Tumgik
#alma que brilha
giseleportesautora · 3 months
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Diamante Quebrado [Poesia]
Diamante Quebrado [Poesia] - Suas palavras são como uma marreta contra minha pele já na forja quente. Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. #poema #autovalor #valorização #sevalorize #poesia #brilho
Suas palavras são como uma marretacontra minha pele já na forja quente.Não sou uma joia fantasiosa, sou concreta. Mas meu brilho não seduz mais a sua mente. Um diamante quebrado, ainda é um diamante. O seu amor não é mais o meu único tesouro. Ao invés de joias, só cicatriz de uma vingativa amante. Só me acalma da ensanguentada bala o estouro. Nasci de ponta cabeça, beleza exótica, enfeite com…
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froghazz · 1 year
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Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
 
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
 
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
 
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
 
Xxxx
 
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
 
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
 
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
 
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
 
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
 
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
 
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
 
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
 
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
 
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
 
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
 
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
 
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
 
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
 
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
 
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
 
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
 
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
 
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
 
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
 
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
 
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
 
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
 
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
 
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
 
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
 
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
 
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
 
- Quantos anos você tem?
 
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
 
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
 
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
 
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
 
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
 
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
 
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
 
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
 
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
 
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
 
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
 
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
 
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
 
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
 
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
 
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
 
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
 
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
 
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
 
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
 
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
 
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
 
💘
 
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
 
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
 
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
 
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
 
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
 
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
 
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
 
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
 
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
 
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
 
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
 
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
 
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
 
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
 
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
 
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
 
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
 
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
 
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
 
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
 
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
 
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
 
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
 
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
 
 
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
 
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
 
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
 
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
 
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? – ele riu.
 
- Completamente. – afirmou.
 
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
 
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
 
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
 
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
 
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
 
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
 
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
 
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
 
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
 
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
 
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
 
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
 
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
 
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
 
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
 
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
 
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira.  Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio.  – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
 
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
 
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
 
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
 
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina.  –  ele acariciou o rosto de Harry.
 
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
 
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
 
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais.  A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
 
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
 
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
 
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
 
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
 
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
 
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
 
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
 
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
 
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
 
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
 
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
 
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
 
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
 
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
 
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
 
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
 
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
 
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
 
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
 
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou  a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
 
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e  passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
 
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
 
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
 
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
 
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
 
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
 
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
 
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
 
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
 
- Então você vai me levar pra sua casa?
 
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
 
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
 
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
 
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
 
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
 
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
 
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
 
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
 
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
 
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
 
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
 
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
 
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
 
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
 
- Combinado.
 
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
 
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
 
 
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
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just-1decision · 13 days
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Mais uma vez a ansiedade me visita, chegou como uma tempestade silenciosa, que agita as águas calmas da mente, sua presença se revela em suspiros apressados, em batimentos descompassados, em um coração inquieto. É uma dança de sombras no palco da alma, onde o medo é o maestro e a incerteza é a música, envolve-me em seu abraço frio e febril, deixando-me perdida em um labirinto de preocupações. Como o vento que sopra sem rumo, ela me arrasta para longe do presente, e me lança em um futuro incerto e desconhecido, onde os sonhos se dissipam na névoa da inquietação. Mas na calmaria do amanhecer, encontro a força para enfrentar a tormenta, e descubro que, mesmo nas noites mais escuras, a luz da esperança ainda brilha dentro de mim, de você, de nós…
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deslirios · 8 months
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𓆩 ✿ 𓆪 𝐈dol: você é a 𝐞𝐬𝐭𝐫𝐞𝐥𝐚 que brilha, como um 𝖉oce aroma de rosas. ꒰ ♡ ◞ ◟꒱
੭ৎ ℬetween the lines of ♡ and hugs, I find the peαce that onl𝒚 あなた have in 自分 — ( 𝚒͟𝚍͟𝚘͟𝚕 )
ᜊ꒰   ´ ˘꒱ ੭ 𝗶𝗱𝗼𝗹ㅤ✧ㅤvocê é um poēma que transborda 𝗮͟𝗺͟𝗼͟𝗿 & 𝗰𝗮𝗹𝗼𝗿.
ㅤ── ׂ 𝖎dol 𓂂 the 𝖎nk that c͟o͟l͟o͟u͟r the versēs of a romantic 시 ❀ purē and immer𝐬ed.
𝖨𝗍'𝗌 𝗈𝗇 𝗒𝗈𝗎, 𝙞𝙙𝙤𝙡 ㅤ⎯⎯ 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝖨 𝖿𝗂𝗇𝖽 𝗆𝗮𝗴𝗶𝗲 𝖽𝖺𝗇𝗌 𝗅𝖾𝗌 𝖼𝗼𝘂𝗰𝗵𝖾𝗋𝗌 𝖽𝖾 𝘀𝗼𝗹𝗲𝗶𝗹 𝖺𝗇𝖽 𝗌𝗎𝗇𝗋𝗂𝗌𝖾𝗌. ♡ 사랑 ☁️
𝚃enho a sorte de ter v͟o͟c͟ê ✴ 𝚍e alma suave, meu coração 𝘁𝗼𝘁𝗮𝗹𝗺ente aberto para você, ιdoᥣ. 𝆬 𐚁̸
Idol ⎯ 𝐒eus olhinhos encanta𝗱𝗼𝗿𝗲𝘀 são as c𝑜isas mais 𝙱onita que j͟ά v͟ı.
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luizmchd · 5 months
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Nossos olhares se encontraram, o meu castanho e o seus verdes como mar, naquele dia atípico como dois astros num céu escaldante de uma manhã ensolarada. Assim como uma chuva de meteoros incendiando a Via Láctea.
Aquele momento foi pura magia, simetria rara, um encontro catastrófico entre o sol e a lua. Nos abraçamos, compartilhamos nossos anseios, o tempo parou para assistir a gente se beijar. Nosso primeiro beijo, foi de uma sincronia tão perfeita que ainda ressoa o toque dos nossos lábios em cada partícula do meu ser. No dia 03 de outubro, a data e o mês eu nunca vou esquecer.
As coisas simples da vida ganharam um significado profundo e inesplicavel quando você reapareceu na minha história. O desejo que nos envolvia era puro e sincero, tão forte e leve desprovido de interesses ou de privilégios.
A cada encontro um novo arrepio percorria meu corpo como uma brisa suave tocando minha pele. Os dias se passaram e todas as vezes que nos encontravamos eu descobria o quão sou frágil ao seu charme. Até que dia 29 você aceitou meu pedido de namoro, nossos corpos se encontraram, e foi uma troca tão gostosa que eu fiquei suspirando assistindo voce gemer, sentir aquilo me deixou mais entregue a você, e mesmo sem vivermos se pegando feito dois adolescentes, o desejo e a vontade de estar junto de você continuam ardentes em mim como se fosse a primeira vez.
Seu perfume fez morada em minha pele, a blusa que uso pra trabalhar teu seu rosto, eu cheiro e sinto você mesmo sem você está presente.
Seu olhar brilha dentro de mim como uma estrela solitária que ilumina o céu dos apaixonados. Esse olha cor de mel, do mel mais puro e belo que já experimentei, um olhar tão avassalador e profundo, me lembra o mar e seus mistérios, você me dar ressaca de amor e eu morreria afogado em você.
Eu preciso de você e sinto que cada fibra do meu corpo já se entregou desde o primeiro toque. Nossa conexão é única e vai além das palavras, transcende tempo e espaço e só me dar a certeza de que nada pode nos parar.
Então, entrego-me a essa paixão avassaladora, a essa química que não se explica aos normais, a esse amor que só os loucos sabem.
Permita-me fazer parte da sua história, reescrever suas memórias, ser sua risada exagerada, a porta de entrada de sentimentos que nunca vão te abandonar?! Porque juntos somos mais fortes, juntos somos incríveis, juntos podemos refazer o mundo a nossa maneira
Então vem, constrói um futuro comigo, deixa eu ser seu melhor amigo, seu porto seguro, o abrigo que sua alma suspira antes de dormir, e se um dia você pensar em desistir, eu peço para que um anjo do céu desça e te convença que ao meu lado é o melhor lugar para você se aconchegar.
@luizmchd
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chovendopalavras · 8 months
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Demorei muito para perceber o quanto sou uma pessoa incrível. Ao meu ver, só pelo fato de amar intensamente e não machucar ninguém já me tornam especialista no assunto. Passei por diversos amores rasos em minha vida. Talvez eles fossem pequenos demais para minha intensidade ou não estavam preparados para tanta abundância.
Hoje entendo que mereço muito mais que o óbvio. Mereço a vista do mar infinito sendo beijado pelo por-do-sol, mereço o toque da brisa produzida pelo vento da chuva gostosa chegando depois de um calor intenso, mereço o arrepio de um beijo apaixonado, mereço o amor da lua pelo mar.
Pode sim ser pedir de mais para aqueles que de fato não querem conhecer o amor. Mas eu, eu busco a calmaria e a confusão, o amor e o tesão… tudo em um só lugar. Em um lugar que não tenha medo de sentir também, que veja o amor como uma loucura deliciosa, e que sem receios esteja pronto para saborea-lo.
[Não me cansarei de procurar, afinal, sou uma pessoa incrível que quer ser transbordada].
Eu sei que quando falo a tal palavra, transbordar, as pessoas meio que se assustam. É que sim, eu sou muito! E como o sol que brilha pela manhã para despertar um novo dia, que traz o canto dos pássaros em uma bela sinfonia, também é ele que por volta do meio dia queima. Como diz racionais, “que nem o sol que aquece, mas apodrece o esgoto.” Eu não tenho medo de ser, simplesmente sou. Se amo, amo de verdade. Se sofro, me rasgo, no mínimo, pela metade!
Tenho sede de pessoas destemidas, que meu jeito destemido de amar encontre um outro, disposto a arriscar. Ah, e quando esse encontro de almas amorosas acontecer, faremos chover, trovejar. Vai ser épico quando a gente se encontrar.
@decentralize + @floresehorrores , para @chovendopalavras.
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darkfofs · 1 month
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Aquilo sobre a janela da alma
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Da janela via-se a vaga vista
Avista a vida plena e viva.
Brilha a janela inofensiva
Delicada a vista avisa.
Vazia ela ainda se via
A via que tomava e escolhia.
Ao longe a luz que brilha
O destino que ainda sorria.
Janela que vazava e escorria
Molhada a chuva sempre caía.
A janela da alma que anuncia
A mesma entrega tudo que via.
A janela que irradia tal vista
Beleza serena e essência de vida.
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refeita · 6 months
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tua boca na minha, minha desgraça
te vejo tramando mil planos e labirintos em mim, com os dedos entre os meus e os olhos distantes. a ruga no canto do olho, as mãos nervosas. dançando conforme a música ambiente, me vejo presa nessa cena em que tiro o pé e você coloca. vou para trás e você para frente. alternamos com sincronia porque se errarmos o passo um pode pisar no pé do outro. se errarmos o passo a dança acaba. marca um espaço que não nomeei, reivindica como teu enquanto tenta se marcar em mim. na minha agenda, no meu corpo, em minhas histórias. brilha em você essa vontade de ser uma delas, a maior delas, me convidando para ser também uma das suas. seguro sua mão sabendo que estou apostando, deito em teu colo sabendo que somos bomba-relógio. seus passos são convictos, assertivos, vacilando só no fim. um olhar de lado, uma voz trêmula e um vício de linguagem. me sinto marcando seu discurso de leve, sem querer, enquanto brincamos de não causar danos irreparáveis. mas você quer marcar, você quer ter um espaço para chamar de seu, que possa assinar com seu nome. quer ter uma cena tão própria que fique para a posteridade, e eu esquivo. tua boca passeando do pescoço a clavícula, cheia da ânsia de deixar ali um sinal de que esteve e está por aqui. sua audácia de marcar espaço com objetos, com gestos e planos para depois. sua ousadia de se fazer ser saudade, ou tentar. me olhando docemente com essa cara de quem vai me destruir, com essa vontade de ser mais que um nome que sei, mas sem coragem de pedir por isso. continuamos dançando até que a sincronia acabe, pois você quer marcar, quer ter espaço na minha alma no hall das histórias que contarei para outra pessoa e eu só não quero pisar no teu pé.
[cê vai me destruir]
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macsoul · 5 months
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About you babe
Sinto demais esse amor que compartilhamos, já não sei mais como expressar, sinto-me repetitiva ao escrever sobre você, mas o que posso dizer?
Hoje fechei os olhos e vi você,
seu olhar calmo, sua carinha de apaixonado
a doçura de teu coração estava estampada em seu doce sorriso
me apaixonei novamente
você tem uma inocência,
não sabe, mas tem
algo que te torna diferente dos demais
perfeito ao meu ver
vem de dentro, bem fundo na tua alma
além da melancolia e dor na superfície, talvez até através delas,
brilha tua luz inocente, hoje alimentada por esse nosso amor
e te vejo tão lindo
tão unido ao meu coração
tão inteiro por dentro
posso sentir os pedaços, há muito esquecidos, se juntando
te tornando quem tu és hoje
amo quem você é
me apaixono a cada instante, sem querer, sem perceber, talvez meu coração tenha sido feito para amar você, é tudo que posso dizer.
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mis-consuelos · 4 months
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Você tem uma beleza quântica
Cada átomo do teu corpo brilha em uma explosão como o big bang quando alinhados com tua alma
Tua aura reluz a beleza de um ser transcendental, você não parece ser daqui
Sua beleza vai além do corpo, além do olhar, além do físico palpável
Esse teu jeito diferente meio bobo que sabe ser quem se é, é a reflexão do universo plenamente visto em ti
- Você é uma galaxia inteira a ser desvendada
Att.: Mis-Consuelos
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be-phoenix · 9 months
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Sobrevida
Mas porque você anda com a cara tão assim... fechada? Não é uma cara fechada e uma espécie de proteção, uma barreira para quem tentar se aproximar, podia até dizer que é uma marca pessoal... mas não é uma, são várias que já tiveram que cicatrizar e outras que ainda seguem abertas aguardando o tempo acalmar... É o resultado de todas as batalhas e vezes que entreguei minha alma e meus sonhos para serem sacrificados sem piedade... Casa que devia ser abrigo hoje é um cenário de batalha, festas que um dia deveriam ser divertidas se tornaram lembranças de como as pessoas podem ser vazias e fazer coisas sem sentido o tempo inteiro, deixando de lado o futuro para gastar com ilusões, e sem as pessoas certas ao lado nem a musica brilha, finais de semana que um dia deveriam ser alegres mas hoje só me fazem lembrar da carga que outros deixaram só pra que eu pudesse acender a lenha tal qual um eremita do himalaia curtindo o silêncio... Então hoje faço um brinde, não a vida porque em algum momento aprendemos ou vamos aprender que não é possível viver em paz nesse mundo, e que nenhum político, pessoa com poder ou autoridade se importa com isso, mas um brinde a sobrevivência a entender quem somos, a saber que vamos continuar a girar uma engrenagem que vive dando problema mas que ainda assim tem que continuar a girar e ninguém sabe o porque disso, a entender que algumas pessoas vão passar fazer seus olhos brilhar e quase nunca se importar com o seu olhar... Acho que é isso mesmo um brinde aos sobreviventes desse mundo.
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sussurros-do-tempo · 20 days
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No canto mais escuro da alma, onde as sombras dançam, Há uma tristeza profunda, um lamento, um pesar. Olhares perdidos na multidão, buscando um descanso, Encontram um mundo que não sabe como amparar.
Não somos infelizes por trazer a tristeza no olhar, Mas reflexos de um mundo que nos parece estranho. A melancolia, não uma doença, mas um estado de ser, Encontrando beleza onde outros veem apenas um mundo sem cor.
Nublado, frio, e chuvoso é o dia que nos encanta, Diferente do calor e sol que a muitos agrada. Não precisamos de pílulas para entender nossa alma, Mas de um mundo que aceite nossa jornada.
Nesta era de euforia forçada, de sorrisos vazios, Onde a positividade tóxica coroa falsos líderes, Os que abraçam a escuridão são marcados, Vistos como errados, alvos dos "corretores".
Mas os melancólicos têm sua própria luz, Uma chama que brilha no mais profundo escuro. Não somos pontos a ser mudados, moldados, Somos únicos, verdadeiros, seguros.
Deixem-nos em paz, na nossa contemplação, No mundo que escolhemos, onde a chuva é nossa canção. Pois a tristeza no olhar não é sinal de desesperança, É apenas a alma dançando na sua própria dança.
Paulo de Brito
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edileusablog · 1 year
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"Vivo nas estrelas porque é lá que brilha minha a alma."
ヾ⁠(⁠˙⁠❥⁠˙⁠)⁠ノ
Manoel Bandeira 🖊️
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brvxadomar · 1 month
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‎‎‎‎ ‎‎‎ that's what i do , it's what i live for . to help unfortunate ,
poor souls with no one else to turn to !
pelas trevas de rumpelstiltskin , se não é 𝐮𝐫𝐬𝐮𝐥𝐚 , a vilã 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 de a pequena sereia . com 𝒕𝒓𝒊𝒏𝒕𝒂 𝒆 𝒄𝒊𝒏𝒄𝒐 𝒂𝒏𝒐𝒔 , segundo as linhas do seu livro , apesar de parecer 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑣𝑒𝑙 , 𝑟𝑒𝑠𝑖𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 e 𝑖𝑛𝑑𝑒𝑝𝑒𝑛𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 , sua natureza 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒔𝒄𝒆𝒏𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 , 𝒆𝒈𝒐𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒊𝒄𝒂 e 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒊𝒎𝒖𝒍𝒂𝒅𝒂 , de longe , se sobressai . no reino dos perdidos , para o próprio bem , ainda permanece como 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑡𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑜𝑢𝑙 𝑠𝑡𝑜𝑛𝑒𝑠 , ou , certamente , já teria sido banida por sua insolência à merlin .
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𝐎𝐕𝐄𝐑𝐕𝐈𝐄𝐖 .
apelido: ursy ( apenas para os que ousarem ) ;
signo: escorpião , ascendente em gêmeos e lua em áries ;
orientação sexual: pansexual ;
filiação: scylla & poseidon ;
altura: 1,72 cm ;
cicatrizes: uma enorme em seu abdômen , ainda que feita imperceptível graças a aplicações estéticas mágicas no local , que lhe foi concedida por eric ;
piercings: as orelhas são completamente adornadas por joias de ouro e pérolas nas mais variadas cores imagináveis ;
𝐀𝐄𝐒𝐓𝐇𝐄𝐓𝐈𝐂𝐒 : veludo preto , pó de pérola , estantes de mogno abarrotadas de grimórios , bico de pena em ouro sólido , joias empilhadas nos braços , inúmeros arranjos de dália espalhados por onde anda , sapatos de salto muito alto , olhos esfumados e lábios rubros , poções fluorescentes dividindo espaço com vidros de tinta violeta , sorrisos de escárnio e ressentimento a corroendo .
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𝑺𝑶𝑼𝑳 𝑺𝑻𝑶𝑵𝑬𝑺 : renomada e conceituada em malvatopia , felizmente transportada para o novo reino , a soul é berço para as mais decadentes e intrincadas joias entre os mundos . delicadas , reluzentes… estranhamente hipnotizantes , as peças são meros atalhos para o acesso de úrsula aos desejos mais profundos de quem coloca os pés sob o chão de madrepérola polido e tenha seu reflexo projetado nas paredes de abalone . com o aroma revigorante do calor tocando a espuma marítima e o burbúrio das ondas em rebente… o ambiente é convidativo , sedutor . permeado pela magia que pulsa pelas veias da bruxa , é cativante para os que carregam consigo ânsias veladas . apesar da suntuosidade exterior , e interior , ostentando motivos e formas que se assemelham ao fundo do mar , curiosamente , até mesmo os desafortunados sentem-se compelidos e bem acolhidos na joalheria ; afinal nem tudo ali pode-se adquirir com simples merlons . então lembre-se de ler muito bem as entrelinhas encantadas que dançam e se camuflam nos termos e condições , ou poderá acordar no palácio dos seus sonhos , mas nas masmorras , ou até mesmo ao lado do amor de sua vida , mas em seus últimos suspiros.
𝑷𝑬𝑹𝑫𝑰𝑫𝑶𝑺 : a influência das novas adições nos livros das histórias pouco lhe importa , úrsula sabe que a recente linha do tempo em nada mudará o seu destino anticlimático , afinal ela é a legítima protagonista de sua história , não importa a interpretação que o narrador tenha dado para si . preocupa-se com o que os desdobramentos da nova realidade possam acarretar na influência de seus poderes e nada mais . enxerga os recém chegados como potenciais almas a sucumbirem sob o seu comando tirano , mas somente até quando forem benéficos para si . neutra , se possível no léxico da mulher-polvo , poderia classificar sua abordagem , ainda que ceticismo lhe seja inerente , e por vezes faz-se evidente em suas falas e feições .
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀 .
੭ como herança da sua descendência sereiana , úrsula é apaixonada por tudo que brilha . o que corroborou a ideia genial de unir a confecção de joias à sua magia , e acordos . as peças que expõem na soul são únicas , não há uma repetida se quer em todos os reinos , a não ser que seja adepto à pirataria . ainda que as use , em parte , para finalidades nocivas , uma grande quantidade dos designs luxuosos são apenas... bem , joias , que complementam perfeitamente as criações de cruella .
੭ aproveitar-se das ânsias e desejos alheios , os distorcendo e desrespeitando , é a maneira que encontrou de manter-se , e sentir-se , relevante . nada perverso demais , no entanto , para o seu desgosto . todo aquele processo e leis enfadonhas de equilíbrio , pelo qual teve de submeter-se na academia para que enfim tivesse acesso ao que é seu por direito ; poder , tirou parte da diversão do proibido . não que isso a impeça de entreter-se com as brechas da magia e sentimentos insolentes .
੭ úrsula gostaria que todos entendessem de uma vez por todas que o seu propósito jamais fora livrar-se da maldita ariel , se quer de suas irmãs azucrinantes , mas sim do usurpador e verdadeiro vilão da sua história , tritão . a tonta sereia , estúpida o suficiente para se apaixonar por um humano , e mais querida filha de seu meio-irmão foi apenas o método mais fácil de finalmente atingi-lo . e ressalta que , teria conquistado o poder dos mares , não fosse o maldito príncipe que correspondeu aos sentimentos da ruiva . atualmente nutre mais rancor por eric do que pela sonsa de sua meio-sobrinha . sempre um homem para arruinar sua vida .
੭ ainda que não menospreze a raça humana como um todo , a mulher considera humanos apenas como passatempos patéticos ; jamais para serem levados à sério demais , ou até mesmo um pouco , dependendo com quem lida . é capaz de usá-los para a sua distração , carnal e espiritual - principalmente ao transfigurar-se para vanessa - , e como fonte para a sua magia , mas nunca contar demais com suas opiniões e sentimentos . um ou outro , talvez aqueles detentores de magia obscura , ainda são capazes de despertar sua curiosidade , mas não por muito tempo .
੭ quando flotsam e jetsam foram perdidos em batalha , jurou que jamais se afeiçoaria a outra criatura , mas não demorou para que em seu exílio em malvatopia uma mistura de lobo com um troll da floresta , também conhecido como cachorro , enorme , fedido e truculento , nada como seus antigos bebês , a encontrasse . em um momento de pura fraqueza acabou cedendo ao minúsculo aperto dentro de si , em qual órgão ainda não se sabe , e acolhendo o animal . a contragosto , denominado flojet , é o único ser pelo qual úrsula nutre grande , e crescente , afeto .
੭ adora a culinária humana e simpatizou-se principalmente pelos doces , os quais até mesmo se aventura no processo , que , como tudo o que faz , saem-se magníficos .
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dayeliasmeusversos · 7 months
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Cativa
No escuro que me envolve, a luz se faz presente,
Ao sentir o calor do seu corpo chegando, suavemente.
Seu sorriso, um golpe certeiro, que aos medos aniquila,
Nocautendo fantasmas, trazendo alegria e tranquilidade.
Sua presença eleva minha alma e minha felicidade,
Todos os sons se calam, os detalhes se desvanecem na verdade.
E seu sorriso, brilha intensamente como a lua no céu,
Disputando seu brilho com o encanto que habita em você.
Injustamente presa ao seu olhar, sou cativa do seu encanto,
Refém da sua voz, que me leva a lugares longínquos e tanto.
Esqueço meu nome, minha origem, tudo que era antes,
Fissurada em você, escolho segurar sua mão, me entregar aos encantos.
Meu coração, ele grita, tem certeza e convicção,
Que sigo o caminho certo, rumo ao paraíso, à perfeição.
E em sua direção, alimentado pela paixão e emoção,
Vou deixando que o som da sua voz guie meu coração.
Day Elias
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Ela é uma mulher independente,
é forte e verdadeira,
em matéria de conhecimento
é uma desbravadora,
quer ser sempre a pioneira,
não há obstáculo
capaz de impedir o seu crescimento
mental
e espiritual,
um exemplo a se seguir,
não há limites nos adjetivos
para lhe definir,
seu jeito de amar é ardente,
faz tudo intensamente,
mas esfria na mesma intensidade,
se não sentir do outro reciprocidade,
corre atrás se valer a pena,
se não,
deixa partir sem nenhum problema,
autêntica com sua espontaneidade,
diz o que pensa a qualquer pessoa,
mentir só em primeiro de abril,
de resto só a verdade,
explora os segredos do universo
de maneira particular,
imaginando em seus pensamentos
como seria poder voar,
não como um pássaro
que sobrevoa todas as cidades,
quer sair do corpo,
entrar em transe
e vasculhar cada cantinho
sendo um ser espiritual,
pois nossa alma
tem todo tempo do mundo,
ela não envelhece,
Maria seria uma mulher sábia
com o vigor da mocidade,
enquanto não se encaixa
em seu plano astral,
brilha aqui na terra
como a estrela guia fez,
numa linda noite de natal.
Crônica poética de Jonas R Cezar
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