Tumgik
#e uns dias atrás foi o dia mais quente
valkyrievanessa · 10 months
Text
depois de dias de um calor simplesmente horrivel (mesmo sendo inverno) finalmente esfriou um pouco, está toleravel viver novamente
0 notes
zarry-fics · 4 months
Text
Uma quente reconciliação | Harry Styles
AVISOS: +18, conteúdo adulto, brigas, possível linguagem agressiva. Harry não é famoso nesta narrativa.
N/A: Olá, queridas. Atualizando o blog com esse imagine fresquinho que escrevi há pouco tempo. já faz um tempo que busco escrever algo assim, mas estava passando por um bloqueio terrível, mas agora tudo parece ter voltado ao normal. me desculpem a demora, e espero que vcs gostem disso aqui. me perdoem qualquer erro. curtam, comentem, rebloguem para me ajudar e se quiserem, podem mandar asks falando sobre, ou até mesmo sugestões que eu vou estar respondendo assim que possível. gratidão a todas que estão relendo os imagines postados e até as poucas que estão comentando. vocês são incríveis! Gratidão pelo apoio de sempre. 💗
masterlist
Tumblr media
No início de nosso relacionamento, Harry já era um homem muito ocupado com seus negócios. Ele sempre fora do tipo "viciado" em trabalho, já se esforçava muito para tornar a sua empresa reconhecida como é hoje. Então, meio que eu já me envolvi com ele sabendo que não seria fácil.
Não vou negar que tivemos algumas discussões por ele não ter tempo para mim no namoro. Mas eu não podia lhe cobrar muito, já que não éramos casados. E para ser sincera, eu não achei que fôssemos durar. Eu sempre gostei muito do Harry, me apaixonei de verdade principalmente depois de nosso convivência e ter lhe conhecido como o homem que ele foi (e é até hoje para mim). Era diferente estar num relacionamento com ele... Quando tinha tempo, ele se mostrava ser completamente diferente do que aparentava quando não éramos nada mais, nada menos que completos desconhecidos.
Por isso mesmo que quando veio o pedido de casamento, eu fiquei abismada. Harry pediu para casar comigo e aquela foi a notícia mais chocante que recebi na época. Eu imaginava que não duraríamos, porque, convenhamos, eu sou uma mulher extremamente carente. Tenho as minhas necessidades. E como Harry quase não tinha tempo nem para respirar, eu imaginei que ele terminaria uma hora ou outra, depois de entender que eu não era o tipo de mulher que ele precisava e estava procurando.
Eu aceitei me casar com ele. De coração aberto. Mesmo sabendo que ele sempre priorizou o trabalho. Mas, de alguma forma, eu comecei a acreditar que ele mudaria, que uma hora ou outra iria perceber que aquela rotina não faria bem para o nosso relacionamento.
Entretanto, não foi exatamente isso o que aconteceu.
E essa foi a razão que, há uma semana atrás, nos levou a uma discussão severa. Não somente por ele ser um viciado em trabalho, mas porque de uns tempos para cá, depois de um colega de seu trabalho ter tido seu primeiro filho, Harry vem falando muito nisso. Ele fantasia vários cenários com um bebê em seus braços, até me disse que eu ficaria linda grávida, carregando um filho dele em meu ventre.
O que não é completamente diferente dos meus pensamentos, até porque eu também quero ser mãe. Sempre quis. Mas não nessas circunstâncias... Poxa, Harry não tem tempo nem para mim, imagina para uma criança! O problema não é ele querer ter um filho, e sim o tempo que ele não me dá. Harry não me prioriza no nosso relacionamento (essa conclusão me dói muito a ser feita, mas é a mais pura verdade. Não adianta mentir para mim mesma), e ainda pensa em ser pai? Pelo amor de Deus.
Eu fiquei muito brava e me descontrolei.
Surtei horrores e disse a ele coisas que não vou me arrepender, pois não são mentiras. São verdades. Ele também ficou muito bravo e revidou, o que resultou na nossa briga e no fato de não estarmos nos falando há dias. Óbvio que eu estou com vontade de voltar a falar com ele, mas confesso que meu orgulho não me permite fazer tal coisa. Me dói muito ver o meu marido transitando pela casa e não me dando a mínima atenção, e uma maneira de me distrair dessa realidade é trabalhando também, mas a diferença entre nós dois é que eu trabalho de casa e dou a ele o meu tempo.
Achei que nos falaríamos antes da festa que ocorrerá na sede da empresa dele. Eu já tinha confirmado a minha presença, uma vez que é super importante aparecer ao lado dele lá. Há dois ou três dias estou em dúvida se realmente compareço à essa festa, mas até mesmo o Harry não comentou nada sobre, o que me deixa muito, mas muito triste.
Talvez eu esteja esperando que ele seja o primeiro a falar comigo, mas ao que parece, ele é tão orgulhoso quanto eu sou. O que, caso persista, pode acabar com o nosso relacionamento.
Harry continuou sem falar comigo. Passaram-se uma, duas, três horas antes da festa e quando chegou em certo momento, ele simplesmente saiu sem dizer uma palavra sobre.
Fiquei muito revoltada. E ao receber a visita de Katherine, uma velha amiga, ouvi-a comentar que se eu quisesse meu casamento de pé, deveria engolir o meu orgulho e dar o primeiro passo para a nossa reconciliação. Até porque eu fui grossa com Harry; entendo que ele é um babaca viciado em trabalho, mas talvez eu pudesse ter sido mais gentil nas minhas palavras, sem desvalorizar os sonhos do meu marido.
As palavras dela ecoaram na minha mente por bastante tempo, até que eu não consegui conter a mim mesma e simplesmente tomei a decisão de ir ao encontro do Harry. A minha presença seria muito importante, eu precisava estar ao lado do meu marido numa festividade como esta.
Escolhi um vestido na cor vermelha que, por sinal, é uma das cores preferidas do Harry. Ele nunca me disse isso, mas percebo pela forma como me olha quando eu uso essa cor, em qualquer momento. A peça uma fenda na coxa, o que deixa em evidência a torneamento da mesma; ao mesmo tempo, algumas tiras nas costas que são um charme.
Tomei um bom banho, fiz uma maquiagem que evidenciasse os meus olhos e coloquei o vestido. Como penteado, fiz cachos na ponta e lhe dei um pouco mais de volume. Ao terminar, me olhei no espelho e muito me agradou a imagem refletida nele; mas meu coração não abandona a triste sensação de estar sem falar com o Harry.
Odeio quando estamos assim. Mesmo que ele tenha agido por onde estivéssemos dessa forma, eu odeio ficar longe dele. Confesso que senti muito a falta dos seus braços me aquecendo à noite, porque eu mesma optei por dormir no quarto de hóspedes para não ter que dividir a cama com ele. Essa decisão, obviamente, eu tomei quando ainda estava muito, mas muito brava mas não me orgulho nada do que fiz.
Ambos erramos, mas hoje eu estou disposta a consertar as coisas.
Ao sair de casa, o motorista do meu marido já estava por ali e aceitou me levar até a empresa dele. Meu coração palpitava cada vez mais rápido, a medida que eu percebia que já estava chegando; minhas mãos suavam de uma maneira irritante, mas tentei manter a calma.
── Quer que eu te acompanhe até lá dentro, sra. Styles?
Tom indagou, muito educado. Eu olhei para a porta e vi os seguranças fazendo o seu trabalho, além do fluxo de convidados que estavam entrando e saindo dali. Eu queria ter coragem o suficiente para entrar sozinha, mas aceitei de bom grado a ajuda do motorista.
Ele estendeu seu braço para que eu me apoiasse e assim o fiz. Juntos, passamos pelas grandes portas. Cumprimentei os seguranças e eles até acenaram, surpresos por me verem ali.
Não pude deixar de perceber também a maneira como Diego, um deles, me encarou. Seus olhos me analisaram de cima a baixo e um meio sorriso pintou os seus lábios. Isso me deixou muito nervosa e sem graça, por esta razão tentei fingir que não notei que o descarado estava me secando cinicamente.
── Tudo bem, senhora? ── perguntou Tom, uma vez que estávamos dentro.
Olhei em volta e senti o peso de muitos olhares sobre mim. Minhas bochechas começaram a pegar fogo, e eu abaixei a cabeça, respirando fundo para tentar relaxar. ── Sim, Tom. Muito obrigada por vir até aqui. ── eu sorri minimamente para o rapaz que só assentiu, se retirando.
Nunca gostei de chamar a atenção, mas o destino cruzou o meu caminho ao de um homem que mesmo que queira, não consegue não chamar atenção de ninguém. Seja por sua beleza, ou postura. Irônico, não?
Caminhei alguns poucos metros em direção ao bar para tomar alguma coisa que me deixasse mais à vontade. Meu marido ainda não tinha aparecido no meu campo de visão, mas eu sei muito bem que será só uma questão de tempo até ele descobrir que estou aqui. As pessoas comentam muito.
Peguei uma taça de champanhe e tomei um longo gole, pegando uma outra logo em seguida. Estou muito inquieta, por isso meus olhos não param de voar por entre todos os corpos aqui presentes; porque quem eu espero ver é o meu marido, e não consigo. Onde será que ele está?
── Sra. Styles! Que prazer tê-la aqui! ── ouvi a voz do Sr. Hoffmann, um grande aliado do pai de Harry, mas não dele em si. O homem é muito bonito e desperta os ciúmes de meu marido.
Ele nunca falou nada sobre Apolo para mim, mas eu sei que não se sente confortável quando está perto de mim. Talvez já tenha notado os flertes nada discretos que este cínico lança a mim.
Mas o que me chamou a atenção foi ele ter me chamado de “Sra. Styles”. Ele nunca fez isso! Talvez esteja, de alguma forma, debochando da situação. ── Olá, Apolo. Te digo o mesmo! ── menti, obviamente. Mas não tirei o sorriso do meu rosto. ── Já faz um tempo que não te vejo. Estava fora da Inglaterra? ── indaguei não por interesse, mas para puxar assunto e não ficar somente aqui parada feito um poste enquanto meu marido está sei lá aonde.
Apolo abriu um sorriso e passou os olhos pela minha boca antes de responder: ── Por que o interesse repentino? Estava com saudades, querida? ── ele deu um passo a mais na minha direção e eu arregalei os olhos, completamente assustada porque por um momento, eu juro que achei que ele me beijaria.
── Não, eu só estava curiosa. Porque você ainda trabalha nesta empresa, Sr. Hoffmann. ── tentei me corrigir, porque não quero que ele pense errado sobre mim.
── Ah, não precisa fingir. Vi nos seus olhos que, de fato, estava com saudades. Por que só não admite? ── ele agarrou o meu pulso e fez menção de me puxar para mais perto, mas eu continuava me afastando.
── Apolo, eu-
── Acho melhor você tirar as mãos da minha mulher. Isso se não quiser ficar sem elas, Hoffmann. ── a voz do Harry irradiou o nosso "diálogo", o que fez com que ambos olhássemos na sua direção.
Confesso que meu coração quase parou de bater. Harry está vestindo um terno completamente preto e seus cabelos estão incrivelmente bem arrumados. Além do cheiro do perfume dele que eu poderia sentir há quilômetros de distância.
Apolo deu uma gargalhada e, antes de largar a minha mão, beijou a costa dela, mandando uma piscadela para mim. ── Ora, Harry. Não seja tão ciumento... Eu só estava cumprimentando a sua esposa, ela está maravilhosamente bela esta noite. Você tem que admitir.
── Se afaste dela, caralho. Eu estou ordenando! ── Harry murmurou de maneira rígida, se aproximando de mim rapidamente e me afastando do homem à nossa frente. Ele me pôs atrás de seu corpo e agarrou a minha mão, apertando-a sutilmente. ── Nunca mais se aproxime dela de novo. Se você fizer isso, garanto que o meu respeito e consideração pelo meu pai não me impedirão de te jogar no olho da rua. ── ameaçou-o, que ergueu o queixo e se aproximou dele, meio que o desafiando.
── Você não seria capaz. Trabalho nesta empresa há anos!
Em resposta, meu marido riu.
── Você acha mesmo? Pois então me desafie! Chegue perto da S/N mais uma vez e eu te chuto do último andar deste prédio, só pra me certificar que você não estará vivo ao alcançar o chão.
Ditas essas palavras, ele me afastou de Apolo e eu não me atrevi a dizer uma palavra, até porque estava processando tudo o que ele disse. Nunca vi o Harry dessa maneira, nunca o ouvi dizendo palavras tão duras.
Pelo menos ele nunca agiu assim comigo.
Caminhamos juntos até o elevador e eu notei quando meu marido pressionou o botão que nos levaria ao último andar, onde fica o seu escritório. Engoli a seco. ── O que está fazendo, Harry? ── eu perguntei, sem entender o que está acontecendo.
── Precisamos conversar.
Ao entrarmos na sala dele, eu fiquei muito mais tensa. ── Olha, Harry... Eu não vim aqui para brigar com você. Eu só queria-
── Eu não quero brigar com você, S/N. ── ele me interrompeu, justificando-se.
── Ah, não? ── fiquei até surpresa depois de ouvir tais palavras.
── Não. Eu só quero me desculpar com você, porque... Porque eu sei que errei. Não deveria ter te negligenciado. Eu sei que estou sendo um péssimo marido ultimamente e acredite, não me orgulho disso. Mas você sabe muito bem que eu tenho estado aflito com todos os problemas que estão me cercando nesta empresa nos últimos meses. A demissão em massa que sofremos me angustia até hoje porque ainda não conseguimos repor os funcionários que foram demitidos, está tudo uma correria. ── ele explicou tudo de maneira rápida e objetiva, me olhando nos olhos. ── Me perdoa, S/N. Eu sei que tenho sido injusto com você, e fui um grande idiota depois de propor a você filhos, mesmo sabendo que não tenho tempo para você.
── Harry....
── Não estou bem em ficar sem falar com você, mas porra, eu estava muito envergonhado. Com medo de que você possa encontrar alguém melhor, alguém como o Apolo por exemplo. Eu sei que aquele babaca é obcecado por você desde que pôs os olhos em ti, mas-
Quando o ouvi falar isso, eu neguei com a cabeça e me aproximei dele, com bastante cuidado. Harry está encostado na borda de sua mesa, e quando cheguei bem perto, coloquei as mãos no rosto dele e sorri minimamente. Sentir o calor do seu corpo no meu fez eu me sentir a droga de uma adolescente. Só então eu percebi o quanto senti falta deste homem. ── Não diga besteiras, Harry. Não fale uma bobagem dessas porque eu não quero o Apolo, não quero ninguém! Eu quero você, meu amor. ── disse baixo, sem desviar nossos olhares. ── Eu não quero estar com ninguém que não seja você. Foda-se esta droga de homem e a obsessão dele, aquele cretino não é e nunca será você.
Seus olhos brilharam ao me ouvir falar. Meu sorriso aumentou muito mais, e eu coloquei as minhas mãos em seu cabelo, o acariciando. ── Eu amo você, Harry. E quero passar o resto da minha vida do seu lado. Quando aceitei me casar com você, eu sabia que não seria fácil. Mas eu estou disposta a-
Não consegui ao menos terminar de falar, porque ele grudou nossos lábios num beijo completamente inesperado. Sua mão imediatamente foi de encontro a minha bunda e apertou com muita força, o que me fez arfar. ── Eu prometo que vou ser melhor daqui pra frente, amor. Prometo. Mesmo que esta droga de empresa esteja caindo aos pedaços, eu não vou mais te deixar de lado. Nunca!
Essa frase soou mais como uma promessa, uma promessa que me fez bambeou as minhas pernas.
Não consegui não ouvir aquilo e não o beijar mais uma vez. Enrosquei meus dedos em seus cabelos e os puxei com um pouco de força, ouvindo um gemido baixo vindo dos lábios do meu marido. Ele explorava o meu corpo sem qualquer pudor, suas mãos viajavam pelos vários extremos de mim, até que chegaram às tiras do vestido; ele as puxou, o que fez com que se desatassem e o vestido afrouxasse ao meu redor. ── Harry... O que você... ── tentei fazer alguma pergunta coerente, mas minha respiração desregulada só me fez parecer desesperada por ele.
E eu confesso... Talvez eu de fato esteja.
── O quê? ── perguntou ele, passando seus beijos para meu pescoço, deixando mordidas e selinhos por toda a extensão de minha pele. Essa atitude arrepiou o meu corpo inteiro, eu cheguei a tremer nos braços dele.
── Nós não podemos fazer isso aqui, eu-
Meu lado racional estava dando as caras, porque eu sabia que sentiriam a nossa falta, até porque o meu marido é o centro de tudo o que está acontecendo hoje. Mas Harry não se importa nem um pouco. Ele só sorriu e mordeu suavemente o meu lábio inferior..── Foda-se. Eu sou o dono dessa porra, faço o que quiser aqui. E se eu quero comer a minha linda esposa no meu escritório de novo, farei isso!
Quando ele falou isso, não restaram mais dúvidas: vamos foder aqui mesmo. E se ele não se importa, tampouco eu me importarei.
Estava ansiosa para tê-lo dentro de mim, mas queria brincar um pouco. Até porque faz tempo que não nos tocamos desse jeito, eu queria aproveitar. Abri o zíper da sua calça e puxei o botão, a empurrando para baixo junto com sua boxer; dessa forma, Harry ficou nú diante dos meus olhos. E eu não deixaria de encarar a sua deliciosa ereção, senti muita água na boca e quando pensei que poderia me ajoelhar e fazer o que sei de melhor, ele inverteu as nossas posições e me colocou sentada na sua mesa, que estava limpa, não havia nada a ser jogado no chão.
── Quero tanto sentir você na minha cara. Não sabe o quanto isso me fez falta, meu amor!
Ele meio que me jogou sobre a mesa e arrancou o vestido do meu corpo, jogando-o num canto qualquer. Meus olhos triplicaram de tamanho quando ele abriu as minhas pernas e deu início a uma série de carícias em meu clitóris, o que enviou choques elétricos por toda a minha corrente sanguínea. Gemi baixo em resposta, me contorcendo de tanto desejo. ── Porra, amor... Não me provoca, 'tô com tanto tesão, eu-
Sentia algum ponto em meu corpo doer tamanha a vontade que eu estava sentindo. Mas tudo o que Harry fez foi sorrir e me beijar a parte interna de minhas coxas, distribuindo algumas carícias naquela região; só acariciava suavemente o verdadeiro ponto onde deveria dar atenção. Ele queria me provocar o máximo que pudesse, mas eu não aguentaria. ── Harry, por favor! ── novamente me vi implorando, tentando me mover o máximo que podia para tentar induzí-lo a me tocar, mas tudo o que o bastardinho fez foi me imobilizar, me mantendo imóvel.
── Seja mais discreta, querida. Não vai querer que ouçam a gente aqui, hm?
O tom dessa pergunta foi totalmente debochado. Ele estava claramente se divertindo com a situação. De tanto eu implorar, ele levou seus lábios ao meu desejo e então, quase me fez gritar quando começou a me chupar de maneira ímpar, o que me fez delirar. Eu agarrei os cabelos dele e abri mais as minhas pernas, sentindo meu corpo inteiro pegar fogo, quando somada à sua língua que já trabalha a divinamente para me dar prazer, seus dedos foram introduzidos em mim e escorregaram com muita facilidade.
Harry não parou. Ele continuou e aumentou cada vez mais as suas investidas, sua língua deslizava por toda a extensão da minha vulva, seus dedos faziam mágica dentro de mim. A junção dessas ações me levariam à loucura, me perguntei diversas vezes como fiquei tanto tempo sem aquilo, como pude não sentir tanta falta disso. ── Harry! ── eu clamei por ele, e mesmo que tentasse ser discreta, era quase impossível.
Jogava meu quadril por diversas vezes em seu rosto, mas ele não me parou. Estava me sentindo tão bem que sequer parecia real, e cada vez que eu implorava por ele, gritava o seu nome, sentia como se fosse explodir. ── Porra, amor! Não para, por favor, por favor.... ── eu pedi no meio do meu desespero, empurrando cada vez mais a sua cabeça para o meio de minhas pernas. A sensação de êxtase só aumentava cada vez mais, eu sentia que estava chegando muito perto de um orgasmo.
Mas o maldito foi diminuindo a intensidade do que fazia, até que parou completamente e quando voltou a se erguer, olhei para o rosto dele e quase gozei mediante a magnitude da sua beleza. Seus lábios estavam vermelhos, assim como suas bochechas (estas estavam meio rosadas, somente). Ele abriu um lindo sorriso cínico, que é quase como se me dissesse — silenciosamente: "Vou te quebrar inteira agora".
E, porra, se esse canalha não me fizesse perder a força das pernas por pelo menos alguns segundos antes de sairmos daqui, eu com certeza permaneço sem falar com ele por um tempo. ── Por que você parou? ── eu perguntei, baixo e sem estruturas, porque sei exatamente o que vem agora.
── Eu quero foder você. Agora. ── me respondeu simplesmente, e grudou os nossos corpos, depois de me puxar pelas mãos para que eu voltasse a ficar sentada. Meus seios estavam descobertos e eu o vi encará-los como se fosse um animal faminto e dessa mesma forma, ele os abocanhou; enquanto chupava um, acariciava o outro e eu só conseguia sentir a minha buceta pingando cada vez mais, pulsando dolorosamente, o que me fazia choramingar e implorar para que ele me foda de uma vez. Sinto que se não fizer isso, eu vou morrer.
Me estiquei para tocar seu pau, sentindo-o rígido sob meus dedos. Comecei então a massageá-lo, esfregando meus dedos na sua ponta, intercalando entre movimentos que já sei que o excitam muito. E a sua resposta foi sugar com um pouco mais de força o meu peito; isso me fez gemer um "ah" meio doloroso, mas não me atrevi a pedir para ele parar porque estava muito gostoso. ── Amor... ── eu gemi baixinho, grudando ainda mais os nossos corpos, o trazendo para mais perto com as minhas pernas.
Inesperadamente, Harry me agarrou e me levou até a parede mais próxima, me jogando contra ela e dando uma sugada muito forte no meu pescoço, o que fez com que a pele ardesse. Eu gritei, mas não de dor; sabia que podiam ouvir a gente aqui, mas não conseguia pensar em mais nada que não fosse o pau dele entrando dentro de mim.
Harry aproximou seus lábios do meu ouvido, e, depois de lamber copiosamente a cartilagem desta última (me levando ainda mais à loucura). ── Coloca dentro. ── ele ordenou, e logo após isso se afastou para olhar em meus olhos. Ele sabia que aquelas palavras teriam um grande impacto dentro de mim.
Eu não ousei contestá-lo. Até porque o tesão que eu senti em ouvir ele me fazendo aquele pedido, seria capaz de me fazer desmaiar. Harry nunca falou aquilo, mas eu gostei; por isso mesmo o peguei e alinhei onde deveria estar, e não demorou para que ele empurrasse para dentro, arrancando suspiros roucos de nós dois. ── Caralho. ── eu resmunguei, tomada pelo prazer que essa ação me trouxe.
── Porra, eu... S/N. ── não demorou três segundos para que ele começasse a me foder, exatamente do jeitinho que sempre fez. Gemidos escapavam de meus lábios sem que eu os pudesse controlar; ao menos conseguia manter meus olhos abertos. Mas Harry odeia isso, ele sempre gosta de manter o contato visual em nossas fodas e dessa vez não seria diferente. ── Eu quero que você olhe pra mim, caralho!
Ele rosnou próximo do meu rosto e rapidamente eu abri os olhos, olhando diretamente para o seu par de esmeraldas, geralmente tão brilhantes mas não dessa vez. Seus olhos estavam escuros, e eu não prestei atenção somente nesses detalhes. Também vi que sua mandíbula estava travada e o suor já se fazia presente em algumas áreas de seu pescoço.
Eu fiquei ainda mais louca por ele. Se é que isso é possível.
── Harry, meu amor... Eu não- ── tentei avisar a ele que não conseguiria manter meus olhos abertos, mas não consegui falar nada. Ao contrário disso, olhei na direção do quadril dele, e a visão de vê-lo batendo contra o meu, a visão dos seus pêlos que ainda estão bem curtos (crescendo); gemi mais alto, agarrando-o pelos ombros e mantendo-nos dessa forma.
Estávamos tão unidos que eu sentia seu coração batendo, e estava tão, mas tão rápido. ── Não vou aguentar por muito tempo, Hazz. ── me justifiquei, até porque já estava deveras sensível pelo oral divino que ele me fez.
Bem como eu imaginava, ele não se importou. Muito pelo contrário, aumentou ainda mais as suas investidas e ainda gemia baixo no meu ouvido, ao mesmo tempo arfando. Ele grunhia de forma discreta, ao contrário de mim; somente eu devo escutá-lo dessa maneira. E isso é tão excitante quanto nosso sexo em si. ── Eu sei que você aguenta, amor. Você aguenta sim! ── rebateu, e novamente mudamos de lugar. Harry me levou para o sofá no canto da sala e me jogou ali, assumindo a sua posição acima do meu corpo.
O barulho dos nossos corpos se fundindo podia ser ouvido em alto e bom som. Eu me preocuparia de ser ouvida quando acabássemos, não naquele momento. Harry estava me fodendo tão deliciosamente, e foi aumentando mais ainda a intensidade. Sabia que ele estava chegando no seu limite, assim como eu.
Queria gozar junto a ele, por isso mesmo levei minha mão ao meu clitóris, o estimulando de uma maneira não tão precisa, até porque meus dedos estão trêmulos. Mas Harry adorou a visão, percebi pela forma como ele sorriu ao me ver fazendo aquilo. ── Caralho, amor. Eu esqueci a porra da camisinha! ── ele murmurou desesperado, mas não conseguia parar. Era sempre assim quando fazíamos sexo sem a droga do preservativo.
Por que é sempre mais gostoso?
Mas dessa vez vai ser diferente. Assim como ele, eu sequer pensei nas consequências. ── Foda-se. Goza dentro de mim, amor! Por favor! ── falando isso, eu de fato implorei. Meus olhos até chegaram a lacrimejar, se Harry ousasse sair de dentro de mim eu com certeza o mataria.
Ele sabia que não seria a melhor coisa a se fazer, mas não ousou parar até que ambos chegássemos ao nosso limite. Assim que aconteceu, ele repousou seu corpo sobre o meu e suspirou, me agarrando com muita força. ── Amor, eu te amo tanto. Talvez não seja uma má ideia colocar um bebê dentro de você. ── ele disse baixo, com a voz sonolenta.
Revirei os olhos. Não ousei falar nada sobre isso, até porque agora a minha ficha estava caindo, estávamos uma tremenda bagunça, como voltaríamos sem notarem que estávamos transando?
Mesmo que sejamos casados há muito tempo, eu ainda sou muito tímida quanto à minha vida intima com meu marido.
Comentei brevemente sobre o assunto com Harry, mas ao contrário de mim, ele não se importou. Muito pelo contrário. Agarrar um dos meus peitos e massageá-lo entre os dedos estava o distraindo completamente, de modo que só me mandou um: ── Ah, foda-se. Quem não transa hoje em dia? Se não gostarem, não posso fazer nada! ── como resposta.
Ok. Talvez isso tenha sido bastante reconfortante para mim.
✦ ✦ ✦ ✦ ✦
67 notes · View notes
contos-e-afins · 4 months
Text
Ninfeta
Três da manhã e Rebeca chegava em casa. Mais uma noite, mais uma balada, mais uma bebedeira e a certeza de mais uma manhã de ressaca. A missão agora era não fazer nenhum barulho. Enfrentar a fúria de uma mãe às 3 da manhã não estava nos planos de Rebeca. Banho tomado, cabeça ainda tonta e um calor sufocante, ela vai até a cozinha tomar um pouco de água.
Na cozinha, Rebeca matava sua sede, que parecia não ter fim. Já era o terceiro copo de água, quando ouviu passos atrás dela. Assustada, ela se virou, já esperando pela sermão da mãe, mas não era ela.
- Essa sede toca é calor, ou bebeu demais, cunhada?
- Puta merda! Que susto, menino. Pensei que fosse a minha mãe. O que você tá fazendo aqui, Luis?
- Acho que a minha noiva mora aqui, não?
- Haha, muito engraçado você. Não estava viajando? Luana achava que só voltaria no sábado.
- Realmente, só voltaria sábado, mas tinha muitas horas extras então, fui liberado.
- Ah tá! Sorte da Luana então.
Luis não morava com a família. Ele e Luana estavam noivos a 1 ano e já moravam no próprio apartamento, mas quando viajava a trabalho, ela gostava de passar uns dias com a mãe e a irmã. Luana era 11 anos mais velha que Rebeca, e elas sempre mantiveram um laço afetivo muito forte, apesar de Luiza não concordar com o modo de vida adoidada de Rebeca.
Dezenove anos, essa era a idade de Rebeca. Recém saída do ensino médio, se contentava com um emprego simples de balconista, mesmo com a mãe e irmã insistindo que ela buscasse uma faculdade ou qualquer outra qualificação. Ela até pretendia mas, por enquanto, seu emprego era suficiente para manter suas festinhas e bebedeiras.
- Pelo jeito a balada foi quente. Você não para de beber água.
- Acabei bebendo algumas a mais. E você, por que não volta pra sua noiva? Ela deve tá com saudade já.
- Lu já tá dormindo. Ela precisa descansar depois de tudo que fizemos essa noite.
- Isso, me faz inveja mesmo. Tô nem podendo ouvir essas coisas. Já passei do estágio de seca.
- Vindo de você, isso é curioso. Achei que nas suas festinhas, você pegasse geral.
- Em festinha é difícil encontrar alguém que me dê o que eu preciso, de verdade.
Sem perceber, aqueles dois ficaram conversando por minutos na cozinha, e o assunto foi ficando cada vez mais quente. Luiz não tirava os olhos dos mamilos endurecidos de Rebeca, que vestia apenas uma camiseta larga de tecido fino e na parte de baixo, apenas um shortinho solto. Tentando saber cada vez mais da vida sexual de Rebeca, ele fazia perguntas cada vez mais picantes e, por vezes, apertava o pau, evidenciando assim uma ereção.
- Nem tudo é o que parece, Luiz. Mas algumas coisas são exatamente o que você pensa. Todos acham que eu saio pra pegar geral, e nem isso. Ultimamente, tenho tido mais prazer com mulheres do que com homens.
- Talvez os homens que você encontrou não conseguiram entender a ninfeta safada que você é.
Rebeca ficou em silêncio e virou para por de volta a garrafa na geladeira, quando Luiz a agarrou por trás, enfiando a mão direita dentro do short e levantando o seu rosto com a mão esquerda, apertando-a o pescoço.
- Que você tá fazendo? Ficou doido? Para, Luiz - disse ela ofegante, virando o rosto e encostando a boca na dele.
- Pedindo desse jeito, não parece que é isso que você quer.
Luiz enficou a mão no calção, puxou para fora um imenso pau que já babava de tesão. Inclinando o corpo de Rebeca para frente, ele afastou o shortinho para o lado com a cabeça do pau, e o deslizou através do seu ânus até alcançar a entrada da vagina.
- Você é lou...para com iss... aí, mete seu safado.
Em meio ao delírio do prazer, Rebeca cedeu ao tesão que sentiu ao ter aquele pau molhado deslizando pelo seu cuzinho e alcançando a entrada da sua buceta. Lentamente, ela começou a rebolar a bunda, enquanto beijava o Luiz, que apertava casa vez mais forte seu pescoço. Apoiando as mãos na pia, Rebeca deslocou o quadril para trás, fazendo com que o Pau do Luiz fosse penetrando bem devagar. Isso fez com que ele soltasse um gemido expressivo.
- Ahhhhh! Isso que você queria, né, cunhada? Tava te faltando isso, safada.
- Para de falar e mete, gostoso. Goza na sua ninfeta.
Segurando-a pelos cabelos com uma das mãos e com a outra puxando o quadril de Rebeca para trás, Luiz encaixou uma sequência de estocadas intensas na cunhada, o que a obrigou a tapar a boca com as mãos para não gritar de tesão. Mas sempre que ele ameaçava diminuir o ritmo, ela pedia mais força.
Rebeca estava totalmente entregue ao cunhado, e nenhum dos dois se preocupava com o risco de um flagra. Pelo contrário, isso parecia que os excitava ainda mais.
- Não grita, vadia. Você vai acordar alguém.
- Ahhh...você que tá fazendo isso comigo. Que pau grosso...
Realmente, Luiz foi agraciado com um membro imenso e de uma circunferência que assustaria algumas mulheres mais precavidas, mas Rebeca estava adorando ser completamente preenchida por aquele cacete grosso. A casa estocada, Luiz puxava mais os cabelos de Rebeca e trazia para sim, ainda mais forte, seu quadril, fazendo com que o pau dele fosse o mais fundo possível.
Sem aguentar mais segurar, Rebeca mordeu uma das mãos quando veio seu orgasmo. Gozo escorria pelas suas pernas trêmulas. Sua vagina contraia com aquele membro enorme dentro, e o seu cuzinho piscava freneticamente. Luiz continuava a penetrar firme, tomando o controle dos braços de Rebeca, despejando assim uma enorme quantidade de esperma no fundo da vagina. Como era possível tamanha quantidade de gozo sair de um pau?
- Goz...goza gostoso. Você é louco...goza. Ahhhhh
Cada tentativa de frase na boca de Roberta, era interrompida por um gemido sussurrado. A vontade que ela tinha era de gritar alto, enquanto o macho da sua irmã enchia a sua buceta de porra. Abraçando-a por trás, ainda dentro dela, Luiz a beijava o pescoço carinhosamente.
- É assim que você gosta, cunhada? Que delícia de buceta você tem. Espero que essa não seja a única vez que te fodo.
- Sai daqui. Alguém pode acordar. Vai, volta pro quarto. Vai logo Luiz.
E assim ele foi, deixando Rebeca atônita, sentada na mesa da cozinha, completamente estaiada e incrédula com o que acabará de acontecer. Na manhã seguinte, no café da manhã, Luana notou uma mancha vermelha no pescoço de Rebeca.
- Menina, o que você aprontou ontem? Pelo visto, o negócio foi forte. Teu pescoço tá todo marcado.- comentou Rebeca, deixando a mãe delas sem graça.
- Toma seu café, Luana. Deixa a sua irmã em paz. Já sabemos por onde ela anda e do que anda atrás.
Nesse momento, Luiz chega na cozinha e cruza olhares com Rebeca. A tensão era palpável no ar. Aquela ninfeta não saia da cabeça dele, e esse seria o seu carma por muitos anos.
48 notes · View notes
tecontos · 5 months
Text
Mamando a rola de um amigo do instagram dentro do carro
By; Viviane
Oi, eu sou a Viviane, sou casada a 6 anos, enfermeira, morena jambo, 1,68 m, 59 kg, cabelos e olhos castanhos, tenho um corpo bem cuidado por ainda não ter tido filhos, frequento academia para estar sempre em forma: Seios médios e durinhos ( 89 cm de busto ) cintura fina ( 68 cm ) pernas torneadas e bunda que chama sempre muito a atenção, pois ele é grande e empinada (99 cm de quadril), e com marquinha de biquini.
Meu marido tem 37 anos, é um homem bom para mim, atencioso, é funcionário público federal, mas no quesito sexo, não me satisfaz, não é criativo e não sabe a maneira certa de me saciar na cama.
Hoje sou uma mulher que sente prazer em chupar um pau, faço oral por que tenho prazer de ter entre os lábios um pau bem gostoso indo e vindo, sendo eu submissa ás taras masculinas.
Há um uns meses atrás, através de um poste de uma amiga no instagram, eu conheci, o Paulo, um cara casado, de 37 anos, passamos um bom tempo um dando like nas fotos do outro, um comentando em resposta ao outro, ate começarmos a conversar pelo in Box.
Depois disso trocamos contato e ficamos falando pelo whatsapp e depois passamos a vídeo chamadas, a principio falando de coisas do dia a dia, moramos ambos em Brasília e ficamos trocando figurinhas.
Paulo se mostrou ser um cara culto, inteligente, e apesar dos seus 37 anos, ele tinha um rosto bonito e um físico realmente malhado, mulato com uma cor linda, barriga sarada, pernas com coxas divididas e deliciosas sem muitos pêlos (eu particularmente sou gamada em coxas, adoro, se vejo um par de coxas bem desenhadas, me dá vontade de morder). Paulo também gostou das minhas, tanto que queria me conhecer pessoalmente, resiste ate que marcamos de nos ver.
Marcamos então um final de tarde de nos conhecermos pessoalmente em um barzinho que ele conhecia super discreto. Coloquei uma calça jeans bem coladinha, de cintura baixa, sandalinha e um top, sem sutiã, o que deixava meus seios realçados.
Quando cheguei ele já me aguardava, nos cumprimentados, ele me elogiou muito. Sentamos, bebemos chopp e conversamos muito, já tínhamos uma afinidade incrível. Ele dizia que estava louco para me beijar, eu também desejava, mas não queria passar uma imagem de tão fácil, mas acabei aceitando o convite para dar uma volta, e então fomos até o parque da cidade, que é uma área muito grande, com parques de diversões dentro, área de cooper, e bosques com muitas árvores. Existem muitos estacionamentos lá onde se pode parar e ficar namorando, e foi lá que ele me levou.
Assim que ele parou o carro em um local discreto, com sombra, ele veio me beijar e confesso que foi um beijo delicioso, quente. Ele lamentava o fato de eu estar de calça jeans ( claro que eu havia ido de calça afim de evitar algo que fosse daquele jeito inusitado ), e dizia que eu era malvada, suas mãos percorreram minha cintura e seios, que logo ele fez questão de libertar, tirando minha blusinha. Ele ficou admirando um pouco, dizendo que eram lindos e então passou a lamber eles, um de cada vez, o que me deixava super excitada, minha mão então procurou por cima da calça, estava duro, e eu pedi em seu ouvido:
– Quero ver seu pau. Deixa eu cuidar dele.
Paulo então, jogou os bancos do carro um pouco para trás, e abriu sua calça, e tirou para fora um pau moreno lindo, parecia muito maior ao vivo do que pela webcan, a cabeça era grande, saliente e deliciosa, seu saco totalmente lisinho completava toda aquela gostosura.
Pedi a ele que abaixasse um pouco mais as calças, pois também queria ver suas coxas, e ele me atendeu e eu pude comprovar que eram lindas. Pedi que ele ficasse quietinho, pois agora eu que daria um pouco de carinho a ele, me arrumei no banco e me debrucei sob o seu corpo, suas mãos continuavam a manusear meios seios. Eu passei a beijar suas coxas, lambi elas, uma de cada vez, passava a língua sentindo seus músculos divididos, mordia de leve, ele já me chamava de casadinha safada.
Subi um pouco mais e comecei a chupar seu saco, lambia ele devagar, deslizava minha língua de um lado para o outro, chupava os ovos, colocando na boca. Minha língua deslizou devagar pelo seu pau, sem colocar as mãos, usando só a língua, chegando até a cabeça, que estava molhada, fiz movimentos circulares com a língua em seu pau, Paulo gemia, beliscava meus seios devagar. Minha língua deslizava na cabeça do pau dele, era uma delicia de glande, grande, parecendo um cogumelo.
Aos poucos fui engolindo seu pau, devagar, cm por cm, Paulo dizia que eu era uma tremenda safada e que nunca tinha sido chupado daquele jeito. Engoli o pau dele quase todo, o que deixou ele maluco de tesão, dizendo palavrões. Eu sei bem como engolir um pau, adoro colocar ele todo na boca, indo até a garganta, e sei que isso deixa vocês homens malucos de tesão.
E foi assim que fiz com Paulo, engolia o pau dele, devagar, e ia tirando, deixando molhado, a cabeça dele deslizando na minha língua era uma delicia. Passei a punhetar sua vara usando minha boca, tirava e colocava na boca, não muito rápido, mas num ritmo cadenciado, como se ele estivesse fudendo minha boca, as vezes parava e lambia seu saco, chupava suas bolas e também lambia suas pernas, ai que pernas, hum, deliciosas.
Paulo estava maluco de tesão, pedia para me chupar também e dizia que queria enfiar o pau dentro de mim, claro que estava muito excitada também, e queria sua vara, mas naquele momento, meu propósito era outro, era apenas deixar aquele homem maluco de tesão com minha boca, lábios e língua, e estava conseguindo. Paulo pediu para chupar meus seios um pouco, e eu deixei, fiquei sentadinha enquanto ele mamava, eu estava amando, e batia punheta pra ele, seu pau ficava enorme na minha mão, todo melado, tive que me segurar muito para não ficar nua naquele carro e sentar em cima daquele pau moreno e tesudo.
Voltei a chupar seu pau, agora querendo fazer ele gozar bem gostoso. Passava a língua na cabeça como se fosse um pirulito, de baixa para cima, deslizando minha língua, ele urrava, xingava. Eu batia com seu pau na minha cara, esfregava no rosto, nos seios. Enfiava o pau na boca, e deixava por alguns segundos, isso fazia Paulo jogar o quadril querendo que eu engolisse todo, era uma delicia.
Acho que ficamos nessa deliciosa brincadeira por cerca de uns 40 minutos, eu chupando ele, mamando aquela vara gostosa, lambendo seu saco liso, e mordendo suas coxas grossas, até que ele segurou minha cabeça com força, senti seu pau inchar e então veio uma jorrada forte de leitinho quente direto na minha garganta, saía leite que dava para encher um copo, e eu fiz questão de não tirar seu pau da boca, eu bebi tudinho, cada gota que saiu, Paulo, me xingava, puxava meus cabelos, estava tremendamente eufórico de tesão, e eu em estado de grandeza, pois amo fazer um homem gostoso gozar na minha boca.
Paulo gozou gostoso e eu não deixei nadinha melar ele, e isso deixou ele em estado de semi transe, deitado no banco, com aquele corpão enorme jogado.
Guardei seu pau, fechei sua calça e ele me beijou gostoso, dizendo que nunca tinha sentido tanto tesão. Claro que ele queria marcar algo para aquela semana ainda, mas eu disse que ligaria pra ele. Ele me levou de volta ao barzinho, onde eu peguei meu carro e voltei para casa, onde meu marido me aguardava, pois queria que eu o acompanhasse em uma reunião de amigos dele, advogados que falam apenas de política. Eu como uma boa esposa, fui, claro.
Eu conto mais sobre meu segundo encontro com o Paulo depois…. Enviado ao Te Contos por Viviane
48 notes · View notes
winterrnight · 1 year
Text
MY CUTE BOYFRIEND
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
AVISOS: WinWinXPersonagem Original, ele é um falso bom menino, Personagem Plus Size, sexo sem proteção (usem camisinha), masturbação feminina rápida e leve(?), Sei lá. Chama a protagonista de putinha e mais alguma coisa que esqueci.
Tumblr media
A garota gordinha no sofá olhava incrédula para o seu "fofo" namorado conversando com seus pais. Dong Sicheng parecia tão tímido e sem graça, mas é claro que tudo isso não passava de um teatro vindo do garoto.
O Sicheng que a garota conhecia não era assim. O rosto gentil e fofo não batia nada com a personalidade do menino. Faz um tempinho que estão juntos e mesmo assim conseguia ficar surpresa com o como o seu homem é tão inocente e gentil na frente dos outros.
Nem acreditava que hoje de manhã, antes de chegarem na casa dos pais da garota para passarem uns dias, o menino havia parado no acostamento para foder a boca da menina. Deixando-a toda lambuzada.
Tumblr media
— Meu genro é tão fofo.
Saiu de meus pensamentos ao escutar a voz de minha mãe, dando logo de cara com o seu sorriso e suas mãos apertando as bochechas de Sicheng. Me deixando envergonhada.
— Mãe, não aperte as bochechas dele. — me intrometo. — Ele não é uma criança para a senhora ficar apertando suas bochechas.
— Deixa, amor. Eu não ligo. — escuto Sicheng falar, entrelaçando nossas mãos em cima de sua coxa, fazendo um leve carinho com a outra.
O olho surpresa por um momento, mas a surpresa se passa ao me lembrar da forma que me chamou há segundos atrás.
Amor? Ele me chamou de… amor?
A vontade de gargalhar bem alto vem, não era típico de WinWin me chamar dessa forma.
— Daise, deixe as crianças. — meu pai diz, puxando a uma das mãos da minha mãe. Um pouco enciumado, noto de longe. — Está de madrugada ainda e eles devem estar com sono. O trânsito os deixou tempo a mais na estrada, se esqueceu?
O trânsito..
Que trânsito?
Não tinha nada de trânsito. Tudo isso foi uma desculpa que inventei, porque eu que não diria que me atrasei além da conta porque estava levando na boca dentro do carro. WinWin demorava tanto pra gozar.
Revirava os meus olhos com o pensamento.
— Ô, é verdade. Podem subir para descansar então. Vejo os dois no café da manhã, voltarei dormir. Bom Sonhos! — se levanta da poltrona, ao qual estava sentada ao lado de WinWin.
Logo sobe as escadas, deixando apenas nós dois.
O ar na sala muda de repente. Não tinha mais aquela doce vibe.
— Vamos dormir. — WinWin diz, se levantando do sofá e seguindo caminho até as escadas.
E eu apenas levantei, seguindo como se a casa não fosse dos meus pais e sim dos pais dele. Subindo as escadas com minha pequena mala na mão, e com o coração batendo feito um louco.
Tumblr media
Entro em meu quarto vendo que tudo continuava da mesma maneira. A única diferença sendo os cobertores trocados por minha mãe naquela manhã, ela mesma tinha me avisado sobre isso. Então nem estranhei.
Deixo minha pequena mala em um canto qualquer do quarto e solto um falso bocejo. Olhando pelas beiradas.
— Estou tão cansada. — falo me espreguiçando, desejando disfarçar o nervosismo que crescia no pé da barriga. A tensão borbulhava em todo o meu corpo mais e mais, apenas piorando ao escutar o som da porta batendo, seguindo de um girar das chaves.
A tensão junto com a gostosa sensação de ansiedade pelo o que aconteceria me dominava, quando sinto de repente a quente respiração de WinWin batendo em minha nuca.
Arrepiando todos os pelos do meu corpo.Um leve tremor sobe ao sentir as suas mãos geladas agarrando-me pela cintura, descendo em seguida para o meu largo quadril.
Engulo em seco com o beijo depositado em minha nuca, não conseguindo controlar o mordiscar em meus próprios lábios ao sentir seu pau pressionando em meu traseiro.
Mas já está duro desse jeito? Mal entramos no quarto.
— A putinha não achou que iria dormir assim que chegasse, né?
Aí está. Aí está o meu verdadeiro Dong Sicheng.
O arrepio sobe pela nuca com sua respiração quente batendo em minha nuca e suas mãos passeando por meu corpo. Um frio gostoso sobe por minha barriga ao escutar sua voz no pé da minha orelha.
— Não seja uma burra esquecida. Não te enchi de leitinho ainda, só pode dormir depois que eu te esborrar todinha e deixa essa sua buceta gulosa ardendo de tanto levar pau.
Esse era ele.
Dong Sicheng era um rostinho bonito e inocente que enganava todo mundo, até mesmo me enganou. Ele transmitia gentileza e bondade com seu rosto e jeito, me envolvi com ele por conta disso, de sua aparência dócil e calma, mas quebrei a cara.
Dong Sicheng chamou minha atenção por conta da pressão de minhas “amigas” que queriam sempre me arrumar algum de seus amigos, como se eu por ser gorda não pudesse fazer isso sozinha. E para parar com isso, resolvi escolher um menino bobinho. E Sicheng era o garoto meio nerd e bonitinho que vivia estudando na biblioteca do campus.
Resolvi me aproximar jurando que seria um namoro calmo e um bom passatempo até que as garotas parasse de me perturbar, mas mal sabia eu que ele era uma grande enganação, uma grande e gostosa enganação.
Sinto suas mãos passando por debaixo de meu vestido lilás floridinho. Seguindo com seus dedos gelados até minha calcinha, não demorando para puxar para o lado e mergulhar seu indicador por minha dobras.
Tirando um gemido de meus lábios.
— Putinha suja, está molhadinha. — murmura maldoso, subindo com suas mãos e esfregando em meu clitóris. — Mal entramos no quarto, e a minha putinha já está molhadinha, prontinha para levar pau com vontade.
Sinto o leve arrepio subindo e minhas pernas fraquejarem por um curto momento ao sentir WinWin enfiando dois dedos de uma vez. Entrando e saindo com eles, sem nem me deixar acostumar.
— WinWin.. — choramingo, segurando em suas mãos.Tentando controlar a velocidade de seus dedos. E em troca, recebo apenas um puxão no cabelo, pendo meu pescoço para o lado e sinto os seus mordiscar.
— Preparando direitinho para depois não ficar chorando que nem uma fraca que não aguenta levar pau na bucetinha, apesar de ser típico de você. — escuto o seu sussurro frio.
— V-você que é… grande.. demais! — praguejo, sentindo-me vazia por um instante com o sair de seus dedos.
Nem escuto uma resposta, apenas sinto suas mãos levantando meu vestido e logo estou deitada de bruços na cama. Com a bunda toda para o alto, sentindo seus olhos me queimando.
— Tão gostosa. — escuto o dizer junto ao som de seu zip sendo aberto. Olho por cima dos ombros e sinto minha boca secando ao ver o pau branquinho e as bolas depiladas saindo de suas calças e box. — De quatro.
Sicheng mandava e eu obedecia, era sempre assim e eu amava isso.
Faço como o seu pedido, erguendo meu quadril para cima e deitando meu rosto no lençol macio, sentindo o geladinho.
Abro as pernas sem qualquer vergonha. Mostrando como estava molhadinha e ansiosa por seu caralho me tomando com vontade.
Mordisco o lábio com força ao sentir sua mão pálida passeando por minha bunda e logo seu dedo deslizando por meus lábios, chegando até o clitóris e depois voltando.
Minha respiração trava ao sentir a cabecinha do pau passeando, misturando nossas excitações.
— Sem gemer alto demais, ninguém merece escutar o seu escândalo toda vez que leva pau. 
Remexo meu quadril inquieta, desejando seu pau metendo logo. Ignorando seu alerta.
— Ouviu? — puxa meus cabelos, me fazendo encarar seus olhos frios.
— Sim. Eu ouvi. — gemo manhosa, ondulando meus quadris. Empurrando para trás, afim de acelerar o processo e parar com a tortura de ter seu pau duro e grande entrando lentamente.
— Quietinha.
E é a última coisa coerente que escuto antes de revirar os olhos com sua entrada brusca. E o socar violento de seus quadris, me fazendo enfiar mais o rosto no lençol, para abafar o gemido.
WinWin metia sem pena, colocando tudo até o talo. O som de suas bolas batendo contra minha pele era alto.
O som escapa contra minha vontade de meus lábios.
Ele queria que eu ficasse quieta, mas era meio difícil com os seus movimentos bruscos. Já sentia minha parte íntima latejando e moldando seu grande pau conforme entrava e saia.
Ele podia ser magrinho e nem tão alto assim se for comparar com os outros meninos da nossa universidade, mas o que não tinha nisso, havia de pau. E até demais, pensava a maioria das vezes.
— Não seja escandalosa, se controla. — deposita sem pena um tapa na minha bunda, puxando meus cabelos com sua outra mão. No entanto, era impossível. — Porra, você está me deixando puto.
Sai de dentro de mim. Me virando de costas e logo abrindo minhas pernas de novo, voltando com seu pau.
Volta a meter, com o acréscimo agora de suas mãos em minha boca.
As lágrimas enchem o canto dos meus olhos. Era tão bom.
— Tão apertada. Leva pau todo dia e continua apertadinha.— resmunga rouco, aproximando seu rosto dos meus seios. Rodeando por fim com a língua um deles.
Puxo com força o ar pela boca quando sua mão desce. Passeando por meus grandes seios e em seguida em meus largos quadris, segurando com força ali. Aumentando os movimentos.
Seus lábios se afastam e nossos olhos se esbarram. O desejo e a maneira que me olhava apenas deixava tudo mais excitante.
Ahh, eu gostava tanto disso. Gostava tanto da maneira que Dong Sicheng me olhava como se fosse a pessoa mais linda que viu na vida, ele tentava disfarçar, mas era péssimo.
Seus olhos comiam cada dobrinha minha.
Gostava de o como me deixava sem qualquer insegurança por não ser magra e estar sem qualquer filtro em sua frente.
E gostava ainda mais de ter me enganado ao seu respeito e acabado caindo em uma cilada deliciosa.
109 notes · View notes
skzoombie · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
!detalhamentos angustiantes!
A mulher abraçou o casaco preto contra o próprio corpo, esfregou as mãos entre si e levou até a boca para soltar um bafo quente contra as mesmas, seus olhos observaram o lado de fora do veículo. Uma escuridão extrema, não havia postes de luz na rua, a única coisa que iluminava era a lâmpada da varanda da casa onde estava com o carro estacionado em frente.
Respirou fundo decidindo por finalmente sair de dentro do veículo quente e entrar dentro da casa amarela de madeira. Enfrentou o vento frio que soprava forte e abraçou com força o próprio corpo novamente, subiu os três degraus da entrada e olhou em volta para encontrar a caixa de correio como havia sido orientado pelos donos.
Colocou a mão dentro da caixa que estava na madeira da parede, sentiu uma chave de metal e puxou o molho, caminhou na direção da porta e inseriu na maçaneta, mas nem um mínimo clique foi escutado. Tentou novamente com a segunda chave. Nada! Com a terceira e última. Nada!
-Só pode estar de brincadeira. - resmungou a mulher observando com um olhar indignado as chaves em sua mão.
Virou o corpo em direção ao carro, contemplou a rua totalmente escura e sem uma sinal de vida noturna. Sentiu um desconforto subir pelo corpo, deu uma leve corrida até o carro e entrou trancando a porta.
Pegou o celular que estava carregando no compartimento do para-brisa, inseriu a senha e abriu no aplicativo do airbnb, procurou pelo número de telefone do casal que tinha conversado a poucas horas antes.
-Atendam, por favor! Eu 'tô morrendo de frio - sussurrou em reclamação, escutou o som da caixa postal e suspirou frustrada - Oi, sou a s/n, quem vocês alugaram a casa no airbnb. Tentei entrar mas nenhuma das chaves que vocês comentaram abriu, se me retornarem antes da meia noite, seria muito grata.
Desligou a ligação e encarou o telefone sem saber que atitude tomaria naquele momento. Era muito tarde para tentar encontrar um hotel no meio do nada, uma cidade que nunca havia escutado falar até duas semanas atrás, quando foi convida a uma reunião de planejamento da nova filial.
Quando estava prestes a ligar o carro e tentar encontrar um mísero sinal de vida na escuridão, percebeu uma luz acender através da janela da casa amarela. Saiu rapidamente de dentro do veículo, caminhou até a porta e bateu algumas vezes, notou alguém mover a cortina da janela por segundos e fechar novamente, um clique rápido e a porta foi aberta.
-Como posso ajudar? - um menino que devia ter no máximo uns vinte e cinco anos, encarou a mulher com um olhar confuso e com o olhos correndo dentro o escuro ao fundo.
-Foi com você que conversei no airbnb? - rebateu com os braços cruzados no peito e afrontando o menino que ergueu as sobrancelhas.
-Como assim? Você alugou essa casa no airbnb? - questionou confuso e com um tom de surpresa quando ela concordou - Eu também.
-Oi? Tem certeza que não veio no dia errado? - ela perguntou não querendo acreditar na situação que estava se revelando.
Pegou o celular que estava no bolso da jaqueta e abriu o aplicativo com os dados do dia que havia reservado a duas semanas atrás, o homem riu pelo nariz negando com a cabeça e também mostrando no próprio celular as mesmas datas.
-Só pode ser uma piada - ela falou suspirando alto e encarando o carro. - Duvido que vou encontrar um hotel com reservas a essa hora.
-Sinto muito, caímos no mesmo golpe - respondeu rindo baixo e abriu um pouco mais a porta, revelando a decoração interna da casa - Não quer entrar e tentar ligar para alguns hotéis?
Ela virou de frente para o menino, encarou o mesmo escorado na porta, sentiu um leve aperto no peito e pensou consigo mesma se deveria entrar em uma casa vazia, no meio do nada com uma pessoa que nunca tinha visto até esse momento.
-Melhor não, fico no carro mesmo e vou ligando - respondeu abrindo um sorriso forçado e caminhando até os degraus.
-Não vou conseguir dormir se não entrar, vou me sentir culpado na verdade - falou antes que ela chegasse no carro - Essa escuridão, você no carro sozinha e provavelmente vai ficar sem internet.
Parou os passos, observou a rua na sua volta, sentiu o vento gelado entrar por baixo do casaco e sem cogitar as possibilidades horrendas que poderiam acontecer futuramente, concordou com a cabeça e decidiu entrar na casa.
----
-Mark, você é de onde? - perguntou baixo pegando a xicara de chá quente que lhe foi oferecida.
-Canada - respondeu sentando na cadeira em frente na pequena mesa de madeira - Estou pensando em comprar um imóvel na cidade, então optei por vir pessoalmente dar uma olhada.
-Nessa parte da cidade? Nossa, corajoso - falou com a voz baixa e tomou um gole do chá.
-Não, vou morar na parte mais agitada, essa região me dá até medo - justificou rindo um pouco e fazendo a mulher também sorrir.
-Você conseguiu encontrar uma reserva? - questionou curioso.
-Não, todos disseram que as reservas só podem ser feitas antes da meia noite. - falou observando o relógio logo acima do fogão que ficava próximo de ambos.
-Sinto muito por essa situação, sei que não é minha culpa mas talvez se eu tivesse chegado depois de você - cogitou na possibilidade enquanto falava.
-Tudo bem, só preciso de internet para fazer o meu péssimo review sobre o lugar e já vou estar satisfeita - comentou em tom de piada e fazendo ambos rirem juntos.
-Pode dormir no quarto principal se quiser, eu fico na sala - disse o menino sem jeito e levantando da cadeira para seguir até o sofá.
-Dormir? Não precisa se preocupar, eu fico no carro - ela levantou rapidamente e seguiu até perto da porta.
Tinha um leve receio na mente da mulher, mesmo que sua intuição percebesse que não havia nada a temer com o menino. Não queria tornar a situação uma possibilidade de ser assassinada ou assediada, quem sabe até mesmo jogada para os cachorros.
-Entendo você ter medo de eu fazer algo contigo, mas sabe muito bem que isso não vai acontecer - rebateu cruzando os braços e usando o sotaque fortemente canadense.
-Você não entende o que é ser mulher - falou virando na direção dele e soltando suspiro profundo.
-'Tá, nisso você tem razão, mas se quiser chavear a porta do quarto, fique a vontade - justificou com sinceridade - Só por favor, não gostaria de ver você sozinha nessa completa escuridão.
Mark utilizava de uma voz quase em desistência, porém havia um medo genuíno na situação, realmente estava tentando afastar da mente as chances de algo acontecer com a mulher a sua frente e ele ter que carregar essa culpa eternamente.
-Tudo bem, só preciso pegar minha mochila no porta-malas - respondeu e viu um sorriso fraco abrir na boca da pessoa a sua frente.
-Pode deixar que eu busco, enquanto isso organiza a cama do quarto como quiser - passou ao lado dela e parou agradecendo com os olhos pela confiança.
---
Mesmo com o sentimento de amedrontamento, ela optou por deixar ao menos uma fresta da porta de madeira aberta, vez ou outra olhava para o sofá que ficava na sua visão, querendo reparar na movimentação do menino enquanto dormia.
Minutos antes ele havia oferecido até uma carona para a sua reunião da tarde do dia seguinte, mas ela negou com firmeza, compreendia as atitudes dele, queria ser prestativo para renegar o sentimento de culpa. Não tinha como ela deixar ele seguir com aquilo, no pouco tempo que ficaram juntos conversando na mesa, mark se mostrou alguém carinhoso, prestativo e cuidadoso, mesmo comentando sobre ela mesma organizar a cama, ele acabou por fazer tudo sozinho.
-Espero que durma bem e tudo de certo amanhã - ele falou baixo enquanto observava ela seguir em direção a cama.
-Espero o mesmo para você, mark - respondeu sorrindo fraco e fechando apenas metade da porta.
---
Quando estava quase caindo no insconsciente, entrando no primeiro estágio do sono, prestes a se aprofundar nos sonhos. Escutou um barulho fraco da madeira da porta abrindo. Com uma velocidade imensa, virou o corpo na direção do barulho e percebeu ainda tudo escuro na sala, viu o corpo do canadense subindo e descendo, dormindo profundamente.
Afastou os sentimentos negativos da própria mente e cogitou uma possível memória falsa, talvez tivesse criado algo na própria cabeça.
-Ah - escutou um sussurro no ouvido e um arrepio na nuca, virou o corpo rápido de novo e abraçou o cobertor contra sí com força.
A escuridão da noite parecia não impedir a visão da mulher, havia algumas frestas da lâmpada da varanda saindo pela janela que ficava na sala, o que possibilitava a visão do homem, que se mexeu no sofá virando para outro lado enquanto ainda dormia.
Com um extremo medo correndo pelas veias e o coração palpitando, ela puxou o ar pelo peito e chamou baixo a pessoa que estava deitada alguns metros.
-Mark - soltou mais como um sussurro, ele se mexeu mas não acordou - Mark.
Quando falou o nome mais alto, o menino levantou a cabeça e resmungou em confusão por ter sido chamado repentinamente.
-Tudo bem com você? - ele perguntou deitando a cabeça e com um tom sonolento.
-Sim, só queria ter certeza que ainda estava aí - respondeu baixo mas plausível.
-Não vou a lugar nenhum, a menos que me peça - ele respondeu com a voz calma e soltando um riso fraco.
-Sei o que está pensando, quero que continuei deitado aí mesmo - falou séria e tentando segurar um sorriso que não poderia ser visto naquela distância.
-Tudo bem, se precisar é só chamar - mark falou finalizando a conversa da madrugada e parecendo voltar ao seu sono profundo.
---
Era em torno de oito horas da manhã quando ela acordou com um barulho fraco de vento na janela, abriu os olhos e sentiu o sol entre as frestas encontrar o seu rosto. Levantou da cama e caminhou cautelosamente pela sala iluminada, observou o sofá e percebeu que o mesmo estava vazio.
Ela aproveitou do momento sozinha e optou por tomar um banho, organizar as roupas na mochila e se manter preparada para a reunião da tarde.
—-
-Socorro - escutou uma voz soar distantemente, rapidamente pulou com susto e largou a xicara de café em cima do balcão da cozinha.
Escutou novamente um grito quase inaudivel, respirou fundo e caminhou lentamente rumo ao som, abriu a porta do banheiro e não encontrou nada, até o momento que escutou um som de madeira alguns metros dela.
Havia a porta de um porão, abriu devagar um pouco mais a madeira e percebeu uma escada para o local com uma luz fraca que saia de uma janela que ficava dentro. Um grito forte foi escutado e a mulher se afastou com o coração palpitando, questionou a si mesma milhares de vezes se deveria ou não descer as escadas.
-Merda - sussurrou para si e desceu silenciosamente pelos degraus.
Parou no último e viu ao fundo do porão uma porta de pedra, parecia pesada e velha, estava totalmente aberta e se via apenas uma escuridão para dentro do lugar.
-Porra - comentou alto e sentou no penultimo degrau, ficou longos minutos observando com medo na direção e cogitando se deveria ou não entrar - Mark, que não seja você.
Levantou da escada e caminhou até a frente da porta, olhou nas prateleiras em volta para ver se encontrava uma lanterna, suspirou frustrada e decidiu por ligar a do celular.
-Tem alguém ai? - perguntou não muito alto e caminhando para dentro da escuridão.
Seguia-se apenas um corredor de pedra, escuro e que parecia sem fim, escutava o som da terra caindo fraco entre as paredes. Quando percebeu que não enxergava mais a porta de saída, a mulher cogitou retornar e quem sabe esquecer tudo isso, deixar a curiosidade consumir ela mas não matar de fato.
-S/N - escutou um grito alto e mark caiu correndo no colo dela.
O homem respirava alto, tinha um medo no olhar e estava com um leve sangue escorrendo pela testa. Ele não conseguia falar e nem parecia ter forças para caminharem juntos até a saída.
-Precisa sair daqui - ele sussurrou entre suspiros e tentando empurrar o corpo dela para longe.
-O que aconteceu com você? - ela perguntou assustada e tentando ajudar o menino.
Seu segundo questionamento foi interrompido pelo som de passos fortes que pareciam correr na direção dos dois. Ela apontou a lanterna para o barulho e percebeu algo gigante e irreconhecível, uma coisa de cabelos compridos e um rosto que parecia quase totalmente deformado.
O corpo de mark foi puxado rapidamente pela coisa, a cabeça dele explodiu completamente quando foi jogada com força contra a parede de pedra, a mulher deu um grito assustado e a luz foi apontada para o monstro horrendo que emitiu um som horripilante, tremendo todo o local.
30 notes · View notes
vinnysimmer · 5 months
Text
My Mystery Stories #1
Capítulo 11: A Peça que Faltava
Mesmo contra sua vontade, Luke vestiu o belo terno que comprara algumas semanas atrás, pois Richard deixou implícito que seria necessário seguir um código de vestimenta, e dirigiu até o endereço que ele lhe mandara. Ao ver o restaurante chique foi inevitável o ruivo não revirar os olhos, e não pôde negar a palpitação agitada de seu coração. Luke sabia que aquele lugar não fora escolhido para falar sobre o caso e estava mais para um encontro só em pensar nisso, as borboletas começavam a alçar voo em sua barriga e o ruivo não ficava feliz em saber que Richard pudesse lhe dar tais sentimentos depois de tudo. Entrando no restaurante não foi difícil identificar Richard, que acenou para ele da mesa onde estava. Quando Luke se sentou, seu ex brincou dizendo: "Que bom que veio, algo me dizia que talvez eu teria de comer sozinho como um cara que levou um toco." Mas Luke se manteve sério, até retrucar…
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
…Aquele dia, eu passei o tempo todo com o Gus e o Troy, eu não sei se o Gus sabia, mas há muito tempo o Don Ward estava ficando com o Troy, eu não tinha contado pra ninguém porquê ele tinha pedido segredo, e eu sei guardar segredos muito bem. Eu vi que o Troy tinha ficado quieto todo o tempo quando o Gus falava do Don, e aí quando acabou o jogo, eu e o Troy voltamos para mansão. Ele me perguntou se eu iria pra festa, mas eu disse que não, porque eu tinha de terminar um trabalhos de psicologia e também era minha vez de ficar sóbrio na mansão e ir ajudar caso alguém passasse mal ou caísse de tanto beber. O Troy falou que estava afim de ir, mas não estava se sentindo muito bem, eu falei pra ele tomar um remédio e ir mesmo assim se ele estava tão afim de ir e aí ele foi. Mais tarde eu mandei mensagem pro Troy perguntando se ele estava melhor e ele disse que estava quase a festa toda vomitando no banheiro e o Gus estava furioso. Eu não me preocupei porque o Gus sempre teve a cabeça-quente e eu sabia que o Luca estava lá e tem toda aquela intriga do passado deles, particularmente eu sempre me dei bem com o Luca e graças a ele eu pude fazer uns bicos fazendo uns comerciais e o tio dele me tornou um modelo também, até o Gus me ligar todo furioso com o Luca, ele disse que estava sendo seguido e iria me fazer uma chamada de vídeo só que quando eu atendi, eu ouvi ele gemendo e o céu escuro e passos se afastando. Eu fiquei preocupado e tentei ligar pro Troy, mas ele não me atendeu. Eu me convenci que não tinha acontecido nada sério, até que a notícia veio. Tirando a dor e a culpa que eu sentia, eu também observei o Troy, porquê ele estava lá e disse que tinha ido atrás do Gus. Ele tava mais enjoado que o normal, estava comendo menos até que eu falei pra ele ir ao médico, mas ele falou que era apenas o luto…
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Créditos: A todos os criadores de Sims e CCs usados nesta história!
5 notes · View notes
gabys-gabs · 22 days
Text
Uma mini série que to pensando em continuar que basicamente vai seguir a brasileirinha que trabalha na fórmula 1 (primeiro como criadora de conteúdo pro F1 e depois como engenheira de pista na Ferrari✨️🤌🏻), vão ser momentos aleatórios dela trabalhando e interagindo com os motoristas e equipes. (Acho que vão seguir o formato de entrevistas, se eu souber fazer)
Ps:não vai seguir as coisas certo.
Ps2: vai ter informações incorretas!
Se alguém ler não leve a sério, são apenas delírios meus! Bjs
A tela ilumina aparecendo algumas pessoas ajeitando câmeras e luzes de frente a um banco de madeira, depois de alguns segundos a imagem muda para as costas de um mulher que entra na sala sentando no banco.
"Estamos prontos" é possível escutar o repórter falando
"ok, o que eu preciso dizer mesmo?" A mulher diz com uma voz doce, a imagem ainda focada nas suas costas onde pode ver os cabelos ruivos grandes presos apenas duas mechas atrás por um laço branco e sua jaqueta folgada preta.
"Você pode começar com seu nome, idade e oque você faz"
"Certo, vamos lá" a câmera muda mostrando finalmente o rosto conhecido da mulher jovem, dando pra ver seu leve sorriso, vestia uma camisa branca simples por baixo da jaqueta e dava pra ver que usava um colar de ouro embaixo da camisa, "Meu nome é S/N, eu tenho 25 anos, sou brasileira e atualmente sou a voz no ouvido do Charles Leclerc!"
A imagem fica preto e branco enquanto da para escutar os risos baixos da equipe atrás das câmeras, "eu disse algo errado?" A mulher rir de leve "que tal você dizer o nome original da sua função" rir de leve o repórter
"Ah" solta uma risadinha "certo" a imagem volta a ficar colorida "atualmente eu sou engenheira de pista da Ferrari" o sorri largo dela é mostrado
"Mas conhecida como...?" O repórter instigar ela a continuar
"Mais conhecida como Princesa do Paddock" fala divertida
A tela fica preta, aparecendo em letras grande "PRINCESA"
"A fórmula 1 vai além do carro rápido, são os fãs, o dinheiro, os pilotos, as equipes e todos que trabalham nela" a voz do repórter ecooa no fundo enquanto é possível ver vários flash rápidos de imagens e vídeos de corridas, torcidas comemorando, reportes, equipe trabalhando "só não é tão comum assim uma pessoa do apoio ganhar tanto destaque" a tela fica preta, aparecendo um letras grandes:
2 anos atrás
A imagem aérea de Bahrein aprece na tela mostrando logo depois o circuito
"Manhã ensolarada aqui em Bahrein! Vamos nos preparar daqui a algumas horas para começar a pre-season deste ano!"
"Eu comecei a trabalhar na F1 a dois anos atrás como criadora de conteúdo para as redes sociais" a voz da mulher ecoa ao fundo enquanto uma foto surge na tela, na foto ela aparece sorridente vestindo uma camisa branca com o símbolo da F1, vestindo uma calça jeans e um tênis branco, com um microfone na mão, mas é possível ver os cabelos amarrados em um rabo de cavalo alto e o rosto vermelho por causa do calor e se desse zoom pode ser que até visse o quanto ela suava "eu queria dizer que o primeiro dia no grid foi incrível, mas a verdade é que eu estava tentando não desmaiar de calor naquela farda" ela rir levemente
"Estamos aqui com os meninos da Mclaren para um mini jogo da memória!" No vídeo da para ver Lando e Oscar sorrindo enquanto ela está no meio dos dois e explica como vai funcionar o jogo, durante o mini vídeo do jogo a mulher se abana com alguns papéis diversas vezes enquanto ajusta sua camisa, as bochechas extremamentes vermelhas "Meu Deus como tá quente aqui!" Ela acaba soltando sem querer fazendo os pilotos rirem
"Acho que fui chamada de pimentinha pelas primeiras duas semanas de temporada" a imagem volta pra garota nos dias atuais sentada no banco "lembro que quando acabou o trabalho daquele dia eu corri pro hotel e passei uns trinta minutos de baixo d'água" rir lembrando daquilo "foi horrível, mas coloquei uma coisa na cabeça, eu não ia ficar usando aquele uniforme de jeito nenhum! eu só precisava achar um jeito de como fazer isso" o sorriso travesso dela apareceu
"Claro que toda função existe regas e regimentos. A própria FIA tem na base de umas 1000, mas o regimento e regras pra F1 não vem especificando em nenhuma página ou local sobre as vestimentas dos seus repórter ou criadores de conteúdos" enquanto o repórter fala é possível ver na tela algumas regras da FIA e da F1
"Eu li os dois regimentos duas vezes na mesma noite" um sorrisinho sapequa é visto no rosto da mulher "liguei pro meu chefe assim que o dia amanheceu, em um horário respeitável, claro"
"Parece que a repórter da F1 deu um jeito no problema do calor de ontem!" O narrador anuncia na transmissão assim que a câmera mostra ela andando pelo grid, vestindo um short saia marron de alfaiataria, com uma camisa de tecido extremamente leve branca, com um tênis branco no pé, podia ver algumas joias e o cabelo preso em um coque alto "mas pode isso?" Perguntou um dos narradores "eu acho que sim"
Uma postagem da mulher no Instagram aparece na tela, na foto ela sorrir com o microfone em uma mão e um mini ventilador na outra, com a roupa vista mais cedo por todos na transmissão, na legenda dizia "agora não vou mais desmaiar 🥳🥵 sinto pena dos pilotos. Ps: não estou descumprindo nenhuma regra!"
"Depois disso ela não usou mais o uniforme, foi só ficando mais ousada" várias fotos e vídeos dela passando por grids daquela temporada foram aparecendo, roupas extremamente estilosas e diferentes "mas o que pegou mesmo foi quando ela apareceu com a camisa da RedBull para entrevistar os pilotos da Ferrari"
"Aí meu Deus o que você tá usando?" Uma filmagem de celular suger na tela mostrando os rostos desacreditados de Charles Leclerc e Carlos Sainz "gostaram? Ganhei de presente do Horner" ela fala divertida, "você vai estar em tanto problema" Carlos rir junto com ela "eu não sabia que podia te dar camisa de equipe! Vou mandar uma da gente porfavor usar invés dessa" Charles argumenta
"Foi a primeira vez que ela usou uma camisa de uma equipe pra entrevista outra, gerou muita repercussão" várias manchetes de jornais e reportagens aparecendo na tela com fotos do ocorrido e muitos comentários maldosos "e quando você pensa que ela ia parar, voltar ao uniforme e resolver isso, não"
as imagens mudam pra ela entrevistando a Mclaren com uma camisa da Ferrari
"Ah não!" Lando rir quando a ver "ele mandou mesmo?" Ela sorrir concordando e da a volta "mandou colocar os nomes deles e tudo" atrás da camisa da Ferrari está escrito em letras grandes CHARLES/CARLOS "eu não acredito!" Diz Oscar rindo "Ah não, você agora vai ter que usar uma da gente!"
"Ali começou, dia de treino livre era camisas de equipes diferentes das entrevistadas, qualificação e corrida eram sinônimos de looks estilosos" a voz ecoa enquanto as imagens mostram ela em várias roupas diferentes de equipes e depois vários look dignos de blogueiras de moda
"Eu ganhei primeiro camisas oficiais das equipes, aí o Lewis me deu uma personalizada, depois outros pilotos também e quando eu vi já estava recebendo peças originais, personalizadas pelos fãs de fórmula 1" diz a mulher com um sorriso grande
"Mas e o apelido?" Questiona o repórter
"O apelido eu devo a um narrador brasileiro! O Sérgio Maurício! Foi no GP de Singapura, eu decidi usar um vestido um pouco rodado, com um corcelete, o Sérgio Maurício quando viu soltou essa pérola"
A imagem a área do GP de Singapura pode ser vista na tela enquanto o narrador brasileiro fala ao fundo, quando a câmera foca na mulher no paddock tirando foto perto dos carros "olha ali a nossa brasileira! Responsável por causar com suas camisetas de equipes contrárias nos treinos livres, mas hoje não, hoje ela tá diferente, olha aí, tá parecendo uma princesa! A princesa do paddock!"
"O apelido pegou, depois de pouco tempo era só como ela era chamada e ficou sendo chamada assim por 2 anos!" Vários recortes de vídeos dela com pilotos e pessoas das equipes passam ao fundo, eles se divertindo, rindo, brincando
"Era muito divertido trabalhar para a F1, conhecer os pilotos, conversar, brincar e até discutir com eles, com as equipes. Foi uma época maravilhosa, criei belas amizades durante esse tempo" o sorriso nostálgico pode ser visto no rosto da moça
"Mas acabou" a tela fica preta "no último gp do ano passado uma notícia mexeu com essa parte do automobilismo"
Manchetes aparecem na tela PRINCESA DO PADDOCK VAI TRABALHAR NA FERRARI - PRINCESA DO PADDOCK VAI SER ENGENHEIRA DE PISTA - BRASILEIRA VAI SER A PRIMEIRA ENGENHEIRA DE PISTA MULHER DA HISTÓRIA
"Eu meio que choquei o mundo" ela da risada "quem só me conhecia dos meus looks, entrevistas com os meninos, troca de camisetas da equipe, ficou um pouco chocado! principalmente por não saber que eu tenho duas formaturas ao invés de uma" fotos dela com a beca são mostradas "eu sou formada em marketing e engenharia automotiva e mecânica" as bochechas coram levemente "eu sei que são distintas mas eu não consegui decidir"
"Você só tem 25 como já tem as duas coisas?"
"Ah, eu fiz simultaneamente, nos últimos semestres de uma eu já comecei a outra"
Fred vasseur aparece sentado no banco vestindo uma camiseta da ferrari
"As conversas e discussões sobre ela vim pra Ferrari aconteciam desde do começo da temporada, tivemos muitas reuniões, muitas colaborações anônimas dela durante a temporada também, claro que quase ninguém sabia, queríamos manter isso o máximo que podíamos" Fred fala calmamente
"Eu pedi para não ser divulgado antes do meu contrato e serviço com a F1 acabar, queria conseguir separar isso bem" ela fala de maneira séria "e conseguimos, a notícia saiu no último gp quando eu já estava no avião pra Itália"
"Você não tinha contado pra ninguém?"
"As únicas pessoas que sabiam era o Charles, já que já estamos especulando que eu ia trabalhar diretamente com ele, e o Max"
"Max? Max Verstappen?"
"Isso" ela sorrir levemente "o Max se tornou um amigo muito próximo e eu confio muito nele e precisava de conselhos"
"E ele?"
"Ele me deu total apoio! Não podia contar a minha família porque eles não sabem guardar segredo" deu uma risada leve "então tive que pedir ajuda a ele"
Pronto!!!! 1 parte de não faço ideia, a segunda vai ser sobre o porque ela decidiu só dizendo indo pra Itália e como foi os primeiros meses dela trabalhando na Ferrari, aí começa a introduzir mais a relação dela com os pilotos!
Como eu falei é só loucuras da minha cabeça, não levem nada a sério e nada tá coerente, bjs
2 notes · View notes
hvrrietgen · 2 years
Text
chasing old fears away.
@jxeward: Estava com Sophia em Los Angeles para uma apresentação da banda de Vicky e só o fato de estar em Los Angeles, a cidade onde agora vive Gen Hudson, com outra mulher, parecia uma traição, considerando o que vinha cultivando na mente.
Desde que o ex-casal se encontrou, duas semanas atrás, eles vinham trocando uma curtida aqui e ali em publicações e stories, e até chegaram a trocar uma palavra por DM, mas nada mais que isso. Nessa leva, Joel nutria a esperança de que seria convidado para o Halloween e isso secretamente era o que o deixava contente e animado para enfrentar o dia-a-dia. Podia vir o que viesse nesse meio tempo, trabalho e o que fosse, ele estaria na mesma festa de Halloween que ela dentro de pouco tempo. Poderiam se ver. Conversar. Quem sabe, alguma coisa a mais... com uns drinks na veia e o clima de festa. Quem sabe? A festa favorita deles. A esperança estava lá.
Ainda que nutrisse essa esperança, contudo, Joel não estava morto (com necessidade além do normal de se distrair dos sentimentos intensos que envolvia a própria esperança); continuava saindo com outras mulheres. Menos frequentemente com Margot, depois do que aconteceu. Mais com Sophia Evans. A garota de 1,64 e 25 anos que estudara na mesma escola que Joel no Jump-Street quando novos, antes da Salt Sea. Hoje, uma grande gostosa formada em enfermagem. Ela era divertida, festeira. Colocava o Ward para cima e fazia questão de arrastar Joel para programas diferentes. Quando soube que a banda de Vicky faria uma apresentação especial num bar tradicional de Los Angeles, encheu o saco de Joel para irem juntos.
E foi assim que ele acabou naquela situação, para começo de conversa.
@hvrrietgen: Gen havia acabado de voltar de Paris, a fashion week caindo na data mais perfeita possível em sua vida pessoal. Foi ótimo para que tivesse uma distração, ou então com certeza teria perdido a cabeça depois de seu reencontro com Joel Ward. Conseguiu trabalhar muito e aproveitar a data mais importante do mundo fashion, ainda que no fundo de sua mente as pendências com seus sentimentos continuassem ali.
Agora estava de volta e com isso a ansiedade do que estava por vir. Alex estava ali, o que era bom e ruim, mas a Hudson tentava muito focar na parte boa. Havia até mesmo sido convencida de irem à um show, alguma amiga do fotógrafo tocaria em uma casa de L.A, e Gen estava tão alheia à tudo que nem fizera o questionamento mais importante: que amiga? Por Deus, deveria ter feito essa pergunta. 
Alex estava em algum lugar no meio da multidão de pessoas que esperavam por uma bebida no bar, enquanto Gen o aguardava em um canto menos concentrado e varria os olhos pelo local. As íris claras foram e voltaram para um ponto em específico, porque certamente sua mente estava lhe pregando peças: vinha pensando tanto em Joel que agora também o imaginava nos lugares? Não, porra, não era imaginação. 
A Hudson virou-se tão rapidamente que quase trombou com Alex, por muito pouco não arruinando as bebidas que ele levara tanto tempo para conseguir. "FUCK, sorry! Sorry." Gen pegou um dos copos, virando grande parte do seu conteúdo de uma só vez. Era cerveja e estava meio quente, mas Gen bebeu como se sua vida dependesse disso. "Hey, acho que deveríamos ir embora."
@jxeward: Joel não tinha visto a Hudson ainda. Esperava do lado de fora do toalete por Sophia. Suava mais que gostaria. Alex, por sua vez, odiou essa parte. O calor da Califórnia. A cerveja nem para ser gelada prestou. Ele equilibrou os dois copos e passou pela multidão de pessoas com eles acima da cabeça, pensando que a garota Bell provavelmente ficaria contente com a casa lotada. Ela merecia. Era boa. Nesse ponto, Alex não admitiria, mas estava ali por ela mais do que por qualquer outra coisa. Sequer se abalou com Gen Hudson quase derramando nele a bebida. E Joel? Bom. Estava na porta do banheiro esperando por Sophia.
"Por quê?" Alex questionou, franzindo o cenho, procurando sinal de vida no palco mal iluminado. "A gente acabou de chegar!"
@hvrrietgen: Por quê? Era uma ótima pergunta e Gen viu-se em uma encruzilhada. Se mentisse, teria que ser uma mentira muito boa. Se falasse a verdade, Alex poderia se ofender por ela estar tão abalada pela simples presença do ex. Já bastava toda a situação que havia acontecido na festa do Jack. Mais porque não conseguiu pensar em uma desculpa plausível do que qualquer outra coisa, Gen optou pela segunda opção, ainda que muito a contragosto. "My ex is here." Fez uma careta e bebeu mais da cerveja. "Joel. Não faço ideia do que ele está fazendo aqui."
@jxeward: Alex, que estava bebericando um pouco da cerveja quente, ouviu a explicação de Gen e se viu encurralado por sua pouca honestidade. Sua mentira o tinha pegado no rabo. Ele primeiro varreu Joel com o olhar, tendo achado rapidamente perto dos toaletes. Fez uma caretinha, franzindo o nariz. "Okay. Eu preciso te contar uma coisa. Talvez eu saiba o motivo pelo qual ele está aqui..." Alex se inclinou e pensou que era melhor tirar o bandaid de uma vez. "A garota que eu te falei que eu conheço da banda... É a Vicky."
@hvrrietgen: Ela o olhou, confusa, porque ao invés de repreendê-la Alex era quem parecia sem graça. "Who the fuck is Vicky?" Gen respondeu com impaciência, mas dois segundos depois suas feições se tornaram lívidas conforme a ficha caía. "No." Puta merda. "No, Alex. Você não podia ter feito isso comigo. Caralho." Genevieve virou a cabeça na direção de onde havia avistado o Ward pela primeira vez. Ele continuava lá, mas agora uma garota estava ao seu lado. Inacreditável. Inacreditável! Tentava pensar no que fazer quando os olhos castanhos cruzaram com os azuis, e Gen soube que era tarde demais pra ir embora.
@jxeward: "Como assim quem é Vicky... Eu te contei." O inglês contra-argumentou no mesmo momento em que o senso chegou ao rosto de Gen. "Achei que seria um detalhe... Não que a porra do seu ex estaria aqui também." Alex, de igual modo, o procurou de novo, mas agora não estava mais sozinho. Sophia veio do banheiro e Joel tinha passado o braço pelos ombros dela segundos antes do seu olhar cruzar com o de Gen Hudson. Ninguém menos que ela. Genevieve estava ali... E, porra. Estava ali com Alex, o namorado inglês. Joel, que estava com intenção de ir até o bar, freou o passo de repente, incrédulo. Qual era a chance, em toda uma LA, cidade fodida de grande, estar no mesmo lugar que ela? "Ah, merda."
@hvrrietgen: "Geez, está cheio. Tô fodida de sede..." Sophia anunciava ao reencontrar o Ward do lado de fora do banheiro, sendo acolhida pelo braço masculino e ela enfiando a destra no bolso traseiro das calças que ele vestia. "O que foi?" Perguntou quando ele xingou, tentando entender as expressões chocadas do jovem. Não tinha como saber a extensão do que acontecia ali. 
Do lado oposto, Gen tentava decidir o que fazer. Não estava estressada por vê-lo, por estar no mesmo ambiente que o ex... estava estressada porque os dois quebravam o único combinado que haviam feito. Não deveriam estar no mesmo ambiente com outras pessoas. "We should go say hi, right?" Ela perguntou à Alex em um tom depressivo. Algum nível maturidade deveria permitir que fizessem isso, certo? Gen pensou que seria pior se fingissem que nada estava acontecendo.
@jxeward: "My ex is here." Ele não mentiu para Sophia. Bem, não havia como mentir. Ela saberia. Conhecia Gen por fotos. Além do mais, pelo modo como a Hudson também parecia travada a poucos metros a Evans acabaria deduzindo alguma coisa suspeita. 
Alex quis praguejar. Não devia ter trazido Gen ali. Sua intuição já tinha falado antes, ele só não quis ouvir, pensando que poderia ter algo de longe a ver com Victoria. E quando a isso fez questão de varrer para fora qualquer interesse diferente que poderia ter na americana. Era bobagem. "É o mais civilizado a se fazer. Mas tô por você. Se quiser dar meia volta e ir embora, a gente vai."
@hvrrietgen: “Oh, nice, let's go say hi!" Foi a resposta de Sophia. Não era idiota, sabia que pela cara de Joel e o tom de voz a coisa não era boa, mas Sophia preferia tratar a situação como algo divertido do que tê-lo tenso ao seu lado a noite toda. Varreu os olhos até encontrar um conhecido, tendo visto Gen Hudson pelo Instagram tantas vezes por tantos anos. Puxou Joel na direção dela quando a avistou.
"Eu não sei. Não sei, de verdade. A gente conversou, íamos... Oh, fuck, they're coming over." Gen interrompeu o raciocínio, porque os dois vinham mesmo na direção deles... Joel quase parecendo arrastado. 
"Hi!" Sophia inclinou-se e deu um abraço na Hudson, quem imediatamente encarou o gesto como provocação. Joel tinha talento de escolher mulheres que a irritavam. Ela abriu a boca pra responder, os olhos fixos no Ward atrás da morena e interrompeu-se quando a luz já fraca da casa de show pareceu piscar. Gen pensou ter ouvido trovões do lado de fora. Sophia a soltou e foi abraçar Alex, comentando sobre o mal tempo ao mesmo tempo que se apresentava. "Well, fuck our lives." Foi o cumprimento da Hudson para o ex, um sorrisinho sarcástico nos lábios.
@jxeward: Era parte bom estar com Sophia e não com outra mulher, porque ela tinha atitude o suficiente para tentar derreter o mal-estar com um único gesto. Tentar. Ênfase no tentar. Mal sabia que só estaria cutucando a onça com vara curta porque, aqueles quatro juntos, era tensão na certa, e para todo lado. 
Alex lembra de ter achado a menina atraente. Tinha um corpo muito bonito e muita atitude. Ela até cumprimentou Gen com um abraço, surpreendendo o inglês. Joel querendo desaparecer dali para qualquer outro lugar do mundo. Pelo menos com esse gesto conseguiu tirar o braço dos ombros de Sophia.
"Nice meeting you, man." Alex falou para o Ward, com um gesto da cabeça. Joel só foi capaz de devolver o cumprimento com outro gesto de cabeça, enfiando as mãos nos bolsos do jeans. Para Gen é que resolveu abrir a boca: "Qual a chance..?" O tom de voz saiu contrariado, aproveitando que Sophia falava com Alex. "O que vocês estão fazendo aqui?"
@hvrrietgen: Não ajudava nada que a tal Sophia fosse tão... abertamente atraente. Simpática, gostosa e dada. Uma combinação que Gen odiou. "Sua amiga chamou o Alex." Disse em um tom contrariado, quase acusatório para com Vicky. "Eu não sabia que era ela. Se não..." Não concluiu o pensamento porque os outros dois interromperam, mas certamente Joel entenderia. Sophia voltou para o Ward, abraçando-o pela cintura e fazendo com que a Hudson desse um passo para longe deles, enojada. 
"Isso é ótimo, sério! Uma oportunidade! Falei pro Joel, exes não deve ser sinônimo de parar de se falar. Faz bem pra alma, manter contato com quem já foi importante para a sua vida. Meu Xamã que disse." Sophia disse, tão séria que Gen não conteve uma risada de deboche.
Incomodada com a forma que a morena agarrava-se à Joel, a Hudson buscou a mão de Alex com a sua, para entrelaçar os dedos. "É ótimo, mesmo. Maravilhoso. Não consigo pensar em uma situação melhor."
@jxeward: Mas por que diabos Victoria convidaria o namorado de Gen para ir até um de seus shows? Joel sabia que eles tinham se conhecido na festa e conversado enquanto a briga rolava lá dentro, mas não fazia ideia de que Vicky teria desenvolvido uma amizade com o inglês. Nem nada similar. Não a ponto de fazer um convite para ver sua banda tocar. Ah, tinha algo de muito estranho naquela história. 
"Eu sei." Ele assentiu, oferecendo sua simpatia. Se Gen soubesse que era Vicky, não teria aparecido com Alex. Não teria furado com o acordo entre eles, de não vê-la nos braços de outro cara. Mas agora era Joel quem estava nos braços de outra mulher. E o Ward reagiu, colocando a mão na base das costas de Sophia. Ele notou Gen responder com um passo atrás. E mais, o que fez um gosto amargo vir na boca, notou ela buscar a mão de Alex. Merda. Joel Ward, mais uma vez, quis desaparecer. Sentiu um sentimento parecido com nojo crescer, aversão por aquela situação como um todo, tanto que quis falar um "shhhh" audível para a Evans e aquela besteira de Xamã. E quis acabar com Vicky. Ela ouviria umas poucas e boas depois. 
"Darling." Alex se viu reagindo automaticamente à risada de deboche de Genevieve, querendo contê-la para não expressar demais o que imaginou que ela deveria estar sentindo pela morena. E quis dar a ela certa moral. Por isso, passou o braço pelos ombros dela, de modo muito similar ao que Joel fazia antes com Sophia, e a puxou para perto. "Agora que cumprimentamos nossos velhos novos amigos, o que acha de buscar um lugar perto do palco?" O Healy achou que morreria fuzilado pelo olhar do Ward na sua direção.
@hvrrietgen: A situação era de merda e Gen precisaria pensar muito para tentar encontrar uma que poderia ser pior. Tudo naquela pequena roda gritava awkward, e ela só queria encontrar uma forma de escapar dali. Principalmente ao fuzilar a mão de Joel nas costas da menina.
"Yes!" Gen concordou de prontidão, pisando para mais perto de Alex ao ser abraçada. Dane-se o acordo. Não seria capaz de seguir com ele ali, assim, com a garota grudada feito cola em Joel Ward. Genevieve não tinha honra pra isso. "Bem, aproveitem a noite." Ela enroscou o braço na cintura do Healy e seguiu com ele para mais perto do palco, como sugerido. 
Lá na frente, Gen ergueu a cabeça para fitar o fotógrafo. "Posso te pedir uma coisa horrorosa e sem nenhuma moral?" Começou, rezando para que Alex não a odiasse com o tal pedido. "Make sure he's jealous."
@jxeward: Não adiantaria porra nenhuma aquela distância que o inglesinho sugeriu e Gen acatou, desejando que aproveitassem a noite. Joel fervia o sangue em ódio puro com a cena à sua frente. Até se esqueceu temporariamente de Sophia, mesmo com os dígitos postos na pele exposta debaixo do cropped da moça.
 Alex, andando com a modelo a tiracolo, parou perto do palco e lançou a Gen um olhar incrédulo quando ela fez o pedido. "Are you being serious?" Questionou para os olhos azuis que mudavam de cor com as luzes do palco, agora piscando. Ela estava sim, falando muito sério. "Você ainda gosta desse cara, Gen!" Não foi uma pergunta.
@hvrrietgen: Sophia olhava do casal à frente para Joel. De Joel ao casal à frente. Ele parecia meio transtornado. "Ei." Ela chamou sua atenção. "Quer ir embora? Quer fingir que nada está acontecendo? Quer me foder no canto da festa pra esfregar na cara deles? I'm up to all of them." 
Depois Gen se sentiria envergonhada do pedido. Tanto por Alex quanto por Joel. Mas agora tinha o diabinho do ciúmes pendurando no seu ombro direito e a única coisa que ela não queria era sair por baixo. "What? Course not!" Mentiu na cara dura. "É só... poxa, Alex. Se coloca no meu lugar. Se visse sua ex aqui com outra pessoa... wouldn't you feel the need to, like, win the breakup?" Soava como uma adolescente e sabia disso.
@jxeward: Joel olhou para Sophia quando ela chamou sua atenção. "Ela me prometeu que não ficaria... fazendo essas coisas." Ele achou que não querer ver você nos braços de outro cara implicava exatamente em não ver demonstrações públicas de afeto. "Só... vem aqui. Me abraça." Pediu o Ward, tomando a mulher mais firme pela cintura, puxando para perto de seu corpo enquanto os olhos não saíam de Gen e do namorado. 
Alex, de diferente modo, estava com dificuldades de aceitar a ideia da americana. "No! Se eu ficasse tão incomodado, iria embora." Ele nunca teve um amor tão forte quanto o de Gen e Joel, não poderia saber o que significa. "Você está propondo me usar pra provocar o seu ex..." Estava até mesmo... ofendido. Soltou a Hudson e olhou em volta, achando a imagem de Joel e Sophia realmente um tanto provocante. O rapaz estava abraçado à mulher. "Vocês dois estão jogando esse jogo, Hudson. Dá uma olhada pro cara."
@hvrrietgen: Sophia preferiria uma opção diferente, fosse ser sincera. Mas o Ward tinha a grande vantagem de estar saindo com uma mulher nem um pouco ciumenta... droga, até mesmo se Gen quisesse se juntar a eles em uma diversão, não se importaria nem um pouco. Principalmente se ela trouxesse o britânico junto. Então atendeu o pedido de Joel, abraçando-o e mantendo os corpos muito, muito próximos.
Gen preferiria não ter que ver aquilo. Mais uma vez xingou mentalmente a amiga dos dois, por tê-los enfiado dentro daquele lugar. Ela só olhou o outro casal porque Alex os apontou, a Hudson sentindo um gosto horrível na boca e voltando o rosto para o Healy. "Are you out of your mind? Te usar? Alex..." Gen plantou as mãos no abdômen alheio, erguendo o queixo para ele. "Te usar implicaria fazer algo que eu não faço normalmente. Are you really complaining about me wanting you to touch me?"
@jxeward: "I see what you're doing, Hudson." Alex semicerrou os olhos e foi por causa daquela fala que se inflamou. Gen sabia como jogar, como manipular. Alex jamais faria aquilo em uma situação normal, se fosse outra garota dizendo. Ele tinha um ar contrariado quando agiu, tocando o rosto de Gen com uma mão se fechando nas bochechas, os dois iluminados pelas luzes do clube conforme o inglês unia as bocas para um beijo bem gráfico. A outra mão ele levou até as costas, das costas até o bumbum de Gen. 
A metros de distância, Joel reagiu. Se contorceu no abraço de Sophia e saiu dele. "Vai se foder." Falou não para ela, mas para a situação. Ele cortou as pessoas apressadamente, empurrando um ou outro aqui e ali, sem pensar com clareza, apenas reagindo. E separou o casal que se beijava dando um soco certeiro na cara do Healy.
Alex se desequilibrou com o impacto e caiu quase em cima do palco, nesse instante vendo Victoria surgir de cabeça para baixo. Ele se levantou com raiva. Raiva de Gen, raiva de ter entrado naquele jogo do casal mesmo sabendo com todos os indícios que era uma cilada. Mas, em vez de reagir e dar o segundo golpe, Alex fitou Gen uma última vez com olhar magoado e foi embora na direção da saída.
@hvrrietgen: Gen era boa em conseguir o que queria, provavelmente boa demais para o próprio bem. E, certamente, o bem do Healy. Várias coisas aconteceram ao mesmo tempo: Alex a beijou, fazendo com que Gen retribuísse ainda que sua mente estivesse a alguns metros dali. Então as palmas começaram porque a banda entrava no palco. Então... Alex saiu de seu rosto com um impacto, a Hudson percebendo com horror de que havia sido um soco. Um soco! Ah, merda. "Não!" Gen gritou, prevendo um caos se desencadeando dali. Mas Alex não reagiu, olhou para Genevieve com mágoa nos olhos e sumiu no meio das pessoas. "Alex!" Gritou de novo, avançando e segurando os braços de Joel para tirá-lo do caminho, mas ela parou, porque o clube inteirou ficou escuro ao mesmo tempo que um trovão absurdamente alto soava do outro lado. Gen alarmou-se, fechando mais os dedos nos braços do Ward. "O que está acontecendo?"
@jxeward: Joel também conseguiu ver Alex se afastando e quase gritou um acho bom mesmo, mas veio a coisa com as luzes. As pessoas ao redor nem tiveram tempo de reagir ao soco, porque as luzes se apagaram no estabelecimento e o pânico começou a se espalhar por causa disso, com gritos agudos, vozes agitadas e movimentação excessiva, as pessoas correndo de um lado a outro. Ele sentiu as mãos de Gen fechadas em seus braços e, diante do pânico ao redor, sua reação foi de proteção à ex. Passou o braço pela cintura dela e a segurou junto do seu corpo, pela lateral. "Um ciclone. Não estava previsto para passar aqui na cidade, mas deve ter mudado seu curso." Ele tinha visto na TV mais cedo, enquanto se arrumava. Para falar, tinha que gritar em meio às vozes no ambiente muito, muito escuro: "Vamos sair desse lugar, essa gente maluca vai acabar passando por cima..." Ele pegou o celular no bolso dos jeans e acendeu a lanterna. "Você veio de carro?"
@hvrrietgen: As pessoas estavam se empurrando para sair, meio em pânico ainda que um segurança do lugar tentasse gritar para que mantivessem a calma. Gen colou-se em Joel, deixando-o puxá-la pra perto e ouvindo-o gritar para que saíssem dali. "Sim, está..." Ia dizer que estava estacionado na esquina do clube, mas distraiu-se com alguém abrindo uma saída de emergência há poucos metros deles. "Joel, por ali!" Genevieve o puxou, garantindo que saíssem antes que as outras pessoas percebessem e aumentasse a competição pela porta. 
Do lado de fora o vento estava impiedoso e em questão de segundos estavam encharcados, Gen tentando enxergar com os cabelos sendo chicoteados pelo rosto. Nem sabe como encontrou o carro, suspirando de alívio quando entraram no interior seco e quente ainda que o lado de fora continuasse assustador. Ela deixou que Joel tomasse o volante, enquanto ela puxava o celular e digitava o número de Alex. "Vai pra minha casa." Orientou o Ward, frustrada ao perceber que o fotógrafo não atendia.
@jxeward: Eles correram para a saída de emergência recém aberta, para o alívio de Joel não precisariam enfrentar a multidão até a porta. Do lado de fora, Joel tentou proteger Genevieve do vento impiedoso, mas seus esforços de cobri-la com os braços eram risíveis, visto o tamanho da tempestade. Com sorte, o carro estava na esquina, não muito longe, e passando por alguns malucos que gritavam eufóricos no meio da rua, entraram no veículo. Joel estendeu o celular com a lanterna ainda ligada para Gen, destravado, antes de colocar o cinto. "Manda uma mensagem pra Sophia." E nem se importou de ter uma foto provocadora da morena nas mensagens recentes. Joel arrancou dali no meio da chuva, tentando pensar qual era o caminho até a casa de Aliyah. "Ela veio de carro. Só... avisa que eu fui embora." Indelicado da parte dele, sim, mas Joel nunca pensa direito quando se trata dos seus rolos com Gen Hudson.
@hvrrietgen: "Caralho, Alex." Xingou quando a ligação caiu na caixa postal, voltando o rosto para Joel porque ele lhe passava o próprio celular. Manda uma mensagem pra Sophia, bufou, mas pegou o aparelho. "Pega a direita." Orientou antes de buscar o contato da garota. Foi com muito desagrado que deu logo de cara com os peitos na tela do celular. A mensagem lia "I'm thinking about wearing this tonight, what do you think?" Genevieve trincou os dentes de ódio. "Classy girl." Elogiou com ironia, mostrando a tela para ele antes de digitar a mensagem para a garota.
@jxeward: Joel virou a direita e, aproveitando-se do carro automático e que não precisava usar a mão direita no câmbio, ele observou rapidamente o local onde doía um pouco, por ter dado o soco em Alex. Foi a hora em que Gen lhe mostrou o celular com a foto dos seios de Sophia em uma lingerie. "Ha. Até parece que você não manda essas mensagens pro seu inglesinho. Where to now?" O caminho, virar à esquerda ou à direita.
@hvrrietgen: "Inacreditável." Ela respirou fundo, clicando em enviar a mensagem. Só não causou mais porque Joel estava ali agora, com ela, não com a peituda metida. "Direita de novo." Disse e, rapidamente: "Não, não, não, esquerda! Não dá pra enxergar direito com essa merda de chuva." Gen tirou o cabelo molhado do rosto, observando com apreensão as palmeiras que balançavam perigosamente nas ruas do lado de fora. Ia comentar sobre isso com o Ward, mas quando voltou os olhos para ele caiu-os na mão machucada. "Was that really necessary?"
@jxeward: Gen não havia negado, porque sim, provavelmente mandava fotos daquele tipo para Alex. Joel virou na agulha, em cima da hora, à esquerda. "Jesus Christ, Gen!" A chuva incomodava mesmo, assim como as roupas coladas ao corpo, o cabelo caindo sobre os olhos. Joel passou os dedos da mesma mão machucada à cabeça, penteando os fios para trás. "E precisava beijar o cara na minha frente? O que você estava tentando provar?" Ele virou à direita. Dali já sabia o caminho.
@hvrrietgen: "Não, não precisava." Gen respondeu com sinceridade, a contragosto. Apoiou o cotovelo na janela e a cabeça na palma da mão, uma pose ligeiramente emburrada. "Mas meu ciúmes levou o melhor e quis te machucar de volta." Sincera, sincera demais. Nada com que Joel já não estivesse acostumado, mas ela poderia ao menos ter disfarçado. Não conseguiu, não... não quis. "Mas não achei que você fosse atacá-lo daquela forma."
@jxeward: "Ah, o desgraçado engomadinho mereceu." Joel falou depois que Gen confessou sua culpa. Havia sido fácil demais fazê-la assumir o erro, ele nem estava preparado para ser sua vez de falar, tanto é que acabou sendo sincero demais. "Onde já se viu, beijar a minha mulher na minha frente, cara... Tocar na bunda dela... Na porra da minha frente. Ele mereceu e fico feliz que nunca mais vai se esquecer desse soco." O barulho do limpador de pára-brisa era bem silencioso, bem mais do que o carro do seu pai ou do seu irmão, que são os que ele tem usado nos últimos meses. Joel registrou isso por algum motivo enquanto dirigia pelas ruas apertadas de LA, o vento ficando mais e mais agitado. "E você... Sabia que ia me machucar e foi em frente. Inacreditável, Gen."
@hvrrietgen: Gen soltou a cabeça ao ouvi-lo devolver as suas palavras sinceras com as próprias mais sinceras ainda. O coração dela pareceu dar cambalhotas dentro do peito. "Excuse me, your woman?" Ela piscou, achando inacreditável que tivesse que segurar o sorriso em uma situação assim. Joel havia acabado de socar a cara do homem com quem estava saindo e ela queria sorrir porque ele a havia chamado de sua mulher. "Espera aí, mas você não estava simplesmente parado inocentemente. I saw you with the girl. Eu sou sua mulher e no entanto era com outra que você estava agarrado por aí."
@jxeward: "É, foi isso que eu disse. Minha mulher." Ele direcionou um olhar para ela e também precisou segurar um sorriso. Se deixasse, acabaria em uma crise de riso até. A situação não era exatamente da mais cômica, mas era tão inacreditável... Daria para rir de tudo depois que se acalmassem. Eu sou sua mulher... Joel deu um toque no volante, estalou a língua. "I know, okay?" Esquerda. Ele virou. "E mais um pouco você teria voado em cima dela, I know you, Hudson. We know each other." A casa de Aly começava a despontar, Joel foi diminuindo a velocidade para estacionar na porta, até se lembrar de que agora Gen mora ali. "O porteiro vai autorizar a gente entrar ou o quê? Aliás, a Aly está em Los Angeles?"
@hvrrietgen: Gen comprimiu os lábios uns nos outros, percebendo que ele estava querendo rir e ela também chegando muito perto de explodir em uma risada. Só não o fez porque um trovão a fez pular no lugar. Graças a Deus estavam chegando. "Talvez." Teria voado em cima de Sophia. Certamente havia sentido a vontade. "A tag do carro vai nos deixar entrar. E, não, Aly está no Canadá com o Jack." Estariam sozinhos. Sozinhos, dentro daquela mansão enorme. Presos por uma tempestade. 
De fato, a casa estava vazia e silenciosa quando entraram depois de estacionar. Gen acendeu as luzes e respirou aliviada ao notar que ainda tinham energia... embora não soubesse por quanto tempo. Sentindo-se extremamente autoconsciente, ela se virou para o ex. "I'll get you some towels. Talvez... se quiser, pode usar a secadora... pras suas roupas."
@jxeward: Trovões. Joel ainda odiava trovões. Odiava tempestades como aquela, que o faziam lembrar da primeira tempestade, quando ficou trancado no armário da casa do garoto rico. Mas os trovões ficavam mais frequentes e seria bom ter um teto. Especialmente um como de Aliyah. Joel estacionou num lugar coberto e seguiu Gen até o interior da grande mansão, pela porta da frente. Eles tinham energia, ao contrário do clube. Graças a Deus. "Eu quero, sim." Usar a secadora para suas roupas. Assim que estivessem secas e a tempestade melhor, precisaria arrumar um táxi para voltar para sua casa em The O.P. "Você..." Tem problema em me ver de toalha? O Ward pensou em brincar, mas ficou calado. Estaria passando um pouco do ponto, talvez.
@hvrrietgen: Você...?, Gen pensou em cobrar o restante da frase, mas sentiu que Joel não sabia muito o que dizer, não mais do que ela. Então só assentiu e se moveu para ir buscar as toalhas. Uma pra ele, uma pra ela. "Vou me trocar, já volto." Anunciou depois de levá-lo até a lavanderia e explicar como funcionava a máquina. Gen tinha algumas peças de roupas masculinas no andar de cima, pensou em oferecer mas algo lhe dizia que o Ward iria preferir sair nu por aí do que vestir algo de Alex. Teria que aturá-lo de toalha, apenas... e que tortura isso iria ser.
Ela voltou alguns minutos mais tarde, trocada dentro de shorts e moletom e com os cabelos ainda molhados. "Estão dizendo que a previsão é que essa coisa dure a noite toda." Disse, balançando o celular na mão para demonstrar que foi ali que leu a notícia. "Você...." Genevieve se interrompeu. Joel estava mesmo só de toalha. "Você..." Tentou de novo, dizendo a si mesma que deveria erguer os olhos para o rosto do Ward, mas falhou. Só conseguiu na terceira tentativa. "Você fica aqui, ok? Não vou te deixar sair no meio dessa tempestade."
@jxeward: "Certo." Ele assentiu, já na lavanderia. Sozinho, tirou as roupas, até a boxer, e colocou tudo na máquina depois de se enrolar com a toalha na altura da cintura. Ali dentro a tempestade parecia um pouco mais distante, de modo que foi nesse cômodo que Joel permaneceu até Gen voltar de moletom e shorts. Mais confortável ali que no hall de entrada, por exemplo, de onde vieram antes. 
Joel estava de costas para a porta, respondendo uma mensagem da irmã, quando a Hudson retornou anunciando que a previsão para a tempestade era de durar a noite toda. Ele virou para a porta e então presenciou Gen gaguejando para ele, com dificuldade de olhar para seu rosto em vez de para seu corpo. O rapaz quis sorrir, pensando que era justamente pelo que era, e dessa vez não se conteve nem teve medo de passar dos limites. "Up here, Gen. Até parece que nunca me viu sem roupas." Sorriu, enfim, mas só um pouquinho. "Ah, eu não pretendia ir embora até passar mesmo. Você sabe como eu me sinto em tempestades. Mas sinto te incomodar... Seu namorado não vai gostar muito dessa situação." Foda-se, Joel estava pouco se fodendo para o que poderia pensar o inglês. Se aparecesse ali, a depender do humor de Joel, acabaria levando outro soco.
@hvrrietgen: Até parece que nunca me viu sem roupas, Gen teria corado se fosse esse tipo de garota. É claro que ele percebeu, visto que só faltou babar pela forma que o olhava. "Yeah, but it's been a while." Ela sorriu torto, novamente sincera. Foda-se, Joel sabia que tinha um corpo legal. Ela era apenas humana. Trovão, luzes falhando. Falharam, mas não se apagaram. Genevieve rezou para que não piorasse, justamente pelo que o Ward dissera ali... nem por um minuto havia esquecido seus problemas com tempestades. "Meu namorado, que não é meu namorado, ainda não atende minhas ligações. Então duvido muito que ele vá aparecer... se é que um dia vai falar comigo de novo." Ela disse ao se aproximar dele, colocando as próprias roupas molhadas em cima da máquina para colocá-las dentro depois que as de Joel terminassem.
@jxeward: Já tinha um tempo, é. Desde que ele a vira sem roupas também. Não pôde deixar de pensar assim, umedecendo os lábios devagar. As luzes falharam e Joel piscou, perdendo só um pouco da pose máscula dentro da toalha. Ele não conseguia se impedir de estremecer um pouco ao sinal da tempestade e agora já estava pensando que ficar ali não era uma ideia tão boa. "Só você pra deixar o cara perdido em Los Angeles, sem carro, no meio de uma tempestade." Nesse ponto Joel deixou escapar uma risada divertida, se desviando só um mínimo para deixar Gen colocar suas roupas sobre a máquina, de forma que ela precisaria se aproximar mais do que o saudável. Saudável para uma relação pacífica entre dois exes. Ele a observou de cima para baixo. "Vou te dizer o que parece: parece que você queria desesperadamente passar um tempo a sós com seu ex." E, então, ele se afastou dela, caminhando para a porta. "Vamos dar o fora daqui. Vai ser foda aqui na lavanderia, no escuro, se a energia cair."
@hvrrietgen: Ela o ouviu narrar com uma mistura de vergonha de si mesma com humor, embora a segunda parte não fosse nada honrável. Pobre Alex. Só esperava que ele tivesse conseguido chegar em um hotel ou algo do tipo. "É, Joel, com certeza. Eu planejei a coisa toda. A tempestade e tudo, com meus poderes místicos." Gen gesticulou feitiços imaginários com os dedos e revirou os olhos. Ele tinha razão, era mesmo mais seguro encontrarem um lugar adequado caso a energia caísse. A Hudson os levou para a sala, então, tendo em mente a lareira acolhedora que ela e Aly literalmente nunca usavam. Mas havia lenha separada, pronta para ser acesa. "You're the dude, you do it." Deixou com ele a tarefa. "Vou buscar um kit emergência, enquanto isso." 
Mais uma vez a Hudson se afastou por alguns minutos, agora levando mais tempo do que o planejado. Ligou mais três vezes para Alex, deixando uma mensagem pedindo para que pelo menos lhe desse um sinal de vida. Depois começou a passar em cômodos da casa para recolher um conjunto de objetos e retornar à sala com eles em mãos: cobertores grossos, uma garrafa de água, barras de chocolate e, no topo da pilha, as roupas de Joel que haviam milagrosamente secado em poucos minutos. "Tomara que tenham encolhido, pra você continuar sem camisa." Ela decidiu brincar, decidida a deixar o clima leve entre eles. Bem, mirou em leve, provável que tenha acertado em provocativo.
@jxeward: "Eu não duvidaria. Não existe nada no seu caminho quando você põe alguma coisa na cabeça, Gen Hudson." Ele brincou sobre ter feito chover e tudo o mais. Depois de terem ido para a sala, Joel se pôs a acender a lareira e, por algum motivo, teve um pensamento muito específico, pela primeira vez e sem motivo nenhum suspeitando que Vicky e Alex estivessem unidos por algo mais que uma amizade simples. Quando Gen retornou, ele acabava de fazer o fogo pegar naquela lenha muito boa; é a vida quando se tem dinheiro, até sua lareira queima mais fácil. Joel estava inclinado na direção da lareira. Olhou para Gen por sobre o ombro e sorriu torto com a brincadeira provocativa. "Eu tive uma ideia aqui." Contou, caminhando limpando as mãos na toalha, indo na direção de Gen, mas fazendo uma pausa no meio do caminho para pegar o celular no sofá. Por ora ignoraria as roupas. "Nós vamos ligar para a Vicky e eu aposto cem dólares que o seu Alex está com ela." Ele levantou uma sobrancelha, insinuando algo. Discou o número no celular e colocou no viva-voz.
@hvrrietgen: Gen colocou os cobertores sobre o tapete grosso da sala, no momento com frio o suficiente para querer ficar o mais próximo possível do fogo. Abria a garrafa de água para um gole quando Joel compartilhou uma ideia. "Espera... você não tá achando..." Ela franziu a testa. Era mesmo estranho que Alex tivesse insistido tanto para irem naquele show, considerando que conhecia Vicky há, o que? Um dia? Uma noite? O que ele queria com a garota? 
Do outro lado da linha a Bell atendia a ligação, e Gen não sabia se era a sua imaginação, mas havia algo no tom de voz alheio que remetia à hesitação. "Ei, Joel... o que tá pegando?" Gen se aproximou dele para ouvir mais.
@jxeward: "Você provavelmente não sabe que eles se seguem no Instagram." Ele se calou quando ouviu os sinais de chamada e se sentou no sofá com Gen mais perto, notando um tom de hesitação na voz da amiga quando ela atendeu a ligação. Sua teoria estava ficando mais concreta. "Nada não, a gente só quer saber se o inglesinho tá vivo. Ele tá aí com você, né?"
@hvrrietgen: "Oh, cute." Ironizou sobre a informação de já se seguirem. Não devia se sentir incomodada, considerando onde ela estava no momento. Mais uma hesitação do outro lado da linha e Gen pensou ter ouvido uma conversa baixa, como se Vicky discutisse algo em sussurros com alguém que não era Joel. Ela suspirou. "É, ele tá aqui. Estamos presos com a tempestade. Olha, ele tá meio chateado, não acho que é a melhor hora pra discutir... a Gen tá com você, né? Vocês estão bem? Saíram da tem-" A Hudson tirou o celular da mão de Joel e desligou a ligação. Ela trincou os dentes e esperou alguns segundos para fazer comentários. "Bom saber que ele não está morto em um bueiro, mas com uma garota. Men are fast, huh."
@jxeward: Como o Ward havia suspeitado, o casal estava junto, Vicky e Alex. Quando ela contou no telefone que o inglês estava lá, Joel direcionou um olhar para Gen e segurou um sorriso pressionando os lábios um no outro. Dizia "eu te falei" com o olhar. Quando ia começar a responder que estavam bem, na medida do possível, Gen encerrou a ligação impetuosamente. "Caralho, você nem me deixou responder..." Mas em vez de achar ruim, Joel segurava uma risada. Ele deixou com Gen o celular e se levantou para trocar de roupa, pensando em fazer isso na frente da Hudson mesmo. Estava com o humor muito bom (ele ia ralhar com Vicky, sim, mas não muito). O casal novo, reunido na tempestade, era tudo que precisava para "vencer o término". Nessa vibe, Joel tirou a toalha do corpo, de costas para Gen, pegando a boxer no meio da pilha de roupas com muita, muita paciência. Prolongando aquele momento. "Ei, gatinha. Quer me ajudar aqui?" Ele provocou com um sorriso mais largo, olhando para trás, por sobre o ombro.
@hvrrietgen: Por um lado era bom, já que Genevieve se sentiria um pouco menos culpada por estar ali com Joel. Claro que a situação dela ainda era mais crítica, considerando sua história com o Ward, mas agora ficou na cabeça a possibilidade de Alex já ter tido segundas intenções com Vicky mesmo antes de tudo aquilo acontecer. Caralho, será que algo estava mesmo rolando? Joel a tirou dos devaneios, ela virando o rosto para encontrar simplesmente o traseiro nu do ex enquanto ele se trocava bem ali, no meio da sala. "Joel!" Gen virou-se de costas novamente, virando os olhos para o teto em busca de autocontrole. "Você está se divertindo com isso, não está? Que bom saber que meu sofrimento é seu entretenimento." Dramatizou, e o pior de tudo é que o sofrimento mencionado nem era por Alex. Gen estava sofrendo de frustração sexual. Mais uma explosão de trovão e dessa vez as luzes piscaram e se apagaram, a sala iluminada unicamente pela lareira acesa. "Well... fuck."
@jxeward: Diversão era a palavra correta, mas o Ward argumentou. "Não entendo porque isso é sofrimento. Sofrimento foi o que eu vi naquele clube, e o fato de que precisei socar a cara do seu ama--" Ele parou de repente. Desta vez a explosão do trovão pareceu maior e Joel, que estava vestido só com a boxer até então, se apressou para vestir a camisa e a calça. "Caralho de ciclone. Eu não deveria ter saído de casa hoje." Praguejou. "Onde você vai ficar?" Questionou, cauteloso.
@hvrrietgen: "É isso o que você ganha por sair com peitudas oferecidas." Genevieve provocou, sem conseguir se conter. É, estava mesmo incomodada com os peitos da morena. "Como assim onde eu vou ficar? Bem aqui. Acha mesmo que vou ficar sozinha no meio de um ciclone?" Ela disse e, para ilustrar, sentou-se em cima de um dos edredons. "Além do mais, alguém vai ter que cantar pra você dormir."
@jxeward: O fato de ser um ciclone era uma coisa bem merda. Joel ficou aliviado pela companhia da ex, e fez um bico para ela, assentindo devagar. "Bom. Eu não quero mesmo ficar sozinho. Você não sabe como tem sido um inferno sem você nos dias de tempestade. Passei todos eles sozinho naquela merda de casa." Joel entregou um pouco sua revolta. Amava a casa deles quando era deles. Agora era só um lugar solitário. "Posso me aproximar? Já tô vestido."
@hvrrietgen: Gen franziu a testa em reprovação para ele. "Não fale assim da casa. O que a casa fez pra você? Primeiro quer vendê-la, e agora está xingando ela gratuitamente." Era pra ter soado brincalhona, mas acabou entregando um pouco seu incômodo com a ideia da venda da casa. Já tô vestido, Gen baixou os olhos para as roupas no corpo alheio. Infelizmente, pensou, mas não falou. Só deu palminhas no lugar ao seu lado, autorizando a aproximação.
@jxeward: "O que ela fez? Nada." Ele balançou a cabeça. "Apenas não serve mais pra mim. A chuva faz muito barulho naquele telhado!" Joel conseguiu arrumar um motivo para odiar a casa. Mas a verdade é que só odiava o local porque ele o lembrava de Genevieve o tempo todo. Era insuportável. Devidamente autorizado, ele se aproximou dela. Se sentou com os joelhos dobrados, apoiando as costas no sofá. A única iluminação vinha da lareira agora. E os sons de trovão, e agora raios também, eram mais e mais constantes. "Na verdade, eu melhorei muito esse caralho de medo... você sabe, você me ensinou a ficar calmo. A parte ruim é que me acostumou a ter alguém do lado."
@hvrrietgen: Ela rolou os olhos, achando a desculpa muitíssimo furada. A chuva faz barulho no telhado, oras. Gen também se apoiou no sofá, fitando o fogo queimar na lareira, os sons de estralo agradáveis em contraste com a chuva lá fora. "Eu percebi. Percebia, que você estava melhor. Não tremia tanto quando chovia." Tirou os olhos claros para voltá-los à Joel, observando-o de perto naquela luz vacilante. "Não está tremendo agora."
@jxeward: Ele se inclinou e puxou um cobertor para eles, abrindo o pedaço de tecido em suas pernas e nas de Gen. Os pés descalços agradeceram o quentinho. "Only because you're here." Ele falou com uma olhadela para ela, sorrindo sem mostrar os dentes no final. "You're my safe keeper."
@hvrrietgen: A resposta a fez vacilar, ainda olhando pra ele, ainda sentindo coisas que jurava estarem enterradas. Enterradas não, pensou, apenas guardadas em um canto do coração que nunca se dava permissão de mexer. "You make my life very hard, did you know that, Joel Ward?" Gen disse, baixinho, sem dar muitas explicações.
@jxeward: Joel gostou daquela resposta. Gostou do clima intimista entre eles. Gostou até da maldita confusão e da tempestade fodida que os levaram até ali. Ele passou o braço sobre o sofá, deixando-o repousado no couro, sem tocar os ombros de Gen, mas imediatamente sobre eles. "I did not know that. Tell me, how do I make your life hard, Gen Hudson?"
@hvrrietgen: Não lhe passou despercebido o braço atrás de seus ombros, mesmo que ele não os tocassem. Gen respirou com cuidado. "We're supposed to be taking things slowly." Voltarem para a vida um do outro. Devagar, sem estragar tudo. Era esse o plano, o combinado, certo? "And when you say things like that and when you... look at me like that. You make it very hard."
@jxeward: "Hm." Ele a escutou e entreabriu os lábios devagar, imaginando como seria a reação dela se Joel cortasse a distância entre eles. "Okay. I can sure try to keep my distance, you know, keep our agreement." Joel recolheu o braço e se conteve, colocando as duas mãos no colo, olhando para frente. "Mas não posso garantir que vou me segurar se você dormir aqui comigo. Então, pode ser uma boa ideia você ir pro seu quarto." Falou com certo pesar, lutando entre ser um diabo e tentar a mulher ou ser um anjinho, cooperando com ela e para uma relação mais saudável.
@hvrrietgen: As sobrancelhas da Hudson se afundaram minimamente quando Joel recolheu o braço. Estava mesmo muito difícil, balancear o certo com o desejado. "Você está sugerindo que eu vá lá pra cima, no escuro, sozinha?" Gen fez um biquinho. "O que vai acontecer se você não se segurar? Só pra eu saber."
@jxeward: Joel direcionou um olhar de repreensão para Gen. "C'mon, baaabe. You gotta help me here." O biquinho. A forma como ela falou que iria para o escuro sozinha. Joel Ward não aguentaria muito daquilo ali. Tanto é que já provocou, coçando a nuca lentamente e desviando o olhar de Gen para a lareira: "A senhorita sabe exatamente do que eu estou falando... You know pretty well how it's like. How strong. How fast. How deep..."
@hvrrietgen: Babe, ele a chamou de babe.  Gen remexeu-se no lugar, colocando agora o braço dela por cima do sofá, próximo dele. Se o apelido conhecido já não fosse ruim o suficiente, as palavras seguintes do Ward fariam o estrago acontecer. How strong. How fast. How deep... Genevieve estremeceu minimamente, erguendo o braço do sofá para apoiar a cabeça. "Oh, sex. You're saying you'll end up fucking me." Fez-se de burra. "Então as minhas opções são dormir sozinha no meio de um ciclone assustador, ou... ser fodida pelo meu ex. É isso mesmo?"
@jxeward: "Yes, I'm talking about sex, precisely." Ele afastou a cabeça para olhar exageradamente para o braço dela atrás dele agora. Estava sorrindo contido, com muita vontade de rir com Genevieve se fazendo de burra. Ugh, por que ela tinha que ser assim? "São suas duas opções. Difícil, né?" Ele mordeu o lábio inferior e, virando-se na direção dela, passou o braço por cima também. Como Joel é maior que Gen, o dele ficou em cima do braço alheio, mais para o centro do sofá. "Dormir com você, tipo dormir mesmo, é impossível. Você acha que não vou tentar escorregar minha mão de noite dentro desse short que você está vestindo?" Joel olhou para as pernas dela.
Gen também virou a cabeça para fitar os braços sobre o sofá. Que jogo perigoso, o que estavam jogando. Ela abaixou os olhos para as próprias roupas quando Joel mencionou seu short, como se tivesse se esquecido que o vestia. Voltou a erguer a cabeça e colocou sua mão por cima do braço dele, um gesto automático. “Você vai dormir.” Disse, aproximando o rosto do alheio também sem perceber. “And you’ll keep your hands to yourself.” Genevieve pairou o rosto sobre o dele, como se seu corpo estivesse decidido a fazer justamente tudo o contrário do que ela vocalizava.
56 notes · View notes
princesssdark88 · 2 months
Text
RED 🫦🔥 (Parte 2/Part 2) (+18)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Characters: Choi San x Reader Genre: Erotic/Romance Warnings: Contains explicit content, inappropriate language, not recommended for minors. Rating: 18+ This fanfic is fictional, and is not intended to harm the artist, it's just for fun. I hope you like it and I hope I don't offend anyone.
Leia a Parte 1/ Read Part 1: https://www.tumblr.com/princesssdark88/746345876204699648/red-parte-1part-1-18?source=share
"Aí assimm…"
"Assim? É assim você gosta?"
"Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… Choi San, acho que seremos demitidos hoje!
Se uma semana atrás estava eu, imprimindo mais uns currículos com um pote de sorvete do lado, enrolada numa coberta sentada na sala de casa, cheia de contas pra paga, posso considerar uma vitória que nas semanas seguintes eu já estava com as contas em dias, uma mãe que agora só me manda mensagem do tipo "tenha um bom trabalho, filha!", e nesse exato momento me encontrava tranquilíssima conversando com meus novos colegas de trabalho, tomando um café e fofocando sobre nossas vidas cotidianas e baboseiras de trabalho.
"Mulheres são detalhistas demais" - Comentou um dos rapazes da produção. "Mas detalhes são importantes, agregam valor". - falei, já imaginando que esse nem preliminares na namorada deve fazer. Sério, porque homens acham que tudo que mulheres fazem é frescura e perda de tempo? "Concordo! São os detalhes que fazem a diferença". - disse San, concordando comigo, me dando um sorriso gentil. "É por isso que vocês da criação demoram tanto e a gente que se rala pra bota as ideias detalhistas de vocês em prática!!" disse nosso colega da produção, arrancando risos de todo mundo que tava reunido no intervalo.
Os detalhes. Realmente os detalhes fazem a diferença. Vamos usar o meu colírio como exemplo: Choi San não era um homem comum como os outros daqui. Óbvio que ele tratava todos bem, era gentil, atento e respeitava as colegas (já que segundo elas, várias tentaram seduzir ele, sem sucesso!), era figura necessária nas reuniões com clientes importantes por ser o representante atraente da firma (cada um usa as armas que tem, não é mesmo!), mas ele sempre parecia tímido e muitas vezes eu acho que ele queria era ser mais valorizado pelo trabalho do que pelo fato de ser um homem charmoso. Desde que começamos a trabalhar lado a lado, ele sempre foi muito prestativo comigo, prestava atenção quando eu falava, e nessa semana depois de deixar um chocolate na minha mesa, comentou amigavelmente:
- "Não só de café viveremos! Pra você ter energia, Milenna, fighting!" disse ele cerrando as mãos perto do rosto, fechando aqueles olhinhos brilhantes e abrindo um sorriso tentando me motiva, já que estávamos bolando um projeto novo pra entregar.
Apesar de achar ele um cara muito bonito e um colega legal, admito que na primeira semana eu fiquei algumas horas do expediente observando ele, em como aquela camiseta social branca ficava bem nele, como aquelas calças justas conseguiam sustenta aquele homem enorme… "será que ele malha sempre?", "nossa, mas aquele pescoço dele é bastante atraente!". Tirando os momentos em que o meu libido falava mais alto, eu agora estava vendo Choi San com outros olhos, mesmo que não possa mentir que já pensei nele quando eu me tocava algumas noites sozinha em casa.
Ele subindo pela minha barriga mordiscando cada centímetro, lambendo meus seios com aquela boca quente, segurando meu pescoço com aquelas mãos, enquanto se encaixava no meio das minhas pernas e ficava roçando a calça na minha vagina até eu sentir o volume do pau dele.
- "É isso aqui que você quer? Fala que você quer que eu te coma!"
- "Eu quero"
- "Fala mais alto". Ele falou puxando minhas pernas pra encaixa no quadril dele, e eu sentir bem o volume, me arrancando um gemido alto.
- "EU QUERO, SAN!"
-"Milenna?" - "Oi, Milenna? Você quer o quê? Alô! Terra chamando, Milenna!" - Minha cabeça levemente agora notava que fazia uns 2 minutos que tanto San quanto Chan estavam balançando as mãos na minha frente tentando chama minha atenção enquanto eu claramente estava fantasiando no trabalho com meu colega de serviço. "QUERO TERMINA ESSE PROJETO HOJE!!!" - Berrei alto, antes que ambos percebessem que estava ficando vermelha, não por conta de ter berrado a frase, mas sim poque estava pensando besteira. Ambos me olhando apenas riram e concordaram.
Chan, também era nosso colega da criação junto com a Mandy, nossa outra colega que estava grávida. Eles, San e eu, tínhamos que fecha o tal projeto essa semana. A ideia era vira a noite hoje e assim, conseguir terminar e fica livre o resto da semana. Mandy tava meio mal por conta da gravidez então quando bateu 20h, a gente dispensou ela para ir pra casa. No escritório ficamos apenas nós três, Chan, San e eu, e algumas pessoas de outros setores, mas no nosso andar éramos apenas nós. Já eram quase 23h, Chan já tava literalmente babando em cima da mesa de desenho, quando eu comentei: "Gente, eu vo dá um tempo, vo no banheiro e dar uma volta pra ver se meu cérebro acorda um pouco". San, tava cansado também, mas nessa hora levanto e falou: "Eu acho que vo pega algo pra gente come, quem sabe ajuda. Você quer algo? Chan, quer algo??" Chan apenas balbuciou um "não não". Quanto a mim, além da comida pedi uma cerveja, o que fez ele ri e comenta "Vou pensar no seu caso!" Saímos literalmente juntos, deixando o Chan cochilando na mesa. Segui em direção ao banheiro.
Depois de usa, fiquei de frente a pia olhando pro espelho o meu rosto totalmente cansado depois de um dia longo que nem tinha acabado ainda. - "Aí Deus, dava tudo por uma massagem!" - "Tudo o quê?". Ouvi uma voz vindo da direção da porta do banheiro, que tinha um parede que ocultava a visão de quem entrava. Fiquei paralisada, ainda que aquele som fosse bastante familiar. E do nada eu que estava parada na frente do espelho, em segundos vi Choi San vindo na minha direção com sua camisa branca de mangas dobradas meio entreaberta na frente revelando a clavícula saliente dele. E assim ele paro diante de mim, me puxando pra me tasca um beijo.
Choi San invadindo um banheiro feminino pra me beija. Eu só podia estar alucinando. Felizmente eu não estava.
A boca dele era quente, e o que começo num beijo lento foi evoluindo pra algo molhado, demorado e sufocante. Ele, ás vezes, parava pra dá umas lambidas e mordisca os meus lábios, o que tava me deixando cada vez mais desestabilizada. Enquanto me beijava, ele seguia segurando meu corpo contra o dele com força, me virando de frente pra ele e de costas pra pia, até a hora que ele me ergueu pra cima dela, abrindo minhas pernas. "Deus, porque não vim de saia hoje!" - Foi a primeira coisa que eu pensei quando ele me jogo na pia. O cheiro dele era tão gostoso, não era tão forte mas tinha um leve toque doce. Não sei se era a mistura do suor dele com o perfume, eu sei que aquele cheiro tava me deixando tonta. Segurei no cabelo dele, deslizando as vezes as mãos pelo pescoço, e as vezes ouvia ele solta uns gemidos quando eu passava minhas unhas pela nuca dele. Enquanto variava entre lamber minha orelha e meu pescoço, ele tentava com uma mão abrir o feixo da minha calça. -"Você tá me enlouquecendo, San" - falei enquanto ele se afastava puxando minha calça pra baixo. "Você é muito gostosa! E eu tô com muito tesão, vem cá!" - Disse ele se aproximando de novo da pia, tirando a camisa, mostrando aquele peitoral esculpido.
Entrelacei minhas pernas no quadril dele, e deslizei minhas mãos naquele peito, até alcança o cós das calça dele.
- "Nossa, você é mais gostoso do que eu imaginava!".
- "Quer dizer que você andava imaginando coisas comigo, era?" - Disse ele, dando um sorriso safado ao percebe que acabei de confessa o que não devia.
Me puxando pra me beija de novo, vi que ele deslizava os dedos do lado das minhas pernas, até alcança a minha bunda e aperto me aproximando mais dele. Eu passava as mãos pelas costas deles, que agora suavam. Eu queria lambe ele, morde ele, mas tudo aquilo tava sendo tão inesperado, que eu não sabia direito o que queria fazer primeiro com Choi San. Ele tava ali na minha frente, claramente louco de tesão, isso não tava nos meus planos pra hoje. Meus pensamentos foram interrompidos quando ele levanto minha camisa, a boca dele vinha deslizando do meu pescoço até chega no meu peito, eu sentia a língua dele passando pelos meu seios, alternando entre lamber e cheira eles sob o sutiã, enquanto gemia baixinho. Eu não tava mais aguentando ele brincando comigo, eu precisava daquele homem dentro de mim logo. Ergui o rosto dele dos meu seios em direção ao meu rosto e falei: - "Eu quero você agora!"
"Vo pensa no seu caso!" - Sacana, disse ele, me dando um selinho rápido e me puxando de cima da pia.
Me virando de costa rapidamente, não tive muito tempo de reação, pois naquele momento eu estava apoiada com meu peito na pia, com meu rosto virado pro espelho. Dali eu conseguia ver ele passando a mão no cabelo, e depois lambendo os lábios enquanto me olhava de costas. Nossos olhos se encontraram, e ele sorriu falando:
- "Acho bom você não grita, senão a gente vai ser demitido hoje!"
Ele abriu a calça, pego uma das minhas mãos e coloco perto da cueca dele, me atiçando a sentir pelas pontas dos dedos que ele tava excitado. Abaixo minha calcinha e vi ele lamber os dedos e colocar eles entre as minhas pernas. Eu já tava completamente excitada, que apenas sentir os dedos dele me tocando já me fazia gemer. Ele tirava os dedos da minha vagina e passava em direção a minha bunda deslizando os dedos me deixando cada vez mais molhada.
- "CHOI SAN" - gritei, ofegante. E assim ele tirou o pênis de dentro da cueca, ergeu um pouco uma das minhas pernas e foi encaixando ele na minha vagina. Como eu já tava excitada, não foi difícil o pênis dele entrar lentamente em mim, o que me fez solta um gemido alto quando ele colocou tudo. Com uma mão segurando minha perna, aos poucos eles foi movimentando o quadril num movimento vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos. Na posição que eu tava, não tinha muito que eu pudesse fazer além de apoia uma mão na pia e outra no espelho, enquanto ele ia me penetrando.
- "Isso, aí San, isso!
- "Pede mais, pede!" - Disse ele dando um tapa com a mão que ele tinha livre na minha bunda, enquanto aumentava a velocidade.
- "Maiss, maissss, me come gostoso, come"
Vi que ele gemia e mordiscava os lábios conforme eu pedia mais. Deslizando a mão pelas minhas costas até alcança o meu cabelo, ele deu uma volta nele com a mão e puxo, e assim seguiu puxando enquanto ia alternando entre ir devagar e rápido.
- "San, não para!"
- "Aí, você é tão gostosa, gemi pra mim" - Pedia ele. Nossos gemidos iam aumentando de volume conforme ele ia aumentando os movimentos.
- "Aí assimm…"
- "Assim? É assim você gosta?" - Perguntava ele, me olhando pelo espelho.
- "Mais forteeee" implorei, quase sem voz.
Minha respiração já embaçava o espelho do banheiro, cada estocada deixava meu rosto cada vez mais colado no vidro, a cintura dele pressionando meu corpo cada vez mais forte, ele segurando meu cabelo com força… A gente já tava num ritmo frenético, e vi que ele começo a penetra cada vez mais rápido, e a gemer mais alto.
- "SAN, ME FODE! EU VO GOZA, NÃO PARA…" - Gritei pra ele, já sem forças.
Estávamos gemendo no mesmo ritmo, quando ele meteu com força mais umas vezes e simplesmente meu corpo vibro de prazer. Ele tiro o pênis dele de dentro e seguiu se masturbando em direção a minha bunda até goza. Totalmente sem forças, ele solto minha perna e fico apoiado em cima do meu corpo, esfregando o pau dele perto da minha bunda. Eu tava ofegante ainda tentando me levanta da pia, quando vi ele pega papel toalha no porta papel, pra se limpar e limpa minha bunda, erguendo minha calcinha. Senti que ele deu uma mordidinha de leva na minha bunda, enquanto boto as mãos no meu quadril me ajudando a levanta da pia. Fiquei escorada nele, apenas de calcinha e sutiã, olhando pro espelho. Vi que ele já tinha erguido a cueca e puxado as calças que ainda tavam entreabertas. Ele boto as mãos na frente da minha barriga me abraçando por trás, e depois começo a beija meu pescoço, falando no meu ouvido.
- "Eu sei que não é o melhor lugar mas eu não tava mais aguentando espera".
- "San, você…" Eu não sabia bem o que fala pra ele naquele momento. Eu ainda tava em choque com tudo que tinha acontecido ali. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho na pia do banheiro podendo qualquer pessoa da firma entra e pega a gente. Eu tinha acabado de transa com meu colega gostoso de trabalho que nunca tinha demonstrado que tava a semanas de olho em mim, só esperando uma oportunidade. Ainda que o que tinha rolado ali tinha sido extremamente gostoso, agora na minha cabeça só giravam perguntas tipo "Porquê eu?", "Porque que ele não me convido pra sair, como qualquer pessoa normal?", "Será que esse homem tem algum segredo?", "Será que ele é casado?", "O que diabos tava acontecendo?". Mas silenciei minhas neuroses momentâneas pra dizer:
- "Você é cheio de surpresas, pelo visto! Eu não esperava isso, San". Ele percebeu que eu tava ficando meio tímida agora que meu cérebro tava voltando a raciocina devidamente.
- "Milenna, você não gosto? Eu prometo que não chego mais perto de você se não era isso que você queria…" - Observei que ele começo a fica meio tenso e por meio segundo ele solto as mãos de mim se afastando…
- "Mas eu queria!" - As palavras simplesmente saindo da minha boca sem qualquer freio. (Eita Milenna parabéns, como sempre morrendo pela boca). Ele sorriu. Me virou pra ele e falo:
- "Bom, eu também queria". E me deu um beijo.
A gente termino de se vestir e de se ajeita pro Chan ou qualquer pessoa que passasse não perceber que ambos tinham acabo de transa no local de trabalho. Eu não sei quanto tempo a gente passo ali, mas eu precisava volta e ele também, ele inclusive precisa ir busca o que saiu pra pega e na verdade nunca foi.
- "Ainda tá com fome?" - Falou ele olhando pro espelho me encarando e soltando um riso em seguida.
- "Agora tô o dobro!" Respondi, rindo pra ele .
- "Você me deve uma cerveja, não esquece". Comentei passando por ele em direção a porta.
- "Não sei se você merece!" disse ele, vindo na minha direção e me dando um tapa na bunda passando por mim.
Ele abriu a porta, deu uma olhada e saiu. Esperei um tempinho e em seguida voltei pra sala de criação, onde o Chan seguia cochilando na sua cadeira. Era quase meia noite. Sentei na minha cadeira e fiquei pensando com meus botões:
"É dona Milenna, agora você acaba de arranja um novo projeto: Descobrir quem é Choi San e quais sãos os detalhes ocultos que esse homem esconde?"
Continua...
Aí Ai esse Choi San... 😜😜 Gente, desculpem a demora, e espero que você gostem da parte 2😊 Assim que eu consegui, libero a próxima parte. Você já leu a parte 1? Gosto da parte 2? Curte, comenta, dá RT, eu vo adora sabe sua opinião! ^_^
-----------------------------------------------------------------------------
ENGLISH VERSION
"Oh like thiss…"
"Like this? Is that how you like it?"
"With more strengt" I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… Choi San, I think we'll be fired today!
If a week ago I was printing a few more curriculum with a jar of ice cream on the side, wrapped in a blanket sitting in the living room, full of bills to pay, I can consider it a victory that in the following weeks I was already with the bills in days, a mother who now only sends me messages like "have a good job, daughter!", and at that very moment I found myself very calm talking to my new co-workers, having a coffee and gossiping about our everyday lives and work.
- "Women are too detail-oriented" - commented one of the guys in the production.
- "But details are important, they add value." - I said, already figuring that this neither foreplay in the girlfriend should do. Seriously, why do men think that everything women do is freshness and a waste of time.
- "I agree! It's the details that make the difference" - said San, agreeing with me, giving me a gentle smile.
- "That's why you guys in creation take so long and we who grate to put your detailed ideas into practice!!" - said our production colleague, drawing laughter from everyone who was gathered at halftime.
The details. Really the details make a difference. Let's use my aka eye candy as an example: Choi San was not an ordinary man like the others here. Obviously he treated everyone well, was kind, attentive and respected his colleagues (since according to them, several tried to seduce him, without success!), was a necessary figure in meetings with important clients because he was the attractive representative of the firm (everyone uses the weapons they have, doesn't it!), but he always seemed shy and I often think what he wanted was to be valued more for the job than for the fact that he was a charming man. Since we started working side by side, he was always very helpful to me, paid attention when I spoke, and this week after leaving a chocolate on my table, he commented amicably:
- "Not only from coffee we will live! For you to have energy, Milenna, fighting!" he said clenching his hands close to his face, closing those bright little eyes and cracking a smile trying to motivate me, since we were coming up with a new project to deliver.
Although I think he was a very handsome guy and a nice colleague, I admit that the first week I spent a few hours of office hours watching him, on how that white dress shirt looked good on him, how those tight pants could sustain that huge man… "Does he always exercise?", "wow, but that neck of his is quite attractive!". Apart from the moments when my libido spoke loudest, I was now seeing Choi San with new eyes, even though I can't lie that I once thought of him when I touched myself a few nights alone at home.
He moved up my belly nibbling every inch, licking my breasts with that warm mouth, holding my neck with those hands as he fit between my legs and kept rubbing his pants against my vagina until I felt the volume of his cock.
- "Is this what you want?
- "Say you want me to fuck you!"
- "I want"
- "Speak louder". He spoke pulling my legs to fit his hips, and I felt the volume well, drawing out a loud moan.
- "I WANT TO, SAN!"
- "Milenna?"
- "Hi, Milenna? You want what? Hello! Earth calling, Milenna!" - My head slightly now noticed that it had been about 2 minutes since both San and Chan had been waving their hands in front of me trying to get my attention while I was clearly fantasizing at work with my co-worker.
- "I WANT TO FINISH THIS PROJECT TODAY!!" I bellowed loudly, before they both realized I was turning red, not because I had screamed the phrase, but because I was thinking nonsense. They both looked at me just laughed and nodded.
Chan was also our fellow creator along with Mandy, our other colleague who was pregnant. They, San and I, had to close the project this week. The idea was to turn the night over tonight and get it done and be free the rest of the week. Mandy was kind of sick because of the pregnancy so when it hit 8 o'clock at night, we dismissed her to go home. In the office we were just the three of us, Chan, San and I, and a few people from other sectors, but on our floor it was just us. It was almost 11 o'clock at night, Chan was already literally drooling on the drawing table, when I commented:
- "Guys, I take a break, go to the bathroom and go for a walk to see if my brain wakes up a bit." San, I was tired too, but at this time I got up and said: - "I think I'll get something for us to eat, maybe help. Do you want something? Chan, want something?" Chan just mumbled a "no no." As for me, in addition to the food I ordered a beer, which made him laugh and comments "I'll think about your case!". We literally went out together, leaving Chan dozing off on the table. I headed towards the bathroom.
After using it, I stood in front of the sink looking in the mirror at my totally tired face after a long day that wasn't even over yet.
- "Oh God, I gave everything for a massage!
- "Everything, what?" I heard a voice coming from the direction of the bathroom door, which had a wall that concealed the view of those who entered. I was paralyzed, even though that sound was all too familiar. And out of nowhere I was standing in front of the mirror, in seconds I saw Choi San coming towards me with his white shirt with folded sleeves half open in front revealing his protruding collarbone. And so he stops in front of me, pulling me in for a kiss.
Choi San breaking into a women's restroom to kiss me. I could only be hallucinating. Luckily I wasn't.
His mouth was hot, and what started in a slow kiss evolved into something wet, lingering, and suffocating. He would sometimes stop to give a few licks and nibble on my lips, which was making me more and more destabilized. As he kissed me, he kept holding my body against his tightly, turning me around facing him and with my back to the sink, until the moment he lifted me up on top of her, opening my legs. "God, why didn't I come in a skirt today!" was the first thing I thought when he threw me into the sink. The smell of it was so delicious, it wasn't so strong but it had a slight sweet touch. I don't know if it was the mixture of his sweat and the perfume, I know that smell was making me dizzy. I held onto his hair, sliding my hands down his neck. Sometimes I heard him let out a moan as I ran my nails down the nape of his neck. As he varied between licking my ear and my neck, he tried with one hand to open the shaft of my pants.
- "You're driving me crazy, San!" I said as he pulled away pulling my pants down.
- "You're so hot! And I'm so horny, come here!" he said approaching the sink again, taking off his shirt, showing off that sculpted chest.
I wrapped my legs around his hip, and slid my hands down that chest, until I reached the waistband of his pants.
- "Wow, you're hotter than I thought!"
- "You mean you were imagining things with me, were you?" he said, giving a naughty smile as he realized I had just confessed what I shouldn't. Pulling me in to kiss me again, I saw him slide his fingers down the side of my legs, until he reached my ass and squeezed me closer to him. I ran my hands down their backs, which were now sweating. I wanted to lick him, bite him, but it was all so unexpected, I didn't quite know what I wanted to do first with Choi San. He was there in front of me, clearly crazy horny, that wasn't in my plans for today. My thoughts were interrupted as he lifted my shirt, his mouth was sliding from my neck to my chest, I felt his tongue running over my breasts, alternating between licking and sniffing them under my bra while moaning softly. I couldn't stand him playing with me anymore, I needed that man inside me soon.
I lifted his face from my breasts towards my face and said: - "I want you now!" - "I'll think about your case!" he said, giving me a quick snitch and pulling me out of the sink. Turning on my back quickly, I didn't have much reaction time, for at that moment I was leaning with my chest on the sink, with my face turned to the mirror. From there I could see him running his hand through his hair, and then licking his lips as he looked at me from behind. Our eyes met, and he smiled saying:
- "I think it's good you don't scream, otherwise we'll be fired today!"
He opened his pants, took one of my hands and placed it near his underwear, spurring me to feel by my fingertips that he was excited. I lowered my panties and watched him lick his fingers and put them between my legs. I was already completely excited, just feeling his fingers touching me was already making me moan. He would take his fingers out of my pussy and move towards my ass sliding his fingers making me wetter and wetter.
- "CHOI SAN," I shouted, panting.
And so he pulled his dick out of my underwear, lifted one of my legs a little and slotted it into my pussy. Since I was already excited, it wasn't hard for his dick to slowly enter me, which made me let out a loud moan as he put it all in. With one hand holding my leg, they slowly moved their hips in a back and forth motion, increasing the speed gradually. In the position I was in, there wasn't much I could do but rest one hand on the sink and the other on the mirror as he penetrated me.
- "Like this, Oh San, this! - "Ask for more, ask!" he said slapping my ass with his free hand as he increased his speed.
- "Moresss, moressss, eat me yummy, eat"
I saw him moan and nibble his lips as I asked for more. Sliding his hand down my back until he reached my hair, he slid around it with his hand and pulled it out, and so he kept pulling as he alternated between going slow and fast.
- "San, don't stop!"
- "Oh, you're so hot, moaned for me," he demanded. Our moans were increasing in volume as he increased his movements.
- "Like this…"
- "Like this? Is that how you like it?" he asked, looking at me in the mirror.
- "With more strength," I begged, almost voiceless.
My breath was already blurring the bathroom mirror, each thrust leaving my face more and more glued to the glass, his waist pressing against my body harder and harder, him holding my hair tightly… We were already at a frantic pace, and I saw that he began to penetrate faster and faster, and moan louder.
- "SAN, FUCK ME! I'M GOING TO CUM, DON'T STOP
…" - I shouted at him, already out of strength.
We were moaning at the same rate as he thrust hard a few more times and simply my body vibrated with pleasure. He pulled his dick out of me and continued masturbating towards my ass until he cummed. Totally helpless, he releases my leg and leans on top of my body, rubbing his cock close to my ass. I was panting still trying to get up from the sink, when I saw him grab a paper towel from the paper holder to clean himself and wipe my ass, lifting my panties. I felt him take a little bite of my ass as I put his hands on my hip helping me get up from the sink. I leaned against him, just in my panties and bra, looking in the mirror. I saw that he had already lifted his underwear and pulled on his pants that were still ajar. He puts his hands in front of my belly hugging me from behind, and then I start kissing my neck, talking in my ear:
- "I know it's not the best place but I couldn't wait anymore."
- "San, you…" I wasn't sure what he was saying at the time. I was still in shock at everything that had happened there.
I had just had sex with my hot co-worker in the bathroom sink and anyone from the firm could come in and pick us up. I had just had sex with my hot co-worker who had never shown that he was weeks away from eyeing me, just waiting for an opportunity.
Although what had rolled there had been extremely tasty, now in my head only swirled questions like "Why me?", "Why doesn't he ask me out, like any normal person?", "Does this man have any secrets?", "Is he married?", "What the hell was going on?". But I silenced my momentary neuroses to say:
- "You're full of surprises, apparently! I didn't expect that, San." He realized that I was getting a little shy now that my brain was coming back to reasoning properly.
- "Milenna, don't you like it? I promise I won't get any closer to you if that's not what you wanted…" - I noticed that he starts to tense up and for half a second he releases his hands from me pulling away…
- "But I wanted!" - The words just coming out of my mouth without any brakes. (Jeez Milenna congratulations, as always dying by mouth). He smiled. He turned me to him and said: - "Well, I wanted to too." And he gave me a kiss.
We finished getting dressed and getting ready for Chan or anyone who passed by not realizing that they both had just had sex in the workplace. I don't know how long we spend there, but I needed to go back and so did he, he even needs to go get what came out to get it and it never really was.
- "Are you still hungry?" he said looking into the mirror staring at me and letting out a laugh.
- "Now i'm in double!" I replied, laughing at him.
- "You owe me a beer, don't forget it." I commented walking past him towards the door.
- "I don't know if you deserve it!" he said, coming towards me and slapping me on the ass past me.
He opened the door, took a look, and left. I waited a while and then went back to the creation room, where Chan was still dozing in his chair. It was almost midnight. I sat in my chair and kept thinking with my buttons:
"It's Mrs. Milenna, now you've just arranged a new project: Find out who Choi San is and what are the hidden details that this man hides?"
Continues…
Hi guys, I hope you enjoy part 2. I'm not good at English, and it's hard to translate some expressions from Portuguese into English, but I hope you understand. Have you read part 1? Like part 2? Like, comment, give RT, I'll love to know your opinion! ^_^
3 notes · View notes
moonhearty · 1 year
Text
You're mine - LH44
Tumblr media Tumblr media
Lewis Hamilton x Reader
Part 1
N: soulmate!au, age gap( 37; 28 ) momentos juntos, aleatório, relacionamento estabelecido, casal do paddock, fluff.
" Você tá pronto? A gente tá atrasado uns 20 minutos Sir Hamilton " Fênix olha pro relógio na cabeceira da cama.
" Estou ficando bonito para você, respeite meu tempo Senhora Hamilton " o homem sai do closet arrumando as mangas de sua roupa, uma calça social com um corte feito na medida, e uma camisa transparente azul vinil da mesma cor que a calça, anéis decoravam suas mãos e seu cabelo tinha trancinhas que estavam presas no topo de sua cabeça, as pontas estavam pintadas em um tom de azul claro " o que você acha?" a voz de Lewis morreu aos poucos ao ver sua alma-gêmea sentada na poltrona do hotel, uma maquiagem forte marcava as linhas do rosto da mulher a deixando madura, e definitivamente sexy, um terno feminino preto cobria o corpo da mulher, tendo um caimento dos deuses no corpo feminino, ela não usava camisa e nem uma terceira peça por baixo do blazer, criando assim um longo decote na mulher, os cabelos caiam como cascatas pelas costas dela, era possivel ver uma pequena tatuagem do número 44 entre os seios.
" Deuses, eu sou um homem sortudo, eu já agradeci o universo hoje?" Lewis sorriu mais abertamente ao ver a mais nova corar, suas mãos serpenteiam até o quadril da outra a puxando para perto, beijando levemente os lábios vermelhos, ele sabia que ela ficaria brava se ele borrasse o batom.
" Sim senhor, você fez, agora vamos, tenho um evento para fotografar" piscando inocentemente ela diz antes de dar um leve tapa na bunda do homem e sair da sala.
"Okay lagostinha, definitivamente mais protetor solar pra você " Lewis ri enquanto espalha protetor pelas bochechas rosadas da mulher.
" Eu esqueci de passar" o homem apenas murmura em concordância para a outra que bufa passando os braços pelos ombros do mais velho, a pele de Lewis estava gelada da água do mar refrescando a pele quente da outra, Lewis termina de passar o protetor no rosto da mulher ele não pensa duas vezes antes de passar os braços pela cintura nua da mulher e a abraçar apertado a fazendo rir.
" Tenho cosquinha, cuidado " Lewis sorri sem que ela possa ver.
" Quando eu te soltar" a voz masculina era rouca e baixa causando arrepios na mulher " corra por sua vida lagostinha" um brilho de divertimento surgiu nos olhos da mulher que sentia seu coração bater como louco e sua marca formigar, quando os braços fortes de Lewis a soltam ela não perde tempo em correr pela areia branca como açúcar, ela consegue ouvir as risadinhas de Lewis logo atrás de si a fazendo gritar quando ele a pega no colo.
" Isso não é justo, você é literalmente um atleta profissional" resmunga falsamente mal-humorada antes de sentir os lábios de Lewis nos seus, aquela mesma sensação na barriga surge a fazendo perder forças nos joelhos e mãos.
" O que você estava dizendo mesmo querida? ".
Lewis curtia o caminho para casa enquanto tamborilava os dedos no volante de sua Mercedes, o leve vento vindo das janelas refrescava o carro, a noite era tranquila e o britânico se sentia leve depois de um dia de trabalho feito na fabrica, o carro para temporada de 2023 estava indo muito bem, e todos estavam confiantes que o campeonato seria deles novamente.
Seu olhar voltou-se para o lado enquanto esperava o sinal abrir, a mulher no banco passageiro tinha sua respiração regulada, o corpo estava relaxado e sua cabeça descansava contra a janela fechada do carro, a jaqueta de Lewis cobria o corpo feminino como uma coberta.
O homem sorriu pegando a câmera que ela tinha comprado pra ele e tirou uma foto, a Polaroid foi guardada em seu bolso e a câmera escondida na caixa.
Chegando em casa ele pega a mulher no colo e a leva para o quarto deles, tirando os saltos e a ajudando a por o pijama, o tecido da camiseta dele a deixa mais relaxada ao sentir o cheiro de Lewis em seu corpo.
Se afastando da esposa ele ouve resmungos contrariados.
" Onde você está indo?" .
" Preciso trocar de roupa".
" Somos casados , durma vestido de cachorro quente e eu não me importarei Lewis" ela diz sonolenta o ouvindo rir" Você deveria ir buscar Roscoe".
" Sim senhora, você pode dormir agora querida" um beijo na testa é como o último chamado para o mundo dos sonhos para a mulher.
" Bom trabalho campeão" a mulher brinca vendo o homem ficar constrangido.
" Fica quieta" a voz de Lewis é rouca, a gripe no inicio do inverno parecia resistente.
" Vamos engula" Fênix olhava nos olhos castanhos do mais velho procurando qualquer sinal de que ele tivesse engolido o remédio, sorrindo quando viu que ele tinha.
" Essa frase normalmente é minha" disse brincando apenas para receber olhos revirando em troca.
" Idiota, você tem sorte de estar doente, se não eu não teria piedade" o sorriso no rosto do britânico a fez rir" você é um bobo, não vai receber nade se é isso que esta pensando".
" Querida".
" Querido" o olhar serio no rosto da mulher o fez suspirar em aceitação.
" Vou precisar de mais carinho" sem vergonha nem uma Lewis puxa a mulher para a cama a abraçando como um travesseiro.
" Porque você está com essa cara emburrada?" A mulher empurra a coxa de Lewis que está sentado do outro lado do sofá em seu quarto de piloto.
" Por que você nunca beija meu capacete quando eu ganho uma corrida ?" Lewis pergunta com uma voz ressentida fazendo sua companheira rir.
" Desculpe Lew, mas eu não estou interessada em comer insetos, eu posso beijar seu capacete antes da corrida se isso for importante pra você" ainda dando risinhos ela vê a expressão de entendimento no rosto do outro que assente sorrindo a olhando, logo as mãos firmes começam a massagear os pés da mulher em agradecimento.
" Eu quero mais um filho" Lewis declara no meio do jantar que ele e sua alma-gêmea compartilham.
" Perdão?" Fênix engasga olhando para o outro que agora a encarava ofendido.
" Eu quero dar um irmãozinho ao Roscoe " a mulher enfim entende começando a sorrir.
" Pensei que você nunca fosse pedir, eu estava pensando em adotar desse abrigo, eles são muito cuidadosos, e seria interessante ajudar eles, costumo fazer doações à cada 6 meses" Lewis apenas sorria ao ver a mulher ficar empolgada com o assunto.
Apenas uns momentos dos dois durante a vida juntos.
espero que tenham gostado, tchau.
46 notes · View notes
saudosos · 6 months
Note
Bom dia, senhorita Jessy!
Ah, sim. Não, eu não escrevia naquele momento. A fotografia foi tirada há uns dias atrás e achei na galeria de imagens do meu smartphone e achei que era um bom momento para postar. Apenas editei e subi a imagem no Tumblr.
As músicas me ajudam, sim, a me concentrar e criar. Tenho algumas playlists diferentes para algumas ocasiões específicas. Mas a que eu mais uso para escrever são as conhecidas como lo-fi. Instrumentais com a vibe certa para esses momentos de criatividade. Mesmo assim, recomendo procurar por essa música:
Tumblr media
Eis um trechinho que pode encontrar no meu blog, junto com outros textos mais antigos por lá.
“Uma tarde de sábado quente em Eiden. Os últimos dias da primavera estavam bem evidentes com as altas temperaturas. Com isso, os cidadãos frequentavam áreas externas de lazer, parques públicos, sorveterias e bares.
Die estacionou seu carro no espaço disponível que havia na rua do Edifício Emporium. Ele desceu do seu veículo, seguiu para a portaria. Se apresentou e obteve um crachá. Seguiu pelo saguão até os elevadores. Assim como ele, outros estavam esperando pelo elevador chegar ao térreo. Ouviu-se um sinal parecido com um sino e as portas se abriram, então, esperando todos saírem do elevador, Die e outras pessoas então entraram e apertaram aos andares que queriam alcançar. O Edifício Emporium é um prédio comercial onde possui escritórios de várias empresas. Mas o destaque fica para a cobertura do prédio, que fora transformada em um bar e restaurante, para onde Die estava subindo nesse momento.
Para um sábado à tarde, o ambiente se encontrava cheio. Die saiu do elevador com algumas pessoas que também se destinavam à cobertura do Emporium. Recebido pelo maitre, o rapaz foi encaminhado diretamente à mesa que estava lhe fora reservado.
O lugar era considerado de luxo pelos críticos da gastronomia de Eiden. Die estava na mesa ao lado da janela panorâmica com a vista da cidade. O Edifício Emporium não era um arranha-céu, mas possuía uma das vistas mais lindas do centro urbano da metrópole. E ele adorava isso. O garçom veio lhe entregar o menu junto com um copo de água e gelo, um costume do local servir os clientes com água, principalmente em dias mais quentes como aquele sábado.
Enquanto olhava para o menu de opções, uma mulher se aproximou da mesa. Ela, de estatura média, cabelos loiros, olhos azuis, trajando uma roupa adequada para o ambiente – jeans claro e uma blusa de meia manga e ombros expostos, combinando cores e um sapato escuro de salto curto. Die se levantou para cumprimenta-la. Sua roupa também estava adequada para o ambiente. Ele estava com uma calça jeans clara e uma camisa azul escura com mangas dobradas no antebraço.”
Pode encontrar o resto aqui https://ekuseid.livejournal.com/
Que hoje seja um dia lindo para você, senhorita! 😊
Well well well, Gus…
Por que “Die”? O nome do personagem principal, é uma alusão ao significado da palavra ou apenas um diminutivo de algum nome próprio? Ao que tudo indica, Die é um homem de gostos refinados. Aprecio quando quem escreve, é minucioso nos detalhas da narração. No seu caso, o narrador observador, mesmo os leitores não tendo conhecimento do edifício Emporium, nos faz imaginar como seria o tal ambiente de acordo com a sua descrição do mesmo. Até o barulhinho do elevador, parece que estou a ouvir. Por acaso, a mulher a qual se aproxima de Die, é a que você constantemente sonha que se parece com o meu icon ? E seu nome?
Fui à procura da música no YouTube. Calma… Letras cheias de significados…
Como está a correr o seu dia, Gus?
Um aperto de mãos com luvas, nobre cavalheiro inglês .
2 notes · View notes
Text
Quando se é criança, acredita-se em quase tudo,mula sem cabeça, lobisomem,saci pererê e tudo que alguém mais experiente dizer, é como se a nossa mente na infância aprendesse que se um adulto disser algo,sempre será verdade,e quando é ao contrário dizem ser ilusões da juventude,foi assim comigo em um dia de pescaria num lago próximo a mata atlântica,estava bem tranquilo quando percebi um reflexo na água,era uma moça sardenta dos cabelos em forma de caracóis,virei rapidamente para olhar, ver se ela estava atrás de mim, levei um susto na hora,mais o sorriso era tão lindo que acabei por me apaixonar alí, esqueci os peixes e fiquei a tarde toda olhando se o reflexo voltava,entrei na mata perguntando assim, anjinho onde está, você é real,responde vai, isso eu tinha uns dez anos,e todos me zuaram um bom tempo,depois aos trinta e dois,vinte e poucos anos depois, me vi deitado na grama do jardim a olhar o céu azul, quando algumas nuvens começaram a surgir,nem dei bola no começo,só que de repente começaram a formar uma figura,era ela, cabelos enroladinhos, sorriso apaixonante e sardas as centenas,e juro que vi ela usando uma jardineira amarela,e o vento fazia movimentos que pareciam fazê-la dançar,um ritmo de uma música de Whitney Houston, lá lá lá lá lá, lá lá lá lá lá, não sei a letra, talvez o sol quente na cabeça me fez delirar,me forçando a lembrança do rio,de muitos anos atrás,só que mais vinte anos depois em lives de rede social,um link de uma amiga me colocou frente a frente com alguém,era ela, pensei de novo,um oi seguido de boa tarde, acho que pirei, conversamos e algo entrou em mim,parte amor,parte incerteza, resolvi ver os vídeos dela, procurando alguém dançando com uma jardineira amarela,nem precisei procurar muito,tava ali,o rosto das águas do rio e das nuvens no céu, tudo certinho como sempre acreditei,ela já sabe dessa história,só não disse a ela sobre o sonho que tenho todos os dias, quando uma carteira me entrega uma carta e do beijo de amor que eu lhe roubei.
Micro crônica de Jonas R Cezar
6 notes · View notes
tecontos · 1 month
Text
ALMOÇO ERA ANITA.
Escrito por: Dannilo
Olá amigos do Te-Conto, me chamo Dan e tenho 43 anos, sou casado, moreno de olhos e cabelos castanhos com 1,85 de altura. Anita é uma mulher linda, 54 anos, olhos e cabelos castanhos, com 1,77 de altura, seios médios lindos e uma bunda maravilhosa. Moramos na capital paulista, eu na zona oeste e Anita na zona leste, nos conhecemos aqui no Tumblr e desde então venho escrevendo sobre nossos encontros deliciosos.
A disponibilidade não estava ajudando, mas o contato era frequente na expectativa da próxima oportunidade. Após mandar um vídeo do Instagram para provocar a Anita, onde um pai chama atenção do seu filho para que ele coma um pote de Danoninho sem colher, usando apenas a língua, e fazendo alusão as minhas habilidades no sexo oral, Anita me surpreende dizendo que prefere uma chupada como se estivesse chupando uma laranja suculenta. Nessa hora fiquei com isso na cabeça e louco para promover tal sensação. Confesso que cheguei a imaginar a cena de chupar uma laranja na hora, mas isso ela só vai saber quando ler o conto. Nessa altura já tínhamos marcado de nos encontrarmos em sua casa e já fiquei imaginando chupando sua boceta quente do jeito que ela pediu. Combinamos de almoçarmos em sua casa e fiquei na expectativa desse delicioso almoço.
No dia marcado surgiu alguns problemas com um cliente que me atrasou, o que me fez não olhar meu Whatsapp. Foi então que resolvi avisá-la desse pequeno atraso, mas tinha uma mensagem com um vídeo de visualização única com um texto abaixo: CUIDADO AO ABRIR. Quando abri, Anita estava se masturbando de 4 com o vibrador que dei a ela e abaixo a mensagem: JÁ ESTOU ESQUENTANDO O ALMOÇO. Meu corpo esquentou e meu pau ficou duro instantaneamente. E me perguntei: O que eu estou fazendo aqui ainda? Inventei uma desculpa para o cliente, peguei minhas coisas e saí às pressas de casa.
Moramos longe um do outro, então até chegar fui provocando e sendo provocado. Anita estava extremamente putinha, me mandando mais provocações. Uma delas me deixou tão excitado que disse a ela:
-  Se eu chegar na sua casa e você estiver nua, eu vou chupar você atrás da porta.
Já me imaginei lambendo e sentindo o sabor de sua boceta quente. Pouco tempo depois me encontrava ansioso em frente ao seu prédio, e assim que fui anunciado, fui rapidamente ao elevador. Quando bati na porta, Anita abriu e estava com um vestido preto soltinho, com um olhar brilhante, um sorriso delicioso e uma carinha de safada. Assim que ela fechou a porta eu a ataquei ali mesmo, segurei pela cintura e puxei junto ao meu corpo dando um beijo intenso e gostoso, encostando-a atrás da porta. Minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, apertando seu seio e a outra fui levantando seu vestido para colocar dentro de sua calcinha e para minha surpresa ela estava sem o que me deixou ainda mais tarado.
Então peguei um banquinho que estava atrás de mim, que deveria ter uns 60 cm de altura, e coloquei ao seu lado, ergui sua perna acomodando seu pé sobre o banco, fiquei de joelhos e comecei a lamber minha boceta deliciosa. Estava muito quente e molhadinha, minha língua deslizava enquanto sugava seu melzinho, Anita chegou a agachar um pouco mais para permitir que eu pudesse ter toda liberdade e chupar sua boceta seguido dos seus gemidos. Então resolvemos ir para o quarto, mas antes ela me pergunta se quero algo, talvez beber um copo de água pois estava quente e minha resposta foi direta:
-  Quero você!
Seus olhos, além de brilharem, sua expressão facial deixou claro o quanto ela estava tarada esse dia. Peguei pela mão e fomos para o seu quarto onde já cheguei deitando-a e caindo de boca em sua boceta. Neste momento lembrei de seu pedido, então chupei sua boceta como uma laranja doce e deliciosa, percorrendo cada centímetro. Chegava próximo de seu cuzinho, voltava e chupava com vontade sua boceta, sugando tudo e lambendo seu clitóris causando ainda mais excitação. O nível de intensidade desse oral foi tanto, que não demorou muito para Anita ter um orgasmo maravilhoso. Ela observava o quanto eu sugava todo seu néctar que transbordava pela minha boca safada.  Rapidamente chupei e lambi para não desperdiçar nadinha, enquanto ouvia seus gemidos de:
-      Ai que delícia.
-      Puta que pariu que língua gostosa
-      Chupa minha bocetinha
-  Lambe gostoso minha boceta.
Quanto mais ela falava, mais eu lambia. Mas eu nunca estou satisfeito, eu queria mais, eu adoro sentir essa Deusa gozar na minha boca. E ela então nem se fala. Então continuei chupando, mas agora eu coloquei alguns travesseiros abaixo do seu quadril permitindo um ângulo diferente e outro nível de intensidade. Sem delongas abracei suas coxas e com as pontas dos dedos expus seu clitóris durinho e lambi muito, intercalando com chupadas, socando minha língua bem fundo, voltando e sugando seu clitóris enquanto olhava para ela que gemia olhando o que fazia com ela. Anita não estava se aguentando, e eu louco para sentir essa mulher gozar de novo. Intensifiquei e chupei com vontade, minhas mãos já estavam massageando seus lindos seios ainda por debaixo do vestido. Os gemidos foram ficando ainda mais altos e sua respiração acelerada, percebi que seria contemplado com mais um orgasmo, aí foi chupar gostoso e sentir toda sua essência em minha boca. Eu só fechei os olhos e saboreei seu doce sabor com prazer. Não conseguia parar de lamber. Quando abri os olhos Anita me olhava ofegante e ainda gemendo muito. Nem conseguia falar direito. Eu segurei pelo quadril, ainda deitada na cama, para ter controle e lamber tudo que podia.
Quando levantei meu queixo estava todo melado e seu mel escorria pelo pescoço. Não tinha nem tirado uma peça de roupa e meu pau estava quase estourando meu jeans de tão excitado. Me levantei e tirei minha roupa, já puxei a calça com cueca e tudo, enquanto Anita só tirou seu vestido por completo. Me ajoelhei na cama, segurei meu pau duro, posicionei na entrada de sua bocetinha molhada e meti com força arrancando mais gemidos dessa mulher deliciosa. Que sensação maravilhosa, segurei pelas pernas e comecei a socar com força e rápido. O som das metidas ecoava pelo quarto seguido de seus gemidos e pedidos para comer minha putinha. Os seios balançavam e seus olhos reviraram, enquanto me controlava para não gozar, pois queria sentir essa mulher no ápice. Abri suas pernas inclinando meu corpo para frente e segurei com força seus seios com as mãos, permitindo intensificar o toque em seu corpo e uma penetração mais forte. Após alguns minutos socando rápido e forte, e massageando seus seios, não aguentei, senti que gozaria. Meu pau chegou a escapar por duas vezes, que ao penetrar novamente ouvia seus pedidos:
-      Não para. Mete com força.
-  Soca gostosa na sua bocetinha.
-  Fode sua puta.
Então comecei a gemer e sentir meu pau pulsando dentro dela, que imediatamente continuou:
-      Goza gostoso Dan.
-      Enche minha boceta de leitinho.
-  Soca com força da sua putinha.
Minhas pernas tremiam, mas continuei metendo com força. Meu pau ainda duro buscava o pouco que restava de nossas energias. Eu estava esgotado. Anita praticamente imóvel na cama tentando se recuperar. Aguardei alguns minutos até que fui ao banheiro jogar uma água no rosto, pois estava muito quente neste dia. Meu pau ainda pulsava de tesão por essa mulher.
Após nos recompomos fomos até a cozinha e almoçamos. Depois descansamos um pouco, até porque não tinha acabado. Assistimos um filme enquanto fazia massagens em seus pés, carícias em suas pernas e coxas, mas a cada passada de mão nas coxas, as pernas foram abrindo e vê-la sem calcinha só aguçava ainda mais. Ela me olhou e abriu ainda mais as pernas e não resisti, fui saboreá-la novamente. 
Iniciei lambendo sem pressa, brincando com seu clitóris e sugando rapidamente toda sua boceta. Deitei-me sobre ela e penetrei com delicadeza, em um vai e vem calmo enquanto nos beijávamos. Ela pediu para me levantar e ficar sentado no sofá, ela correu até seu quarto e eu fiquei ali aguardando com meu pau duro com as veias criando aquele relevo. Eis que Anita retorna, segura meu pau e o encaixa dentro dela iniciando uma cavalgada deliciosa. Enquanto ela rebola gostoso comecei a sentir um calor mais intenso no meu pau e na hora já imaginei que ela usou algum lubrificante que aquece. Anita cavalgou muito enquanto eu chupava e lambia seus seios. Ver essa mulher maravilhosa excitada desse jeito é incrível. Quando se cansou mudamos de posição, ela ficou de 4 no sofá apoiando no encosto. Nessa hora ver aquele espetáculo de bunda é de deixar qualquer um louco. É uma visão da qual ainda vou tirar uma foto só para ficar admirando tanta beleza e ousadia. Parece uma escultura de tão perfeito. Quando segurei meu pau ele estava todo melado da boceta de Anita, estava super molhadinha. Encaixei por trás, apoiei um pé sobre o sofá, segurei firme seu quadril e comecei a socar com muita força. Que boceta deliciosa e quente desta mulher, estava delirando de prazer e excitação Anita gemia alto e gostoso:
-      Ai que delícia
-      Soca na sua putinha
-      Fode sua puta safado.
-  Fode sua bocetinha gostosa
Eu só pensava em obedecer a essa mulher e fazer ela gozar ainda mais. Fui mudando de posição, mas ainda socando com vontade. Batendo em sua bunda, puxando seus cabelos, segurando pelo ombro e pelo quadril:
-  Vem minha puta gostosa, goza gostoso no seu caralho.
Enquanto socava, seu cuzinho piscava quase que pedindo para sentir meu pau, mas antes de eu sugerir alguma coisa só ouvi um pedido de Anita:
-  Mete no meu cuzinho.
-  Fode meu cuzinho gostoso.
Nem hesitei, tirei meu pau melado de sua boceta e fui penetrando seu cuzinho apertadinho. Quando ele entrou todo precisei me concentrar, pois quase gozei. Aos poucos fui no vai e vem acelerando aos poucos, com mais força até o ponto de meter com mais intensidade e vendo ele saindo quase todo e metendo até o talo. A cada metida minhas bolas batiam em sua bocetinha que escorria de tesão. É uma visão que exige muito controle. Ainda mais quando se escuta:
-      Fode meu cuzinho
-      Soca gostoso nele safado
-      Ai que delícia
-  Mete gostoso no meu cuzinho.
Haja concentração. Mas nessa altura eu não tinha mais controle e quando meus gemidos indicaram que gozaria, Anita gemendo falou:
-      Enche meu cuzinho de leitinho
-      Soca na sua puta.
-      Ai que delícia caralho.
-      Enche meu cú gostoso.
-  Da leitinho para sua putinha.
Ai não tem cerimônia, gemi alto e gozei gostoso no cuzinho da Anita. Que rabo maravilhoso. Eu tremia enquanto gozava em seu cuzinho, meu pau pulsando e eu socando enchendo seu cuzinho de leitinho. Sentia os espasmos do orgasmo enquanto o suor escorria pelo corpo. Anita olhou para trás contemplando sua malvadeza e a recompensa de sentir meu pau gozando em seu cuzinho. Me afastei devagar e tirando meu pau de dentro dela. Esperamos alguns segundos até irmos tomar um banho frio para recuperar as energias e apreciamos finalzinho do dia e início da noite. Pensa numa ducha rejuvenescedora! Nos divertimos debaixo do chuveiro sentindo toda a energia maravilhosa desse momento. E sempre gosto de enaltecer como essa Deusa deliciosa traz uma energia incrível. E a recíproca é verdadeira. Aproveitamos mais um pouco até a hora de ir embora com vontade de quero mais e saudades.
Já avisei que quero ela de 4 no sofá novo, mas antes quero lamber sua boceta e principalmente seu cuzinho. Espero que tenham gostado.
Escrito por: dannadodebom2.tumblr.com
Revisado por: Anita (Deusa Deliciosa)
@dannadodebom2
Enviado ao Te Contos por Dannilo
26 notes · View notes
sundazefestival · 10 months
Text
Tumblr media
Vocês já ouviram as novidades? O Maverick e o Cherry Sylph entraram pra lineup da Sundaze! Pera, como assim “o que é Sundaze?"… Você tava vivendo debaixo de uma pedra? É o novo festival que tá rolando pelo mundo todo. Acho que o lema deles é seguir o sol ou algo assim.
Você realmente não ouviu nada? Então deixa eu te contar sobre.
O bilionário que criou o Muglist, Stephen Kupferberg, comprou os direitos de um festival que deu muito errado uns anos atrás e fez parceria com a 99Dawn, aquela empresa coreana, pra organizar um festival gigante e garantir uma lineup impressionante. Sério, tem gente de todo o mundo lá, até aqueles quatro adolescentes que ficaram famosos pela série da Disney de música, sabe?
Enfim, um mês atrás foi o primeiro fim de semana do festival, lá nos Estados Unidos, e hoje todo mundo que tá envolvido com o festival chegou aqui na Coreia! Até mês que vem eles tão de base aqui, e aí vão viajar pra algum lugar quente do globo pra se apresentar de novo. Queria muito ser groupie pra conseguir seguir eles por todo o canto… Sou apaixonado nas meninas do HYPERNOVA, elas são uns anjinhos!
Vi até vídeo de um toboágua gigante que eles montam do lado de um dos palcos. Quem sabe um dia eles não se apresentam aqui? O festival não tem data final mesmo!
Boa noite, tag! Estamos (mais ou menos!) de cara nova, após um reajuste no plot para melhor atender nossos jogadores. Pra quem não sabe, a Sundaze é um roleplay sobre a indústria do entretenimento focado na krp br com espaços para personagens tanto ocidentais quanto orientais. Temos bandas vindas de vários lugares, grupos de k-pop, solistas dos mais diversos níveis de fama e staffs que garantem que tudo funcione perfeitamente (ou quase).
Confira: plot atual + sistema e desenvolvimento + nossos artistas + faça sua reserva!
2 notes · View notes
abajuramarelo · 1 year
Text
Muleta do medo e me acostumando com a sua ausência
28/06/23
(Refletindo o condomínio que o LP alugou na minha cabeça, que não é só um triplex)
Ontem eu finalmente o vi depois de quase 3 semanas sem vê-lo e sem tr4ns4r (só para o post não ganhar aviso de conteúdo adulto) também, com o infortúnio do meu período fértil ter sido semana passada… mas foi bom eu não ter tr4ns4do com o SO, talvez ele teria ficado mais no meu pé se tivesse acontecido. Mas antes da reflexão, vamos ao contexto e ao que rolou na noite.
Ontem (27) acordei 10 e pouco como de costume já que estou de férias, não havia terminado de fazer o presente do LP, pois saí na noite anterior pro bar, tive que improvisar e terminar do jeito que eu não tava pensando em seguir, mas o jeito que eu queria iria dar muito trabalho… terminei o presente do LP e embrulhei bonitinho. Fui pro estágio ainda com a sensação de que ele se enjoou de mim como havia dito no capítulo anterior, até ele me mandar uma mensagem perguntando se gosto de queijo gorgonzola, foi aí que percebi que talvez ele não tenha se enjoado de mim, quando ele fez essa pergunta, era óbvio que ele ia fazer um pão para comermos de noite, o famoso pão dele, o que eu havia pedido mil anos atrás, depois disso, eu que tava meio desanimada, sem esperar nada desse rolê, meio, será que quero vê-lo? Sim, queria muito vê-lo, só percebi isso em sua presença.
Eu sabia que a minha irmã ia dormir em casa, então já sabia que não poderia dormir com ele, mas tudo bem, toda vez que durmo lá, eu tenho a vontade constante de querer tr4nsar com ele e não consigo dormir, se bem que sexo matutino sempre bom, queria tr4nsar umas duas vezes com ele toda vez que eu o visse (sinta-se avisado LP). Fui de carro pra casa dele e ele mora tão longe, eu só queria ter coragem, desta vez não me senti ansiosa para vê-lo, desta vez não estava empolgada, mas tudo isso muda no segundo que o vejo, que ódio, é só estar na presença dele que eu não quero mais ir embora, é só ficar trocando ideia com ele que pronto, todos os meus problemas acabaram, mas ao mesmo tempo ele implanta umas mil questões que eu não havia pensado. Seguindo, entreguei o presente para ele, desejei feliz aniversário atrasado kkk dei um abraço, pra quem um dia odiava abraçar pessoas, Mdss quem me tornei… ele abriu, acho que gostou, e perguntou o que eu queria fazer, obviamente eu estava morrendo de fome, então fomos comer a focaccia que ele fez, além de ter preparado um mojito e um suco de abacaxi com limão que era para ter gosto de garapa mas sei lá, não me remeteu. Eu sou uma pessoa terrível de agradar kkkk
Tumblr media
(A focaccia)
Comemos e bebemos, sentamos no sofá e conversamos, até resolvemos jogar um jogo que ele ganhou de aniversário, chamado The mind, eu já tinha jogado, esse jogo é muito bom e impossível de ganhar, eu e ele não ganhamos nenhuma kkkkkkkkkk mas é muito impossível…
No meio do jogo, ele sugeriu de eu tirar a camisa para ficar mais à vontade, porque né, cidade dos infernos, como que pode ser tão quente, ele falou que ia ficar distraído vendo meus peitos (que são belíssimos), mas ele naquela samba-canção que me deixava distraída, porque dava pra ver o pau dele… estava óbvio que depois desse jogo a gente ia se pegar.
Não vou descrever o s***, mas sempre bom tr4nsar com ele, no momento que eu senti ele dentro de mim, só pude sentir a saudade que eu tava de tr4nsar com ele, nem lembrava que era tanta, mas sério, que pau perfeito, combina tão bem com a minha ppk, como que eu vou me afastar dele assim sendo que é tão bom ficar com ele.
Depois do rala e rola kkkkk ficamos conversando sobre relacionamentos, ele ficou perguntando da menina madu e da minha amiga EZ… e não sei como virou uns 10 tópicos para refletir, eu já esqueci todos, mas hoje ele me mandou mensagem lembrando de quais eu tinha que falar:
espelhados nos outros o que não queremos em nós mesmos;
seu medo de relacionamentos te fazem se apaixonar por pessoas que não quer relacionamentos;
nossas memórias fazem parte da nossa vida, mesmo que os eventos/pessoas nelas não estejam presentes, porque essas memórias ajudam a moldar quem somos;
o ciúme diz mais sobre nós do que sobre a outra pessoa.
Eu copiei do wpp porque agora me deu uma preguiça. Mas além da preguiça, não consegui refletir neste post, vou deixar pro próximo e falarei de cada tópico que ele citou…
2 notes · View notes