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#raio de luz
artesiasblog · 1 year
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https://www.instagram.com/artesias/
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toquepaulista · 2 years
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origem, formas e tipos de tecnologia na dos alimentos
origem, formas e tipos de tecnologia na dos alimentos
Fonte: Alimentos Processados O início da tecnologia de alimentos remonta à pré-história da humanidade. Com criatividade e talento, de forma empírica, ao longo de séculos as pessoas descobriram e aprimoraram meios para preparar e conservar alimentos, dando origem às bases de várias técnicas de processamento utilizadas na sociedade contemporânea. Com os avanços da ciência dos alimentos estas…
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#aplicações da matéria mecânica quântica#quebramos#mecânica quântica#O salto quântico segundo o modelo de Bohr#que mais tarde foi suplantado por modelos mais completos para explicar a mecânica quântica em átomos de outros elementos. Um fóton (quanta#o elétron volta à aeronave menos energética e libera o fó. Na luz representam pelo espectro de absorção#as lacunas pretas representam a atração de hidrogênio (Imageval: Daniele Caaltech)#Para se mover de uma órbita menos energética para outra mais energética#o elétron precisa de um foton (partícula que produz a luz e como radiações de todos os comprimentos de onda do espectro eletronico#como microondas e raios X) com a energia exatamente necessária para realizar esse “salto quântico” (não#não tem nada a ver com os tais “saltos quânticos da mente” propagados por aí).#Para que serve a mecânica quântica?#Por falar nas propagadas em contextos que não têm relação com alguma ciência#vale mencionar que essa área do conhecimento serviu para uma compreensão muito mais ampla de toda a ciência do universo. É dela compreendem#como os fenômenos cósmicos que ocorrem e muito mais.#Sem uma mecânica quântica#não saberíamos como os átomos se fundem para formar novos elementos#ou como eles podem liberar uma quantidade estupenda de energia quando os . Não saberíamos também como exatamente a radiação ioni#Portanto#é seguro dizer que a mecânica quântica é uma das mais importantes áreas da ciência moderna#e suas aplicações nos dias de são imensuráveis#desde a tecnologia que utilizamos no dia-a-dia até a medicina e nas pesquisas sobre o universo.#Quem é o pai da física quântica?#Max Planck é considerado um dos pais da física quântica#mas ele não fez o trabalho sozinho. Albert Einstein também contribui muito para essa área da ciência#assim como Max Born#o criador da expressão para extender a física das partículas para outros campos.#Em 19#o físico alemão Max Planck0 resolveu um problema que nenhum outro físico foi capaz de resolver: o problema do corpo negro. Trata-se de um o#apenas emite e absorve. Tampouco
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
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chixyart · 11 days
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Os raios de luz da minha vida 🌟
Happy birthday Luffy ❤️✨
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star-elysiam · 1 month
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aí diva, passei essa tarde de domingo toda xoxa capanga e peguei pensando como seria os cast numa tarde de domingo onde passam o dia deitadinhos, assistindo alguma coisa na TV com ar condicionado ligado e fazendo um sexo lentinho...
especificamente queria o fran, o blas ou o kuku pra me comer de ladinho a tarde toda 😭😭
nossa amiga mas isso aqui 🤌e ainda pensei num cenário que poderia se encaixar com qualquer um dos três
pela manhã, como um ritual de cada domingo e se adaptando ao modo abrasileirado de levantar mais tarde aos finais de semana, vocês acordam mas não levantam da cama. Ficam ali abraçados, nus e semi cobertos, apenas aproveitando a companhia um do outro e falando aleatoriedades.
Apenas alguns raios de sol iluminam o quarto, adentrando o ambiente e criando um clima ainda mais gostoso.
Com certeza vai rolar muito sexo lentinho durante o dia todo, fazia parte dos planos de todos os domingos. O primeiro round vai ser pela manhã, sendo esse o desejum de vocês
Vocês ficam ali deitados até o momento que a fome realmente bate e, como já passava de 13h00, resolvem preparar alguma comida mais prática e rápida, como um macarrão.
Enquanto preparam, sempre vai ter uma troca de olhares cúmplices, um sorrisinho aqui e ali e ele chegando por trás e te abraçando, falando que o cheiro estava maravilhoso (o seu e o do molho)
Vocês resolvem comer na varanda do apartamento, o sol batia no pequeno ambiente mas não se importavam. Você estava com apenas uma camisa larga dele e ele, apenas com um short.
Quando terminam a refeição, vão para a sala. Enquanto escolhe o filme/série que iriam assistir, ele resolve preparar uma sobremesa para vocês.
Como ele imaginava, seu rosto se ilumina ao perceber que ele está fazendo brigadeiro. Ele aprendeu a fazer rapidinho, seguindo todos os passos e dicas que uma vez deu para ele.
Logo vocês se ajeitam no sofá, assistindo o que foi escolhido e comendo o brigadeiro de colher.
O ar condicionado a esse momento estava ligado, pois o sol marcava ainda mais espaço na sala. A cortina blackout estava abaixada, para bloquear a luz excessiva.
Por volta de uma hora depois, os carinhos dele em sua coxa desnuda se tornam mais frequentes. Você estava deitada no peitoral dele, deslizando sua mão para cima e para baixo no tronco dele. Não demorou muito para que o filme ficasse em último plano e vocês começassem o segundo round do dia.
Esse já começou de uma forma mais preguiçosa no sofá e ficando mais intenso no final, resultando com vocês dois ofegantes no chão.
O ar refrigerando o ambiente causava um pequeno choque no corpo de vocês, misturado com a temperatura quente que ambos os corpos emanava.
Trocavam de posições e ambientes, voltando para o tapete da sala. A dança que os corpos suados faziam era hipnotizante e havia uma sincronia sem precisar de ensaios.
Te tomava de lado, posição que aproveitava com mais facilidade para passear com suas mãos largas e firmes por seu corpo. Distribuía beijos por todo o seu ombro, clavícula e pescoço, fazendo uma trilha até chegar mais uma vez ao seu ouvido, deixando o rosto coladinho ao seu enquanto gemia preguiçosamente no pé da sua orelha. Um gemido carregado de tesão, te fazendo arrepiar por inteira.
Passaram o resto do dia assim, se amando e desfrutando do corpo um do outro. Não tinham pressa, mesmo com a ansiedade em satisfazer um ao outro.
E da mesma forma que fizeram no dia anterior, aproveitavam sempre que podiam, para mais tarde caírem de sono lá pelas tantas da madrugada, indo dormir e recuperar as energias para um novo dia.
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diegosouzalions · 2 months
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Salve, mestre Diego! Com sua licença, quero trazer uma lista com os poderes das Diamonds. Como aquela lista de 2018 foi descartada, eu fiz um grande compilado das habilidades das Diamonds com base nos capítulos publicados e nas perguntas e respostas do blog, levando em consideração os conteúdos mais recentes. Espero que isso ajude o pessoal a ter uma noção mais ampla do potencial das Diamonds 😇 Bora!
A maioria das Diamonds, se não todas, compartilham habilidades que são padrão das Gems, porém com maior potência. Essas habilidades são:
Condição física aprimorada; não-senescência; embolhamento; mudança de forma; regeneração; ajuste gravitacional automático; invocação de armas; fusão; armazenamento de objetos na Gem e iluminação usando a Gem.
As Diamonds também apresentam algumas características em comum, como: 
Projeção de aura; indução e reversão de corrupção das Gems; criação de Gems a partir de suas essências e estado perfeito para ampliar seus poderes.
No Color Planet, o poder das Diamonds é proporcional à sua idade. Logo, Diamonds mais velhas são mais poderosas do que as Diamonds novatas. Diamonds “gêmeas”, como Sun + Moon e Golden + Silver possuem o mesmo nível de poder. E mesmo que uma Diamond mais velha seja rebaixada ou rejuvenescida, ela não perderá sua força total sobre as demais.
Então vamos para a lista! Mas antes, quatro avisos: 1) aquilo que eu marquei com (?) significa uma suposição minha frente a uma coisa que eu não encontrei resposta em nenhum lugar; 2) vou deixar alguns exemplos de onde essas habilidades foram vistas ou mencionadas; 3) a lista está por ordem de nascimento, sem considerar o rebaixamento de Hope e Bi-Color; e 4) algumas habilidades eu tomei a liberdade de nomear usando nomes que a gente encontra em universos de super-heróis, e eles estão entre aspas.
Peach Diamond
Aura flamejante (Bi-Color Stories: Just Like You); criação de bolhas indestrutíveis (Jettered); curar e reviver seres orgânicos (blog, 2023) e poderes destrutivos (blog, 2023).
Lime Diamond
Levitação (Lime Juice without Peach + The Ball); fitocinese (blog, 2023) e cabelos espinhosos (blog, 2023). 
Cherry Diamond
Varinha como arma (blog, 2023) e essência/fluidos curativos (blog, 2023).
Hope Diamond
Telepatia apenas com Gems (Bi-Color Stories: Just Like You + The Rebels); membros infláveis (The Ball + Hope Has No Secret); borboletas de luz (Butterfly) e poderes defensivos (blog, 2023).
Bi-Color Diamond
Visão única do futuro (Bi-Color Stories: Just Like You + The Ball); manipulação de forma física (Getting by Color); geração de cápsula bi-color para levitação e teletransporte (The Ball); pirocinese, eletrocinese, hidrocinese/criocinese (Beats Until It Punctures); projeção de energia (Bi-Color Stories: Just Like You + Getting by Color).
Sun Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); Heliocinese (The Ball + Diamond Meeting); telepatia via radiação solar (Thoughts); percepção de aura (Thoughts); manipulação da gravidade (blog, 2024).
Moon Diamond
Aura esférica de luz (Eclipse); telepatia via radiação lunar (?) (blog, 2023); manipulação de forma física (The Trial); “reflexão da luz” (blog, 2023); levitação (Eclipse).
Aqua Diamond
Varinha com poder de raio trator como arma; hidrocinese/criocinese e asas de água (Beats Until It Punctures); vórtex de água (Soft Water in Hard Diamond + Aqua's Secret). 
Cognac Diamond
Prancha de surf/escudo como arma (Cognac's Colony); criação de cocos (?) (Cocoball); projeção holográfica (?) (Visit to Cognac).
Smoky Diamond
Nefelocinese (The Show + Peach's Trauma + Smoky's Secret). 
Gray Diamond
Manoplas como arma, levitação e criação de cacos de emoção (Black and White + Gray's Secret); “deixar o chão cinza para andar” (?) (The Ball). 
Golden Peacock Diamond
Asas de pavão (Peacocks); hipnose (?) (blog, 2023).
Silver Peacock Diamond
Guarda-chuva como arma e asas de pavão (Peacocks).
Magenta Diamond
“Indução de paixão” (Eclipse).
Prontinho! Eis a lista de tudo aquilo que as Diamonds apresentaram nos capítulos já publicados. Obrigado!
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Perfeito!! Muito obrigado!!
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cartasparaviolet · 2 months
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Eu escrevo para sobreviver, nos melhores e piores momentos ao longo dos anos. As palavras ancoram luz a minha existência diariamente. De noite ou de dia, em solidão ou em companhia, elas revelam-se através de meus poros, transcrevendo as estações que nascem e morrem nesse ciclo ininterrupto. Da primavera ao outono, sinto as velhas folhas sendo levadas pelo vento após paisagens belíssimas recheadas de sorrisos e risadas que brotavam do fundo de meu coração como delicadas rosas. Do inverno ao verão, percebo a geleira de uma personalidade intransponível derreter, dando espaço a minha alma calorosa que anseia por viver. Rego esse humilde diário com doses de doçura e toques sutis de encanto. Sinto perambular ao meu em torno as inspirações e contemplo na natureza um leque imenso de possibilidades. Chove aqui dentro, chove palavras e sentimentos. Tempestades de verão de memórias e lamentos, sonhos e momentos, tão inesquecíveis que tocam como pincel traçando a minha realidade. As flores desabrocham nas terras férteis das páginas em branco que estão prontas para reescrever minha história. Capítulos novos, assim como a primavera que anunciou a sua chegada com um vendaval de pétalas de cerejeira. O céu, outrora nublado, agora abre-se para os raios de sol quentes o suficientes para gerar vitalidade. Palavras, apenas palavras, como aquelas folhas que voam ao vento sem destino certo para pousar.
@cartasparaviolet
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1dpreferencesbr · 4 months
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Imagine com Harry Styles
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Daydreaming
n/a: Sim, eu sei que prometi esse imagine para o primeiro dia do ano, me perdoem! Mas, em minha defesa, estou trabalhando muito e chegando completamente exausta. Além disso, o meu horário é complicado demais, chego mais de 1h da manhã em casa e acabo dormindo até tarde ;-; Enfim, espero que gostem mesmo assim!
Lista de diálogos Masterlist
Diálogos: Meu coração só quer você e isso é assustador / você tem noção do quão linda é? é realmente uma distração / É claro que eu estou com ciúmes / Nós passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
Avisos: Esse imagine contém conteúdo sexual explicito, palavras de baixo calão, +18
Acordei com os raios de luz do sol da manhã batendo em meu rosto. Resmunguei algo sem muito sentido e sentei na cama, olhando pela primeira vez para o quarto quase arruinado. 
Minhas roupas da noite passada estavam jogadas por todos os cantos, algumas das cobertas e um travesseiro também estavam jogados nos tapetes. 
Olhei por todos os cantos atrás de algum sinal da outra pessoa que por horas ocupou o outro lado da minha cama, mas, mais uma vez, nada. 
Era sempre assim, Harry passava a noite comigo, mas eu sempre acordava sozinha. 
Suspirei alto, me levantei e tomei um banho longo. 
Pelo cronograma, ainda faltavam algumas horas para que saíssemos de Milão. 
A conclusão de que não poderia mais viver nessa vida de devaneios me assusta. Mas é impossível, toda vez que ele me dá uma migalha de atenção, me faz sonhar, faz com que pareça certo. Mas eu sei que é apenas mais um devaneio. Porque ele nunca será realmente meu. 
Fiz o meu melhor com a maquiagem precária que tinha para esconder as marcas da noite anterior. Por onde suas mãos e boca passaram, me levando ao paraíso mais uma vez. 
Desci para o Lobby, onde uma grande parte da equipe tomava seu café da manhã.
Dei bom dia para os que me cumprimentaram e me sentei em uma mesa um pouco mais afastada, encarando as frutas do meu prato sem tanta vontade de comer. 
— S/N! — Luís, um dos staffs me chamou de forma animada, arrastando a última letra do meu nome. — Vamos fazer um tour hoje. — Disse sentando de frente para mim.
— Preciso terminar de arrumar minha mala. — Reclamei. 
— Qual é, essa é sempre a sua desculpa. — Fez um beicinho, o que me deixou com vontade de rir. 
Pelo fato de sermos ambos brasileiros, nos aproximamos rápido. Era muito reconfortante poder conversar com alguém em meu próprio idioma. Além do fato dele ser uma pessoa positiva e extremamente divertida. 
— Então você me ajuda a arrumar a mala. — Ofereci, o que o fez revirar os olhos, mas logo o garoto de cabelos tingidos de loiro aceitou. 
Luis e eu passeamos pela capital italiana por quase duas horas, tirando dezenas de fotos para enviar para as nossas famílias e também para as redes sociais. Desde que me tornei parte da equipe de Harry, meu número de seguidores aumentou drasticamente, mesmo que eu raramente postasse algo relacionado a ele. Então, em poucos minutos, centenas de pessoas já haviam visto nossas fotos pelos pontos turísticos. 
— Amanhã teremos o dia de folga. — Ele comentou, quando entramos na fila de check-in do aeroporto. — O que quer fazer?
— Dormir? 
— É só o que você faz, garota! — Resmungou.
— Estou sem dinheiro, Paris me quebrou. 
— Nós recebemos hoje, doida. — Debochou. — S\A, nós vamos para Barcelona, a melhor vida noturna do mundo! Precisamos ir á uma festa!
Não sei exatamente como Luís me convenceu. Talvez fosse a sua forma agitada de falar, ou a fossa que eu estava já que Harry sequer havia mandado uma mensagem ou aparecido em minha frente desde nossa última noite. 
Essa história de amizade colorida não estava dando certo mesmo…
Coloquei uma roupa bonita, fiz uma maquiagem leve e saí com Luís atrás de divertimento na vida noturna de Barcelona. 
A boate era animada, a música latina me agradava muito assim como o sabor doce dos drinks. Dancei com um cara, mas o afastei quando tentou me beijar. Mesmo me sentindo péssima em relação à Harry, não conseguia ficar com mais de uma pessoa. E mesmo não tendo nada sério com ele, me sentiria traindo. 
Caminhei segurando os saltos nas mãos pelo corredor até chegar ao meu quarto, e tomei um susto enorme quando vi a figura grande sentada na minha cama. Com os braços cruzados sobre o peito, Harry me encarava com uma carranca enorme. 
— Onde estava? — Perguntou quando fingi não o ver e larguei os sapatos no chão.
— Em uma boate. — Falei, sentindo a língua enrolar mais que o normal.
— Com quem? — O encarei, achando graça da cena. 
— Luís.
— Só ele?
— Fiz amigos lá também.
— Eu vi.
— Viu?
— Você fez questão de postar uma dezena de stories com um idiota bronzeado agarrado no seu pescoço. — Disse com ironia, me fazendo rir alto. — O que é tão engraçado? 
— Não imaginei que você usasse o instagram. — Dei de ombros. — Achei que tivesse um funcionário para isso… 
Sem me importar com uma presença, comecei a retirar meu vestido, deixando-o jogado no chão do quarto e caminhando apenas com as roupas íntimas para o banheiro. 
Estava tirando a maquiagem de frente para o espelho quando seu corpo alto e musculoso apareceu atrás do meu. 
— Que porra é essa? — Segurou minha mão com o algodão embebido em demaquilante, encarando com raiva uma marca roxa no meu pescoço. — Estou falando com você. — Ralhou. 
Ter uma discussão com o seu “amigo colorido” por quem você é secretamente apaixonada quando está bêbada não é uma boa ideia. E eu deveria ter notado isso no momento em que a ideia ridícula me ocorreu. 
— Um chupão. 
— Quem deixou essa merda em você? — Os olhos verdes estavam fixados em meu rosto pelo espelho, me causando mais efeitos do que eu gostaria de admitir. 
— Sei lá. — Dei de ombros, fingindo indiferença. 
Talvez eu devesse ganhar um óscar. Porque a minha performance deveria estar ótima já que o britânico ficou vermelho, soltando o ar com força pelas narinas. 
— Você está brincando comigo. — Bufou.
— Brincando? — Falei me divertindo. Acho que o álcool mexeu mesmo com meu cérebro. 
— Só pode ser isso. — Deu de ombros, apertando meu pulso ainda mais em sua mão enorme. — Saiu linda desse jeito, postou um monte de fotos e vídeos com caras como abutres em cima de você e ainda me diz que não sabe quem deixou a porra de um chupão no seu pescoço? — Cada palavra parecia deixá-lo ainda mais furioso, e porra, eu estava me deliciando com esse momento. 
— Estou sentindo cheiro de ciúmes, Harry? — Provoquei.
— Não brinque comigo, S/N. — Rosnou. — Você não vai gostar do resultado.
— Importa quem fez a marca? Nós não somos amigos? — Continuei debochando. — Amigos não sentem ciúmes, H.
— Passamos de amigos vinte fodas atrás, não acha?
— Passamos? — Perguntei engolindo a saliva que se formava em minha boca.  
Com o maxilar travado, ele respirou fundo. A mão que segurava meu pulso foi baixando lentamente, e logo meus dois braços estavam presos nas costas por uma das suas mãos enormes. 
— Você não é boba. — Avisou. — E eu não divido o que é meu. 
— E eu sou sua? — Sussurrei. A adrenalina correndo pelas minhas veias. Com um sorriso diabólico, Harry afastou meus cabelos, abrindo espaço do lado onde a marca roxa estava estampada.
— Você é. Mas, parece se esquecer disso às vezes… — O moreno pressiona seu corpo no meu, me fazendo encostar com a barriga no mármore gelado da pia. Não consigo desviar meus olhos da cena pecaminosa do espelho. Harry parece estar pronto para me devorar, ou castigar.
Ele leva a mão livre até minha bunda, acariciando minha pele, penetrando os dedos no tecido já úmido da calcinha rendada, sorriso abertamente. 
— Você vê? Até a sua boceta sabe que você é minha, amor. Tão molhada, implorando por mim. — Sussurra com a boca contra meu ouvido, deixando uma lambida em minha pele em seguida, me fazendo suspirar e revirar os olhos com o toque molhado. 
Harry passeia as digitais por mim, indo para a frente e para trás, mas nunca entrando, apenas provocando e espalhando minha lubrificação por todo o lugar. 
Estou pronta para reclamar da tortura quando ele empurra meu corpo, me obrigando a deitar sobre a pia. O mármore gelado arrepia minha pele nua, e dá um pequeno choque térmico contra minha bochecha quente. 
— Agora, vou te ensinar que ninguém toca no que é meu, querida. — Soprou, arrastando minha calcinha para o lado. 
Não sei quando ele se livrou da calça de moletom, ou como já que uma de suas mãos nunca deixou os meus pulsos. Mas foi impossível não gemer quando senti a glande inchada brincar com a minha entrada. 
Abri as pernas, dando espaço para que Harry entrasse e tomasse o que há muito era seu. Mas ele não o fez. Apenas ficou ali, esfregando sua excitação em mim e me deixando cada vez mais à beira da loucura. Empurrei o corpo contra o seu, recebendo um tapa forte na banda direito. 
— Quietinha. — Bradou. — Ou não irá gozar hoje.  —Harry estava furioso e excitado o bastante para cumprir sua promessa, o que me fez assentir e obedecer.  — Boa garota. 
Apertei meus olhos com força quando senti a cabeça entrando, mas sendo retirada logo em seguida. O moreno permaneceu nessa tortura deliciosa por alguns segundos, tirando e espalhando meus líquidos em mim, batendo com a glande em minha entrada mas não entrando completamente. 
Estava enlouquecendo. E ele sabia disso. 
— Harry, por favor. — Supliquei. 
— Por favor, o quê? 
— Me fode. — Pedi. Ouvi o momento em que ele soltou uma risadinha e então, sem aviso prévio, entrou todo de uma vez, me fazendo soltar um gemido alto. 
O barulho da sua pele contra a minha, a pressão de seus dedos em meus pulsos, me impossibilitando de me mover como quisesse. Era tudo demais para aguentar. 
Uma nuvem de prazer e luxúria preenchia meus pensamentos, me transformando em geléia. Havia me tornado uma bagunça molhada e que apenas sabia gemer o seu nome e pedir por mais. 
— Você fica tão bem recebendo o meu pau assim. — Ele sussurrou. Abri meus olhos, ainda com a cabeça contra o mármore, me curvei um pouco para observá-lo. Harry estava imerso no prazer, encarando o ponto onde nossos corpos se fundiam e gemendo de forma grossa, me deixando ainda mais molhada e pronta para ele. 
Seu membro batia fundo dentro de mim, me levando para perto da explosão. Mas ele a evitou, saindo de mim no segundo em que notou que o orgasmo iria me assaltar. Resmunguei alto. 
— Você quer gozar? — Perguntou e eu assenti. — Palavras, S\N.
— Eu quero gozar. — Repeti. 
— Então vem. — Me puxou, soltando os meus pulsos finalmente. 
Harry me me pegou de qualquer jeito em seu colo, caminhando em passos rápidos pelo quarto e me jogando na cama. Ele se livrou rápido da camiseta, enquanto eu jogava o sutiã em algum canto do quarto. 
Engatinhando em minha direção, ele sorria de forma lasciva, me deixando ansiosa. 
Harry segurou minha nuca, me puxando para um beijo longo e faminto, embrenhando os dedos longos entre meus cabelos para me dominar da forma que bem entendesse. 
Sem quebrar o beijo, ele abriu as minhas pernas, se posicionando.
Ajoelhado, ele se afastou, me empurrando contra o travesseiro. Segurando o pau com uma das mãos, ele escorregou com facilidade para dentro de mim, jogando a cabeça para trás com as sensações que experimentou. 
Um gemido fino fugiu da minha garganta, e apoiando os pés na cama, impulsionei o corpo para lhe ajudar nos movimentos. 
Estávamos novamente em ritmo constante, aproveitando do corpo um do outro e das sensações que apenas o nosso sexo poderia proporcionar. 
Harry levou a mão tatuada até meu pescoço, usando os dedos para fazer uma pressão leve, o que conseguiu me deixar ainda mais excitada. 
Seu peito subia e descia rapidamente, a cintura ondulava, enterrando fundo seu pau dentro de mim. 
— Você é minha, entendeu? — Rosnou, aumentando a pressão e me fazendo gemer. 
— Sua. — Falei com dificuldade. — Só sua. — A resposta pareceu agradá-lo, pois Harry soltou meu pescoço e deitou o corpo sobre o meu. Segurando uma das minhas coxas com força, aumentando ainda mais o ritmo das estocadas. 
Não podia segurar mais. 
Finquei os dedos em seus ombros, puxando-o para um beijo e gemendo contra sua boca. 
— Ninguém mais pode ter isso. — Murmurou. — Ninguém além de mim pode ver a sua cara quando está prestes a gozar, sentir como a sua boceta é apertada e deliciosa. Porque você é minha, S\N. Minha e de mais ninguém. — As palavras de possessividade escorrem de sua boca, de enlouquecendo ainda mais. As putarias que ele sussurra, a forma como entra e sai de mim. 
— Você também é meu. — Murmurei.
— Só seu, amor. — Confirmou, acabando totalmente com a minha sanidade. 
Gozei tão forte que meu corpo inteiro sofreu espasmos em volta de Harry, fazendo-o praticamente urrar ao dar as últimas estocadas, saindo rápido para gozar no lençol abaixo de mim. 
Ele jogou o corpo cansado ao lado do meu, me puxando no mesmo movimento para deitar em seu braço tatuado. 
— Era sua. — Sussurrei quando a respiração se normalizou. Harry abriu os olhos de forma preguiçosa, me encarando. — A marca, era sua. 
— Eu deixei isso em você? — Ergueu uma das sobrancelhas marcadas. Escondi o rosto em seu peito suado, assentindo em seguida. — Sua diabinha, você me enganou. 
— Eu nunca disse que foi outra pessoa. — Me defendi, rindo. 
— Mas me deixou acreditar! — Resmungou. — Passei a noite louco imaginando aquele bando de 
abutres em cima de você, quando vi o chupão perdi totalmente o controle. — Admitiu. 
— Você ficou mesmo com ciúmes? 
— É claro que estou com ciúmes! — Revirou os olhos. — Você saiu linda, e voltou com um chupão no pescoço. 
— Você só precisava ligar os pontos. — Ergui o corpo, apoiando o queixo em seu peito. — A marca já está roxa, se fosse recente ainda seria vermelha. — Harry projetou os lábios para o lado, como se notasse que meu argumento realmente fazia algum sentido. Não consegui evitar de sorrir com sua expressão fofa. 
Eram esses momentos que me faziam fantasiar e me apaixonar cada vez mais por ele. Quando ficávamos jogados na cama, sem pensar em nada, apenas jogando conversa fora. Ou os pequenos detalhes que os outros não notariam facilmente: como a forma que ele sempre arruma meu cabelo se estiver desarrumado, faz questão de pedir comida sem cebolas já que sabe que eu as odeio… 
— Você tem noção do quão linda é? É realmente uma distração. — Murmurou, usando dois dedos para colocar uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. Como sempre, meu coração deu um salto dentro do peito. 
— Você estava falando sério mais cedo? — Tomei coragem para perguntar. Harry franziu as sobrancelhas, sem entender meu questionamento. — Quando disse que não somos mais… amigos? 
— Ah. — Ele sorriu. — Não é o que eu quero. — Deu de ombros. 
— Não entendi.
— Não quero mais ser só um amigo com quem você transa. — Me encarou com as duas iris verdes, cheias de intensidade. — Eu sei que esse foi o combinado, e que a minha cena de ciúmes foi ridícula… mas, o meu coração só quer você, e isso é assustador. 
— O seu coração me quer? — Sussurrei, atordoada. 
— Não está claro o bastante? — Neguei com a cabeça. — Estou apaixonado por você, S\N. Eu achei que poderia lidar com isso e esquecer depois de algum tempo, mas não. — Respirou fundo. — Cada vez mais eu entro de cabeça nisso. Pensei que fosse surtar hoje, eu juro que quase fui naquela boate quebrar cada um dos caras que ousou olhar para você. 
— Não sabia que você era ciumento. — Falei sem conseguir esconder o sorriso. 
— Eu também não. — Bufou. — Mas você faz aparecer um lado meu que é completamente novo. 
— Eu não sei o que dizer. — Admiti. Harry sentou na cama, e eu acompanhei seus movimentos. 
— Eu sei que deve ser informação demais, principalmente no seu estado embriagado. — Riu pelo nariz. — E se você disse que não sente o mesmo, podemos acabar agora. Eu só… realmente não posso suportar mais esconder isso. 
— Eu também estou apaixonada por você… — Murmurei, fazendo um sorriso lindo despontar nos lábios avermelhados. — Por isso fui à boate hoje, estava chateada por você ter sumido. 
— Me desculpe, linda. — Disse deixando alguns selinhos em meus lábios. — Prometo não fazer mais, hum? — Me puxou para voltar a deitar na cama. 
Me aconcheguei no corpo musculoso, recebendo um carinho gostoso no cabelo. Era bom dormir inalando seu cheiro, e principalmente sabendo que não acordaria sozinha na manhã seguinte. 
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rickyswift · 1 year
Note
amg faz alguma coisa com a karina sub entrando no sub space com nipple play, finger sucking e uso de strap😸🫶fem!reader
oi anjo! feitinho (⁠◍⁠•⁠ᴗ⁠•⁠◍⁠)⁠✧⁠*⁠。
não revisei a escrita ainda mas espero que não tenha nenhum problema no teu entendimento e que você goste <3
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karina x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut, fluff no final
avisos: sub!bff!karina, softdom!leitora (?), a leitora tem uma vagina, finger sucking, nipple play, uso de strap, muitaaa saliva, masturbação (karina e leitora), amigas coloridas, karina tá MUITO no sub space e tem um "breakdown", cum eating, degradação e palavras sujas, MUITA bagunça, a leitora lambe a vagina da karina em algum momento.
era mais um domingo frio e chuvoso do mês, então nada melhor que ficar em casa com sua melhor amiga karina, não é?
todos achavam que vocês namoravam já que estavam sempre grudadas, mas essa nunca foi a realidade e você no fundo você lamentava.
todas as noites você tentava lembrar desde quando os banhos conjuntos inocentes para poupar tempo tomaram uma outra atmosfera. será que foi no inverno passado quando o aquecedor do banheiro estragou e tiveram que ficar extremamente próximas de baixo do chuveiro, com a pele roçando uma na outra tentando evitar o frio? ou talvez durante o verão, quando karina pediu para você tocar nos seios dela e dizer se eles estavam realmente maiores. você lembra de sentir os mamilos dela endurecendo conforme as sensações contrastavam entre sua mão quente e a água fria do chuveiro. você jurava ter visto as coxas leitosas dela se contraindo contra a intimidade que as separavam.
ou será que está sendo agora?
[...]
vocês assistiram muitos filmes de terror, dançaram kpop, jantaram macarrão instantâneo e agora estavam se despedindo, aliás, amanhã é segunda-feira e adultas como vocês infelizmente trabalham.
na hora que você abriu a porta, um estouro alto foi ouvido e todas as luzes do bairro se apagaram. era noite e estava escuro com os postes da rua apagados, impossível karina, uma mulher, ir embora sozinha nessa situação. eram apenas duas quadras da sua casa até a dela, mas você estava preocupada com sua melhor amiga.
— espera um pouco antes de ir. quem sabe logo arrumam a luz e até lá a chuva para, hm?
— certo... — sua casa também estava sem luz, mas como karina conhecia ela como a palma da mão, não foi difícil achar o sofá e se deitar nele. — quero tomar banho, aquela música do stray kids foi difícil pra caralho de dançar.
— o aquecedor não vai funcionar, rina. não tem luz, esqueceu? — você ria enquanto caminhava até o sofá e deitava ao lado dela. — eu também queria um banho. talvez, só talvez, se fizermos igual aquela vez não fique tão frio, né?
um frio subiu a espinha de karina e ela sentou rapidamente no sofá. — vamos, por favor. — ela estendeu a mão para você e vocês foram até o banheiro, uma vez ou outra batendo em algum móvel.
assim que entraram no cômodo, você tirou as roupas rapidamente enquanto karina ainda estava tirando o suéter. — vamos, karina! eu tô morrendo de frio. — então você se dispôs a ajudar. traçando a mão pelo corpo dela enquanto tirava cada peça de roupa.
karina sempre foi a mais "cara de pau", era sempre ela que te deixava envergonhada e nunca o contrário. na hora de tirar a calcinha, por algum motivo você decidiu se ajoelhar e aproximar o rosto do quadril de karina. naquele momento, um raio caiu e um flash de luz atravessou pela janela, iluminando seu rosto, mas o barulho assustou karina e ela não percebeu o olhar sedento que você tinha. após dar um gritinho de susto, ela perdeu o equilibro e tombou pra frente. se não fosse sua agilidade em segurar firme nas coxas da garota, ela teria caído no chão e o gemido gostoso que ela soltou teria sido de dor e não de prazer como foi agora.
você levantou do chão, em êxtase pelo que acabou de ouvir. como estavam muito próximas, sentiu seus seios roçando nos dela enquanto ambas se encaravam. pela primeira vez, karina foi quem desviou o olhar primeiro. você alojou a mão esquerda na cintura dela e com a direita trouxe o rosto dela de volta para a posição natural. — se você me disser que também quer, eu faço o que você quiser. — você aproximou o corpo do dela, os seios agora ficando espremidos e as intimidades quase se encostando. karina fechou os olhos, abriu um pouco a boca e botou levemente sua língua pra fora, você entendeu o recado e começou a chupar a língua da loira, que gemeu na hora e então você selou um beijo fervoroso e necessitado.
suas mãos se reposicionaram, agora uma estava indo em direção aos seios gostosos de karina e a outra segurava a mandíbula dela. aos poucos a mão foi subindo até o seu dedão finalmentr invadir o beijo. foi a deixa para você se afastar procurando por ar, enquanto karina aparentemente estava disposta a morrer sufocada por você já que chupava seu dedo com vontade, deixando saliva escorrer pelo queixo e gemendo como uma vadiazinha.
ela segurou o seu pulso e realocou sua mão. agora estava rodeando os dedos anelar e indicador com a língua rosinha enquanto revirava os olhos. você observou que a mão que estava desocupada desceu até a bucetinha dela e viu que ela enfiou com facilidade três dedos de uma vez.
— você tava desesperada por isso, não tava? se você queria tanto assim, era só ter me pedido que eu te comia todinha. — karina não dizia uma única palavra, ela não conseguia. a mente estava quase vazia e a única coisa que se passava era a necessidade de ser uma boa garota para você.
ela agora estava chupando quatro dos cinco dedos da sua mão e você sentia, com a outra mão, que tinha saliva escorrendo nos seios da sua melhor amiga. você então se curvou e passou a língua por toda a extensão do colo dela e quando finalmente chegou no mamilo, karina deixou um gemido agudo sair e então caiu de joelhos no chão mas sem parar um segundo de se masturbar, lágrimas rolando sem parar pelas suas bochechas coradinhas.
era perigoso fazer isso no chão do banheiro já que estava chovendo. karina estava no seu estado mais frágil, completamente desligada do mundo e só pensando em ser fodida, você tinha que cuidar dela. segurou ela pelos ombros e cuidadosamente a arrastou até a cama do seu quarto. ela já estava ficando um pouco mais consciente e conseguiu se ajeitar na cama.
— amor — você viu os olhos dela arregalarem com o apelido. — você quer continuar? — karina fez que sim com a cabeça na hora, repetidas vezes. — e o que você quer que eu faça agora?
como ela conhece tudo que tem dentro da sua casa, ela se arrastou de quatro até o bidê ao lado da cama e tirou de lá uma strap nova, que você nunca usou - estava guardando pra uma situação como essa.
— quero que — ela suspirou, se deitando novamente na cama e abrindo as pernas, mostrando a buceta encharcada e as coxas molhadas tanto quanto a chuva que batia na janela. — v-você me foda. — a última parte saiu baixinha, ela estava tímida.
você começou a instalar a strap com um pouco de dificuldade por causa da luz. — eu vou te comer tão gostoso... quero te ver implorando.
— por favor! por favor, fode minha bucetinha, por favor, por favor!
finalmente você conseguiu instalar a strap e começou a esfregar por toda a extensão da intimidade de karina, arrancando gemidos que mais pareciam miados dela. você decidiu brincar um pouco, enfiando e tirando só a cabeçinha bem devagar. enfiou seus dedos que ainda estavam sujos de saliva nela, coletando uma boa parte da lubrificação e enfiando na boca dela, fazendo pressão contra a língua e a vendo se desesperarar tentando chupar.
quando karina pintou o cabelo você foi a primeira a reclamar dizendo que ela teria que gastar muito dinheiro pra tratar e que não valia a pena já que ele também ficava bem com o cabelo natural, mas observando agora... ela parece uma putinha de filme americano com os fios bagunçados grudados na testa, ombros, e peito. o rosto estava meio inchado, talvez pelas lágrimas que ela soltou antes. ela estava fofa ao mesmo tempo que sexy pra cacete e você sentiu sua vagina comprimir o ar imaginando como seria foder ela logo após um sono profundo, com o rosto mais inchado do que agora.
sinceramente, as expressões que ela fazia enquanto limpava seus dedos eram tão tesudas que você não se aguentou e começou a macetar ela devidamente. bem fundo e forte, arrancando seu nome diversas vezes da boca dela. você esticou um dos braços e começou a brincar com o mamilo dela, lambia, chupava, mordia e massageava, tudo junto.
você tirou os dedos na boca dela e ouvir um gemido reclamão. mas quando karina sentiu o outro seio também ser estimulado, ela jogou a cabeça para trás e começou a subir e descer o quadril, desejando que a strap fosse mais fundo. ela gemia coisas incompreensíveis enquanto mordia o lábio inferior com força.
— você é uma vagabunda por mim, não é? você tá levando meu pau tão bem, docinho. olha aqui como ele entra direitinho nessa sua bucetinha apertada...
ela se ergueu com os cotovelos e observou o que a escuridão permitia do pau entrando em saindo. ver a própria buceta vermelhinha de tanto choque entre vocês duas foi suficiente para karina gozar. gozar forte, gozar gostoso, gozar como ela nunca fez antes pois foi com você. — obrigada, obrigada, obrigada! muito obrigada, s/n. — ela estava agradecendo? caralho, ela realmente precisava ser comida por você.
ela fechou os olhos quando sentiu você tirando a strap, achando que agora dormiriam abraçadas e nuas, esquentando uma a outra. porém o teu plano era diferente.
você deixou a strap lambuzada de lado e se abaixou no nível da vagina sensível da amiga, deu uma longa lambida e se ergueu novamente para beijar a amiga. foi um beijo lento, bocas abertas e meio afastadas, linguas para fora se esfregando e por causa da posição, sua saliva misturada com o líquido precioso dela escorriam para dentro da boca de karina.
suas duas mãos voltaram para os seios grandes de karina, beliscando os mamilos dela e prendendo eles entre os dedos. a loira voltou a gemer sem parar. vocês não estavam mais se beijando direito, estavam com as bocas apenas muito próximas mas as vezes chupavam mutualmente as línguas e você sentia o ar que saia da boca dela quando ela reagia aos estímulos.
de repente, você sentiu a mão dela descer e circular o seu clitóris, e também sentiu ela sorrir quando você gemeu.
ficaram assim até ambas gozarem, o seu líquido gotejava nos dedos de karina, escorria pelo braço até chegar na buceta dela e você podia jurar que esse pensamento sozinho te faria gozar de novo. já karina estava com os seios quentes e provavelmente machucados, o lábio inferior devia ter um corte agora do tanto que ela mordeu pra evitar demonstrar que gozou só com você mexendo nos peitos dela.
a luz voltou naquele instante e você sentiu seus olhos revirarem quando confirmou tudo o que achava mas era impossibilitada de ver.
você caiu em êxtase ao lado dela, as duas se comunicavam mentalmente - afinal, estavam sem forças -, questionando o porquê de nunca terem feito isso antes. lentamente conseguiram se abraçar e dormiram assim, suadas, melecadas e quentes.
o frio só começou a bater na manhã seguinte, quando você acordou primeiro e a viu com o rosto inchadinho de sono. você pediu ao universo que te segurasse firme, não para que você não acordasse ela e a fodesse como imaginou ontem, e sim que te segurasse para que você não espremesse ela todinha e enchesse de beijinho. ela acordou logo em seguida por causa do seu movimento - você estava tão empolgada que balançava as perninhas e chutava o ar.
— que horas são? — ela perguntou lentamente enquanto coçava os olhos e sorria para você.
— são 11:46. — silêncio. — ONZE E QUARENTA E SEIS!
vocês caíram na realidade e lembraram que: adultas como vocês infelizmente trabalham e as duas estavam muito atrasadas.
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noor-kazem · 11 months
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منذ قرون ، الحياة تتدحرج بين هذه الأيدي ، الملاحظات تملأ الفضاء ، خفة الوجود عند قدمي، أنني كنت معنية بهذا الشعاع.
Centuries ago, Life rolled between these hands, Notes filled the space, Lightness of being at my feet, That I was meant by this ray.
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Asırlar önce, Hayat yuvarlandı bu ellerin arasında, Notlar doldu boşlukta, Ayaklarımın altında olmanın hafifliği, Bu ışınla kastedilen bendim.
@manoelt-finisterrae:
a mão
espaço que está lá
entre a vida e nossos raios
você está na minha luz de notas e séculos
você está nestes caminhos do mar
enchendo todas as ondas com leveza
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kissgirly · 1 year
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Wildest dreams
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Gênero: fluffy, friends to lovers.
Contagem de palavras: 700
SINOPSE: Ser seu melhor amigo de infância nunca fez Donghyuk parar de pensar em você de uma forma diferente, o garoto era como seu raio de Sol. E nesse verão, finalmente iria te dizer tudo que gostaria.
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Donghyuck esfrega os olhos, quanto tempo havia dormido? O dia ainda estava claro, encarou o celular e viu o horário. Quatro da tarde, os raios amarelados do sol entrava na janela, você percebe a movimentação no sofá e se aproxima do garoto.
— Acordou, hyukie? Dormiu bastante, hein.
As bochechas coradas do Lee estavam amassadas e os olhos ainda estavam se acostumando com a claridade, se levanta do amontoado de travesseiros e sorri bobo, tinha dormido tanto assim?
O sonho que tivera naquelas duas horas de soneca com certeza foi o melhor que teve em anos, você estava do lado dele, o amando de todos os jeitos de amar. Seus cabelos se balançavam com a brisa quente do verão, beijos molhados eram trocados entre vocês dois e sua pele brilhava com a luz do Sol. Durante a noite, ele te via com o corpo em chamas, você se entregando a ele. 
Mas não, aquilo não poderia ser verdade. Você não era completamente dele.
Hyuck se aproximou de você, abraçando seu corpo com carinho. Ainda sonolento, bocejou algumas vezes. 
— Parece cansado, Hyu… Não quer dormir mais um pouquinho? — Questionou, estendendo a mão até os fios dourados de Lee e deixando uma leve carícia.
— Não… Não quero. Quero ficar com você, já comeu?
Você negou com a cabeça, apontando para a bancada, onde tinha alguns ingredientes para montar um sanduíche. Ambos estavam com preguiça e sabiam que não iriam ter vontade nenhuma de fazer alguma coisa mais complicada. 
Se levantaram e foram em direção a cozinha, cada um preparando o lanche do jeito que gostavam, o cheiro do hambúrguer com o queijo derretido agradava os dois e depois de algumas tostadas, já estavam prontos para comer. 
Se sentaram um ao lado do outro, comendo silenciosamente. Mas aquilo não era normal, Hyuck sabia disso, quando iria se propor a falar você o interrompeu. 
— Hyuck, tá acontecendo alguma coisa?
— Uhn? Eu que deveria perguntar isso. Você tá quietinha, princesa. O que aconteceu?
Um suspiro baixo foi ouvido, você olhou para baixo e mordeu o lábio. Entregando totalmente.
— Ok, definitivamente tem algo acontecendo. Me conta.
— Hyuck… Você fala dormindo.
Nem se pudesse comparar Lee conseguiria descrever a sensação que sentiu naquele momento. Se você achasse ele um pervertido? Ou pior, se não quisesse a amizade nunca mais? Eram muitas perguntas que rondavam a cabeça de Donghyuck. Mas o sorriso que deu o deixou ainda mais confuso.
Deixou seu sanduíche sobre a bancada e se aproximou do garoto, rodeando os braços sobre os ombros e encarando as grandes pupilas castanhas. Um sorriso envergonhado, as bochechas estavam rubras e o olhar se desviou do seu por um momento. 
— Pô gatinha, faz isso não… — Ditou num sussurro, abraçando sua cintura com as mãos livres.
— Eu também quero ser sua, Hyuckie. Nem que seja apenas nos teus sonhos mais selvagens. 
E puff… Um estalo na cabeça do Lee, você realmente o queria. Não era apenas um sonho? Puxou as mãos de Donghyuck em direção ao quarto, sentando-se sobre a cama com o olhar ainda meio confuso, atordoado. Parecia tanto um sonho distante…
Finalmente, ali poderia dizer tudo que gostaria todo esse tempo, e assim fez.
— Eu não sei exatamente o que sentir, principalmente sendo pego nessa situação… Mas poxa, como não me apaixonar por você? Você é encantadora, meu amor. Da cabeça aos pés, sua personalidade, sua doçura… Tudo é encantador. Sou apaixonado por você desde criança, poxa…
E de repente, viraram dois adolescentes novamente. Como se estivessem descobrindo o amor, você redescobriu seu novo lar. Um moreno dos olhos brilhantes e do sorriso encantador. Após tantas confissões, se sentiu amada, completamente amada. 
Seu melhor amigo, Donghyuck e agora o seu grande amor. 
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tansshoku · 7 months
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— Tutorial de finalização de capa do noro
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oi oi! ultimamente mt gente nas minhas asks tava perguntando sobre como eu finalizo as minhas capas, então resolvi tomar vergonha na cara e fazer 1 mini tutorial! O tutorial foi feito tendo em mente que quem tá lendo já tem 1 noção básica de como editar e como o Ibis funciona, ok? Mas qualquer dúvida é só comentar, ask ou me chamar na dm que eu respondo! Espero que gostem do mini tutorial<3
obs: Ibispaintx
Capa inicial (sem psd e finalização)
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link de psd que eu uso + recomendo que não simplismente jogue o psd e deixe como está, mexa nele camada por camada alterando a capacidade delas/ocultando algumas, normalmente esse novo efeito que você faz acaba combinando mais que o próprio psd!
Capa com psd
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Eu gosto de colocar a versão com psd por baixo para mesclar ela com a 1 versão só pra dar um charminho (apagando algumas partes), não é obrigatório e nem faço isso em toda capa
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Depois disso eu recomendo copiar a camada de overlays (os textinhos brancos na capa) e créditos pq tem vezes que eles acabam ficando mt apagados
Agora realmente para a finalização!
Eu gosto de pegar as cores que mais aparecem na capa para dar 1 harmonizada nas cores + roxo/lilás (confia que fica bom) + recomendo muito usar degrade em alguma parte dessa etapa (coloquei em clarear cores, mas tbm fica bom em clarear, tela ou luz direta)
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Depois disso você vai em Filtro - Ajustar Cor - Brilho e contraste e colocar: Brilho: -1/Contraste: 1. Também recomendo B: entre -1 até 2 / Contraste: entre -2 até 3
Logo em seguida, ainda em Ajustar Cor, vai em Tom Saturação Luminosidade e colca: Tom: -1 / Saturação: 4 / Luminosidade: 1. Também recomendo T: entre -3 até 5 / S: -3 até 4 / L: -1 até 2
Feito isso, ainda em filtro, agora vá para Artístico - Aberração Cromatica Movimento e coloque essas configurações
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Recomendo Di: até 3 (no máximo) / De: tanto faz na realidade, mas prefiro o 360 fixo / O: G R B
Lembrando que, quando maior a distância, mais intenso vai ficar o efeito de glitch
Importante: ao aplicar o efeito as bordas vão ficar muito intensas e recomendo deletar o excesso com a borracha! (não é obrigatório, mas eu particularmente não sou muito fã das bordas cheias de efeito)
Agora ainda em filtro vai em Borrão - Máscara de Nitidez e coloca assim
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Recomendo R: até 4px / F: entre 176 até 234 + quanto maior o Raio mais intenso
Depois disso só add os overlay de iluminação, só ir no deviantart que vocês acham vários (recomendo sempre usar sobrepor, mas dependendo fica bom em clarear ou luz indireta)
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E pronto!
Capa finalizada
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Realmente não faço nd demaiskkkk Mas espero ter ajudado! Mais 1 vez qualquer coisa só perguntar<3
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la-is · 9 days
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Você me amaria mesmo se eu não existisse? (prompt)
Eu já te amava antes mesmo de te conhecer. Como o vento sussurrando segredos nas árvores, era uma presença delicada e reconfortante que eu podia sentir, mesmo que não pudesse tocar. Cada característica sua é uma representação perfeita de tudo que eu sempre sonhei. Você emite uma melodia que ecoa através do meu ser e só eu sou capaz de escutar, eu sabia que quando te encontrasse o crescendo seria ensurdecedor e faria minha alma vibrar. Como se fossemos duas estrelas em uma vasta galáxia, cada uma emitindo sua própria luz e energia. Mesmo que nossos corpos celestes não ocupem o mesmo espaço físico, nossas influências se entrelaçam, nossos raios de luz se encontram e se complementam. Assim como as estrelas que brilham no céu noturno, nosso amor é uma constante, uma presença eterna que transcende as limitações da existência física, porque você é a essência de quem você é, a alma que ilumina o meu mundo e aquece o meu coração. Mesmo na ausência do seu corpo, sua energia vibrante já ecoava em cada batida do meu coração, em cada pensamento e respiração. Você é resposta de todas as minhas preces, a personificação dos meus desejos mais profundos, um reflexo perfeito dos anseios do meu coração. Você é meu lar. É como se nossas almas já se conhecessem de tempos imemoriais, dançando juntas nos confins do universo antes mesmo de nossos corpos se tocarem. Então, eu já te amava antes mesmo de você existir, e não poderia ser mais grata por finalmente ter você aqui.
interpretame.
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sunriize · 8 months
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BLACK OUT - WHD
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para alimentar as dery stans, essa é pra vcs!!!
Era uma tarde chuvosa. Você e Hendery estavam sentados no sofá, assistindo a um filme de terror, tudo para criar um clima diferente na casa. Hendery, que havia sugerido aquilo tudo, era o que estava mais assustado, se escondia atrás das almofadas que estavam sobre o sofá, tentando de certa forma deixar de ver o filme a sua frente.
"Dery, fica calmo, estamos só no começo do filme... não fica assim." Disse tentando acalmar o rapaz, o vendo olhar para si com uma cara assustada.
"Não fica assim?? Meu bem, você viu o demônio puxando o pé da freira? Eu que não quero ver o que acontece depois..." riu do menino, o vendo imitar você, logo após parando. "Tá achando engraçado, né? Imagina se isso acontece na vida real, meu pai do céu."
"Fica tranquilo Dery, eu tenho certeza que..."
"AAAA" Hendery te interrompeu gritando, por conta de um raio que havia caído do céu, se aproximando de você, ainda sentado no sofá.
Poucos segundos depois, a luz da casa apagou. Havia acabado de uma hora para outra, com certeza por conta da chuva...bom, isso era o que Hendery não acreditava.
"Tá vendo, amor? O demônio tá aqui em casa, eu tô falando, você não acredita em mim."
"Hendery, para de show, amor. Você já está bem crescidinho pra ter medo de escuro e..." Foi interrompida pelo barulho de algo caindo no chão, o mesmo vinha da cozinha. "O que foi isso?"
"Veio da cozinha, vai lá ver."
"Eu vou ver? Hendery, quem é o homem da relação?"
"Você"
"HENDERY"
"Tá, tá bom, eu vou ver. Fica aqui, se eu morrer, saiba que eu sempre gostei de você." Hendery levantou no escuro, acendendo a lanterna no celular para se localizar.
Você ficou na sala, aguardando alguma notícia. Porém, nada vinha de lá, apenas o som da chuva e de relâmpagos se fazia presente, e logo após, o som de algo caindo novamente.
"Hendery?" Ele não respondeu, ficou preocupada e se levantou, saindo no escuro mesmo atrás de Hendery. "Cadê você? Me respon..."
"BUU"
"AAA...HENDERY" Gritou com o rapaz, que ria de sua cara assustada.
"Viu? É bom se preparar se dermos de cara com algum bicho ruim." Hendery disse, se aproximando de você. "Os potinhos de tempero caíram por conta do vento, esquecemos de fechar uma janela. Não tem nada aqui, vamos."
Respirou aliviada e começou a se movimentar para sair da cozinha, mas logo parando, percebendo que iria bater em algo.
"Dery, liga a lanterna"
"Meu celular acabou a bateria. Vamos ter que ir no escuro mesmo."
Concordou com o menino e voltou a andar, Hendery te seguindo logo atrás. Não conseguia ver nada a sua frente, estava um completo breu. Andou mais um pouco, porém, poucos segundos depois, se obrigou a parar. Havia batido em algo.
"Você tá bem, amor?" Hendery perguntou preocupado, tentando encontrar seu rosto no meio da escuridão.
"Eu bati meu dedinho no pé da mesa."
"Ufa, pensei que tivesse sido algo pior, pelo menos foi só isso...quer um beijinho pra sarar?"
"Hendery, você vai beijar meu pé?"
"Quem disse que vou beijar seu pé, vem aqui." Encontrou seu rosto, o segurou e beijou seus lábios, sentindo o gostinho salgado da pipoca que estavam comendo.
"O que você tá fazendo?" Perguntou rindo após se afastarem.
"Sei lá, pensei em criar um clima, né? Você sabe... escurinho, chuva, só nós dois, o risco de sermos pegos por algo ruim." Deu um tapinha no ombro de Hendery, rindo junto com o rapaz.
"E o filme?"
"Que se dane o filme, vamo aproveitar o escurinho..."
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chris-silva · 8 months
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Respire fundo e floreie a vida!
Admire, elogie, semeie graciosidade, espalhe meiguice por onde for…
— Sorria, Cumprimente…
— Um simples aceno, pode dar cor ao dia de alguém!
Brilhe… Existem dias que somos nós que desenhamos os raios iluminados!
Gentileza é a forma mais bela de florear a vida e levar luz a vida de outrem!
- Rosely Meirelles -
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