Tumgik
#vai passar horas dias ou semanas e a pessoa vai tá mal de novo por causa daquilo
bat-the-misfit · 1 year
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eu nunca me esqueço daquela edição em que a Mônica tá pê da vida (não lembro com o que) e fica ainda mais brava ainda quando todo mundo fica falando pra ela se acalmar até o Do Contra aparecer e falar pra ela EXPRESSAR sua raiva
e aí quando ela simplesmente se deixa sentir raiva, ela se acalma e fica bem de novo
eu amo que pro DC, é importante ser quem você é, mas também é importante se permitir sentir o que você sente, sem fingir que tá tudo bem
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bbyoungx · 8 months
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É o seu dia, e mesmo que estejamos distantes como nunca estivemos antes, eu não podia simplesmente deixar passar, afinal, nunca deixei. Sei que esse dia não tem mais o mesmo significado pra ti, muitas coisas aconteceram na sua vida, perdas, dores, isso muda tudo, né? E eu sei bem como aí dentro tudo se expande, a dor se multiplica e as vezes você sente como se não tivesse saída. Mas hoje é o dia que você pode olhar pra si mesmo e dizer que sim, tem solução. Tem um caminho, uma outra rota. A cada ano, no dia 22 de Agosto você tem a chance de recomeçar, sem olhar pra trás, sem carregar consigo as milhares de bagagens. Respira fundo, lembra de quem você é e segue. SEMPRE em frente. E eu não sei porque to falando isso, mas tem uma coisa que em 7 anos nunca mudou, eu sinto quando tem algo errado por aí. E vez ou outra aquela sensação de "eu faria qualquer coisa pra tirar isso dele" ainda vem à tona. Você, Lucas Rafael, é a pessoa mais incrível que eu já conheci. Você encanta. Não tem como conhecer você e não se apaixonar por tudo que te pertence. E eu digo isso de maneira geral. Sortudas são as pessoas que tem a oportunidade de compartilhar a vida contigo, de poder fazer parte do seu mundo, por mais complicado que seja. Eu tive essa sorte, e especialmente por isso quero te agradecer. Foi incrível, foi único. Você marcou, pra sempre. Não só a minha vida, mas a vida da minha família, marcou de um jeito que ninguém nunca mais vai ser capaz de marcar. Você ainda é muito lembrado por aqui, e é ai que eu vejo que pelo menos uma vez fiz a escolha certa.
Eu te desejo tanta, mais tanta coisa. Mesmo de longe eu quero poder te ver feliz, bem, conquistando o mundo e recebendo dele tudo que há de melhor. Eu torço tanto por você, menino. E rezo pra que essa nova fase te traga alegria. Lembro quando você queria ser pai só pra poder provar que podia ser diferente, só pra provar que podia ser pra aquele serzinho tudo o que ele mais precisa. E eu tenho certeza que você vai ser o melhor pai do mundo. E sei disso desde que te conheci. Seja pra esse menino o porto seguro, o melhor amigo que ele poderia ter. Você vai dá conta, porque não tá sozinho. Você pensa que está por ter perdido tanto, mas quem se foi ainda está com você. Caminha contigo e não vão te deixar falhar.
Eu nunca vou te odiar, nunca. Você é o ponto que me faz lembrar de quando fui realmente feliz, de quando eu era aquela menina que só você conheceu. E você sabe que sempre vou te amar, sempre vou amar aquele cara que me deu uma aliança com um mês de namoro, que entrava na casa dos meus pais a hora que quisesse, que me fez assistir The Vampire Diares e ficar completamente viciada (nunca vou esquecer da dança), que me dava girassóis mesmo sabendo que eu era péssima pra cuidar, que foi pro show da Ana Gabriela comigo só porque sabia o quanto eu amava, que me levava pro meu lugar preferido e sempre brigava comigo porque queria ir de trem, que me fez andar de barca pela primeira vez, que ia pro japa comigo e saíamos passando mal. Sempre vou amar o cara que cozinhava pra mim, que levava café na cama e fazia todas as minhas vontades. O cara que me tratava como princesa, que pedia pra eu cantar pra ele dormir, que me fez jogar lol. O cara que foi comigo pro hospital algumas vezes depois de perdermos a linha kkkk. O cara que acordava no meio da noite pra me abraçar e dizer que me amava, mesmo enquanto eu dormia. O cara que sentava na sala pra ver luta com meu pai, O ÚNICO CAPAZ DISSO. O cara que me deu um agapornis. O cara que adorava conhecer lugares novos e que fazia questão que eu estivesse junto. O cara que foi pra Copacabana comigo e ando quase duas horas atrás de uma barraquinha de yakisoba. Eu nunca vou amar alguém assim de novo, não importa o quanto eu tente. De alguma forma você levou parte de mim quando foi embora, e eu nunca vou conseguir recuperar isso. Honestamente, nem minha família (digo isso com propriedade depois de ter chego na minha mãe semana passada e visto ela com uma camisa que era sua, perguntei se ela queria desenterrar defunto e ela disse "não é segredo pra ninguém que eu amo aquele garoto e por mim ele ainda tava aqui") .
Menino, seja feliz. Recomece quantas vezes forem necessárias, muda os planos, trace outras rotas inúmeras vezes se for preciso, mas NÃO DESISTE. Você ainda vai ter e ser tudo o que sempre sonhou, ainda vai viver sem as vozes que te assombram. Seja forte, não desacredita, você consegue.
Eu te espero na próxima vida, espero que lá a gente consiga ser tudo o que sonhamos um dia. Mas enquanto estamos nessa, eu sigo te amando de longe e torcendo pela sua felicidade. Eu amo você, pra sempre. "Sempre que der mande um sinal de vida de onde estiver..." Feliz aniversário, meu primeiro e único amor.
@hellomeninomauposts
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zserendipity · 10 months
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cápsula #4
Como de costume, um mês antes eu já começo a fazer nossa cápsula, esse ano não foi diferente. Só que as circunstâncias mudaram, tive que apagar tudo e pensei seriamente se escrevia algo novamente. Como já escrevi anteriormente, o medo de ser taxada como boba, de virar piada ou até mesmo irrelevante, me consumiu, mas acredito que eu precisava encerar esse ciclo fazendo a última cápsula. 
No momento estamos separados, após uma semana de intenso conflito, abusos, e ficar todos esses dias do seu lado, mas mesmo assim me sentir completamente sozinha, eu decidi que já estava na hora de eu ir embora.
Seu círculo social mudou um pouco, alguns foram embora e outros permaneceram, eu costumava achar que eles eram meus amigos também, só que entendi que eles não eram nem os seus de verdade. Eu também conheci novas pessoas, finalmente aprendi a fazer amigos, você dizia o tempo todo que eu precisava conhecer novas pessoas porque assim eu iria parar de ficar mandando mensagem pra você o tempo todo.
Mais um ano se passou e a gente não conseguiu cumprir tudo aquilo que prometemos um ao outro. 
Não conseguimos fazer a viagem de casal, a ilha do mel vai ter que ficar pra outra vida, apesar de querer muito conhecer, não sei se ainda faz sentido. 
Eu tenho três tatuagens agora, você tem várias mas não fizemos a nossa, talvez tenha sido melhor assim. Ano passado a gente já tinha marcado, só que como esperado, você desistiu, o que me deixou mal por dias.
Eu costumava dizer que seu brigadeiro era o melhor do mundo, só que você parou de fazer e quando eu fazia isso me deixava triste pois sempre acontecia um erro, mas hoje acredito que o meu é superior ao seu ok?
Não conseguimos definir nossa música, eu tentei fazer com que a playlist desse certo de novo só que você saiu então agora eu não adiciono mais músicas, não as escuto, mas também não apaguei, ela pode ficar registrada como uma lembrança de um amor que não era pra ser.
Obviamente não começamos a morar juntos, agora eu moro em outro estado, foi a maneira que eu encontrei de me curar de você, e faço o curso que eu sempre sonhei, mas não desisti de medicina, você trancou a sua e acho que tá meio perdido, mas espero que não desista do que quer, eu não vou desistir, prometo que vai se orgulhar! 
Antes de eu me mudar, nós assistíamos diariamente, não temos um filme só da gente mas eu amava explorar novos filmes com você.
O nosso prato ainda é filé a parmegiana, mas esse último ano nossa obsessão foi por churrasquinho, desbravamos a cidade em busca do melhor, acho que o seu é o clone por causa da pimenta o meu é o samuel, mas acredito que se a gente tivesse tido a chance de experimentar aquele perto da minha casa que quando chegávamos já tinha acabado, esse seria o preferido de nós dois.
Bom, por aqui tá tudo bem, estou começando a dar meus primeiros passinhos sem você, tal qual um bebê que está prestes a correr. Já consigo puxar dados sozinha, estou sendo mais comunicativa com os outros, ontem tirei pela primeira vez meu pelinho que cresce uma vez por mês no queixo, eu fiquei esperando você chegar só que você não chegou.
Espero não ter esquecido de muita coisa, em resumo nós mudamos muito, ficou cada dia mais difícil lidar com teu comportamento violento, os abusos e imagino que tenha sido difícil também pra você ter que lidar com minha instabilidade, dias em que eu só queria chorar e indecisão sobre tudo. 
Lembro que na nossa última conversa, eu falei que não queria mais ir adiante pois nosso relacionamento desgastou, você disse que já estava desgastado desde 2021 e que isso não interferia em nada pois me amava, eu pensei tanto sobre isso, e se admitirmos que temos uma relação desgastada, e continuarmos mesmo assim? nós vamos aceitar isso, brigar muito, quase nunca transar, mas não temos que viver um sem o outro, assim poderíamos passar o resto das nossas vidas juntos, infelizes mas felizes por não termos nos separado, concluí que seria injusto, nós dois merecemos mais do que ficarmos juntos por medo de sermos destruídos se não ficarmos. 
Eu te amo vidoquita, espero que me perdoe e não sinta raiva de mim, não deixe que isso te faça postar coisas ruins sobre mim, não deixe que falem de mim, eu tô tentando me curar ainda e perdoar, não porque você mereça, mas porque tá na hora de eu seguir em frente e começar uma nova vida sem você, acredito que daqui a um tempo essa mágoa vai passar, o amor talvez passe mas as lembranças vão ficar guardadinhas.🤍❤️‍🩹
(p.s.: não esquece de se inscrever no vestibular, ou tentar uma graduação a distância. Não desiste do plano de ter sua lan house, eu fiquei tão orgulhosa só de escutar isso, você vai conseguir!!!
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umgirassolsemsol · 1 year
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#SomosTodosJ7
Querido, Tumblr!
Hoje a minha coluna morreu. É isso mesmo que vcs leram (vcs quem? Estou escrevendo para ngm) minha coluna faleceu. Morreu. Acabou-se. Eu sento reta, ela queima, sento torta, ela queima, fico em pé, queima também. No auge dos meus 20 anos a velhice chegou, agora meus ossos rangem como as porta de um armário velho e capenga, daqui a pouco estarei perguntando as horas para tomar meu losartana, enfim o meu fim chegou. Podia ser sem dor nos ombros, né... Mas o meu corpo é muito justo, tenho que admitir, ele disse: "Ah é, vai ficar sentada igual um tatu? Perai, que já, já cê vai ver um negócio." E vi mesmo, tomei no c#, ou melhor, na coluna. Agora, é esperar isso passar e fazer alongamento até os ossos voltarem para o lugar.
Neste belo sábado (todo nublado), vi meu pai depois de muito tempo, sinceramente... Ele me cobra para arrumar um emprego melhor, para dar um jeito na minha vida, ir à igreja, fazer um concurso, enfrentar a minha mãe, toda semana é isso... Não posso nem dizer que estou dando o meu melhor pq eu não tenho perspectiva nenhuma de futuro, me bateu um desânimo tão grande depois que saí da escola. Eu sinto saudade de ser uma pessoa dedicada ao meu futuro, de estar caminhando, sabe? Mas além de não poder por estar trabalhando para sobreviver, eu também não tenho vontade de nada, parece que dá um branco tão grande na minha cabeça, que... Sei lá... Estou totalmente perdida nesse aspecto. Enfim, pesou o clima, vamos mudar de assunto.
Estou afim de testar o limite de palavras nesse site. Hoje eu ri a toa de sabe se lá Deus oq, eu só estava pensando em analogias engraçadas envolvendo celulares e cérebros durante o ENEM. Pois pense bem. Que provinha fdp, de verdade. Tu já entra lá com a bateria quente pq é numa sala abafada, que não tem um ar-condicionado, com muita sorte vc cai numa sala com ventilador barulhento E OLHE LÁ, no começo ta supimpa, show de bola e tals... mas como a maioria de nós, seres humanos comuns, somos um bando de pé rapado sem preparo nenhum, é certo dizer que não passamos de um Galaxy J7 de segunda mão, e vcs sabem o que um J7 faz quando passa por um desafio pesado? Isso mesmo, ele trava! Trava bem naquela questão de interpretação que nem o avaliador sabe distinguir se é de português, geografia, história ou inglês. Cansado de tentar, ele fecha a questão e vai para outra, advinha o que acontece? TRAVA, DE NOVO. E fica nesse lenga-lenga durante umas três ou quatro horas, quando a bateria chega em 15%, nessa hora nosso pobre J7 já esta aniquilado, acabado e entregue as bebidas. Acabou para ele, os neurônios já não conectam mais nada, ele lê a prova e se pergunta em que ponto as questões passaram a ser em aramaico e quando vê, faltam 20 minutos para o final e ele não começou a pintar o cartão resposta... Pobre J7... Na hora de ir embora, o bichinho mal consegue abrir o Uber para ir para casa... O cérebro já desligou, bateria tá 0%... que dia.
Enfim, graças aos céus eu não fiz essa desgraça de prova esse ano. Até breve, Tumblr! Estou com sono de mais para dar um final decente à esse texto.
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bts-scenarios-br · 3 years
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Reaction - Você o namorando depois de sair de um relacionamento tóxico.
(gên. feminino)
SEOKJIN 
“Pronto.” Ele disse, colocando a última embalagem de comida na mesa, na sua frente. “Agora é só mandar ver.” 
Você soltou uma risadinha e pegou os hachis, começando a pegar um pouco de cada coisa que tinham pedido e colocando no seu prato. Começaram a conversar sobre como tinha sido o dia no trabalho de vocês, e outras coisas que aconteceram durante a semana e começaram a se lembrar, enquanto jantavam juntos. 
Já fazia um tempo que vocês não passavam um tempo assim, apenas aproveitando a companhia um do outro e matando o tempo. Todas as últimas vezes tinham sido muito rápidas, ou quando ele te chamava para dormir na casa dele (quando literalmente só dormiam, apenas para passarem algumas horas na presença um do outro). 
Já estavam há algum tempo jantando, quando você percebeu o quanto já tinha comido. Não ligou para isso no começo, até uma coisa passar pela sua cabeça: seu ex namorado. 
Você perdeu a conta de quantas vezes foi criticada por ele por comer demais. E às vezes você nem mesmo tinha ficado satisfeita, e acabava indo dormir com fome. Era normal ele te dizer coisas como “Para de comer, você está parecendo um porco.”, ou “Se continuar assim vai acabar engordando ainda mais.”
Essas lembranças nem um pouco boas do seu último relacionamento fez você se sentir mal por estar comendo tanto. Sabia que o Jin era uma pessoa completamente diferente, mas e se o problema não tivesse sido o seu ex, e sim você? E se realmente comesse demais? 
“O que foi?” Seu namorado perguntou, franzindo a testa quando viu você deixar os hachis de lado e soltar um suspiro. “Está ruim?” 
“Não!” Respondeu rápido, negando com a cabeça. “Claro que não.” 
“Então o que é?” Olhou para o seu prato. “Por que parou de comer?” 
“Não estou mais com fome.” Mentiu, dando um sorriso fraco que ele percebeu na hora que não era verdadeiro. 
“S/N…” Ele suspirou. “O que foi?” 
Você não conseguia mentir para o Jin, não mesmo. Por mais que não namorassem por mais do que alguns meses, tinha algo nele que te fazia querer despejar toda a confiança que tinha. Por isso não conseguiu não o dizer o que estava passando pela sua cabeça. 
“Você acha que eu como demais?” Perguntou, o pegando um pouco de surpresa. 
“O que?” Franziu a testa. “Não, claro que não.” Negou, logo ligando os pontos. “Espera.” Curvou um pouco o corpo, te olhando nos olhos. “Tem a ver com ele, não tem?” 
Você não respondeu nada, apenas mordeu o lábio e olhou para baixo, mas ele não precisou de mais do que isso como resposta. 
“Jagiya.” Ele falou, se levantando e contornando a mesa para se sentar do seu lado, te puxando para os braços dele. “Você sabe que ele era uma pessoa horrível, não tem porque ficar remoendo as coisas que ele te dizia desse jeito.” Fez um leve carinho na sua cabeça. “Você tem que fazer o que te deixa feliz, independente do que os outros achem.” Se afastou um pouco, olhando para o seu rosto. “Okay?” 
“Okay.” Concordou, um pouco tímida. 
“Ótimo.” Ele deu uma risadinha que te fez sorrir. “Agora volta a comer que eu sei que ainda não está cheia.” Piscou um olho, se levantando e voltando para o lugar que estava antes.
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YOONGI
O Yoongi tinha saído um pouco tarde do estúdio, e estava dirigindo para o dormitório dele quando pensou que talvez fosse uma boa ideia ir te visitar no seu apartamento. Ele parou em um drive-thru que sabia que gostava, e pegou uma comida para poderem jantar, voltando a dirigir em direção à sua casa logo em seguida.
Você estava quase dormindo no sofá quando se assustou com a campainha. Ficou olhando para a porta por alguns segundos antes de levantar e ir atender, mesmo que estranhando alguém estar te procurando a esse horário, mas pensou que talvez fosse algum vizinho querendo alguma coisa, então foi de qualquer jeito.
Assim que você abriu a porta e viu o seu namorado, você sorriu, surpresa mas feliz por estar vendo ele ali. Ele entrou e te cumprimentou com um selinho, murmurando algo sobre ir levar a comida para a cozinha. Foi só quando você observou ele andando que se tocou de como estava. 
Estava usando uma calça de pijama mais antiga que o seu apartamento, um moletom velho roubado de algum familiar seu e que com certeza caberia duas de você com tranquilidade, além de não ter arrumado o seu cabelo, que estava escondido dentro da touca da blusa com apenas alguns fios soltos pela sua testa.
Você parou na porta da cozinha, de repente ficando tímida. Não que achasse que o Yoon fosse reclamar de você estar daquele jeito, mas tinha ouvido tantas vezes no seu relacionamento anterior coisas como “Você precisa se arrumar mais” “As vezes nem parece uma mulher!” “Eu estou aqui, sabe, bem que podia colocar alguma coisa que pelo menos fosse do seu tamanho.”, que se sentia insegura de se vestir de uma maneira que ficava confortável, às vezes.
“O que foi?” O Yoongi perguntou, te vendo parada. 
“Ah, nada.” Coçou o pescoço. “Eu vou só trocar de roupa rapidinho e já volto.” Disse, se virando para sair de lá, mas foi impedida pela voz do seu namorado. 
“Vai trocar de roupa por que?” Você continuou de costas. “Já está tarde e você está confortável, pra que colocar outra coisa?” 
“É que essa aqui não é muito bonita.” Murmurou, se virando para ele, que estava te encarando com a clássica boquinha em linha reta dele. 
“Jagiya.” Ele suspirou. “Pra que vai se arrumar pra ficar em casa?” Começou a se aproximar. “Isso não faz sentido, primeiro porque você estava quase dormindo e eu apareci aqui sem avisar, não tem porque sair do seu conforto só por minha causa.” Arrumou um fiozinho de cabelo que estava na frente dos seus olhos. “E segundo que você fica linda de qualquer jeito, com um vestido curto ou agarrado ou vestida com um pijama duas vezes maior que você, o importante é que esteja confortável, huh?” Levantou uma sobrancelha, se aproximando e te dando um selinho. “Então agora vê se relaxa e vem comer porque eu ainda não jantei.” Você sorriu, concordando com a cabeça e o seguindo até a mesa.
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HOSEOK
Você foi correndo atender a porta quando ouviu a campainha tocar, já sabendo que era o seu namorado. Tinham combinado de sair para jantar e você estava levemente atrasada pois tinha demorado mais do que deveria para tomar banho. 
“Eu só preciso colocar meu sapato.” Disse, saindo correndo mais uma vez para ir buscar a sandália, deixando o Hobi rindo atrás, te observando correr desesperada. 
“Não precisa correr, jagiya, não temos horário marcado no restaurante.” Ele disse, se sentando no seu sofá. 
Você pegou o que queria no seu quarto e decidiu calçar a sandália lá com ele, então agarrou sua bolsa e saiu correndo mais uma vez, dessa vez de volta para a sala. Acontece que, no meio do caminho, você acabou chutando o pé de uma mesinha que tinha, com o seu próprio pé descalço. Você bateu bem o dedinho, uma das piores partes do corpo para se machucar desse jeito, e o choque foi tanto que você saiu pulando em um pé só até o sofá, se jogando do lado do Hobi enquanto dizia um tanto quanto alto: 
“Ahh, caralho!” Choramingou, segurando o seu pé, enquanto seu namorado se aproximava para te olhar preocupado, deixando o celular de lado. “Porra, porra, porra!” 
“Tá tudo bem, S/N?” Ele perguntou, colocando a mão em cima da sua e te olhando um tanto quanto assustado. 
Foi só aí que você prestou atenção na reação que tinha tido, e esqueceu completamente a dor, sendo tomada por um sentimento antigo que apertou seu peito. 
Você se lembrou das diversas vezes em que soltava um palavrão na frente do seu ex-namorado, e ele fazia um escarcéu por conta disso, dizendo que isso não era coisa de mulher, que deveria se controlar mais, e que ele não queria uma namorada que tivesse a boca tão suja, pois não era muito feminino. 
Por isso sentiu um desespero tomar conta, percebendo que o Hoseok nunca tinha te visto xingar dessa maneira. Claro, ele já presenciou um “merda” ou “bosta” aqui e ali, mas você praticamente berrando palavrões desse jeito? Nunquinha. 
Olhou para ele um tanto quanto desesperada e com medo, imaginando que talvez ele tivesse a mesma opinião que o seu ex sobre essas coisas. 
“Desculpa.” Disse em um quase murmúrio, e ele levou o olhar do seu dedinho para o seu rosto completamente confuso. 
“Pelo que?” Perguntou, com a testa franzida. 
“Eu xinguei um pouco alto demais.” Disse envergonhada. 
“E daí?” Ele perguntou de novo, ainda confuso, mas relaxando logo em seguida e passando um braço pelos seus ombros, rindo fraquinho. “Você chutou a mesa com o seu dedinho, jagi, foi até que tranquilo.” Você o olhou, mais tranquila. “Se fosse eu ia estar choramingando e xingando até agora.” Você soltou uma risadinha, voltando a olhar para o seu pé. “Mas é sério, você tá bem?”
“Tô sim.” Concordou, sorrindo. “Ainda tá doendo um pouco mas daqui a pouco passa.” Ele concordou, se inclinando e te dando um selinho, que você retribuiu, o encarando por alguns segundos com um sorriso bobo no rosto depois disso.
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NAMJOON
Era um final de tarde de uma quarta-feira, o dia mais sem graça da semana, mas você não estava nem um pouco incomodada com isso, até porque seu namorado tinha decidido passar na sua casa depois do trabalho. Vocês dois tinham passado um tempo apenas de chamego no sofá, acabando por começar a assistir um filme qualquer que estava passando na TV. 
Em um momento você teve que se levantar para ir ao banheiro, o deixando sozinho na sala. O Namjoon estava até que concentrado no romance adolescente que estava passando, achando a história interessante, quando se assustou com o seu celular que começou a tocar do lado dele. Ele olhou em volta, vendo que não estava voltando ainda, e achou que talvez fosse melhor ele pelo menos te avisar que estava recebendo uma ligação. 
“Jagiya?” Ele disse, batendo na porta do banheiro. 
“Sim?” Você respondeu, um tanto quanto envergonhada. 
“Tem alguém te ligando.” Ele disse, tranquilo, olhando para a tela do aparelho. “É o Ye-joon, , é seu amigo, não é?” Você concordou com um murmúrio. “Não sei se é importante ou se não precisa atender agora.” 
“Ah.” Respondeu, um pouco perdida. “Não, tudo bem, depois eu vejo o que ele queria.” 
“Tudo bem.” Ele deu de ombros, deixando o celular na mesinha que tinha perto da porta do banheiro, no corredor. “Eu vou voltar pra sala, então, Para Todos os Garotos que eu Já Amei é mais legal do que eu tava esperando.” 
Você riu fraco do que ele disse, mas logo ficou preocupada. Será que o Namjoon se sentiu incomodado por um homem estar te ligando a essa hora da noite? Claro que ele parecia completamente tranquila em relação a isso, por como reagiu, mas o e se não saia da sua cabeça. 
Seu último relacionamento acabou por conta de ciúmes excessivo do seu antigo parceiro. Você passou anos presa com alguém que não gostava nem mesmo que você conversasse com outros homens do lado dele, o que dirá trocar telefonemas! 
Nunca se esquecerá do dia em que uma coisa muito parecida com a atual aconteceu com ele: um dos seus companheiros de trabalho te ligou em um sábado para tirar uma dúvida sobre uma reunião que teriam na segunda, e quando seu ex viu, ele simplesmente arrancou o celular da sua mão e desligou na cara do homem. Vocês entraram em uma discussão horrível, que resultou no seu celular sendo quebrado no chão por ele, que nunca se arrependeu do que fez. 
Quando saiu do banheiro, pegou o seu celular, vendo que o seu amigo tinha deixado uma mensagem perguntando sobre o dia do aniversário da sua melhor amiga. Você o respondeu rápido, dizendo a data e logo voltando para a sala. 
Se sentou do lado do seu namorado, que te puxou para se aproximar dele e percebeu na hora que estava tensa. Ele te olhou preocupado, pausando o filme pra poder prestar atenção em você. 
“Aconteceu alguma coisa?” Ele perguntou. “O que o Ye-Joon disse?” Você o olhou um tanto quanto confusa. 
“Nada, ele só queria saber que dia que era o aniversário da Haru.” Respondeu, o encarando. “É só que…” Suspirou, e ele te olhou com uma expressão serena, te incentivando a dizer. “Fiquei com medo de não gostar de ele ter me ligado assim.” 
“O que?” Você quase conseguia ver um ponto de interrogação em cima da cabeça do Namjoon. “Jagi.” Ele soltou uma risada fraca. “Por que eu não iria gostar? Ele é seu amigo.” 
“Eu sei.” Coçou a nuca, olhando para baixo. “É que ele é homem, e…” 
“Hey.” Ele disse, levantando seu queixo para que olhasse para ele. “Isso não faz diferença.” Você olhou no fundo dos olhos dele. “Eu confio em você, não tem porque eu me incomodar com você falar com outros homens.” Você concordou de leve. “Eu sei que isso era uma coisa que acontecia com você antes, mas não é certo.” Você viu a preocupação nos olhos dele, e sentiu os seus próprios lacrimejarem. “Não precisa ter medo de nada comigo, okay?” 
“Okay.” Você concordou baixinho, e ele te puxou para um abraço, dando um beijo no topo da sua cabeça e despausando o filme.
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JIMIN
Pela primeira vez desde que você e o Jimin começaram a namorar, ele decidiu te levar para jantar no dormitório dele e dos meninos, com todos lá, para poderem se conhecer melhor e com calma, já que nunca tinham tido essa oportunidade.
Vocês acabaram decidindo se sentar na sala mesmo, espalhados pelo sofá e pelo chão, tentando deixar a noite o mais casual possível. Você estava sentada em um canto do sofá, com o Jimin do seu lado, e o Hobi estava bem na sua frente, só que sentado no chão e virado para você e para o resto dos membros. 
"Eu juro, eu vi minha vida passar diante dos meus olhos!" Ele te disse, contando de um susto que tinha levado do seu namorado naquela semana. "Esse doido pulou em cima de mim antes mesmo do meu cérebro acordar, não consegui nem entender o que estava acontecendo, só sei que fiquei com medo!" 
Você riu alto do que ele disse, colocando a mão na barriga e jogando a cabeça para trás, o que tirou uma gargalhada do próprio Hoseok também, que achou uma graça o jeito que ria. Claro que os dois fazendo barulho chamou atenção de mais alguns membros. Com exceção do Tae e do Jungkook, que estavam discutindo sobre a última fatia de pizza, e do Jin, que estava os dizendo que se não comessem logo ele mesmo ia fazer isso, os outros membros se viraram para vocês dois, dando um leve sorriso ao ver a cena, e se intrometendo na conversa também, querendo saber do que estavam rindo tanto.
Porém, assim que você sentiu a mão do Jimin na sua perna, você ficou séria quase instantaneamente. O rosto dele estava tranquilo, como já era de se esperar, mas algo dentro de você fez com que se sentisse um pouco mal por ter agido daquela forma com o Hobi, ainda mais na frente dos meninos. 
Na verdade, você sabia muito bem o que é que te fez se sentir assim, e foram as lembranças do seu antigo relacionamento. Memórias de quando tentava ser simpática com os amigos do seu ex-namorado passaram pela sua cabeça, assim como as de quando ele brigava com você por estar se aproximando demais deles. Ele deixava claro que não gostava nem um pouco que você tivesse intimidade alguma com os melhores amigos dele, e preferia que não se misturassem. Mas o Jimin não era assim. 
Seu atual namorado percebeu na mesma hora a sua mudança repentina de comportamento, que passou despercebida pelos demais, e ele não demorou para agir em relação a isso. 
"A cerveja já está acabando, eu vou buscar mais." Ele disse, olhando para as latinhas vazias, e depois direcionando um olhar para você. "Pode vir me ajudar, S/N?" 
Você concordou no mesmo instante, claro, e foi atrás do Jimin até a cozinha. Lá, ele nem mesmo chegou a se aproximar da geladeira antes de se virar para você e perguntar, preocupado: 
"O que é que aconteceu?" Você o olhou, confusa, e ele voltou a falar. "Por que ficou séria de repente lá?" 
Você ficou em silêncio por alguns instantes até decidir que não valia a pena mentir para ele. 
"Eu não sei se você quer que eu seja amiga deles." Disse, um tanto quanto envergonhada. 
O Jimin tem olhou confuso, e até um pouco em choque. 
"Mas é claro que eu quero que seja amiga deles, foi por isso que eu te trouxe aqui hoje." Te olhou. "Vocês todos são pessoas extremamente importantes para mim, por que eu não iria querer que fossem próximos?" Foi só então que a chavinha na cabeça dele girou, e ele se lembrou de quando você comentou do seu ex-namorado possessivo, e de como ele agia de maneira irracional às vezes por ciúmes. "Olha, jagiya, eu confio em você mais do que em mim mesmo, então não vou achar nada de errado em você interagir com outras pessoas assim, especialmente se for com os meninos." Ele colocou uma mão na sua cintura, te puxando para perto e te dando um leve beijinho na bochecha, que te tranquilizou na mesma hora. "Se diverte com eles, como estava até agora, e esquece essas coisas, está bem?" Te deu outro beijo, mas dessa vez um doce nos lábios. "Só seja você mesma."
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TAEHYUNG
Uma de suas amigas mais próximas tinha recentemente sido promovida no emprego dela, e deu a ideia de você e mais alguns amigos próximos saírem todos para comemorarem em um bar. 
Você obviamente ficou extremamente empolgada com a ideia, parte por estar feliz pela sua amiga e querer estar com ela para comemorar, e parte porque já não os via há algum tempo, já que estava muito ocupada com o trabalho nas últimas semanas, e sempre que tinha um tempo livre o usava com o seu namorado. 
Na verdade, o Taehyung era sua única preocupação.
Você nunca tinha passado por isso com ele, mas as memórias dos seus antigos relacionamentos te atormentam até hoje. As diversas vezes em que você foi proibida de sair de casa pelo seu ex, ou que ele apareceu no meio de um jantar em que estava com seus amigos para praticamente te arrastar embora porque, nas palavras dele, "Tá tarde demais pra mulher minha ficar na rua sozinha." Também tinham as infinitas discussões que surgiam por causa disso, onde você tentava dizer para ele o quão errado era o que ele estava fazendo, e ele dava um jeito de dar a volta por cima e fazer você ser a malvada da história, dizendo que fazia tudo para o seu bem e para te proteger. 
Você sabia que o Tae não era assim. Sim, às vezes ele até queria te ter mais por perto, e fazia uma manha por causa disso, mas te proibir de fazer algo nunca seria algo que ele faria, ainda mais se fosse algo inofensivo.
Mesmo assim, um certo medo ainda estava preso em você quando se sentou do lado dele na cama. 
"Tae?" O chamou, fazendo ele tirar o olho do celular e te olhar tranquilo. "Os meus amigos vão sair na sexta para comemorar a promoção da Haru no emprego." Ele continuou te olhando do mesmo jeito, concordando com a cabeça e preparado para voltar a olhar para o celular, até você voltar a falar. "Eu posso ir?" 
O Tae ficou te olhando confuso por alguns segundos, até responder.
"Mas é claro que pode." Franziu a testa por alguns segundos. "Pera." Entornou a cabeça um pouco. "Você está pedindo minha permissão para sair com os seus amigos?" Você deu de ombros e concordou com a cabeça, se sentindo um pouco boba de repente. "Jagiya…" Ele soltou uma risada agasalhada, se inclinando um pouco para te olhar, já que tinha abaixado a cabeça. "Você é adulta, pode fazer o que quiser." Você olhou para ele, que sorriu e te puxou para um abraço. "Eu não sou seu dono." 
Essas pequenas palavras, que não passam de nada além de fatos, mexeram com você de um jeito que nem soube direito como explicar. Elas te trouxeram um sentimento tão bom no peito, apenas por saber que finalmente tem alguém do seu lado que te respeita como deve. 
"Se quiser eu posso te levar e buscar, até dar carona para alguns dos seus amigos também." Começou a brincar com o seu cabelo, distraído. "Assim não precisam dirigir e podem beber à vontade."
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JUNGKOOK
Você tinha chegado há alguns minutos apenas na casa do Jungkook, que estava no chuveiro terminando de tomar banho. Você não tinha visto muito ele durante a semana porque estava ocupada estudando para uma prova que tinha tido naquele dia, mais cedo, então ele perguntou se não queria ir até o apartamento dele para poderem passar um tempinho antes, mesmo que sem fazer nada, e você aceitou sem nem pensar duas vezes. 
Enquanto você estava meio deitada na cama dele, com os olhos fechados por conta do cansaço que estava sentindo da semana, você sentiu o celular do seu namorado vibrar do seu lado, se assustando um pouco. Decidiu avisar ele sobre a mensagem que recebeu, imaginando que pudesse ser algo importante.
"Kook?" Disse, batendo na porta baixinho. 
"Pode abrir!" Ele respondeu, e você fez o que ele disse, abrindo uma fresta e tentando não olhar para o corpo dele, úmido embaixo do chuveiro, o que fez ele rir. "Você já viu tudo aqui, jagi, não tem porquê ficar com vergonha." Você não conseguiu não revirar os olhos, mas acabou chorando levemente. 
"É que alguém te mandou uma mensagem." Disse.
"Pode ver o que é para mim?" Ele disse, fechando os olhos enquanto jogava água no cabelo. "A senha é o seu aniversário."
"Ah." Disse, sendo pega de surpresa. "Okay." 
Se virou e foi até a cama, pegando o aparelho do Jungkook e digitando os números do seu aniversário, logo vendo do que se tratava a mensagem que ele tinha recebido. 
"É o Jimin." Falou, voltando para a porta do banheiro. "Está perguntando se vai no jantar da empresa hoje com eles."
"Ah." Ele respondeu. "Eu tinha esquecido." Fechou o chuveiro, e você sentiu um pequeno aperto no peito, prevendo o que poderia vir em seguida. "Responde que não, por favor." 
Você o olhou olhou completamente em choque, dessa vez. 
"Que não?" Perguntou, vendo ele pegar a toalha que estava pendurada, enquanto concordava com a cabeça. "Esse jantar parece importante, Jungkook, não acha melhor ir?" 
"Não, não é nada demais." Enrolou a toalha na cintura. "Além disso eu já tinha combinado de passar a noite com você hoje." 
"Mas a gente pode fazer isso outra noite." Disse, e ele te olhou pelo espelho, quando parou na frente dele. 
"Tem certeza, você não vai ficar chateada?" Disse, e nesse momento seu coração sentiu um aperto hoje triste, mas você negou com a cabeça, e ele riu em resposta, virando para você. "Eu tô brincando, não vou no jantar." Te deu um selinho, passando por você para ir para o quarto, e você não conseguiu conter um sorrisinho que apareceu no seu rosto. "Mas fica tranquila que realmente não é nada demais, é só uma confraternização normal, nada de diferente." Disse enquanto pegava uma roupa. 
Você voltou para a cama e se sentou, observando enquanto ele terminava de se preparar para se juntar a você. A verdade era que você não estava acostumada com um relacionamento assim, saudável. 
Com o seu ex-namorado, você era estritamente proibida de mexer no celular dele, mesmo que fosse apenas para conferir a hora. Ele nunca deixava que cuidasse do aparelho, muito menos te emprestava quando pre isava, dizendo para arrumar outro jeito de fazer o que precisava. 
Além disso, ele nunca, nunca mesmo, deixaria de fazer outra coisa para ficar com você, especialmente se fosse algo que envolvessem o trabalho ou amigos, e se fosse para fazer absolutamente nada com você. Ele deixava sempre bem claro que certas coisas eram muito mais importantes para ele.
Mas você se livrou disso, e conseguiu entrar na vida do Jungkook, que sempre te trata como prioridade, além de provar cada dia mais que, não só ele confia em você, mas que você tem todas as razões possíveis para confiar nele também, e você nunca vai se cansar de agradecer aos céus por isso.
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Oi, tudo bem??
Primeiro, eu queria me desculpar pela demora e pela qualidade do post que não está das melhores. Eu fiquei bem doente esses dias, e escrevi grande parte dele enquanto passava mal, então talvez não esteja muito bom, mas espero que tenham gostado pelo menos um pouquinho mesmo assim!
Além disso, eu vou começar a especificar o gênero em que cada post está escrito, acho que fica mais fácil caso queiram ler um em específico (vou tentar colocar isso nos posts antigos aos poucos tambpem, quando tiver tempo)
e ah, não sei se perceberam, mas sempre que eu preciso de um nome feminino extra eu coloco Haru, porque é fácil de lembrar, então não liguem pra repetição dele anjbeehgsvdbs
É isso, desculpe por qualquer erro, e até mais!
Fiquem bem!
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pudim-bolachinha · 3 years
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Eu já tinha dito isso antes, mas agora mais que nunca é a última vez que eu escrevo. Antes desse ano acabar eu quero conseguir fechar esse ciclo que parece que não chega num ponto final na minha vida.
Há alguns dias eu tenho pensado muito em você, tenho tido vontade de te chamar, de conversar, de te ver, até um abraço talvez.... desde que não estamos mais juntos -e com isso quero dizer antes mesmo de eu terminar, quando você já tava ausente- me perturba muito o fato de não obter resposta sobre o real motivo de você não querer mais eu perto, porque a gente tava bem, na minha cabeça pelo menos estávamos voltando a ser o que éramos bem no começo, quando tudo o que importava era a gente, era o que eu te dizia e o que você me dizia, a nossa confiança um no outro, o nosso sentimento mútuo, a nossa vontade de estar junto, a nossa vontade e determinação de fazer dar certo, os assuntos só nossos, assuntos esses que a gente não abre pra qualquer pessoa, os nossos sonhos, planos e objetivos se juntando (inclusive sendo os mesmos planejados antes de nos conhecermos) e se alinhando pra serem reais...eu sentia tudo isso de volta, tudo que as brigas e desentendimentos pareciam ter levado embora, ainda tava lá intacto e mesmo que não tivessem intactos, meu amor por você tava, meu amor por você era algo que eu tinha plena certeza e convicção de que não mudariam, afinal de contas eu acreditava que você era o amor da minha vida e que éramos como no bilhete que você escreveu um amor pra vida toda e eu imaginava que a única coisa que nos afastaria seria sua mãe ou algum motivo que eu e você não tínhamos controle, então caso chegasse ao fim, eu ainda acreditava que hora ou outra nossos caminhos voltariam se cruzar e a gente ficaria junto mesmo assim é se não se cruzasse, nossos corações nunca deixariam de estar conectados já que nossa conexão sempre foi algo muito forte e presente, a famosa telepatia, lembra? Que fazia a gente surgir no mesmo momento em que o outro tava prestes a chamar, ou quando um tava se sentindo mal e o outro aparecia assim do nada como se soubesse que naquele momento o outro tava precisando da presença, fora o fato de que era um amor de outras vidas, por que onde já se viu mal conhecer uma pessoa e já amar? Como ia ser possível em uma madrugada parecer que a pessoa tava na sua vida desde sempre e como ter a certeza de que ama alguém que nunca viu? E quando vê não tem absolutamente nada que mudaria, porque tudo nela te atrai (nem seu pé eu mudaria e você sabe né, eu odeio pés) eram essas certezas que eu tinha comigo em todo tempo que estávamos “juntos” e as aspas nem são pelo fato de ser físico, são pelas incertezas sobre até que ponto você de fato levava o que a gente tinha a sério.
Eu nunca me joguei profundamente em um sentimento e relacionamento antes, eu achava que já demonstrava e que eu estava bom em conseguir expor tudo, mas quando você apareceu na minha vida, eu descobri que nada do que eu senti antes, nada do que eu fiz antes, nada do que eu era antes, chegava perto de tudo que eu era capaz de ser e fazer por você e por nós. Eu não mediria esforço nenhum pra poder fazer você ter certeza do quanto eu te amava, nem pra você ficar bem, se sentir segura comigo e com meu amor, tão pouco pra te fazer feliz e sabe o que era melhor de tudo? Era que você mesmo sabendo disso, nunca se importou e as coisinhas pequenas eram as que ficavam e eram suficientes pra tudo isso, tipo quando eu acordava cedo todo dia só pra te desejar bom dia e bom trabalho, ou quando você pedia pra eu ficar lá falando com você de qualquer coisa porque seu dia não foi bom e você não queria falar sobre, ou até mesmo quando a gente se via e só ficava sentado do lado um do outro e você fazia o mesmo por mim, tipo quando me desejava bom dia mesmo atrasada, ou mesmo quando eu voltava a dormir me mandar uma mensagem dizendo que estaria lá me esperando cheia de saudade, ou quando ficava acordada mesmo com sono pra passar mais tempo comigo E QUANDO VOCÊ ERA 100% RBD porque não queria ficar longe, tudo funcionava porque era tudo mútuo eu acho, a saudade, o amor, a confiança, o ciúmes, a vontade (aqui tô falando das conversas sérias rsrs) e vontade de estar junto, de partilhar o dia a dia, de conhecer filmes novos, enfim. Acho que aqui foi o motivo de eu ter ficado tão mal, por eu nunca ter sentindo tanto, nunca ter amado e demonstrar tanto, famoso arroz doce e isso só você conseguia tirar de mim, porque com ninguém mais eu era, você conseguia até tirar te amo da minha boca, coisa que até hoje eu tenho dificuldade de dizer, só escrevo, eu conseguia falar te amo e te chamar de amor, nenhuma namorada antes conseguiu isso kk era sempre pelos apelidinhos internos, mas por algum motivo com você eu conseguia e era fácil, era sincero e com vontade, eu tinha prazer em dizer essas três pequenas palavras que tem um significado gigantesco e era gigantesco o que eu sentia por você, talvez tão gigantesco que não cabia em mim e acabava por eu dizer isso o tempo todo repetidas vezes por não caber tanto e devo confessar que nunca pensei ser capaz de sentir tudo que senti. Por eu achar ser de igual pra igual me bugio muito as duas/três semanas antes do término. Como podia você mudar a ponto de não ter mais vontade de falar comigo, logo você que acordava cedo e já me chamava? Como podia você sumir por dias sendo que você fazia questão de dar um jeito pra falar comigo nos momentos em que podia dar muito ruim? Como podia você me amar e estar com outro também?????? Como? E como podia e conseguia guardar com você tanta coisa que você sabia que me magoaria? Logo eu que sempre te disse que queria o que fosse melhor pra você e que jamais te privaria de sentir e fazer o que tinha vontade, eu achava que era seu melhor amigo assim como você era a minha, achava que contávamos tudo um pro outro e me acalmei depois de você ter me dito que qualquer coisa que acontecesse por aí, você viria me contar... só que outra pessoa teve que me contar e na real eu nem sei se vocês de fato se separaram, se vocês só tinha o tal convívio ou se era mais do que isso, já que também saiam juntos e se apresentavam como namorados. Eu me senti um pedaço de merda naquele dia que ele veio falar comigo e depois quando falei com você eu me senti menos que merda, me senti um nada ou lixo como sua mae disse e vai ver ela até tinha razão, porque diversas vezes conversamos e você podia falar se não tivesse mais feliz, se você já não sentia mais nada por mim, ou se eu já não tava sendo mais o bastante pra você. Eu não sei se fiz algo errado, não sei se falhei como namorado, amigo ou como ser humano pra você, eu não sei se te causei mal, não sei nem se fui alguém bom pra você, a sensação que eu tenho é de realmente ser um nada, você não fez questão de mim da primeira vez que terminei, não fez da
segunda vez e nenhuma outra vez, você cagou pra todos meus aniversários e depois que eu te liguei no seu e você falou que não tinha meu numero pra me dar parabéns, eu lembrei que um dia antes você tinha respondido um status que eu tinha postado do Danone do toy story. Quando penso nisso tudo me questiono se de fato tinha sentimento da sua parte e aí eu fico puto comigo mesmo, porque se não tinha, como foi que eu me deixei levar por algo irreal? Por algo que eu nem vivia tão de verdade assim, já que nossa convivência era muito mais online que off-line, acho que essa foi minha burrice, acreditar que uma parada de internet daria certo, mais uma vez acho que sua mãe tinha razão. Alou sra mãe da Camila, continuo admirando você por além de ser boa mãe, ser muito inteligente (você teve quem puxar). Por muito tempo eu odiei seu ex atual, mas eu nem culpo ele, já que tudo que ele queria eram respostas e entender o que tava rolando e já que quem deveria dar essas respostas não dava, ele tentou outro meio e apesar de ainda achar ele um babaca e intruso, porque eu acho falta de respeito, senso e educação (fora que é bem coisa de gente com probleminha e possessivo) pegar algo que não é seu pra ficar seguindo e cuidando de cada passo que a pessoa da é pior ainda é invadir a privacidade de alguém que ele nem conhece MAIS DE UMA VEZ (eu) e querer tirar satisfação ao invés de somente conversar. Ele podia e devia ter começado a conversa já com desculpa por pegar meu numero sem autorização, depois explicar que so tava querendo entender qual papel estava exercendo na sua vida, já que você não definia pra nenhum dos dois, falava uma coisa pra cada e na prática era outra. Eu ficaria mal se tu me falasse que era com ele que queria ficar, se você dissesse que morreu tudo que sentia por mim, se dissesse que precisava de tempo pra arrumar as coisas dentro de você e saber o que queria, se dissesse que queria terminar, sei lá, doeria e doeria muito, mas não doeria mais do que um fim sem um porque, um fim onde eu não consigo entender e isso me mata um pouco cada dia, por não compreender o que aconteceu, o que não deu certo, não ter resposta é a pior dor do mundo e além de não ter resposta ainda tem o desprezo, porque toda vez que eu tento me aproximar eu te sinto me empurrar pra fora de novo, acho que você nem tem noção de como machuca e eu nem quero que tenha, porque caraca é péssimo! Acho que devo ter dito, mas a não resposta, a incerteza da verdade da história e seu desprezo me fazem voltar nesse ciclo e me faz ficar mal.
Um dia eu te mandei um áudio pedindo desculpa por colocar toda culpa em você e te odiar pelo que aconteceu, eu não me arrependo disso, porque eu percebi mesmo que eu tenho minha parcela de culpa, mudamos e algumas das nossas mudanças não foram favoráveis praquela qualidade foda que tínhamos e eu amava contar pra geral que era de não brigar. Essas coisas que escrevo e sinto, não são com expectativas de uma volta, porque eu não conseguiria voltar e acho que você também não. Não escrevo pra você sentir culpa ou mal, não escrevo pra ter pena de mim tão pouco pra me odiar. Escrevo porque é o único jeito que eu acho de tirar o que tá guardado há anos aqui é que eu sei que me impedem de ir pra frente, eu me vejo cada dia mais distante dos sentimentos e tudo que eu tenho sentido esses dias é indiferença, nada tem me afetado, nem coisas boas e nem ruins, sabe o quanto isso me assusta? Eu não quero ser uma pessoa fria de novo, não quero pessoas saindo da minha vida de novo sem elas saberem do que eu sentia por elas, não quero perder coisas importantes na vida por estar nem aí, por não me importar comigo mesmo.
Mesmo eu sabendo que você não lê aqui, mesmo que lesse você cagaria pra tudo que eu escrevo, então também não crio expectativas de respostas de nenhuma das perguntas e questionamentos que me perturbam desde 2018.
Lucas. 2020
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arquivosmagnusbr · 3 years
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MAG013 – Sozinha
Caso #0161301: Depoimento de Naomi Herne, a respeito dos eventos que sucederam o funeral de seu noivo, Evan Lukas.
Ouvir em: Spotify | ACast | Youtube
Aviso de conteúdo: rejeição, abuso emocional, isolamento, morte de um ente querido, acidentes de carro, cemitério
Tradução: Júlia Lacerda
ARQUIVISTA
Certo, vamos tentar.
Naomi: Sério? Essa coisa funciona mesmo? Deve ter uns trinta anos.
Arquivista: Eu sei, mas já tivemos sucesso em usá-lo para gravar depoimentos nos quais o nosso… gravador digital encontrou algumas dificuldades.
Naomi: É, pode-se dizer assim. Vocês precisam arrumar um equipamento melhor.
Arquivista: Acredite, eu tenho tentado. Ainda assim, o gravador parece funcionar bem como equipamento de apoio, e posso fazer a transcrição mais tarde, então, por enquanto, se você puder–
Naomi: Tá falando sério? Você realmente quer que eu conte a minha história para aquele pedaço de lixo barulhento? Agora eu vejo por que ninguém leva vocês a sério.
Arquivista: Você não tem obrigação de falar com a gente.
Naomi: Não, eu só... Acho que só estou desesperada. O último investigador paranormal que fui procurar riu de mim quando eu sugeri falar com vocês. Ainda assim, acho que vocês têm que acreditar em mim.
Arquivista: Algo assim.
Naomi: Ok, de onde paramos?
Arquivista: Provavelmente é melhor começar de novo. Nome, data, assunto, etc. Não estou otimista de que alguma das gravações anteriores possa ser recuperada.
Naomi: Tá. Meu nome é Naomi Herne, e estou prestando um depoimento sobre os eventos que sucederam o funeral do meu noivo, Evan Lukas. A data é 13 de janeiro de 2016. Pra ser sincera eu nem tenho certeza se deveria estar aqui. O que aconteceu foi estranho e, tudo bem, não consigo pensar em uma explicação racional para isso, mas eu estava perturbada – ainda estou! Eu deveria ir embora. Provavelmente só imaginei a coisa toda. Ele se foi e isso é tudo que há para dizer.
Arquivista: Isso certamente é possível. Pode ser que tudo esteja na sua cabeça... Embora tenha a questão da pedra.
Naomi: Aquilo pode ter sido... Eu não sei. Eu só não sei o que pensar.
Arquivista: Não tenha pressa.
Naomi: Espera, aonde você vai?
Arquivista: Eu ia te dar um pouco de privacidade enquanto você presta seu depoimento.
Naomi: Ok, é só que... Você poderia ficar, por favor? Não quero ficar sozinha.
Arquivista: Muito bem. Vamos começar do começo.
NAOMI (DEPOIMENTO)
Certo. Acho que o começo seria quando conheci o Evan. Nunca fui muito do tipo social. Sempre me senti mais confortável sozinha, sabe? Meu pai morreu quando eu tinha 5 anos e minha mãe passava tanto tempo trabalhando para pôr comida na mesa que eu quase não a via. Não fui maltratada na escola ou algo assim. Quer dizer... Para ser maltratada você precisa ser notada, e eu me esforcei para não ser. Foi a mesma coisa no ensino médio e até na universidade em Leeds. Quando todos estavam se mudando para casas compartilhadas no segundo ano, eu fiquei em um quarto aconchegante e agradável para uma pessoa no alojamento universitário. Sempre fui mais feliz sozinha.
Bem, talvez mais "feliz" não seja a palavra certa. Eu ficava meio solitária às vezes. Eu ouvia risadas vindas de outras salas do meu prédio ou via um grupo de amigos conversando sob o sol lá fora e talvez eu desejasse ter algo assim, mas isso nunca me incomodou de verdade. Eu tinha a minha própria companhia e estava confortável com ela. Eu não precisava de outras pessoas e elas certamente não precisavam de mim. A única pessoa que realmente parecia se preocupar com isso era o Pastor David. Ele trabalhava na Capelania e eu o visitava ocasionalmente quando o trabalho ou o estresse estavam me afetando. Minha mãe é metodista e eu me sentia mais confortável conversando com ele do que com qualquer um dos conselheiros seculares. Ele costumava me dizer que não era natural que as pessoas vivessem isoladas, que éramos criaturas de comunidade por natureza. Lembro que ele sempre dizia que tinha “medo de que eu me perdesse”. Naquela época eu não sabia o que ele queria dizer. Acho que agora eu entendo, no entanto. Enfim, o que eu quero dizer é que, quando me formei há três anos, saí de Leeds com um diploma honorário em Química e sem amigos de verdade para conversar. E por mim estava tudo bem.
Consegui um emprego como técnica de ciências em Woking. Não pagava bem e os alunos eram um bando de grosseiros cheios de si, mas era o suficiente para viver e me mantinha perto o suficiente de Londres para que eu pudesse me candidatar a vários empregos em laboratório que eu realmente queria. Foi numa dessas entrevistas que eu conheci o Evan. Ele estava se candidatando para a mesma posição que eu – assistente de laboratório em um dos Departamentos de Bioquímica da UCL. Ele conseguiu o emprego no final, mas eu não me importei. Ele era tão diferente de qualquer pessoa que eu já conheci. Ele começou a falar comigo antes da entrevista, e eu me surpreendi comigo mesma por realmente responder. Quando ele me fazia perguntas, eu não me sentia desconfortável ou preocupada com as minhas respostas – apenas me peguei contando a esse estranho tudo sobre mim, sem qualquer constrangimento. Quando ele foi chamado para a entrevista, eu até senti uma pontadinha de perda, diferente de tudo o que eu já havia sentido antes. Tudo por um estranho que eu havia conhecido dez minutos atrás. Quando saí do prédio depois da minha própria um tanto desastrosa entrevista e o vi parado ali esperando por mim... Acho que nunca me senti tão feliz quanto naquele momento.
Nós saímos, e o namoro gradualmente evoluiu em dividirmos uma casa. Eu tive dois namorados no passado – ambos relacionamentos de pouco tempo que terminaram abruptamente. Em ambos os casos eles disseram que era porque nunca sentiam que eu os queria por perto e, olhando agora... Isso era meio que verdade. Com o Evan era diferente. Nunca senti que a presença dele me impedia de ser eu mesma ou invadia espaços que eu via como meus.
Tudo sobre estar com ele parecia tão natural que, quando ele disse que me amava, foi uma surpresa perceber que ainda não tínhamos dito aquilo. Ele tinha amigos, também – muitos amigos, como poderia não ter? E ele me levava para sair com eles quando eu estava a fim, e quando não, ele me deixava de boa. Depois de um ano com ele eu realmente tinha o que talvez pudesse ser chamado de vida social e, mais do que isso, eu não odiava aquilo. Eu sempre revirava os olhos para as pessoas que diziam que seus parceiros "os completavam", mas eu honestamente não consigo pensar em qualquer outro jeito de descrever como era estar com o Evan. Eu o pedi em casamento depois de apenas dois anos, e ele disse sim.
Vou pular a parte em que ele morre – faz apenas um ano, e eu não quero passar uma hora chorando nesse seu toca-fitas porcaria. Congênito, eles disseram. Algum problema com o coração dele. Sempre esteve lá, mas nunca foi diagnosticado. Sem aviso. Uma chance em um milhão. Blá blá blá. Ele se foi. Desapareceu. E eu estava sozinha de novo.
Não havia ninguém com quem eu pudesse falar sobre aquilo. Todos os meus amigos tinham sido seus amigos e, depois que ele se foi, não parecia certo vê-los. Eu sei, tenho certeza que eles não se importariam, eles teriam dito que eram meus amigos também, mas eu nunca consegui me forçar a tentar. Era mais confortável, mais familiar, ficar sozinha... Como se o Evan tivesse sido apenas um sonho maravilhoso do qual eu estava acordando.
Eu não me lembro da semana entre sua morte e o funeral. Tenho certeza de que deve ter acontecido, mas eu não tenho nenhuma lembrança disso. Depois de sair do hospital, a próxima coisa que fica bem clara em minha mente é entrar naquela casa grande e austera. Não me lembro onde era – em algum lugar em Kent, eu acho –, e devo ter recebido o endereço de alguém da família do Evan que havia organizado o funeral. Foi estranho. Evan nunca falava muito sobre a família dele. Ele disse que não se dava bem com eles porque eram muito religiosos, e ele nunca tinha sido. Eu nunca os conheci ou visitei, ou nem mesmo ouvi seus nomes, pelo que eu me lembro. Mas eles devem ter ouvido o suficiente sobre mim para me convidar, pois de alguma forma acabei no lugar certo. Ainda bem que eles assumiram a responsabilidade pelo funeral. Eu não estava em condições de organizar nada.
A casa era muito grande e muito velha. Possuía um portão alto que a separava da estrada principal, que tinha o nome “Residência Moorland” esculpido na pedra do batente do portão. Eu dirigi até lá sozinha, meu velho Vauxhall Astra de segunda mão reclamando o caminho todo. Você se lembra daquela tempestade que caiu no final de março passado? Bem, eu quase não a percebi. Pensando bem, eu realmente não deveria estar dirigindo, mas na época eu mal notei. As árvores estavam se curvando ameaçadoramente quando finalmente estacionei na Residência Moorland, e eu imediatamente perdi o único chapéu decente que tinha para o vento. Evan me disse uma vez que sua família tinha muito dinheiro e, olhando para aquele lugar, entendi por que o funeral estava sendo realizado ali. Eu podia ver ao lado o que parecia ser um mausoléu bem cuidado. O último local de descanso dos ancestrais do Evan, e logo, imaginei, do próprio Evan. Aquele pensamento me fez chorar de novo, e foi nesse estado, chorando, fustigada pelo vento e encharcada de chuva, que vi a porta se abrir.
Não sei o que eu esperava do pai do Evan. Eu sabia que ele não poderia ser nada parecido com o homem simples e charmoso por quem eu me apaixonei, mas o estranho de cara dura que me confrontou na porta ainda foi um choque. Era como olhar para Evan, mas como se a idade tivesse drenado toda a alegria e afeto dele. Comecei a me apresentar, mas ele apenas balançou a cabeça e apontou para dentro, para uma porta no corredor atrás dele, e falou as únicas palavras que algum dia já me disse. Ele disse “Meu filho está ali. Ele está morto." E então ele se virou e se afastou, me deixando trêmula, sem opção a não ser segui-lo para dentro.
A casa estava cheia de pessoas que eu não conhecia. Nenhum dos rostos adoráveis e acolhedores dos amigos de Evan que eu conheci podia ser visto entre as figuras severas de sua família. Cada um tinha a mesma expressão dura de seu pai, e eu poderia estar imaginando, mas podia jurar que quando eles olhavam para mim seus olhos estavam cheios de algo sombrio. Raiva, talvez? Culpa? Deus sabe que eu me senti bem culpada pela morte dele, embora não faça ideia do porquê. Nenhum deles falava comigo ou entre si, e a casa estava tão silenciosa e estática que às vezes parecia que eu mal conseguia respirar sob o peso do silêncio.
Por fim cheguei à sala onde ele estava deitado. Evan, o homem com quem eu ia me casar, estava deitado ali em um caixão de carvalho brilhante que parecia grande demais para ele, de alguma forma. O caixão estava aberto e eu podia vê-lo, vestido com um terno preto perfeitamente sob medida. Percebi que nunca o tinha visto usar um terno antes. Como todo o resto sobre sua morte, parecia totalmente estranho à vida que ele havia criado para si mesmo. Lembro de ir ao funeral do meu pai quando eu era muito jovem. Lembro de vê-lo deitado lá, depois que os agentes funerários fizeram seu trabalho. Meu pai parecia sereno, em paz, como se ele tivesse aceitado calmamente a realidade de sua morte. Isso me confortou, quando criança, embora tenha feito pouco para amenizar a intensa sensação de perda que eu sentia. Não havia nada daquilo no rosto do Evan. Na morte, ele parecia ter a mesma dureza e reprovação que eu vi em cada um da família silenciosa que o reivindicou para si.
Não sei por quanto tempo fiquei ali. Pareceram segundos, mas quando me virei quase gritei ao ver dezenas de figuras vestidas de preto paradas ali, me encarando. O resto da família Lukas estava de pé, esperando sem dizer uma palavra, como se eu estivesse entre eles e sua presa. O que suponho que, de certa forma, eu estava. Finalmente, um senhor se aproximou. Ele era pequeno e curvado pela idade, seu terno preto pendurado em seu corpo como dobras flácidas de pele. Ele falou: “É hora de você ir embora. O enterro é um assunto de família. Tenho certeza de que você quer ficar sozinha.”
Tentei responder, mas as palavras ficaram presas na minha garganta. Eles ficaram lá, esperando que eu respondesse ou saísse, e eu percebi que o senhor estava certo. Eu queria ir embora, ficar sozinha. Eu não me importava para onde eu fosse, mas eu tinha que ir – fugir daquele lugar horrível repleto de observadores estranhos e silenciosos. Passei correndo por eles e saí para a tempestade. Dentro do meu carro, simplesmente liguei o motor e comecei a dirigir. Eu não sabia para onde estava indo e mal conseguia ver alguma coisa em meio às lágrimas e à chuva torrencial, mas não importava, contanto que eu continuasse, contanto que eu não tivesse que parar e pensar sobre o que tinha acabado de acontecer. Olhando agora, a única coisa que me surpreende sobre o acidente é que não foi feio o suficiente para me matar.
Quando me dei conta, percebi que estava no meio de um campo, bem distante da estrada. Os rastros atrás de mim mostravam onde eu havia escorregado para a terra. Felizmente, eu não tinha batido em nada e nem capotado, mas fumaça saía do motor do meu pobre e velho Astra, e ficou claro que eu não iria a lugar nenhum. Estava escuro, e o relógio no meu painel marcava 23h12. Meu celular dizia a mesma coisa. Eu havia chegado à Residência Moorland às 6 horas, conforme instruído. Eu estava dirigindo por horas ou passei ainda mais tempo com o corpo de Evan do que pensava? Eu não tinha batido em nada, então não poderia ter ficado inconsciente. Eu tinha ficado sentada lá no meu carro cheio de fumaça por todo esse tempo?
Não importava. A chuva estava forte e eu precisava de ajuda. Tentei ligar para o serviço de emergência ou usar o GPS do meu celular, mas a tela apenas dizia “SEM SERVIÇO”. Respirei fundo tentando conter o pânico e saí do carro. Fiquei encharcada em menos de dez segundos, enquanto lutava contra a chuva em direção à estrada. Não conseguia ouvir mais nada além do vento uivante, e não havia nenhum farol à vista. Sem fazer ideia de onde estava, decidi virar à direita e comecei a andar. Tentei usar meu celular de novo, mas quando coloquei a mão na bolsa percebi como ela estava encharcada. Pressionar o botão de ligar apenas confirmou o que eu já suspeitava – meu celular não estava funcionando. A raiva tomou conta de mim, e toda a amargura e o ódio que vinham crescendo nos piores dias da minha vida subiram à cabeça e eu joguei o pedaço inútil de plástico no chão. A ponta se estilhaçou quando atingiu a estrada, então ricocheteou para o lado e desapareceu na lama espessa.
De repente, senti muito frio enquanto estava parada ali na estrada. A tempestade forte, lágrimas caindo livremente e eu totalmente sozinha. Continuei andando, torcendo desesperadamente para ver faróis à distância, mas não havia nada além da escuridão e o barulho constante da chuva nos quilômetros de campos vazios em todas as direções. Eu não tinha relógio, então sem meu celular eu não tenho ideia de por quanto tempo andei. O frio atingiu minhas roupas encharcadas de funeral e eu estremeci, caindo de joelhos e quase desistindo. Não havia nenhum carro vindo, e eu não tinha a menor ideia de para onde estava indo.
Foi então que percebi que a chuva havia parado. Enxugando as lágrimas dos meus olhos, vi que uma névoa havia se formado ao meu redor e agora eu não conseguia ver mais do que alguns metros à minha frente. Continuei andando, entretanto, enquanto a névoa pegajosa de alguma forma fazia eu sentir ainda mais frio. A névoa parecia me seguir enquanto eu caminhava, e parecia girar ao meu redor em um movimento estranho e intencional. Você provavelmente vai pensar que eu sou idiota, mas parecia quase... Malicioso. Não sei o que ela queria, mas de alguma forma eu tinha certeza de que queria algo. Não havia uma presença ali, entretanto – não era como se tivesse alguém lá, era... Ela fez eu me sentir totalmente abandonada. Comecei a correr, seguindo a estrada tanto quanto eu podia vê-la na esperança de chegar ao outro lado, mas parecia não haver um fim.
Não sei exatamente quando o asfalto duro da estrada se tornou terra e grama, mas percebi depois de alguns minutos que havia me desviado do caminho. Tentei voltar atrás, mas ele havia desaparecido. Tudo o que restou foi a névoa e os contornos esqueléticos dos vislumbres das árvores. As linhas escuras delas se afastavam de mim em ângulos severos, mas se eu tentasse me aproximar, em vez de ficarem mais claras, as árvores desapareceriam de volta na noite enevoada e eu as perdia de vista. Me ajoelhando, fiquei surpresa ao perceber que o chão sobre o qual eu estava agora não estava molhado. A terra compactada estava úmida pela névoa rastejante, mas não parecia ter chovido ali. O desespero que eu sentia estava rapidamente se transformando em medo, e eu continuei avançando, entrando ainda mais na névoa.
Percebi depois que a noite deveria estar muito escura para ver o nevoeiro. Não havia luzes lá para evidenciá-la, e a lua estava envolta em nuvens de tempestade a noite toda, mas apesar disso eu podia vê-la claramente. Movendo-se, cinza e sem cheiro algum. Enquanto eu caminhava, vi mais formas por ali. Estruturas escuras de pedra projetando-se do chão, inclinadas e quebradas. Lápides. Elas se espalhavam em todas as direções, e o borrão gracioso da névoa não fazia nada para suavizar o peso da presença delas. Eu não parei para lê-las.
Continuei me movendo até chegar ao centro do que só podia supor ser um pequeno cemitério, e lá encontrei uma capela. O topo de sua torre estava perdido na escuridão e as janelas estavam escuras. Comecei a me sentir aliviada, como se finalmente tivesse encontrado algum sinal de vida. Passei a andar em volta dela, seguindo para onde presumi que estavam as portas da frente. No caminho, notei que havia vitrais nas janelas, mas, sem nenhuma luz lá dentro, não consegui distinguir os desenhos. Finalmente, cheguei à frente do prédio e quase perdi as esperanças. Enrolada nas alças da entrada havia uma forte corrente de ferro. Eu não encontraria nenhum santuário ali.
Cheguei muito perto de tomar uma decisão precipitada naquele ponto. Comecei a berrar, a gritar por socorro, mas o som parecia abafado e desaparecia quase no mesmo momento em que saía da minha garganta. Ninguém me ouvia, mas eu continuei gritando por algum tempo, só para ouvir o barulho, mesmo que ele parecesse morrer assim que tocasse a névoa. Foi inútil, no entanto. E, quando terminei, senti a umidade formigante entrar e sair dos meus pulmões. Era nauseante e pesado e decidi que eu precisava fazer alguma coisa. Comecei a procurar no chão pela pedra mais pesada que eu pudesse encontrar. Eu ia entrar naquela igreja, mesmo que eu precisasse quebrar uma janela pra isso. Qualquer coisa para sair do nevoeiro. Eu tinha certeza de que eventualmente alguém me encontraria.
Percebi que uma das sepulturas tinha sido ligeiramente quebrada pelo tempo e um pequeno pedaço dela podia ser visto no chão. Tinha a gravura de uma cruz, e o pedaço pesado de pedra agora estava incrustado no solo do cemitério. Abaixei para pegá-lo, mas, ao fazer isso, vi algo que me fez congelar. O túmulo estava aberto. E estava vazio.
Não havia sido exatamente desenterrado. O buraco estava limpo, quadrado e profundo, como se estivesse pronto para um enterro. No fundo havia um caixão. Estava aberto e não havia nada dentro. Eu recuei e quase caí em outra cova aberta atrás de mim. Comecei a olhar o cemitério ao redor com um pânico crescente. Todas as sepulturas estavam abertas, e todas vazias. Mesmo aqui entre os mortos, eu estava sozinha.
Enquanto eu olhava, a névoa começou a pesar sobre mim. Ela se enrolava em volta de mim, sua umidade sem forma me agarrava e começava a me puxar suavemente, lentamente, em direção à cova aberta. Tentei recuar, mas o solo estava escorregadio pelo orvalho e eu caí. Meus dedos cavaram a terra macia do cemitério enquanto eu desesperadamente olhava em volta por qualquer coisa que eu pudesse usar para me salvar, e minha mão se fechou sobre aquele pedaço pesado de lápide. Precisei de todo o meu autocontrole para me manter agarrada àquela âncora, enquanto eu lentamente me arrastava para longe da beira da minha sepultura solitária. Fluindo ao meu redor, o próprio ar me puxava para dentro, mas eu lutei para ficar de pé. A imagem da família de Evan de repente veio à minha mente, e jurei a mim mesma que eles não seriam o último contato humano que eu teria.
Olhei para a capela e vi com um sobressalto que a porta agora estava aberta, a corrente pesada abandonada nos degraus da frente. Corri para lá o mais rápido que pude, gritando por socorro, mas ao chegar à soleira eu parei e só pude olhar com horror. Por aquela porta, onde deveria estar o interior da capela, havia um campo. Estava banhado pelo luar mórbido e a névoa rolava perto do solo. Parecia se estender por quilômetros e eu sabia que poderia vagar por lá por anos e nunca mais encontrar uma saída. Me afastei daquela porta, mas quando olhei para trás, quase chorei – além da margem do cemitério estava o mesmo campo, estendendo-se na distância.
Precisei fazer uma escolha, e comecei a correr daquela capela para o campo atrás de mim. Quase caí em uma cova faminta, mas mantive o equilíbrio bem o suficiente para correr além delas. A névoa parecia estar ficando mais densa, e passar por ela estava ficando mais difícil. Era como se eu estivesse correndo contra o vento, exceto que o ar estava completamente parado. Eu mal conseguia respirar enquanto a inalava. E então, quando me vi no meio daquele campo aberto e desolado, ouvi algo. Foi a coisa mais estranha, mas enquanto tentava correr, podia jurar que eu ouvi a voz do Evan me chamando. Ele disse “vire à esquerda”. Foi isso. Foi tudo o que ele disse. Eu sei que parece ridículo, mas foi o que ele me disse para fazer. E eu fiz. Virei bruscamente para a esquerda e continuei correndo. E aí... Nada.
Arquivista: Foi aí que o carro bateu em você?
Naomi: Sim. Me lembro de um deslumbre dos faróis e depois mais nada até que acordei no hospital.
Arquivista: Entendo.
Naomi: Então, o que você acha? Foi real?
Arquivista: Bem... Precisaremos fazer uma investigação sobre alguns dos detalhes que você mencionou, mas à primeira vista eu diria que foi tão real quanto o efeito que um trauma pode ter na mente. Além disso, é difícil provar de qualquer jeito, mas sugiro que você deixe a pedra conosco para que possamos estudá-la. E provavelmente a ajudaria a superar esse incidente desagradável passar algum tempo com um profissional da saúde mais qualificado...
Naomi: Certo. Eu não sei o que esperava, realmente.
Arquivista: Nós avisaremos se encontrarmos alguma coisa.
Naomi: Ah, isso é ridículo! Eu não acredito que perdi meu tempo–
[CLICK]
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
Seguindo o depoimento da Sra. Herne, fizemos todo o acompanhamento que pudemos, o que reconhecidamente não foi muito. Evan Lukas realmente faleceu de insuficiência cardíaca em 22 de março de 2015, e seu corpo foi levado por sua família para o enterro. Todos os pedidos de informação ou entrevistas à família Lukas foram rejeitados com bastante firmeza.
Por volta da uma hora da manhã do dia 31 de março, a Sra. Herne se envolveu em um acidente com um tal de Michael Getty.Ela aparentemente correu para a estrada na frente do carro do Sr. Getty perto de Wormshill em Kent Downs. Ela foi rapidamente levada a um hospital e tratada por concussão e desidratação. Seu carro foi encontrado abandonado em um campo a oito quilômetros de distância.
Não há cemitérios que correspondam à descrição da Sra. Herne em qualquer lugar perto da estrada em que ela foi encontrada, nem poderia haver qualquer névoa, dados os ventos incrivelmente fortes durante a tempestade naquela noite. Eu ficaria tentado a atribuir isso a uma alucinação de estresse e trauma, se não fosse pelo fato de que, quando foi atingida, a Sra. Herne foi encontrada segurando um pedaço de alvenaria. Parece ser um pedaço de granito esculpido com uma cruz gravada. O tamanho e o estilo correspondem ao que se poderia imaginar encontrar no topo de uma lápide, embora não tenhamos sido capazes de rastrear sua origem. Ainda ligado a ele está um pequeno fragmento do que podemos apenas supor que seria a própria lápide. O único texto que pode ser lido simplesmente diz “esquecido”. Eu providenciei para que ele seja transferido para o armazenamento de artefatos do Instituto.
Fim da gravação.
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hstyles-imagines · 4 years
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A PROFESSORA (CAPÍTULO 1)
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Sumário: Peter encontra S/N.
Aproximadamente 2260 palavras
Masterlist.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos.
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?”
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro.
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?”
“Tia Gemma!”
“hm… e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes… você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo.
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa.
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora… onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu.
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n.
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu”
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n.
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber…” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?”
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu.
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm… desculpa… nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos”
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês”
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter”
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado.
‘Ok, agora… qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crianças - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom… você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem… crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos.
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?”
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro.
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?”
“Tia Gemma!”
“hm… e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes… você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo.
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa.
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora… onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu.
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n.
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu”
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n.
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber…” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?”
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu.
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm… desculpa… nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos”
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês”
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter”
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado.
‘Ok, agora… qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crianças - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom… você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem… crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
S/n acordou alguns minutos antes das 7 da manhã, seu corpo já estava costumado a acordar por volta desse horário há alguns anos - conciliar faculdade e trabalho obriga a ter um rotina bem planejada.
s/n tinha acabado de concluir sua graduação em educação infantil e já pensava em fazer uma especialização em psicologia infantil, sempre teve vontade de trabalhar com crianças e saber que em alguns dias ela teria sua própria turma de pequenos não falhava em animar seu dia.
Alguns minutos depois de acordar s/n já estava na cozinha pronta para preparar seu mais que merecido café da manhã - há dias estava com vontade de comer panqueca de banana e bluebarry, junto com um copo bem grande de smooth de frutas vermelhas - foi enquanto preparava seu tão desejado café da manhã que percebeu que precisava urgentemente ir ao mercado, sua geladeira e armários estavam quase vazios e, como uma apoiadora árdua de uma alimentação saudável, se recusava a pedir comida todos os dias - comida caseira sempre foi sua preferida.
Por esse motivo, que, agora, s/n se encontrava no Tesco, puxando seu carrinho por todos os corredores do super mercado enquanto examinava cada item que colocava no mesmo. Foi quando ela estava na seção de biscoitos e guloseimas - não a entenda mal, ela amava tratar seu corpo com gentileza e comer o mais saudável possível, mas todo mundo precisa do seu dia do lixo ‘é uma necessidade humana’ ela se convenceu há alguns anos atrás - escolhendo alguns cookies e chocolates que ela se assustou quando duas mãozinhas puxaram a barra de seu vestido. s/n voltou toda a sua atenção para o garotinho a sua frente - seus cabelos eram de um tom escuro e estavam bagunçados, algumas mexas cobriam sua testa, seus olhos tinham um tom verde esmeralda que o deixava ainda mais fofo - com certeza não tinha mais de 4 anos. 
“ei baby, tudo bem?” ele não respontou, apenas sorriu um pouquinho e levantou os braços para moça pedindo colo. s/n olhou a sua volta buscando por alguém ou algum som que indicasse que alguém estava procurando por ele, mas não achou ninguém. s/n olhou mais uma vez para o menino e seu coração derreteu um pouquinho - sempre teve um fraco por crianças, sua profissão não a deixava mentir - ela o pegou no colo e olhou para o seu rosto quando ele estava bem apoiado em sua cintura “como é seu nome, pequeno?” 
“Peter Robin Styles” ele respondeu e s/n riu enquanto as mãozinhas do garoto estavam em seu ombro. 
“Seu nome é tão lindo quanto você” ela disse e ele riu, suas bochechas ficando num tom avermelhado adorável “meu nome é s/n s/s. com quem você veio?” 
“Tia Gemma!” 
“hm... e onde a tia Gemma ‘tá?” ele mexeu com os ombros como se não soubesse “ok, eu vou te ajudar a encontrar a tia Gemma então” s/n disse fazendo cócegas nos lados da barriga de Peter o fazendo rir “mas, antes... você pode me ajudar a escolher um tipo de coockie? eu não consigo me decidir.” ela continuou enquanto olhava as opções a sua frente, o que fez Peter fazer o mesmo. 
“Amendoim!” Ele exclamou apontando para as embalagens bem a frente de s/n fazendo a moça rir mais uma vez.
“Eu amaria o de amendoim mas eu sou alérgica” Peter a encarou confuso “eu fico cheia de coceirinhas pelo corpo” ela continuou e o resto do garoto se iluminou compreendendo “você tem outra sugestão?”
“hmm, o papai gosta dos com gotinha de chocolate” sugeriu com uma voz fofa. 
“ok” s/n concordou “muito obrigada por sua ajuda” ela pegou três embalagens de coockies de gotas de chocolate e colocou em seu carrinho “agora... onde foi a última vez que você viu a tia Gemma?” s/n perguntou segurando o menino em um braço e empurrando seu carrinho de maneira desajeitada quando uma voz a interrompeu. 
Gemma que estava desesperada procurando por seu sobrinho apareceu no corredor assim que ouviu seu nome “Peter!” s/n virou para encontrar a dona da voz, que dava passos exasperados em sua direção
“Tia Gemma” Peter riu descendo dos braços de s/n. 
“Obrigada!” Gemma disse rápido puxando Peter pra seu colo “eu me distraí por 2 segundos e ele desapareceu” 
“Desculpa, eu devia ter começado a procurar por você antes, mas eu decide perguntar sobre coockies” ela respondeu tímida, Gemma parou por um momento antes de estender uma de suas mãos para s/n. 
“Eu sou a Gemma” s/n apertou a mão da moça sorrindo “Mas você já deve saber...” ela sorriu e se apresentou também.
“Tia, eu disse pra s/n levar os coockies com gotinhas de chocolate porque o papai ama coockies de chocolate” ele disse excitado fazendo as duas moças rirem “você acha que ela vai gostar também?” 
“Com certeza, Pete. Eu acho que s/n vai adorar” o rosto de Peter se iluminou e ele riu envergonhado e mais uma vez o coração de s/n se derreteu por ele “s/n, obrigada outra vez por ter ajudado. Harry me mataria se alguma coisa tivesse acontecido com esse monstrinho” Gemma disse divertida.
“Ei, tudo bem. ele é um amor.” s/n sorriu. 
“Mesmo assim obrigada!” A mais velha insistiu “hm... desculpa... nós temos que ir, Peter tem uma consulta médica em 30 minutos” 
“oh, tudo bem. foi um prazer conhecer vocês” 
“Foi ótimo te conhecer também, s/n. Diz tchau Peter” 
“Tchau s/n” Peter disse sorrindo
“Tchau Peter” s/n respondeu e logo os dois desapareceram no corredor do super mercado. 
‘Ok, agora... qual chocolate eu devo levar?’ a moça voltou sua atenção as prateleiras a sua frente.
*
“Peter, cuidado!” Harry chamou a atenção de seu filho de 4 anos que corria com as outras crianças no parque perto de sua casa.
“Ele só está se divertindo, Harry. Para de ser tão super protetor” Gemma provocou seu irmão e correu atrás de seu sobrinho o abraçando e beijando todo seu rosto; Peter ria tentando se esquivar do abraço de sua tia para voltar a brincar com seus amigos.
“Ele é o meu bebê, eu posso me preocupar o quanto eu quiser.” Harry retrucou mesmo com sua irmã longe, fazendo sua mãe rir.
“Ele é uma criança linda, Harry. Você fez um bom trabalho o criando” Anne sorria quando Harry tirou a atenção de seu filho e irmã para encara-la. Ele puxou sua mãe para mais perto colocando um de seus braços em seu ombro num abraço de lado.
“Eu não teria conseguido chegar até aqui sem vocês, mãe” Ele disse deixando um beijo em sua testa fazendo sua mãe sorrir ainda mais e o apertar com o braço que envolvia sua cintura.
A verdade é que Harry realmente nunca teria conseguido criar Peter tão bem sem a ajuda de sua mãe e irmã. Apesar de Peter ter sido a melhor coisa que já aconteceu em sua vida, ter se tornado pai aos 22 foi extremamente difícil. Harry se sentiu o cara mais feliz do mundo quando descobriu que seria pai, apesar de novo recebeu a ideia de braços abertos. Amelia - mãe biológica de Peter - por outro lado, quase surtou com a ideia de ser mãe aos 20 anos e já estava decidida a abortar. Foi preciso que Harry implorasse por semanas para que a moça seguisse com a gestação.
Eles ficaram bem durante as 40 semanas em que Amelia carregou seu filho. Harry tinha esperança que com o passar do tempo a moça desenvolvesse algum tipo de instinto materno e até pensava em tentar fazer com que sua relação com ela fosse para frente. Ele se quer conhecia seu filho, mas já queria tudo de bom para ele, e uma família estruturada é a base de tudo. O que ele não esperava é que a Amelia fosse embora assim que seu puerpério terminasse, deixando uma carta que dizia que ela não estava pronta para ser mãe e um filho não se encaixava nos seus planos para o futuro.
Harry não se preocupou em procura-la - não quando ela tinha deixado claro desde o começo que não queria ser mãe. Peter não merece esse tipo de figura materna em sua vida - seria ele e seu pequeno Pete contra o mundo.
“Eu sei que você odeia quando eu toco nesse assunto.” Anne começou depois de um tempo - Harry, Gemma e Anne agora estavam sentados num dos bancos espalhados pelo parque enquanto observavam Peter brincar com as outras crian��as - “Mas você precisa de uma namorada, meu filho” Um grunhido escapou da boca de Harry enquanto olhava irritado para sua mãe, Gemma ria da reação do irmão “O que? você sabe que eu estou certa. Harry, em alguns meses você faz 27 anos, você tem que namorar enquanto ainda é jovem.”
“Eu estou feliz do jeito que eu estou, mãe. Peter é tudo que eu preciso. O Café Bistrô está em seu melhor momento e mais duas lojas estão sendo abertas por Londres, eu não tenho tempo para procurar uma namorada.” Ele fez uma pausa antes de prosseguir “Além disso, eu não acho que Peter tenha idade o suficiente para entender que o pai dele está em um relacionamento. Eu não quero confundir ainda mais a cabecinha dele, apresentando uma garota pra logo depois terminar com ela.”
“Bom... você tem afastado todas as garotas que tentam chegar perto de você, como você sabe que você não está ignorando sua Yellow Umbrella?” Harry riu com a menção a How I Met Your Mother que sua irmã fez, mas o comentário não o fez mudar de ideia. “Você tem cuidado tão bem de Peter, já está na hora de deixar alguém cuidar de você, irmãozinho” Gemma continuou.
“Eu tenho certeza que a pessoa certa pra mim vai chegar no tempo certo. Até lá, vai ser eu e o meu Pete.” Harry disse por fim.
“Papai, papai. olha” Peter chamou enquanto segurava a mão de uma moça e a puxava em direção ao seu pai “Eu achei ela, eu achei a s/n” o garotinho dizia excitado enquanto alternava seu olhar entre s/n e seu pai. s/n ria encarando Peter, e pedia para ele ir mais devagar - ela carregava seu bolça em um ombro, e uma pasta cheia de papéis e alguns livros estavam apoiados em seu braço livre.
“Ei, s/n!” Gemma disse levantando e caminhando até a moça “Parece que o monstrinho aqui sempre consegue te encontrar” continuou rindo e apontou para sua mãe e irmão que não estavam entendendo nada “Essa é minha mãe, Anne, e esse é o meu irmão, Harry, pai do Peter”
“Eu não ligo que uma coisinha tão fofa quanto Peter sempre me encontre” s/n disse rindo e Peter corou. Depois disse um simples ‘Oi’ acenando com a mão, que não mais segurava a de Peter, para Harry e Anne que logo responderam.
Harry ouviu alguma coisa sobre Gemma e s/n terem se conhecido no supermercado enquanto as três mulheres conversavam ao seu lado, mas ele não prestava muita atenção. Estava ocupado demais observando a moça que vestia uma t-short com pequenas naves, planetas e estrelas desenhadas por toda ela e uma calça jeans - seus olhos foram espertos o suficiente para identificar alguns manchinhas coloridas na mesma - seus cabelos estavam presos em um rabo-de-cavalo alto e ela não usava maquiagem - pode acreditar, Harry percebeu enquanto observava cada detalhe de seu rosto. Peter foi rápido em agarrar a mão de s/n mais uma vez enquanto ela ouvia o que sua mãe falava com atenção, o coração de Harry batia de forma engraçada a cada vez que ela olhava para seu filho e o mesmo corava e sorria tímido. Ele estava mais que curioso em saber porque a moça tinha tal efeito sobre Peter, que nunca foi nem um pouco tímido.
Harry foi tirado de seus pensamentos pela voz de s/n se despedindo.
“foi um prazer encontrar com vocês” s/n começou sorrindo “mas eu tenho que ir, é o meu primeiro dia no meu novo emprego, preciso preparar minha sala de aula” ela disse animada e Harry sorriu com o jeito que o rosto da moça se iluminou.
“Hazza, ela vai ser professora na escola que o Peter vai estudar” Gemma disse tão animada quanto a moça “O mundo realmente é muito pequeno” completou rindo.
“é, muito” Harry disse e voltou a encarar a moça que o olhou nos olhos e sorriu fazendo seu rosto esquentar. ‘Deus, o que essa mulher tem?’ pensou
s/n limpou a garganta antes de falar e se voltou para Gemma “Bom, eu tenho mesmo que ir” falou “espero ver vocês outra vez” ela abaixou um pouquinho para que seu rosto ficasse no mesmo nível do de Peter e deu um beijinho da bochecha do garoto que retribuiu o gesto e agarrou seu pescoço num abraço “Tchau baby” disse por último.
“Tchau s/n” Peter respondeu e a moça acenou mais uma vez para Harry e Anne, que ainda estavam sentados, antes de se virar e seguir seu caminho. Harry observou a figura da moça se afastando até sua mãe quebrar o silêncio.
“Parece que o nosso pequeno Pete que vai ser responsável por encontrar uma namorada pra você” Anne disse sorrindo, conhecia muito bem aquele olhar e o sorrisinho estampado no rosto de seu filho mais novo “você sabe o que eles dizem... crianças tem um senso especial” Harry apenas revirou os olhos com as palavras da mãe, mas o sorriso permaneceu em seus lábios.
Mal sabia ele que a moça que conseguia fazer seu pequeno Pete corar, permaneceria em seus pensamentos por dias.
Capítulo 1 | Capítulo 2 | Capítulo 3 | Capítulo 4 | Capítulo 5 
*
All the love. x 
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mundodafantasia1d · 4 years
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Zayn atravessava o refeitório cercado pelo seu grupo de amigos, (s/n) sorriu para ele que simplesmente a ignorou, era sempre assim. Ela não aguentava mais essa situação, sabia que merecia mais. Todas as vezes que ele virava a cara para ela na frente de seus amigos, isso acabava um pouquinho mais com seu relacionamento e com ela.
Pegou suas coisas para sair dali antes que alguém percebesse as lágrimas em seus olhos prestes a derramar. Perto da porta, Kiara esbarrou na garota a fazendo cair derrubando a bandeja que ela segurava, todo seu lanche caiu na roupa de (s/n).
Kiara era uma das garotas do grupo de Zayn, quando criança eram amigas, (s/n) pensava que eram melhores amigas para sempre, mas ela a humilhou e até hoje isso se repete.
- Que desastrada Kiara, sujou toda a roupa da garota e até o cabelo, coitada. - John que estava ao lado dela disse estendendo a mão para a ajudar a levantar.
(S/n) aceitou a gentileza do rapaz que, quando ela já estava quase de pé apoiando nele, soltou sua mão, fazendo com que ela caísse novamente. Todos riram e as risadas aumentaram ainda mais quando ela tentou se levantar mas escorregou e caiu novamente. Ela buscou os olhos de Zayn, mas ele não fez nada.
Ela se levantou e saiu dali o mais rápido que pode, as lágrimas molhando seu rosto dificultando sua visão. Ela se limpou no banheiro, já deveria estar acostumada as constantes humilhações.
Quando chegou em casa, inventou uma desculpa para seus pais e foi direto para o seu quarto. A garota só queria chorar e foi isso que ela fez.
Ouviu batidas na porta de seu quarto, já era noite, devia ser sua mãe a chamando para jantar.
- Agora não mãe. - ouviu a porta abrir mesmo assim e depois se fechar.
- Você não respondeu minhas mensagens, nem me atendeu quando eu liguei. - era Zayn. - A gente tinha combinado de se encontrar hoje na cachoeira, eu fiquei te esperando.
- Isso tudo significa que eu não quero falar com você. - ouviu ele suspirar.
- Eu sinto muito pelo que aconteceu hoje na cantina.
- Sente? - ela ainda estava de costas para ele.
- Você é minha namorada, é claro que eu sinto.
- Sou?
- (S/n), eu não quero discutir, será que a gente pode só ficar juntos um pouco? - sentou ao lado dela na cama.
- Vai embora Zayn.
- Não me manda embora, eu não quero te deixar sozinha.
- Mas eu quero ficar sozinha.
- Ninguém nunca quer isso.
- Esse é o ponto, Zayn, eu estou sempre sozinha.
- Não, não está, eu tô aqui com você. - ele colocou a mão no braço dela.
- E onde você estava essa manhã quando fui mais uma vez humilhada pelos seus amiguinhos? - se sentou, finalmente olhando para ele e o deixando ver seu rosto molhado de lágrimas, inchado de tanto chorar.
- Eu já te expliquei que eu prefiro manter nosso relacionamento em segredo. Eu queria passar o dia todo com você e te dizer que tudo ia ficar bem, mas você não apareceu.
- Claro, você queria fazer isso quando fosse só nós dois.
- Babe, eu... - ela o interrompeu.
- Eu preciso de alguém para me apoiar não só quando estivermos sozinhos, mas principalmente na frente de todos. E eu cheguei a conclusão que você não é essa pessoa.
- Você queria que eu fizesse o que? Eles são meus amigos.
- Então não é aqui que você deveria estar Zayn, vai atrás deles, eles devem precisar mais de você do que eu, ou talvez seja ao contrário, você é que precisa mais deles.
- Eu quero estar aqui com você, eu te amo. - ele segurava o rosto dela entre suas mãos.
- Vai embora Zayn. - ele negou. - Sai da minha casa agora, eu não te quero aqui.
- Eu não quero que você fique com raiva de mim. - ele confessou.
- Então vai, por favor.
O rapaz deixou um beijo na testa da garota e foi embora, mesmo que isso fosse a última coisa que ele gostaria de fazer. A ver daquele jeito, o machucou profundamente, ele estava confuso e seu coração doía.
Assim que Zayn saiu, (s/n) voltou a chorar, chorou tanto até soluçar. No dia seguinte, sua cabeça estava explodindo, seu rosto estava péssimo e era assim que estava se sentindo. Não queria ir a escola, não queria nem sair do quarto. Mas seus pais a ensinaram que desistir nunca é a melhor opção, os vencedores vão a luta, encaram mais uma vez mesmo que estejam com medo.
Por onde passava naquela escola, ela ouvia os risinhos e sussurros. Estava diante de seu armário pegando alguns livros. Zayn e seu grupinho passaram por ela, fizeram suas típicas piadas e (s/n) fingiu não ouvir quando na verdade elas ecoavam em sua cabeça.
- Eu não te acho ridícula. - Dan estava parado ao seu lado.
- Obrigada. - respondeu timidamente.
- Eu achei muita maldade o que fizeram com você ontem e eu e meus amigos gostaríamos de te convidar para se sentar com a gente.
- Isso é mais uma pegadinha né? Eu não vou cair nessa outra vez, as pessoas se fazem de boazinha comigo e depois me humilham o tempo todo.
- Eu nunca faria isso, eu não sou idiota e você pode contar comigo se precisar de qualquer coisa. - ele a entregou uma barra de chocolate. - Tudo fica melhor com chocolate, achei que você pudesse precisar.
- Obrigada.
Nos dias que se seguiram, (s/n) se aproximou de Dan e de seus amigos, se sentia incluída e isso era bom. Ignorava Zayn, por mais que ele tentasse falar com ela fora do colégio, ela estava magoada demais.
Estava almoçando com Dan e seus novos amigos. Percebeu que Zayn a encarava, lutou para ignora-lo.
- Você vai hoje (s/n)? Na festa de aniversário da Lindy? - Dan a perguntou.
- Claro, será legal. - sorriu para ele.
- Hoje eu vou criar coragem e dizer pra garota que eu gosto todos os meus sentimentos.
- Você é um cara incrível, ela é uma menina de sorte e seria idiota se não gostasse de você também.
- Valeu (s/n). - ele a abraçou de lado e ela sorriu.
Viu Zayn sair dali pisando fundo. Tinha alguma coisa errada e ela queria ver se ele estava bem, mas sabia que ele não gostaria que ela fosse falar com ele no colégio.
Quando a noite chegou, (s/n) estava pronta para ir em uma festa com seus amigos, estava feliz de fazer algo normal. Quando abriu a porta de casa se deparou com Zayn. Ele a olhou de cima a baixo.
- Você tá linda.
- Obrigada.
- Vai sair?
- É, eu... - nessa hora o carro de Dan parou na porta de sua casa e buzinou.
- Não, você vai sair com esse cara?
- Zayn, eu tenho que ir agora, é melhor você ir pra casa.
- Não, eu não aguento mais isso, você tá me ignorando e agora vai sair com esse cara? Me diz a verdade, você tá com ele?
- Do que você tá falando?
- Eu te amo.
- Agora não Zayn.
- Por favor, não vai. - ele segurou o braço dela e a olhou em seus olhos.
- Você pode sair com seus amigos quando bem entender mas eu não posso sair com os meus?
- Você pode sair com seus amigos mas ele é só isso?
- Você tá com ciúmes? - ele não respondeu - Eu tenho que ir Zayn, não tô com tempo agora.
- Você não tá com tempo pra mim? Sério?
- Você fez isso inúmeras vezes, me trocou para ficar com seus amigos, não tem o direito de me cobrar nada, agora sai da minha frente.
- Então eu posso ir com você?
- Vai ter pessoas do colégio lá, é melhor não, não queremos que ninguém saiba que você me conhece.
Ela se virou e foi até o carro, quando entrou Dan a perguntou se era Zayn Malik que estava ali mas ela pediu pra ele não tocar no assunto e ele a respeitou prontamente.
A festa foi incrível, (s/n) se divertiu tanto. Mas seu coração bateu mais triste quando Dan fez um lindo discurso na frente de todos para dizer que amava Lindy, eles se beijaram e agora eram namorados. Não estava triste por ele, na verdade, estava muito feliz pelos dois. Sua tristeza era por saber que nunca beijaria Zayn na frente de todos, ele nunca se declararia assim para que todos ouvissem, nunca diria que a ama na frente de outras pessoas.
(S/n) amava Zayn mas sabia que estava na hora de acabar com aquilo tudo. Esse relacionamento escondido não a fazia bem. Na segunda, foi para escola decidida, mandou uma mensagem para Zayn dizendo que queria falar com ele depois da aula na casa dela.
Estava sentada ao lado de Dan e Lindy que estavam abraçados, ela tomava seu lanche em silêncio, terminar com Zayn iria doer. Os amigos dele estavam lá na mesa habitual mas ele não.
Zayn entrou e a viu ao lado de Dan que estava abraçado a Lindy, sorriu em alívio. Estava com tanto medo de perder sua garota, ele a amava tanto e essa distância entre eles nas últimas semanas o deixou realmente mal.
- Vamos lá Zayn, coragem. - sussurrou para si mesmo.
Ele caminhou até a mesa onde (s/n) estava, se sentou ao lado dela que o olhou confusa, ele a puxou pela nuca e a beijou.
- Zayn, o que você tá fazendo? - ela sussurrou quando se separaram.
- Beijando a minha namorada.
- Tá todo mundo olhando.
- Me desculpa? Eu fui um idiota, nunca mais vou te fazer chorar.
- Eu já quero chorar. - ele riu e a abraçou.
Viu que seus amigos estavam olhando mas não deu importância, estava aliviado de ter sua menina em seus braços.
Depois de comerem seus lanches, saíram de lá, Zayn segurou a mão de (s/n) que o olhou sorrindo. Sabia que ela sempre quisera andar de mãos dadas.
No final das aulas, ele a buscou em sua sala, a levou até seu carro e dirigiu para a casa dela. Foram para o quarto e se deitaram na cama.
- Você queria falar alguma coisa comigo? - ele perguntou a encarando.
- Na verdade, eu ia terminar. - mordeu seu próprio lábio.
- O que? - Zayn congelou.
- A gente não estava bem e eu não queria mais um namoro escondido, isso me machucava.
- E você ia terminar comigo?
- Ia, mas não vou mais. - ela acariciou o rosto dele.
- Eu não quero te perder. - ele sussurrou sentindo uma lágrima escorrer de seu rosto.
- Você não vai Z, eu te amo.
- Doeu tanto quando você me ignorou, quando fugiu de mim e não quis nem me ouvir, eu fiquei com tanto medo, pensei que você fosse me trocar.
- Eu nunca te trocaria. - limpou o rosto dele - Mas você sempre me ignorou na frente dos outros e doía em mim.
- Eu sinto muito, me desculpa?
- Eu te desculpo Zayn. - o beijou.
- Eu te amo tanto minha princesa.
- Eu te amo Z, muito.
Du 💛
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Note
Faz um 1s com o Harry em que ele e a S/n estão em uma festa(pode ser do Zayn ou do Louis na balada), mas aí ele desaparece do nada e deixa ela sozinha na festa com pessoas que ela não conhece, e o Zayn faz companhia pra ela e leva ela para casa e fica com ela até que Harry chega em casa bêbado e começa a dar piti com eles falando que ela estava o traindo com o próprio amigo dele que ele tratava como irmão, mas aí o Zayn ou ela conta que ela está grávida e é um menino chamado Michael ou Henry
Pregnant?
Sinopse: Aquele que Harry acha que ela está tendo um caso
Categoria: Noivo!harry
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— Nós temos que ir mesmo? — relutava a garota terminando sua arrumação.— Tenho certeza que Niall vai entender.
— Você ama às festas do Niall, como assim? Cadê minha S/n baladeira?!— Harry a abraça por trás depositando vários beijinhos molhados em seu ombro desnudo.
S/n estava vestida em um lindo vestido azul marinho pouco acima dos joelhos, tomara que caia e solto demais para opinião de Harry que sempre à via em vestidinhos curtos e apertados.“algo está diferente” pensou.
— Eu estou cansada hoje, semana difícil e você sempre me esquece quando está com seus amigos, principalmente quando bebe. —Harry arqueia a sobrancelha num protesto ao ouvi-la.
— Desta vez vai ser diferente, eu prometo — Ele a empurra até a saída.
✯✯✯✯
A casa de Niall estava lotada era uma comemoração pelo reencontro da banda, alguns famosos também estavam presentes, o que a fez sentir-se mais isolada por não conhecer praticamente ninguém fora os membros da banda, além de alguns familiares e da produção. Harry ao entrar já sentiu-se a vontade, aquilo era o paraíso para ele, poder se gabar do novo álbum, de suas conquistas fora da banda o deixava muito animado —viu James acenando para ele logo na entrada.
— Amor tudo bem se ..... — Harry iniciou mas logo foi calado por um selinho.
— Vai ... Mas não demora, vou até o balcão beber algo.
— Eu te amo — mal esperou a resposta de sua noiva e já saiu ao encontro de seus amigos.
Como era de se esperar Styles á esqueceu, sabia que não era proposital, o rapaz se empolgava demais em suas conversas loucas juntando com a bebida e esquecia o mundo em sua volta. " Um mal do Styles "
— Hey S/n quanto tempo! — com olhos brilhando, suas tatuagens e barba perfeitamente desenhada Zayn se aproxima da mulher entediada que se escorava em uma das paredes.
— Nós se vimos ontem — ela brinca o abraçando.
— Eu sei mas já estava com saudades da minha irmãzinha — seus lábios tocaram a maçã do rosto corada de S/n. — O que faz aqui sozinha? Cadê o Harry?.
Harry nunca entendeu a amizade que Zayn e S/n tinham, ela foi a primeira a saber que ele deixaria a banda e até o apoiou como amiga em sua decisão pois via que ele não estava mais feliz, isso gerou algumas discussões entre o casal e um pouco de mágoa da parte de Harry na época e atualmente a não se sentir-se confortável com essa amizade.
Ele tentava perdoar o Zayn mas ainda era complicado, mesmo publicamente estando tudo aparentemente bem para ambas as partes.
— Me deixou sozinha como sempre né — revira os olhos — Deve tá por aí rindo de uma piada idiota de alguém.
— Não liga logo ele aparece, sabe como Harry é — dá um tapinha em suas costas — Quer beber alguma coisa? Tem cerveja gelada no frigobar.
— Não valeu Zayn eu estou bem.
— S/n recusando cerveja? O que ? Vai me dizer que você está? — ela ri um pouco olhando para baixo — Oh ...... Ohhhhh S/n céus você está Gra .... — rapidamente as pequenas mãos femininas taparam a boca de Zayn.
— Quieto garoto, eu não contei para ninguém, muito menos para o Harry, estou preparando algo especial para o fim de semana e poder-lhe dar a notícia.
— Ohh... Eu estão feliz por vocês.-Ele a abraçou apertado.
Os minutos foram passando e a companhia de Zayn à fez perder um pouco a noção do tempo. Já se passava das 2:00 da manhã e seus pés presos no salto imploravam para sair, S/n foi a procura de seu noivo para que pudessem ir para casa, o lugar era grande, com a aglomeração de pessoas que não a ajudava em nada a achar o rapaz, seus olhos já estavam pesados pelo sono, sua cabeça latejando só precisava de um lugar para se deitar, não aguentaria mais um minuto procurando alguém que nem se quer se preocupou com ela a noite toda .
— Zayn será que poderia me acompanhar até em casa ? Não quero ir sozinha a essa hora da madrugada.— seu semblante era cansado.
— E Harry ?
— Não achei, ele nem se quer se importou comigo hoje, eu estou muito exausta, poderia ir comigo por favor?
—Bom eu estou meio bebado mas posso cuidar de você , podemos pedir um uber tudo bem?
— Ótimo. — ele a segurou pelos ombros guiando até a saída.
...
Ao abrir a porta de seu apartamento suas mãos foram diretos para os pés e arrancar aqueles malditos sapatos, Zayn a ajudou como um nobre cavaleiro a abrir seu zíper e foi para cozinha preparar algo para grávida faminta.
— Um que cheiro bom — os olhos cor de mel dela se fecharam por um instante para apreciar mas logo veio um soco no estômago a fazendo correr para o banheiro.
— Você está bem? — as mãos do rapaz acariciam levemente as costas da amiga enquanto a mesma lavava sua boca depois de vomitar, toda a preocupação que ele tinha com ela era reconfortante.
— Sim ... é normal, acostume-se pois você vai ver muito eu assim pelos próximos meses .
— Bom ... eu não tenho certeza.
Ele a guiava para deitar no sofá a cobrindo, deixando um sanduíche com um pouco de suco de laranja para a mesma na mesinha de centro e sentando ao seu lado.
— Como assim? Eu quero você por perto Zayn, sabe o quanto você é importante na minha vida.— ela belisca seu sanduíche,deixando leves migalhas caírem no cobertor.
— E você muito importante pra mim também por isso aqui com você, mas ainda sinto um pouco de mágoa da parte de Harry sobre a banda e nossa amizade.
— Mas ele vai ter que superar tudo isso por que eu quero que você seja padrinho do nosso bebêzinho, nosso pequeno Henry. — seu sorriso já não cabia no rosto ao ver aquele amigo bobão a sua frente.
— Ohh ... Sério ? É um menino? Eu já o amo tanto S/n , eu adoraria ser padrinho desse anjinho isso me faria tão feliz .—Não pôde conter algumas lágrimas e em abraçar-la fortemente.
— Ahh... então é assim que você quer que as coisas voltem ao normal Zayn? pegando minha mulher . — Um Harry furioso e completamente bêbado, diz logo ao abrir a porta.
Ambos se separaram e encararam ele .
— Não é nada disso que você está pensando Harry — a moça se levanta furiosa — E você está de novo aí ? Bebaço, acha bonito deixar sua noiva uma noite inteira sozinha?
— Não vem mudar de assunto — ele cambaleia um pouco — O que esse traidor faz na minha casa? O cara que se dizia meu irmão, traiu a banda agora isso ? O que mais você vai fazer pra estragar tudo ? — ele gospia suas palavras friamente.
— Harry, você está bêbado, se depois que isso passar e você ainda pensar assim podemos sentar e conversar agora alterado não dá e nunca eu dormiria com S/n, ela é como uma irmã para mim como você é, não invente coisas na sua cabeça.
— Seu traidor...Fingido — As mãos grandes do homem pulam em Zayn.
Em segundos ambos estavam no chão, Harry por cima e Zayn apenas se defendendo dos golpes, S/n tentou puxar seu noivo, mas ele a emburrou à fazendo se desequilibrar e cair sobre carpete. Zayn vendo seu comportamento e mesmo que não à machucou, juntou todas suas forças empurrou Harry de si e foi correndo para ver como S/n estava .
— Tudo bem com você querida? Vocês estão bem?— Seu braços rodearam a pequena mulher encolhida no sofá.
— Vocês? Como assim?— Ele estava confuso e pronto para ataca-lo novamente. — Você está grávida?
— Chega Harry, eu não suporto o Harry bêbado, esse não é você, não é meu noivo — juntou suas forças para levar e olhar em seus olhos penetrantes verdes, seu coração palpitava e suas mãos estavam trêmulas de raiva — Sim, eu estou Grávida.
— O filho dele ? — a voz alterada do homem ecoava por todo o apartamento.
— Não seu idiota, o filho é seu Harry, você é o pai .
— Eu vou ser pai ? Vocês não estão tendo um caso?— o coração do rapaz por um momento parou de bater.
— Não — S/n e Zayn falaram simultaneamente.
As lágrimas em seus olhos começaram a cair, o sorriso em seus lábios e as ruguinhas em seus olhos faziam a sorrir fizeram S/n se derreter por um momento.
— Zayn será nosso padrinho, padrinho do pequeno Henry ou outro nome que escolhermos.
— É um menino ? Eu vou ter um menino — pulinhos de alegria eram dados pela feliz notícia, tentando abraçá-la mas mesma se afastou .
— Isso não muda o fato de eu estar brava com você, nem o que fez com Zayn.
O rosto de Zayn latejava um pouco pela bancada, algumas gotinhas de sangue respigava o local machuado, as mãos pequenas e frias de S/n trouxeram um pacote de gelo para acalmar junto com um kit de primeiros socorros, o qual ela limpou e cuidou do machucados fazendo o mesmo com Harry. Zayn foi pra casa depois que à fez prometer que ficaria segura com Harry ali e ligar para ele no dia seguinte ou se algo acontecesse.Sem proferir nenhuma palavra ao seu noivo jogado ao chão lhe implorando por perdão, S/n foi para seu quarto tentar ao menos descansar um pouco, Harry havia estragado todo seu plano para contar sobre a tão sonhada gravidez.
(...)
No manhã seguinte as gotas da chuva batiam pela janela do apartamento, um cheiro delicioso de café e panquecas pairavam pelo apartamento do casal. Com uma bandeja linda de café da manhã, Harry arrependido de seus feitos da noite anterior abriu a porta do quarto com os quadris para não derrubar nada.
— Bom dia minha coelhinha. — o rosto do rapaz ficou entristecido por não vê-la ali. Alguns barulhos vieram banheiro o fazendo largar o que tinha nas mãos em cima da cama e ver como sua noiva estava.
— Tudo bem ? — a porta meio aberta permitiram-lhe acesso a ver sua amada ajoelhada ao sanitário.
— Pareço bem?
— Parece um anjo, o anjo mais lindo que já conheci e que carrega meu filho. — caminhou e se ajustou ao seu lado — Me perdoe por ontem fui muito egoista, me perdoe por acusar você de algo que nem existia, deixei meu orgulho e raiva me consumirem, prometo nunca mais fazer isso de novo.
— Como posso saber se tudo isso é verdade ? Que nunca mais vai fazer isso ? Não sei se consigo confiar você ou se podemos continuar a ficar juntos, não posso mais pensar só em mim, tem uma vida aqui dentro agora — as grandes mãos passaram pela barriga dela.
— Eu amo vocês e faço qualquer coisa pra ficarmos juntos, se for preciso eu paro de beber, eu largo tudo, só não posso perder você, quero estar ao seu lado em cada momento desta gravidez e depois disso .
— Até nesses momentos ? — referiu-se a estar debruçada no sanitário por conta dos enjoos matinais.
— Sim meu amor, eu vou estar sempre aqui para cuidar de vocês, eu prometo .
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vranye · 3 years
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      ৴ ♛ ˙ ˖  ━━       𝐓𝐇𝐄 𝐆𝐈𝐑𝐋 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐈𝐑𝐑𝐎𝐑    !        ❜   ≽
                                                 𝒏𝒊𝒌𝒐𝒍𝒂 𝒛𝒆𝒌𝒍𝒐𝒔                                            (   𝙿𝙾𝙸𝙽𝚃 𝙾𝙵 𝚅𝙸𝙴𝚆 𝙾2 )
Aquilo era uma idéia ruim. Uma ideia muito, muito ruim. Senti as mãos de Dinka me puxarem para o campo aberto e não uma árvore onde eu observava a mansão- não, o palácio do governador de longe. Eu não era a única, é claro, todos os dias turistas vinham visitar, mas eu era a única com o rosto da Condessa Nikola Vladmirovna Zeklos. Aquele não era seu nome de verdade, após o rompante de Stiva na noite passada, mama contou aos prantos o que tinha feito para sobreviver.
Ninguém realmente a julgaria, com cinco filhos, a chegada de gêmeas não era exatamente uma benção e quando a condessa ofereceu dinheiro o suficiente para comprar uma casa e dispensa militar para todos os seis filhos além de uma criação com luxo, requinte e educação para ambas as meninas dizer não para aquilo parecia apenas egoísmo. Acontece que uma das gêmeas --- no caso eu --- tive uma gripe muito forte, estava tão fraca que quase não parecia ter chances de sobreviver, contando com minha morte iminente, a Condessa decidiu ficar com apenas uma das crianças, Nikkie.
Ter uma irmã gêmea perdida era o tipo de coisa que eu lia em romances, não do tipo de coisa que acontecia com gente normal, gente como eu. Uma irmã gêmea rica, uma condessa. Parecia um conto de fadas. 
Eu não sabia ao certo o que estava fazendo ali, sabia que nossas chances de entrar no palacete do governador eram nulas. Talvez eu só quisesse vê-la. Ver com meus próprios olhos uma duplicata minha. Queria acreditar que aquilo era real.
No entanto, como a boa covarde que eu era, ali era o mais longe que eu tinha conseguido chegar. Nas árvores do jardim.
--- Eu vou chegar atrasado por sua causa! 
--- Dá um tempo, tá legal? Não é sua irmã gêmea dondoca que estamos esperando para ver!
--- Santo Yuri amado, ainda bem que não! --- Um silvo baixo de alívio escapou pelos lábios do mais velho enquanto ele arrumava a boina na cabeça. --- Mas se você não vai entrar então eu preciso ir. 
Estremeci de novo. Se ele fosse eu perderia minha chance.
--- E sabe… Ela deve partir a qualquer momento para a capital. 
Eu sabia disso. Sabia que estava trabalhando com uma janela bem curta aqui.
--- E se ela for, boy! Capaz de nunca vê-la de novo. Se ela ganhar esse troço então… Acho que nunca mais põe os pés em Omsk.
--- Você quer parar de falar? Sua voz tá atrapalhando meus pensamentos!
--- Mentirosa! Você sabe que tem que entrar lá. Vai se arrepender toda a vida se não for.
Essa era a diferença entre mim e Dinka. Eu não me metia em lugares, situações e coisas que não eram para mim. Mas ele, bem, ele sempre achava uma brecha. Ele era estúpido, inconsequente, burro como uma porta, mas era corajoso. 
Eu era o oposto de corajosa.
--- Eu… Eu acho que vou tentar amanhã. É! Vou amanhã, se tiver que ser, vai ser! 
--- Lili, quando você vai largar mão de ser tão frangote? --- Ele cruzou os braços na frente do corpo. A provocação era ridícula de tão previsível, ele queria me atiçar para correr até ele, lhe socar o nariz e sair do meu esconderijo. 
--- Boa tentativa!
Eu já estava me virando, me embrenhando de volta entre as árvores quando escutei a voz de Dinka atrás de mim.
--- Franguinha!
Trinquei os dentes e continuei caminhando olhando para minhas botas enquanto me afastava. Mas nem minha raiva era motivadora necessária para dar meia volta e tentar a sorte de conhecer minha irmã gêmea. 
Era um tiro no escuro também. Nada garantia que se eu arriscasse meu pescoço, o pescoço de Dinka e seu emprego eu fosse conhecer minha irmã- ou melhor, a condessa.  Ela nunca estava em casa, como uma membro influente da corte, ela passava a maior parte do ano na capital, mas mesmo quando estava em Omsk, nunca ninguém jamais a via. 
Aparentemente, a lavadora de pratos contou ao cozinheiro, que contou ao meu irmão, que me contou, que ela estava na Província há duas semanas, em uma espécie de preparação insana para o favorado. Mesmo que o sorteio tenha acontecido há menos de vinte e quatro horas.
Se eu a encontrasse, perguntaria isso a ela.
O choque aconteceu rápido demais. Primeiro minha cabeça sentiu algo duro contra ela e então meu corpo foi todo para trás. Achei que tivesse acertado uma árvore quando, por fim, abri os olhos e encontrei a mim mesma, um reflexo meu me encarando. Um grito ecoou na mata fechada, e apesar da voz ser idêntica a minha, eu soube que o grito não foi meu.
Não, eu estava lá, chocada. Sem reação alguma. Encarando a mim mesma. 
Por sua vez, meu reflexo estava completamente em pânico. O vestido fino coberto por uma capa.
--- Quem-Quem é você?
E essa era uma pergunta que nem em um milhão de anos eu estava pronta para responder.
                                      _________________________
Passamos a tarde ali, no jardim. Havia uma passagem para um lago e após uma caminhada silenciosa, dolorosamente silenciosa, Nikkie me fez contar toda a história quatro vezes. Cada vez se apegando a um detalhe diferente. Obviamente eu não tinha todos os detalhes, mas qualquer menção de conhecer nossa mãe levava a uma reação bastante acalorada. Não iria julgar, era um choque para ela. Saber que sua família não era sua família. Muito para processar.
--- O que você quer?
No final, ela estava ali, na frente, as bochechas coradas e braços cruzados, e por mais que eu estivesse inclinada a amá-la, preciso dizer que senti um arrepio em minha espinha.
--- Co- como assim?
--- Quer dinheiro? É isso?
--- Não! --- Neguei uma oitava acima, me levantando da raiz de árvore que estava sentada, realmente chocada. --- Claro que não! Que tipo de gente você acha que a gente é. Somos sua família, queríamos conhecê-la!
--- Fofo, mas é preciso bem mais que sangue para formar uma família.
Ela tinha um ponto e eu sabia, e por mais que não tivesse responsabilidade em nossa separação, não me fazia me sentir menos culpada.
--- Eu só queria te conhecer antes de você partir. Depois você vai se tornar Czarina e eu teria perdido a minha chance!
Isso a fez rir. Rir de verdade.
--- Czarina… --- Algo no tom de voz dela, como se a ideia fosse absurda me fez estreitar os olhos.
--- Você não vai ao Favorado?
--- Claro que vou, não seja estúpida. 
--- Então… Qual o problema?
Eu não sabia como interpretar Nikkie, mas da onde eu estava vendo, ela parecia relutar entre algo importante a dizer ao mesmo tempo que ela se animava com algo que não sabia se devia dizer.
--- Porque estou apaixonada por outra pessoa!
Da onde eu vinha isso era maravilhoso, mas a sensação no era como se ela tivesse me contado que tinha sido sentenciada a morte. Me tomou alguns segundos até entender.
--- Mas você terá que competir pelo Czarevich… 
--- Exatamente… --- Eu não soube dizer se era apenas impressão, mas algo na postura dela me fez sentir que ela estava aliviada que eu não era uma completa estúpida e podia juntar dois mais dois.
--- O que você vai fazer?
Isso fez Nikkie se virar. As unhas cumpridas tocando o queixo dela de maneira pensativa. 
--- O que nós vamos fazer. 
--- Nós? --- Engasguei realmente confusa.
--- Nós! --- Repetiu e embora eu pudesse perceber que ela estava animada ela não demonstrava, era contida e polida todo o tempo. --- Você pode ir no meu lugar!
--- Eu? --- Ri, ri de verdade. --- Isso é impossível!
--- Porque impossível? Pelo o que você me contou você tem tanto direito a vida na corte quanto eu, não é uma gripezinha que deveria tirar isso de você!
--- Nikkie, isso é loucura! Eu nunca poderia me passar por você, eu não sei nada sobre a corte, não sei nada sobre como essa gente vive… Eu não duraria dois dias!
Ela pendeu a cabeça para o lado.
--- Verdade. --- Concordou. --- Você é completamente inapropriada e aquelas víboras da corte iriam te comer viva no momento que você colocasse os pés lá. --- Por um momento, eu cheguei a cogitar o quão ruins aquelas meninas tinham sido para minha irmã a ponto dela dizer algo tão ruim assim sobre elas. --- Mas podemos dar um jeito-
--- Nikkie, não! 
Ela abriu a boca para tentar novamente, mas algo no meu olhar, algo que devia misturar pânico com pura relutância a fez cruzar os braços de novo, e a pontinha de bom humor que eu tinha visto nela desapareceu.
--- Está bem! Você quem sabe… --- Deu de ombros, em um movimento tão ligeiro que meus olhos mal treinados quase perderam. --- Então acho que isso é um adeus.
--- Como assim?
--- Estou partindo para Nantis amanhã.
Aquela informação me pegou desprevenida. Eu sabia que era idiota pensar assim. Eu apenas há conhecia há algumas horas, mas adeus parecia tão definitivo. Prendi minha respiração porque eu não sabia o que dizer. 
--- Olha, eu preciso entrar, já está ficando tarde. --- O corpo esguio, uns quilos mais magra e delicada do que o meu, se afastou da árvore, pronta para fazer um caminho oposto ao meu. --- Mas se você quiser, podemos nos encontrar nos estábulos amanhã. Eu pratico todos os dias de manhã, ninguém vai suspeitar de nada. --- Ela olhou para mim, subindo e descendo duas vezes. --- Vista isso e ninguém vai perceber.
Peguei a capa que ela me estendeu, assentindo com a cabeça. Algumas horas não era muito, mas era melhor do que aquele adeus. 
--- Vou estar aqui. --- Prometi. Ela sorriu, um sorriso sem mostrar os dentes e então passou a caminhar para longe de mim.  
Eu devia estar ficando maluca, mas sentia que havia uma conexão entre nós.
Naquela noite eu mal consegui dormir. Revirava na cama de um lado para o outro. 
Ter perdido um dia trabalho não ajudava, sabia que teria muito o que explicar mas era uma situação extraordinária. E mesmo sabendo o que aquilo podia significar pra minha família eu levantei na manhã seguinte, antes de meus irmãos acordarem, sai na ponta dos pés, e ao invés de seguir para o parque industrial, fiz o caminho oposto, puxando a capa de Nikkie por cima da cabeça.
Quando cheguei no palacete do governador, o guarda sequer olhou em minha direção. Apenas abriu o portão e me deixou passar. 
Simples assim.
Eu deveria sentir medo. Mas estava tomada pela sensação de urgência- ou talvez de perda. Era a última vez que eu veria minha irmã.
Levei mais tempo do que o necessário para achar os estábulos. Quando cheguei lá, não tinha ninguém além dos cavalariços que faziam os animais darem voltas e mais voltas. Imaginei que poderia perguntar mas dizer “Com licença, vocês sabem se huh- eu já treinei hoje” parecia abusar da sorte de modo que fiquei ali, esperando.
--- Senhorita Zeklos! --- A voz grossa atrás de mim era um soldado, e eu senti até os pelinhos da minha nuca se arrepiarem. --- Sua avó está perguntando por você, posso te acompanhar até ela?
Eu não precisava ser uma expert nos modos da corte para saber que o convite não dava brechas para uma negativa, assenti com a cabeça, sentindo cada membro do meu corpo estremecer como se estivesse, de repente, quinze graus negativos.
Quando adentrei a grande sala de jantar, eu me sentia pequena, esmagada pela imponência daquele lugar.
--- Por todos os Santos, minha querida, o que aconteceu com você?
O homem ao lado da mulher idosa, que eu julguei ser a duquesa Zeklos, parecia horrorizado. 
--- Todo o trabalho que tivemos semana passada… --- Lamentou baixinho e a duquesa trincou o maxilar, algo que até para mim parecia algo extremo se tratando dela.
--- Já basta! Sei que tivemos essa conversa antes, mas não imaginei que você fosse agir de forma tão irresponsável e egoísta. --- A velha parecia a ponto de ficar roxa, achei que iria testemunhar o momento que a veia em sua testa fosse explodir e jorrar sangue por toda a sala. --- Vou adiar nossa partida em dois dias e você não vai sair da vista de Ygor até lá, estou sendo clara?
Não ousei abrir a boca. Se pudesse não respiraria. 
Apenas assenti.
No momento eu apenas disse sim porque não parecia inteligente dizer não para a matriarca, mas então ela se afastou e Ygor --- o homem que lamentava a perda de seu trabalho me encarou. 
--- Vamos, temos muito a fazer. Minha Sankta Sofiya, acho que dois dias não vão ser o suficientes! --- Ele começou a me rodear como uma espécie de abutre.
--- Suficientes? Suficientes para o que?
--- Como que para o que? --- Ele riu, olhando em volta como se esperasse companhia para aquela piada que eu tinha acabado de contar. --- Para o favorado, tolinha!
O favorado. Eu tinha dito sim para o favorado!
--- PUTA MERDA!
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Capítulo XV
A fresta da cortina deu espaço para que os raios de sol iluminassem parte do quarto e consequentemente despertasse S/N de um sono não muito proveitoso.
O pesadelo da noite passada não se contentou em atormentar a mulher apenas quando ela estava acordada, sendo recordado ainda mais violento e aterrorizante enquanto dormia. Por essa razão, S/N não pôde relaxar como gostaria, mas passou momentos tão agradáveis ao lado de Harry, que o mal humor pela noite mal dormida sequer deu as caras.
Mesmo que sua mente ainda a martirizasse, a moça fazia de tudo para focar somente no moreno, que dormiu colado à ela, em um abraço aconchegante e seguro.
Entretanto, quando finalmente abriu os olhos e procurou o amigo, percebeu que ele não estava ao seu lado na cama, o que era estranho, porque o tênis preto ainda encontrava-se no mesmo lugar que ele havia deixado, mas o silêncio que reinava na casa indicava que Styles não estava por ali.
- Harry? - ela o chamou para confirmar se de fato estava sozinha ou por alguma razão o rapaz escondeu-se dela.
- Estou aqui! - gritou do andar de baixo. - Não saia daí, OK? Eu já estou indo. - S/N sorriu ao escutá-lo e caminhou até o banheiro antes que Harry voltasse.
Desde ontem a mulher fugia de todo e qualquer objeto que pudesse refletir seu rosto. Ela não queria ter o desprazer de se ver machucada novamente, após ter quase superado o trauma que Charles causou em sua vida. Contudo, ao entrar no cômodo, foi muito difícil ignorar o grande espelho em sua frente.
O olho roxo não melhorou muito, estando visualmente feio, no entanto a dor havia diminuído consideravelmente com o efeito da pomada. Os cortes ainda ardiam quando passava a ponta dos dedos de leve sob ele, mas nada comparado as horas atrás. Harry fez um bom trabalho cuidando dos ferimentos visíveis dela, entretanto, o que mais doía eram os internos, e esses não poderiam ser tratados com tanto carinho pelo rapaz, infelizmente.
- S/A? - bateu na porta assim que retornou ao quarto. - Está tudo bem?
- Sim.. - S/N limpou rapidamente as lágrimas escorridas que vieram ao se ver ferida e ligou a torneira para que o rapaz não a ouvisse soluçar. - Vou escovar meus dentes e já saio.
- Tá bom. - com calma, ela fez a higiene necessária e deu três suspiros profundos antes de deixar o banheiro e seguir a vida, tentando não transparecer a tristeza que a consumia. - Bom dia! - com direito a uma bandeja de café da manhã e um simples girassol de decoração, Harry recebeu S/N no próprio quarto com um sorriso no rosto e braços abertos.
- Bom dia! - respondeu ela, boquiaberta pelo ato tão gentil e fofo do amigo. - Pensei que você tinha ido para casa quando acordei.
- Sem me despedir? Que tipo de pessoa você acha que eu sou? - brincou, tirando algumas risadas dela logo em seguida. - Olha, não é um café da manhã digno de princesa, porque você não tinha muita coisa na geladeira. Mas fiz o que pude. - ela riu fraco e observou a bandeja sob a cama, contendo ovos mexidos, duas xícaras de café e três pedaços de melancia.
- Você arrasou, amigo. - S/N o abraçou forte e sentiu os braços dele envolverem sua cintura enquanto a cabeça encostava em seu peito. - Obrigada por ainda estar aqui.
- Só vou embora quando você mandar. - dado um sorriso bobo, a moça inclinou-se para dar um selinho em Harry, porém a vergonha falou mais alto e o lábios beijaram a testa do rapaz antes dela afastar-se e finalmente comer alguma coisa.
- Sabe o que eu estava pensando?
- Hum? - S/N questionou de boca de cheia.
- Poderíamos viajar até o chalé da minha tia, o que acha?
- Chalé?
- Ela comprou há alguns anos e raramente vai até lá. Fica a umas três horas de Londres e é o lugar perfeito para você recarregar suas energias e se curar.
- Seria maravilhoso. - animada com a ideia, S/N esboçou um sorriso e viu que o rapaz alegrou-se ao saber sua opinião. - Podemos ir esse final de semana?
- Dois dias é muito pouco. Vamos hoje mesmo e voltamos no domingo. - comentou mordendo um pedaço da fruta.
- Hoje?
- Sim. - respondeu óbvio.
- E como que fica meu trabalho? - ela o questionou dando uma risadinha. - Minha chefe me deu apenas um dia de folga.
- Hoje já é quinta, S/A. E você passou por um transtorno muito grande. Não pode retornar tão cedo.
- Pensando assim.. - Harry sorriu e beijou de leve a mão da mulher ao perceber que ela havia cedido.
- Acha que consegue mais um dia de folga?
- Creio que sim. - disse dando um gole no café. - E o seu trabalho?
- Eu dou um jeitinho. - sorrindo, os jovens terminaram o café e iniciaram as preparações para a viagem de última hora, a qual seria fundamental para os próximos passos da amizade entre eles.
Styles foi até sua casa fazer as malas e aproveitou para ir ao mercado, comprando o básico para quatro dias em uma casinha afastada de tudo e de todos, acompanhado da amiga.
Ela, por sua vez, permaneceu em casa e assim como o rapaz organizou uma bolsa com roupas e acessórios que achava necessário.
Pela tarde os jovens já estavam na estrada e não demoraram muito para chegar até o local, onde passariam os próximos dias.
O chalé era realmente muito confortável e acolhedor. Seu interior exalava uma paz que era sentida assim que colocava os pés dentro da pequena casa. Com certeza não só S/N, como Harry sairia com o coração mais leve no domingo de manhã após a estadia em um lugar calmo e tranquilo, cheirando a capim-limão.
- Por que você não me trouxe aqui antes? - a moça olhava cada detalhe da decoração com atenção e encantava-se ao perceber que toda a mobília encaixava-se perfeitamente com o ar rústico mas simples que compunha o cenário sereno e até um pouco romântico do casebre.
- Estava esperando o momento certo. - respondeu ao encostar-se no batente da porta do quarto, onde pôde observar o sorriso sem graça de S/N.
- E qual foi esse momento? - obviamente ela sabia qual era, mas quis ouvir da boca do moreno, pois seria essa resposta que ditaria os dias seguintes do casal de amigos, totalmente isolados em um lugar um tanto quanto favorável para estabelecer uma relação um pouco mais profunda da qual viviam.
- Eu vou guardar as compras. - Harry sorriu envergonhado e andou até cozinha na intenção de não responder a pergunta da amiga.
- Ei, volta aqui! Não fuja do assunto, Styles! - rindo, ela o seguiu e conseguiu pará-lo antes de chegar ao cômodo.
- Não estou fugindo do assunto. - o sorriso seguido de uma risadinha deixou claro que o rapaz estava sem graça com a abordagem da moça a respeito da noite passada.
- Então me responda. - S/N cruzou os braços e deu um sorriso debochado, fazendo com que Harry risse nervoso.
- Você sabe qual é o momento, S/N.
- Não sei não. - se fez de desentendida.
- É sério que você vai fazer isso comigo? - o riso que saiu junto com a pergunta deixou o clima divertido e eles apenas permitiram-se levar ao que o destino proporcionava.
- Vamos, Harry!
- OK, OK! O nosso beijo foi o momento certo. Satisfeita? - S/N não precisou nem responder, visto que o sorriso em seu rosto falava por si só. Ela não podia afirmar que estava apaixonada ou que sentia algo forte pelo moreno. Contudo, a sensação que sentia ao passar o tempo ao lado dele despertava-lhe sentimentos que eram bons demais para serem parados ou ignorados. E ela sabia que, apesar de não morrer de amor por Harry, parte do seu coração batia por ele.
- Agora nós podemos organizar as coisas. - disse ao sair da frente do rapaz e seguir para a cozinha, rindo ao escutá-lo xingar sua pessoa.
...
Já eram quase dez horas da noite quando os jovens decidiram acabar com um balde enorme de pipoca enquanto assistiam ao filme de terror escolhido por eles minutos antes.
O sofá macio simplesmente os abraçou e a coberta grande e felpuda cobria as pernas de ambos, livrando-os do frio que fazia do lado de fora. No entanto a manta não era necessária, já que o calor humano vindo da proximidade em que estavam era suficiente para o ar gelado passar longe deles.
- Ainda bem que você vai dormir do meu lado hoje. - Harry comentou, abraçando a garota após o longa ter acabado.
- O filme nem deu tanto susto assim, cara. Você que é medroso. - S/N tirou sarro do moreno, mas não recusou os braços quentinhos dele em contato de seu corpo.
- Pelo menos eu não gritei em nenhum momento.
- Aquilo não foi um grito.
- Ah, é? Foi o que então?
- Eu.. eu estava apenas... - sem criatividade para pensar em uma desculpa, a mulher optou por cair na risada junto com o amigo por não saber mentir tão bem quanto ele. - Posso te perguntar uma coisa?
- Claro. - Styles ajeitou-se no sofá, destinando total atenção à moça ao seu lado.
- Você gostou do nosso beijo? - perguntou apreensiva.
- Muito. - o sorrisinho bobo dado por ele fez o dela aparecer, e a vergonha veio em seguida de ambas as partes. - Na realidade, eu estava com medo de te beijar e você não corresponder. Por isso não fiz antes e não sei se farei novamente.
- Por quê? - questionou sem entender.
- Pelo mesmo motivo. Não sei o que esperar de você e muito menos de mim. - respondeu dando uma risada fraca. - Meus relacionamentos frustrantes são os responsáveis pela minha leve insegurança, e eu não quero mudar nada em relação a minha amizade com você. - admitiu. - Eu sou apaixonado pela nossa história, por mais que ainda seja curta. Amo estar contigo, independente do que estejamos fazendo, mas não sei muito bem se o que estou sentindo está ligado à amizade ou algo além disso.
- Eu me sinto exatamente assim, Hazz. Você praticamente descreveu meus sentimentos. - ele sorriu de leve. - Sei que nossa amizade pode mudar a partir das próximas decisões que tomarmos, mas será que nesses quatro dias que ficaremos aqui nós podemos tentar esquecer esse grande problema e focar no que temos vontade de fazer? Porque eu amei tanto o seu carinho ontem à noite e achei que nossos lábios se encaixaram tão bem.. Eu preciso sentir essa sensação boa de novo. - Harry estava surpreso pelo pedido de S/N, já que na noite passada ela passou por um trauma pesadíssimo. Porém ele não escondeu a felicidade e encarou aquilo como um elogio, deduzindo que ela sentia-se bem e confortável ao lado dele. Por isso, o moreno concordou com a proposta e aproximou-se devagar da moça, olhando fixamente para sua boca.
- Posso? - a voz saiu baixinha e S/N assentiu sorridente ao questionamento que não precisava ser feito.
Os lábios juntaram-se sem pressa, e harmonia veio instantemente. Hoje, Harry pareceu mais solto e avançou um pouco mais o contato das mãos sob o corpo da mulher, passando-as de leve pela bochecha dela e indo em direção à nuca.
S/N também sentiu-se melhor desta vez, visto que seus pensamentos tentavam ao máximo afastar-se da tragédia de ontem e dar atenção ao presente.
As mãos dela puxavam o cabelo encaracolado do moreno devagar, fator que aprofundou o beijo e fez com que tudo ficasse ainda mais convidativo para que entrassem de cabeça nessa aventura que não sabiam ao certo qual seria o fim. Mas que tinham certeza de que o começo seria lotado de surpresas e emoções.
[...]
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10.03.2021
Passei um tempo sem aparecer por aqui por alguns motivos:
- Me sinto uma besta por estar escrevendo “um diário” com 21 anos, porque não sei/consigo me abrir com alguém;
- Muita coisa vem acontecendo (preocupações, como com o Di e a coluna dele), o que nem me lembra de vir escrever;
- Estou tentando ser mais calma, cuidar mais de mim sem me estressar com coisas “bobas”. Respiro, conto até 10 e tento lidar de outra forma que não me dê enxaqueca no final do dia. É um processo lento, mas um dia vai. Até que to indo bem.
Mas hoje estou aqui porque talvez tenha acontecido algo. Quero dar uma mini resumida sobre os dias em que não escrevi, só pra dar uma atualizada mesmo. De sexta pra sábado demorei MUITO pra ir dormir, foi uma péssima noite de sono. Dormi por menos de 5 horas, mas acordei de bom humor (ou eu me animava, ou dormia em pé). Sábado foi o primeiro final de semana do Renan, eu PRECISAVA estar calma e de bom humor, se não eu surtaria. Mas acabou sendo bem sussi. Estava paradinho, os exames foram pingados, então o andamento foi mamão com açúcar. O final de semana foi super tranquilo, super gostoso. Sábado Di veio aqui em casa, fizemos hambúrguer, assistimos bbb e filme. Domingo fui na casa dele, ficamos juntinhos vendo filme. Final de semana sem sexo: por causa das costas dele, lógico, mas isso foi muito bom. Me senti pertinho dele e não teve discussão, nem nada. Foi um final de semana leve, foi delicioso. Segunda foi dia da mulher e pensei algumas vezes em escrever aqui um desabafo, me senti mal. No Animal Clinic teve massagem de manhã que me arrependi de não ter ido, mas comi umas frutinhas à tarde, ganhei uma suculenta fofa e fiquei feliz. Durante o dia, vi UM MONTE de storys de mulheres ganhando flores de seus namorados/maridos/pais. Pensei algumas vezes: poxa, será que o Di não vai fazer nada? Mas ao mesmo tempo, eu sabia que não era necessário nada disso pra eu me sentir bem, amada e respeitada por ele, não só no meu dia, como em todos. Mas sabe quando aquilo fica na tua cabeça? Daí comecei a pensar “ah, mas o Di é fofo, ele é sensível, com certeza ele vai fazer algo”, mas em contrapartida eu não queria ficar pensando isso, porque não era certeza não, ele não precisa gastar com isso, é aquele famoso clichê “não me dê flores, me dê respeito” e isso ele me dá todo dia, então eu não precisava de flores (mas ia amar ganhar). O dia foi passando e fui criando na minha cabeça ideias de ele ir me fazer uma surpresa. Quando ele disse estar saindo do trabalho, pensei “opa, acho que ele vai vir me buscar”. Ele disse que tinha chego e que já voltava, o que me fez suspeitar de algo, porque ele sempre chega em casa e vai tomar banho. Dessa vez ele voltou em minutinhos, então era óbvio que não tinha ido tomar banho. Mas daí mandei msg pra Mari ir me buscar, nada dela. Resolvi ir esperar no estacionamento, porque se o Di tivesse ido me buscar, já estaria lá. Quando sai pela emergência, ele não estava ali me esperando, então tentei parar de pensar nisso pra não criar expectativa, sabe? Fui até o estacionamento, nada da Mari e nem do Di. Então larguei mão disso. Até que falei pro Di que a Mari não tina chego e ele ligou o carro: óbvio que estava lá com uma rosa pra mim. Me senti MUITO mal com isso: era óbvio que o Di estaria lá e faria algo. O Di é sensível, é carinhoso, romântico. Aonde já se viu eu tentar tirar essa ideia da minha cabeça achando que estava criando expectativa? Enfim. Minha noite foi mal aproveitada de novo: fui dormir 4h porque fiquei pesquisando algo pra ajudar a dor do Di.
E hoje, terça, tínhamos deixado combinado de vermos juntos BBB: paredão falso. Ele me buscaria no estágio, iríamos pra casa dele, comeríamos pizza, assistiríamos BBB e eu voltaria pra casa. Minha mãe pediu pra eu ir pra casa com o Di ver BBB, porque ela queria a minha ajuda. Perguntei pra ele e ele topou. Comemos pizza, quando estávamos nos trocando pra ir, ele soltou um “melhor eu te deixar lá, daí volto pra casa e nem vejo BBB porque estou cansado”. OI? Eu também não dormi bem à noite, porque fiquei a madrugada toda pesquisando as coisas dele. Tínhamos combinado de vermos juntos o BBB, passar uma noite juntinhos. Sério isso? Acho que ele percebeu que meu humor mudou (mesmo eu cuidando) e perguntou várias vezes se eu ía ficar brava: bom, brava eu não fiquei, fiquei chateada, então respondi que não. No carro ele disse que assim que chegasse em casa, iria dormir. O que me deixou mais chateada ainda, tipo assim: não vou ficar conversando com você nem 15 minutos, vou direto dormir pq to cansado. E EU? E a consideração pela pessoa que não dormiu bem preocupada com ele? Sei lá, isso me chateia. Estava feliz que veríamos BBB juntos, estava feliz que passaríamos a noite perto. Fico pensando se sou egoísta pensando assim, além do mais ele tá com dor e acorda cedo pra trabalhar. Mas poxa, eu só queria aproveitar o tempo com meu namorado. Será que sou egoísta por isso? Ás vezes queria que meu diário respondesse minhas perguntas pra eu me sentir melhor ou pior. Odeio ficar em dúvida. Enfim, agora ele tá lá dormindo, eu lavei louça, ajudei minha mãe, assisti BBB sozinha e to aqui escrevendo num diário, porque estou chorando e preciso tirar tudo pra fora. Odeio a sensação de não saber se estou certa ou errada, porque não sei o que fazer. Se eu tivesse a certeza de estar certa, talvez eu abriria o jogo com o Di, dizendo que fiquei chateada. Ou então eu ficaria sem sal, pra ver se ele mudava algo, se perceberia e tentaria corrigir, não sei. Agora, se eu soubesse que estou errada, resetaria esse sentimento de alguma forma. Respiraria, pensaria até 10, iria dormir e amanhã acordaria com o pensamento “hoje é um novo dia, vou começar com humor diferente do que fui dormir ontem”. Mas não sei o que pensar, então vou dormir chorando sem saber o que fazer. Eu devia ter dito pra ele que ficaria chateada, talvez agora teria sido difente: a gente teria conversado e assistiríamos juntos BBB ou nos resolveríamos e cada um no seu canto de boa. Sei lá, né. Agora não adianta, ele tá dormindo e eu chorando, deu no que deu.
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aneumann · 4 years
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Vai Tudo Ficar Bem?
  Eu sei que nem tudo acaba bem. Sei que as pessoas não são boas, eu sei que as coisas não são flores, sei que o mundo não é doce, e me pergunto se vale a pena acreditar que: “vai tudo ficar bem”. 
  Passei noites em claro, escutando pessoas e lendo alguns texto e cheguei em minha própria conclusão, de que Tudo pode acabar bem se você não ficar remoendo o que te fez mal. 
  São tantos percalços em nossa vida que achamos que nada dará certo; que o mundo está contra nós; que não importa se houver um pouco de felicidade, você pensa que algo ruim sempre está por vir; que suas dores nunca vão passar e que você será um alguém triste para todo o sempre.Não vou mentir que às vezes penso o mesmo.
  Como um alguém triste que sou eu diariamente estou a mercê de pensamentos dolorosos e tento pensar nisso poucas vezes, um processo de tentar acreditar que de algum modo, de alguma maneira, em algum momento as coisas darão certo. Pensar em coisas ruins atraem coisas ruins, então porque não tentar pensar e tentar ao máximo acreditar que coisas boas podem vir?
  Vejo que ter esperança em si ou ter ao seu lado pessoas que estejam dispostas a te ajudar nos momentos mais difíceis é o mais necessário. A pouco tempo eu era só, não tinha ninguém, nem apoio e nem mesmo em minha família eu confiava e isso foi muito difícil.
  Tantas noites chorando, se machucando e pedindo ao mundo o meu fim, momentos em que a todo instante eu só queria morrer, e nada mais. Até que em um dia conversando com alguém pela internet ela me disse: “Tente parar de pensar no seu sofrimento, pare de olhar só o pior do mundo, olhe as coisas que você ainda não experimentou, veja o tamanho de possibilidades que o mundo te deu por apenas você estar nele. Tente pensar em coisas boas, até mesmo nas minúscula, só tente, por uma semana. Tente a cada dia que acordar olhar para fora e apreciar até mesmo os dias mais chuvosos. Veja o mundo com outros olhos, são dias, são apenas dias.”. Depois desse dia ela nunca mais apareceu blog, eu fiquei meio confuso com aquilo, nem mesmo tinha esperanças em fazer aquilo. Depois de uma semana tendo altos surtos internos e tanto cansaço eu arrisquei tentar, foi tão sem graça, chato e desnecessário nos primeiros, mas continuei, tentava não pensar nos problemas, traumas e tristezas, pensando apenas em coisas boas, nas poucas coisas que eu ainda gostava naquele tempo, não vou mentir que havia dias que eu não fazia o que foi recomendado. Após alguns meses eu comecei a notar algumas diferenças e foi tão estranho não me sentir como a meses atras, não feliz mas bem comigo, triste mas bem, sorrindo não mais com tristeza no olhar. Foi diferente, novo.
  Hoje ainda não sou feliz, me vejo como um alguém triste, que só tem vida em determinados momentos ou estando perto de pessoas e certas coisas que me fazem bem e um pouco mais esperançoso comigo mesmo. Felizmente tenho poucas pessoa que podem me ajudar, pessoas que eu conheci ao longo de minha vida até o momentos, o pouco que para mim é muito. 
  Você pergunta: “Ah! B, o que você quer dizer com tal texto do tamanho de uma folha A4?” a resposta é simples: “você pode ficar bem, a resposta está em você! Basta apenas você acreditar que as coisas podem dar certo, se pensarmos e acreditarmos com até mesmo o mínimo de convicção possível uma hora ela vai aumentar, pois você atrai o que pede ou fala.  Então você, que leu até aqui, pense em coisas boas! Não pense só no mal e no sombrio a todo instante -pense de vez em quando se quiser-, mas comece hoje, amanhã ou agora mesmo, a ver e aproveitar as pequenas coisas, sinta o vento, sinta o sol, converse com o que te faz bem, toque nas coisas minuciosamente, respire fundo, beba água e  tente viver, nem que seja um pouquinho.
Ah! vale lembrar, que tá tudo bem você não estar bem, é compreensível o seu estado.
~Agatha Neumann
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paraentenderoamor · 4 years
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11 portas
A dor do coração partido e a falta que ela faz chega à boca do estômago, sempre assim, na hora que deito.
Não que a vida parou e não tenha maiores preocupações com o trabalho, faculdade, amigos e família. Mas parece que meu cérebro programa um horário diário para pensar nela, seria para não esquece-la?
Hoje a reflexão foi sobre quantas portas tem em sua casa e porque eu saber disso. No meio de um isolamento social causado pela pandemia não temos vivências juntas em botecos, restaurantes, museu ou parque de diversão. E não sei qual lado da mesa amarela do boteco ela prefere sentar ou qual seria o nosso bar. Não sei quanto tempo ficaríamos olhando roupa na Marisa ou C&A. É engraçado né? (Modo de dizer.) Nem sei ao certo seu lugar favorito no cinema e se comeríamos um BK ou compraríamos pipoca antes da sessão começar.
Basicamente pulávamos uma para casa da outra, revezando mais aos fins de semana.
São 11 portas se você quer saber e também há um taco solto assim que sai do quarto para o corredor. Pequenos detalhes que não notaria nem daria atenção se não ficássemos a maior parte do tempo lá.
É ruim não ter feito o circuito da praça da liberdade ou aproveitado um festival na praça da estação e também nunca fomos a shows ou boates, mesmo que eu odeie boates.
Daqui a 2, 3 anos quando já nem lembrarmos mais da existência da outra e por acaso esbarrarmos lá no bar da Cássia, tomaríamos um litrão e conversaríamos sobre isso? Sobre uma paixão na quarentena?
Se não fosse essa confusão e fosse em outra época; ocasião, será que nos encontraríamos? São tantas perguntas não respondidas.
Hoje em dia o isolamento só existe para quem tem condição, quem não tem segue a vida "normal", pegando ônibus cheio e trabalhando na rua até tarde da noite. Há quem se arrisque a ver um filme numa sala de cinema completamente fechada ou sair para jantar, não que a vacina tenha saído e que a doença não seja altamente contagiosa.
Inclusive nem sei como ela está, chego a pegar o celular e procurar seu número que havia salvado em algum lugar caso precisasse, porque não daria certo ter seu número a mostra na lista de contatos e a ver on line no WhatsApp numa situação como essa por exemplo.
Já se passaram semanas ou meses, sei lá. E essa dorzinha chata no peito parece nunca passar, a metacognição é a raiz da auto sabotagem. Quanto mais queremos parar de pensar em algo, mais pensamos, nosso cérebro é extremamente jocoso.
A gente tentou, sabe? Ou pelo menos eu tentei. Se ela quisesse o mundo eu facilmente pedia três para viagem, colocando um laço para presenteá-la.
Mas o mundo também já foi nosso ou algo do tipo.
Se estivéssemos em época de DVD seríamos clientes VIP’s das locadoras, mas em tempos de internet os sites não nos da “olá” nem perguntam: "Gostou do filme? Chegou um novo ontem, vai levar?". A gente assistia pelo menos cinco filmes por semana ou alguns episódios de séries, mesmo que distantes; cada uma em seu canto, sincronizávamos o filme e comentávamos por ligação.
Chegava a ser também um web namoro. Regressão para pré-adolescência e adaptação para atualidade.
Às vezes também dava pra sentir saudade, uma tosse ali ou uma rouquidão evitávamos contato por segurança, porque além de nós duas havia nossas respectivas famílias, nem todo mundo pensava assim o que ainda é péssimo porque nos obriga a ficar mais tempo isolados.
Certa vez fomos ao parque municipal quando reabriram seguindo protocolos de segurança, estava vazio e silencioso, tirando as crianças que por vezes rodeavam. Era bom esses pequenos momentos que tínhamos contato com a natureza porque na maior parte do tempo trancafiadas em casa mal víamos árvores ou conseguíamos escutar o canto de um bem-te-vi. Da saudade desse dia. Conversamos bastantes sobre historias do passado; nada acontecia de novidade, mal mal uma mexerico do trabalho ou fofoca da internet. E depois de tanto falarmos só ficamos em silêncio ouvindo  os pássaros e vendo os enormes patos rebolando pelo parque. Tudo foi ótimo mas aquele beijo que demos na hora de ir embora foi inexplicável de bom, se soubesse que não teria outros logo mais pediria replay sem hesitar.
E aqui está toda confusão aleatória que penso antes de dormir, falando em dormir, é péssimo não tê-la deitada aqui no canto roncando, e também é péssimo saber que vou acordar e ela não vai estar.
Maldita dor do coração partido que não se resolve com uma dipirona ou dorflex, quem sabe neosaldina?
Enfim, aqui em casa são dez portas, será que ela notou? Não faço ideia e também que diferença isso faria?
Agora o mal mesmo é revirar a galeria.
Eu preciso dormir.
E se eu contar para vocês quem sempre aparece em meu sonhos? Nesse caso parece que ela também sonha comigo, uma espécie de conexão paranormal? Ou apenas meu cérebro idealizando o que quero ver?
Pois chega.
Vou ver mais nada.
 Questão de milésimos de segundos depois, fiquei sem reação. Teve uma rápida chamada. Dois toques, nem deu tempo de pensar e ela já havia desligado.
Devo retornar? Ou apenas sonhar? Fingir que já estava dormindo também é uma opção, como saberia que era ela? Ninguém mais decora o número dos outros, bem, ninguém da minha idade que eu conheça além de mim.
E se for alguma urgência? Não é normal ligar para as pessoas de madrugada.
Tá! Vocês estão certos, eu retornei.
Que os sonhos esperem e que o sono se desfaça, loucura ir para lá às duas da manhã? Só vou descobrir se for, não é?
Começou com um: "Tá tudo bem?" e acabou em:
— Vem pra cá, vamos conversar.
— Agora? São duas da manhã.
— E?
...
— Isso é uma boa ideia?
Houve um silêncio como se ela estivesse analisando a situação.
— É uma péssima ideia.
Então eu simplesmente fui atravessar a cidade para vê-la. E depois de horas de choro, lavando as roupas sujas, calcinhas e colocando botões em seus respectivos lugares sem nenhuma falácia.
Ela me beijou, ou eu a beijei? A gente se beijou, e se encarou. Ela alisou meu rosto por segundos e eu segurava sua mão, absorvendo o momento.
De repente lá estávamos nós despidas cientes que quando acordássemos não encontraríamos algumas peças de roupa. Reconectamos da carne a alma tentando por em dia os dias perdidos e saciar a vontade que tínhamos uma da outra, rolavamos na cama entre gemidos, tapas e arranhões, sem mais caricias.
  Deitadas cobertas por um leve lençol para não sentir frio quando o corpo esfriasse, novamente nos encaramos enquanto ajeitávamos em uma posição anormal, porém super confortável e quando notamos a claridade vindo de fora, já era dia.
O sol já invadia as frestas da janela, ela se levantou e puxou a cortina numa falha tentativa de escurecer o quarto.
Nos ajeitamos de novo e minhas mãos junto às dela pairavam sobre seus seios, conseguia sentir cada batida de seu coração até que os meus aparentemente sincronizaram com os dela. Com um beijo em minhas mãos me desejou bom dia como se fosse noite e eu retribui. Assim fomos dormir enquanto o mundo acordava.
Mas o que eu tenho a ver com o resto do mundo se meu mundo estava bem ali nos meus braços? O resto não importava.
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apriscilarochabaia · 3 years
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Gatilhos Mentais!
Os 14 melhores gatilhos mentais para você usar no seu marketing ou na sua vida.
são gatilhos mentais que funcionam  com seres humanos eles podem ser
usados  especificamente  a gente vai tratando sobre marketing empreendedorismo porque é a
área que sou especializado e onde eu trabalho então eu tenho aqui a minha
lista com os 14 milhões de ativos são sim de todos os gatilhos que podem
existir esses 14 não foi por acaso são aqueles
que eu tento usar na maioria das vezes quando estou escrevendo ou seja meio
vídeo antigo cope o que for porque eles são os que me deram mais resultado
espero que dê pra você também estão conversando com o primeiro mais básico
de todos é o gatilho da comparação porque tudo que a gente faz nessa vida
tudo que a gente vai comprar analisar o pensar a gente sempre faz
comparando com algo porque se você não tiver uma base de comparação como
você vai saber se algo é melhor ou pior mas caro ou mais barato você
sempre faça essa análise comparando com outras coisas
então por exemplo até teve uma loja como exemplo eles fizeram que tinha um
novo modelo de tv não lembra no entanto com o modelo que custava x nos por 300
dólares não interessa como que as pessoas iam saber que aquilo se aquilo
era um preço bom ou ruim e isso no livro previsão previsível novamente
previsivelmente irracional um livro muito bom recomendo que você lê e
agora vem falar que o salário desse teste pra vender mais daquela tv e
parecer fazer parecer com que ela era um valor melhor
eles colocaram uma outra tv que era mais cara do tipo 500 dólares logo ao lado
então na comparação à de 300 era barata porque essa foi a comparação
imediata que a pessoa tinha se tivesse uma outra tv de 50 o efeito foi o
contrário a de 300 e vai ser muito cara então sempre mantenha em mente que
você tudo que você for vender ou fazer vai ter
a comparação que você tem que fazer você pode deixar que essa comparação
a pessoa faça como e você como ela quiser ou se você fizer um marketing
bom trabalho de copiar e bem feito você cita os elementos que você quer aquela
compare porque senão ela pode escolher como falei nesse exemplo comparar com a
tv de 50 dólares mas se o produto vai ser parecer muito caro agora se comparar
com as coisas certas com uma tv de 500 dólares o que você oferece em
comparação vai parecer muito barato por todos os benefícios que você
entrega a pessoa tudo que ela vai receber na vida então mantenha sempre
em mente a comparação com o próximo que a gente tem agora na verdade os
próximos seis são seis clássicos do robertinho dele que ele fala sobre isso
no livro desde personagem persuasão influência e o que muita gente não se
dá conta que aprende isso mal lançada dele é que ele fez
esses seis princípios cada um serve para uma certa etapa da hora de a gente
fazer um nosso marketing estão alguns são melhores para o início outros são
por meio outras para o final de uma venda então que inicialmente quando a
gente quer chamar a atenção das pessoas os dois milhões gatilhos são
1º a reciprocidade aquele basicamente você faz algo antes
de esperar em troca algumas pessoas então você ajuda de alguma maneira
você entrega algum conteúdo como eu estou fazendo agora 
tentando ajudar você  de alguma maneira fornece algum tipo de ajuda
alguma coisa de valor e quanto mais surpresa melhor porque daí a pessoa
assim vai ser uma um fator a mais para essa coisa responsável a reciprocidade
último terceiro cartilha e quer digamos o segundo dessa etapa de cor indica que
as pessoas estão conhecendo o trabalho é o gatilho da natação ou simpatia
basicamente você de alguma maneira mostrar que você é gente como a gente
você primeiro não fazendo só o fato de você não fala de um jeito formal ou
chato você se portar e escrever e se comunicar como pessoa normal já ganha
muitos pontos porque você prova de uma pessoa normal que têm os mesmos
interesses que gosta de forma as mesmas coisas pensa você quando está em uma
festa um ambiente que tem outras pessoas para falar você quer falar com pessoas
que não têm nada a ver com você ou com pessoas que têm alguns interesses
em comum você também gosta de falar e entendem
vocês sei lá do que você gostaria que gosta de pular de pára-quedas que
alguém também pôde para aquelas você automaticamente já vai se interessar e
fala mais com essa pessoa porque ela tem os mesmos interesses que você então
esse é o terceiro gatilho o gatilho na ação o quarto gatilho nos dois
próximos gatilhos são para uma fase no meio quando por exemplo a pessoa já
conheceu você você ela já entendeu que vale a pena prestar atenção no que
você tem a falar oferecer agora ela está naquela fase do seguinte o quanto
eu posso confiar nesse caso quanto eu posso confiar nas pessoas quanto eu
posso confiar nessa empresa nesse produto e aí são esses dois gatilhos
que vão ajudar você a afirmar a sua imagem e o que você tenha entregado na
cabeça da pessoa então o quarto gatilho é o gatilho do consenso ou
prova social quando a pessoa foi olhar o que você
tem a oferecer ela vai começar a procurar dicas e
provas se ela não está se metendo numa furada sozinha e teve outras pessoas que
já passaram por aqui e podem dizer esse cara é bom esse cara confiava o produto
dele é bom e me ajudou então por isso que a gente usa tanto
provas e depoimentos e estudos de caso para mostrar um caso assim falando
especificamente de produtos que o que a gente entrega é real e funciona porque
eu dizer que o meu produto bom óbvio que é fácil e nem ninguém vai
acreditar digamos de uma maneira tão fácil porque eu vou falar bem do meu
produto agora tem outras tantas centenas e dezenas de pessoas falando que é bom
e que tiveram resultado é uma prova muito mais forte então esse é o quarto
lote o quinto gatilho é o gatilho da autoridade ou seja você ter você
passar que não só você tem pessoas que confirmam que você sabe que você
está falando mas através de fatos como por exemplo o que eu costumo tentar
incluir nos magno mark meu marketing meu site os meus vídeos é por exemplo que
eu já tive um livro que foi um best seller na veja com o segundo lugar na
categoria geral 1º negócios já participei e palestrei eventos mais de
1500 pessoas que aparecem sebrae infomoney e pequenas empresas grandes
negócios e tantos outros eu faço isso por
estão desse garotinho o quinto gatilho da autoridade porque depois que beleza
ver que outras pessoas tenham samba mas será que esse cara confiável e
pode vir antes depois não interessa mas é o que tem que falar eu preciso provar
que não só eu sei a ajudar as outras pessoas que um método que o tempo e já
funciona mas como há outras que julgamos ter 101 terceiros
obviamente maiores como a mídia que já viram um trabalho confiar a ponto de
expor o que eu tenho a dizer nessas publicações e hoje no brasil não só
no brasil mas no mundo inteiro essas aparições em tv e mídia outras coisas
tem uma força muito grande pois serve pra gente quer assim beleza eu posso
confiar nesse cara vamos ver o que tenho que falar esse é
o quinto gatilho agora os dois próximos gatilhos é depois que conheceu você
provou que o que você é confiável que o que você faz funciona a gente vai pra
parte na verdade a pessoa que está olhando seu trabalho ela chega na parte
decisão ela tá pensando compro ou não com vistos não invista seu dinheiro meu
tempo será que realmente confiável e pra ajudar a pessoa a tomar essa
decisão de uma maneira mais rápida e mais confiante são esses próximos dois
gatilhos o primeiro deles que é nosso sexto gatilho é o gatilho do
comprometimento ou seja através de pequenos comprometimentos a pessoa se
estabeleça se colocar numa posição que ela não fazer ela não comprar o
seu produto vai contra os princípios dela um teste que acho que nunca foi um
livro sheldrick ele comenta sobre esse teste eles fizeram
ele chegava no quintal as pessoas e falar a gente pode expor aqui um banner
naqueles bilheteiros gigantes na sua casa com lembro que ele sobre o que era
alguma coisa de defesa dos animais a coisa assim e eu não lembro agora os
valores vamos supor que 60 por cento disse não então 40% disse simpson pode
colocar esse bandido aqui no quintal eles fizeram algo diferente eles foram
porque esse é um comprometimento grande eles foram e ficou um pequeno adesivo
só colocar se na janela pequena coisa primeiro perguntar você gosta de
animais certo quem eu gosto de animais que você gostaria de proteger cinco
horas um defensor dos animais então você se importa a gente colocar
esse pequeno adesivo aqui a janela da casa para mostrar o seu
apoio e comprometimento com beleza sem problema porque é algo fácil de dizer
se foram lá e colocaram isso quem estava na janela aí eles voltaram
uma duas semanas depois para as mesmas pessoas e agora perguntar de novo isso
é um outro grupo de pessoas claro se eles podiam colocar o tal banner gigante
no quintal dessas pessoas agora em vez de só 40% dizer sim foi de 1 70%
por quê porque antes já tinham feito um pequeno comprometimento e agora que
ela se colocar na posição de que sim eu sou comprometida a defender os
animais elas tinham que agir baseado naquilo que elas se comprometeram e
aquilo era uma ação baseado nesse comprometimento ela não colocaram
urbana nas suas casas seria algo contra os princípios dela e
ao que ela já se comprometeram seria algo que ela aprovaria que ela não tem
palavra e ninguém quer isso então esse é um gatilho muito bom importante
porque atua dessa maneira agora como fazer exatamente na no seu marco na sua
cópia de uma maneira e tudo o que eu tô falando não é para manipularem lma
nas pessoas mas são simplesmente é edson são coisas de maneira que a gente
age naturalmente dia a dia quer a gente queira ou não a questão e elas vão
ser usadas de maneira ou outra às vezes precisam usar produtos ruins e você com
um produto bom você pode usar para vender e colocar na mão das pessoas que
realmente precisam produto que você pode ajudar ela então vale a pena
trabalhar em cima disso depois o sétimo gatilho que eu tenho aqui é o gatilho
da esse cassez esse é aquele que você deve conhecer
do tipo só tem mais três copas se você não garante a sua agora você vai
perder e nunca mais vai ter chance de comprar isso de novo então ele é um
gatilho pra lá de importante na hora que as pessoas estiverem tomando uma
decisão ele e o comprometimento simplesmente porque trabalha com essa
corda com essa nossa necessidade de que se a gente não tem chance a gente vai
perder algo a gente quer muito ter aquilo o quanto antes a gente quer
garantir a gente não quer ficar fora dessa porque a nossa mente funciona
assim não sei mas é engraçado a gente nem está tão interessado em algo mas
assim que alguém fala que aquilo vai sair do mercado o que a última cópia o
que vai embora onde já foi reservado a gente parece que quer mais por algum
motivo a gente quer aquilo que é digamos proibido o escasso o que for
então esse gatilho é muito importante o gatilho da escassez
depois é agora o nosso 8º gatilho disso 35 7 8º gatilho esse é um
gatilho pra lá de importante que o gatilho da curiosidade a gente por
natureza a gente é muito curioso e a gente não
gosta de deixar as coisas aberta sem ter alguém começa na história não
termina nem comece alguma coisa e deixa aquele pedaço é pra resolver então
por isso que a gente em vídeo de venda e mails em marketing se você conseguir
usar isso fazer o que a gente chama de abril um golpe na hora que você estiver
falando aquilo tende a fazer com que a pessoa acompanhe mais do que você quer
dizer fique mais grudado na tela porque ela quer resposta daquilo que você
agora provocou ela então isso pode ser tão simples como simples como no seu
vídeo ou na sua casa você falar a tentar o tal coisa que vai ajudar você
a ganhar mais dinheiro eu já vou falar pra você como você faz isso e aí
depois você volta naquele assunto e não porque você só tá querendo
enganar pessoas mas naturalmente um vídeo de vendas vamos porque você
passa quatro dicas você não tem como passar os 4 ao mesmo tempo então você
pode dizer que fazer é abrir um look que a quarta dica vai se tal e você só
faz essa situação para deixar a pessoa mais curiosa e querer continuar
assistindo seu vídeo até chegar na parte que você vai lá isso de novo
pode eu sei que pode parecer manipulação enganação em alguma
coisa assim mas entenda que se você tem um produto bom que pode ajudar as
pessoas é a sua obrigação por você pelo seu negócio pelas pessoas que
você pode usar o seu produto você fazer tudo e mais um pouco pra colocar
na mão delas você não tá mentindo você não está enganando você não
tá enrolando ninguém os não tá prometendo que você entrega você está
simplesmente usando as melhores ferramentas para que as pessoas ouçam
sua mensagem prestem atenção e tomem uma decisão que é bom pra else porque
cubos com o seu produto ou pelo menos essa idéia a vida dela vai ser melhor
se não está empurrando nada empurrando drogas ou nada assim pra ninguém tom
leve e dessa maneira para entender que realmente não é é que o mar se essa
linha tênue que se você for jogar um pouquinho mais pra cá seja cai na
manipulação a nação que tem tantas pessoas que
fazem é por aí e por isso que o marketing e até vendas no geral é tão
queimada quando na verdade eu passei algo o contrário de som parentes aqui
agora e no pro nosso novo gatilho é o gatilho até que já apareceu aqui no
vídeo algumas vezes que o gatilho do storytelling storytelling histórias é
a maneira que a gente se comunica você só se você tentasse colocar só por
fatos que x mais y dose é por isso com o meu produto vai ser difícil você vem
de alguma coisa a gente se comunica com histórias quando eu falei por exemplo a
questão do comprometimento muito melhor do que o simples simplesmente falar que
se comprometer é um bom gatilho eu contei uma história de como e se esse
gatilho foi aplicado na história da casa que foram colocar um banner na casa
que tinha o que precisava e isso a gente a gente compreende muito melhor a gente
presta mais atenção do que simplesmente ser uma coisa assim uma uma
tese de doutorado com fatos e na nota de rodapé
a gente se comunica com nossos familiares desde criança que os nossos
amigos com histórias se você conseguir passar o que você quer passar não só
a sua história mas contar os benefícios do seu produto porque ele é
o melhor produto porque a pessoa porque vale a pena pessoa prestar atenção e
se dedicar o tempo dela com você através de uma história você vai ter
muito mais força você vai ter muito mais fãs você vai ter muito mais muito
mais pessoas ouvindo a sua mensagem então esse é um outro gatilho muito
importante agora no próximo artigo é o gatilho
número 9 é o gatilho da especificidade isso é um erro brutal porque eu vejo
direto mais clássico é por exemplo qual é o seu diferencial qualidade e
serviço todo mundo até a padaria da esquina que eu tô olhando agora pode
falar que ele tem qualidade do mar acima dos outros o que que é qualidade o que
que é um serviço bom que é uma atenção ao cliente seja específico
para com a generalidade não fique falando que você vai mudar a vida das
pessoas que seu produto porque isso entra por um ouvido e sai pelo outro
todo mundo pode a isso se você é assim você tem que
fazer um trabalho seguinte se você quer dizer que o seu produto tem qualidade o
que você atende o cliente nem todo mundo faz a próxima pergunta como como
exatamente você faz isso esse é o sentido da especificidade não é não
é só colocar números que eu ganhei 3462 esse é um tipo de especificidade
mas até nas outras quando nesse exemplo eu tocando se pergunte o que significa
como que você realmente entrega essa qualidade esta do produto você pode nem
falar que nós não temos qualidade porque a gente foi atrás do material x
agente pessoal pesquisa de cinco anos com diversos cientistas de harvard
massachusetts e chegamos à conclusão que esse é o melhor material e por isso
o nosso produto melhor isso é específico isso a gente
consegue acreditar a gente consegue entender que não é mais um genérico
falando que o seu produto é melhor que os outros você dá os fatos e os
motivos e a especificidade do porque o seu produto melhor do porque você pode
ajudar melhor que os outros então seja específico não só nas suas promessas
mas também em qualquer coisa que você falar pare com generalidades do eu tenho
um produto de nosso vício vão mudar sua vida porque isso entra providos sabe
o outro ninguém na bola então esse é outro gatilho agora o
11º é o gatilho da emoção qual todas e depois eu vou falar mais três que
são telas 13 emoções que eu considero os mais fortes para se usar nas
emoções a gente caso você não conheça assim uma das
máximas de vendas é que a gente compra uma decisão emocional e justifica com a
lógica decisão emocional que ela tem um cérebro trio não se você conhece a
teoria do cérebro reptiliano mali depois o pri pré corttex neocórtex
humano a parte da frente que hoje que é responsável por nós seres humanos
rácios raciocinarmos em castro no som tudo isso mas essa decisão uma lata mas
é muito mais emocional é totalmente emocional
antes de vir a lógica para justificar a decisão que a gente tomou a gente
decide que quer fazer algo puramente pela emoção seja por ganância seja é
medo seja o que for a gente toma essa decisão e depois
justifica então sempre mantenha em mente quando você for
que tipo de comunicação mesmo que você não esteja meninada que primeiro
tem que vim a emoção é ótimo movimento mundo
depois você traz a lógica do porque o seu produto melhor o seu serviço porque
você pode ajudar o que você oferece 180 mas primeiro benefícios emocionais
são esses que move o mundo dentro desse gatilho nos últimos tempos
gatilho os três melhores as três melhores emoções para você
usar no seu marketing seguinte 1º ganância de ganhar dinheiro não sai de
moda é uma coisa que no mundo de hoje capitalista pelo maior parte do mundo a
gente precisa ir lá no dia não está a funcionar de verdade não traz mesmo
não é 10 mais na conta da bola mas ajuda a ajuda pra caramba se você tiver
problema de saúde você pode pagar o hospital decente em
sua mãe seu pai e seu irmão saadi uma coisa você pode ajudar dinheiro ajuda
no mundo de hoje ajuda então pode não você pode ter um milhão estava sem
dizer a verdade mas ao mesmo tempo o dinheiro vai
resolver um monte de problemas que estão no caminho da felicidade e essa
é uma coisa que a maioria das pessoas quer você goste ou não quis se é um
certo tá na cabeça das pessoas então se você usar a emoção da ganância
justificando que uma pessoa pode ganhar dinheiro economizado dinheiro ou fazer o
que for que envolva dinheiro saída de dívidas
provavelmente você aumenta as suas chances na pessoa presta atenção nossa
mensagem e se interessar pelo seu produto esse é um dos fadistas o
segundo medo é um é um gatilho extremamente
forte muitas pessoas passam a vida inteira
governada pelo medo de tudo medo ele inclusive está certo que irá acontecer
como é que eu tinha todo esse dinheiro aqui não vai ter perigo de assaltar
alguma coisa assim medo do que as outras pessoas vão falar
ou pensar não apenas que é um dos piores medos uns do que a sociedade mais
sofre hoje é o medo realmente da crítica e já adianto pra você você
quiser fazer qualquer coisa na vida ao united vai ter muita crítica mas esse
medo é muito forte então a gente não pode deixar com que o medo do governo
nas ações agora se você usar o medo de mostrar a pessoa que através do seu
produto você pode curar e passar por cima do medo dela o medo de ficar sem
dinheiro o mesmo não não provei para a família o medo
de não conseguir se alguém havia um medo de morrer muito cedo ou tantas
outras coisas e você provar que você pode curar e cimento através do seu
produto você também vai ter uma chance muito maior de pessoas prestar atenção
em você depois por último o último gatilho a última emoção que é a da
culpa e esse é um gatilho eu vejo muito pouco sendo usado na maioria delas não
sendo que o preço de produtos planos no brasil e é algo muito forte porque
todos nós a gente tem um certo grau de culpa na
nossa vida culpa assim no sentido de que por eu deveria estar fazendo isso ele
está fazendo dieta também cuidando já ganho mais dinheiro não é problema de
quem está dando mais atenção e deveria ouvir meu filho não tem como
falar comigo não ficaria na tv a gente se culpa por várias coisas a gente fica
com 50 e remorso amigo junto assim mostra uma outra moça muito forte e que
mesma coisa que se enganasse - se você conseguir provar que o seu produto
você tem uma solução para toda essa culpa que a pessoa está sentindo e de
novo né pra simplesmente se a pessoa disfarçar a culpa mas é para realmente
resolver se você põe pessoa não tem uma comunicação boca com os filhos e
você tem um programa de educação para unir os pais com os filhos de uma
maneira que eles consigam se entender conversar e crescer junto porque eles
precisam de você e seu produto faz isso então vai ter gente prestando atenção
e bastante porque é um problema grande é algo que de repente eles sentem
culpados por não ter o meu filho meu filho não se abre comigo eu queria
poder demais mas eu tenho dificuldade em comunicar com ele e ele se a pessoa
sente culpada por isso e você pode resolver o seu produto com o seu
conhecimento então traga à tona isso não é usual gatilho para dar um de
gatilho para pensar para uma estreia para um tiro uma pessoa matar arrastar
no brasil o produto mas traga isso à tona porque é isso que vai fazer a
pessoa movimentar é trazer essa culpa assim no bem na frente nos olhos da
pessoa que ela dá por realmente quando isso acontece eu me sinto mal pra
caramba não vou deixar que isso aconteça de novo vou comprar esse
produto porque eu acho que esse cara pode me ajudar a resolver
então assim que você usa essas emoções de novo não é para manipular
mas é realmente para trazer à tona os problemas que muitas pessoas têm e
assim como às vezes quando tem algum amigo que você sabe
que ele está fazendo alguma coisa que eu não concordo não está cuidando do
peso uma coisa e você tem que convencer ele que se é real que se o cara não se
cuidar e de repente vai ter um enfarto daqui alguns anos
e você tem que fazer tudo no seu poder convencê ele que ele tem que tá bom
pra isso você o seu produto faz a mesma coisa você está tentando convencer as
pessoas de que o problema é que ela tenha real e muito maior do que elas
acham e que você pode ajudar elas e por favor ajude ama de verdade vai facilitar
muito mas se pode enganar as pessoas uma vez mas no longo prazo você vai perder
então esses eram os 14 gates os captores gatilho assim que do que eu já
testei estudei são os que têm maior impacto no resultado recomendo que você
a morte eles têm uma lista para você usar no seu marketing nos seus negócios
sempre que possível consult porque eles foram simplesmente funcionam essa era a
única que no passado você hoje você pode ver um pouco mais clicando no
botão logo abaixo aqui nesse vídeo vai ter um botão ali um link pra você
clicar ai você clica e vai ter um pouco mais sobre falando sobre ele não só
sobre máxima sobre empreendedorismo e especialmente empreendedorismo digital
que é onde eu me especializando etapa eles vão ficar por aqui um grande
abraço e até mais!
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