Tumgik
#corredor de ônibus
saopauloantiga · 4 months
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Motocicleta da CMTC utilizada na "Operação Corredor" que fiscalizava os corredores de ônibus em São Paulo. A fotografia, de 1987, foi tirada em um trecho da avenida 9 de julho.
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byoccto · 2 months
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MITSUYA GOSTA DE GAROTAS MAIS VELHAS! | Takashi Mitsuya
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𝐓𝐢𝐩𝐨: Imagine
𝐏𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐠𝐞𝐦: Takashi Mitsuya
𝐎𝐛𝐫𝐚: Tokyo Revengers.
𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬: Leitora Feminina
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O sinal da escola ecoou pelo corredor, anunciando o fim das aulas daquele dia. Os alunos começaram a encher os corredores e sair das salas, ansiosos para voltar para casa, após um longo dia de estudos. Entre eles, estava Mitsuya, com sua mochila pesada e um sorriso cansado no rosto. Ele ansiava por chegar em casa, fazer o jantar de suas irmãs e descansar um pouco.
No entanto, ao dar o primeiro passo para fora do prédio da escola, o platinado sentiu as primeiras gotas de chuva. Olhando para cima, viu o céu cinzento se abrir em uma chuva fina, que rapidamente se transformou em um aguaceiro constante. Ele olhou ao redor, percebendo que esquecera seu guarda-chuva em casa.
A maioria dos alunos estava preparado para o mau tempo, com guarda-chuvas coloridos e capas de chuva, mas Mitsuya estava desprevenido. Ele olhou para o céu, e sua expressão de cansaço se transformou em frustração. A chuva caía implacável, encharcando seu cabelo e uniforme escolar. Seus cadernos e livros estavam vulneráveis à água, e ele sabia que não podia deixar que se molhassem.
Com determinação, o garoto decidiu improvisar um abrigo temporário. Ele correu até uma parada de ônibus que ficava próxima ao pátio da escola e se abrigou debaixo da mesma, embora as gotas de chuva teimosamente conseguissem encontrar uma maneira de atingi-lo. Ele enfiou as mãos nos bolsos do casaco na tentativa de proteger seus pertences, mas logo percebeu que sua situação estava longe de ser confortável.
Os minutos passaram lentamente sob a chuva, e Mitsuya percebeu que, por enquanto, ele estava preso àquele improvisado refúgio sob a parada. Enquanto aguardava impacientemente a chuva acabar, ele refletiu sobre a importância de planejar melhor na próxima vez e nunca mais esquecer seu guarda-chuva.
Apesar de estar encolhido sob seu abrigo, tentando manter seus cadernos secos, o garoto não pôde deixar de sentir um frio crescente. A chuva parecia não dar trégua e o aguaceiro não dava sinais de diminuir. A frustração estava prestes a tomar conta quando, de repente, uma voz suave o fez voltar a atenção.
— Você esqueceu seu guarda-chuva? - Disse a voz.
Surpreso, Mitsuya virou-se e viu uma garota parada bem atrás dele. Ela segurava um guarda-chuva azul claro, que parecia ainda não ter sido usado naquele dia chuvoso. Seu cabelo estava levemente encharcado e seus olhos expressavam gentileza.
— Sim, esqueci. Eu estava tão apressado para sair de casa que nem chequei a previsão do tempo. - Respondeu o platinado, agradecido por encontrar alguém disposto a ajudá-lo.
A garota sorriu e disse:
— Moro perto da escola, então eu não preciso disso. Pode pegar emprestado. Mas você precisa prometer que vai devolvê-lo quando terminar de usá-lo.
Mitsuya aceitou o guarda-chuva de bom grado e prometeu cuidar dele. Enquanto a garota se afastava, ele notou que ela usava uma capa de chuva vermelha e seguiu seu caminho sob a chuva, deixando seu sorriso gentil ecoando em sua mente.
A sensação de abrigo sob o guarda-chuva foi revigorante. O garoto sentiu a chuva caindo ao seu redor, mas agora era apenas uma testemunha da tempestade, protegido pela gentileza de uma estranha. Ele olhou para trás e viu a garota, sua figura diminuindo à distância enquanto ela desaparecia na chuva. Com um sorriso no rosto, ele soube que aquele dia chuvoso tinha sido iluminado por um raio de bondade e solidariedade.
Vários dias haviam se passado desde aquele encontro na chuva com a garota gentil. O garoto não conseguia tirá-la de sua mente, e o guarda-chuva emprestado estava guardado com cuidado em seu quarto, como um lembrete constante de um ato de generosidade que o havia marcado profundamente.
Caminhando pelos corredores da escola, ele frequentemente olhava para ver se encontrava algum vislumbre da garota. No entanto, ela parecia ter desaparecido misteriosamente dos arredores da escola. Ele não sabia nada sobre ela, exceto que ela morava perto e era incrivelmente gentil.
Em um daqueles dias, durante o horário do intervalo, Mitsuya estava sentado no pátio com seus amigos conversando sobre algo que ele não prestava atenção no assunto. Foi então que ele ouviu aquela voz, a mesma voz da garota, ecoando pelo pátio. Ele levou sua atenção rapidamente naquela direção, em busca de sua fonte.
Lá, no meio de um animado grupo de amigos, estava a garota gentil. Ela parecia animada, rindo e conversando com seus colegas. Mitsuya a observou de longe, ainda se perguntando se deveria ir até ela e agradecê-la novamente pelo guarda-chuva, mas não queria interromper sua conversa.
À medida que a conversa dos seus amigos se tornou mais audível, o garoto percebeu que seu grupo de amigos estava falando também sobre ela. Comentários sobre sua simpatia, sua popularidade e sua grande beleza preenchiam o ar.
[Nome] [Sobrenome] era seu nome. Mitsuya ficou surpreso ao descobrir que ela era dois anos mais velha do que ele, o que a tornava uma figura ainda mais admirável em sua mente.
Enquanto a garota continuava a conversar e a rir com seus amigos, Mitsuya não conseguia deixar de sorrir. Ele tinha a sensação de que aquele ato de generosidade no dia da chuva o havia ligado de alguma forma a ela, e agora ele sabia um pouco mais sobre a pessoa por trás desse belo sorriso.
No entanto, ele decidiu que, por enquanto, não interromperia o momento dela. Em vez disso, ele guardaria essas informações em seu coração e continuaria a lembrar-se da garota gentil que o havia iluminado em um dia de chuva e que, agora, parecia iluminar a vida de todos ao seu redor.
Naquelas semanas que se passaram, o platinado continuou a cruzar olhares furtivos com [Nome]. Cada vez que seus olhos se encontravam, ele sentia um calor agradável se espalhar por seu peito, lembrando-o daquele dia de chuva e de como ela havia sido sua salvadora inesperada. No entanto, a oportunidade de devolver o guarda-chuva não se apresentava.
Na sexta-feira à tarde, o clima estava peculiarmente semelhante àquele dia chuvoso. O céu estava nublado, com uma ameaça constante de chuva no ar. Mitsuya não quis deixar a oportunidade escapar e decidiu ir até o local onde eles se encontraram pela primeira vez.
Chegando ao lugar, ele a viu lá, com uma expressão pensativa enquanto observava o horizonte. Ela estava prestes a partir, e ele se aproximou com o coração cheio de gratidão.
— Oi.. - Ele disse, um pouco nervoso. Ela virou-se e sorriu ao vê-lo.
— Oi - Respondeu ela, lembrando-se dele daquele dia chuvoso.
Mitsuya estendeu o guarda-chuva para ela.
— Eu queria te devolver isso. Obrigado novamente por me salvar da chuva naquele dia.
— Não foi nada, realmente. Só queria ajudar. - Ela pegou o guarda-chuva e sorriu calorosamente.
Os dois conversaram brevemente, comentando sobre o dia e se apresentando oficialmente. Mitsuya descobriu que ela estava se formando naquele ano e que estava se preparando para ingressar na faculdade. Ela também compartilhou sua paixão por ajudar os outros e acreditava que pequenos gestos de bondade poderiam fazer uma grande diferença na vida das pessoas.
Com uma despedida calorosa, Mitsuya viu [Nome] partir com seu guarda-chuva, desta vez em direção a rua de sua casa, que não estava tão longe de onde estavam. Ele se sentia grato por ter tido a oportunidade de devolver o guarda-chuva e, mais importante, de conhecer a pessoa por trás desse ato de bondade. Enquanto a via se afastar, ele percebeu que aquele encontro havia criado uma conexão especial entre eles, uma lembrança de um dia de chuva que havia iluminado suas vidas de maneira inesperada.
Depois do dia em que Mitsuya finalmente devolveu o guarda-chuva à garota, algo especial floresceu entre eles. Não era um romance, pelo menos não ainda, mas sim uma amizade encantadora e genuína que os ligava. Eles trocavam sorrisos cúmplices e breves conversas nos corredores da escola. Muitas vezes, decidiam voltar para casa juntos, aproveitando o tempo para compartilhar histórias e risadas.
A amizade deles não passou despercebida pelos amigos do garoto, que começaram a fazer brincadeiras e insinuações sobre seu relacionamento com a veterana. Mitsuya ficava corado e desconversava, negando qualquer afeição romântica, mas seus amigos não estavam convencidos. A verdade era que ele apreciava profundamente a companhia da garota e a maneira como ela iluminava os seus dias, mas era tímido demais para admitir seus sentimentos.
À medida que o tempo passava, a relação deles continuava a crescer. Eles compartilhavam preocupações sobre os exames, a pressão da escola e a incerteza sobre o futuro. Mitsuya sentia que podia ser ele mesmo perto dela, e ela parecia compreendê-lo melhor do que a maioria das pessoas.
Em um de seus passeios com [Nome], enquanto caminhavam por um parque, a garota lançou uma pergunta de forma brincalhona para Mitsuya. Com um sorriso travesso, ela perguntou:
— Então, Mit, me diga, qual é o tipo de garota que você gosta?
O platinado, com um sorriso genuíno no rosto, começou a responder sem pensar muito:
— Bem, gosto de garotas que são mais responsáveis, sabe? Gentis e.. - Ele faz um pausa. — Os caras falaram que eu prefiro garotas mais velhas - Ele se cala novamente parando para ouvir o que ele próprio estava dizendo.
— Mas, sei lá. Não tenho certeza. - Ele se corrige. — Precisam ser boas com crianças, para se dar bem com as minhas irmãs. - Ele complementa por último.
A resposta de Mitsuya saiu como um reflexo de suas próprias experiências e sentimentos, mas ele não percebeu o quão precisamente ele estava descrevendo a garota que estava ao seu lado naquele momento. [Nome], por sua vez, riu da descrição, achando a resposta dele encantadora, mas sem fazer a conexão de que ele estava, de fato, descrevendo-a.
Os dois continuaram a conversar, compartilhando risadas enquanto caminhavam pelo parque. [Nome] não deu importância à resposta de Mitsuya, pensando que era apenas uma brincadeira, assim como sua própria pergunta. No entanto, o que ele havia dito era uma representação sincera do que ele via nela, o que tornava o momento ainda mais especial para ele. O garoto, mesmo sem perceber, estava transmitindo seus sentimentos através de suas palavras, e o destino parecia conspirar para aproximá-los ainda mais, mesmo que de maneira inconsciente.
Os amigos de Mitsuya continuavam a brincar e zoar com ele sobre sua amizade com a garota, mas, à medida que o tempo passava, Mitsuya percebeu que talvez seus sentimentos fossem mais profundos do que apenas amizade. No entanto, ele sabia que não importava o que acontecesse, a amizade deles era algo que ele nunca queria perder, e estava disposto a deixar as coisas acontecerem de forma natural, à medida que o futuro se desenrolava diante deles.
Em uma noite fria em Tokyo, Mitsuya estava voltando de uma reunião da Toman e decidiu fazer uma caminhada pelas ruas movimentadas de Shibuya enquanto voltava para casa. A atmosfera noturna era vibrante, com as luzes brilhantes dos edifícios, os sons da cidade e a agitação característica da metrópole. Ele caminhava pelas calçadas, observando as pessoas que passavam por ele, perdido em seus próprios pensamentos.
Enquanto caminhava, algo na multidão chamou sua atenção. Ele olhou naquela direção e avistou [Nome], definitivamente era ela. Rindo e conversando animadamente com um rapaz que estava encostado em uma moto. O rapaz era da idade dela e tinha uma aparência notável, com um sorriso cativante.
Um aperto no coração do garoto o dominou, e ele se pegou observando-os de longe. Ele não podia negar a sensação de ciúmes que o envolveu naquele momento. A amizade que ele havia desenvolvido com a garota gentil significava muito para ele, e vê-la tão feliz com outro rapaz o deixou com uma sensação de vazio.
No entanto, ele sabia que não tinha o direito de interferir ou reivindicar a atenção dela. Ela era uma pessoa independente, e ele não tinha o direito de impor suas próprias expectativas ou sentimentos a ela. Decidindo dar um passo para trás e respeitar a liberdade dela, ele virou-se e saiu, indo na direção oposta.
À medida que ele se afastava, Mitsuya tentou afastar os sentimentos de ciúmes e incerteza que o dominavam.
Conforme os dias se transformaram em semanas, o garoto continuou a tratar a garota com a mesma amizade e respeito de sempre, sem fazer qualquer menção ao encontro noturno que o havia perturbado. Ele a via regularmente na escola, nas ruas da cidade e ocasionalmente se encontravam para caminhar ou estudar juntos, como bons amigos fazem.
Entretanto, à medida que os dois passavam mais tempo juntos, os sentimentos de Mitsuya por ela continuavam a crescer. Sua amizade havia se aprofundado, e ele não podia evitar sentir-se cada vez mais atraído por sua personalidade gentil e pela maneira como ela iluminava a sua vida. No entanto, ele ainda lutava com o desconforto que a cena da garota com o outro rapaz havia causado.
A insegurança e a ansiedade começaram a se instalar no garoto. Ele não podia deixar de se questionar se [Nome] sentia o mesmo por ele ou se a cena com o outro rapaz indicava algo mais. Mesmo que ele quisesse acreditar que a amizade deles era especial, as dúvidas continuavam a pairar em sua mente.
As noites em que ele não conseguia dormir, pensando na garota, tornaram-se mais frequentes. Ele sentia um conflito interno entre seus sentimentos crescentes e o medo de revelá-los e arriscar a amizade que tinha com ela. Mitsuya sabia que não podia evitar seus sentimentos, mas também temia que, ao expressá-los, pudesse mudar de vez a dinâmica de sua relação.
Enquanto os dias passavam, o dilema de Mitsuya tornava-se cada vez mais evidente. Ele estava preso entre o desejo de se abrir e o medo de perder a amizade da garota. Conforme o tempo avançava, ele sabia que teria que enfrentar essa decisão, mas ainda não estava pronto para fazê-lo, permitindo que a incerteza continuasse a corroer seus pensamentos.
A diferença de idade entre Mitsuya e a [Nome] era uma das maiores fontes de insegurança que o atormentavam em relação a expressar seus sentimentos. Ele sabia que ela era dois anos mais velha, e embora dois anos possam parecer pouco em termos absolutos, na adolescência, esses anos podem representar fases de vida bastante distintas.
Ele tinha receios de que a diferença de idade pudesse ser um obstáculo para ela considerar qualquer coisa além de amizade. Ele se preocupava que a garota pudesse achar que ele ainda era muito jovem para algo mais sério, ou que seus interesses e prioridades fossem muito diferentes devido à idade. Ele frequentemente se questionava se a relação deles poderia ser mais do que apenas amizade e se ela olharia para ele da mesma maneira que ele a olhava.
Ele não queria correr o risco de parecer ingênuo ou imaturo aos olhos dela. Embora tivesse a maturidade emocional para entender seus próprios sentimentos, ele sentia que, de alguma forma, a idade poderia ser uma barreira para que ela o visse como mais do que como um amigo.
No entanto, à medida que os dias passavam e os sentimentos de Mitsuya se tornavam mais profundos, a insegurança não o impedia de desejar a coragem de se declarar. Embora fosse uma preocupação legítima, sua idade não era um impedimento absoluto para o amor e a conexão emocional. Mas enfrentar seus sentimentos e compartilhá-los com a garota continuava a ser um desafio que ele não estava pronto para superar.
Em mais uma tarde que os dois apaixonados haviam combinado de pasarem juntos, Mitsuya estava animado de levar suas irmãs mais novas ao parquinho infantil para finalmente conhecerem sua paixão. As meninas estavam igualmente entusiasmadas, com os olhos brilhando de expectativa. [Nome] também havia concordado em trazer seu próprio irmão, que tinha a mesma faixa etária das irmãs de Mitsuya.
No parquinho, as crianças se divertiam sem limites. As risadas ecoavam pelos balanços, escorregadores e caixa de areia. O garoto observava com um sorriso enquanto suas irmãs se aproximavam de [Nome] e seu irmão, formando uma conexão instantânea. Era como se todos tivessem se conhecido por anos, e a [Nome] mostrava uma paciência e alegria genuína ao interagir com as meninas.
Conforme a tarde avançava, Mitsuya notou como a garota era tão natural e gentil com suas irmãs. Ela brincava com elas, empurrava o balanço, construía castelos de areia e compartilhava sorrisos e gargalhadas. Ele viu como suas irmãs olhavam para a garota com admiração e como ela cuidava deles, e isso aqueceu seu coração de uma maneira que ele não conseguia ignorar.
A tentação de se declarar para a garota cresceu à medida que ele a via interagir com suas irmãs. Ele imaginou como seria ter alguém tão incrível fazendo parte de sua vida, alguém que se dava tão bem com suas irmãs e que compartilhava seu amor por eles. No entanto, ele decidiu esperar, sentindo que o momento ainda não era o certo.
Enquanto o sol se punha e eles deixavam o parquinho, o garoto sentiu um calor reconfortante por dentro. Ele sabia que sua afeição por [Nome] estava crescendo, e a tarde maravilhosa que eles compartilharam com suas irmãs tinha solidificado ainda mais seus sentimentos. No entanto, ele sabia que precisava escolher o momento certo para se declarar, e esperava que, quando o fizesse, fosse algo tão especial e inesquecível quanto aquele dia no parquinho.
Os amigos de Mitsuya, tanto os da escola quanto os de dentro da Toman, já estavam cientes dos sentimentos que ele nutria pela garota. De fato, os colegas de classe frequentemente ouviam as divagações apaixonadas do platinado sobre ela, suas histórias compartilhadas e os elogios que ele tecia sobre sua personalidade gentil e cativante. O assunto da garota era uma presença constante nas conversas de Mitsuya, e seus amigos sabiam que ele estava profundamente envolvido por ela.
Os amigos membros da Toman, que talvez não tivessem a oportunidade de conhecer pessoalmente a garota, estavam começando a ficar cansados das intermináveis histórias e descrições sobre ela. Eles brincavam, às vezes de maneira carinhosa, que Mitsuya não falava de mais nada além da garota bonita e que ele precisava tomar uma atitude.
O ponto em comum entre seus amigos da escola e os amigos da Toman era claro: Mitsuya precisava se declarar. Ambos grupos viam como os sentimentos dele estavam claros para todos, menos para a garota em questão, e acreditavam que era hora de ele finalmente dar um passo à frente. Eles incentivavam Mitsuya a expressar seus sentimentos, argumentando que, embora a amizade fosse importante, a incerteza estava começando a deixá-lo agitado e incomodado.
Mitsuya, por sua vez, ouvia os conselhos dos amigos e os entendia, mas a insegurança e o medo de arriscar sua relação com [Nome] continuavam a ser obstáculos significativos. Ele sabia que a decisão de se declarar era uma que só ele poderia tomar, e estava esperando o momento certo para fazê-lo.
A decisão de Mitsuya de se declarar para [Nome] finalmente se tornou inevitável. A pressão dos amigos, tanto da escola quanto de fora, juntamente com o crescente peso de seus próprios sentimentos, o levou a perceber que era hora de revelar o que estava em seu coração.
Ele passou várias noites pensando nas palavras que usaria, tentando encontrar o equilíbrio perfeito entre expressar seus sentimentos e não sobrecarregá-la. Ele queria que sua declaração fosse genuína e sincera, uma expressão de sua amizade e afeto, sem qualquer pressão ou expectativas injustas.
Um dia, durante um encontro na praia, enquanto os dois conversavam descontraidamente sobre diversos assuntos como de costume, Mitsuya encontrou a coragem para dizer o que estava sentindo. O cenário tranquilo e a presença dela o deixaram à vontade, e ele soube que aquele era o momento certo.
Ele a olhou nos olhos e disse com sinceridade:
— Sabe, ao longo do tempo que passamos juntos, percebi o quanto sua amizade significa para mim. Você é uma pessoa incrível, e estar perto de você me faz muito feliz. Eu sinto algo mais por você, algo que vai além da amizade. Eu gosto de você de uma maneira especial, e queria que você soubesse disso.
[Nome] olhou para ele com surpresa, mas também com um brilho de compreensão nos olhos. Ela sorriu e disse:
— Mit, eu também sinto algo especial por você. - Ela o olha com um sorriso cativante aparecendo em seus lábios. — Acho que nossos sentimentos estão alinhados.
O alívio varreu Mitsuya, e um sorriso radiante iluminou seu rosto. Eles compartilharam uma risada nervosa, e o momento de vulnerabilidade se transformou em um laço mais forte entre eles. Eles decidiram explorar esses sentimentos juntos, sabendo que a amizade que compartilhavam era o alicerce perfeito para algo mais profundo.
A decisão de se declarar provou ser um passo importante em sua jornada, e Mitsuya percebeu que a coragem de expressar seus sentimentos havia fortalecido não apenas sua relação com a garota, mas também sua confiança em si mesmo. Eles continuaram a construir sua conexão, aproveitando os dias que tinham juntos, agora com a adição de sentimentos românticos que tornaram sua amizade ainda mais significativa e prazerosa de se experimentar.
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Não revisado.
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maximizas · 9 days
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Set. 19, 2023 – Abr. 26, 2024
Sinto falta dos meus amigos. Já se passaram praticamente seis meses desde a última vez que os vi. Parece que décadas se passaram desde a última vez em que estivemos todos juntos, e acredito que agora não nos encontraremos com tanta frequência quanto imaginávamos. Ou seja, os passeios "planejados" ao shopping foram por água abaixo.
Inclusive, saudades das Coca-Colas que ainda não bebi com eles.
Estava passando os meus dedos pelo Google Fotos e acabei encontrando algumas fotos e vídeos nossos: minhas com as meninas e meu amigo Fellipe. E nossa, como eu sinto falta deles e das nossas brincadeiras. Eu sempre detestei o ensino médio e todas aquelas incansáveis viagens de ônibus até o colégio, mas eu amo meus amigos.
Se ainda estivéssemos no colégio, provavelmente estaríamos sentados em grupo na sala de aula ou no corredor do prédio temporário da escola, falando as maiores atrocidades que poderiam ser presenciadas pela população e achando graça de tudo que fosse comentado entre nós. Mas, infelizmente, agora estamos condenados à vida adulta e aos seus males intermináveis. Eu quero reviver as conversas aleatórias e safadas que tínhamos às 7h30 da manhã, durante o horário de aula.
O vídeo em questão era de setembro do ano passado, no qual encontrei entre as minhas várias fotografias e gravações do ano passado. Nele, estávamos sentados em grupo na sala, revisando literatura para uma prova e também para o Enem.
Não tínhamos preocupações aparentes, apenas sorrisos idiotas e falta de concentração, graças ao Fellipe e suas implicâncias diárias conosco. E era tão legal.
E o que vou escrever agora pode soar egoísta, mas sinceramente não me importo. Eu, literalmente, odeio a vida adulta e suas responsabilidades por terem me tirado isso!
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berealit · 26 days
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April 9, 2024.
got a secret. can you keep it?
Eloise encontrava-se na biblioteca vazia, pela primeira vez no ano, estava matando aula, sua mente estava inquieta e não fazia ideia do porquê. Talvez isso se desse ao fato de não ter conseguido gravar nada nos últimos dias, por mais que fosse uma das atividades mais prazerosas para a garota, sempre que ligava o gravador, as palavras pareciam fugir de sua cabeça e, consequentemente, de sua boca. Com os cotovelos escorados na mesa, levou as mãos até a cabeça, arrastando os dedos compridos pelos cabelos pretos, enquanto seus olhos se mantinham fixos no gravador portátil. Ou apenas estava cansada demais. Colocou os fones de ouvido e ali, ligou o pequeno aparelho mais uma vez naquela semana.
— Gravação do dia nove de abril de dois mil e vinte e quatro. Fazem alguns dias desde que não consigo gravar nada, acho que esgotei todas as minhas energias vagabundando por aí.
Liberou um riso fraco, colocando o eletrônico em seu bolso ao se levantar para explorar a grande biblioteca da Ewha. Passou alguns minutos em silêncio, enquanto caminhava pelos corredores vazios, escorregando a ponta de seu indicador pelos incontáveis livros, alguns gastos, outros intocados.
— Acordei mais cedo do que o habitual hoje, estava de pé antes das seis. Fiz minha rotina, como sempre e quase perdi a hora por ter ficado em deitada em silêncio ouvindo música a manhã inteira. Esse humor mórbido não é muito comum na minha rotina, então vou culpar o fim do período menstrual!
Puxou um dos livros, encarando a capa por alguns segundos, apesar de saber que sua universidade apoiava diversas causas abertamente, nunca pensou que encontraria um romance lésbico nas prateleiras, principalmente estrangeiro, o que a fez sorrir, iria pegar o exemplar emprestado. Vitoriosa, segurou o livro em mãos e caminhou até a mesa em que estava sentada, pegando sua mochila e caminhando até o balcão para computar o aluguel do livro. Colocou o livro na mochila e se retirou da biblioteca, caminhando agora pelos corredores vazios da universidade. Todas estavam em aula, o que a fez se sentir um tanto imprudente por quebrar o próprio código de ser uma aluna exemplar.
— Eloise, Eloise... Quebrar regras não é muito sua cara.
Murmurou para si mesma, caminhando para fora do campus. Planejava ir até a loja de conveniência mais próxima a pé, talvez caminhar a fizesse bem, o trajeto seria longo, a universidade era imensa. Por mais que houvessem pontos positivos e se sentisse lisonjeada por tamanho reconhecimento por parte das colegas, deveria admitir que a deixava um tanto assustada a ideia de um fansite, não sabia quem era, quais intenções tinha, menos ainda em quais momentos poderia ser flagrada por aí; Eloise sempre prezou por sua privacidade, mesmo que tenha tido muita gente ao redor de si durante toda sua vida, sempre foi uma pessoa privada. Talvez, esse fosse um fator e tanto para se fechar até mesmo para os míseros microSD's que carregava em sua rotina desde pequena. Nunca sabia o que esperar.
Os arredores da Ewha contavam com shopping, restaurantes, cafeterias e pequenas lojas de conveniência; a universidade era também quase como um ponto turístico, o que fazia com que estivesse quase sempre lotada. Dadas as circunstâncias, foi para o ponto de ônibus, iria até o karaokê que costumava frequentar, desta vez para ficar um pouco sozinha. Não demorou muito para chegar no destino escolhido depois que entrou no transporte público, caminhou poucos metros e então, entrou no estabelecimento. Pediu por uma sala, sendo recepcionada com uma risada divertida seguida da pergunta "Sozinha? O que há? Está triste?" que a fez revirar os olhos e soltar um suspiro.
— Ei, qual foi?! Não se pode mais querer passar um tempo sozinha? Vai, quero uma sala, uma garrafa de soju e... Dois cigarros. Mentolados.
As últimas palavras saíram quase como um sussurro, não era algo que se orgulhava de pedir em estabelecimentos, o que a deixava quase sempre com as bochechas vermelhas. Ao ter a liberação da sala em questão, caminhou para dentro e sua primeira atitude ao entrar ali, foi deixar sua mochila sobre o espaçoso sofá, sentando-se ali em silêncio. Tirou o gravador do bolso e ajeitou os fones em seus ouvidos novamente. O aparelho esteve gravando durante todo aquele tempo continuamente, com pouquíssimo conteúdo de voz, já que se manteve em silêncio por boa parte do tempo. Por mais que suas gravações fossem inteiramente privadas, nunca conseguia colocar para fora tudo o que sentia, prezava sempre por levar o mais superficial em suas falas, talvez porque sempre tinha alguém por perto de alguma forma, mesmo que escolhesse os momentos mais tranquilos e isolados para seu fiel diário falado.
— Okay... Agora que estou sozinha e, distante de tudo, talvez eu consiga expelir tudo que está na minha garganta.
Escutou duas batidas na porta, era seu pedido, assim que a bebida, copo e cigarros foram postos a mesa, a morena apenas agradeceu e ofereceu um sorriso gentil antes de o atendente sair pela porta. Serviu-se de um bom copo de soju, cujo bebeu sem pestanejar, sentindo a bebida descer queimando por sua garganta.
— Honestamente, apesar de saber que esse diário não é acessível a ninguém, não é sempre que me sinto apta a soltar sequer meus próprios segredos. Então hoje vou fazer um monólogo!
Seus dígitos alcançaram um dos cigarros sobre a mesa, segurou o item na cor preta e o encarou por alguns segundos, pensando se deveria sacrificar o quão cheirosa estava para acabar com o cheiro da fumaça mentolada em suas vestes. Admitindo para si mesma que a vida era uma só, apenas deu de ombros, acendendo-o. Fechou seus olhos por alguns instantes, tragando profundamente, segurando a fumaça por alguns segundos antes de solta-la vagarosamente. Fumar não era um hábito recorrente, mas lhe ocorria em momentos de alto estresse e aquele dia, era um dos dias em que havia acordado com o pé esquerdo, sequer sabia de onde tinha surgido tamanho desconforto consigo mesma quando teve tantos momentos divertidos naquele fim de semana. Talvez fosse o cansaço batendo, sobrecarga da quantidade de atividades que vinha pegando, fim do período menstrual ou até mesmo efeito do eclipse solar e mercúrio retrógrado em áries.
— Me mudar para Seoul foi uma decisão bem pensada, tinha grandes planos, algumas coisas deram certo, outras deram errado. Devo admitir que a adaptação foi muito mais fácil e receptiva do que eu esperava que fosse, fiz bons laços, tenho colegas de dormitório incríveis, ótimas notas, tenho socializado bastante e até mesmo tenho... Fãs?! De modo geral, tenho tido motivos o bastante para sorrir, então acordar de mau humor, por mais normal que seja, me deixa puta pra caralho comigo mesma.
Houve uma pequena pausa ao falar "fãs", ainda lhe era confuso tudo aquilo. Nunca gostou de grandes exposições, o que explicava também o fato de nunca comentar sobre a situação financeira de sua família que, por mais simples que fosse, poderia facilmente se dizer rica, ao menos era o que ouvia quando raramente mencionava que a família Ko era proprietária da vinícola GODORI. A ideia de ser tratada de maneira diferente por nada que não fossem suas próprias conquistas deixavam-na irritada. Eloise era orgulhosa o bastante para tal comportamento.
— Acho que não admito mau humor partindo de mim mesma sem que tenha um bom motivo. Então, para acalmar meus ânimos, o cigarro ajuda. Eu deveria odiar cigarros, tenho motivações para isso e talvez eu odeie! Mas eventualmente que mal faz?! Sei que faz muito mal, mas é isso aí, fica subentendido.. Odeio acordar mal-humorada, odeio não conseguir gravar, não conseguir colocar pra fora o que quero falar, odeio me atrasar para meus compromissos e odeio me sentir ingrata... Acho que foi o combo do meu estresse de hoje. Mas me sinto mais leve. Ser imprudente nem sempre é ruim. Mas não matarei aulas novamente, eu espero, pelo menos. Ficarei por aqui, vou terminar de beber essa garrafa, cantar algumas músicas e voltar para Ewha. Preciso estudar hoje. See u!
E com isso, a garota levou o cigarro de cor preta até a boca, usando as duas mãos livres para desligar o gravador e retirar os fones. Irei aproveitar aqueles minutos de fim de tarde sozinha.
ⓒ 𝟤𝟣𝗌𝗍 𝖢𝖤𝖭𝖳𝖴𝖱𝖸 𝖦𝖨𝖱𝖫'𝗌 𝖵𝖮𝖨𝖢𝖤 𝖱𝖤𝖢 ● ──┈ 고부미의 마음속에 무슨 일이 있는 걸까요? 한번 알아봅시다!고부미 씨의 머릿속에 무슨 일이 일어나고 있는지 생각해 본 적이 있나요? 한번 알아봅시다!~~ ㅋㅋㅋ
ᅟᅟ         
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nevertoolateff · 2 months
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Cap. 22
Entrei no ônibus e fui logo sentar ao lado do Hongjoon, ele me abraçou ao redor da cintura e me encarou.
-Não está com calor? – ele perguntou.
-Não. – falei rápido. – por que estaria?
-Essa blusa de mangas compridas Lizzy. Por que está vestindo isso?
-Porque quero.
-Está bem quente para vestir esse tipo de roupa.
-Você pode me deixar em paz, por favor? Está parecendo minha mãe que droga.
Hongjoon olhou de mim para o Wooyoung que por um instante me encarou e depois olhou através da janela.
Passamos a aula inteira sem nos falar, Hongjoon parecia ter ficado chateado pela forma que eu o tratara no ônibus, bem feito pra ele quem mandou querer bancar minha mãe? Não era com o Hongjoon que eu estava preocupada, pude perceber que mesmo de longe Wooyoung não tirava os olhos de mim e aquilo estava me deixando nervosa. Será que ele tinha notado alguma coisa? E se tivesse? Ele se importaria?
Decidi não pensar mais naquilo e me concentrar na aula, mas de certa forma eu me incomodava com a opinião dele sobre mim. Passei a aula inteira puxando as mangas da blusa para baixo com medo de que mesmo de relance ele visse algum dos machucados.
-Você voltou, não foi? – senti uma mão forte segurar meu braço e me arrastar corredor afora na hora do intervalo, quando dei por mim era o Wooyoung.
-Ai garoto, me solta. – falei irritada quando chegamos ao ginásio. – o que está fazendo?
-O que eu estou fazendo? A pergunta certa Lizzy é o que você está fazendo.
-Sai me larga. – falei tentando me soltar dele para sair do ginásio, ele me prendeu contra a parede e me encarou de perto.
-Voltou a se cortar, não foi?
-Claro que não, não seja tonto.
Ele segurou meus braços e eu tentei me soltar, tentei cobrir os cortes, mas ele era mais forte, Wooyoung puxou a manga da blusa e se deparou não só com cicatrizes, mas também com três cortes abertos.
-Não acredito que está fazendo isso novamente.
-E você se importa? Que eu saiba não somos mais amigos, portanto...
-Você me prometeu que não faria mais.
-E você me prometeu que estaria do meu lado sempre, como vê Wooyoung não fui a única a quebrar promessas. – falei me soltando dele e seguindo ginásio afora.
Wooyoung ficou me seguindo com o olhar. Que droga.
Eu estava sentada na cama quando escutei um barulho na porta, fiquei de pé na expectativa de ver quem seria.
-Te assustei?
Abri um sorriso na direção dele quando o vi empurrar a porta com um sorriso encantador estampado no rosto.
-Claro que não. – falei . – entra.
Ele entrou olhando ao redor.
-O que foi? – perguntei.
-É que sei lá, nós dois sozinhos no seu quarto e...
-E? – falei sorrindo. – não seja bobo, vem aqui.
Hongjoon deu um passo na minha direção e segurou a mão que eu estendi. Eu o olhei nos olhos, ele tinha um olhar provocante e doce ao mesmo tempo, havia mistério e delicadeza naqueles olhos castanhos.
-Vem cá, olha como o céu está lindo.
O puxei na direção da janela, Hongjoon encarou as estrelas e sorriu, um sorriso simples, mas encantador.
-Está mesmo lindo, só não está tão lindo quanto você.
Eu sorri deixando de encarar o céu e o olhando, Hongjoon sorria me olhando com doçura.
-Você é linda, sabia? – ele falou tocando meu rosto de leve, eu sorri.
-E você é um bobo.
-Liz me desculpe por tudo, por todas as minhas bobagens, sei que não deveria ter te afastado do Wooyoung eu só..
-Não foi você. – falei rápido. – você não me afastou do Wooyoung, ele fez isso sozinho quando decidiu que não queria mais me ver e que iria esconder coisas de mim, você não tem culpa alguma.
Ele sorriu e me beijou, eu fechei os olhos tentando mergulhar naquele momento, eu gostava de estar com o Hongjoon, mas a verdade é que quando fechei os olhos foi o rosto do Wooyoung que eu vi e naquele instante tudo me pareceu mais do que errado.
-A gente podia sei lá, ir comer alguma coisa? – Mingi perguntou encarando o amigo.
Wooyoung não conseguiu ouvir o que Mingi estava dizendo, seu olhar se desviou para uma casa próxima da cafeteria e naquele instante tudo pareceu perder a importância e o significado.
-Wooyoung! – Mingi tentou chamar sua atenção. – Wooyoung pra onde você está olhando?
Ao seguir o olhar do amigo Mingi deu de cara comigo e com o Hongjoon aos beijos na janela do meu quarto.
-Wooyoung cara sinto muito...
-Eles parecem felizes, não parecem? – Wooyoung falou sem desviar o olhar da cena.
-Vem comigo, vamos sair daqui, não vai adiantar nada você ficar se torturando dessa forma.
-Eu vou pra casa Mingi. – ele falou enfim desviando o olhar da janela.
-Não vou te deixar sozinho.
-Eu vou ficar bem, confia em mim.
-Wooyoung eu acho melhor...
-VOCÊ NÃO ACHA NADA! – Wooyoung gritou impaciente. – eu vou ficar bem.
Wooyoung seguiu a passos decididos na direção de casa, Mingi viu o amigo se afastar e deu de ombros, Wooyoung realmente precisava ficar sozinho.
Ele chegou em casa e parou no portão de entrada, não estava com vontade de entrar, olhou ao redor, como era típico de Holmes Chapel as ruas estavam praticamente vazias, deu meia volta e seguiu para o pub mais perto, nunca tinha feito aquilo na vida, mas estava com uma vontade enorme de beber.
Hongjoon se afastou de mim me olhando firme nos olhos, eu estranhei a reação dele.
-Algum problema?
-Posso te fazer uma pergunta?
-Claro.
-Como está se sentindo a respeito do afastamento do Wooyoung?
-Por que isso agora?
-Eu só quero saber, Lizzy a verdade é que não sou cego e nem burro, eu sei o carinho que tem por ele e ele por você, sei que não está sendo fácil pra você.
-Eu tenho você.
-Não é a mesma coisa, sei que o que sente por mim não chega nem aos pés do que sente por ele.
-Por que está dizendo isso?
-Não sou idiota e não estou disposto a me enganar.
Fiquei quieta enquanto Hongjoon sorria e tocava meu rosto de leve.
-Você é meu namorado, não o Wooyoung.
-Sei disso, mas não muda o fato de você sentir algo forte por ele.
-Você não entende, não é? Parece que não escuta. – falei irritada me afastando dele. – o Wooyoung me abandonou, me deixou sozinha, não estou disposta a correr atrás dele.
Ele sorriu se aproximando e me abraçando.
-Desculpe por isso, não vai mais se repetir
Wooyoung ficou parado na calçada olhando de um lado para o outro, precisava encontrar uma forma de comprar bebida, mas sabia que não venderiam, todo mundo sabia que era proibido para menores de idade.
-Com licença. – ele falou se aproximando de um homem que saía quase que completamente bêbado do pub. – o senhor poderia me fazer um favor?
O cara o encarou, quase que não conseguia ficar de pé, mas tinha uma garrafa de tequila quase cheia debaixo do braço.
-O que você quer garoto?
-O senhor pode me vender esta garrafa?
-O que?
-Te pago o dobro do preço!
O homem o encarou por um segundo, Wooyoung retirou o dinheiro do bolso e esticou na direção dele.
-Feito! – o cara falou pegando o dinheiro e entregando a garrafa pra ele. Wooyoung a pegou e seguiu caminho.
-A gente podia fazer alguma coisa. – falei de repente encarando o Hongjoon que estava sentado na minha cama.
-O que por exemplo?
Eu parei, com o Wooyoung aquelas perguntas nunca apareciam, a gente simplesmente ficava um ao lado do outro e as coisas fluíam, era como se um lesse o pensamento do outro, era como se de certa forma nós nos completássemos.
Encarei as fotos que eu tinha espalhadas na parede, só havia fotos nossas em inúmeras poses, éramos realmente uma dupla de idiotas, todas as coisas que eu imaginava que nunca faria na vida por vergonha eu tinha feito com o Wooyoung, exatamente tudo, dele eu não precisava esconder meus pensamentos mais absurdos, com ele eu podia ser eu mesma.
Naquele instante a voz da minha tia invadiu minha cabeça, eu era realmente apaixonada pelo Wooyoung? Mas, e se fosse? O que eu estava fazendo com o Hongjoon? O que eu estava fazendo com nós dois?
A verdade é que todas as coisas que passamos juntos começaram a invadir a minha mente feito um átimo, às vezes que apenas sentávamos um ao lado do outro sem nada dizer apenas observando as estrelas, para quem visse de fora iria pensar que éramos uma dupla de doidos, mas não éramos, nós simplesmente não precisávamos dizer uma palavra sequer para nos comunicarmos ele me entendia de uma forma que nem eu mesma conseguia.
Nós tínhamos de certa forma uma relação de amor e ódio, nos levávamos ao limite, nos provocando e brigando, mas depois, em questão de segundos estávamos bem novamente, eu simplesmente não conseguia imaginar a minha vida sem o Wooyoung e aquele pensamento me assustou e muito.
-Nem sei porque vim pra cá. – ele falou para si mesmo enquanto encarava as luzes de Holmes Chapel. – lugar imbecil.
Wooyoung encarou a garrafa de tequila ao seu lado e fechou os olhos lembrando de todos os momentos em que estivemos naquele local, de todas as conversas, de tudo e de uma certa forma se odiou por fechar os olhos e  ver meu rosto.
-Ela está feliz seu imbecil, ela não se importa!
-Acho melhor eu ir. – a voz me fez desviar o olhar do mural de fotografias e encarar o Hongjoon que ficava de pé. – amanhã tenho que acordar cedo.
Eu só consegui forçar um sorriso na direção dele e o acompanhar até a porta.
Mingi estava preocupado com o amigo e decidiu ligar para ver se ele estava bem, mas Wooyoung simplesmente não atendia o celular.
-Será que aquele idiota já está dormindo?
Decidiu ligar pra casa dele, se ele estivesse dormindo Anne atenderia.
-Alô?
-Senhora Jung?
-Mingi? Ou sou eu sim, algum problema com o Wooyoung?
Mingi congelou. Como assim? ele não estava em casa?
-Problema com ele?
-Sim, ele não está com você?
-Claro, está sim, na verdade liguei para dizer que ele vai demorar um pouco, estamos jogando videogame.
-Ah ok, sem bagunça por favor.
-Pode deixar.
Quando desligou o telefone Mingi só conseguiu pensar em uma pessoa para telefonar.
-Mingi? – atendi o celular enquanto me despedia do Hongjoon na porta de casa.
-Sim sou eu preciso da sua ajuda.
-O que foi?
-O Wooyoung está aí? – ele perguntou e de certa forma pelo tom de voz dele eu percebi que tinha algo errado.
-Onde ele está?
-Eu não sei.
Hongjoon me encarou com curiosidade no olhar.
-Eu liguei pra casa dele e ele não estava, Lizzy quando o deixei mais cedo ele parecia extremamente perturbado.
-Espera eu acho que sei onde ele está.
-Ok me fala e eu vou lá.
-NÃO! – falei rápido, a urgência na minha voz pareceu assustar não apenas o Mingi, mas o Hongjoon também. – eu faço isso pode deixar.
-Ok me mantenha informado.
-Mantenho sim.
Desliguei o celular e encarei o Hongjoon.
-O que foi?
-O Wooyoung sumiu.
-Wooyoung?
-Sim e acho que sei onde ele está.
-Vou com você.
-Não é melhor não.
Hongjoon me encarou firme.
-Por que não?
-Eu acho melhor lidar com ele sozinha.
Ele sorriu, um sorriso irônico.
-Quem foi que há menos de dois minutos me disse que não queria mais falar com o Wooyoung? Agora vai correr atrás dele?
-Ele precisa de mim, só eu sei onde ele está.
-Poderia informar mais alguém, o Mingi ficaria feliz em ir buscá-lo.
-Não posso.
-Ah é verdade, mais um lugar secreto só de vocês dois, não é? Admite Lizzy por mais que você fale são apenas palavras, você nunca vai deixar de se importar com o Wooyoung.
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-Você me pegou. – falei irritada. – o que quer que eu diga? Que minta? Ok eu minto, mas a verdade é que eu adoro aquele garoto e só de pensar que ele pode estar sofrendo por qualquer motivo que seja já é o bastante para me deixar louca.
-É bom saber disso. – Hongjoon falou se virando para sair.
-Hongjoon você não entende...
-Não Lizzy, não entendo, vai atrás dele quem sabe ele não está correndo um perigo mortal.
Eu fiquei observando-o enquanto ele se afastava, respirei fundo e segui na direção oposta, algo dentro de mim palpitava uma coisa ruim, eu tinha que encontrar o Wooyoung o mais rápido possível.
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eu-jupiter · 1 year
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Boa noite aos vivos, aos mortos desejo vontade.
Era assim que normalmente o meu avô cumprimentava um grupo de pessoas ao chegar em um local. Houve um tempo em que eu não entendia nada, depois achei graça, e então, tristeza e verdade.
Eu entendi a profundidade das palavras vendo elas atuarem na minha frente. Acho que todos passam a acreditar nas palavras quando elas vão para além do papel ou para além da boca. As palavras entram em ação, ou melhor, estão em ação o tempo todo. Tudo ocorre dependendo das palavras que se usa.
Conheci Luzia quando eu era menor, desde o primeiro momento ela proporcionava aos espectadores a primeira vez. A primeira vez que alguém sorri pra você sem te conhecer, a primeira vez que você ouve novas ideias, um novo timbre, novas palavras, novas dores.
Ela fazia com que eu não pensasse em fazer mal a um bandido e, ao mesmo tempo, odiar um velhinho aparentemente inofensivo. Era estranho e o estranho também estava entre as novas coisas.
Eu precisava de um momento de assimilação e um motivo para uma mudança de estado, Luzia simplesmente estourava de rir por lembrar que um amigo a fez comer coelho fazendo-a achar que era frango, e, no instante de um piscar ela estava chorando porque gostava do coelho. E todos a sua volta sentiam o mesmo impacto. Era tão intenso suas palavras juntamente com seus gestos que nos fazia imergir. Luzia era um filme bom, era uma faísca que todos precisavam para acender um fogo, por isso nós a chamávamos de Luz.
Após a adolescência tudo muda, e é correto que mude, é esperado. Mas quando ocorre, as palavras "isso não deveria estar acontecendo" entra e se acomoda em uma palavra só: angústia.
Sentimos angústia pelas mudanças pois ha perdas e incertezas. Sabemos que precisamos passar por esse corredor escuro pois a parede de trás te empurra, você é obrigado a andar e passar pela porta que está no final do corredor. Algumas pessoas correm e isso é, talvez, o mais inteligente que se faça. Eu andei. Não consegui correr pois me faltou força. Foi escuro, no chão tinha lama, eu tive medo, mas andei, e sai.
Hoje, quando penso no corredor, imagino a Luzia cavando as paredes. A experiência que tive com ela faz com que eu consiga ver com clareza suas ações, ela era luz.
Luzia era curiosa e precisava da resolução dos seus porquês. Amava o seu conforto porque ela o fez. Amava o que fazia sentido e tinha amor e ódio pelo que não fazia pois ao mesmo tempo que a deixava aflita, dava a oportunidade de resolver, de tornar claro, isso era algo que trazia satisfação pra ela. Tendo em vista isso, todos conseguiam ver Luzia cavando as paredes do corredor escuro. Sabíamos que ela precisava entender o porquê de estar ali antes de passar pela porta. E se após a porta tivesse a continuação daquilo? Era como se passasse para a segunda fase de um jogo sem jogar a primeira. Na cabeça dela seria mais fácil entender o início do jogo para continuar jogando. Mas ela não estava conseguindo, então retornava ao início sempre, sempre cavando a parede que estava atrás para retornar ao começo do corredor. Não era medo de chegar a porta e abrir. Era o medo do atual desconhecido, talvez o medo da ignorância.
Eu sai para aula e enquanto eu esperava o ônibus eu vi Luzia passando, indo a algum lugar fazer alguma coisa. Seus olhos estavam nitidamente perdidos, Luzia agora andava devagar, se movia pouco, quase que de forma calculada, quase que de forma automática. Ela usa o mesmo padrão de roupas que usava, o mesmo estilo grunge arrumado, o mesmo corte de cabelo que parecia tomar novas formas a cada cor, a cada semana. Mas tinha uma coisa que gritava, era a única coisa que fazia barulho nos passos silenciosos de Luzia, faltava luz e vontade.
Enquanto ela passava, ouvi algo parecido com "bom dia". Qualquer um que ouvisse se perguntaria se era um "bom dia" ou um bocejo, se perguntaria se foi atribuído a ele mesmo e também se perguntaria se o dia estava sendo bom para ela. Eu sabia que era uma tentativa de "bom dia" pelo fatídico cotidiano. Ali, tive um momento de assimilação e um motivo, então eu falei as palavras que mais faziam sentido para mim no momento...
"Bom dia aos vivos, aos mortos desejo vontade".
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s8nfl0w3rs · 1 year
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Esquecer
Eu venho tentando te esquecer, desde aquele dia que a gente conversou pela primeira vez tudo que eu faço é tentar te esquecer. Na verdade, agora começo a achar que será impossível, me parece que teu jeito ficou intrínseco a minha existência e que agora eu não tenho opção se não passar todas as minhas manhãs te esperando e todas as tardes pensando em ti, para quando a noite chegar e eu me deitar pensar se no amanhã irei te encontrar.
Mas infelizmente não é tão simples assim como parece, não é só você intrínseco a minha pessoa, se tornou mais que isso no momento que eu não consigo nem agir perto de você, não consigo nem te chamar para sair. Você não me intimida, mas sua presença me ganha de um jeito tão forte que se eu pudesse só passava os dias do teu lado te vendo existir.
No fim, nada do que eu escrevi aqui define bem o que eu penso toda vez que te vejo no ponto esperando o ônibus, ou quando passo pelos corredores do prédio com a esperança de casualmente esbarrar em você. E provavelmente eu nunca vou te falar, o tempo vai passar, as mensagens que trocamos esporadicamente irão se erradicar e vai chegar o dia que nem da minha voz você vai lembrar, mas toda vez que eu for ler, eu vou lembrar, dos abraços, dos carinhos e principalmente do teu beijo.
-Ayla
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meurelicario16 · 4 months
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Do que eu me lembro daquela época daria para criar um relicário, minha mente é como um gravador capaz de me trazer as sensações que vivi no auge dos meus 19 anos, dentre a intensidades da minha transição para vida adulta estava uma instituição de ensino que me trouxe vivências únicas, nunca um lugar que oferecia aulas e educação me fez vivenciar tamanhos sentimentos. Esses dias revi uma moça que conhecia de vista da escola hoje em dia ela trabalha numa loja famosa aqui da cidade e esta tão linda, me deu vontade de ficar olhando fixadamente para ela admirando seus traços seus cabelos crespos estão enormes e lindos, e eu ainda me lembro dela sentada a uma poltrona a frente da minha com kaue, o sol reluzindo seu black enquanto eu observava os amigos rindo de algo, no meu fone sempre tocava as mesmas músicas "N' de nando reis pois no meu segundo dia de aula Ravena me apresentou e eu fiquei encantada, e "preta" anavitoria. Como pode uma pessoa que nem laço eu tive me trazer tantas memórias? E eu ainda me lembro da risada dela uma vez que dei um beijo de amigo em kaue e ficou a marca em seu rosto, ela simplesmente riu muito dele por isso, e eu percebi mas não fiquei constrangida pois sabia que não foi nessa intenção, hoje em dia kaue não fala mais comigo, perdemos contato e ele nem deve mais se lembrar de mim.
Mas só seu nome me remete aquele lugar, pois me lembro da sala, seu tamanho, suas cadeiras, me lembro de lavinia me contando dos seus livros, me lembro de uma aula em que eu tava sentada ao lado de ravena e fazia carinho no seu braço, me lembro dela sentada no sol dizendo que estava fazendo fotossíntese e os raios deixando seu cabelo mais laranja, lembro de quando julguei ela por uma situação que vi de longe da qual nem me recordo e como ela ficou brava comigo e mesmo assim foi obrigada a apresentar um trabalho sem nem ao menos nos falarmos, lembro de quando pintamos nosso cabelo de verde ao mesmo tempo sem combinar e que foi ali que fizemos as pazes.
Me lembro do fim de tarde jogando uno com umas meninas na sala, e do festival de arte onde levei Isabela comigo, aquele dia rimos muito, vimos o por do sol abraçadas nos corredores do if, até hoje tenho os registros.
Lembro da biblioteca e do dia que me trancaram la por engano, de quando esqueci minha mochila na sala de informática enquanto eu matava aula pra ficar no corredor, lembro que gabaritei uma prova do professor ubiratã, das aulas de campo, e do pé de umbu, de um cacto plantado numa xícara.
Lembro do dia que ravena apareceu com um buquê para a bibliotecaria e me deu uma rosa, lembrar disso aqueçe meu coração, como no dia que dividi um brigadeiro com morango com as meninas na construção ao fundo da escola, do dia que tive uma crise de ansiedade e não consegui entrar no ônibus pra ir embora.
Lembro da viagem, e a sensação de ver o mar, os tubarões as tartarugas e alisar a arraia. Lembro de todas as emoções minhas e das pessoas ao meu redor, ravena chorando no banheiro convulsivamente e como não estavamos nos falando tive q ir atras de pedro e pedir para ele conversar com ela, e do alívio que me deu quando vi os dois conversando na escada antes de eu ir embora, lembro que quase chorei com a homenagem ao menino que faleceu e foi a primeira vez que vi minha animação favorita "viva a vida é uma festa"
Posso dizer que minhas vivências naquela escola marcou meus 19 anos de uma forma inesquecível, eu amo todas as memórias e me sinto tão bem por ter tido algo tão especial que foi muito difícil se despedir. Jamais esquecerei.
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throughthe-fire · 6 months
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closed starter w. @mincm — at KBS.
Comerciais de segurança no trânsito eram quase que uma trademark do Donggu. Tudo tinha o mesmo padrão: musiquinha repetida, coreografia caricata e um único Dongyul interpretando vários personagens em diversas situações - o motorista de ônibus que respeitava a velocidade, o pedestre atrapalhado que decidia se arriscar em atravessar fora da faixa ou o motoqueiro apressado que se aventurava entre os carros.
Ele já tinha feito tantos, que a gravação nunca demorava mais do que três horas e até aí tudo bem... Só que depois da parte da gravação, acontecia os lances burocráticos - e nessas horas, Dongyul precisava sair porque era o pai e a equipe da Phoenix que cuidava do parte em que "ele não precisava se intrometer", segundo o próprio pai.
Pra passar o tempo, ele foi pra perto da escada no corredor, botou o celular no chão e começou a gravar nada mais que um Teddy Bear, uhhh~ até se deparar com uma figura muito familiar... O Minam-hyung surgindo de repente. Como o bom dongsaeng obediente e respeitoso que era, Donggu parou com a coreografia, fez quatro reverências de uma só vez e falou:
— Pode passar, Minam-hyung! Eu ia gravar outra vez, de qualquer forma...
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tinhocarioca · 11 months
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♻️Transporte coletivo dentro das cidades na Alemanha.
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Foto feita na cidade de Aachen by Walter Santos (TinhoCarioca)
O Transporte coletivo nas cidades na Alemanha se utiliza ônibus modernos como este na foto acima, 
Todos não possuem marchas eles são automáticos, o seu motor fica na parte traseira do veiculo, são equipados com radio para comunicar com a central caso for necessário solicitar socorro ou chamar bombeiros ou a Policia, estes ônibus suas portas ficam no nível da calcada, uma na frente que é a entrada e uma outra no meio do ônibus destinada a entrada de cadeiras de rodas e carrinhos de bebe e usada como saída, um detalhe curioso a suspensão deste veiculo e controlada por um pequeno dispositivo no painel do ônibus onde o motorista controla a posição mais adequada conforme a rua .
Não tem cobrador e nem roleta "Catraca" existe um Scanner logo na entrada no corredor do ônibus, onde os usuários passam o seu cartão de transporte , todo inicio do mês e comum encontrar fiscais que controlam se estes cartões com chip estão em dia o seu pagamento , caso não esteja este cartão é recolhido e o usuário paga uma multa no valor de 40 € e o seu cartão e entregue na agencia de transporte do estado após  o pagamento da multa e mensalidade da tarifa para o mês decorre-te.
Caso um visitante na cidade não tenha o cartão poderá comprar sua passagem nas maquinas encontradas em algumas ruas ao lado do ponto de ônibus , as tarifas são de valores diversos classificado em setores da cidade A . B . C . D . F , caso não consiga comprar na maquina pode comprar no motorista mas tem que saber qual o nível A ou B ... etc .
Todos alunos das escolas tem seu cartão de ônibus que serve também para trem e bonde .
O Cartão de transporte serve tanto para ônibus o trem e bonde em toda cidade .
Em algumas cidades possuem ônibus articulados duplos ou tripulo ..
Blog TinhoCarioca texto e pesquisa 
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Ela ainda está no canto esperando ele a notar,o quanto ela envelheceu por esperar um simples olhar,um oi,um esbarrão sem querer,desde o tempo da escola ela fez o possível para ser visível aos seus olhares,ficava perto na fila da cantina,nos corredores, sentava ao lado na sala,pedia caneta e borracha emprestado todos os dias,ao apagar o quadro negro deixava cair o apagador,e nada, até fizeram trabalho juntos em grupo, olhares, palavras,nada,marcava horários para pegar o mesmo ônibus,saia várias vezes com a esperança de um simples aceno a distância,ainda estão disponíveis, ela ainda se exibindo pra ele,e ele ainda cego pra ela.
Jonas R Cezar
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tecontos · 1 year
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Ela pagou o meu aluguel e transamos (2022)
By; Anderson
Eu sou o Anderson, tenho 26 anos, atualmente namoro, e sou do interior de São Paulo.
Atire a primeira pedra quem nunca passou por dificuldade nesses últimos tempos. Estava em processo de separação (fui casado por 3 anos) e para piorar estava desempregado. Morava em um prédio pequeno no interior de São Paulo. O que ganhava dava e sobrava para todas as contas, mas quando a maré não está para peixe não adianta chorar.
O atraso de algumas parcelas do aluguel fez com que uma ordem de despejo fosse gerada em meu nome. Seria triste sair do prédio daquele jeito. Não tinha para quem recorrer mais, já estava aceitando sair, e piorar iria ter que voltar pra casa de meus pais e isso seria um fracasso, pelo o que eu passei pra sair.
Uma amiga do Paraná, que eu conheci através do instagram, me dava forças todos os dias, éramos confidentes, estávamos sempre nos falando, nos vendo por vídeo chamada. Célia também passava pelo mesmo processo. A diferença de idade entre nós nunca fora um problema, nos dávamos muito bem,
Comentei que iria para São Paulo procurar um trabalho num determinado dia. Ela me disse que também estaria na cidade para conhecer o Brás. Visitei vários locais e quando já estava desanimado recebi sua ligação.
Resolvemos nos encontrar, conversamos durando muito tempo, fomos para um barzinho e depois de duas cervejas já olhávamos com desejo um para o outro. Não fizemos cerimônia e escolhemos um hotelzinho ali da região. Vi que o hotel tinha um vaivém intenso de garotas de programa.
Não deu tempo de subir as escadas. Começamos os trabalhos ali mesmo na escada. Abri o zíper de minha calça e pedi que chupasse meu pau. E como chupava gostoso.
No corredor do segundo andar virei-a de costas e encostei na parede. Levantei aquele vestido florido e retribui a chupada. Quem passava pelo local ficava excitado. Um casal que saía de um quarto parou e observou cada detalhe.
Entramos no quarto e deixamos o melhor para o final. Ela parecia estar no cio. Pedia mais e mais. Coloquei-a de quatro e passei a brincar com sua bucetinha encharcada. Ela rebolava e pedia para que a comesse sem dó. E foi o que fiz.
Meu pau deslizou lentamente e entrou tudo. Não demorou muito para ela gozar. Transamos por uma hora sem parar. Gozamos juntos várias vezes, mas ela queria mais. Pediu para encerrar com uma gozada em seus seios. Ela se ajoelhou na lateral da cama e mamou, mamou até jorrar tudo. Tomamos um belo banho com direito a muita pegação.
Deixei-a perto de onde seu ônibus estava. Quando voltei para casa havia uma mensagem no meu celular.
“Seu aluguel está pago. Agora você vem para o Paraná e me paga com juros”.
Realmente estava pago, eu consegui um emprego na minha cidade e não precisei sair do prédio onde moro. Fui ao Paraná 2x já, fiquei a primeira vez em um hotel, escolhido e pago pela Célia, e na segunda vez eu fiquei em sua casa, ela já estava separada do marido, então não tivemos nenhum problema.
Continuamos nos falando todos os dias...
Enviado ao Te Contos por Anderson
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jeansui · 1 year
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Estava atrasado fazia alguns minutos, o que resultaria em um atraso ainda maior se o ônibus não passasse na hora certa ou coisa parecida. Jean estava com o uniforme da livraria, cabelo amarrado em coque alto e frouxo, enquanto corria pelos corredores até o apartamento da amiga, chegando na porta dela com uma fina camada de suor em seu rosto, ofegante e o cabelo bagunçado, mas não sairia dali sem fazer a sua parte pro dia da vizinha ser muito bom. Bateu na porta dela até que a mulher aparecesse e sorriu. “Bonjour! Desculpa, eu tô atrasado demais” Disse enquanto colocava a cesta de café da manhã bem recheada, nos braços dela. “Eu não fiz nada aí, comprei tudo, não quero te matar com intoxicação alimentar logo hoje” Disse com um riso arrastado, já que estava cansado demais da correria. “E esse aqui... eu que fiz” Tirou o pequeno pacote do bolso da calça, colocando na palma da mão dela. “Joyeux Anniversaire! Adieu!” Após dizer animado e deixar um beijo na bochecha dela, ele simplesmente foi embora, não deixou a mulher nem agradecer direito.
De fato, o presente foi feito por ele, no acampamento que Jean foi com Gaeul, ele pegou algumas plantinhas que estavam próximos da barraca, uma delas foi o que mais lhe agradou e achou que combinaria com a vizinha. O cordão de ouro com um pingente em que a mesma plantinha estava conservada, mergulhada na resina transparente, conferiu na noite anterior, antes de dormir, se a resina já estava seca, e ficou muito feliz quando percebeu que sim. Por isso que decidiu entregar tudo tão cedo, queria que ela começasse o dia com uma coisa boa.
@heavenstarr​
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dreenwood · 11 months
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Mais um dos milhares de casos “isolados” de racismo no Brasil. Idosa racista não quis dar passagem para cadeirante no corredor do ônibus e ainda proferiu: aqui não é floresta.
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sinonsanchan · 1 year
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Lutas internas - Parte final.
O grand finale! Sinceramente? Minha parte preferida de todas, particularmente tinha pensado só em postar o que realmente me levou a criar essa short-fic, mas acabei sentindo que as cenas anteriores mostram mais da [Nome] e do andamento das coisas, então no fim acabei levando assim, claro com grande ajuda o meu squad hiper mega incrivel <3 que tambem acharam melhor dividir a fic em mais partes e sempre me ajudam.
Totalmente empolgada XD.
Newt Imagines lista.
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Newt X [Nome]. Pronome: Ela/Dela. 1674 palavras.
Resumo: O plano estava em andamento, o resgate de Minho e dos outros imunes no Cruel era a prioridade. Algumas coisas saem conforme o planejado e outras não, porem quando sua válvula estoura e tudo não passa de borrões, finalmente descobre o lado bom de ser quem é.
Avisos: [Luta], [Luta gráfica], [Violência], [Angst] & [Luta com danos físicos].
Tudo parecia mais equilibrado agora, já tinham Teresa e as informações necessárias e até um pouco mais para iniciar o plano, já que o Cruel tinha mais vinte e oito imunes com eles. Considerando que o uniforme dos guardas deles não serviram em você, por lógica, acabou ficando como reforço caso as coisas não saíssem tão bem, junto com Brenda, para ajudar os outros a escapar. Claro que aquilo foi contra todos os seus instintos, principalmente quando Newt estava entre os que iriam invadir a sede, os mais expostos do plano. 
Então agora estava no ônibus, junto com Brenda quase roendo as unhas, esperando que o plano corresse bem e todos chegassem. 
Para um pouco da sua alegria, assim que escutaram os passos apressados, um grupo de crianças chegaram escoltadas por Gally.
一 Peraí, cadê o Thomas? 一 Ela perguntou.
一 O que? Eu pensei que tivesse com vocês? 一 O outro estava confuso.
一 Aí não… 一 Murmurou levantando de um dos bancos. 一 Vou junto com você. 一 Chegou na porta.
一 Esperem aqui, ok? É melhor ter mais gente para proteger as crianças. Eu acho eles. 一 Gally baixou a máscara dos guardas e saiu.
一 Isso não tá me descendo bem…
Péssimo, sabia disso desde o momento que não encontraram os rapazes no ponto de encontro. Agora estavam fora dos muros, o portão da cidade caiu e não tinham ideia do que fazer, além de esperar. Usava os braços cruzados como desculpa para concentrar-se em si mesma, deveria ter seguido seus instintos, deveria ter ido com Gally. Passou a mão no rosto, nervosa começando a caminhar novamente, podia sentir a adrenalina querendo correr livremente, enlouquecida levando seu outro lado a ação. 
Então no momento seguinte Brenda estava correndo para fora da construção em que estavam. O Berg estava lá, sorriu para a Jorge, enquanto era uma das primeiras pessoas a correr para dentro da aeronave e igualmente para sair esperando o pequeno grupo em um espaço um tanto afastado. 
O tempo passava e seus nervos a flor da pele enquanto olhava a destruição na cidade crescer, eles deveriam estar lá no meio, porém estavam bem? Seguros? Onde exatamente? Tanta coisa rondava sua mente, que foi apenas quando Brenda segurou seu ombro, em um aperto amigável, que percebeu estar tremendo. 
一 Cadê o soro?! 一 Piscou rapidamente levantando os olhos para frente, Minho e Gally chegaram. O corredor liderava a dupla as pressas.
一 O que? Cadê os outros? 一 Brenda perguntou.
一 [Nome]! 一 O rapaz gritou desesperado, ignorando a pergunta. Você correu para dentro do berg e pegou o saquinho com o frasco. 
Tropeçando para perto deles, Minho apertou o pano, mas estendeu entregando no seu peito. Ele estava tenso, nervoso e agitado como nunca antes.
一 Olha para mim, o Newt ta mal, muito mal! Você precisa correr, agora! Com tudo que tem [Nome], tudo! 一 Ele segurava seus dois ombros olhando no fundo dos seus olhos. 一 Esquece o resto!
Em um momento estava congelada e no outro apertou o pano, seus ombros subindo e descendo rapidamente, sua válvula estourou. Acenou bruscamente para ele, antes de começar a correr. Apenas teve tempo de escutar instruções rápidas e berradas do local e talvez algo sobre seguir você, mas não existia nada na sua mente após isso. 
Não era uma corredora, não que fosse ruim, mas tinha talentos melhores que a atividade. Entretanto, naquele momento poderia considerar aquela a corrida da sua vida, a maioria das coisas eram borrões selvagens e sem forma. Fogo e explosões dominavam o mundo ao redor e mesmo assim não assustavam sua figura esvoaçante, disparando pelas ruas e calçadas, nem mesmo soldados, seja qual fosse o lado, pararam sua corrida. 
Seus pulmões queimavam implorando mais oxigênio do que estava dando, seu corpo era uma bagunça naquele momento, mas seu sangue corria quente como fogo da cidade. Deslizou pela calçada, lágrimas se formaram em algum momento ali, mas pelo que exatamente era difícil dizer, talvez pela falta das piscadas, o motivo da sua corrida ou seus sentimentos transbordando fortemente estourando seus instintos profundos, ainda que pudesse adicionar mais um a está lista, raiva. Em uma das esquinas, precisou se jogar em um gramado próximo quando os tiros vieram na sua direção, rugiu em plenos pulmões com a queimação no seu braço, antes de rolar para o canto e começar a correr novamente.
Estava perto, precisava estar. As instruções batiam muito com o que os rapazes falaram, das esquinas e coisas, era isso, seu corpo já estava preparado para o que viesse, mesmo que isso significasse uma luta.
一 NÃO! 一 Escutou o grito, o que a fez tropeçar quase desabando, em seguida outro berro feroz. È ali.
Seu corpo agora já não agia retraído, por que depois de tanto tempo, permitiu que aquela onda de impulsos invadisse seu sistema livremente e se sincronizasse com sua vontade, são todas uma agora, lutar.
一 NEWT! 一 Berrou correndo na direção da dupla, Thomas estava esquivando de ataques no ar. Provavelmente uma faca. Era o momento.
Gritou na direção dele abrindo os braços, o tipo de coisa que um humano não faria, não precisavam de um naquela briga. Ele virou a cabeça na sua direção, escutando o chamado e isso o distraiu o suficiente, então se jogou contra Newt com toda força que tinha. Ergueu o corpo esguio dele um pouco do chão e desceu usando o peso do seu corpo, as costas dele bateram com brutalidade no concreto, mas isso não parecia o suficiente. A faca voou longe, ao menos.
Levantou ficando em frente a Thomas, suas mãos tremiam, então foi rápida em estender para ele o saco que estava na sua cintura com o soro. Newt já se erguia do golpe, nada parecia afetar demais no momento.
一 Como você… 一 Perplexo era o mínimo para descrever o outro.
一 Eu seguro ele, você aplica! 一 O rapaz foi rápido em tomar o saco e se afastar vários passos, não parecia um momento certo para discussão. 
Newt berrou na sua direção, não replicou igualmente, tentou chamá-lo. 一 Newt, sou eu, tenta se concentrar em mim! 一 Suplicou, mas não tinha efeito. 一 Não deixa isso ganhar, eu sei como é, de todas as pessoas eu sei! 一 Embalou na briga, apesar de que era o loiro a dar os golpes, enquanto desviava e tentava derrubá-lo novamente e dessa vez definitivamente.
Girou no chão logo após ele conseguir segurar seus pés, chutou a faca para longe. 
一 Thomas! 一 Gritou chamando a atenção dele para as armas, ele precisava tirá-las de campo. 
一 Vamos Newt, não se perde! 一 Pediu novamente enquanto segurava um dos braços dele, após um golpe mal sucedido. Rosnou antes de acertar sua cabeça na dele, tentando desorienta-lo. 
A estratégia funcionou parcialmente, considerando que isso também a deixou enjoada, mas naquela altura da luta, adrenalina e perseverança, conseguiu reagir a tempo de derrubá-lo. A briga de vocês foi para o chão, entre rosnados e gritos do loiro. Tentava pensar na melhor maneira de imobilizá-lo. 
Seu rosto foi jogado para o lado duas vezes, depois dos socos do rapaz. Era melhor assim, não poderia arriscar que Thomas entrasse na briga para ajudar e tivesse uma das armas roubadas novamente. Levantou suas pernas do chão para o ar jogando sobre os ombros de Newt e o jogou para o lado. Não negaria a proximidade que ficou de receber uma mordida na coxa, mas já esperava essa reação e tirou a perna da reta. Ele não desistiu, tentou usar o braço esquerdo para agarrar suas roupas e recomeçar a briga, entretanto agora já tinha controle da situação. 
Agarrou o braço dele puxando para si, estranhamente naquele momento ele parecia mais leve do que se lembrava, talvez já estivesse insana ou a ponto de desmaiar, não saberia agora. Enrolou seu próprio braço esquerdo por baixo do suvaco do loiro, em seguida o direito puxando os braços dele na sua direção. 
一 Thomas! Agora! 一 Gritou, agora era o momento. 
Newt ainda tentou se debater, para fugir do seu aperto e por isso precisou ser rápida em usar suas pernas para segurar as dele. Se jogou para trás, deitando ele sobre si, pensou que assim ele teria menos chances de conseguir uma alavanca para se erguer ou dar mais forças a uma possível fuga.
Não era momento para pensar e considerando que o rapaz não parava de se debater, Thomas segurou o item nas mãos, acionando o dispositivo e mirou na barriga do loiro. 
Apesar da onda de alívio que preencheu ambos quando escutaram o pequeno zumbido e o rapaz viu o líquido sumindo do frasco, não pode aliviar o aperto no loiro, ele ainda se debatia muito, grunhindo coisas incompreensíveis. 
Cada segundo que passou depois que Thomas se afastou observando, Newt se debatia menos, não fazia mais sons. Pouco a pouco menos agressivo até seus olhos fecharem e a cabeça tombar no seu ombro. Soltou ar que mal sabia estar prendendo, seus membros pareciam dormentes agora, então acabou chiando enquanto se forçava a sentar ali com o loiro praticamente deitado no seu corpo. Levantou as mãos trêmulas até o pescoço dele. Tinha pulsação. Suspirou novamente passando uma das mãos no seu cabelo, um soluço choroso queria escapar devido ao alivio.
Entretanto, ainda tinham uma pendência importante, aquilo não era a cura. O rapaz cambaleou se colocando de pé, arrumando a arma ao lado do corpo dele.
一 Thomas, o que pensa que ta fazendo? 一 Seus olhos agora se arregalaram, quando o viu dando alguns passos para trás. 一 Ei! Ei! Espera- T-tem que ter outra saída… 一 Mas isso era algo que nem você acreditava, ambos sabiam que se o que Teresa anunciou nos megafones é verdade, precisavam da cura real.
Chegou a escutar passos contra o asfalto, mas não se importou em virar a cabeça para ver quem vinha. Seus olhos observavam o amigo se afastando, pouco a pouco até sumir. Agarrou o corpo de Newt contra você, com um suspiro cansado, não queria solta-lo.
一 Ele ta vivo... 一 Girou a cabeça para ver o restante do pessoal, então acenou positivamente algumas vezes. Tambem parecia dizer a si mesma que estava tudo bem.
一 Você está um trapo. 一 Gally poderia ter tentado aliviar o clima, mas até ele percebeu que seu estado não era de ficar observando a situação de longe.
Você lutou contra Newt e as perguntas deveriam ficar para depois. No momento só queria segurar o corpo do loiro enquanto tentava se acalmar de toda situação, ainda que tivesse certeza que se calmasse demais iria desmaiar.
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bbacconzitos · 2 years
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falo bacon, bao?
como seria um rolê com o baek num noite mineira nuns barzinho aí, minha mineirinha? xia pra mim
opa, bão? eu fiquei 1000% boiola escrevendo isso, pague minha terapia agora mesmo!
me empolguei um pouqiunho e acabei fazendo um final de semana mineiro completo com o baekhyun curtindo na minha amada belo horizonte com muito orgulho digo isso.
espero que goste!
Como seria um date bem mineirinho com o Baekhyun
Pra começar o roteiro, sábado de manhã é dia de acordar cedo e ir comer um fígado com jiló ou um pernil acebolado no bar da lora, no mercado central, basiquinho.
Cachaceiro do jeito que esse velhote é, ia pedir de cara um copo lagoinha ou americano, aqui em bh nós chamos de lagoinha e uma Brahma trincando.
Depois de algumas horinhas em pé, jogando o papo fora, rindo dos véi cachaceiro e se espremendo no corredor do Mercado, é hora de fazer umas comprinhas.
Queijinho canastra, docinho de leite da roça, biscoitinho de polvilho e uma cachaça de salinas iam direto pra sacolinha de compras.
Ainda estava cedo, então nada melhor que passeio no circuito cultural na Liba, ou a Praça da Liberdade, para os que não conhecem.
"Quando você disse que Belo Horizonte era quente eu não achei que seria tão quente assim, amor." Ele ia resmungar enquanto fazia a sacolinha de compras do Mercado como guarda sol na fila do lado de fora do CCBB.
Depois do passeio, ele ia usar a desculpa de ter se perdido tanto dentro do prédio que tava' afim de tomar uma gelada, e lá vai você para mais um bar, no fim de tarde em BH.
O trânsito que pegaram do Centro até a Alberto Cintra valeu a pena, assim que chegaram os bares da rua estavam todos abertos e poderiam escolher qualquer um.
Você e ele se sentariam em uma das mesinhas do lado de fora, no meio daquele mar de gente, e aproveitariam a brisa da noite, uma porções gostosas e bons drinks e cervejinhas ou suquinhos naturais se você não bebe, mas saiba que sim, o Baekhyun não vai perder uma oportunidade sequer pra dar uma bicadinha na loirona gelada.
Já é domingo, também dia de acordar cedo e eu diria mais cedo que o sábado, já que domingo é dia de bater perna na Feira Hippie, a feira ao ar livre no meio da avenida Afonso Pena.
Como a avenida está fechada, vocês tiveram que descer em um ponto de ônibus mais distante, o que fizeram ir andando até o começo da feira, passando pelo Pirulito da Praça Sete.
"Foto na hora foto!", "Dentista, orçamento sem compromisso, dentista!", "Compro e vendo ouro" foi o que vocês gritaram enquanto atravessavam a praça, sentido até falta dos ambulantes e da gritaria que seria em um meio de semana.
Andando pelas milhares de barraquinhas, a cada promoçãozinha, ele tirava a carteira e gastava dinheiro com souvenir para dar de presente para os outros meninos.
"Garoto, toma cuidado com essa carteira, é uma piscada que cê perde tudo, sô'!"
Ele riu. Cinco minutos depois um pivete passou e levou a carteira dele.
"Eu te avisei, jacu!" era o que você diria junto de um tapa na nuca dele, o arrancaria um beicinho que derreteria seu coração.
Saíram dali e foram até uns guardas municipais que rondavam que foram muito solícitos, apesar da chance quase zero de conseguirem os pertences de volta.
"Bom, pelo menos o meu cartão estava na maquininha, só levaram os documentos e os meus lulinhas." Ele diria dando de ombros, mesmo no fundo já começando ter uma dor de cabeça só em pensar na burocracia que seria para conseguir os documentos de volta.
A partir dali você assumiria totalmente o controle, comeram um pastel com caldo de cana como consolo, sentados no meio fio. Como um bom taurino, Baek não resistiu ao ver os espetinhos serem assados e logo pediu para comerem um.
Não foi só um, e se dependesse dele, comeriam mais e entrariam no Parque Municipal e tentariam contra a própria vida em um daqueles brinquedos caindo aos pedaços, mas era domingo de clássico Atlético x Cruzeiro no Mineirão, tinham que ir embora logo se quisessem continuar vivos.
"Amor, pra quem eu torço?", ele perguntou assim que chegaram em casa e sua família já preparava o churrasco e o almoço pro jogo.
"Se quiser continuar namorando, acho bom gritar Galo quando o Atlético fizer gol." (Se for cruzeirense, imaginem o contrario, eu só não resisti hihi)
O resto do dia seria ao lado da família, comendo bastante e comentando futebol, com ele sem sair do seu lado, de mãozinhas dadas e piadinhas idiotas mas que tirariam sempre um riso gostoso de você.
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