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#obstinado
kadeshmi · 1 year
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O melhor calmante do mundo é o azul da água com sal. #oss #obstinado #jiujitsugirls #jiujitsulove #jiujitsubrasileiro #jiujitsuforeveryone #jiujitsutimes #jiujitsulifestyles #jiujitsu4ever #jiujitsulife #jiujitsuparamulheres #jiujitsufamily #jiujitsuforlife #jiujitsukids #jiujitsubrasil #jiujitsu (em Barra De Maricá) https://www.instagram.com/p/CkqjRMTOBNwUSvf3cXxNNCO_KErvXivzyh_LRg0/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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promovevendas · 1 year
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E ela sem entender, ainda pergunta; "Porquê?!" 🤣😂
Oras! Porque quem é burro, tapado, imbecil... passaram a ter mais importância e mais privilégios que os inteligentes, obstinados e esforçados para serem algo na vida.
Então, qual o significado e a lógica de ainda continuarem competindo para saber 'quem é mais inteligente que o outro'. Quando você só precisa competir com os outros para saberem 'quem é mais burro que o outro' e ainda serem recompensados com mais direitos e privilégios depois alcançar o primeiro lugar do pódio (por ser mais burro)?!
Pra quê se esforçar e se dedicar demais né "meixmo"?! Afinal, a vida de hoje, não irá te trazer recompensas por isso...
PS: O que fazias ela em primeiro lugar para ainda perguntar "porquê"?! Por ser burra, o lugar dela deverias ser no mínimo em 8º (oitavo), só pela pergunta que fez.
Pessoas inteligentes por concatenar a situação atual, só aceitariam o prêmio de primeiro lugar e iriam embora, sem se queixar e/ou murmurar.
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hammescursos · 1 year
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A base da nossa filosofia está estabelecida em um código de equilíbrio em prosperarmos juntos!🤝 É por vocês que estamos aqui! #enfermeiros #equipehammescursos #obstinado #fé #trabalho #expansão #sucesso #enfermagem #medicina (em Hammes Cursos) https://www.instagram.com/p/Coatka8ukgM/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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caostalgia · 5 months
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Tal vez sólo éramos para un momento, y los dos, demasiado obstinados, deseábamos más que eso.
Alexander Alay.
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w0efulboopsoul · 2 years
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OBSTINADO DE CARNTHE: (BULLHEADED MEAT EATER.)
Two of is many varied color patterns boasted proudly on adolescents of this species.
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hansolsticio · 3 months
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ᝰ.ᐟ kim mingyu — "puto".
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— namorado ! kim mingyu × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: ciúmes, linguagem imprópria, discussão leve, consumo de bebida alcoólica, beber + dirigir (ele não tá bêbado, mas mesmo assim NÃO façam isso), oral (m)/ facefucking, o gyu é meio bruto ♡, spanking, saliva, ass play, sexo desprotegido (vocês não são nem bestas), breve aftercare ♡. — word count: 3103. — nota da autora: não sei o que penso sobre essa daqui, mas foi divertido escrever, então espero que a leitura de vocês também seja legal <3
"Vai me ignorar até quando, hein?", você perguntou incrédula, o comportamento do seu namorado era inacreditável. "Eu realmente não acredito que você vai ficar me punindo por algo que nem é culpa minha.", ele sequer olhou na sua direção, os olhos fixos na estrada. "Quer agir como criança? Então tá, Kim Mingyu. Faz o que você quiser.", a única resposta que você recebeu foi o moreno empurrando a língua contra o interior da bochecha, num gesto claro de irritação.
Mingyu não era uma pessoa temperamental, na verdade, você brincava dizendo que ele era bonzinho até demais e deixava as pessoas passarem "por cima" dele em algumas situações. Mesmo quando vocês discutiam, nunca era uma discussão. Era só um Gyu bicudo e chateadinho ouvindo tudo o que você tinha para falar e, independente de quem estivesse errado, ele era sempre o primeiro a pedir desculpas. Era fato, Mingyu era um homem muito tranquilo. Entretanto, a conversa é diferente quando mexem com o que é dele. E foi exatamente o que aconteceu.
𐙚 ————————— . ♡
Vocês haviam decidido sair para se divertir, seu namorado insistiu que se vocês dois passassem mais uma noite dentro de casa, ele se tornaria parte dos móveis — nas palavras dele, vocês eram jovens demais para ficar agindo como um casal de velhinhos comemorando as bodas de ouro. O homem estava obstinado em te fazer ir junto com ele. Até mesmo te presenteou com um vestidinho lindo que ele "por acaso" achou guardado na sua galeria, mas que você não havia comprado por ter considerado caro demais — também te comprou um conjuntinho de lingerie, mas esse presente era (tecnicamente) para ele.
Começaram com um jantar romântico, Gyu fez questão de te tratar igual princesa — não que ele já não fosse um ótimo namorado, mas nessa noite em específico, o homem parecia completamente rendido por você. Para concluir a programação, escolheram uma boate próxima, já que o lugar parecia ser bem interessante. E, de fato, era tão legal quanto aparentava. Você estava determinada a provar todas as bebidas coloridas do cardápio até seu namorado te puxar para dançar, estragando seus planos.
O clima entre vocês dois estava muito gostosinho. Você dançava de costas, coladinha nele, sentia o corpo forte envolver o seu sem pudor algum. Fazia questão de ser sensual pro seu namorado e, honestamente, não via a hora de ficar sozinha com ele. Mingyu refreou suas ações assim que te sentiu rebolar, já que definitivamente não estava nos planos ficar duro com tanta gente por perto.
"Se comporta.", sussurrou no seu ouvido, tentando driblar a música alta, as mãos apertaram sua cintura para reforçar o comando. Você o puxou pela nuca, indicando que queria falar pertinho também.
"Só tô dançando com você, ué.", dava pra ouvir o sorrisinho na sua voz.
"Se 'tá querendo dar 'pra mim você sabe que é só pedir, não precisa ser tão sonsa assim.", sussurrou de volta, vendo você dar risada.
"E se você sabe o que eu quero, eu não preciso ficar falando." você se virou, dando um sorriso vitorioso.
"Assim não tem a menor graça...", o tom era desinteressado. "Preciso ir ao banheiro. E não, isso não é um convite.", te cortou antes que você pudesse sugerir alguma coisa.
"Cê não confia em mim?", fingiu estar magoada.
"Não.", a resposta veio rápida demais pro seu gosto. "Me espera aqui, linda", pediu entre risos.
[...]
A noite mágica de vocês foi arruinada a partir do momento que Mingyu voltou e a primeira visão dele foi um cara aleatório conversando contigo. Seu namorado entrou em estado alerta, andando em passos firmes até vocês dois, só para acompanhar o homem saindo de perto de você e sumindo no meio da multidão.
"Quem era esse, amor?", segurou o riso, vendo você se assustar com a presença dele.
"Não sei, Gyu. Ele só apareceu.", disse sincera.
"E o que ele queria?", desconfiado demais.
"Hm...", você parou para pensar — e na visão do seu namorado, isso não era bom. "Nada, Gyu. Só me chamou 'pra dançar e eu falei que não estava interessada.", explicou com indiferença. Agora, mentir para Mingyu nunca era uma decisão inteligente. Ele te conhecia bem até demais e conseguia ver através de você com uma facilidade imensa.
"E foi só isso que ele falou?", te deu uma segunda chance.
"Foi sim.", na sua cabeça, era a melhor resposta. Você honestamente não queria que um cara aleatório estragasse a noite de vocês.
"Amor, tem certeza que foi só isso? 'Cê sabe que eu não vou ficar chateado.", disse e, contraditoriamente, ele já parecia estar chateado.
"Tenho, Mingyu. Que insistência.", o assunto não encerrava.
"Eu não gosto quando você mente 'pra mim.", franziu as sobrancelhas.
"Vai ficar paranoico agora? 'Tô sem saco 'pra isso, Mingyu.", evitava olhar para ele a todo custo.
"Não tô paranoico. Claramente tem algo que você não quer me falar.", já falava rapidinho, como fazia sempre que estava afobado.
"Gyu, você quer mesmo discutir aqui?", ele sequer te deu uma resposta. "Acho melhor a gente ir sentar, pode ser?", disse já indo em direção ao barzinho.
Mingyu te seguiu meio relutante, sentando num banquinho ao lado do seu. O silêncio que pairava entre vocês dois conseguia ser mais barulhento que o som estridente da música. Ouviu seu namorado pedir um drink que possuía um nome meio esquisito, mas você assumiu ser algo que envolvia whisky. Vendo-o beber tão tranquilamente você até cogitou em pedir algo também, mas antes que pudesse abrir a boca viu o garçom colocar uma taça cheia de um líquido colorido na sua frente.
"Desculpa, mas eu não pedi nada ainda. Acho que essa bebida é de outra pessoa.", estava genuinamente confusa.
"Não, senhora. Foi o moço de camisa azul ali na ponta que mandou.", o garçom indicou o homem com a cabeça, já se virando para ir atender outra pessoa. Você acompanhou o movimento, vendo o mesmo cara que havia flertado contigo sentado no final do balcão. Por pura intuição, virou o rosto para olhar Mingyu que já se levantava de forma abrupta. Dizer que seu namorado estava puto seria amenizar a situação, pois ia muito além disso. Olhava enfurecido na direção do seu novo admirador, o corpo alto se movendo para ir ao encontro dele, isso não ia acabar bem.
"Kim Mingyu, me leva 'pra casa.", agarrou o pulso do seu namorado. Precisou levantar a cabeça para passar seriedade — nesses momentos, você lembrava que Mingyu era um homem corpulento de quase 1,90. Seria um inferno se ele partisse 'pra cima' do cara. Você não recebeu uma resposta verbal, só assistiu o rosto vermelho se virar para o teu. As pupilas dilatadas cravadas nos seus olhos, seu corpo tremeu.
"Não. Você não vai fazer isso.", se esforçou para soar firme. Mingyu soltou um riso soprado carregado de desdém, mas a expressão se fechou novamente logo em seguida. Ele enfiou a mão no bolso, tirou algumas notas da carteira e as jogou em cima do balcão. Virou-se em direção à saída, caminhava vagarosamente o suficiente para você acompanhá-lo até o carro.
𐙚 ————————— . ♡
O caminho até o apartamento de vocês dois foi bem desconfortável. Mesmo que Mingyu estivesse ao seu lado, se recusava a olhar na sua cara ou falar alguma coisa. Você também se sentia irritada. Poxa, estava tudo indo tão bem! Era para vocês estarem de chameguinho até agora. Achava muito injusto que Gyu te tratasse assim por algo que você claramente não era capaz de controlar.
O moreno tirou a camisa e os sapatos assim que entrou em casa, se sentia sufocado. Foi em direção a cozinha e você o seguiu assim que conseguiu se livrar dos saltos apertados, queria acabar logo com isso. Decidiu: ou Mingyu pararia de ser infantil, ou vocês brigariam de vez.
"Já chega, Mingyu. Eu sou sua namorada e não uma qualquer! É ridículo que você fique me tratando desse jeito. Isso já 'tá passando dos limites.", sua irritação se agravou mais ainda ao ver seu namorado enchendo um copo d'água em completo silêncio, te responder não parecia estar nos planos do moreno. "Quantas vezes vou ter que explicar que eu não controlo quem dá em cima de mim? Que inferno!", Mingyu se virou, o semblante sério vidrado no seu.
"Ajoelha.", a voz grave finalmente fez uma aparição.
"Que?", mas a aparição não serviu para resolver muita coisa.
"Cê não disse que é minha namorada? Então prova que é minha mesmo e ajoelha.", explicou já desabotoando a calça — foi o suficiente para você ligar os pontos e descobrir o que Mingyu queria.
Em outras circunstâncias, isso levaria a uma discussão muito maior, mas existiam dois quesitos te impedindo:
1. Você estava curiosa. Em todos esses anos de relacionamento, Mingyu nunca havia sido a parte dominante. Ele era bruto aqui e ali se estivesse muito excitado, mas Mingyu nunca foi cruel. Você definitivamente queria saber onde isso iria acabar.
2. Você não seria sonsa de dizer que não ficou com tesão vendo ele puto. O rosto enfurecido e o maxilar travado fizeram sua calcinha molhar sem muito esforço.
Não deu outra, você se ajoelhou sem contestar. Seu namorado pareceu não ter pressa ao abaixar as roupas, mas só o suficiente para não ter nada o impedindo.
"Abre a boca.", você queria questionar o fato de Mingyu já estar duro, mas resolveu deixar quieto. Fez o que ele mandou hesitando um pouco, sentia o olhar dele queimar as suas pupilas. Mingyu usou a mão para bater com o pau na sua bochecha, você sentiu seu rosto queimar, isso era novidade.
"Tava tão falante uns minutos atrás. Por que tá quietinha agora, hm?", contornou a glande molhadinha nos seus lábios. "Deixa eu usar essa boquinha 'pra algo útil então.", colocou a cabecinha na sua boca, pressionando ela contra sua língua. "É só 'pra isso que ela serve, não é?", enfiou o restante bem lentinho, a mão livre indo para os seus cabelos. "Quero foder esse rostinho, eu posso?", parecia só um pedido feito por puro tesão, mas você sabia que ia além disso, Mingyu realmente queria seu consentimento. Você concordou com a cabeça, mesmo com os movimentos meio limitados. Seu namorado agarrou uma parte do seu cabelo e você relaxou a garganta, já se preparando. Começou estocando devagarinho, franzia as sobrancelhas sem tirar os olhos dos seus. Você tentava agradá-lo, brincava com a língua e sugava suas bochechas para dentro, deixando o espaço ainda mais apertado.
"Isso, engole meu caralho.", grunhiu estocando mais fundo. Você sentia a glande tocar o início da sua garganta, tentava se concentrar para não engasgar, respirando pelo nariz. Mingyu aumentou a velocidade, os quadris rebolando contra o seu rosto e o aperto no seu cabelo se fechando ainda mais. Pressionou a cabecinha o mais longe que conseguiu, sentindo sua garganta se contraindo em volta dela. Seu namorado não era mais capaz de manter os olhos abertos e você sentia os seus arderem. Mingyu começava a perder o controle, agora tinha as duas mãos emaranhadas no seu cabelo e fodia sua boca como se você fosse um brinquedinho. Gemia manhoso sempre que tentava se enfiar na sua garganta, o aperto gostosinho fazendo o pau pulsar. Você estava encharcada. Arrastou a calcinha para o lado e sorrateiramente começou a brincar com seu pontinho, mas você não foi capaz de conter os gemidinhos, coisa que Mingyu percebeu.
"Cê tá se tocando sem a minha permissão?", seu namorado desacelerou para conseguir falar adequadamente. Você olhou para cima com os olhinhos molhados, não sendo capaz de parar o estímulo gostosinho. "Não adianta fazer essa carinha de puta. Tira a porra da mão da buceta.", ele soou tão maldoso que você achou que ia gozar só com isso, não deu para segurar o gemidinho dengoso. Foi a gota d'água para o seu namorado, que te puxou pelo cabelo para fazer você se levantar. Ardia, mas você acha que nunca sentiu tanto tesão na vida.
"Dói, Gyu...", fez manha só para ver se ele caía. Você era uma péssima atriz, pois o sorrisinho safado veio logo em seguida. A mão grande de Mingyu praticamente voou para o seu pescoço, apertando o suficiente para te fazer arfar com a surpresa.
"Tá querendo me testar é, vadiazinha? Vou te mostrar qual o seu lugar então.", cuspiu as palavras, te forçando a olhar para ele. O homem te virou e fez você se curvar para deitar de bruços no balcão da cozinha. A mão cravada no seu pescoço te deixava praticamente imóvel, além de fazer seu rosto ficar amassadinho contra a superfície gelada. Levantou seu vestido sem nenhuma gentileza, rasgou o tecido fininho da calcinha — que, aliás, ele mesmo havia comprado — e usou as próprias pernas para fazer você abrir as suas. O carinho singelo que você recebeu nas costas fez um péssimo trabalho em te preparar para o tapa dolorido que Mingyu deu na sua bunda. Você também não esperava o segundo ou o terceiro, mas entre o quarto e o quinto já sentia sua intimidade escorrendo, mesmo que seus músculos tensionassem com a dor.
"Gyu...", pediu manhosa. Seu namorado acariciou o local dos tapas, tentando remediar a ardência — pois ainda que aquilo fosse uma espécie de punição, ele ainda era o seu 'Gyu'.
"O que foi? Não aguenta uns tapinhas? Hm?", deu um beijo casto e contraditório nas suas costas. Você sentiu o corpo grande se debruçando em cima do seu, a mão que fazia carinho na sua bunda desceu para brincar com a sua entradinha. A respiração quentinha na sua orelha te fazia arrepiar. "Tá tão molhadinha por quê, hein? Gostou de me ver puto?", ele sabia bem a resposta. Enfiou dois dedos bem fundo, curvando-os para cima, sabia o lugar certinho para te estimular. Você arfava, fazendo máximo para rebolar contra os dígitos. "De quem é essa bucetinha? Fala 'pra mim.", o tom era completamente presunçoso.
"É sua, Gyu. Me faz gozar.", você praticamente choramingava as palavras.
"Você quer, amor?", perguntou carinhoso, mas era puro fingimento. Você concordou com a cabeça. "Quer mesmo?", sorriu vendo você forçar um 'uhum' necessitado. "Se fode nos meus dedos então.", não era uma sugestão. Mingyu riu do seu rostinho incrédulo. "Que foi? A putinha acha que merece meu pau?", o mesmo tom ríspido havia voltado novamente. "Se quer tanto assim vai ter que provar que merece.", ele se afastou, deixando você livre, a única coisa que restava eram os dedos dentro de você. Sentia seu ventre apertar, só queria gozar logo, estava sensível demais. Começou a mover o corpo para frente e para trás sem pudor algum, realmente se fodendo nos dedos do seu namorado. A cena era patética, mas Mingyu nunca sentiu tanta vontade de te quebrar.
"Gyu, por favor...", soluçava com necessidade. Mesmo que fosse gostosinho, não era o suficiente, você precisava de algo maior.
"Goza.", disse entre dentes.
"Não consigo.", você levantou o torso para conseguir virar o pescoço, olhando toda chorosa 'pro seu namorado, mas sem parar de se mover contra os dedos dele. "Me dá mais, Gyu. Por favor...", Mingyu sentiu vontade de esporrar na sua carinha de choro. Ele retirou os dedos de você, a mão grande te forçou a deitar novamente, se enfiou na sua entradinha de forma brusca, sem dar uma palavra. Precisou de muito esforço para te foder, você contraia sem dó.
"Buceta apertada do caralho.", pontuou as palavras com estocadas firmes. Você tentava enfiar as unhas no mármore do balcão, não tinha lugar para segurar. A boca abertinha soltava gemidos sofridos, o pau do seu namorado te deixa tão estúpida ao ponto de babar. Mingyu separou os ladinhos da sua bunda e cuspiu para baixo, vendo a saliva escorrer até seu outro buraquinho. Usou o polegar te fazer carinho lá, vendo ele se contraindo, sorria totalmente depravado. Sua entradinha apertou ainda mais. O orgasmo finalmente veio assim que Mingyu enfiou a pontinha do dedo em você, aquele estímulo era algo novo entre vocês dois, você quase desmaiou de tesão. Seu namorado não parou de te foder, estava adorando sua sensibilidade.
"Gozou porque brinquei com esse cuzinho, foi? Vai me deixar comer ele depois, não vai?", ele nunca havia soado tão obsceno. Antes que Mingyu fosse capaz de impedir, já gozava dentro de você, esporrando lá no fundo. O corpo grande caiu completamente fraco em cima do seu, mas ele se esforçou para não te esmagar com o peso dele. As respirações de vocês dois estavam descompassadas.
𐙚 ————————— . ♡
Você achava digno de admiração o giro de 180° graus que a personalidade do seu namorado fez. O seu Gyu voltou como mágica e já te mimava como se você fosse uma bonequinha. Logo depois de gozar, te pegou no colo e te levou até o banheiro, sempre se certificando que você estava bem e que ele não tinha te machucado. Tomou banho juntinho com você, lavou seu corpo com todo o carinho do mundo, sem te deixar levantar um dedo sequer. Te vestiu num pijama limpinho e fez questão de te levar no colo até a cama.
"Tem certeza que não tá sentindo nada, linda?", estava deitado com você. O abraço carinhoso te permitia ouvir as batidas do coração de Mingyu.
"Não, Gyu. Eu 'tô bem.", deu um sorriso pra confirmar. O momento era afetuoso e bonitinho, mas você sabia que não conversar sobre a situação só deixaria a ferida aberta por mais tempo. "Gyu... você quer falar sobre o que aconteceu hoje?", disse hesitante.
"Eu não sei... tenho mesmo que falar algo?", disse todo acanhadinho, na esperança que você deixasse esse assunto para lá.
"Eu ficaria feliz se a gente conversasse.", argumentou. "Mas se não quiser agora, a gente pode fazer isso amanhã.", sugeriu, forçar a barra também não adiantava de nada.
"Prefiro fazer isso amanhã, mô.", fez bico. "Mas me desculpa por agir daquele jeito contigo, eu sei que deveria demonstrar que confio em ti. Só que foi mais forte do que eu.", admitir não mata.
"Me desculpa também por não ter te falado de verdade o que aconteceu. Eu tava tentando te poupar, mas acho que acabei piorando a situação.", você fez uma expressão de arrependimento. Mingyu ficou em completo silêncio por uns vinte segundos.
"Verdade, você não me falou... o que foi que ele te di-", sua mão cobriu a boca do moreno.
"Amanhã.", usou a escolha dele contra ele mesmo. Mingyu parecia inconformado, mas se calou. "Eu amo você.", você olhou o moreno com sinceridade, afastando a palma dos lábios dele.
"Eu também amo você.", te deu um selinho demorado. Você se aconchegou no peito dele logo em seguida, não via a hora de finalmente cair no sono.
[...]
"Pô, mas se agora são 02:30, tecnicamente já é amanhã, né amor? Me fala aí."
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verso-abstracto · 2 months
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Soy la persona con el corazón más grande del mundo, si tienes mi amor, tienes el amor más obstinado, leal y seguro. Protejo a quien amo, pero al mismo tiempo, si me lastiman, puedo convertirme en la peor persona que jamás hayas conocido, me mirarás y dudarás de que alguna vez te amé, no vale la pena verlo.
Seguen Oríah // Soy Mujer.
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xexyromero · 1 month
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oii xexyyy!! adoro seus headcanons e tenho uns martelando na minha cabeça, queria saber a tua opinião, qual o lado ruim de namorar os meninos do cast? a gente sempre pede headcanons de atitudes fofas ou engraçadas mas nem tudo são flores e ninguém é perfeito, que atitudes (até um pouco tóxicas) você acha que eles teriam?
oi meu amor!!!! muito obrigada!!!! eu penso o seguinte:
enzo: ele me passa a energia de uma pessoa muito introspectiva - então, de vez em quando, vai querer e precisar ficar sozinho, chegando até a te ignorar mesmo. ficar alguns dias sumido, sem dar notícia, sem falar contigo. também parece ser o tipo de pessoa que quando está ocupado/obstinado com alguma coisa, foca a energia totalmente nisso e se desliga do resto. então um namorado presente mas com períodos bem ausentes.
agus: o coração dele é enorme e ele é muito bondoso, mas tem a cara daquelas pessoas que aguenta bem quietinho até o limite e que quando passa desse limite perde a paciência. explode mesmo de uma vez. grita, reclama, fala besteira (depois se arrepende e pede desculpa). não vejo ele dando soquinho na parede, não, mas batendo com força em algum objeto ou quebrando um copo na hora do nervoso? sim.
fran: ai, díficil essa! acho que como o enzo, ele também tende a se isolar de vez em quando na casa dos pais, perto da natureza, pra entender e lidar melhor com algumas dificuldades. não gosta de ser exposto (vide ele super constrangido dançando na live do *****) e fica bem chateado com isso. também vejo ele com alguma dificuldade de ficar sério em momentos sérios e de não ter muita noção de deixas sociais (você chateada puta querendo ir pra casa e ele simplesmente querendo ficar no rolê sem se tocar, sabe?)
matí: tem umas brincadeiras pesadas e perde totalmente a mão e a razão com as piadinhas. sem querer vai brincar com muita coisa séria e fazer graça em momentos totalmente nada a ver. daqueles que não sabe parar e que só vai piorando a situação e te deixando mais mal, sabe? também tem uma energia de pessoa extremamente insegura, que magoa e fica nervoso quanto mais inseguro ele se sente.
kuku: complicadíssimo esse aqui, porque ele tem cara de ser aquele homem adulto que tenta conversar sobre o que está sentindo antes de fazer merda, sabe? mas talvez aí que mora o problema dele - quer conversar demais sobre as coisas e acaba sem agir ou sem tomar uma atitude. e também situações contrárias - toma decisão que acredita ser melhor pra você a partir de vozes da cabeça dele e pode até ser meio controlador por isso.
pipe: outro que não sabe dosar o nível das brincadeiras. é daqueles que é grosso ou bruto com você "brincando", pesando a mão mesmo no nível de ser estúpido, e quando você menciona que ficou magoada ou que não gosta de ser tratado dessa forma ele fica puto. entra muuuuito na defensiva e tende a se defender antes de reconhecer os próprios erros.
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saysong91 · 3 months
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'La Vida Secreta del Autor'
Ilustración del 2do Aniversario (ノ◕ヮ◕)ノ*:・゚✧♡
Capítulo Final: Regreso a Casa
A los 20 años, la vida de Shang Qinghua dio un vuelco: por fin comenzó a escribir Camino del Orgulloso Demonio inmortal, ganándose a un lector obstinado que busca enamorarle; asumió la responsabilidad de criar a su sobrino y perdió a la persona más importante de su vida. Pero la vida sigue y, por muy caótica que sea, está decidido a darle a Binghe la vida más feliz que pueda a pesar de lo que el destino les depare. -o el fic en el que Shang Qinghua cría a su sobrino Binghe como propio y años después Mo Beijun vuelve a su vida. Nada podría salir mal.
AO3
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thegoldenarrow · 19 days
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                . 𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤 . 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭 . wanted connections (soon) .
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    . . . ‎ 𝙒𝙀𝙇𝙇, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼𝙉 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒, 𝙔𝙊𝙐 𝙎𝘼𝙔 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝙄'𝙈 𝘼 𝙏𝙃𝙄𝙀𝙁: 𝙃𝙀𝙍𝙀'𝙎 𝘼 𝘾𝙃𝙍𝙄𝙎𝙏𝙈𝘼𝙎 𝘿𝙄𝙉𝙉𝙀𝙍 𝙁𝙊𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙁𝘼𝙈𝙄𝙇𝙄𝙀𝙎 𝙊𝙉 𝙍𝙀𝙇𝙄𝙀𝙁.
𝐧𝐚𝐦𝐞: robin hood 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: golden arrow, robin of the hood, rob 𝐚𝐠𝐞: 28 anos 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: líder da sede da defesa mágica em corona, fundador da cozinha social food for thought, ladrão, rebelde 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: bissexual demirromântico 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: arco e flecha dourados 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: bem-humorado e irreverente, dono de uma lábia incomparável, sempre disposto a se aventurar e facilmente irritável diante de injustiças 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: altruísta, corajoso, engenhoso, justo 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: imprudente, impaciente, obstinado, vingativo 𝐳𝐨𝐝𝐢𝐚𝐜 𝐬𝐢𝐠𝐧: aquarius 𝐦𝐛𝐭𝐢: ENFJ-T 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: árvores anciãs, pratos de sopa, olhos roxos, botas de couro curtido, jogos de azar, risadas abafadas, madrugadas, céus estrelados, cheiro de orvalho
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      . . . ‎ 𝙔𝙀𝙎, 𝙃𝙀 𝙏𝙊𝙊𝙆 𝙏𝙊 𝙏𝙃𝙀 𝙏𝙍𝙀𝙀𝙎 𝘼𝙉𝘿 𝙏𝙄𝙈𝘽𝙀𝙍 𝙏𝙊 𝙇𝙄𝙑𝙀 𝘼 𝙇𝙄𝙁𝙀 𝙊𝙁 𝙎𝙃𝘼𝙈𝙀; 𝙀𝙑𝙀𝙍𝙔 𝘾𝙍𝙄𝙈𝙀 𝙄𝙉 𝘾𝙊𝙍𝙊𝙉𝘼 𝙒𝘼𝙎 𝘼𝘿𝘿𝙀𝘿 𝙏𝙊 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙈𝙀.
𝐓𝐋;𝐃𝐑: Robin Hood foi abandonado para morrer na floresta ainda bebê, por uma família que não tinha dinheiro para criá-lo; cresceu em meio às outras crianças que tiveram o mesmo destino, e juntos formaram o bando dos Merry Men. Robin é extremamente idealista e altruísta, e acredita que só terá seu final feliz quando todos no reino tiverem a mesma chance de conquistar o próprio. Apesar de aparentar ser extremamente bem-humorado, se irrita facilmente com injustiças, e tem seus episódios de melancolia.
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      . . . ‎ 𝘽𝙐𝙏 𝙈𝘼𝙉𝙔 𝘼 𝙎𝙏𝘼𝙍𝙑𝙄𝙉' 𝙁𝘼𝙍𝙈𝙀𝙍 𝙏𝙃𝙀 𝙎𝘼𝙈𝙀 𝙊𝙇𝘿 𝙎𝙏𝙊𝙍𝙔 𝙏𝙊𝙇𝘿: 𝙃𝙊𝙒 𝙏𝙃𝙀 𝙊𝙐𝙏𝙇𝘼𝙒 𝙋𝘼𝙄𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙈𝙊𝙍𝙏𝙂𝘼𝙂𝙀, 𝘼𝙉𝘿 𝙎𝘼𝙑𝙀𝘿 𝙏𝙃𝙀𝙄𝙍 𝙇𝙄𝙏𝙏𝙇𝙀 𝙃𝙊𝙈𝙀𝙎.
Robin cresceu sem os pais, e sem nenhum contexto sobre suas origens. Foi criado em meio a um grupo de órfãos na floresta, cuidado pelos mais velhos até que tivesse idade suficiente para dar conta de si mesmo. Sagaz mesmo quando criança, os sussurros dos moradores do vilarejo mais próximo não passavam despercebidos quando visitavam o povoado: os chamavam de Filhos da Miséria, bebês abandonados por famílias incapazes de os alimentar, entregues à floresta e à morte. Em seu primeiro ato de rebeldia, decidiu que chamariam a si mesmos de Merry Men. Ele e os demais sobreviviam como um desafio à sociedade, e dividiam o pouco que conseguiam entre si. Por muito que não culpasse seus pais biológicos, era impossível não se ressentir de uma sociedade que o havia dado as costas: sabia em primeira mão o quão desesperador era não ter o que comer, e sua raiva era direcionada não aos seres humanos presos em tristes circunstâncias, mas aos que estavam no topo da pirâmide semeando a pobreza alheia para alimentar o próprio conforto. Crescer em meio a outros como ele, sabendo que tinham escolhido os sacrifícios necessários para mantê-lo vivo, acabou por o moldar em uma pessoa altruísta, mas aquela nem sempre foi a verdade. Quando roubou pela primeira vez, o fez não para ajudar ao próximo, mas porque nunca antes havia experimentado um bolo de chocolate, e estava cansado de sua vida de privações. Foi por conhecer na pele a dor de ter pouco quando outros tinham em abundância que decidiu transformar o crime em um instrumento de justiça, percebendo que podia roubar para os que mais precisavam tanto quanto o fazia para si. Comida e dinheiro eram necessidades básicas, era bem verdade, mas sabia que por si só não seriam capazes de mudar a realidade em que estavam presos. Foi por isso que persuadiu os irmãos da floresta a tentar fazer algo além de tapar o sol com a peneira, e o que antes era nada mais que um reflexo do instinto humano de sobrevivência se tornou um movimento organizado de resistência, com Robin fazendo seu melhor para manter todos vivos do único jeito que sabia: roubando. Invés de mercadorias, aprendeu a se infiltrar e roubar segredos, e usar da política para pressionar a realeza até que se dobrassem à sua vontade. Facilmente se vestiria como a nobreza e jogaria seus jogos se aquilo significasse uma chance de libertar a si e aos seus. Foi assim que o tratado com a recém-coroada rainha Rapunzel foi assinado, e assim que acabou por se tornar líder da Defesa Mágica em Corona: na intenção de usar do cargo para garantir que mais nenhuma criança passasse fome. Qualquer um que olhasse de fora acreditaria que Robin havia conquistado a vida que sempre sonhara, mas o arqueiro não se daria por satisfeito até que todos no reino tivessem a mesma chance de um final feliz, protagonistas ou não. E tudo corria bem em seu plano até a chegada dos perdidos, e a intromissão do enxerido do Merlin.
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    . . . ‎ 𝙊𝙏𝙃𝙀𝙍𝙎 𝙏𝙀𝙇𝙇 𝙔𝙊𝙐 '𝘽𝙊𝙐𝙏 𝘼 𝙎𝙏𝙍𝘼𝙉𝙂𝙀𝙍 𝙏𝙃𝘼𝙏 𝘾𝙊𝙈𝙀 𝙏𝙊 𝘽𝙀𝙂 𝘼 𝙈𝙀𝘼𝙇, 𝙐𝙉𝘿𝙀𝙍𝙉𝙀𝘼𝙏𝙃 𝙃𝙄𝙎 𝙉𝘼𝙋𝙆𝙄𝙉 𝙇𝙀𝙁𝙏 𝘼 𝙏𝙃𝙊𝙐𝙎𝘼𝙉𝘿-𝘿𝙊𝙇𝙇𝘼𝙍 𝘽𝙄𝙇𝙇.
͙ Robin é apaixonado pelas estrelas, e não consegue dormir tranquilamente em lugares fechados por estar acostumado a pegar no sono na floresta encarando o céu. ͙ Possui um colar com uma estrela real, um dos únicos pertences valiosos que guardou para si ao longo dos anos. ͙ Aprendeu a tocar o bandolim com uma das crianças da floresta ainda jovem, e até hoje sonha em se aventurar como bardo em uma estrada desconhecida. ͙ Além do arco e flecha, aprendeu combate com diversas outras armas para poder se manter vivo e com comida no prato, mas a realidade é que detesta violência e opta pela furtividade como vantagem sempre que possível. ͙ É extremamente brincalhão e cheio de piadocas, mas quem o conhece bem já testemunhou um dos episódios em que precisa se isolar e processar aquilo que sente. ͙ Detesta Merlin e o considera uma figura autoritária nos reinos mágicos – o seu plano rebelde é o tirar do poder para que protagonistas e figurantes possam finalmente ter livre arbítrio. ͙ Ganhou o título de "Golden Arrow" após ganhar uma competição em seu reino anonimamente, sob o nariz do antigo rei, mesmo com seu rosto estampado em cartazes de procurado. ͙ Quando ainda era criminoso, tinha o hábito de desenhar bigodinhos nos pôsteres que ofereciam recompensa pela sua captura. ͙ Com a mudança para um novo reino e a imposição da vontade de Merlin, Robin está se coçando para voltar aos seus hábitos antigos e causar caos só para mostrar que a vontade do mago não é absoluta e há quem tenha coragem de enfrentá-la.
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refeita · 11 months
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with our hands tied
Dançando sincronizados num grande salão cheio de rostos e olhares, cheio suposições sobre nossos corações. Vencemos a atenção de nossos observadores e roubamos momentos tão cruciais, apenas para poder esconder entre arbustos nossas mãos ainda atadas. Olhos nos olhos, anelares colados, respirações conectadas, éramos imparáveis e obstinados. Mesmo ali meu coração trazia um mau pressentimento de que nos soltaríamos. Desde que meus olhos escuros puderam explorar seu rosto corado, das têmporas a ponta do nariz, tive medo que o mundo nos caçasse com suas garras. Desde que a bagunça que sou encontrou seu coração necessitado de furacões, tive medo de que algo nos varresse do mapa como um grande desastre. Você sabe, meu amor, que penso demais. Não sei amar sem temer profundamente, não sei seguir dia após dia sem sentir a despedida se aproximando. Algo ecoando em meus ouvidos sempre me disse termos dias infinitos e contados, que nossa eternidade seria rompida. Dançando com as mãos atadas, desfrutando cada pedaço da liberdade doce que encheu nossos pulmões, sem deixar escapar qualquer sinal visual de que estávamos queimando como velas, prestes a encerrar a luz. Tudo isso porque, meu amor, nós dançamos juntos através da avalanche. Tudo isso porque penso demais no medo de perder seu coração ecoando tão junto ao meu.
[and I had a bad feeling but we were dancing]
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esuemmanuel · 28 days
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I will stick to your mouth - to your lips - like that foolish child who doesn't want to stop playing. Yes, I'll be the fool who makes love to you every time your eyes are flooded with disappointment, because, for foolishness, mine, which does not know how to leave you orphaned or adrift. Ah, how beautiful is the word foolishness! So full of whimsy and tender nonsense. That's how I saw a calm sea turn into foolish waves that eventually came to wet me. That is why we must be obstinate if smiles are what we seek to paint; as well as stubborn and foolish when it comes to loves and joys to spread. Ah, blessed folly!
Voy a pegarme a tu boca —a tus labios— como ese niño necio que no quiere dejar de jugar. Sí, seré el necio que te haga el amor cada que tus ojos se inunden de desilusión, pues, para necedad, la mía, la cual no sabe dejarte huérfana ni a la deriva. ¡Ah, qué bonita es la palabra necedad! Tan llena de capricho y tierno disparate. Así fue cómo vi a un mar en calma transformarse en necias olas que a la postre me vinieron a mojar. Es por eso que debemos de ser obstinados si sonrisas es lo que buscamos pintar; así como tercos e insensatos en cuanto a amores y alegrías contagiar. ¡Ah, bendita necedad!
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w0efulboopsoul · 2 years
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𝕊𝕡𝕖𝕔𝕚𝕖𝕤 𝕟𝕒𝕞𝕖, 𝔾𝕖𝕟𝕦𝕤, 𝕒𝕟𝕕 ℂ𝕝𝕒𝕤𝕤𝕚𝕗𝕚𝕔𝕒𝕥𝕚𝕠𝕟:
𝙾𝚋𝚜𝚝𝚒𝚗𝚊𝚍𝚘 𝚍𝚎 𝙲𝚊𝚛𝚗𝚝𝚑𝚎:
Translates to “Bullheaded Meateater”
Dreki class: C: Carnivore, Aka Speed demons, land dwellers. Horned Drek
Believed to have evolved from Wyverns: Can be aggressive! Approach this beast with extreme caution.  
Prefers warmer climates, Tropical, Subtropical, and temperate.
Highly land based Derki, ditched their wings for powerful legs and tails that give them incredible speeds. Prefers forest, open plains and even some jungles. 
Strictly bipedal, powerful legs and tail with massive muscles that help propel them forward, gaining great speeds in short bursts. That tail also operates as a great support system when swimming, or sitting. 
Three toed feet with short, blunt claws at the ends, helps them dig into the dirt easier and gain far more ground. 
Small arms with fused bones in the hands and wrists. 
Wide powerful and tough chest/breast area, helps them in shoving matches with other Obstinados and many other dreki. 
Heavy built neck that lined up perfectly along its spine that meets a short, blunt snout filled with sharp, long thin like teeth that grew longer and longer along the sides of its mouth. 
Weak lower jaw structure meant for feeding on smaller animals/prey, lower jaws could expand allowing the beast to swallow prey whole. Upper jaw teeth would protrude outward when biting, upper head structure much stronger suggesting it did have options for larger prey if wanted, had twice the bite force of an American Alligator.
Head dawning a set of horns, and an extra plated skull, Obstinados were believed to charge like bulls, and headbutt their opponents during combat. Long, heavily armored,  slender and muscular physique helped them during these intense fights.
Believed to take the term “Using your head” to the extreme, Obstinados were thought to literally ram their horned heads into their preys’ sides or back limbs in hopes of disabling them and making an easy kill. This plan however can lead to many broken or completely removed horns from the beast, as the force these creatures ram at can be extremely great and can cause stress on the bony ornaments. 
Horns were 10 inches long, protruding from the head and curving ever so slightly to ensure damage to prey and other obstinados.
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Height: 9-12 feet tall 
Length: 25 – 32 ft. (Adult)
Weight: 3,000 – 4,600 lbs (Adult)
Highly intelligent.
Even though they were considered “lone wolves” , Obstinados could be found in family groups of up to five members, and were found to be highly protective over their young. 
Did NOT roar in fact they lacked the vocal chords to roar, instead they communicated through infrasound, deep throaty growls and low deep and long distance rumbling combine with short call-like bursts thanks to air shoved through the lungs meaning they don’t even have to open their mouths to communicate through voice.
Ran up to 30-35 mph thanks to unique tail muscle, and could leap up to 2 feet off the ground. Albeit, the leaping would only be for display.
A group of Obstinados were called either a “Pride” or “Problem”. 
Carried smaller eyes and were placed forward, suggesting sight probably was not that good and that they carried binocular vision.
Featherless as dragons and even in dreki form, Obstinados remained true to their scaly hides.
Obstinados were monogamous, once they mated with another obstinado, they remained to that one obstinado. 
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aphrodizia · 3 months
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Se já me achava antes teimosa Quando tudo era sonho realizado Me imagina agora que sinto essa aspereza Acho que nunca tive desejo tão obstinado Não cruzo caminhos se não for convidada Mas aguando continuo a farejar Pra que se alguma brecha for dada Possa te convidar a, de novo, comigo extrapolar
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Te juro que juré porque juraba que sí.
Y tú, que te empeñas en mostrarte así, tan llena de ternura y enamorada de este incauto obstinado, tan feliz de estar conmigo y tan afortunada, tanta dicha siempre presupone alguna duda cuando lo perfecto intenta embaucarte. Tú, que sigues diciéndome las cosas que antes ensanchaban mi corazón y que ahora estrechan mis ojos, que hacen angosta la sonrisa, que hacen de un milagro una bajeza, reducen a nada lo que le daba vida a todo. Tú, que dices que no sabrías que hacer sin mí pero conmigo tampoco sabes que hacer, se te salió de las manos el tenerme comiendo de ellas aunque nunca ha sido tu dilema el perderme, mantenerme perdido es el sabio oficio de tu boca, sigues insistiendo en nosotros para que no deje de soñar contigo, pero estar juntos es lo que menos te importa de este entuerto que alguna vez fue juramento, no lo sostendré ni te esforzarás, no será necesario, pronto lo sabrás, cuando la sorpresa sea tuya y en silencio huyas con la sonrisa entre las piernas.
Memoria Selectiva.
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dreenwood · 3 months
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Ser amante implica levar uma vida complexa, bem como ter um futuro incerto. Tudo pode se complicar ainda mais quando dessa relação nasce um amor, um desejo obstinado de ser esposa, que a mulher (mesmo inconscientemente) sabe que dificilmente será correspondido
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