Tumgik
#momrry
larentsfilm · 4 months
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Breakfast With Dad 🍳🥞
“Quando a escola de Elio anuncia o evento de café da manhã com o pai como parte de suas atividades, ele se prepara para ter um dia ruim. É uma surpresa quando Louis, um voluntário, aparece para almoçar com ele.
Agora ele precisa bolar um plano para juntá-lo com sua mãe: Harry.”
⚠️ Contém: momrry / kid fic / embora tecnicamente seja um pré-adolescente / louddy / harry é mãe solteira / louis é mais novo / diferença de idade / harry!bottom / louis!top / breeding kink / mpreg / found family / h com pronomes masculinos e femininos / domestic fluff.
Leia “Breakfast With Dad” no meu wattpad @larentsfilm! Uma fanfic com muito momrry e louddy!
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gumballavocadoharry · 10 months
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The first steps:
"Come on, come on.....come to daddy bubba," Harry cooed, watching patiently for the gurgling baby to smoosh into his arms that were lovingly stretched out for him. "You know I love you," Harry pouted, "And I'll give you cookies." You giggled, flashing an illustrious smile at your husband and baby boy who were bonding over Harry pleading for Zander to take his first steps.
"Oh baby, he'll do it when he's ready," Harry looked over with his usual puppy dog pout, "Yeah, but I don't want to miss it." You rubbed Harry's back reassuringly. "I promise, Zander would want you to be there too."
Harry gave a goofy smile, before picking Zander up and settling him in his lap. "I need to see you growing up," He cooed to the emerald eyed baby whose Harry's genes dominated. "Your my little boy, and I'm your first best friend." Zander cooed, pressing his chubby cheeks to Harry's nose.
"Oh you want kisses now hm?" Harry peppered loud kisses on his baby's cheeks, finally catching a breath to give him a hug, gingerly rubbing his back. "Mm, you're too sweet."In that moment, you wished your cell phone was there to record the sweet moment between father and son.
Later, in the afternoon, You and Harry were positioned at the counter, preparing lunch. Harry being a goofball, was telling a silly story about Mitch while they were recording a new song in the studio. "Ha, Harry! Was Mitch okay? Did you help him up?" Harry nodded, a cheeky smile trespassing across his face. You had noticed that Harry had stopped smiling, was completely turned around staring in awe at something he spotted from his periphery.
He dashed over to Zander; arms retraced in their stretched out position ready for his collapse. It was only once you turned around, that you realized Zander was taking his first steps. You shuffled out your cell phone and hurriedly recorded his first steps as he finally collapsed into Harry's arms. "YOU DID IT!" He cheered, "My baby boy took his first steps! Oh I'm so proud of you!" The father smothered Zander's face in soundly kisses, making sure not to miss an inch of unkissed skin where he didn't send a loud puckering smooch.
"Harry, you're gonna make his little cheeks all red," You laughed, "I know but he finally did it! He walked babe!"
You stepped closer, showing him the video of the precious moment you were fortunate enough to catch on camera. "Our little boy is growing up,"
"Aw, don't remind me." Harry cooed sadly, looking at the baby who was perched in his protective arms. "He'll always be my baby boy."
And you had to agree with that.
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hotmomrry · 1 year
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— Mother's Day
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Onde Harry está grávida e a atração por seu obstetra é maior do que o esperado. Em uma consulta, tudo o que consegue imaginar é Louis, seu médico, a fodendo. E, a partir daí, seus desejos podem ser realizados.
Hpussy
Harry grávida
Louis médico
Um pouco de sadismo e humilhação
porn with plot
7 mil palavras
🍓🍓🍓🍓
Subestimar é um verbo que refere-se ao ato de não valorizar ou dar a devida estima para algo ou alguém por achar que esta possui um valor abaixo do que realmente apresenta. E, sem dúvidas, Harry deveria começar a subestimar as pessoas.
Era difícil estar em uma balança entre o bem e o mal, entre o verdadeiro e o falso, entre a realidade e uma utopia. Mas era tão mais difícil não ser amado, não ser valorizado. No quesito amor, até mesmo um breve sinóptico era o suficiente. Aliás, quem media amor? Quem realmente preferia a solidão ao mínimo?
Para Harry o ato de amar existia. Ela amava Brandon, ela idolatrava-o. Não importa se o noivo emanava perfume feminino misturado com gim ao que chegava em casa. Não importa se a caixa de bombom que recebeu no dia dos namorados veio com alguns chocolates faltando na forma de coração. Não importa, não importava e não importaria jamais que Brandon usava de sua boca durante a noite e logo depois ia dormir no quarto de hóspedes. Porque, apesar disso, o homem dizia que a amava, dizia que seriam uma família feliz, que o bebê no ventre de Harry era fruto de uma paixão, e nem mesmo se importava em Harry ter engordado alguns quilos, ou sobre como soava tão irritante sua carência nas vezes em que estara em casa.
Estava chovendo lá fora, os pingos brutos na janela alertavam que a tempestade ia e vinha. O pequeno limão dentro de sua barriga - apelidado carinhosamente por seu obstetra conforme o bebê crescia - não parava por um segundo. As trovoadas não ajudavam, fazendo-o se agitar a ponto da garota soltar gemidos incômodos.
Harry olhou para seu relógio, era pontualmente 16h da tarde, o que significava que seu noivo estara meia hora atrasado. Mas Styles entendia, ele era muito ocupado cuidando de seu restaurante. O único detalhe que não conseguia entender era porque não subestimava o poder do homem de perder quaisquer compromisso que fizesse parte da vida do bebê e, até mesmo, da vida de Harry.
"Aconteceu alguns imprevistos, não vou poder levar você na consulta hoje. Até mais tarde xx"
Previsível.
Em todos seus 23 anos jamais se sentira tão humilhada como agora, na época de sua gravidez. Perguntava vez ou outra se a culpa era do bebê, se aquela pequena coisinha de 16 semanas estava arruinando sua vida. No seu emprego todos elogiavam, na sua casa não era nem mesmo desejado. Brandon mesmo disse que transar com Harry beirava ao tédio, que toda aquela barriga, os enjoos, os desejos, tudo aquilo o fazia querer sair de casa.
Neste instante, acariciando sua barriga enquanto estara sentada no sofá, perguntava se alguém no mundo a fora o faria se sentir desejada, ao mesmo tempo que respondia-se que era impossível.
Trajando shorts curtos jeans, uma camisa preta do Linkin Park que marcava os mamilos enrijecidos, uma calcinha rendada por baixo e seus cabelos em uma cascata de cachos, estava frustrada. A gravidez a fez odiar qualquer roupa que não fosse confortável o suficiente, e todo o trabalho que tivera estara arruinado, porque quem receberia o presente não iria aparecer aquele dia nem mesmo para borrar um pouco do seu gloss.
Quando tomou coragem de sair de casa, chamou um Uber. O caminho fora deprimente, ainda mais quando o senhor que dirigia o carro perguntou onde estava o sortudo que era pai do seu bebê. Ela queria, genuinamente, chorar.
Para melhorar ainda mais seu dia, a rua que dava ao consultório estara interditada, fazendo com ele precisasse descer e caminhar na chuva forte pela calçadada. E então, destruir-se. Ótimo, agora seu obstetra a veria ainda mais destruída - não que o senhor Tomlinson fosse alguém não compressível.
— Senhorita Styles, você está bem? — Lucy, quem costumava recepcionar os pacientes no consultório, chegou perto de si. Ele estava no hall do prédio, pronto para subir.
— Não se preocupe, foi apenas uma chuva. — Sorriu docemente, pegando o elevador junto à ela, que trabalhava no consultório de seu destino. Os olhos esverdeados olhavam sorrateiramente para a recepcionista, rezando para que ela não fizesse mais perguntas, já que amava bater longos minutos de papo.
Com muita sorte, Lucy não falou mais. Assim que as portas metálicas se abriram, as duas saíram. Doutor Tomlinson tomava um pouco de café na recepção enquanto distraidamente mexia em seu celular. Havia um óculos na ponta de seu nariz, e uma tensão consideravelmente grande em sua tempôra, além dos lábios rosados entreabertos.
Ele não pareceu notar as duas, a não ser que tenha preferido ignorar a presença em seu consultório. Todavia, no momento em que guardou seu celular no bolso do jaleco, abriu um sorriso para Harry e Lucy, esta que andou para trás de seu balcão assim que o telefone da recepção começou a tocar um pouco escandalosamente.
— Harry, pensei que não viria mais hoje. — Tomlinson a ofereceu aquele sorriso. Não simplesmente um sorriso, mas a porra do sorriso que a fazia esquecer da aliança em seu dedo.
— A chuva fez com que eu me atrasasse. — Aproximou-se timidamente, podendo sentir as gotículas gélidas escorrerem por suas costas, lembrando-se da chuva que havia tomado.
— Ah, claro! — Pareceu se martirizar por algo. — Como pude não oferecer uma toalha? — Perguntou retoricamente. — Vamos, preciso cuidar de você e do limão. — Sorriu, deixando-a passar meio sorridente em sua frente, enquanto sentia a mão deliciosamente quente e confortável se apoiar no fim de suas costas.
O médico encostou a porta, mas avisando à Lucy sobre a consulta. Ele foi rápido e preocupado em pegar uma toalha, oferecendo-a ao outro, que apenas agradeceu e entendeu que deveria ir se trocar.
Já era uma rotina estar ali e saber o que fazer. Harry entrava no banheiro do consultório, trocava sua roupa para a descartável e saía, deitava na maca e tinha alguns toques que precisava se controlar para não pedir mais. Louis costumava a elogiar para distrair, pensando inocentemente que a expressão distorcida no rosto alheio era desconforto. Na última vez ele disse sobre seus peitos, respeitosamente.
"Está passando a pomada que eu receitei para seus mamilos? Eles já estão bem mais macios." foi essa pergunta junto ao toque no biquinho enrijecido que fez Harry soltar a primeira gota de leite e, secretamente, sentiu-se molhar em sua intimidade.
Ela não aceitava ser culpada daquilo. Estava cheia de hormônios, sem conseguir gozar desde a descoberta da gravidez e, para piorar, Louis Tomlinson era uma perdição com seus toques, seus olhares e suas perguntas que variavam de "Você se alimentou hoje?" até "Me disse na última consulta que não está conseguindo chegar a um orgasmo, já tentou se tocar sozinha?". Harry sabia que era tudo parte do profissinal, ela não era burra, mas era uma grávida com necessidades que seu noivo não cumpria.
— Caso queira esperar suas roupas de secarem, posso mandar para a lavanderia aqui perto. — Harry abriu os olhos, vendo que Louis ajeitava a luva descartável em suas mãos.
— Sem preocupações, Doutor, vou sair daqui direto para casa.
— É claro que eu me preocupo. Já tivemos muitas preocupações durante a gravidez, não podemos ter mais. — Styles assentiu, sem querer voltar no assunto.
O caso das rotinas quase semanais tinham motivo: os riscos que apresentavam. A garota e seu bebê já haviam passado por sangramentos, resultados falsos, a espera duas vezes de exames que detectariam doenças ou anomalias, e claro, a própria rotina de Harry contra a ansiedade e seu estresse interminável com Brandon.
— Vou agendar uma transvaginal de novo para a próxima semana, okay? Só por precaução. — O doutor se sentou no banquinho, abrindo as pernas de Harry, que já estara deitada. Apoiou seus pés nos suportes da maca e levantou um pouco a roupa. — Você tem feito exercícios?
— Às vezes... A barriga está muito incomoda para a hidroginástica e o pilates. — Mordeu seu lábio inferior, sentindo os dedos de Tomlinson na entradinha de sua intimidade.
— Isso é preguiça, Harry. — Chamou sua atenção. Ele levantou o corpo para que pudesse olha-la, sorrindo. — Você está muito bonita hoje, querida. — Talvez ele disesse aquilo pelo desabafo de Harry algumas semanas atrás, alegando que sentia-se horrível. Mas lá no fundo ela desejava que ele achasse mesmo. — Como tem ido com Brandon?
— Um desastre, sinto que é mais fácil ele fazer outro filho em mim durante a gravidez do que me fazer go- —Sua fala fora interrompida com um gemido baixinho, Louis a distraia enquanto inseria o espéculo dentro dela, abrindo-o dentro de si e afastando as paredes internas da bucetinha apertada.
Ele foi rápido em fazer o exame, coletou o material de seu útero com o cotonete e guardou para mandar ao laboratório. No entanto, quando estava prestes a tirar o espéculo de Harry, as pernas se fecharam, fazendo com que ele entrassem ainda mais dentro dela, vindo junto a um gemido alto enquanto suas mãos apertavam a maca.
Louis estava sem reação, receoso e com medo dela ter se machucado, enquanto pensava se era aquilo que Styles queria. Quando olhou em seu rosto, ela estava se olhos fechados, os lábios entreabertos e suas bochechas vermelhas como pimentões. O material da roupa descartável deixava amostra como os mamilos estavam tão duros, se esfregando lentamente contra o plástico.
— D-desculpa. — Foi a única palavra que saiu dos lábios de Harry. Estava tão fodidamente envergonhada.
— Preciso tirar antes que você se machuque, querida. — Tentou afastar as pernas, mas a mulher mantinha firme.
— Tá tão bom, doutor. — Murmurou, fazendo-o engolir a seco. — Me desculpa. — Manteve o tom de voz, abrindo as pernas e deixando-o terminar seu trabalho.
Louis estava calado porque não havia palavras, e o maldito constrangimento pela ereção que se formava na calça social era pior ainda. Quando voltou a se sentar no banco, pôde ver as gotas do pré-gozo escorrendo até seu cuzinho. Harry estava insano, fazendo o obstetra se questionar do porquê Brandon não fazia seu trabalho certo tendo-a em casa.
O espéculo fora retirado com calma, já que estava ainda mais fundo. A bucetinha se contraia no nada, vermelha e molhada, tão irresistível que Louis precisou tocar. Dois dedos desceram pelos grandes lábios, subindo pelos pequenos lábios rosados. Tomlinson tinha pena de Harry quando o bebê passasse por ali, porque aparentava ser tão apertada.
Os dedos continuaram, agora, em seu clitóris inchado. Massageou, tocou e pressionou, focado em cada uma das reações das pernas de Harry. Ele apertava seus dedos com força, assim como contraia as coxas grossas excitado.
— Louis... - Gemeu imersa ao tesão, sentindo o látex da luva em seu interior, mas era tão pouco, era o começo de um maldito dedo que não a fodia. — Me chupa, eu sei que você quer me chupar. — Tudo o que a cabeça da cacheada conseguia imaginar era os lábios mamando em seu clitóris, a língua molhada entrando e saindo de si, ou a pontinha do nariz arrebitado se esfregando no seu pontinho enquanto era comido por aquela boca.
Tomlinson realmente queria enfiar seu rosto no meio daquelas pernas, mas ele não faria. Não faria ainda, na verdade.
— Nossa consulta acabou, senhorita Styles. Mas não saia daí, tenho dois presentes para você. — Ele se levantou, deixando um tapa pesado em sua buceta. Harry praticamente gritou, olhando para Louis finalmente, só para assentir ao seu comando.
Aquilo parecia ser uma brincadeira. A mulher estava fervendo de tesão e Louis havia sumido. Não que tivesse esperança que algo acontecesse. Seus presentes deveriam ser meias para o bebê como da última vez, ou talvez a polícia para o retirar de lá. Mas ao mesmo tempo que queria correr, ela queria respeitar Louis. Então, seu único movimento foi sentar, as pernas ainda abertas, deixando com que ele pudesse se esfregar na maca em busca de algum contato.
Sentia-se em um filme pornô por conta das circunstâncias. Sua xotinha era razoavelmente estimulada pela maca coberta com um papel que já estara completamente molhado. Seu quadril ia para frente e para trás com um pouco de dificuldade, enquanto uma mão segurava no apoio de pés e a outra se apoiava em sua barriga.
Ela cavalgaria em um pau se tivesse Louis ali, ela até mesmo ajoelharia só para receber seu gosto com a garantia de que seria fodida. Sua cabeça estara tombada para trás, deixando visível pequenas gotículas de suor descendo por seu pescoço. Gemia sem se importar com quem entraria por aquela porta, prestes a arrancar a roupa incômoda. A mão que antes estava na barriga, tocava seu seio, apertando forte até que o mamilo estivesse deixando o leite quentinho molhar seus dedos.
— Me come, Lou. Eu deixo você gozar dentro de mim. Deixo você acabar comigo. — Gemia quando ouviu a porta se abrir novamente. No entanto, quando abriu seus olhos, Lucy estava de queixo caído dentro da sala, e a figura de Louis chegou segundos depois atrás dela.
Harry não queria mais nada além da morte, a vergonha era muita para que ele pudesse lidar.
Tudo foi rápido, porque em um piscar de olhos a mulher já não estava mais lá e Louis ria em sua frente. Como ele podia fazer uma coisa dessa?
— Porra, bebê. Você estava gemendo tão alto que ela deve ter ficado preocupada. - Os olhos verdes estavam claramente assustados.
Queria gritar com Louis, bater em seu peito e falar que nunca mais voltaria a se consultar com ele. No entanto, o doutor havia vencido, porque agora Harry recebia um leve carinho em seu rosto, enquanto era trazido para mais perto do corpo de Tomlinson, ficando sentadinha na maca e tendo o outro entre suas pernas.
— Abre as pernas, tenho que verificar se a minha bucetinha está bem. — A cacheada pôde sentir a pele quente de Louid, já que agora não usava mais a luva. A massagem de seus dedos era tão superior a se esfregar em qualquer outra coisa. Porque nada poderia segurar seu cabelo firmemente enquanto beija seu pescoço como Louis estava fazendo.
Ele arrastou a boca por seu maxilar, sentindo os dedos com as unhas pintadas segurando em seu braço. Os lábios fininhos capturaram o inferior de Harry, chupando enquanto trazia-a para um beijo quente. Ainda a masturbava lentamente, ficando com os dedos ainda mais molhados quando deferiu dois tapinhas seguidos em seu clitóris, guardando a xotinha em sua mão conforme a deixava em forma de concha sob ela.
— É tão bom, seus dedos são tão bons... — Gemeu contra Louis, começando a rebolar nos dedos de forma desesperada. — Eu quero gozar assim — Murmurou, fechando as pálpebras trêmulas.
— Você está tão desolada, não é, putinha? — Riu, vendo-a assentir. — Tão desesperada que não se importa de ser chamada de puta. Você é uma vergonha. Sujando toda a minha sala. — O que Harry não esperava era que receberia um tapa tão forte em seu rosto que engoliria um choro que estava prestes a sair.
— Não faz isso. — Choramingou, acariciando seu rosto avermelhado.
— E por quê eu não faria? Me diz. — Cravou as unhas em seu maxilar, não parando os movimentos, até que sentisse ela pulsar em seus dedos. — Eu deveria encher você até engravidar de novo, sabia? Porque é só pra isso que você serve, cadela. — Sorriu sádico em seu rosto, parando os movimentos e se afastando. — Não fecha a porra dessa perna.
A cacheada estava com seu coração acelerado, e Louis já deveria ter notado que nada do que ele fizesse diminuiria o tesão dela, muito pelo contrário. Ela tremia, literalmente. Não sabia se era porque estava perto do seu limite, porque queria mais ou de tanta vergonha misturada com excitação. Iria enlouquecer antes de sair dali. E, para piorar a sua situação e melhorar a de Louis, seus peitos vazavam como nunca. Eram tantos estímulos que não conseguia se controlar.
Desesperada, desamarrou a roupa, tirou e amassou, cobrindo apenas seus seios para conter o leite que sujava a pele. Quando Louis voltou em alguns segundos, ela o olhava com os olhos marejados. Suas pernas abriram ainda mais e o doutor tinha uma caixa de presente em suas mãos. Ela era completamente preta com alguns detalhes em dourado, os olhos azuis a incentivavam a abrir a caixa, fazendo-a levar uma mão até o fecho e abrir.
Sua mente ficou genuinamente confusa. Havia ali uma corrente, tal que Styles não fazia ideia para o que servia, e na outra partitura havia um vibrador. Era o vibrador, na verdade. Rosa, com três partes. Esse, Harry conhecia. O vibrador em formato de pênis no meio, um vibrador ondulado grande e fino para seu cuzinho de um lado e um estimulador de clitóris do outro. Louis não queria apenas o dar prazer, queria que ele fizesse se sentir bem outra vez e, principalmente, consigo mesmo.
— Eu estava guardando há um tempo e tentando ganhar coragem para presentear você. — Beijou sua bochecha com um selar úmido.
— Não acredito, Lou... Obrigada. — Sussurrou risonho, negando com a cabeça. — O que é isso? — Apontou para a corrente, fazendo Tomlinson pressionar seus próprios lábios e deixar a caixa ao lado da mulher, pegando as correntes.
— Feche os olhos e me deixe ver seus peitos, bebê. — Afastou a roupa amassada dos seios fartos. Estavam ainda mais gostosos por conta da gravidez, empinados e com seus biquinhos vazando gotinhas esbranquiçadas.
Styles estava de olhos fechados quando sentiu o primeiro beliscão. Mas, diferente de beliscos dados com dedos, era gelado e dolorido, amassava o mamilo sensível, fazendo uma lágrima escapar de seus olhos. A segunda dor
veio ainda maior em seu outro mamilo, as mãos fracas marcando os braços de Louis por cima do jaleco.
— Uma palavra, bebê.
— Morango. — Previsível para quem tinha uma tatuagem de morango em uma nádega.
Uma corrente gelada passava por sua barriga, a mão de Louis escorregou até a xotinha, abrindo e prendendo seu clitóris. Dessa vez, Harry gritou. Não soou como um gemido ou um resmungo, era um grito em alto e bom som, acompanhado do orgasmo que a fez se contorcer e se jogar não braços do doutor, ofegantemente.
— Dói... — Choramingou, se agarrando ao corpo e chorando quando os mamilos estavam contra o peitoral de Louis. Este, por outro lado, acariciava suas costas lentamente, sentindo apenas a respiração contra sua pele e as lágrimas quentes. — Dói muito.
— Vai passar, bebê. Você até mesmo gozou, não foi? Eu estou tão orgulhoso do meu bichinho. - Beijou seu pescoço.
— Está mesmo?
— Muito. Como não estaria?
Afastou Harry apenas para selar seus lábios, sorrindo quando a olhou de baixo a cima. Um beijo carinhoso fora deixado em sua testa, com Louis arrumando os cachos bagunçados.
— Vá se vestir, uh? — Arrastou a pontinha de seus narizes. — Preciso atender outra paciente. Mas não tire os prendedores, seja boazinha. — Harry assentiu, se arrastando na mão de Louis como uma gatinha carente.
A cacheada respeitou a vontade de Louis. Ela vestiu sua roupa, olhou-se orgulhosa no espelho e saiu do banheiro, vendo o outro limpar sua bagunça. Sem dizer nada com a boca mas muito com o olhar, deixou um beijo na bochecha do homem, pegou a caixa do presente e saiu, sendo impedido de correr por conta das correntes. Aliás, elas ligavam seus seios ao seu clitóris, fazendo qualquer movimento ser demais.
🍓
Já era noite quando Brandon chegou em casa. Parecia estar puto como sempre, reclamado de um lado para outro e falando para Harry que a marca roxa em seu maxilar era porque havia batido o rosto em uma parede por acidente.
Harry não ligava, na verdade. Ele estava radiante e o pequeno limão parecia compreender aquela felicidade. Styles não poderia estar mais feliz enquanto tomava uma taça de suco de uva para enganar seu cérebro. Fazia a janta com o maior prazer — nos dois sentidos —, servia os pratos na mesa e terminava de cortar a salada quando sentiu o noivo afastar os fios achocolatados de sua nuca e beijar com calma.
— Está tão animada hoje, tenho algum crédito por ontem? — Harry riu.
— Claro, amor. Claro que você tem.
Ele jamais teria crédito. Mas alimentar o ego de um homem egoísta era bom, ainda mais quando estava o enganando. Harry detestava a ideia de trair, acabando por ser apegar a outro detalhe: você não pode trair o que nunca foi seu.
— Mas hoje não vai rolar, okay? — Suspirou com desgosto ao sentir as mãos apertarem sua cintura, fazendo o robe de seda subir. — Ainda estou muito dolorida por ontem. O doutor disse que é bom dar um tempo de sexo também. Por conta do bebê, entende, meu amor? — Virou-se para ele, beijando sua bochecha e sorrindo inocentemente.
Em partes a cacheada não estava mentindo, ela realmente encontrava-se dolorida. Entretanto o motivo era que ainda estava tão apertada pelos prendedores. O banho havia sido uma tortura, em uma ponte da dor para o prazer sempre que precisava lavar sua intimidade, ou quando a água gelada caía com pressão em seus seios extremamente sensíveis. Não queria provocar Louis, mas depois do banho tudo o que pôde fazer fora o mandar uma foto enquanto roçava a buceta no porcelanato da banheira.
A parte ruim disso foi quando recebeu uma ordem de que não deveria nem mesmo ousar pensar em gozar.
Ela cumpriu.
E, mesmo que não aguentasse mais tanta pressão em pontos tão sensíveis, ela continuou. Durante o jantar, encontrava-se incomodada com os apertos vez ou outra, ousando gemer baixinho mas justificar que o bebê estava se mexendo. Não que seu noivo se importasse, estando muito focado entre dividir sua atenção na comida e no celular.
Quando notou que não teria nada além de uma janta, Brandon deixou seu prato na pia e subiu, ao menos desejando uma boa noite de sono à noiva.
Schopenhauer foi um homem inteligente. Ele acreditava que a vida era uma oscilação de tédio e sofrimento, que a felicidade existente era momentânea. Costumava citar que o homem mais feliz era aquele que buscava pela solidão e que o amor era terrível, dilacerante, mas fundamental.
Tudo o que passava na cabeça de Harry enquanto se acomodava em seus lençóis recém lavados era que, por muito tempo, acreditou que Schopenhauer fosse pessimista além do limite, que sua filosofia não era nada mais que uma utopia de sua cabeça. Era a realidade dele, a vontade dele, o mundo idealizado na cabeça dele.
Mas, talvez, quem passou tempos vivendo em outra realidade era Harry. Schopenhauer nunca esteve errado.
Os fragmentos de felicidade da cacheada estavam existindo e eram momentâneos, enquanto o amor terrível e fundamental era resumido em seu relacionamento. As pessoas estão e sempre estarão destinadas a ganhar parcelas de ápices de alegria, mas nunca uma vida inteiramente feliz. Aliás, qual seria a graça de viver sem sangrar?
E, por mais solitário que soasse, Harry e seu pequeno limão estavam em busca daquilo. A solidão soa melhor quando a única outra opção é desagradável.
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A semana foi uma completa tortura, mas todo dia cansativo era recompensado durante a noite. Harry ligava para Louis e eles conversavam durante um tempo antes que fosse impossível aguentar a excitação que cada suspiro de Tomlinson trazia ao seu corpo. Então, com ambas as partes já sabendo o quão previsível eram, Harry usava o dildo que fora presenteado.
A sensação de ser preenchido ao mesmo tempo enquanto tinha o pontinho doce estimulado era, sem dúvidas, incrível. A mistura dos prazeres não conseguiam ser contidos, ainda mais quando Louis sussurrava do outro lado da linha, não deixando de foder sua mão tão rapidamente. Os dois sempre chegavam juntos, ou com a cacheada explodindo em um orgasmo e pingando até o último segundo do prazer do outro.
Eles precisavam se encontrar, isso era óbvio. Mas haviam tantos empecilhos. Como, por exemplo, Louis trabalhar o dia todo, ou como Harry estava participando da semana de organização para a comemoração do dia das mães com seu grupo de apoio. Já era sexta e em apenas dois dias se comemoraria o dia das mães. Seria seu primeiro dia carregando um bebê e sendo mamãe. No próximo ano poderia estar com o bebê em seu colo e receber oficialmente felicitações da comemoração. Ela estava ansiosa com isso.
Como tudo não era e nunca fora flores, havia também Brandon. Ele estava insuportável e aflorando tantos sentimentos ruins em Harry. Na noite de quarta ficou parado em sua porta enquanto via a garota se deleitar em seu prazer. Por sorte, não estava conversando com Louis, mas para seu azar, o noivo queria participar no lugar do dildo que vibrava dentro de si. Dizia que aquilo era inútil, assim como disse à Harry quando ele se recusou a transar com ele.
Era um caso complicado. Ninguém era Louis, muito menos Brandon. Aquilo ocasionava brigas e gritarias, estresse e o noivo pegando dias de folga para ficar de olho em Harry. Agora nem mesmo seu banheiro tinha trancas. Era como viver sufocado por aquele maldito homem enquanto sua liberdade era suprida toda madrugada por uma ligação secreta.
Naquele dia, em uma sexta-feira calorosa, Harry terminava de contar os conjuntos de mesa e cadeiras dentro do salão da instituição que usavam para as reuniões em grupo. Já estava prestes a escurecer, algumas meninas ainda estavam por ali, algumas com seus 8 meses de gravidez e outras com apenas poucas semanas.
Quando finalmente acabou, pegou sua bolsa e foi para a rua chamar um táxi. Estava cansada, mas ainda era cedo. Se saísse naquele exato momento, ainda poderia enrolar Brandon. Então, sem se importar, chamou pelo carro de taxista que passava e mudou seu trajeto, indo para o outro lado da cidade.
Precisava ver Louis, mesmo que sua consulta tivesse sido adiada para segunda-feira por conta da agenda cheia e a confusão de Lucy com os horários. Harry se perguntava às vezes se todas aquelas mulheres iam atrás da melhor consulta da cidade ou atrás dos toques deliciosos do médico.
Mesmo não confessando, Styles era um tanto possessivo. Não seria muito diferente com Tomlinson, já que as perguntas em sua cabeça se resumiam a: Louis fazia ligação com todas? Dava presente para todas? Dizia como queria se lambuzar do melzinho de todas? Ou as palavras eram apenas para si?
Nem mesmo sabia se Tomlinson era comprometido, apesar de qualquer tipo de anel ou aliança se ausentar em seus dedos.
Se fosse um amante, pelo menos todas às vezes que gritou quando sem querer puxava a corrente dos prendedores quando estava absorto ao prazer da voz de Louis, teriam valido a pena. Ou todas as vezes em que sua mente fetichizava o doutor em sua sala fodendo sua buceta com instrumentos enquanto comia seu cuzinho com o pau grosso e quente.
Era, definitivamente, um fetiche de sua imaginação ter o seu médico trabalhando consigo daquela forma. Faria até mesmo consulta todos os dias.
Como agora, descendo do táxi após o deixar com o troco, subindo o elevador do prédio vazio e parando no consultório que conhecia muito bem. Assim como no hall do prédio, ali também não havia ninguém, mas as luzes estavam acesas. O computador estava desligado e o telefone fora do gancho, o que significava a ausência de Lucy.
Harry foi sedenta para a sala do homem, entrando e vendo que estava vazia. Louis teria que estar ali. E caso não estivesse, obrigaria Harry a implorar até que ele voltasse. Mas do que vale súplicas quando se tem fotos dos seus peitos?
A garota se livrou de suas poucas roupas, soltou seus cachos e se deitou na maca macia. Suas pernas estavam abertas o suficiente, os biquinhos dos peitos sendo acariciados com a ponta de seus dedos, fazendo a xotinha piscar. Poderia ficar nisso a vida toda, apenas esperando pelo seu homem chegar. Os peitinhos estavam tão empinados, mas pareciam tão judiados pelo uso recorrente dos prendedores. E, depois que passou a usá-los, seu clitóris estava sempre durinho, fazendo com que fosse uma tortura andar de calcinha ou shorts mais apertados, uma vez que ele insistia em se arrastar no pano a cada passo dela.
Ser gostosa, grávida e com tesão não cabiam na mesma pessoa.
— Certo, querida. Papai fala com você mais tarde. — Louis chegava perto, concentrado em suas palavras e em olhar para baixo, até que encontrou com os olhos o vestido florido jogado em seu chão. — Tchau, amor. — Suspirou pesado, desligando o celular e deixando-o em sua mesa.
Estava vidrado naquela cena. Tudo o que conseguia pensar em seu dia era Harry, Harry e Harry. Agora, ele estava ali. Sem muitas mudanças, mas sempre mais gostosa.
— "Papai"? — Questionou, soltando uma risadinha. — Pensei que apenas eu o chamasse assim. — Mordiscou o lábio inferior ao vê-lo se aproximar. — Diga a sua fi-
— Cala a boca. — Mandou, desferindo um tapa forte em sua coxa. — Vou dizer a minha filha para jamais ser uma vadia suja como você que tem a coragem de me esperar toda abertinha. — Subiu a mão por onde ganhava cor pelo tapa, apertando quando seu polegar encostou na virilha alheia. — Não conseguiu mesmo se segurar até segunda. — Riu, negando com a cabeça.
Como era possível estar a tão poucos segundos com Louis e já estar prestes a estourar em prazer?
Tudo o que conseguiu captar foi o cinto sendo arrancado rápido da calça, assim como o botão abrindo e o zíper descendo. Engoliu a seco, olhando nos olhos azuis completamente desconcertada.
— Ajoelha, que merda você tá esperando? — Falou tão rudemente que estremeceu o corpo. Mas Harry estava estática.
Tomlinson parecia tão determinado a acabar com ela quando agarrou seus fios e puxou de forma forte, até que tivesse o corpo fora da maca, encarando em seu rosto.
— Não me venha com a desculpinha que não aguenta ajoelhar. Ou eu vou precisar te mostrar todos os vídeos que eu tenho? — Ela negou com a cabeça, quase derretida. — Você adora esfregar essa sua bucetinha, o seu cheiro deve estar pela casa toda. No banheiro, no travesseiro, até no braço da cadeira. — Harry tentou ser forte, mas um gemido baixinho saiu antes que pudesse perceber.
— Eu quero que meu cheiro fique em você. — Sussurrou, beijando seu maxilar e se ajoelhando.
Se Louis fosse uma religião, Harry seria o maior devoto. Mas, apesar de não ser um Deus, Harry sempre seria regido por ele, para sempre seria fanático por sua figura.
As unhas pintas de vermelho, propositalmente, arranhavam a v-line lisinha conforme Louis se livrava de sua camisa e a boxer era a abaixada pela garota. Ela beijava a pele até que o cacete estivesse batendo em seu rosto, fechando brevemente os olhos. Arrastou a bochecha no comprimento, prestes a ronronar, lambendo sua glande com lambidas de gatinho, sentindo seu couro cabeludo arder com os dedos puxando brutalmente. Mas não reclamou.
Ela engoliu tudo de uma vez, engasgando no pau e saindo de pressa para tossir. Não teve tempo para olhar para Louis, sentindo o sapato social chutar sua intimidade, fazendo-a morder tão forte seu lábio que o gosto metálico fora sentido.
— Se você fizer isso de novo eu vou te chutar até que a porra dessa buceta esteja em carne viva e arrombada com o meu sapato. — Puxou com impacto sua cabeça para trás. — Ouviu?
— Sim, senhor. — Persistiu olhando em seus olhos, voltando a chupar o pau como um pirulito gostoso. Sua mão bombeava e sua boca engolia cada centímetro, fazendo a garganta se apertar nas veias pulsantes. Os olhos verdes rolavam em prazer e ao mesmo tempo uma dor suportavelmente deliciosa, fazendo-a pingar.
A cacheada se contraia no nada, começando a rebolar devagar no sapato impecável. Louis deixava chutinhos prazerosos em seu clitóris, começando a foder sua boca sem pena.
Cada vez que a glande batia na garganta da mulher, sua buceta se contraia e soltava mais do melzinho. Ela não suportava mais o ar em seus pulmões, eles queimavam como o inferno, assim como todo seu corpo e as coxas de Louis que eram maltratadas pelas unhas curtas.
— Maltrata meu pontinho! — Gritou manhosamente, estava tão perto. Chupava só a glande, seus dentes raspando com cuidando em seu falo. Louis continuava gemendo em deleite, maltratando sua intimidade com a ponta no sapato e segurando seu cabelo, mesmo que perdesse o controle.
Os lábios gordinhos mamaram nas bolas inchadas, uma por uma, até que as duas coubessem em sua boca e fossem molhadas por sua saliva. Lambeu entre elas e esfregou a língua sob a pele, deixando-a se arrastar por todo o pau até a glande. Mais uma chupada e Louis se afastou, com Harry cavalgando em seu sapato encharcado. Seu rosto se contorcia tão bem, prestes a gozar.
Os jatos de porra foram deixados no rosto angelical, e o sapato fora tirado de perto dela, fazendo-a cair de quatro pela pressão e formigamento em sua grutinha. A porra se misturava com as lágrimas que deixavam sei rosto, as duas quentes e escorrendo pela pele branquinha. Ele soluçava, uma agonia em seu peito e em seu ventre. Sua agitação fez o bebê se agitar também.
— Não é justo! — Gritou chorosamente, olhando com raiva para Louis. Ele tirava seus sapatos e a calça com a boxer.
— Para ser ingrata, vagabunda. — Pisou nos dedos de sua mão, vendo o choro aumentar. — Uma coisinha chorona e egoista. Eu deveria ter enchido essa boca de porra pra você ficar quieta. — Harry engolia o choro, as pálpebras trêmulas e a mão dolorida depois que Louis pisou.
Foi quando Styles abaixou a cabeça para continuar o patético choro que a mão firme segurou em sua nuca, puxando-a para cima e tendo as costas alheia contra seu peito.
— Não chora, princesa.
— Eu não tô chorando, Lou. — Se esfregou contra ele. — Eu tô sorrindo, não vê? — Sorriu grande, com as covinhas aparentes. Seus olhos ainda estavam vermelhos pelo choro, assim como as bochechas.
Louis puxou um lenço de papel, limpando o rostinho com calma, tendo alguma beijinhos desferidos no pescoço alheio. Sua outra mão acariciava a barriga, acariciando com amor e sentindo o bebê se mexer com calma.
Quando acabou de limpar, beijou os lábios maltratados, chupando-os e beijando lentamente, provando do seu gosto, vez ou outra os narizes de arrastando e as línguas se encontrando em sicronia. A língua quente de Louis passou por um vestígio de sua porra na bochecha corada, levando até a cacheada para que experimentasse.
— Me diga onde está doendo, eu vou sarar pra você. — Selou uma última vez seus lábios, suas mãos subindo de sua barriga até os seios inchados, estimulando os biquinhos duros.
— Minha bucetinha dói, Lou. — Tomlinson soltou um risinho, apertando mais seus peitos até ouvir seu gemido. As mãos foram até seus ombros, desceram por seus cotovelos e até duas mãos, apoiando as mesmas na maca.
Havia um problema com Louis. Ele não queria beijar e ter superficialmente o gosto de Harry em seus lábios. Ele queria prova-la, lamber seu corpo, morder seu corpo, comer a cacheada com a boca, cada pedacinho daquele corpo
Por isso, os lábios e a língua chuparam a nuca levemente úmida pelo suor, correu em sua espinha dorsal até seu cóccix e até suas nádegas.
Ele ainda estava ali, o pequeno morango desenhado em linhas pretas e finas, com suas sementes desenhadas, o cabinho da folha e seu formato comum. A tatuagem não era pintada, e isso fazia toda a diferença.
Sua boca chupou a "fruta", seu gosto era ainda melhor. Cheirava e tinha o sabor de Harry. Sabor de um leve hidratante de baunilha com a pele quente de sua nádega. Harry se empinou mais para ele, quase esfregando em seu rosto a bunda durinha.
Louis desferiu um tapa no morango, seguido de outro e mais outro, vendo as coxas se contrairem, os gemidos manhosos serem praticamente gritados e suas pernas se abrirem mais, deixando o cuzinho a vista enquanto a grutinha pingava.
Era como se tivessem injetado adrenalina nas veias de Harry. Ou, se fosse um animal, poderia ser facilmente considerado como um maldito cio.
A fruta tatuada estava vermelha, ganhando a cor forte nos próximos tapas desferidos, onde a língua de Louis era uma barreira dentro da boca da cacheada, impedindo-a de gritar mais. Ela não parava, nem mesmo com as unhas cravadas na pele ou quando a boca do doutor foi substituída por dois dedos fundos em sua garganta.
Os dedos foram usados para saciar a vontade de tocar Harry, sem cerimônias estando dentro dele, enquanto sua língua estava concentrada em lamber sua entradinha. Os dois buracos eram estimulados, fazendo Harry segurar nos fios do doutor desajeitadamente e o afundar mais.
— MAIS! — Gritava desesperada. — Mais forte, me come mais forte. — Rebolava nos dedos, ganhando um a mais. Harry praticamente quicava nos três dedos, apertando seus próprios na cama até que estivessem pálidos.
Louis descobriu que a mulher era, realmente, insaciável.
Ela gozou tão fortemente em seus dedos que os expulsou da xotinha. Mas não parava de se contrair, pulsando como se seus batimentos cardíacos estivessem controlando sua intimidade.
Quando Harry virou o pescoço, ofegante, seu rosto estava completamente vermelho, sua testa com um pouco de suor, suas pupilas dilatadas e os lábios entreabertos. Uma verdadeira bagunça deliciosa pra caralho. E bom, Louis não estava diferente. Com saliva escorrendo por sua boca, as bochechas vermelhas, o cabelo bagunçado e um sorriso nos lábios com sabor de Harry Styles.
A cacheada se virou, descendo as mãos pelo peitoral nu do mais velho, até estar bombeando seu pau enquanto saboreava sua boca, sendo tão bem agarrada pelas mãos em sua bunda. Era impossível não sorrir durante o beijo, e impossível não brincar com a glande em seu corpo, deixando-o com vestígios molhados.
Os braços se entrelaçaram no pescoço de Louis, que entendeu o recado quando uma coxa passou pela cintura alheia. O homem fez questão de pega-la no colo, mesmo com um pouco de dificuldade. Harry só precisava se sentir amada, se sentir desejada, sentir que o peso não era um empecilho, que sua barriga não dificultava as coisas, assim como seu desejo de estar nos braços de alguém não deveria ser tão difícil.
Tomlinson beijava seu pescoço, encaixando a glande e entrando de uma vez só, sentindo o gemido mudo que fora deixado em seu ouvido. A bunda de Harry fora parcialmente encostada na maca, apenas para que pudesse ser comido ainda melhor. Louis metia fundo, acariciando sua cintura e apertando um de seus seios, vendo-a delirar de prazer.
— Você é tão gostosa, bebê. Porra, eu poderia te comer a vida toda. — Louis disse roucamente, encantado com aquela beleza e com a excitação fora do normal que haviam criado naquela bolha.
O mais velho apertou sua coxa, acariciando a parte interna enquanto afastava as pernas para que a bucetinha ficasse ainda mais aberta. As bolas eram pesadas batendo em sua bunda, e seu interior era surrado tão bem.
Os braços de Louis não continham apenas as tatuagens, sendo marcados com os cortes dos arranhões que as unhas vermelhas faziam. Ele metia e era retribuído com marca dos seus dedos e gemidos altos, até mesmo com suas pernas tentando abrir mais do que o possível.
— Faz mais bebês em mim, Lou! — Sentiu seus fios serem puxados até que estivessem cara a cara, sendo separados apenas pelo caralho que saía e metia com tudo outra vez. Descendo os olhos para a visão perfeita de seu pau entrando e saindo dela, tudo o que podia notar era a vermelhidão e a bagunça de gozo que Harry fazia. — Eu quero seus bebês, porra! Eu quero todos eles dentro de mim.
E ela veio, chorando fortemente e com sua buceta pingando, melando completamente o pau de Louis que continuou até ir fundo e enche-la com a sua porra, respirando ofegante contra seu rosto, sem ponderar em beijar os lábios.
— Gozou bem fundo, amor? — Soltou uma risadinha, ajeitando a franja de Louis, deixando beijinhos em seu rosto.
— Uhum. Se conseguissemos fazer um bebê durante outra gestação, você já estaria grávida, bebê. — Beijou a pontinha do seu nariz.
— Então não sai de dentro de mim, fica mais um pouco. — Bocejou. — Eu estou cansada. — Se aconchegou no corpo, abraçando.
— Estou aqui, moranguinho.
Suas próximas lembranças foram um completo apagão. Apenas Louis deitando atrás de si e ainda dentro dela, se mexendo devagar enquanto metia com calma, mais alguns beijos em seu corpo e um leve acariciar em sua barriga.
🍓
O som alto do toque de celular praticamente berrava dentro do quarto, ecoando na cabeça cacheada como um megafone em seu ouvido. Aquela ligação interrompia seu momento de paz, após uma noite tão agitada e estressante.
Estressante porquê a gravidez deixava tudo mais intenso, também porque a cota de aguentar Brandon já havia sido estourada. Agitada porque, após a saída do homem pela porta, ela ligou seu som alto enquanto dançava pela casa e mandava mensagens convidando Louis para a festividade que aconteceria no parque no outro dia.
Mas tudo parecia tão mais leve. O noivo era ex-noivo, sentia-se liberto. Suas roupas encontravam-se na porta de casa. A casa de Harry, afinal. Seus pais haviam a deixado morar lá com o noivo depois que se mudaram para os Estados Unidos.
Foi uma briga intensa. Carregada com gritos do homem e alguns pratos quebrados pela garota, além do vaso de plantas que atingiu a testa de Brandon. Mas, no final, ele aceitou o término do noivado dizendo que não queria que Harry o procurasse, muito menos o "verme" em sua barriga.
Styles faria isso com prazer. Nem ela e nem o pequeno limão mereciam passar por isso. E, como uma mãe protetora, ela mandou Brandon se foder, dizendo que o bebê não era dele. A raiva do homem aumentou, esmurrando a porta que tinha sido fechada em sua cara após a notícia — mesmo que falsa.
— Oi, mamãe. — Harry pegou seu celular na cama, atendendo a mãe que ligava sem parar. Anne era um pouco insistente. — Feliz dia das mães!
Enquanto esperava Anne descobrir onde ficava o viva-voz, Harry desenrolava a toalha de seu cabelo, passando pelas gotículas do torso nu. Andava com liberdade em sua casa, se ajeitando para logo sair e se encontrar com Louis.
— Feliz dia das mamães, boneca! — Ouviu os pais gritarem no celular, fazendo-a rir.
— Obrigada papai, obrigada mamãe. Eu estou bem feliz com isso. — Falou genuinamente risonha, penteando se eu cabelo em frente ao espelho.
— Estamos muito felizes também, filha. Como estão as coisas por aí?
A cacheada explicou a noite anterior, recebendo total apoio de seus pais. No entanto, assim que seu pai saiu, a mãe questionou se havia outro alguém, fazendo-a negar até o último segundo, mesmo com um sorriso em seu rosto.
Bom, é o que é. Mas Anne não precisava saber ainda.
Quando desligou a chamada, vestiu-se. Usando um vestido vermelho apertado que marcava sua barriga, tênis confortáveis e brancos, um sobretudo cinza por conta do dia um pouco frio. Louis iria adorar, assim como ele.
Vermelho era a cor dos dois.
Isso poderia ser comprovado quando, assim que o carro estacionou em frente a sua casa, Louis saiu segurando tulipas vermelhas e uma blusa da mesma cor, com um sorriso tão grande que fora possível sentir durante o selar de seus lábios, sujando os finos com o gloss que usava.
— Meus dois bebês estão bem? — Beijou sua bochecha, indo até o outro lado para abrir a porta do passageiro.
— Melhores do que nunca. — Sorria bobo. — Ela está aí? — Questionou tenso.
— Está esperando por você e pelo limão. — Permitiu que Harry entrasse no carro. No banco de trás, estava a garotinha de apenas 4 anos. Ela sorria grande para Harry, segurando uma caixinha de presente.
— Feliz dia das mães, Harry! — A menina de olhinhos azuis gritou, entregando o presente para a mulher. Harry olhou encantada, virando-se para Louis com os olhos molhados.
— Feliz dia das mães, bebê. — Selou a pontinha de seu nariz.
Seria, definitivamente, o começo de uma nova vida.
🍓
Espero que tenham gostado ♥️🎀 mandem mais sugestões na ask! Perdão por qualquer erro.
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haarrrys · 1 year
Note
Hey could you do another Harry and his daughter blurb. Like Harry being clingy to her and being affectionate?
of course i can! it’s a little short but i hope u enjoy ~
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your my baby say it to me
w.c - 300+
🏷️ tags - dad!harry , singledad!harry , mitchrowland , dad!harry x amani, and of course, fluff.
summary - harry being a *little* clingy towards his daughter when he’s supposed to be getting ready
pairing - singledad!harry & daughter!amani 🍪🥛
more harry & amani
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“harry, shows starting soon, you really gotta get your suit on man.” mitch sighed, rolling his eyes at his friend, who has his almost one year old daughter in a makeshift swaddle (although she’s getting to old for it). harry was supposed to be getting ready ten minutes ago— but of course once amani awoke from her nap he couldn’t help but coo at her puffy face, and show no hesitation to cuddle her when she cried for him.
long forgotten was the pink suit he was supposed to be wearing.
“can’t, she wants to cuddle with her dada, right mani?” harry said, kissing his daughters cheeks, and earning a little nod from her, though harry knows she doesn’t understand what he said. he also knows jeff will have his head once he finds out he still hasn’t gotten ready, but he can’t make himself care no matter how hard he tries. post-nap time is one of his most favorite things, his daughter wakes up clingy and cuddly and harry loves it. he gives her all the cuddles she could want, and anyone who tries to tear them apart during this time is most likely to fail.
mitch knows this, so he accepts his defeat and finds a nearby concession stand to occupy himself.
once harry and his daughter are alone again, he smiles at her, sitting her up in his lap. “mani?” he says, getting her attention. the little one looks up at him and smiles around her dummy. “i love you,” he coos, tickling her tummy. amani copies him, attempting to say it back but it comes out as incoherent blubbering.
“oh my— baby, did you just tell me you love me? you love dada?” harry gasps, searching for his phone if she says it again. he’s sure he would look crazy to anyone else, but his baby finds it endearing.
it’s only until sarah enters the room and forcefully pulls amani away from him and lets jeff coerce him into his suit that he finally gets ready.
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ps- to all the lovely anons who sent in requests, im working on them! i don’t have much time to do them but i try to do what i can :) sorry for delays <3
as always , requests are open! ty for reading 📖 ☕️
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louismeu28 · 1 year
Text
Family.
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Louis e Harry estão separados a mais de 4 anos, e eles decidem - pelas crianças - fazerem uma viagem de família para um resort. E as coisas mudam completamente em uma noite.
[Avisos: harry intersex, breeding, leve humilhação, espanhola, e muita cena fofa com as crianças.]
♥︎
O garotinho de 6 anos de idade soltava uma risada gostosa toda vez que o pai o pegava e o jogava no ar, o deixando no chão novamente e correndo atrás dele em seguida.
— O papai vai te pegar! — Louis dizia em voz alta enquanto corria atrás do seu filho, sem contar a risada quando o mesmo tropeçou e caiu de bunda no chão, soltando uma risada infantil gostosa.
Louis correu rapidamente até o garoto checando pra ver se o mesmo estava bem. Isaac sorria para o pai, mostrando suas lindas covinhas junto com seus perfeitos olhos azuis, combinando com seu cabelinho com uma franjinha bagunçada, uma cópia de Louis.
— Tudo bem garotão? — Louis perguntou ao garotinho, levantando-se e o pegando no colo rapidamente, ajeitando sua blusinha com um desenho do hulk na frente.
— Sim papai eu tô bem. — Isaac o respondeu, ganhando um beijinho na bochecha gordinha. Suas pequenas mãozinhas segurando com força na camisa preta de Louis enquanto seguiam para a cozinha.
Eram férias e ali estava a família Tomlinson Styles, fazia apenas algumas semanas que estavam em um resort bem tranquilo e familiar onde todos se divertiam muito - especialmente as crianças - e relaxavam de meses do trabalho e estresses diários.
Mas tinha um porém. Louis e Harry não estavam juntos. Sim, o casal resolveu fazer aquela viagem pelas crianças. Sabiam o quanto elas queriam e precisavam de um momento com a família toda reunida. Então eles conversaram e resolveram viajar.
As coisas não estavam exatamente boa entre os dois. Era difícil ouvir os filhos perguntando repetidamente se "o papai vai voltar a morar com a gente mamãe?" Ou então "papai, o senhor vai voltar morar lá em casa?" Enfim.. eram apenas crianças que queriam ver os pais juntos novamente.
Louis e Harry tinham terminado a uns 4 anos atrás, quando a filha mais nova do casal nasceu. Pra falar a verdade eles não estavam exatamente juntos quando a garota estava perto de nascer, mas ainda moravam juntos.
Não tinha como explicar especificamente o que aconteceu para os dois se separarem. Foram muitos motivos, e o principal deles foi a rotina. Louis trabalhava demais, sempre muito cansado e quando chegava em casa o resto da sua energia eram gastas pelo filho mais velho, na época ainda um bebê.
Harry também trabalhava, mas passava a maior parte do tempo cuidando do filho, não que ela não gostasse, ela amava cuidar do seu garotinho. O problema é que ela ficava muito sobrecarregada e isso gerava brigas e mais brigas entre o casal.
Então depois de muitas noites de discussões e reconciliações com sexos brutos e sujos, Ivy nasceu. Bom, aconteceram muitas coisas depois disso, e depois de um tempo Harry não aguentava mais aquele clima tenso e pesado que ficava em casa, e ela não conseguia lidar com tudo aquilo estando grávida e tendo que cuidar de uma criança.
Eles se separaram e Louis foi embora de casa. Deixando Harry abalada. Porém, Louis nunca se afastou dos seus filhos, sempre voltava para vê-los e sempre que tinha tempo saia com as crianças. Ivy ficava mais com a mãe é claro, por ser muito novinha. Mas Louis não a deixava de ninar e dar todo seu amor e carinho.
— Quero mamãe.. — Isaac resmungou no colo de Louis, quando ele entrou na cozinha vendo Harry sentada na mesa enquanto alimentava Ivy. Ela olhou pra si por cima do ombro, aquele olhar que Louis conhecia muito bem.
Louis colocou o filho no chão vendo-o caminhar até a mãe, que passou a mão nos seus cabelinhos lisos, lhe perguntando baixinho se ele estava bem.
— Você caiu amor, se machucou? — Harry perguntou cuidadosa.
— Cai mas papai me pegou, tô bem mamãe. — Ele respondeu olhando para a irmãzinha que tinha a mãozinha direita nos seus cabelinhos cacheadinhos enquanto a outra apoiava no peito da mãe enquanto bebia sua vitamina no seu copinho da moana.
Ivy nasceu cheia de saúde e alegria. A garotinha tinha muita energia e era a princesa dos pais. Os cabelinhos loiros cheios de cachinhos, o olhos grandes e verdes como o da mãe, e a boquinha cheinha que também puxou a mãe. A única coisa que a lembrava o pai era o narizinho e as sobrancelhas. E ela também não tinha covinhas, diferente do irmão.
— Quero água. — Isaac pediu enquanto esfregava seu rosto na mão quente da mãe, gostando do carinho que recebia.
— Peça ao seu pai amor, estou alimentando sua irmã agora.
O garotinho assentiu caminhando até o pai novamente que estava encostado na bancada da cozinha, seus olhos azuis fitando com carinho Harry alimentando Ivy.
Isaac chegou perto do pai tocando nas suas pernas e tendo os olhos dele sobre si em seguida.
— Água papai. — Louis acenou pegando o copo do homem aranha do filho no armário e colocando água em seguida, dando nas pequenas mãozinhas do garoto vendo-o beber. Ele entregou o copo ao pai quando bebeu tudo e correu de volta para a sala, para brincar com seus diversos brinquedos.
Louis se aproximou de Harry, vendo quando ela colocou a filha sonolenta no colo enquanto limpava a boca da garotinha com um paninho.
— Fala logo eu sei que você tá doida pra reclamar. — Louis começou cruzando os braços sob o peito, se encostando na parede.
— Essas suas brincadeiras vão acabar machucando o Isaac. Eu já te disse isso. — Harry reclamou, a irritação era palpável na sua voz.
— Não vai machucar, ele só caiu Harry, crianças caem.. e ele está crescendo também, muita energia. — Ele falou observando ela caminhar pela cozinha.
— Você que sabe Louis. — Harry disse revirando os olhos, indo em direção à sala.
Louis bufou passando as mãos nos cabelos, estava irritado e tudo o que queria era que as coisas fossem como antes, ele sentia falta de Harry, falta de ser uma família com ela, com as crianças.
Ele esperava que as coisas mudassem naquela viagem.
(...)
— Onde pensa que vai assim? — Foi o que Louis perguntou quando viu Harry sair do banheiro. Ele estava sentado na cama do casal - Louis não dormia ali pra falar a verdade - enquanto observava os dois filhos brincando em cima dela, quando Harry saiu apenas de biquíni e um shortinho curto praiano.
— Vou tomar um sol na piscina, cuida das crianças pra mim? — Ela perguntou não parecendo muito interessada em dar satisfações ao ex-marido.
— Harry. — Louis se levantou, deixando os travesseiros perto dos filhos para eles não caírem da cama, e andou até Harry, que tirou os olhos do celular lhe fitando — Você não vai sair assim sozinha, se for pra sair nós todos vamos juntos. — Ele disse, ciúmes queimando dentro do seu corpo.
Harry franziu o cenho, observando a feição irritada e ciumenta de Louis. Ela o conhecia tão bem. Se aproximou do ex-marido vendo quando ele abaixou o olhar para os seus seios.
— Você não decide se eu saio ou não sozinha Louis, e não, não vamos sair todos juntos. Eu preciso de um tempo pra mim. — Ela disse levemente irritada pela atitude ciumenta de Louis.
— Olha isso.. — Louis disse olhando pros peitos grandes de Harry — Todos vão olhar para você, e você sabe muito bem que eu odeio isso Harry.
— Mas é pra olhar mesmo, eu estou solteira. — Ela disse debochada, porém engoliu a seco quando Louis travou o maxilar.
— Caralho você tá me irritando. — Ele disse virando o rosto pros seus filhos que brincavam, sem se importar com os pais discutindo ali — Por favor.. vamos todos juntos sim? — Ele pediu, vendo Harry revirar os olhos.
— Não, eu vou sozinha. Cuide das crianças, eu não vou demorar. — Ela se afastou de Louis indo na direção dos filhos, se despedindo com beijinhos e cheiros.
Antes que Harry saísse do quarto Louis foi atrás dela a parando na porta. Harry bufou irritada, porém amando ver Louis morrendo de ciúmes e correndo atrás de si feito um cachorrinho doméstico.
— O que foi Louis? — Ela perguntou sem paciência.
— Só toma cuidado tá bem? — Ele disse passando a mão nos cabelos longos e cacheados de Harry. Ela acenou, gostando do carinho. — E não esqueça Harry — Ele segurou no queixo dela — Você ainda é minha e esses peitos aqui — Ele abaixou o olhar — São meus. — E antes que Harry pudesse responder, ele entrou no quarto novamente batendo a porta, deixando Harry com o coração acelerado sem conter o sorriso sapeca no rosto.
As coisas nunca iam mudar pelo visto, e mesmo que Harry tentasse não cair no charme cafajeste e sedutor de Louis, ela nunca conseguia, seu coração sempre falava mais por si do que a sua mente.
A coisa toda é que Harry não queria se machucar de novo. Foi difícil viver sem Louis, mesmo tendo alguns casos passageiros ninguém nunca ia ser como ele. E Harry sabia que seu coração sempre pertenceria a Louis, afinal, sempre foi ele. Harry sabia que pra sempre teria um vínculo com ele, e ela ainda torcia para um dia eles voltarem a ser o que eram antes. Uma família feliz e unida.
(...)
Louis estava na academia do resort, era umas dez da manhã, e ele já estava ali fazia praticamente uma hora. Malhando de leve pois estava de férias. Seu garotinho também estava ali brincando em um canto com seus brinquedos, enquanto Harry estava com Ivy em casa.
Isaac observava com atenção Louis fazendo esteira, seus olhinhos azuis curiosos pensando que aquilo era um brinquedo, então ele apoiou as mãozinhas no chão e empurrou seu corpo pra cima ficando em pé e andando até o pai.
Quando ele se aproximou Louis automaticamente colocou seus olhos no menino, tirando seus fones de ouvido para ouvir o que filho estava dizendo.
— Brinquedo papai? — Ele perguntou apontando para a esteira, se aproximando curioso. Louis rapidamente diminuiu a velocidade e desligou o aparelho, mandando o filho se afastar.
— Não bebe, não é brinquedo, não se aproxime você pode se machucar. — Ele disse pegando no braço do garotinho e o afastando. Isaac olhou pra cima encarando o rosto suado de Louis, ele estava sem camisa e apenas com um short preto, seu corpo todo suado.
— Eu quero subir! — O menino pediu manhoso. Louis se abaixou na altura do filho ajeitando seus cabelinhos lisos.
— Não pode Isaac.
— Eu quero subir papai.. brincar. — Isaac continuava insistindo, querendo mais do que tudo andar no "brinquedo"
— Não é brinquedo filho, é pra treinar hm? — Louis sorriu — Ficar fortão que nem o papai. — Ele mostrou os músculos do braço, arrancando uma risada infantil do filho.
— Eu quero ficar foltão que nem o papai!! — Isaac disse animado, imitando o movimento anterior do pai e mostrando seus bracinhos gordinhos.
Louis sorriu, beijando a cabeça do filho. Ele o pegou no braço colocando o menino em cima da esteira, Louis apoiou os pés ao lado da máquina a ligando e colocando na velocidade 2 bem devagar, para o filho não cair.
— Você tem que ficar andando filho, o papai vai te segurar pra você não cair tudo bem? — Ele disse segurando os dois braços de Isaac que concordou com a cabeça, sorrindo ao ver a esteira andando sob seus pezinhos.
— Mais rápidooo! — O garotinho pediu animado, Louis sorriu colocando na velocidade 3 sem deixar de segurar o filho com cuidado, enquanto a criança corria na esteira.
— Corre, corre.. eita como você é rápido Isaac. — Louis aumentou a velocidade para o 5, Isaac soltou uma gargalhada gostosa correndo com toda sua força enquanto Louis o segurava.
— Eu sou mais rápido que o papai — O menino disse alto, seus pequenos pezinhos correndo sem parar na esteira. Seu cabelinho já colando na testa devido ao suor.
— Ae moleke? Quero ver se corre mais que isso. — Louis disse divertido aumentando a velocidade para 7. O garotinho gritou sorrindo e antes que ele caísse Louis parou a máquina pegando-o no colo e o jogando pra cima, a risada infantil e gostosa ecoou pela academia vazia, fazendo o coração do pai babão esquentar.
— Mais, mais, mais!!! — Isaac gritava quando Louis o colocou no chão, pegando sua garrafa de água e bebendo para se hidratar.
— É melhor não filho, eu tô cansado e se sua mãe souber...
— Souber do que Louis William? — Ele se engasgou com a água virando o rosto e vendo Harry parada na entrada da academia, segurando a mãozinha de Ivy que parecia muito entretida no seu pirulito.
— Nada.. não é nada, não é filho? — Ele virou o rosto na direção do garoto que já estava correndo até a mãe.
— Mamãe! Mamãe! Papai me deixou brincar de correr no chão que anda. — Foi o que ele ouviu ao sentir o olhar cortante de Harry na sua direção, ele engoliu a seco, sabendo que vinha mais uma reclamação.
É, as vezes Louis parecia uma criança, com medo da mãe (Harry).
Horas mais tarde e todos eles estavam em um restaurante luxuoso perto do resort. Todos bem vestidos. Ivy estava com um vestidinho branco e no seus cabelinhos loiros um lacinho adorável da mesma cor, suas mãozinhas com a unhas pintadas de rosa. Isaac estava com uma calça preta e uma blusinha da burberry, suas pequenas perninhas balançando na cadeira enquanto comia.
Harry estava elegante em um vestido da cor vinho, suas belas pernas lisas e grossas a mostras e seus peitos grandes em destaque pelo decote, que era devorados pelo olhar de Louis.
E Louis estava perfeito como sempre. Uma calça preta simples e uma camiseta de gola alta preta, elegante e um total gostoso na opinião de Harry, que se segurava para não soltar um suspiro a cada minuto, ela amava quando ele usava gola alta..
— Pode cortar pra mim papai por favor? — Isaac pediu educado ao pai que acenou cortando um pedaço pequeninho de carne dando na boca do filho. Ivy comia ao lado da mãe que também a ajudava.
— Tá gostoso princesa? — Harry a perguntou, limpando a boquinha suja de molho.
— Sim mamãe, eu quero suco. — Ela pediu, seus lindos olhos verdes brilhando na direção da mãe, que atendeu seu pedido a ajudando a beber o suco de limão. Sem conter o sorriso quando a garota fez uma careta.
— E então, contem para a mamãe como foi o dia de hoje, se divertiram? — Harry perguntou aos filhos, sem deixar de notar o olhar de Louis sobre si, pra falar a verdade ela nunca ia se acostumar com aqueles olhos azuis mirando com tanta atenção seus detalhes, era uma coisa que Harry sempre amou em Louis.
— Simm o papai me deixou brincar na academia e depois andou de bicicleta comigo! — Isaac disse animado, suas covinhas como toda sua boca suja de molho. Louis sorriu carinhoso.
— Que bom filho, seu pai é meio maluco por deixar você brincar na esteira.. — Ela deu um olhar travesso a Louis que sorriu de lado. — Mas que bom que se divertou. — Harry disse passando a mão nos cabelos do garoto, que acenou, mastigando. Ela voltou seu olhar para a filha que praticamente dormia sentada.
— Muita cansada de hoje meu bem? — Louis a perguntou limpando a boca de Isaac. A meninha piscou os olhos verdes pesados, sorrindo.
— Sim papai, mamãe e eu tivemos um dia de belza — Ela disse confiante arrancando uma risadinha dos pais, pela forma que falava as palavras emboladas por conta do sono.
— Beleza? — Ela confirmou, Louis se aproximou da garotinha pegando a mãozinha dela e vendo as unhas pintadas.
— Ficou lindo filha. Você está tão linda quanto a sua mãe.. — Ele disse desviando os olhos para Harry que sorriu de lado expondo uma covinha.
— Mamãe é linda!!! — A menina confirmou, sorrindo pro pai que alisava sua mãozinha.
— Com certeza amor.. com certeza. — Louis acenou mandando um olhar safado a Harry que sorriu negando com a cabeça, ajudando o filho a comer.
Depois de algumas horas, eles decidiram voltar para o resort. As crianças estavam cansadas e não demoraram muito a pegar no sono, então assim que chegaram e as trocaram os pais colocaram elas no quarto.
— Boa noite amores da minha vida. Eu amo vocês. — Louis disse dando um beijo demorado na cabecinha dos dois filhos sonolentos. Observando Harry fazer o mesmo antes de sair do quarto.
— Mamãe ama vocês. Durmam bem. — Foi o que Harry sussurrou para os filhos, ajeitando eles direitinho na cama e deixou mais beijinhos carinhosos por todo o rostinho deles e saiu do quarto deixando a porta entreaberta.
🔥
Viu Louis encostado na parede e se aproximou dele, seu olhar queimando de desejo na direção de Louis que sorriu de lado cafajeste, conhecendo mais do que ninguém aquele olhar que só Harry lhe mandava.
— Muito cansada? — Ele perguntou cruzando os braços.
— Muito.. você não tem ideia. — Harry disse no tom irônico, quando revirou os olhos e seguiu para seu quarto, pronta para tomar um banho e aliviar a sua tensão sexual. Antes que entrasse no quarto sentiu seu braço ser agarrado sem força por Louis, que lhe virou de frente pra si, agarrando sua cintura em seguida, Harry arfou colocando as mãos no peitoral malhadinho do ex-marido.
— Aonde pensa que vai hm? — Ele perguntou, seu sorriso ladino sem sair do rosto.
— Descansar.. sabe relaxar. — Harry aproximou-se da orelha de Louis sussurrando baixinho: — Eu tô com tanto tesão, acho que preciso me aliviar.
Louis respirou fundo, subindo a mão para os cabelos de Harry onde puxou sem muita força, ele aproximou seu rosto do pescoço cheiroso passando o nariz até o maxilar delicado, chegando até a orelha onde ele deixou um beijo molhado logo em baixo, sorrindo quando sentiu Harry tremer em seus braços.
— Vou te ajudar com isso. — Ela negou com a cabeça, Louis sorriu baixinho contra a pele quente de Harry que sentia-se molhar ainda mais. Ele se afastou deixando beijos molhados por todo o pescoço, chegou perto da boca carnudinha relando de leve seus lábios quando viu Harry grunhindo irritada pela provocação. Ele se afastou um pouco mais segurando no rosto de Harry com a mão e vendo ela lhe lançar um olhar submisso que Louis amava. — Não se faça de difícil Harry, nós dois sabemos a putinha desesperada pelo meu pau que você é.
— Tão convencido.. — Harry sorriu, mordendo os lábios.
— Ah você sabe que sim, e sabe ainda melhor que só eu sei cuidar de você babe. — Ele abaixou a voz — Só eu sei te fazer gozar bem gostoso no meu pau. — Harry deixou um gemido escapar dos seus lábios, ela não conseguia evitar, sempre amou a forma que Louis a tratava no sexo, as coisas que ele falava a deixava tão molhada. E ela sabia que ele gostava disso.
— P-por favor.. — Ela pediu suspirando, Louis sorriu tirando a mão do rosto de Harry e descendo para a cintura, sentindo logo depois os braços dela nos seus ombros.
— Minha putinha. — Louis sussurrou, deixando um selinho molhado nos lábios de Harry, ela abaixou a gola da camiseta de Louis arranhando sua nuca de leve e sem aguentar mais a provocação, colou suas bocas juntas.
O gosto do vinho que tinham pedido mais cedo era palpável nos lábios dos dois, e Harry grunhiu durante o beijo sentindo a língua habilidosa de Louis chupar a sua com força. Ela sentiu saudade daquele beijo e daquela pegada.
Louis puxou o lábio inferior devagarinho, passando a língua em seguida para aliviar a dor, deixando um selinho demorado em Harry antes de mergulhar a língua na boca dela novamente, ela que apertava sua nuca e arranhava enquanto Louis apertava a sua cintura com força. Ele empurrou Harry para a parede que afastou a boca da sua para respirar, abrindo os olhos verdes e vendo a boca vermelha e o sorriso ladino de Louis. Sentindo sua xotinha piscar a visão.
— Tão deliciosa.. que saudade eu estava da sua boquinha gostosa amor. — Ele sussurou fazendo os pelinhos dos braços de se Harry arrepiarem, ele se aproximou de si de novo deixando um beijo no canto dos suas lábios vermelhos e falando baixinho perto do seu ouvido: — Eu quero muito te comer bem forte no chuveiro, o que acha?
— Sim.. eu quero tudo de você Louis — Harry confessou suspirando sentindo a respiração quente de Louis que beijava todo seu pescoço com devoção — Me come hm? Daquele jeitinho que só você sabe amor. — Ela disse baixinho passando as mãos nos cabelos de Louis que se afastou sorrindo.
Ele segurou na sua mão e abriu a porta do quarto, a trancando em seguida. Depois seguiriam para a suíte grande do quarto luxuoso, Harry se apoiando na pia com um sorrisinho safado vendo Louis fechar a porta, quando se aproximou de si de novo começando uma nova sessão de beijos.
Harry puxava a camiseta de Louis para cima durante o beijo, ele que logo se afastou a tirando e a jogando longe. Ela não conseguiu evitar descer o olhar pelo corpinho malhadinho, as tatuagens em um contraste perfeito no corpo dourado, e o volume do pau grande já bem visível na calça preta.
— Gostando da vista? — Louis perguntou convencido, Harry concordou com a cabeça mordendo os lábios.
— Gostoso.. — Ela falou baixinho. Louis sorriu, subindo a mão para as coxas grossas de Harry, abaixando o olhar e vendo os peitos que tanto amava na sua frente.
— Sente saudades de quando eu mamava nos seus peitos bem gostoso? — Ele pergunta baixinho, continuando a subir a mão para dentro do vestido de Harry, que por onde sentia a mão de Louis molhava-se ainda mais. — Ou melhor.. — Ele chega na calcinha de renda de Harry sem conter o sorrisinho quando ela fecha os olhos e joga a cabeça pra trás, sentindo sua mão tocando no grelinho duro — De quando eu fodia eles com o meu pau?
— Awn Louis.. — Harry geme necessitada, ela apoia as mãos nos ombros firmes do ex-marido, sentindo o dedo dele roçando gostosinho no seu clitóris sensível.
— Impressionante Harry.. não importa quanto tempo passe, você sempre vai ser tão sensível aos meus toques. — Ele passou o nariz na clavícula cheirosa de Harry subindo pelo pescoço e se deliciando com a respiração ofegante dela no seu ouvido — Uma vadia tão necessita por um pau. — E Harry abre os olhos quando ele se afasta, tirando a calça. Harry faz o mesmo começando a tirar o seu vestido, ansiosa.
Quando os dois estão nus, Harry lança um olhar safado a Louis que envolveu seu pau grande com uma mão se masturbando vendo a xotinha gordinha de Harry, ele levantou o olhar pros olhos verdes falando autoritário: — Pro chuveiro. Agora.
Harry nem exitou em ir rapidamente, entrando no box grande e espaçoso, ela ligou o chuveiro sentindo o jato forte de água bater no seu corpo quente, fechando os olhos e aproveitando, sabendo que Louis a observava.
— Vira. — Ela ouviu Louis dizer abrindo os olhos e vendo ele de frente pra si dentro do box. Ele masturbava seu pau grosso e cheio de veias saltadas devagarinho, a cabecinha vermelha brilhante com o pré-gozo vazando da fenda.
Harry mordeu o lábio se virando e empinando sua bunda molhada na direção de Louis, ouvindo ele suspirar pesado. Ela sorriu safada rebolando devagarinho enquanto a água molhava seu corpo, uma cena quente pra caralho.
— Gosta assim amor? — Ela passou a mão pela bunda dando um tapa forte na pele molhada. Louis aumentou a velocidade da punheta gemendo baixinho com a visão.
— Você vai rebolar assim no meu pau? — Ele perguntou ofegante.
Harry se virou de frente pra ele de novo se aproximando do corpo malhadinho de Louis, ela foi se ajoelhando devagar para toda a glória do ex-marido que sentiu mais pré-gozo vazar do seu pau.
— Primeiro baby.. — Ela disse tocando nas coxas fortes — Eu quero que você foda meus peitos. — Deu uma lambida na glande vermelha, vendo Louis travar o maxilar. — E depois.. eu vou rebolar e você vai me comer bem gostoso contra o box. — Harry sorriu sentindo um tapa de leve na bochecha, Louis segurou nos seus cabelos molhados masturbando o pau bem próximo do seu rosto e batendo com ele na bochecha rosada de Harry.
— Fique quieta e abra a porra da boca. — Ele mandou vendo Harry acenar. Ela fez o que foi pedido e abriu a boca para Louis, que enfiou seu pau dentro pra deixá-lo bem molhadinho. Depois ele saiu posicionando o pau no meio dos peitos de Harry, ela que o apertou entre eles.
— Porra.. — Ele gemeu começando a estocar pra cima, tudo deslizava facilmente por causa da pele molhada de Harry que tinha os olhos vidrados em Louis que mordia os lábios gemendo baixinho.
Louis apoiou uma mão do lado do pescoço de Harry, começando a estocar com mais força pra cima. Ela que com uma mão apertava suas bolas e a outra apoiava em sua cintura, olhando pra si com tesão.
— Vai amor, fode meu peitos hm.. — Harry disse quase em um gemido, o que fez Louis revirar os olhos e dar um tapa com força na sua bochecha rosada. Harry choramingou com a ardência, sorrindo em seguida para o ex-marido.
— Porra sua puta, me olha assim de novo que eu vou gozar nesse seu rostinho lindo. — Louis gemeu quando Harry deu uma lambida na cabecinha sensível do seu pau, lhe encarando daquele jeitinho de novo.
— Oh caralho.. — Ele jogou a cabeça pra trás tirando seu pau do meio dos peitos de Harry, se masturbando rápido na língua quente da putinha gulosa. Gozando minutos depois na boquinha de Harry e nos peitos grandes molhados.
— Sempre delicioso.. — Harry falou depois de um tempo, se levantando e sendo empurrada pra debaixo do chuveiro, onde Louis a beijou com vontade sentindo seu próprio gosto.
Harry alcançou o pau de Louis o masturbando levemente para deixá-lo duro, o que não demorou muito. Logo em seguida ela subiu arranhando o abdômen saradinho de Louis que se afastou lhe lançando um olhar cafajeste, Harry sentiu sua xotinha contrair com isso.
— Me fode vai. — Ela pediu manhosa, Louis apenas virou Harry com brutalidade sob o vidro do box. Ela apoiou as mãos atrás das costas como se estivesse algemada, Louis se masturbou abrindo a bunda molhada de Harry e esfregando seu pau duro e molhado na entradinha que se contraia ansiosa.
— Owwn Louis! — Harry gemeu quando ele entrou de vez, começando a estocar. Louis segurou nos seus braços, enquanto Harry tinha a bochecha escorada no box molhado do banheiro, sua respiração ofegante batendo contra o vidro junto com o barulho dos corpos se chocando sob a água do chuveiro.
— Hm.. continua tão apertada pra mim, porque sabe que eu gosto não é vadiazinha? — Ele disse atrás de si, sem parar de estocar. Harry gemia sentindo o pau quente e molhado de Louis estocando no seu pontinho G.
— Sim Louis.. fode a sua puta vai own! — Harry contraiu a xotinha no pau de Louis que grunhiu excitado estocando com força e sem parar enquanto gemia rouco.
Os corpos molhados se chocavam com força em baixo do chuveiro, a água caia no peitoral de Louis e na bunda grande de Harry que batia com força na virilha dele, enquanto os dois gemiam entregues demais ao momento.
— Porra — Louis gemeu — Boa pra caralho. — Harry se molhou ainda mais gemendo. Ela apoiou uma mão no vidro descendo a outra pro seu grelinho onde esfregou com força.
— Eu vou g-gozar Louis.. porra eu vou gozar no seu pau. — Harry gemeu com a boca colada no box, sentindo a cabeça de Louis apoiada nas suas costas molhadas enquanto ele também gemia pra si.
— Goza pra mim que eu vou te encher de porra. — Ele disse rouco — Você quer isso? Quer que eu te engravide de novo sua puta? — Perguntou beijando as costas de Harry.
— S-sim porra.. me enche de porra Lou, goza bem gostoso dentro de mim awwn — Harry falou gemendo alto quando Louis estocou com força mais três vezes gozando dentro de si fortes jatos de porra quente. Harry gozou em seguida rebolando no pau de Louis quando esguichou sentindo suas pernas tremerem e o pau de Louis pulsando dentro de si.
Louis a virou perguntando se estava tudo bem, Harry acenou sorrindo e os dois se beijaram denovo e denovo.. Até terminarem o banho e irem dormir juntos.
Parecia que coisas tinham mudado.
(...)
— Preto papai! Eu quero preto!! —  A voz de Isaac ecoou no quarto do casal. Estavam todos ali na cama, eram umas oito da noite e enquanto Louis pintava as unhas de Harry, Isaac e Ivy entraram no quarto querendo brincar com os pais, então todos decidiram pintar as unhas.
Louis sorriu para o filho acenando. Tinha se passado três noites do ocorrido com Harry e as coisas estavam boas. Eles ainda não tinham conversado sobre o que aconteceu, mas em algum lugar dentro deles os dois sabiam que já estavam juntos novamente.
— Pra combinar com a mamãe! — Ivy sorriu olhando pras suas unhas pintadas de vermelho.
— Isso mesmo, minha princesa. — Harry alisou os cachos da filha desviando os olhos pro filho e Louis que pintava a unha de Isaac com dedicação. Seu coração apaixonado aquecendo pela cena.
— Pronto filho, gostou? — Louis perguntou quando terminou. Isaac sorriu banguela concordando depois se aproximou da mãe e irmã, Louis fez o mesmo.
— Quero ver a de todo mundo juntem aqui. — Harry pediu, os três fizeram e colocaram as mãos sob o lençol da cama, era uma mistura engraçada de cores. Louis estava com azul escuro, Isaac preto, Ivy vermelho, e Harry também vermelho.
— Ficou lindo! Gostaram amores? — Harry perguntou aos filhos que concordaram observando as unhas um do outro.
Louis se aproximou mais de Harry pegando as mãos dela e as beijando, ela sorriu deixando um selinho demorado nos seus lábios. Ele desviou os olhos para as crianças que começaram a cantar e pular na cama, e com um sorriso lindo no rosto e olhos brilhando Louis disse sério para Harry.
— Eu amo você. — Seus olhos azuis estavam brilhando na direção de Harry que desviou o olhar dos filhos para Louis, também sorrindo e segurando o choro.
— Eu também te amo, Louis. — Ela disse feliz. Os dois selaram os lábios em um beijo apaixonado se afastando quando as crianças brincaram falando que aquilo era nojento.
Independente de tudo eles eram uma família, e tanto Louis quanto Harry iriam lutar para fazer dar certo. E conseguiriam, porque o amor sempre vence no final.
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causticsunshine · 11 months
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show me your love (grow up and see)
for @momrryficfest round II ♡
explicit | H/L | friends to lovers, fluff, mutual pining, kid fic | 22k+ | ongoing
At only thirty two years of age, Louis Tomlinson has made quite the life for himself—he has his dream job, a place all his own, a nice car, and all the people closest to him are seeing success of their own. The only big thing he's missing now is having the right partner and starting a family with them, although he figures he has plenty of time for that yet. That is, until his best mate, Harry, comes to him with a proposition. Or: what happens when you become your best friend's baby daddy.
read on ao3
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ladychlo · 2 years
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Momrry ✨
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awesomefringey · 7 months
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Another Mommrry thread
https://twitter.com/KingTommo369/status/1711163487634735418?t=ubQMe1PUQJY8n1aMxbLVkA&s=19
Aaaaah!!!! I love how it looks like it’s all the same pregnancy but Harry’s hair is short and long, he looks extremely lonely in the beginning but then Louis shows up and suddenly it’s twins and they shrink and grow at different speed. 😆
Anyway some of these are so amazing!
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ilouisdilf369 · 2 years
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。゚゚・。・゚゚。
゚。 nice butt mom!
 ゚・。・
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The momrry agenda has reached People Mag!!! Happy women's day everyone, but especially our momrry <3
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gumballavocadoharry · 11 months
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Two singles, one baby:
*Harry's POV*
It was the glare of dawn that stung me awake with it's sharp resilient rays. The yellow glow shined on my face, nudging me awake before yell of my alarm could. I lazily rolled myself over the edge, where I could stretch myself awake. I heard stretching was a way to wake up in the morning and keep you from falling asleep.
It was practical advice for me, seeing as how only a week ago my problem lied with my bed head hitting the fabric of my soft feathery pillow. But I figured it was either a 5 more minute sleep or my job to pay the bills, so I think I made the right choice. I moped downstairs into the kitchen, where I heated the kettle on the stove, after pouring water inside. Oh how I fancied a cup of hot tea in the morning. I preferred the latter over coffee, only drinking the highly caffeinated drink in the case of my morning stretches not being enough of a wake up call.
While waiting, I took myself to my kitchen nook to listen to the cheerful melody's of the little sparrows that flew in and out of the backyard. I was a simple man, who enjoyed the small things in life. That's why living in this humble little blue house in the middle of the neighborhood was suitable and adequate. Some of my friends liked the high rise life of living richly or beyond their means; often setting them in debt before we graduated college.
They would always joke and nickname me the 'mom' of the group for my modest comforts and nonchalant attitude of partying wildly and running risky acts. I much rather preferred independent nights of ordering takeout and binging corney movies.
The hissing of kettle uprooted me from my seat, excitedly ready to pour a cup of chamomile. I fixed a slice of toast and bacon with it, before taking the breakfast to the table to enjoy. My eyes would toss themselves back and forth between my breakfast and my phone; checking emails from work and if there was anything that needed to be done. My eyes glanced to the round green clock that was hanging over the kitchen calendar. My morning walk. I never miss it, mostly because from being the stuffy office, it was the few little glimmer of vitamin D, I could conquer before the bullet of nightfall would reach, once office hours came to a halt.
I all too eagerly grabbed my sweat jacket and threw on some clothes. Nothing fancy or exercise type because it was more of a walk around for enjoyment with the benefit of getting healthy. I took a step outside on my welcome mat; the fresh air filling my lungs with tranquility and morning weather. After locking my front door, I walked onto the concrete sidewalk, taking the dew of the early morning.
The grass was still moist, the birds chirped eternally and the sounds of the world were quiet yet busy. But it wasn't until my eye caught the sight of the slender lady with her usual long ponytail that swung back and forth, withlist pushing the tall bulky stroller that carried her ten month old baby girl.
From what I heard of her, she's a single mother and widow. I see them always walking in the neighborhood every morning like me, sometimes whistling a tune along with the tweets of the birds that fly around. She always says hi when we pass glances from sharing the wide sidewalk. It's only then that I notice just how beautiful she is. Her treacly smile, her ticklish laugh, her peachy cheeks that she shares with her daughter is enticing. Like a waterfall in a greeny forest. Her daughter is already her mini mirror as she not only has features like her mother scarily, but her mannerisms are exactly like her as well.
If I'm lucky, I'm able to catch a glimpse of the infant who sits patiently in her in facing stroller, flashing her adorable little smile that I can't help but reciprocate with my own dimpled one. The only words I've said to the young lady were a "hi" which is as much as I could choke out. Walking up to her and asking: "Hello, I'm Harry. Wanna go out on a date with me?" And then watch her run away from me in horror. I shook the odious thought from my head; wanting to continue my pleasant walk.
But eyes kept glancing back and forth from the lady and baby, walking across the street. Her house must be there? I almost knocked myself into a streetlight from watching the beauty take her quotidian strolls. My heart sped up a million times just from staring at her. And no, it wasn't from the walk that I was accidentally hyping myself up from. Butterflies fluttered around inside my nervous stomach when her diamond eyes would beeline over in my direction.
She was a catch. And I was ready to wheel her in as well. But there just wasn't a moment where I could start a conversation and we would share a laugh, maybe escalate to a coffee or a fancy dinner? Or....
I was getting ahead of myself. I often pictured it being a icy day in the break of winter, her car getting stuck; me shoveling it out; giving her some hot chocolate...maybe giving her baby a teddy bear or story book. My daydreaming is what caught me off my toes to my beeping watch. I rushed back inside the house and ran into the shower, scrubbing myself so I could be ready for work.
I threw on my uniform that was office styled in a dress shirt and a red tie and khakis. Granted it wasn't the 'coolest' style of clothing I've ever worn, but the benefits of being in an office cubicle half the day; became greater upon realizing this was one of them.
I grabbed my cell phone, wallet and keys, before whisking myself out the door and into my car.
Telemarketing wasn't the most favored job in the world, as it was met with abrupt hangups, people cursing you out and just no one answering. But that didn't stop my paycheck. I mean, I knew as much as the next person telemarketers were annoying, but I've never known anyone to be in a full on rage with them; in the same way detectives, police officers and lawyers have to watch their backs of lurking perpetrators everytime they dare start the engine of their car or sit by a clear window in their own home.
At least that's where my worries took me: in a deep little whirlpool of the duskiness and fatalistic little carousel I took myself on. But despite the supposition of the job, it did make me gain more respect for the telemarketing industry. I don't find myself joining in with all those people who hang up impatiently or who condemn them as a blocked number in their phones out of sympathy.
After all, I would go through that a hundred times a day, no matter how much of a genial tone I would portray. One guy actually threatened me to the extent of finding where I live. I hung immediately and reported the number to my supervisor who took him off the call list.
It wasn't until I pulled up the short 5 foot tanish building, that my mind ran into work mode. It was basically second nature now to not have to strain a jovial tone with people who couldn't give a crap about your marketing and weren't opposed to let you know it.
But it wasn't like we were scamming people: I could never work for someone who does; we were actually meaning it with the things we tried to advertise: life insurance, car insurance, even random things like food, clothes and makeup.
I usually worked in that department, as it wasn't as brutal there.
The long fatiguing hours went by faster than usual; which came as a surprise as I spent most of the time watching the tiny particle dust bunnies float effortlessly in the sunlight.
I was charmed to see the sun was beetling in between twilight and the diluted water blue that had variations of peach and sunkist mixed together. I was so eager to enjoy the rest of the day, that I had subconsciously undid my tie before even setting in my car.
The radio played some mellow hits that were entertainment for getting home; but only upon then I saw the ponytail lady and her baby, who was a wailing mess. I practically hopped out of my car car while it was still moving and parked it in the driveway.
I noticed them on my side of the street and standing only a little feet in front of my house. Despite the jitters dangling in the back of my throat, I still managed to gasp out an: "Are you okay?"
"Yeah, well...no. My little girl's toy is stuck in that tree and....I'm sorry I didn't mean to stand in front of your house...I was just thinking of how I could get it down..."
"It's no problem-I'll get it," She looked at me like I was a magician who had just claimed to tell the future. But her face changed once she saw the guy who was in khakis and a loose tie, climb the tree like a desperate monkey and snag the little barbie doll with such ease. "Thank you so much!" She gratefully said. She was enamored at the moment I handed the baby her doll.
She cooed and smiled at with 3 toothed grin. "There you go sweetie," I cooed. "Thank you again" Her mother said, this time more sentiment in her voice. My eyes were infatuated with her grateful glimmer in her eyes. Maybe it was that fatherly instinct she sensed in me that charmed her; after all, I did always want children. "She's so cute, what's her name?" I said, hoping to break the ice of our anything but casual stares at one another.
"Bethany, but we call her Beth for short," I punctuated a smile, "That's a pretty name...Bethany." I liked the way it rolled off my tongue. And what's your mummy's name?
"I'm Yn," I think she sensed my notion. "Beautiful name, yn," I said with such grace. It rolled and bounced off the tip of my tongue and into a bucket of first impressions. "I'm Harry," I said, practically filicking myself for not giving a proper introduction to myself.
"Harry. A boy in my class had that same name and I always loved it." Yn tried to make small talk with the little piece of info she had to use with me. I smiled, the deafening sounds of awkwardness were becoming confident. "It was nice meeting you...and you," I said waving to Beth. "Thank you, it was great meeting you too, and thank you again...she loves that doll." Yn's voice sounded junctured.
She bit her lip wanting to say more, but left it at that. "See you around." She smiled and walked off, holding the little girl in her arms. I smiled, watching her walk away. Yn. Her name was now a tattoo in my brain. It played like a video montage of all the times we've interacted.
But this time was different. I went back into my house and started on dinner which consisted of a light sandwich, lemonade and some little debbie cupcakes I had stored away in the pantry.
My evening plans consisted of sappy comedy shows and my elementary school dinner. But it was the thought of Yn that summoned my mind off the unfilling dinner. Her perfect cupid's bow that themed her curvaceous lips were a plump bunny pink. Her natural rosation of her cheeks in the brilliant sunshine; her perfect smile that flaunts her rigidly straight teeth. Everything about her just seem to come into this distinguishable beam of light.
My heart became warm and fuzzy from thinking of her presence that was so illuminating. Yn had a certain awe about her that made her stand out. She could enthrall attention without even trying. And of course, the little beauty that she always takes with her is an eyestopper too.
My night dreams were filled with a flourish of her face. I know some might call it a pathetic teenage dream; a childlike wish that would never be wished upon by a star. But to me this was something....
Yes, I knew it was just a little crush, but it was just mere loneliness that was anchor to my wishes of a companion. The flicker of being alone wasn't as scary as the thought of not mattering to someone. I wanted someone, I wanted to make someone happy. Someone to cherish; not out of desperation, but genuine lust of a meaningful relationship.
The answers to my wish were upon on my front door with a number that led to yn, and an invitation to a coffee date.
My heart.....was taking shape to such a glorious frame. And yn's name....was an imprint to it.
*Sorry if the ending was a bit dopey....*
To @haarrrys for giving me inspiration everyday!!!!
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hotmomrry · 10 months
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— About You
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Harry e Louis, um casal há anos, se encontram em um momento de desconexão e desorientação em seu casamento. Conscientes de que algo precisa mudar, eles finalmente enfrentaram a difícil discussão sobre o divórcio, uma questão que vem sendo evitada há meses. No entanto, quando mergulham nesse território desconhecido, eles passam a conhecer um ao outro novamente.
Enfrentando seus medos e confusões, eles se envolvem em conversas profundas e honestas, explorando os altos e baixos de seu casamento. À medida que as camadas de sua relação são desvendadas, eles descobrem verdades incômodas e descobrem partes de si mesmos que se perderam no caminho.
Essa fanfic contém:
Harry usando pronomes fem
Momrry
Louddy
Crianças!
Você pode ler no wattpad: About You
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kenniewen · 1 year
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Seedlings (AO3)
E | 3k | @kenniewen
"'Here you go,' Niall declares cheerfully, as he hands Louis the cup of semen. Louis looks almost nauseous. Harry feels the same way. Niall just wanked in their bathroom, his eyes still look glassy, 'Thanks, now get out, I have less than an hour to knock my wife up.' Louis demands."
Or: The one where, Louis and Harry, decide to expand their family with a baby. The only thing left to do it is to actually knock Harry up, a task that Louis is very much up for.
This fic was written for the @momrryficfest
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cigsandchampagne · 2 years
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Harry’s been dressing like he’s waiting til his 3rd trimester to tell everyone he’s pregnant. Louis’ been dressing like he’s about to be a dad.
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larryfichouse · 11 months
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you taught me how to love (I taught you how to stop) by devilinmybrain @thedevilinmybrain
Explicit
50k
Momrry fic, graphic depictions of violence, Criminal boss AU, Exes to Lovers
"I was always better at hand to hand than you," Harry growls, even as he leans his weight into the blade. It's small, sharp, has a handle of gold roses.
"I don't know about that." Louis moves his arm forward, makes the presence of the barrel of the gun fit snugly to Harry's hip. "I think we just play differently."
"You going to shoot me?" Harry asks, those wild eyes tracking over Louis' face. "Do it."
"I think I've put enough scars on you," Louis answers, means it about the stretch marks still lining the sides of Harry's stomach, but it lands a little too raw. There are other scars on Harry's body that Louis blames himself for, scars inside too.
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91s-eroda · 2 years
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should we just keep driving? 🌱🪴🧺
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