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#Criar Empatia
jose-almeida · 7 months
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Os seus clientes gostam de si?
Artigo da semana: Os seus clientes gostam de si? #ideiasedesafios #josealmeida #clientesAmigos #empatia #rapport #comunicação
  Os clientes gostam de mim? Hummmm, provavelmente estará a pensar, mas o que é que o José de Almeida está a querer dizer? Um dos mitos que existe no mundo das vendas é o mito do cliente “amigo”. Sabem aqueles clientes que são tão, tão, tão nossos amigos, que nem sequer consultam a concorrência, que nunca dariam um negócio a outra empresa sem ser a nossa, mesmo que o preço fosse metade do…
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livrosencaracolados · 7 months
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Uma Série Hildispensável
Sᴇ́ʀɪᴇ ᴅᴏ Mᴇ̂s: Hilda.
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: A destemida aventureira Hilda encontra mistérios, criaturas mágicas e bons amigos quando se muda da floresta para a grande cidade de Trolberg.
O Qᴜᴇ Mᴇ Aᴛʀᴀɪᴜ: Sem dúvida o aspeto mágico e, de certa forma, caseiro da série. Pelo trailer parecia o tipo de programa adorável que traz sorrisos consigo, e a diversidade de criaturas confirmou imediatamente a ideia de que o buraco que o fim de Star Contra as Forças do Mal deixou no meu coração podia ser preenchido (estava a morrer de saudades de uns bons feitiços). Além disso, é uma adaptação de uma coleção de novelas gráficas (ainda não as li mas foi o suficiente para me despertar a curiosidade).
Dᴇsᴛᴀǫᴜᴇs: A ANIMAÇÃO! Acho que as pessoas não entendem, que se esquecem, que animação não é um género televisivo nem uma corrente de entretenimento automaticamente criada para as crianças. Animação é o esforço coletivo de dezenas de pessoas que trabalham umas quantas centenas de horas em múltiplos campos para trazer uma história ao público. Na sua essência, é puxar os limites do desenho para criar algo que comunique com a audiência de uma forma mais poderosa, mais real, e isso não é para ser menosprezado, porque é arte. Pode parecer que isto não tem nada a ver com nada, afinal, a animação de Hilda, à primeira vista, é simplesmente agradável, mas é aí que está o erro: é muito mais. Entre as camadas de fofura, cores pastéis que encorajam a produção de dopamina e cenários majestosos, encontra-se algo muito especial: emoção. Nota-se o amor que houve na produção da série e isso aliado ao enredo profundamente emotivo que introduz temas como a aceitação da mudança, olhar para o que nos une em vez do que nos diferencia e a importância de nos mantermos fiéis aos nossos valores, cria um programa praticamente perfeito. Nem a parte estética nem o conteúdo têm defeitos a apontar e a Hilda, a protagonista, só adiciona ao monte de razões pelas quais esta série é fantástica. Ela não é necessariamente a melhor a seguir regras, a criar planos estruturados ou a não se intrometer na vida dos outros, MAS é um ás no que toca à empatia, espírito solidário e coragem e nunca deixa de fazer o que está certo por medo das consequências (além de ser amiga de todas as criaturas, mesmo as grandes o suficiente para a comer, isto não faz lembrar a Star Butterfly?). A Hilda engloba tudo o que significa inteligência emocional e ensina, continuamente, como podemos ser um bocadinho melhores todos os dias. Afastando-me agora da parte mais séria, o mundo desta série é um grande fator apelativo, misturando folclore com as ideias originais do criador de maneira a criar o lugar de sonho para se estar. Há nisser (guardiões da casa), elfos minúsculos (que são obcecados por papelada), woffs (espécies de pompons com ar de lobos que voam ao lado das nuvens), um veado-raposa adorável que parece uma bolinha de neve, marras (espíritos de pesadelos que aparentemente só vivem no corpo de miúdas angustiadas e hormonais), uma comunidade de bruxas (que têm uma sede secreta numa mega biblioteca, O SONHO), trolls (que são transformados em pedra durante o dia e se libertam à luz da lua), gigantes mais antigos do que a humanidade, um rei dos ratos que VIVE de fofocas e fantasmas, que só sabem resolver conflitos com lutas de wrestling. É um universo riquíssimo que prende o espectador.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Aparentemente esta série é popular...mas claramente não o suficiente porque ainda não conheço ninguém que seja tão fascinado por ela como eu. A temporada 3 (a última, não consigo com isto) vem aí e já saiu um filme, agora é a altura para mergulhar neste programa antes que seja tarde de mais. Esta série realmente toca no coração e se tudo o que eu disse ainda não foi o suficiente para vos convencer a dar-lhe uma oportunidade...então tenho de a comparar a outras para atrair os seus fãs. Como é óbvio (já referi), esta série é para quem morre e saudades de Star Contra as Forças do Mal, Gravity Falls e Summer Camp Island, talvez até de PatoAventuras (DuckTales), Anfibilândia, A Casa da Coruja e Para Lá do Jardim (Over the Garden Wall). Têm de ver Hilda, porque eu sei que andamos todos nostálgicos com o fim das melhores séries mágicas já criadas, e isto acalma essa dor.
E aqui me despeço, com as provas irrefutáveis da beleza reconfortante que é esta série.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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anyyzz · 1 year
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Como desenvolver bons personagens:
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Bom, nós escritores sabemos como é difícil desenvolver um personagem do zero, e é claro que nós queremos ser lembrados por fazer muito bem este feito.
Entretanto, para que isso ocorra é necessário que nós demos uma atenção maior para isso, para que o personagem não seja só mais um "badboy" ou "nerd" genérico.
O que eu estou querendo dizer é para tentar criar personagens que sejam fiéis a nossa realidade, assim os leitores criam um nível de empatia muito grande.
Talvez isso seja desenvolvido pelo fato de tentarmos encontrar alguma forma de nos identificar com aquela realidade, seja ela construida com traumas, medos, hábitos e até mesmo a forma de lidar com os desafios da própria trama.
Lembre-se, um personagem bem construído é feito tanto de qualidades quanto de defeitos, um bom personagem é aquele que independente dos seus males enfrenta os seus problemas e melhora cada vez mais dentro daquele enredo.
Personagens assim fazem o leitor se aproximar mais ainda da trama, fazendo-o torcer para que alcance os seus objetivos e transmitindo bem os seus sentimentos para quem ler.
Não é só porque não é real que não pode parecer, entendem?
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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hefestotv · 4 months
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                        𝐇𝐄𝐘 𝐁𝐑𝐎𝐓𝐇𝐄𝐑𝐒... 𝐇𝐄𝐘 𝐒𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑𝐒...
Conheça NIAMH, candidato ao cargo do chalé 26! Persefóne deve ter muito orgulho de sua prole então vamos as perguntas respondidas no confessionário!
HEFESTO: Diga seu nome, sua idade e de qual chalé vem.
N: Niamh Braddock, 25 anos e Chalé 26, Persefóne.
HEFESTO: Qual sua motivação para se candidatar ao cargo?
N: Minha motivação para me candidatar ao cargo de conselheiro de chalé reside na minha paixão por promover comunidades acolhedoras e solidárias. Estou comprometida em facilitar o crescimento pessoal e emocional dos meus irmãos, oferecendo orientação individualizada e promovendo um ambiente respeitoso e colaborativo. Acredito que esteja preparada para resolver conflitos de forma madura e criar um espaço seguro onde todos possam expressar suas preocupações e contribuir para o bem-estar coletivo, visando a construção de um chalé inclusivo.
HEFESTO: Na sua visão, qual o seu estilo de liderança? O exemplo que você passa para seus irmãos?
N: Meu estilo é fundamentado na empatia e comunicação aberta. Acredito em liderar pelo serviço, estando sempre disponível para ouvir, apoiar e orientar meus irmãos quando necessário. Procuro demonstrar integridade, responsabilidade e dedicação em minhas ações, incentivando um ambiente de confiança e respeito mútuo, buscando sempre envolver os membros do chalé nas decisões e atividades, promovendo uma cultura de participação e colaboração.
HEFESTO: Por que deveriam votar em você?
N: Porque estou profundamente comprometida em servir e fortalecer meu chalé. Minha dedicação em promover um ambiente acolhedor, inclusivo e de apoio mútuo é evidente em todas as minhas ações. Como futura líder, minha abordagem será centrada nas pessoas, combinada com habilidades de comunicação eficazes, me permitindo resolver conflitos de forma construtiva e facilitar o crescimento pessoal de cada membro do chalé. Estou determinada a representar os interesses de todos, ouvindo atentamente suas preocupações e ideias, e trabalhando incansavelmente para criar um ambiente onde todos possam prosperar.
Boa sorte, @nbraddck!
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oceanodesaudade · 2 months
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A vida e bem simples é só você ter empatia. Não criar suposições sobre coisas que simplesmente podem ser resolvidas com uma droga do diálogo . Mas no geral todo mundo complica tudo !
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willeminas · 5 months
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ㅤ 𓂅 ㅤ . RUBY CRUZ? não! é apenas WILLHELMINA HAZEL PARRISH, ela é filha de HADES do chalé 13 e tem VINTE E CINCO. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL III por estar no acampamento há TREZE ANOS, sabia? e se lá estiver certo, WILL/MINA  é bastante Perspicaz mas também dizem que ela é Desafiadora. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
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Willhelmina Hazel Parrish, conhecida como Mina, nasceu em uma manhã nublada em uma pequena cidade na costa leste. Sua mãe, uma mulher misteriosa com olhos profundos e cabelos escuros como a noite, morreu tragicamente quando Mina era apenas uma criança pequena. A perda prematura deixou Mina órfã, lançando-a em um mundo de tristeza e incerteza.
alinhamento; chaotic good.
signo; escorpião.
traços positivos; determinação resiliente, habilidade estratégica, inteligência mística e empatia com os mortos.
traços negativos; sarcasmo afiado, reticência e reserva, teimosia oculta como determinação, perfeccionismo implacável, experiências traumáticas, propensão a isolamento
Foi durante seu tempo em um desses orfanatos que Mina teve seu primeiro encontro com o mundo mágico. Um sátiro, disfarçado como um cuidador, percebeu as sombras peculiares que pareciam dançar em torno de Mina. Atraído pela aura especial que ela emanava, o sátiro revelou a verdadeira natureza de Mina como uma semideusa, filha de Hades. A notícia de sua herança divina foi inicialmente difícil de aceitar para Mina, mas a promessa de um lugar onde ela poderia pertencer e desenvolver seus poderes foi irresistível. Juntamente com o sátiro, ela partiu em direção ao Acampamento Meio-Sangue.
No acampamento, Mina encontrou um lar e uma nova família entre os semideuses. Seus poderes sobre as sombras se desenvolveram, tornando-se uma extensão natural de sua personalidade melancólica. A engenhosidade que ela adquiriu durante seus anos difíceis a destacou como uma líder entre seus companheiros, enquanto sua mordacidade desafiadora era sua defesa contra as memórias tristes que a assombravam. Ao enfrentar o desafio da Caixa de Pandora e a profecia que a envolvia, Mina encontrou-se mais uma vez diante de um destino imprevisível. Sua jornada, marcada por tristeza, solidão e encontros improváveis, moldou-a em uma semideusa resiliente e única, pronta para enfrentar o que o futuro reservava.
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔 .
Líder da equipe azul de arco e flecha.
Will ocasionalmente experimenta visões e sonhos que parecem se desdobrar nas sombras do Submundo. Essas visões muitas vezes carregam mensagens ou prenúncios, conectando-a sutilmente ao reino de seu pai, Hades.
Tem uma coleção de cristais de obsidiana, que ela acredita conterem uma energia vinculada ao Submundo. Ela utiliza esses cristais em rituais e meditações para fortalecer sua conexão com o reino de seu pai.
Usa um anel especial dado por Hades, que tem a capacidade de criar uma névoa sombria ao seu redor. Essa névoa não apenas a protege de olhares curiosos, mas também serve como um sinal de sua herança divina.
Will tem a capacidade de atenuar o medo da morte em outros semideuses. Sua presença tranquilizadora e compreensão única da vida após a morte oferecem conforto àqueles que enfrentam a inevitabilidade da guerra e dos perigos no acampamento.
Como filha de Hades, Will desenvolveu a habilidade única de se comunicar brevemente com almas sombrias que residem no Submundo. Ela usa essa habilidade para obter informações valiosas ou orientação espiritual quando necessário.
PODERES: Necromancia.
HABILIDADES: previsão & vigor sobre-humano. 
ARMA:  A arma de Willhelmina Hazel Parrish é uma foice sombria; A foice de Willhelmina Hazel Parrish é uma arma singular, impregnada de uma aura sombria e imponente. Seu cabo é feito de um material escuro e resistente, proporcionando uma empunhadura firme e confortável para a semideusa. A lâmina da foice é forjada a partir de um metal desconhecido, emitindo um brilho fosco que parece absorver a luz ao seu redor. O design da lâmina é intrincado, com detalhes que evocam a estética do submundo. Marcas rúnicas, quase imperceptíveis, adornam a superfície, sugerindo uma conexão mística com os domínios de Hades. A borda da foice é afiada como a lâmina de uma guilhotina, capaz de cortar com precisão e eficácia. A foice de Willhelmina não é apenas uma arma física; ela carrega consigo uma essência sombria que parece reagir às emoções e intenções da semideusa. Em momentos de intensidade emocional, a lâmina pode pulsar com uma energia enigmática, refletindo o estado de sua portadora e aumentando sua potência durante o combate. Além disso, a foice é hábil em canalizar e manipular sombras, proporcionando a Willhelmina habilidades únicas durante as batalhas. Seu uso habilidoso da arma não apenas a torna uma oponente formidável, mas também adiciona um toque enigmático e imprevisível ao seu estilo de combate.
BENÇÃO: Aura Curativa: ( Uma bênção divina dotou Willhelmina com uma aura curativa. Sua presença irradia uma energia que acalma ferimentos físicos e emocionais, proporcionando alívio aos que estão próximos. Essa capacidade a torna uma fonte de conforto e cura, fortalecendo os laços entre ela e seus companheiros ).
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psicoonline · 9 months
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Ontem falamos um pouco sobre não saber como se comportar ou o que falar quando alguém nos diz que tem um transtorno psicológico como #depressão ou #ansiedade. Então pensamos, por que não sugerir frases que você pode usar para acolher aquela pessoa querida que está te falando que está com depressão?Ontem falamos um pouco sobre não saber como se comportar ou o que falar quando alguém nos diz que tem um transtorno psicológico como #depressão ou #ansiedade. Então pensamos, por que não sugerir frases que você pode usar para acolher aquela pessoa querida que está te falando que está com depressão?
Fizemos 10 frases, mas acima delas, gostaria que você soubesse que cada indivíduo é único.
O mais importante é a #sinceridade e a #empatia com que você se aproxima dessa pessoa.
Não são #palavras pré-fabricadas que farão a diferença, mas sim o seu verdadeiro desejo de entender e ajudar.
A depressão é uma #doença #complexa e #multifacetada. Para muitos, é uma luta diária que envolve enfrentar #estigmas, incompreensões e, muitas vezes, a solidão.
Quando alguém toma a coragem de abrir-se sobre sua depressão, isso é um sinal de #confiança e #vulnerabilidade.
Então, antes de dizer qualquer coisa, ouça. Escute verdadeiramente.
Muitas vezes, o que a pessoa precisa é de alguém que a escute sem julgamentos.
O silêncio atento e compassivo pode ser tão poderoso quanto as palavras certas.
E, ao se expressar, lembre-se de que sua intenção é apoiar, não solucionar.
Depressão não é algo que pode ser "consertado" com uma conversa, mas a sensação de ser entendido e apoiado pode ser um bálsamo para alguém que está sofrendo.
Além disso, incentive sempre a busca por ajuda profissional. #Psicólogos, #psiquiatras e #terapeutas são treinados para ajudar as pessoas a navegarem por esses desafios.
Finalmente, é importante refletir sobre nosso próprio comportamento e atitudes em relação à #saúdemental.
Vivemos em uma sociedade que ainda carrega muitos estigmas e mitos sobre transtornos #psicológicos.
Informar-se, desconstruir preconceitos e espalhar conhecimento são formas valiosas de apoio.
Esperamos que as 10 frases que compartilhamos anteriormente possam ser úteis, mas mais do que isso, esperamos que elas sejam apenas o começo de conversas mais profundas e significativas. Porque, no final das contas, é o coração aberto e a vontade de estar lá para o outro que realmente importa. Juntos, podemos criar um ambiente mais acolhedor e empático para todos.
Fizemos 10 frases, mas acima delas, gostaria que você soubesse que cada indivíduo é único.
O mais importante é a #sinceridade e a #empatia com que você se aproxima dessa pessoa.
Não são #palavras pré-fabricadas que farão a diferença, mas sim o seu verdadeiro desejo de entender e ajudar.
A depressão é uma #doença #complexa e #multifacetada. Para muitos, é uma luta diária que envolve enfrentar #estigmas, incompreensões e, muitas vezes, a solidão.
Quando alguém toma a coragem de abrir-se sobre sua depressão, isso é um sinal de #confiança e #vulnerabilidade.
Então, antes de dizer qualquer coisa, ouça. Escute verdadeiramente.
Muitas vezes, o que a pessoa precisa é de alguém que a escute sem julgamentos.
O silêncio atento e compassivo pode ser tão poderoso quanto as palavras certas.
E, ao se expressar, lembre-se de que sua intenção é apoiar, não solucionar.
Depressão não é algo que pode ser "consertado" com uma conversa, mas a sensação de ser entendido e apoiado pode ser um bálsamo para alguém que está sofrendo.
Além disso, incentive sempre a busca por ajuda profissional. #Psicólogos, #psiquiatras e #terapeutas são treinados para ajudar as pessoas a navegarem por esses desafios.
Finalmente, é importante refletir sobre nosso próprio comportamento e atitudes em relação à #saúdemental.
Vivemos em uma sociedade que ainda carrega muitos estigmas e mitos sobre transtornos #psicológicos.
Informar-se, desconstruir preconceitos e espalhar conhecimento são formas valiosas de apoio.
Esperamos que as 10 frases que compartilhamos anteriormente possam ser úteis, mas mais do que isso, esperamos que elas sejam apenas o começo de conversas mais profundas e significativas. Porque, no final das contas, é o coração aberto e a vontade de estar lá para o outro que realmente importa. Juntos, podemos criar um ambiente mais acolhedor e empático para todos.
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wikibibs · 9 months
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Gente Ansiosa- Fredrik Backman (+16 anos)
Esse não é um livro de mistério.
Sempre vi muita gente falando sobre esse livro, mas nunca me aprofundei o suficiente para saber se bem ou mal. No início desse ano vi a adaptação do mesmo autor para o cinema e fiquei curiosa com sua escrita, então ganhei esse livro de aniversário. E ainda bem que dei uma chance para ele.
Quem imaginaria que uma visita a um apartamento na antevéspera do ano novo poderia se tornar uma situação perigosa de revéns? Pois é. Um Assaltante de Banco que tem seus planos frustrados acaba fugindo do banco e indo até o apartamento que recebia a visita de um grupo diverso. É claro que a polícia chega e conhecemos uma dupla de policiais pai e filho que estão no caso. Então temos acesso aos depoimentos de cada uma das pessoas que estava no apartamento, cada uma mais detestável e prolixa que a outra, mas prometo que há um motivo para isso.
Conforme o passar do livro, vamos conhecendo mais as pessoas que foram até ali naquele dia ver aquele apartamento, os policiais e o Assaltante de Banco. O que me deixou meio sem saída a não ser criar uma forte empatia para com todos eles.
Sim, é um livro sobre idiotas egoístas que só se importam com suas próprias questões, mas também é um livro sobre empatia e conexão.
Devo contar a vocês que chorei por boa parte da leitura, mas adoraria relê-lo como se fosse a primeira vez. Porque nem sei o que estava esperando, mas fui positivamente surpreendida.
Agora estou louca para ler mais livros do autor, achei sua escrita diferente e cativante, me deixou querendo mais.
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englandisxmycity · 8 months
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Alto,   quem   vem   lá?   Oh,   é   𝐑𝐄𝐀𝐆𝐀𝐍 " 𝐑𝐀𝐄 " 𝐌𝐎𝐍𝐓𝐀𝐆𝐔𝐄 𝐓𝐔𝐃𝐎𝐑-𝐋𝐀𝐍𝐂𝐀𝐒𝐓𝐄𝐑,   a   PRINCESA   HERDEIRA   da   𝙄𝙉𝙂𝙇𝘼𝙏𝙀𝙍𝙍𝘼   de   TRINTA   E   TRÊS   anos,   como   é   bom   recebê-la!   Está   gostando   da   França?   Tenho   certeza   que   será   muitíssimo   bem   tratada   por   nós   aqui,   sendo   tão   DETERMINADA   e   ENCANTADORA.   Só   não   deixe   transparecer   ser   ABUSADA   e   CÍNICA   que   sua   estadia   será   excelente.   Por   favor,   por   aqui,   estão   todos   lhe   esperando!
sobre a inglaterra + conexões + fotos + musings
𝐑𝐄𝐒𝐔𝐌𝐎
Reagan   Tudor   é   a   herdeira   da   Inglaterra,   e   cresceu   acreditando   que   tinha   liberdade   para   trilhar   seu   caminho   como   uma   rainha   benevolente   e   carismática.   Isso   veio   por   água   abaixo   quando   seus   pais   lhe   explicaram   que   ela   era   só   mais   uma   engrenagem   no   plano   de   décadas   da   Inglaterra   em   dominar   a   França.   Passou   por   um   período   conturbado   de   controvérsias   por   inicialmente   não   aceitar   que   aquele   era   seu   destino.   Decidiu   aceitar   seu   destino   e   largar   mão   da   rebeldia   depois   de   ter   sido   presa   por   engano,   sofrendo   nas   mãos   de   outros   encarcerados   por   terem   uma   chance   de   se   vingar   da   família   real.   Hoje   em   dia   é   uma   pessoa   cínica,   que   não   vê   limites   entre   algo   que   quer   e   algo   que   tem   já   que   para   ela   são   a   mesma   coisa.
𝐁𝐈𝐎
Antes   da   transição,   era   conhecido   como   o   orgulho   mais   sorridente   da   Inglaterra.   Herdeiro   do   trono,   teve   todas   as   aulas   necessárias   para   poder   suportar   o   peso   da   coroa   na   cabeça   um   dia.   E   mesmo   assim,   nunca   teve   nada   do   que   reclamar   da   sua   infância   ou   da   pré-adolescência;   sua   identidade   de   gênero   e   sexualidade   sempre   foram   abertamente   aceitas   pelos   pais,   pôde   crescer   como   um   exemplo   para   seu   povo,   era   o   carisma   em   um   corpo   tão   jovem.   Participava   de   entrevistas   na   televisão   para   mostrar   sua   fofurinha,   falar   o   que   pensava,   mostrar   como   os   herdeiros   da   Inglaterra   mostravam   no   sangue   e   na   postura   que   a   realeza   de   milênios   já   estava   associada   no   DNA.   Viajava   para   conhecer   os   outros   herdeiros   e   brincar   pelos   jardins   de   todos   os   palácios.   Era   fácil   demais   ser   nobre.
Foi   logo   ao   início   da   vida   adulta,   quando   sentia   que   sua   transição   estava   completa   como   queria,   que   seus   pais   sentaram   consigo   pela   primeira   vez   e   explicaram   todo   o   plano   mirabolante   da   tomada   da   França.   A   conversa   durou   horas,   e   foi   lhe   explicado   tudo   com   muita   frieza,   tudo   muito   cirúrgico,   e   sem   a   menor   empatia.   Foi   como   se   comparecesse   a   uma   aula   de   história   e   sociologia   em   que   a   matéria   fosse   sua   ela   mesma.
A   sua   vida   passou   diante   dos   seus   olhos,   as   coisas   fazendo   sentido.   As   aparições   públicas   não   era   mais   para   treinar   suas   habilidades   de   fala   em   público,   mas   sim   para   tornar-se   uma   candidata   perfeita   e   que   não   tivessem   suspeitas   suas   quando   fosse   se   tornar   uma   usurpadora.   As   brincadeiras   e   a   criação   com   os   primos   na   França   e   com   todos   os   outros   herdeiros   ao   redor   do   globo   não   era   para   estreitar   laços   familiares   e   criar   amizades,   mas   sim   para   tornar   ainda   mais   fácil   a   influência   e   a   presença   inglesa,   aumentar   os   tentáculos   do   Império   decadente   em   todo   lugar.
Dizer   que   Reagan   surtou   seria   um   eufemismo.
tw:   abuso   de   substâncias,   violência   física   e   violência   verbal
Inicialmente   recusando   o   papel   designado,   recusou   tudo   que   era   associado   à   sua   persona   alegre   anterior.   Parou   de   aparecer   na   televisão   se   não   fosse   para   ser   protagonista   de   mais   um   escândalo,   o   início   de   sua   juventude   sendo   regada   a   brigas,   solidão   e   muito,   muito   álcool.   A   bebida   inebria   os   pensamentos   e   faziam   imaginar   que   estivesse   no   controle   de   sua   vida.   Perdeu   as   contas   de   quantas   broncas   e   quantas   conversas   sérias   teve   com   seus   pais   durante   todos   esses   anos,   com   o   assunto   sempre   voltando   para   a   ideia   que   Reagan   não   poderia   escapar   do   seu   destino:   ela   sabia   demais   agora,   e   iria   ser   colocada   no   poder   de   um   jeito   ou   de   outro.
Foram   duas   coisas   principais   que   a   fizeram   sair   daquela   vida:   a   primeira   foi   a   visão   de   alguns   dos   seus   sete   irmãos   mais   novos   seguindo   seus   piores   passos;   odiava   o   próprio   destino,   mas   não   queria   jamais   que   algum   dos   pequenos   sofresse   na   mão   das   drogas,   fossem   lícitas   ou   ilícitas,   como   ela   sofria.   Segundo,   foi   uma   vez   que   seus   atos   realmente   tiveram   consequências,   coisa   que   nunca   teve   antes,   e   acabou   presa   nas   próprias   masmorras   do   palácio   por   dois   dias   por   conta   de   um   guarda   novo   que   não   a   reconheceu,   dado   seu   estado   deplorável.   A   visão   de   outros   prisioneiros,   dos   xingamentos   que   lhe   foram   diferidos,   e   dos   murros   que   aproveitaram   para   oferecer,   nunca   mais   saíram   de   sua   cabeça.
Quando   foi   reconhecida   e   tirada   das   masmorras,   Reagan   ordenou   que   as   pessoas   que   haviam   a   maltratado   naqueles   dois   dias   fossem   imediatamente   executadas.   Aquele   gosto   de   poder   unido   ao   medo   de   acabar   em   mais   uma   situação   parecida   com   aquela,   fez   com   que   ela   finalmente   resolvesse   aceitar   seu   papel.   Era   melhor   ser   uma   rainha   usurpadora   do   que   um   esqueleto   nobre   qualquer   morto   e   esquecido   no   fundo   de   uma   vala.
fim   do   tw.
Mesmo   que   tenha   conseguido   se   reerguer   e   reestruturar   a   própria   imagem   nos   últimos   seis   anos   o   quanto   pôde,   voltando   a   se   portar   como deve   a   herdeira   de   um   império,   ainda   que   decadente,   Reagan   nunca   mais   foi   como   era   na   adolescência.   Tornou-se   firme,   cínica e ácida, características escondidas pelo humor.   O   carisma   reencontrado   nascia   do   deboche   e   da   língua   áspera   ao   perceber   que   ninguém   podia   dizer   nada   contra   ela.   E   se   dissessem,   sendo   outros   herdeiros?   Então   significava   que   podia   dizer   de   volta.   Aceitando   totalmente   o   destino   que   seria   seu,   agora   agia   como   uma   verdadeira   inglesa,   dividindo   o   mundo   entre   “meu”   e   “vai   ser   meu”.   Cumpre   seu   papel   como   deve   ser   cumprido,   deixando   para   trás   tanto   seu   passado   amável   e   seu   passado   conturbado.
O   que   importava   agora   era   o   futuro:   seu   futuro.   Futuro   esse   que   estava   intrinsecamente   ligado   ao   futuro   de   uma   certa   Seleção   que   agora   estava   indo   para   vistoriar   o   andamento.   Sua   querida   prima   fora   esfaqueada,   e   não   poderia   deixar   os   rebeldes   chegarem   no   seu   trono   antes   dela.
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sattlite · 10 days
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' 𓏲𝄢⠀𝗖𝗔𝗨𝗦𝗘 𝗬𝗢𝗨'𝗥𝗘 𝗥𝗢𝗬𝗔𝗟, 𝗬𝗢𝗨'𝗥𝗘 𝗥𝗘𝗕𝗘𝗟⠀⋅⠀𝘠𝘖𝘜'𝘙𝘌 𝘔𝘖𝘙𝘌 𝘛𝘏𝘈𝘕 𝘖𝘕𝘌 𝘛𝘖𝘎𝘌𝘛𝘏𝘌𝘙⠀⋅⠀𝗛𝗢𝗪𝗘𝗩𝗘𝗥 𝗬𝗢𝗨 𝗚𝗢 𝗘𝗩𝗘𝗥 𝗜𝗡 𝗘𝗩𝗘𝗥 𝗔𝗙𝗧𝗘𝗥 𝗛𝗜𝗚𝗛⠀.⠀.⠀.
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❦︎ ㅤ ㅤ𝓞ㅤ𝗡𝗘.ㅤAntes de mais nada queremos deixar claro que o respeito é essencial em qualquer ambiente. Não estaremos aceitando qualquer tipo de desrespeito ou discussão, pedimos paciência e organização. Qualquer dúvida ou modificação nos contactar pela MP que os receberemos com o maior carinho: @Stuckony (elu/delu), @satllite (ele/dele). ^^
❦︎ ㅤ ㅤ𝓣ㅤ𝗪𝗢.ㅤEver After High é localizada num continente chamado "Magicdom", separada da ilha dos perdidos, se passando a estória nos dias atuais (2024). Sendo permitido alunos de 15/18 anos. A escola abriga filhos de personagens dos contos de fadas, sendo eles Royals ou Rebels, que nem sempre estão destinados a seguir o destino de seus pais, mas como também em descobrir os seus próprios.
❦︎ ㅤ ㅤ𝓣ㅤ𝗛𝗥𝗘𝗘.ㅤSobre os faceclaims: é permitido todas as aparências desde que sejam apenas pessoas reais, sejam elas modelos, atores, cantores, tiktokers, instagramers, youtubers, a única coisa que pedimos é essa questão do cuidado com as fotos e da idade, você não pode escolher um FC de 40 anos para interpretar um adolescente menor de idade.
❦︎ ㅤ ㅤ𝓕ㅤ𝗢𝗨𝗥.ㅤAgora sobre as fichas, elas devem ser entregues apenas pelo docs, carrd ou tumblr, diretamente pela MP dos autores no spirit, sim, deve ser enviado para os dois separadamente. Sendo permitida a modificação de tópicos desde que não retirem nenhum. Podendo criar até 3 personagens, sendo os dois de gêneros opostos e o último terceiro do gênero que preferir.
❦︎ ㅤ ㅤ𝓕ㅤ𝗜𝗩𝗘.ㅤO prazo de entrega termina em 29/07, e estaremos contando futuramente com a participação dos aceitos nos comentários. Para que saibamos que você leu todas as regras e está de acordo pedimos que por gentileza adicionem no início ou no fim de sua fichinha a seguinte frase: "O Fim... é apenas o Início".
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𝓦. 𝗜𝗟𝗟𝗜𝗔𝗠 𝗢𝗦𝗖𝗔𝗥 𝗠𝗔𝗗 𝗛𝗔𝗧𝗩𝗜𝗟ㅤ݃ㅤ﴾ㅤI'TS A REBEL CAUSE WITH A ROYAL HEARTㅤ﴿ㅤ𝟭𝟲𝘆ㅤ:ㅤ𝗵𝗼𝗺𝗼ssᧉxualㅤ,ㅤApesar das influências de seus pais, o Chapeleiro Maluco e a Cruella De Vil, William desenvolveu uma empatia e uma humanidade que são únicas dele. Ele compreende os desejos dos outros, e isso o torna um líder compassivo. Ao contrário de sua mãe, ele prefere usar sua astúcia para ajudar, não para destruir. Ele enxerga a loucura do mundo não como algo a ser temido, mas como uma oportunidade para criar algo belo e significativo.
charlie gillespie faceclaim
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𝓕. 𝗘𝗟𝗜𝗫 𝗕𝗘𝗟𝗟ㅤ݃ㅤ﴾ㅤI'TS A REBEL CAUSE WITH A ROYAL HEARTㅤ﴿ㅤ𝟭𝟲𝘆ㅤ:ㅤtrans𝗯𝗼𝘆ㅤ'ㅤhᧉtᧉ𝗿𝗼ㅤ,ㅤEm Ever After High, o filho do Capitão Gancho e da Tinker Bell, Felix Bell, é um garoto travesso e astuto, desde pequeno sempre teve uma personalidade desafiadora, buscando aventuras e desafios em cada esquina do reino mágico, e provando que apesar de ser filho de um famoso vilão lendário na Terra do Nunca, o heroísmo vem do coração.
edvin ryding faceclaim
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ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓟 hotoplayerㅤ﹙❥.﹚ㅤFotos da aparência e estilo de seu personagem, melhor ainda se puder inserir pasta, nome do seu faceclaim e descrição puramente opcional;
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓝 ascimentoㅤ﹙❥.﹚ㅤNome completo, apelidos, idade e local de nascimento. Também adicione sua identidade de gênero e orientação sexual, descrevendo como seu personagem lida com isso caso for LGBTQIA+
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓗 istóriaㅤ﹙❥.﹚ㅤNão precisa ser uma bíblia, apenas explique as partes + importantes da vida de seu Royal/Rebel;
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓟 ersonalidadeㅤ﹙❥.﹚ㅤㅤDescreva com clareza seu personagem, aceito bíblias aqui e por favor sem adjetivos soltos;
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓕amíliaㅤ﹙❥.﹚ㅤFaça um resumo da sua relação com sua família, fotos e + detalhes são opcionais;
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓒uriosidadesㅤ﹙❥.﹚ㅤㅤAlguns hobbies, seus gostos & desgostos, apenas coisas que nos façam conhecer mais seu personagem;
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓟arㅤ﹙❥.﹚ㅤ
|ㅤ| Não quero
|ㅤ| Irei fazer
|ㅤ| Irei escolher
|ㅤ| Você que escolhe
ㅤㅤ⎯⎯ㅤ𝓟ermissõesㅤ﹙❥.﹚ㅤ
|ㅤ| Beber
|ㅤ| Fumar
|ㅤ| Namorar
|ㅤ| Ter cenas 18+
|ㅤ| Trair (seus amigos/namoros)
|ㅤ| Brigar
|ㅤ| Se machucar
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livrosencaracolados · 2 months
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Dotada de uma notável capacidade descritiva e de uma sensibilidade peculiar que se reflete nas páginas, Katherine Rundell criou nesta obra um fenómeno delicioso que, exatamente por não ser o género de muita gente, deveria ser lido por todos. O modo quase lírico como a prosa flui, aliado ao talento incrível da escritora para criar visões vívidas na mente do leitor, tornam um enredo que se assemelha ao do Titanic (se a história seguisse as consequências do naufrágio em vez do evento em si) em algo único, belíssimo e profundamente comovente, podendo apenas ser equiparado a algo saído do Studio Ghibli em termos dos sentimentos que provoca.
Usando como palco as cidades de Londres e Paris do século XIX, este livro conjuga a viagem altamente arriscada de uma rapariga que procura o último elo que pode explicar a estranheza da sua aparência e natureza, num mundo onde a sua forma de ser é o contrário de tudo o que se deseja, a duras críticas e reflexões sobre os "valores" e instituições, que preenchidas por humanos são desprovidas de humanidade, pelas quais a sociedade se rege. Isto é possível através do investimento da autora no desenvolvimento de personagens que se destacam pelo seu realismo e com os quais é impossível não criar uma conexão, o que faz com que o sofrimento inevitável a que os mesmos são sujeitos, chame a atenção do leitor para a derradeira injustiça e falta de nexo presentes no seu tratamento. Sophie e Charles são os primeiros exemplos desta situação: o amor que os une é mais sincero, incondicional e puro do que os laços de sangue que sustentam muitas famílias, mas por ambos se rebelarem contra as milhentas exigências que são colocadas sobre o seu género e se alimentarem do que os preenche em vez do que fica bem, é lhes negada a legitimidade como pai e filha. É visível em muitas instâncias o quanto o que os rodeia lhes grita para sucumbirem ao tradicional, para abandonarem a curiosidade, a franqueza e a confiança inata que têm no que o coração lhes diz e, SIMPLESMENTE, seguirem o protocolo, mas Sophie nunca abdica das calças com remendos, do estudo do violoncelo e da perseguição louca pela mulher que confirma a sua crença de que remar contra a maré é a única forma real de viver, algo que o Charles nunca deixa de encorajar, e que é veementemente punido pelas figuras rígidas da obra.
Com a entrada dos vagabundos dos telhados em cena, a Sophie encontra, pela primeira vez, uma verdadeira sensação de controlo e compreensão no local mais inesperado concebível, e abre-se-lhe um novo mundo. A grande maioria dos caminhantes-dos-céus são crianças que não põem os pés em terra firme há anos, porque, em França, ser-se sem-abrigo é incómodo, e, por tanto, ilegal, e isso significa que seriam mandados para a prisão impessoal e fria que são os orfanatos. Para serem livres, habitam onde ninguém os pode encontrar e, embora as descrições da graciosidade com que se deslocam pelas telhas pintadas pelas estrelas sejam de sonho, o seu modo selvagem de sobreviver não é, e a escritora faz questão de não embelezar a miséria e hábitos nojentos que acabam por se infiltrar na sua identidade. Além deste grupo ser o único que está aberto a entender a importância da causa da protagonista, revelando que a maior bondade vem de quem tem pouco a oferecer e está despido de pomposidade e ego, acaba também por ilustrar a perigosa relação que se estabeleceu entre a empatia, a moralidade e a forma como cada um se apresenta no meio social. É óbvio que, a partir do momento em que alguém sem uma rede de apoio fica numa situação vulnerável, é obrigado a adaptar-se e a adotar uma forma de funcionar que assenta no desenrasque, deixando de ter tempo para os costumes politicamente corretos e polidos que, infelizmente, estão na base das relações humanas do quotidiano. Assim sendo, a negligência das frivolidades pelos que passam por tempos difíceis, quando prolongada, leva a um isolamento que queima a última ponte com a sociedade normal, fazendo com que os que estão de parte sofram uma desumanização aos olhos do público geral, passando a ser vistos como perigosos e menos merecedores de consideração. É precisamente isto o que acontece com os vagabundos dos telhados, que são tratados como animais e literalmente caçados incansavelmente, até que possam ser inseridos no sistema e alterados ao ponto de perderem todos os traços que fazem deles incómodos.
Relativamente ao desfecho do enredo, após toda uma série de considerações poderosas e umas quantas leis infringidas, a narrativa honra o seu tema musical ao acabar da mesma forma que começa, com Sophie envolta nas melodias que a ligam à mãe. No entanto, desta vez, não é uma sinfonia a ter o protagonismo, mas um Requiem, que é tocado quando a vida de alguém chega ao fim, e que, neste caso, simboliza a conclusão de um ciclo marcado por uma perpétua confusão e busca de identidade, que dá lugar à paz e a uma pequena comunidade de gente que está pronta para lutar com unhas e dentes por Sophie, e que torna o seu propósito um pouco mais claro. Contudo, apesar de o livro dar à sua heroína a oportunidade de atingir o seu objetivo e de o conflito central ficar bem resolvido e atado com um laçarote, tenho de admitir que, depois da relevância que foi dada à intriga secundária dos habitantes das alturas, há uma certa hipocrisia da autora no facto de não se preocupar em conceder-lhes um fim digno, e abandoná-los depois de eles servirem o seu propósito da maneira que os parisienses, que são alvo de julgamento, fazem. Parece-me brusco parar de escrever logo que a Sophie vê a mãe, eram necessárias mais umas 50 páginas, um segundo volume ou, no mínimo dos mínimos, um simples epílogo (e não digo isto só por o querer muito) para que fosse oferecida uma solução que devolvesse a voz às crianças em causa e recompensasse os seus sacrifícios, e essa é realmente a única falha que posso apontar a esta obra.
Fora esse detalhe, "Rooftoppers - Os Vagabundos dos Telhados" é uma leitura indescritivelmente potente e refinada que promete encantar qualquer sonhador, capturando a maravilha dos melhores clássicos infantis e a inteligência dos grandes romances num só exemplar. RECOMENDO vivamente que adquiram este livro (aqui) e que lhe dêem uma oportunidade de vos impressionar, mas aviso já que não é para os impacientes.
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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fadageladinha · 20 days
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é PERIWINKLE da história PETER PAN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gosta, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUA PRÓPRIA PISTA DE PATINAÇÃO E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ESPIRITUOSA, você é TÍMIDA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: CRIAR NOVOS AMBIENTES ONDE AS PESSOAS POSSAM INTERAGIR E SE DIVERTIR.
HISTÓRIA
Periwinkle é uma fada do gelo que vive na Floresta do Inverno, uma região mágica onde o frio é constante e onde as fadas do inverno têm habilidades especiais relacionadas ao gelo e à neve. Sua aparência reflete sua natureza invernal, com cabelos brancos brilhantes e asas que lembram flocos de neve.
Periwinkle descobriu que é a irmã gêmea de Tinker Bell, uma fada das quatro estações que vive na Terra do Nunca. Apesar de terem crescido separadas, as duas compartilham um vínculo especial e habilidades semelhantes. Ambas nasceram do riso da mesma criança, por isso são considerada fadas gêmeas.
PERSONALIDADE
Periwinkle é vibrante e cheia de vida, destacando-se por sua curiosidade inata e entusiasmo pela exploração. Ela adora descobrir novas coisas e, apesar de viver em um ambiente frio, possui um espírito caloroso e acolhedor. Periwinkle é corajosa e determinada, nunca se esquivando de um desafio. Sua natureza aventureira a leva a explorar além dos limites da Floresta do Inverno, o que eventualmente a leva a encontrar sua irmã, Tinker Bell. Sua abertura para o desconhecido e seu desejo de aprender são características marcantes de sua personalidade.
Além de sua curiosidade e coragem, Periwinkle é profundamente leal e afetuosa. Ela valoriza muito os laços familiares e as amizades, demonstrando uma grande capacidade de empatia e compreensão. Periwinkle também possui um senso de humor leve e uma disposição alegre, que trazem alegria e positividade às fadas ao seu redor. Essas qualidades fazem de Periwinkle cativante e adorável, que deixa uma impressão duradoura tanto nas fadas da Terra do Nunca quanto no público.
O personagem é dono ou cuida de algum lugar no Reino dos Perdidos? Por favor, descreva.
Com toda a experiência que tem sob o contato com alguns reinos e o conhecimento entre as fadas e Londres antiga da visão das outras fadas e criaturas da Terra do Nunca. Periwinkle construiu uma pista de patinação onde todos poderiam aprender a andar e se divertir no gelo.
SKATING WITH PIXIE DUST: Quando entra e sente o ar gelado você pode sentir que se transportou para outro lugar. Com toda sua magia, ela tenta fazer o ambiente mais perto do possível de uma experiência completa de patinação. Aberta para todo o público, Periwinkle dá aulas para todos que querem aprender a utilizar o patins, e abre o local para festas ou celebrações que as pessoas quiserem comemorar. Seu sonho é ver o local cheio com bastante música e pessoas felizes. 
Como está a posição dele em relação aos perdidos? Odiou ou amou? Responda em um parágrafo simples!
Periwinkle gosta muito, apesar da timidez, de interagir com pessoas. Ela adora criar atividades, e novas tecnologias com os objetos que acha. Poder conhecer novas pessoas, novos objetos e novas culturas faz com que ela esteja completamente apaixonada por essa experiência de poder interagir com pessoas novas. Com isso ela quer chamar todos para o local que está construindo e poder conversar com todos eles. Chega até ser um pouco invasiva, pois ela quer perguntar e saber cada vez mais sobre tudo. Até mesmo indo em contrapartida com seus outros amigos mais próximos. Ela é a que mais quer construir uma ponte e interações com os recém chegados.
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okeutocalma · 11 months
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Neteyam Sully [Male Reader].
Os dois tem 20 anos, se passa após o filme avatar o caminho da água.
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Nuvens carregadas acumulavam-se adiante.
Embora eu não pudesse enxergar o céu por trás das densas copas das árvores da floresta — ou sentir os ventos castigados se agitando do lado de fora da toca —, sabia que uma tempestade estava se formando. As árvores balançavam no crepúsculo cinzento, e os animais tinham ido se esconder em suas tocas. 
Vários dias antes, havíamos nos abrigado dentro de nosso próprio "buraco", por assim dizer: uma espécie peculiar de depressão na floresta, onde as árvores tinham criado raízes que lembram dedos, entrando e saindo da terra fria.
Dei-lhe o apelido carinhoso de O Buraco. Embora a neve recobria tudo que havia do lado de fora dele, os flocos se derreteram ao se aproximar de o de estávamos.
Arrumando a pedra que usávamos para cozinhar na fogueira, cutuquei, esperançoso, a carne disforme sobre ela. 
Não podia ser um tipo de comida, exatamente, tendo em vista que os únicos "ingredientes" era apenas a carne de um animal que tinha caçado para nós dois.
— Isso eu não como. — Disse Neteyam, monocórdico, encarando a carne como se estivesse prestes a criar pernas para o atacar,era de um animal diferente? Sim. Seus cabelos escuros, normalmente soltos de maneira imaculada, estavam desgrenhados e despontando para todos os lados pelo tempo que ele estava dormindo no tipo de ninho que fizemos com as mantas que pegamos.
Antes que pergunte ou ache muito confuso, eu fugi com Neteyam,“fugimos” da floresta a mando de Mo’at.
“— Ambos vão para distante da floresta,para onde a neve cobre o chão e os animais são peludos, fique meses lá até Eywa mandar um sinal. Não avisa ninguém, apenas vão. Eywa nos trouxe Neteyam de volta para nós… Apenas ela o tirará.”
— Por favor Neteyam, coma um pouco. Prometo procurar frutas depois. — Digo suavemente,deixando a carne assando de lado e indo me aproximar do omatikaya.
Eu nunca havia sentido tanto a falta de casa como naquele momento. Os dias pareciam intermináveis, e Neteyam, também sentia a mesma saudade. 
Ao piscar eu me vi abraçando-o, percebi que ele chorava de tristeza e saudades.
Compreendi, naquele instante, que mesmo em meio às adversidades e paisagens desconhecidas, ainda existia um elo profundo que nos ligava à nossa terra natal. 
Eu também sentia as lágrimas se formando nos cantos dos meus olhos, pois relembrar nossa casa e todas as memórias felizes associadas a ela era uma experiência dolorosamente bela, mas sem o sinal de Eywa, não voltaríamos.
Envolver Neteyam em meus braços tornou-se um gesto de conforto, não apenas para ele, mas também para mim. Senti o peso do cansaço e das saudades sendo aliviado, à medida que nossos corpos se tocavam e nossos corações se conectavam. 
Era como se aquele abraço fosse um refúgio seguro, onde podíamos compartilhar a vulnerabilidade de nossa nostalgia.
Eu o apertei com delicadeza, transmitindo todo o amor e compreensão que sentia. Meu peito transbordava de empatia por Neteyam, porque nós dois compartilhamos o mesmo sentimento de pertencimento perdido. Juntos, vivíamos longe de casa, longe daquilo que nos era familiar e confortável.
Mas, naquele simples abraço, encontramos um bálsamo. Encontramos a força e a coragem para seguir em frente, lembrando-nos de que, apesar de estarmos distantes fisicamente, o lar permanecia dentro de nós. A saudade era dolorida, mas cada aperto dado nesse abraço era uma lembrança de que não estávamos sozinhos nessa jornada.
Enquanto o abraçava, deixei algumas lágrimas correrem pelo meu rosto, mas elas eram lágrimas de esperança. Esperança de que um dia, em algum lugar do mundo, encontraremos um novo lar que nos permitirá vivenciar novamente a sensação de pertencimento e felicidade.
Neteyam se acalmou ao meu lado, enquanto trocamos silenciosamente essa energia reconfortante. Estávamos ali um para o outro, compartilhando esse momento de emoção e recordação. Juntos, encontraremos a força para continuar em frente, enfrentando as adversidades que a vida nos presenteava.
E assim, enquanto permanecemos envolvidos nesse abraço, soube que minha conexão com Neteyam ia além de palavras e aventuras. Éramos dois corações solitários, procurando um pouquinho de lar um no outro, encontrando consolo em nossos abraços apertados.
 — Coma um pouco, depois podemos passear lá fora. Eu prometo.— Digo suavemente passando minha mão sobre as costas dele como forma de carinho, aos poucos ele se acalmou.
— Você maltratou a carne,ela parece grama mastigada. — Ele resmungou com a voz quebradiça.
Sinto uma risada suave escapar através de meus lábios. O mundo ao meu redor parece brilhar com uma nova intensidade, e eu me permito ser envolvido pelos braços de Neteyam que preenche meu coração com a fala dele.
— Talvez eu tenha arrancado a pele do animal de maneira muito bruta,aí a carne ficou molenga. Mas olha,agora temos uma nova manta! — Mostrou a pele branca que tinha alguns pontinhos pretos. — Se cortar dá um bom negócio pra vestir!
ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥  ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥
 [Nome] e seu amado Neteyam dançavam pelo campo coberto de neve, aproveitando o momento mágico que a natureza proporciona. 
Os flocos caíam suavemente do céu, enfeitando o ambiente com brilho e encanto, enquanto eles se entregavam à alegria contagiante do inverno. Assim como prometido pelo Omatikaya,eles saíram para "passear", a pele do animal de antes foi cortada e feita de um tipo de roupa para Neteyam e [Nome] cortou outra pele para si.
[Nome] sorria radiante, suas bochechas rosadas pelo frio, os olhos cheios de vivacidade. 
Seus cabelos escuros se misturavam com os flocos brancos, formando um cenário perfeito de poesia. Neteyam, com sua expressão serena e apaixonada, não conseguia tirar os olhos do macho, fascinado por sua beleza e espírito leve.
Neteyam era apaixonado por [Nome] desde quando eram pequenos, sempre fazia orações a Eywa pedindo conselhos de como conquistar o amado. O que ele não sabia que [Nome] também fazia o mesmo.
Os dois iniciaram uma batalha de bolas de neve, rindo alto a cada acerto e desvio. A neve voava para todos os lados, deixando-os ainda mais encharcados, mas a sensação gélida era insignificante diante de tanta diversão.
[Nome] correu em direção a Neteyam, saltando em seus braços e abraçando-o com força. Eles giraram sobre a neve, causando pequenos redemoinhos ao seu redor. O riso era contagiante, invadindo o ar frio e enchendo seus corações de amor e felicidade.
Enquanto a tarde avançava e o sol começava a se pôr, eles construíram ou pelo menos tentaram,um ikran de neve juntos. 
Cada detalhe era cuidadosamente esculpido, tentando tornar a figura mais real. Mas a única coisa que ficou parecendo foi a carne de hoje cedo.
Neteyam pegou a mão de [Nome] e, juntos, deitaram-se ao lado do ikran deformado, admirando a beleza do entardecer e o branco cenário que os rodeava. 
Aconchegados um ao outro, sentiram-se em paz e a dor da saudade de casa não estava tão dolorida.
A neve continuava a cair, como pequenos fragmentos de sonho, e eles permaneceram ali, aquecendo seus corações com a doce presença um do outro. 
O coração de Neteyam estava repleto de sentimentos, tão intensos e verdadeiros que ele não conseguia mais guardar para si.
 A cada dia que passava, a presença de [Nome] em sua vida se tornava mais essencial, preenchendo os espaços vazios com um amor.
Decidido a não mais esconder o que sentia, o Omatikaya reuniu todas as suas forças e coragem. Ele sabia que a verdade precisava ser dita, que era hora de abrir seu coração e revelar o quanto [Nome] significava para ele.
O Sully estava sentindo uma mistura de ansiedade e emoção. Seu coração batia acelerado, mas sua determinação permanecia firme.
Com uma voz suave, ele começou a falar, suas palavras fluindo como um doce melodia:
— [Nome], desde quando crianças, algo mudou em mim. O seu sorriso iluminou os lugares do meu coração, e a sua presença encheu minha vida de felicidade e alegria…
— Eu nunca pensei que pudesse me apaixonar dessa forma, tão profundamente e intensamente. Mas é impossível negar o amor que sinto por você. Todos os sentimentos que queimam em meu peito, todas as borboletas que voam em meu estômago, são apenas um reflexo do quanto você é especial para mim.
Neteyam pausou um momento, buscando olhar fundo nos olhos de [Nome],se levantando da neve procurando um sinal de reciprocidade. O tempo parecia suspenso, como se todo o universo estivesse esperando pela resposta de [Nome].
— [Nome], eu entendo se você não sentir o mesmo. Eu só precisava te dizer o que está em meu coração, honestamente e sem medo. Pois mesmo que o futuro não reserve um final romântico para nós, nosso vínculo de amizade é inquebrável e minha admiração por você nunca cessará.
E assim, Neteyam aguardou, com o coração repleto de esperanças e anseios, torcendo para que [Nome] pudesse compartilhar os mesmos sentimentos que ele. O ambiente ficou carregado de tensão e silêncio, enquanto eles estavam prestes a descobrir o que o destino lhes reservava.
Neteyam observou [Nome] com expectativa e um brilho de esperança nos olhos. O coração do Sully parecia congelar por um momento, quando ele viu as lágrimas começarem a escorrer pelo rosto do amado.
 Seriam lágrimas de tristeza ou de alegria? Ele segurou firme as mãos de [Nome] e esperou, ansioso, pelas palavras de resposta.
— [Nome], por favor, não chore. Não queria te causar tristeza… — Disse Neteyam, sua voz embargada pela incerteza. 
As lágrimas de [Nome] continuavam a cair, mas agora seus lábios se abriram para falar. Em meio aos soluços, você formulou as palavras que transformaram completamente o cenário:
— Neteyam seu skxawng!!  Eu também sinto o mesmo por você. Cada dia que passamos juntos só aumenta o amor que sinto em meu coração. 
Com o coração pulsando de alegria, Neteyam não conseguiu conter sua emoção e, segurando o rosto de [Nome] com as mãos, beijou delicadamente suas lágrimas, deixando-as encostar em seus lábios.
As lágrimas de [Nome] agora eram lágrimas de felicidade, e o sorriso que se espalhou por seu rosto iluminou o ambiente como um raio de luz.
— I see you Neteyam.
— I see you [Nome].
ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥  ㅤㅤ𐆕   ࣪    ׅ   ֔     ⃪⃝ै   ׅ   ࣪   𝆹𝅥
Os olhos de [Nome] nunca se desviaram desse foco enquanto ele percorria lentamente o corpo de Neteyam. 
Eles tinham voltado para o buraco, três dias se passaram desde a declaração dos sentimentos e o Sully parecia um Thanator faminto atacando o amante.
Neteyam cruzou os braços, expressando sua frustração de forma petulante. Ele estava convencido de que deveria poder permanecer nos braços de [Nome] e finalmente fazer o Tsaheylu com ele.
— Eu quero fazer o Tsaheylu com você! — Disse ele, com um bico nos lábios, parecendo uma criança mimada.
[Nome] olhou para o amado com ternura, reconhecendo a intensidade de seu desejo.
— Oh meu amor, não devíamos esperar mais? Faz apenas três dias…
— Não! Estamos esperando há anos [Nome], eu morri e voltei graças a grande mãe, ninguém consegue essa oportunidade.
[Nome] envolveu Neteyam em um abraço carinhoso, concordando com suas palavras reconfortantes. Sentindo o mínimo tremor em seu corpo, [Nome] suavemente deixou beijos em seu pescoço, desejando transmitir todo o amor e cuidado que sentia.
Guiando-o com gentileza, [Nome] levou Neteyam até o local que haviam construído juntos, um refúgio seguro e afetuoso. 
Deitando-o com delicadeza, [Nome] permaneceu ao seu lado e sem pressa, acariciou suavemente o rosto do amado, afastando qualquer vestígio de preocupação ou estresse.
 A parte plana de seu nariz provocava contra a pele lisa enquanto beijos lentos eram depositados ao longo do abdômen do garoto até seu peitoral. Sem aviso, dentes afiados beliscaram suavemente seu mamilo direito. O Sully soltou um suspiro, tentando sair do abraço. [Nome] não hesitou em segurar seus quadris e puxá-lo de volta no lugar.
Finalmente aquele nariz se arrastava pelas clavículas e subia pelo pescoço. A cabeça de Neteyam caiu para trás sem pensar, deixando sua garganta aberta para o acesso. 
Para sua surpresa, no entanto, uma mão segurou a parte de trás de sua cabeça, posicionando-o cuidadosamente de costas para a frente. O rosto de [Nome] continuou a desenhar uma longa linha da borda da mandíbula de Neteyam até o queixo. 
— Eu… eu quero…
O ômega prendeu a respiração enquanto subia até que estivessem nariz com nariz, lábios a menos de um centímetro de distância. A respiração pesada e quente soprou contra seus lábios e os olhos de Neteyam se fecharam.
O beijo foi pesado e agonizantemente lento. Era como se você estivesse tentando memorizar a sensação dos lábios macios do amado contra os seus. E então eles se foram e ele abriu os olhos para encontrar o homem mais alto olhando diretamente para ele.
— O que você está pedindo, amor? Use suas palavras. —  Com os dedos já se contorcendo em direção ao cós da tanga e aceitando que não havia como contornar isso que tanto queria, Neteyam deixou as palavras fluírem.
— Por favor, posso chupar seu pau. — Um sorriso felino se estendeu nos lábios do Na'vi de longos cabelos negros antes de Neteyam ser capturado em outro beijo.
Neteyam permitiu que o macho dominasse a dança de suas línguas, completamente perdido em seus hormônios. Ele podia sentir o último resquício de resistência e lógica flutuando para longe de sua mente.
— Ser uma coisa tão doce pedindo tão bem. Como posso dizer não? — Com o coração batendo em uma taxa exponencial, Neteyam olhou para trás, completamente perdido quanto ao que fazer a seguir.
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tdvadilho · 2 months
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Sobre Como Ler Mais e Yata Yata Yata
[publicado originalmente no meu site]
Oi! Tudo bem?
Espero que sim!
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Há algum tempo, uma prima me pediu dicas para ler mais e, depois de pensar por exatos 0.2 segundos, eu respondi: é só ler!
  Rimos alto. Altas risadas…
  Mentira. Minha prima e o pessoal que estava na mesa riram. Eu estava concentrado demais no meu prato para divagar.
  Um pouco mais tarde, quando já estava em casa, voltei a pergunta e cheguei a conclusão de que a resposta não fora tão ruim assim… Quer dizer, se você quer correr mais, o que você faz? Corre. Se você quer meditar mais, o que você faz? Medita. E, se você quer fazer mais dinheiro, muito mais, tipo Bilhões, com “B” maiúsculo, o que você faz? Exato! Explore o planeta e as pessoas que vivem nele até a exaustão. É tão simples, não?! Então, por que ler teria uma resposta mais complexa? Eis aí a questão.
  Brincadeiras à parte, embora toda brincadeira tenha um fundo de verdade, se você pesquisar por “como ler mais?” na internet, vai encontrar milhares de textos falando basicamente a mesma coisa. Primeiro, vão te dizer porque ler é importante, para justificar a própria importância daquele texto. Depois, vão te falar sobre como é corrido e difícil de se concentrar em um livro na era da tecnologia, para criar uma sensação de empatia e te prender ao texto. E, por fim, vão te dar algumas dicas do que você pode fazer, como, por exemplo: deixar livros sempre à vista, carregar um livro para todo o lado, separar um tempo na sua rotina especificamente para ler, ler mais de um livro ao mesmo tempo, participar do clube de livros que eles estão promovendo, yada yada yada…
~Sempre quis escrever yada yada yada, é como blá blá blá 😊
  Enfim, eu não acho que fazer esse tipo de coisa seja, necessariamente, proveitoso ou prejudicial. Cada um funciona de um jeito, então não há razão para eu tentar advogar. Sei que usar essas dicas como canal, para mim, não serviria. Seria uma relação muito parecida com a que eu tive com leituras na escola: regras demais para eu me interessar, mas vou fazer para não me ferrar. Então, faça o que achar melhor quanto a isso, a minha intenção aqui é outra, porque o meu ponto é outro. O meu ponto é que eu posso ler 10 livros, e só ter lido 2. E eu posso ler 2 livros, e ter lido os 2.
~Me sinto como Dr. Seuss ao rimar 🤗
  Sendo assim, hoje, acredito que as perguntas que eu deveria ter feito para a minha prima eram: “Por que você quer ler mais?” e “Ao que se refere esse mais? Mais do quê? Ou mais do que o quê? Ou mais do que quem?”.
  Ler mais do que alguém, ou mais do que um certo dado aponta como número mágico a ser seguido, são questões resultantes da comparação entre pessoas, e pessoas são distintas e, nesse caso, eu não teria muito o que falar além de que isso é bobagem. Mas eu sei disso, e você, muito provavelmente, também sabe disso, e o meu espelho, para o qual eu digo todas as manhãs: não se compare, idiota, também sabe disso… Então, como o meu espelho ainda não me deu uma resposta sobre como combater o meu idiota interior, e tão pouco sobre como combater o seu idiota interior, vou assumir que esse mais se refere a ler mais do que normalmente se lê — até porque, no final das contas, tenho quase certeza de que a insegurança nos levaria a essa ligação. Além disso, vou assumir que esse mais se refere a ler mais caracteres (letras), já que livros possuem tamanhos variados, resultantes de um processo chamado de… manipulação ~ tan tan taannnn (som de tensão).
  Na minha concepção, uma leitura pode ser seca, corrida e confusa. Daquelas que você lê a segunda linha sem ter entendido o que aconteceu na primeira, e quando tenta se lembrar do que aconteceu na primeira, percebe que não faz ideia do que foi falado na segunda e aí, a pergunta que fica é: será que você já tinha lido a terceira?…! Porém, o oposto também é verdade, porque uma leitura pode ser mágica e respeitosa, de um jeito que você vai querer, automaticamente, continuar lendo; não só o que já está lendo, mas outros livros também. E aí, adivinha? Eu… Isso, repete comigo: eu vou… ler?… Leerr… Vamos lá, só você agora!
  …
  Mais!
  Exato! Você vai ler mais.
  Muito bem, muito bom. Estamos no mesmo raciocínio.
  Agora, como fazemos para ter uma leitura mágica e respeitosa? Bom, eu, Thiago, peço licença pro livro, tiro a minha varinha da capa, giro e sacudo (nessa ordem, não se esqueça!) e falo wingardium leviosá. E depois, quando, por algum motivo, não dá certo, eu sento e tento ler da forma mais parecida com o vídeo abaixo — por favor, coloque o vídeo em qualquer ponto, e escute por alguns segundos, mesmo que não entenda inglês. Eu gosto da frase perto do 4:21 :D
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~“Nossa, a voz dele é muita boa para ler.” Não é?! Mas estamos falando de magia e respeito, se lembra? “Lembro. Magia é ler em voz alta e respeito é usar blazer.” Quê??!! “É... Nada não…
  O que torna a leitura dele especial é que ele respeita o que o texto e a história indicam, ao mesmo tempo em que entra na brincadeira com a própria imaginação. A leitura pausa nas vírgulas, e entona quando tem entonação; o ritmo de leitura muda constantemente dependendo do momento da história ou quando o narrador sugere uma inflexão. Isso é respeitar a leitura, e a mágica, bom… a mágica é você quem faz quando preenche as lacunas que o texto te convidou a inserir a sua imaginação. Quem disse que a Coraline precisa soar ASSIM, se na sua cabeça ela seria mais interessante soando assim? Ninguém! O meu texto te diz exatamente como ler o que está à direita, depois do “~”? Não? Então só vai, o texto está te convidando, solta a sua imaginação!
  Mas eu preciso ler em voz alta? Não. Apesar de ser algo divertido de se fazer, dar uma voz para cada personagem e para a narração, é perfeitamente possível usar a vozinha na sua cabeça para se fazer sentir e colocar a sua emoção.
  É claro que tentar ler assim vai te fazer demorar três vezes mais do que demoraria com uma leitura chula — ou até sete vezes mais do que um exímio leitor dinâmico —, mas, quem liga?! Se te acalma saber, eu não! E se muda alguma coisa, você tem a minha permissão. Leia com detalhes, leia o que te dá vontade, leia quando sentir vontade, leia com emoção. Converse com a história, preencha as lacunas, passe os dedos pelas linhas e simplesmente, compartilhe do amor, do carinho e da dedicação.
Espero que tenha aproveitado o texto 😊 Tenha um ótimo dia e até a próxima!
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Ah, não se esqueça, nesse blog a sua opinião importa muito! Então, sinta-se à vontade para comentar, contar o que achou, o que pensa, e até sugerir temas para outras postagens!
Ahh, nova historieta sai essa semana, viu? O Rosnado do Tigre. Avisarei nas minhas redes e pela newsletter.
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pencilsky · 2 years
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Existir dentro de você, criar memórias e te tocar com os seus próprios sentimentos. Ter empatia com você, ser algo próximo, posto a diferença e a dificuldade, despertar algo além de interesse, nos ligamos por que construímos algo. Cada um com uma peça, formando uma poesia diferente. Num tempo diferente, nossa arte atemporal, monumental. Trancendente
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pinkicatt · 6 months
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Quem sou eu?
Posso afirmar que sou uma vadia triste que sonha em ser uma vaca ironicamente feliz. A maior parte do dia me xingo, as vezes sou burra ou idiota, não me sinto bem quando as pessoas me elogiam, e é estranho me olhar no espelho e elogiar quem estou vendo. No fundo deposito sentimentos estranhos e diferentes. Quando penso que estou bem, no fundo sei que é mentira. A cobrança é constante, desde o momento que me levanto até o momento em que tento pegar no sono. Se eu tiver algum transtorno não ligo. Por que a falta de empatia pelas outras pessoas ou situações não é mínima, se eu procurar por Deus ele vai me mandar para o inferno provavelmente. Não sou de me relacionar com as pessoas e odeio me sentir desconfortável, porque já não basta eu me sentir assim com o corpo que tenho. Agora talvez eu esteja me pagando de vitima, mas se isso se chama personalidade, então sou uma fudida responsável. até esse momento não procurei saber quem sou, mas sei que minha mente é incansável para poder criar situações e imaginar coisas ao longo do dia ou então pensar nos erros do passado ou mais auto cobrança. Eu surto... agressivamente comigo.
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