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#coleção
rayjardim · 7 months
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De todas as minhas coleções, a de saudade é a maior.
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cyntiafernandes · 5 months
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Desejos da infância ♥️
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murasakinocatt · 3 months
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Pra mim com 8 anos e até hoje, isso tem valor como dinheiro
For me at 8 years old and to this day, this has the value of money
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talvezsejapoesia · 2 months
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Coleção, Cassiano
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pehitsme · 3 months
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Meu mangas, meus livros e minhas HQ's, my manga, my books and my hq's
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musicorum · 1 year
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Vision;
“March along with the steps and reload towards the hill full of enemies. Salute to all of us! Take the temporary pain, it'll spread the longer you rest. They don't have a reason. I'll give you a vision!”
Attention: this lists contains explicit content in lyrics, dialogue, sound effects in songs, cover art, music video (m/v or videoclip) or all of these together, although they agree with the terms of the platforms. Trigger warning (TW): death, murder, gore.
korean songs with dark & creepy concept for a friday the 13th by female and male groups/artists
youtube & spotify
01. gasoline - key; 02. limbo! - nature; 03. beautiful liar - monsta x; 04. blade - bibi; 05. virus - victon; 06. gunshot - kard; 07. vision - dreamcatcher; 08. puzzle - sf9; 09. 28 reasons - seulgi; 10. lucky one - exo; 11. pity party - jamie; 12. criminal - taemin; 13. no one - lee hi ft. b.i
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jubalunga · 6 months
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A música é circular
Ou como lidar com o fato de que música é movimento
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Eu amo música. As memórias mais longevas que eu trago comigo envolvem letra e melodia. Basta escutar um trechinho para você se deparar com cheiros, vozes, cores e coisas como se fossem velhos amigos que chegam para te visitar. Músicas são como fotografias e filmes intangíveis e invisíveis aos olhos, mas plenas dentro de um cinema cujo acesso é privativo e se estende por todo o território debaixo da nossa pele: nossa alma.
Mas ao contrário da nossa videoteca interna, a música, que é criada e distribuída aqui fora, até pouco tempo atrás necessitava de um meio físico para ser consumida. Quer dizer, ela ainda precisa, apenas tornou-se mais fácil de ser escutada. Ou vai me dizer que você consegue escutá-la sem seu smartphone com acesso à internet ou sua caixinha bluetooth?
A evolução tecnológica nos presenteou com uma mão e nos tirou com outra: enquanto uma coleção inteira de discos pode caber em uma caixinha de 22 cm de comprimento chamada HD externo, todo o repertório social que envolvia a aquisição deste capital social foi dissolvido a uma experiência cada vez mais personalizada - e solitária.
Se antes, recorríamos ao rádio, às revistas, às conversas com os amigos e às idas às lojas de discos, onde conhecíamos mais pessoas e mais bandas, hoje temos a música entregue numa bandeja customizada com tudo o que gostamos, graças a um algoritmo que aprende com nossas audições dentro do aplicativo. Aparentemente, quem desenvolveu tal recurso acredita estar nos entregando um ambiente dentro da nossa zona de conforto, ao nos envolver somente com sons familiares ao nosso repertório construído ao longo da vida.
O problema é que esse repertório construído antes da revolução digital envolvia o contato com gostos alheios, com aquilo que nos era completamente inesperado, com tudo feito a partir de trocas. O algoritmo chegou e encontrou essa mesa posta, e se apropriou dela se vendendo como a última bolacha do pacote, a solução para os problemas de distribuição e consumo desse banquete tão desigual chamado indústria musical.
Amparadas num sistema nada sustentável, as empresas que oferecem plataformas digitais para escoamento de música se encontram agora num ponto onde é impossível manter o discurso antes disruptivo: elas estão tão dentro do sistema quanto as grandes gravadoras que fatiavam o mercado e determinavam quem seria ouvido ao longo de as décadas: catálogos que somem e reaparecem ao sabor das disputas contratuais, pouca (ou nenhuma) informação técnica sobre as obras, qualidade de som oscilante e uma remuneração vergonhosa para os artistas.
Atualmente, o Spotify paga US$ 0,003 por cada stream de uma música. E a partir do ano que vem (2024), só vai receber essa mixaria quem alcançar um número mínimo de streams ao longo do ano.
Por isso ainda gosto de me aventurar comprando merchandising oficial pra apoiar os meus favoritos, e me aventurar entre lojas e sebos que seguem resistindo à hegemonia digital que precarizou ainda mais o ofício da arte.
Consumir música de um modo palpável que me dê prazer e ajude o artista envolve sair de casa, bater perna na rua e conhecer pessoas. E por mais que eu não deseje mais entupir minhas paredes de estantes com coisas, vou construindo uma relação baseada no equilíbrio e na circulação da arte e da economia. O dinheiro circula do meu bolso pro artista, e os meus discos circulam da minha estante para a estante dos outros. Simples assim.
Dessa maneira, mantenho uma coleção com um número fixo de discos, mas que a cada ano se renova: o que eu não escuto mais, eu passo adiante, abrindo espaço para o novo. Se não estamos dispostos a admitir que algo não nos anima nem nos agrega mais, nos tornamos acumuladores.
Eu cresci com vitrolas, vinis e fitas desde que me conheço por gente, graças às coleções do meu tio e do meu pai. Somente na metade dos anos 90 eu comecei a comprar por conta própria, deixando de usar o dinheiro do lanche na escola para poder adquirir os discos que eu queria.
Quando o CD deu seus primeiros passos no Brasil, ele valia o preço de três discos de vinil. Por isso ele demorou a se popularizar. O boom de consumo de música no Brasil teve seu início em 1993, com a economia estabilizada pelo Plano Real, a abertura comercial do país e a queda nos custos de fabricação tanto dos discos, quanto dos aparelhos de som reprodutores dessa mídia.
O auge dessa caminhada se deu em 1997, quando o Brasil ocupou o 6° lugar no mercado mundial de música, atraindo o olho grande das gravadoras e demais empresas da cadeia desse setor. Com a expansão dessa indústria, muita coisa foi lançada no Brasil. Mas muita coisa mesmo. Coisas boas, mas coisas ruins numa quantidade infinitamente maior. A impressão era que se alguém quisesse gravar um peido e lançar em CD, essa aventura seria bancada, graças ao cenário favorável da época.
Para o bem ou para o mal, foi esse contexto que me permitiu ficar menos triste quando eu não podia comprar o hit do momento. Eu sempre poderia contar com a área de promoções, que era onde as lojas escoavam os artistas que ninguém ouvia falar. Descobri muita coisa legal que décadas mais tarde se tornariam obras valorizadas pela crítica e pelo público.
Foi uma época fascinante.
Mas agora, com a praticidade e qualidade oferecidas pelos arquivos e leitores digitais, me peguei pensando sobre a relação com o aspecto físico da coisa. Hoje consigo dizer adeus a um CD, mas mantendo o que eu mais gostar daquela obra com a melhor qualidade possível no meu HD ou em backup na nuvem.
Ser racional a este ponto é um desafio, pois a emoção não está somente na música em si. Colecionar música é uma questão de conseguir acessar a empolgação, as lágrimas e outros momentos mais reflexivos das nossas vidas. E confesso que tenho medo de sentir falta ou até mesmo de esquecer essas experiências.
Eu mesmo gosto muito de tirar da prateleira um CD da Mariah Carey comprado em 1995 e abrir o encarte para observar as ações do tempo sob o papel. Ali eu revejo como estava o céu daquela tardinha em que saí mais cedo da aula pra bater perna trás de música, o trajeto de ônibus que fiz da escola em direção à loja, a ansiedade em saber se o dinheiro que eu tinha seria suficiente pra levar o disco pra casa...
Hoje eu me encontro na encruzilhada entre a admiração pela praticidade e onipresença do digital, e a defesa da mídia física como item agregador de experiências palpáveis, afetivas e justas entre artistas e fãs. Entre um e outro, eu fico com os dois: com o primeiro, te conheço, com o segundo, te valorizo.
E no meio do caminho, te dissemino, seja doando ou revendendo, circulando a arte, para que ela não pare de pulsar.
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audieriomarinho · 1 year
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Galera do @clubecolecionadoresimperatriz representa no encontro de antigos da @premium.flipwash #coleciona #colecionadores #diecastcollector #amigos #amizade #coleção #colecionismo #carrinhos #Imperatrizma #flipwash (em Premium & FlipWash) https://www.instagram.com/p/Cp3-FOVtT8q/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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asterowld · 9 months
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JASPERS!!!
my favourite ones.
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lee-br · 1 year
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BAÚ DE BRINQUEDOS | COLEÇÕES
Maria encontra um baú de brinquedos com diversas coleções: figurinhas, pokemón, carrinhos, bob esponja, tazos, bonecas,  digimon, tiny toon, adesivos, cartoon network. Ela abre e apresenta uma das coleções que está no baú. Qual será a coleção que ela vai apresentar hoje? As coleções implicam em uma forma de lazer diferente e pode ser muito benéfica para as crianças. As coleções requer interesse, atenção, organização e promove o caráter sociável das crianças para se relacionarem com outras crianças. 
DIVIRTA-SE COM A GENTE:
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ichigohinatsuma · 2 years
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Header Ranpo
Icons Ranpo
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Harley Davidson Breakout
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Posted by rosangela.svbm on 2013-03-22 11:36:29 Tagged: , Harley , Davidson , 2013 , coleção Read the full article
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cyntiafernandes · 9 months
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deniskhenry · 2 years
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160° Resenha do dia Heartstopper  - Volume 3 Um Passo Adiante . . História em Quadrinhos com História e Desenhos por Alice Oseman, contém 384 páginas e foi publicado originalmente em 2018 pela Autora, em 2019 pela Hachette Children's Group e em Março de 2022 pelo selo Seguinte da Editora Schwarcz, O selo jovem da Companhia das Letras. . . O casal Charlie e Nick, a autora trabalha mais a fundo o relacionamento com todos os seus receios, desejos e momentos desses jovens que se redescobrem, embora sempre se tenha algum receio por parte de Charlie, claro o tema bissexualidade é abordado uma vez que Nick também goste de garotas, mantendo o máximo de segredo possível sobre a relação relação dois. . . Mas depois de um entendimento sobre seus sentimentos, Charlie e Nick se tornam oficialmente Namorados e ao longo das páginas vão se conhecendo melhor, claro que nem tudo serão flores nesse percurso afinal assumir uma relação homoafetiva para o mundo não é nada fácil, principalmente em sua rotina estudantil e lidando com citar a verdade sobre os dois. . . A narrativa trata bem todas essas questões acima, a também mostra muito do companheirismo de contar um com o outro nos momentos difíceis, os desenhos seguem a mesma linha dos anteriores, simplistas e bem objetivos para atingir vários níveis de visão e idade. Recentemente estreiou o seriado na Netflix que foi bem aceito pelo público. . . Só fico chateado com certos "amigos" que por eu estar lendo uma temática digamos fora do nicho de muita gente, fui indagado se estou "virando a casaca" ou "jogando pra outro time" o que é um tremendo absurdo em pleno 2022 ter pessoas retrógradas presas na bolha dos anos 60 pensarem e se expressarem assim! Não preciso de aprovação nem julgamento de ninguém, sou homem, hetero e não vejo problema algum em quem não é! Abra sua mente e aprenda a ler todas as formas de amor. . . #Coleção #Colecionador #Quadrinhos #Hqs #Comics #Heartstopper #EditoraSeguinte #AliceOseman #Seguinte #UmPassoAdiante #Resenha #Review #CiaDasLetras (em São Paulo, Brazil) https://www.instagram.com/p/CixAPoxOMWg/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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trojan-22 · 1 year
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baixotu · 2 years
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