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#Pois a personagem principal
victor1990hugo · 1 year
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marrziy · 5 months
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Rafe Cameron x Male Reader
Entre Tapas, Ciúmes e Fodas (1/3)
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• Série: Outer Banks.
• Personagem: Rafe Cameron.
•‼️Relacionamento conturbado (lê-se nada saudável), briga, discussão e violência. Os dois protagonistas sendo inconsequentes e, como diria Arthur Aguiar, "fora da casinha, fora da casinhaaa..."‼️
• P.S: O capítulo intercala entre a contextualização do presente e do tempo presente em si. Separei e destaquei esses momentos, creio que não esteja confuso. Basicamente, há trechos no meio do enredo que fogem da trama principal para dar contexto e conduzir o background da história.
• Sinopse: M/n e Rafe estão numa relação confusa. Os dois rapazes supostamente têm algo exclusivo, mas nenhuma confirmação ou pedido foi feito desde que iniciaram essa espécie de vínculo. Em uma festa na mansão Cameron, M/n propositalmente dá moral para JJ Maybank. M/n quer que Rafe sinta o mesmo que ele sentiu quando o flagrou com uma garota na fogueira anual, mas um Rafe irritado ocasiona em um M/n irritado, e a soma final resulta em caos.
Palavras: aproximadamente 3,1k
• Narrador: 1° pessoa (M/n) - presente/passado.
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Os Cameron e a minha família estão em uma união estável de anos, duas linhagens de kooks conectadas pela parceria de empresas e laços fortes. Conheço Rafe e Sarah desde a infância, vi Wheezie crescer e modéstia à parte, sou como um quarto filho para o senhor Cameron. Meu pai é o sócio mais valioso de Ward e minha mãe, de acordo com Rose, era a companhia perfeita para fofocar e discutir frustrações.
Como filho único, eu me sentia sozinho em casa. Meus pais só eram presentes quando necessário ou quando o filhinho supostamente perfeito deles fugia da curva pré-destinada de um kook que faz jus ao status de mauricinho entojado.
Eu e meus velhos temos percepções diferentes sobre quem eu deveria ser, e por muito tempo, eu segui o modelo, mas conforme crescia, fui aflorando a certeza de que eu não queria traçar o mesmo rumo que eles, não queria ser um cara desesperado por jantar pontos sociais, fingir simpatia com gente mesquinha e muito menos lamber as bolas de um velho jurássico para fechar algum negócio.
A mansão Cameron sempre foi a minha primeira casa. Os momentos mais memoráveis da minha infância ocorreram no enorme jardim daquela residência. Rose, a tal madrasta má, título dado por Sarah na plenitude de seus cinco anos, independente de me encarar como "o filho da minha amiga" e ter esse como seu único motivo para ser tão hospitaleira, fazia o meu eu de seis anos se sentir acolhido.
Ward Cameron, sendo a figura ocupada que impõe respeito aos demais detentores da metade Kook de Outer Banks, nas raras vezes em que participava das aventuras junto a mim, Rafe e Sarah, tornava a brincadeira mais especial, me dando o gostinho do que seria ter um pai que verdadeiramente exerce a paternidade.
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Eu não queria estar aqui, pois sei que ele marcaria presença. Óbvio... o maldito mora nessa casa, seria inocência da minha parte pensar que eu não toparia com sua figura indesejada.
Assim como o Jerry foge da porra do Tom, nos últimos dias eu tento escapar de Rafe até no pensamento.
Infelizmente falhei na parte em que tento não pensar no desgraçado, o filho da puta não sai da minha cabeça e é o motivo do meu tormento diário.
Tem a tal da abstinência, a parte que eu sinto falta, mas essa é ofuscada pelo meu desejo de socar aquele rostinho lindo. A raiva e a mágoa pulsam no meu peito desde aquele dia infeliz na fogueira. Devia ser um fim de semana incrível, era um puta festão com música alta, bebidas e gente para um santo caralho.
Aí eu vi Rafe.
O cara que agia e expressava em palavras o quanto eu era único, que fazia melaço do meu coração e que mesmo não assumindo um namoro comigo, me tratava como seu e eu retribuía, o tratando como meu.
Aos amassos com uma garota.
Rafe usava a boca que tanto me beijou no pescoço de outro alguém. Com a língua, ele trilhava o mesmo percurso que já trilhou para decorar cada cantinho do meu corpo. As mãos do arrombado apertavam a cintura daquela mulher com a mesma posse que ele costumava depositar em mim.
Não foi traição, não estamos namorando, mas tínhamos algo em construção... alguma coisa estava sendo moldada.
Até tudo desmoronar.
No último vislumbre que tive do cafajeste, ele estava calculando a minha presença, me encarando fixamente antes de esboçar... espanto? Não sei, não fiquei lá para ter certeza.
Qual era o plano? Uma rapidinha enquanto eu não chegava? Ele fingiria normalidade depois? Iria esconder essa merda de mim?
Fiquei até grato por presenciar aquilo, pelo menos eu não seria trouxa sem consciência. Consegui ir embora antes que Rafe me abordasse com suas falácias, evitando uma discussão ao redor daquele mar de gente. Conhecendo a nossa natureza instável, nós dois acabaríamos como símbolos daquela noite.
Sarah é a única a saber com amplitude sobre o nosso... lance. Ela é minha melhor amiga e irmã do vacilão, uma hora ou outra ela descobriria que há algo além do carnal nessa história. Pessoas próximas apenas desconfiam sobre rolar algo entre quatro paredes. Os amigos de Rafe, por exemplo, categorizam como brotheragem.
E quem me dera se essa pataquada se resumisse a dois caras com tesão.
Ignorei as ligações e mensagens do loiro. Me poupei de excluir seu número, já que eu o tinha decorado. Cheguei a me privar de sair, tamanha falta de vontade para lidar com esse porre.
Rafe me procurou em casa, e como o babaca é visto com bons olhos pelos meus pais, sua visita seria facilmente concedida. Felizmente os patrões mal param em casa e eu consegui passar aos empregados a informação de que Rafe não é bem vindo.
Uma reação exagerada? Sei lá.
Mas eu não protegi meu coração insistente, doeu demais senti-lo ser esmagado por um desgraçado indeciso.
Passei o resto daquela fatídica noite me sentindo um caco, completamente frágil. Em casa, chorei, me acabei no meu quarto. Na manhã seguinte, a realidade bateu forte. Eu nunca havia me sentido tão patético.
Eu me martirizei por me permitir chegar a tal ponto, mas pelo menos me divertia pensar no quão clichê era a minha sofrência. Poderia facilmente vender as minhas tragédias para a Netflix, renderia um bom drama com jovens-tcholas-trouxas-apaixonados.
Eu sabia que precisava superar, mas quando o problema batia de frente, eu não conseguia encará-lo.
A primeira metade da semana pós-desgraça foi soturna. Eu passei a refletir sobre os porquês de Rafe estar com outra pessoa, comecei a procurar falhas em mim que pudessem ter o levado a fazer o que fez, ponderando o mofo alheio como se fosse meu.
Apesar do formato da nossa relação não ser oficial, eu me sentia traído. A sensação de ilusão que fica, é péssima. O mínimo retrogosto de sinceridade se dilui na alma e mesmo que eu não tenha feito nada, me sentia insuficiente, como se o que levou Rafe a me "trair" fosse algo que faltasse em mim, algo que ele procurou e encontrou naquela garota.
Sarah me ajudou a sair dessa fossa. A teimosia da loira serviu de algo, afinal. É tradição da Cameron do meio planejar uma festa bombástica sempre que seus responsáveis estivessem fora, e hoje é o dia. Ela não queria que eu perdesse, e percebendo minha ausência nos últimos dias, ela moldou sua rotina inteirinha ao meu redor, decidida a me animar.
Uma amiga foda, no mínimo.
Eu esqueci dessa lição de me tratar com mais amor e Sarah me relembrou de praticá-la. O sentido da vida é para frente, e eu não devia permitir que um cara de juras falsas me arraste para a direção contrária.
Mesmo que essa situação ainda machuque, eu decidi fazer algo a respeito, e nessa noite de sexta, eu me empenhei em me sentir gostoso.
Às dez da noite eu compareço a residência dos Cameron. De longe é possível ouvir a música alta e ter certo vislumbre da iluminação neon que foge dos limites impostos pelas paredes e janelas da bela moradia. A festa se estende de dentro para fora, com várias pessoas no jardim e muitas outras curtindo o som enervante na mansão. Alguns olhares desejosos são direcionados a mim e eu anoto cada um deles, fazendo uma listinha mental com quem eu vou foder hoje à noite.
Já tenho nove rostinhos decorados, mas tem um em específico que eu venho pensando desde que saí de casa...
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Sarah e eu somos bem parecidos. Algo que se destaca em nós dois e que se difere da maioria dos Kooks, é o asco que sentimos pelo que envolve ser um kook.
É sufocante estar rodeado de tanta mesquice. Nascemos em berço de ouro e realmente é bom ter o melhor que o dinheiro pode comprar, mas a grana não arca com a paciência necessária para lidar com tanta gente que tem a moeda americana reluzindo no lugar do cérebro.
O nível da falta de classe entre os da classe alta chega a ser vergonhoso.
O dinheiro cega muitos por aqui. Tem quem chegue ao ponto de definir todos os pogues como maus-caracteres, ladrões e oportunistas, resumindo o lado menos rico da ilha com base em puro preconceito e no raciocínio do "tirei do meu cu".
O lado que sustenta o outro, é desvalorizado e visto como inferior. É revoltante ver esse pensamento ser passado adiante, com filhos aprendendo com os pais a arte da filha-da-putisse.
Eu e Sarah já fizemos parte disso. Quando mais jovens, considerávamos os pogues má influência e costumávamos evitar qualquer tipo de interação com eles. Com o tempo, seja através de festas ou com as nossas escapulidas para o lado pogue da ilha, conforme conviviamos com a outra metade de Outer Banks, de realidade tão distinta, acabamos por encontrar um refúgio. Fundamos amizades, Sarah construiu algo a mais com um garoto de lá e, obviamente, o nosso pensamento sobre aquele lugar e as pessoas que ali vivem, foi totalmente remoldado.
Nossa aproximação com os pogues rendeu burburinho. Um ato tão singelo foi considerado rebelde, nossos nomes passaram a ser trocados por apelidos e comentários como "decidiu virar pogue agora?", "o lado morto de fome é mais animado?" e até "sentar pra vagabundo é mais gostoso?" se tornaram frequentes.
Para Sarah, a resposta para todos esses questionamentos seria um simples "sim", mas quem perguntava não precisava saber. Ignorar sempre foi a via mais segura.
Eu queria poder afirmar o mesmo sobre mim, mas infelizmente tinha um kook que me prendia na redoma voraz ao seu redor.
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Apesar da rixa entre pogues e kooks, e as discussões e brigas serem mais que esperadas quando os dois grupos dividem o mesmo espaço, sabemos aproveitar uma festa independente disso. Há duas opções caso algum babaca eleve o nível ao ponto de sair distribuindo socos: separamos a briga ou fazemos dela o entretenimento da noite.
Mesmo com os conflitos de lei, geral costuma esquecer dessa merda de rivalidade quando estão com álcool e droga vazando de seus respectivos rabos.
É até engraçado ver um kook de nariz empinado pegando um pogue marrento em festas assim, sendo que ambos juram ódio recíproco quando não estão altos.
A hipocrisia da galera é ressaltada quando o grave inebriante da canção contagia do corpo mais imóvel ao mais agitado, vagando entre as pessoas misturadas que dançam, bebem, beijam e interagem entre si com o filtro social desligado.
No meio de tantos corpos banhados ao neon da iluminação piscante, de cores vibrantes do azul e vermelho ao roxo, eu finalmente encontro o loiro que eu quero.
JJ está de costas para mim, se servindo com as bebidas disponíveis em uma mesa, misturando as opções em uma espécie de salada alcoólica.
Meus passos animados em direção ao Maybank se tornam vagarosos conforme meus olhos capturam Rafe.
Os móveis que não foram retirados para ampliar o espaço, estão escorados nas paredes, e em um sofá afastado, rodeado por seus amigos e algumas pessoas desconhecidas por mim, Rafe ri de, imagino eu, alguma besteira qualquer dita por Topper.
Fico feliz que ele não me percebeu ali. No fundo, sua atenção é algo que eu quero, mas não é algo que eu preciso, então sufoco a vontade de desviar minha rota e sigo reto até JJ.
Estou disposto a retribuir as investidas do Maybank. Tenho as respostas perfeitas para as cantadas do loiro e não pretendo desviar de nenhuma proposta que ele possa me apresentar.
Já recusei uma foda com esse gostoso por estar em um relacionamento que só existia na minha cabeça. Esses com certeza estão no meu top dez arrependimentos da vida, tanto me relacionar com Rafe quanto não ter topado transar com JJ.
Me aproximo discretamente, elevando meus braços até cobrir os mirantes do Maybank. Ele logo saca, rindo baixinho enquanto tateia as costas das minhas mãos. Sou interrompido por sua voz quando eu estava prestes a soltar o clássico "adivinha quem é".
— Cala a boca! – o loiro profere, afobado. Eu decapitei minha fala no mesmo instante, sorrindo enquanto minha testa franze, curioso quanto a forma que JJ reagiu. — Opa... Foi mal! Se eu pareci bravo, juro que foi sem querer. – ele ri meio sem graça e eu mordo meu lábio inferior, contendo uma risada. — Mas eu meio que quis mandar você calar a boca mesmo. Eu devia ter sido mais mansinho, mas já foi, então foda-se. – ele fala e eu o ouço com atenção.
Estou bem próximo de JJ e luto contra a vontade de colar meu corpo ao dele.
— Mas me deixe adivinhar! Se você falar alguma coisa, eu vou saber quem é logo de cara, aí não vai ter graça. – o loiro conclui, me arremessando ao estupefato.
Minha mente explode. Porra, isso faz muito sentido. Permaneço calado enquanto devaneio sobre eu não ter raciocinado sobre isso, me sentindo meio tapado no processo.
— Ok, vejamos... – JJ leva a mão direita para trás, encontrando meu corpo enquanto ainda usa a esquerda para tatear minhas mãos em seus olhos. — Eu sei que é um cara... – ele relata sua constatação com os dedos trilhando do meu quadril a minha cintura, apertando minhas curvas com pressão. — Chega mais perto, tá meio difícil dizer quem é. – eu consigo imaginar perfeitamente o sorriso desse filho da puta no momento em que ele desce a palma até a minha bunda, afundando os dedos ali ao passo que me guia para si, até ter meu peitoral tocando suas costas.
Aproveito da aproximidade para sussurrar em seu ouvido — Ah, para. Cê acha que me engana? Eu sei que você já sabe que sou eu. – tiro minhas mãos do rosto do Maybank e tomo distância. O loiro se vira, me encarando dos pés a cabeça, exibindo o maldito sorriso cafajeste que me faria abrir as pernas instantaneamente se não estivéssemos rodeados por gente. O desgraçado sabe que é charmoso e usa isso a seu favor.
— Me pegou. – ele gesticula, erguendo as mãos em rendimento. JJ fixa seu olhar no meu corpo. — Você sempre tá bonito, mas não é meio criminoso andar tão gostoso por aí? - um atacante nato, JJ não perde uma.
— Vou me privar de te elogiar, você já é muito convencido. – eu me recosto na mesa de bebidas, vidrado nos olhos brilhantes do loiro certo. — Senti sua falta, do seu jeitinho...
— Você andou sumido nesses últimos dias. O que aconteceu com meu kook preferido?
Antes que eu possa responder, minha atenção é fisgada pelo Cameron atrás de JJ. Rafe, ainda no sofá do outro lado da sala, se encontra no mesmo cenário de antes, rodeado por pessoas seguindo a lógica de uma festa, ou seja, estão dançando, rindo por pouco, se pegando ou ficando embriagadas. Mas Rafe foge dessa órbita, adaptando para si apenas a parte de se embebedar, já que com um copo vermelho, ele vira a bebida com os olhos focados em mim, ignorando as pessoas ao seu redor e me encarando com seu semblante vazio, que não dizia nada, mas por ser direcionado a mim, me faz somar um mais um.
Ele está incomodado com minha interação com JJ.
Meus olhos encontram os dele e no mesmo instante eu desvio minha atenção, empurrando Rafe para o baú, decidido a ignorá-lo em prol do meu querer esquecer e medo de lidar.
Essa pequena alteração de foco e silêncio repentino fez JJ virar para onde eu estava mirando. Ele busca se situar sobre minha reação, mas eu o impeço, agarrando suas bochechas e o trazendo de volta para mim antes que seu olhar encontre o problema.
— Não foi nada demais, só peguei um resfriado. Me isolei em casa até passar, mas já tô melhor. Gentileza sua perguntar, valeu! – minto, me recusando a tocar no assunto quando eu devia estar me divertindo.
É nítido que minha resposta não colou. É difícil enganar o enganador. — Fico feliz que você esteja bem. – mas JJ respeita minha decisão de omissão e não toca mais no assunto. — Ah, eu tenho uma coisa pra você!
O Maybank enfia a mão no bolso esquerdo de sua bermuda, revirando a palma nos limites de pano, tirando de lá um emaranhado de linha, que revela-se um colar no processo em que JJ desembaraça a peça e a estende para mim. Eu a pego, observando cada detalhe, desde o nó que une as pontas da linha preta até as pedras coloridas de confecção que decoram a extensão da linha rumo a conchinha branca no centro.
— Feliz aniversário! Eu sei que foi sexta passada, mas só topei com você agora e eu não queria deixar passar. A Kie me ajudou a fazer. Não é grande coisa, mas espero que você goste. Eu passei por uma loja e vi um parecido, na hora pensei em você, mas aquela porra custava os olhos da cara, então fiz a minha versão capenga e-
Eu pulo com os braços abertos em JJ, abraçando seu pescoço, cortando seu discurso apressado e distribuindo beijos avulsos por sua face. Ele retribui, rodeando minha cintura com seus braços fortes. — Meu Deus, você é tão... perfeito! – após nos separamos, assim como o loiro tenta disfarçar sua timidez rara, eu tento disfarçar a minha emoção. Eu coloco o colar, segurando a concha na palma da mão, admirando o presente genuíno. — Eu amei! Porra, eu não mereço você!
— Para, vai... Assim eu fico sem graça! Tenho que manter a minha pose de bad boy. – JJ se direciona até a mesa, pegando duas garrafas de cerveja e alguns copos. — Vem comigo! Eu tô lá fora com a galera. Kiara deve tá puta com a minha demora, levar você vai fazer ela esquecer de brigar comigo. Bora?
— Vai na frente. Eu apareço lá, só vou dar uma passadinha no banheiro. – JJ me dá um beijo na testa antes de se virar e eu desconto sua mão boba de mais cedo, dando um tapa carregado em sua bunda antes que ele suma de vista.
— Eu vou devolver isso mais tarde, só que você vai estar sem roupas! Me aguarde! – posso ouvir JJ, suas palavras diluídas na canção alta que ronda por toda a casa. "Mal posso esperar" é a frase que ecoa pela minha cabeça.
O plano era me olhar no espelho, só para ter certeza se meu cabelo se rebelou ou não contra mim nesse meio tempo, mas eu não contava com a porra do demônio sussurrando nas minhas costas.
— Está se divertindo? – a voz de Rafe soa atrás de mim, próxima até demais.
Continua na parte 2...
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b-rasil · 5 months
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e a unesp, hein?
olá, pessoal! eu decidi logar nessa conta depois de anos porque algo bem inusitado aconteceu; simplesmente o meu desenho do ouro apareceu na prova da unesp kkkkkkkk
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Fiquei sabendo pela minha outra conta, me enviaram asks e prints avisando sobre isso tudo. Eu fiquei rindo horrores, cheguei a comentar sobre essa bizarrice com a minha família, e eles acharam muito engraçado.
eu não uso mais essa conta aqui; eu aposentei o @b-rasil faz alguns anos já. eu ainda era uma criança quando a criei... tinha até me esquecido o e-mail daqui, sorte a minha que consegui lembrar na reta final!
Eu não parei de fazer desenhos, atualmente uso o blog @ms-lirio, com novos personagens, mas com a mesma temática, hetalia (anime sobre personificação de países), sendo o foco principal a minha personagem que representa o Brasil.
Eu não esperava que algo assim acontecesse, foi aleatório.... até porque os desenhos daqui estão bem antigos e empoeirados. Quando eu mudei de conta, pensei em deletar o @b-rasil , pois, na época em que ainda publicava meus desenhos aqui, eu era muito nova e imatura. Mas como criei o blog em 2014, fiquei com pena de deletar tudo e apagar o que fez parte da minha história como artista.
Atualmente tenho vinte e um anos, fiz o desenho do ouro quando eu ainda estava no ensino médio kkkkkk me senti nostálgica ao voltar para cá.
Muito obrigada pelos comentários e mensagens carinhosas. Eu li tudo.
Enfim, eu fico feliz que essa ilustração de 2018 tenha tirado um sorriso de vocês durante a prova. Desejo uma boa sorte a todos. Um beijão pra quem veio pela unesp. 😙
E obrigada a quem elegeu o meu desenho para ilustrar a questão. Como faço parte da área da educação, fiquei muito feliz em ver o meu desenho numa prova importante, sendo usado de uma maneira didática!
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elysianhqs · 4 months
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Carta aberta aos nossos players.
Oi, pessoal, tudo certo com vocês? Antes do evento, queríamos conversar algumas coisinhas que nós, como moderação e players do Elysian, tem nos incomodado e ocasionando alguns desconfortos. Essa conversa não é um aviso, é um desabafo, de coração aberto, de três moderadoras, que também são players e que amam a comunidade que criaram, bem como seus jogadores. Tivemos uma conversa bem séria entre nós a respeito desse assunto, porque estava de fato nos chateando e nos afastando do mundo que havíamos construído com tanta dedicação para vocês. O principal motivo é a cobrança desenfreada que ocorre para conosco em relação à central/blogs secundários - alguns players são excelentes, compreendem nossos pontos, mas outros… Gente, chega a ser sufocante o modo como as asks em anônimo chegam para gente, nos cobrando, apontando dedo, falando coisas que sequer condizem com a realidade. E mesmo quando pedimos para confiar na gente, não ocorre. Houveram questões que pedimos que viessem ser conversadas fora do anonimato, nunca ocorreu e ainda, sim, permaneceram pedindo que fosse resolvido. Como vamos resolver se não sabemos quem são os envolvidos? A partir desse ponto, chegamos a conclusão de que iriamos apenas ignorar essas reclamações, pois não podíamos fazer nada com as informações vagas que nos mandavam. E adivinhem: ainda continuavam. É frustrante não poder resolver todos os problemas, do mesmo modo que é frustrante que vocês não tenham os problemas resolvidos, mas precisamos da honestidade e sinceridade de vocês nesses momentos para agirmos de acordo. Mas percebemos que também, como players, há uma cobrança em respondermos as nossas interações, uma cobrança como se o main plot do outro personagem dependesse disso. Por favor, isso é um pedido nosso como players: aprendam a ser mais independente do outro para desenvolver o seu personagem, nem tudo precisa de uma selecionada ou princesa para ser desenvolvido. Outra coisa que nos deixa chateados é: não importa o quanto tentamos agradar vocês, seja com eventos, drops, ask games, alguns parecem nunca estarem satisfeitos e querem controlar as ações da central. Poxa gente, aceitamos sugestões de braços abertos e tentamos incluir vocês no máximo de atividades possíveis, mas também não podemos colocar quase 70 personagens em um drop só! O evento de fim de ano está cheio de atividades para todos fazerem, por diversos dias, mas temos certeza que alguns vão se sentir “excluídos” porque existe x ou y atividade, específicas para a realeza ou selecionada. Agora é um papo de coração: aprendam a adaptar suas funções dentro do rpg para o que está acontecendo, você não precisa ser realeza convidada para entrar de penetra, não vamos punir vocês por isso! Não estamos mais nos sentindo parte da comunidade Elysian, nem como moderação e muito menos como players. É terrível, pois chegou ao ponto de achar que não merecemos nossos personagens, que não importava o quanto reformulássemos eles, ainda não seríamos merecedoras de jogar no nosso próprio roleplay porque a cobrança é absurda. Sempre deixamos claro que a central é atualizada de acordo, e mesmo quando não conseguiríamos, é avisado. Mas a sombra de que estamos falhando com a nossa “responsabilidade” consumia a nossa vontade de jogar - fora a cobrança que há conosco nos personagens. Nós sabemos que a dash se alimenta disso, só que é super difícil quando parece que estão tentando nos controlar/controlar o plot e perdemos a vontade. O nosso sentimento é mútuo, entre os três, de “não fazemos mais parte da dash do nosso rpg”. Era o nosso rpg, mas não era um rpg para a gente. A real é que tínhamos culpa, nós três, pelo que estávamos sentindo e não conseguindo externalizar. Espero que com esse desabafo vocês entendam o nosso lado, como tentamos compreender os de vocês. E se tiver algo a nos dizer, o que quer que seja, por favor, que seja fora do anônimo. Pedimos também que não façam um "caça as bruxas" para tentarem descobrir quem são nossos personagens, isso não ajudaria nenhum pouco. Com amor, moderadoras do Elysian
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Eu tinha um canequinha verde, aquelas esmaltadas de metal,ganhei em um Natal, aliás cada irmão ganhou uma,de cores diferentes, nossa mãe falou que cada caneca era obrigação do dono,usar, lavar,secar e guardar,e ai daquele que não o fizesse,levei bem a sério a ordem,se passaram quase 7 anos e eu ainda tinha a minha,os outros já trocaram para xícaras de louça, plástico e até copos, lembro que minha mãe cada vez que saía me trazia lindas canecas,pedia para eu jogar fora aquela,pois já tinha vários pontos de ferrugem onde a pintura saiu,mas de jeito nenhum eu dizia,passou algumas semanas e eu voltei da escola e ela me disse que a caneca tinha caído no chão e furado,como era minha mãe dizendo eu acreditei e depois de anos usei um copo para o café, troquei de roupa e me uni aos meus irmãos em um jogo de taco,entre muitos arremessos na casinha o rebatedor mandou a bola bem no meio do mato, bolinha perdida, pegamos outra bola e continuamos o jogo, passaram duas ou três semanas e chegou o dia das mães,já tinha o presente ,uma orquídea amarela e roxa,quase lilás,a uns três meses havia plantado em um velho xaxim no meio do mato, aqueles com folhas e cachimbos que tem um espaço no meio,entrei com uma enxada para tirá-lo e entregar a mamãe e replantar no jardim que era o xodó dela,já devem ter adivinhado o que achei no espaço vago do velho xaxim,ela mesmo a canequinha verde sem nenhum amassado ou buraco como tinham me relatado,tirei a planta com cuidado e levei para fora e entreguei com um bilhetinho a mamãe,ela amou a surpresa,chorou de alegria e o replantamos no jardim com a orquídea já em flor, ajudei ela cuidar daquele amigo que resgatou minha velha companheira, não falei nada pra ela sobre ter achado a velha caneca,hoje escrevo saudoso sobre essa história, tomando um cafezinho bem quente aqui na varanda com a personagem principal dessa lembrança.
Jonas R Cezar
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anyyzz · 11 months
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Formas de iniciar um capítulo:
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O início de um capítulo é extremamente importante, ainda mais se for o primeiro capítulo de sua história, pois é neste momento em que o leitor irá julgar se vai continuar ou não, lendo sua obra até o fim, e por isso mesmo você como escritor deve caprichar bem nesta parte.
Aqui vão algumas formas de como iniciar o seu capítulo.
Com um prólogo, muitos escritores podem nem saber o que é um prólogo e outros não sabem como usá-lo. O prólogo nada mais é do que um capítulo curto onde você situa seu leitor dos acontecimentos passados, assim podendo até mesmo usar os flashbacks com uma ferramenta para tal.
Com uma descrição de onde está, assim como o prólogo, iniciar descrevendo um ambiente situa bem o leitor do que está acontecendo, assim não vai ser necessário que você fique quebrando a cabeça para tentar encaixar tudo isso depois, causando até mesmo furos no enredo.
Com um crime, que será investigado ao longo do enredo (se a sua história for criminal), acho que não preciso falar muito dessa aqui, ela por si só já fala muito. Começar sua obra criminal com o ocorrido principal é quase que uma lei.
Com um diálogo, por mais que pareça simples, iniciar seu enredo com um diálogo é uma ótima opção para que você mostre ao leitor a personalidade de seu personagem, e também, é uma boa forma de apresentá-lo, desta forma o leitor terá um primeiro contato direto com o seu prota.
Logo mais estarei fazendo um post somente sobre os diálogos.
Espero mesmo tê-los ajudado de alguma forma, aguardo vocês no próximo post.
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hellfiretropical · 6 months
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Vou escrever aqui um pouco das minhas impressões sobre #FlightOfIcarus
Não pretendo dar spoilers, mas se você não quer ter nem a ligeira impressão de nada, não continue.
A primeira coisa que temos que lembrar ao ler o livro, é que é uma fanservice. E isso não é uma crítica. Pelo contrário, era exatamente isso que os fãs de Eddie queriam. 
Na primeira metade do livro é isso que acontece, esclarece mais da vida do Eddie e somos apresentados a novos e antigos personagens.
A partir da segunda metade do livro é onde se desenrola a maior parte da trama. E talvez aqui seja o principal ponto de crítica à história feita por alguns. Pelo contexto é de se estranhar que o Eddie que muitos idealizam se envolveria em uma trama como essa. Mas o meu estranhamento aqui não é em relação a uma visão idealizada. Um traço que vemos no Eddie no início de ST4 é a sua "covardia". Esse inclusive é um grande ponto de superação do personagem na série. Mas pelo enredo do livro, aparentemente, essa "covardia" já teria sido superada no livro mesmo. É difícil imaginar um Eddie que considera que " não há vergonha em fugir", topando fazer um assalto ao "trem pagador". Há uma repetição de história no fim do livro. Pois assim como no fim da série, Eddie não foge, sendo corajoso ao encarar seu destino.
Porém, se não fosse esse enredo, não teríamos uma trama de verdade, ou pelo menos ela seria focada muito menos na relação Eddie x pai, e de como isso impacta na personalidade do personagem. Aliás, acho que esse é um bom resumo geral do texto. 
Minha outra crítica é ao fim do livro. Achei que ficaram pontas soltas ou simplesmente mal acabadas. Se for a primeira opção, mais coisas devem vir por aí, visto que entre a história do livro e os acontecimentos de ST4 decorrem mais 2 anos. O jeito vai ser esperar pra ver.
Em relação aos novos personagens, o surgimento de Paige e Ronnie são muito bons. Ambas são personagens carismáticas. Não tem como não ter simpatia por elas, sabendo que elas veem em Eddie a mesma coisa que vemos e que por isso mesmo gostam tanto dele. No caso de Ronnie, Eddie parece ter, a parti de agora, uma ligação muito mais forte com ela. Uma amizade mais significativa do que com qualquer outro membro do Hellfire ou do Corroded Coffin, tanto em suas antigas ou novas formações. Não tem como não querer saber mais sobre como essa amizade se desenrolou após os acontecimentos do livro.
E eu gostei da Paige. Achei um ótimo exemplo de romance que dá errado na vida de todo mundo simplesmente porque "não é pra acontecer". Para um personagem muitas vezes injustiçado como Eddie, é bom saber que havia mais pessoas que gostavam tanto dele assim. E falando como fã, nada disso atrapalha qualquer outro headcon que você tenha para ele. Pelo contrário, só ajuda a enriquecer. Assim como o final de Ronnie, achei que o de Paige também ficou vago. 
A relação Eddie x Wayne é bem como esperávamos: duas pedras com dificuldade de expressar seus sentimentos. Toda essa dinâmica poderia ter sido melhor desenvolvida dando até um pouco mais de destaque a atuação de Wayne na vida de Eddie. Mas o essencial está ali, a tábua de salvação de Eddie sempre foi Wayne. É ele que permanece, ainda que Eddie esperasse que fosse outra pessoa (o pai). Eddie reconhece isso ainda que de maneira muito sutil, e nesse ponto acho que a autora poderia ter sido mais clara, deixando ser mais expressivo esse reconhecimento.
Outro ponto importante são as lembranças de Eddie em relação a Chrissy. Independente do que qualquer um pense, fica clara a importância do encontro deles e de como isso marcou Eddie ( e provavelmente Chrissy) ao longo do tempo, e de como a personalidade de Chrissy ainda é significativa para ele. Assim como fica claro também que ele ainda a observava mesmo que dentro de toda a dinâmica social do grupo popular ( e rival) do colégio. Assim como Eddie mesmo disse, a Chrissy que ele conheceu ainda estava lá, só que já aprisionada por todo o drama que conhecemos dela em ST4, com menções diretas aos abusos cometidos por Laura e Jason. Para os fãs do maior "casal que poderia ter sido", como eu sou, não há nada do que reclamar pois tudo que imaginávamos está com suas bases ali, ou seja, todas as fics que lemos e escrevemos estão absolutamente certas.
Ainda falando em fanservice, a interação final entre Eddie e os irmãos Bayers foi quase  somente porque muitos de nós, fãs, queríamos ver isso. E talvez  também, como uma forma de corrigir algo do roteiro de ST4. Porque simplesmente não havia motivos para que esses personagens nunca tenham interagido na tela uns com os outros. Apesar disso é um encontro significativo já que encerra a decisão de Eddie de finalmente se tornar o que ele deveria ser (uma adorável aberração), mais parecido com o Eddie que viríamos a conhecer, mas sem deixar de lado os nuances de luz e sombra, principalmente de sombras que vimos de forma significativa no livro.
Isso inclusive pode explicar a estranheza de muitos ao ler o livro e não identificar o Eddie "de verdade". É porque em parte, esse Eddie que conhecemos em ST4 estava se construindo ao longo do livro ainda. 
Por fim, como fã do personagem gostei muito da história. Tem uma ou outra falha, mas ainda assim consegue entregar o que os fãs queriam. Temos Eddie do início ao fim, suas dores, suas alegrias, seus dilemas. A relação emocionante dele com sua mãe ( sim, eu me emocionei mais de uma vez lendo ele e suas lembranças com a mãe). Assim como a relação conturbada com o pai, que talvez tenha sido o que menos tenha dado surpresas ao lermos.
Tranquilamente dou um 9/10.
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dragonprincebr · 8 months
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ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL
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E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!
Leia mais abaixo!
english version
Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?
Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.
Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?
DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.
Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.
Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.
Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".
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Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?
DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.
E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?
DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.
Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.
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O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?
DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.
Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?
DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.
O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?
DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.
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PERGUNTAS DOS FÃS
O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?
DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal
Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?
DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!
Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?
DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa
Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).
DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.
Veremos mais interações entre Soren e Corvus?
DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!
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Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?
DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.
Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?
DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!
Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?
DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.
Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.
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discernimentos · 1 year
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Sobre viver...
Viver é bom, mas saber viver é muito melhor!
Somos complexos e não devemos ser rotulados. Se aceite e seja você mesmo. Não se esconda por trás de uma máscara, nem mude para agradar alguém.
Domine a arte de fazer inimigos e aprenda a fazer amigos, pois o maior objetivo da vida é reunir pessoas para o seu funeral.
Marque a vida das pessoas: sempre que alguém sai da sua vida há um motivo, portanto, deixe-a ir, mas de uma forma inesquecível. 
Tudo é questão de construção social e rótulos que querem nos impor para nos moldar num padrão de normalidade inexistente. Somos indivíduos, ninguém é igual a ninguém.
Faça o que você quiser não é só uma falácia ou frase pronta. Não precise de intermédio de terceiros para tomar suas decisões.
Não conte seus medos e inseguranças a ninguém, tampouco sobre o seu passado. Decida quem entra e quem sai na sua vida e o que cada pessoa merece saber, pois tudo que você falar, um dia pode ser usado contra você.
Reflita sobre a importância que você dá a imagem que os outros têm de você. Não importa o que você faça, as pessoas sempre falarão de você (bem ou mal). Priorize sua percepção de si mesmo acima da ótica alheia. Não se importe se as pessoas gostam ou não de você, nem com a imagem que elas te atribuem, porque isso não faz diferença.
O que importa é ter segurança existencial e socializar apenas quando necessário. Entenda que as pessoas são ferramentas e são descartáveis. 
Cuide da sua saúde: - Tenha um sono de qualidade; - Repouse quando estiver cansado fisicamente; - Tenha momentos de lazer (como hobbies ou socialize, por exemplo); - Faça alongamentos diariamente; - Faça exercícios físicos regularmente; - Seja grato por tudo que conquistou na vida; - Se alimente bem; - Tenha uma boa higiene pessoal; - Conheça (e se proteja) os seus gatilhos psicológicos; - Evite passar muitas horas online.
Seja feliz consigo mesmo e valorize seu tempo. Seja independente: saia só, seja só, viva só. É melhor ficar só do que estar cercado de pessoas que não dão a mínima para você.
Viva intensamente. Romantize sua vida, tire fotos bonitas, sinta-se o personagem principal. Essa é a sua vida, não deixe ninguém tirar isso de você. Seja a protagonista e só apareça em episódios especiais.
Você vai se arrepender de não viver. Tudo mata, e para morrer basta estar vivo.
Cuide da sua mente e valorize os seus aprendizados, afinal, é a única coisa que ninguém pode tirar de você. Não fuja dos traumas, tente entendê-los.
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Não prolongue seus sofrimentos.
Reflita: Quem é você? Do que você gosta? O que você quer? Quais são seus objetivos? Por quê? Por que aceitar os traumas ao invés de tentar entender as causas e consequências deles? Por que não refletir o motivo de certas atitudes ao invés de simplesmente aceitá-las como imutáveis?
Não tente ser "normal", isso é inalcançável. Todo mundo é diferente mas todo mundo é parecido. O sucesso da terapia é medido a partir do momento que você se desvia da sua personalidade e se encaixa num padrão pré-moldado. 
Para a sociedade, ser diferente é ser errado. Apenas aja de acordo com cada situação: comporte-se e tenha etiqueta, mas não busque por aprovação social. Seja você mesmo e faça apenas o que você gosta!
Tenha um projeto de vida em mente e tente seguí-lo. Se você continuar esperando o momento certo você vai viver a vida inteira e nada vai acontecer.  Crie sua realidade. Pare de reclamar. O tempo é um conceito abstrato criado pelos humanos e não tem nenhuma influência sobre os acontecimentos. Comece hoje!
Não existe meia brincadeira, meia crítica, meio comentário. A intenção é completa.
Planeje-se financeiramente. Crie esse hábito mensal de anotar suas dívidas e rendimentos. Se possível, aprenda sobre educação financeira. O governo e os políticos não irão te salvar dos seus problemas.
Não cobre o que você não vai retribuir. Trate as pessoas como elas te tratam e não implore a atenção de ninguém. Não procure o amor e nem fantasie a pessoa certa por carência. Quando for para ser, será. Não corra atrás da pessoa errada, porque a certa não irá correr de você. Não tenha pressa. 
Se não vai importar daqui a cinco anos, não perca mais de cinco minutos pensando sobre isso.
Guarde essa frase: "Se um dia te ajudei, saiba que você não me deve nada, nem mesmo gratidão. A minha ação é sobre mim, sua reação é sobre você".
Distância é uma questão de dinheiro, tempo e saúde: se você tem essas três coisas qualquer lugar é perto. Não existem limitações físicas.
Não acredite em definições limitadoras como “bem e mal” porque somos seres duais que erram e acertam. Suas qualidades podem coexistir com seus defeitos: - Você pode ser gentil e colocar limites; - Você pode ser forte e ter vulnerabilidades; - Você pode ser carente e independente.
Ter uma opinião formada é importante, seja para embasar os seus argumentos em uma conversa ou desenvolver melhor o pensamento crítico com relação às coisas do mundo. Ademais, também é fundamental ter raciocínio lógico e conhecer outros idiomas para qualquer livro do mundo estar aberto aos seus conhecimentos. Como exemplo de pessoa rica em repertórios socioculturais, podemos citar Cleópatra, que falava mais de 10 línguas, e tinha conhecimentos em geografia, história, matemática, sociologia, medicina, filosofia, artes, etc.
Não se importe com o quão é naturalizada a ideia de que o estudo e o trabalho estão dessasociados com prazer, lazer e autorealização. Faça o que lhe faz bem. Você pode estudar e curtir com os amigos, você pode trabalhar e viajar. Uma coisa não exclui a outra.
Se você não for capaz de desenvolver uma perspectiva que realize as coisas com sentimentos bons você será muito infeliz.
A confiança é silenciosa, a insegurança é barulhenta.
Passarinho que acompanha morcego amanhece de cabeça para baixo. Cuidado com suas companhias e não tente consertar ninguém. Não é seu trabalho curar pessoas “tóxicas”. Seu trabalho interno é reconhecer o que te conecta a elas.
Pare de criticar as atitudes dos outros. Se você não gosta ou não concorda com algo, apenas não faça. Respeite tudo e todos, inclusive as opiniões divergentes das suas. Nenhuma verdade é absoluta, acredite apenas no que faz sentindo para você. Quando a idolatria sobrepõe a racionalidade não há diálogo.
Evite discussões. Às vezes não falar nada não significa que não tenha respostas. O desprezo é a melhor reação para algo que nos fez mal.
A sensação de não identificação desaparece quando você passa a amar a experiência de estar vivo. 
Se comprometeu em fazer algo? Faça!
Pare de procrastinar, mas lembre-se que você não precisa ser produtivo o tempo todo. Termine suas pendências. Organize-se e resolva primeiro o que é mais urgente ou importante. Lembre-se que sua prioridade não é sua única opção. 
Toda mudança acontece a partir do reconhecimento de uma necessidade de mudança e da coragem de recusar o óbvio.
"Não faça da sua vida um rascunho, pois talvez amanhã não haja tempo de passar a limpo"
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calculosavulsos · 3 months
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olha já vou me desculpando pq sou muito irritante quando o assunto é rose quartz 😟 mas li seu post sobre a rose talvez ser aro e essa é uma teoria que já vi sendo discutida entre fãs da rose. o principal motivo é a cena em que o greg pergunta para ela "você já esteve apaixonada por um ser humano?" e ela respondeu "como eu saberia?"
muitas pessoas interpretam esse diálogo somente como uma explicação de que a rose, no final das contas, não chegou a amar outros humanos até conhecer o greg, pois, antes dele, ela nunca havia conseguido criar uma conexão real e íntima com seus parceiros humanos (como foi dito pela rebecca anteriormente, o greg foi a primeira pessoa, entre gems ou humanos, que exigiu que ela o visse de igual para igual. antes disso, ela sempre esteve abaixo das outras diamantes e todas as outras pessoas da sua vida a colocavam em um pedestal).
(vale ressaltar também que já foi confirmado em uma entrevista com a rebecca sugar e em um dos livros oficiais que a rose amou a pérola).
voltando ao ponto, o que torna essa fala interessante é o fato da rose não saber o que significa estar apaixonada. não é como se isso fosse algo complicado para outras gems: a ruby e a sapphire ambas se apaixonaram e nunca pareceram ter problemas em entender que amavam uma a outra de forma romântica. o mesmo pode ser dito da pérola, que se declarou para rose antes mesmo da guerra sequer começar. foi algo que todas elas conseguiram entender sobre si mesmas, mas que a rose, mesmo após passar tanto tempo na terra e ter tantos relacionamentos, ainda não compreendia.
ela amava muito seus parceiros, principalmente a pérola e o greg, mas é realmente possível que talvez o amor que ela sentia por eles não fosse romântico. talvez tenha sido isso uma das coisas que também complicou o relacionamento da pérola e da rose (além das várias outras coisas que já tornam as duas complicadas). acho que é completamente possível que os relacionamentos da rose fossem algo mais queer platonic do que romântico (tratando-se tanto do greg quanto da pérola).
Nossa, que interessante! Não sabia que esse era um assunto já debatido. Agradeço pelo o que disse, deu uma sustentação a mais ao que eu havia pensado antes. Inclusive, fique a vontade para mandar mais.
Eu concordo com tudo o que foi dito e gostaria de aprofundar o tópico de reciprocidade entre o amor da Pérola e da Rose, porque eu acho válido considerar que não foi só o amor da Pérola o não correspondido, mas também o da Rose. Acho que muita coisa no sentimento delas deveria mudar quando a guerra chegou ao fim, mas parece que não teve grandes mudanças, principalmente para o lado da Pérola. O fim do status da Rose como líder revolucionária e Diamante, isto é, o fim dos pedestais sociais, deu a ela um senso de liberdade e a ideia de um sentimento regulamentado, romântico, não era uma opção e era uma coisa que ela via de forma muito atrelada ao pedestal que antes ela ocupava, sempre como algo parassocial.
São ideais de amor muito diferentes e, por um acaso, Rose soube o quanto de sofrimento isso trazia a Pérola? Como arromântico, a gente primeiro acha que sempre foi exagero ou atuação os sentimentos dos outros, depois aprende que é real, aceita que é real e continua não sabendo se um dia saberá como é se sentir assim. Querendo ou não, os sentimentos ficam classificados numa escala que vai de "tudo bem sofrer por conta disso" até "sofrer por isso é tolice". Numa ponta, temos a Pérola, na outra temos a Rose, com seu amor queerplatônico pela Pérola. Tudo isso não passa de amatonormatividade, por isso recoloco a pergunta: a Pérola soube quanto sofrimento isso poderia ter trazido a Rose? Existe, no mínimo, um desconforto nauseante de quem você mais gosta no mundo querer uma coisa de você que não é possível dar (ao menos não da forma que se espera), assim como por querer estender os limites do relacionamento para além de uma amizade comum, mas não poder por conta das expectativas.
Greg também é um personagem queer coded até onde já li de teorias. Se a Rebecca diz que o Greg foi o primeiro que exigiu que ela o visse como um igual, talvez tenha sido com ele que ela se permitiu ter intimidade num relacionamento genuíno (a música"love like you" não é da Rose para o Greg?), independente dos sentimentos dele serem românticos ou não. Posso estar errade nesse ponto, mas o conflito entre Pérola e Greg teve mais participação dela do que dele. Greg não parecia que tinha problemas com os sentimentos entre elas, não via como impedimento nem a sua mortalidade perante a elas.
Gostaria de saber o que mais você pensa sobre o que eu disse, se quiser responder 😃 Gostei de poder compartilhar mais.
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xolilith · 1 year
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O existencialismo de Simone de Beauvoir em A Paixão Segundo G.H. de Clarice Lispector
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Eu literalmente li dois capítulos do livro, mas eu não pude deixar de fazer um link com a Simone de Beauvoir logo de cara. É importante dizer que eu não faço ideia do que se trata o resto do livro, no entanto, num primeiro momento, é o que eu achei interessante!
Todo mundo conhece Simone de Beauvoir por conta da sua vasta contribuição para o feminismo, apesar da obra dela ser muito mais que esse aspecto. Bem, ela é uma existencialista, e como todos os existencialista, existe um foco muito grande sobre a liberdade e a construção de uma essência própria. Essa base é lavada pra construção do existencialismo de Beauvoir, num olhar da existência feminina em na sua principal obra "O segundo sexo". De uma maneira geral e resumida, é como se todos os seres humanos nascessem cheios de liberdade e, a partir dessa, nós podemos nos contruir, isto é, como vamos nos comportar diante do mundo (nossa essência). Só que, a liberdade traria a angústia, porque nós somos responsáveis por todas as nossas escolhas e não podemos culpar qualquer coisa que seja por elas; por isso, ter liberdade seria assustador e dolorido. Kierkegaard afirma "A angústia é a vertigem da liberdade."
Nos moldes da filosofa, isso não muda, mais ganha um olhar do lugar feminino. Em sua obra "O segundo sexo", Simone passa a desmistificar certas ideias masculinas que "provavam" a inferioridade feminina. Ao final, Simone afirma que, de fato, as mulheres são inferiores, mas não por condições biológicas, econômicas etc; mas sim porque diferente dos homens que podiam se construir com toda sua liberdade, a mulher não tinha esse direito, pois desde o seu nascimento era imposto diversas regras e comportamentos já definidos. Então não existe liberdade para a mulher. Ao decorrer da obra, ela ainda diz como a mulher poderia se libertar disso, mas esse não é foco.
O pré-ângulo feito com a obra da Clarice acontece nos primeiros capítulos como dito. Primeiramente, a personagem narra angustiada como se sente uma "matéria infinita" porque ela se descobre livre e cheia de possibilidades. G.H. faz uma analogia sobre ter três pernas, como um tripé que se mantém firme e estático, então, uma dessas pernas é perdida e ela possui duas que, só desse jeito, possibilita ela de caminhar.
"Sei que somente com duas pernas é que posso caminhar. Mas a ausência inútil da terceira me faz falta e me assusta, era ela que fazia de mim uma coisa incontável por mim mesma, e sem sequer precisar me procurar."
Aqui fica claro como a situação era tão cômoda que não existia uma reflexão que questionasse aquela forma de viver. Por isso, quando ela perde esse membro, apesar de saber que era importante para que ela pudesse mudar, existe uma rejeição e o pensamento de querer voltar e permanecer ao que ela era antes, e entra o medo da consciência da liberdade:
"As duas pernas que andam, sem a terceira que prende. E eu quero ser presa. Não sei o que fazer da aterradora liberdade."
É como se ela tivesse passado muito tempo inconsciente sobre seu corpo, suas ideias e agora ela enxerga tudo isso. Porém ainda é assustador olhar toda essa liberdade e, lógico, responsabilidade e possibilidades de ser:
"O medo agora é que meu novo modo não faça sentido? Mas por que não me deixo guiar pelo que for acontecendo? Terei que correr o sagrado risco do acaso. E substituirei o destino pela probabilidade."
Toda essa agonia vem depois do que acontece no quartinho da empregada. Na segunda parte, são momentos que antecedem essa epifania? Eu não consegui identificar com precisão se a ordem dos fatos é essa.
Continuando, um pouco mais calma, a personagem fala sobre como ela era muito mais os outros do que ela. Existiam duas versões: a dos outros e pros outros, e a que ela "descobre" como parte separada. Ela tem a noção de que a vida dela, a casa em que morava, seguia o que os outros queriam, ela afirma que, assim, era muito mais fácil viver porque, de alguma forma, aquela vida não era dela e por não sendo dela não precisava de preocupação:
"Decalcar uma vida provavelmente me dava segurança exatamente por essa vida não ser minha: ela não me era uma responsabilidade."
Mais uma vez o comodismo em apenas ser mais do mesmo. Ainda, ela fala sobre como se olha no espelho e vê apenas uma aparência/imitação; a única hora que ela se reconhece diferente disso, era quando ela se via em alguma fotografia, mas ainda assim era só um vazio grande, um abismo.
Durante toda narrativa é explícito a noção de que é muito mais fácil viver sendo o que os outros querem, porque escolher de maneira autêntica leva-nos a perdas e tristezas. Nesse começo, a situação da G.H. não é igual a opressão dita pela Simone de Bauvoir, mas aproxima-se da situação confortável de submeter-se e ser submissa ao que os outros querem por ser cômodo. É como se fosse uma escolha incosciente, mas ainda é uma escolha.
Ainda assim, tem uma parte que liga um pouco com a opressão vivida pelas mulheres. É sutil, mas é sobre ela ser uma mulher, mas que vivia socialmente entre ser mulher e ser homem, e isso dava um certo status e prestígio; de alguma forma, isso dava mais liberdade para que ela fosse mulher, já que formalmente ela não era. Simone de B. fala sobre como pra chegar perto do que os homens tem, do respeito, as mulheres tem de deixar seu jeito, e se tornar mais do que seria um homem.
De qualquer forma, o existencialismo, seja da Simone ou de outros filósofos, nos faz pensar se a nossa liberdade é de fato plena. Será que nós vivemos dela, ou apenas seguimos os outros?
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"Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância."
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thekivy · 21 days
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EXPLICANDO O UNIVERSO DE MINHAS AUS - PARTE 1: The Family Jewels
nesse post, eu vou explicar alguns detalhes, referências e aspectos do universo de The Family Jewels, e queria fazer um comentário especial pro @zeroseisdabliu que ficou sabendo de algumas coisas daqui antes de td mundo e recebeu um monte de infodump meu explicando sobre tfj
(esse mesmo post foi feito anteriormente como uma thread no twitter, então dá de vcs verem por lá tbm: https://x.com/thekivy/status/1776719697074909228)
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primeiramente, vamos para o primeiro aspecto percebido da minha AU: o nome
quando eu comecei a procurar eu sabia que eu queria 2 coisas: uma música, e que passasse a ideia de um conjunto
a 1° que ideia que veio na minha cabeça foi “The Record Player Song”, que passa a ideia de conjunto já que um toca-discos(obviamente) toca várias músicas, mas, como a música não combinava com a história, eu decidi procurar outra, e assim eu cheguei em The Family Jewels
The Family Jewels(“as joias da família”, traduzindo) passa a ideia de conjunto pq eu imaginei cada membro da rosefamily como uma joia diferente, o que pode ser percebido por como eu indiquei cada membro em sua respectiva one-shot no post principal da AU
ela representa a história especialmente na parte da past!rosefamily, tanto individualmente quanto juntos, e, como pode ser notado, na AU o passado deles é constantemente trazido; além disso, eu tbm usei essa música como base para algumas ideias que eu tive e escrevi
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agr, indo pras one-shots, o nome delas tbm trazem um detalhe interessante: as one-shots no pov dos adultos(tfj!hideduo) são nomes de música, enquanto as no pov das crianças(aes!R&R) são apenas trechos, e isso foi proposital
os trechos foram escolhidos tanto por fazer sentido com a one-shot e pro personagem, quanto pela música que ele faz parte tbm combinar com isso, mas eu não escolhi nomear com o título pois: o trecho era mais apropriado e crianças ainda estão em desenvolvimento
sabendo disso, eu realmente recomendo que vcs vejam as letras das músicas que nomearam os títulos de tfj
agora vamos para o segundo tópico: as imagens de capa
como vcs viram, tanto no post da AU quanto nas one-shots individuais, a primeira imagem é de uma rosa diferente
tfj!Richas: rosa amarela
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tfj!Richas é uma criança super animada, e a relação dele com o tfj!Ramon se aprofundou intensamente com os eventos de tfj, trazendo uma lealdade e fraternidade que eles não possuíam antes, por isso que eu escolhi a rosa amarela para a capa
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tfj!Pac: rosa vermelha
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aqui, a flor dos hideduo não vem só com a conotação romântica. as emoções profundas do tfj!Pac se estendem para toda a sua família, e ele é determinado a se tornar mais forte por ela(de uma forma não saudável) por isso eu escolhi a rosa vermelha para a capa
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tfj!Ramon: rosa cor de rosa
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tfj!Ramon, mesmo com a sua maturidade, não deixa de ser uma criança e, além disso, demonstra um grande apreço pelo tfj!Pac por deixar ele viver a infância, por isso, indo contra as minhas próprias expectativas, eu escolhi a rosa cor de rosa para a capa
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tfj!Fit: rosa preta
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tfj!Fit foi separado de sua família e jogado em um local em que sua única companhia eram mortos, temendo a própria morte. porém, houve uma mudança da ideia dele sobre Madagio e o potencial destrutivo da Federação, por isso eu escolhi a rosa preta para a capa
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do mesmo modo que os títulos formaram dois grupos(crianças e adultos), a QUANTIDADE de imagens na capa também, sendo eles: one-shots com 3 imagens na capa(Pac e Ramon) e one-shots com 4 imagens na capa(Fit e Richas)
aqui, a relação é menos clara, mas tbm pode ser explicada: além de motivos estéticos, as one-shots com 3 imagens são as que possuem finais um pouco mais “abertos”(tfj!Pac desmaiando/tfj!Ramon pensando na volta de tfj!Fit); as com 4 tem finais mais “fechados” (tfj!Richas dormindo dps da conversa com tfj!Ramon/tfj!Fit voltando pra família)
porém, vou ser honesto e dizer que o principal motivo pra ter decidido colocar 4 imagens na capa do pov do tfj!Fit foi para unir ele com o tfj!Richarlyson, e essa relação existir foi uma coincidência que eu me aproveitei
outra coincidência foi o tamanho das one-shots: as ones do tfj!Richas e tfj!Ramon foram as maiores(15 e 16 prints em cada one-shot, respectivamente), enquanto as ones do tfj!Pac e tfj!Fit foram um pouco menores(13 e 14 prints em cada one-shot, respectivamente)
agora, passando para o próximo assunto: os personagens! ou, melhor dizendo, one-shots deles:
Words playing me deja vu - Richarlyson
a one do richas, na verdade, veio de uma outra ideia de one-shot que eu estava desenvolvendo, que envolvia o pov dos R&R sobre os pais - eu até mesmo fiz alguns tweets sobre essa one-shot, mas ela acabou sendo transformada no que vcs leram em tfj
uma referência mt clara que eu usei na hora de escrever essa one-shot foi o elemento de Morte, de Ordem Paranormal, e isso é marcado pelo desenvolvimento dos eventos da one-shot, que constantemente referenciam aspectos já descritos na própria one-shot, como se fosse um ciclo
outra coisa que eu me aproveitei foi o sentimento de não-pertencimento/de ser diferente dos outros que o próprio richas já falou sobre, e juntei isso com o pensamento recorrente de que o richas normalmente é um pouco esquecido como parte da rosefamily
além disso, outra referência que eu usei(e até mesmo fiz piada com isso) foi a brincadeira do “rito de passagem” pra ser pai do richas, mas aqui eu não usei como piada kkkk
ainda sobre o tfj!Richarlyson, a referência que eu usei para as “formas de dragão” e a forma de dragão do tfj!Richas, especificamente, veio do design do Nayo(@/nayoleow e @/AndCoxinhazz no twitter) sobre os ovos serem dragões metamorfos e o richas ter escamas azuladas
https://x.com/AndCoxinhazz/status/1687549927314911232
The Archer - Pac
aqui, a principal base foi a live do pac no dia 13/03/24, em que ele começa a procura pelo arco que ele tem agora. eu me aproveitei disso para escrever essa oneshot em que o tfj!Pac claramente se vê como inferior e pensa que, com o arco, vai poder ter algum valor
uma referência que eu usei aqui foram os tweets da vit(@/xiesnnae no twitter) falando sobre o design do !pac; eu tomei eles e juntei com o hc de que o !pac seria uma espécie de pacman, e assim surgiu o “modo de caça”, e isso tbm me ajudou na hora de escrever a história
https://x.com/xiesnnae/status/1769463633291960487
ah, sim: a tfj!bagi foi crucial pro tfj!pac se manter vivo, mesmo que ela não tenha conseguido fazer ele voltar, e o que ela disse sobre poder identificar o tfj!pac pelo cheiro só surgiu por conta do design que a vit panfletou tanto
um detalhe sobre o meu processo de escrita é que, durante ele, eu fiz algumas comparações com a minha primeira fic(it’s time to go) e no início fiquei preocupado de que elas estariam mt parecidas, mas conforme eu fui escrevendo eu percebi o quão diferentes elas se tornaram
are you lonely? - Ramon
essa foi a que eu mais usei referências de base, e tbm a que foi mais difícil de decidir o nome, tanto é que eu cheguei a fazer uma enquete com três opções de música e o resultado vencedor(que eu tbm tava inclinado a escolher) foi o utilizado para o nome da one-shot
agora, para as referências pra forma de dragão, eu uni o que o 1° admin falou que gostaria pro design dele com o que artea disse(fontes: wiki e live de artea respondendo perguntas):
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eu tbm adicionei o hc do ramon com asas mecânicas, e esse detalhe foi o que mais me levou a fazer worldbuilding e desenvolver melhor como funcionaria a magia de dragão pois: (fontes: diversas)
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ainda nesse tema, essa foi uma narração que eu fiz mas não incluí na versão final da one-shot. imagino ser claro que a experiência do tfj!ramon é, entre tantas coisas, a experiência de uma pessoa com deficiência (nós pcds!)
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a experiência do tfj!Ramon com a magia de dragão tbm foi mt inspirada pela Toph Beifong, de Avatar: A Lenda de Aang; a magia de dragão geral seria como uma segunda prótese para ele, uma maneira de compensar a ausência de magia para voar(que tbm afeta a magia de dragão específica)
outra referência que eu usei foram as cartas que o ramon escreveu pra sunny e pro !tubbo(obg bê por ter tirado o print das cartas na hora)
https://x.com/luvbagginshield/status/1746976133625610270
https://x.com/luvbagginshield/status/1746977469645586460
Brand New City - Fit
em contraste com o pov do tfj!Ramon, o pov do tfj!Fit foi o que eu tive MENOS referências, tendo basicamente as músicas de título(The Family Jewels e Brand New City) pra me guiar um pouco PORÉM, essa arte do 06w me influenciou:
https://x.com/06w___/status/1767197814960931096
por ter poucas coisas para usar de base, essa one-shot tbm foi a que eu me senti mais inseguro, mas as reações de vcs me confortaram, ent obg <3
agora, para as informações aleatórias!
o tfj!Ramon tem uma magia de dragão específica(que ele ainda não descobriu em The Family Jewels), que envolve o controle de ondas eletromagnéticas(por sinal, essa ideia veio por causa dessa resposta do @/yakorunasapo, no twitter, pra um tweet meu:
https://x.com/yakorunasapo/status/1768646295944573329
tfj!etoiles e tfj!pac são da mesma espécie
eu peguei os tipos dos ovinhos desse tweet aqui:
https://x.com/Kaye_TheDragon/status/1677158596935655426
a forma de dragão da leo ser roxa tbm foi dada por ela:
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o tfj!Madagio é um filho da puta, mas é um fdp consciente
o elemento geral de The Family Jewels em Ordem Paranormal é Morte, mas cada oneshot possui um elemento secundário, com exceção de “Words playing me deja vu” que é Morte pura:
--- The Archer: Sangue
--- are you lonely: Conhecimento
--- Brand New City: Energia e Conhecimento
foi esse o post, espero que tenham gostado!!
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amontilla-port · 28 days
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Capa - O Anbu da Sarada (fanfic por @ceyakushi)
Mais uma capinha pro projeto Aniverse, dessa vez pra uma fanfic de Boruto, escrita pela Naruteira @ceyakushi :3
Informações do pedido de capa:
- estilo de capa: Clean / Romantica / Divertida
- tema: Máscaras (Month 03/2024)
- protagonista: Sarada Uchiha (adulta) - Boruto
- observações: a fanfic se passa no futuro do universo ninja, Sarada é Hokage e Boruto trabalha como Anbu. Roupas próximas das originais, e não modernas. Pode ter alguns objetos como o chapéu ou manto de Hokage e a máscara dos Anbus.
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Aqui foi uma dúvida mortal, eu não sabia se as observações foram pra facilitar ou pra dificultar kkkkkkk. Pois eu sabia que não iria encontrar artes oficiais da Sarada e do Boruto adultos, e usar deles jovens seria complicado... Outro problema foi que, como não acompanhei Naruto e nem acompanho Boruto, mas esse foi fácil de resolver tirando minhas dúvidas com a Ceya, que foi um amorzinho em me responder todas elas <3
Agora, vamos ao que interessa: o conceito e a aplicação! ^^
Para o fundo eu queria algo bem soft e familiar. Pesquisei imagens da vila da folha até encontrar uma que me agradasse, também optei por suavizar o verde intenso com uma sobreposição branca com pontilhados (o que se mostrou a coisa mais cute-cute do mundo).
O princípio de suavizar o verde veio por causa do vermelho, cor-tema da capa de Hokage e das roupas da Sarada. O vermelho e o verde (se ambos estivessem intensos) em oposição iria deixar um resultado muito pesado, sobrecarregando demais a imagem. Suavizar o vermelho seria neutralizar a personalidade da Sarada, suavizar o verde foi determinar a dominância dela sobre o ambiente (algo justo, já que nessa fic ela é Hokage).
Os elementos de Hokage para sobreposição, com as chamas no fundo e os escritos da capa sobre a faixa dela vieram para reforçar a questão do poder da personagem. Tudo pra empoderar a pequena Uchiha <3
A máscara de Anbu foi o charme final da capa, assim como a Kunai, para completar e preencher com significado a capa. A máscara de raposa, pois é a que aparece na história; e a Kunai reforçando a imagem da Sarada como líder.
O resultado me agradou demais, pois colocou a Sarada como uma Hokage forte, séria e poderosa, ocupando seu lugar como uma líder dominante da Vila da Folha. Acho que consegui fazer ela num misto de soft e divertida, que foi a premissa principal que usei pra nortear a montagem. (Falei um monte aqui, hein? Kkkkkkk)
Agora, quanto aos copyrights:
- A foto de fundo é uma imagem oficial da vila da folha e a textura pontilhada que usei por cima é de uso livre (do Unsplash, como de praxe);
- A máscara de Anbu e a Kunai vieram do Freepik (salvo engano) e também são de uso livre (^^);
- Enquanto a imagem da Sarada é uma fanart belíssima feita por @uzimaho13 (Thank you so much <3).
Por fim, segue o link de onde você pode encontrar a história para ler: ~ Spirit Fanfics
Próxima parada: Mais uma capa pra fanfic do Aniverse ou retrofit de uma capa pessoal.
Até mais, galera! Beijos da bruxinha :3
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bislacha-wolf-1234 · 3 months
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THE CARNAVAL FURRY
Eu esperei chegar a época para apresentar finalmente uma das minha ocs.
Essa é a Princesa Jurema, ela é uma personagem criada por mim como uma skin própria de carnaval, seguindo o mesmo conceito das skins festivas do FNAF AR. Ela surgiu por meio de um ritual do grim e dos seus irmãos que deu errado, pois esses ritual consistia em invocar uma entidade usando as energias das oito festividades principais, mas devido a um erro a jurema nasceu.
A Jurema é uma raposa fenneko de modelo glamrock com pelo cinza claro e branco, possuindo um cabelo e franja roxos com as pontas verde-água, ela também tem um top e calcinha de carnaval azul escuro, além de uma pintura fascial, asas multicoloridas e heterocromia. Mas sua principal característica é sua cauda, que além de ser muito cumprida também é extremamente colorida e peluda.
Ela assim que foi invocada como ainda era um pouco jovem, por isso ela considerou grim e os outros como seus mestres e desenvolveu um apego a eles, mas eles não poderiam lidar com ela na situação que estavam no momento, por isso optaram por deixá-la explorar o mundo sozinha, e grim a nomeou de Jurema como uma forma de se livrar dela. Eles só foram reecontra-la quando ela já estava adulta e havia encontrado seu grande talento de festejar e cantar se tornando a princesa do carnaval, e eles precisavam pretege-la da rainha do inferno para que não soube-se da existência dela e não tenta -se captura-la, e ela ajuda e é leal a eles mesmo depois de tudo o que eles fizeram.
A personalidade da Jurema é meio bipolar. Sua personalidade normal é feliz, otimista e super boazinha, mas quando ela não está feliz com alguém ela sorri de forma zombeteira e olha pra o indivíduo de forma psicopata e com uma voz demoníaca, e uma fumaça bem leve e brilhante aparece ao seu redor nas cores roxo ou vermelho.
Ela ama dançar cantar e festejar, ela pode cantar e dançar qualquer música que pedirem pra ela. ela sempre trata muito bem todos os animatronics de todas as festividades, e ela até namora com um animatronic do ano novo chinês(será apresentado em breve).
Eu coloquei cada pedaço do meu coração para cria-la, eu à amo, espero que vocês gostem dela também.
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DIÁRIO DE PLANEJAMENTO #4 - Voltando aos clássicos
Olá, sejam bem-vindos a mais um post! Hoje quero desacelerar um pouco e pensar sobre nossas histórias. Você costuma pensar todos os aspectos da sua história?
Tenho que admitir que eu faço isso. Eu sou a louca da organização mental. Mas, por que fazer isso no meio do caminho? É porque nesse momento costumo ter umas cinquenta mil palavras ou no mínimo o primeiro terço da história escrita: a introdução, cena incitante, apresentação de mundo e personagens principais, além do objetivo do personagem bem clara. Porém, o verdadeiro motivo é que nesse ponto já me familiarizei com os personagens e o enredo, dessa forma, começo a atender sobre o que essa historia se trata. É por esse motivo que dar um nome a nossas histórias é tão difícil no começo; se ainda não sabemos detalhes o suficiente sobre ela, como definir seu nome? Como determinar algo que deve servir como um cartão entrada se eu não sei o que esse algo é ainda?
É exatamente onde os aspectos mais clássicos entram. Eles não precisam exatamente entrar no seu planejamento real, pois, para mim, eles servem para determinar os conceitos e objetivos do personagem, além de nos ajudar a dar um título a história. Eu penso assim, se eu não conseguir organizar os conceitos básicos de uma narrativa, como vou conseguir organizar os acontecimentos da minha história de forma que seja logica, mas que também traga emoção? É nesse momento que descubro quais são os temas do meu enredo e o que preciso abordar nele.
Tudo bem, eles são os seguintes: tema, premissa, personagens, ambientação, enredo e enfim a pesquisa.
Tema: Ele deve ser definido em uma palavra, geralmente uma emoção. É a ideia geral da sua história. Amor, tristeza, depressão, raiva, vingança, proteção e etc,. 
Premissa: Se refere ao objetivo do personagem dentro da história. Ou melhor, é a promessa que o enredo faz em seu início, e expande a ideia do tema. Como, o que alguém faria por amor ou pela vingança? Tenho um texto que explica esses dois conceitos muito bem:
Tema (Assunto e Ideia Geral)
Mas… o que significa Tema? Por que todos o confundem com Premissa? 
Em seu conceito mais básico, podemos entender que premissa é uma ideia mais concreta e com mais detalhes do que o Tema; tema é o primeiro conceito a se pensar em uma narração. Geralmente é o assunto ou ideia geral da história, como amor, lealdade, felicidade ou ambição.
Outros a chamam de “Ideia Governante”, aquela palavra ou conjunto de palavras que irão guiar nossa narração, como concepções que precisamos desenvolver no enredo. Já, eu a vejo como a emoção que guiará meu texto. No meu caso, ela tem a ver com amor. Ela pode ser amor seguro, amor incondicional ou até amor egoísta. Eu gosto de pegar personagens e colocar certos tipos de personalidades neles e jogá-los em ambientações bem específicas para ver no que isso daria. Outros tipos de temas são “Amor x Dinheiro”, "Real x Imaginário" ou "Particular x Comunitário". O importante é manter tudo o mais específico possível.
Premissa (Promessa Narrativa)
Premissa, ou melhor, como eu a chamo, a promessa narrativa é exatamente o que parece. 
Digamos que nosso tema é o amor e a premissa seria que o amor-próprio é mais importante do que o amor romântico. Pronto, já está explicado; premissa é aquilo que é prometido no começo do texto e é a intenção das personagens, bem como os obstáculos que eles irão enfrentar.
Mas, o que afinal significa isso, essa promessa? É uma daquelas coisas que ficam implícitas na história, mas que só o escritor presta atenção. É claro que se você não cumprir esse requisito, no fim do seu livro seu leitor vai perceber que algo falta ou se sentir insatisfeito com tal fim.
A promessa da história é cumprir o principal objetivo do personagem que geralmente é dado no início da história.
Por exemplo, em “O senhor dos anéis”, qual seria a principal promessa narrativa?
Para mim, é sobre um personagem incumbido de destruir um anel, que se por um acaso do destino ele não conseguir cumprir tal tarefa, pode ser o fim do mundo como ele é conhecido. Agora, imagine se o personagem morresse no meio do caminho ou se o vilão conseguisse pegar o anel, o que aconteceria? Tenho certeza que a história teria um fim prematuro e insatisfatório, porque o que foi prometido lá no início, que o Frodo seria o nosso herói, se tornou falso.
Personagens
Quando se trata deles, não me apego a conceitos físicos e prefiro ficar no psicológico, então, definir sua ética, moral, mentalidade e toda a gama que se refere a qualidades, defeitos, falhas e traumas é bem mais interessante. É claro que eles têm uma aparência concreta, porém, durante a história, eles não têm muita importância para mim. (A não ser que o enredo peça diversidade étnica e social, o que se torna um assunto totalmente diferente do que queremos abordar nesse post).
Gosto de me focar nesses aspectos porque eles trazem um conflito mais real para o enredo. Imagine que os pais do seu personagem foram assinados. O que esse personagem faria? Ou esse personagem foi abandonado e no futuro adotado? Histórias baseadas nos traços psicológicos sempre dão certo para mim. Enredos baseados em desejos e vontades também são ótimos. Já que o personagem quer algo e ele vai em busca disso, restando a pergunta “Até onde ele iria para conseguir tal coisa?” e claro, enredos baseados em necessidades também funcionam. Como, o personagem tem que lutar para sobreviver em um mundo caótico. O que ele faria? Ou o personagem quer agradar alguém, até onde ele iria para fazer isso?
Vale apena gastar algum tempo pensando no que seu personagem quer, precisa e qual seu trauma. Se ele não tiver um objetivo na história, com esses questionamentos ele terá.
Ambientação, Enredo e Pesquisa
Para mim esses três estão sempre juntos, o enredo sendo a parte principal enquanto a ambientação e a pesquisa o complementam. Acho que nunca disse isso aqui, mas enredo e estrutura narrativa é o mesmo para mim, pois eu defino enredo por conjuntos de acontecimentos que envolvem o protagonista, descritos de forma organizada e de forma contínua. A estrutura nada mais é do que a organização desse enredo de forma que possamos entender suas partes, objetivo e conceitos. Assim, temos vários acontecimentos (cenas) e para não nos perdermos, montamos uma linha de acontecimentos lógicos com ele, (a estrutura).
Como vocês podem ver, planejamento e estrutura é a pura organização mental e narrativa. Ela facilita nossa vida e nos faz perder menos tempo. Agora imagina, você passou o ano inteiro escrevendo a mesma história, entretanto, percebe que precisa adicionar mais algumas cenas para resolver alguns furos. O que você faz? Você fez no mínimo algumas anotações do que acontece em cada capítulo, não? Eu sei que você fez... não é? Você não fez? Bem que eu te avisei.
Brincadeiras a parte, isso sempre acontece comigo. Por isso eu indico um planejamento simples, ou melhor, uma anotação do que acontece na sua história, isso nos permitirá ter um controle melhor do que acontece e nos levará aos últimos passos básicos, pesquisa e ambientação. 
Pesquisa! Eu faço minha pesquisa no meio do caminho? Sim, é exatamente isso. O detalhe aqui é que sempre estou lendo e estudando novas coisas, sim? Então, quando eu decido começar uma nova história já tenho tudo o que preciso. O problema é que novas ideias surgem e com elas, novos conceitos e problemas também. A verdade é que a cada quinze ou vinte mil palavras tenho que dar uma paradinha na escrita e ver se alguma informação está faltando, o que também serve de descanso para mim. A cada dois meses preciso de uma pausa e é aí que entra a pesquisa, mesmo que seja para ler algo novo e continuar alimentando minha criatividade.
Agora, a ambientação. Devo admitir que ela é um filho rejeitado. Basicamente, se um personagem existe, ele precisa existir em um lugar, assim, a ambientação é algo que fica no fundo, invisível e indetectável, mas está lá, sabe? Ele fica em último na minha lista de prioridades porque costumo ajeitá-lo na revisão. Sim, é na revisão que expando meu texto com aqueles detalhezinhos que não presto atenção na primeira versão, assunto que falaremos mais a frente se der tempo.
E então, finalmente chegamos no fim do post. Se você não sentir que sabe bem mais sobre seus personagens e enredo, não há nada que eu possa fazer por você! Entretanto, porque você precisa saber de tudo isso, sendo que a maioria disso nem vai entrar na sua história? 
Eu não sei, gosto de saber para onde vou, como vou e porque vou. Além da minha incapacidade de nomear histórias. Tudo isso por causa do título? Basicamente. Quer dizer, depois de tanto pensar na história, mais ideias sempre acabam surgindo, geralmente me dando o vislumbre de como será o fim dela. É muito engraçado, sempre fico indecisa sobre o final, costumo reunir várias possibilidades e só decido em cima da hora. Mas, finalmente, nesse momento, estou apta á dar um nome a minha história. Faço um brainstorming com todos esses conceitos: o tema, a premissa, defeitos e qualidades do personagem, e até algo que meu protagonista gosta de fazer e em fim consigo bolar algum nome. 
Ufa! Aconteceu isso comigo nesse ano. Assumo que não estava a fim de escrever nada serio e acabei pegando um trope de babá e pai divorciado... foi muito divertido e só agora defini um título, antes era “Refulgente” e agora é “Amor de Babá”. Não vou dizer que á a coisa mais original, mas às vezes tudo o que precisamos é nos deixar levar e nos divertir um pouco.
A pergunta que resta é: Você costuma pensar a fundo no papel do seu personagem refere ao enredo ou você prefere deixar que o enredo te surpreenda, mesmo que você possa se arrepender no futuro? Compartilhe sua experiência conosco! 
Nossa caixa de perguntas está sempre aberta. Sugestões também são bem vindos. Achou algo interessante ou curiosos? Venha discutir conosco!
Até a próxima.
POSTS ANTERIORES
Apresentação  
Dia 1 -   O início da ideia  
Dia 2 -   Visualizando as cenas  
Interlúdio -   Como eu NÃO Planejei meu Livro
Dia 3 -  Preparando a base
CONTRIBUIÇÕES
Como eu NÃO Planejei meu Livro, por @EGBRAGA  
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Onde me encontrar:
https://escritoremaprendizado.tumblr.com/
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Egoísmo não é nada legal,deixa as pessoas feias,mas tenho que confessar que se eu achasse uma lâmpada mágica e começasse a esfregar e pudesse fazer um único desejo,queria ter um dia apenas com ela,no mundo só existiriam ela e eu, poderíamos sair, conversar,correr para qualquer lugar,assim ela me conheceria melhor,saberia que minha timidez não é a única coisa em mim, pois só isso ela vê, contaria algumas loucuras que já fiz, mostraria as milhares de poesias em que ela é a personagem principal, contaria dos meus planos para o futuro junto a ela,e de todas as vezes que ficava a observando pela minha janela, mostraria que sei tudo que ela faz desde quando acordar até a hora de se deitar,que não há nada, nem um mínimo detalhe que eu não saiba sobre ela, pensando melhor se eu dissesse tudo isso seria muito esquisito,saber tudo de uma pessoa que nem te deu em um alô,ia parecer obsessão,ela sairia correndo procurando abrigo só para não ficar a sós comigo, acho que vai ser mais difícil do que imaginei,logo eu que não consigo imaginar a minha vida sem ela, também não consigo imaginar e que dizer sem que ela fuja sem ao menos me conhecer, poderia pedir que ela me amasse,mas não seria justo ter a posse de um amor sem o merecer,ela seria um vítima de quem não consegue se abrir para o mundo e quer brincar com seus sentimentos como um reles vagabundo, esse velha mania de me apaixonar pela mulher errada.
Jonas R Cezar
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