Tumgik
#fluffy-lee-boa
ticklishfrog · 2 years
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Hi! Just wanted to check in on ya, hope you’re doing well :’0
Aaaaaa hi friend!! Yeah, I've been doing well, thank you!! Sorry I've been mia on this blog recently agdhskdja, rl has been busy 😭
How are you?? I've been missing you and this community sm 🥺🥺🥺
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nayuswifee · 6 months
Note
mah poderia fazer um do jeno personal trainer😸😸
Gatinho da academia
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avisos: strangers to ?, fluffy(?), jeno maromba🙏, + Irene recepcionista e Chanyeol seu antigo personal
notas: perdão a demora, espero q goste anon, eu o jeno personal agr😊 (obs: tb n sei nd sobre academia ent dei uma pesquisada, espero q eu n tenha escrito nd mt estranho lkkkkk)
Estava em uma sexta-feira, o relógio marcava 17:45, já estava pronta para sair de casa e ir para academia. Usando um short preto e uma blusa da mesma cor, o cabelo preso em um rabo de cavalo alto, a bolsa nos ombros e os fones no ouvido.
Sempre ia para academia no mesmo horário, essa que ficava apenas dez minutos de caminhada da sua casa.
Chegando lá, colocou sua bolsa em um armário que a propria academia disponibilizava, levando consigo apenas o celular e a garrafinha de água. Estranhou o fato do seu personal não encontrar com você no meio do caminho então foi em direção a recepção perguntar a Irene sobre seu paradeiro.
– Oi Irene, boa noite... Então, o Chanyeol não vem hoje?
– Boa noite [nome]! – A responde simpática. – Ele encerrou as atividades aqui ontem mesmo, mas te indicou um novo personal.
– Oh, sério? – A pergunta meio confusa.
– Sim, o nome dele é Lee Jeno, ele começou mês passado mas com a saída o Chanyeol ele mudou os horários, chegará em instantes e pediu que já começasse a se aquecer.
– Ah, tudo bem. – A responde se sentindo levemente confusa, mas se recorda de seu personal dizendo que pretendia se mudar, talvez tenha sido isso, fora que não fazia ideia de quem era esse tal Lee Jeno.
Foi então, na direção dos pessos e as barras, esses que ficavam em cima de um largo tatame e começou a fazer o alongamento que sempre fazia antes de começar a treinar.
Quando acabou, reparou em um homem loiro nao muito longe a você, conferindo o celular. Ele usava uma regata branca e um short de malha fina preto. Tinha os braços fortes, com as veias saltadas, ombros largos e seu peitoral marcava levemente na blusa. Os óculos não impediam de ver seus olhos, marcantes, mesmo mantendo um expressão suave.
– Olá... Imagino que você seja [nome], sou Lee Jeno, seu novo personal! – Disse quando reparou que já havia terminado, vinha na sua direção estendendo a mão para te comprimentar.
– Oi. – O responde em tom baixo, retribuindo o aperto de mão. Estava encantanda, não esperava que seu personal fosse tão bonito assim e não parecia ser tão mais velho, será que tinha namorada? Quer dizer... não que fosse acontecer alguma coisa.
– Pelo que Chanyeol me disse, hoje é seu dia de perna... Então, vamos começar?
--
Finalmente tinha acabado todos os exercícios do dia e havia chegado em casa. De longe, hoje foi o treino mais difícil des de que começou naquela academia, era impossível se manter concentrada nos exercícios sabendo que Jeno a observava.
Claro que não deixaria uma oportunidade dessas passar, não é? Tentaria pelo menos.
E foi o que fez nas semanas seguintes.
Começou a pedir ajuda para fazer algum exercício ou usar alguma máquina mesmo que já soubesse o que fazer, jogava alguns flertes sutis e o olhava descaradamente.
Jeno não era bobo, tinha percebido suas intenções e ele não podia negar: também estava caidinho por você. Sempre a ajudava nos exercícios e devolvia os flertes, sorria de canto enquanto a admirava, ele tinha entrado no seu jogo, mas, já estava decidido que iria para de enrolar.
Estavam novamente em uma sexta-feira, havia pedido a ajuda dele de novo em um equipamento, afirmando que ainda não se sentia confortável com os movimentos e sentia que fazia algo errado.
Jeno a olhou desconfiado mas ainda mostrando o sorrisinho de lado.
– Eu já te ensinei a usar o equipamento, não é a primeira vez que pergunta.
Pega no flagra.
– Sei o que está tentando fazer... – Ele continua, com a voz carregada de segundas intenções.
– E está dando certo? – O responde sem saber de onde havia tirando tanta coragem.
– Que tal eu te responder depois que eu e você formos no cinema amanhã? Irene já me passou seu contato e eu te falo certinho depois. – Ele fala confiante, com aquele maldito sorrisinho. – Agora termina a série, é a última.
Agora precisava esperar até o dia seguinte.
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shokollisna · 2 months
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丷 Não olhe pro espelho!!
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໑ Hyunlix
⌕ Hyunjin & Lee Felix - Stray Kids
⌕ capa dark horror
⌕ indisponível
⌕ em caso de inspiração, dê os créditos
⎙ › leia aqui: 💀
☄ . Primeira capa dark que eu faço e realmente gosto! A ideia dessa capa veio quando eu vi um vídeo no Tik Tok do meninos do Stray Kids e vi o Felix todo lindinho com o cabelo dele loiro médio ondulado, era para ser uma Clean fluffy, mais como eu não consegui achar fotos que eu queria, simplesmente achei que seria uma boa fazer uma darkzona. Essa eu fiz no modo automático, só fui pegando um monte de coisa e colocando kkkkkkk
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sunshyni · 11 months
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Docinho azedo
Sinopse: qualquer um podia ver que Mark e Mia nasceram um para o outro. Eles estudaram na mesma universidade, exerciam a mesma profissão e até trabalhavam juntos, no mesmíssimo andar, e o melhor de tudo – que rufem os tambores! – estavam noivos há pouco mais de um mês! A situação muda quando os pombinhos são forçados a competirem entre si num duelo para além de desafiador. O que os faz ponderar: “Em quanto tempo aproximadamente aquele docinho guardado no fundo da geladeira pode azedar?” P.S. Não estamos falando de geladeiras. Gênero: fluffy shortfic. Contagem de palavras: 1.078. Notas: e não é que debutei por aqui? KKKKKK Tô com vergonha de postar isso aqui diante de tanto escritor talentoso no Tumblr 👉👈 Mas bora lá! Originalmente, essa fic era para ser postada somente no spirit (se quiser dar uma olhadinha nela por lá é só acessar o link😉), no entanto resolvi tentar a sorte nesse querido aplicativo, boa leitura e espero que vocês gostem! OBS: me inspirei nos posts de alguns perfis maravilhosos que acompanho, como a @mealcandy e a @ncdreaming🍓 Bônus: playlist da fic 🍪
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Prólogo – Macio feito pêssego 🍑
Mia Berry e Mark Lee eram um casal atípico, enquanto pombinhos desapaixonados ao redor do mundo todo consentiam em apenas uma coisa: papeis de divórcio, o double M, como os amigos mais próximos estavam habituados a se referirem ao casal, dificilmente discordava. Isso não quer dizer, em hipótese alguma, que eles tinham se acostumado, eles, sem a menor sombra de dúvida, se amavam e sentiam prazer em comprovar o sentimento sempre que possível, igual Mark fazia naquele instante.
O Lee desferia beijos na face quente de Berry, “desferia” pois os selares eram violentamente carinhosos, fazendo com que Mia vergasse o tronco para trás, mas não a ponto de cair, já que um braço de Mark a amparou no primeiro sinal dessa possibilidade ser efetuada. Mia puxou o tecido da camiseta branca que o noivo vestia, separando a peça do abdome, ambos molhados devido ao mergulho que eles fizeram no riacho próximo da casa da avó de Mia.
— Pervertida — Ele provocou, os rostos perto o bastante para completar um beijo arrastado, daqueles de telenovela, no entanto Mark tombou a cabeça para trás inesperadamente, contemplando o céu ausente de nuvens, azul feito a cor dos pequenos carros que adornavam uma das camisas sociais preferidas do maior — Me prometa que vamos morar no interior quando envelhecermos.
“Ah então ele vai jogar assim” Mia pensou, sorrindo contra o pescoço do noivo que ofereceu o mindinho da mão direita para selarem a promessa, eles entrelaçaram os dedos mínimos, unindo os polegares em seguida como num carimbo, Mark plantou um beijinho nas mãos ligadas uma na outra, insatisfeito com a validação dupla.
— Já conseguimos convencer minha vó de que dormimos juntos — O rosto dele se iluminou com um sorriso capaz de ofuscar o Sol — O primeiro item da lista já foi riscado, então... Acho que é algo plausível.
— E o restante dos itens da lista? — O Lee inquiriu como quem não quer nada ao mesmo tempo em que retirava de uma sacola, um pêssego rosinha e fresco, um presente do representante da associação dos jovens garotos. Vantagens de ter crescido numa província? Não havia nenhum residente da cidadezinha que Mia não conhecesse, portanto sempre que regressava para sua terra natal, ela era recebida com uma série de presentes como os pêssegos ou até mesmo licores que a faziam choramingar.
— Acho que eu já consigo fazer grandes coisas dormindo com você.
Mark cobriu o peitoral com as mãos, a boca ligeiramente aberta, olhos direcionados para a futura esposa que não fazia a mínima ideia do motivo daquela observação intensa, por esse motivo, durante um bom intervalo de tempo eles permaneceram imóveis, havendo somente o som das águas do rio e o canto incessante dos pássaros entre eles.
— Larga de ser atirada — Com a mão em concha, Mark alcançou a água doce e cristalina que batia nos seus tornozelos (por estarem sentados sobre uma pedra), jogando água em uma Mia espantada com a cabecinha perversa que seu cônjuge poderia ter, ela nem se importou com os pingos de água que acertaram seu pêssego acidentalmente.
— Eu não estava falando com malícia! — Protestou em meio a uma risada contagiante que fez os olhos castanhos de Mark se enrugarem nos cantos. As frutas mordidas voltaram para a sacola, o Lee segurou as mãos um tanto trêmulas de sua noiva, talvez fosse pelas pupilas dilatadas perceptíveis pelos raios solares ou pelo conjunto Mark Lee, paisagem e Sol, existia algo de muito encantador nas bochechas aquecidas e rosadas que recebiam as palmas de Mia com ternura.
— Aham, tô sabendo — Incitou, conduzindo-a para dentro das águas vagarosamente, cada passo para trás acompanhado por sorrisos bobos do moreno.
— Gelado — Ela sussurrou, envolvendo os braços ao redor do pescoço do noivo ao passo que Mark capturava seus lábios naquele beijo suspenso minutos antes, os lábios macios se movendo sobre os dela com volúpia e delonga, hesitante em encerrar o toque suave.
— Docinho — O Lee tinha razão. Não existia melhor palavra que retratasse o amor deles. Mark e Mia viviam um amor docinho de fruta.
[...]
— Deveríamos estar dormindo — Murmurou Mark, se ajeitando sobre as roupas de cama do antigo quarto de Mia — Vamos acordar a sua vó.
— Relaxa — Replicou Mia no mesmo volume de voz, compenetrada — É só não fazer muito barulho.
Havia uma superstição na qual Mia ouvia desde criança que dizia que se você pintasse as unhas do seu amado com bálsamo e a cor persistisse até a primeira nevasca, o casal estava fadado a viver o resto dos seus dias juntos, portanto Mark estava sentado de pernas cruzadas à frente do seu primeiro amor, que espalhava a pastinha rubra no dedo mínimo do garoto com um cotonete.
— Não vai durar até a primeira nevasca — A respiração dele tocou a pele dela quando Berry elevou o olhar.
— Eu sei — Sorriu, finalizando seu trabalho ao cobrir o mindinho de Mark com papel filme transparente a fim da coloração agir mais depressa — Mas e daí? Eu não preciso de muita comprovação pra saber que eu vou me casar com você, eu já tenho isso.
Sacudiu os dedos da mão esquerda, como costumava fazer ao exibir o anel de noivado para colegas, em que uma pedrinha rosa em formato de coração tremeluzia no seu centro. Mark esboçou um sorriso, curvando o corpo de Mia perigosamente até que suas costas encontrassem o colchão, o olhar brincalhão jamais se esvaindo da sua expressão.
— O que foi mesmo que você disse? — Ele questionou, envolto numa falsa deliberação — Ah, é só não fazer barulho, né?
Mia soltou um risinho baixo enquanto Mark em cima de si plantava um beijo na ponta do nariz alheio. Os dois só conseguiram sair daquela névoa de paixão quando o celular de Mia trepidou, sobressaltando-os, ela tateou cegamente em busca do aparelho e quando finalmente o encontrou, seu namorado não ousou mover um músculo, dizendo sem a necessidade de palavras que estava afim de fuxicar o e-mail recente.
— Engraçadinha — Foi a reação do Lee com a imagem de plano de fundo, dele dormindo serenamente ainda vestindo uma de suas gravatas peculiares.
Ambos estranharam o fato da mensagem ter sido encaminhada para apenas o casal.
“Caro senhor Lee e Cara senhorita Berry,
Por favor, preciso que compareçam até o meu escritório amanhã, sem falta.
Cordialmente, Johnny Suh.”
Por que raios o filho do presidente estava enviando um e-mail num domingo à noite? Eles não tinham ideia. Tinham certeza de uma coisa entretanto, a de que eles estavam encrencados aparentemente.
— Merda — Deixaram escapar em uníssono.
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(Créditos para a @ch9xhleye por essa artezinha de pêssego tão fofinha❤️)
Não sei quando vou atualizar, mas é isso! KKKKKK
Beijinhos açucarados! 🍬🍬🍬
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lucuslavigne · 5 months
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oii, não sei se seus pedidos estão abertos, se não, você pode ignorar isso aqui! mas se sim... 🤓... vc poderia escrever um smutzinho de primeira vez com o hyunjae do the boyz? descobri seu blog recentemente e gostei tanto da tua escrita.. 🥺
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Me deixa cuidar de você.
Hyunjae × Leitora.
๑: smut, primeira vez, pet names, sexo sem proteção (não façam), hyunjae!softdom, soft talk (?), body worship (?) e talvez um fluffy.
nene's note: fico muito feliz de você ter gostado do blog amor! perdão a demora 😖 não sou muito boa escrevendo com a leitora virgem, então me perdoem qualquer coisa
Espero que gostem.
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Já se passavam das onze horas da noite e sua amiga estava dormindo do seu lado na cama. Haviam combinado de fazer uma noite das garotas tinham exatos dois meses, depois das provas avaliativas da faculdade, mas como sempre, sua amiga tinha sido a primeira a dormir, e o filme mal havia começado. Sem muita coisa para fazer, decidiu ir até a cozinha para fazer um chá, na esperança de que o sono também chegasse mais rápido para você.
Abriu o armário que ficava em cima da pia e pegou uma xícara, também pegando a chaleira e colocando água, ligando o fogão para a água ferver. Indo até a pequena prateleira que tinha ao lado do armário que ficava próximo a geladeira, pegou um pequeno sachê de chá de morango, colocando dentro de sua xícara, colocando a água quente em seguida, esperando a essência passar para a água. Enquanto fazia isso, nem percebeu que Jaehyun -ou Hyunjae, como os amigos do mesmo o chamam-, o irmão mais velho de sua amiga, te observava escorado no batente da porta.
“ Você podia ter me chamado p'ra fazer o chá p'ra você. ” o mais velho falou.
“ Não é algo que eu precise de ajuda, mas obrigada Jae. ” o agradeceu, sorrindo em seguida.
“ Como vai seu namorado? ” te perguntou, afinal fazia um bom tempo que não te via.
“ Nós terminamos na verdade. ” deu risada da cara que o Lee fez. “ Agora somos apenas amigos, ele até me apresentou a namorada nova. ”
“ Menos mal então. ” riu sem graça. “ E você não pensa em arranjar outro namorado? ” te perguntou, tentando ser discreto.
“ Ainda não pensei sobre isso p'ra ser sincera. ”
Hyunjae sempre te achou muito bonita, sempre quis ter uma chance com você, até chegou a comentar com a irmã, mas quando ela o falou que você tinha namorado, a cabeça dele só faltou rolar pelo chão.
“ Vou fazer um chá p'ra tomar com você. ” pegou uma xícara, fazendo todo o processo que você fez.
Mas agora que você está solteira, não custa nada tentar né?
Vocês conversaram tanto na cozinha que até esqueceram que era madrugada. Mas o que podia fazer se Hyunjae te fazia perder a noção do tempo?
“ Eu deveria voltar para o quarto. ” olhou o relógio. “ Mas eu 'tô sem sono agora. ” o confessou.
“ Não quer ir p'ro meu quarto? Lá a gente conversa mais sem o medo de acordar minha irmã. ” sugeriu.
“ Pode ser. ”
· · ·
“ Eu não consigo acreditar que aquele idiota terminou com você só por causa de você ser virgem. ” o Lee falou indignado enquanto distribuía beijos pelo seu corpo. “ Ele não sabe a mulher que ele perdeu. ” ficou frente a frente com seu rosto, te beijando com delicadeza.
Você soltava leves gemidos, acariciando os cabelos macios de Hyunjae, suspirando a cada beijo que recebia. Os toques leves, o jeitinho que o maior falava contigo... Tudo isso fazia sua cabeça girar. “ Jae... ” o chamou, não conseguindo tirar as mãos dos cabelos sedosos do coreano.
“ Fiz algo errado linda? ” te perguntou preocupado, parando tudo o que estava fazendo para te olhar.
“ Não. ” riu fraco “ Mas será que você pode parar de me provocar? ” mordeu os lábios com vergonha “ Não sei se vou conseguir aguentar mais. ” o confessou.
“ Não quero que sinta dor... ” te olhou com preocupação “ Quero que seja algo bom p'ra você. ”
“ Vai ser bom por que é você, Jae... ” suspirou “ Por favor... ” o pediu.
“ 'Tá bom, 'tá bom. ” beijou sua testa. Hyunjae então tirou as próprias roupas, ficando nu diante dos seus olhos, logo voltando a distribuir selares por seu pescoço. “ Posso? ” perguntou, se referindo a pequena camisola que cobria seu corpo.
“ Pode. ” permitiu, sorrindo tímida para o Lee.
“ Se alguma coisa te desagradar, por favor, me fale que eu paro na hora. ” olhou no fundo de seus olhos, fazendo carinho em seu rosto.
“ 'Tá tudo bem Hyunjae, não se preocupe. ” o tranquilizou. Sentiu então sua camisola ser retirada de seu corpo delicadamente para não te assustar. O cuidado e carinho que Hyunjae estava tendo com você te deixava cada vez mais quente, seu coração batia rápido demais e suas bochechas ficavam mais vermelhas do que nunca. Quando reparou, sua calcinha também já não estava em seu corpo, e as mãos do Lee traçavam linhas delicadas por sua silhueta.
“ Eu vou entrar em você agora. ” te avisou enquanto segurava uma de suas mãos “ Talvez doa um pouco. ” beijou sua têmpora, logo alinhando o comprimento contra sua intimidade. Quando finalmente entrou, Hyunjae ficou parado apenas vendo seu disconforto.
“ Jae... ” o abraçou com força enquanto sentia as lágrimas caírem pelo seu rosto.
“ Já vai passar meu amor. ” fez carinho em seus cabelos. E ficou alí, tentando te distrair da dor que você sentia, lutando contra a própria vontade de se mover. E você sentia todo aquele amor em cima de você, esperando pacientemente a dor se dissipar.
“ Pode se mover Jae. ” tentou relaxar o corpo respirando fundo, sentindo Hyunjae segurar suas mãos.
“ Certeza? ” te perguntou.
“ Sim. ” beijou a bochecha do mais velho “ Não se preocupe. ”
“ Qualquer coisa, me avise. ” pediu, começando a se mover lentamente dentro de si, sentindo suas paredes apertarem ele deliciosamente.
Hyunjae estocava com cuidado para não te machucar, e cada vez que você apertava as mãos dele, ele tinha vontade de parar e perguntar se estava tudo bem, mas aí via seu rosto esbanjando prazer e ficava mais tranquilo. Hyunjae beijava seu rosto com carinho, para te garantir que ele não faria nada para te machucar, abaixou um pouco o corpo para poder esconder o rosto em seu pescoço, escutando seus lindos gemidos que o faziam mais ainda querer ser bom o suficiente para você.
“ Jae. ” o chamou.
“ Quer que eu pare? ” te olhou preocupado.
“ Não, eu quero que vá mais rápido. ” encarou o Lee, vendo os olhos do mesmo brilharem.
“ Você tem certeza disso? ” te perguntou novamente.
“ Tenho Hyunjae. ” não desviou o olhar “ Por favor... ”
Hyunjae nunca se cansaria de cair em seus caprichos e fazer suas vontades. Aumentou a velocidade e viu seus olhos se fecharem enquanto suas unhas arranhavam as costas do mesmo, o fazendo gemer em seu ouvido. “ Eu te amo princesa. ” confessou “ Faz muito tempo, tenha certeza. ”
E pareceu ironia gozar ao escutar isso, mas esse era o efeito que Hyunjae tinha sobre você naquele momento.
“ Jae... ” o puxou para um abraço “ Obrigada. ”
“ Me deixa cuidar de você. ” te pegou no colo, te levando para o banheiro para tomarem um banho juntos.
Agora você sabia que Lee Hyunjae te conquistaria aos pouquinhos.
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FINAL EPISODE BABYYYYYY
Again, I know some folks have an issue with BoA and her acting but ahhh that dead eyed stare she gives thooo
Grandpa laying down THE LAW hahaha ((fucking finally))
Oh so this is a family intervention lol. Love that they’re bringing out the whole family. I mean. It’s gonna be a family reunion in jail innit :)))
I think it goes without saying that the relationship between Juran and Jiwon is one of the best in the show. The length and breadth of the platonic love between women. Just. WOMEN. Where’s that saoirse ronan gif
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There it is.
Huiyeon stop running away from your future husband
Side note it’s kinda satisfying for me to see Gikwang as an actor. I’m a second gen fan of kpop and seeing his work take on a new level is pretty cool to me
NA IN WOO IN A FLUFFY SWEATER!!!
Ahhh Mr Lee… you can stop being a tsundere in front of others now 😙
I’m very in love with the gummy smile of Huiyeon’s actress haha she’s so cute
Yay (I mean Nauuuree) the crazy is backkkk
I’m very sure someone is filming this
“you’re good at playing the victim” SIIIIISSSS
“I learnt so many things because of you” SIIIIIIIIIIIISSSSS
Huiyeon telling grandpa about how she first met Jiwon is LOVE and I LOVEEEE because I too am very in love with that first meeting. I would be so enamoured if someone did that for me too.
Their non-verbal communication through the cctv 🥰🥰🥰
SIDE NOTE I AM NOT USED TO NA IN WOO MAKING OUT WITH SOMEONE
also, if anyone had to take Jihyuk’s fate, I’m glad it is Yura
What’s with the cherry blossoms? Is it to symbolise how they all came back?
Juran saying that she wants to spend her first day as a single woman with her friends and then turning back to tell Mr Lee that she will buy him a meal? Girl yes.
Na in woo in another fluffy sweater is a win for my eyes fr fr
Na in woo hoisting Park Minyoung up? Superb 👌🏼
I guess crazy won’t ever stop being crazy…
I love how they’re ending with them looking at cherry blossoms. I think that’s just right.
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giggle-bee · 8 months
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Technical Difficulties
Day 11: Squeal, Ler!Asmo, Lee!Simeon (please do not ship them)
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(Photogenic sweets, banners by @/momsagainstinternetuse-archive)
Summary: Simeon is trying to set up his Devilgram account, enlisting Asmodeus for help. It seems to be more than a simple fix however, but Asmo is more than happy to give it a makeover!
Warnings: none, just fluffy tickles!
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“Oh dear. This won’t do at all,” Asmo muttered, legs crossed and brows furrowed as he scrolled through the sparse contents of Simeon’s Devilgram page. After a lot of pushing and meddling from Solomon and Luke, the angel had enlisted his help in the world of social media, wanting to make a good impression on the Devildom during his time stationed there. But, the numerous typos, blurred pictures, and a profile picture of his eye were not helping.
“How did you manage to mark yourself as a business? I thought you didn’t know how to work the settings!” Asmo pinched the bridge of his nose, exasperated and confused.
“Don’t ask me! Maybe Luke messed with it? I mean… it isn’t that bad, is it?”
Asmo turned to him, Simeon’s puppy dog eyes on full display. He sighed and placed a hand on his shoulder, comforting, but Simeon knew he meant business. “It’s not the worst I’ve seen. You just need a little refresh! A little… shaping! To the salon!” Simeon was quickly tugged up the stairs and into Asmo’s room, disappearing behind an ornate pink door.
Asmo flicked on a string of fairy lights and dimmed the overhead ones, clearing his desk.
“We’re having an intervention! Via photoshoot! I’m going to rework your page and make you the most savvy angel in the Devildom!” He exclaimed with stars in his eyes, pulling out a box of shawls and a feather boa from his closet.
“I… well- I appreciate the sentiment, but isn’t this too much?” Simeon muttered, a bit scattered by Asmo’s burst of energy. Asmo grabbed his arm and pulled him over to the vanity, shoving a big fluffy brush in his face and patting his face with loose powder. In a matter of minutes, Simeon’s natural features were enhanced by the light touch of highlighter and the shiny gloss Asmo had applied to his lips.
The demon stepped back, admiring his work, snapping his fingers. “Alright! Phase two!” Asmo set his phone up on a small tripod, a ring light shining in Simeon’s eyes. How much effort was this going to take?
He stood there awkwardly, arms rigid at his sides, smiling brightly at the camera. Asmo frowned, “Simi, you gotta be more fluid! Act like an actual living angel! Not a statue!”
He fussed around Simeon, putting arms into place, adjusting his posture, before hurrying back over to the camera. It reminded the angel of a movie director, making sure everything was as it should be. But it seemed that Asmo’s corrections weren’t sticking.
“Natural! Try not to be so stiff! Here-”
Asmo sauntered up behind him, humming and grabbing Simeon’s exposed hips. “Now, turn this way, and- oh? What was that?”
A very girlish squeak reverberated through Asmo’s room, the high ceilings making it bounce around like bells. Did.. did that sound come from him?
Asmo experimentally shifted his fingers to the inside of Simeon’s hip dips, making the angel squirm out of his grasp with a yelp. Oh no.
Now, Simeon had known Asmo for a long time. He knew this look. The playful eyes under his long lashes, the innocent smile on his pink lips, and his twitching hands hanging daintily by his sides. This, was no longer Asmodeus. The ruthless tickle monster that teased, cooed, and fawned over its victims had fallen to the Devildom as well.
“Are you still ticklish after all these years, Simeon?” Asmo questioned, slowly walking towards him. He was practically beaming, his nails glinting in the light. His long, very tickly looking nails.
“Ah, Asmodeus, I- ahahaha! Wahahait!”
Those nails were now skittering around Simeon’s hips, making the Angel squirm and jolt away from Asmo. “Awh! This still gets you, doesn’t it? I remember your hips being bad, doesn’t make sense why you keep them on display all the time, hm?”
Simeon was trying his best to avoid the delicate camera setup, but failed, falling to the ground beside it. “Asmo! There’s no need to do something this childish! We’re civil, mature, angels and demons are we not?” His flushed cheeks were not helping the situation.
“Oh? But I remember differently, dear~ I remember you loooved to tickle me and my brothers in the Celestial Realm! You were always too strong for me to properly get you back, but now…” Asmo smirked, placing his nails on Simeon’s sides. “Now, I have the upper hand!”
Simeon was thrown into laughter again when he started raking up and down his ribs and sides, kneading into his hips for good measure. “Ahahahasmohohoho! I’m sohohohoreehehee!” He was squirming back and forth, trying to escape tickles on both sides, but Asmodeus saw a golden opportunity.
“Gotcha~” he purred as he pinned Simeon on his stomach. “You really do love exposing your worst spots don’t you? I remember you used to go wild when Lucifer got you here,” he reminisced as he traced under Simeon’s shoulder blades.
“WAihAIhit nOhoHO-” Simeon let out a surprisingly angelic screech and tried to bat at the demon’s hands, but no luck. “Your wings… they should be abouuuut…” Asmo mumbled to himself while Simeon squealed and kicked his legs.
“NAHAHAHA AHAHAHASMOHOHODEHEHUS-”
“There we go! I found them! And what have I told you about calling me Asmo~?” He kneaded gently at the two ribs under Simeon’s shoulderblades, close to his spine, where his wings would be if they were in the Celestial Realm. His wings had always been a death spot, one he was glad still brought out the brightest cackles from the angel.
Simeon had gone boneless, completely lost in laughter. It was something he missed, honestly. Camaraderie with his brothers had always been something he valued, and since coming to the Devildom, he had made it a mission to gain it back. This was not the most conventional way of doing it, sure, but Asmo was obviously having lots of fun. And maybe Simeon was too.
The demon giggled along with the angel, slowing down his tickles. Letting Simeon get up, he gave one last scribble to his neck, making him scrunch cutely.
“Dahahawwww! Look at you! That’s what I wanted to see! You’re practically glowing!” Asmo grabbed his phone and snapped a picture of the giggly angel.
Simeon caught his breath and blinked, leaning over the phone. “How did it turn out?”
“Soooooooooo cute!” Asmo squealed, hugging him tight. “We need to make this your profile picture! Oh! And we can go get dessert to celebrate my success! Simeon and Asmo-chan lunch date, I’ll get so many followers!”
Suddenly, Simeon was being whisked away again, but he didn’t mind. His online presence didn’t matter to him, what mattered was spending time with his once-brother, even if it did mean future tickle attacks.
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note: this is a reupload due to an error in the posting, oops
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fanficsandfluff · 6 months
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Squealing Santa 2k23: All the Maybes in the World
Fandom: Peacemaker (DCEU)
Characters: Peacemaker (Christopher Smith), Vigilante (Adrian Chase)
A/N: Happy Holidays, @fluffy-lee-boa! It has been a hot minute since I've actually watched the show or seen Suicide Squad, but I sure did try my best. Peacemaker is a comfort character of mine, I love him to death, and I just want him to be happy.
Tried my best to take inspiration from your prompt: "Maybe Character A discovering he’s ticklish for the first time and wanting to bond with the Character B so they ask about it."
Thank you @squealing-santa for your organization and hosting another year of this fantastic tradition!
It's been a pleasure being able to provide you with your 2023 Squealing Santa fic!
"Is it bad?"
"No."
"Is it good?"
"If it wasn't bad, wouldn't you then assume it was automatically the opposite?"
"Is it cancer?"
"Adrian, what the fuck."
Christopher Smith pinched his temple between two fingers, letting out a very drawn-out sigh. When he came to his friend about his... well... discovery, let's put it, he had no idea how dense Adrian would be nor how difficult it was for him to actually explain himself.
"Well, you're not giving me the best clues, you know. You can make this clearer and stop beating around the bush if you just admitted you loved me," Adrian said in his oh-so-oblivious yet sincere way, pushing his glasses further up his face. This admission gave Christopher another reason to groan, this time into both hands that now shrouded his face.
"That's-That's not it, Adrian."
"Yeah, okay," Adrian scoffed.
Christopher finally looked up from his dejected position and furrowed his brow. Just come clean. Why was it so hard? He wanted to talk about it in the first place and now that the moment was here, he was too fucking embarrassed.
"Em did something to me that no one's done in a really, really long time and it was... surprising? It just--"
"Who's Em?"
Christopher turned his head to look at Adrian and gave him the benefit of the doubt, knowing the nickname had been pretty new to him and her, "Emilia, sorry."
"Who's Emilia?"
Benefit fucking obliterated.
"E-Emilia. You've worked with her for the past month."
"I have?"
"Harcourt--"
"Oh! Why didn't you just say so! Jesus, dude, here I am thinking Emilia was Eagly's other name or something."
Christopher was just about ready to walk out of his own goddamn trailer.
"So..." Adrian scooted a hair closer to Christopher on his buddy's couch, grinning, "What'd you two get up to?"
"She tickled me."
Adrian was still grinning, still nodding his head, tongue poking out like he was hearing some sick story about his best friend and teammate getting it on together, until, "Huh?"
"I know... I didn't know what was happening at first. And I just-- reacted! Then I shut down, she asked me about it, and pssh, I barely knew what the fuck I was feeling so I booked it out of there."
"Why'd you run away?"
"Because..." Christopher's mouth was fully ready to continue speaking, but his brain stopped him short. Why did he leave the situation so quickly? From what he'd heard about it, tickling wasn't too bad. But every part of his body wanted to flee the scene the moment it happened.
"Did Keith ever tickle you?"
In a rare moment of sincere clarity, Adrian hit the nail on the head with that unidentified trauma.
Of course. When the brothers would sneak around to avoid their father, the two would do anything they could to keep their spirits up. And that definitely included a tickle fight here or there, ones that young Christopher would lose more often than not. And if dad ever found them, he'd hurl the homophobic and incestual slurs. So, yeah, Chris never thought about that in a really, really long time. Until today. Until his fight or flight kicked in because of one stray touch along his ribs.
Christopher ended up nodding slowly after what he was sure was many moments of silence as he was taken back to decades ago. Adrian even let him have these moments, which was another big win for his character.
The realization dawned upon Adrian in a heartbeat later, and he was smiling wide, "You're ticklish?"
Chris felt an unfamiliar flush build in his cheeks and he glanced at his friend, "Yes, but don't get any ideas, Adrian, I swear to god."
"Wouldn't dream of it," not, "I just can't believe the Peacemaker is ticklish! Who would've guessed?" even Adrian let out a small, excited giggle.
"And you aren't? Why's it such a big deal? I bet you like it, too, you sick freak," even though Christopher came to Adrian to confess and get some advice about his predicament, he couldn't avoid hurling insults as his defense mechanism. Can't get too close now, remember.
"Oh, I do," Adrian thumbed his glasses again, nodding and possessing a very matter-of-fact look about him, "It's one of my favorite torture methods."
Chris made a face, knowing in that moment Adrian definitely meant to torture and to be tortured.
"What's there to like?" he asked more genuinely.
"It's so much fun, dude! The tingles, the nerve endings, the effortless laughter," Adrian was smiling just thinking about it, and Christopher was squirming at just the mention.
It was then, in basking in the beautiful memories of being involved in tickling, that Adrian reached out and pinched at Christopher's side without abandon. Chris shot off the couch completely, screaming a, "What the fuck!"
Adrian giggled with pure glee coursing through his body at the discovery his best friend laid out before him, "Stop fighting it!" he bolted off the couch and ran straight at Christopher.
They played a brief game of cat and mouse, Chris hurling every kind of insult at Adrian in his avoidance of the inevitable. The ever-determined Adrian wound up cornering Christopher in his bedroom, avoiding objects that were hurled at his head in the process.
"Go fuck yourself. Fuck you, fuck your mom, fuck your aunt--"
"What's Aunt Kathy got to do with this?"
"Well I know you don't have a sister, otherwise I would've banged her already, dipshit."
Adrian grinned disturbingly at the thought. He wouldn't want any part in that intimate affair, of course, but him being able to say that Peacemaker was his brother-in-law was too tempting to not daydream of.
Christopher was genuinely considering jumping out his window once he ran out of small throwable objects. That split second of decision cost him big, as Adrian roundhouse kicked him directly into his bed.
Knowing he had nowhere else to go, nothing else he could do to prevent this, Christopher threw up his hands, "Wait wait wait wait! Adrian, wait!"
"Yeah, buddy?" Adrian straddled Chris and rested his own hands on his hips just waiting for whatever his idol and friend was going to say to him.
Christopher shut his eyes and took a few deep breaths before continuing his thought, "This is still new for me... I'd appreciate it if you, you know..." he swallowed, "took it easy."
Adrian couldn't believe his ears. Had he already converted Christopher into being okay with tickling? Not fighting back as much as his traumatized brain probably wanted him to? Adrian now felt he had a duty to uphold. To take a step in reversing whatever repressed, fucked up memories and feelings Christopher had towards tickling.
"Of course, dude," Adrian assured. He wiggled his fingers in quick anticipation and softly touched down on Christopher's belly. He could feel his friend tense beneath him and watched Christopher's hands land on his own face to cover up.
"No anti-torture techniques now, Mr. Military Man," Adrian chastised.
Adrian did take notice of Christopher making himself more vulnerable by lifting his hands like he did. And the Vigilante was not one to turn down the opportunity, so he clawed at Peacemaker's ribs, not pressing in too hard at the behest of his friend.
Christopher's arms immediately shot down and squeezed to his sides as laughs huffed their way through. When Adrian vibrated his fingers more quickly, that amped up Christopher's laughter, the much larger man rocking from side to side.
"Awesome," Adrian had a smile a mile wide at this discovery, at seeing his best friend and idol laughing this carefree.
Adrian tested out a few more spots on Chris's upper body, all earning him a variety of laughs. When he'd had his fill of exploiting his friend's weakness, he unhooked his legs from atop Christopher and knelt beside him on the bed. Chris took in deep breaths to recover and was rubbing his hands along the parts of his torso that still felt tingly.
"That was so much fun," Adrian decided to pitch in his two cents, smiling broadly.
Christopher was still processing what just transpired. He did think he should be feeling way more self-conscious after being so vulnerable like that, laid bare with all his emotions and his body. But no, he was actually feeling pretty good. Like the tickling was a stress-reliever. He would never admit any of this, however, of fucking course not.
"Economos is gonna die when he hears about this," Adrian seemed to be still in his own little fantasy world post-tickling, giggling at the idea of their teammates face when he tells him of Peacemaker's weakness.
"Oh, fuck no. You're not selling me out to Economos! I trusted you, man!" Christopher, fully on the rebound, saw the glint in Adrian's eyes behind the kid's glasses and the anticipatory smile on his stupid face, and, well... don't look a gift horse in the mouth.
Adrian was squealing and laughing before Christopher even laid a finger on him. And yeah, it was clear to Christopher just how much Adrian enjoyed being tickled. Which was actually kinda cute.
And as Christopher was getting his footing being the giver of tickles, not the receiver, he was quickly seeing how much more he preferred this side of it. Doing the tickles. Being a younger sibling first, then only child, he was only ever on the receiving end or receiving nothing at all. Adrian must have been used to this kind of treatment being Gut Chase's kid brother, so maybe that's why it grew like it did within him.
Either way, Chris was fine taking pointers from Adrian on how to tickle him more effectively, which was all kids of fucked. And Adrian swore not to tell anyone else on the team about this. While Adrian and secrets was a ticking time bomb, Christopher knew he needed the time to fully anticipate what was to come. Maybe the team knowing wasn't a bad thing. Maybe he avoided the situation with Emilia too quickly. Maybe there was still a chance for him to feel more grounded day by day, surrounding himself with loving people and loving acts. Fuck, he was getting soft... and maybe soft wasn't a bad thing, either.
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ryujworld · 1 year
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kiss me
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Lee Chaeryeong + Reader
Fluffy, romance, livre para todos.
n/a: sei que fiquei inativa por um tempo mas voltei com mimos! espero que gostem dessa one com a chaery ♡ acho que é uma das coisas mais fofas e criativas que já pude escrever!
START.
Você estava sem sono, observando o relógio ao lado de sua cama, que marcava 2:00 am. Algo por dentro de você chamava a sua atenção, e por incrível que pareça, era saudade.
Você e Lee Chaeryeong, sua colega de trabalho e atual namorada, estavam em um relacionamento fazia dois meses. Era recente, mas amor, companheirismo e afeto não faltavam. Você conseguia perceber que quanto mais ficava com sua paixão, mais amava e desejava a companhia dela.
Chaeryeong se tornou uma amiga próxima quando foi mudada de setor, para poder auxiliar você com a parte da empresa em que trabalhava. Pouco tempo depois, confessou uma atração, e você fez o mesmo. Não demorou nada para que você chamasse Lee para o primeiro encontro de vocês, que viria a ser marcado por um também primeiro beijo apaixonado, cheio de sentimentos verdadeiros, que transbordavam de seus corações.
Vocês começaram a namorar após quatro semanas do encontro, um exato mês. Por mais que parecesse repentino, algo em vocês dizia que era o certo a ser feito. Agora, você já estava morrendo de saudades dos toques e beijos que apenas sua namorada tinha com você.
Vocês costumavam marcar encontros fora ou em seus apartamentos e passeios por algum lugar divertido toda a semana, mas nos últimos dias, Lee anda muito ocupada com a sobrecarga que recebeu dos superiores. Você a ofereceu uma ajuda, mas Lee não podia aceitar, já que o que foi submetido a ela, deveria ser concluído por ela. Eram ordens.
Aquilo te deixou com profunda irritação. Você queria algum tempo com ela para sentir o amor novamente, e ver que nada havia mudado, mas que sim, seus sentimentos haviam aumentado. Com aquela ocupação toda de Chaeryeong, vocês não se viam a mais de uma semana.
Claro que se encontravam no trabalho ou mandavam mensagens, mas não era a mesma coisa, nem a mesma liberdade. Você estava no aguardo de que sua namorada terminasse tudo aquilo de uma vez para voltar a ser a sua mulher, sem nada para atrapalhar.
Naquela noite, em meio a tantos devaneios, você gostaria de sair procurando-a por aí, mesmo que sem rumo, apenas para dizer a ela o quanto a amava e a queria perto.
Você manifestou tanto que Chaeryeong estivesse ao seu lado, que uma ligação em seu celular te fez pular de susto e você pousou uma mão em seu peito para demonstrar o quão em choque havia ficado. Quando você pegou o aparelho para verificar, saltou novamente, mas de alegria. Você viu que quem te ligava, e para a sua surpresa, era Chaeryeong!
Você sabia que independente de que horas fosse, ou o momento, sempre daria atenção a ela. Atendeu com rapidez, mas já com um sorriso enorme no rosto, demonstrando a felicidade que sentia.
- Olá, amor! Como está, hm?
A voz doce da mulher ecoou e você não pôde deixar de rir para ela, como uma boa pessoa apaixonada faria.
- Oi, minha preciosidade. Eu estou bem, mas melhor agora, com você aqui.
Chaery riu também, e você sentiu algo te aliviar. Falar com ela acalmava seu coração e mente.
- E você, como está?
- Ótima, de verdade. Primeiramente por te ouvir, e segundo, por finalmente ter terminado as exigências que tinha. Eu estou finalmente livre de tudo isso.
Você respirou, com uma sensação de alívio. Chaeryeong continuou perguntando questões sobre você, seus dias e seus desejos. Você estava cada vez mais entretida em falar com a mulher, percebendo que a cada palavra, ela também parecia se empolgar. Eram quase três, e o papo não findava por nada. Vocês estavam falando de coisas monótonas, mas nada era banal quando você a ouvia falar sobre.
- Está ficando tarde, e juro, queria dormir junto a minha princesa.
Você disse, e Chaery pareceu envergonhar-se.
- Eu quero também, meu bem... Como podemos fazê-lo? Não confio em carros de aplicativo a uma hora dessas, muito menos permitiria você vir num desses.
- Está sugerindo que a gente durma assim, Chaery?
Ela sorriu e você também. Vocês tentaram armar muitos planos e logo a ideia brilhante surgiu.
- Amor, estou com tanta saudade de seus beijos...
Você disse, demonstrando a sua manha. Chaeryeong odiava sua mania em fazer fofurices, porque ela cedia facilmente e buscaria até mesmo a lua, para te ver sorrindo ou feliz.
- Você venceu, okay?! Eu estou indo emprestar a moto de Yeji, porque sei que ela deve estar acordada aos amassos com Ryujin, e vai me atender.
Você riu mais uma vez e concordou. Dez minutos se passaram e Chaery disse que havia conseguido, Yeji estava indo levá-la para a sua casa. Chaeryeong não podia pilotar sem carteira, então, sobrou para a melhor amiga fazer.
Você ficou extremamente feliz, guardando toda a bagunça de seu apartamento para dentro dos armários, organizando os cômodos com rapidez. Quando Chaeryeong chegasse, tudo deveria estar devidamente arrumado para ela.
Logo, a autorização do prédio foi pedida e você cedeu. Chaery subiu animada, carregando algumas sacolas e um sorriso satisfeito em seu rosto. Quando finalmente a campainha tocou, você correu, ignorando tudo que podia fazer antes de abrir.
- Meu amor!
Você a ouviu dizer. Seus braços agarraram a cintura de Chaeryeong e você beijou a boca da morena com certa veemência, saudade e paixão. Chaery deixou tudo no chão para abraçar o seu pescoço e corresponder. Vocês beijaram por um bom tempo, até ela se recolher para dentro com o que havia trazido, e instalar-se confortavelmente.
- Trouxe algo pra comer, beber e passar a noite.
- Me ajuda a guardar, então!
Você pediu e ela foi. Vocês guardaram tudo com certa pressa, porque queriam mais amassos. Chaeryeong te tomava em cima da bancada, para te tirar gargalhadas e dar-lhe beijos de tirar o fôlego.
Depois, vocês foram para o sofá, para ver algo até o sono aparecer. Chaery deitou em seu peito e de hora em hora, vocês beijavam, de modo fofo e cativante.
Quando você sentiu sono, Chaery te levou para o quarto. Vocês dormiram abraçando-se e agarrando-se bem firme, a modo de matar a saudade.
Pela manhã, Chaery te acordou com beijos doces e delicados, depois beijos mais agressivos e seduzentes, mas você perdeu as contas de quantos mil beijos deram somente em poucas horas.
Você amava aquela boca macia, cheia de habilidades e gosto bom. Você mordia, acarinhava e beijava os lábios alheios em qualquer oportunidade.
- Já vi que não poderei me livrar das garras de uma pessoa tão beijoqueira como você, não é, s/n?
- Óbvio. Se eu não for uma pessoa obcecada pela sua boca, quem vai ser?
- Não aceito que ninguém seja.
- Então me beije, Chaery.
Você a pediu. Ela sorriu sem jeito e te beijou de um jeito único, especial e amoroso. Vocês ficaram em um carinho confortável por horas e não pretendiam parar nunca mais.
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apcomplexhq · 6 months
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✦ Nome do personagem: Nam "Howl" Jong-yeol. ✦ Faceclaim e função: Lee Donghae - Super Junior. ✦ Data de nascimento: 03/03/1987. ✦ Idade: 37 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano. ✦ Qualidades: Culto, criativo e compassivo. ✦ Defeitos: Excêntrico, inconsistente, sensível. ✦ Moradia: Elysian Fields. ✦ Ocupação: Proprietário do Athena's Temple e artista plástico ✦ Twitter: @NH87EF ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE/SHIPPING, SMUT. ✦ Char como condômino: Jongyeol é uma pessoa contida e, inicialmente, difícil de conhecer. Apesar de muito prestativo, o homem consegue se mesclar ao ambiente, chamando atenção apenas quando lhe convém.
Biografia:
Nam Jong-yeol, conhecido pelo nome artístico Howl, nasceu em um ambiente de extrema opulência. Sendo o primogênito de uma família de renome, era de se esperar que seu crescimento fosse cercado de privilégios que não poderiam ser aproveitados por boa parcela da população comum. Havia certa herança geracional tomando conta de si e de sua família, permitindo-lhes o luxo de tomarem caminhos pouco trilhados: foi assim que seu pai adquiriu tamanha eminência, sendo reconhecido em território nacional por seus quadros dramáticos e incontidos.
As imagens que o velho Seung-soo retratava eram de contraste gritante à sua personalidade. O homem não era em nada inclinado à grandes demonstrações de afeto e resguardado ao extremo — pouco se sabia sobre sua vida pessoal e sobre sua personalidade, e até mesmo sua família duvidava se realmente conhecia o artista, de fato. Jong-yeol, por exemplo, sentia muito bem a barreira existente entre si e seus genitores. De certo modo, acabara até mesmo reprimido. Não recebia muita atenção, pois seu pai costumava passar horas e, por vezes, dias em seu estúdio, enquanto sua mãe, preocupada com questões da alta sociedade, não via algo de interessante em prover ambiente digno para o desenvolvimento de uma criança.
Jong-yeol foi deveras frustrante: demorou a falar e, quando finalmente o fez, passou a apresentar episódios de mutismo seletivo. Sua mãe, Narae, tornou-se ainda mais impaciente consigo. Porém, houve um estreitamento de relações entre Jong-yeol e Seung-soo: o pai passou a incentivar o filho a expressar-se por meio de suas artes, o que ele passou a fazer com muito interesse. Durante sua juventude, Jong-yeol pode explorar diversas formas e meios artísticos, desenvolvendo traço próprio e marcante quando ainda era um adolescente.
Não foi tão difícil construir uma carreira quando já estava dentro dos círculos da elite intelectual coreana. Sua primeira exposição não demorou a vir e, com ela, muitas críticas positivas — não era um gênio como Seung-soo, mas era obstinado o suficiente e bizarro na medida certa. Assim como o pai, porém, Jong-yeol logo provou-se tão elusivo quanto: em certo momento, adotou a alcunha "Howl", estreando em um importante evento sem, no entanto, revelar sua verdadeira identidade. Utilizou o anonimato para explorar novos temas, ocultando sua marca registrada em meio a inúmeras técnicas inusitadas. Era seu experimento social peculiar, que perdurou por um ano.
Tal coisa apenas lhe fez crescer ainda mais quando a revelação foi feita, em uma exposição que unia seus dois estilos principais. Ademais, repetidas instâncias de produções suas viralizarem na internet promoveram-lhe a um artista de alto escalão internacional. Apesar de ter conquistado fama que ultrapassa a do seu ilustre pai, Howl mantém uma aura excêntrica e reclusa — nunca se sabe ao certo onde ele está, o que está produzindo, e suas entrevistas são raridade, assim como aparições em eventos. Surpreendentemente, grande parte de seu tempo é dedicada longe dos holofotes, revelando-se uma personalidade que foge das convenções do estrelato.
Em um gesto inusitado, Howl reinaugurou a Athena's Temple, uma livraria que transcende os limites do convencional, comportando algumas obras e instalações inéditas suas entre as estantes grandiosas. Este empreendimento não apenas reflete sua paixão pela literatura, mas também sua dedicação em criar espaços que se destacam como oásis culturais.
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morklish · 2 years
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gostosuras e as suas doces travessuras.
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gênero: markhyuck, fluffy, comédia.
sinopse: Donghyuck sendo o grande aproveitador e manipulador de sua roda de amigos, tinha certeza que o dono daquela casa no lado poderia ser um grande monstro feio como dizia as lendas, até encontrar um adolescente bonitinho.
notas do autor: essa é a minha primeira historia aqui no tumblr, não sou muito fã de historias fofas mas sair do conforto não faz mal, boa leitura!! :)
Aquelas noites frias de sexta-feira já tinham se tornado um um tipo de ritual entre os amigos, se reunir em um círculo para contar histórias horripilantes enquanto se enchiam de doces e outras porcarias seria um dos maiores hobbies dos seis, principalmente depois de um longo dia na faculdade.
"porra jeno, cê já contou essa varias vezes, muda o disco. " reclamou o mais novo entre eles, jisung já estava frustrado com a história sobre a velha da casa no final da rua e ele não era o único, aquela lenda já tinha passado de assustador para tedioso.
"desculpa cara, essa é a unica interessante que eu tenho pra contar" disse jeno enquanto enfiava um belo pedaço de pizza em sua boca, deixando cair algumas rodelas de pepperoni no chão. "puta merda, hyuck vai me matar."
"isso se a mãe dele não matar ele primeiro, ela nota qualquer sujeira que aparece no chão." risadas escandalosas ecoam por toda a sala, era tão facil se sentir confortável no meio de tantos amigos que sequer se preocupavam com o horário, já era mais de uma da manhã e ainda estavam ali fazendo uma bagunça bem notável por sinal.
donghyuck estava ali na cozinha, encarando a janela com persianas de tom azul que refletiam com a luz do luar, seu olhar estava focado na janela da outra casa e no que tinha através do vidro. estava pensativo a mais de 5 minutos, sentia que tinha alguém naquela casa com enfeites dos anos 80 e se questionava como ainda não tinham demolido aquele lugar, o lugar era estranho e era possível ver rachaduras em todo espaço.
"cara, cê tá legal?" jeno estava com a sua famosa cara de cachorro confuso, se espantando com o susto de donghyuck em seu lado. "ei! relaxa, fiquei preocupado com a tua demora."
"caralho moleque, não chega atrás assim do nada não, se quer comer meu cu pelo menos me avisa antes." arqueou a sobrancelha enquanto cruzava os braços com a sua famosa feição de indignação.
"desculpa por espantar teu devaneio questionável no meio da cozinha, bombom de caramelo." disse jeno em um tom ironico, mas logo se fez sério. " o que tu tem tanto com a casa dos lee? não tem mais ninguém lá."
"isso é o que você acha, já entrou lá pra ver?" perguntou com um sorriso malefico, seu olhar já dizia o que queria fazer naquela noite.
"não fode, donghyuck, a gente não vai entrar ali."
[...]
após uma longa conversa em grupo, haviam decidido que iriam arriscar algo naquele dia, entrar naquela casa. mais parecia uma caça aos fantasmas do que uma simples aventura em grupo numa casa estranha, era decisivo e ao mesmo tempo extremamente agoniante para ambos.
"hyuck, você decidiu então quem vai primeiro vai ser você."
"pois muito bem, eu vou mostrar que tem alguém aí dentro. e não vão embora se eu não voltar, por mais que fique tarde!" segurou a maçaneta e abriu a porta sem um pingo de medo, mostrando a visão de um lugar abandonado com teias de aranha pelos restos de mobilia que ja não eram consideradas úteis, já que pareciam mofadas e com defeitos.
fechou a porta atrás de si e ligou a lanterna que parecia estar tao fraca quanto a energia da casa, após um passo desviando de teias e das próprias aranhas, escutou um pequeno barulhinho atrás de si. a porta tinha trancado.
"você é o vizinho curioso da casa ao lado, não é?" donghyuck sentiu seu corpo fraco em segundos, era uma voz masculina atrás de si e não queria se virar para ver o que era, sua unica reação foi sair correndo pelas escadas danificadas e seus passos pesados pareciam quebrar o resto de madeira, até que caiu em um buraco aparentemente sem fim, sendo sustentado pelos pequenos dedinhos ensanguentados pela madeira cheia de farpas e cacos de vidro.
se viu rezando ao escutar passos profundos, não se considerava catolico, mas naquele momento qualquer deus lhe ajudando já era o que precisava. "você tem que ter muita coragem pra invadir minha casa e quebrar a madeira de anos sem nem me pedir, donghyuck."
"minha nossa senhora me ajuda, eu sei que eu não sou católico nem nada mas tenha piedade-"
"não acredito que você me ignorou pra começar a rezar, nenhuma santa vai te ajudar"
"ela não mas eu vou" soltou os dedos da madeira e iniciou uma serie de gritos, que ecoavam por todo o salão. nem tinha esperança de sair vivo mas pensava o que faria caso sobrevivesse, talvez se tornaria catolico. sem perceber, ja estava nos braços de um ser estranho e em um lugar totalmente diferente.
"já parou de gritar, princesinha?" virou seu rosto e deu de cara com um garoto meio...atraente? seus olhos brilhavam como se tivesse dado de cara com um príncipe, não era nada daquilo que achava ser e essa quebra de expectativa lhe deixou atordoado por minutos. "por quê ta me encarando?"
"eu...meu deus, você é tão-"
"bonito? eu sei." seus braços deixaram donghyuck cair no tapete vermelho que tinha ali, fazendo um eco por todo o salão.
"mesmo sendo bonito, você é mal-educado." retrucou o garoto que se encontrava no chão, se levantando com dificuldade por conta das mãos machucadas e manchadas de sangue.
"você invade a minha casa e ainda quer uma recepção? exigente demais. pra mostrar que eu nao sou pessimo, vou cuidar das suas mãos e te deixar hospedado aqui comigo, não quero te deixar com uma péssima visão de mim."
mesmo com aquela carranca no rosto, donghyuck aceitou de bom grado por ter consciência do que tinha feito, invadir uma casa sem mais nem menos não era correto mesmo que ela estivesse aos trancos e barrancos.
[...]
"isso dói tanto, eu nem deveria ter pisado aqui pra começo de conversa."
"finalmente falou alguma coisa inteligente, humano xexelento." as mãos de donghyuck tinham tantos pedaços de vidro que o 'monstro' sequer ousou contar, realmente estava na hora de fazer uma limpeza naquele lugar antes que ele mesmo se machucasse. (ele nunca iria se machucar ali, nunca mesmo.)
"já falei pra você parar de me chamar assim, 'difunto' quatro olhos."
"primeiramente, é 'defunto', e em segundo que eu não estou morto pra você me chamar assim."
"me diga o que você é, vizinho." o monstro levou o olhar meio perdido até as orbes escuras de donghyuck, lhe causando arrepios por toda sua pele. talvez aquele ser sabia o que causava naquele garoto e fazia questão de se aproveitar daquilo.
"sou um demônio, não estou morto e muito menos vivo. acho que ainda não te contei, me chamo mark e eu te conheço há muito tempo, haechan." aquele apelido era intimo demais pra aquele homem saber da existência dele, aquilo assustou donghyuck.
"como DIABOS você sabe que me chamam assim?"
"talvez eu more aqui há anos e tenha crescido junto com você, só isso."
"cara, você é estranho pra caralho." donghyuck soltou em meio as risadas de nervoso misturadas com a dor em suas mãos, era estranho saber que tinha alguém lhe observando por tanto tempo que chegava a ser desconfortável.
"não quero que tenha medo de mim, eu não me aproximei pois nunca quis te trazer o mal, humano." mark se aproximou de forma delicada e beijou as mãos machucadas de haechan. " quero que me dê uma chance de te conhecer melhor e me aproximar, sentir o amor em tí."
"mark, você é estranho e eu estou levemente assustado, mas eu acho que quero mergulhar nisso juntamente a você. " selou os lábios naquele demônio estranho que tinha acabado de conhecer, era o seu primeiro beijo e nunca imaginaria que seria desse jeito, mas aquele toque de historia clichê no beijo tinha deixado tudo muito especial, principalmente numa noite de halloween como aquela.
as mãos de mark estavam como gelo mas se sentia quente, talvez fosse pelos corpos colados ou o lugar abafado onde estavam, mas o fervor do toque lhe deixava em êxtase total. sentia que nada poderia estragar o momento, até lembrar dos amigos que tinha deixado esperando horas depois.
"olha, eu preciso ir embora, tem amigos me esperando." se afastou com as bochechas rosadas e um sorriso envergonhado no rosto, se afastando do estranho em passos leves.
"também acho que você deve ir logo. um dia a gente se vê por ai. " ajeitou os óculos quebrados e se curvou em reverencia, não queria que ele fosse embora e desejava que os outros humanos virassem restos logo logo.
"a gente se vê, mark!" deu alguns passos apressados até uma porta, mas sequer sabia onde se encontrava no momento. "se importaria de me levar até o caminho da porta?"
[...]
"donghyuck não vai voltar mesmo, estamos há horas em pé e eu não escutei pelo menos nenhuma menininha gritando daí de dentro."
"esse aí morreu ou tá na pica." chenle proferiu em risada em meio ao grupo até escutar a maçaneta, vendo um donghyuck com uma feição relaxada até demais pra quem tinha acabado de invadir uma casa segundos antes.
"pode ter certeza que eu estava na pica." riu e saiu andando, deixando um monte de duvidas e suposições no seu grupinho.
"que?"
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dongyohq · 4 months
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Boas-vindas, @DY98LS!
Básico
Nome: Lee Siwon Faceclaim: Rowoon (ex-SF9) Data de nascimento: 08 de junho de 1998 Gênero: masculino Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Ocupação: Ator Moradia: Noksapyeong-daero 26-gil, apto. 504, 5° andar com @DY91CB
Características
Qualidades: humilde, realista, carismático Defeitos: impaciente, inseguro, obsessivo
Biografia
TW: N/A
Filho de um arquiteto com uma ex-atriz, se perguntado hoje em dia, Siwon ainda diz pra qualquer um que seu trabalho dos sonhos de infância era ser astronauta. Sua mãe nunca deu muita importância pra isso, dedicada como era em viver pelo filho a vida que teve de abrir mão, assim que ele nasceu começou a inscrever a criança em todo tipo de audição.
Com 9 anos de idade Siwon conseguiu seu primeiro papel na TV. Era o personagem secundário de um drama como o irmão fofo da protagonista que acabou ganhando muita fama e um dinheiro considerável pros pais. Foi só ao ganhar seu primeiro brinquedo chique e ver os colegas achando legal que ele estava no cinema que finalmente começou a gostar daquela vida de ator. Infelizmente a TV não é um lugar para iniciantes. Nos anos seguintes todo papel que conseguia era ínfimo, mesmo tendo uma boa recepção no seu drama ele não conseguia nenhum papel. Era a oportunidade perfeita para ele desistir e voltar a ser um jovem normal, mas aquilo nunca foi uma opção pra sua mãe e, no fim, nem pra ele.
A adolescência foi preenchida de cameos em alguns dramas, mas nada que durasse mais de duas ou três cenas. Todo o tempo livre era preenchido por aulas de atuação e novas audições, na tentativa de conseguir algum papel principal finalmente. Assim que terminou a escola, sabendo que não tinha ainda conseguido deslanchar sua carreira, entrou no exército como uma oportunidade de conseguir um tempo antes de tomar a decisão que mais temia: se ia desistir da carreira e cursar a faculdade de arquitetura para seguir os passos do pai, ou se ia continuar tentando. No fim, ele precisava decidir se aquele era só o sonho de sua mãe ou tinha se tornado o seu.
No dia seguinte ao fim do seu período militar, foi fazer mais uma audição. Dessa vez deu certo, muito provavelmente pela sua beleza do que pela atuação dado que o papel que conseguiu era de um CEO frio, que mal tinha falas e que só se importava com a protagonista num drama de romance matinal. Mas aquilo foi o suficiente pra se colocar no mundo da atuação de novo e foi só em 2023 que ele conseguiu emplacar como protagonista num drama noturno premiado. Agora sua fama está crescendo potencialmente e muito se espera do que ele vai fazer em seguida.
OOC
TW: N/A Temas de interesse: crack, fluffy, friendship Conflitos: sim, mas me comunique com antecedência Disponibilidade: manhã e noite
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mugunghwarp · 2 years
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Idade: 24 anos.
Gênero: Feminino cis.
Qualidades: Animada, atenta.
Defeitos: Reservada, emocional.
Nacionalidade/Etnia: Sul coreana/coreana.
Temas de interesse: Angst, crack, fluffy, romance, smut.
Faceclaim: Yeji - ITZY.
Twitter: MV98WL.
OOC: +18 ela/dela.
TW: Nenhum.
TW: Abandono parental, morte, starlker.
Ser filha de pessoas que tem fama na midia, celebridades de qualquer ramo, nem muitas vezes é fácil.
Ryu Sae-byeok teve azar nessa questão, pelo menos no seu ponto de vista, muitas pessoas gostariam de estar no seu lugar de herdeira mas Saebyeok odeia isso, não pela riqueza porque quem não gosta de poder gastar sem medo da conta final, mas sim por as consequências que a fama traz. Ela é filha de um magnata coreano e de uma modelo famosa na Coreia do Sul , o seu pai tem um hotel de luxo na ilha de jeju,onde nasceu, e também alguns em Seul onde  passava maior parte do seu tempo, oque fez ele não ser um pai presente,parece um clichê onde o pai comprava muitos presentes para supostamente compensar a sua falta mas infelizmente não era um filme clichê e sim à realidade de Saebyeok apesar disso ela teve uma infância boa e normal dentro dos possíveis, até achava piada quando tinha paparazzis atrás de si, isso acontecia muito quando ia à Seul já que sua mãe não descolava do marido e as vezes lhe levava consigo.
Ao longo do tempo que foi crescendo e entrando na adolescência passou a perceber que não gostava tanto assim da sua vida como pensava gostar, odiava o facto dos paparazzi quererem a todo o custo ter uma informação sobre ela, Sae era bastante reservada, tinha suas redes sociais claro mas só para a sua pequena roda de amigos, não gostava de expor a sua vida para a midia ver porque tudo que fizesse virava notícia e também tinha os stalkers ou como os coreanos chamam sasaeng, sempre quis saber o porquê de serem tão obcecados por uma garota que nem é uma figura pública, era só filha de famosos mas falando em nisso ela já tinha pensado bastante em entrar na indústria do K-pop, dançar e música é uma paixão que foi desenvolvendo desde pequena mas descartou essa ideia o porquê é óbvio, é só ver oque maior parte dos idols passam para podermos realizar o seu sonho.
Apesar de não seguir a carreira de Idol, não desistiu de fazer oque amava, quando acabou a escola foi para uma faculdade cursar dança e foi nessa época que teve uma ideia um pouco maluca, todos sabiam que Saebyeok não gostava da vida que levava mas ninguém nunca pensou que ela iria forjar seu próprio desaparecimento, durante o período que estava estudando na faculdade, usou esse tempo para fórmular o seu plano, fez todo o mais prefeito possível para não ser descoberta, reformulou completamente a sua história de vida, até mesmo tendo um nome falso, Lee Woogi, uma sugestão da sua melhor amiga que lhe estava ajudar, no início ela achou uma loucura pois tinha pessoas que amavam Saebyeok mas ela só queria ver a sua amiga feliz então ajudou a em todo que podia.
Woogi, sua nova identidade, nasceu me jeonju e perdeu os seus pais muito cedo e foi criada pela sua avó e quando ela morreu, Woogi foi para os Estados Unidos da América mas especificamente New York onde estudou dança e quando terminou a faculdade  decidiu voltar para a Coreia do Sul e foi para Mugunghwa, uma vila que visitava quando era criança, essa era a história de vida da sua nova identidade, um pouco vaga mas achou prefeita para explicar o porquê de não ter família, quando terminou a sua verdadeira faculdade colocou a sua ideia em prática e fingiu sofrer um acidente e simplesmente desapareceu, sem comunicar ninguém do seu paradeiro nem mesmo a sua melhor amiga, apesar de confiar muito nela não queria que ninguém soubesse onde ela estava.
E assim foi embora, com uma boa contidade de dinheiro para poder se estabelecer e recomeçar a sua vida em Mugunghwa e sem medo doque as pessoas podiam achar porque lá Woogi era apenas mais um habitante da vila uma pessoa desconhecida, anónima perante a midia.
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sunshyni · 11 months
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E esse moletom aí?
Mark Lee ⨯ Você Gênero: fluffy (novidade pra quem? KKKK) Contagem de palavras: 930 Notas: tô completamente obcecada pelo Steven em “O verão que mudou minha vida” então nessa aqui o Mark estuda medicina em Princeton, dane-se KKKK Além disso fiquei inspirada com umas palestras que tive sobre meio ambiente e tals, o que explica toda essa temática ecológica. Avisos: só coloquei esse tópico pra falar que essa one contém Chenle boom era, porque até hoje eu não consegui superar o cabelo laranjinha desse homem. Vaca-preta é coca-cola com sorvete de baunilha (eu não fazia ideia que isso tinha um nome específico KKKK). Ivy league é aquela associação das universidades daora. Menções a “Harry Potter”. Boa leitura, docinhos! 🩷
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Todo mundo denominava você e Mark de casal “eco-friendly”, isso porque você conseguiu iluminar a consciência do estudante de Princeton com o discurso de que os seres humanos estão arruinando o planeta Terra com seus hábitos consumistas desenfreados, “Vamos morrer em 2050 sem a chance de desfrutarmos nossa velhice juntos, e sabe por quê?” Você dizia eloquente, numa lanchonete da década de 60 que servia a boa e velha vaca-preta, bebida na qual você mantinha uma relação de amabilidade. Mark te contemplava extasiado, se questionando como diabos um bobão feito ele conseguira entrar para uma universidade da ivy league, quando na verdade você deveria estar ocupando o lugar dele com toda sua genialidade, “Porque escovamos os dentes com escovas de plástico e não de bambu?” É claro que ele se relembrava do demorado diálogo que vocês tiveram sobre quantas escovas de dentes “descartamos” ao longo da vida, haja vista que o recomendado é trocá-las a cada três meses, “Certamente, isso é algo que contribui” Seus olhos cintilavam de entusiasmo, contente com o fato de que o futuro médico guardava qualquer detalhe das infindas conversas que vocês tinham, “Mas é principalmente porque isso aqui vai virar um grande geoide quente de merda por causa do aquecimento global e...”
A questão era que você acreditava fielmente que micro ações poderiam transformar o mundo e conservá-lo como um lugar habitável para além dos seus aniversários de cinquenta anos, era por isso que você se encontrava no dormitório do seu namorado numa manhã de sábado ensolarado, recolhendo algumas peças de roupa de Mark que poderiam ser adicionadas a caixa de papelão, na qual lia-se “Para doação” escrito com caneta permanente.
— Nem vem, não tenho nada para doar — Zhong Chenle, colega de quarto de Mark, tirou a atenção do livro que estava lendo – uma edição especial de Harry Potter e o cálice de fogo – fixando os olhos em você.
— Você tá com essa mesma camiseta branca puída faz uma semana — Mark apontou, fazendo com que Chenle até então estirado na sua cama de solteiro, se sentasse para proteger a dignidade da sua camisa surrada que já havia passado da hora de se transformar num pano de chão ou de se desfazer, assumindo a forma de cinzas, sim, a situação da pobre coitada era tão debilitada que Mark e você estavam pensando seriamente numa cremação.
— Tá se achando o Harry Potter? — Indagou você, num tom bem-humorado enquanto Mark te cumprimentava com um beijo suave em seus lábios, um tanto úmido devido a máscara labial que ele acabara de utilizar.
— Acho que ele tá mais pra Rony — Comentou Mark, abraçando sua cintura, descansando o queixo sobre o ombro alheio. Chenle com seus cabelos muito mais ruivos do que os de Ron Weasley, de um laranja acentuado que se destacava na multidão de fios castanhos que era a instituição, revirou os olhos sorrindo.
— Então você pode doar os suéteres de natal, Chenle — Você propôs, balançando levemente seus corpos para a direita e para a esquerda.
— Tô fora — Disse Chenle, se levantando sem se esquecer de carregar o precioso livro consigo — Vejo vocês na lanchonete mais tarde. Não toquem em hipótese alguma nas minhas coisas, muito menos nos meus funkos.
Tão logo Chenle deixou o ambiente, Mark começou a bisbilhotar a caixa que você havia trazido que já continha algumas peças antigas suas, você estava tagarelando sobre como precisamos nos desenvencilhar de algumas coisas de tempos em tempos para passá-las para outras pessoas carentes, quando o Lee soltou um gritinho, o que te fez parar de passar os dedos pelos cabides do guarda-roupa abruptamente.
— Você não pode doar esse — Choramingou, puxando da caixa um moletom verde desbotado, mas ainda em bom estado, diferentemente da camisa de Chenle — Você tava usando esse moletom monstruoso quando eu te beijei pela primeira vez.
— Tava é? — Questionou, se aproximando dele novamente, segurando a roupa com as duas mãos e a arremessando na cama mais próxima, a do ruivinho ratinho de biblioteca — Acho que eu posso salvar essa.
— Melhor assim — Mark pousou os dedos sobre suas bochechas, unindo as bocas num beijo terno e preguiçoso que poderia facilmente perdurar para todo sempre, com direito a sorrisinhos apaixonados e a mordidinhas no lábio inferior.
— E esse moletom aí? — Seu namorado não tardou a identificar sua intenção quando suas mãos começaram a soerguer a barra do moletom canguru também verde, dessa vez musgo, diferente do seu que inicialmente ostentava uma coloração exagerada.
— Acho que eu não preciso dele — Afirmou o Lee, se livrando do agasalho, descartando-o na cama de Rony feito você instantes antes, tornando evidente a camisa preta de rosas que ele vestia por baixo e bagunçando sua cabeleira escura. Você o tocou por debaixo do tecido, sentindo o abdômen contrair suavemente com o contato da sua pele fria — Acho que eu não preciso da calça jeans também, não foi você que disse que o jeans dura pra caralho? Eu já tenho o suficiente.
— Sem dúvidas — Você aquiesceu, um sorriso curvando-lhe os lábios.
— Por acaso… — Ele deliberou por um tempo ao passo que você mirava os olhos castanhos e graúdos. Você sabia que Mark iria deixar escapar alguma sentença vergonhosa porque ele massageou a nuca ligeiramente tímido — Será que eles aceitam roupa íntima também?
Você gargalhou nos braços dele, incapaz de conter a risada com uma frase daquelas, envolvendo-lhe o pescoço com os braços segredou um “Idiota” e o beijou, a fim de acrescentar aquelas peças na caixa de doação, e além disso Mark estava planejando mesmo estudar anatomia humana naquele final de semana.
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lucuslavigne · 9 months
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𖦹 I am YOU.
Felix × Leitora.
Entrega do hot americano do anôn 🤍
๑: exes to lovers, angst (?), fluffy.
Espero que gostem.
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Felix te observava de longe, te via conversando animadamente com Jeongin. É nessas horas que ele se lembra de todos os reels que ele via no instagram, “ namorar alguém do seu ciclo de amigos não dá certo, quando vocês terminarem o clima vai ficar estranho entre vocês ” e era exatamente assim que o Lee se sentia.
Veja bem, ficaram um ano e meio juntos, o mesmo nem se recorda do motivo de terem terminado, e bom, você ainda o trata muito bem, mas é estranho, não sabe como explicar.
— Quer chocolate quente Felix? — Christopher o perguntou.
— Quero! Obrigado hyung. — agradeceu.
Mas os olhos do australiano não saiam de você.
— O Felix hyung não para de olhar pra' cá. — riu.
— Deixa que olhe, eu sou sua amiga. — falou.
— Por que vocês terminaram? — te perguntou.
E você não tinha como responder, já que não se lembrava do motivo do término.
— Eu realmente não sei. — confessou.
— Então eu acho que vocês deveriam conversar.
— Agora pronto. — riu. — Vou chegar nele e falar “ a gente tem que conversar porque eu não lembro por que a gente terminou. ”
— Isso. — sorriu.
— Você é um mané' Jeongin.
— Eu sou um gênio. — brincou. — Mas é sério, vocês deveriam conversar.
Vendo que você ficou pensativa, o Yang apenas saiu devagar, te deixando no seu próprio espaço para poder encontrar uma solução, que você certamente acharia rápido.
— Felix hyung! — Seungmin o chamou.
— Oi Seungmin. — olhou o mais novo.
— A S/N te chamou lá na varanda. — disse.
— Mas porquê? — ficou confuso.
— Ela falou que queria conversar com você.
— 'Tá bom... Eu acho. — se levantou não demorando muito para Seungmin sair dalí.
O caminho do Kim até você foi um pouco maior, mas não o suficiente para dar tempo de Felix esperar por muito tempo.
— S/N! — correu até você.
— Aconteceu alguma coisa Seungie? — perguntou.
— O Felix 'tá te chamando lá na varanda.
— Porque? — fez uma cara confusa.
— Eu sei lá. — respondeu. — Você devia ir lá.
— Já 'tô indo. — se levantou e começou a caminhar em direção a casa.
Agora a única etapa do plano de Jeongin e Seungmin a ser finalizada era fazer os dois pombinhos reatarem o relacionamento que era tão belo.
— Mas o quê? — Felix murmurou confuso.
— Por que me achou aqui Felix? — o perguntou.
— O Seungmin me disse que você me chamou aqui. — respondeu.
Ficaram alguns minutos apenas se encarando, envergonhados demais para falar algo.
— Não quer sentar nos puffs? — perguntou um tanto tímida.
— Pode ser. — e foram em direção aos puffs enormes que tinham na varanda. A casa de Chris era enorme e nunca agradeceram tanto por isso. — Bom... Quer me dizer algo? — te perguntou.
E de repente todas as palavras de seu vocabulário desapareceram. Tinha sim algumas coisas para dizer à Felix, apenas não sabia como dizer, e isso a intrigava, afinal, sempre fora boa falando com outras pessoas.
— É que... — iniciou. — Eu não sei porque terminamos. — falou por fim.
E Felix não acreditava que você se questionava a mesma coisa que ele.
— Eu também não faço a mínima idéia. — sorriu fraco. — Eu sinto muito a sua falta. — confessou. — Eu ainda amo você.
E nossa! Nunca se sentiu tão feliz escutando tais palavras, sorrir foi automático, a felicidade em saber que Felix ainda a amava era algo incrível por que ainda o amava também.
— Eu também ainda amo você Felix. — o encarou. — E sinto saudades de ter você no meu apartamento. — sorriu envergonhada. — Eu sempre te quero perto.
— Você sabe que eu não existo sem você S/N. — segurou suas mãos. — Eu sou você, eu me vejo em você, me vejo tendo um futuro com você. — abaixou a cabeça. — Nossa química é fantástica, cada momento é perfeito com você. — riu fraco. — E eu queria voltar a ser seu, porque não me imagino com outra pessoa que não seja você.
— Felix... — tentou responder.
— Não precisa responder, só aceita por favor... — te olhou profundamente, podia ver a esperança nos olhos estelares de Yongbok.
— Então volta pra' mim Lix... Me aceite de volta também. — o abraçou.
Ali sentiram o quanto sorrisos e abraços espontâneos emocionam. Palavras que conquistam temporariamente, mas atitudes que valem para sempre. Desfrutaram da definição “ o abraço é onde dois corações se encontram ” e não só no sentido literal, mas no figurado também.
Tinham finalmente acertado as contas, e continuariam a caminhada juntos depois de um tempo de descanso, até por que você e Lee Felix eram um só.
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ticklishfrog · 2 years
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How aboutttt Battinson + ears >:3
Honestly I'd say a solid 10!! His ears are definitely one of his worst spots (an unexpected disadvantage of his good hearing), but since it's not really somewhere people would immediately think to tickle, they're a little under-exploited. However, Selina will occasionally give him kisses there while tickling his upperbody, and he just about dies. She also sometimes pulls that "come here I have to tell you a secret" *blows air into his ear* thing with him and he hates it 😭
send me a character + body part, and I will tell you my headcanon about that spot being ticklish and will rate it on a scale from 1 to 10
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