Tumgik
#forma breve
flash56-chase05 · 1 year
Text
Es el tercer día que me dedico a indagar un poco por este mapa.
Y, aunque sé que es un proyecto que acaba de salir y que aún le faltan bastantes cosas, sí que es verdad que he estado curioseando. Sobre todo en Irlanda.
Con el afán de aprender algún dato curioso que pudiesen aportar, no sé.
Y os juro que en la isla hubo más que nacimientos y fallecimientos de personas relacionadas con España, ¿vale?
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Para que os hagáis una idea, fue en Cork, cerca de Kinsale, donde desembarcó una flota que el rey Felipe III mandó para ayudar al bando irlandés en la Guerra de los Nueve Años, en 1601.
(Y, por alguna razón, es solo en el buscador separado que aparece esto).
Tumblr media
Pero, si nos ceñimos simplemente por los marcadores en el mapa, ahí solo nació Guillermo Bowles (que es un científico irlandés del siglo XVIII que se trasladó a España —el Gobierno español le ofreció hacerlo y no se pudo negar—, a estudiar la flora y la geografía del territorio, entre otras cosas.)
Y, bueno, no me hagáis empezar.
Tumblr media
(Es la localidad más cercana a Dingle; ni siquiera está la posibilidad de interaccionar en ese punto. Y ni siquiera está si lo busco de otra forma).
Tumblr media
Por más que entiendo lo de «Red» Hugh O'Donnell —uno de los personajes más importantes de la Guerra de los Nueve Años y que, tras perderla, se trasladó a España, donde permaneció hasta su muerte—, este fue uno de los lugares por los que pasó Francisco de Cuéllar.
De hecho, la web ni siquiera parece reconocer su existencia como tal, porque, si se pone su nombre de un modo independiente, te salen varias opciones, la primera con la categoría de «conquistador».
Y, por más que Cuéllar se hubiese pasado unos años en América, lo cierto es que se refiere a un Francisco de Cuéllar que acompañó a Pizarro durante la conquista de Perú, así que ni siquiera se han molestado en incluirlo entre los perfiles de la Real Academia de la Historia.
Perfecto, ¿no?
3 notes · View notes
salud101 · 10 months
Text
12 Formas de Hacer 10 Minutos de Ejercicio Físico - ¡Aprovecha al Máximo tu Tiempo!
¿Quieres mantenerte en forma pero siempre te falta tiempo? ¡No te preocupes! Tenemos la solución perfecta para ti. En este artículo descubrirás cómo hacer 10 minutos de ejercicio físico de manera efectiva y aprovechar al máximo tu tiempo. Ya no hay excusas para no cuidar de tu salud y bienestar. Descubre estas 12 formas de ejercitarte en intervalos cortos y verás cómo pequeñas dosis de ejercicio…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
lifethoughts · 11 months
Text
Nunca debes tener miedo de lo que estás haciendo cuando es correcto.
0 notes
its-a-bae · 5 months
Text
Sexo sem amor, é só sexo.
Abraços sem amor, são só abraços.
Beijos sem amor, são só beijos.
Após ouvir isso, percebi que apesar de fazer tudo isso ... Nada será feito com amor. Nada terá um significado maior. Ninguém irá conseguir "ascender" aquela chama estupid4 que só você consegue.
Que raios!
Foi em um piscar de olhas que me apaixonei por você. E, foi em um tropeço que perdi você.
Queria poder desistir do amor. Tirar este sentimento de dentro de mim, arrancar da mesma forma que arrancamos um band aid..
Porém, eu sei que este seria um ato covarde e injusto comigo mesma. Principalmente sabendo de todo o histórico de tropeços e batalhas que passei pra estar aqui hoje em dia.
Creio veementemente que em breve você irá se tornar somente uma lembrança de um passado não tão distante, que foi capaz de fazer os meus dias mais felizes e leve.
559 notes · View notes
meowkthv · 1 year
Text
— ꒰☆̄꒱ : como gastar calorias o tempo todo
• o mais importante é ver o exercício não como uma tarefa chata que você precisa cumprir, mas sim algo que vai te ajudar a ficar fininhe ainda mais rápido!! tente não odiar se exercitar, ou é provável que você não vai manter a rotina o suficiente pra criar um hábito.
🌸̸̶ ׅ : breve resuminho aqui sobre como o corpo queima calorias pra facilitar a explicação: calorias são apenas uma forma de medição da quantidade de energia de determinada comida, e pra tudo que fazemos é preciso energia, ou seja, calorias. nós queimamos calorias simplesmente por existir, porque o corpo precisa da energia para os batimentos cardíacos, respiração etc, (inclusive pode-se calcular exatamente o quanto você gasta sem fazer nada em um dia; esse número é o TMB/ taxa metabólica basal.) é por isso que quando vc faz exercícios você fica ofegante e com o coração acelerado, pois para realizar esse esforço seu corpo utiliza mais energia.
agora que você sabe disso, pode identificar facilmente quando está queimado mais calorias que o usual e quando não está. lembro que quando descobri que assistir filmes de terror queimava kcal eu não entendi, mas é só porque tomar sustos deixa o coração acelerado, e isso gasta energia. você está o tempo todo queimado calorias, mas mudando pequenas coisas você consegue aumentar a quantidade delas, e vou falar algumas coisas que eu mesma faço.
— ꒰☆̄꒱ : nunca fique parado:
• sempre movimente alguma parte do corpo, nem que seja balançando as pernas quando está sentado, ou até mesmo mexendo os dedos. seja ativo, encontre coisas pra fazer, e nem tem que ser necessariamente um esporte, mas evite ficar desocupado o dia inteiro.
— ꒰☆̄꒱ : fique de pé:
• entre fazer qualquer coisa em pé ou sentado, escolha fazer em pé.
— ꒰☆̄꒱ : não recuse fazer algo que gaste kcal:
• odeia lavar louça? ok, mas vc poderia gastar umas 100kcal extras em 45min se lavasse. fazer isso me motiva a agir que nem ser humano normal mesmo estando afundada na depre, eu aprendi a gostar de arrumar a casa, limpar o quarto etc porque fico sempre pensando que isso está me ajudando a chegar ao meu objetivo.
— ꒰☆̄꒱ : faça as coisas do jeito mais difícil:
• você pode usar o elevador, mas suba de escada; você pode ir de carro, mas vá a pé; você pode seguir um atalho, mas vá pelo caminho mais longo.
— ꒰☆̄꒱ : tensione os músculos:
• essa é uma dica q eu vi no reloginho pra afinar a cintura (de fato funciona) e tem o bônus de requerir mais esforço do que ficar relaxado. é basicamente só tensionar a barriga como se estivesse prestes a levar um soco.
— ꒰☆̄꒱ : não pule os exercícios:
• obviamente, você queima calorias se exercitando, mas sabia que seu corpo pode continuar utilizando mais energia por até 48h depois de se exercitar? ou seja, até parado você vai estar queimando kcal.
além disso, músculos demandam muito mais trabalho do organismo do que gordura, então quanto mais músculos você tiver melhor vai ser seu metabolismo!! não estou dizendo pra vocês ficarem bombados até porque estamos no ed, mas pelo amor de deus façam exercícios pra não seremmagros com bf altíssimo.
🌸̸̶ ׅ : o único momento em que me permito descanso é quando estou dormindo (e tá tudo bem, dormir também gasta kcal) mas fora isso, eu vivo pelo pensamento de 'porque ficar parada quando eu poderia estar queimando calorias'.
🌸̸̶ ׅ : eu entendo que isso tá longe de ser saudável, então também vou colocar algumas coisas que não requerem exercício físico e que também queimam kcal.
• quando você fica com frio, seu corpo utiliza energia para tentar regular sua temperatura, por isso tome banhos frios ao invés de quentes, ou fique com frio de propósito (já vi gente falando pra dormir sem coberta mas eu pelo menos não consigo, ent façam oq conseguirem). É por isso que falam que água gelada acelera o metabolismo, aliás.
• exercitar o cérebro: por incrível que pareça, é verdade que estudar queima calorias, e isso acontece pois a atividade cerebral também requer energia. o cérebro utiliza cerca de 10 a 20% das calorias da TMB todos os dias (o que seria 10 kcal por hora para um TMB de 1300) mas quando a atividade cerebral é muito intensa, pode-se queimar 90 kcal/hora, só estudando. além disso, atividades artísticas tambem utilizam energia, então pintar, desenhar, tocar algum instrumento etc, além de ser um hobbie pode te ajudar a ficar fininho!!
se você realmente não tá afim de se exercitar, existem muitas coisas que você pode fazem além disso, até porque quase qualquer coisa gasta mais calorias que ficar na cama o dia inteiro :)
1K notes · View notes
ltmeenforca · 8 days
Text
Tumblr media
𖥔 ͙ ⸰ֺ⭑. sᴇʀᴠɪɴᴛᴇ │ᴛʀᴀᴅɪᴄɪᴏɴᴀʟ
Harry vai à um baile no Castelo de Versalhes e se encanta pelo servinte, lindo como nenhum outro e tragicamente inteligente.
breeding kink extremo, masoquismo, sexo anal e oral, edging leve, dirty talk, perda de virgindade, belly bulge, breve menção de asfixia, degradation kink & overstimulation.
𔓕𒄬𝆯𝅄۟❁ ˚.
Magnífica. Magnífico.
Harry estava encantador.
Chamava atenção mesmo dentro da carruagem pela sua beleza estonteante e vestido incomum, quase não se via mulheres usando aquele tipo, muito menos homens.
Ao invés de ser cheio e enfeitado de forma exagerada, era o completo oposto.
O corset branco apertava sua cintura e fazia sua postura mais esnobe, tinha a borda traçada em ouro e dobravam para fora.
A saia era longa, branca com pequenos detalhes mais escuros, leve e macia, girava muito bem e não se arrastava no chão, combinando com seus saltos também brancos e confortáveis.
As mangas eram um véu longo que se uniam no seu peito, prendido com um acessório no meio e chegavam até seus joelhos, sempre ficando atrás do vestido por conta da postura. O acessório era ouro, frágil e brilhante e imitava com uma flor. Haviam também pérolas de topázio¹ rosa enfeitando cada pétala, e alguns aros de dolomita² no caule.
Os cabelos cheirosos e bem cuidados soltos, longos, cheios e charmosos, pareciam chocolate e complementavam os olhos, aquelas lindas e seduzentes esmeraldas. O nariz pontudo, maxilar definido e bochechas rosadas, iluminadas naturalmente e se realçando com a luz da Lua. Os cílios majestosos, longos, chamavam a atenção para os olhos junto aos lábios cheinhos e vermelhinhos pelo batom espalhado estritamente no centro.
Um adorno com uma tira branca em volta do pescoço e um pingente igual à um espelho, contornado de prata e com crocoíta³ lapidada, dando um tom de vermelho sangue único e raro. Só possuía um anel, a aliança fina e prata, frágil como o casamento comprometido por traições, e sem emoção como a falta de sinceridade no relacionamento.
Algumas coisas em sua vida não eram para ser, só não funcionavam. O amor. O que ele tinha como valor mais importante, tinha que ser justo esse à dar errado em sua vida? Era burguês, nunca tece que se preocupar com dinheiro, mas o comércio de sua dita cuja família vinha decaindo, e lhe arranjaram um nobre cavalheiro... que não era nenhum pouco nobre.
Porco, sem classe, sem educação, velho e grotesco com aquele alto topete branco. Ele se apresentou de cabelos cuidados, barba raspada e em boa forma para alguém da nobreza. Semanas depois, cabelos desgrenhados, a barba igual à do Papai Noel e cheio de pelos no corpo, parecido com um verdadeiro Lobisomem. Era um folgado, ficava sentado na sua poltrona mandando e desmandando nos empregados. Ele tentava seduzir Harry por herdeiros, e no começo ele quase caía, acreditando ser o mais puro amor, mas amor nenhum se pareceria com aquilo.
Em um dia, Harry transportava pães e geleia para casa, e o escutou conversando com outro nobre.
"—Eu preciso de herdeiros, somente. Uns três. Quando nascerem vou poder mandar esse aí queimar por bruxaria, não quer fazer o desvirtuamento comigo.
—E se ele já fez?
—Eu queimo o traseiro daquele imprestável com as minhas próprias mãos!"
Sempre conseguia desculpas para atrapalhar um possível ato com a ajuda de suas amantes, inteligentes mulheres que só usavam seu dinheiro, roubando-o cuidadosamente para a revolução. Nunca deixava ele passar a mão em si, era nojento e repulsivo.
No máximo segurava sua mão, como fazia agora.
—Obrigada, Antoine.
Infelizmente, tinha que se portar quietamente na presença da nobreza, agradecendo ao mínimos detalhes que deveriam ser obrigatórios.
Ah, é claro, a coisa mais importante: o baile, era para isso que havia se arrumado tão esforçadamente.
O Palácio de Versalhes era... demais. Incontáveis quartos, rico em todos os sentidos. Servos em cada canto, exageradamente grande. Assim que atravessara os portões exuberantes, fora "agraciado" com muitas perucas brancas e trajes exibidos, todos entrando no Palácio.
Por conta da noite atípicamente fria, usava um casaco vermelho escuro felpudo, e assim como todos os convidados, tinha alguém para tirar de si e guardá-los. E, uau, que achado, quer dizer, que homem atraente encontrara, tirando o casaco dos nobres de forma delicada, apesar dos músculos saltados indicarem que aquilo não era o seu ganha pão. Tirava e entregava para um homem ao seu lado, quem dobrava e entregava para mais outro, que finalmente colocava num carregador de bagagens.
O homem deixava a cabeça baixa, não olhando os convidados nos olhos. A mulher um pouco mais a frente parece ter achado ele bonito também, já que quando está de costas e ele puxa seu casaco para trás, ela tenta tocá-lo e fazer com ele lhe olhe. Mesmo não conseguindo, ela desfila pelo corredor extenso até o salão, recebendo olhares julgadores, raivosos, e até ciumentos de outras damas.
Não percebendo, Harry abaixa um pouco a cabeça, morde fraco seus lábios e encara o homem de forma... suspeita. Seduzente, como um canto de uma sereia, mas felino, como se fosse fatal e perigoso já estar imaginando o corpo daquele homem.
Só faltava ele morder o dedo e gemer para o homem...
Agora era sua vez de tirar o casaco.
—Vou para o saguão. Não tem mais ninguém atrás de você, então seja rápido pois não quero que esse servo te roube.
A voz irritante de Antoine ecoou em seus ouvidos e ele riu exageradamente, e enquanto o homem puxava seu casaco, teve a impressão a impressão que ele também riu.
—Só porque falou, vou demorar bastante aqui...
Harry responde de forma irônica quando Antoine está longe. O homem, com seu trabalho já feito e de braços cruzados, arqueia um pouco a sobrancelha.
—Devo lhe avisar: está chamando atenção de todos os nobres.
Ele diz.
—Ora, o mesmo com você.
Harry retruca.
—Comigo? Talvez, estou limpando todo esse lugar e suas roupas de classe pelo dia todo, cuidando do enorme jardim desnecessário e outras coisas. Hijo de fazer outras obrigações.
Ele percebe depois o erro que cometeu, assim que seus colegas estão saindo e Harry levanta um pouco o queixo. A única coisa que separa eles é uma mesa branca detalhada em ouro.
—Sabe, você me interessa. Qual seu nome? Uma oratória tão boa mas um sotaque tão diferente...
Ele morde fracamente os lábios e se apoia na mesa, tentando seu charme e chamando a atenção dos olhos do homem.
—Louis Tovaselli. Não nasci aqui. Faria o favor de me dizer o seu, Mademoiselle⁴ ?
Ele pergunta em tom de zoação, enquanto Harry pensa em como seus olhos lhe deixam sem fôlego.
—Harry. Harry Sefevre. Não me chame de Mademoiselle, sou casado... mas, parando para pensar, me chame assim. Parou de ser um casamento a muito tempo.
Ele olha para baixo, cabisbaixo, e morde o interior da bochecha.
—Desculpe minha insensibilidade, mas acho melhor a Mademoiselle ir.
—Oh. Claro, meu...
Ele olha para Louis e balança a cabeça para o salão.
—Está te esperando.
Ele sorri e descruza os braços, se curvando em sinal de respeito e dispensa, olhando-o nos olhos, e apesar de ser um ato simples, até nesse gesto Harry sentiu-se atraído.
Os olhos num azul tão gélido mas tão admirável, distante e infinito, intenso e vasto, como uma floresta que ele se encontrava tão perdido, como uma hipnose, como em uma rua com diversos cruzamentos, sem saída, a não ser entrar naquele globo e sentir-se rodeado, sem ter por onde sair e ser condenado a passar o resto da sua vida se torturando com a beleza perigosa. Se ele encontrasse aqueles olhos azuis cada vez que piscasse, e só aqueles olhos, nada mais, acha que não reclamaria.
Harry balança a cabeça e relutantemente começa a andar, com sua cabeça em pane. Quando está prestes a entrar, ele vê pelo reflexo de um dos vasos Louis ir em outra direção, e não resistindo, resolve segui-lo.
Consegue escutar seus passos firmes diminuindo, enquanto se escora em uma estátua. Vai se esgueirando pelas paredes e vê Louis entrando em um cômodo e sente cheiro de sabão, deduzindo que ali é onde ele lava as roupas. Para sua sorte, há um grande espelho na porta e ele consegue ver o que Louis faz, se arrependendo um pouco.
A camisa bege meio surrada está levantada até os cotovelos, o colete que ele usa dobra um pouco devido aos movimentos no tanque, e seu cabelo está molhado e penteado para trás.
Ele se sente tão, tão quente, porque além da aparência assustadoramente hipnótica, ele solta alguns suspiros e Harry não pôde deixar de imaginar seus gemidos. Se sente molhado com tão pouco, mas tão intenso. Espionando Louis trabalhar, quando a qualquer momento ele pode simplesmente sair e lhe encontrar ali ou alguém pode encontrar ele esfregando suas coxas uma na outra.
Deveria ter sido mais inteligente, Mademoiselle.
O tecido esfregando fazia um chiado irritante, e ao descobrir isso, acabou soltando um gemido baixinho, e para sua infelicidade ou felicidade, Louis percebeu.
—Mademoiselle? O que faz aqui?
Ele surge na porta e inclina a cabeça um pouco para o lado, assustando Harry, que dá um gritinho fino.
—Meu coração, você me assustou!
—Você me assustou! Sabe o quão depravado é, Mademoiselle? Estou exercendo meu humilde trabalho e encontro-o me observando. Nem tente esconder, a Mademoiselle não foi nem um pouco silenciosa!
Vergonhoso.
Para dizer o mínimo, na verdade. Ele quer se mudar de país e desaparecer. Como sua mãe diria, que vexame.
—Ahm, me desculpe, já estava saindo.
Vira de costas e segura seu vestido, preparado para correr, até que um aperto firme o leva para trás.
—Eu não pedi para a Mademoiselle sair, quero explicações.
—Não preciso explicar nada à você. Estava me satisfazendo, que problema há nisso?
—Ah, Mademoiselle, o problema é que você estava fazendo isso pelas minhas costas, quando o que eu mais gostaria era tê-lo em minha frente. Alguém já lhe disse que Mademoiselle é um colirio para os olhos?
Está surpreso.
Bem, seu queixo cai e ele arfa, se encostando na parede e gemendo novamente quando Louis o deixa sem saída.
—Quem está sendo depravado agora, Tovaselli?
—Isso não é ser depravado; estou expondo meus sentimentos, por mais sombrios que sejam. A escolha é sua de correspondê-los, Mademoiselle.
—Me beije.
Ele demora um pouco a raciocinar, e sem paciência, Harry inverte a posição e o prensa na parede, sentindo a maciez de seus lábios e o aperto forte em sua cintura.
—Oh, deus.
Louis inverte novamente, segurando-o mais firmemente e beijando seu maxilar.
—Venha, tenho algo a te mostrar. Tenho certeza de que irá gostar.
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
Era interessante.
O cômodo era um escritório misturado com um observatório. Ficava na ponta direta do Palácio e como eram vários cômodos em formato de L, eles conseguiam ver toda a extensão do Palácio. Como estava de noite, as estrelas brilhavam fortemente. As ruas eram movimentadas e dali dava para escutar os passos de dança no baile. Eles estavam em silêncio, somente contemplando o céu. Louis sentava poltrona vermelha com bordados de ouro, enquanto Harry estava em seu colo, instigado pelos mapas em cima da mesa ao seu lado.
—Porque?
—Porque o quê?
Louis se ajeitou na cadeira e o encarou.
—Porque é casado com ele? Porque aceitou vir para cá, comigo?
—Foi arranjado. Ele é nobre, não paga imposto. Eu er–sou burguês, e o negócio de meus pais estava falindo. Ele poderia pagar tudo, mas em troca me exigiu como...
—Mercadoria? O escambo não existe mais.
Eles ficam em silêncio novamente.
—Isso é um problema para você?
—De certa forma sim, mas é insignificante. Gosta de olhar as estrelas?
Harry pergunta.
—Faz bem para a mente. Gosta de arte?
—Qual tipo?
—A que toca em você.
—Gosto de escrita, música e pintura. Mas gosto de pensar também, nas palavras, como elas têm efeito em nós. Meras palavras.
—Sou aprendiz, vou ser pintor. Leitura? Gosta de mitologia?
—Claro.
—Rei Édipo?
—Vagamente. Me explique.
Louis faz um carinho singelo em seus cachos, fazendo Harry sorrir e mostrar uma de suas covinhas. Amantes de histórias, prestes à viverem a sua.
—Ele matou o pai e casou-se com a mãe, depois se cegou com alfinetes das vestes da própria.
—Tem mais, não é?
—Tem, mas é muito. Você está interessado?
—Oh Louis, conhecimento nunca é demais.
Ele respirou fundo. O mito era longo, queria lembrar dos mínimos detalhes para repassar à Harry.
—Quando Édipo nasceu, Laio e Jocasta, seus pais, levaram-no ao Oráculo de Delfos, onde o profeta lhe diria seu destino. A profecia foi um choque para Laio, e todo o reino de Tebas. Ele se tornaria um herói, mas mataria seu pai e se casaria com sua mãe. Laio o entregou para um servo, com a ordem de levá-lo à uma montanha de Cinterão, porém ele teve piedade e o entregou para os Reis de Corinto. Édipo cresceu a vida toda pensando ser filho legítimo, e quando adulto, foi para o Oráculo, recebendo a mesma profecia. Como achava ser filho de Pólibo e Mérope, foi embora da cidade, em direção a Tebas. Devo continuar?
—Por favor, é bom escutá-lo explicar.
—No caminho, encontrou uma carruagem, e dentro estava Laio. Dizem que ele estava indo ao Oráculo, pois sentia que seu filho estava retornando para matá-lo. Os lacaios de Laio ordenaram que ele desse passagem, e como se recusou, Laio bateu-lhe com um chicote, e domado pela fúria, matou todos eles, inclusive seu pai. Quando ele finalmente chegou em Tebas, soube que o Rei da cidade tinha falecido, sem saber que ele mesmo havia matado. Acontece que disseram-no que existia um monstro destruindo a cidade, e como um bom herói, foi enfrentá-lo. Ele havia corpo de leão, cabeça de humano e asas. Mas ao invés de uma luta, ele lhe perguntou uma charada: O que é que de manhã tem quatro patas, de tarde tem duas e de noite tem três?
Harry, por mais que não quisesse, sentiu seu interior esquentar. O modo como Louis explicava, gesticulando e dando detalhes, lhe deixava admirado. Ele gostava de homens que sabiam o valor da sua própria mente, da forma que repassam seus conhecimentos para seus filhos.
—E ele respondeu: "O ser humano. Ele engatinha quando criança, caminha quando adulto e precisa de uma bengala assim que envelhece.". Assim, ele derrotou a Esfinge, e se tornou Rei de Tebas, casando-se com a viúva. Anos depois, foi investigar a morte do antigo Rei Laio e acabou descobrindo, com a ajuda de Tirésias, que ele mesmo o matou. Jocasta, ao perceber que havia casado com o próprio filho, se enforcou. E então, Édipo removeu dois alfinetes do vestido de sua mãe e esposa morta, e com eles furou os próprios olhos, afirmando ser cego por não reconhecer o verdadeiro significado da profecia. Depois ele se torna um mendigo, expulso de Tebas e guiado por sua filha, Antígona, e mais tempo depois assiste seus outros dois filhos do casamento incestuoso brigarem pelo trono de Corinto e Tebas.
Louis olha para as estrelas novamente.
—E tudo isso será engolido pelo tempo sem deixar nenhuma marca. Todos os dramas e problemas não passam de um piscar de olhos, em um milhão de anos ninguém irá saber disso. E quando morrermos, as estrelas ainda irão brilhar.
—Você me deixa encantado.
Harry passa os braços pelo pescoço de Louis, o puxando para frente.
—Adoraria escutar mais do que você possui dentro de você, mas eu tenho prioridades, e uma delas é me satisfazer com você.
Sem deixar Louis dizer mais nada ele o beija, movimentando o quadril em círculos, sentindo algo duro embaixo de si.
—Aqui não é o melhor lugar para–
—Cale a boca, ninguém irá descobrir.
Ele segurava na nuca de Louis, enquanto Louis subia e descia a mão por sua cintura, escutando os ofegos de Harry. Ele para o beijo, e quando Harry tenta beijá-lo novamente, ele coloca o indicador na frente.
—Não vou fugir de você. Acalme-se.
Ele cruza os braços e forma um bico com os lábios cheinhos, encarando Louis como mimadinho. Louis dobra e guarda os papéis em cima da mesa, dando espaço para duas pessoas deitarem ali. Não que fosse acontecer, mas poderia. Nunca se sabe.
Ele se senta e desabotoa o colete, puxando para fora de seu corpo, tudo com Harry lhe observando. Quando estava prestes a desabotoar a calça, duas mãos o empurrando pararam ele.
—Deita.
Ele faz.
—Posso sentar em você?
—Não quer ajuda para tirar o vestido primeiro, Mademoiselle?
—Eu não pedi ajuda.
Harry responde docemente.
Louis leva os braços para trás da cabeça, esperando Harry. Até que sente uma demora suspeita, olhando para Harry e vendo-o com dificuldades.
—Tem certeza que ainda não precisa de ajuda?
Harry vira a cabeça em sua direção, contrariado, acenando com a cabeça.
—Cadê os modos, Mademoiselle?
Ele brinca, sorrindo de lado e o olhando de cima a baixo, ainda deitado na mesa.
—Por favor, poderia me ajudar a tirar o vestido, pois estou querendo fazer sexo com um homem que só sabe falar "Mademoiselle"?
Ele fala num bufo, enquanto Louis leva a mão ao peito, ofendido.
—Agora quero ver a senhorinha tirar o vestido sem mim. Prefere assim?
Ele sai de cima da mesa, se virando para o outro lado do cômodo, encarando a parede com uma carranca.
—Onde já se viu, um cavalheiro como eu, ser ofendido dessa maneira? Acho melhor eu ir embora, achar alguém que me valorize–
—Cale a boca.
Harry o dá um susto quando de repente, aparece entre suas pernas, puxando suas calças sem mais nem menos.
—Puta merda!
Harry aperta o membro semi-ereto dentro do samba calção bege, um pouco amassado e surpreendentemente cheiroso, e esfrega o nariz ali.
—Dá para você entender o que eu quero agora, Louis?
Ele seduzia Louis, arrastando a voz e o olhando de forma pidona.
—Oh princesa, não me olhe assim. Meu coração dispara. Eu faço o que você quiser, mas não me faça me apaixonar por seus olhos. Eu deito aqui e você senta em mim, que tal?
—Está mais que suficiente para mim, príncipe.
Harry mordia os lábios e se levantava, virando de costas para Louis, sentindo ele desfazer os laços do corset e descer seu vestido longo. Mas antes que Harry faça qualquer coisa, Louis coloca o corset novamente, puxando com força contra si. Harry solta um ofego ao sentir o pau de Louis entre suas bandas, deitando a cabeça no ombro de Louis e dando espaço para uma tela em seu pescoço.
—Posso tirar o resto?
—Por favor...
Ele puxa o tecido que cobria suas pernas e partes íntimas, sentindo um cheiro extraordinário, e não resistindo, começa a trilhar vários beijos, da parte de trás do joelhos até suas nádegas. As pernas de Harry estão um pouco separadas, já que ele se sente fraco e quem o segura é Louis; depois ele se inclina para trás, alcançando a mesa branca. Louis sai de trás dele, puxa seus cabelos e o beija ferozmente, enquanto o faz se sentar sobre a mesa. Ele desce novamente e bem, tudo que Harry sente agora é novo; sua entrada é invadida pela língua de Louis, suas coxas são seguradas com força e possessividade, inclinando Harry, maleando ele como quer, para chupar daquele delicioso melzinho que saia da cavidade virgem, da qual somente homens férteis produziam. Ele lambe, chupa, e morde a polpa da bunda em alguns momentos, escutando os ofegos de Harry aumentarem para gemidos baixos.
—Acho que está bom, não é?
Ele pergunta prestes a levantar, mas Harry agarra seus cabelos firmemente e o leva para baixo novamente.
—Eu quero mais!
—Oh porra...
Sua voz sai abafada, já que está novamente, chupando e as vezes penetrando a entrada vazia, enquanto seus cabelos são apertados com mais força. Harry parecia quer que Louis enfiasse a cara ali dentro, já que empurrava cada vez mais sua cabeça. Não aguentando mais o aperto rude, ele tira as mãos de Harry de seu couro cabeludo e abre mais suas pernas, já que seu pescoço estava quase sendo esmagado pelas pernas cruzadas. Harry sente um pouco de vergonha de ser exposto assim, todo aberto e arreganhado, mas o prazer toma o lugar quando Louis penetra toda a língua e coloca um dedo, esfregando o nariz como um cartão de crédito no seu períneo e bolas.
—Ahm, coloca– urgh!
Ele exclama e geme, dando um solavanco quando Louis curva os dedos e o acerta em um lugar específico. Agora eram 3, a ardência se fazia presente e Harry descobriu amar aquela dor, mediante a Louis bebendo de seu mel como uma fonte de vida. Ele lambia a borda da entrada, forçando ainda mais o espaço pela sua língua e seus dedos desapareciam dentro do rabo gordo.
—Que coisa gostosa sua bunda é, Mademoiselle.
Ele tira o rosto dentre as pernas e olha para Harry, que está com a cabeça para cima, revirando os olhos.
—Olhe para mim, querida.
Quando Harry não olha, Louis para os movimentos e se levanta. Ele olha para Louis em desespero, estava quase lá, mas no momento Louis tira a camisa e termina de puxar o samba calção, estando completamente sem roupa.
—Depois você senta em mim, sim? Agora, quem vai deitar é você.
Ele tira Harry da mesa, as pernas dele tremem e ele é virado, ficando perfeitamente empinando e com o pau de Louis na sua bunda.
—Quando doer, sinto muito.
Ele começa a penetrar a cabeça rosada e molhada de pré-gozo, e Harry se sente preenchido dolorosamente. O aperto é excruciante, sufoca o pau de Louis e só faz ele querer se enterrar mais ainda, tomando um grande fôlego.
—Loueh, e-eu sou virgem.. Hmm...
—E age como uma prostituta, não é? Gosta de meu pau te rasgando no meio, não gosta?
Inesperadamente, Louis dá um tapa estalado em sua bunda e puxa o corset, fazendo Harry soltar um gemido manhoso e surpreso, e seu pau entrar mais nele, já que ele ficou em pé, porém curvado.
—Vai conseguir me sentir, aqui.
Ele guia uma mão de Harry até um pouco à baixo do seu umbigo, e arregala os olhos, sentindo Louis entrar mais ainda.
—Coloca mais, Loueh, quero sentir todo seu pau.
Ele desce um pouco o quadril, sentindo a extensão aumentando conforme chega mais perto da base, gemendo com deliciosa dor.
—Não entrou nem metade princesa. Estou ansioso para ouvir seus gritos.
—Eu aguento, hm, coloca tudo de uma vez, por favor...
—Tem certeza? Não sei se eu aguento escutar seu choro. Vai arder um pouco, você ainda é virgem.
—Se você não faz, eu faço. Ah!!
Em um movimento rápido, ele vai para trás e as lágrimas enchem seus olhos instantaneamente, ardia muito. Ele tentou se deitar novamente na mesa, mas Louis dá um puxão no corset, impedindo sua vontade e se fazendo difícil de respirar. Ele olha para trás, encontrando a virilha de Louis totalmente colada na sua bunda e uma feição séria em seu rosto, com uma cara de "Eu avisei", além que seu pau era amassado pelas paredes estreitas. Ele precisava respirar calmamente se não quisesse gozar ali mesmo.
—Se m-move... oh oh!!
Ele começa a entrar e sair com rapidez, usando o corset para levar Harry para trás. Mais lágrimas caem pelo rosto de Harry, era preocupante, mas seus escandalosos e engasgados gemidos indicavam que estava gostando daquilo.
—Porra, você me aperta tão forte que sinto que poderia morrer de tanto foder esse rabo gostoso.
Louis aumenta a força, segurando Harry pelos ombros com as duas mãos. Sentia que até suas bolas poderiam entrar dentro dele, do tanto que deslizava com maestria.
Ele pega novamente a mão de Harry, levando para seu umbigo, sentindo seu pau bater com força, quase como se pudesse machucar seu interior, e assim, Harry goza esplendidamente.
—Agora você pode sentar em mim.
Antes que pudesse gozar, ele tira seu pau de dentro de Harry e o puxa para um beijo lento, cheio de mordidas e gemidinhos. Ele deita na mesa, enquanto Harry se apoia nela e tenta regular a respiração. O pau de Louis apontava para cima, apavorava um pouco Harry, já que parecia duas vezes maior daquele ângulo.
—Só ir com calma, diferente do que você fez agora pouco. Eu te ajudo, vem.
Ele estica os braços para Harry, que sobe na mesa e engatinha até ele, se sentando nas coxas rolicas.
—Tudo bem? Quer continuar?
Ele acaricia seu cabelo, repousando a mão em sua cintura.
—Quero, mas deixa eu respirar um pouquinho, o corset está me apertando.
—Deixa que eu tiro para ti.
Louis se senta e tatea os buracos onde os laços passavam, desabando um por um, enquanto Harry se deita em seu peito, acariciando os pelinhos dali, se acalmando rapidamente. E, bem, o queixo de Louis vai ao chão, porque o verdadeiro tesouro, estava escondido todo esse tempo.
—Hmm, vou amar mamar em você, enquanto você quica bem gostosinho, não é? Vai aguentar muito bem meu pau enterrado nessa bunda gulosa, não é?
Harry balançava a cabeça incessantemente, se ajeitando em cima de Louis.
—Vai devagar, vou te auxiliar.
Então, contrariando o pedido de Louis, ele desce de uma vez, encostando as nádegas nas coxas de Louis e fazendo os dois soltarem um arfar.
—O que eu acabei de falar? Você vai ficar todo machucado, não vai conseguir andar direito.
—Se você quisesse, oh, poderia me ajudar a ficar sem andar. Ou não consegue, porque está ficando preocupado além da conta, ou perdeu as forças, hm?
—Não vou cair nos seus joguinhos. Isso é sério, Harry. Você pode se machucar de verdade. Não vai querer entrar no hospital e ter que falar o motivo das dores, ou quer?
Enquanto rebola um pouco, ele responde:
—Quero. Quero poder olhar para as marcas depois, e relembrar de tudo, quero ver, ah, os rostos horrorizados, quando eu precisar de ajuda para andar, porque alguém, hm, alguém me fodeu tão bem, mas tão bem, que eu não parei de sentar. E você não fez isso, até agora.
—Ah Harry, que puta você é.
Harry sorri cínico, começando a quicar, subindo até o topo e descendo com tudo, produzindo um estalo alto.
Louis segura sua cintura, comandando suas sentadas e Harry geme de forma esganiçada, não tentando disfarçar ou diminuir o volume, o olhando com a boca aberta. Louis se aproxima mais de seus peitos, querendo causar mais prazer em Harry, que no momento que percebe o que Louis tenta fazer, balança a cabeça negativamente. Então Louis pega seus pulsos e os coloca para trás com uma mão, enquanto a outra ainda está na cintura. Ele abocanha o mamilo com fome, mordendo com força, e como se não pudessem, os gemidos de Harry ficam mais altos ainda, fazendo Louis tirar a mão de sua cintura e tapar sua boca. Com certeza, o Palácio todo ouviu.
—Que putinha escandalosa e exibida eu tenho aqui, hm? Quer mostrar à todos que tem um pau enterrado até o talo na sua bunda, quer mostrar como tem alguém que te fode gostoso, que faz você gritar, não é?
De alguma forma, Louis consegue fazer Harry subir e descer apenas segurando em seus pulsos. Faz os olhos de Harry revirar, porque o atinge tão fundo. Louis vai para trás e Harry vai junto, ficando um pouco empinado; então ele começa a quicar Harry, e ele sente baba escorrendo da boca para sua mão enquanto ele marca o pescoço e peitoral de Harry com mordidas rudes.
—Ali, denovo! Ah!!
Nesse ponto, os gemidos de Harry são gritos, já que agora Louis atinge sua próstata brutalmente. Louis vai para o outro mamilo, parando quando percebe o pau de Harry liberar gozo pela segunda vez. Ele é apertado e sente que pode gozar se continuar, então tira sua mão dos pulsos e boca de Harry, colocando em sua cintura para levantá-lo; mas ao contrário do que ele quer, como sempre, Harry fica no lugar, colocando seus pés atrás da panturrilha de Louis e se prendendo.
—Princesa, eu vou gozar, você pode ficar grávido. Porra, caralho, que apertado.
Ele avisa, e Harry balança a cabeça.
—Goza, por favor, por favor.
—Harry–
—Eu quero, por favor.
—Mas e se–
—Homem, me escuta.
—Não me convenceu ainda.
Harry respira fundo, e pensa que seduzi-lo é a melhor opção, começando a rebolar levemente.
—Sabe, você poderia me engravidar até enchermos todos os quartos desse castelo que eu não reclamaria de dores, se cada gravidez significasse você me deixando cheinho com sua porra e seu pau. Imagina só, você acabou de gozar dentro de mim, mas continua empurrando seu esperma e sentindo seu pau sendo massacrado pelas minhas paredes, enquanto eu seguro minha barriga grande, porque você apesar de se movimentar lentamente, é bruto da mesma maneira, como se não se importasse de eu estar carregando um ou mais filhos seus.
—Sabe quantos quartos tem aqui? Faz ideia? Porque eu sei, e não é pouco.
Ele pergunta, alterando um pouco o tom de voz, parecendo com raiva.
—Hmm... vinte?
—Quem dera, seria muito menos esforço. Tenta adivinhar.
—Louis–
—Tenta.
—Trinta..?
Ele engole em seco.
—Mais.
Ele morde rudemente o biquinho do mamilo, dando um tapa ardido na bunda de Harry.
—Louis, eu não sei, são mais de cem?
—Querida, são mais de setecentos quartos.
Ele fala com convicção, enquanto assiste a feição de surpresa de Harry. Tentando abandonar o assunto, ele começa a subir e descer lentamente.
—Puta que pariu, você não sabe o que faz comigo.
—Sei sim. Mas eu uso ao meu favor. Agora, faz o que eu pedi.
—Faz sozinho. Anda. Porque eu sou bruto, certo? Porque eu não ligo se você estiver grávido, porque eu vou te foder da forma mais brutal quando você estiver grávido, não é? Não é, Mademoiselle? Vai quicar, aproveitar o máximo enquanto eu jorro meu sêmen dentro de você. Mas quando você souber da gravidez, vai ser minha putinha de uso livre, vou te foder quando eu quiser, como eu quiser. Vou foder você em situações perigosas e humilhantes, porque eu não vou ligar que você está carregando um ou mais filhos meus. Vai aparecer mancando e todo marcado quando encontrar com seu maridinho, porque, bem, você pulou em mim como um coelho e não consegue mais fechar as pernas. Vai. Aproveita. Usa meu pau agora, que depois eu uso teu corpo 'pra sempre, sempre que eu quiser e como eu quiser.
Ele deita novamente, só observando como Harry parece destruído com o mínimo que ele pode fazer. Sem Louis esperar, Harry vira de costas e começa a quicar, deitando o máximo que pode, para que Louis possa ver seu pau sendo engolido cruelmente. Não resistindo, ele estapeia a bandas gordas com as duas mãos, fazendo Harry arqueiar as costas. Ele segura as nádegas de Harry, abrindo ainda mais o buraco esticado para seu pau, estocando seu quadril para cima, acertando a próstata de Harry. Até que Harry vira a cabeça para ele, e lhe olhando nos olhos, diz:
—Lou, goza dentro, me enche, tô ansioso para sentir sua porra quentinha, ahm?
Ele goza fortemente dentro de Harry, rapidamente segurando sua cintura. Harry goza também, mas ao invés de Louis tirá-lo de seu colo, se senta e se levanta, ajoelhando e ajoelhando Harry na mesa também, colocando-o de quatro. Começa a estocar impiedosamente, escutando os choramingos de Harry, que já estava sem forças.
—Empina esse rabo, que eu vou fazer questão de te engravidar.
Conforme ele vai aumentando a velocidade, vai cansando. Então ele enche a mão com bunda de Harry num tapa ardido, para depois levar a mão ao pau de Harry, recebendo um grito afetado.
—Loueh, não consigo, está vazio e s-sensível!
—Não consegue? Tem certeza?
Ele tira a mão, enfiando três dedos junto ao seu pau, rudemente. Alargando mais o buraco e escutando Harry chorar e gemer seu nome.
Ele cospe ali, facilitando a entrada forçada. Tendo certeza que Harry está consciente, enfia mais um dedo, e logo, a mão toda, movimentando rapidamente.
Harry está acabado. Não tem nem forças para gritar quando atinge seu quarto orgasmo, se sente em outro mundo. O aperto de Harry em sua mão e pau o faz gozar, se sentindo aliviado, pois parecia que tinha muito sêmen guardado só para Harry.
Ele tira sua mão, dedo por dedo, não querendo machucar mais Harry. Ainda com o pau dentro dele, acaricia a base das suas costas, escutando alguns choramingos e suspiros de Harry.
—Tudo bem, você foi muito bem, acabou tudo agora. Eu vou sair de você lentamente, sim?
Harry balança a cabeça.
Conforme ele sai, sua porra sai como uma fonte. Harry, querendo guardar o sêmen, tenta se fechar de alguma forma, levando a mão e tentando tampar, tanto como tenta fechar a entrada com sua própria vontade. Mas infelizmente ou felizmente, ele está, bem, arrombado, aberto, suas pregas foram embora.
—Vai ficar tudo bem, hm? Vou limpar você, pode doer um pouco.
—N-não..
—O que disse?
—N-não tira de dentro, deixa.
—Harry, isso daqui vai escorrer pelas suas pernas, e é meio grudento, pode acontecer algo com seu vestido.
Harry aponta para a gaveta onde os mapas estão, e gesticula como se fosse para amassá-la.
—Você quer que eu roube um mapa do Palácio de Versalhes, a capital de econômica e política da França, e coloque na sua bunda!?
Harry olha para ele, acenando que sim.
Ele arqueia a sobrancelha esperando alguma oposição, mas Louis só sai da mesa e procura por um mapa que talvez não faça tanta falta. Amassa ele, deixando uma metade dentro de Harry, que não sente nada, já que está bem aberto.
—Prontinho. Deixa que eu coloco a roupa em você.
Ele coloca o corset, apertando delicadamente, depois subindo o pano que cobria suas partes íntimas e então o vestido. Por último, ajeitou os véus das mangas, deixou o acessório de flor mais arrumado e colocou seu sapatinho novamente. Se vestiu também, rapidamente, já que não usava tanta roupa assim. Penteou os cabelos para trás, arrumando um pouco. Deu um beijinho curto, sentindo Harry se aninhar em seu pescoço.
—Harry, tenho que te falar uma coisa.
—Fale.
—Bem, sou Jacobino, e estamos em um período que chamaremos de... pré-revolução. É perigoso. Não sei como irá encarar isso, mas tenho que matar pessoas e me expor frequentemente. Iremos amanhã para a Bastilha, precisamos da pólvora. Vamos conseguir.
—Oh.
—Tudo bem?
—Tome cuidado. Não quero criar filhos sem um pai. Não vá morrer. Tome cuidado com armadilhas.
—Vai dar tudo certo, temos armas e ferramentas para todos, e são muitos. Me designaram uma foice de colheita e um martelo. Muitos pegaram lanças também.
—Porque uma foice e um martelo?
—Porque são as ferramentas da classe trabalhadora. Repete comigo. Se a classe operária tudo produz..
—Se a classe operária tudo produz..
—A ela tudo pertence.
—A ela tudo pertence.
No dia seguinte, bem, todos sabemos o que aconteceu. Louis sobreviveu, e Harry estava grávido, de gêmeos. Louis dizia: "Um ótimo começo para os setecentos que estão prestes à vir", sempre fazendo Harry rir. Eles fugiram para Itália, mas precisamente Milão, com a ajuda e companhia de outras famílias. Com novos ares, novas pessoas, novos sentimentos foram criados. Ciúmes, principalmente. Parecia uma competição de quem sentia mais ciúmes, e sempre acabava em mais e mais sexo. Houve a época que Harry já havia passado por três gravidezes, então Louis resolveu dar uma pausa de um ano, pelo menos; mas os planos de Harry eram diferentes. Ele o fez ciúmes, o provocou enquanto ele pintava, até mesmo quando estavam em um jantar formal com aprendizes de Louis, quais Harry ficou com ciúmes, pois dois deles brigavam pela atenção de Louis. E Harry sempre fez isso, até seu marido estar fodendo-o nos lugares mais inusitados; banheiros, bares, barracas de venda, na mesa do tal jantar formal, e até no banco que Louis usava para pintar. Foram felizes por muito tempo. O primeiro amor um do outro.
Agora eles estavam deitados na cama deles, na casa que eles compraram, em Roma e com os filhos e filhas que eles fizeram. Foram quarenta e quatro filhos, enquanto Harry tinha quarenta e um e Louis quarenta e três. Harry estava deitado com a cabeça sobre o peito de Louis, descompassado como o seu, depois de mais uma das inúmeras sessões de sexo. Bem, não era culpa deles que... mentira, era culpa deles sim, que não paravam de transar como coelhos no cio! Mas bem, parecia que eles não envelheciam. Seus corpos tinham pequenas modificações, algumas ruguinhas ali e ali, alguns fios brancos também. Mas a mente deles continuava curiosa.
—Obrigada, Louis.
—Não há de que, Mademoiselle.
E então, o Era uma vez... acaba, e você me pergunta:
"Quantos filhos eles tiveram no final de suas vidas?"
E eu te digo: Que diferença isso fará em um milhão de anos?
∞─ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ────ׂ─ִ──ִ──ׂ───∞
topázio¹: uma pedrinha preciosa, assim como as de baixo, antiga e linda. Pode variar entre amarelo, rosa, azul, vermelho e incolor, quanto em um rosa bem clarinho, que foi o que eu usei. Inclusive, o mais raro deles, o "topázio imperial", foi encontrado aqui no Brasil, 1751, em Minas Gerais!
dolomita²: de 1768, coincide com a época do capítulo, em variações de branco, podendo ser meio vermelha ou castanha. Em uma lupa, pode ser confundido com calcite, mas é só cortar elas e fazer uns outros processos que se descobre se é ou não dolomita.
crocoíta³: vermelha, se forma com reação química entre líquidos e sólidos, no mais, quando a água quente tem ácido crômico ou veios de chumbo. Tem cerca de mil deles por todo o planeta, e foi descoberto nos Montes Urais em 1763.
Mademoiselle⁴: usado para se referir a mulheres novas ou não casadas, por isso o Harry tenta corrigir o Louis, mas realiza que o que ele vive não é um casamento, então de certa forma ele não é casado. É francês (😧), e inclusive está em desuso lá.
(Inclusive, pesquisem por vocês mesmos essas informações, temos que pesquisar sempre 👊)
Amaram?
184 notes · View notes
deepinsideyourbeing · 1 month
Text
Standing in the light of your halo - Esteban Kukuriczka
Tumblr media Tumblr media
+18! Dom!Esteban, spanking, breve nipple play, sexo oral, alusión a bondage y/o shibari, fingering, sexo sin protección, face slapping, spitting, begging, creampie, aftercare, edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
Esteban te sostiene firmemente sobre su regazo, el bulto entre sus piernas roza tus costillas y la palma de su mano impacta con fuerza sobre tu piel ardiente una y otra vez, sin darte respiro. Tu voz es apenas un murmullo al contar y agradecerle por cada nalgada.
-¿Color?- pregunta, dirigiendo sus dedos a tus pliegues mojados y moviéndolos de arriba abajo. Te resulta difícil concentrarte y la siguiente vez que habla, acentúa sus palabras tirando más fuerte de los mechones entre sus dedos-. Contestá cuando te pregunto algo.
Tomás aire.
-Verde.
Siembra un par de besos en tu espalda luego de un último roce a tu centro y masajea tu cuero cabelludo por unos instantes antes de obligarte a reincorporarte para sentarte entre sus piernas, sus manos se deslizan desde tus caderas hasta tus pechos desnudos salpicados con las marcas de sus dientes. Besa tu mejilla, tu cuello, desciende hasta tus hombros y deshace el camino que trazaron sus labios hasta llegar a tu boca, pero no te besa.
-¿Querés que te coja?- asentís-. ¿Sí…?
-Sí, por favor.
Sus dientes capturan tu labio inferior mientras una de sus manos te aprisiona contra su pecho y la otra juega con tus pezones. Sus dedos no muestran piedad alguna y emite un sonido de falsa simpatía cuando te quejás a causa del dolor, sonido que sería convincente de no ser porque sentís la forma en que su miembro caliente palpita contra tu espalda baja y humedece tu piel.
En un rápido movimiento te deja de rodillas entre sus piernas y tus manos se ubican de manera instintiva sobre tus muslos para que pueda verlas con claridad. Acaricia tu rostro con suavidad y perseguís el calor y confort de su mano mientras mantenés contacto visual con él, los destellos verdes en sus ojos fundiéndose con el color ámbar ahora que sus pupilas están dilatadas.
Te perdés contando las pecas que salpican la piel de sus mejillas y el puente de su nariz, observando cómo los mechones rubios caen sobre su frente y sus cejas, la particular forma en que sus labios se fruncen y delatan así el deseo y la necesidad que siente por vos. Recostás tu cabeza contra su pierna y la sombra de una sonrisa amenaza con romper su semblante serio.
-¿Puedo…?- tu mirada alterna entre sus ojos y su miembro, erecto y goteando.
Cuando asiente dejás escapar una respiración temblorosa, deseosa de tenerlo en tu boca, y sin perder tiempo cerrás tu mano alrededor de él. Lo masturbás con lentitud y un agarre firme, hipnotizada por la aparición de gota tras gota de líquido preseminal, por los suspiros y por sus palabras de aliento que te incitan a continuar. Tu pulgar juega con su punta brillante y roja, provocando que su excitación impregne su miembro y también tus dedos.
Comenzás besando sus muslos, dando alguna que otra mordida inofensiva para luego plantar besos sobre su miembro y delinear con tu lengua la vena que lo recorre. No pasa mucho tiempo antes de sentir su mano sobre la parte posterior de tu cabeza, una silenciosa indicación o una orden que obedecés inmediatamente: cuando tu lengua se desliza sobre su punta y su sabor invade tus sentidos tus labios se cierran sobre esta para comenzar a succionar con fuerza.
Esteban no te la hace fácil, por supuesto que no. Su mano ejerce presión para que tomes más de su miembro en tu boca y no se detiene al sentir la forma en que tu garganta se contrae –una sensación que lo vuelve loco-, sabe que de necesitar parar vas a tocar su muslo dos veces. Acaricia tu mejilla y limpia las lágrimas que desbordan tus ojos antes de liberarte, observa fascinado la forma en que su miembro y tus labios permanecen conectados por un hilo de saliva.
Toma tus manos entre las suyas y masajea tus muñecas antes de llevárselas a los labios para besar con delicadeza las marcas en ellas, el recuerdo que las cuerdas de yute dejaron en tu piel. Cubre de besos el dorso de ambas manos y las yemas de tus dedos, cerrando sus ojos y suspirando cuando su lengua prueba el rastro que dejó en vos.
Te ayuda a ponerte de pie y te recuesta en la cama deshecha, el movimiento realzando el aroma de sus respectivos perfumes en las sábanas. Sus ojos recorren tu cuerpo de manera intensa antes de recostarse a tu lado y separar tus piernas con un simple toque de su mano, sus largos dedos instalándose entre tus muslos para acariciar superficialmente la piel alrededor de tu entrada.
-Mirá cómo te mojaste- acerca su mano a tu rostro para que puedas apreciar la forma en que sus dedos brillan bajo la tenue luz de la lámpara-. Abrí.
Tus labios se separan e introduce dos dedos en tu boca, el sabor de tu esencia esparciéndose sobre tu lengua rápidamente. Esteban clava sus ojos en los tuyos y observa la forma en que batallás para sostenerle la mirada cuando comienza a golpear tu garganta con sus dígitos: una de tus manos cerrándose sobre su muñeca a modo de advertencia, o tal vez súplica, basta para que los retire. Te recompensa besando tu mejilla y presionando sus dedos contra tu entrada.
-Por favor- humedecés tus labios-. Necesito…
-¿Qué necesitás?
-A vos.
Una sonrisa de satisfacción tira de sus labios y sus dedos se hunden en la calidez de tu interior con movimientos lentos, medidos y expertos. Centra su atención en tus puntos más sensibles, una acción reflejo del conocimiento que posee sobre tu cuerpo, y minutos más tarde su pulgar masajea tu clítoris siguiendo el mismo ritmo.
Tus gemidos cada vez más altos acompañan los sonidos obscenos que reverberan en las paredes desnudas de la habitación y las muecas que atraviesan tu rostro, junto con la contracción de tus paredes alrededor de sus dedos, le permiten saber que tu orgasmo se acerca. Normalmente te haría esperar, pero decide darte el capricho sólo por esta vez y cuando intentás advertirle asiente de manera comprensiva para hacerte saber que tenés su permiso.
Silencia tus gemidos besándote en el momento justo y disfruta el hecho de que te cueste corresponder el beso, tus piernas se cierran con fuerza ante el placer abrumador y no sos consciente de que tus uñas se entierran sobre la piel sensible de uno de sus hombros… Pero no le importa, Esteban adora que todo el mundo sepa que te pertenece tanto como vos a él.
Retira sus dedos y utiliza tus fluidos para lubricar su miembro, pero se detiene al posicionarse entre tus piernas para apartar los mechones de cabello que caen sobre tu rostro y asegurarse de que te encontrás en las condiciones adecuadas para continuar. Desliza su punta entre tus pliegues y el calor de esta te roba un suspiro que se transforma en un gemido cuando por fin te penetra.
Para distraerte del ardor inicial provocado por la intrusión, Esteban acaricia tu cadera y dibuja círculos sobre tu clítoris sensible. Observa la forma en que su miembro se desliza entre tus pliegues, tu entrada apretada cediendo lo suficiente para que él logre hundirse profundamente en vos, y aparta la mirada de vez en cuando para observar en tu rostro las expresiones que ya conoce. Están grabadas a fuego en su memoria pero no puede evitarlo, adora verte.
Te perdés en el placer y la sensación de sus caricias, de tu boca sólo surgen palabras sin sentido pero Esteban comprende que es la forma en que rogás por más. Descansa su peso sobre una de sus manos y la otra toma tu mejilla antes de comenzar a mover sus caderas con fuerza, abusando de tu punto dulce como sólo él es capaz de hacerlo.
El pulgar rozando tu mejilla se desliza entre tus labios y su mirada vuelve a perderse entre tus piernas, la imagen desplegándose frente a sus ojos es casi suficiente para hipnotizarlo y tus gemidos son su melodía favorita, siempre acompañada por el ostinato que producen sus pieles en contacto.
-¿De quién es esta conchita?- remarca sus palabras con una fuerte embestida-. Decime, dale.
El dedo en tu boca te impide hablar casi tanto o más que el placer que nubla tu mente y Esteban es consciente de ambas cosas, pero no significa que deje de esperar una respuesta de tu parte. Retira el dígito de manera brusca y la palma de su mano impacta con fuerza sobre tu mejilla, el escozor devolviéndote a la realidad demasiado tarde.
En un segundo te posiciona dejándote sobre tu estómago y se sienta sobre tus muslos, desliza sus uñas sobre las aun notorias marcas que sus manos dejaron en tu piel hasta hacerte llorar y luego masajea la zona afectada. La punta de su miembro roza tu entrada por una fracción de segundo antes de que te penetre con fuerza y deje caer su pecho sobre tu espalda, su peso corporal haciéndote sentir protegida al igual que sus labios besando tu cabello.
Con las fuerzas restantes en tu cuerpo te reincorporás lo suficiente para voltear a verlo, intentás pedir que te bese pero lo único que escapa de tus labios entreabiertos son gemidos y sonidos de desesperación. Acerca su rostro al tuyo y escupe sobre tu lengua, observando con atención la forma en que las emociones tiñen levemente tus mejillas antes de tragar su saliva.
La sensación de su miembro golpeando el punto más profundo en tu interior te lleva al borde de otro orgasmo, ocultás tu rostro contra la almohada y tu mano se cierra sobre su muñeca.
-Por favor, por favor- rogás, tus palabras apenas audibles-. ¿Puedo?
-Sí, bebé- besa tu sien con delicadeza, una acción que contrasta con la agresividad de sus estocadas y los sonidos húmedos que estas provocan.
Intentás ahogar un grito mordiéndote el labio, pero es completamente inútil una vez que alcanzás el orgasmo y el placer se extiende por todo tu cuerpo. Una de tus manos se cierra con fuerza, haciendo un puño con las sábanas, mientras las uñas de la otra marcan nuevamente la piel de Esteban y aprisionás la almohada entre tus dientes.
Unos segundos más tarde, cuando la sensibilidad  post orgasmo amenaza con convertirse en tortura, sentís la forma en que Esteban llena tu interior y sus movimientos se detienen. Susurra palabras dulces en tu oído, entre ellas apodos como princesa y bebé, y riega besos en cada sitio que sus labios encuentran en su camino hasta tu boca.
-¿Estás bien?
Te aclarás la garganta.
-Perfecta- le dedicás una sonrisa.
Su miembro abandona lentamente tu interior y observa la forma en que su semen escapa de tu entrada -que se contrae ante la pérdida de él-, cayendo sobre tus pliegues y manchando las sábanas. Utiliza un dedo para recoger los restos de ambos y los empuja nuevamente hacia tu interior haciendo caso omiso de tus protestas.
-¿Qué te parece si nos damos una ducha y comemos algo?- propone mientras te ayuda a sentarte. Es una pregunta retórica, no tenés otra opción; Esteban es sumamente cuidadoso y jamás permitiría que experimentes los efectos de un descuido o la falta de atención luego de una sesión. Además, ¿por qué te negarías a ser consentida por él?
Te acompaña al baño y ambos esperan a que la temperatura del agua sea la ideal para entrar en la ducha, ignorando el vapor que empaña por completo los azulejos y el espejo. Lava tu cabello con cuidado y hacés lo mismo con el suyo, masajea gentilmente tus hombros y los músculos de tu espalda, y cuando salen observa con atención cómo realizás tu rutina de skincare.
Se acerca y rodea tu cintura con sus brazos, la punta de su nariz rozando tu cuello mientras mira tus ojos en el reflejo del espejo. Te sonríe, agotado y somnoliento, y sabés que tu lugar en el mundo siempre será entre sus brazos.
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
164 notes · View notes
imninahchan · 3 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers, minhas habilidades precárias em espanhol, sexo casual e sem proteção [não pode camaradas!], dirty talk, diferença de idade, finger sucking, oral masc, elogios, manhandling, tapinhas leves, um ‘papi’, dumbification, dacryphilia. ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀 ꒱ @dejuncullen você é a grande culpada por tudo isso, te odeiooo.
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 ELE É O TIPO DE HOMEM QUE VOCÊ SÓ VAI CONHECER UMA VEZ NA VIDA ─────
você percebe isso a partir do momento em que põe os olhos na figura masculina pela primeira vez. Sentada a umas duas mesas de distância da dele, na varanda do saguão do hotel.
Simplesmente, não conseguiu deixar de repará-lo. Os fios espessos do cabelo, como as mãos correm por entre as mechas de forma desleixada, balançando pouquinho conforme o vento suave da manhã sopra. A regata branca, um casaco pendurado nas costas da cadeira livre à mesa. O nariz pontiagudo, os olhos escondidos por trás das lentes dos óculos de sol.
Com certeza, não é brasileiro. Dá pra notar só pela comida que escolheu do buffet para o prato. Fica tão intrigada, obcecada em observá-lo, que se esquece do próprio café da manhã. Os pãezinhos esfriando junto do café na xícara. Quer abrir o aplicativo de mensagens e mandar uma pra sua amiga dizendo cê não acredita no gatinho que eu vi, porém nem tem tempo. O homem ergue o queixo, a atenção desviando do aparelho em mãos para notar a sua presença, à frente em seu campo de visão.
Você abaixa o olhar na mesma hora, sente-se como se tivesse cometido um crime e tivesse sido pega no flagra. Morde o lábio, tentando conter o sorriso bobo. As palmas das mãos suam, frias de repente, então se ocupa com a xícara de porcelana. Não sabe se bebe, por vezes ameaça levar à boca, mas desiste no meio do caminho, perdidinha feito um robô em pane. E quando levanta os olhos mais uma vez, na mesma direção que tanto fitou, a mirada do homem se encontra com a tua novamente.
Parece que vai morrer, credo. Nunca sentiu tamanha vergonha na vida, o estômago até revira. Não vai mais conseguir comer, nem pensar, nem respirar, não enquanto ainda estiver na cena do crime.
Se levanta, então. Cata uns dois pãezinhos do prato, empurra um gole de café pra dentro e caminha em direção ao saguão. Pô, não está nem tão bonitinha... Já vestiu as roupas que planejou pro dia, porém não se maquiou, nem fez os cabelos do jeito que queria, porque o plano era só descer pra tomar café antes de curtir mais um dia turistando pela cidade espanhola. Agora, está fugindo feito uma criminosa, com a boca cheia de pão, para o elevador.
Mas ao pensar que o fechar das portas cinzas significaria liberdade, o seu coração tem um motivo a mais para palpitar assim que o homem se coloca para dentro do cubículo antes que te perca de vista.
Mastiga com mais pressa, escondendo o outro pãozinho entre as mãos. Ao seu lado, ele tira os óculos, está segurando o casaco e uma bolsa transversal.
Olha pra ti.
— Enzo — diz, e pela forma com que anuncia o nome, dá pra sacar que fala espanhol.
Você passa as costas da mão sobre a boca, limpando qualquer farelinho que tenha sobrado. Oi... eh, responde em português, automática, e entra em pânico de novo por breves segundos quando o cérebro não consegue pensar em uma saudação sequer na língua estrangeira. Fala o nome, logo, sem se forçar a raciocinar mais.
— ¿Eres de aquí? ¿De Madrid?
— Ahm... — gagueja. — Brasil!
Ele sorri.
— Ah, sí. Brasil... ¡Es un lugar magnífico! — e elogia. Mas o olhar aperta, procura saber: “Entiendes lo que digo, ¿no?”
— Sí, sí! — Sorri de volta, hiperventilando já.
O seu desespero é perceptível, é fofo. Ele te observa, a cabeça pendendo pro canto lentamente. Ri junto, cada vez o sorriso mais largo. Tem vontade de perguntar mais coisas, esticar a conversa, só que o seu andar chega, e você sai, retraída demais pra falar o que quer que seja.
Merda, devia ter dito algo. Fica se remoendo o dia inteiro, se achando a maior boba por ter perdido a oportunidade. Por que teve que agir como uma adolescente sonsa, hein? Aí, nem os museus têm mais graça, nenhum ponto turístico consegue tirar aquele fiozinho de arrependimento de ti. No outro dia, entretanto, desce pra tomar café no mesmo horário com a tola intenção de tentar vê-lo outra vez, e dito e feito. O homem está sentado numa poltrona do lobby, parece que estava ao seu aguardo também.
Você sente até as pernas bambearem.
— ¡Buenos días! — te saúda. — ¿Cómo se dice ‘buenos días’ en Brasil?
Você demora uns segundinhos pra raciocinar, “bom dia”, responde. Ele sorri.
— Es muy parecido — e comenta, sem jeito. Mira na direção do buffet, ¿Vamos?
Embora, às vezes, ele use termos que você desconhece e precisa pedir para explicar de novo, a conversa se dá muito bem. Descobre que é mais velho, uruguaio, e não espanhol como de imediato achou que fosse. Você conta um pouco sobre o estado da onde vem, e ele se encanta com a forma que seu sotaque pronuncia o nome dele. Enzo. Puxando o som do ‘z’ acima de tudo.
É com a companhia dele que você desbrava a cidade hoje. Vão juntos à uma pracinha, comem sorvete, depois jogam conversa fora enquanto exploram uma lojinha ali por perto. Mais à tarde, é levada até um barzinho. Lá, a conversa se estende ainda mais, regando os assuntos à cerveja que dividem. Quando você não entende nada, só ri, com as bochechas já quentes de tanto sorrir. Honestamente, pode deixá-lo falando sozinho por horas, só porque gosta do som rouco da voz masculina e dos olhos castanhos.
Não quer dizer que está apaixonada nem nada, afinal não tem como se apaixonar em tão pouco tempo. Mas, com certeza, o calor que sente emanando do próprio corpo significa algo. Pode ser por causa da camisa de botões azul escuro — essas peças nunca falham em ser atrativas, né? —, ou o anel prateado que chama a sua atenção toda vez que ele articula com as mãos no ar. Até mesmo o perfume... Ah, o perfume! Uma fragrância que enche os pulmões, amadeirada mas com um leve toque doce. Impregnando o dia inteiro, praticamente te convidando para afundar o rosto na curva do pescoço alheio.
Por fim, é levada até a porta do quarto de hotel. A desculpa dele é que queria te ajudar com as sacolas, como se você tivesse comprado Madrid inteira. E era pra terminar ali, simples. Te entrega as suas coisas, e o máximo que faz é se inclinar, devagarzinho, feito pedisse silenciosamente por permissão, e depositar um beijinho na cantinho da sua boca, a milímetros de tocar os seus lábios pintados de batom. Mas você segura na mão dele, quando o rapaz se afasta pelo corredor, não o deixa escapar.
Enzo leva o olhar da sua mão entrelaçada na dele pro seu rosto. Sorri ao te ver encolhendo-se, retraída, deitando o canto do corpo no batente da porta. O seu sorriso contido, bobo. Nessa hora, nenhuma palavra é necessária pra entender o que se quer passar. O seu corpo fala sozinho, em alto e bom tom.
Ele se aproxima novamente, a outra mão toca o canto do seu rosto. Quente, afetuoso. ¿Qué te pasa, nena? O foco dos olhos castanhos está na sua boca, a pergunta é sussurrada, sedutora. O toque dos dedos contornam o seu maxilar até se fechar no seu queixo, ¿Quieres algo más que un beso?
Você não tem certeza de que palavra usar, qual comando preferir. Na verdade, não queria nem estar pensando. O cérebro queria estar desligado para que o só o corpo pudesse aproveitar o momento. O envolve entre os braços, o rosto pode, finalmente, se esconder na curvatura do pescoço masculino, aspirar o perfume inebriante. Escuta o som da risadinha dele, sente as mãos grandes sendo depositadas na sua cintura. ¿Qué quieres? Dímelo.
Ergue o olhar, tímida. A ponta do seu nariz roça contra a dele, cria um atrito que só pela proximidade absurda, deixa tudo ainda mais tenso, erótico.
— En Brasil — você começa, mordendo o lábio —, a gente diz ‘foder.’
O sorriso de Enzo cresce, quase em câmera lenta. Foder, repete a palavra num sussurro. De novo, nem tem que pensar muito para compreender. Tudo soa similiar, e parece que a sua mente está conectada a dele por um desejo tão carnal.
Os lábios do uruguaio vão de encontro aos seus, a língua quente esbarra na tua. Os corpos ganham vida própria. Aos poucos, o cenário principal deixa de ser o corredor do hotel, pra ser o seu quarto. A porta é fechada com um empurrãozinho dos pés, enquanto o caminho escolhido é em direção a sua cama.
As mãos sobem da sua cintura para pegarem na barra da blusa e a retirarem. Quando você deita sobre o colchão, apoiando os cotovelos, é a deixa para que o homem possa puxar os seus shorts também.
— ¿Quieres ponerte de rodillas? — ele pergunta, ao desabotoar a própria blusa. O olhar afiado, banhado de vontade, delirando. Nos lábios, você nota o vermelho manchado do seu batom. — Correrme en tu boca...
Talvez seja a mente perdida na ânsia, porque não processa o que te foi dito. Fica com os olhinhos parados, a boca entreaberta puxando ar, ofegante. Tão bobinha que tudo que ele faz é rir, correndo as mãos pelos cabelos em vez de levá-las diretor para o cinto da bermuda.
— ¿Qué? ¿No lo comprendes, no? — o tom usado contigo beira o deboche, é mais agudo. E ao contrário do que normalmente sentiria, aqui sente um frio na barriga, ainda mais tesão. Ele se inclina pra perto. — Mira.
E como se estivesse aprendendo uma coisa pela primeira vez, o imita quando ele separa os lábios. Deixa que o polegar do homem arraste no seu lábio inferior, e depois o médio e o indicador juntos deslizem por cima da sua língua, até ocuparem a sua boca. Así, ele murmura, empurra e recua com a mão, num movimento lento, sensual, metértelo en la boca.
Ah, agora você entende bem. O rosto queima, o jeito molhado com que os dedos saem da sua boca, um fiozinho de saliva resistindo à distância, é devasso, estimula. Faz que sim, se ajoelhando no chão de madeira, os olhos vidrados no desafivelar do cinto até poder ter a ereção em plena vista.
Separa os lábios mais uma vez, como te foi ‘ensinado’. Te enche a boca, vai ao ponto do seu nariz tocar na virilha dele, e vem, completamente molhadinho. Permite que o uruguaio controle o compasso, que pegue no canto do seu rosto. Levanta o olhar para o dele, rendida não só pela lascividade do que faz, mas também pela bela visão que tem da face masculina por esse ângulo.
Enzo usa o indicador da mão livre para deslizar pela curva do seu nariz, afetuoso.
— Qué ojitos más bonitos... — te elogia, com um sorriso. Nesse momento, você jura, o coração parece que explode. — Eres tan bella, nena. Preciosa. — Ele suspira, a cabeça pende pra trás, depois pro canto. Te olha de um jeito tão canalha que você evita retribuir o olhar. — Me encantaría correrme en tu boca... pero prefiero guardarlo todo para dentro de ti.
É conduzida de volta pra cama, facilmente manuseada quando dá o controle da situação na palma da mão alheia. Ele vem por cima, destrava o encaixe frontal do seu sutiã, perdendo-se entre os seus seios assim que os libera do aperto da peça. Você segura nos cabelos dele, inquieta sob o chupar delicioso da língua em cada biquinho, o morder selvagem dos dentes. Arfa, tendo que apartar-se dos fios pretos enquanto a boca desce pela sua barriga.
Te liberta da última peça íntima também, os beijos molhados estalando na sua pele, do ventre ao monte de vênus. A ponta do nariz grande se esfregando de leve por cima da região onde sabe que está o seu pontinho sensível. A palma da mão corre em meio à sua umidade, o friozinho do anel prateado deslizando na sua pele fervente. Estala dois, três tapinhas seguidos que te fazem estremecer, choramingando baixinho. Enzo sorri, não precisa, mas volta àquele tom debochadinho de antes, de quem tem que soletrar com calma os comandos para que você possa compreender. Leva a mão aos seus lábios, dá um toquezinho por cima, de aquí, e depois desce tudo de novo, deixando um rastro molhado até dar outro tapinha na sua buceta, a aquí. E são esses pequenos detalhes que deixam tudo ainda melhor, nossa. Te faz sentir tão bobinha, tola, mas é tão bom...
Quando ele se põe pra dentro, você tranca as pernas ao redor da cintura masculina, o envolve entre os braços, sentindo-o dominar tudo. Ele insiste no contato visual, porém, erguendo o torso, apoiando-se no antebraço contra o colchão, para te olhar no olhos. Sorrir. Ofegante igual você. Gemendo baixo, rouco. Primeiro, lento, só que logo se rende à velocidade, ao som cortado dos seus gemidos a cada estocada mais forte. E são tantos estímulos, porra... Você quer tapar a boca, cerrar os olhos pra tentar se conter. É o barulhinho pornográfico dos corpos em choque, a voz masculina, o perfume da pele quente. Está tão sensível que os olhinhos molham, uma lagrimazinha escorrendo bochecha a baixo.
— Oh, no... Perdón, perdóname, cariño. — Ele cessa o ritmo, o polegar limpa a umidade do seu rosto.
‘En—’, até começa a querer chamar o nome dele, mas a frustração de não receber mais os mesmo estímulos e na mesma medida é tamanha que só sabe se remexer, lamuriando, a mente derretida, murmurando por fim dale, dale, papi.
Enzo volta a sorrir. Deixa alguns selares nos seus lábios, repetindo as suas palavras entre os beijinhos, como se zombasse do seu teor de desespero, do termo que usou para se referir a ele.
— ¿Más rápido, hm? Más duro? — Ele te vira sobre a cama, te ajeita de quatro. A conversa suja te faz sorrir, burra de tanto tesão já, agarrando-se a um dos travesseiros. O corpo do uruguaio se inclina por cima do seu, chega com a boca pertinho do seu ouvido. — Tranquila, nena. Te daré todo lo que quieras.
389 notes · View notes
froghazz · 9 months
Text
Stockholm Syndrome
Tumblr media
Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
📖
Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
📖
Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
458 notes · View notes
hansolsticio · 3 months
Text
ᝰ.ᐟ song mingi — "per(vertido)formance".
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
— idol ! mingi × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: relacionamento estabelecido, mingi loirinho (eu sou obcecada), mingi tímido, breve dry humping, oral/face sitting, linguagem imprópria, masturbação, cum eating, tapa (contexto sexual), "gi", link do tico-teco para fins ilustrativos. — word count: 1713. — nota da autora: finalmente saiu algo com o ateez, que emoção.
Seus dedos deslizavam pela tela, os olhos treinados em ler os comentários da enésima fancam que aparecia para você, seu namorado definitivamente era uma ótima fonte de entretenimento. E não era como se você não tivesse assistido ao show na íntegra, fez questão de acompanhar a transmissão, pois queria dar todo o suporte possível ao seu homem. Mas, sendo honesta, a reação das pessoas na internet era sempre a melhor parte.
Mingi virava outra pessoa quando estava no palco, você admitia que, por vezes, ele parecia até um stripper — não só admitia, como fazia questão de provocá-lo com esse fato. O homem era dedicado quando o assunto era levar todo mundo a insanidade. Dava tudo de si nas performances. Como se a voz grave já não fosse o suficiente para deixar as pessoas alucinadas, Mingi fazia um ótimo trabalho em ser sexy. Rebolava os quadris sem pudor algum, o corpo se movia com fluidez. As expressões faciais acompanhavam as provocações, a língua não parava quieta dentro da boca e ele parecia não saber conter as mordidas frequentes nos lábios.
Você soltou uma risadinha ao ler o vigésimo "desabafo do dia, meninas...", nunca perdia a graça. Ouviu o barulho do chuveiro finamente cessar, seu namorado entraria no quarto a qualquer momento. A vontade de provocá-lo apareceu de forma instantânea. Só bastou ver o corpo forte e molhadinho, a toalha na cintura sendo o único empecilho para sua felicidade. O homem se virou para abrir a mala, pegando o primeiro short folgadinho que apareceu. Você ainda ria de alguns comentários quando ele soltou a toalha no chão e se vestiu na sua frente.
"Tá rindo do quê, princesa?", o timbre grave vibrou nos seus ouvidos.
"De você.", disse simplista. Acompanhou com os olhos o seu namorando deitar de bruços com o rostinho em cima do seu abdômen, o corpo grande atravessado no colchão.
"De mim?", a expressão de confusão ficava mil vezes mais adorável com a bochecha amassadinha.
"Das suas fãs, na verdade.", esclareceu, mas parece que não adiantou.
"E o que tem elas?", já fazia bico, Mingi era o seu bebezinho nas horas vagas.
"Elas são hilárias, 'cê precisa ver as reações com o show de hoje.", seu namorado levantou as sobrancelhas, expressando que agora havia entendido. "Principalmente os comentários sobre você, Gi. Tava muito canalha hoje.", era hora de brincar com o homem.
"Ah não, amor. Canalha é exagero.", reclamou dengoso. Mingi sempre ficava tímido quando você falava do jeito que ele se comportava em cima do palco, era meio contraditório, mas adorável de se ver.
"Exagero?! 'Cê tava agindo igual putão, Song Mingi.", seu namorado abriu a boca em completo choque, você precisou pressionar os lábios para não rir da expressão incrédula.
"Agindo igual o quê?" perguntou como se não tivesse acreditado no que acabara de escutar.
"'Pervertido' soa melhor?", inclinou a cabeça para o lado, queria que a pergunta parecesse genuína.
"Para de falar essas coisas! Eu não sou isso aí.", pediu com a voz arrastadinha. O bico havia duplicado de tamanho.
"Tem certeza?", você virou o telefone para que Mingi conseguisse ser capaz de ver um vídeo dele rebolando em cima de uma cadeira com um sorrisinho malicioso adornando os lábios. O homem não hesitou em tomar o celular de suas mãos, produzindo um som manhoso enquanto escondia o aparelho embaixo do travesseiro. Você riu da expressão fofinha, Mingi tinha um jeitinho inacreditável para um homem tão grande. "Você não é assim comigo, Gi. Fico com ciúmes.", sua voz carregava uma decepção fingida.
"É uma performance, princesa. Faz parte do meu trabalho.", explicou, os dedinhos brincando com a barra da blusinha curta que você usava.
"E daí? Quer dizer que meu namorado pode rebolar na frente de milhares de pessoas, mas não pode fazer só 'pra mim?", você brincou com as mechas loirinhas, ainda meio úmidas do banho recente.
"Eu já rebolo até demais 'pra você.", o homem sorriu ladino.
"Ah é? Nunca vi.", vocês com certeza não estavam se referindo às mesmas circunstâncias.
"Viu sim. Só não lembra porque tá sempre ocupada gemendo 'pra mim.", o sorrisinho deu lugar a uma expressão de dor, já que você puxou os fios assim que ouviu o comentário.
"E ainda reclama quando eu te chamo de pervertido.", forçou uma expressão de desânimo.
"Eu não sou pervertido, princesa. Só amo minha namorada. Não posso?", ele tentou desconversar. "Por que 'cê não para de falar besteira e me deixa brincar com você?", selou sua barriguinha, já se levantando para poder se posicionar em cima do seu corpo.
"Não tá cansado, amor? É capaz do Hongjoong aparecer aqui se você não conseguir acordar pro soundcheck de amanhã.", o homem sequer te ouvia, muito mais preocupado em deixar beijos molhadinhos pelo seu pescoço.
"Eu não vou cansar se eu ficar deitadinho com você sentada na minha cara. Que tal?", sugeriu todo bonitinho, mordendo o lóbulo da sua orelha.
"Hm, então tá. Mas juro que te jogo água gelada se você não levantar quando o alarme tocar.", fez carinho na nuca do loirinho, já puxando ele para um beijo. Os lábios de vocês compartilharam um carinho molhado. Mingi brincava com sua língua do jeitinho certo, era o suficiente para que você apertasse as coxas numa tentativa de se estimular. Ele usou as mãos grandes para abrir suas coxas sem delicadeza alguma, posicionou o quadril no meio delas e te fez circular as pernas em volta da cintura justinha. "Você não ia só me chupar?", questionou antes que seu namorado fosse longe demais. Mingi mentia às vezes, principalmente em situações como essa.
"E eu vou. Relaxa.", garantiu, mas já ondulava a cintura contra sua intimidade. Não era surpresa que ele estivesse duro, sempre ficava 'animado' rápido demais. "Sua buceta tá tão quentinha, princesa.", esfregava a ereção na sua calcinha, o calor atravessava os tecidos. Aumentou a velocidade, a fricção gostosinha fazendo ele gemer perto da sua orelha — o que definitivamente era de propósito, seu namorado sabia o quão molhada você ficava com a voz dele. O corpo grande fez mais pressão em cima do seu, Mingi estocava os quadris impiedosamente, como se estivesse dentro de você. Soltava sons cada vez mais desesperados, as mãos apertavam suas coxas com força. Era sempre um tesão vê-lo tão excitado ao ponto de perder o autocontrole, mas você era a responsável por segurar as rédeas do seu namorado.
"Já chega, Gi.", pontuou autoritária, puxando as mechas loirinhas para deixar claro que era uma ordem. Mingi se sentiu pulsar com a dorzinha que isso causou.
"Só mais um pouquinho, por favor...", a voz ofegante quase te fez ter pena.
"Mais um pouquinho e você vai acabar gozando assim. E nós dois sabemos que 'cê sempre quer mais depois.", explicava como se ele fosse uma criancinha (e ele agia como uma às vezes).
"Princesa...", resmungou, ainda tentava te fazer mudar de ideia.
"Song Mingi. Já deu. Deita.", disse entre dentes. Seu namorado se levantou relutante e deitou do seu lado, fazendo cara feia. Você foi ágil ao tirar sua calcinha e se posicionar em cima do rosto do homem, sabia que se demorasse demais ele abriria a boca para reclamar. Desceu devagarzinho, vendo Mingi acompanhar sua entradinha com os olhos. Ele deu um beijinho fofo no seu pontinho, observando suas reações. Mas havia algo errado.
"Senta direito.", a voz abafadinha no meio das suas pernas.
"Mas eu tô sentada...?", você tinha consciência de que era mentira. Hesitava nesses momentos, mesmo que Mingi sempre deixasse claro que não havia problema nenhum em sentar de verdade no rosto dele. Seu namorado franziu as sobrancelhas, as mãos grandes na sua cintura te forçaram a descer de uma vez, fazendo você soltar um gritinho surpreso.
"Assim.", sentiu a vibração do som contra sua intimidade.
Mingi beijava seu buraquinho sensível com carinho, da mesma maneira que costumava beijar sua boca. Os olhinhos fechados e os grunhidos que ele emitia te faziam encharcar a boca quentinha. Sentiu a língua gelada invadir sua entradinha, as mãos — que já agarravam sua bunda — te pressionavam ainda mais contra o rosto dele. Mingi queria ir mais fundo. Fez o melhor que conseguiu para engolir o líquido que escorria em volta do músculo macio. Você gemia uma série de palavras desconexas, a cintura se mexia involuntariamente. Seu namorado ondulava a língua com maestria, sentindo sua intimidade se fechando em volta dela. Ele se ajustou para conseguir sugar o seu pontinho, dando um sorriso sem-vergonha quando te ouviu ficar mais manhosinha.
"Porra, que delícia...", sua boca sequer fechava, muito ocupada em gemer bonitinho pro seu namorado. Mingi achou que ia gozar assim que você começou a se esfregar na boca dele, o pau meladinho latejou desesperado por atenção. Ele o apertou por cima do tecido fininho, porém sabia que precisava de mais. Abaixou o short com agilidade, mas só o suficiente para conseguir se tocar sem problemas. Estimulou a glande molhadinha, espalhando o líquido por toda extensão. Grunhia dengosinho contra a sua entrada, a mão livre te impulsionava para se esfregar mais. Você já estava burrinha de tanto prazer, sentia o nariz do homem roçando contra o seu pontinho, enquanto a língua tentava brincar com o buraquinho que apertava sem parar.
"Goza, princesa.", seu namorado soava grogue. A mão ágil batia uma bem apertadinha, tentando simular a pressão da sua buceta em volta dele. Ele gemia desesperado, sentindo o orgasmo chegar. "Goza, porra! Goza logo...", te deu um tapa ardido, vendo seu corpo arquear. Suas mãos foram para o cabelo dele por puro instinto, puxava sem dó, praticamente esfregando o rosto de Mingi contra sua intimidade. Melava ele todo, você não conseguia parar. Chamava pelo seu namorado igual putinha, o orgasmo fazendo seu corpo tremer. Quando finalmente conseguiu voltar a si deu de cara com um Mingi sorridente embaixo de você, os olhinhos perdidos entregavam o fato de ele estar meio tonto. Você virou a cabeça para trás, viu o abdômen todo sujo de porra e entendeu imediatamente.
"Foi gostosinho, Gi?", ele acenou fechando os olhos. Você desceu seu corpo, o suficiente para ficar cara a cara com o pau do seu namorado. Lambeu os resquícios de porra devagarinho, Mingi te encarava completamente apaixonado. Fez questão de engolir tudo olhando pros olhinhos brilhantes.
"Eu posso-"
"Dormir. Você pode dormir."
189 notes · View notes
hotmomrry · 1 year
Text
— Mother's Day
Tumblr media
Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
🍓
Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
🍓
A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
715 notes · View notes
dejuncullen · 3 months
Text
Cariño
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Esteban Kukuriczka x reader
rating +18
PT - BR
Notas da autora : quero dizer que o meu rascunho excluiu umas duas vezes e por fim o resultado foi esse. Preferia a primeira versão, infelizmente perdi metade. 🥲
Esteban tentou a todo custo entrar sorrateiramente na casa em que vocês dois dividiam. Chamar a sua atenção era o que ele menos queria no momento, não queria lhe preocupar com nada.
Mais cedo, ele decidira ir a um casting para um filme que seria lançado na TV local. Sua esperança estava baixa devido os últimos retornos negativos.
Ultimamente só recebera "Não" atrás de "Não", o que fazia o homem cada vez mais desacreditar no seu talento na atuação.
Entretanto, você conhecia o seu noivo muito bem e sabia identificar os suspiros tristes que ele soltava pela sala conforme se acomodava em uma poltrona e encarava o seu cacto de estimação.
— O que aconteceu, mí amor? O teste não deu certo?
Os olhos cabisbaixos lhe encararam por breves segundos e ele voltou a atenção ao cacto, encolhendo os ombros e abaixando a cabeça.
— Não — a voz saiu engasgada, como se segurasse as lágrimas — Escolheram o Santiago para preencher o meu papel. Ele é muito bom, não posso desmerecer o talento dele.
— Você é tão bom quanto ele — enfatizou e o homem balançou a cabeça negativamente — Não fique assim, Esteban, são tempos ruins para todos os que trabalham com arte. Uma hora tudo irá melhorar — tentou ser positiva, mas o homem continuava a negar
— Cariño, como posso simplesmente aceitar esse destino vendo que você está praticamente sustentando sozinha tudo nessa casa? — os olhos marejados se voltaram aos seus e você decidiu abraçá-lo, sabia que ele precisava disso — Estou sem emprego a meses, e não importa o quanto eu tente nunca me dão uma chance.
Uma lágrima escorreu pela bochecha do homem, seguindo para o queixo e pingando na calça jeans que vestia. Seus dedos evitaram que mais lágrimas deslizassem, e com os próprios lábios, beijou a pele salgada até que Esteban se acalmasse.
— Não se culpe por isso. Esse mercado é famoso pelos "QI's" (quem indica), mas isso não diminui o seu talento. — beijou a testa do homem e passou a acariciar a mandíbula dele com os polegares, sentindo a maciez da pele recém barbeada — Esteban, você é o homem mais talentoso que pude conhecer na vida, e não digo isso por ser sua noiva, mas porque é a realidade, é o que vejo e posso comprovar.
— Não me engane assim, cariño, sei bem o que seu pai pensa sobre mim. Eu deveria estar te dando uma vida luxuosa agora.
— E está! — o interrompeu e encostou a testa na dele — Minha maior riqueza é tê-lo ao meu lado, todos os dias. Ver o teu sorriso pelas manhãs, te abraçar e me impregnar com o teu cheiro, sentir o teu calor junto ao meu, olhar e admirar os teus olhos, beijar a sua boca... — lentamente o beijou, um beijo leve e sem maldade — Minha maior riqueza é você, Esteban.
Lentamente, o homem enlaçou sua cintura e a puxou para mais perto dele. Retribuiu o beijo, a princípio roçando os lábios minimamente enquanto os dedos se encarregavam de acariciar a sua cintura por debaixo da camisa de algodão.
Anos poderiam se passar, mas você teria plena certeza que beijá-lo seria sempre como na primeira vez. Era impossível conter as borboletas no estômago, a forma como ele a abraçava te fazia sentir-se em um outro universo, onde existiam apenas vocês dois.
Ele a puxou mais para perto e fez com que você sentasse no colo dele, aproveitando para subir mais os dedos, e dessa vez, eles apalparam os seios desnudos.
— Yo te quiero tanto, cariño — sua voz saiu abafada entre o beijo e você entendeu isso como um passe livre para prosseguir.
Com as mãos livres puxou a camisa para cima e retirou do seu corpo, libertando o tronco para que ele tivesse acesso total a ele. Não demorou muito para que Esteban depositasse os primeiros selares em sua clavícula, deslizando a língua até que estivesse no vale entre os seios.
Uma das mãos subiram até sua nuca, e com a palma aberta, ele capturou um punhado dos fios e os puxou para trás, te obrigando a tombar a cabeça junto.
Ele continuou a carícia lambendo a pele e rodeando os botões com a língua, ao passo que os dedos se enterravam cada vez mais nas mechas e as puxavam até que você estivesse impossibilitada de retornar a cabeça na posição inicial.
Esteban aproveitou para sugar a pele do pescoço, mordiscou e marcou alguns centímetros que encontrara. Subiu um pouco até encontrar seus lábios novamente, e ali, aproveitou para lamber e mordiscar também.
Era um homem extremamente sensual e libidonoso, dificilmente conseguia fugir dos seus encantos e dessa vez não seria diferente.
— Eu te quero tanto... Tanto — voltou a puxar a sua nuca e, com a outra mão, puxou seu quadril para baixo para que sentisse o tamanho do seu desejo, pulsante e tão quente.
Com a destra você desceu até chegar no botão da calça alheia, desabotoando e puxando o tecido da cueca para baixo.
O membro rijo saltou para fora e você foi rápida ao agarrá-lo, deslizando o polegar pela fenda e distribuindo a lubrificação.
Sentiu a própria calcinha molhar com a visão e foi impossível segurar o gemido assim que ele impulsionou o quadril para cima, iniciando a masturbação.
Notando o seu desespero, Esteban, subiu sua saia e sem nenhuma dificuldade afastou sua calcinha, rodeando os dedos entre as suas carnes.
— I-isso — gemeu baixinho e arrancou um sorriso do homem
— Você me quer dentro, cariño, ou prefere que continuemos assim? — a sobrancelha se ergueu em dúvida e você gemeu assim que o anelar do homem deslizou em sua fenda.
— Por favor... — não conseguiu terminar, dado que ele introduzira mais um dedo
— Por favor, o quê? — sugou um mamilo e soltou em um estalo — Preciso que me diga o que quer que eu faça.
Sua cabeça estava um turbilhão de sentimentos, ao ponto de não conseguir processar nenhuma frase. Prosseguiram assim por alguns instantes até que o seu corpo não aguentasse mais a tortura.
— Coloque em mim, Esteban, por favor — suplicou e isso foi o suficiente para que ele entrasse em você, fundo e forte.
Naquele cômodo se ouviam apenas os gemidos e choques dos corpos. Era incrível a forma como ele conseguia dominar todos os seus sentidos, te deixando a mercê dele.
Os dedos prosseguiram puxando as mechas do seu cabelo e seu corpo se encontrava completamente curvado, entregue a ele.
Dos seus lábios, gritos contidos escapavam enquanto dos deles escapavam urros de prazer.
Seu mel escorria pelas pernas e sujavam também o jeans do homem, mas isso não o incomodou, apenas o incentivou a aumentar a pressão e levar os próprios dedos até a sua boca, implorando mentalmente para que você os sugasse.
Sem nenhuma dificuldade ele a levantou e a levou no braço até encontrar a parede mais proxima, onde a virou de costas para ele e voltou a se enterrar em você.
A lateral do seu rosto subia e descia na parede em sua frente, mas nem mesmo isso foi capaz de fazê-la desistir daquilo.
— Vamos juntos — disse e levou o indicador até o seu botão, acariciando e lhe fazendo tremer dos pés as cabeça — Goze para mim, querida.
O quadril do homem batia cada vez mais forte contra as suas nádegas, seguidas de tapas que deixavam toda a região avermelhada. Sentia as pernas perderem as forças, a cabeça começava a rodar e sentia que poderia explodir a qualquer instante.
Bastou mais alguns segundos para que ambos se desmanchassem, e sem forças, você quase caiu de joelhos, isso caso ele não tivesse te alcançado antes disso acontecer.
Vocês riram mediante a situação, os corpos ainda tremiam em prazer e no rosto dos dois o sorriso de satisfação se fazia presente.
— Eu te amo muito, meu bem — disse ele e lhe roubou um beijo, puxando-a para deitar no chão e apoiar a cabeça em seu braço — Te amo muito.
— Eu também te amo, querido — respondeu e o beijou com desejo, sendo interrompida pelo celular do homem que começou a vibrar.
Ele então se levantou para atender, ajeitou a postura e a voz e atendeu. A ligação demorou alguns minutos, Esteban parecia um pouco nervoso e isso a deixou aflita, mas tudo mudou quando ele encerrou a ligação.
— Eu passei no teste! — sorriu abertamente — Voltaram atrás e decidiram que eu deveria ficar com o papel.
— Espera. No teste de hoje? — você o questionou e ele concordou sorridente — Oh meu Deus, meus parabéns, querido! — pulou em seus braços e o beijou novamente, até que os lábios doessem de tanto beijar.
— Obrigado por sempre acreditar em mim, mesmo nas dificuldades — abraçou-a e beijou o topo da sua cabeça — Eu não sei o que eu seria sem você.
— Eu também não sei o que seria sem você, Esteban — sorriu e o abraçou mais forte — Você merece isso e muito mais — o beijou outra vez e ele a tirou do chão, rodeando pela sala — Acredito que isso merece uma comemoração, não é verdade? — disse assim que seus pés encontraram a terra firme outra vez.
— Sim. E iremos comemorar da melhor maneira — Os olhos do homem ficaram mais escuros e o aperto na sua cintura se intensificou, indicando que aquela noite estava apenas começando.
120 notes · View notes
renjugyu · 2 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
* ˚⁺ conteúdo: relacionamento estabelecido, menção a chocking, sugestivo.
notas: meus pensamentos depois desse vídeo ter aparecido pra mim de novo.
Tumblr media
Na primeira vez que isso aconteceu, quando Mingyu envolveu seu pescoço pela lateral, pressionando sua mandíbula com o polegar como uma indicação para que você erguesse a cabeça, esperando que seus olhos encontrassem os dele — que brilhavam com preocupação genuína, todo o gesto inicialmente passou despercebido por você.
A situação não era das melhores, e você se viu emocionada pela atenção dele enquanto escutava sobre como seu dia tinha sido péssimo. Depois de dizer: "Tudo bem, vamos. Vou cuidar de você agora, vamos relaxar um pouco", ele a levou para um café onde comprou tudo o que você demonstrou ter vontade de provar, mesmo que estivesse superfaturado.
Mas então aconteceu pela segunda vez.
Mingyu se aproximou por trás do sofá em que você estava sentada e, assim como da primeira vez, abraçou a lateral do seu pescoço com as mãos em um aperto frouxo, pressionando suavemente o queixo para cima com o dedo.
"O que você vai querer comer?" Questionou. Ele não percebeu a forma como você engoliu em seco, umedecendo os lábios com a ponta da língua.
Quase se xingou por ter tomado uma ação despretensiosa e a levado para um caminho longe da inocência. No entanto, apreciou, até demais, a sensação das mãos dele em seu pescoço e, por um breve momento, se perguntou como seria se ele colocasse um pouco mais de pressão.
Após ouvir sua resposta, Mingyu saiu despreocupado, alheio aos pensamentos que rondavam sua mente. Enquanto isso, você se encolheu, sentindo-se levemente culpada.
Mas na terceira vez, você nem mesmo conseguiu disfarçar. Mingyu a puxou para um beijo, segurando seu pescoço, causando uma reação instantânea em você: soltou um gemido repleto de manha. Antes mesmo que suas bocas se chocassem, Mingyu parou, erguendo a sobrancelha ao notar seu estado.
Caiu completamente rendida aos toques dele, mesmo que até então fossem mínimos. Suas pupilas estavam dilatadas, demonstrando o impacto que teve sobre você.
"Você gosta disso?" Perguntou, abrindo um sorriso pequeno, cuidadoso. Para reafirmar a pergunta, indicou com um aceno de cabeça para onde a mão dele estava descansando. Mingyu não escondeu a surpresa quando você balançou a cabeça de forma apressada. "Ah... É por isso que você ficou tão molinha, então? Fofa."
Para provocar ou firmar a ideia, Mingyu pressionou seu pescoço e, dessa vez, não conteve o sorriso ao notar seu suspiro fervoroso.
"Por que você não me contou antes, princesa?"
Inspirou tentando acalmar seu coração, e então respondeu. "É a terceira vez que você segura meu pescoço assim, pensei que já tivesse notado, ou fazendo de propósito."
Na verdade, cogitou essa última afirmação com certo receio, já que Mingyu às vezes é alheio a aquilo que acontece ao seu arredor.
"Sério? Não percebi, juro." Falou de forma afável, franzindo os lábios em um pequeno beicinho.
"Não faz muito tempo que eu notei gostar... disso." Terminou em um murmúrio, um pouco acanhada pela confissão.
Aproximou o rosto em direção ao seu, ficando tão próximo que seus lábios se tocavam. "Linda, agora quero ver assim, dengosa, em outras posições também."
81 notes · View notes
sluttforromero · 2 months
Text
great war; parte um 🩰 ♡ ⁺‧₊˚🧸💌 🦢 enzo vogrincic
tw: angst
Tumblr media
fazia frio naquele dia. uma ventania insistente balançava as cortinas na sala e fazia o fogo da lareira se remexer de um lado para o outro, aumentando e diminuindo e por algumas vezes quase se apagando por completo.
parei por um momento para olhar o que estava ao meu redor. Era estranho olhar o papel de parede completo, sem os quadros pendurados na parede, sem as fotografias coladas avulsas próximas à porta de entrada, olhar a madeira do chão inteiramente exposta, sem o tapete branco que costumava ficar entre o sofá e a televisão me fazia querer gritar.
a caixa nas minhas mãos estava leve, não haviam sobrado muitas coisas para levar, embora que minhas veias dos pulsos estavam saltadas pela força excedida pelos meus dedos contra a caixa. havia ensaiado aquele momento repetidas vezes na semana passada; iria entrar e sair de cabeça erguida, mas era muito mais difícil colocar esse plano em prática do que fazê-lo funcionar na minha cabeça. encarar o final da linha agora era muito mais dolorido.
estava acabado; era o fim.
enzo apareceu na sala através da porta do quarto e quando me viu ficou parado, longe. De braços cruzados de maneira a a abraçar o próprio corpo ele me observava como se eu fosse um animal peçonhento que o atacaria assim que desse mais um passo em frente.
— ainda tem alguns vestidos seus no outro armário. — ele foi o primeiro a falar.
— não vou levar. pode jogar fora ou sei lá — tentei sorrir, mesmo não querendo de fato fazê-lo. — fazer de pano de chão. — não havia graça ou humor na minha fala.
— do casamento também?
tirei os olhos da caixa pela primeira vez para olhá-lo. enzo, que tinha quase que a metade do meu tamanho, mas agora, de alguma forma, parecia uma formiguinha perdida no jardim. os ombros encolhidos, cabeça baixa, voz branda e olhos vermelhos mostravam a destruição por de trás da muralha era tão avassaladora quanto a minha. mesmo que tentasse mostrar o contrário eu sabia que ele estava tão infeliz quanto eu, a diferença era que enzo sempre soube esconder seus sentimentos muito melhor do que eu.
o vestido de casamento, que fora feito pela falecida vó dele há seis anos atrás, ainda estava como eu havia deixado da última vez. embrulhado perfeitamente no saco plástico protetor, guardado cuidadosamente no fundo do armário. eu o havia visto na semana passada quando a mudança tinha saído do aplicativo de mensagens e de fato começou a acontecer, mas não tive coragem de tocá-lo. acho que me despedaçaria inteira se o fizesse.
ele ficou parada o meu lado depois de abrir o armário. ficamos ali, em silêncio olhando para o vestido como se ele fosse uma obra num museu, ou, na melhor das hipóteses, pudesse dar um fim digno a tudo isso.
eu fui a primeira a me afastar chorando. o barulho da minhas puxadas bruscas de ar só não era maior do que os saltos da minhas botas tocando o assoalho. qualquer coisa era alta demais naquele silêncio mortal, nunca achei que viveria para ver minha casa se tornar tão queita quanto um cemitério. Aquele apartamento no centro de Buenos Aires era uma cova onde jazia os restos do meu casamento.
eu fui pra sacada, mesmo com o vento gelado batendo fortemente contra meu rosto eu me recusava a entrar.
enzo veio para o meu lado. suas longas mãos seguravam as ondulações do ferro na sacada com uma certa força, batucando os dedos vez ou outra. ele fazia isso para organizar seus pensamentos. estava tão desesperado quanto eu. me assustei um pouco quando ele colocou sua jaqueta sobre meus ombros e me abraçou, me apertando contra seu peito.
então eu chorei. desmoronei na verdade, e nem me preocupei em tentar esconder as lágrimas ou todos os palavrões que saiam da minha boca entre uma puxada de ar e outra. eu me agarrei em seu corpo como se ele fosse um bote salva vidas em meio à tempestade, pois eu sabia, com cada fibra do meu ser que em breve as memórias do corpo de enzo contra o meu não passariam de uma memória distante que ficaria alojada na parte mais inóspita do meu cérebro.
— eu te amo. — falei. não valia mais a pena fingir costume diante do que estava acontecendo. eu jamais me acostumaria com a distância.
ele não me respondeu, mas isso já não me fazia chorar mais. Faziam meses que todas as minhas declarações eram ignoradas como se tudo o que eu dissesse não passasse de um ruído chato que o incomodava todas as vezes.
— eu te amo. — falei de novo. e de novo e de novo. falei até ele me levar para dentro de novo.
de pé no meio da sala ele se afastou, mas logo retornou com um copo de água que eu prontamente comecei a beber.
— eu realmente preciso que você pare de dizer isso. — enzo sussurrava gentilezas no meu ouvido, me dando um beijo na bochecha quando me acalmei. — você vai levar o vestido? — ele disse calmamente, analisando cada micro expressão no meu rosto para caso do choro voltar a atacar novamente. engoli o nó na garganta e assenti com a cabeça. — ótimo. mando entregar no seu apartamento até o final da semana.
eu apenas concordei com a cabeça, afundando meu corpo mais ainda no tecido da jaqueta, mesmo longe seus braços deixaram uma pressão fantasmagórica contra os meus.
— obrigada por tudo, enzo.
ele umedeceu os lábios e calmamente se aproximou. mesmo depois de tantos anos juntos acho que eu nunca de fato de acostumei sobre como o corpo de enzo fazia o meu parecer minúsculo. enzo me abraçou, um verdadeiro abraço de urso, onde suas mãos serpentearam para debaixo da minha camiseta, no qual eu pude sentir o gélido toque dos seus anéis de prata contra minha cintura. ele beijou minha testa com ternura, sussurrou "me desculpe" algumas vezes e sumiu corredor a fora. seus passos foram ficando cada vez mais longe até eu ouvir o som da porta da frente batendo.
nós não havíamos sobrevivido à grande guerra.
125 notes · View notes
mywritingonlyfans · 1 month
Text
Kuku pai de menina!! X2 🩷🎀 // Esteban Kukuriczka X Reader.
words: 1,3K.
Tumblr media
Sua cabeça doía bastante, o corpo todo na verdade. Você estava encolhida na cama, o cheiro dele ainda no travesseiro, e você desejava se fundir aos lençóis. Mesmo se sentindo mal, com os olhos fechados evitando qualquer clarão, você se viu engajada em prestar atenção na conversa deles.
O combinado era que Esteban levaria Mia à escola e, quando voltasse, te levaria à emergência. Segundo ele, 3 dias doente significavam que já tinha passado da hora de ver o que estava acontecendo. No geral, isso servia para sua filha de 5 anos, mas a preocupação dele sobre você também não era algo que te alegrava.
“Olha pra mim, baixinha. Vai acabar me deixando triste também", Esteban falou, a voz cautelosa, te fazendo sorrir fraco ao imaginar os olhos miúdos e inchados dele cheios de amor olhando para ela. Ele segurou os ombros dela num afago, e o olhar dela encontrou os dele pelo espelho. Mia estava num banco que fazia com que ela ficasse na altura dos ombros dele, e aquilo sempre fazia Esteban rir porque era tão adorável.
“Parece triste, meu amor", ele insistiu, beijando a cabeça dela, e ela se inclinou encostando nele para mais. Ela ficou em um breve silêncio, olhando a sua aparência no espelho com os olhos avermelhados. Ele não sabia muito o que fazer, mas sempre estaria ali por ela. As mãos dela tocaram rispidamente o cabelo, abaixando-os, e então as lágrimas escorreram, entender aquele gesto doeu tanto nele. Ele passou os dedos pelas mechas, alinhando melhor os fios, era cheio e encorpado, tão bagunçado quanto o dele. Ele não podia negar a similaridade, mas era um misto perfeito do seu cabelo com o dele, e ele achava aquilo lindo; ela era linda.
"Você é tão bonita", ele sussurrou, de uma forma clara. Ela sorriu, aninhando as costas no peito dele enquanto ele apoiava o queixo no ombro dela. "Você não acha?" Ela estava silenciosa e apreensiva. Muitas coisas se passavam na cabeça dele: alguém disse algo para ela que fez ela ter esse pensamento? Nessa idade, já nos comparamos a outras pessoas? Insistir para ela ir para a escola de cabelo solto com presilhas como de costume seria torturá-la ao invés de ajudar?
E em meio a um monólogo mental, ele sabia que recorreria a você primeiro. "Eu gosto das minhas estrelinhas", ela apontou para as sardas dele ao invés das próprias, e ele riu beijando as mãozinhas dela. Ela estava melhor, já tinha um sorriso tímido substituindo os olhos aguados. "Eu também gosto muito das suas sardinhas, baixinha", ele passou os dedos nas bochechas dela, e o riso dela se alastrou em um som tão gostoso.
"Eu gosto de como você é uma mistura de mim e de sua mãe," ele continuou com os olhos nela, querendo deixá-la ciente de que poderia confiar nele com os sentimentos dela. "Você me lembra muito ela." Ele tinha um sorriso nítido no rosto e a voz demonstrava isso na mesma intensidade.
Ele umedeceu os cabelos dela, passando creme e penteando eles para trás; ela estava mais confortável. "Você acha?" Ela estava desconfiada e ele riu concordando. "Gosto disso." Os dedos dela se enroscaram no uniforme e ele já havia ouvido várias vezes, e te falado também sobre isso, o quão bonita ela te achava. "Você é tão linda quanto ela, baixinha." As bochechas ficaram quentes. 
Esteban em algum momento havia aprendido a fazer tranças por meio de um tutorial no YouTube, e embora não fosse recorrente, ele tinha feito algumas em Mia que não ficaram muito ruins. Ele arriscou dar play no mesmo vídeo novamente e seguiu-o com a voz calma dela encorajando-o. Você conseguia ouvir o áudio do celular e recriar em sua mente as sobrancelhas arqueadas e lábios finos contraídos de Esteban ao dar seu máximo por uma única trança. Assim que ele conseguiu, Mia pediu para ele ajeitar alguns fios e ele se lembrava bem de como você fazia aquilo com gel.
Ela ficou se encarando no espelho por alguns minutos, não tão séria como antes, ela parecia mais animada com sua aparência. Ele pegou o protetor solar, passando no rosto dela, cobrindo todas as sardas e, como ela quis, ele deu tempo a ela para passar no rosto dele também. "Se sente melhor?" Ele perguntou, tendo a afirmação dela. "A gente vai fazer uma coisa legal, consiste em você repetir o que eu falar para si mesmo, entende?" Ele explicou devagar, segurando a cintura dela enquanto ela olhava entre ela e ele pelo espelho.
"Eu sou inteligente." Ela mordeu os lábios, suspirando fundo. Demorou uma pausa considerável até que ela repetisse com a voz bem fraca. Ele assentiu, "Perfeito, só preciso que seja mais alto, vai ter que confiar em mim." Ele beijou a têmpora dela, as costas dela novamente no peito dele. "Eu sou inteligente!" Soou mais alto, bem mais confiante. Ele elogiou ela por isso. "Eu sou capaz, eu sou confiante." Ela seguiu com um sorriso contagiante.
Aquilo aquecia o peito dele, assim como o seu. "E eu sou linda!" O sorriso continuou, ela respirou brevemente, e disse sem dificuldades e pensar muito sobre. "Talvez um pouco mais alto, o que acha?" As sobrancelhas dele arquearam, e ela aumentou a voz, apontando para o espelho nas pontas dos pés, repetindo o que acabou de ouvir sobre si mesma. "Eu te amo, baixinha." Ele sussurrou, perto dela, e ela acabou por gritar isso para ele também, se atirando nos braços dele. Ela tomou ela para si, deixando com que ela abraçasse ele o quanto tempo ela achasse preciso.
“A mamãe vai junto?" Ela disse, conforme caminhavam pela casa. "Não, meu amor, ela precisa descansar um pouco." Ela não disse nada, e então ele reparou que havia ficado sério momentaneamente e que ela percebia isso. "Ela vai ficar bem?" Ele sorriu, de fato não achava que você tinha algo sério, mas não tinha como afirmar. "Não precisamos ficar preocupados, ela é a mulher mais forte que já conheci.” 
Você havia dormido, aproveitando o silêncio da casa, o que fez com que não prestasse atenção neles saindo; eles teriam falado com você antes de ir, e mesmo que não gostasse de não ter dado um beijo em Mia, também gostava de ter conseguido dormir um pouco. As mãos geladas de Esteban te despertaram; elas eram carinhosas, e ele delicadamente dava beijos em seu rosto. Ainda sonolenta, você esfregou o rosto pela barba dele, fazendo-o rir. "Eu acabei dormindo," você soou culpada. Ele negou, sussurrando que estava tudo bem. "Que bom que conseguiu descansar, amor." Por mais que você não fosse falar, ele notou você tonta ao se sentar e ficou por perto. Ele te abraçou pela cintura, sua cabeça encaixada no peito dele enquanto ele te afagava. "Está doendo bastante," ele beijou seu rosto, te dando alguns segundos. Sempre que estava assim e ficava preocupada, ele repetia as histórias cotidianas de vocês dois, mas pela perspectiva unicamente dele, e você sentia que aquele dia seria marcado por uma dessas, e o conhecimento disso de certa forma te fazia acreditar que ia ficar tudo bem.
“Você quer uma trança? Acho que consigo fazer outra." Ele sorriu levemente, deixando você saber que ele sabia que você havia ouvido eles. "E eu vou pegar roupas pra você." Você assentiu, ele afastou o cabelo da sua testa, e você podia sentir o quão quente estava. Ele passou uma das camisetas de botões dele pelos seus braços, antes de beijar seus ombros, e você gostava de quão confortável se sentia ao estar vulnerável perto dele. Você teve sua trança e ele colocou um gorro em você. "Eu separei algumas frutas pra levar, você precisa comer alguma coisa." Ele disse, segurando seu rosto e olhando para você. Ele tinha bolsas de cansaço, mesmo que ainda fosse tão lindinho. "Eu estou bem, Kuku. Eu te amo por cuidar da gente tão bem." Ele riu levemente, da forma doce em que você pode notar os dentes tortinhos e o rosto brilhante. O nariz dele tocou a sua bochecha, ele mordiscou o lugar, e em meio a risos leves você quase não ouviu ele falar o quanto te amava também.
96 notes · View notes
themasterreader69 · 30 days
Text
RURAL
Enzo Vogrincic x Reader
Enzo Vogrincic te invita a tomarte unas vacaciones en la chacra de sus padres, a las afueras de la tumultuosa ciudad de Montevideo, Uruguay.
Tumblr media
Íbamos por la ruta 5 hacia la chacra, yo nunca había visitado el departamento de Durazno así que esto era como una pequeña aventura para mí. Viajamos en un Chevrolet Cruze gris que ya tenía varios kilómetros de uso. A Enzoconducir se le daba realmente bien, seguro debido a lo atento que es –una de sus mejores cualidades–. 
     Los temas melancólicos de Jeff Buckley tomaban el auto, él tarareaba Lover, You Should've Come Over y yo no pude evitar cantar a todo pulmón ‹but maybe I'm just too young, to keep good love from going wrong› esa línea dolía, las canciones de Jeff me recordaban a un amante que prefería olvidar, pero en ese momento, ese verso, era solamente para él. 
     Me sentía jóven e iluso a su lado, mis padres siempre bromeaban «¡10 años de diferencia no son nada!» a mí me llenaba de preocupación sentir que no era suficiente para él. ‹big spoon, you have so much to do and I have nothing ahead of me› pasó por mi cabeza. Mi rostro cambió, mi postura también, caí en sobrepensar. Él se dió cuenta –es atento ¿recuerdan?– pareció que iba a decir algo pero se abstuvo y simplemente cambió de canción, entonces Grace sonó. El inglés de Enzo no era particularmente bueno –por no decir que su conocimiento era nulo– pero me daba mucha ternura escucharlo cantar como podía gueit indefaie gueit indefaaaai (wait in the fire). 
     Me encantaba ser copiloto, ser copiloto para mí significaba sentarme a admirar la belleza del piloto, así que el trabajo se me daba naturalmente bien, como prueba de esto voy a describir lo que mis enamorados ojos veían; llevaba una coleta –él decía que le ayudaba a enfocarse– de la que salían algunos mechones de pelos sueltos que quedaban revoloteando por el viento.  Sus ojos radiantes por la luz solar, los rayos que buscaban contornear la forma de su nariz. Simplemente me encantaba su perfil y ver sus brazos firmes, extendidos, tomando el volante con seguridad. 
     Vestía unos jeans tradicionales, remera de algodón color crema que probablemente habría comprado en Hering y unos championes New Balance clásicos –cabe aclarar que yo jamás habría elegido unos championes claros para andar en la tierra, es más, yo llevaba mis Converse que suplicaban piedad, pero él tiene tanta elegancia que simplemente no lo puede evitar– muchos creerían que ahora que colabora en la industria de la moda, él caería en las garras del consumismo, pero lejos de eso, él es un tipo simple y a mí me gusta eso de él.
Durante el camino, Enzo compartió historias alegres de su infancia, nos reímos mucho. En sus historias se notaba un amor filial palpable –aunque incomprensible para mí– yo también compartí algunas anécdotas, alteradas tal vez, para volverlas más alegres de lo que eran.
A minutos de las tres treinta, le bajó poco a poco el volumen a la música.
—Vos sabés que... –él movía su pulgar derecho sobre el volante con cierta inquietud–. Siempre quise poder dejarle a mis viejos un lugar donde puedan disfrutar del buen vivir, respirando aire fresco, todo eso... –vi como mordía el interior de su cachete–. Como para devolverles un poco todo lo que me dieron.
     Extendí mi mano sobre su pierna haciendo una mueca.
—Bueno el punto es que... –siguió–. Esto es un logro para mí y me hace muy feliz poder compartir esto contigo— Dijo mientras soltaba una sonrisa sincera.
     Las palabras de Enzo resonaban con un afecto genuino. No había en sus palabras, nada más que honestidad y para mí eso era un alivio, venía de años de dudas, toda mi vida dudando del cariño de otros pero su querer era algo certero.
Al llegar a la chacra la inmensidad del lugar dejaba boquiabierto, la chacra se reveló como un edén –que bello mi paísito– quería aprovechar estas vacaciones para conectar con la tranquilidad de la naturaleza. De todas formas las vacaciones iban a ser breves, era más como una escapada, ya que Enzo andaba firmando más contratos otra vez.
     Yo quedé impresionado por la fusión perfecta entre lo contemporáneo y lo rústico de la arquitectura al entrar al lugar, tenía detalles modernos, pero la esencia del campo se mantenía intacta. ¡Qué hijo de puta cómo ama a sus padres! –nosotros compartimos un diminuto apartamento en Montevideo–
Estábamos explorando la moderna cocina, yo mantenía la vista sobre el techo de dos aguas que añadía un toque distintivo a la estructura, cuando Enzo irrumpió mis pensamientos con su voz.
—Tanta ruta me dio hambre, me voy a preparar unos wraps vegetarianos ¿te hago unos?
—Tranqui, no tengo hambre. Comé vos —Le dije sin apartar la vista del techo, que placer los buenos ángulos en una casa, siempre escasean—.
—¿Posta no querés comer nada? Le pongo abundante aguacate como te gusta a vos — Insistió mientras se acercaba para jugar con mi cabello.
—No es que no quiera comer nada ¿o acaso estás vos en el menú? — Respondí mientras lo tomaba por sus caderas. Riéndome.
     Enzo soltó una carcajada y sostuvo mis manos.
—Mejor sigo mostrándote la chacra, así te sentís como en casa.
Me presentó las mascotas que nos recibieron con entusiasmo.
—Este es Garfio. — Decía mientras se agachaba para sacudir sus manos detrás de las orejas de un galgo de pelaje oscuro que no dejaba de dar vueltas a nuestro alrededor, celebrándonos con cada movimiento.
     Aunque no suelen gustarme los perros, la alegría con la que Enzo miraba a Garfio me contagió de emoción. Con una sonrisa –como amo verle sonreír– me contó la conmovedora historia de cómo rescató a este compañero leal en la misma ruta por la que habíamos llegado más temprano. 
     Mientras nos acercábamos a dos gatas persas que se encontraban plácidamente descansando en los sillones del living dijo: Estas son mis reinas más preciadas, Thelma y Louise. 
     Me quedé fascinado con ellas.
—¿Sabías que las dos miran películas conmigo?—Me dijo.
    Sentí en ese momento que Enzo actuaba como un niño, todo le causaba ilusión, me quería hablar de todo, contarme todo, compartir todo. Me subieron unas inmensas ganas de sostenerle.
—¿En serio? Me muero del amor— Le respondí pero sin prestarle mucha atención –ya que toda mi atención estaba en Thelma y Louise– mientras me turnaba para darle besitos en la frente a cada una de ellas.
     Con la tentación de quedarme jugando con Thelma y Louise, Enzo me recordó que aún había más por descubrir. La salida trasera reveló un ventanal inmenso que permitía que la luz natural inundara el amplio living.
Me llevó a un pequeño establo donde conocí a Trueno, un majestuoso caballo negro. 
     Curioso, le pregunté a Enzo si sabía montar a caballo, y con una sonrisa, confesó que recién ahora estaba aprendiendo y que su padre era el verdadero experto en la materia. Luego de interactuar un poco con Trueno, Enzo me llevó a conocer los conejos que su madre criaba cerca de un pequeño invernadero que había en el lugar. 
     Los conejos eran unos seres adorables que él agarraba con tal gentileza que mi corazón no pudo evitar derretirse allí mismo.
—Todavía no terminamos, yo sé que desde la ruta las viste, vamos a saludarlas. 
     Nos dirigimos hacia la zona donde pastaban una diversidad de vacas. 
—¡Y no te enojes conmigo! —Dijo alzando las manos—. Pero te tengo que decir que ninguna tiene nombre. Son sólo "Las Vacas".
     Me reí, miré alrededor, el territorio era tan vasto que era difícil no sentirse ínfimo. Encontré un tronco caído a la lejanía y me senté sobre él. Por suerte, Enzo no me siguió y en cambio se quedó hablándole a las vacas. Mientras tanto, yo estaba cargado de muchísimas emociones, la melancolía me recorría el cuerpo.
—Que locura, no merezco esto— Dije mientras me mordía los labios aguantando el llanto.
     No sé si era la brisa veraniega, el canto de los pájaros, el hermoso atardecer que a lo lejos ocurría, la inmensa cantidad de árboles, los animales o el inexplicable y particular olor a eucalipto que tenía el lugar –ni idea de dónde venía porque la plantación de eucalipto la habíamos pasado hacía muchísimos kilómetros– o quizá era todo eso junto, o nada de eso. 
Al regresar nos sumergimos en la habitación –aún inexplorada por mí– buscando un merecido descanso después de la aventura del día.
      Me dejé caer en la cama, inhalando profundamente. Enzo, de pie, me observaba y pude anticipar un comentario del estilo "¿Ya te vas a dormir?". A pesar de que ya era tarde para una siesta, la idea de cerrar los ojos me tentó lo suficiente como para finalmente hacerlo sin culpa. Sutilmente, Enzo se unió a mí en la cama y con delicadeza, posicionó sus piernas entre las mías y se recostó sobre mi pecho. Sentí una paz inconmensurable. Deseaba quedarme eternamente en ese momento. Creo que la paz fue tal, que hasta tuve un momento de meditación y todo. 
—Entonces... —Volteó a verme con sus preciosos ojos marrones—. ¿Te gustó la chacra?
—Me encantó, cada rincón tiene su encanto.
—Me alegra mucho —Me abrazó con una inmensa fuerza mientras que, susurrando con gran timidez, de una forma casi imperceptible le escuché decir "Cuando te veo relajado, siento que todo vale la pena".
No estoy seguro de si transcurrió mucho tiempo mientras reflexionaba sobre cuál sería mi respuesta a eso, sin embargo, cuando me disponía a dar una respuesta, me percaté de que Enzo ya se encontraba en el dulce abrazo del sueño. La serenidad del entorno parecía haberlo envuelto en un manto de descanso antes de que pudiera compartir mis palabras. Con el pasar de los minutos, la atmósfera apacible y la sensación reconfortante me llevaron también a mí.
75 notes · View notes