day 22: anything for you
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What's the most toxic relationship the fandom has dreamed up and why is FiaMos so popular. Two questions in one ask sorry they're completely totally unrelated.
I'll tackle the second part first. The flippant answer is that they're two women who have interacted onscreen, which obviously means they're in lesbians with each other. The serious answer is... basically the flippant one. Sapphic ships are very popular in the Arknights community, even outside tumblr, for a lot of reasons, not limited to the fact that the straight guys this game is predominantly made for and marketed toward like jacking off to conventionally attractive women kissing and the dearth of male characters that get meaningful interactions with female characters that could give rise to shipping (unironically what het ships even exist in this game), and Mostima is one of like two women Fiammetta had even had meaningful interactions with. Mostima got a head start on any other possible fanon love interest by getting scenes with Fiammetta in Code of Brawl, and since this game runs 819 plot threads at once and takes years to follow up on any of them, the gap between Code of Brawl and Guide Ahead gave the fanbase time to extrapolate a fanon dynamic between the two of them that solidified through the presentation of fanfic, fanart, and other content. The fanon dynamic was so ingrained by the time Guide Ahead released that the fandom at large didn't bother correcting for the new information Guide Ahead gave us and just kept moving ahead as if oversaturated fanon was textual canon.
As for the first part, I don't fuckin know. What kind of toxic are we talking about here? The worst crackships dreamed up for shits and giggles? Stuff designed for shock value? The most toxic ship that the fanbase presents as uwu cute and good, actually? The most toxic ship that the fandom finds fascinating to explore because of its toxicity? The ones I personally find most noxious? Are we specifically discussing the ones the fanbase has created out of whole cloth, vs the ones that have some level of canon support? I'll just give you a list of ships that fall into one or more of these categories. Y'all figure out which is which
Saria x Kirsten
FiaMos
ExuMos
TexLapp
KalDoc
NearlPlat
BlemiPlat
Kal x Theresa
Doc x Theresa
Doc x Theresis
SilverSiege
Every fucking incest ship
Ch'en x anyone
There are more but I'm lazy
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Personas Rolam Montanhas Abaixo Assim como Planetas
Vista sua máscara púrpura
O sagrado e o estômago
Em seus lábios maciços
Há aqui ilusões de morangos de plástico
A sala de espera é uma catedral
Onde todos rezam em silêncio
Aguardando seu nome ser pronunciado
Ou seria isso um purgatório de pedantes?
Ambientes esterilizados
Controlam incêndios
Com rubricas e lábias
Recitando o encanto de bulas
Mais de vinte luas minguantes
Eis-me aqui, teu servo de zinco
Prescreva-me pesadelos e moedas de ouro
Ao final do buraco escavado em meu peito
Exumo memórias que não são minhas
Costuro meu nome e aparência
Recorto o rosto da juventude
Recorto o gosto impreciso do vulgar
Teu nome é o deslize
Teu corpo é o vale Hypnos
Ritualizando teus olhos a serventia da farmácia
águas torrenciais engarrafadas, compre já!
Agora eu entendo vocês,
A língua de tomada, um idioma moderno
Alimentando dezenas de dúvidas
Não há resposta alguma, só o adiamento de embates
Leia minha laceração, leia meus tremores
Leia minhas feridas, leia meus ossos
Leia meus remorsos, leia meus carnavais
Só assim entenderá minhas confissões
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Prometeu Moderno
Dentro desse coração, emerge a morada de carne e terminações nervosas que fez para você mesmo. Hoje as paredes se isolam com metal frio e cruel, alastrados pela sua presença nesse frágil órgão.
A última terra foi jogada por cima, e a destruição disfarçada de crua honestidade nunca amenizou a dizimação da última gota do amor. Antes interminável.
Remorso ferve em suas veias, prestes a se transformar em veneno para sua próxima vítima.
O bater de asas já se é ouvido do outro lado da cidade; sua sombra projeta-se sobre um cemitério de almas, envenenadas e dilaceradas.
Meu túmulo é pintado de escarlate, que jorra de suas mãos, segurando algo que não era seu para tirar.
O templo de dores que construiu nesta terra amaldiçoada contamina o que sou, o que fui, mas não o que serei. Te exumo de meu corpo e te renuncio do meu sagrado toque, que tenta se livrar de tudo que por você foi tocado.
A carnificina não pode mais ser vista deste lado, mas sei que ela acontece e há de sempre acontecer. O demônio mesquinho não permanece trancado por muito tempo; ele grita, esperneia e deseja algo para esmigalhar durante seu triste caminho.
Um olho permanece aberto e o outro encontra a escuridão. A treva é vista dentro do castanho escuro, o qual acreditei ser a janela do mundo inteiro; ele agora se diverte ao puxar minhas entranhas.
Sangue verte dessa escuridão. Dentro de cada ponto onde a tinta toca, adoecido pelo ódio e escárnio do bendito e do bem-aventurado.
O submundo foi encontrado encarando esses malditos olhos. A face do mal não é esquecida quando espalhada pelos ramos cravados em minha pele.
Toda fonte do amor secou; só se encontra aridez.
O veneno é confundido com sangue, que agora espalha e não supre a sede que se sente na subida para morada dos deuses.
Violência embebida na criatura do subterrâneo. Escuridão. Minha luz foi roubada.
Um demônio que se assemelha a Prometeu. Esse pássaro que dilacera meu fígado há de encontrar o verdadeiro culpado por séculos de escuridão em terra fértil.
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no anel dourado da tua mão esquerda
tem o nome de
outro cara,
mas na varanda aberta da tua alma
suja
há um coração com meu nome dentro.
teu perfume chique
já não é capaz de esconder
o nosso
cheiro de bicho selvagem que dorme
costurado na sua pele.
toda vez que olho para você
eu me certifico
que de fato nenhuma vida está
completa sem um grande desastre.
eu te amo,
te mastigo, te tolero
te odeio
e fico assim:
triste em legítima defesa,
sem saber onde enfiar cada quilômetro
de mágoa do meu peito que sussurra teu
nome toda noite.
agarro-me
à toda e qualquer
vírgula que me lambe a cara por pena,
enquanto exumo as lembranças
desse amor sem caráter
tentando me convencer de que alguns
poemas
terminam antes de virar a página.
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
(Brendow H. Godoi)
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Fiz poemas de minhas incertezas, e um livro das incertezas do todo; mas isso não as fez sumir, elas são um vírus evolutivo que não encontra fim, ou uma benesse nos dada para que não encontremos nosso fim. Desde então, é assim, faço os ritos deste invólucro mal amado, dou asas ao sentimento querido e exumo o pensamento nunca citado; vivendo a vontade. O desejo. Bem digo o que vejo e mal vejo o que sinto.
DKalus.
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Eu não exumo o que nunca enterrei.
Não há corpo que me faça acreditar que não sobrevivemos.
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Mulher e morta
"Eu sou Ofélia. Aquela que o rio não conservou A mulher na forca A mulher com as veias abertas A mulher com overdose SOBRE OS LÁBIOS DE NEVE A mulher com a cabeça no fogão a gás. Ontem deixei de me matar. Estou só com meus seios, minhas coxas, meu ventre. Destruí os instrumentos do meu cativeiro a cadeira a mesa a cama. Destruo o campo de batalha que foi meu lar. Escancaro as portas para que o vento possa entrar e o grito do mundo. Despedaço a janela. Com as mãos sangrando rasgo as fotografias dos homens que amei e que se serviram de mim sobre a cama a mesa, sobre a cadeira sobre o chão. Toco fogo na minha prisão. Atiro minhas roupas ao fogo. Exumo do meu peito o relógio que era meu coração. Vou para a rua vestida em meu sangue"
(Ofélia em Hamlet-Machine, de Heiner Müller)
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É Preciso Desatar a Mágoa e Desembainhar o Falo
Perdi minhas mãos sujas no cabelo de cetim
Respirava serpentinas dentro do meu pulmão
Arrancando suas cores foscas em beijos dispersos
Engolira minha tosse, minha casa e meu maldizer
A perdição das ruas, promovo meu segredos
Enquanto caminho, todos sabem a nosso despeito
Saturno que começa a saltar para fora da garganta
Converte a mais intensa inocência em paixões fugazes
Só me restara as manchas de batom em copos
Nunca mais lavei, os escondi no fundo do armário
Para que eles também se esquecessem de mim
Mas o cheiro do teu cigarro ainda é inquilino
Correio deselegante: A mentira que me convocas
Era a mesma oportunidade, se não no mesmo dia
Dionísio, tende piedade de minha paixão masoquista
Pois interpreto álibis como quem aranha pétalas de rosas
Atraquei em bustos casuais, construí abrigo no silêncio
Costurei os fragmentos de desejos para outra vez
Urgir o ápice de uma atuação na boca do lixo
Aceitando qualquer carícia como privilégio
Costurei o álcool em meu estômago
Para que enfim tivesse garrafas vazias
Para arremessar ao teu encontro
Com poemas perversos que lhe dediquei
Eu abri minhas mãos férteis para lhe acenar a possibilidade
Aceita-me, pois eu tenho entranhado em mim
O pesar de mil amores inconfessáveis, um sobrepondo o outro
Há muitos amantes embriagados revirando meu rosto e virilha
Eu choro todas as horas mortas para dentro dos teus moinhos
Eu exumo uma transa desdenhosa e a converto em promessa
Já que tanto me odeias, hei de lhe mostrar um único
Motivo para que possa me amar, naquilo que mais lhe desperta o interesse
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