Tumgik
#gaia frio
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It was Love Day, a rather lucky day for Gaia, as it meant she had the day off for her birthday! She wished that everyone got along (good luck lol) and her parents had more time for her (good luck again!).
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inutilidadeaflorada · 5 months
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Mimetização
Medindo loucura com egoístas Travando afetos com datas Curiosamente, inundando o corpo Via de regra pelos ouvidos
Expandir as figuras e os figurantes Idolatrar agiotas como um teatro Personificar museus de cada frase Uma celebração disposta a mentira
Se alimenta da predisposição a vaidade Como um totem dos outros, carrega pedaços De uma assombração a este país Dançando estre os fios de cada tensão
Corra, Gaia, eles querem o teu milagre Eles usurpam tua pele artificio O deus deste milênio reencarna em estruturas Em números frios, sem dignidade ou contexto
Toda a alta costura pavimenta-se em repetições Mas isso não é moda, babe isso de uma vez Os trejeitos são bebidos e resinificados São angustias de uma semiótica complacente
Capturar atos artesanais, cativar devastações Um ritmo de indústria ao teu tango Encostar as lacunas e trafegar um caminho Muito além do que as tuas peças da cidade deslumbram
Proibir espíritos de cerrarem seus lábios Esmiuçar o corpo da crença E antevê-la adornando seus espantalhos Ensinando violência aos seus súditos
Quando não há mais nada para engenhar O vazio da praia absorve cada palavra O vazio da praia varre teus ideais Que a água purifique nossos delitos
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lucaswf · 1 year
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Tempo, espaço E o peso das coisas
A velocidade do capital A culpa de não rezar Ansiedade por acreditar em nada As bombas e massacres ao redor do mundo As decepções amorosas Os recordes quebrados Os gênios As estatísticas criminalísticas Os prodígios O peso das coisas O sexo O peso das coisas Nossos sonhos Os amigos Os psicoativos e psicotrópicos A confiança Qual o peso das coisas? Da arte Do ódio Do orgulho Do frio 2006 2050 1964 2016 Qual o peso das coisas? Do futuro Da nossa alma Da ancestralidade Da projeção astral, minha mãe Qual o peso das coisas? Do céu De Exu De Atena De Jesus Cristo De Gaia De Alá Dos outros Da urgência Da política Do passo Eu canto Qual o peso das coisas? Da palavra De uma fotografia Da vergonha Da rua Do trem Do tom Da piada Do status Da noite Das luzes Da nossa festa Qual o peso das coisas? Do nosso nome Do espelho Dos animais Dos átomos Das partículas Das estrelas Das doenças Do meu ascendente em cancer Da filosofia Qual o peso das coisas? De um pedaço de papel Do sorriso Da sanidade Das conexões forçadas Das tentativas Do passado Dos traumas Da sanidade Das vitórias Da cópia Da fama Do contexto Da utopia Do ceticismo Do acaso Da morte Do ar Qual o peso das coisas? Da descoberta Da verdade Do profundo Da beleza Do rompimento De amar demais Da empatia Qual o peso das coisas? Yonlu O peso das coisas De qualquer coisa Qual o peso das coisas? O calor vem puro quando se domina o tempo Tempo, espaço e o peso das coisas
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mariludica · 1 year
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Marés e abrigo
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Uma viagem longa. Não exaustiva, mas longa. Sessenta e sete dias nas mais diversas temperaturas climáticas. De início, clima ameno. A jornada havia começado de maneira surpreendente por este aspecto. O frio em julho, na cidade de São Paulo, costuma ser rigoroso. Mas como para toda regra há uma exceção, o sol decidiu se exibir.
Estava marcada a data. No dia 06 de julho, como estratégia para evitar o feriado que se aproximava, partiu. Há sempre uma certa comoção na Paulicéia Desvairada para celebrar a Revolução Constitucionalista de 1932. Fato é que não era possível procrastinar. Ao lado de irmãos e irmãs, que assim como ele, também lutavam para chegar ao destino final, zarpou.
Elucubrações eram inevitáveis. Os pensamentos pairavam entre a coragem dos seus antepassados portugueses que ousaram cruzar o Cabo da Boa Esperança e o infortúnio de outros dois irmãos que num passado recente arriscaram percorrer o mesmo caminho. Em nome deles, talvez, o ímpeto e a valentia se sobrepunham.
Sobreviver não era fácil. Uma vez mais, muitos ficaram pelo caminho, seja pelo cansaço, mal-estar, falta de sorte, ou “simplesmente” destino. Seguia vestido de fé, distante do alarido comum das grandes cidades. A viagem, como já dito anteriormente, era longa e para alguns de seus irmãos, quimera.
O clima do início de julho que parecia ser ameno, agora era congelante. Taciturno? Ou talvez: necessário? Pensava que havia de ter alguma recompensa para uma viagem que tanto exigia de si. Em seu âmago morava a confiança, mas o pesar pelos irmãos o consumiam diuturnamente.
Já era agosto e as temperaturas lhe faziam empedernido. Era preciso seguir, sobreviver e mentalizar que o temeroso e sorumbático frio era tudo, menos inócuo naquele momento. Como manter o foco? A fé, herança da família, mais uma vez atravessava sua alma e o fazia seguir. Às vezes, jurava escutar ao longe, sua mãe rezando em posição meditativa.
Sobrepujar aquele mês trouxe algumas lições para fazê-lo continuar na longa peregrinação. Era preciso transpor as vicissitudes das estações paulistanas e ir além. Afinal, como não relacionar este caminhar com as intempéries da própria vida? Ainda era agosto, o fim do oitavo mês do ano, do interminável mês.
Setembro se avizinhava como um bálsamo, uma renovada esperança percorria seu corpo. Finalmente os raios de luz e as cores dos seus trinta dias favoritos do ano estavam presentes. Era mês do bisavô João de quem havia herdado o nome, era também o mês da primavera, da fundação do Corinthians, seu time, e de quem sabe, do fim daquela que seria a sua primeira grande navegação.
No dia 02 de Setembro passou a avistar bem de perto o destino da sua primeira desventura. Em sua alma parecia sentir a força da terra, de Gaia, das divindades. Ao redor a paisagem se fez morada, conforto, paz. João parecia, apesar do grande esforço físico dos últimos dias, estar nutrido, num bálsamo inexplicável, mistura de fluidos de amor e arroubo de uma conquista que se acercava.
A sensação de plenitude só foi interrompida quando pôde desacelerar o caminhar e olhar ao redor. Era só ele ali. Inspirou não somente trazendo oxigênio, mas também as memórias dos seus irmãos, das intempéries da jornada, do desafio frente ao desconhecido. Flashes destas lembranças percorriam o âmago de seu pequeno corpo como epifanias e o faziam avançar.
Era o amanhecer dos meados de Setembro quando finalmente João chegou ao destino final. O vínculo estava estabelecido e agora de perto, parecia ouvir o cantarolar de sua mãe. Aquele lugar seria o seu refúgio, morada, alimento. Criou-se uma imediata reciprocidade, sublime como só este tipo de navegação pode proporcionar. 
Por fim, parafraseando o hino do país de seus antepassados. Se esta história fosse registrada aos moldes do que os egrégios avós e bisavós faziam. João escreveria uma carta com a caneta tinteiro à mão, onde seria possível ler a formosa caligrafia: - 13 de Setembro, dia em que eu, João da Rocha Cruz Budag fiz de Mariana, minha mãe.
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claudiosuenaga · 2 years
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O que anda errado no espaço?
“Tudo o que vi foi a morte” (William Shatner) Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Como se atesta nesta reportagem de Frank Wood publicada na revista Fatos e Fotos Gente (Rio de Janeiro, Bloch Editores, ano VI, nº 295, 1966-09-24), desde o início da corrida espacial a maioria dos astronautas descreve suas viagens ao espaço não como algo diáfano ou divino, longe disso, mas como algo perturbador, desagradável, desolador e deprimente, e muitos deles, incluindo os que integraram a Missão Apollo 11, que desembarcou na Lua, tiveram sérios problemas psicológicos que os levaram a afastar-se e isolar-se de tudo, renegando mesmo seus heroísmos e a glória de um triunfo reservado a uns poucos "escolhidos" e privilegiados. Ir ao espaço acaba sendo uma experiência transformadora, proporcionadora da consciência de nossa fragilidade e pequenez perante o Universo, desencadeadora de sérias crises existenciais que levam a questionamentos a respeito de tudo e até da noção de Deus.
A confirmar isso, o ator William Shatner, que desembolsou uma fortuna para embarcar em um voo suborbital no ano passado pela empresa de turismo espacial Blue Origin, de Jeff Bezos, experimentou o mesmo fenômeno ao desviar o olhar da Terra para a extensão negra do cosmos: “Tudo o que vi foi a morte”, disse ele em sua biografia chamada Boldly Go, que ele co-escreveu com o escritor de TV e cinema Joshua Brandon.
Ou seja, algo totalmente distinto do que ele fazia os espectadores imaginarem em sua memorável passagem como o Capitão Kirk da nave estelar Enterprise no seriado Star Trek e em vários filmes da franquia nas décadas seguintes.
“Vi um vazio frio, escuro e negro. Era diferente de qualquer escuridão que você possa ver ou sentir na Terra. Era profundo, envolvente, abrangente. Voltei-me para a luz de casa. Pude ver a curvatura da Terra, o bege do deserto, o branco das nuvens e o azul do céu. Era a vida. Nutrir, sustentar, viver. Mãe Terra. Gaia. E eu a estava deixando”, diz ele em um outro trecho de Boldly Go, lançado em 4 de outubro último pela editora Simon & Schuster.
“Tudo o que eu pensava estava errado, tudo o que eu esperava ver estava errado”, admitiu Shatner, no alto de seus 91 anos. Não é para nos deixar pensativos e estupefatos, ainda mais vindo de um ator que pelo papel que desempenhara durante toda a vida deveria transmitir uma impressão positiva da experiência de ir para o espaço?
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O ator William Shatner no papel de Capitão Kirk da série clássica Star Trek, dos anos 60, e com o uniforme de voo espacial da Blue Origin.
O fato é que o espaço é um lugar frio e hostil, e o que seria para ser o céu, está mais para o inferno. O espaço é tido como a "fronteira final", o que está na fala, inclusive, da abertura de Star Trek, e é o título de um dos filmes, não por acaso aquele famigerado V, de 1989, dirigido pelo próprio Shatner, em que a tripulação vai em busca de Deus, isso mesmo, ou seja, a dimensão que falta a ser conquistada para que Deus seja desbancado.
A intenção de Ninrode e seus seguidores de construir uma torre, a de Babel, que tocasse nos céus literalmente, era um desafio a Deus, que não se agradou nenhum pouco disso e, como na Antiguidade, continua sempre frustrando os intentos arrogantes dos homens: "E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra." (Gênesis 11:4).
Desde o advento da Era Científico-Tecnológica, a pretensão do homem é ainda maior, a de dominar o Universo e explorá-lo sem nenhuma fronteira, tomando mesmo o lugar de Deus.
Se por causa desse orgulho, Deus puniu os homens da época confundindo suas linguagens e os dispersando pela terra, o que fará com os de hoje, que demonstram uma arrogância que não vê nenhum limite no cosmos ou para o quer que seja? Que fizeram do espaço até um motivo para negócio?
Parece-me que não é por acaso ou por mera conjunção de arranjos físico-químicos e combinações de matéria, que o espaço para além da atmosfera da Terra seja tão desfavorável à vida como a conhecemos, como que para reforçar a noção de que somos a única espécie inteligente em toda a enormidade e infinitude do Universo, e que o nosso planeta, portanto, é o único capaz de sustentar vida.
Todos os dispendiosos e onerosos projetos em relação a exploração do espaço, soam assim como um tremendo desperdício, já que não há nada lá fora, a não ser a morte, como bem sublinhou Shatner.
"Ora, ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do homem, que está no céu." (João 3:13)
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lubay-nue · 2 years
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Los Primeros Countryhumans 11
Notas del cap:
Como cuando quiero hacer esta historia animación pero tiene todo lo que no domino XD “Monstruos, animales, perspectivas, objetos destruidos como los mismos edificios, el mar, entre muchos otros etc” lol, que sad XD en fin, sigamos esta historia que ni dios la pela XD ok no
¡A leer!
11 - calma silenciosa
—¿Puedo salir a jugar mamá? —pregunta el pequeño de 11 años hacia su madre quien, luego de sonreír, asiente
—Pero vuelve para antes de que anochezca —le acaricia la cabeza— aun es peligroso estar afuera mucho tiempo —asegura la mujer, observando a su hijo agradecer y salir corriendo hacia la puerta de entrada
Se coloca su ushanka, unas botas para nieve, bufanda y chaqueta gruesa para aguantar los fríos. Corroborando que su madre no está cercas, saca de debajo de una mesita un pequeño saco que cubre entre sus ropas. Una vez listo, anuncia que se marcha; escucha a su madre decirle que tenga cuidado y por fin sale de su hogar. Desde el cielo, una tranquila nevada decora el paisaje. El pequeño corre entonces, en dirección cercana a un parque boscoso que tenían a apenas un par de cuadras de su hogar, encontrando a lo lejos a sus amigo que le saludan y continúan en lo suyo. El pequeño continua corriendo hasta que por fin, unos minutos más tarde de correr, llega a su destino
Se adentra despacio hacia el interior del parque que se encuentra en estos momentos cerrado debido a la hora y las nevadas, pero el pequeño se adentra de todos modos, sacando por fin de entre su chaqueta el pequeño costal que traía y comienza a mirar a todos lados despacio, con cuidado
—Hola —susurra— ya volví amiga —anuncia suavemente, pegando un brinco cuando una montaña de nieve cae de uno de los pinos alertándolo. Sube la mirada, descubriendo una silueta blanquecina oculta entre la nieve y las hojas. El pequeño suspira y muestra el saco a la criatura que lo mira fijamente—. Mira, te traje lo que prometí —anuncia contento
Puede ver como una especie de criatura con patas traseras en forma de garras, lo que deberían de ser sus patas delanteras son un par de alas como si fueran murciélago, su rostro parece el de un topo o algo más feo se dijo la primera vez que lo miro. Completamente extraño, diferente a todo lo que pudo haber viso en su corta vida, pero aun así, podía ver a través de su mirada que era una criatura amble y buena
—Vamos, lo traje solo para ti —anuncia, abriendo el saco para sacar un pay que extiende hacia la criatura que lentamente olfatea con cuidado—, como le dije a mama que era un pay para un amigo, no lo robe ¿Ves?
Anuncia contento el pequeño de cabellos dorados y piel blanca ligeramente sonrojada por el frio. La criatura, que observa al humano, se acerca con pasos lentos, cambiando lentamente su tamaño a algo mas pequeño, apenas del tamaño de un caballo, el pequeño niño sabia que ese tamaño, era para “Gaia” lo más pequeño que podía hacer su cuerpo y, lo agradecía, así le llenaría más que si tomaba su verdadero tamaño gigantesco, se dijo el pequeño
—Ya está fresco así que no te quemaras amiga —sonríe. La verdad, es que, mientras la criatura se acerca y comienza a comer desde sus manos el pay, el pequeño mira fijamente a la criatura. No sabia siquiera reconocer si era un chico o una chica y, aun cuando le había preguntado, la criatura tampoco le había dicho. Solo sabía que estaba cuidando hogar y a ellos (los humanos) pero no podía saber más al respecto
—¿Hu? —pregunta, luego de un rato de silencios, escuchando una suave melodía de algo parecido a un animal, era un sonido lindo, pero no podía reconocerlo y, mientras escuchaba ese sonido, en su mente, podía comprender las palabras de la criatura— no entiendo ¿Porque te tienes que ir? —pregunta confundido, notando suaves movimientos, la melodía de la criatura y una explicación que apenas cree comprender— está bien, si crees que es algo tan importante, le avisare al resto que estarás fuera —continua hablando a la criatura que se acerca para acariciar con su hocico la mejilla del pequeño
—Sí, si, volveré a casa y me abrigare bien amiga —sonríe divertido el pequeño mientras disfruta de las caricias de una piel suave y peluda que le agrada además de saltarle encima y llenarle de abrazos por doquier— ho, ya es muy tarde, debo volver a casa o preocupare a mama —susurra cuando descubre en su pequeño reloj la hora. Puede sentir como la criatura da un leve empuje desde su espalda y, junto a un suave sonido, aquella criatura le desea un regreso a casa cuidadoso
El pequeño sonríe, avanzando para salir del pequeño bosquecillo donde se encontraban, despide a la criatura que se ha combinado con el ambiente volviendo casi imposible el poder saber donde esta, ni el pequeño puede saberlo, pero, aun así, la despide con la mano en alto, deseando que tenga un buen viaje y por fin, corriendo de vuelta a su hogar
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—¿Cómo esta esa? —la pregunta de Sedil, dirigida a Kael apenas le sorprende tomando en cuenta todos los datos, información y demás cosas, que habían tenido que investigar desde hace poco más de cuatro días. Kael se sentía agotado pero tambié, increíblemente maravillado
—Por un lado, su sangre es incluso superior a la sangre dorada —responde, volviendo la mirada hacia Sedil— literalmente, un poco de su sangre podría salvar la vida de miles de personas enfermas —continua— pero, contario a ello, nosotros no podemos curar sus heridas
—¿Ta mal esta? —pregunta Eliot acercándose también para escuchar la conversación
—No hay medicamento que pueda curar sus heridas, su cuerpo requiere más nutrientes y más calorías y, no importa cuánto suero le pongamos, nada funciona —jadea Kael con frustración— sueros, vitaminas, vacunas… no podemos curar a esa criatura —finaliza, volviendo la mirada, pero esta vez en dirección del monstruo que representaba a América y que, como siempre, se encontraba rodeado por niños pequeños que jugaban a su alrededor o que le hacían regalos
—¿Que hay de Atlantis? ¿No podría decirnos como curar a su contrario? —pregunta Sedil observando a Eliot
—El problema es que, por lo que yo he investigado con ayuda de Lilit, es que ellos tampoco saben cómo curarse —habla Eliot al saberse el blanco de las miradas de los mayores— Gaia solo sabía que nosotros éramos quienes podríamos curarlos pero, no tenían una idea muy clara de “como” nosotros podríamos curarlos —suspira, rascando de paso sus cabellos— Lilit no puede preguntar mas, América luce agotado y debe descansar, por otra parte, Atlantis continua patrullando no solo América, también Atlantis para que no aparezcan esos monstruos negros
—Esto se está complicando demasiado —jadea cansado Sedil
—¿Qué podría pasar si no conseguimos curarlo? —pregunta Kael a Sedil
—No lo sé y me preocupa
—¡Mira mami! —el grito de una niña pequeña, sobresaliendo del reto de las voces de niños riendo, sorprende a todos, cuando Kael, Sedil y Eliot vuelven la mirada hacia atrás, sus ojos se abren con sorpresa al descubrir a una niña mirando a su madre a la vez que sus manos se encuentran levemente apoyadas sobre uno de los rasguños de América que, por sorprendente que parezca, se ilumina en un tenue verde mientras la herida se va cerrando
—¡Pequeña! —grita Sedil, ignorando a todos y corriendo para estar frene a la pequeña, observando curioso que, cuando ha llegado, el espectáculo de luces ha acabado y ahora, la herida ha desaparecido, como si nunca hubiera estado ahí— preciosa niña ¿Me puedes decir como hiciste para curar su herida? —pregunta Sedil aunque apurado, intenta que sea con un tono amable para la pequeña
—¿Ha? —pregunta, sorprendida de ver tan cercano a Sedil y no a su madre a quien tanto llamaba— Solo puse mis manos y —susurra al tiempo que muestra precisamente lo que ha hecho la primera vez—, pensé que quería que se curaran sus heridas —ahora, ante la sorpresa, la pequeña comienza a bostezar. Se sienta y se acomoda al lado de la criatura— tengo sueño —finaliza, antes de caer dormida ante la asombrada mirada de Sedil
—¿Nada mas? —Pregunta frustrado— eso ni siquiera tiene sentido
—No, si lo tiene —responde Eliot, acercándose a América y, mientras lo observa y a sus heridas, vuelve la mirada a su padrino Sedil— es… algo que nosotros ya poseemos —explica— es… como el instinto de una madre, deseando poder curar las heridas de su hijo —intenta hablar, colocando sus manos a escasos milímetros de uno de los rasguños de América— es solo… “Desear” curarlo con nuestra propia fuerza y cariño
Y mientras sus palabras continúan, de sus manos, una luz verde aparece, iluminando la zona y lentamente, cerrando la herida de la criatura. Sedil y Kael abren sus ojos con sorpresa, Eliot se detiene cuando ha curado el pequeño rasguño
—¡Todos! ¡Por favor vengan! ¡Acérquense! —pide Eliot, poniéndose de pie, aunque algo mareado, atrae a toda la gente, niños y adultos por igual— por favor, ayúdennos a curar a América —explica, señalando a la criatura que aun continua recostada, observando a todos los que ahora, le rodean— pongan sus manos delante de América y piensen que quieren curar sus heridas, ¡Deséenlo con todas sus fuerzas!
Mientras explica, sus manos se iluminan, un color verde brota suavemente y se envuelve lenta y débilmente alrededor del gigante cuerpo de la criatura, Sedil y Kael son los siguientes, sorprendidos y maravillados a partes iguales, al saber que, tal cual, como Eliot lo ha explicado, ellos han podido replicar la extraña habilidad; de pronto, esa bruma verde apenas perceptible alrededor de la criatura, se hace presente con mas intensidad y, lentamente, se hace cada vez mas y mas fuerte. Eliot descubre a sus costados que no son solamente Sedil y Kael
Cada hombre, mujer y niño, incluso los ancianos y los científicos. Todos están rodeando a América, con sus manos extendidas delante de su cuerpo, la bruma se hace cada vez más espesa y ante la mirada de todos, las heridas de la criatura se van curando
—¡Muy bien! ¡Sigan así! —anima Eliot, sintiendo por momentos que su mirada se vuelve borrosa, que sus brazos se sienten cada vez más pesados y que, sus piernas, comienzan a temblar suavemente, como si todas sus fuerzas fueran drenadas y su consciencia pidiera a gritos porque durmiera un poco— ¡No se rindan! ¡Ya casi lo curamos! —continua animando Eliot
Algunos comienzan a caer arrodillados, agotados de aquello que no acaban de comprender que han hecho, los pequeños, suspiran, antes de dejarse caer de trasero al suelo, respirando con cansancio y otros tallando un ojo presa de un agotamiento repentino pero pesado. Eliot, quien, sintiéndose agotado, aun continúa empujándose más allá de lo que el mismo sabía que estaba bien, se sorprende al sentir algo suave y gentil tocando su cabeza en un intento de caricia casi maternal. Sus ojos se elevan y, todos detienen su  actividad cuando, la melodía creada por la criatura interrumpe a todos
—Ya es suficiente, ya me siento mejor —no hubo nadie, en esos momentos, que no hubiera escuchado esas palabras en su cabeza. Los ojos de todos se abrieron, muchos cayeron de trasero al suelo y otros pocos se hicieron varios pasos hacia atrás
Eliot solo podía estar ahí, observando a la criatura que, con una voz que no puede alcanzar a reconocer si es de un hombre o una mujer, parece mirarlo con un brillo de calma y bondad que le calienta el corazón. Aunque tal vez, algo que podría asustarlo, es precisamente el extraño tentáculo con forma más bien de una pluma que sobresale de alguna parte del cuerpo de la criatura y que es, precisamente lo que lo estaba tocando en esos instantes
Dio un par de pasos atrás, cuando observo a América ponerse en pie, su cuerpo se estira, agita su cuerpo como si de un perro se tratase y, mientras lo hace, hojas verdes, flores de colores y un agradable perfume a campos, hierva y arrollo brota mientras la criatura demuestra una majestuosidad que hace difícil el apartar la mirada de su esencia
—Está bien, pueden descansar —escucharon la voz de la criatura y, mientras algunos gritaban entre preguntas si es que ese monstruo hablaba, otros, simplemente observan fijamente, como únicamente observa a Eliot y luego a la pequeña Lilit que aun seguía despierta aunque tallando sus ojos con insistencia— gracias, por ayudarme y curar mis heridas —su cabeza se movió, como si de verdad estuviera asintiendo y agradeciendo— de aquí en adelante, me encargo yo
Al menos, fue lo último que pudieron escuchar todos pues, mientras la caricatura salía corriendo lejos de la mirada de los presentes, uno por uno, cada persona que había hecho un esfuerzo por curar a la criatura, ahora caía lentamente sobre la hierba en un profundo sueño
Eliot fue el ultimo que pudo apreciar como la criatura corría y se perdía entre las calles antes de que la debilidad le ganara y acabara durmiendo también
Notas finales:
De verdad que por momentos así, quiero hacerle animación… esta escena me parece por demás hermosa y, con una animación adecuada, se vería épica y preciosa *o* pero en fin, no está en mis habilidades llegar a ese punto, así que nada, a seguir solo escribiendo hasta que me ponga por fin a practicar como es debido
Datos extras:
*Como quien dice, todas las partes de Gaia están esparcidas por el mundo y están patrullando su correspondiente continente para cuidar que las criaturas negras no aparezcan y hagan daño
*Solo los niños pequeños han conseguido obtener un lazo fuerte con cada criatura perteneciente a Gaia
*La razón por la que las personas pudieron curar a América fue directamente porque estaban haciendo uso de ese “lazo” simbiótico que hay entre el monstruo y los humanos, vamos, estos son los cimientos de los lazos que vemos en algunos fics con respecto a los countryhumans
*Que hayan escuchado la voz de América luego de curarlo, se debe a que el lazo entre ambas razas fue “activado” por fin. Ahora, ya no es solo Lilit quien comprende el dialecto de América, sino todos los involucrados 7w7
*La razón de que América haya salido corriendo y que, justamente Atlantis se encuentre patrullando ya debe de dar indicios de que algo se aproxima ¿Cierto?
Por ahora eso es todo
¿Les ha gustado?
Que tengan lindo día
¡Comenten!
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kleepsdeepdc0 · 2 years
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Mundo frio. ☁️
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Hope
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baeksu-krp · 5 months
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MOTHER(nature)isDEAD!!!
Como toda boa e velha história a ser contada, essa também começa com um "era uma vez", mas não termina com um "felizes para sempre"... 
Era uma vez, na ensolarada Albury, uma rainha de gelo. Há de se pensar quais eram os motivos que faziam a monarca do reino gélido fazer morada em uma região tão cheia de calor, mas os românticos costumam dizer que o contraste gera atração, e o gelo busca o fogo. Desta obsessão, as duas crianças nasceram no berço frio do castelo. Diferente da mãe, o príncipe e a princesa tinham uma chama fervendo no peito e compartilhavam histórias um com o outro, corriam pelos jardins ardentes pelo sol e se perdiam em meio às árvores, construindo um universo que era apenas dos dois. 
A rainha de gelo, no entanto, derretia aos seus olhos, desvanecia e se tornava uma só com o nada. Até sumir de vez. Seus herdeiros, depois disso, abdicaram do trono e da presença quase tão opaca do rei, e embarcaram em uma aventura dentro de um reino que não oferecia gramas ardentes e nem árvores estrondosas para alimentar seus sonhos. Sentindo o vento gélido da presença fantasmagórica da mãe sempre que faltava o calor de Gaia para alimentar a chama que dividiam, Vinny e Vicky tinham que encontrar outra forma de fazer arder a brasa.
Todo mundo, uma vez na vida, parou para admirar alguma obra de arte e tentou entender o que ela queria dizer, qual a mensagem que o autor gostaria de passar, de onde veio a inspiração para ela. Anos depois de começarem a sua carreira como artistas e buscarem expor o sentimento guardado em forma de arte, os irmãos Bae convidam a todos vocês para prestigiarem a estreia da exposição de arte gratuita oferecida pelos dois. 
MOTHER(nature)isDEAD estará pronta para recebê-los!
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Em uma mistura de destruição, beleza, melancolia, abandono e acolhimento, Vance Bae traz seu projeto pessoal de fotografias enquanto Victoria Bae apresenta quadros pintados por ela, no mesmo intuito de colocar seu coração nas telas. 
Vista a sua melhor roupa e seja recepcionado pelos autores da exposição no Dongdaemun Design Plaza à partir das 16h do segundo dia de dezembro, sábado. A estreia contará com um coquetel preparado especialmente pela equipe da galeria. 
Abertura e coquetel
Local: Dongdaemun Design Plaza Data: 02/11 Hora: 16h às 20h
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Todas as obras, tanto as fotografias quanto os quadros, estarão à venda. Os preços serão combinados com os anfitriões e as peças serão entregues assim que a exposição - que durará uma semana - chegar ao fim. 
Exposição
Local: Dongdaemun Design Plaza Data: 03/11 a 9/11 Hora: 10h às 20h
Os irmãos Bae e a equipe do Dongdaemun Design Plaza contam com a sua presença.
NOTAS OOC:
Todos os créditos do evento aos players da Vicky e Vinny
Aproveitem o canal do Dongdaemun Design Plaza no discord, na categoria extra
Sábado será a abertura da exposição e durante a semana seguinte ela seguirá aberta, então aproveitem para interagir
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fredborges98 · 6 months
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A gente vai embora!
Embora em difinitivo só quando somos esquecidos!
Uma homenagem à memória icônica de Fernando Pessoa, Cartola( Agenor de Oliveira), Vinícius de Morais, Elis Regina, Antônio Carlos Belchior e por último,mas não menos importante, Elis Regina.
Por: Fred Borges
Embora fiquem as marcas.
Marcas indeléveis naqueles que amamos, amávamos, perdoamos, perdoávamos, fizemos a diferença, dissemos a que viemos.
Ajudando-os a serem melhores, a sermos melhores melhorando as suas, nossas vidas.
Servindo ao próximo e de tão próximos passamos a ser um pouco o outro e o outro um pouco nós.
Nos impregnamos na medida incerta um do outro, mesclamos, mesclados ficamos Napolitanos, morango, creme e chocolate.
E nos habituamos ao outro, de certa forma ao nos habituar tenhamos esquecido nossos sabores,gostos, sonhos,valores, bolores, ardores, odores como pessoas.
Hábito é poder, mas antes de tudo é escolha e decisão, logo opção.
Pimenta, pimentinha,baixinha por Vinicius de Morais, Elis, feliz em Casa no Campo.
E nos desculpamos, e nos perdoamos, e nos despedimos,nos afastamos do que realmente é essencial:
As pessoas e o tempo.
O tempo e as pessoas.
É o essencial que nos move e envolve.
E nos acalentamos no colo da mãe, da terra mater, Gaia, da madre, mas antes de tudo de você mulher.
Ela, que sempre que chorávamos- Homem, recebíamos o cafuné, o colo,o carinho,a ternura,o amor, e a vida.
Mesmo com dedo protegido pelo dedal, dedilhando em inferno astral, furamos os dedos, nos fazendo sangrar no ato de costurar ou na arte à parte do cerzido invisível e no toque indelével na alma com calma, ciência da paciência.
Resilientes, desejamos, derramamos, nos desarmamos e vertemos sangue, saliva e lágrimas pelas curvas, marcas e manchas do tempo senil das fronteiras e limites em nossos espíritos faces.
Mas foram tantos furos, falas, favas de mel e ervilhas colhidas prematuras, descontentes, mandamos ás favas os invejosos, indesejados, medíocres, displicentes, incompetentes e reticentes, estes últimos, os piores tipos de pessoas, pois revelam-se a perder de vista, medíocres, sarcásticos, irônicos, debochados,inertes de humor,rancor obscuro, tão escuro que esquecemos que viver é ter perspectivas múltiplas, a importante clareza e profunda simplicidade sem ser simplista, saborear o mel, saborear a vida,a luz da vida!
Ser grato na entrada e na saída,pois vida é milagre de chegada e de partida.
Morte ou Adeus também é milagre,morre-se um pouco a cada dia, milagre não se constitui somente em luz, mas também em trevas, na relva , na braquiária,na sua, nossa resiliência e resistência ao fogo, à seca e ao intenso frio bipolar e " borderlinear".
Alimento do gado, não ruminamos, não vegetamos,não nos economizamos, somos feitos para nos despender,nos arremessar, nos atrever, questionar, não aceitar fórmulas, despertar disseminar,explorar caminhos ao caminhar, multiplicar e dividir o pão, a hóstia, beber o vinho, afastar o cálice e o cale-se ditatorial.
Estar e ser sóbrio em nossas decisões, pois a cada plantação corresponderá a uma colheita e colhemos o que plantamos.
No final é pois e por-se a concluir diante da pergunta original, que estava lá desde nosso nascimento pulsando,potente e pulsante:
Vale, valerá e valeu a pena?
Como dizia o poeta e escritor Fernando Pessoa: Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena!
De adversidades é feita a vida.
De oportunidades é afeita a vida.
Temos muito a aprender ou apreender.
Cuidado!
Há perigo na esquina, e a vida é feita de quinas, há de nos proteger das quinas e esquinas pois nunca seremos os mesmos que nossos pais ou nossos ancestrais.
Mas a história é cíclica e não podemos esquecer e aprender com o passado, nós que fomos, somos e sempre seremos ou deveríamos ser jovens no pensar e agir.
Mas nunca seremos eternamente no físico jovens!
Talvez repitamos os erros, talvez sejamos a melhor versão do que foram nossos pais, mas enfim, precisamos aprender e ser exemplo ao nos comportar,nos comunicar e expressar e não arrotar, reproduzir, repetir manada ou vomitar tudo que pensamos, pois nem todos os ouvidos escutam, nem todas as bocas falam,nem todas línguas
serpenteiam,nem toda cópia é original,nem todas flores exalam.
Quanto às rosas, elas exalam, mas também trazem consigo os espinhos.
"Queixo-me às rosas
Que bobagem as rosas não falam
Simplesmente as rosas exalam
O perfume que roubam de ti, ai..."
Amem muito, amem todos e todas as pessoas, só há motivo e ação no amor.
Não apequenemo-nos diante da morte, a vida sempre foi esperança de vencer ou vontade, necessidade e desejo de ser vencedor, e a vida a princípio será vencedora agindo e fazendo por merecer SER, SER vencedor.
O restante, entreguemos ao próprio Deus do Destino ou Deus de Spinoza ou a carola Caroline, pois da doçura do mel e o amargo do fel prefiro a dolce vida ou Dolce Vita de Dior, inebriado pelo sabor e odor de viver numa ilha paradisíaca no Atlântico Sul você e eu,eu e você numa Dolce & Gabbana, The one com minha fragrância masculina e você,flagrante virilia viril "Pour Femme", logo fêmea feminina, "pour que je vous aime!"
Aimez la vie n'importe comment, n'importe oú!
Ame a vida não importa como ou de que forma, não importa onde ou aonde, pois a gente vai embora!
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pacosemnoticias · 1 year
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Mercadona investe 225 milhões em Almeirim no maior bloco logístico da Península Ibérica
A cadeia de supermercados espanhola Mercadona anunciou um investimento de 225 milhões de euros naquele que será o seu maior bloco logístico na Península Ibérica, em Almeirim, distrito de Santarém, que criará 500 novos postos de trabalho.
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"Esta é a obra do nosso futuro bloco logístico aqui em Almeirim. O objetivo é que venha a abastecer as lojas da Mercadona em Portugal a partir de 2024 e é o nosso maior investimento em Portugal", declarou a diretora de Relações Institucionais da empresa, Inês Santos.
Falando à imprensa numa visita ao terreno onde agora se iniciam as obras, localizado no distrito de Santarém, a responsável apontou estar em causa um investimento de 225 milhões de euros, superior à estimativa inicial de 180 milhões de euros, diferença que se deve a "ajustes do ponto de vista do projeto e de valores de construção".
Quanto ao impacto na região, está prevista a criação de "500 empregos até ao final de 2024 e, portanto, o recrutamento já começou em 2022 e vai ser feito de forma faseada", adiantou Inês Santos.
A ideia é que o bloco logístico, agora em construção, esteja pronto em meados de 2024.
"Estamos a falar de um bloco logístico que vai ser o maior da Mercadona em termos de cadeia, em Portugal e Espanha", destacou Inês Santos.
A razão pela escolha do local deve-se ao facto de Almeirim estar "no centro do país e ter excelentes acessos", mas também por a Mercadona ter encontrado nesta localidade uma parcela de terreno com mais de 400.000 metros quadrados, adiantou a responsável.
Também falando à imprensa no local, o ministro da Economia, António Costa Silva, destacou a "importância muito grande" deste investimento, uma vez que, a seu ver, permite "descentralizar o crescimento da economia do país".
Este bloco terá uma área de construção de 120.000 metros quadrados, contando com um armazém de frio, de secos e edifícios destinados a serviços gerais e escritórios.
Na execução do projeto, a Mercadona conta com 25 fornecedores portugueses.
Em 2019, a Mercadona inaugurou o seu primeiro bloco logístico na Póvoa de Varzim, distrito do Porto, num investimento de 60 milhões de euros.
Em janeiro de 2022, a empresa expandiu a capacidade logística deste bloco com um novo armazém de 12.000 metros quadrados e um investimento adicional de 25,5 milhões de euros.
No total, a empresa já investiu 84,5 milhões de euros no bloco logístico da Póvoa de Varzim, que conta com três naves construídas numa área total de 100.000 metros quadrados, contabilizando mais de 350 colaboradores.
A rede logística da Mercadona é formada por um total de 16 blocos logísticos operacionais, dois armazéns satélites e dois armazéns reguladores e é através destes que a empresa abastece os mais de 1.600 supermercados que tem em Portugal como em Espanha.
Em Portugal, a empresa abriu o seu primeiro supermercado em 2019, em Canidelo, Vila Nova de Gaia, e atualmente conta com 39 lojas nos distritos do Porto, Braga, Aveiro, Viana do Castelo, Setúbal, Santarém, Viseu, Leiria e Lisboa.
Este ano, prevê abrir 10 novas lojas no país, onde tem cerca de 3.000 funcionários.
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The Claire Ursine is strong in this one.
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sulan1809 · 2 years
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Os nomes dos planetas do sistema solar em japonês
Você sabe qual é o nome de cada planeta do sistema solar(太陽系 Taiyōkei) em japonês(日本語)?! Não?! Então sente-se no sofá, pois está na hora de uma aula de japonês sobre o nosso Sistema Solar. Desta vez vamos falar sobre os planetas do Sistema Solar, e a simbologia que cada um traz. O Sol é intitulado Taiyō(太陽) e a Lua, recebe o nome Tsuki(月), e na mitologia grega, são representados por Apolo e Ártemis, respectivamente. Em 2006, infelizmente, Plutão, o planeta mais distante do Sol, foi desconsiderado pela União Astronômica Internacional como planeta, mas de jeito algum o planeta-anão solitário que todos conhecem vai ser descartado da lista... Sem mais delongas, vamos começar...
Mercúrio(水星 Suisei) 
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Para abrir a lista, vamos começar pelo planeta Mercúrio, o mais próximo do Sol, tem a órbita mais rápida de todos os planetas, chegando a completar o ciclo de girar em torno de si mesmo em 58 dias e em volta do Sol em 88 dias. O nome Mercúrio vem do Deus romano de mesmo nome, cujo correspondente é o deus grego Hermes. Em japonês, Mercúrio significa Suisei(水星), que significa “Estrela da Água”. No entanto, é ilógico afirmar que o planeta mais próximo do Sol seja a Estrela da Água, pois este rótulo é mais aplicável ao planeta Terra, uma vez que o nosso planeta é coberto por mais de 70% de água. A palavra mercurial, por outro lado é usada para se referir a algo ou alguém errático ou volátil.
Vênus(金星 Kinsei)
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O segundo planeta do sistema Solar se chama Vênus e em japonês, é chamado Kinsei(金星), que significa “Estrela do Ouro”. O nome desse planeta veio da deusa romana Vênus, que corresponde à deusa grega do amor e da beleza, Afrodite. Para resumir, Vênus é o segundo planeta mais rápido, e leva cerca de 243 dias para dar uma volta completa em torno de si, e 224 em torno do Sol...
Terra(地球 Chikyū) 
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Em japonês, o Planeta Terra é chamado Chikyū(地球), que significa “Esfera de Terra”, o que chega a ser meio estranho, pois a maior parte do planeta em que vivemos, ou seja, mais de 70%, é composto de água, sendo que o maior de todos os Sete Oceanos é o Oceano Pacífico. Na mitologia grega, Gaia(Telos para os romanos) é a Mãe-Terra, que atua como elemento primordial e latente de uma potencialidade geradora imensa. Para complementar, a Terra leva cerca de 24 horas para girar em torno de si mesma, e um ano inteiro(365 dias(366 dias, se o ano for bissexto)) para dar uma volta completa em torno do Sol, tendo a lua como seu único satélite natural. A Terra é o único planeta habitável do Sistema Solar.
Marte(火星 Kasei)
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Em japonês, Marte é denominado Kasei(火星), que significa “Estrela de Fogo”, no entanto, se analisarmos bem, Marte é muito frio, mas em contrapartida, é vermelho como brasa. Hefesto, em contraste com Ares, é o verdadeiro deus grego do Fogo. Na mitologia Romana, o nome desse planeta é relativo ao deus romano Marte, que tem como equivalente o deus grego Ares, Senhor da Guerra. Em questão de rotação e translação, Marte leva cerca de 687 dias para girar em torno de si mesmo e 779 dias pra girar em torno do Sol. 
Júpiter(木星 Mokusei)
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Júpiter é o quinto planeta do sistema solar e o maior em extensão esférica. Em japonês, Júpiter significa Mokusei(木星), que em uma tradução literal significa “Estrela da Árvore”, o que chega a ser bem irônico, pois Júpiter não é um planeta habitável como a Terra, em razão de ser extremamente gasoso, composto por hidrogênio e hélio. Na mitologia Romana, Júpiter é o soberano romano dos deuses, equivalente ao olimpiano Zeus. Júpiter leva cerca de 11 anos pra girar em torno de si mesmo, e 398 dias pra girar em torno do Sol.
Saturno(土星 Dosei)
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Saturno é o segundo maior planeta e possui um sistema de anéis. Em japonês, Saturno significa Dosei(土星), que significa “Estrela Terrestre” no entanto, isso chega a ser uma tremenda ofensa ao planeta Terra, pois Saturno é um planeta extremamente gasoso como Júpiter, composto por hidrogênio e hélio. Na mitologia romana, Saturno é o deus romano do tempo, equivalente ao deus grego Cronos. Em termos de rotação e translação, Saturno leva 12 anos pra girar em torno de si mesmo, e 378 dias pra girar em torno do Sol.
Urano(天王星 Ten’nōsei)
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Urano é o sétimo planeta do sistema solar. Em japonês, Urano é denominado Ten’nōsei(天王星), que significa “Estrela do Rei Celestial”. Na mitologia greco-romana, Urano é o deus celeste, marido de Gaia, pai de Saturno(Cronos) e avô de Júpiter(Zeus). Urano também pode ser interpretado como Caelus, ou Caelum, que em romano significa “Céus”. Em termos de rotação e translação, Urano leva mais ou menos 84 anos para girar em torno de si mesmo e 369 dias pra girar em torno do Sol.
Netuno(海王星 Kaiōsei) 
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Netuno, o gigante azulado, é o oitavo planeta do sistema solar, seu nome em japonês é Kaiōsei(海王星), que significa “Estrela do Rei dos Mares”. Na mitologia romana, Netuno é o Rei dos Oceanos, mas vocês devem conhecê-lo melhor pelo nome de Poseidon, o Imperador Olimpiano dos Oceanos. Netuno leva cerca de 164 anos pra girar em torno de si mesmo e 367 dias pra girar em torno do Sol.
Plutão(冥王星 Meiōsei)
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Para fechar a lista, vamos falar sobre Plutão, que foi rebaixado à classe de planeta-anão, e o mais distante do Sol. Em japonês, Plutão é denominado Meiōsei(冥王星), que significa “Estrela do Rei Sombrio”. Chega a ser um nome bem esquisito, não é mesmo?! Na mitologia romana, Plutão é o senhor do Submundo, relativo ao deus grego Hades, o Imperador das Trevas. Em termos de rotação e translação, Plutão leva cerca de 248 anos para girar em torno de si mesmo e 367,9 dias para girar em torno do Sol. 
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somdotrovao · 2 years
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Olhos-Mortos
- Você é o único capaz de fazer algo para impedir isso.
O efeito das palavras da Lua Cheia era bem menos impressionante do que ela deveria ter imaginado que seria, mas Rodrik não tinha tempo para o tipo de manipulação barata que a filha de Halvar intencionava apelando para sua vaidade. Sim, ele era o único que poderia fazer algo para impedir Rio-de-Sangue de começar seu reinado instigando medo e revolta naqueles que o seguiriam, isso era bem verdade, mas… ele desejava realmente impedi-lo de fazer isso?
‘Merda.’
Odiava surpresas.
O Ragabash lutava contra um sentimento frio e mortal que crescia em seu peito desde o momento em que Fazedor-de-Viúvas perdeu o combate para aquele simplório caçador de Glória. Sentia-o queimando de dentro pra fora, consumindo suas vísceras e transpassando sua pele, tão intenso e doloroso quanto se o seu coração bombeasse prata ao invés de sangue.
O que era mesmo esta sensação? Como se chamava? Era a Fúria?
Embora a Fúria habitasse seu coração tanto quanto o de qualquer outro Garou, raras foram as vezes em que ela vencera sua mente e o fizera trair os anos e anos de treinamento para domar cada expressão de sentimento que pudesse ter. Ele sabia - e aproveitaria disso mais tarde - que aqueles que o olhavam agora não viam mais do que um rosto vazio e impassível, olhos mortos como os de um corpo sem vida, ainda que em seu íntimo houvesse um turbilhão gelado e voraz como uma tempestade de inverno.
Não, aquilo não era a Fúria.
O amargor que lhe subia à garganta era ódio.
- … a aliança… as fadas… honra… Rio-de-Sangue…
‘Blá-blá-blá.’
A filha de Halvar continuava tagarelando de algum lugar distante, sua voz chegando até seus ouvidos em ondas, com um apelo emocional típico daqueles que são controlados por seus medos: Ela queria que ele interferisse em favor das fadas, que salvasse a aliança que uma matilha de Cliath fizera sem o consentimento da tribo e que o pai dela havia aceitado sem questionar, mas mais grave do que isso, queria que ele tirasse da boca de um Ancião Ahroun e novo Jarl do Caern, o sabor do sangue de seu primeiro inimigo abatido usando a coroa de ferro dos líderes ancestrais da seita.
Se ele não estivesse tão irritado, talvez achasse que era uma brincadeira.
Rodrik desvia o olhar fixo no novo Jarl lentamente e a encara, estudando as reais motivações que a traziam até ele enquanto - em uma parte separada de sua mente - ainda processava o que acabara de acontecer e o quanto Yuliya estava certa: Fazedor-de-Viúvas era patético e fraco em suas convicções… não era um bom material para o líder que precisavam ter.
- Se eu fosse você… - o Ragabash começa, pausadamente. As palavras eram um corte no silêncio sombrio que sua figura pálida emanava - …eu gastaria meu tempo pensando em uma maneira de salvar esta aliança apesar do que Rio-de-Sangue irá fazer com essa menina.
‘E também não estaria fodendo com uma delas e sujando a linhagem de meus ancestrais com sangue misto.’ - mas isso ele não fala, até porque duvidava que Ingemund fosse capaz de entender o perigo de deixar o sangue de Fenris diluir nas veias dos descendentes da Tribo. Sim, ela era limitada (e a maioria das pessoas também não o eram?), mas esperava que sua paixão exagerada não a deixasse cega para aquela verdade crua e simples: aquela era uma batalha perdida. E, a partir de agora, eles precisariam escolher suas batalhas com sabedoria se quisessem uma chance de reverter o desastre que aquela Assembléia estava sendo para os dois.
‘Mas que merda. Porra!’.
Ela queria continuar debatendo, mas Rodrik não tinha tempo ou paciência para explicar para uma Fostern que tudo o que ele fizera para o bem das pessoas daquele Caern estava sendo dissipado diante de seus olhos... Anos de planejamento e de uma luta silenciosa, ardilosa e desgastante, muitas vezes solitária, que enfrentara em nome de Gaia para dar àqueles Garou (simplórios e limitados sim, assim como seus seus parentes primitivos) um propósito mais digno e uma serventia maior à Fenris em sua luta contra a Wyrm, os tornando mais fortes -  por amor ou pela dor -, mas indiscutivelmente mais fortes…
Haviam sido anos de planejamento e execução. Anos. Preciosos anos e terrivelmente longos anos.
Ela queria convencê-lo que o sacrifício da jovem fada não era necessário, mas o que a filha de um Jarl que crescera tendo tudo entenderia de sacrifício para que lhe pedisse aquilo?
O Sem Lua começara aquela empreitada quando ainda vivia em sua seita natal, no território onde viveram e morreram seus valorosos ancestrais, todos comprometidos em se tornar sempre o melhor que podiam ser, sobreviver o próximo inverno, derrotar a próxima leva de Malditos e assegurar o futuro de Gaia e de seus parentes. Havia pouco passado seu ritual para se tornar um Adren e era apenas um recém recrutado quando foi convocado pela Espada de Heimdall para conquistar a Seita da Fúria dos Mares em uma missão à qual se dedicaria de corpo e alma daquele momento em diante. Uma missão em nome da qual tirara Veronika de sua família para que morresse em uma terra estrangeira assim como o filho dos dois, seu herdeiro. Um filho que, quando ainda era jovem, lhe foi profetizado que se tornaria um grande líder para a tribo. Sua esposa e seu filho, ambos perdidos para aquela terra que não era a sua.
O que mais, em nome de Gaia, aquela terra queria dele? O que mais Rodrik precisaria sacrificar de si mesmo para que aquelas pessoas se tornassem o melhor que podiam ser, como um bom filho de Fenris precisava fazer?
Quase instintivamente seu olhar procura Legado-dos-Esquecidos enquanto a criança-bode é trazida para dentro do Caern e então decapitada diante de todos depois de um discurso previsível… A expressão de choque e horror no rosto do Theurge o relembram que, apesar de todos os seus grandes feitos, Muninn era, de fato, pouco mais que um filhote.
A pouca idade dos jovens, a falta de experiência de campos de batalha que não os feitos de corpos, espíritos, garras e fúria, era uma dádiva que era tirada de todos mais cedo ou mais tarde em algum momento da vida adulta de um Garou. Em uma outra vida, um outro Rodrik diria a outro Muninn que ele também já fora assim ingênuo e que sentia muito pelas coisas serem assim como são… Mas o Rodrik que ali estava sabia que aquele Muninn, assim como muitas outras coisas das quais gostara um dia, era algo que também estava lhe sendo tirado agora que sua missão recomeçava.
Um mesmo inimigo, mas de diversos rostos: a fraqueza entre a tribo que mais precisava ser forte para assegurar um novo amanhã para todos. E o rosto da vez era o Rio-de-Sangue.
‘Só eu sou capaz de fazer algo para impedir isso. Somente eu sou capaz de ser quem eu sou.’ - afinal, alguém precisava sê-lo.
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piristephes · 3 years
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"Saudade" a poem for Demeter and Persephone in springtime.
English:
Have you ever longed for someone
So dearly to your heart it withers
How the air tastes like their scent
and the ground is cold with absence
[but Mother, I'm here]
The evergreen soil trembles now in winter
My teardrops never falter, but the ground
gray and dead, has only drought to it
"Give her back!" I scream, but Gaea won't listen
[I'm coming, Mother]
Was it a whisper that I heard? A ghastly specter of life?
Was it Hekate's hounds hauting me with the daughter
no longer in her throne beside me found?
I know not if it was Echo, whose voice mimic my cries...
Soil in green, and Helios on the sky
The winds greet me as if for the first time
Torches ablaze guide me by the saffron-cloaked one
My eyes meet hers/ I dearly say and to the Gods proclaim
Mother, I arrived!
[Ambrosia and nectar fill the air/Honey and marigolds cast away despair]
[Wheat is finally born anew/As Persephone hugs Deo dearly]
[The song of the nymphs and satyrs alike/Welcome the two ladies]
[Together again, a lovely sight]
Português:
Você já desejou por alguém
Tão querido para o seu coração, que ele murcha
Como o ar tem gosto de seu cheiro
e o chão está frio de terrível absência
[mas Mãe, estou aqui]
O solo sempre-verde treme agora no inverno
Minhas lágrimas nunca vacilam, mas o chão
cinza e morto, tem apenas a seca
"Devolva-a!" Eu grito, mas Gaia não quer ouvir
[Estou indo, Mãe]
Foi um sussurro o que ouvi? Um espectro medonho de vida?
Foram os cães de Hécate me perseguindo com a filha
cujo trono ao meu lado jaz vazio e abandonado?
Não sei se foi Eco, cuja voz imita meus prantos...
O solo verdejante e Hélios no céu
Os Ventos me saúdam como se fosse a primeira vez
Tochas acesas me guiam com a vestida em açafrão
Meus olhos encontram os dela / ternamente falo e aos Deuses proclamo
Mãe, eu cheguei!
[Ambrosia e néctar enchem o ar / Mel e malmequeres jogam fora o desespero]
[O trigo finalmente renasce / Enquanto Perséfone abraça Deo afetuosamente]
[A canção das ninfas e dos sátiros / Dá as boas-vindas às duas senhoras]
[Juntas novamente, uma visão adorável]
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The word Saudade in portuguese means a lot of stuff longing-related. It's the feeling of missing something you love dearly and it captures a lot of how I view Demeter's myth.
On this particular poem I wanted to represent Persephone's return in a way that shows Deo's saudade of her daughter even if it's not the first time she returned. I dedicate this to both Goddesses, because spring is right around the corner here in the south hemisphere and my group will be celebrating their reunion.
Praise the Mother of Grain, praise the Ever-Blooming Daughter! May we grow and be reborn always under their lovely graces!
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poetacigana · 2 years
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a cura se manifesta no seu próprio tempo | poeta cigana . no seu próprio jeito ta chuva e frio demais e o chá está quente demais eu sigo no amor e na paz eu sei que sou capaz transcender é sair do lugar é se iluminar é se encontrar . esses desenhos feitos por @tayza.ortiz e @renatagaiadeluz ficam lá na @vivagaiadeluz , um dos cantos mais encantados que já fui nessa vida . você encontra o vídeo com imagens desse lugar mágico ao som das minhas poesias no canal do youtube no link da bio . . #biastral #tarot #astrologia #tarologia #taro #magia #magic #riodejaneiro #gaiadeluz #novafriburgo #arte #art #biarte #poebia #poesia #poetry #perfect #perfeicao #perfection #amor #paz #love #peace #liberdade #biagem #viagem #trip (em Gaia de Luz) https://www.instagram.com/p/CaaxKTAlKix/?utm_medium=tumblr
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hianagaiatumbir · 2 years
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Feliz Natal e próspero ano 2022 
Hiana Gaia Cabo Frio-RJ Brasil
https://hianagaiageo.blogspot.com/2021/12/ser-mae-na-melhor-idade.html?showComment=1640197902813#c3729617475290159720
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