Tumgik
#entrevistas
loslentesdecrouli · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
//David Tennant 👅+🤨 .
~
227 notes · View notes
tomhardymyking · 21 days
Text
𝗧𝗼𝗺 talking about 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 and 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 𝗕𝗿𝗼𝗰𝗸's relationship in a 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑳𝒆𝒕 𝑻𝒉𝒆𝒓𝒆 𝑩𝒆 𝑪𝒂𝒓𝒏𝒂𝒈𝒆 interview ❤️ He's just another fan 🥰 (more important because he plays them and creates their cinematic stories ☝🏻)
Long live 𝗦𝘆𝗺𝗯𝗿𝗼𝗰𝗸 / 𝗩𝗲𝗱𝗱𝗶𝗲 / 𝗩𝗲𝗻𝗲𝗱𝗱𝗶𝗲 💖
I was wondering why they travelled to Las Vegas at the end of filming, and wedding bells were ringing in my mind...
What if there is a wedding in 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑻𝒉𝒆 𝑳𝒂𝒔𝒕 𝑫𝒂𝒏𝒄𝒆? 😮 Or maybe it has nothing to do with it 🤔
And by the way, why do some people say that the title sounds homosexually? 👀
⠀⠀⠀⠀
𝗧𝗼𝗺 hablando de la relación de 𝗩𝗲𝗻𝗼𝗺 y 𝗘𝗱𝗱𝗶𝗲 𝗕𝗿𝗼𝗰𝗸 en una entrevista de 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑯𝒂𝒃𝒓𝒂 𝑴𝒂𝒕𝒂𝒏𝒛𝒂 ❤️ Es otro fan más 🥰 (más importante porque los interpreta y crea las historias cinematográficas de ellos ☝🏻)
Viva 𝗦𝘆𝗺𝗯𝗿𝗼𝗰𝗸 / 𝗩𝗲𝗱𝗱𝗶𝗲 / 𝗩𝗲𝗻𝗲𝗱𝗱𝗶𝗲 💖
Me preguntaba por qué al final del rodaje viajaron a Las Vegas, y sonaban campanas de boda en mi mente...
¿Y si hay boda en 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑬𝒍 𝑼𝒍𝒕𝒊𝒎𝒐 𝑩𝒂𝒊𝒍𝒆? 😮 O tal vez no tenga nada que ver 🤔
Y por cierto, ¿por qué hay gente que dice que el título suena homosexualmente? 👀
⠀⠀
80 notes · View notes
welele · 11 months
Text
74 notes · View notes
dragonprincebr · 8 months
Text
ENTREVISTA EXCLUSIVA COM DEVON GIEHL
Tumblr media
E finalmente veio aí! A equipe O Príncipe Dragão Brasil realizou uma entrevista com Devon Giehl, produtora e escritora-chefe da série! Perguntamos sobre o episódio 8, escrito por ela e Iain Hendry, bem como perguntas dos fãs!
Leia mais abaixo!
english version
Finnegrin foi um vilão fascinante e interessante! Como ele foi concebido, e há alguma chance dele ter sobrevivido?
Devon Giehl: Começou porque queríamos levar os personagens a uma espécie de cidade pirata após terem perdido a ajuda de Zubeia. Eles precisavam de um barco para descer a costa. Começamos desenvolvendo a ideia de Scumport primeiro, e então decidimos que o vilão que encontrariam nessa cidade pirata e sem lei seria Finnegrin. De início ele iria aparecer por um episódio, mas nos divertimos tanto criando histórias sobre a cidade pirata que criamos o arco de 3 partes que nos possibilitasse a contar uma história maior da confusão que nossos protagonistas se metem com os piratas. Então, pensamos "e se ele os perseguissem?", "e se ele for parte do roteiro pelos próximos 2 episódios?" em que ele os persegue e eventualmente os captura. Queríamos que ele fosse realmente mal, mas também carismático e charmoso, inspirado no personagem Al Swearengen da série Deadwood. Sobre ele ter sobrevivido, acho que é possível, gosto de pensar que ele tinha algum meio mágico ou esperto de escapar de seu destino. Eu gostaria de vê-lo de novo porque me diverti bastante o escrevendo. Ele é um mago poderoso do Oceano e um elfo das Marés, então quem sabe. Eu sei que tem piadas de por quê ele se preocuparia de se afogar, mas acredito que até elfos das Marés podem se afogar, se ele for muito fundo, ele pode ser esmagado pelo oceano.
Um tema principal do episódio foi a falta do controle de coisas que são maiores e mais profundas - como as marés do Oceano, as partes mais sombrias de nós, que não conseguimos ou não deveríamos controlar. O que isso irá significar para Callum, que valoriza sua liberdade e suas escolhas, ao ser possuído por Aaravos e agora atingiu esse entendimento sobre o arcano do Oceano?
DG: O personagem do Callum explora temas de liberdade e, para mim, se conecta com os temas de amadurecimento na forma que, há um momento no qual você é jovem, especialmente um jovem adolescente, você adquire um senso de identidade e descobre seu potencial, sua individualidade, o poder ilimitado que você possivelmente pode ter no mundo.
Você se descobre de uma forma poderosa e animadora, e sente que consegue fazer qualquer coisa. Então, rapidamente, quando você fica mais velho, você percebe que não é tão fácil. Há muitas coisas no mundo maiores e assustadoras, e você se sente impotente em como irá confronta-las, supera-las, e até mesmo se você pode. Você começa a fazer decisões por medo, por desespero, e compromete partes de si mesmo, e desgasta a pessoa que pensava que o mundo era infinito.
Acredito para o Callum, quando ele desbloqueou o arcano do Céu, ele ficou empolgado e animado, ele estava livre e pronto para explorar o mundo. Mas agora, ele está mais velho, mais sábio - por bem ou por mal - e esse é um cenário em que ele foi encurralado e o único jeito de sair dessa situação foi fazer algo que ele não queria. Para mim é duro pois muda o que ele originalmente acreditava ao se conectar somente com o Céu. E o torna mais complexo, abala seu entendimento sobre seu potencial e ele não possui mais certeza se ele é quem ele pensava que seria e acredito que todos nós passamos por isso em algum ponto de nossas vidas, e é muito difícil.
Com a maturidade vem a noção sombria dos perigos do mundo e seu lugar muito pequeno nele. Enquanto o Céu diz "olha, o mundo todo é seu, está aberto, é lindo e selvagem e você pode ser e fazer qualquer coisa", o arcano do Oceano diz "calma, não é tão fácil e infinitas possibilidades significam que algumas dessas possibilidades podem ser ruins".
Tumblr media
Outro tema do arcano do Oceano é aceitar que há partes sombrias de nós, e parece similar com o arcano da Lua, que reconhece que há lados das outras pessoas que são escondidos. Então, o Callum irá tentar explorar o arcano da Lua?
DG: Há uma conexão entre as fontes primárias do Oceano e da Lua, porque eles são como o puxa e empurra das ondas, são relacionados e influenciam um ao outro. Sobre o Callum e o arcano da Lua, em uma perspectiva narrativa talvez ele pode explorar. Para mim é difícil me comprometer a isso pois a Lua é o território especial da Rayla. É complicado pois se o Callum começa a ser capaz de fazer magia da Lua, acaba por diminuir o que a Rayla é e do que ela é capaz. Não é impossível, mas acho que toma algo dela de uma forma que não queremos que a narrativa faça atualmente, por isso demos para o Callum sua própria identidade com o arcano do Oceano e Céu até o momento. Toda essa coisa da Lua é onde a Rayla brilha e ela não terá outros arcanos como uma elfa da Lua, e queremos ter certeza que ela ainda é legal e poderosa com o que demos a ela e não só pegar isso e dar para outra pessoa.
E como o arcano do Oceano e Lua reflete o relacionamento entre Callum e Rayla, considerando que vimos os temas de confiança entre eles - mesmo que a Rayla tenha temporariamente escondido o que ela estava fazendo no escritório dele - e eventualmente ajudar a reparar o relacionamento deles?
DG: Ah, isso é interessante. Acho que ambos guardam muitas coisas para si, principalmente o que eles sentem vergonha ou medo, e acho que é muito natural para as pessoas, jovens ou não. Rayla escondeu o que ela estava fazendo, e não era para machuca-lo ou engana-lo, e sim porque ela não sabia como lidar com as moedas, não tinha respostas, então ela sentia algo como "talvez se eu aprender um pouco mais, posso fazer alguma coisa, mas não tenho certeza", e então, após sua visão com seus pais, ela decide: "Não consigo solucionar isso agora, e apesar de querer muito, preciso ir ajudar o Callum". Então acho que foi muito pessoal para ela, mesmo quando você está em relacionamentos amorosos. Eles não estão namorando atualmente, mas eles se importam profundamente um com o outro, e ainda há coisas que você tenta lidar sozinho e não compartilhar mesmo com seu parceiro.
Acho que o Callum é um pouco do mesmo jeito porque tem essa confiança não totalmente reparada entre eles, e percebe-se quando ele não conta imediatamente o que ele fez para se soltar das algemas de Finnegrin. Acredito que quando você desbloqueia um Arcano, não significa que você será uma pessoa perfeita e agir conforme o que você acessou, é como se fosse descobertas mentais, mas mesmo quando você tem essas descobertas na vida real, você ainda pode fazer besteira e ser destrutivo. A confiança entre eles ainda não é perfeita, mas eles se importam um com o outro o suficiente para tentar não machuca-los. Quando Callum diz no final da quarta temporada "Estou tão feliz que você voltou!", tudo o que se seguiu, para mim, foi sobre ele viver sob essa realização, ele não guarda mais rancor dela, ele entende e se importa com quem ela é. Ainda não é como antes, mas ele percebe que vale mais a pena tê-la de volta em sua vida do que continuar com raiva, ressentido e mantê-la distante. Isso não significa que eles serão totalmente honestos e compartilhar tudo imediatamente, então ainda veremos ambos lutando com seus fardos individuais.
Tumblr media
O que Ezran e Soren sentiram ao ver que Callum foi torturado, e Rayla quase ter sido morta?
DG: Os episódios possuem 22 minutos. Eu adoraria fazer uma cena em que todos possuem uma reação imediata. Se eu pudesse escrever essa cena, acho que várias pessoas, como Soren e Rayla, praticamente todos, se esforçando para checar se Callum estava bem, se o Soren estava bem, mas acho que o Callum naquele momento... não queria a reação imediata de todos, ele provavelmente falaria que estava bem e falar para checarem os outros, e por isso vemos Rayla com Stella, e todos saindo, retirando as algemas e coisas assim, e depois vemos Rayla ir até o Callum. Não acho que todos ignoraram ele ou não o valorizavam. Teve um momento que todos checaram um no outro, mas suas emoções ainda estavam confusas. Ele se afasta e senta sozinho, e então vemos Rayla se aproximar, como na série. Todos estavam muito assustados.
Nessa temporada, vimos que Soren trouxe o fato que, apesar de Ezran já ser rei, ele ainda era uma criança. Esse conflito será mencionado novamente, talvez por outras pessoas em seu Conselho, ou outros Reinos Humanos?
DG: Não direi como será, mas acredito que Ezran luta como uma jovem criança versus um rei. Ele fala como uma pessoa de 25 anos, ele é muito, muito maduro e tenta muito "crescer", mas acho que há partes dele que sofrem em silêncio por causa disso e veremos isso em cena. O fato que ele é uma criança e há partes dele que ainda não estão completamente prontas para tudo isso que vão definitivamente impactar no futuro.
O luto de Ezran na sua história curta foi uma perspectiva interessante em seu personagem, veremos mais sobre isso nas novas temporadas?
DG: Sim... isso é muito? Essa história curta é mais como um teaser das próximas três temporadas, não só a quinta. Então é algo que será latente durante a quinta temporada, a sexta e adiante. Veremos um pouco mais sobre isso. Ele é muito sábio e "perfeito", mas há uma parte dele que é muito vulnerável à dor, assim como todo mundo. É fácil dizer "paz, amor e harmonia", mas realmente agir nisso, e não guardar ressentimentos, é muito humano. Nem ele é imune a isso. Todos possuem coisas com as quais estão chateados.
Tumblr media
PERGUNTAS DOS FÃS
O primeiro humano a fazer magia sombria será mais explorado eventualmente?
DG: Até onde eu sei, está bastante em aberto e seria sujeito à uma história própria, mas em algum momento, seria muito legal
Há uma conexão entre as mentes de Aaravos e Callum, ao ponto de lhe dar pesadelos? Ou há algo que você possa falar sobre essa conexão deles?
DG: Eu gosto da ideia que ele possui pesadelos, se alguém quiser escrever fanfiction, vá em frente! Não quero falar muito sobre a conexão deles, mas a partir do momento que Aaravos possui o controle e o tocou de alguma forma, essa conexão ainda existe e não desaparece facilmente. Ela foi formada. Para sempre. É tudo o que posso dizer!
Veremos mais sobre o Bosque Prateado, ou seus moradores irão aparecer?
DG: Já é spoiler demais, mas veremos mais coisas sobre elfos da Lua, e revisitar sua cultura de uma maneira significativa
Você pode nos falar algo sobre os sentimentos da Claudia em relação à Rayla, ou se eles serão explorados na próxima temporada? Até agora, elas não tiveram muitas interações positivas, e agora Rayla foi a principal responsável pela Claudia não ter libertado Aaravos, e cortou sua perna (mesmo que não tenha sido sua intenção).
DG: Acredito que Claudia culpa os 3 com a mesma medida de raiva, eu não acho que ela foca na Rayla especificamente. Ela vê Rayla como alguém que envenenou pessoas que costumavam ser seus amigos Contra ela. Claudia não teve o tempo de considera-la como uma pessoa, Rayla é "A Elfa", e tem dificuldades em superar isso, e seu último encontro só reforçou isso. É uma interação muito negativa e elas não gostaram. Não acho que ela irá culpar Rayla especificamente, são aqueles três - seus antigos amigos e a elfa. Não é um foco específico na Rayla.
Veremos mais interações entre Soren e Corvus?
DG: Sim. Sem falar muito sobre, há um episódio escrito pela nossa escritora sênior - Paige VanTassel - sobre Soren e Corvus e um enredo que eles tem. É extremamente engraçado porque Paige é a escritora mais engraçada na sala [dos escritores], e espero que as pessoas gostem, pois eles são muito engraçados. A dinâmica entre Soren e seu humor meio pateta e Corvus com suas reações incrédulas é encantador, e Paige fez uma história inteira sobre isso. Veremos em uma temporada futura, e eu amo!
Tumblr media
Na quarta temporada, Rayla diz "não podemos salvar todo mundo", em resposta à sua decisão de não ajudar o Dragão. É um prelúdio de algo que possa acontecer nas próximas temporadas? Ou significa uma mudança nela, em contraste à sua decisão de salvar Phyrrah na segunda temporada?
DG: Acredito que quando Rayla disse isso, ela estava passando por um momento difícil. Quando você diz coisas que vão contra sua natureza - porque eu realmente acredito que ela não tinha a intenção, ela disse a coisa mais cruel e dura que ela pensou pois nada estava indo bem pra ela. Ele estava passando por dificuldades com Callum, para se conectar com os outros, Soren a estava irritando um pouco, e ela disse algo completamente ao contrário dela, que é difícil de tomar de volta. E na próxima manhã, ela percebe o que fez e surta, e é mais um erro vindo da sua incapacidade de processar seus próprios sentimentos. Ela rotineiramente prova que não é algo que ela realmente acredita, mas naquele momento ela estava se sentindo muito pra baixo e chateada, e não levou a tomar ações bem planejadas.
Callum poderia adaptar Manus Pluma Volantus do jeito que ele adaptou as runas do Oceano para permitir que seus amigos respirassem embaixo d'água?
DG: É uma pergunta muito boa! Talvez? Nunca pensamos sobre isso. Talvez não funcione da mesma forma. Mas é possível!
Sobre Terry: seu papel continuará sendo como um suporte emocional para Claudia, ou ele irá questionar mais as coisas que ela faz, como ele já fez nessa temporada?
DG: Acredito que ele vê uma versão da Claudia que é heroica, mesmo que seus métodos sejam magia sombria, e é uma escolha que ela faz para salvar seu pai, e ele genuinamente acredita que é uma boa causa. Ele não é como Rayla, criada para ser uma assassina, ele é um elfo normal, só um cara, e ele não está exatamente consciente do mundo e da ameaça de Aaravos e contra o quê todos estão lutando. Ele entende que Claudia quer salvar seu pai, mas ele tem um conhecimento bem limitado do que isso significa.
Na perspectiva da Claudia, Aaravos é um amigo, ele sentou em seus ombros por 2 anos e a ajudou a salvar seu pai. Então Terry possui informações diferentes do resto dos protagonistas, e as vezes as pessoas parecem não considerar isso - ele não sabe tudo que os nossos protagonistas aprenderam, e vimos que ele chama sua atenção quando Claudia toca no limite da crueldade, quando ela fica com muita raiva, quando ela ataca e engana Rayla e não dá a ela as moedas, quando ela ataca o dragão e o quer machucar ao invés de imobiliza-lo e isso irá continuar. Ele genuinamente a ama, ele a acha divertida, charmosa, leal à sua família de uma forma muito bonita (mesmo que para nós, a audiência, possa parecer distorcido). Ele viu sua melhor versão e a viu fazer coisas incríveis para conseguir o que quer, mas ela está deslizando um pouco, e é alarmante para ele, então veremos mais disso.
Tumblr media
27 notes · View notes
viejospellejos · 1 year
Text
Tumblr media
79 notes · View notes
sidlyrics · 1 year
Text
【Hamamatsuchou→Tamachi】 Since Aki was around Hamamatsuchou, we went for a walk together 【Yamanote line #26】
This is a translation of this video of Shinya (Dir en Grey) and Aki. The official subs are up, but they were posted after I had done more than half of the translation, so I decided to finish it anyway.
When Aki was talking about his beliefs, the part about the cardinal directions was super confusing to me (not just the vocabulary, but the concept), so I’ll try to ask him to explain and hopefully correct any possible misunderstandings (update: I asked and still didn’t understand lmao).
Shinya: Hi! It's me, Shinya! Today's plan for our weekly walk around the Yamanote line is brought to you from Hamamatsuchou station. Cameraman: Let's go! Shinya: It seems that this is the main entrance. Cameraman: We were sort of passing by. Shinya: Right. Today the weather is great. Cameraman: It is. Shinya: Wait a sec. There's someone there... Cameraman: Huh? Shinya: What the...? He's checking the angle of view. Cameraman: He looks a little familiar, though. Let's go check. Shinya: Let's see. Cameraman: I get the feeling that I've seen him before. Shinya: It does feel that way. It's the silhouette, right? Look! He's still doing that. Ah, the view, the trains... He's trainspotting! He’s checking the wind. Aki: Eh? What are you doing here, Shinya? It's been a long time, right? Shinya: It's Aki from SID. Aki: Yes, I'm Aki from SID. Why are you at my most private spot? Shinya: On the contrary, what were you doing? Aki: At 2pm on Mondays... Shinya: Waiting for the shinkansen? Aki: I'm cultivating my sensitivity everyday. Shinya: I'll be walking now to Tamachi. Aki: Isn't that great? I don't know the area at all. Shinya: Do you want me to show you around? Aki: Cool. Shinya: First of all, that's Tokyo Tower. Aki: I see. Speaking of which, it’s a good example, right? Shinya: Then let's go that way. Aki: Do you know its height? Shinya: Around 333 meters. Aki: You actually knew it, didn't you? Shinya: No way was I expecting Aki to be up there. I'm glad I looked up. Aki: Right. The only place I know in Hamamatsuchou is that railroad switch. Speaking of Daimon station, I have a memory... We met for the first time at the house of a certain senior of mine, right? Shinya: Yes, yes. Aki: The area around these stations, you know, didn't it often become our base of operations? Like a meeting spot. That was just a natural development, right? Cameraman: That was the first time you two met? Aki: The house of that senpai... Shinya: Well, but for me it was a junior... Aki: I don’t have to hide his name. It was Kagerou, right? So actually we first met at Daisuke's house. Cameraman: Ah, so you met there. Aki: We've been good friends since then. Shinya: It was more than 10 years ago. Aki: Absolutely. Wasn't it even longer ago? Shinya: Around 20 years. But SID was still an indie band. Aki: Right. That's a long time... We saw each other and all that in many different places, right? Shinya: Yes, yes. Cameraman: I definitely also have the impression that you two get along really well. Aki: We really do. Cameraman: Plan-wise, we were originally going to go along the railroad track, right? We might as well go there. Shinya: To a place like a shrine. Cameraman: Let's calmly go there. It doesn't feel like a detour, so I say that today we head towards Tamachi station from there. Aki: This looks like a place to grab a drink along the way. Shinya: I've never tried it [in his videos]. Aki: Is it not okay? Cameraman: We rarely go in shops. Aki: Ah, okay. Are you busy? Shinya: Not at all. It was my birthday the other day. Aki: Ah, that's right. Shinya: But there wasn't much else. Aki: It was my birthday as well! Shinya: I sent him a message on LINE on the day. Aki: Was it on LINE? Shinya: Yes. Aki: I see, I see. Shinya: There was no reply. Aki: It's just that I just... I replied just now. Yeah, now... This... That's a lame excuse, right? Got it! I'll treat you to a taiyaki. I'll give you a taiyaki as a present. Ah, oops. I don't have my wallet with me. My manager has it. Then, it's fine if I choose based on my impression of Shinya, right? Shinya: Let's try it out once. Aki: I guess it'll be this one. Shinya: That's right. Aki: Excuse me, one of custard, please. [replying to the shop assistant] Yes. Since the cashless payment method that I have is not supported, can I borrow 280 yen? Shinya: I don't have cash either, so which electronic methods can we use? Shop assistant: auPay and tadaima Tokyo+. Aki: Ah, I see. Shinya: Thank you. Who uses that? I don't have cash either. Aki: I see, then, wait. It may work with auPay, I might have around 1000 yen. It may be my first chance to use it. Shinya: It's auPay or tadaima Tokyo+. Aki: It may be possible! Wait, here, maybe... The balance... Ah, there are even 3000 yen! [to the shop assistant] With auPay, please. Shop assistant: Okay, thank you. Shinya: What's auPay? It's the first time I hear about it. Aki: Why? Why do I have 3000 yen? So here it is. Please, take it. Cameraman: A sense of walking the streets, amazing. Shinya: I've been given a birthday present. Cameraman: Birthday present! It's a taiyaki! It's at the corner of this intersection. Ah, have you tried it? Shinya: Yes. Cameraman: How is it? Shinya: Very hot. Cameraman: Ah, Aki as well. How is it? Good? Aki: Yeah, it's good. Cameraman: It's a sudden feeling of walking the streets. Shinya: Isn't it like when we ate the pandas somewhere? Cameraman: Yes. That's it, maybe. Shinya: Right. Cameraman: Are both your taiyaki filled with custard? Aki: Yeah, they are the same. To show our good relationship. Cameraman: Shinya, is it good? Shinya: Yes. It's hot, though. Cameraman: All you say is that it's hot. Shinya: Because I'm sensitive to heat. I'm super sensitive to heat. Is that gate Shibadaimon by any chance? Cameraman: That's what it looks like. Shinya: That's Zojoji temple. Aki: Is it? Shinya: That's already well known. Aki: Ah, a road safety tablet. Shinya: For luck. Aki: Right. Cameraman: Excuse me for disturbing. Shinya: Excuse me for disturbing. Aki: Are you the type to do things like going to a temple on New Year? Shinya: No, I never go. Aki: You don't?! Aaaah... Cameraman: Aren't you going for Hatsumode [visiting a shrine for the first time after the New Year]? Shinya: Because I'm a person who thinks there are no gods. Aki: Really? Shinya: Yes. Aki: I see. Actually, in my case... Doing things right, getting good things to happen, following a good direction from the place in my life where I'm currently at... How to be in a position for good things to happen... Yeah, about that... It is said that you should do things such as going to a temple that is in the direction you've taken. This year I had to go to the east anyway, so I went to Saruda shrine, which is at the end of Chiba prefecture. I got purified. Since last year was a calamitous year for me and this one is also dangerous [when men reach 42, calculated by the traditional method, according to which children are born already being one, it is believed that it's an unlucky age. The year after that is also dangerous. Aki is now 42, so he is in his dangerous year after the most unlucky year], I’d better do it. Shinya: I've had my unlucky year, but it finished without me doing anything. Aki: Really? Shinya: It finished well. Aki: Ah, really? I see. On second thought... Cameraman: You are basically fine? Shinya: Yes. Aki: That's true... Since your ideas are solid already, you say there are no gods? Shinya: Exactly. Cameraman: But have you ever gone for Hatsumode, Shinya? Shinya: In the past. Cameraman: You went. Shinya: I did it for some reason. Aki: But today will be your Hatsumode, of course. Shinya: A magnificent gate. Aki: But it seems that it's best not to record without permission, right? Shinya: Wow, it was great, wasn't it? Cameraman: It was. Aki: It was. It made an impact. Shinya: It did. Aki: You can see at the same time the Tokyo Tower and the main temple building, that's quite a combination. That's unique to Tokyo, right? Shinya: Certainly. Aki: It feels like a temple in Tokyo. What number am I today more or less? Shinya: Are you talking about the guests? Aki: Yes. Shinya: One, two, three... You are the fourth! Aki: The fourth? So it's not been long since you started. Shinya: No, I'm already finishing. Aki: Finishing? Shinya: Yes. Aki: What do you mean you are finishing? Shinya: Well, I basically do it by myself, but I have guests every once in a while for this Yamanote line project. Aki: Ah, I see, I see. You don't have guests every time? Shinya: That's it. Aki: Aaaah. Cameraman: It's just a coincidence, even with Mana. Aki: Should I call them guests, then? Shinya: All of them by chance. Aki: I also do this [looking at trains while doing the hand gesture from the beginning] every week. I do it every week at that spot. Shinya: I don't think I'll go there anymore, though. Cameraman: It's pretty, right? Shinya: Tokyo Tower is amazing. It feels like I can reach it, you know. Aki: It's nearby, but... I've been called before to come here from Atsugi. Shinya: When we met, you came from Atsugi. Aki: A great night. Right, I was in Atsugi. Shinya: How long does it take? Aki: Mmm... I think it takes around 2 hours. Shinya: Is that so? Aki: It's a little over an hour to Shinjuku. And from my home there is a bus which is 15 minutes to the station, so I'd go to Shinjuku and from there I'd also ride that train. If I have to walk, it would be around 2 hours? 2 hours, maybe? If we started at the same time from Shinagawa station, we could go further than Shizuoka and more or less arrive at Nagoya. I would say that's the distance. Isn't it amazing? Shinya: Well, it is what it is. Aki: Right, right. Shinya: Have you lived in the same house for several years? Aki: Yes, for quite a while. Since COVID started, I made various changes to the soundproofing and other things in my studio room so that I could do online lives. I do them at night. I also work then. Shinya: Before COVID, didn't you have things such as a soundproofed door and so on? Aki: I did, I did. It will be seen during lives, right? The general image of the room was too seedy. I thought that I would improve it a little. It was DIY, though. I worked hard. It took reasonable expenses, it's a waste to move. Wouldn't it be annoying? Shinya: Since you have never come before... Aki: Right. Shinya: to my house even though we are good friends... Cameraman: Eeeeh? Aki: It's true. I've never been to Shinya's residence. Cameraman: I had the impression that a lot of people are coming and going to Shinya's house. Shinya: Right, right. Even though everyone is coming... Aki: I was not invited. Shinya: I invited you, though. How many times? Cameraman: To play boardgames? Shinya: Yeah, things like that. Aki: Well, it's like, you always want to play difficult games. Games like Momotaro Dentetsu are fine. Shinya: You only play games easier than Momotaro Dentetsu? Aki: I want to take it easy like playing Momotaro Dentetsu and drinking at home. Aren't you doing anything special? Shinya: No. Cameraman: The number of games at Shinya's house is amazing. Boardgames. Aki: I've heard rumors that there is a pool. Shinya: There isn't. Aki: In the best district of Tokyo. Shinya: It's a pond. Aki: With a pool. Cameraman: A pond. Shinya: A house with a pond. Aki: A pond? A pond is still amazing. Cameraman: The ginkgo trees are amazing, right? Shinya: They are amazing in autumn. Aki: I see. I've heard from mutual bandmen friends that Shinya came out wearing one of my tour t-shirts. Cameraman: What about that, Shinya? Shinya: I don't really remember it. Aki: ASH told me. Did ASH ever go to your house? Shinya: Yes. Aki: When I went to Shinya's house, Shinya was wearing Aki's tshirt. It was revealed. Shinya: I probably was in my loungewear. Aki: Did I give it to you? Why do you have it? I'm grateful, though. Cameraman: You went drinking and such quite frequently, right? Aki: Absolutely. We often meet. Even though we don't perform together, we end up at the same places. A long time ago I was the one who made Shinya sing at a karaoke. Cameraman: Eh? Aki: He would never do it, right? Shinya: It was very unusual. Aki: At a certain birthday party a few years ago, it was before corona, though. So there was a party and I also went, we drank quite a bit together and we were having fun. I told him "let's lift the ban, let's break the seal". I was like "let's drink". Telling him that, he sang. Cameraman: Eh? By the way, which song was it? Aki: It was Aku no hana by BUCK-TICK. Cameraman: Eh? Really? Do you remember it? Aki: I do. Shinya: It was after drinking around 100 shots of tequila. Because this person here made me drink a lot. Cameraman: 100 shots of tequila? Shinya: As expected, I was also probably drunk. Aki: It seemed like you had given up. Cameraman: But do you at least remember singing? Shinya: Kind of. Aki: Moreover, he is pretty good at karaoke. He sounded like BUCK-TICK. Cameraman: Eh? Shinya: Because I'm a musician. Aki: Shinya, you absolutely should sing. Shinya: No, no, no, I'm embarrassed, I'm embarrassed. Aki: When I asked, he said he would do it. Cameraman: Drinking 100 shots of tequila is insane, though. Aki: 1 song for 100 tequila shots isn't such a good deal, right? Cameraman: Shinya, aren't you going to escape rooms? Shinya: Yes. Cameraman: You don't go to bars much, right? Aki: He told me about some of those games. I've also played, though. That was definitely fun. Shinya: Ah, really? Aki: Escape rooms were incredibly fun. Shinya: It took you quite some time, though. Aki: Because I'm not that good at this kind of things. Cameraman: What was the situation? Aki: It was like looking at a picture and making associations. It symbolized a whole unit. Shinya: I kept looking for an escape room online and showed it to him. Cameraman: Ah, I see, I see. Aki: Yes, yes, you did. Since for me it was, of course, the first time, I didn't know what to do, how to solve the problems. Problems that even Shinya didn't know from before. We were solving them all together. At that moment, as expected, he solved them fast. Are you used to solving riddles? Shinya: I've been solving them since elementary school. Aki: Is it what you've been doing lately? With your bandmen friends and such. Shinya: There aren't many bandmen with whom I can go to an escape room. Aki: Aaaah. Shinya: So I don't play with them. I lost contact with many bandmen. Cameraman: Because your main focus now are escape rooms, right? Aki: Instead of hanging out with bandmen, you are focused on escape rooms. Shinya: Yes. Aki: So you hang out with those who go there, right? Shinya: Yes, yes. Aki: You are a pro, aren't you? Shinya: I am. Aki: Amazing. Shinya: Oh, this is Mita station. Is Mita station at Tamachi station? Cameraman: Yes, yes. We're almost there. We still have to walk a little to get to Tamachi. Shinya: Do you know that there is another place called Mita? It's nearby. Cameraman: Is there? Shinya: There are two completely different Mitas next to each other. Cameraman: What do you mean? Shinya: That there are 2 different places named Mita. Cameraman: Really? Shinya: A Mita in Minato and a Mita either in Meguro or Shinagawa. Aki: It's unusual to have two places with the same name in the same city, right? In different prefectures, though... Shinya: At first, I was a little confused. Cameraman: Ah, we can see the station! Shinya: We can! That's definitely Tamachi station. Aki: Ah, that's Tamachi! Cameraman: Those are the buildings of Morinaga Milk Industry and such. Shinya: The other side of Tamachi has changed so much in the last 3 years more or less. Cameraman: But it's probably more beautiful now. Shinya: It's more than beautiful, it's totally different. Cameraman: Is it that different? Shinya: Don't you know? Cameraman: It doesn't ring a bell. Shinya: It's totally different. It's astonishingly different. Aki: I don't know how it used to be. I don't know how it used to be, so I can't tell how it changed. But I see. Cameraman: It certainly has become beautiful, though. Shinya: It's on a totally different dimension. Cameraman: As if a whole new district was built? Aki: You are so enthusiastic about it, aren't you? Shinya: I was surprised by it when I went to the studio for rehearsals after a while during the pandemic. Aki: Since you say that it has changed so much, can you please elaborate? Shinya: Yes. Let's finish talking at the other side. Aki: Let's do that. Cameraman: Shinya, should we go to the other side of the station? Shinya: Yes. Aki: Wait, shoes for a stage outfit. Won't we take a look? Is it okay? Shinya: They look pretty good. Aki: They do, right? Shinya: A Rakuten store. It is new. Aki: If it wasn't for this opportunity, I wouldn't have walked around a station that I don't know. I rarely do it, but when I'm walking around, I feel like there are some things here that catch my attention and I want to check. Shinya: There are a lot of interesting things. There is always something. Regarding the things that have changed... Aki: From what to what has it changed? Shinya: It's not that. Cameraman: Because it was on a totally different dimension, right? Shinya: First of all, this didn't exist. This suspended passage thingy. This didn't exist either. That building didn't exist either. Nor that one. Nor the other one. Cameraman: How many years ago are we talking about? Shinya: 3 or 4? Aki: Eeeeh? Cameraman: They were able to do this in 3 or 4 years? Shinya: That thing didn't exist. Cameraman: Right, it looks new. Aki: It has changed completely, hasn't it? Cameraman: Was this here? Shinya: No. Everything above ground level is all new. This here used to be a very dirty street. It's also my first time seeing this properly, though. It's become really amazing. Cameraman: It has. You are excited. Shinya: This sidewalk wasn't this wide, you know? Aki: Certainly. Shinya: It wasn't this wide. This didn't exist either. Cameraman: Incredibly beautiful. Aki: What kind of building is this? Ah, there is a board listing the shops. Shinya: I could live here. Aki: We could. Cameraman: We could, right? Do you want to buy an apartment here? Shinya: I do. Aki: Isn't Gindaco good? I want to eat takoyaki! It's enough already with this building, right? Cameraman: It has anything you need, right? Shinya: There is even a real estate agency. If I ask here, they'll find me a place to live in no time, right? There is also an eye clinic. Cameraman: And a café. Aki: There is more over here! Food is not an issue. Shinya: There is full variety. Cameraman: There is a yakiniku restaurant. Aki: And Starbucks. Shinya: Both Japanese and Western-style cuisine. Aki: The food is fine. Shinya: Is there also a Chinese restaurant? Cameraman: There sure is. Aki: There isn't one? Cameraman: Ah, there was one! Aki: Did you like Chinese food? Shinya: No, not really. Aki: Eeeeh? Shinya: I asked because we were saying that this building has everything. Cameraman: There are two Starbucks. Aki: How can you make the conversation flow so easily from the topic of Chinese food? I love it! How do you do such a thing so easily? I'm shocked. I'm surprised, huh. Cameraman: Shinya, do you want to live here? Shinya: I do. The studio is also nearby. Cameraman: It is. Aki: Now we'll go to Century 21 and ask which kind of properties they have. How would you like it? Shinya: I want the whole building, though. Aki: But this building is all offices, right? You can't go in there. Shinya: I want all of it. Aki: Let's buy it. The S of Station Tower is the S of Shinya? Shinya: Yes. Aki: Tamachi Station Shinya. Shinya: As you'd expect, we've arrived safely. Cameraman: We have! Shinya: How was it? Aki: Well, if it wasn't for this opportunity, I wouldn't do these things in Tokyo, walking from one station to another. Moreover, as a place, since it's an area that I don't visit often, there were some shops that caught my attention, so I'm thinking that I want to come back next time in private with Shinya by all means. Shinya: I fully agree. Aki: Wait, wait. Are you up to it? This is not my corner... Is it okay? Shinya: Yes. Aki: Really? Ah, I'm glad. This is a one-sided love. Cameraman: Shinya, do you also want to go again to Hamamatsuchou and drink with Aki? Shinya: Yes. Aki: I always want. Shinya: Me too. Aki: Let's do it again. You, are you up to it? Shinya: I'm super up to it. Thank you for the taiyaki. Aki: No, sorry about the message. I had so much fun! I would have never thought that I would be able to walk with Shinya, the two of us in this laidback atmosphere. If there is another chance, invite me by all means. Even in a different district, okay? Shinya: Yes. Please, come again by all means. Aki: I would like to go for a walk. Cameraman: Thank you. Shinya: As you'd expect, next time I'll be taking a stroll by myself once again. Then, goodbye!
31 notes · View notes
guardianasdelrpg · 1 month
Text
¿Estás buscando un foro de supehéroes activo? 👀
¡Lo acabas de encontrar!
Únete a Secret Crisis, el foro más reciente de cómics de Marvel y DC 🎉
Además de crear historias con tus personajes favoritos, podrás agregarle sabor a tus peleas con un sistema de combate sencillo 🔥
Échale un vistazo: https://secretcrisis-rpg.foroactivo.com/
(Aceptamos a personajes de todo el multiverso de cómics de Marvel y DC)
Tumblr media
3 notes · View notes
nepf-ufrj · 3 months
Text
Entrevista com Tati Lopatiuk, criadora da Oficina de Fanfics da FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira de 2018
Tati Lopatiuk é uma publicitária e escritora que, em Setembro de 2018, realizou uma oficina de Fanfics na FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira na Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira em São Paulo, onde conseguiu, através desse evento, abrir espaço para as fanfics na escola pública.
Assim como a Tati, nós do NEPF temos como premissa levar a fanfic para todos os lugares, e as escolas são os locais onde mais devemos incentivar a leitura e o manuseio da nossa imaginação. Por isso, convidamos a Tati para responder algumas perguntas sobre a oficina e sobre qual a importância da fanfic para o desenvolvimento de futuros escritores.
English version here!
#1 - Primeiramente, muito obrigada por aceitar participar desta entrevista, Tati! Conte um pouco sobre você, de onde você é e com o quê você trabalha.
Eu quem agradeço! Eu me chamo Tati Lopatiuk, tenho 39 anos e trabalho em publicidade. Nasci no Paraná, e aos 25 anos me mudei para São Paulo, onde moro desde então. Sou redatora por vocação, e atualmente trabalho como Gerente de Conteúdo em uma agência multinacional. Sou casada há 13 anos e tenho 3 gatos de estimação.
#2 - Como você conheceu as fanfics? Conte um pouco sobre sua experiência com elas e de que forma elas te formaram até os dias de hoje.
Como alguém que lê muito desde criança, sempre explorei todos os gêneros literários ao meu alcance. Com a internet, tive contato com as fanfics quando comecei a gostar de One Direction. Até então, eu não escrevia ficção, apenas tinha meu blog onde escrevia em formato de prosa sobre assuntos do meu cotidiano. Foi só em 2014 que escrevi meu primeiro conteúdo ficcional, uma fanfic sobre o Daniel Johns (vocalista da banda Silverchair). Como fez um relativo sucesso na plataforma onde publicava, Wattpad, comecei a exercitar mais minha criatividade nesse sentido e não parei mais de escrever. Hoje escrevo romances regulares e fanfics também, principalmente envolvendo jogadores de futebol. Tenho 16 livros publicados de maneira independente, sendo que 5 deles são fanfics. Continuo consumindo muito do gênero, assim como tantos outros que gosto de ler, como romance, biografias e suspense. 
#3 - Para você, a fanfic é uma importante porta para o desenvolvimento da escrita de futuros autores?
A fanfic é muito interessante para quem está começando a escrever porque permite que você parta de um lugar seguro: um ídolo ou personagem fictício que você já “conhece”. Grande parte da dificuldade de escrever uma história vem de precisar criar do zero, e com a fanfic você já parte de um ponto, ao ter mais contexto para os personagens principais. Além disso, as tramas das fanfics são mais próximas aos nossos devaneios cotidianos quando se trata da relação de fã: sonhar estar perto, viver uma história com aquele ídolo. Tudo isso colabora para que a escrita da fanfic seja relativamente mais fácil de elaborar, e assim se torna uma ferramenta valiosa, porque a partir do momento que você compreende que consegue, sim, escrever uma história, se sente encorajado a produzir cada vez mais. Assim, vai se aprimorando a cada nova fanfic, o que torna possível crescer e tentar diferentes gêneros e abordagens que antes pareciam impossíveis. 
#4 - Soubemos que você produziu uma oficina de fanfics, qual foi o processo para essa oficina ocorrer e onde ela ocorreu? Nos dê detalhes!
Em setembro de 2018, ministrei uma oficina de fanfic para os alunos da Escola Estadual Prof. Mauro de Oliveira, na zona oeste da cidade de São Paulo, durante o FLIMO - Festival Literário Mauro de Oliveira. O convite partiu da organização do evento, onde se buscava que os alunos pudessem expandir seus conhecimentos sobre literatura não só como leitores, mas como autores eles mesmos. A oficina teve cerca de três horas de duração, e a partir do mote “escreva você mesmo o livro que você quer ler”, trabalhei com os alunos o contexto histórico do gênero, trazendo exemplos de fanfics famosas, inclusive aquelas que nem eram vistas como tal, trouxe algumas dicas de escrita, falamos sobre plataformas de publicação e, por fim, encerramos com um breve exercício onde cada aluno escreveu uma sinopse longa da fanfic que pretendia escrever (ou já estava escrevendo). Finalizamos lendo juntos essas sinopses e trazendo nossas percepções sobre os pontos positivos e os pontos a melhorar nos projetos desses alunos.
#5 - Como foi a receptividade dos alunos com relação à oficina? E do corpo docente?
Foi uma turma muito calorosa, interessada e participativa. A oficina de fanfic foi a primeira a ter as vagas esgotadas assim que abriram as inscrições, e muitos alunos me contaram que “nem acreditaram” que a escola traria algo sobre o tema, que eles tinham como algo muito “só deles”. Todos os alunos fizeram o exercício final proposto, saindo dali já com um começo de livro, o que os deixou muito motivados e se sentindo valorizados. O corpo docente se mostrou muito satisfeito ao ver que “acertou” ao acreditar no tema, tanto pelo alto nível de adesão dos alunos como pela felicidade deles ao se verem tendo espaço para falar sobre seus sonhos e seus ídolos.
#6 - Você acha que essa experiência impactou de alguma forma o ambiente escolar e a vida destes alunos?
Acredito que sim. Para mim, a principal sensação que percebi vindo deles foi de validação. O tema fanfic não era novo para nenhum deles ali, pelo contrário, eles quiseram participar justamente para pegar dicas para começar a produzir ou melhorar a produção já em andamento. Senti que foi algo colaborativo, um momento em que criamos juntos, e isso fez com que se sentissem importantes. Afinal, era uma autora, adulta, falando com eles de igual para igual, trocando experiências e mostrando que existe valor no que eles estavam fazendo. Saímos de lá todos muito felizes e inspirados.
#7 - E pra você, o que essa experiência significou?
Para mim, foi uma troca muito interessante e uma reafirmação sobre o valor da literatura em minha vida. É muito significativo poder falar sobre o que nos move e ver que aquele nosso mundinho solitário que existe enquanto estamos escrevendo é algo muito maior, que muitas pessoas estão vivendo isso também, e que, mesmo cada um no seu canto, juntos estamos criando algo.
#8 - Quais dicas você daria para outras pessoas e/ou outras universidades que queiram fazer oficinas de fanfic?
Vale ficar atento nos perfis proeminentes das plataformas de fanfic para descobrir novos talentos que possam transmitir sua experiência com o gênero. Aliás, mesmo dentro da universidade é possível encontrar essas pessoas, então é sempre bom partir do ponto de que é um assunto que já faz parte do cotidiano desses jovens.
#9 - Por último, deixe aqui seus comentários sobre nosso núcleo e para nossos leitores do blog!
Fico muito feliz em saber que existem núcleos assim dentro das universidades, é fundamental entender que a fanfic é um gênero literário tão válido quanto qualquer outro. O fato da fanfic ser mais acessível, tanto em consumo quanto em produção própria, precisa ser visto como um potencial, e não como demérito, como tantas vezes encaramos por aí. No mais, agradeço o espaço e torço para que essa iniciativa cresça mais e mais. Público sempre vai ter, isso eu garanto!
Link para o perfil da Tati no Instagram: @tadsh
4 notes · View notes
prettyseriesbrasil · 8 days
Text
Retrospectiva da 2ª Temporada de 'Kiratto Pri☆Chan': Entrevista com Shinichiro Ohba (Takara Tomy Arts) e Ken Yoda (Tatsunoko Productions)
Tumblr media
Data da Entrevista: 31/07/2020
Fonte: Animate Times
――“Kiratto Pri☆Chan" está agora em seu terceiro ano, tornando-se uma série incrivelmente duradoura.
Yoda: Em termos de episódios, parece que está caminhando para se tornar a série mais longa de “Pretty Series”.
Ohba: Isso mesmo. "PriPara" também teve três anos, mas o primeiro ano foi composto por três cours totalizando 140 episódios, então parece que estamos indo além disso.* (Nota: Idol Time PriPara foi contado como um título diferente.)
――O comprimento da série é algo que é planejado desde o início?
Ohba: Considerando que o negócio dos arcades envolve grandes investimentos, sempre planejamos a produção dos conteúdos pensando em transmiti-los por vários anos. Isso foi algo que também consideramos em "Pretty Rhythm" e "PriPara". Portanto, as reuniões começam com a discussão sobre qual seria a ambientação do mundo dos conteúdos que poderia ser mantida por vários anos.
――Vocês dois trabalham juntos desde a fase de planejamento?
Yoda: Não. Basicamente, a Takara Tomy Arts cria a estrutura geral primeiro.
Ohba: Isso. Esse trabalho é baseado em um jogo, então a desenvolvedora de software SynSophia e a Takara Tomy Arts se reúnem para pensar nas tendências para meninas e como incorporá-las à mecânica do jogo. Depois, apresentamos essa estrutura básica ao Sr. Yoda, da Tatsunoko Productions, e a partir daí é decidido o enredo e as meninas que desempenhariam um papel ativo nele! É assim que decidimos a visão de mundo.
Yoda: Temos uma ideia aproximada do mundo, dos personagens e dos cenários e, quando os colocamos na história, acrescentamos detalhes que achamos interessantes e criamos o fluxo da história, que é a função do anime.
Ohba: Também recebemos feedback sobre o jogo, portanto, o esboço da história é decidido por meio de uma série de trocas.
――Quando veem essas configurações pela primeira vez, costuma se surpreender?
Yoda: Sempre fico surpreso quando eles explicam a configuração inicial e o projeto (risos).
Ohba: Quando expliquei isso para ele pela primeira vez, ele era um YouTuber (risos).
Yoda: Mas as coisas que foram desenvolvidas pela SynSophia e Arts são muito conceituais e baseadas em marketing. Eles têm pilares que dizem: "Esta é a tendência do momento!" Portanto, em termos de planejamento, é muito fácil de seguir.
――Certamente, estamos na era dos vídeos, então vocês estão seguindo essa tendência, certo?
Yoda: Eu realmente achei interessante fazer a transmissão por conta própria, o que traz uma originalidade que observei em outras obras. No entanto, tivemos que lidar com a restrição de incluir cenas de transmissão, então discutimos muito sobre como equilibrar isso…
Ohba: Até o ponto em que Mirai e as outras abrem um canal e começam a transmitir, discutimos com todos, incluindo os roteiristas, como tornar isso dramático dentro da história. No entanto, graças a isso, acabou sendo um trabalho com um senso de variedade.
Yoda: Sim. Não se trata apenas da parte típica de serem idols que cantam e dançam, mas também permitimos que elas fizessem de tudo durante as transmissões, o que facilitou muito a interação com os personagens convidados.
Ohba: Ir para o mar, subir as montanhas… (risos).
Yoda: Também poder mudar o local das cenas.
Ohba: Até mesmo um assunto muito simples, como fazer a personagem nadar, poderia ser o tema do episódio, então, nesse sentido, acho que o trabalho tem muita variedade.
Tumblr media
Yoda: Elas podiam fazer tutoriais sozinhas ou colaborar com alguém e ajudar as pessoas, portanto, essa variedade foi útil na criação da animação.
――Atualmente, você pode fazer qualquer coisa com um smartphone. Acho que ele é adequado para o anime do ponto de vista dos dispositivos.
Yoda: Por que foi possível que as pessoas fizessem de tudo com um único dispositivo (risos).
Ohba: Mas, por causa disso, tivemos que criar muitos cenários para a produção (risos).
Yoda: Exatamente (risos). Em histórias escolares, se criarmos o ambiente escolar, já dá para cobrir boa parte, mas neste caso tivemos muitos convidados e diferentes cenas, então tivemos uma quantidade enorme de cenários artísticos (risos).
Ohba: Mar, montanha, estádio, ilha… Só as ilhas já tinham de 2 a 3 tipos diferentes.
――Quando se tem essa ideia, é preciso começar a pensar desde a arte (risos).
Yoda: Em termos de facilidade de produção, não quero que os personagens saiam pra muito longe. (risos)
Ohba: Mas, considerando a expansão da história, é ótimo que todos saiam. Como os personagens são muito curiosos, naturalmente vão a vários lugares e têm novas experiências. Por isso, acabamos tendo muitos cenários…
――É uma coisa difícil de fazer, mas o melhor dessa equipe é que eles fazem isso acontecer para torná-la interessante.
Tumblr media
――A 1ª temporada terminou com sucesso e a 2ª temporada começou no ano passado, mas inicialmente vocês começam pensando nos novos personagens?
Ohba: Sim, exatamente. Desde então, já estavam surgindo coisas como idols virtuais, YouTubers virtuais (V-Tubers), então eu tinha a sensação de que em algum momento iriamos esbarrar nesse tema. Mas não pensamos em fazer isso no primeiro ano. Se fossemos fazer, seria no segundo ano, quando teríamos um novo tema. Foi nesse processo que conseguimos criar o conceito de Virtual Pri☆Chan Idol. Decidimos quais seriam as novos personagens do jogo, a visão de mundo e o cenário no qual elas pretendem se tornarem Jewel Idols, e levamos isso para a Tatsunoko.
Tumblr media
――A Daia se tornou uma personagem bem dramática ao longo do segundo ano, não é?
Ohba: O diretor Hiroshi Ikehata e o compositor da série, Kazuho Hyodo, foram muito específicos em relação a Daia. Para nós, ela era uma personagem misteriosa que despertava admiração, mas foi graças à dedicação do diretor e do Hyodo-san que acrescentou "profundidade" à personagem.
Yoda: Sim. Quando recebemos o conceito de "idol virtual", discutimos inicialmente se era para ser um avatar que escondia sua própria personalidade, ou se seria uma personalidade completamente diferente, em outras palavras, uma IA. Quando decidimos transformá-la em uma personagem diferente, senti que a história estava quase completa.
Ohba: No início, elas eram a mesma coisa. Apesar de ser uma "idol virtual", na verdade era uma forma temporária da Nijinosaki Daia, interpretada pela própria Nijinosaki. Mas, ao dividi-la em duas partes e criar a personagem com o elemento de IA, que também era uma palavra-chave do momento, a história se tornou muito mais empolgante.
Yoda: No entanto, como criadora, mesmo sendo uma IA e uma personalidade separada, no fundo, também é a própria Nijinosaki. É como se fosse um amigo imaginário que ela mesma criou. A história é sobre ela saindo de um mundo muito fechado e interagindo com todos para sair para o mundo exterior, então acho que esse conceito foi muito bem utilizado. Além disso, o Hyodo-san escreveu a maioria das histórias principais, então acho que muitos de seus pensamentos foram incorporados à história.
――Parece que essa mensagem também foi transmitida. No final das contas, vocês conseguiram retratar o momento em que ela dá o passo para o mundo exterior.
Yoda: Não sou muito fã desse termo, mas se nos dividirmos entre personagens yin (introvertidos) e yang (extrovertidos) dentro da equipe de produção, estávamos conscientes de que éramos yin (introvertidos), e pensamos em como podemos nos libertar disso. Na história, parece que Hyodo-san confiou seus próprios sentimentos na Daia.
Tumblr media
――Os adultos naturalmente a entenderiam, mas também é difícil transmitir isso para as crianças, não é?
Yoda: Eu sempre penso muito sobre isso. Ela tende a entrar no estilo de anime noturno de "confrontar a si mesma", mas estou sempre consciente de que devo mantê-la em uma categoria com a qual as meninas possam se identificar.
Ohba: Na série Pretty, a faixa etária alvo é bastante ampla, com crianças entre 4 e 6 anos e entre 7 e 9 anos assistindo à série. As crianças dessa faixa etária têm uma mentalidade um pouco diferente. As crianças de 4 a 6 anos têm potencial para seu próprio futuro e podem se ver como o personagem principal, portanto, podem ver as coisas da perspectiva de Mirai-chan, mas quando chegam à faixa etária de 7 a 9 anos, começam a desenvolver suas próprias personalidades, como "eu sou esse tipo de pessoa". Assim, dependendo da pessoa, ela pode ver (Moegi) Emo-chan como a personagem principal ou (Aoba) Rinka-chan como a personagem principal. Nesse contexto, Nijinosaki-san tem observado a Mirai-chan e as outras garotas da 1ª temporada há muito tempo. Então, quando as crianças de 7 a 9 anos assistem à segunda temporada, elas podem pensar: "Eu posso ser a Nijinosaki-san". Então, acho que conseguimos retratar um tema muito bom para o segundo ano, que as meninas que não conseguem dar um passo à frente podem dar um passo à frente ao se envolverem com a Mirai-chan e suas amigas.
Tumblr media
――Então, esse foi um dos motivos.
Ohba: Sim. Geralmente, quando um novo programa começa, a faixa etária diminui e mais crianças de 4 a 6 anos começam a assistir. No entanto, como planejamos continuar a série por alguns anos, ao chegar ao segundo ano, a faixa etária aumentou, a aparição de um personagem como a Nijinosaki-san foi o ajuste perfeito, fazendo com que várias peças se encaixassem perfeitamente.
Yoda: Além disso, a atuação da Riko Sasaki também foi excelente.
Ohba: Sim, de fato. A presença daquela música e atuação foi significativa. O que impressionou na audição da Sasaki não foi apenas sua habilidade vocal, mas também sua capacidade de atuar de forma sólida. Sua interpretação natural e insegura foi realmente cativante.
――As pessoas que assistem conseguem se identificar com esse personagem, não é mesmo? No final, quando ela se torna a Black Dia e adiciona "dayon" ao final de suas frases, a atuação foi muito divertida…
Ohba: Sobre o "damon" ou "dayon" no final das frases, durante as reuniões de roteiro, adultos sérios estavam todos discutindo qual seria a melhor substituição para "damon". Houve debates sobre se "dayon" seria apropriado ou não (risos). No final, voltamos à estaca zero e decidimos por "dayon".
――Quando Sasaki diz isso, é incrivelmente elegante e fofo ao mesmo tempo.
Yoda: O tom que ela usou quando se tornou a Another Dia foi pensado cuidadosamente, não é?
Ohba: No entanto, nesta série, é garantido que sempre teremos esse tipo de personagem oposto aparecendo. Mas sempre temos dificuldade com o conceito a cada vez (risos). Desta vez, o diretor sugeriu a ideia de tornar a presença do tipo Black mais elegante, com um toque de estilo "gyaru", e decidimos seguir por esse caminho.
Yoda: Exatamente. Já no momento em que recebemos o conceito para a Another Dia, o diretor expressou o desejo de explorá-lo. Ainda não sabíamos se ela se tornaria a vilã final, mas queríamos que ela tivesse essa posição… Inicialmente, estávamos chamando-a de Black Dia, mas pensamos que ficaria confuso por causa da Kurokawa Suzu já tendo preto em seu nome, então optamos por chamá-la de Another Dia.
Tumblr media
――Falando sobre as novas personagens, como foi com as Ring Marry?
Ohba: Originalmente, estávamos pensando em criar duas garotas completamente opostas, uma mais descolada e outra mais adorável, mas a grande ideia veio da Kanamori Maria…
Yoda: Exatamente (risos).
Ohba: No começo, estávamos pensando em seguir uma linha mais fofa e charmosa, mas sentimos que precisávamos de algo mais impactante. Então, pensamos na frase "salvar o mundo com fofura" e quando levamos isso para a roteirista, Hiroko Fukuda ampliou muito a ideia.
Yoda: O episódio 53 (“Maria-chan chegou! Comitê de Melhoria da Fofura!”), onde a Maria é introduzida na segunda temporada, foi escrito pela Fukuda-san, então realmente temos que creditá-la por isso (risos).
Ohba: O que mais se destacou na Maria foi a sua positividade. Ela não tem duas faces. Acho que é verdade que se o mundo fosse mais fofo, ele se tornaria mais pacífico. Se você achar que as outras pessoas são fofas, não haverá conflitos. Acho que o fato dela ter sido capaz de levar isso a um nível filosófico é o que há de melhor nela. Há muitos personagens fofos por aí, mas ela se diferencia. O fato disso ter se tornado um estilo de vida é uma inovação da Maria.
Yoda: O fato de ela ter sido dublada pela Himika Akaneya também foi um fator importante, quando uma pessoa com uma voz dessas diz que algo é fofo, você realmente acredita, é muito convincente. A voz dela teve um grande impacto.
Ohba: Maria-chan era muito popular entre as meninas de 4 a 6 anos. Elas gostariam de ter uma “irmã mais velha” assim e pensariam: "se uma irmã mais velha me chamasse de fofa, então eu devo ser mesmo!".
Yoda: Personagens fofos normais agem conscientemente para parecerem fofos, mas no caso da Maria, ela é um personagem que acredita que todos no mundo são fofos, em vez de apenas ela mesma. O vetor é diferente.
Ohba: Sim, sim. Ela acha os outros fofos. Isso é o que a diferencia totalmente dos outros personagens.
――Na faixa etária de 4 a 6 anos, você acha que Suzu também era popular?
Ohba: A Suzu era popular também, mas a popularidade dela vinha mais da maneira como ela vive, sua personalidade, então, inversamente, ela era popular entre as crianças de 7 a 9 anos. Elas conseguiam se identificar um pouco com a forma como ela vivia. Era como se elas pensassem: "Eu também quero viver assim!"
Yoda: Achei que ela seria mais uma "personagem descolada e complicada", mas talvez por causa da sua interação com Maria, ela se tornou descolada, mas também fofa, o que foi muito bom.
Ohba: Além disso, foi bom ela ser mais nova.
Yoda: Acho que o diretor Ikehata também queria que ela fosse mais nova.
Ohba: E o fato da Maria ser mais alta também foi bom.
Yoda: A altura dela também é meio parecida com a da Akaneya (risos).
Tumblr media
――Acho que as três novas personagens realmente brilharam na 2ª temporada.
Yoda: Acho que também foi bom podermos dedicar um tempo para mostrar o processo de Maria e Suzu se tornando amigas, ou seja, o processo de formação do grupo.
Ohba: Se tivéssemos nos concentrado muito na Nijinosaki Daia-chan desde o inicio, os problemas teriam sido resolvidos muito rapidamente, mas decidimos deixar isso de lado temporariamente e, enquanto isso, deixar a história fluir com calma. E então, retratamos a Daia-chan quando a história de Maria e Suzu terminou.
Yoda: Esse projeto é um anime vinculado à plataforma de jogos da Arts, então há uma restrição de que os personagens jogáveis apareçam em ordem, então temos que retratá-los uniformemente, mas aproveitamos isso e tentamos agrupar as histórias o máximo possível em cada episódio, e acho que isso funcionou bem.
Ohba: Durante a primeira parte da 2ª temporada, enviamos as Meltic Star para um país estrangeiro para treinamento (risos).
Tumblr media
――Em "Jewel Collection", as competições foram individuais em vez de em grupo. Existe alguma razão específica para isso?
Yoda: No começo, não tínhamos decidido se seriam competições individuais ou em grupo, mas no início do segundo ano, a equipe de CG expressou o desejo de ter mais músicas solo. É verdade que ter mais músicas solo é divertido, e quando pensamos que, no final, elas se tornariam Jewel Idols individuais e não em grupo, pareceu natural que o anime também quisesse explorar o aspecto solo.
Ohba: Quando pensei no sistema do jogo "Jewel Idol Audition" (*uma audição para se qualificar para participar da "Jewel Collection"), achei que o conceito de solo seria uma boa opção. Cada personagem se desenvolveu individualmente, então parecia apropriado criar músicas que destacassem as personalidades individuais de cada uma. Além disso, para as personagens anteriores, ter uma segunda música solo lhes proporcionaria um senso de crescimento. Acho que isso adicionou profundidade ao projeto.
Yoda: Com músicas solo, podemos expressar claramente a personalidade e a postura de cada personagem. Em um grupo, podemos destacar a identidade do grupo como um todo, mas para Miracle☆Kiratts, que segue um estilo idol padrão, há limites para inserir individualidade nas letras. Então, pensamos que seria melhor ter músicas solo diretas, como a Emo, que é de fato uma música de torcida.
Tumblr media
――Gostaria que cada um de vocês compartilhasse seu episódio favorito.
Ohba: O meu favorito é o episódio 56, "Declaração da Maria! Fofura Salva o Mundo!". A maneira como a Maria trata a garotinha, Yukari-chan, é muito gentil. Ela não a força a fazer nada, mas a orienta naturalmente na direção certa. A forma como ela se abaixa para falar com a criança no nível dos olhos é realmente adorável. Há muitos episódios de convidados bons, mas esse em particular me chamou a atenção. Foi ótimo ver os gestos adoráveis da Maria, e até a Emo-chan, surpreendentemente, mostrou que é uma boa companhia (risos).
Yoda: Meu episódio favorito é o 83, "Experiências Misteriosas na Livraria Misteriosa!". É uma história em que elas se perdem em um mundo misterioso dentro de uma livraria. Originalmente, decidimos manter "Pri☆Chan" com histórias mais realistas e decidimos não incluir fantasia. No entanto, decidimos tentar algo diferente, sair da nossa zona de conforto, e foi muito divertido. Como resultado, acabou sendo uma transição suave para elementos como o mundo virtual na fase final do segundo ano e o conceito de mascotes no terceiro ano. Acho que foi um ótimo experimento. Depois de fazer isso uma vez, parecia que tudo era permitido (risos).
Ohba: Adoro histórias que deixam você se perguntando se foi um sonho ou não. Acho que esse tipo de tom deve estar presente em animes para crianças.
Yoda: Acho que é uma história que poderia ter sido ambientada em ficção científica, e não seria surpreendente se tivesse sido.
Tumblr media
――As músicas desse projeto estão profundamente ligadas à história. Há alguma música em particular que tenha influenciado a história?
Yoda: Acho que seria "Friend Password" da Nijinosaki-san. Desde o início, planejamos que essa música fosse cantada. Quando estávamos coletando fitas de audição, tornamos a música obrigatória. Então, pedimos a Sasaki-san para cantar a música "gift" de “Pretty Rhythm Rainbow Live”, que é uma música muito difícil, mas ela cantou muito bem, o que foi ótimo.
Ohba: No final, a letra da música está ligada ao livro ilustrado que a Shiawase Naru escreveu (Nota: o livro ilustrado que inspirou a Nijinosaki Daia a se interessar por moda, "A Princesa do Reino das Joias"). Então, essa letra tem influência no desfecho da história, não é?
Yoda: Foi como se tivéssemos criado a história final a partir das letras da música. Isso foi algo que o Hyodo-san pensou cuidadosamente.
Ohba: Hyodo-san realmente se esforçou para criar o livro ilustrado que a Naru escreveu, conseguindo conectar isso com as letras de "Friend Password" e, consequentemente, com a música da Another Daia ("Friend Password - Another World"), e no final, tudo se uniu com a música "MEMORIES FOR FUTURE" da Mirai e Daia. Então, conectamos tudo desde "A Princesa do Reino das Joias" até o desfecho através da música!
Yoda: Sim. No episódio 89, "Uma Noite Estrelada com Todos! Uma Brilhante Joia de Natal!", na véspera de Natal, Nijinosaki Daia faz sua verdadeira estreia como Daia, e usamos a segunda parte da música. Originalmente, não tínhamos esse plano, mas decidimos usar a segunda parte em cima da hora porque ela refletia melhor os sentimentos atuais da Daia. Isso significava que tínhamos que refazer o CG, porque a sincronização (da boca) seria diferente se usássemos a segunda parte, mas acabamos conseguindo permissão do diretor de CG, Yoshihiro Otobe-san, e decidimos usar a segunda parte. Desde então, continuamos usando a segunda parte da música.
――Depois de confessar o segredo de começar o "Jewel Audition" porque queria fazer amigos, ela cantou com letras diferentes das habituais. Isso tem um significado especial, não tem? Mas a dedicação da equipe em fazer isso é incrível.
Yoda: É mais como um poder de última hora. Se vamos fazer, vamos fazer até o fim! É esse o sentimento (risos).
Ohba: Se pensarmos em termos de eficiência, orçamento e outras considerações, provavelmente não deveríamos fazer isso (risos). Mas muitas pessoas da equipe envolvidas nessa série trabalham duro em momentos como esse.
Tumblr media
――Eu acho que essa é a chave para o seu sucesso. Então, para finalizar, quais são suas expectativas para o futuro da 3ª temporada de Pri☆Chan?
Ohba: A terceira temporada está prestes a entrar em ação! Os membros do Ring Marry também voltarão, então espere por muita diversão com o elenco completo!
Yoda: Tivemos um pequeno intervalo, mas agora é hora de voltar à ativa! Além disso, as histórias dos novos personagens, Alice Peperoncino e Kagayaki Eve, também começarão a se desenrolar gradualmente, então, fiquem atentos para isso!
Ohba: Além disso, no outono, para comemorar o 10º aniversário de Pretty Series, uma apresentação especial ao vivo das personagens principais anteriores será transmitida, portanto, fiquem atentos a isso também.
Yoda: Acho que isso será algo que ficará na memória daqueles que nos apoiaram até agora!
2 notes · View notes
prosaversoearte · 11 months
Link
14 notes · View notes
juancarlosvasquez · 3 months
Text
A la sombra de Kleingeist · Juan Carlos Vásquez | Revista Almiar
LA: klein significa pequeño y Geist significa espíritu y por ende la traducción literal sería «pequeño espíritu», en alemán Kleingeist tiene su propio significado como palabra de uso cotidiano y justamente es utilizada para señalar a aquellos que son cortos de miras, pobres de espíritu, burócratas sin alma y, en general, a cualquier subtipo posible de intelectualoide, en el que todas, de algún modo, hemos caído una que otra vez. Abrir post»
Agradezco a Lorena Acosta y Alexandru Iosif, así como a Pedro Martínez, director de la revista Margen Cero, por reproducir la entrevista.
3 notes · View notes
tomhardymyking · 6 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Do you remember when 𝗧𝗼𝗺 was during the 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑳𝒆𝒕 𝑻𝒉𝒆𝒓𝒆 𝑩𝒆 𝑪𝒂𝒓𝒏𝒂𝒈𝒆 promotion in 2021 wearing tight t-shirts, his muscles were visible and his arms were (and are) super strong? 😏
To be honest, his body is my favourite, it's so perfect, I love it 💓 In addition to his strong chest above his shirt is seen 🔥 🤭
⠀⠀⠀⠀
¿Os acordáis de cuando 𝗧𝗼𝗺 estaba en plena promoción de 𝑽𝒆𝒏𝒐𝒎: 𝑯𝒂𝒃𝒓𝒂 𝑴𝒂𝒕𝒂𝒏𝒛𝒂 en 2021 y llevó puestas camisetas ajustadas, se le marcaban los músculos y se le veían (y se le ven) los brazos súper fuertes? 😏
Para ser honesta, su cuerpo es mi favorito, está tan perfecto, me encanta 💓 Además de que se vea su pechito fuerte por encima de la camiseta 🔥 🤭
⠀⠀
76 notes · View notes
welele · 9 months
Text
Tumblr media
53 notes · View notes
poesia · 8 months
Video
youtube
Entrevista do autor Sammis Reachers com Monique Machado - Trama Luterana
Neste bate-papo descontraído, falo sobre meus livros, processos de escrita e literatura em geral, com destaque para o romance A Ordem Luterana da Cruz Combatente. Confira!
5 notes · View notes
meteorogifs · 1 year
Photo
Tumblr media Tumblr media
2023
16 notes · View notes
sidlyrics · 1 year
Text
billboard - El grupo de J-rock SID habla de su historia de 20 años y de su reciente renacer: entrevista
El grupo acaba de lanzar la SID 20th Anniversary BOX, un set de 15 CDs que cubre la historia del grupo.
Este año SID celebró su vigésimo aniversario. El grupo de cuatro miembros, formado por Mao (voz), Shinji (guitarra), Aki (bajo) y Yuuya (batería) lanzó su primer álbum, Renai, en 2004. En 2008 hicieron su debut como major bajo el sello de Sony Music con la canción de apertura del anime para televisión Kuroshitsuji (Black Butler). Desde entonces, han lanzado álbumes con regularidad y actuado en solitario en estadios al aire libre y cubiertos, estableciendo una sólida carrera. Sin embargo, debido a los problemas de salud que afectan a Mao, el grupo dejó de actuar en directo en enero de 2022. Un año después, este enero, el grupo regresó a los escenarios con un concierto exclusivo para los miembros de su club de fans oficial, un comienzo crucial para su hito del vigésimo aniversario. "Fue una actuación muy conmovedora. Creo que la recordaré el resto de mi vida, porque pude ver de nuevo a nuestros fans tras la pandemia y tras haber luchado contra mis propios problemas de salud", dijo Mao. "Me sentía como que me había enfrentado a dos retos enormes al mismo tiempo. Es por eso que, en lugar de mirar atrás, quería asegurarme de que dentro de 10 o 20 años, cuando lo recuerde, me haga sentir como que he sacado el máximo partido de esas experiencias. Espero que nuestros fans también hayan comprendido que durante el tiempo en el que hemos estado separados, hemos seguido trabajando duro y mirando hacia el futuro". Shinji añadió, "A pesar de todo el tiempo que ha pasado, el ritmo en el que entramos como grupo ha sido muy divertido. La forma en la que se entremezclaron la batería y el bajo ha sido mejor que nunca, y después la guitarra, que sonaba por encima, tenía una enorme libertad, así que tocar ha sido la bomba. En canciones como 'Toge to Neko', la parte rítmica coge el ritmo, así que la guitarra puede hacer lo que sea. Me sentí como si me sumergiera en mi propio mundo". Algunos de los integrantes del grupo también se han estado dedicando activamente a sus proyectos en solitario al mismo tiempo. Aki, compositor de SID y bajista, también canta y escribe las letras para su proyecto en solitario. "En el tiempo en el que SID no ha estado actuando en directo, cada uno de nosotros ha ido en su propia dirección individual, pero todos hemos seguido con nuestras actividades musicales, y todos hemos vuelto a donde debemos estar. No puedo ocultar la verdad a los ojos de nuestros fans, o a sus oídos, así que incluso durante ese período entremedias, pulí mis propias habilidades porque sabía que cuando volviera a SID necesitaría poder actuar mejor que nunca. De otro modo, estaría haciéndolo al revés. Espero que nuestros fans hayan podido ver los frutos de estos esfuerzos en el concierto de enero de SID". En abril SID empezará una gira de su último álbum, el tan esperado Umibe. Yuuya habló sobre sus expectativas para el tour. "Lanzamos Umibe hace un año. No es común hacer una gira de un álbum que los fans han tenido tanto tiempo de escuchar a fondo. Es por eso que en nuestros conciertos tendremos que dar el máximo de nosotros mismos simplemente tocando la música. Y lo que es más, parece que el público no tendrá que estar en silencio durante el concierto, así que será una auténtica vuelta a los orígenes. Quizás empezar la gira de Umibe en abril de este año haya sido desde el principio el mejor desenlace posible. Las cosas que en su momento dábamos por hecho pasaron a ser una rareza, así que esta nueva libertad hará que el espectáculo sea más conmovedor y potente si cabe". En conmemoración por el vigésimo aniversario de SID, el grupo ha lanzado la SID 20th Anniversary BOX, una caja con un set recopilatorio completo en 15 CDs que abarca toda la historia del grupo. Además de todos los álbumes de SID, desde Renai hasta Umibe, también incluye el CD Side A complete collection con las canciones principales de los singles que no aparecen en ningún otro de sus álbumes y el CD Side B complete collection con las segundas pistas de los singles que han lanzado desde su debut como major. El set también contiene un Blu-ray con 40 videoclips, un folleto con las letras de todas sus canciones, y más. La SID 20th Anniversary BOX está a la altura de su nombre, conmemorando los esfuerzos del grupo a lo largo de los años. Mao nos contó cómo se concibió el set. "Lo que condujo a esta decisión es que tanto nosotros como el staff estábamos hablando de que sería genial si hubiera un set que hiciera posible que nuestros fans echasen la vista atrás y recordasen todas las diferentes cosas que hemos lanzado. Los CDs ya no venden, así que nuestro equipo le dio muchas vueltas a qué valor añadido le podíamos dar a los CDs. Creo que hemos conseguido algo bastante maravilloso". Así pues, echando la vista atrás a los 20 años de historia de SID, ¿cuáles creen los integrantes que han sido los puntos de inflexión del grupo? "Una de las cosas que se me viene inmediatamente a la mente es nuestro primer álbum, Renai", dijo Shinji. "Teníamos tan poco tiempo que íbamos repensando las melodías en el tren. Pensando ahora en ello, no puedo creer lo que fuimos capaces de conseguir. Tenía un aire totalmente casero, pero eso es lo que lo hizo tan valioso. Realmente se sienten la sangre, el sudor y lágrimas que le echamos. Cada vez que hacemos un álbum lo llenamos de lo que queremos hacer como grupo, pero esto se deja sentir con especial intensidad en nuestro primer álbum". Yuuya rememoró el decimoquinto aniversario del grupo, hace cinco años. "Durante nuestra gira 'My favorite place', que empezamos justo antes de nuestro debut con una discográfica major, visitamos salas de conciertos por todo el país, que fue donde empezamos como grupo. Compusimos un mini-álbum llamado 'Mi lugar favorito' para compartir el mensaje de que estas salas de conciertos siempre serían especiales para nosotros. También nos tomamos un descanso en 2016, pero eso simplemente nos acercó aún más cuando sacamos nuestro quinto álbum [nota: está contando desde el debut como major], NOMAD, en 2017. El año siguiente fue nuestro decimoquinto aniversario, y realmente queríamos expresar nuestra gratitud hacia nuestros fans". Aki define el álbum más reciente de SID, Umibe, como un punto de inflexión para el grupo. "Llevamos dedicándonos a la música 20 años, y creo que hemos llegado más allá de simplemente pulir nuestro sonido hasta reflejar también cierta humanidad en nuestras canciones. No nos concentramos tanto en componer la canción 'perfecta' como en componer canciones que expresen quiénes somos. No tocamos siguiendo una click track [pista de una canción con señales de audio para ayudar a sincronizar las distintas grabaciones], sino los unos a los otros, creando un sonido en directo que solo nosotros podemos hacer. Es un sonido más humano, más calido". Es como si el propio SID se hubiera convertido en un ser vivo, que respira. "Por ejemplo, al componer, los arreglos de sonido se ven afectados, hasta cierto punto, por las tendencias modernas. Eso no es malo en sí mismo. Sin embargo, ahora podemos hacer arreglos de sonido que reflejen quiénes somos -que compartan la esencia de SID. Estoy deseando ver cómo serán nuestros próximos álbumes". Cuando SID empezó, fueron elogiados por su estilo de sonido, que combinaba el rock con la esencia de las kayokyoku japonesas, las progenitoras del J-pop moderno. No obstante, el grupo se apartó finalmente de este enfoque y comenzó a explorar una mayor diversidad de sonidos. Les pregunté si alguna vez les preocupaba acordonar su propia individualidad o puntos fuertes. "No mucho. Desde el principio, SID ha sido un grupo en el que cada integrante aporta sus propios gustos musicales, así que hemos compuesto lo que ha salido de forma natural con base en cómo nos sentíamos en ese momento". Sin embargo, Mao también señala que tampoco tuvieron miedo de llegar a un punto muerto. "Por ejemplo, más o menos hasta nuestro segundo álbum, Hoshi no Miyako, tratábamos de hacernos populares como grupo de cuatro miembros, tocando en salas de conciertos, pero después de lanzar nuestro tercer álbum, play, empezamos a hacer giras en auditorios más grandes. Nuestro staff creó la tramoya y los escenarios apropiados para salas más grandes, y nos dimos cuenta de todo el apoyo que nos estaba brindando nuestro staff. Ellos, y nuestro público. Una buena actuación en directo no es algo que puedas crear tú solo con tu propio esfuerzo. Es algo que toma forma cuando también tienes un maravilloso staff y maravillosos fans. Creo que eso es algo que pudimos experimentar gracias a todo lo que cambiamos como grupo, así que me alegra que hayamos seguido evolucionando". Habiendo celebrado su vigésimo aniversario, SID ahora comienza la siguiente etapa en su historia. "Creo que seguiremos manteniéndonos al día con las últimas tendencias, pero conservando al mismo tiempo nuestra propia originalidad", dijo Yuuya. "Es difícil expresarlo en palabras simples, pero vivimos en una época en la que recibimos retroalimentación de nuestros fans a través de las redes sociales, así que espero que podamos equilibrar los elementos 'típicos de SID' que nuestros fans quieren con nuestra propia impresión de lo que es SID para crear un todo único, unificado". Mao continuó, "Las canciones que escribimos cuando éramos jóvenes tienen ciertos atributos que solo pueden proceder de la juventud, pero la otra cara de la moneda es que llevo cantando veinte años, así que hay canciones que solo mi yo actual puede cantar, canciones que mi yo más joven no habría sido capaz de sacar adelante. Lo mismo se aplica para las letras. Quiero ser capaz de escribir letras más profundas, más intensas. Hasta ahora, he rebuscado en mi propia reserva de ideas para escribir letras llenas de curiosidad, pero en el futuro quiero convertirme en un letrista que pueda escribir con mayor naturalidad, elaborando letras que contengan mi forma de pensar y de vivir. Es por eso que siempre busco diferentes tipos de música, películas y libros, viajando y enriqueciéndome como persona". Sin embargo, añadió, "Espero que podamos seguir tocando juntos muchos años más, así que espero que los cuatro sigamos gozando de buena salud y pasándonoslo bien".
Fuente // Original source (check for English version): billboard Español: Reila
12 notes · View notes