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#mate amargo
aguas-ucia · 2 months
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Lesbian gauchos was a hit, so have some Marcille and Falin in more modern traditional Argentinian clothing, tomándose unos matienzos y escuchándose unas chacareras
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la-banda-argentina · 1 year
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sudaca-swag · 1 month
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el mate dulce es de trolo y/o de porteño tarado
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pablovester · 1 year
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un oikawa argento para revivir mi tumblr
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guada-lupita-blog · 8 months
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thedevilprobs · 3 months
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Con cada persona que tomé mate, tomé uno diferente
Diferente yerba
Diferentes tipos (dulce/amargo)
Diferentes sabores, con yuyo, con café, con cáscara de fruta, con stevia, con chuquer, con azúcar
Y cada uno lo compartí con gusto con el que me lo cebaba
Pero el mate que toman mis viejos, nunca lo pude aguantar 💀
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electronica-1 · 2 years
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Disfrutando unos amarguitos por la mañana...
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olee · 4 months
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Piel Canela | Enzo Vogrincic
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Parte II de “City Boy”
¿Cómo sería salir con Enzo?
Personalidad:
- Enzo valora la paz y la tranquilidad como aspectos fundamentales en su vida. Para él, los momentos más significativos se experimentan al llegar a casa y reconocer el hogar con la afirmación interna de "yo vivo acá". Su aprecio por la naturaleza se manifiesta especialmente junto al mar o en la montaña, donde disfruta observar cómo el tiempo avanza. Estos entornos le brindan la serenidad que considera esencial para su bienestar (Folie).
- En estos días, Enzo encuentra un especial aprecio por la privacidad y anhela pasar más tiempo contigo. Cuando tiene momentos libres, te llama y te busca, guiándote hacia lugares apartados donde puedan disfrutar de charlas íntimas y compartir afectuosos momentos de manera discreta. La búsqueda de esos espacios escondidos refleja su deseo de fortalecer la conexión contigo en un ambiente más personal y reservado.
- Por supuesto, Enzo no dejará de compartir contigo sus rasgos característicos en el ámbito teatral. Siempre te sorprenderá con bromas, actuando de manera cómica y excesiva para agregar un toque de diversión a sus interacciones contigo.
- Para Enzo, su cámara vintage ocupa un lugar central en su vida. Ama capturar imágenes únicas, especialmente cuando busca el sentido de la vida a través de su lente. Es decir, aprecia las pequeñas cosas y siempre comparte contigo sus reflexiones sobre las fotos que ha tomado, ya sea en el autobús, en el parque, en la calle o cualquier otro lugar
- Obviamente, la fama no le afectará a Enzo; sin embargo, él se está dando cuenta de lo popular que es ahora y de lo surreal que es tener casi dos millones de seguidores. Tú, en la realidad, estás procesando la situación al ver cosas muy extrañas, sin entender cómo la gente ha obtenido esa información. Pero, a pesar de todo, Enzo, siempre dramático y filosófico, te dirá: “La vida, ¿sabes?, sigue su rumbo como un río que no se detiene, aunque a veces nos parezca más enredada que una milonga triste. Pero en el fondo, siempre avanza, como un mate bien cevado en la ronda de la existencia, con sus momentos amargos y dulces. Y ahí estamos, simplemente tratando de entender el compás de esta candombe llamada vida”, y tú, muerta de la risa!
- El lenguaje de amor principal de Enzo son las palabras de afirmación; es decir, Enzo maneja el vocabulario de manera perfecta. Siempre te habla de una manera encantadora, romántica e inteligente. La humildad de Enzo es tan notable que cada vez que te dice: “Qué guapa estás, te amo”, simplemente te hace derretir a millas.
- Sin embargo, aunque el contacto físico no sea su principal lenguaje de amor, Enzo es súper cariñoso contigo. Afortunadamente, no es muy público en sus demostraciones afectivas; él siempre te besará y te tocará en los momentos más íntimos y privados. Es decir, su enfoque en el tiempo de calidad se posiciona como su segunda prioridad en el lenguaje del amor.
- A Enzo le encanta bailar en la cocina y hacer comedia con Uma y Ada; estos son tus momentos favoritos, especialmente cuando te abraza internamente diciendo, 'Mi chiquitita' o 'Mi gorditaaaa'. Esos momentos seguramente crean un ambiente lleno de alegría y conexión.
Artistas que pegan con Enzo y sus canciones:
Enanitos Verdes - “Mi Primer Día Sin Ti”
Los Abuelos de la Nada - “Mil Horas”
Alfredo Zitarrosa - “Doña Soledad”
Los Olimareños
Mercedes Sosa
Soda Stereo
Maná
Calle 13
Silvio Rodríguez
Eydie Gormé - “Piel Canela”
Los Panchos
Peso Pluma, Anita - “BELLAKEO”
Banco Palamera - “Sola Con Mi Voz”
Rita Payés
Rauw Alejandro - “Sexo Virtual”
Simona - “Esfera de Amor”
El Canto del Loco - “Un Millon de Cicatrices”
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interlagosgrl · 3 months
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escreve algo com o agustin pardella plsss!!! c uma brasileira q ele acabou de conhecer de férias no brasil, na praia..
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— aviso: álcool, maconha (viciado em pente viciado em maconha), oral!male, penetração vaginal, sexo desprotegido, linguagem imprópria. (+18)
— word count: 2,9k.
— nota: além da pessoa anônima que deu essa ideia INCRÍVEL, dedico este à @imninahchan!! que vivan los hombres. (p.s: a mulher (eu) disparou em seu período fértil e não consegue PARAR de escrever). aproveitem do sofrimento alheio.
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o gostinho amargo do chá mate que você tinha acabado de comprar de um ambulante dançava na sua boca. talvez fosse pelo fato do calor escaldante queimar sua cabeça e o líquido geladinho te dar um refresco para o dia quente. ou talvez era porque aquele era seu segundo beck e você já estava tão passada que sentia até os dedos formigarem.
aquela praia era a sua praia favorita. distante, quietinha. somente algumas famílias, casais e corredores passavam por ali. você conseguia ouvir o barulho do mar sem nenhuma caixinha de som tocando pagode ou um funk proibidão estragar sua onda. você nadava tranquila, sem medo das suas coisas serem roubadas. você conseguia ler todos os livros que tinha vontade durante uma tarde inteira. e o melhor, podia fumar quantos beck quisesse sem que ninguém sentisse o cheiro e viesse pedir (ou te xingasse por estar fumando em um ambiente público).
seus amigos sempre vinham com você. era sempre a mesma onda, fumar e ficarem deitados jogando conversa fora. vez ou outra ir no mar, jogar uma altinha, beber cerveja até o corpo se tornar uma pedra pesada que não se movia da areia. sempre apenas curtindo o barulho da natureza. totalmente ripongas, como sua irmã costumava a dizer.
seus olhos estavam fechados curtindo os raios quentes de sol quando você ouviu aquela voz pela primeira vez. um português arranhado com muito sotaque espanhol e algumas palavras que se perdiam na tradução. seus olhos se abriram e você retirou os óculos de sol para enxergar melhor. a maconha lerda tinha te derrubado em segundos e seus sentidos estavam todos embaralhados.
junto dos seus amigos que tinham acabado de sair do mar, vinha um homem repleto de tatuagens e um cabelo cheios de cachinhos. conversava animado como se conhecesse vocês há muito tempo. mas, ninguém o conhecia. "achamos um gringo no mar e chamamos ele pra fumar um com a gente." seu amigo explicou para o restante da turma, que concordou indiferente. era sempre muito comum que alguém puxasse um desconhecido para rodinha quando se tratava de maconha.
"qual o seu nome?" você perguntou, oferecendo o beck que estava na sua boca. ele se sentou do seu lado antes de aceitar, as mãos geladas de água do mar causando um choquezinho ao tocarem as suas.
"Agustín." ele sorriu. você se apresentou e ele começou a explicar como tinha vindo para o Brasil. era argentino, completamente maluco, viajante solo. e bolava um beck como ninguém.
tomou do seu mate, justificando que aquilo não chegava nem perto de tomar um verdadeiro mate argentino na cuia. ensinou os seus amigos soprarem a fumaça pelo nariz. explicou cada tatuagem que tinha e fez você explicar as suas também. tinha sido difícil explicar o porquê de você ter o zeca urubu (e quem era o zeca urubu) tatuado na canela, mas ele tinha adorado.
"o mate pode ser melhor na Argentina, mas a cerveja é melhor no Brasil." você disse um pouquinho implicante, servindo o copo dele pela sexta vez.
"as mulheres também, mami." ele brindou, bebendo tudo de uma vez enquanto os olhos esverdeados não se desgrudavam dos seus.
quando o sol se pôs, você já estava tão atraída pelo argentino que não pôde evitar de convidá-lo para seguir você e sua turma até um bar para comerem alguma coisa. ele concordou e vocês andaram pelo calçadão um do lado do outro, discutindo coisas banais como seus livros favoritos, filmes e cantores. era impressionante o quanto ele era vivido. e o quanto era gostoso. o sorrisinho travesso e infantil fazia você querer beijá-lo cada vez mais.
ao pararem em um bar, você jurou apresentá-lo à melhor combinação gastronômica de toda a vida: pastel de camarão e caipirinha de limão. Agustín se apaixonou pela cachaça no primeiro gole. e depois disso a noite tinha voado. vocês tinham dançado pagode abraçadinhos, jogado sinuca juntos contra os seus amigos e quando vocês se encontraram no saguãozinho que levava até os banheiros, ele a puxou pelo braço carinhosamente.
"você vai me dar um besito antes da noite terminar, não é?" ele pediu. os olhos brilhavam enquanto ele te olhava e você não seria louca de negar um pedido como aquele. seus lábios encontraram os dele antes que você formulasse uma frase para respondê-lo.
uma das mãos de Agustín parou na sua cintura, acariciando a pele desnuda por causa do biquíni. a outra permaneceu bem baixa nas suas costas, a puxando para mais perto, se certificando de que não existisse espaço entre vocês. a língua quentinha deslizava pela sua com tanta maestria que você se perguntava como seria em outras partes do seu corpo.
eram três e meia da manhã quando o bar anunciou que ia fechar e os seus amigos deram a noite por encerrada. você decidiu dividir um táxi com Agustín, que também iria para zona sul. depois que seus amigos fizeram você compartilhar a sua localização em tempo real e prometer que daria notícias à cada cinco minutos, você deixou o bar em um carro amarelinho.
"o Rio é muito melhor do que eu pensava." ele disse, escorando a cabeça no encosto do assento, te olhando como um homem apaixonado. os dedos dele procuraram pelo seu, se entrelaçando de um jeitinho gostoso que a fazia flutuar.
"a primeira vez é sempre inesquecível, não é?" você brincou, apoiando seu queixo no ombro dele. alguns beijinhos foram trocados enquanto o motorista escutava menina veneno na rádio local. a mão livre de Pardella sempre segurava a sua nuca com necessidade e delicadeza, como se te beijar fosse levá-lo à loucura.
quando o carro popular estacionou na frente do hotel de Agustín, você sentiu uma pontada de tristeza. durante toda a noite vocês não se lembraram de trocar seus números de telefone ou alguma rede social. você reunia a coragem para perguntar se vocês iriam se ver novamente quando ele respondeu seus pensamentos.
"não quer subir um pouquinho?" ele perguntou, o sotaque se embolando ao tentar pronunciar a palavra no diminutivo. você não conteve o sorriso bêbado de desejo. "te prometo que o café da manhã daqui é incrível."
você olhou para os dedos dele entrelaçados aos seus, os cachinhos embolados e os braços tatuados. se dissesse que não gostaria de subir, estaria mentindo. mas, aquele medo de Agustín ser um maníaco também gritava no fundo da sua cabeça. antes, você criticava qualquer pessoa que conhecesse pessoas em aplicativos de namoro e iam se encontrar com elas sem mesmo conhecê-las. e agora você entendia bem como era louca a vontade de cometer uma loucura.
"a gente vai ficar por aqui mesmo, senhor." você anunciou para o taxista. Agustín abriu um sorriso tão grande que você sentiu que havia feito a escolha certa. entregou uma nota de cem para o motorista, não se preocupando em receber o troco antes de te puxar rapidamente para o saguão do hotel. ele parou somente para pegar a chave, te puxando para o elevador.
no pequeno cômodo, ele beijava o seu pescoço e sentia o cheirinho do seu corpo de pós sol. os braços fortes prendiam o seu corpo num abraço apertado. a pele quentinha fazia você suspirar. o rosto dele estava avermelhado e você achou aquilo adorável. era mágico como vocês tinham se dado tão bem em pouco tempo. sua mente débil se perguntou se era possível que almas gêmeas fossem de países diferentes.
"o que você acha da gente fumar um?" ele sussurrou no seu ouvido, fazendo seu corpo se arrepiar. se ele planejava te deixar lerda de maconha e te comer pelo resto da noite, ele estava completamente certo. com certeza você desejava aquilo mais do que nunca. "enquanto eu te faço uma massagem."
"massagem?" você abriu um sorriso, sonhando para que aquilo envolvesse Agustín tirando a sua roupa. só de imaginar as mãos hábeis correndo pelo seu corpo já fazia o seu biquíni umedecer. "em quais partes do corpo?"
ele riu baixinho, mordendo o lóbulo da sua orelha com delicadeza e prensando o seu corpo ao dele. "em todas." ele murmurou, puxando o seu cabelo para trás para que pudesse dar um beijinho nos seus lábios.
a porta finalmente se abriu e o argentino te guiou pelo corredor até o quarto dele. Agustín pediu que você ficasse à vontade e você não hesitou antes de se deitar na cama. ele colocou uma música baixinha para tocar na televisão e arrancou uma bolsinha da mochila. ele espalhou tudo pela cama e você viu a florzinha de maconha num ziplock.
"vai usar um óleo pra me massagear?" você perguntou, abraçando as suas pernas enquanto o admirava dichavar e jogar todo o conteúdo em uma blunt. você tinha ficado excitada somente ao vê-lo enrolar o cigarro com tanta facilidade e lamber a seda para fechá-lo.
"só se você merecer." ele deu de ombros, acendendo o cigarro e dando alguns tragos antes de passá-lo para você. você estreitou o olhar, tragando profundamente enquanto encarava fixamente as íris esverdeadas.
"eu não estou merecendo?" Agustín fez que não com a cabeça, muito sério. você apoiou os seus joelhos na cama, ficando de quatro. você engatinhou devagarzinho, colocando as mãos nas coxas fartas dele. "então, tenho que fazer por merecer."
Pardella roubou o cigarro dos seus lábios assim que você desceu do colchão. quando você o puxou para a beirada da cama, os olhos dele entregavam que ele sabia muito bem o que você iria fazer. a camiseta que ele usava foi retirada do seu torso em segundos, fazendo você gargalhar. seus dedos foram até a barra da bermuda soltinha de praia que ele usava, a puxando lentamente para baixo. ele ergueu o quadril para facilitar o seu movimento e seus olhos foram agraciados com o membro rijo de Agustín.
você se ajoelhou no chão fofinho do quarto do hotel, os olhos ainda fixos no do argentino a medida que você se colocava naquela posição de submissão. cada vez que ele tragava o cigarro você tremia um pouquinho. seus olhos, então, se ajustaram à visão do pau enrijecido, deixando um pouquinho do pré-gozo escapar da cabecinha saliente.
você segurou as coxas novamente, as tatuagens ali fazendo a sua buceta contrair. tinha como aquele homem ser mais gostoso? porra. sua atenção estava direcionada à dar o máximo de prazer para aquele gringo filho da puta, jurando que ele jamais esqueceria do chá de buceta do Brasil.
suas unhas resvalaram pela derme quentinha, arrancando um suspiro longo do argentino. a mão achou o seu caminho para a base do pau dele, segurando-o com firmeza antes da sua boca se aproximar da ponta, deixando um beijinho ali antes da língua deslizar pela fenda e descer para o freio, demorando-se muito mais tempo ali já que era uma área sensível que arrancava gemidos e suspiros do homem.
quando você finalmente se bastou de torturá-lo, deixou que a sua boca abrigasse toda a extensão de Agustín. ele segurou os cabelos da sua nuca com força, a empurrando mais, mesmo que tudo já estivesse dentro da sua boca. a sensação da cabeça do pau dele batendo contra a sua garganta a fazia respirar profundamente, tentando não se engasgar. toda a reação necessitada e sôfrega do argentino fazia com que todo o seu esforço fosse recompensado.
"la madre que te parió..." o clamor urgente saiu da garganta de Agustín em um tom roufenho, te fazendo gemer baixinho só de ouvi-lo indo à loucura. "você mama como uma putinha."
seus movimentos de vaivém ganharam ajuda da sua mão destra, punhetando o membro lentamente na base. os efeitos do cigarro começavam a atingi-la, sua boca se tornando deliciosamente dormente enquanto você o chupava com tanto afinco.
a mão presa no seu cabelo te manteve quietinha quando ele decidiu que foderia a sua boca autonomamente. o quadril dele se movimentava rapidamente, saindo e voltando de dentro da sua boca com agilidade, fazendo com que barulhos lascivos tomassem conta do quarto, sobressaindo a música calma que vinha dos alto-falantes. seus olhos estavam fixos aos dele, aproveitando da feição de desespero prazeroso e da coloração avermelhada do rosto do argentino.
quando você menos esperava, ele saiu de dentro de você. a expressão revelava que ele precisava demais. você sabia que era um efeito colateral de estar fumando e bebendo o dia inteiro: ele precisaria de muito estímulo para gozar. o que te dava total licença poética para ser o mais cadela possível.
"deita na cama, gostosa." ele te deu a mão para que você voltasse a se deitar, dessa vez de bruços. "você fez por merecer a sua massagem." deixando um tapa forte na sua bunda, Agustín se perdeu no banheiro do quarto por alguns segundos antes de voltar com um recipiente na mão. era um óleo com fragrância de uva que acertou os seus sentidos inebriados como uma onda muito gostosa.
Agustín colocou o beck na sua boca e o acendeu novamente antes de despejar o óleo pelo seu corpo. você tragou enquanto as mãos fortes começaram a massagear os seus ombros, descendo por suas costas e se demorando um pouco mais na sua lombar. parecia que você estava derretendo e as pontas do dedo dele eram uma extensão sua. você já estava num alto grau de desconexão do mundo real.
"você é a mulher mais gostosa que eu já vi." ele murmurou, beijando a tatuagem de onça nas suas costas antes das mãos começarem à massagear a sua bunda, apertando a carne com força, fazendo você gemer. "eu preciso te foder até você pedir pra eu parar."
"pedir pra parar?" você riu, o olhando por cima do ombro. ele estava investido em massagear as suas coxas, subindo e descendo antes de dobrar seus joelhos e massagear os seus pés. "eu não vou pedir pra parar."
"não? vai aguentar tudo?" ele deixou um beijinho nos seus pés antes de virar de frente. Agustín se encaixou no meio das suas coxas, ajoelhando-se. as mãos agora massageavam a sua cintura, subindo aos poucos até os seus seios. ele segurou tudo entre os seus dedos antes de se inclinar e beijar o vão entre eles, dando uma atenção especial para cada mamilo em seguida.
"tudo." você confirmou um pouco bobinha, sorrindo enquanto ele a enchia de beijos e carícias. quando ele se afastou da sua pele em chamas foi para que posicionasse o pau dele na sua buceta, deslizando a cabecinha de um lado para o outro antes de meter bem devagar em você.
ele elevou suas pernas até que o seu calcanhar estivesse apoiado nos ombros dele. e a partir daquele movimento você viu estrelas cada vez que ele investia o quadril contra você. você não sentia nada além da sensação gostosa de estar sendo fodida muito bem. a dor tinha sido completamente apagada do seu espectro de sensações. aquela plantinha tinha deixado seu corpo dormente e sua mente enevoada, fazendo com que todo o seu foco fosse somente na relação carnal.
então, não era surpresa que os gemidos saíam mais altos e frequentes do que o normal. Agustín abraçou suas coxas para ganhar um pouco mais de força nos movimentos, te fodendo num ritmo gostoso que fazia suas pernas estremecerem, mesmo quando estavam erguidas. seu coração batia forte enquanto o seu canal era preenchido por uma quantidade obscena de diâmetro.
"vai me fazer gozar assim, boludo." você gemeu. Agustín pegou a pontinha do beck que restava nas suas mãos e deu mais alguns tragos enquanto metia firme e fundo em você. sua mente explodiu em desejo vendo aquela cena. seus gemidos não foram mais os mesmos depois daquilo. eram mais arrastados, manhosos e o nome dele saía da sua boca como se fosse pornográfico.
"se continuar apertando a sua bucetinha desse jeito, também vai me fazer gozar, linda." ele mordeu a carne da sua panturrilha, arrancando um suspiro seu.
era verdade que por ele ter tanta profundidade naquela posição, seu canal apertava à cada investida profunda. aquilo causava uma sensação gostosa, aumentava o tesão que se embolava no âmago do estômago com a vontade de gozar. era como se algo no centro do seu útero a puxasse, querendo explodir. estava sempre tão perto e ao mesmo tão longe... a mudança de ritmo, a força errada e tudo poderia ser estragado. mas Agustín era tão habilidoso que os seus movimentos eram sempre muito bem executados. ele não poderia estragar o seu orgasmo nem que quisesse.
suas mãos agarravam o travesseiro como forma de escape daquela dor prazerosa de ansiar pelo seu orgasmo. os gemidos dele estavam mais frequentes e a respiração estava pesada. ele sabia que estava durando mais por todo o álcool e pela maconha, porque o jeito que o pau dele era apertado por sua intimidade fazia um arrepio cruzar as costas dele à cada segundo.
ele te fodeu por incansáveis minutos. quando você se deu por si, uma luzinha dourada iluminou o rosto de Agustín, fazendo seus cachinhos brilharem. eram os primeiros raios de luz da manhã. aquela epifania fez você atingir o tão desejado orgasmo, fechando os olhos enquanto aquela onda de prazer tomava todo o seu corpo e a fazia tremer em espasmos descontrolados.
você abriu o olho para testemunhar que você não havia terminado sozinha: Agustín tinha atingido o seu ápice e se derramava na pele bronzeada da sua barriga. os jatos quentinhos do fluído alheio a fizeram se sentir recompensada. era muito bom saber que você tinha feito um argentino gemer seu nome como um pobre coitado. a reparação histórica era real.
"é agora que a gente toma o café da manhã?" você deixou um beijinho nos lábios alheios quando ele escorou a testa dele na sua. "porque eu 'tô numa larica da porra."
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presente pra quem leu tudo <3
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darkfofs · 2 months
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"Me vejo completamente apaixonado pela morte, mas amo perdidamente a vida."
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Te descreveria algo sobre alguma dor
Te descrevo algo que sempre me mata
Descrevo escrever sobre as minhas mortes, descrevo em dor um jeito de apenas sumir.
Neste ponto, onde se chega ao fim, comigo sem mim, comigo e tantos eles
Daquela inexplicável sensação que me é tão natural
Com sorte busco algo sobre a morte, com morte sinto mais das vidas.
Direi por sobre a plena beleza estática enunciada a mim
Da demasiada dor dolorida e dessa beleza natural que me é tão atrativa
Honesto prazer fragmentado em tantas agonias, um certo montante sentido em varias mortes sem fim.
Neste ponto, onde sinto essa palpável veracidade
Onde arde na pele em algumas mentiras, onde sangra o sangue puro; envenenado
Do algo inefável, por vezes tão provado.
Intensa é essa vida perdida, apenas mais uma morte vívida, apenas um romance intenso daqueles cheio de amor; com dor
Prazer, meu mais querido e belo amor
As vias de fato se encerre, dê algum fim.
As buscas pelo teu doloroso beijo de dor, prazer e mais agonia, o fim desta não vida
Entrelaçado a tal morte, apenas me leve daqui
Me leve de mim e me deixe ainda aqui, me esqueça e, ainda assim, lembre a memória da trágica história.
Em teu toque amargo sendo queimado, em teu abraço obscuro sendo torturado
Em teu beijo o natural prazer de sentir você
Em teu amor amo morte, me tens nessa e em todas as vidas.
Me dilacera em tantos e tantos pedaços
Me mata em teu sonho, o mesmo sonho
Me ama com tua verdade tão dolorida, me leva e me deixa, esquece e lembra; torna a repetir esse existir.
Por favor, me beija com toda a tua vida e me ama em todas as minhas mortes
Me prova, me toca, me excita... Que agonia!
Me tortura com prazer, me mate com todos os sabores que tens.
Por favor, por favor apenas me mata... Por favor, só me deixa com minha vida
Me faz deixar de existir e viver assim!
Por favor, eu só não consigo mais dizer.
Não quero ter que dizer, não quero dizer se sou eu ou sou você... Quem vai me dizer?
Eu quero morrer, só me deixe assim tentar viver
Me deixa com vida e me ama, me ama em meio a tal morte plenamente sentida.
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satorugojowidow · 4 months
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conobarco · 4 months
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"el mate se toma amargo solamente" why you hate fun?? 🤨
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heinous-bitch · 3 months
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bisexual porque me gusta el mate dulce y amargo
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rod1on · 1 year
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cualquiera que hace mucho escandalo por el mate es un boludo que te cambia si tiene yuyos un poquito de azucar o es amargo dale mandale
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elbiotipo · 4 months
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Sé que soy argentino que toma mate amargo y retruco, pero les aseguro que el té Earl Grey es una delicia, está carito pero si lo pueden comprar (no se puede) pruebenló. Picard tenía razón como siempre.
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lazybutsmexy · 1 month
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Infused Masterlist
Alejandro Vargas x f!Reader (callsign Avispa)
Mate is a traditional South-American, caffeine-rich, infused herbal drink. Argentinian costumes dictate that, depending on the additives or the way in which it’s served, one can send secret messages using mate.
Warnings: Graphic descriptions of violence, dr!g use, minor character death.
Prologue: Heat the water to 90°C
Chapter 1: Mate with tea: Disgust
Chapter 2: Mate amargo: Indiference
Chapter 3: soon
Taglist
Ko-fi
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