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#banheiro para bebe
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Tudo pro seu bebê, em OFERTA com até 50% OFF, CONFIRA.
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idollete · 3 months
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– 𝐜𝐨𝐦 𝐫𝐚𝐢𝐯𝐚  ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!maridinho; ciúmes e possessividade (i las chicas vão à loucura); menção honrosa ao fernando contigiani; rough sex; dirty talk; face e pussy slapping; choking; esteban!mean dom; orgasm denial; size kink; alguns tapinhas nas coxas e na bunda; degradação; uso de ‘putinha’, ‘cadelinha’ e ‘estúpida' (é tudo culpa daquele maldito vídeo); dumbification; sexo desprotegido (nada disso, hein!!!); penetração vag.; big cock (?).
notas da autora: [ grito fino ]
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– Se divertiu, querida? – Aquela era a primeira palavra que você e Esteban trocavam desde que chegaram da confraternização do seu trabalho. A quebra no silêncio te pegou desprevenida, parando por um instante o que fazia.
O tom era de interesse era falso, beirava o sarcástico. Ele sabia muito bem que você havia aproveitado tudo e mais um pouco da comemoração, te observou durante a noite inteira. Tiveram uma briga feia antes de saírem de casa, mas você se recusou a permitir que esse fato acabasse com a tua diversão, pelo contrário. Uma vez na festa, fingiu que Esteban não existia, foi curtir com as suas amigas como se o amanhã não existisse. 
Parado no batente da porta do quarto, ele te encarava sentada na penteadeira, de costas, mas você o via pelo espelho. Se não estivesse tão puta, com certeza já estaria se agarrando ao argentino naquele instante; a roupa social tinha o caimento perfeito no físico alto, o deixava com uma aparência mais madura, mesmo com o brinco na orelha, que dava um ar mais jovial. No entanto, ainda estava brava. Por isso, esboçou o seu sorriso mais cínico ao responder:
– Nossa, muuuuito! – Deu até ênfase no final. – Acho que nunca dancei tanto. – Suspirando, agia como se suas joias fossem mais interessantes que aquela conversa. 
– É, eu percebi. Aquele coleguinha teu parecia bastante empolgado dançando contigo. – O desdém na voz chamou a sua atenção, te fez esboçar um sorrisinho de canto discreto. 
Esteban morria de ciúmes de um dos seus colegas, um que nunca superou muito bem o fora que levou de ti e vivia atrás de outra chance. Poderia até ser infantil, mas você sabia do ponto fraco do argentino e abusou disso ao passar a maior parte do tempo na pista de dança com outra pessoa. Não permitiu que nada acontecesse, claro, mas um pouquinho de provocação não faria mal a ninguém, certo? 
– Ah… – Você riu baixinho, teatral em tudo que fazia. – Você sabe como o Fernando é…Sempre fica mais, hmmm, animadinho quando bebe. – Esteban riu seco, te encarando com um semblante fechado. Você fingiu estar confusa, franzindo o cenho e tudo. – O que?! Esteban…Você ficou com ciúmes do Fê?! – Ao ouvir o apelido estúpido a expressão do argentino se tornou ainda mais sombria, as sobrancelhas franziram e o maxilar trincou imediatamente. 
– Não estou com ciúmes. – Você continuou rindo, se fazendo de bobinha. Aham, sei. – Só acho o cara um idiota. 
– Bom, o “idiota” me divertiu bastante hoje à noite. Se você estava achando tão ruim, era só ir me pedir uma dança também, ué. Foi o que ele fez…
Dando de ombros, levantou para ir até o banheiro, sendo parada no meio do caminho ao ser bruscamente puxada por Esteban, com um braço na tua cintura, ele te fez cambalear para trás, batendo as costas contra o peitoral masculino. A diferença de altura fazia com que ele parecesse mais imponente, dominante sobre o teu porte menor. As mãos pararam na tua cintura, apertando a silhueta como quem diz ‘tá vendo isso aqui? É meu’. Você suspirou, afetada. 
– Essa é a diferença entre eu e ele, cariño… – A voz de Esteban soava mais grave que o normal, te arrepiando da cabeça aos pés ao sussurrar tão próximo do teu ouvido. – Ele precisa te pedir por uma dança, enquanto eu posso tomar o que quiser de ti, sabe por quê? – Você queria ser firme, resistir à vontade de se entregar a ele, mas era difícil quando sentia o toque firme e a dureza pressionada na sua bunda. – Porque você é a minha mulher. – Uma das palmas subiu até os teus fios, penteados em um rabo de cavalo, perfeito para que fosse puxado, vergando tua cabeça para trás. – Ele pode até te fazer dançar em uma noite, mas sou eu quem vou te foder por todas as outras noites da sua vida.
– Esteban… – Você choramingou, fechando os olhos ao encostar a cabeça no peito alheio, remexendo o quadril contra o pau teso. – Nós ainda estamos brigados. – Reforçou, ainda que sem firmeza alguma. 
– Ótimo. – Foi o que ele disse, repousando a cabeça na curvatura do teu pescoço, mordendo a região. – Porque hoje eu vou te comer com raiva. – Seu interior se revirou por completo, retesando o corpinho ao ter a bunda estapeada com força. – Tira tudo e vai para a cama. – Ordenou, te soltando. – Você sabe o que fazer, boneca.
Sim, você sabia perfeitamente. Esteban tinha um gostinho e preferências particulares, foi uma das coisas que te intrigaram ao conhecê-lo. Ele gostava de mandar na cama, de te manusear e fazer de ti o que bem quisesse, mas o que ele mais gostava era de te relembrar o quanto você pertencia a ele. Por isso, quando te mandava tirar tudo, era tudo mesmo, porque ele te enfeitaria com um presentinho especial. 
Despida sobre a cama, se apoiou nas panturrilhas, deixando as mãozinhas nos joelhos. Observou Esteban ir até a penteadeira, trazendo um colar de pérolas ao retornar. A peça foi colocada em ti, tão delicadinha, reluzia sob as luzes do quarto, o pingente no meio chamava atenção. Um “E” dourado. Adornava o teu pescoço como uma coleira, dizia quem era o seu dono. 
Se retraiu, tímida de repente ao sentir o olhar pesado em ti. Ele te admirava, descendo a atenção por cada pedaço teu, mesmo distante, poderia jurar que sentia o toque dele em todo o seu corpo. Te pegando pelo queixo, o argentino apoiou um joelho na cama, se abaixando o suficiente para mordiscar o seu lábio inferior, provocativo, não te beijou, apenas deixou que as bocas se encostassem em um contato muito sutil. 
Pairando sobre ti, Esteban te fazia recuar na cama ao se curvar cada vez mais, até que você estivesse deitada, coberta pelo físico maior. A expectativa do que aconteceria em seguida te deixava ainda mais necessitada, te fez remexer o quadril, inquieta, mas foi acalmada com o selar lento, molhado. A língua de Esteban deslizou contra a tua, se embolavam em um compasso perfeito. Uma das mãos deslizou do teu seio ao ventre, até alcançar o íntimo que formigava. 
O contato foi interrompido com um riso de escárnio da parte de Esteban, que esfregava dois dedos contra o clitóris, espalhando seu mel pela região, você estava ensopada. Te sentiu pulsar quando ameaçou deslizar um dígito para dentro de ti, mas te surpreendeu com um tapa sobre o pontinho sensível, você chiou, frágil. Recebeu outro, dessa vez gemeu. Outro, te fez revirar os olhinhos. Mais um, você estremeceu. 
– É só comigo que você se transforma nessa putinha desesperada, você sabe. – Sussurrou, cobrindo o teu íntimo com a palma. – Me pedindo ‘pra socar tudo, te deixar com a buceta magoadinha. – Perverso, ele te preencheu com dois dos dedos, retirando-os logo em seguida. – Te fazendo chorar por pica, com essa mesma carinha de cadelinha carente. – Esteban te torturava ao não te dar o que você tanto queria, colocando e tirando os dedos de ti. – Porque quando o meu pau ‘tá te deixando cheia, é tão gostoso que você não consegue pensar em mais nada, fica alucinadinha e só consegue chorar.
Três dos dedos de Esteban escorregaram com facilidade para dentro de ti, te fazendo abrir os lábios em surpresa, entorpecida pela sensação que subia pelo teu ventre e ressoava em todo o teu corpo. Ele não esperou que você se acostumasse, movendo o punho com velocidade, fazendo com que barulhinhos molhados ecoassem pelo quarto em meio aos seus gemidos e murmúrios desconexos. 
– Esteban…Você… – Não sabia exatamente o que queria falar naquele instante, queria só externalizar o quão bom seu homem a fazia se sentir. – Tão…
– O que, hm? – Ele incentivou, muito mais pela graça de lhe ver agir de um modo tão débil. – Dímelo, nena… – Ao não obter uma resposta, ele riu, maldoso. – Não consegue, não é? Garotinhas estúpidas como você não aguentam muito, uns dedinhos e já fica bobinha.
– Não, não, não… – As palavras saíram com um quê de desespero. – Eu aguento. – Como uma tentativa de se provar, você rebolou nos dedos que te fodiam, tolinha, sem qualquer controle dos seus movimentos. 
Sentia seu orgasmo se aproximar cada vez mais, seu corpo se encolhia em prazer e os gemidos docinhos anunciavam que estava perto. Até que Esteban abandonou o seu interior, te deixando perdida em meio ao vazio, interrompendo o teu gozo. O que…Você murmurou, confusa, apenas para encontrar o semblante cínico do argentino. 
– Qué pasa, eh? – Enquanto desabotoava a camisa, ele se ajoelhou entre as suas pernas, pouco comovido com o teu cenho franzido e o biquinho nos seus lábios, estapeando a tua bochecha duas vezes. – Ah, coitadinha… – Sonso, fingiu ter pena de ti. – Não, bebê, hoje você só vai gozar no meu pau. – Ao dizer isso, ele rapidamente se desfez da calça, exibindo o carulho duro e lambuzado em pré-porra. Te pegando pelo pescoço, ele apertou os dedos por cima do colar, rude, te roubando o ar. – Logo depois que eu acabar com a sua bucetinha. 
A expressão sombria te fazia revirar por dentro, pressionando uma coxa na outra ao sentir o pulsar violento no seu íntimo sensibilizado pelos últimos estímulos. Uma das mãos de Esteban guiou suas pernas para cima, deixando-as apoiadas nos ombros dele, enquanto a outra se apoiava na cabeceira, te fazendo chiar em excitação; você sabia que seria destruída naquela posição.
Murmurou quando a cabecinha foi esfregada para cima e para baixo, se agarrando como podia aos lençóis bagunçados. Um gritinho dengoso escapou dos teus lábios quando o pau teso te preencheu sem aviso prévio, te fez queimar por dentro, te deixava ardidinha. Espremia Esteban por dentro, estremecendo por completo quando ele começou a meter feroz em ti, descontrolado. A palma livre apertava a tua panturrilha, escorregava até sua coxa, marcando a pele com apertões e tapas, possessivo. Te mostrava o quanto você era dele, se mostrou ser o seu homem e só acabaria quando te deixasse destruída, porque, no final de tudo, só Esteban sabia o jeito certo de te satisfazer.
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xexyromero · 3 months
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Xexy, não há nada como os seus headcanons, você captura certinho a imagem que eu tenho dos caras de lsdln! Fiquei pensando como seriam eles no carnaval, se um dia você tiver tempo pra fazer, seria muito legal.
wn: eu ameeeeeeeei!!!! muito obrigada pelo request <3
meninos do cast x carnaval
fem!reader headcanon
tw: carnaval, bebedeira, drogas.
enzo:
sincero? ele não gosta muito de carnaval de rua e nem de bloquinho e nem de festa. calor, aglomerado, gente se esfregando em você? não, não. ele prefere passar. obrigado. 
se interessa muito pelo lado mais cultural do carnaval: os desfiles, as bandinhas, as marchinhas. de preferência sentado em uma arquibancada, por favor. 
tem carnaval no uruguai (é um dos mais longos do mundo) e ele vai comentar bastante sobre as diferenças dos dois.
se for sair, vai querer ir pra um bloco mais tradicional. de noite. com um cigarro na boca. e ficar paradinho, só observando o movimento mesmo. 
se possível, ia querer passar o carnaval em alguma casinha de praia no interior. assistindo os desfiles na globo e levando maizena em mela mela na praça pública. 
agustin:
sabe aquele hétero que vai com uma regata preta, short tactel com estampa floral e um chapéu de palha pro bloquinho?
total, é agustin pardella no carnaval do brasil. 
ele é muito animado e a companhia perfeita pra aguentar o bloco do começo ao fim - vai pular, dançar, gritar e tentar acompanhar as letras da melhor forma que pode. junta um grupo de pessoas ao redor dele.  
sim, vão tentar ensinar agustin à fazer o quadradinho. e sim, ele vai fazer. até melhor do que todo mundo espera, viu?  
aprende todas as coreografias em questão de segundos. genuinamente se diverte. pede pra ir todo ano. 
fran:
fã de blocos lgbtqia+ e vai pedir pra ir em todos os que tiverem disponíveis (e vai olhar na internet pra te informar quais são, não se preocupe). 
fantasias de casal extremamente elaboradas, mas com muito conforto térmico. sim! é fleabag e hot priest, fátima e sueli (você de sueli) e ursinhos carinhosos. tudo de shortinho e blusinha beeeem leve. 
é a fadinha do rolê: vai ter sempre uma garrafinha de água gelada na ecobag que ele vai distribuir pra todo mundo. 
também vai distribuir chocolate, obrigar todo mundo a se alimentar e pedir por favor por favorzinho pra reduzirem os danos.
chega em casa sujo de glitter da cabeça aos pés, um sorriso satisfeito e o oferecimento de segurar seu cabelo caso precise vomitar. 
matías:
o que esse argentino vai usar de droga no carnaval é brincadeira, viu? melhor se preparar. é maconha, bala, loló (ele vai adorar loló) e toda latinha de cerveja 3 por 10 que encontrar no caminho. 
acha legal e pede pra ir nos bloquinhos durante o dia, principalmente os com marchinhas e bandas clássicas, mas o rolê dele de verdade são os blocos e festas noturnos. 
sim, ele vai te levar pra uma rave de carnaval. 
não solta sua mão um minuto e está sempre dançando de casalzinho contigo. 
faz xixi no muro de uma casa no meio da rua (pra te matar de vergonha) e vomita na traseira do carro. 
kuku:
ele adora a energia caótica do carnaval de rua e principalmente do bloquinho. vai querer ir pra todos que você convidar.
tiozão de óculos com armação colorida, camisa floral e aquele shortinho vermelho pra dar o toque final. 
vai provar que consegue sim beber mais que um opala. cerveja atrás de cerveja, whisky atrás de whisky, um redbull-zão pra completar. mas só faz xixi em banheiro químico, viu? e bebe muita água pra não passar mal no rolê. 
ele tenta dançar da melhor forma que consegue. apesar de meio desengonçado, ganha pontos por ser o gringo fofinho. 
surpreende todo mundo descendo até o chão ao som de é o tchan. na boquinha da garrafa que ele colocou no chão depois de pedir pra você traduzir a letra. 
pipe:
a fantasia dele é blusa de time de futebol e resta à você apenas aceitar e concordar. 
copo stanley. e óculos escuro. se calor demais ele tira a camisa e prende na cintura. bonézin virado pra trás. sim. você levou um hetero top para o carnaval. 
bom que começa e termina cedo pra ele conseguir ver o jogo quando voltarem pra casa. 
em questão de dança, é mais na dele. vai ficar se movimentando pra lá e pra cá, mexer a mãozinha, apontar dedo pro céu quando é uma música que ele conhece. mas não venha com coreografia não, tá? 
arrumou briga porque olharam pra sua bunda.
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lucuslavigne · 4 months
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O Vagabundo e a Dama.
Johnny × Leitora.
Apaixonar é invadir, confundir, bagunçar, despertar o corpo e o coração. É incendiar a rotina. É sentir o calor de cada dia. É sentir raiva da distância. É pôr em jogo tudo o que se tem e o que não tem.
๑: um neo + uma música br, br!au, twt, bebidas alcoólicas, pet names (princesa, dama, boneca e outros), personagens criados para o contexto da história, bem curtinho. Experimentei um tipo de narração diferente, então se estiver ruim relevem.
Espero que gostem.
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Johnny havia acabado de chegar da boate que tinha ido com os amigos Nathan e Victor. Se quer pensou em tirar a roupa que usava, apenas se jogou na cama para dormir, já que o sono o dominava.
Mas, S/N, havia acabado de começar seu dia. Abriu a cortina e logo em seguida o vidro da janela, foi para o banheiro para tomar um banho gelado e assim ir para o trabalho.
Johnny passou o dia andando por aí, conversando com um e com outro enquanto fumava um cigarro, soltando a fumaça para o alto.
S/N fez todos os cálculos dos lucros obtidos na clínica em que trabalhava, foi para a academia treinar, passou numa cafeteria para poder se alimentar e foi para casa para finalmente descansar.
O telefone toca.
“ Qual a boa John? ” Nathan perguntou. E por um momento, o homem ficou alí, pensando aonde iriam daquela vez.
“ Você não vai dar migué não, né? ” Ágatha ameaça.
“ Não vou Ágatha. ” deu uma risada. “Mas pelo menos venha me buscar. ”
O busão nunca pareceu tão lotado. Os jovens todos com roupas chamativas, acessórios exagerados indo para alguma festa que lhes fosse atraente. Johnny era um desses jovens, segurando na barra do busão torcendo para ninguém esbarrar nele e o derrubar.
O Civic preto parado em frente à porta acomodava S/N e Ágatha, o ar condicionado ligado para aguentarem o calor de Barretos enquanto o MPB tocava no rádio.
“ E aí, princesa? ” Johnny chegou-se. “ Meu nome é Johnny, e o seu? ” sorriu pequeno.
“ Meu nome é S/N. ” sorriu tímida.
“ 'Tá a fim de sair um pouquinho daqui? ” chegou mais perto.
“ Pode ser. ” colocou uma mecha do cabelo atrás da orelha.
O depósito do outro quarteirão pareceu bem atraente no momento, então os dois jovens foram caminhando até lá. Esbarraram em algumas pessoas, Johnny apenas continuava a andar, mas, S/N pedia desculpas toda vez que isso acontecia.
“ Você bebe cerveja, princesa? ” perguntou.
“ Às vezes. ” confessou.
“ Não quer tomar uma cervejinha comigo? ” colocou o cabelo bonito da mulher para trás.
“ Claro. ” sorriu.
Já com suas devidas cervas na mão, continuaram a andar pelo pequeno bairro, o rapaz cumprimentava uma pessoa ou outra, enquanto a garota... Bem, ficava escondida atrás do corpo grande de Johnny.
“ 'Tá tendo show hoje? ” perguntou ao rapaz.
“ Pelo que parece, sim. ” respondeu, olhando os olhos brilhantes da menina.
Johnny colocou a mão no bolso, tirando a carteira de dentro, contando o dinheiro para poderem entrar, até que sente a mão delicada de S/N tocar a sua.
“ Deixa que eu pago, Johnny. ” o encarou, pegando na mão grande e caminhando até a entrada do local.
As luzes do palco deixavam o clima animado, Johnny estava empolgado com a menina que tinha ao lado, ambos dançando agarrados escutando uma bela música que os interligavam.
Se identificaram, mas, era hora da despedida. Foi difícil, mas, S/N passou seu telefone para o rapaz, esperando que no dia seguinte ele a ligasse.
A cama quentinha cuidava do corpo delicado da moça, os cobertores abraçando a pele bonita. O sol passou pela fresta da janela, despertando os olhos brilhantes e assim, se começava mais um dia.
O telefone toca, a curiosidade a ataca, o telefone é atendido e a voz fala “ Bom dia princesa ” em um tom tão açucarado quanto mel. “ Bom dia John ” é respondido de maneira tão alegre que até mesmo a mulher ficou surpresa.
A conversa doce, animada, aqueceu os corações em busca de um amor impossível, afinal, ela era geração saúde, sempre se cuidando, e ele, geração fumaça, vivendo por sorte.
“ O que 'cê acha de um dia na praia, hein, princesa? ” perguntou numa alegria contagiante.
“ Eu acho uma boa... ” falou timidamente enquanto enrolava uma mecha do cabelo.
E no dia seguinte eles estavam na praia, ele foi logo mergulhar nas ondas do mar, já ela, foi pegar um bronze, ficar com as marquinhas do biquíni estampadas em um tom mais claro no corpo.
“ Não vai mergulhar? ” Johnny a pergunta, mas, um “ Não sei nadar ” foi a resposta.
“ Vem. ” pegou delicadamente na mão da mulher “Vou te ajudar. ” disse enquanto ajudava S/N a se levantar da areia.
“ É muito fundo Johnny! ” se agarrou no braço forte do homem.
“ Calma minha linda. ” deu risada, pegando a menina no colo, a fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura “ Agora você pode ir comigo. ” disse enquanto dava um beijo na bochecha de S/N.
O dia de praia havia sido repleto de alegrias, o contato da água salgada do mar nos corpos, o olhar apaixonado de S/N para Johnny, e o sorriso do mesmo quando via ela construindo pequenos castelos de areia junto com as crianças. Parece que o vagabundo já não era mais tão vagabundo assim.
“ E aí John? ” escutou pelo telefone.
“ Qual a boa princesa? Sentiu saudade já? ” perguntou, sorrindo bobo ao escutar a risada da mulher do outro lado da linha.
“ Você não quer conhecer o meu pai? ” falou ansiosa pela resposta.
“ Me fala o dia e o lugar que eu vou. ” e agora lá estava ele, se arrumando para conhecer o sogro. Colocou uma calça jeans e um cinto enquanto procurava uma camisa social, quando achou, a vestiu as pressas e saiu de casa.
Quando chegou no restaurante viu o sorriso da amada ao vê-lo e viu o sogro com a cara fechada. Engoliu seco, mas foi até eles.
“ Oi John. ” S/N se levantou e abraçou o mais alto.
“ Oi minha linda. ” deu um beijo na testa da mulher.
“ Esse é o meu pai. ” olhou o outro homem.
“ Tudo bem com o senhor? ” estendeu a mão amigavelmente para cumprimentar o sogro.
“ Tudo sim. ” foi tudo o que respondeu.
Conversa vai, conversa vem, e o pai de S/N decide conhecer melhor o rapaz que a filha está apaixonada. Queria saber com que tipo de indivíduo sua filha estava.
“ E então Johnny. ” começou a falar “ O que você faz da vida? ”
“ Eu sou MC, senhor. ” respondeu “ Eu faço uns shows por aí. ” ficou nervoso.
“ Ah sim. ”
Quando chegou em casa apenas desabou na cama, se sentiu mal por não ter causado uma boa impressão.
Mas quando a dama menos esperava, lá estava o "vagabundo" na varanda do quarto dela com um sorriso.
“ Surpresa p'ra minha dama. ” disse quando você se aproximou, te puxando pela cintura e te dando um beijo na testa.
O Vagabundo já não era tão vagabundo assim.
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skinnytomatto1 · 7 days
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Dicas para miar:
☆ NUNCA demore mais de 20 minutos pra miar, pq não vai fazer muito efeito e você só vai colocar suco gástrico pra fora;
☆ Antes de comer (caso tenha a intenção de miar), mastigue muuuito bem e beba muita água durante, depois de comer, e 1 minuto antes de miar. Isso vai evitar sofrimento na hora e vai fazer tudo sair mais fácil;
☆ Comi, mas tem muita gente por perto e agora? Don't worry, my sweetheart. Você bebe muuuuita água e vai pro banheiro. Ao se ajoelhar, pressione o estômago pra cima com a ponta dos dedos e coloque os dedos na garganta, estimulando a uvula (campainha), não pare de estimular ao sentir que está vindo. Quando colocar o primeiro jato para fora, não respire com força. Segure e respire devagar, o excesso de ar vai fazer barulho.
☆ Como saber que foi tudo? Continue, até sair mais claro. Não tem mistério, infelizmente.
☆ NUNCA escove os dentes depois de purgar imediatamente, só enxague a boca. Depois de 30 minutos escove sem usar muita força, para não danificar os dentes e use fio dental, pelo amor de Deus (isso já me rendeu uma cárie);
☆ Pães, bolos, chocolates, pizza, macarrão e comidas apimentadas são horríveis de purgar e essas podem fazer mais barulho pela dificuldade para sair, por isso é importante mastigar no mínimo 32 vezes o alimento.
☆ Não deixe de beber água em hipótese alguma, e se possível, não coma mais do que deve, eu te garanto que não comer dói menos que colocar o dedo na garganta e remorso.
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moonlezn · 7 months
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The Story Of Us — Final
— Um amor para a vida inteira... Primeiro Ato: Cruel Summer
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...then fall back together
— Eu ainda tô esperando. — Jaemin incita a explicação que aguarda. 
Vocês se entreolham outra vez, mas agora como um pedido de socorro silencioso. Como explicar, o que dizer? Uma história de amor assim não dá para ser escondida, por isso transborda na forma em que se fitam, como se estivessem hipnotizados, apesar de chocados.
Seria, então, a segunda chance que você pediu nas orações desesperadas após perceber como a ausência dele te machucava cada dia mais? 
Ele repara no pingente que havia te dado de presente, encarando por uns instantes. Você esconde o cordão dentro da blusa, completamente sem graça. A verdade é que o seu coração sempre fora dele, o singelo aviãozinho simbolizava a esperança que nunca se deu o trabalho de superar.
— É uma história longa… outro dia a gente te conta, né? — ele bate com a garrafa d’água na sua, mascarando a angústia das lembranças com um sorriso. 
Você o imita, tomando um gole maior desta vez. O filme que passa pela sua cabeça quase te faz chorar, por dois motivos: primeiro porque olhando para trás agora tudo parece tão simples e fácil de ser resolvido; segundo pois não dá para saber se ele está sentindo a mesma necessidade que você, isto é, de desfazer todos os nós que ficaram no passado e seguir. 
— Mas, falando nisso, como vocês se conhecem? 
Ele já sabe, juntou os pontos. Você contou para ele sobre seu primeiro namorado, é óbvio, eram melhores amigos. 
— Injusto. — Jaemin bufa. — A gente foi amigo de escola e… 
— Jaemin foi meu primeiro amor. — completa quase como se quisesse alfinetar o outro, que arqueia uma das sobrancelhas discretamente. 
— Ah, é esse Jaemin? — rebate na mesma hora. Se existir alguém mais sonso que ele, não quer conhecer. 
Um silêncio constrangedor segue a encarada que ele te dá ao te ver revirar os olhos. Continua expressiva. 
Jaemin arregala os olhos para si e estala os lábios, suspirando. 
— Vou no banheiro. — se levanta arrastando a cadeira de propósito. Que clima. — Quando eu voltar, espero que vocês tenham se decidido se vão agir normalmente ou não. 
O outro acompanha com os olhos o amigo se afastando da mesa, indignado. Você olha para todas as direções menos para frente. Mais uma vez nenhum dos dois fala nada, não por falta do que dizer. São tantas coisas que não dá para entender por onde começar. 
— Desculpa, eu não sabia que… 
— Não tinha como saber. — ele ri baixinho. — Se você quiser, eu vou embora. 
— Claro que não, Renjun. — profere com pressa demais. — É que… o Jaemin chamou a gente aqui, então vamos só fingir que nada aconteceu. 
Aquilo atinge os dois com mais força do que deveria, mas é melhor agir assim. O embrulho no estômago e os sorrisos forçados tornaram-se menos e menos incômodos ao passo que os drinks queimavam sua garganta durante a noite. A fraqueza para o álcool é óbvia, por isso pedem algo para comer, porém não adianta. 
A tensão de lembrar da forma que tudo acabou, de como ele foi embora tão rápido… precisava de algo para desacelerar os pensamentos, as canecas e as taças foram suas companheiras enquanto puderam. Jaemin tratou de separá-las em certo ponto. 
— Depois você bebe mais. — ele ri dos seus protestos bêbados e desajeitados. — A gente vai pra casa, tá bem? 
Próximo demais.
— Deixa que eu levo ela, é caminho. — Renjun apoia seu braço do nele, e você solta um suspiro de escárnio. 
— Prefiro ir com o Jaemin, pelo menos ele me avisou que ia embora. — ironiza com gestos bastante exagerados, mas ele não se ofende. 
Jaemin aperta os lábios para segurar outra risada, levantando as sobrancelhas para questionar o amigo silenciosamente. 
— É complicado. 
— Vou deixar vocês se entenderem. — ele se vira para você — Amanhã a gente se fala, pinguça. 
Então, apesar de chamá-lo várias vezes, ele deixa você e Renjun sozinhos. Orgulhosa como é, se afasta dele, cambaleando para trás. 
— Vou pegar um táxi sozinha. — faz sinal para o motorista mais próximo. — Não vou te dar o trabalho de me levar em casa. 
Entra no táxi que chamou, sendo seguida por Renjun sem nem ver. Você o encara em choque, mas ele te ignora. Passa o endereço para o condutor com a cara mais lavada do mundo. 
— Não vou deixar você ir embora sozinha nesse estado. 
— E cadê o seu carro, tá doido? — pergunta olhando para trás, caçando o automóvel ao passo que se afastavam. 
— Eu não dirijo mais. — confessa num tom de voz mais baixo, sem querer admitir nem para si mesmo.
— Quê? Por quê? 
Renjun para de mirar a paisagem na janela e se volta para você, sem falar nada. Sorri sem mostrar os dentes quando vê na sua expressão a confusão se desfazendo. 
Pode ser a bebida, podem ser as emoções à flor da pele. Foi sua vez de se virar, deixando que as luzes da noite se misturassem com as lágrimas grossas no seu rosto. Por que concordou em sair, em beber, em ficar sozinha com ele? Ainda dói demais a lembrança de que passou por cima dos próprios sentimentos para continuar a vida sem o amor mais real que já teve. 
— Ei, tudo bem? 
Por pouco descansa as mãos nos seus ombros, mas interrompe a si mesmo. Não pode fingir que não existe um abismo de quase dois anos entre os dois, apesar de querer muito jogar tudo para o alto. Te ver chorar de novo é péssimo, principalmente sendo ele o motivo outra vez. 
— Tá tudo bem, Injun. — mente por medo de ser demais. 
O resto da curta viagem foi quieta, mesmo com a preocupação ensurdecedora de Renjun te cobrindo a cada cinco segundos. Quando chegam na frente do seu prédio, ele te acompanha ao sair do carro. Você franze o cenho, estranhando as ações do homem. 
— Obrigada por ter me trazido, pode ir, não se preocupe.
— Eu só… queria te pedir desculpas por não ter tido coragem de contar ao Jaemin. 
— Eu também não tive, então… — você faz um bico e olha para o chão, novamente evitando os olhos vidrados na sua figura. 
— Outra coisa… — ele passa aos mãos pelos cabelos metade castanhos e metade descoloridos. — Desculpa por ter sumido, por não ter ficado e… 
— Renjun, agora não. — interrompe-o antes que a fizesse chorar de novo. — Conversa para outro dia, pode ser? 
Está pronto para responder, mas não consegue. Girando o corpo, caminha até a entrada já destrancada pelo porteiro ao te reconhecer, reprimindo a imensa vontade de olhar para trás para verificar se ele ainda estaria lá. 
Claro que estava, só partiu quando te viu entrar no elevador. 
Renjun percebeu logo que fugir foi o pior erro que ele poderia ter cometido. No primeiro mês trabalhando em outra cidade, viu que nada daquilo adiantava, ele só pensava em você. No entanto, já estava feito. Com que cara voltaria para te pedir perdão? Decidiu, então, arriscar tudo. 
Sem pensar muito em quaisquer consequências, foi para a Alemanha se especializar. Foi difícil fazer amigos nos meses em que esteve lá, fez poucos, mas bons. Ao final do programa, a saudade de casa apertou. 
O retorno, entretanto, não foi tão saudoso quanto esperava. O projeto com Jaemin estava indo bem, claro, aquela área sempre fora promissora para negócios, porém não foi a única razão pela qual Renjun havia sugerido abrir a agência lá. No fundo, ele sabia que tinha esperança de te ver por aí, mesmo que de longe. 
Mesmo conhecendo outras pessoas, nenhuma delas foi um terço de você. A certeza veio assim que te viu de relance ao lado de Jaemin na mesa do bar. O maior erro dele foi ter perdido a melhor amiga e o amor da vida dele por medo.
Deitado na própria cama, relembra o que viveram, e como eram bobos, imaturos, apaixonados. Lembra, então, de como você pediu para que a conversa fosse outro dia. 
Se esse reencontro completamente maluco (maluco demais para ser coincidência), fosse a vida concedendo-lhe uma segunda chance, ele agarraria com tudo de si. 
Portanto, na manhã seguinte, ele reza baixinho no banco de trás de outro táxi para que o porteiro de Sábado ainda seja o mesmo de quase dois anos atrás para que ele possa surpreender. Renjun sabe de cor todas as coisas que te fazem sentir melhor numa ressaca braba, por isso está munido de todas elas, animado para ver qual seria sua reação ao vê-lo. Ao mesmo tempo, o temor de receber uma porta na cara aperta seu estômago. 
Como se os céus estivessem abertos, tudo deu certo. Gastou alguns minutos de conversa fiada com o senhor Giorgio, homem simples com alegria transbordante por revê-lo após todo esse tempo. No elevador, Renjun remexe as sacolas para controlar o nervosismo, quase não nota as portas de ferro se abrindo. Tenta sair apressado, porém o esbarrão leve o desperta. 
— Perdão, senhor. 
Ao olhar novamente para o homem mais alto, arregala os olhos e sorri grande. 
— Kun, nossa! Quanto tempo! — havia se esquecido desse pequeno detalhe.
— É você mesmo? — o mais velho ri com vontade, puxando-o para um abraço. — Tá fazendo o que por aqui, cara? 
Renjun enrola demais e sem querer olha para sua porta. Kun sente uma pontada na barriga, mas não desfaz o sorriso. Era ele o amigo que foi rever ontem? 
— Eu, é… vim… 
Kun olha para o próprio relógio e finge surpresa. 
— Foi mal, irmão. Preciso ir. Depois a gente se fala. — entra no elevador e se vai, deixando Renjun aliviado, porém confuso e muito, muito nervoso. 
Cada passo em direção ao seu apartamento parece uma eternidade, ele pensa. Vê a campainha ao lado da porta e estranha, isso não estava aí antes e com certeza você odiou a ideia. Respirando fundo, levanta a mão para bater na porta. 
— Que susto! — os dois dizem ao mesmo tempo. O braço de Renjun está parado no ar ainda. 
— O que… você tá fazendo aqui? — sai do apartamento para jogar o lixo esquecido fora, só precisa distrair-se da dor de cabeça enorme que lhe atingiu ao acordar.
— Vim te ajudar. — ele balança as sacolas ao te ver voltar pelo corredor. — Mocha ainda é seu antídoto contra a dor de cabeça? 
Você para perto do batente, procurando a verdade no rosto do menino. 
— Renjun… 
— Prometo que não vou demorar. 
Você sempre sede. Não importa se vai demorar ou não agora, ele já está ali. Com gratidão aceita o café e o muffin de blueberry, tentando não pensar tanto no fato de ele ainda saber seu pedido de costume. 
— Tá gostoso? Era o último de blueberry. Tive que comprar e sair correndo, a pessoa atrás de mim também queria.
Acompanha-o na risada fraca. Por um breve instante pareceu que nada havia mudado. 
— O que você quer, Renjun Huang? — usa o sobrenome para que ele saiba que não está chateada com a visita repentina. 
— Conversar. 
— Sobre? 
— Tudo. 
Você suspira no sofá. Ele se levanta da poltrona confortável e se senta na mesinha de centro, olhando nos seus olhos. Fica aliviado ao perceber que não desviou agora. 
— Não sei, Injun. Eu sofri demais… isso porque eu me impedi de sofrer o tanto que tinha aqui dentro, ainda tá tudo… bagunçado. 
Admitir em voz alta na frente dele faz seu peito parecer pequeno para o coração acelerado, as íris marejadas são inevitáveis. 
— Eu ensaiei tudo que queria falar, mas agora eu não sei nem como começar. — ele bufa, escondendo o rosto com as mãos. A manchinha que você adorava prende a sua atenção, ficando borrada pelas lágrimas pesadas se acumulando. — Primeiro, quero muito te pedir perdão. 
Sempre o perdoaria.
— Eu te perdoo. — seca a face tomada pelo pranto. A situação toda é surreal. 
— Me perdoa ter te deixado no hospital, me perdoa não ter conversado sobre terminar, sobre ir embora, por sumir… por te deixar aqui quando você mais precisava de mim, quando eu mais precisava de você. Me perdoa voltar e agir como se nada disso tivesse acontecido, eu sou egoísta demais e percebi que ainda preciso de você. 
Renjun se ajoelha para procurar seu olhar outra vez, levantando o seu queixo com o indicador. 
— Essa foi a pior coisa que você poderia ter dito, Renjun. 
— Não, pode piorar. 
Você funga e o questiona silenciosamente, esperando suas próximas palavras. Ele suspira derrotado, ponderando se vale a pena arriscar. Já fugiu muito. Agora é a vez da coragem. 
— Eu ainda amo você.
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Take Care of Me, Please - with Louis Tomlison
Situação: namorado!Louis Tomlinson x Leitora
Contagem de palavras: 1675
Avisos: +18; menção à sexo; menção à masturbação
Pedido de @say-narry: Juju, não sei se pedidos estão abertos, mas eu vou IMPLORAR DE JOELHOS pra minha escritora favorita quando se trata do Louis.
Faz um imagine baseado nessa foto? Louis super carente, gosta de ficar agarradinho, sendo mimado… se quiser colocar alguma coisinha pra deixar 🔥 eu aceito também, algo com ele se comparando a um bebe e quero ficar mais próximo dos nossos peitos pq olha essa cara de “mamãe, quero tete” 🔥🥺 mas por favor, faça qnd puder 🥺
N/A: Primeiramente estou muito lisonjeada pelo elogio, tks <3 Segundamente eu amo suas ideias e a sua criatividade KKKKKKKKK Não sei se ficou do jeitinho que imaginou mas espero que goste mesmo assim. Adorei criar esse imagine e tô esperando seu feedback ansiosamente 💖
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No auge dos seus trinta e um anos, adulto, pai e tio, Louis ainda se comportava como se tivesse a mesma idade de seu filho. Lesionar partes do corpo se tornou algo corriqueiro na vida de Tomlinson que, embora já fosse bem grandinho, o espírito infantil nunca deixou de habitar seu ser. E quando o álcool fazia-se presente, a combinação era, na grande maioria das vezes, perigosa.
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- Lou! - a namorada chamou assim que destrancou a fechadura da casa do cantor, já que não o encontrou nos cômodos do térreo
- Aqui no quarto! - gritou o dono da casa.
S/N deixou a pequena bolsa com algumas roupas e itens pessoais para passar o fim de semana junto ao namorado tecnicamente impossibilitado e muitíssimo carente, e dirigiu-se até a suíte no segundo andar, terceira porta à direita.
- Cheguei! - disse animada, abrindo um sorriso quando viu Louis deitado na cama, sem camisa e com o braço enfaixado devido a lesão por um brincadeira idiota com amigos, alcoolizado obviamente. A carinha de abatido era visível, fazendo o coração da garota derreter, principalmente quando o moreno correspondeu ao sorriso dela, demonstrando certo alívio quando viu sua garota.
- Graças a Deus! - o moreno realmente estava feliz e aliviado em vê-la. - Cadê suas coisas?
- Que coisas?
- Não vai dormir aqui? - questionou em um tom preocupado.
- Hum.. não sei.. - a garota decidiu brincar com ele e ignorar o fato de que ele implorou pela companhia dela por conta da carência.
- Ah, amor! - reclamou completamente chateado, sem sequer imaginar que ela estava tirando com a sua cara. - Eu te pedi pra fazer isso por mim. - fez bico. - Preciso de alguém aqui comigo até me recuperar.. eu preciso de você do meu lado. - S/N teve a sensação de que Louis choraria diante da voz trêmula, e a risadinha foi quase que inevitável, saindo da boca assim que deitou de bruços na cama.
- Meu Deus, quanto drama.
- Não é drama.. - comentou com um tom mais ameno, olhando para o chão. - Só estou com saudade.. muita saudade. - novamente fez biquinho e a garota não resistiu, selando os lábios por alguns segundos repetidamente.
- Minha bolsa está lá embaixo, Drama Queen. - respondeu entre as bitoquinhas. - Eu vou ficar contigo.
- Como é bom escutar isso. - sorriram. - Agora me dá um beijo de verdade. - o sorriso dela foi interrompido pela boca do namorado, que junto a dela foi protagonista de um beijo lento e encaixado na medida certa. - Se meu braço estivesse livre, você já estaria sem roupa.
- Melhor pararmos por aqui, porque te conhecendo bem é capaz de querer transar nesse estado. - dito isso a jovem afastou-se dele por meros centímetros mas suficiente para Louis mudar a feição.
- A parte de baixo está em perfeito estado. - a única reação que ela pôde dar foi uma risada boba e negação com a cabeça.
- Tomou café da manhã?
- Nada. - bufou frustrado. - Só levantei para ir no banheiro e com muita dificuldade escovei os dentes. - S/N riu imaginando a cena cômica de toda a performance do rapaz feita apenas com a mão esquerda. - Sério, foi horrível.
- Vou preparar algo pra você comer. - falou ao se levantar quase barrada de sua ação quando Louis segurou a mão dela, mas sem força suficiente para prendê-la.
- Agora?
- É, não está com fome?
- Estou mas.. - ele sentiu o coração apertar. Louis não era do tipo chiclete, mas quando encontrava-se em posições fora das habituais, ele se transformava em um bebê que é agarrado com a mãe. - Prefiro que fique abraçada comigo..
- Não vou demorar, prometo. - fazendo o terceiro bico do dia, o qual S/N beijou antes de deixar o quarto e ir até a cozinha preparar um sanduíche, café e uma tigela com frutas e cereal, Louis permaneceu imóvel na cama, assistindo seu seriado favorito já que ele não tinha nenhuma opção que fosse diferente dessa. Dez minutos depois a namorada voltou com uma bandeja contendo um simples mas apetitoso café da manhã para que seu namorado pudesse se alimentar. - Aqui está.
- Que tratamento de hotel cinco estrelas! - elogiou com uma piadinha que arrancou singelos sorrisos da garota.
- Tudo pra te agradar. - ele sorriu antes de morder o morango que S/N segurava próximo a boca dele.
- Sabe o que me agradaria muito? - indagou de boca cheia.
- Hum. - o pequeno início de um sorriso foi visto no canto da boca dela, esperando por uma gracinha de Tomlinson.
- Ficar colado em você o dia inteiro.
- Por que você precisa se machucar ou ficar doente para ser fofo comigo? - questionou entre risadas e dando alguns selinhos no moreno a fim de amenizar o fato dela estar criticando-o.
- Ei, eu sou fofo com você! - S/N arqueeou as sobrancelhas como se questionasse a constatação do namorado.
- É que você está extremamente fofo.
- Abstinência de você, meu amor. - justificou, dessa vez nem ele conseguiu esconder a vontade de rir, soltando uma risada gostosa de ouvir.
- Sou toda sua a partir de agora, não se preocupe. - dado mais um beijo Louis finalizou seu café com a ajuda de S/N enquanto assistiam os últimos episódios do sitcom preferido dele. Logo depois o casal passou o fim da manhã e início da tarde em uma sequência de cochilos e filmes até uma tempestade escurecer a cidade e cortar a energia de praticamente todo o bairro. - Droga.. na melhor parte do filme!
- Provavelmente deve ter sido uma árvore que caiu nos fios.
- Ou seja, vai demorar pra voltar. - ela deduziu irritada de certa forma.
- Talvez. - ele riu. - Mas pelo menos estamos juntinhos. - falou de modo fofo, virando-se para a garota e entrelaçando uma das pernas nas dela.
- Juro, nunca te vi tão carente.
- Quando preciso de cuidados fico assim.. indefeso.. - S/N não segurou a risada quase sarcástica antes de rolar os olhos. - Voltei a ser um bebezinho. E você se tornou a babá gostosa.
- É cada uma que sou obrigada a escutar.
- Com esse decote ainda por cima ficou fácil.. - fitou aquela região em específico, a qual ele gostava bastante. - Muito gostosa.
- A gente não vai transar, Louis.
- Eu disse isso?
- Mas está na intenção.
- Tudo bem, tudo bem. - deu-se por vencido. - Posso só deitar nos seus peitos e você fazer um cafunezinho em mim?
- Isso sim.. - a garota não havia enxergado maldade na situação, porém depois de uns cinco minutos acariciando os fios castanhos na cabeça de Louis, ela sentiu alguns beijos molhados e delicados no colo dos seios. E o pior é que ela estava gostando. A falta de luz, o céu escuro, barulho de chuva e estar tão perto dos seios que Louis tanto amava instigou o moreno e o que eram apenas beijinhos viraram chupões, mordidas e mão boba massageando, ainda por cima do cropped, os seios da namorada.. - Babe, por favor .. - pediu em uma mistura de risos com gemidos.
- O que foi? - a pergunta saiu quase como sussurro. - Não ta gostando?
- Pelo contrário.. - lambeu e mordeu o lábio inferior.
- Então tira esse top e deixa eu brincar um pouquinho com você.. - dificílimo seria vencer um pedido do namorado e negar o clima gerado sobre as quatro paredes. Sendo assim ela obedeceu e Louis já animado abocanhou um dos seios, chupando-o e mordiscando o bico do peito dela fazendo a garota gemer mais alto e umedecer a intimidade sem demora. - Você é tão gostosa.. puta merda, S/N.
- Amor.. não é uma boa ideia continuarmos nessa.
- Por que?
- Porque eu vou querer sentar em você.. - ela tentava ao máximo se controlar e mandar a vontade sexual embora.
- A gente pode se divertir sem sexo.. - já Louis provocava a garota pois sabia que em algum momento ela cederia, por isso continuou dando atenção aos seios, deixando marcas enquanto massageava e chupava-os. Os gemidos dela traziam o tesão à tona que o rapaz não estava aguentando ser torturado daquele jeito. Por um segundo Louis até pensou em jogar a tipóia para o alto e agarrar a mulher, mas ele sabia que nem se conseguisse poderia fazer isso. O braço estava imobilizado de tal forma que o moreno precisaria de ajuda para se livrar dos apetrechos no braço. Diante de todas as circunstâncias, Tomlinson precisou pedir algo a namorada que só ela daria a ele. - Bate uma pra mim, bae..
- O quê? - ela tinha escutado, mas resolveu perguntar para entender se realmente não estava delirando.
- Bate uma punheta pra mim.. - a voz rouca e sussurrada fez ela ficar mais molhada. - Preciso da sua ajuda.. tipo muito mesmo.. - S/N riu sapeca ao encarrar a parte de baixo incrivelmente volumosa que até se surpreendeu. Sendo assim, como a boa namorada levou a mão devagar ao pau completamente duro do namorado e apertou lentamente, ainda coberto pela calça de moletom. Obviamente Louis gemeu. Um gemido prazerosao que o fez fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás. Ele estava com muito tensão e a namorada estava disposta a atender o desejo dele, porém quando foi baixar o cós da peça de roupa a luz retornou imediatamente, ligando a televisão e a as luzes já acesas antes da energia ser cortada. - Porra! - Louis reclamou alto e a garota riu na mesma altura devido ao time dos últimos acontecimentos serem perfeitos, observando toda a cena e de fato interrompesse. - Você não vai me deixar na mão né?
- Isso com certeza foi um sinal para pararmos. - comentou ainda rindo enquanto vestia o cropped. - Pode piorar seu braço.
- Não vai, tenho certeza que não vai.
- Nós vamos nos empolgar, babe.
- E como eu fico? - indagou indignado.
- Seu braço esquerdo está muito bem.. - sugeriu entre risos.
- Eu sou destro, S/N! Vai negar um pedido de um pobre doente?
- Voce não está doente.
- Estou sim.. estou em abstinência, carência, ossos quebrados..
- E o que você quer que eu faça?
- Desliga as luzes, apaga a tv e me deixa gozar com você no comando.
- Para um doente você está muito safado.
- Meu remédio está nas suas mãos.. literalmente. - a garota gargalhou e como sempre não resistiu à tentação de ter Louis Tomlinson como seu namorado.
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Feedbacks são sempre bem-vindos e de extrema importância para quem escreve. Se possível, não esqueça de deixar um comentário sobre o conteúdo lido acima na ask! Adoraria saber o que achou :)
xoxo
Ju
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little-big-fan · 1 year
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Imagine com Timotheé Chalamet
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strike? I don't think so
N/a: Preciso deixar claro que não conheço muito sobre o trabalho do Timotheé, mas eu vi que algumas seguidoras aqui gostam dele, então decidi arriscar! Eu não conheço muito sobre a personalidade dele, então me baseei principalmente no pedido e nas informações que o Google dá assim que você pesquisa o nome dele. Dito isso, espero que gostem!
Avisos: Conteúdo sexual, palavrões.
Contagem de palavas: 1,787
Acordei, esticando meu corpo o máximo possível para que os músculos voltassem a funcionar. Abri um olho ao sentir falta da outra pessoa que deveria estar naquela cama comigo. Com toda preguiça do mundo, me sentei, olhando pelo quarto iluminado pela luz do sol e percebendo que definitivamente meu namorado não estava lá.
Levantei lentamente, me arrastando até o banheiro e jogando um pouco de água fria no rosto, devolvendo um pouco da dignidade a ele. Escovei meus dentes, penteei o cabelo e tirei o pijamas para colocar um conjunto confortável de moletom.
Desci as escadas já sentindo o cheiro maravilhoso de café fresquinho, e dando um sorriso para o moreno sentado na bancada.
Tim sorriu para mim, e então deu um gole em seu suco de laranja.
Me aproximei mais, dando um longo selinho em seus lábios que o fez sorrir. E então, peguei seu copo dando um gole, fazendo uma careta quando o líquido desceu amargo pela pasta de dentes recente.
Caminhei até a cafeteira, e quando me virei para pegar uma xícara observei a cena.
Timotheé limpando a borda do copo com uma das longas mangas da camiseta. Caminhei até ele, e o observei com uma sobrancelha erguida.
— O que foi? — Perguntou me olhando, sem entender a minha expressão.
— Você limpou o copo? — Perguntei colocando uma mão na cintura, ainda atônita com a atitude. Ele olhou para o copo e então para mim.
— Acho que sim. — Deu de ombros.
Em um ato impensado, peguei o copo na mesa e passei a língua por toda a borda, observando um Timotheé horrorizado.
— Beba. — Estendi o copo.
— O quê?
— Beba!
— Não! — Ele parecia ofendido.
— Você tem nojo da minha boca, Timotheé?
— O que? Claro que não!
— Então beba. — Larguei o copo a sua frente, e ele acompanhou o movimento com os olhos.
— Não é questão de nojo, S/N…
— Engraçado esse seu nojo, porque ontem sua língua estava na minha…
— S/N! — Me interrompeu em desespero, apontando para Denise, sua empregada que tentava disfarçar a risada.
— Bebe essa droga logo!
— Eu não estou mais com sede, amorzinho. — Ele só me chamava assim quando fazia besteira. Ele sabia que havia feito.
— Eu juro que se você não tomar esse suco agora, vai ficar um mês de greve. — Ameacei.
— Greve? — Arregalou os olhos.
— Greve. — Confirmei.
Timotheé pegou o copo em cima da mesa, respirou fundo e o levou aos lábios, dando um longo gole e então forçando um sorriso para mim. Me dei por satisfeita, voltando para a bancada. Mas, com a visão periférica o vi limpar a boca com a mesma manga de antes.
Ah, pelo amor de deus!
Esse homem enfia a língua na minha garganta há meses -para não falar onde mais- e agora está com nojo porque tomei um gole do suco?
Larguei o jarro da cafeteira na bancada, e em passos largos me dirigi para a sala, sem dizer uma palavra ao passar por ele.
Peguei minha bolsa que estava em cima do sofá desde a minha chegada na noite passada e pendurei em meu bolso, procurando pelos meus tênis no ambiente.
— Vai sair? — Ele perguntou se aproximando enquanto eu me sentava no sofá para me calçar.
— Vou para casa. — Falei em tom duro.
— O que? Achei que passaríamos o final de semana juntos. — Falou chegando um pouco mais perto.
— Isso era antes de eu saber que você tem nojo da minha boca, Chalamet. — Ele parou no lugar no mesmo instante. Sabia muito bem que eu só o chamava pelo sobrenome quando fazia algo que eu gostava muito, ou quando fazia uma besteira das grandes.
— Amorzinho, não tenho nojo de você. — Ele sentou no sofá, um pouco longe. O encarei com raiva, enquanto enfiava o segundo pé no tênis.
Sem responder eu me levantei, disposta a ir embora, fervendo de raiva.
— Amor, não vai. — Ele segurou meu braço, me fazendo virar para ele. Os olhos verdes e pidoes que sempre me faziam desistir de qualquer coisa. — É sempre tão difícil conseguir um final de semana inteiro de folga, queria ficar com você. — Fez um beicinho com o lábio inferior, me fazendo bufar por mais uma vez perder a batalha.
— Você é irritante de tão lindo! — Grunhi, jogando a bolsa em uma das poltronas e ganhando um sorriso vencedor.
Esse homem poderia tranquilamente encenar o gato de botas e ganhar qualquer coisa do Shrek.
Mas isso não vai ficar assim.
O dia se estendia tranquilamente, durante o almoço ele fez algumas piadinhas que quase me fizeram esquecer a raiva que estava dele.
Quase.
Okay, talvez eu tivesse exagerado em lamber o copo. Mas, não estava totalmente errada! Seu namorado limpar o copo para beber logo após te beijar? Isso não faz o menor sentido!
Entendo não dividir esse tipo de coisa com pessoas com quem não tem intimidade, mas comigo? A namorada que ele beija a meses?
Estávamos abraçados no sofá, enquanto um filme passava na tela. Eu estava focada no casal que discutia ali, até sentir os beijos molhados que começaram a ser depositados em meu pescoço.
Como sempre, quando o assunto era esse homem, meu corpo me traiu, se arrepiando por inteiro com a sensação de seus lábios em minha pele.
Deixei um suspiro escapar, e pude ouvir uma risadinha anasalada sair dele.
Timotheé foi subindo os beijos, passando pelo meu queixo até o canto da boca, e quando finalmente colaria nossos lábios, eu virei o rosto.
— Que foi? — Perguntou, tentando puxar meu rosto com os dedos, mas eu permaneci do jeito que estava.
— Sem beijo. — Falei com dificuldade, a mão que não estava em meu rosto agora apertava minha cintura por baixo do moletom.
— O quê? — Perguntou pela vigésima vez no dia.
— Sem beijo. — Repeti. — E eu estou de greve!
— Mas eu bebi! — Falou exasperado. Minhas pernas estavam apoiadas sobre as suas, e eu podia sentir a ereção crescente embaixo dos meus joelhos, o que não ajudava em nada na minha missão.
— E depois limpou a boca! — Falei ofendida.
— Amor. — Sussurrou rouco, fazendo com que mais malditos arrepios me percorressem. — Eu não tenho nojo de você. — Ele finalmente conseguiu me virar, mas eu voltei para a posição assim que vi a expressão que sempre me vencia.
— Não. — Fingi firmeza. — Sem beijo. Volte a assistir o filme.
— Não quero ver filme. — Murmurou, mudando de estratégia e voltando a beijar meu pescoço. Merda. Mais um suspiro me traiu, e ele passou a língua quente onde havia beijado, me fazendo fechar os olhos com força. — Quero um beijinho. — Falou baixo. Em um movimento rápido, me virei, dando um beijo estalado em sua bochecha, fazendo questão de passar a manga do moletom por cima logo depois. Timotheé revirou os olhos. — É sério?
— Seríssimo. — Cruzei os braços, emburrada e fazendo ele rir.
— Vai passar o final de semana comigo e não vai me dar um beijinho? — Desafiou.
— Isso mesmo. — Dei de ombros.
— Mon Amour. Não faz assim. — Ele está jogando sujo, sabe muito bem como eu adoro quando ele fala francês.
— Sem beijos, Chalamet. — Falei juntando cada fiozinho de autocontrole que havia em mim, me levantando e correndo para o andar de cima.
Precisava de um banho ou sucumbiria a qualquer momento.
Me livrei do moletom e entrei embaixo do chuveiro. Já estava molhada quando notei que havia cometido o erro de não trancar a porta, no momento em que Timotheé entrou no banheiro, com um sorriso sacana nos lábios.
Me observando através do box de vidro, ele tirou a camiseta pela cabeça, deixando-a no chão, se dirigindo então a barra da calça cinza.
Apertei os lábios, tentado não demonstrar o quanto a visão me agradava. Mas ele sabia, sabia muito bem disso.
A ereção que eu notara embaixo de mim há alguns minutos agora me encarava frente a frente.
Esse homem é uma escultura.
Em passos lentos, ele se dirigiu ao box, abrindo a porta com calma e entrando.
— O que está fazendo? — Resmunguei e ele soltou um risinho pelo nariz.
— Tomando banho, ué? — Me encarou, se aproximando o suficiente para que eu sentisse o calor de seu corpo e tirando das minhas mãos a esponja já cheia de espuma.
— Não tem nojo disso também? — Provoquei, fazendo-o bufar.
— Já disse que não tenho nojo de você, linda. — Ele revirou os olhos, começando a esfregar a esponja em meu peito, fazendo a espuma escorrer entre meus seios. Fechei os olhos tentando controlar as reações, mas era difícil demais.
Timotheé segurou em meus ombros, me fazendo encostar na parede fria, o que me fez soltar um gemidinho de susto. Ele abriu um sorriso, pendurando a esponja no registro de água. Ele levou as mãos até minha cintura, dando um leve apertão, e colando seu corpo no meu. Senti seu membro encostar em minha barriga, duro, imponente. Sua boca voltou a ter contato com meu pescoço. A água do chuveiro batendo no chão, aquecendo o ambiente que já está quente demais.
— Tanta coisa melhor para fazer e você com uma briguinha boba. — Sussurrou contra a minha pele, antes de deixar uma mordidinha.
Meu deus.
— Tipo o quê? — Perguntei baixinho, estasiada com as sensações.
— Você sabe como eu adoro tomar um bom banho com você. — Sussurrou. — Beijar e lamber toda a sua pele molhada. — Ele desceu uma das mãos até o meio das minhas pernas, me fazendo abri-las para receber um toque ainda mais íntimo. — Te fazer gritar enquanto a água quente bate no seu corpo gostoso.
— Timotheé! — Arfei, sentindo que agora ele sorvia o lóbulo da minha orelha.
— Assim mesmo, só que mais alto. — Sussurrou contra meu ouvido.
Tudo que Timotheé tinha de tímido fora do quarto, ele tinha de desinibido quando estávamos sozinhos. Sempre foi uma combinação perfeita para mim, e agora estava me levando a loucura. Com os dedos longos, ele abriu passagem entre minha pele, fazendo um carinho circular em meu ponto sensível.
— Desiste dessa greve idiota, Mon Cher. — A sanidade estava se esvaindo enquanto meu corpo sucumbia ao desejo. — Desiste disso e me deixa te fazer gozar como você gosta.
— Oh, Deus. — Sussurrei quando senti dois dedos entrarem.
— Quelle chatte serrée bébé. - Que bocetinha apertada, baby -
Timotheé tirou os dedos de dentro de mim, agarrou minhas coxas e me puxou para cima de si, sem aviso entrando de uma vez em uma estocada só. O suficiente para me fazer gritar seu nome.
O limite me rompeu. Timotheé sabia jogar muito bem com as armas que tinha, e eu não conseguia lutar contra isso. Com as mãos molhadas, puxei seu rosto para um beijo necessitado, fazendo-o sorrir em meio dele.
— Você me paga. — Prometi entre gemidos.
— Quantas vezes quiser, linda. — Disse enquanto arremetia cada vez mais rápido, fazendo minha pele deslizar e bater contra a parede fria.
Não existe uma forma de resistir a esse homem.
Taglist: @cachinhos-de-harry
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vestyle · 1 year
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12:55
É minha primeira semana na China, vim fazer um intercâmbio e conhecer mais da língua e cultura, e muito por acaso, é temporada de copa.
Eu e Kate, minha colega de dormitório, viemos a um pub irlandês, próximo ao curso de Mandarin que fazemos para assistir o jogo com outros colegas, o lugar está cheio de pessoas, torcendo contra e a favor da China e alguns, com camisas de times aleatórios, um telão foi colocado na parede contrária ao bar, alguns cartazes avisam que é proibido brigas no local e dois policiais estão encostados próximo aos banheiros, esperando pelo início do jogo.
- Vamos apostar! Se a Irlanda vencer, você me deve vintão, se perder eu beijo o cara mais feio do bar. - diz Kate, já animada depois de um shot.
- Mais fácil eu ganhar vintão, a Irlanda nunca é classificada.
- Então, quando a China perder, você vai beijar aquele cara.
Eu apenas ri. Nem olhei quem era o cara já imaginando um homem de meia idade dentuço. No fim, a China realmente perdeu o jogo e eu estava no meu 6 shot de tequila, já tinha me esquecido da aposta quando Kate chega, segurando um rapaz bêbado pelo braço.
- Essa é a amiga que eu falei, ela tá te olhando desde o início do jogo.. - disse a safada da Kate, com aquele sorriso bobo que derrete os professores e os convence a dar mais tempo de prazo para os trabalhos.
Dei uma boa olhada no cara, que não estava na meia idade e não tinha dentes tortos, na verdade, ele tinha um sorriso lindo, os cabelos estavam descoloridos num loiro amarelado, usava óculos e uma camisa da seleção chinesa.
Eu ia fugir da aposta quando foi proposta, sabia que se perdesse, Kate iria arrumar o cara mais feio que já pisou naquele país pra que eu beijasse, mas quando ele sorriu, senti um salto no peito, talvez fosse arritmia ou o 6⁰ shot me avisando que já cheguei a minha cota, mas sorri de volta pra ele e o beijei. Sem dizer nada.
Um beijo bagunçado, como se fosse o primeiro de nós dois, não foi bonito, mas foi bom. Me lembro de ver o brilho nos olhos dele depois do beijo e sentir as mãos dele me segurando por mais tempo em seus braços enquanto ouvíamos os irlandeses cantarem músicas de torcida, provocando os chineses.
-Meu nome é Mark. Posso saber o seu?
Não queria dizer meu nome pra ele. Ele era fofo com aqueles olhinhos brilhantes, mas eu não ia ficar muito tempo, logo estaria na Coreia, terminando minha pós em literatura e nunca mais veria esse cara, então aproveitei o timing dos homens que começaram a brigar em frente ao telão, peguei no braço de Kate e saí depressa.
- Peguei leve com você dessa vez, tinha um cara bem feio perto dele mas fiquei com medo de ser um daqueles psicopatas e nós duas seríamos alvos, imagina que louco a gente aparecendo na CNN depois de fugir do cativeiro dele...
Kate é uma boa pessoa, só não bate muito bem quando bebe. Seguimos o caminho até o dormitório a pé, rindo e cambaleando enquanto a cidade voltava ao seu movimento normal, quando estávamos próximas da entrada do prédio, vi um rapaz saindo de um carro luxuoso preto e sentando nos degraus e quando reconheci, já estava perto demais.
- Esse não é o carinha do bar? - cochichou Kate.
Ele se levantou e veio em nossa direção, a coragem do álcool ainda corria no meu sangue mas meu instinto me dizia pra não me aproximar dele.
- Você não me disse seu nome, mas sua amiga me disse que vocês moravam aqui. -ele disse, os braços cruzados realçando seus biceps. Talvez fosse a caminhada ou a iluminação da rua, mas conseguia ver ele mais claramente, ele era lindo. Corpo atlético, labios delicados e uma aura forte ao seu redor.
- Kate fala demais - eu disse, num tom repreensivo pra minha amiga, que deu de ombros e se afastou, nos deixando sozinhos.
- Devo ter te assustado aparecendo aqui, me desculpe, mas não queria ir pra casa sem saber o nome da mulher que vai assombrar meus sonhos.
Eu ri, confesso. Gosto de homens românticos, mas é exagero, já que só tinha sido um beijo.
- E se eu não quiser dizer meu nome? - eu disse, provocativa.
- Então... vou ter que dar um pra você - ele disse e só então percebi que ele havia de aproximado, estávamos frente a frente, ele não tocava em mim mas meu corpo pedia pelo toque enquanto meu instinto gritava que era a hora de correr de novo. Atrás dele eu via Kate, com a porta destrancada, esperando qualquer sinal de perigo pra chamar ajuda ou nos trancar dentro do prédio. - Posso te chamar de minha?
-Acho que não.
-Porque me beijou? Sua amiga disse que você estava me olhando mas eu sei que não estava.
-Foi uma aposta. Desculpe, não queria brincar com seus sentimentos ou sei lá, só não venha atrás de mim, foi só um beijo!
Ele assentiu com a cabeça e se virou, andando na direção do carro e eu, em direção ao prédio. Quando pisei no primeiro degrau ele segurou meu pulso.
- Pode pelo menos me dizer como se chama?
- Se esse é o problema, chama ela de "doida do pub" - gritou Kate parada na porta.
Ele sorriu, soltou meu pulso e foi embora.
MARK POV
Dentro do carro, revejo as memórias que acabei de criar. A blusa verde, o gosto de tequila, os olhos grandes, o sorriso. Meu maior problema sempre foi me apaixonar. Ou eu não gosto suficiente pra entrar num relacionamento ou fico obcecado por alguém que não quer nada comigo, e cá estou eu na segunda opção. Eu a vi entrando no pub, vi cumprimentar outros rapazes, assisti ela beber mais do que devia e já estava pensando em como me aproximar e oferecer carona pra casa quando a amiga me pegou olhando pra ela pela 5ª vez e veio até a mesa, com um sorriso que eu conheci em outro rosto, mas sei exatamente o que significa.
-Oi, eu vi você me olhando... - sim, sempre acham que é pra ela. - você é bonitinho, quer beber alguma coisa comigo?
-Na verdade, meu amigo aqui - pus minha mão nos ombros de Carl, meu motorista, um homem de 40 anos que por alguma razão parece ter muito mais - disse que gostou bastante de você, e eu só olhei pra ver se ele tava imaginando ou você tava olhando mesmo pra ele..
- Ah, eu não gosto de homens mais velhos - ela disse, ainda tentando jogar seu charme em mim.
- Quantos anos você tem? 24? Se for isso eu sou mais velho que você, a sua amiga de verde parece gostar, me apresenta pra ela.
E lá estava. O olhar incrédulo de uma mulher narcisista quando descobre que o cara não estava olhando pra ela, mas pra amiga que é na maioria das vezes, mais bonita.
-Posso te apresentar, mas o que eu ganho? - ela disse, analisando minhas roupas, a esse ponto já deve ter percebido que também não sou daqui.
-Quer vender sua amiga? Quanto vale um beijo dela?
-500$ - ela disse, sem nem pensar. Abri a carreira e tirei 200$, se der demais ela pode acabar me extorquindo.
- Te dou 200$ e uma carona pra casa, pode ser?
Ela sorriu e me disse seu endereço enquanto guardava o dinheiro no sutiã, deixando um pouco da renda aparecendo sobre a blusa e me levou até sua amiga.
A partir daí, tudo fugiu do controle. Achei que conversariamos, que eu acharia ela chata e nem fosse querer o beijo, achei que no máximo daria meu telefone pra ela e amanhã, quando ela mandasse mensagem eu bloquearia, mas ela me pegou de surpresa com aquele beijo, eu conseguia sentir o gosto do gloss de morango junto da tequila em seus lábios, os seios macios pressionados contra meu peito, quase pude sentir seus mamilos sobre a blusa, acho que minha camisa ainda está com o rastro do perfume dela.
-Porra. - digo pra mim mesmo enquanto entro no elevador, eu poderia stalkear as redes do bar, ela com certeza foi lá mais vezes, se eu encontrar a amiga dela já ajuda, como ela se chama? Katia? Não importa. Pego meu celular e começo a pesquisar entre os seguidores e pessoas que postaram com a localização do bar e lá está ela, com um perfil trancado e aquele sorriso que vai me deixar acordado a noite toda. Sigo seu perfil e vou tomar banho, tentando tirar ela da cabeça com água fria e Sabonete. Quando saio do banho tem uma mensagem dela.
"Qual o seu problema?"
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enluarada · 17 days
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Ez lux hate to love u, love to hate u pt 2
Ela vai até seu quarto e o fecha com força. Encosta na parede.
- Mas o que...? É óbvio que ele não vai vir, não é? Por via das dúvidas é só... hm... fechar a porta. - Ela não fecha- 
Deita e fica encarando a porta enquanto o tenpo passava, ela escreveu um capitulo de sua fanfic, mexeu eu seu celular, leu alice in wonderland e pegou no sono. Ela estava certa afinal; ele não iria
8h00 a.m.
Lux acorda e olha sua janela, a luz entrando em seu quarto. 
- Aquilo realmente aconteceu ou foi um pesadelo...? 
Após um tempo, se levanta e vai até o banheiro de seu quarto, onde faz suas higienes pessoais e em seguida coloca um vestido branco rodado, uma sandalia de glitter também na cor branco.
Desce para o café da manhã, estào todos lá como habitualmente, menos o convidado do dia anterior.
- Bom dia... - ela senta onde costuma sentar e olha a cadeira a qual Ez estava ontem- 
- Ele saiu. -Garen fala- Bem cedo, por volta das 6h00 a.m.
- E dai? - Ela fala e dá uma mordida em seu pão com nutella-
Garen revira os olhos
- Nada, chatinha.
(Xingando o ez em 10 idiomas diferentes na mente dela)
(...)
Ao terminar o café como de costume, colocou seu casaco e saiu de casa, Lux foi até o orfanato e ao chegar lá, se depara com a criançada brincando e se divertindo com o Ez, estavam jogando vôlei, do outro lado, crianças jogando futebol e ele estava intercalando entre os dois jogos. 
Ela não consegue raciocinar bem ao vê-lo sem camisa o mesmo está somente com uma calça preta. Seus cabelos voando e sorriso encantador, faz o coração dela acelerar e ela engolir sua saliva a seco. Ele a olha e ela vai em direção da diretoria. Ele sorriu ao ver ela nervosa, aparentemente e sair desajeitadamente, continuou brincando com as crianças.
Ela tinha muitas dúvidas... o quê, como, porquê? 
Bate na porta.
-pode entrar.
-oi... bom dia
- nossa querida, está tudo bem? Você está tao abatida
- estou um pouco cansada...
- entendo, espero que seu dia melhore no decorrer do mesmo então - ela sorri gentilmente , lux retribui e agradece -
- então... o que eu faço hoje? 
- hoje queremos deixar os pequenos mas livres, se divertindo e com os adultos fazendo as brincadeiras para o mesmo. O jovem Ezreal se voluntariou hoje, disse que o Rei Jarvan o pediu para ajudar com atos solidarios e não reclamamos de forma alguma, quanto mais , melhor.
(Ela segue explicando e passando as instruções e entregando bolas, cordas e outros itens dentro de uma caixa)
- além disso, a Zoe, a Vayne, a Kaisa, o Kayn, o Graves e o Sylas estão aqui também. Peço que ajude aos novatos, não é todo mundo que se dá tão bem com crianças como você.
- Hm...ok 
Mas que merd*, o ex namorado Sylas e a chata da Zoe, ninguém merece.
-alguma dúvida?
- não, não, tudo bem... 
Minha maior renda como soldada de Demacia, é fazendo atos solidários e esse em especifico, no orfanato, me faz extremamente feliz. As crianças são puras, felizes com pouco e poder deixá-las ainda mais felizes, faz meu coração ficar quentinho.
- Estou indo lá, Fiora
- Tudo bem querida - a diretora do orfanato fala e após a Lux sair volta a sentar, vendo pela janela como estava o decorrer das brincadeiras, se estava tudo sob controle-
(O graves estava ensinando uma criança a fumar um cigarro de caneta, o sylas estava ensinando magia proibida a todas as crianças em sua volta, a vayne estava usando as crianças de alvo com uma maçã em cima das suas cabeças para sua besta, a zoe estava brincando com as crianças lançando-as em portais interdimencionais, bom a kaisa só estava sendo a kaisa, o  kayn estava oscilando com o darkin entre "mate as crianças" " não, pelo amor de Deus"  )
Lux vai até o pátio com a caixa de itens, onde distribui e com algumas crianças da a dica de brincadeiras, ensina a brincar de amarelinha, a pular corda. 
Após um tempinho que se estabiliza-se e todos fazem direitinho, Lux se senta no quarto degrau da escada do pátio e bebe uma água gelada. 
- bem que eu beberia um café agora...
-Boceja.-
- com sono?
Ez senta em seu lado bebendo também sua garrafa de água. Ela o olha, seu corpo brilhando com traços e pouquissimo suor. Ele a olha. 
- Um pouco, sim.
Ela desvia o olhar.
- não dormiu bem? 
Ela o encara.
- dormi ótimamente bem, não se preocupe
- fala em tom sério, ele sorri.-
- ah bom, achei que tinha perdido seu sono esperando algo... ou alguém.
- nunca. -mente.-
Sylas do outro lado do pátio os encara, junto da Zoe que está interessada no Ezreal desde que ele chegou na cidade. Ambos tentando entender o que os dois estavam conversando e se, teria algo entre eles. Kaisa, amiga do Ezreal pensa em ir falar com seu velho amigo.
-Opa. 
Kayn senta do lado deles.
- Enquanto uns trabalham, outros sentam...
Ele ri. Lux ri. 
- só dando uma pausa... tem que ter muita energia com essas crianças.
- com certeza! - o kayn a olha com ternura e oferece um café para ela, pois sabe que ela gosta -
- ah, quero sim, obrigada!
Ela abre e bebe do mesmo
Ezreal está sério. Kayn puxa assunto com ele mas ele se mantém na dele. Enquanto a conversa com a Lux fluía. Os sinos tocam e eles retornam as suas atividades.
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re--escrevendo · 8 months
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Perspectiva
4h00 o despertador grita comigo, ensurdecendo o ouvido que ouve tanto o dia todo. Lá fora faz frio e estrelas piscam no céu. Isso é hora de acordar ou de dormir? Para gente que nem eu, sono é uma questão de perspectiva, como disse o senhor que bebe o café 7h em ponto todo santo dia. Preparo o café com 2h de antecedência, que fica aguardando ansioso para descer a garganta do velho, nem muito quente e nem muito frio.
É que ele só pode beber assim; tem gastrite, coitado.
-Maria! Cadê o meu café?
O carro preto dele brilha lá fora, e o velho fica na minha frente com a cara amarrada, segurando um monte de papeis frouxos. Dou o café para ele, que resmunga alguma coisa para sair pisando forte.
Obrigada é questão de perspectiva.
-Quanto é esse café aí?
A mulher de salto azul me encara de nariz levantado, segurando uma bolsa que cabe a minha vida todinha.
-Bom dia. O copo grande é 10.
A mulher tira uma nota de 50 da bolsa que cabe a minha vida.
-Senhora, de manhãzinha não tem troco para tanto. Não teria uma nota de 20?
Ela me analisa dos pés à cabeça e cospe palavras dolorosas:
-Quem você pensa que é? Arranje um troco, incompetente.
Os saltos dela também fizeram trinco no chão ao sair em busca do gerente para reclamar da minha incapacidade de atendê-la bem.
Educação é uma questão de perspectiva.
Quatro horas mais tarde, quando o estômago me lembrou que talvez a fome não seja tanto por perspectiva e mais por necessidade, o chefe me liberou 10 minutos do serviço.
10 minutos para ir ao banheiro. Para comer. Para beber. Para sentar-me ao banco. Para respirar. Para chorar algumas gotas de lágrimas.
O tempo também é uma questão de perspectiva, afinal. 
O dia segue em sinônimos até que vira noite. O almoço em família não existe, mas a janta é imprescindível. Os filhos esperam após um dia com o pai distante.
-Mamãe! Você chegou! Eu te amo, te amo, te amo!
Abraços e carinhos acaloram o coração o suficiente para que o dia seguinte seja possível de viver. Há quem diga que filhos são um tormento só, e nem tiro a razão das dificuldades; mas ai de mim se não existissem. O amor deles me salvou.
E o amor, nem de longe, poderia ser uma questão de perspectiva. Ele é necessário. Cura as palavras de amargura e suaviza nosso próprio coração para que não se infiltre com maldades infundadas.
Existe alguma maldade com fundamento, na verdade?
Não sei, depende da perspectiva.
A noite acabou e o dia começa novamente
Reescrevendo - Ester R. Vilela (autora)
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tecontos · 10 months
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Ana me deixou louca! (Bi) (julho-2023)
By. Angelica
Oi me chamo Angelica, tenho 20 anos, e nessas férias de Julho eu tive a melhor experiência da minha curta vida sexual. Eu fui chupada por uma garota que me deixou louca!
Foi a minha primeira e ate então única relação com outra menina.
Como já disse aconteceu nas férias quando fui visitar minha tia que mora em Goianinha. Goianinha é um município do Rio Grande do Norte, bem tranquilo. Titia tem um mercadinho em Goianinha e pediu para que eu ajudasse a tomar conta dos negócios enquanto ela precisava fazer uma viagem muito importante a uma cidade vizinha. Tenho um primo, que se chama Vanderlei que tem a mesma idade que eu, então trabalhávamos juntos e sempre que podíamos fazíamos um happy hour pós expediente, tomávamos uma cervejinha bem gostosa comendo batatas e rindo muito.
Foi quando a vi do outro lado da rua, ela estava de camisetão e moletom carregando uma sacola de compra, ela é alta, esguia, bonita de cabelo loiro compridos. Por um momento nossos olhares se cruzaram e eu fiquei com esse olhar em minha memória.
No dia seguinte enquanto estava re-estocando alguns alimentos nas prateleiras, ela apareceu, senti que havia alguém atrás de mim, me encarando, eu estava agachada e por alguma razão eu sentia alguém me olhando e pelo canto do olho, em minha visão periférica eu via alguém olhando para o meu traseiro. Me virei rapidamente e lá estava ela, a mesma pessoa que eu vi no dia anterior do outro lado da rua, foram alguns segundos de silêncio constrangedor até que eu decidi quebrar o clima estranho
- Pois não ?
- Olá, eu gostaria de saber onde ficam os temperos.
Sua voz era mansa e muito gostosa...
- Naquele corredor – apontei
Ela apenas sorriu e seguiu em direção onde eu havia acabado de apontar. Enquanto ela seguia em frente eu decidi interromper.
- Espera, você mora por aqui ? Eu não lembro de ter te visto antes, como se chama ?
- Me chamo Ana e estou aqui passando uns dias, vim visitar um amigo.
- E você ? como se chama ?
Apontei para o meu crachá sorrindo - Angelica – Minha voz saiu um pouco melosa, não podia acreditar que eu estava deixando transparecer meu flerte.
-Um nome bonito, e você mora por aqui ?
- Mais ou menos, moro em outra cidade, más minha tia precisou que...
- Com licença mocinha, será que você poderia me ajudar a encontrar esses items ? Eu havia sido interrompida por uma senhora
- Acho melhor você voltar ao trabalho, podemos conversar no fim do seu expediente. Que horas termina ?
- Ótima ideia. Hoje eu saio as 8h, me espera no bar em frente do mercado se puder.
- Com prazer.
Ela era tão misteriosa que eu me sentia completamente envolvida nela, queria conhecer mais Ela.
Vanderlei meu primo me disse que ao acabar o expediente iria dormir na casa da namorada essa noite, portanto hoje a casa seria só pra mim, pediu para que eu não esquecesse de alimentar o cão.
Encerrei meu expediente e fui ao banheiro para ao menos retocar minha maquiagem e prender meu cabelo em um rabo alto, eu não conseguiria voltar para casa para fazer uma produção elaborada então, fui com a roupa do trabalho mesmo. Estava ansiosa para saber se Ana estaria esperando por mim, e de fato estava, assim que sai do mercadinho a avistei sentado na mesa, usando uma camiseta branca e uma calça jeans, seu cabelo lindo preso. Ela me avistou e sorriu. Me aproximei e puxei uma cadeira para sentar a sua frente
- Longo dia ? – ela perguntava
- Nossa, nem me fala ? Você trabalha por aqui ?
- Sim. Trabalho em uma empresa lá onde moro
- Achei que você jogasse basquete ou vôlei, por conta da sua altura. Admito que tenho uma queda por pessoas altas – La estava eu flertando de novo.
- Não, infelizmente não. Digamos que a altura seja pela família mesmo. - Você bebe alguma coisa ? – ela me perguntou
- Uma caipirinha bem gelada, pode ser ?
- Claro que pode.
A noite foi meio constrangedora e curiosa, eu me sentia extremamente atraída por ela, sua aparência era tão distinta, diria que similar a uma modelo, seus longos braços e pernas, com seus longos dedos, sua estrutura facial muito linda, más por outro lado, ela era uma pessoa completamente misteriosa, inteligente e intrigante.
Conforme eu bebia eu perdia minha inibição e ficava cada vez mais ousada, eu tocava as mãos dela, falava a quão diferente e atraente era. Lembro que eu perguntei se não iria comer nada, já que não estava tocando na porção que havia pedido, e lembro que disse que ela não comia porções, dai eu perguntei
- Ah é ? E você quer comer o que então ?
- Eu quero comer você Angelica.
Ela me disse isso olhando profundamente em meus olhos, eu estava já um pouco bêbada, mas o comentário de que ela queria me comer já foi o suficiente para meu grelo pulsar e minha xota morder minha calcinha. Eu já estava tão bêbada e safada que só respondi;
- Então estamos esperando o que ?
Ana pagou a conta e fomos direto pra casa da minha tia, agora sim eu iria descobrir os segredos mais íntimos dela, chegando na casa de titia, abri o portão as pressas. Passando pela sala eu já chutava meus calcanhares para me desfazer dos meus sapatos, e já agarrava Ana pelo pescoço, a trazendo para um beijo quente e molhado. Ainda nos abraçando e beijando ela me perguntou onde era o quarto, apontei e ela me conduzia ao local sem nenhum esforço.
Chegando ao quarto, Ana me colocou na cama delicadamente. Seus longos dedos deslizavam gentilmente em meu rosto, e sua expressão era de muito prazer, era como se o toque de seus dedos em minha pele tivesse uma sensação extremamente satisfatória nela, e ela gemia apenas fazendo isso...
Ela me puxou para mais um beijo, ela lambia meus lábios, os contornando, era um beijo babão, eu tava muito bêbada para reclamar, más minha forma de protesto foi dizer.
- Ta muito bom esse beijo, más você disse que me comeria.
Ana parou olhou profundamente em meus olhos e sorriu, deslizou para baixo da minha cintura e puxou a minha calça e calcinha para baixo, abriu as minhas pernas e caiu de boca na minha boceta, eu gritei alto de prazer, arqueei meu corpo para tras e afundei minha cabeça no travesseiro, aquilo era surreal, a língua dela parecia me atingir em múltiplos lugares, era como se meu clitóris fosse lambido ao mesmo tempo que o restante da minha buceta. Más quando eu olhava para baixo, ambas as mãos dela seguravam minhas pernas, como ela fazia isso ?? Foda-se, estava tão bom que eu não me importava como aquilo estava sendo feito.
- Nossa Ana, que maravilha, não para não.
Ela estava tão focada que eu nem conseguia interrompe-la, pensei, quando for minha vez, irei retribuir o agrado. De repente fui tirada dos meus pensamentos - UI... QUE ISSO ?
A língua dela estava fazendo cosquinhas no meu cú. Eu tentei fazer algum protesto, más assim que movi o meu tronco, a mãos dela me empurraram de volta contra a cama, enquanto ela ainda estava com a cara na minha boceta. Ana agora chupava meu clitóris e intercalava sucções com lambidas, e eu sentia meu corpo todo estremecer de prazer, eu já revirava os meus olhos, os longos braços agora massageavam meus seios e brincavam com os meus mamilos, que já estavam duros e sensíveis. Eu já estava anestesiada de prazer quando senti algo me penetrando pelo cú, era macio, molhado,
“será que Ana estava me penetrando com a língua ? Caralho, que tamanho de língua era aquela ? era um boi me lambendo ? como assim ?”
Eu não ligava mais para nada, só queria terminar aquele tesão com uma bela gozada, eu senti meu cu ser tampado pelos lábios dela como uma tampa de sucção e enquanto isso a língua gigante ia e vinha e fazia movimentos espirais.
- AAAAHHHHH HANUZ, CARALHOOOO, COMO É QUE VOCÊ TA FAZENDO ISSO ??? DEIXA EU VER !!! EU VOU GOZAR ASSIM
E mais uma vez suas mãos me pressionavam contra a cama. Após me segurar, ela levou uma de suas mãos até minha buceta, e com seus longos dedos me penetrava, lá estava eu, sendo “chupetida” (metida e chupada pelo cú) e sendo dedilhada pela buceta, nunca fui duplamente penetrada, era o dobro de sensações, era muita coisa acontecendo e eu estava prestes a explodir, estava bêbada, com tesão, sendo comida pelo cú e pela buceta e ainda recebendo massagem em meu seio mais sensível (porque todas temos um, né ?).
- EU VOU GOZAR, EU VOU GO..... ZAAAAAAAAAAAARRRRGHHHH !!!
Eu jorrava, eu desaguava, me sentia sem forças, eu sentia meus músculos todos relaxarem após uma onda elétrica percorrer todo o meu corpo. Minha energia era sugada. Ana tirava os dedos de minha buceta, más sua língua gigante permanecia no meu cú, girando e girando como um parafuso, e cada vez mais fundo. Não era dolorido, era prazeroso, más eu estava bêbada, sem energia, exaustíssima, Aaaaaahhhhhh hmmmmmm
Gemi alto, outro orgasmo interrompia meus pensamentos, acho que tive orgasmos múltiplos e eram tão intensos.... Aquela sensação me fazia me contorcer toda e eu sentia a minha boceta pulsar e jorrar, e de repente enquanto eu gemia eu fui perdendo as forças e desmaiei. Sim, desmaiei de prazer e tesão.
Logo me recompus e percebi que estava sozinha no quarto, no ar eu podia sentir um aroma de sexo. O que ela aquilo?
Au Au, Au
O cachorro latia, levantei da cama as pressas para olhar e procurar pela a Ana.
- Ana, Ana?
Chamava mas sem resposta, e eu ainda sentia todas aquelas sensações do sexo que acabara de fazer, minha xoxota e cuzinho piscavam, como se pedissem por mais.
- PUTA QUE PARIU EM ANA ? QUE LÍNGUA DE SAPO FOI ESSA QUE VOCÊ METEU EM MIM HEIN ?? ATÉ MEU INTESTINO ESTÁ PULSANDO? ANA ?? ONDE ESTA VOCE? Reclamava enquanto andava pelada pela casa chamando por ela.
Encontrei uma mensagem escrita no espelho do banheiro, feita com baton, dizendo que teve que ir embora, mas deixou seu numero de celular e seu instagram, e pediu para ligar para continuarmos depois.
Depois disso, não conseguimos nos ver novamente, ela voltou pra a sua cidade e eu voltei para a minha cidade, nos falamos todos os dias por mensagens e algumas vezes por video chamada, e quem sabe nos encontramos novamente, pois tenho muita vontade de provar a sua buceta, senti-la gozando na minha língua.
Enviado ao Te Contos por Angelica
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klimtjardin · 2 years
Note
klimmmzita, escreva algo com o johnny cuidado da leitora doente? tô dodoiznha e botando as tripa pra fora, só queria ele cuidando de mim :c
melhoras, anon :/
— Eu já estou indo, meu amor — avisa Johnny, o polegar deslizando urgente na tela do celular à procura de uma receita caseira para fazer você parar de vomitar, enquanto a chaleira elétrica esquenta a água.
Foi acordado por seus gemidos e eventuais visitas ao banheiro do casal no início da manhã, por causa de um estômago sensível.
— Você tem que tomar muita água — Ele aparece no quarto, em seguida, com uma toalha sobre o ombro e uma bandeja que segura o chá de camomila.
— Mas Johnny... — você choraminga. — Eu tô muito enjoada.
— Eu sei, neném, mas isso aqui vai parar o seu enjoo, toma.
Ele senta ao seu lado e te alcança a xícara. Você bebe o chá entre caretas e resmungos. Está insuportável consumir qualquer coisa que seja; sente que pode explodir a qualquer momento. Johnny põe a mão sobre a sua testa, para conferir se tem febre, mas sua temperatura permanece estável.
— Pode ser alguma virose ou algo assim.
— Acho que só comi demais — você diz.
— Aw — Johnny faz um bico. Não gosta de ver assim, injuriada. — Mas eu vou ficar do seu lado até passar.
— E se eu vomitar em você?
— Pode acontecer — ele dá de ombros, puxando os cobertores para se cobrir.  — Fazer o quê. — Se ajeita ao seu lado, para fazer carinho em você.
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btterflyefect · 2 years
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cacos de vidro e flores mortas
hoje eu quebrei uma garrafa de azeite no chão da cozinha.
quando tudo aconteceu, eu fiquei tão nervosa, que desabei a chorar.
maldita garrafa, como ela ousa se espatifar assim no chão?
veja todo esse óleo espalhado pelo piso.
como eu irei limpar isso? em meio a tantos cacos de vidro?
hoje faz tanto calor, que eu já estou suando.
abaixo-me no chão escorregadio, em meio aos cacos, esfrego e esfrego o piso.
quero gritar e implorar por ajuda.
por que ninguém pode me ajudar?
ele vem até aqui, vê o caos na cozinha, bebe uma água e então se retira, sem uma palavra dada.
somos só eu e o chão. ele nem mesmo pergunta se eu estou ferida.
as lágrimas embaçam os meus olhos, estou tão aflita e indignada que mal respiro.
levanto-me abruptamente e sinto a fraqueza do meu corpo pesar sobre os meus ombros.
a minha visão escurece, como uma noite de eclipse.
sento no banheiro e fecho a porta. choro, choro e choro.
tento recuperar a calma aos poucos.
lembro-me que eu não preciso de ninguém. seco as lágrimas.
foda-se a maldita garrafa de azeite e o chão engordurado.
eu posso fazer isso. é simples. não é?
volto até a cozinha, junto os caquinhos e esfrego o chão.
os meus cabelos grudam-se pelo meu corpo, o suor me escorre e a fraqueza me encontra novamente.
estou cansada, sem forças.
por que eu me doou tanto?
por que é tão difícil quando tudo se faz parecer simples?
por que a garrafa quebrada me fez tanto mal?
ou será mesmo culpa dela?
outro dia o mesmo me ocorreu, com um vaso de flores.
o piso estava úmido, recém lavado, quando eu, no meio do vai e vem com a vassoura, esbarrei nele.
e lá se foi terra para todos os lados.
a pobre plantinha que me perdoe, mas tamanho foi o ódio que eu senti dela e de toda a espécie. senti ódio de mim. ódio de tudo.
essa ira me consome. eu não quero ser assim.
isso não é sobre vasos de flores e garrafas quebradas. é sobre mim.
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neurotica-anonima · 1 year
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Uma vez me perguntaram: o que é o amor para você.
Eu pensei por uns instantes e disse:
O amor é como quando alguém te oferece uma batida de vodca com morango e leite condensado bem docinho e suave. Você fica com o coração quentinho e leve, como nunca se sentiu antes na sua vida e pede por mais uma bebida. Seu segundo copo, já não é mais tão doce. Você bebe a vodca com o energético, está um pouco mais forte do que a batida, mas ainda está gostosa. Você se sente leve, feliz e aquela queimação no estômago pelo álcool se tornam lindas borboletas pela pessoa que te ofereceu a primeira bebida. Quando te serve um pouco mais desse amor líquido, pela primeira vez pura, você sente um gosto amargo e ruim. A bebida desce pela sua garganta queimando até chegar no estômago, onde as borboletas estão, flutuando pela alegria de receber álcool e a você percebe que mesmo passando pelo amargor na boca, pela queimação na garganta e estômago, quer cada vez mais, porque apesar de todos os males que essa bebida e a pessoa que te ofereceu causam, você sentia leveza e alegria. Você queria mais daquele amor líquido, bebeu tanto a ponto de não se importar mais com o amargo ou a queimação pois era aquela sensação de leveza pela qual você procurou a sua vida inteira. Quando você vai para cama e vê tudo girando, se sente feliz.
Mas no dia seguinte… Você acorda com uma dor insuportável de cabeça. Você está de de ressaca. Tudo dói. Suas pernas doem, suas mãos doem, seu coração dói. Então você corre para o banheiro o vomita todas aquelas borboletas. Sente dor de barriga, a luz fortes te incomodam, e pensa “eu nunca mais vou beber de novo.”
Amar é lindo no começo. Mas quando acaba, te destrói por inteiro. Amar é como uma garrafa de vodca que te deixa feliz, mas no dia seguinte te causa uma ressaca inimaginável.
– este não é um texto sobre bebidas alcoólicas
— Sammyxx
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usermarilia · 2 years
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Como eu jogo The sims 3
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀''As modificações de jogo feitas por jogadores de The Sims 3 fazem com que nos aproximemos muito do que realmente esperamos de ts3 e não obtivemos. Na minha pasta jogabilidade costumo deixar mod's que melhor reflita as condições reais que quero para meus sims''⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀Aqui está uma lista das modificações que uso no meu jogo;
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
Atualização do celular para iphone 6 -> marianadelin_iPhone6
Ajuste de atração -> VarietyAttractionv2
Isso ajusta as métricas de atracão entre os sims, o mod tem algumas opções, escolha a melhor para você.
Servir Pratos a mesa para o grupo icarusallsorts.ServeMeals
Comer,servir e limpar rapidamente -> QuickerCook&Eat8servings100cleanup
Seus sims devem fazer rapidamente as ações especificadas a cima, o mod original tem algumas variações escolha a melhor para você.
Crianças cuidam de bebês -> TST_ChildrenCanCarryToddlers
As crianças podem pegar e colocar no chão, fazer cocegas, jogar no ar, mudar a roupa, colocar na cadeira alta e colocar o bebê cansado na cama. \o/
Mais interações com os bebês -> TSS_MoreBabyInteractions_V_1_1.rar
Este mod adicionando 7 novas interações; sociais para pais e bebês, interações para um bebê/criança em um berço, banho no bebê na pia - livrando o vinculo da interação com o Conjunto da loja \o/
Bebês podem sentar no colo dos Sims -> TSS_ToddlersCanSitWSims
Este é um mod que permite que as bebês se sentem no colo dos Sims enquanto estão sentados em um sofá/cadeira.
Bebes aprendem andar sozinhos -> TSS_ToddlersCanLearnToWalkAlone
Bebês aprendem a andar sem que os sims os ensinem
Bebes pedem coisas depois de aprender a falar -> TSS_AskForAttention_talkSkillRequired
Bebês aprendem a pedir coisas (trocar a fralda, mamadeira, aninhar) depois de aprenderem a falar
Ler para o bebê dormir -> danjaley_read2sleepfix
Correção da interação existente no jogo por @danjaley
Flores do mundo em vasos bonitos -> omedapixel_WildflowerDefault
Mod de substituição padrão das flores colhidas no jogo.
Fumar cigarros -> olomaya_CmoSmokingMod_Overhaul
Isso adiciona ao jogo maços de cigarro e iterações relacionadas a isso, também adiciona buffs e reações em seus sims.
OMSP -> granthes_OMSP
Esse é o omsp mais versatil que existe, farei uma postagem somente sobre omsp em breve!
Ocultar ícones CC -> BubbleFish_CC&StoreIconHider
Isso tira os ícones que indicam conteúdo personalizado no jogo, eu gosto de sentir que tudo é parte do mesmo.
Jardinagem mais rápido -> FasterGardening_Fastest
Em conflito com não chore por plantas. Este mod modifica o tempo de execução das iterações de jardinagem, existem algumas variações escolha o melhor para você.
Limpeza da casa para todos -> Buzz_CleanHouseForEveryone
Isso adiciona uma iteração ao clicar no chão camada 'Limpar a casa' e é exatamente o que o sim selecionado fará!
Praticar abilidade de fotografia -> twinsimming_Take_Practice_Shots_Mod
Permite praticar a abilidade de fotografia para tirar boas fotos, opção está disponivel nas cameras de Volta ao Mundo
Chega de chorar por plantas mortas -> No_Plant_Crying
Em conflito com não jardinagem mais rapido.
Não dance sozinho -> NoAutonomousDanceSolo
Isso impedirá ações autónomas de dança quando um som está ligado.
Sem choramingos -> Nukael_MTS_NoWhiningMotives
Este mod remove os choramingando e as constantes birras por não terem comida, sono ou banheiro. Os balões são mantidos mas as birras não!
Neve, mas melhor! -> Lyralei - Snow But Better
Ajuste da neve de Lyraley, muito melhor do que o padrão do jogo.
Pilha de presentes comprável -> Nona_BuyableGiftPile_500
Presentes compráveis no catalogo de construção. Algumas opções disponíveis, escolha a melhor para você.
PlumbBob invisivel -> pocci_InvisiblePlumbBob_DefaultReplacement
Salvar somente memorias importantes -> velocitygrass_only_important_memories
Este mod te dá a opção de editar com uma ferramenta quais memorias devem ser guardadas ou podes apenas baixsr uma das 2 opções pré estabelecidas que te sirva melhor.
Sem uso autónomo de computador -> [SWK]no_auto_computer_use
Isso impede que seus sims estejam o tempo todo em um computador em qualquer lugar. \o/
Sem efeitos de lua cheia -> Pokeytax_NoFullMoonLightingEffect
Esse mod modifica os efeitos de luz de lua cheia, agora nada mais brilha estranho. \o/
Sirva o café -> ani_HaveCoffeeWithMe
Esse mod adiciona uma nova iteração a bandeja de café, clicando nela podes convidar até 4 sims para tomar o café servido.
Leite da mamadeira é branco! -> TransparentBabyBottle-Nandonalt
Isso corrige a cor verde da mamadeira para branca.
Trocar a roupa do trabalho -> Bludhound.ChangeAtHomeAfterWork
Isso faz com que o sim troque a roupa assim que entre em casa após o trabalho.
Visitantes normais! -> Visitas mais faceis cf_visitorsituation
Esse mod altera como sua visita é verificada pelos sims residentes, agora podes abrir a geladeira como se fossem íntimos.
Cesto de roupa suja adequado -> Nona_SuperHamperScript
Aqui temos um mod para corrigir as roupas espalhadas pela casa dos sims.
Sonecas no colchonete do bebê -> Arsil_NappingMat_Mod
Esse mod adiciona um script novo e um objeto que serve para o bebê dormir no chão, é muito prático!
Tapete de brincar e cadeira de balanço de bebê -> ATS3 TOYMACHINE-NEEDED-FILE
Isso permite que alguns objetos para bebê de @aroundthesims funcionem corretamente sem que eu precise ter os arquivos originais da Store. \o/
Bebidas personalizadas -> Arsil_CustomBeverages
O nome já diz tudo! Eu tenho esse mod prq gosto das bebidas de @aroundthesims no meu jogo e fica ainda mais bonitas em uso!
Bebidas bonitas -> NausAllien-TS4InspiredJuices
Bebidas iguais ao do ts4; funciona em conjunto com o mod de Arsil acima
Atividades para bebês ->Toddlers Extra Activities
Agora seu bebê pode riscar a parede e brincar no chão como se estivesse na caixa de areia!
Comida de animais -> @phoebejaysims
Esse mod adiciona a opção de compra de alimentos para seu pet no mercado. Sacos de ração lindinhos!
Nada grátis na geladeira -> ani_FridgeMod
Ajustes de gamerfreak130 -> Spring Cleaning
Isso ajusta o varal para funcionar corretamente junto a chuva (NoMagicClothesline). Ajusta a previsão do tempo (WeatherForecastTweaks) e permite a verificação pelo celular (SmartphoneDating)
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀Isso está em constante atualização! o/
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