu domínio, no qual perdurou por cinco séculos. O autor Paulo Martins fez um belo trabalho de pesquisa, reunindo diversos materiais, possuindo características de uma obra coletiva, no proveito do enriquecimento do conteúdo.
Fica evidente o nível de complexidade na elaboração nesta linha de pesquisa, com foco na proposta do projeto de poder, na representação de Otávio Augusto. O interesse da obra foi atribuída ao mundo romano à época do primeiro principado, na busca da adequação de divulgação em imagens verbais e imagéticas, então é bastante perceptível ao leitor essa inclinação de associações aos eventos-chave na conjuntura social da época, possivelmente seria difícil relacionar apenas informações codificadas através das ruínas.
Fica no modo “hard de leitura”, com sua considerável profundidade, um material rico em detalhes e informações que podem servir de auxílio nesta jornada. Recomendo primeiramente uma imersão aos aspectos gerais do império romano, em algum ponto senti um certo desconforto, e por ser um livro técnico, muito técnico, talvez possa ser algo não muito convidativo; mantendo uma leitura arrastada e quase entediante.
// 𝐈𝐦𝐚𝐠𝐞𝐧𝐬
✹ figura 37. retrato republicano - Metropolitan Museum (MET) | New York, EUA.
✹ figura 48. Augusto com Coroa de Louros.
✹ figura 52. Augusto - La Alcudia | Mallorca, Espanha.
✹ figura 53. Augusto - Museu Arqueológico de Veneza, Itália.
✹ figura 54. Retrato póstumo de Augusto - Museum of Fine Arts | Boston, EUA.
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buenoslibrosblog · 3 months
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𝐂𝐨𝐦𝐨 𝐄𝐯𝐢𝐭𝐚𝐫 𝐚 𝐏𝐫𝐨́𝐱𝐢𝐦𝐚 𝐏𝐚𝐧𝐝𝐞𝐦𝐢𝐚. | ★★★★★
Estarei comentando alguns pontos que chamaram minha atenção neste recente livro de Bill Gates. Cada oportunidade de leitura dos artigos disponíveis também no Gates Notes são absorvidas por mim com entusiasmo, fico realmente atento ao direcionamento de suas convicções e empenhos após o término de sua vida laboral na Microsoft. Toda iniciativa de ajuda aos países pobres e incentivos em diversas pesquisas através da Fundação Bill e Melinda Gates são verdadeiras inspirações.
No êxito da leitura de “How to Avoid a Climate Disaster” foram apresentados pontos positivos para ler este material. Já algum tempo procuro informações em diversas mídias sobre a pandemia, esmiuçando os impactos nas questões socioeconômicas. E sem dúvidas alguma, “How to Prevent the Next Pandemic” é um achado, em termos de estatísticas e disposições dos “links” no meio científico do (historicamente falando) hoje e ontem.
O trabalho de Bill é basicamente fazer uma abordagem honesta entre governos, comunidade científica, terceiro setor, grandes corporações e indivíduos sobre a construção e capacidade de organização de um novo sistema que possa conter surtos. Mantendo também críticas contundentes aos mesmos desafios nos quais tivemos no Brasil, em relação à minimização da pandemia por presidente e assessores do alto escalão.
O trabalho de Bill é basicamente fazer uma abordagem honesta entre governos, comunidade científica, terceiro setor, grandes corporações e indivíduos sobre a construção e capacidade de organização de um novo sistema que possa conter surtos. Deixando explicitar também críticas contundentes aos mesmos desafios nos quais tivemos no Brasil, em relação à minimização da pandemia por presidente e assessores do alto escalão. É evidente que existem outras grandes referências que mereciam destaque nesta postagem, considero e faço indicação não somente deste material, fica melhor ainda uma “dobradinha” com o livro anterior do autor. É merecedor de cinco estrelas.
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buenoslibrosblog · 3 months
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𝐏𝐚𝐫𝐚 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐞𝐫 𝐚 𝐜𝐫𝐢𝐬𝐞 𝐮𝐫𝐛𝐚𝐧𝐚. | ★★★★☆
Foi um período interessante de leitura deste livro, permitiu um aprofundamento reflexivo nos desafios de uma grande cidade. É fato que nossas referências tornam-se palpáveis no que está próximo, e que toda vivência é viável, obtendo maior aproveitamento através das linhas de pesquisas de Ermínia Maricato. Sempre fui morador na Zona Norte do Rio de Janeiro, e um entre milhares de sobreviventes em áreas periféricas.
No material publicado pela editora expressão popular, mesmo nas inúmeras abordagens realizadas por Ermínia, chamou minha atenção o estado de abandono ofertado aos pertencentes da classe trabalhadora. Deixando visível o descaso, empurrando maior parte das camadas populares na invisibilidade, e consequentemente no estreitamento de oportunidades em ocupações habitacionais dignas. Movendo um fluxo considerável de órfãos da constituição na ocupação de favelas, e tantos outros provando do sabor amargo da invisibilidade social, podemos ver essa ausência de políticas públicas tanto nas favelas do Rio ou no centro de São Paulo.
Todos que resistem ao massacre de vidas humanas, combatem a ação perversa da especulação imobiliária, sofrem algum tipo de perseguição. Não posso deixar de lembrar dos atos benevolentes do Pe. Júlio Lancellotti junto aos necessitados, os mesmos excluídos pela máquina pública e do grande capital. Infelizmente, o Estado controla partes da cidade, fazendo valer leis em territórios de alto valor de mercado, e, por outro lado, temos áreas nas cidades em verdadeiras segregações, na ausência do amparo de iniciativas governamentais no desenvolvimento coletivo. Sem direito às leis, caracterizando fortemente uma favela.
Outro ponto interessante feito por Ermínia é sobre o “analfabetismo urbanístico”, o desconhecimento de quem realmente manda na zona urbana e onde são destinados os recursos do poder público. Recomendo bastante essa leitura, são apenas 112 páginas, mas contendo uma sensibilidade honesta com todos os atingidos pela vulnerabilidade social.
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| 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥
Estou lendo atualmente o livro “Para entender a crise urbana”, publicado em 2015 pela editora expressão popular, onde aborda de forma exemplar uma trágica realidade das grandes metrópoles brasileiras, favorecendo também o contraponto mediante ao arcabouço sociopolítico das demandas urbanas nos países desenvolvidos. Posso dizer que estou adorando o trabalho de Ermínia Maricato, contribuindo de forma magnífica na reflexão do leitor em questões tão pertinentes. O livro possui uma linha de pesquisa bem atualizada no que estamos presenciando, mesmo após sucessivos governos, continua no vertiginoso declínio em contornos estruturais de moradia, saneamento básico e mobilidade urbana.
𝗝𝗮𝘇𝘇 | 𝗜 𝘄𝗮𝗶𝘁𝗲𝗱 𝗳𝗼𝗿 𝘆𝗼𝘂 | 𝗖𝗵𝗲𝘁 𝗕𝗮𝗸𝗲𝗿 ♫
>> 𝑫𝒆𝒊𝒙𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒔𝒆 𝒋𝒂́ 𝒍𝒆𝒓𝒂𝒎... 𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆?
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| 𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥
Estou confiante no potencial do livro que estou lendo atualmente, "How to Prevent the Next Pandemic" (Como Prevenir a Próxima Pandemia), publicado pela @companhiadasletras • Ainda sinto necessidade de aprofundamento no tema, e acredito que essa leitura será um verdadeiro diferencial. Recomendo também o livro "How to Avoid a Climate Disaster" (Como evitar um desastre climático), possui uma abordagem poderosa sobre os desafios e soluções na emissão de carbono, desmatamento na floresta amazônica e outras questões relacionadas aos efeitos degradantes no clima.
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>> 𝐐𝐎𝐓𝐃: 𝑫𝒆𝒊𝒙𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒔𝒆 𝒋𝒂́ 𝒍𝒆𝒓𝒂𝒎... 𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒐𝒄𝒆̂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒂𝒕𝒖𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆?
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buenoslibrosblog · 4 months
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𝐉𝐨𝐚𝐧𝐚 𝐃'𝐚𝐫𝐜 | ★★★★☆
Terminei mais um livro da editora Planeta Minotauro, estava ansioso com esta obra. Existem momentos na vida do leitor onde torna-se contribuinte do hype, através das habilidades de divulgações editoriais. Na experiência com este livro, estive na posição em ser atraído pela publicidade, e com saldo negativo em relação “expectativa e realidade” contidas em suas inúmeras páginas. 
Como já foi abordado em outra postagem; o design na capa foi fundamental na minha aquisição, e mais uma vez parabenizo pelo belo trabalho da direção de arte. Realmente o nome de Joana D'arc é algo impossível de passar batido. Ficando mais chamativo quando já tenho leituras de cunho histórico, sabendo que o período medieval chama bastante minha atenção.
O livro é uma ficção, não existe compatibilidade com documentos oficiais, meu lado purista em relação ao conjunto da obra foi persistente, tudo devido aos materiais de relevância acadêmica e de adaptações na sétima arte. É importante esclarecer o que ficou explícito por Katherine J. Chen, trata-se de uma reciclagem da protagonista. Tudo é direcionado de forma particular, imerso na concepção da autora, resultando na ausência das visões do Arcanjo Miguel e das Santas Margarida de Antioquia e Catarina de Alexandria. 
Mantendo características num grau excessivo de força e do aspecto físico da personagem. Desvinculando toda ideia de serva de Deus e devota da igreja que se mantinha pura por meio da virgindade. O término do livro ficou um tanto comprometido, devido ausência dos processos inquisitoriais, algo de conhecimento clássico do público. Não é uma péssima leitura, gostei da escrita de Katherine, só fiquei criterioso quanto ao atalho desenvolvido pela autora.
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buenoslibrosblog · 4 months
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𝐋𝐞𝐢𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥
Estou no “final” do livro publicado pela editora @planetaminotauro - fiquei animado com o processo de design na capa, algo que contribuiu na minha aquisição, parabenizo pelo belo trabalho da direção de arte, na obra de Katherine J. Chen, com importância inegável da protagonista.
Sempre estive atento aos trabalhos bibliográficos com relevância acadêmica sobre o martírio de Joana D'arc, onde foi alvo dos tribunais inquisitoriais, vivenciando amargamente o processo de dor e sofrimento nos questionamentos de sua fé inabalável.
Na realidade está sendo um desafio ler este livro, já que não sou muito adepto de “ficção histórica”, sobretudo quando é uma personalidade que tenho enorme respeito. É uma leitura que está fluindo, e modificando também minha disposição nesse tipo de experiência, mesmo que seja em doses homeopáticas, contribuindo no meu entendimento de cada nicho literário.
>> 𝐐𝐎𝐓𝐃: 𝑫𝒆𝒊𝒙𝒆 𝒂𝒒𝒖𝒊 𝒏𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒔𝒆 𝒋𝒂́ 𝒍𝒆𝒓𝒂𝒎; 𝑱𝒐𝒂𝒏𝒂 𝑫'𝒂𝒓𝒄 - 𝑮𝒂𝒓𝒐𝒕𝒂, 𝒈𝒖𝒆𝒓𝒓𝒆𝒊𝒓𝒂, 𝒉𝒆𝒓𝒆𝒈𝒆... 𝒆 𝒔𝒂𝒏𝒕𝒂. 𝑶 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂̃𝒐 𝒍𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒑𝒐𝒓 𝒂𝒊́?
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