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#hegemonia SUA
inprimalinie · 5 months
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De ce urăște Occidentul Rusia
Rusia ca stat și civilizație și statalitatea rusă ca instituție au acționat timp de secole ca factori de formare a sistemului de ordine mondială. În diferite momente, acestea au exercitat o influență de intensitate și semnificație diferite asupra formei, caracterului și conținutului relațiilor internaționale, fiind, în același timp, influențate de acestea. Ostilitatea Occidentului față de Rusia a…
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savemebrics23 · 8 months
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Por que tantos países querem aderir ao Brics?
Grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul é visto como um contrapeso às instituições tradicionais lideradas pelo Ocidente. Mas o que é o Brics e qual sua relevância no cenário internacional?
A partir desta terça-feira (22/08), líderes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reúnem em Joanesburgo para a cúpula anual do Brics.
A edição deste ano ganhou destaque em meio à expectativa de que o grupo de países emergentes possa agregar novos membros, enquanto China e Rússia buscam aumentar sua influência política diante do aumento das tensões com Estados Unidos e aliados.
Como surgiu o Brics?
Primeiro veio o acrônimo Bric, cunhado em 2001 pelo economista Jim O'Neill, do banco de investimentos americano Goldman Sachs, para agrupar quatro das maiores economias de crescimento mais rápido da época. O'Neill queria enfatizar como essas quatro nações – Brasil, Rússia, Índia e China – poderiam coletivamente se tornar uma força econômica global na década seguinte.
Os investidores entenderam o recado, assim como os formuladores de políticas dos países em questão. Deixando de lado suas diferenças políticas e sociais e movidas por um desejo comum de reestruturar os sistemas políticos, econômicos e financeiros globais liderados pelos Estados Unidos, as quatro nações se comprometeram com um ideal de "justiça, equilíbrio e representação".
A primeira reunião anual do Bric foi realizada em 2009 em Yekaterinburg, na Rússia. Um ano depois, eles convidaram a África do Sul para ingressar no grupo político, e um 's' foi adicionado ao final da sigla.
Quais foram as principais conquistas do Brics?
O grupo de países emergentes tem lutado para fazer jus ao seu potencial de oferecer uma alternativa aos sistemas financeiros e políticos tradicionais.
Entre suas conquistas mais notáveis está a criação do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) – ou Banco Brics –, que atualmente é presidido por Dilma Rousseff. O banco multilateral de desenvolvimento tem US$ 50 bilhões (cerca de R$ 250 bilhões) em capital subscrito para financiar infraestrutura e projetos relacionados ao clima em países em desenvolvimento.
Desde sua criação em 2015, a instituição financeira, que inclui tanto membros do Brics como também Bangladesh, Egito e Emirados Árabes Unidos entre seus acionistas, já aprovou mais de US$ 30 bilhões em empréstimos. Para fins de comparação, o Banco Mundial sozinho comprometeu mais de US$ 100 bilhões em 2022.
O Brics também criou um Acordo de Reserva de Contingência de US$ 100 bilhões, uma facilidade de liquidez em moeda estrangeira que os membros podem aproveitar durante eventuais fases de turbulência financeira global.
Há também rumores sobre a criação de uma moeda comum entre seus membros, o que seria uma tentativa de desafiar a hegemonia do dólar. Mas como isso não deve se concretizar tão cedo, o Brics decidiu focar no aprofundamento do uso de moedas locais.
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Pallas
Suprima os sons dos meus ossos ruindo Na quentura dos teus olhos que derretem A química nociva que carrego no peito Derrete minha voz a transtornando em cicuta O gosto de mascar mordaças Escorre tua lábia milimétrica Arduamente eu corro afundando Meus pés em tuas testemunhas Meus sorrisos são feitiços Atados com mentiras ensaiadas Em minha própria morte Por favor, me dissolva antes de sair Meus olhos tão viciados Arrastam-se pelo passado Evitando meus acertos Chafurdando em meus pecados Roubando os pedaços de corpos Costurando para mim mesmo Uma companhia compassiva e fadigada Das minhas palavras frágeis de auditório Eu me iludo, eu perverto-o Eu canto a hegemonia do fracasso Se construindo em minha pele como naufrágio O que eu conheci se desfez em azar e ausência Longa noite cronometrada Aos prazeres infiéis Eu nego deus três vezes Bebendo goles de suas lágrimas Feia idade, feio exercício, feia virtude, Feio álibi, feio discernimento, feio ferimento, Feia verdade, feio desespero, feio pranto, Meias vaidades não constroem nada...
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jubalunga · 7 months
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A música é circular
Ou como lidar com o fato de que música é movimento
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Eu amo música. As memórias mais longevas que eu trago comigo envolvem letra e melodia. Basta escutar um trechinho para você se deparar com cheiros, vozes, cores e coisas como se fossem velhos amigos que chegam para te visitar. Músicas são como fotografias e filmes intangíveis e invisíveis aos olhos, mas plenas dentro de um cinema cujo acesso é privativo e se estende por todo o território debaixo da nossa pele: nossa alma.
Mas ao contrário da nossa videoteca interna, a música, que é criada e distribuída aqui fora, até pouco tempo atrás necessitava de um meio físico para ser consumida. Quer dizer, ela ainda precisa, apenas tornou-se mais fácil de ser escutada. Ou vai me dizer que você consegue escutá-la sem seu smartphone com acesso à internet ou sua caixinha bluetooth?
A evolução tecnológica nos presenteou com uma mão e nos tirou com outra: enquanto uma coleção inteira de discos pode caber em uma caixinha de 22 cm de comprimento chamada HD externo, todo o repertório social que envolvia a aquisição deste capital social foi dissolvido a uma experiência cada vez mais personalizada - e solitária.
Se antes, recorríamos ao rádio, às revistas, às conversas com os amigos e às idas às lojas de discos, onde conhecíamos mais pessoas e mais bandas, hoje temos a música entregue numa bandeja customizada com tudo o que gostamos, graças a um algoritmo que aprende com nossas audições dentro do aplicativo. Aparentemente, quem desenvolveu tal recurso acredita estar nos entregando um ambiente dentro da nossa zona de conforto, ao nos envolver somente com sons familiares ao nosso repertório construído ao longo da vida.
O problema é que esse repertório construído antes da revolução digital envolvia o contato com gostos alheios, com aquilo que nos era completamente inesperado, com tudo feito a partir de trocas. O algoritmo chegou e encontrou essa mesa posta, e se apropriou dela se vendendo como a última bolacha do pacote, a solução para os problemas de distribuição e consumo desse banquete tão desigual chamado indústria musical.
Amparadas num sistema nada sustentável, as empresas que oferecem plataformas digitais para escoamento de música se encontram agora num ponto onde é impossível manter o discurso antes disruptivo: elas estão tão dentro do sistema quanto as grandes gravadoras que fatiavam o mercado e determinavam quem seria ouvido ao longo de as décadas: catálogos que somem e reaparecem ao sabor das disputas contratuais, pouca (ou nenhuma) informação técnica sobre as obras, qualidade de som oscilante e uma remuneração vergonhosa para os artistas.
Atualmente, o Spotify paga US$ 0,003 por cada stream de uma música. E a partir do ano que vem (2024), só vai receber essa mixaria quem alcançar um número mínimo de streams ao longo do ano.
Por isso ainda gosto de me aventurar comprando merchandising oficial pra apoiar os meus favoritos, e me aventurar entre lojas e sebos que seguem resistindo à hegemonia digital que precarizou ainda mais o ofício da arte.
Consumir música de um modo palpável que me dê prazer e ajude o artista envolve sair de casa, bater perna na rua e conhecer pessoas. E por mais que eu não deseje mais entupir minhas paredes de estantes com coisas, vou construindo uma relação baseada no equilíbrio e na circulação da arte e da economia. O dinheiro circula do meu bolso pro artista, e os meus discos circulam da minha estante para a estante dos outros. Simples assim.
Dessa maneira, mantenho uma coleção com um número fixo de discos, mas que a cada ano se renova: o que eu não escuto mais, eu passo adiante, abrindo espaço para o novo. Se não estamos dispostos a admitir que algo não nos anima nem nos agrega mais, nos tornamos acumuladores.
Eu cresci com vitrolas, vinis e fitas desde que me conheço por gente, graças às coleções do meu tio e do meu pai. Somente na metade dos anos 90 eu comecei a comprar por conta própria, deixando de usar o dinheiro do lanche na escola para poder adquirir os discos que eu queria.
Quando o CD deu seus primeiros passos no Brasil, ele valia o preço de três discos de vinil. Por isso ele demorou a se popularizar. O boom de consumo de música no Brasil teve seu início em 1993, com a economia estabilizada pelo Plano Real, a abertura comercial do país e a queda nos custos de fabricação tanto dos discos, quanto dos aparelhos de som reprodutores dessa mídia.
O auge dessa caminhada se deu em 1997, quando o Brasil ocupou o 6° lugar no mercado mundial de música, atraindo o olho grande das gravadoras e demais empresas da cadeia desse setor. Com a expansão dessa indústria, muita coisa foi lançada no Brasil. Mas muita coisa mesmo. Coisas boas, mas coisas ruins numa quantidade infinitamente maior. A impressão era que se alguém quisesse gravar um peido e lançar em CD, essa aventura seria bancada, graças ao cenário favorável da época.
Para o bem ou para o mal, foi esse contexto que me permitiu ficar menos triste quando eu não podia comprar o hit do momento. Eu sempre poderia contar com a área de promoções, que era onde as lojas escoavam os artistas que ninguém ouvia falar. Descobri muita coisa legal que décadas mais tarde se tornariam obras valorizadas pela crítica e pelo público.
Foi uma época fascinante.
Mas agora, com a praticidade e qualidade oferecidas pelos arquivos e leitores digitais, me peguei pensando sobre a relação com o aspecto físico da coisa. Hoje consigo dizer adeus a um CD, mas mantendo o que eu mais gostar daquela obra com a melhor qualidade possível no meu HD ou em backup na nuvem.
Ser racional a este ponto é um desafio, pois a emoção não está somente na música em si. Colecionar música é uma questão de conseguir acessar a empolgação, as lágrimas e outros momentos mais reflexivos das nossas vidas. E confesso que tenho medo de sentir falta ou até mesmo de esquecer essas experiências.
Eu mesmo gosto muito de tirar da prateleira um CD da Mariah Carey comprado em 1995 e abrir o encarte para observar as ações do tempo sob o papel. Ali eu revejo como estava o céu daquela tardinha em que saí mais cedo da aula pra bater perna trás de música, o trajeto de ônibus que fiz da escola em direção à loja, a ansiedade em saber se o dinheiro que eu tinha seria suficiente pra levar o disco pra casa...
Hoje eu me encontro na encruzilhada entre a admiração pela praticidade e onipresença do digital, e a defesa da mídia física como item agregador de experiências palpáveis, afetivas e justas entre artistas e fãs. Entre um e outro, eu fico com os dois: com o primeiro, te conheço, com o segundo, te valorizo.
E no meio do caminho, te dissemino, seja doando ou revendendo, circulando a arte, para que ela não pare de pulsar.
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specialthingsncg · 7 months
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"Ditadores, exércitos, hegemonias econômicas, massas versáteis e inconscientes, guerras inglórias, organizações seculares, passarão com a vertigem de um pesadelo.
A vitória da força é uma claridade de fogos de artifício.
Toda a realidade é a do Espírito e toda a paz é a do entendimento do reino de Deus e de sua justiça."
-Emmanuel, A caminho da luz.
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exparabellum · 1 year
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"Qualquer interpretação materialista da história é rejeitada pelos falangistas; o espírito é concebido por eles como a origem de toda força verdadeiramente decisiva, dificilmente digna de nota. E uma profissão de fé católica é igualmente natural; A interpretação católica da vida é, historicamente falando, a única que é "espanhola", já que todos os esforços de reconstrução nacional devem se referir a ela. Isso não significará uma Espanha que deverá sofrer mais uma vez as interferências, intrigas e hegemonias do poder eclesiástico, mas uma nova Espanha, animada por aquele "sentido católico e universal" que já a orientava, "contra a aliança do oceano e da barbárie, rumo à conquista de continentes desconhecidos”: uma Espanha, permeada pelas forças religiosas do espírito.
Os falangistas lutam por essas ideias, como um “guerreiro voluntário”, destinado a “conquistar a Espanha para a Espanha”. São idéias que, em suas linhas gerais, nos parecem perfeitamente "em ordem", já se apresentam com uma face precisa e podem valer como pontos de referência sólidos.
Se o movimento nacional espanhol está verdadeiramente impregnado disso, temos uma dupla razão para desejar-lhe sinceramente uma vitória completa, rápida e definitiva: não só pelo lado negativo anticomunista e antibolchevique, mas também pelo lado positivo que pode contribuir para uma Europa como um todo, nova, hierárquica, de nações e personalidade".
~ Julius Evola
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anedotasdopatinhas · 1 year
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O dia da independência
Olá meus amigos e amigas do mundo! Hoje irei contar sobre uma história muito emocionnte em minha vida e que também com toda certeza invoca o fervor de todo coração americano, o feriado de 04 de julho.
Me lembro de estar em uma natação matinal em minha piscina de moedas de ouro, como vocês sabem, faço isso para rejuvenescer minha pele e meu espirito (esse é o segredo da juventudo meus caros) quác, quác!
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Assim, do nada eu escuto um grande barulho vindo da avenida princípal de Patopólis, sons esses que imaginei ser de fogos de artifícil. "Ora, que bagunça!" eu pensei. Então resolvi ir investigar o que estava ocorrendo no centro da cidade. Então parti rapidamente e logo me deparei com uma multidão eufórica em torno de toda avenida. Então fui me esqueirando até conseguir enxergar a rua, meus amigos! Que cena inusitada. Eram vários carros alegóricos com balões gigantes com figuras icônicas da nossa cultura como o Tio Sam ou a Águia-careca. Homens tocando músicas alegres e comoventes, além de marchas da epóca revonucionária, claro tudo feito por todos caracterizados com roupas do estilo colonial, além de estudantes, militares, fanfarras e até acrobatas desfilando (era algo parecido com o carnaval de vocês, mas no nosso caso o espírito patriótico nos movia e não o samba, quác ). Eu fiquei simplesmente maravilhado com aquilo, assim como todos que estavam diante toda aquela festa. Abaixo deixo um video de um desfile para você verem como é nosso grande feriado nacional, claro hoje em dia tem muito mais atrações que na primeira vez que eu fui! O que torna mais atrativo para jovens americanos.
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Mas, vocês devem estar se perguntando o porquê de nós comemorarmos com tanto amor e simbolismo nossa tão amada pátria, não é mesmo?
Bom, antes de mais nada é importante dizer para todos que nem sempre à América foi uma nação unida como hoje. Antigamente em meados dos século XVII quando os territórios norte americanos eram parte da Inglaterra onde alguns grupos ligados a Rainha Elizabeth I se estabeleceram no atual estado da Virgínia e seguidos algum tempo depois por peregrinos puritanos (uma vertente da fé cristã protestante) , gente trabalhadora rural que decidiram vim para o novo continente devido algumas divergências com o catolicismo na Europa, logo mais grupos se jutanram e então às colonias foram se formando. Entretanto, esses grupos não tinham uma noção de unidade, eles ficaram divididos em 13 colonias distintas.
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Como pode ver, cada colônia funcionava como "independente" mas todos sobre a regide da coroa inglesa é claro, todos deviam obedecer e respeitar as leis ditadas pelo governo da metrópole. No entanto, nesse tempo surgem algumas mente brilhantes, dentre eles Benjamin Franklin (1706-1790) que já tinha em mente que se as colonias não tivessem uma força unitária e pensamento de bem comun, todos iriam enfrentar problemas vindo da Inglaterra. Sendo assim, ele teve uma incrível ideia de fazer uma caricatura de uma serpente dividida em pedaços onde cada pedacinho representa uma das colônias, ou seja, o que mal uma cobra em pedaços pode fazer? Mas quem não fica com medo de uma vibora inteira em nossa frente, não é?
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Nela, ele escreveu "join, or die" que significa (Juntemo-nos ou morreremos) para representar para as pessoas o importante papel da união. Mas isso, não era o bastante para de fato acontecer, foi necessário vários conflitos até lá. Primeiro que as pessoas que governavam às colônias eram sempre indicadas pelo rei, que na realidade eram homens britânicos, no que ocasionava na influência sobre a política, na fé e na vida social de todos os habitantes que residiam aqui. Além disso, nesse meio tempo surge a Guerra dos 7 Anos que iniciou em 1756 na qual à Inglaterra saiu vitoriosa sobre seus inimigos. Com sua hegemonia o Império inglês começou a fazer imposições duras sobre os colonos, como por exemplo: proibir que eles se expandissem para os apalaches; impediram que os bancos emitissem suas proprias moedas (Lei da Moeda); Lei do Açucar que criava impostos sobre o comércio do melaço onde tirava todo o lucro dos comérciantes diante tais tributos e a Lei do Selo que ordenava que todos os tipos de impressos tivessem um carimbo oficial do Império onde os mesmo tinham que ter taxas para serem comércializados. Com isso a relação dos colonos e metrópole já surgiu certas intrigas. Embora tudo isso tenha comtribuido para o processo de independência, é bom lembrar que os colonos ainda se viam como parte do Império e assim, súditos do rei Geoge III e com essa lógica eles queriam que tivessem uma representação de verdade dentro do parlamento inglês (algo que de fato não ocorreu), afinal quem são colonos perto do poder de um grandioso Império?
Mas isso não ficou barato, quác. Em 1773 em Boston ocorreu um grande acontecimento que foi uma afronta aos ingleses, a famosa "Tea Party" no dia 16 de dezembro. Acontece que o governo da Inglaterra estabeceu mais uma regra, a Lei do Chá, que dava o direito do monopólio (direito de venda exclusivo) desse produto para a Compainha das Índias Orientais inglesa, em contrapartida tirando o lucro de toda a elite colonial que não podia concorrer com o mesmo. Então alguns homens, ditos os "filhos da liberdade" viram nisso uma boa oportunidade de mostrar sua revolta! Então no porto de Boston naquele dia frio, mal fantasiados de indigenas, esse grupo fez a maior festa, quác,quác. Jogaram todas as caixas de chá dos navios ingleses ao mar ocasioando um grande prejuízo para a coroa.
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Mas Londres, não deixou barato, após saber dessa notícia, o Império começou a fazer várias afrontas aos colonos, para os provocar. Até que um homem chamado Sam Adams (1772-1803) convocou uma reunião entre os representantes das 13 colônias. Ahh, vocês sabiam que aqui nos Estados Unidos temos uma cerveja que homenageia esse homem? Gostamos muito de homenagear as pessoas da nossa independência!
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Mas enfim, com essa reunião nós entendemos que precisariamos enfrentar os ingleses e então tivemos conflitos graves, como a batalha de Burker Hill em 1775. Mas foi só então com outra reunião do Novo Congresso Continental que de fato tivemos o voto de todas as colônias para nos unir e enfretar um inimigo em comum. Os dirigentes pediram então para homens como o já conhecido Benjamin Franklin para escrever nossa carta de independênia no dia 04 de julho de 1776, que também homenageamos e eu conheço muito bem! Na nota de 2 dólares, afinal... Eu conheço a história por trás de todo dinheiro. Na nota podemos ver um quadro que mostra o dia da assinatura do documento... Quem disse que dinheiro não conta história, em?
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Mas a luta ainda não tinha acabado, somente nos declarar a independência não garantiria nossa liberdade de fato, ainda tinhamos muita luta pela frente.
Vejamos amigos, os ingleses tinham um exército melhor treinando e contavam com um poder militar maior que o nosso, além de sua excepcional marinha, mas por um lado tinhamos maior conhecimento sobre nossas terras e acima de todo, também possuimos uma força que os ingleses não tinham: LUTAVAMOS PELA NOSSA LIBERDADE! E também tinhamos um grande homem lutando ao nosso lado, o glorioso general George Washington (1732-1799) que nos liderou nessa luta e que mais tarde se tornou o 1° presidente dos Estados Unidos. Assim, através de muitas lutas e batalhas estratégicas em formas de guerrilhas contra o império Britânico conseguimos vencer os redcoats (um apelido dos ingleses, os casacas vermelhas) e o rei resolveu desistir da guerra. Mas, mais uma vez, faltava uma coisa: o reconhecimento da nossa independência para o mundo que só ocorreu em 1783.
Ufa, quanta coisa por trás de um feriado não é mesmo? Mas creio que agora vocês saibam o motivo de todos os estadunidenses terem essa forte relação com o patriotismo, isso porquê foi uma processo de muita luta por parte dos revolucionários que libertaram nosso país das injustiças do antigo império inglês.Por fim, espero que eu tenha colaborado um pouco para difundir para vocês sobre a nossa cultura e valores e mostrar o por trás de um dos nossos mais prestigiados feriados. E para deixar claro, convido todos que um dia vierem visitar os Estados Unidos a presenciar o 04 de julho e sentir como é nosso amor pela tão querida pátria norte americana que nos trás igualdade e liberdade! País este que me acolheu e enriqueci até me tornar o pato mais rico do planeta.
Ao final vou deixar para vocês uma marcha folclórica dos tempos revolunionários que ajudavam na moral soldados e que nos dias atuais geralmente é tocada em todo 04 de julho ou em eventos esportivos, a Yankee Doodle, que tenho certeza que todos já ouviram alguma vez em suas vidas, já que essa música traz toda uma carga patriótica também, quác.
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Até a próxima pessoal!
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Referências:
TOTA, Antônio Pedro. Os Americanos. São Paulo: Contexto, 2009. 292 p. ISBN 9788572444460.
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psicoonline · 2 years
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Mérito vem do latim: merĭtum,i ' que tem no seu significado o ganho, o lucro, o proveito e o merecimento'. Já o elemento de composição Cracia tem no seu uso a força; o poder; a autoridade; a soberania; o domínio; por exemplo: teocracia, democracia, aristocracia e vem do grego -kratía] A méritocracia é o conjunto do domínio do lucro, o poder do merecimento, a soberania do proveito e do ganho. "mas tem que se esforçar", "tem que", "mas é falta de vontade"... NÃO, na maior parte das vezes está sobre pensar na igualdade e justiça que não existe. Mas tenho que ter vergonha do que eu ganho? Não! Você está em que nível da pirâmide? Qual a sua posição? Mas qual peso e balança você está usando para isso? Quem "paga" o pato ou quem o compartilha? O egoísmo? O altruísmo? A comparação sobre as dores? Sobre oportunidades que não chegam? E responsabilidades? E deveres? E o conhecimento sobre? E chegamos, novamente, no desenvolvimento de uma comunidade, sociedade de diferenças (justiça ou injustiça). Aliás, você viu o post sobre Justiça? Sobre a hegemonia (autoridade soberana; liderança, predominância ou superioridade; supremacia, influência preponderante exercida por cidade, povo, país etc. sobre outros) de uma agenda que normaliza e normatiza uma regra que não é equitativa e que esquece quem mais precisa. Deveria ser assim? Uma história de Robin Hood sem fim? Uma dança das cadeiras de poder? Esse é um assunto que mexe com quem está no domínio e isso, claro, incomoda. "Que muitos morram se eu sobreviver"... Consciência? Com ciência? Sapiência? Decisão? Qual o papel do governo? Qual o papel de quem te representa? Qual o seu papel nas suas relações com os outros? Existe uma distância entre a realidade é o idealismo. O significado e o sentido que você atribui. Cuidado com a ideia de que aquilo que fere os outros não ferirá você. Cuidado com o distanciamento. Cuidado com aquilo que você acredita que está longe e está perto. Tem dúvidas? A gente pode falar em terapia. 😬😉 só agendar sua sessão no psico.online #diferenças #equidade #igualdade #diferencasculturais #diferencassociais #posição #poder #posiçãodefala #minoria #minorias #maioria #psicoonline (em Psicólogos) https://www.instagram.com/p/ClB3osvJ-1c/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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linkonauta · 1 year
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Artigo riquíssimo, com previsões bastante pertinentes.
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mardelivros · 1 year
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Perseguição a homossexuais e transexuais veio com europeus durante a colonização do Brasil
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"Índias há que não conhecem homem algum de nenhuma qualidade, nem o consentirão ainda que por isso as matem. Estas deixam todo o exercício de mulheres e imitam os homens e seguem seus ofícios, como se não fossem fêmeas. Trazem os cabelos cortados da mesma maneira que os machos e vão à guerra e à caça com seus arcos e flechas, perseverando sempre na companhia dos homens, e cada uma tem mulher que a serve, com quem diz que é casada, e assim se comunicam e conversam como marido e mulher".  O relato do português Pero de Magalhães Gândavo, de 1576, é um dos mais eloquentes registros da diversidade de gênero que havia nas terras que hoje são o Brasil, e também do choque cultural imposto pela colonização europeia e católica. Os portugueses também trouxeram em suas caravelas as normas de gênero e sexualidade vigentes na Europa, inclusive por meio do Tribunal do Santo Ofício, a Inquisição, que previa pena de morte para o "pecado da sodomia", equiparado aos mais graves crimes contra a Coroa. Em entrevista à Agência Brasil para marcar o Dia Internacional de Combate à LGBTfobia, celebrado nesta quarta-feira (17), pesquisadores apontam raízes coloniais nos crimes cometidos ainda hoje contra essa parcela da população brasileira.  O trecho de Gândavo é destacado do livro histórico Tratado da Terra do Brasil pelo antropólogo Luiz Mott, no artigo História Cronológica da Homofobia no Brasil: Das Capitanias Hereditárias ao fim da Inquisição (1532-1821). Mott é pesquisador e ativista, professor da Universidade Federal da Bahia, fundador do Grupo Gay da Bahia, pioneiro na contabilização de crimes homofóbicos no Brasil e também responsável pelo resgate da história do indígena “Tibira do Maranhão", classificado pelo antropólogo como a primeira vítima de LGBTfobia de que se tem registro no Brasil. 
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Desenho de indígena tupinambá feito pelo francês Jean de Léry. Os tupinambás foram considerados luxuriosos por franceses e portugueses. Gravura de livro de Jean de Léry/Biblioteca Nacional "Tão generalizada era a homossexualidade na Terra Brasilis, que os Tupinambá tinham nomes específicos para designar e identificar osas praticantes dessa performance homoerótica: aos homossexuais masculinos chamavam de Tibira e às lésbicas de Çacoaimbeguira. Condutas radicalmente opostas ao ensinamento oficial da cristandade", escreve Mott em seu estudo.
Raiz violenta
O antropólogo descreve que o cenário demográfico da colônia, em que os homens brancos são minoria absoluta se comparados aos indígenas e, depois, aos africanos escravizados, fez com que o controle social, incluídas aí as normas de gênero e sexualidade, precisasse ser ainda mais violento do que na Europa. O resultado disso foi uma “hipervirilidade”, que via qualquer atitude considerada não masculina partindo de um homem como ameaça odiosa a uma sociedade dominada por poucos homens brancos e cristãos. Para Mott, essa é a raiz das formas brasileiras que tomaram o machismo e a homofobia. "Um grupo tão diminuto, para manter subjugados todas as mulheres e todos os machos não brancos, tinha que ser muito violento, muito truculento. Tinha que saber usar o chicote, a bengala, a espingarda, para se defender dos oprimidos. O machismo aqui foi muito mais forte do que nas metrópoles, e a homofobia era um elemento fundamental da hegemonia do macho branco. O machismo, a misoginia e a homofobia são irmãs trigêmeas nessa sociedade marcada pela escravidão". A violência dos europeus contra os nativos da América do Sul fica bem marcada no assassinato do indígena Tibira do Maranhão pelos franceses em 1614, ano em que ainda ocupavam uma parte do Norte e Nordeste do Brasil. Tibira era a forma como esse indígena era chamado pelos outros tupinambás, por seus trejeitos vistos como efeminados e por se relacionar com outros homens. Esse comportamento era normalizado entre os tupinambás, como narra de forma preconceituosa o empresário Gabriel Soares de Souza, em 1587, em Tratado descriptivo do Brasil: “são muito afeiçoados ao pecado nefando , entre os quais não se tem por afronta; e o que se serve de macho, se tem por valente, e contam esta bestialidade por proeza; e nas suas aldeias pelo sertão há alguns que têm tenda pública a quantos os querem como mulheres públicas”.
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Em 1637, padre solicita o envio de portuguesas ao Pará, para evitar que nascesse "um grande mal" entre 200 soldados sem mulheres. Crédito: Memorial sobre as terras e gentes do Maranhão e Grão-Pará e rio das Amazonas/IHGB Já os capuchinhos franceses viram esses “pecados” como extrema ameaça, diz Mott, porque a missão francesa era composta apenas por homens. "Os capuchinhos eram os grandes líderes dessa expedição com 400 homens, e a tentação da sodomia era muito forte. E eles tinham a ideia de que a sodomia era um pecado tão forte que Deus mandaria castigos, e, por isso, queriam limpar a terra da sujeira da sodomia. Eles chamam o Tibira de cavalo, de lodo. E essa foi uma forma de evitar que a sodomia se alastrasse por uma sociedade que não tinha mulheres brancas". A história da execução foi narrada pelo frei capuchinho Yves D’Évreux, que escreve:  "levaram-no para junto da peça montada na muralha do forte de São Luís, junto ao mar, amarraram-no pela cintura à boca da peça, e o Cardo Vermelho lançou fogo à escova, em presença de todos os principais, dos selvagens e dos franceses, e imediatamente a bala dividiu o corpo em duas porções, caindo uma ao pé da muralha, e outra no mar, onde nunca mais foi encontrada".
Inquisição
Luiz Mott explica que o método brutal e a execução pública tinham função de expurgar o pecado e avisar aos demais pecadores do destino que poderiam ter. Outro episódio catálogado pelo antropólogo, em Sergipe, se deu contra um jovem negro escravizado, açoitado até a morte, em 1678, pela suposição de que havia se relacionado com um homem conhecido como sodomita, que havia lhe presenteado com ceroulas. A execução foi determinada por seu “dono”.  “A vergonha e a honra eram valores fundamentais no antigo regime. E um escravizado que apareceu em casa com uma ceroula, que foi presente de um sodomita escandaloso, era uma afronta ao proprietário e à família. Era como se tivesse maculado gravemente a honra da família. Ele preferiu perder o capital de um escravizado jovem do que carregar a desonra de ter uma propriedade sua suja pelo abominável pecado da sodomia”.
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Desenho do missionário capuchinho francês Claude Abbeville, que participou da invasão à colônia portuguesa que executou Tibira do Maranhão. Crédito: Gravura de livro de Claude Abbeville/Biblioteca Nacional O papel da Igreja Católica na linha do tempo traçada pelo antropólogo vai além de disseminar o julgamento de que a homossexualidade e a transexualidade eram pecados - inclui a averiguação de denúncias, a detenção de suspeitos e a determinação das punições, seja por meio de visitas periódicas realizadas pela inquisição portuguesa à colônia, seja pelo envio de denunciados para serem julgados em Portugal. Ao todo, ele contabiliza em sua pesquisa que a inquisição portuguesa julgou 4 mil denunciados de sodomia na metrópole e em suas colônias, determinando 400 prisões e levando 30 pessoas à pena máxima - a fogueira. Entre os 30 acusados de sodomia executados pela inquisição portuguesa, nenhum era brasileiro ou vivia no Brasil. As 20 vítimas brasileiras do Tribunal do Santo Ofício responderam por heresia, afirma Mott, e 18 eram judias. O antropólogo considera que, apesar do rigor moral, a inquisição não levou a punição máxima a mais casos, porque essa era reservada apenas aos que provocavam maior escândalo ou envolviam o conhecimento de múltiplos parceiros, por exemplo. Mesmo assim, o antropólogo descreve que havia uma pedagogia do medo contra os LGBTQIA+, em que os padres cobravam a confissão da sodomia, e os fiéis eram compelidos também a denunciar casos conhecidos.  "Quando Luiz Delgado, o sodomita que era mais famoso na Bahia, foi preso para ser mandado para Lisboa com seu companheiro, que era bem efeminado, o bispo comunica seu envio à inquisição e escreve que não poderia mantê-los presos na cadeia da Câmara de Salvador porque seriam apedrejados”.
Punição às famílias
A escritora, pesquisadora e ativista transexual Amara Moira foi curadora de uma exposição no Museu da Diversidade Sexual, em São Paulo, sobre a dissidência de gênero e sexualidade no período colonial da história do Brasil. Ela ressalta que as ordenações que tratavam desses crimes/pecados desde o início da colonização incluiam punições contra o indivíduo e sua família, com confisco dos bens do denunciado e perda de direitos para filhos e netos. “Quando você começa a punir a família do indivíduo, você vai criando toda uma tradição cultural de repulsa e aversão dentro do seio familiar. Hoje, uma fala muito comum é preferir ter um filho morto a um filho homossexual, e é uma fala que tem a ver com essa história toda, com esse momento em que, se você tivesse alguém na família que fosse LGBT, a família toda pagaria por isso. É um sentimento que vai sendo construído. Não se deve apenas à legislação, mas é um ponto para fortalecer esse sentimento, que permanece, passando de geração em geração”. Para a pesquisadora, a crueldade prevista pelas legislações contra a sodomia indicava que aquele era um pecado grave, entendido como erro que mancharia não somente a vida dessa figura condenada, mas de toda a localidade se ela não fosse punida com rigor. “A gente vê isso acontecendo hoje em dia também. Sou de Campinas e me lembro do caso de uma travesti da cidade que foi assassinada por um homem que dormiu com ela, teve um surto durante a noite e arrancou o coração dela. E, quando ele é preso, vai rindo para a delegacia e dizendo que ela era o demônio. A gente percebe ainda hoje um monte de discursos muito fortes na sociedade que recuperam essa associação entre o demônio e a pessoa LGBTQIA+, criando terreno para que a violência continue a ser perpetrada com requintes de crueldade. Se essa pessoa é o demônio, cabe a quem é contra o demônio eliminar os vestígios dessa pessoa”. Apesar dos relatos de maior diversidade de gênero entre indígenas como os tupinambás e entre africanos escravizados, a dominação colonial e a própria catequização fazem com que esses preconceitos também se entranhem naqueles que não eram descendentes dos europeus, explica Amara. Ela cita o exemplo do Tibira do Maranhão, em que quem acende o canhão para a execução é outro membro de sua aldeia. “Essa é uma morte brutal produzida pelos franceses. E, se a gente vai ver, quem pede para fazer o disparo do canhão é uma liderança indígena do local que está querendo mostrar serviço para os franceses, está querendo mostrar para os franceses que estão comprometidos com esses valores sendo trazidos da Europa. Isso não era visto como um problema pelas tradições locais, e passa a ser visto a partir do momento em que os europeus chegam para impor suas culturas. E acontece um momento em que essas culturas tentam assumir a perspectiva europeia”, afirma ela. “Hoje, vemos ativistas e lideranças indígenas que se identificam como LGBT, denunciando essa perseguição nas culturas em que vivem, nos espaços em que vivem. Quando a gente recua para antes da imposição da moralidade cristã, havia outra forma de definição do que era válido ou não”.
Sodomia e transfobia
A escritora defende que o que era chamado de sodomia não era apenas a relação homossexual, mas a dissidência de gênero e sexualidade de forma geral, incluindo a transexualidade. Ao discursar antes de executar seu conterrâneo, o indígena que acende o canhão diz que Tupã poderia fazer com que o tibira renascesse no céu como mulher, porque era o que ele queria. “A gente vê essa confusão entre gênero e sexualidade. Não se fala de sexualidade nesse relato, mas há menção explícita de que talvez esse indivíduo condenado gostaria de existir como pessoa de outro gênero”, diz Amara Moira, que explica que desde o século 16 também passam a existir dispositivos legais que se aplicavam às colônias portuguesas, que puniam quem se vestisse com roupas consideradas do sexo oposto, e isso também era tratado como sodomia.  Amara Moira cita uma carta de 1551, do jesuíta português Pero Correa, que descreve haver entre os indígenas "mulheres que, assim nas armas como em todas as outras coisas, seguem ofício de homens e têm outras mulheres com quem são casadas. A maior injúria que lhes podem fazer é chamá-las mulheres”, escreve ele, que buscava receber mais detalhes dos “sodomitas mouros”, para saber como lidar com essas indígenas. “Existe uma questão de gênero muito marcada aí. O jesuíta está chamando essas pessoas de mulheres, mas elas não se identificam por essa palavra. A gente não sabe, nessa cultura, como elas se identificam, como eram entendidas. Mas está sendo percebido como sodomia”.
Herança colonial
O pesquisador da história LGBTQIA+ Luiz Morando vê a marginalização dessa população como um valor disseminado por metrópoles coloniais cristãs e culturas monoteístas não cristãs e patriarcais, como a islâmica. Assim como as ordenações portuguesas que interferiram no Brasil, nas colônias espanholas a base foi a Lei de Las Siete Partidas, que introduziu o crime de sodomia. Para a maior parte dessas ex-colônias, esses dispositivos foram derrubados conforme os países estabeleceram os próprios códigos penais. Já para as colônias da Inglaterra, que só descriminalizaram a homossexualidade na década de 60, há leis antissodomia que chegaram ao século 21. No Belize, por exemplo, ela só foi julgada inconstitucional em 2016.  Uma parte considerável dos mais de 60 países que criminalizam relações sexuais até hoje tem penas fundamentadas na Lei Islâmica Sharia. A Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais (ILGA) argumenta que muitas dessas leis funcionavam apenas como códigos morais antes da colonização, mas foram fortalecidas por legislações coloniais de metrópoles como a Inglaterra, ganhando interpretações literais. Luiz Morando ressalta que os colonizadores britânicos estenderam a legislação homofóbica até o século 20 e deixaram uma herança LGBTfóbica para suas colônias. Por outro lado, na América do Norte, em grande parte colonizada pela Inglaterra, já havia registros de culturas indígenas que reconheciam gênero neutro e transexualidade antes da chegada dos europeus. “Dependendo do país que colonizou, tanto nas Américas quanto na África, a tendência é essa herança permanecer”, afirma. “Com a chegada dos ingleses, na América do Norte, e dos portugueses e espanhóis, nas Américas do Sul e Central, a tendência é de criminalizar, marginalizar e reprimir. Tanto o anglicanismo quanto o catolicismo vão trazer uma visão conflituosa contra essas dissidências que já eram percebidas nessas populações indígenas nas Américas. À medida que a catequização foi ocorrendo, a tendência era não aceitar mais essas formas divergentes”, descreve ele, que fala em dissidência e divergência porque não existiam os termos homossexualidade e transexualidade na época.  Com o fim das legislações que previam penas mais severas contra dissidências de gênero e sexualidade no Brasil e em grande parte do Ocidente, outras pressões sociais se mantiveram como fonte dessa marginalização. Especialmente nas culturas ocidentais, ele aponta uma aliança entre discurso religioso, discurso policial, discurso jurídico e discurso médico para defender um único conceito de família. “Isso vai se tornar tão forte que, quando se elege, no século 19, o conceito de família como união entre homem e mulher heterossexuais para a procriação, esses quatro discursos fecham o cerco em uma espécie de parceria para perseguir e condenar formas de sexualidade dissidentes”. 
Acúmulo de exclusões
Morando é autor do livro Enverga, mas não quebra: Cintura Fina em Belo Horizonte, que biografa a travesti cearense Cintura Fina, figura icônica da boemia de Belo Horizonte entre as décadas de 50 e 80. Empurrada para a prostituição pela exclusão social, a travesti teve passagens frequentes pela delegacia por episódios em que reagiu a agressões físicas e verbais, lidando com uma sociedade conservadora e violenta. 
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Rio de Janeitro (RJ) - LGBTfobia que chegou nas caravelas se enraizou com colonização. - Em vermelho, países que criminalizavam a homossexualidade em 2020. Arte:Associação Internacional de Gays e Lésbicas (ILGA)/ Divulgação Para o autor, o acúmulo de exclusões de raça, classe e gênero une o tibira do Maranhão e Cintura Fina, dois personagens vistos como indesejados pelas forças dominantes das sociedades em que viveram. "A gente pode traçar pelo menos uma linha de permanência da discriminação por meio da exclusão, repressão e censura àqueles que portam determinado desvio a partir de uma conduta padrão, uma diretriz padrão e de valores morais", afirma.  Morando descreve que, do ponto de vista dos colonizadores europeus do século 16, o tibira era uma pessoa indígena, não branca, não civilizada nessa perspectiva e um ser considerado primitivo, além de um sodomita. Já Cintura Fina foi uma pessoa negra, pobre, parcialmente alfabetizada, trabalhadora do sexo e travesti.  "A gente pode perceber o quanto de discriminação tem entre cintura fina e tibira se pensar na linha de tempo em que esses elementos são usados para identificar pessoas que não correspondem a um ideal de civilização e cidadania". No Dia dos Povos Indígenas, em 19 de abril, as deputadas federais Célia Xakriabá e Erika Hilton protocolaram um projeto de lei para incluir Tibira no livro de Heróis da Pátria. Para as parlamentares, se faz necessário reconhecer o heroísmo de Tibira do Maranhão, ao ousar ser quem ele era e por defender seu território contra os invasores franceses. Fonte: Agência Brasil Read the full article
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inprimalinie · 1 year
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Panică la Washington: Rusia și China construiesc o lume multipolară
Vizita de stat de trei zile a Președintelui Republicii Populare Chineze Xi Jinping la Moscova a provocat o furtună de emoții în Occidentul colectiv, care mai mult seamănă cu panica. Cu o zi înainte, purtătorul de cuvânt al Consiliului Național de Securitate al SUA, John Kirby, declarase cu voce tare că SUA consideră inacceptabile posibilele apeluri la un armistițiu în Ucraina în urma summit-ului…
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peripatetico · 4 months
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Nota sobre primeira pessoa
Estou lendo o livro novo da Anna Kornbluh, Immediacy. No capítulo sobre literatura, Kornbluh fala sobre como o número de obras em primeira pessoa passa a aumentar vertiginosamente a partir dos anos 1960 e 1970. Seus exemplos anedóticos são o da prevalência dos gêneros autoficção e “memoir” no topo das listas de best-sellers e, ao mesmo tempo, de aclamação crítica. Kornbluh é crítica da tendência—segundo ela, resultado de um achatamento das instâncias de mediação entre o sujeito e o mundo, de forma que a única forma criativa aceitável passe a ser a expressão da experiência imediata, individual, vista como “real”. O argumento é substanciado com uma análise de computador que, plotada num gráfico, mostra uma curva ascendente de publicações em primeira pessoa a partir da segunda metade do século XX. Como disse, Kornbluh é crítica dessa tendência, mas acho que falta na análise dela uma explicação sobre porque exatamente esse é o estado da situação. Quer dizer, acho que a crítica dos efeitos da hegemonia da primeira pessoa, que ela também identifica em outros meios (vídeo, por exemplo) é melhor se vier acompanhada de uma explicação mais ou menos genealógica—o projeto de crítica marxista à qual Kornbluh subscreve e que vê sua maior expressão em Fredric Jameson, afinal, é de uma crítica imanente à coisa.
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Aqui me parece que um argumento que ela não está exatamente avançando, mas me parece oportuno, é a de que as formas de se articular questões *políticas* que foram se formando do início à metade do século XX—comunais, de grupo, colaborativas, mais próprias aos movimentos sociais—vão também dando lugar a formas de articular reivindicações político-normativas em primeira pessoa. Ou seja, não é apenas a ficção que é canalizada à primeira pessoa, mas também a expressão de ideias políticas. Ocorre—me parece—uma espécie de fusão entre o estético e o político também neste sentido. Quer dizer, se—de acordo com o argumento da Kornbluh—a visão individual em primeira pessoa é estetizada e fetichizada como a única forma através da qual pode-se fazer ficção, também me parece que o próprio formato de expressão em primeira pessoa se torna politizado. Por uma série de fatores, inclusive a ultracomodificação da opinião, o argumento político passa a ser primariamente expresso em primeira pessoa.
E isso se dá em diversos gêneros. Aparece num registro ensaístico, também num registro autoficcional, como a Kornbluh discorre em detalhe. Ou seja, assim como emerge uma visão de primeira pessoa na literatura, também essa visão de primeira pessoa passa a ser uma das, ou talvez a forma própria, de agir politicamente. Ensaísmo e literatura são exemplos, mas a tendência aparece também em formas de expressão estética não tão reflexivas: formas que não são tão evidentemente artísticas, ou criativas, mas que são ainda formas de expressão humana, de ação expressiva. Meu exemplo de sempre é o da moda. As formas de nos vestirmos passam a ter uma dimensão mais evidentemente moral. Quer dizer, a forma através da qual eu me expresso sensivelmente, dado que ela está reduzida à primeira pessoa, e a primeira pessoa é o modo próprio também à articulação política, adquire uma conotação moral, ou política. Dito de outra forma, dado que a forma através da qual eu aprendo a me comunicar e me expressar moralmente está reduzida, ou direcionada a uma forma de expressão em primeira pessoa, as formas de me expressar politicamente, de articular impressões, preferências normativas, também vão se tornando formas de expressão em primeira pessoa. Não mais através de pretensões universais, mas através de impressões individuais. Não mais através de reivindicações de justiça, mas através de reivindicações de uma “boa vida.” Não mais políticas, relativas à formação e manutenção da comunidade, mas sociais, relativas à autorrealização.
Naturalmente isso não é uma plena novidade, mas talvez uma explicitação de uma tendência já presente nos primórdios da modernidade ocidental. Ver, por exemplo, sobre a própria ideia da moda como catalizador de impressões e orientações morais/sociais, o tratamento que Simmel dá ao tema. Kornbluh aponta o aumento substancial do discurso em primeira pessoa nos anos 1960 e 1970 (depois de um declínio que começou na segunda metade do século XVIII e que corresponde 1:1 à hegemonização do romance como forma literária burguesa), mas talvez essa seja apenas uma tendência radicalizada no fim do século XX, e que deve ser investigada em sua origem. Uma tendência latente já identificada na virada do século XIX para o XX. Simmel parece ter percebido essa tendência (da expressão em primeira pessoa ser diagnóstica de pretensões sociais, visões normativas e impressões morais) no seu tratamento do que chama de filosofia da moda. Para o Simmel, a moda é a forma tipicamente moderna de engajamento simultâneo com as obrigações de distinção e integração social. Por ser a forma individual de articulação de duas tendências (obrigações) sociais, a moda fica numa encruzilhada, numa tensão jamais plenamente irresolvível entre a obrigação social (externa, em terceira pessoa) e a expressão individual (interna, em primeira pessoa). É uma forma própria de comunicar, em primeira pessoa, uma resposta a uma demanda coletiva.
Ou seja, o fato de que, com o advento de (escolher: internet, redes sociais, o ensaio pessoal, o “like”, o Instagram, etc.) todo mundo consuma conteúdo em primeira pessoa é—estou sugerindo—mera explicitação de uma tendência própria à modernidade ocidental, que faz com que a primeira pessoa se torne, progressivamente, o núcleo de articulação da experiência social, mesmo quando almeja fins políticos.
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gilmirandajr · 2 years
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Um erro conceitual do Aceleracionismo do NRx
Parece-me muito claro que um dos maiores erros conceituais na raiz do Aceleracionismo do NRx, é a ideia de que a concorrência está na base da Inovação Tecnológica que levaria à singularidade proposta por Lang. Essa falsa ideia (fruto de uma clara percepção errônea acerca da causa final e causa eficiente no capitalismo), leva à proposição de gov-corp (cidades-estados autoritárias geridas por CEOs) aos moldes prototípicos de Cingapura ou Dubai, ou, mais conceitualmente, ao neocameralismo de Curtis Yarvin.
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Este tipo de construção ideológica tem levado não só a ascenção da Alt-Right supremacista a difundir seu etno-nacionalismo fascista, como tem incentivado a profusão de lobos-solitários racistas promovendo chacinas para acelerar os conflitos que levariam ao fim da democracia burguesa.
Os aceleracionistas argumentam que a tecnologia, particularmente a tecnologia computacional, e o capitalismo, especialmente em sua versão globalizada e mais agressiva, deveriam ser massivamente acelerados — seja porque essa seria a melhor maneira de empurrar a humanidade para frente, seja porque não há alternativa. Os aceleracionistas apoiam a automação. Apoiam uma futura fusão entre digital e o humano. Não raro, apoiam a desregulamentação dos mercados e a redução drástica do governo. Frequentemente acreditam que a revolta social e política têm valor em si mesmas. - Andy Backet para o The Guardian
Segundo o Corpus Neoreaction, sendo a concorrência a característica essencial do capitalismo, portanto, sua causa final, seu Thelos, a melhor maneira de gestão da vida social seria uma descentralização radical da sociedade em pequenas cidades-estados (preferencialmente de caráter étnico) com gestores que concorreriam entre si para atrair e manter cidadãos-consumidores pagadores de impostos em troca de proteção, segurança e bem-estar. Destarte, toda vida social estaria submetida à lógica de mercado enquanto Proxy que proporcionaria o chamado feedback de alta-frequência que Yarvin se apropriou conceitualmente de Hayek.
O problema é que, mesmo que nos esforcemos para fazer sentido esse feudalismo hitech, esse monarquismo geek, o Thelos capitalista jamais foi a concorrência, mas sim a acumulação. Há uma estética highlander no capitalismo, que leva primeiro a oligopólios e depois a uma encarniçada luta por hegemonia monopolista, e por fim, a seu protagonismo final globalizado enquanto metafísica escravocrata em troca da mera existência de cada um de nós.
Esse equívoco conceitual é irremediável, pois seria necessário algo como um Estado para manter a concorrência e o anti-trust; coisa que eles querem abolir logo de entrada.
No capitalismo, a Inovação constante, escalar e geométrica se dá sob o Proxy da concorrência, mas não por causa dela, e sim por causa de seu princípio basilar de acumulação e reprodução incessante. E sua consequência direta é, paradoxalmente, a corrosão do Proxy. Qualquer coisa que se possa pensar sobre um futuro utópico, transumano e disruptivo, onde, finalmente, a tecnologia funcione como redenção ou aniquilação da vida, prescinde desta essencialidade basilar.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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O Tato Tencionado em Condutas Públicas
A severa embriaguez Acordei com rosas nos lábios E espinhos na virilha Meu estômago revirado A maquiagem-feitiço Entalhada em meu rosto Hoje, nem mesmo o teatro me perdoaria Condecorado a própria cabeça do porco Minhas palavras figuram Sua orientação cretina Sua íris transtorna cores Podendo incendiar minha pele Escolhera afogar-me Na tempestade de teus interlocutores Vive através da oportunidade de domestica-los Mas eles não lhe aceitam, apenas estão tentando lhe extorquir Saí para fora de paredes Tal qual a oratória de um anjo clamando vingança Não há nada pior do que minha exposição Desde já aviso: incendiarei qualquer altar Pendo aos teus dentes, decoro teu sangue de cal Calcifico a hegemonia de tua riqueza de porcelana Agravante: Eu vomitei teu nome no banheiro inteiro E agora até estranhos te amaldiçoam Eu dancei valsas tortas com meus dedos Cantei a noite em um súbito uivo Lavei a ponta de meus dedos em água corrente Tomaram a vontade de meus sonhos inúteis Sirvo teus convidados à mesa Indesejados e descalibrados Tão doutores aplicando dissecações Em nosso romance tomando-o para si
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replaycinnemablogg · 2 years
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Dia da consciência negra ✊🏿
Olá pobres meros mortais🍑,hoje vamos falar sobre o dia da consciência negra,uma data escolhida em homenagem ao dia da morte de Zumbi dos Palmares, líder negro que lutou contra a escravidão, como a importância da igualdade de direitos dos negros e o fim da discriminação. E hoje vou recomendar 10 filmes sobre a consciência negra.
-12 Anos de Escravidão (2014) Já considerado um clássico, o filme é baseado na história real do músico Solomon Northup (Chiwetel Ejiofor), um homem negro nascido livre nos Estados Unidos no século XIX, mas que é sequestrado e vive como escravo durante 12 anos. O longa expõe cenas fortes da exploração negra e de como os homens e mulheres escravizados eram tratados pela elite branca.
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-Estrelas Além do Tempo (2016)
O longa retrata a história real das cientistas afro-americanas da NASA, Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson. Elas foram cruciais para que o primeiro homem americano fosse ao espaço, em plena Guerra Fria e corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética. "Toda vez que temos a chance de avançar, eles mudam a chegada", afirma uma das protagonistas do filme que mostra a luta contra o racismo e o machismo na NASA. 
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-Cidade de Deus (2002)
A adaptação do livro de mesmo nome de Paulo Lins conta a história da comunidade Cidade de Deus, no Rio de Janeiro, do seu início nos anos 1960 até ganhar a fama de um os lugares mais perigosos da cidade. Por meio dos moradores Buscapé (Alexandre Rodrigues), um jovem que sonha em ser fotógrafo, e Zé Pequeno (Leandro Firmino), um jovem traficante ambicioso, a trama retrata a realidade da violência, desigualdade social e racial e crescimento do tráfico de drogas na Cidade de Deus. 
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-Cor Púrpura (1985)
O clássico, baseado no romance da ativista política negra norte-americana Alice Walker, narra a história de Celie (Whoopi Goldberg), uma mulher negra afro-americana que viveu uma infância de abusos e foi obrigada a casar com um homem mais velho e cuidar de suas crianças. Celie mantém vivo o sonho de encontrar sua irmã que está África, com quem se comunica por cartas, e de se libertar desse destino de violência, racismo e machismo. 
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-Eu não sou seu negro (2016)
Eu não sou seu negro é uma obra dirigida pelo haitiano Raoul Peck e baseada no livro do escritor afro-americano James Baldwin, “Remember this House”. O filme concorreu ao Oscar de Melhor Documentário, em 2017, e é uma verdadeira aula sobre conflitos raciais.
Ao longo da obra, conferimos a história racial em solo estadunidense, a partir do assassinato de três dos maiores líderes da luta contra o racismo: Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King. Todos foram mortos com menos de 40 anos por abalar o status quo de uma sociedade construída sob a hegemonia branca.
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-Infiltrado na Klan (2018)
Nesse filme, acompanhamos a história de Ron Stallworth, um detetive negro que conseguiu se infiltrar na Ku Klux Klan local em uma operação investigativa. A famosa seita conhecida como KKK foi um movimento marcado pelas ideias de supremacia branca e responsável por inúmeros ataques contra afro-americanos.
Com seu plano arriscado, Ron Stallworth consegue enganar os membros do grupo e, assim, sabotar dezenas de crimes motivados por racismo. Infiltrado na Klan ganhou o Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, em 2019, e teve uma recepção crítica muito positiva, ajudando a mobilizar discussões sobre o racismo nos dias de hoje.
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-Moonlight: sob a luz do luar (2016)
O filme narra a procura do jovem por respostas para seus questionamentos mais íntimos, na busca de entender quem ele é. Durante esse percurso, os fatos da vida de Chiron são apresentados.
O racismo e a homofobia são temas abordados nessa produção, em que um jovem tenta construir sua identidade numa sociedade que o oprime. A insensibilidade, a violência e como o homem negro é moldado em um mundo racista farão você refletir sobre os conflitos vividos por Chiron.
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-Duelo de titãs (2000)
O drama biográfico, baseado em uma história real, foi lançado em 2000 e relata as tensões raciais em um time universitário durante o campeonato no auge da segregação racial.
A liderança eficaz exercida pelo técnico transformou a relação entre negros e brancos, pois o respeito mútuo e a luta pela igualdade ressaltaram a habilidade e competência da equipe. Como resultado, venceram os desafios que se colocavam entre eles e se tornaram vitoriosos.
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-A última abolição (2018)
Documentário produzido por Alice Gomes e lançado em 2018, a produção reflete sobre o Brasil como “último país ocidental a abolir a escravidão”. 
Para entender o período de escravidão no Brasil, os fatos que culminaram na assinatura da Lei Áurea e a luta do povo negro pela sua libertação, assista a essa retrospectiva detalhada.
Nessa produção você vai entender que a abolição da escravidão foi o primeiro passo para a emancipação. Entretanto, não apagou o seu legado. A opressão vivida por tanto tempo exigiu do povo negro força e coragem para mudar o seu destino.
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-Corra!(2018)
conta uma história de racismo em formato de terror — mesmo que o preconceito já não fosse aterrorizante por si só. Na trama, o personagem Chris (Daniel Kaluuya) namora com Rose (Allison Williams), e depois de um bom tempo de namoro eles viajam para conhecer a família dela. Porém, ao chegar lá, uma zona rural dos Estados Unidos, ele descobre que tudo não passava de uma armadilha racista, bizarra, perturbadora e claustrofóbica.
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By:🌙😋
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luiz-henrique · 2 years
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Veja -: em ante minhas Publicações , como se Consta à Averiguação de Fotos e Imagens Ligados aos Nobres Iranianos , aos Valorosos Norte Coreanos , a Grande China e a Gloriosa Federação Rússia , só de se Divulgar estas Imagens e Fotos , o Zuckemberg Expira Contas , lógo no Facebook só se Deve Enaltecer a CIA com os Americanos , e jamais mencionar o que Desgoste o Governo Americano?
Absurdo , não é mesmo?
Agora mudemos de Assunto (...)-:
O que permite a Tal Democracia Americana é um Absurdo , o Estado por detrás do Regime Deve Impor Controle Sobre Tudo que se Refere a População , Rádio, TV, Internet, Tudo...,
de Acordo com as Leis Fundamentadas pelo Mais Alto Governo e Aprazíveis às suas Metas, tal tipo de casamento deixa de presente para os Americanos , o Inimigo Americanos e Nazistas merecem Podridão, Corrupção e Todo o Poluto , estes Itens são como Algo que se Usa contra o Inimigo , como um Jogo , como nas Artes Marciais , virá a Força do Inimigo contra ele mesmo , Sabendo Lutar e Jogar com Estratégia até a Plena Derrota do Inimigo, Veja -:
Deus se Importa com uma Civilização ou Nação Inteira Ruir e ser Varrida ?
Provo que Não -:
Exemplo Deus nos Textos Bíblicos e alguns Apócrifos , foram Elaborados desde Textos Outros , a Maioria Ocultada no Index da Igreja de Roma, Ordenou o Dilúvio,
Já nos Textos Não Alterados do Épico de Guilgamesh cita o Dilúvio que Varreu a Terra , Outro exemplo -: Sim Deus rege as Leis da Natureza e o Inimaginável , os humanos da Terra tem Livre Escolha e Pagam as Consequências, Causa e Efeito , se um Toca em um Fio de Eletricidade Leva um Choque , a Eletricidade Jamais existiria ligada a Fatores e Associados se Não fosse por Deus , Tem que Saber o que se Faz ou Não Faz , Usar Sabedoria , Estratégia, Tática , Conhecimento , Saber Lidar com as Leis da Natureza , e estar em Harmonia com Deus , Recuperar o Elo Perdido de Ligação com o mesmo Deus , ter Consciência, Tecnologia , e Mais...,
se Há Algo Daninho Deve ser Isolado , Varrido ...,
se um Terremoto ou Tsunami como o da Malásia que matou 250 mil pessoas , as Pessoas estavam lá , como ficar em baixo de uma Avalanche , e Sucumbiram ao Evento , e o Tsunami, o Tornado, o Furacão não são Ação e Reação , Intercessão de Forças , Propriedades e Associados ? E Quem Estabeleceu estas Leis ,Fatores , Propriedades , o Movimento dos Astros , Não é Deus que Criou a Terra e o Espaço e os Mundos como que Inumeráveis e a Vastidão e o Além , Deus está Além da Existência que é como um Sonho para Deus , Deus está Além da Criação que é Mais Abrangente , Deus está Além do Inimaginável , e Hão Poderes Superiores que o Servem ...,
ALLAHU AKBAR...,
Lógo -: Deus Cria e Destrói Mundos e Civilizações , como no Dilúvio, o Eixo Terrestre se Inclinou e Houve a Glaciação e Nova Predisposição de Águas e Continentes ...,
Solve et Coagule...,
Laia , Laiam ...,
Ergo , Paragom ...,
Significa Dissolver para Coagular ou Cristalizar , como na Magnus Opus Alquimista , Destruir para Construir...,
Precisa a Terra do morrer da Velha Ordem Mundial...,
Como pelo Dilúvio que Varreu a Terra e Enalteceu a Deus...,
então para que Surja o Advir de uma NOVA ORDEM MUNDIAL...,
que Ofusque o Mundo e que Acabe com a Hegemonia e o Imposto pelo Tal Tio Sam que tem Ânsia de Controle e Domínio Mundiais e Expansão no Espaço...,
Ante a Insurgência Triunfante do que se Alumbra à esta Nova Ordem Mundial...,
com o Predomínio Esplendoroso das Mais Altas e Inimagináveis Conquistas da Gloriosa Federação Rússia com seus Verdadeiros Aliados..., em Pácto Mútuo Harmônico com o Irã e a União e Mais de Todos os Povos Muçulmanos Opostos a Influência Daninha que Alastra dos Estados Unidos da América...,
o Predomínio Esplendoroso da Gloriosa Federação Rússia com seus Aliados , em Pácto Mútuo Harmônico com o Irã e seus Aliados como a Líbia , a Síria que Deve ter o Apoio da Turquia ...,
com a Grande e Valorosa China e a Honrada Coréia do Norte...,
Rumo a um Outro Direcionar do Esquema Mundial...,
Harmônico com os Poderes Superiores que Servem a Deus...,
e que Dignifica a Civilização para Objetivos Nobres e como um Espelho Reflita a Maior Glorificação do GLORIOSO DEUS INDIZÍVEL (...)!!!
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