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#ciclos de poesia
sanchezsacco · 3 months
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Arrojas Poesía al Sur vuelve al museo Benito Quinquela Martín
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El Jueves 21 de Marzo, el ciclo "Arrojas Poesía al Sur" vuelve al museo Benito Quinquela Martín.
A partir de las 18.45 hs. en La Boca, Ciudad de Buenos Aires, Arrojas recibirá el Equinoccio de Otoño celebrando al gran artista y gestor cultural de La Boca en el Día Mundial de la Poesía, con la participación de 14 artistas.
La cita es en Av. Pedro de Mendoza 1835, con entrada libre y gratuita.
Más información: https://www.facebook.com/events/290674170712893?active_tab=about
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tiempoydestino · 1 year
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Si sientes decir "no", no lo dejes a la ambigüedad, ni a la desidia para prolongar la incertidumbre en la otra persona que continúa esperando tu respuesta. Di lo que sientes y deja que siga su vida.
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blossomingtrip · 1 year
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Carta aberta a mim mesmo…
Escolhas são fáceis … quando sofremos pra tomar uma decisão é porque ela já foi tomada… E mesmo que doa, não doerá pra sempre o tempo se encarrega de fechar as feridas e sarar a dor. Sempre haverá uma cicatriz que te lembrará do que já passou, e é olhando pra ela que você segue em frente mais resistente, e não repetindo os mesmos erros do passado. Talvez ainda doa, talvez não tenha sarado completamente, mas viver agarrado a incerteza é deprimente. Um desabafo sincero onde posso revelar os mistérios sem me preocupar, minha mente é minha casa onde eu sou obrigada a ficar, então todo dia eu a organizo pra tudo ficar no lugar. Os gritos e o choros que eu dei ninguém ouviu, o grito espremido de uma alma cansada que mesmo ferida, ainda aguenta as porradas que o mundo dá. Um coração ferido e uma mente perturbada, uma família instável, uma casa quebrada. Será que é só comigo? Será que só eu enxergo isso? Será que a culpa é minha? Será que era pra ser desse jeito? Eu não tenho as respostas, também não irei procurá-las, deixo um abraço pra quem ficará nesse meu ciclo, porque a partir de hoje isso acaba, e se tudo isso foi real até a próxima meu chapa…
@blossomingtrip
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giseleportesautora · 7 months
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Renascimento [Poesia]
Renascimento [Poesia] - Como um bebê deixado em uma cesta. Pais que não me deram sua aceitação. Seus braços são a tão esperada festa. Me embale em sua de ninar canção. #poema #motivação #recomeço #reinicio #ciclo #novociclo #fechamentodeciclo
[Leia com o Áudio da Poesia!] Como um bebê deixado em uma cesta. Pais que não me deram sua aceitação. Seus braços são a tão esperada festa. Me embale em sua de ninar canção. Já atravessei a porta do cemitério. Sujo de sangue ainda está o meu vestido. Mas seu amor para mim não é mais mistério. Sua paixão de esperança deixa meu coração revestido. Após a morte procuro o meu renascimento. Seu…
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perra3mpedernida · 2 years
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Me encuentro en constante cuestionamiento ¿Por qué estoy en un ciclo infinito de infelicidad y felicidad continua? Parece que un tiempo estoy orbitando en mi mejor momento, me siento plena y satisfecha con lo que hago, de la noche a la mañana todo cambia, el agotamiento mental y físico regresan, la motivación y ganas de hacerlo se van al diablo, regreso al ciclo del que nunca logro salir. Y sé, es justo ahora el momento que mi sabiduría innata me reclama consciente: nunca saldrás de ahí, el proceso nunca para porque todo el tiempo estás envejeciendo! Claro, la vida en función, la naturaleza expresando a través de mi el proceso infinito de la evolución, la transformación. Y obtengo la respuesta, pero....
¿Y ahora qué?
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macsoul · 2 months
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caoticamente
passos apressados
de volta ao passado
traumas revividos
gatilho engatado
erros repetidos
ciclos inacabados
respiração pesada
olhar cansado
passos fadigados
fardo pesado
sem rumo, esgotado
ser humano fadado
à mente pensante
o caos ambulante
pensamento vacilante
só mais um transeunte.
- poesia embriagada de amor e sono
em parceria com @jrfermino
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omeninodooutrolado · 3 months
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No fundo do poço,
Onde a luz não alcança,
Vagueio em sombras,
Numa dança sem esperança.
A depressão é um mar revolto,
Um abismo sem fim,
Devorando a minha alma,
Engolindo o que há de mim.
É um grito silencioso,
Ecoando no vazio,
Um peso insuportável,
Um fardo sombrio.
Afogado em tristeza,
Sufocado pela dor,
Procuro uma saída,
Mas não encontro amor.
As palavras são como espinhos,
Perfurando minha mente,
Cada pensamento é um golpe,
Uma ferida latente.
A escuridão me envolve,
Me consome sem piedade,
Neste ciclo sem fim,
Nesta cruel verdade.
Mas ergo-me do abismo,
Num último suspiro,
A chama dentro de mim,
Teima em não sucumbir.
Sou mais forte do que a dor,
Do que esta escuridão,
Vou lutar e resistir,
Até encontrar a redenção.
Ouça-me: MUNDO!
Quando digo com fervor,
Que a depressão não me define,
Não dita o meu valor.
Sou um guerreiro,
Uma alma em constante batalha,
E vou vencer e emergir,
Nesta poesia que se espalha.
— escrito por O Menino do Outro Lado.
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eu-estou-queimando · 3 months
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Cheguei num lugar tão estranho dentro de mim, que a poesia não mais brota, não estou queimando mais, fico revisitando o passado em busca de alguma faísca perdida pelo caminho, mas, em mim o passado fica empoeirado rapidamente, até esquecido, a minha poesia nunca me pertenceu, não tenho uma poesia escrita que eu ame mais ou menos, na verdade nem lembro delas, quando vou reler alguma se quer me reconheço nas linhas, eu queimo e eu mesmo apago da mente, da minha trajetória.
Sigo buscando em mim a intensidade perdida, o afeto genuíno, o transbordar, eu sou meio copo, não sei se meio vazio ou meio cheio, mas não posso vir aqui e reblogar algo que não me queima mais, então posto o que coloco no papel e fica ali, parado, amarelando as folhas. Acho que está chegando o fim do meu ciclo por aqui, sinto que estou a me despedir deste local que tanto me acolheu, tanto me fez queimar toda minha intensidade.
Sou uma economista, racional, baseada em exatas, mas aqui eu sou a menina que tem um diário, que escreve sem medo, dos sentimentos, dos erros ortográficos, a moça que senta na areia da praia e tenta entender os mistérios da vida.
Eu escrevi mais para esvaziar, que guardar, paredes cheia de diplomas, conquistas, prêmios, quem diria que a jovem cheia de parafusos, andando, não se arrastando chegaria tão longe com sua bengala física, e aqui é a minha bengala emocional que mantém em pé sentimentos que guardo e só me sufocam até ir para o papel.
Nunca pensei em expor o que sou aqui, é frágil, é secreto, é algo só meu, quem conhece meus dois mundos não entende, quem conhece apenas um, acha cansativo, lidar com números, lidar com sentimentos, eu me via num lugar confortável em ambos os lados, mas agora está chegando ao fim.
Sinto falta da poesia dele, sua melhor parte era essa, aqui tinha um certo sentido quando eu poderia ler um dos maiores poetas anônimo que já li, era visceral, genuíno na sua natureza por em linhas organizadas seus sentimentos bagunçados.
Temos poetas incríveis aqui, mas ele sempre foi um diferencial e sempre que desejava me punir sumia, como alguém que te presenteia com o silêncio quando que te punir, eu aprendi que não devo esperar muito dele, ele faz o que pode, o problema é que sempre pode pouco. Mas qual poeta não é egoísta, eu mesmo sou, detesto que me copiem, detesto que usem minhas cinzas para ganhar "gostei" por aqui, já vi minha poesia no Facebook com minha antiga logo, com outro autor, fiquei tão furiosa que desinstalei o Facebook, depois de prometer que iria ter ao menos uma rede social, não sei se foi desculpas ou se foi raiva, era minha, você pode se conectar, mas não pode tomar pra si algo que me queimou por inteira.
Ah! Poetas que ainda queimam, sei que vocês são poucos, mas eu sei o quanto queimar é necessário, eu também já fui assim, hoje tô morna, nas minhas veias algo normal paira e me assusta, sem a intensidade, serei apenas a de exatas? Aquela que é respeitada por ser fria e calculista, por não errar com os números, será que de agora em diante terei que ser feliz com pagamentos, com reconhecimentos de exatas, será que neste exato momento enquanto espero mais um voo, eu teria que estar feliz por ser escolhida para um trabalho que amo fazer, mas nunca me fez queimar, será que eu deveria estar queimando agora? Não estou, estou triste, bem triste, com medo de ficar deprimida sozinha num quarto de um belo hotel, sendo paparicada porque sou boa no que faço. Eu sempre me pergunto se faço a coisa certa? Ajudar quem não precisa de ajuda, fazer felizes pessoas que sabem o seu saldo bancário, mas não lembro com exatidão do nome do filho, já presenciei um homem importante não lembrar que havia se separado e no final dizer que são todas iguais. Que pobreza não é mesmo, essas não tem dinheiro que compre a riqueza de ter o que o dinheiro não pode comprar.
Eu não quero me tornar assim, por isso cultivo minhas florzinhas, por isso o amor que sinto por elas me faz agradecer, que eu perca a vontade de queimar, tudo bem. Mas que eu jamais me esqueça que elas são um sonho que sonhei e julgava impossível realizar, pois hoje as tenho, as amo, sou feliz ao falar delas, sou abençoada.
Queridos poetas, talvez aqui reside devaneios meus, que irão oscilar com algumas poesias antigas, espero que entendam que talvez eu me vá, só não vou fazer despedidas.
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magneticovitalblog · 11 months
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"Feliz cumpleaños en mi Madurez"
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En mi madurez, al llegar el aniversario, la nostalgia y la dicha se entrelazan con suavidad, un feliz cumpleaños, susurra el viento al ocaso, mientras el corazón se inunda de gratitud.
Los años han tejido sus hilos en mi ser, y en cada arruga se esconde un bello recuerdo, como el aroma de las rosas al amanecer, la vida me abraza, su luz brilla en mi sendero.
El tiempo ha traído cambios, sí, pero también sabiduría y resplandor, en la madurez se despliega un sutil matiz, que pintan de experiencia, cada albor.
Los sueños de juventud, hoy transformados, se refugian en la mirada que aún brilla, como estrellas que iluminan los caminos añorados, en esta etapa de plenitud que se revela.
Feliz cumpleaños, oh, tiempo incansable, que hilvana momentos y da forma a la vida, en esta etapa, tu paso es invaluable, como un poema que se despliega sin medida.
En la madurez, el amor se hace más sereno, como el fluir apacible de un río en calma, y el alma descubre un gozo pleno, en las pequeñas cosas, en cada palabra.
En la nostalgia se encuentra la dulce melodía, de aquellos instantes que ya no volverán, pero también se halla la sabia poesía, que en la madurez nos ayuda a avanzar.
Feliz cumpleaños, pues, en mi madurez, una etapa dorada que me regala la vida, con el corazón en paz, y el alma en sutil sintonía, sé que cada día es una flor de fortaleza y grandeza.
En el aniversario de mi existencia plena, agradezco al universo, a cada estrella, por cada vuelta al sol, por cada pena, y por los tesoros que en mi camino destellan.
Así, en mi madurez, celebro con gratitud, un nuevo ciclo que en la vida se dibuja, feliz cumpleaños, oh, eterna juventud, en la senda de la vida, mi alma se educa y acaricia..
Estimados amigos y seguidores,dedico esta poesia por mi cumpleaños este 23 de julio,bendiciones y gracias
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delirantesko · 2 months
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Anacronia (poesia, 2024)
Te escondi em minha máquina do tempo
Em tantas palavras que até me esqueço
Tantos presentes passados para o futuro
Giro até perder o pouco equilíbrio que tenho
Até morrer te visito para sempre
Anotando seus detalhes com meus olhos
Crio um clone seu em minha mente
Eles brigam até a morte e fico só
Nesse ciclo eterno de adoração
Te atormento como fantasma
Fazer o que se meu coração
Ressoa nos ecos da tua alma
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be-phoenix · 8 months
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Enquanto o tempo acelera, ciclos seguem perdidos em vertigem de insanidade, o mundo gira como sempre vai girar, ao tentar me ler as vezes só vai ser possivel alcançar alguns desencontros e entre desejos, sonhos e loucura minha paz custa tanto quanto a mais cara pedra preciosa, a dança entre os véus da vida extrai o suor da alma, enquanto a poesia em desencontro de pensamentos gera a melodia que embala a vontade de chegar ao topo do mundo estando sempre aqui em baixo compartilhando a vivência... Alguns se perderão, outros se encontrarão enquanto alguns caminharão aproveitando a vista nublada pela sociedade...
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moaehyu · 2 months
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죽는 날까지 하늘을 우러러 한 점 부끄럼이 없기를, 잎새에 이는 바람에도 나는 괴로워했다. 별을 노래하는 마음으로 모든 죽어가는 것을 사랑해야지. 그리고 나한테 주어진 길을 걸어가야겠다.   오늘 밤에도 별이 바람에 스치운다.
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𝕰ra Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você MAE HYUNSUK. Você veio de SEOUL, COREIA DO SUL e costumava ser CANTOR por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava TOCANDO UMA GUITARRA, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser COMPANHEIRO, mas você não deixa de ser um baita de um RANCOROSO… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de O MÚSICO na história FANTASMA DA ÓPERA… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar! — ele / dele, vinte e nove anos.
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Nascido entre o azar em que os esgotos rastejam até em suas pernas pequenas, seu nome era uma incógnita para um homem sem família biológica — conquistado por um renomado cantor e produtor musical, o seu pai adotivo que forneceu o maior apoio ao órfão desde que ele surgiu em uma cesta na porta de seu lar. Influenciado diretamente do homem viúvo, Hyunsuk vivenciou na arte e começou a paixão pelo canto e instrumentos musicais, além de ser admirador em poesias. Era uma obsessão intensa, maior do que seus irmãos que sequer imaginavam em carreiras artísticas.
No entanto, como toda a infância divertida encerra num ciclo de apertos, a saúde do pai deteriorava com a constante do uso de cigarros. Eventualmente, ele desenvolveu o câncer de pulmão nos últimos anos do bacharelado de Hyunsuk, o que forçou alguns trabalhos provisórios pra auxiliar em seu tratamento e também emplacar de uma das empresas famosas no cenário, tal como Shark Company Entertainment. Lançando três álbuns, seu vocal com as poderosas técnicas e do timbre fenomenal atraiu simpatizantes de sua visão da arte.
No entanto, as coisas complicariam com o estado do seu paterno piorando e Hyunsuk ficava cada vez mais ansioso. Ele havia ganhado um livro de contos de uma fã durante em fanmeeting, deixando-o na cama assim que preferia praticar a sua guitarra. Quando a melodia ganha cor, não imaginava que estaria... num universo tão imersivo.
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Até os livros costuma esconder segredos. Afinal, ninguém teria coragem de bisbilhotar o seu diário com várias anotações sobre a si mesmo. Não é o propósito de ser ridicularizado por desconhecidos, não é? às vezes, uma página esconde seus sentimentos borbulhantes por outros seres humanos... entretanto, tal com coruja que saboreia a independência, esse homem não está presente no parque de emoções. É hora respirar a vida e torná-la vívida.
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clarinhadeodato · 7 months
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30/06
Finalmente o dia clareou, as nuvens sumiram,
A escuridão se pôs e o coração esqueceu,
A conexão da alma se desfez,
Você desapareceu por completo, eu acho,
Esquecer você é ignorar a sua existência inútil, talvez não tão inútil, mas incompleta,
Não conseguir olhar mais em seus olhos de infinitude,
O balão se esvazia, e aos poucos o corpo já não implora pelo seu.
Quão velho estamos hoje para perceber que não aproveitamos o suficiente, nos privando, por alguém, alguém que finalmente me deixou,
De todas as idas, a sua foi a mais dolorosa,
Seu cheiro de paz e seu beijo de leveza não se encaixam mais na decoração complexa do meu quarto,
Meu travesseiro agradece por sua despedida triste e agoniante.
A dor decidiu curar, virar aliada,
A dor decidiu não ir embora, mas ceder a alma à paz,
As cores têm ficado mais nítidas, mais claras, organizadas.
Minha casa está arrumada, finalmente,
Algumas coisas se encontram ainda bagunçadas, mas nada demais, talvez,
Fagulhas de imensidão de seus olhos que não me fazem mais efeito, não me olhe,
Ciclo quebrado e aura em transe,
Mais uma vez alguém especial se foi,
Mais uma vez estou sozinha no meu mundo chamado "ignorar o sentimento",
A dor deve ser sentida, mas também deve ser ignorada,
Acumular cada detalhe do seu corpo e alma, palavras e versos, poesias,
Deixar que o balão estoure, e caia sobre a dor tudo de uma vez,
Lágrimas com muita angústia e desespero, foram às últimas, nunca mais,
Finalmente você se torna um tanto faz,
Finalmente.
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hermeneutas · 2 years
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Mais Deuses e Seus Epítetos - Selene, a Deusa-Lua.
Continuamos nossa série de posts sobre os Deuses, dessa vez focando na poderosa Deusa, a titânide irmã de Hélio: Selene, a Lua.
Representada como uma mulher de longos cabelos em robes brilhantes de cor açafrão, Selene é frequentemente representada guiando uma carruagem de cavalos alados ou novilhas brancas. Ela é a encarnação da lua, presidindo sobre seu ciclo e passagem de tempo. Sua representação por vezes carrega o orbe lunar e, por vezes, ela é descrita com chifres de touro pela forma de sua crescente lunar.
Famosa na mitologia por seus amores ao mortal Endimião, seu papel na batalha contra Tifão nas Dionísiacas e descrita como uma deusa onividente nos hinos órficos, Selene é uma deidade poderosa e influente no ciclo de culto de todo politeísta helênico.
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Em termos de culto, Selene foi mais cultuada na região de Elis, Argos e na Lacedemônia, região de Esparta, onde recebia ofertas ao lado do irmão, Hélio. Seu oráculo dos sonhos em Talamae revelava questões ao consulente durante o sono após beber de uma fonte de água sagrada.
Seus festivais mais sagrados incluem a Pandia, onde ela aparece como mãe da deusa do plenilúnio, Pandéia, ao lado de Zeus, seu pai. O festival mensal da Noumenia (Lua nova) é celebrado seguindo o reaparecimento da crescente lunar de Selene, seu ciclo sendo de vital importância para o culto helênico moderno.
Quantos aos seus epítetos, listaremos alguns aqui:
NOMES ALTERNATIVOS
Mene (Μηνη) - Do grego antigo, quer dizer "Lua" ou "Mês". É utilizado alternativamente como um dos nomes da Deusa em seu aspecto como o satélite lunar.
EPÍTETOS DE CULTO E POESIA
Aiglê (Αιγλη) / Hilaeira (Ἱλαειρα)- "Brilhante/De brilho suave", estes títulos declaram seu domínio sobre a luz lunar.
Pasífae (Πασιφαε) - "Toda-Brilhante/Toda-Reluzente" em grego antigo.
Ilítia (Ειλειθυια) - "[do] alívio", Ilítia é a deusa grega do nascimento e do parto. É dito que Selene sob este aspecto protege quem passa pelo parto e concepção da vida de outrem.
A onividente Deusa-lua foi uma das deidades mais sincretizadas com outras, tendo sido associada na antiguidade tardia/era romana com as divindades Diana, Luna, Ártemis e Hécate. Muitas vezes por associações ao domínio sobre nascimento e parto, outras vezes pelo aspecto luminoso ou místico associados ao luar.
Nos mitos, um dos outros amores de Selene é o deus-sátiro da natureza, Pã. Suas filhas com Endimião são as menae, Deusas que representam os cinquenta luares que formam o ciclo olímpico de 4 anos lunares, sob os quais baseamos nosso calendário helênico moderno - na maioria das vezes baseado no calendário da região de Atenas (Ática).
Que os beijos pálidos de Selene nos cubram de bênçãos e sabedoria! Encerramos o post com seu hino homérico, tradução de Alexandra Nikaios:
E, em seguida, as Musas de vozes doces, filhas de Zeus, bem habilidosas em canção, contam da Mene (Lua) de longas asas. De sua cabeça imortal um resplendor se mostra dos céus e abraça a terra; e grande é a beleza que se ergue de sua luz brilhante. O ar, antes apagado, incandesce com a luz de sua coroa dourada, e seus raios irradiam claramente, sempre que a brilhante Selene banha seu amável corpo nas águas do Oceano, e veste seus trajes de belas centelhas, e une sua brilhante equipe de pescoços fortes e dirige seus cavalos de longas crinas a velocidade máxima, ao anoitecer no meio do mês: então sua grande órbita é cheia e então seus raios brilham mais forte enquanto ela cresce. Então ela é um verdadeiro símbolo e um sinal aos homens mortais. Uma vez o Cronida [Zeus] se juntou a ela no amor; e ela concebeu e carregou uma filha, Pandéia, de excedente amabilidade entre os deuses imortais. Salve, deusa dos braços brancos, brilhante Selene, terna, rainha de longos cabelos brilhantes! E agora eu lhe deixo e canto a glória dos homens semi-divinos, cujas ações os menestreis, os servos das Musas, celebram com lábios amáveis.
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elcitigre2021 · 3 months
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E falando a respeito dos mais recentes estudos sobre a “Inteligência do Coração”, Gregg Braden - um dos pesquisadores mais atuantes do HeartMath, explica que nossos corações e emoções tem cada vez mais importância em nossas vidas e que o coração não se restringe a ser um órgão que bombeia sangue para o corpo, ele possui inteligência própria:
“Há um fluxo de transmissão de informações enviadas não somente do cérebro para o coração, mas também do coração ao cérebro. Quando atingimos um equilíbrio nesta conexão, medido em 0.10 ciclos por segundo, é quando enviamos ótimos sinais entre coração-mente e criamos um estado de coerência. Nesse momento nosso cérebro começa a enviar químicas curativas ao nosso corpo e nosso sistema imunológico se fortalece. Este estado de coerência é alcançado em estados de calma interior. É quando tomamos melhores decisões, temos um melhor discernimento e nos relacionamos melhor com os outros.”
“Podemos visualizar isso simplesmente comparando o batimento cardíaco com as ondas cerebrais. Também utilizamos o termo coerência psico-fisiológica quando atingimos esta percepção de pleno bem estar.”Amarrando ao que foi dito, para atingirmos essa tão desejada coerência, um dos primeiros exercícios diz respeito a alinhar os impulsos que vem do coração com os comandos da razão. Buscar essa conexão entre esses dois órgãos tão poderosos nos ajuda a ativar a coerência. Esse é um aprendizado que nos faz saber dosar nossas emoções e nossa razão, com a finalidade de atingirmos melhores resultados em nossas ações cotidianas.   Durante muito tempo, pouco ou nenhum crédito foi dado às nossas emoções, o Logos – razão, foi o comandante supremo de nossas ações, o protagonista de escolhas e orientador dos caminhos. O coração envia mais informações ao cérebro do que vice-versa.
O coração, portanto, deve passar a dividir essa presença com os comandos da nossa razão. Ouvir a famosa “voz do coração” passa a não ser apenas mais uma frase solta no mundo da poesia, passa a fazer parte de nossa inteligência maior e arte de viver. “O coração é mais do que um órgão vital. É o centro dos sentimentos.” diz Babtiste de Pape, autor de “O Poder do Coração”. E emenda “Em todo o mundo, pessoas e organizações já percebem que a qualidade de vida melhora quando todos vivem à luz do coração. Essa nova visão da humanidade torna-se mais natural e autêntica. Isso inclui relacionamentos significativos e sustentáveis com parceiros, amigos e familiares. Nos permitindo explorar nossas potencialidades e encontrar prazer na vida e no trabalho.”
Buscar essa coerência entre nossos centros emocional e mental não é uma tarefa simples, mas talvez seja o melhor exercício para nos manter longe das dispersões e do ruído externo que tanto nos atrapalham em nossas tomadas de decisão. Certamente estaremos mais alinhados, coesos e em estado de harmonia aliando e alinhando esses dois gigantes, até porque para nossa sorte, o gigante coração não está mais adormecido…
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death-and-reaper · 11 months
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A Morte & o Ceifeiro
(Gomez e Morticia)
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Não possuo cabelos longos e negros, minha pele não é tão alva quanto a neve do puro inverno, meus lábios não são rubros como o sangue que meu coração bombeia ao te ver, mas você é como meu fundamento, afinal, o que seria da Morte sem o Ceifeiro?
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Era uma vez uma dama de preto, criada em meio ao cotidiano alheio, sua presença sombria destacava-se mesmo entre aqueles de sua família, esta preferia a noite do que o dia, inverno e outono do que á primavera e verão, amava felinos, e via na penumbra conforto e satisfação, seus gostos "exóticos" eram questionáveis, mas inteligência e elegância constatáveis.
O fundamento da vida após morte lhe intrigava, mas para aqueles ao seu arredor assustava... A dama de preto não se encaixava em lugar nenhum, as más bocas que lhe julgavam e a comparavam com a própria morte, afinal, sua presença sombria, embora não ameaçadora, parecia ir contra o que eles chamavam de boa moral, ou o que consideravam boa sorte.
Não se tratava apenas de sua sombria figura, eles sempre lhe diziam coisas duras: "Você é tão sem vida", diziam as outras meninas. "Você vai findar sozinha", diziam-lhe os rapazes.
Em contra partida havia sua irmã, cujo o Sol nascia junto de seu sorriso, cabelos loiros e trançados, com margaridas e vários laços, tal contraste reforçava-se à obscura irmã, que mesmo quando sorria, mantinha sóbria compostura, por causa de seu nome o apelido mórbido bem lhe caiu, Morte... Morticia, ela apenas aceitou e sorriu.
Tal como a morte esta sentia-se solitária, não importava de quem se aproximava, era sempre evitada... A culpa pouco á pouco a apossava, "Não sou como as outras, nem como minha irmã, queria não assusta-los pela minha natureza, do que adianta ser a número 1? Se meu cotidiano é pura tristeza?"
Enquanto o tempo passava, um jovem herdeiro excêntrico, porém agora deprimido, do mundo se afastava, ele costumava não ligar para oque fossem pensar á seu respeito, ele pouco ligava se o olhavam torto ou espalhassem falácias, sua mãe então tentou anima-lo, como? Um casamento arranjado!
Antes da reclusão o jovem nutria uma paixão, poesias obscuras e filmes de terror, vez ou outra via uma dama de preto em sua escola pelo corredor, mas ainda era jovem, como ela lhe daria bola? Apesar de audaz e habilidoso, seus colegas o consideravam meio louco, tudo em que tocava, desfazia-se ou quebrava, flores com vida não duravam com sua vinda, se havia sol, na presença dele, sumia!
Seu apelido foi dado, Ceifador, embora não lhe incomodasse com o passar do tempo o rapaz se isolou, não pelas fofocas, mas a falta que sentia conforme a maturidade batia-lhe a porta.
A mãe do jovem então se prontificou, nem o filho ela avisou: "Esta é Ophelia, sua noiva" disse ela ao receber a visita da mãe das... Duas meninas!
Sim, Ophelia era aquela que carregava o Sol em seu sorriso, margaridas e laços na cabeça e vestido, com seus cabelos dourados trançados, otimismo até exacerbado! O rapaz deprimido á fitou, franzindo as sobrancelhas cansado suspirou, logo atrás vinha Morticia, calada porém educada, o jovem cumprimentou.
Não tardou, os olhos do tal Ceifador brilharam, como se encontrasse o fim de sua misteriosa dor, após tocar a mão daquela que costumava olhar pelos corredores de sua escola, sua depressão logo o deixou.
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Reciprocidade á parte, ambos nunca mais foram os mesmos.
A Morte encontra seu doce leito nos braços do Ceifador, e nela ele não tem o que ceifar, ele lhe ensina que ser ela mesma é uma dádiva mesmo após vida, ele sabe que com ela pode ser ele mesmo, afinal, o que seria do Ceifador sem a Morte? É óbvio que isso o anularia, mas não é apenas um vestido preto e lábios rubros, é um ciclo infinito de amor bruto. Ele não precisa mais ficar exausto em busca do que lhe é pleno, ela não precisa mais esconder o que há dentro, ele descansa nela e ela se aceita nele.
Gomez e Morticia.
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