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#silenciosas dores
sweet-love-fragrance · 4 months
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Você é capaz reconhecer e sentir o amor, quando o gesto delicado de uma alma irmã não apenas delineia toda a sua alma como acolhe aqueles açudes nos quais suas dores mais silenciosas se abrigam.
Anderson Christofoletti
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Poesia
Minha velha amiga, já compartilhamos muitos momentos e dividimos as amarguras e celebrações desta jornada. Mas, por mais que por vezes te mantenhas silenciosa, nunca te vais embora. Já te falei de algumas memórias, de algumas dores e de alguns esquecimentos. Tu interpretas e desconstróis os meus pensamentos através da escrita no papel. Já usaste algumas lágrimas como tinta para os meus versos difíceis. Já te apropriaste do meu riso como a melodia entre rimas. Poesia, senta-te à mesa comigo, pega no copo da tua sabedoria e embriaga-me com as tuas lições, os suspiros e os mistérios que se escondem nas tuas entrelinhas. Um brinde a ti por me transcreveres quando não sei o que dizer. Poesia, a ti e ao teu ser.
autoria: bá
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Você é capaz reconhecer e sentir o amor, quando o gesto delicado de uma alma irmã não apenas delineia toda a sua alma como acolhe aqueles açudes nos quais suas dores mais silenciosas se abrigam.
A.Christo.
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soprodemar · 2 years
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já ter passado por tantas dores que quando surge mais uma, a única frase silenciosa dentro da sua cabeça é: "eu devo mesmo ser muito forte".
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focosaudavel396 · 5 months
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12 Sintomas que Podem indicar a Presença de Câncer de Próstata
LINK: https://bit.ly/solucao-para-prostata 
 Neste vídeo, vamos explorar os 12 sintomas podem indicar a presença de câncer de próstata. A doença, muitas vezes silenciosa nos planos iniciais, torna essencial consultar regularmente um urologista e realizar exames preventivos anuais a partir dos 50 anos. À medida que a doença progride ou o tumor cresce, os sintomas podem variar desde dificuldades para urinar até dores nos ossos. Com base nas informações do Instituto Nacional do Câncer, o câncer de próstata é o segundo câncer mais comum entre os homens no Brasil, sendo mais prevalente em indivíduos com mais de 65 anos. 
 Divididos em uma contagem regressiva, abordaremos cada sintoma, começando com o número 12: a ardência ou dor ao urinar, geralmente associada a estágios avançados do tumor. Seguiremos com o jato urinário fraco ou interrompido, que indica o impacto do câncer na fluidez da urina, seguido pelo sintoma menos comum de gotas de urina após urinar, frequentemente confundido com uma infecção urinária. O sintoma do número 9 destaca a necessidade frequente de urinar durante a noite, relacionando-se também a outras alterações na próstata. Sangue na urina ou sem esperma é o sintoma número 8, indicativo de possível impacto nos vasos sanguíneos da região. 
 Exploraremos sintomas como dor ao ejacular (número 7), dificuldade para manter uma ereção (número 6), e dor nas regiões lombar, pélvica, testicular ou nas coxas (número 5), detectando possível infecção de tumor para órgãos próximos. Os sintomas de número 4 e 3 estão relacionados às dificuldades no fluxo urinário e à perda de gotas de urina após urinar, respectivamente. Antes de obrigação, não se esqueça de se inscrever no canal, deixar seu like, compartilhar e comentar. Agora, exploraremos os dois últimos sintomas da lista: fadiga (número 2), um possível indicativo de problemas no organismo, e a sensação de queimação na uretra (número 1), um sinal de estágio avançado do câncer de próstata. 
 Concluímos reforçando a importância dos exames preventivos para detectar a doença precocemente. Não deixe de cuidar da sua saúde e, se gostou do vídeo, inscreva-se, compartilhe com seus familiares e amigos. Até o próximo vídeo, e não se esqueça de ativar o sininho para receber as novidades. Aproveite para assistir ao próximo vídeo em sua tela. 
#cancerdeprostata #prostata #prevencaodecancerdeprostata 
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ocaosdecaco · 2 years
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caco com certeza foi a primeira persona que nasceu em mim, anos atrás, sucedendo a minha primeira morte. aquela que se faz a mais dolorosa, a mais silenciosa e a que eu nunca esqueci. quando tudo de ruim saiu pela primeira vez do coma em que vivi por anos a fio.
e é a partir daí que tudo se torna mais intenso pela primeira vez. e doeu, doeu como nunca tinha doído antes, mas não tanto como virá a doer em um futuro não tão distante. e mal saberá eu que nesse desfecho adiante caco ainda seguirá comigo. só que dessa vez ele parecia mais forte, mais estável e menos volátil. ele enfim assumirá uma aparência de homem vivido, mesmo tendo seus vinte e poucos anos. manteria sua barba por fazer e cabelos grandes realçando os cachos. infelizmente caco seguirá fumando e deteriorando cada vez mais o seu pulmão, prevendo assim a sua morte pregressa. ele não se incomoda e deixa tudo como está, apenas seguindo. voltar a sentir caco tão intensamente reativa memórias, dores e fragmentos de um passado perverso. ah, o nome caco se dá por isso: uma alma em cacos, caótica, moribunda… olhar pra essa persona é um grande reencontro entre o velho e o moço que brigam dentro de mim. de um lado caco pede socorro pra sair, ele está sufocado e não aguenta mais está no fundo do poço. do outro uma parte de mim insiste em seu anulamento e anonimato. caco é a parte mais vulnerável que em mim habita eu simplesmente não posso me tornar tão frágil assim deixando ele escapar pra esse mundo tão cruel. espero que caco sobreviva e germine em sua nova morada externa mesmo estando completamente disfarçado.
bem vindo a esse mundo cruel querido caco, que a morte não te persiga.
caco.
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yangnaseon · 1 year
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P.O.V.┃이곳에서 구해줘 어서 빨리 꺼내줘
my amygdala (my amygdala) 어서 나를 구해줘 어서 나를 구해줘 my amygdala (my amygdala) 어서 나를 꺼내줘 어서 나를 꺼내줘 my amygdala (my amygdala) my amygdala (my amygdala) 이곳에서 구해줘 어서 빨리 꺼내줘
musica: amygdala - agust d tw: dor e sofrimento, o pov retrata um pouco do acidente que naseon teve e referencias a depressão, transtorno pós traumático, bullying, preconceito, discriminação, violência... 
aquele era o fim? naseon parou de escutar os outros soldados na outra linha, apenas um ruído fino e irritante deixava os fones. as mãos apertando com força o corte profundo entre as costelas do lado direito tentando inutilmente parar o sangramento. ━ mamãe... papai... ━ as palavras o deixaram tão fracas que ninguém escutaria, mas era apenas eles que pensava agora, o que seria deles se morresse? precisava ficar vivo, mas quando mais tempo passava preso entre as ferragens daquele navio mais água entrava no cômodo, já combinam suas pernas e ele era obrigado a tentar ficar em pé mesmo com as dores nas pernas e costas latejando. se gritasse seria encontrado pelos terroristas, seria morto, se ficasse calado ninguém o acharia nem mesmo os paramédicos. mais uma explosão, seus tímpanos doíam, tremendo toda vez que escutava algum barulho com medo de ser atingido, com medo de saber como estavam os outros. o tempo era sufocantemente lento enquanto esperava, os ferimentos queimando por causa do sal da água do mar. mar que talvez se enchesse mais com suas lagrimas desesperadas e silenciosas. 
aqueles foram os minutos mais longos e torturantes de toda sua vida. nem mesmo quando estava sentando no parquinho só com nove anos tendo qualquer coisa que os colegas viessem pela frente sendo atirada sobre seu corpo, sem se importa se iriam machuca-lo, escutando as palavras nojentas sobre não fazer parte daquele país, que deveria estar morto. então o desejo deles seria realizado? o que tinha feito de tão errado? todos as brigas em que se meteu, as que ele foi obrigado a brigar, as que ele ficou tão machucado que precisou ir pro hospital e colocou os pais em problemas com o governo, então aquelas que ele quis pra tentar se proteger, pra defender o pouco que tinha e chamava de felicidade, os anos treinando incansavelmente box pra deixar os outros assustados ao levar um soco de suas mãos pequenas e delicadas, os anos se isolando pra evitar que fosse enganado e usado por babacas que se gabariam se ter o levado pra cama na semana seguinte, os corações partidos porque ele preferia não arriscar se entregar e acabar sendo o seu, todos aqueles anos... então tudo que fez foi pra morrer ali? uma risada fraca escapou entre o gosto de sangue nos labios. mas que vida de merda. 
━ mamãe... papai... ━ voltou a murmurar como se eles pudesse escutar, como se fosse algum tipo de despedida estupida porque seus pais era tudo que tinha e ele era tudo que eles tinham. mas que vida de merda. ━ me desculpa... me desculpa... eu não... não... não sou tão forte... não como vocês... desculpa... ━ as palavras saiam entre os soluções, sentindo as dores aumentarem a cada um mas não se importava, a dor parecia a única coisa que ainda o mantinha ali, era tudo que ele conhecia, era tudo que ele tinha. dor. os labios inchados se curvaram em um sorriso como se pudesse de fato estar feliz naquele momento, talvez só talvez por um segundo tivesse sentido alguma paz em saber que morreria, que tudo iria acabar, ele quis que acabasse tantas vezes. porque ainda lutava? porque ainda aguentava a dor? porque? talvez não tivesse uma resposta, talvez nunca tivesse uma resposta. então só daquela vez deixaria tudo sair, em forma de um grito, um grito estridente, o deixando antes que fosse engolido pela água e começasse a se afogar. aquele grito continha toda sua raiva acumulada durante a vida toda, era um pedido de socorro pra ser salvo, de verdade, naseon queria ser salvo, salvo de todos aqueles sentimentos ruins, salvo daquela memorias que o afundavam, salvo de si mesmo, ele queria ser salvo. 
mas mesmo depois de ser tirado das ferragens, mesmo após recuperar os batimentos fracos depois dos primeiros socorros, ele ainda se sentia se afogando e continuar se afogando pelos meses seguintes, ano seguinte, até que entendesse que só ele mesmo poderia salva-lo de verdade. e talvez tenha sido por isso que chorou tanto quando abriu os olhos naquele hospital, não pelas dores no corpo, sem saber se conseguiria sair daquela cama, mas a dor em sua alma, ela era insuportável, sentida por anos demais. ━ vida! ele acordou! bebê, oi, estamos aqui, você tá bem... você vai ficar bem, tá bom? não se preocupa... os médicos... nós... nós vamos cuidar de você... ━ sua mãe disse entre soluços segurando em seu pai, os dois abraçados pareciam ter desabado a noite inteiro com os rostos vermelhos e inchados, as olheiras... vê-los daquele jeito quebrou o coração de naseon em pedacinhos então por pior que tudo fosse ele havia feito uma promessa que continuar vivo mesmo que a vida não fosse nada do que ele queria que fosse. ele viveria aquele pesadelo durante os próximos anos de sua vida e ele gritaria todas as vezes pra ser salvo, pra voltar pra aqueles dois até que eles não estivessem mais naquele mundo e então talvez.
━ você se recuperou muito bem, vai precisar fazer alguns exercícios pra ajudar nos movimentos e nas dores, com o tempo elas vão diminuir até sumir, os remédios vão ajudar, talvez seja difícil mas vamos fazer isso aos poucos certo? e... ━ ele tentou escutar tudo que o medição dizia mas sua mente só martelava o quão inútil tudo aquilo seria. ━ quanto vou receber? ━ foi que perguntou após conseguir uma conversa com o medico. aquela era a única coisa com que se importava. sabia que não poderia mais trabalhar como soldado, não tinha mais nada que almejava e só de pensar de passar o resto da vida fazendo fisioterapia e sendo obrigado a ver uma psicóloga já senti o estomago revirar. queria saber quanto receberia porque claramente todos os cuidados que teria que ter pelo resto da vida seriam caros se não conseguissem bons resultados e ainda tinha seus pais estavam com idade, ele queria ter dinheiro o suficiente pra mantê-los em uma vida confortável, não se importava consigo mesmo se fosse sincero, não naquele momento. mas ele aprenderia a viver um dia de cada vez e descobriria que não era o fim pra ele, não ainda. 
tentando sobreviver. usaria os remédios e conseguira dormir, em algum ponto descobriria como ficar em paz de vez em quando sem eles. as dores fantasmas diminuiriam gradativamente ao que cuidava da própria cabeça com as consultas na terapia. os choros se tornariam menos constantes, ao menos não seria todos os dias ao acordar e dormir. se ocuparia com decorações bobas no próprio apartamento e mudaria de novo por odiar tudo até que decidisse contratar algum profissional. descobriria alguns hobbys como tricotar com sua mãe e se apaixonaria por artes mesmo que não fosse muito conhecedor sobre o assunto. pararia de achar que tudo sempre dava errado pra si e aproveitaria mais os momentos bobos como brincar com as crianças do prédio na quadra. os pequenos felpudos que tomaram sua casa não o deixaria mais sozinho. alguns vizinhos se tornariam pessoas que ele poderia dedicar alguns sorrisos. só tentando viver. 
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tdetristearchive · 2 years
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𝑅𝑒𝑣𝑒𝑎𝑙𝑒𝑑 𝑙𝑖𝑒𝑠 | 𝐏𝐎𝐕#3
O último dia da Semana do Salvador foi extremamente esperado por si. Estava exausto de tanta interação com as pessoas de Arthurian, controlar seu dom para não projetar tudo o que pensava se mostrava bastante cansativo. As dores de cabeça facilmente evoluíam para uma enxaqueca sem fim. Mas, pelo menos, tinha sobrevivido ao último dia.
Acampar com o Hood foi uma de suas partes favoritas, não havia como negar, a tranquilidade da atividade em Seatopia beirava ao paraíso, estava deslumbrado com a felicidade genuína que ocupava seu peito. Nada parecido com os sentimentos conflitantes que bagunçavam seu interior e lhe deixavam com náuseas, com o estômago incomodado. Lidar com emoções não era seu forte, afinal. Escolheu ignorar com veemência a menção que Zunduri fez sobre seu pai visitar o Castigo com frequência. Havia motivos para acreditar no que a Facilier tinha lhe dito? Sinceramente, achava que não. Mas acreditava? Talvez. Mesmo que sua primeira reação tenha sido discordar, ficou com aquela dúvida na mente. Ignorar os problemas era a chave de toda reação de um verdadeiro Triton, então foi o que fez. Focou apenas em se divertir e depois iria lidar com a situação.
Ora, mas não dizem que as criaturas marinhas têm o dom de sentir quando um desastre está para se aproximar? Assim se sentia naquele momento, encurralado no meio da multidão, sufocado com a situação que tanto desprezava. Queria ir embora, mas não podia. Todas as sensações ruins começaram a fazer sentido quando o nome de seu pai foi tão abruptamente envolvido no discurso. O sangue pulsava em seus ouvidos, o coração batia acelerado. Procurava com o olhar os seus irmãos, mas não os encontrava. Sentia as mãos tremerem com a cada palavra que ouvia… e por Merlin, as fotos. O alerta de Zunduri agora fazia sentido, seu pai de fato era um traidor. Há quanto tempo ele vinha fazendo acordo com Hook? Com as pessoas do Castigo? Isso começou antes ou depois dos problemas em sua família terem início? O que mais Eric escondia? Temia as respostas para esses seus questionamentos.
O barulho alto que interrompeu o choque de todos os que estavam ali presentes fez com que erguesse as mãos para tampar os ouvidos. O outro sentido a sofrer foi então sua visão. A névoa que vinha tão de repente, impedia que visse qualquer coisa à sua frente. Em pânico, lembrando-se bem dos desastres dos últimos momentos importantes comemorados em Storydom, Patrick começou a sentir o peito apertar, a respiração se tornar rápida demais. Não queria ser a próxima vítima. E, para seu alarde, de fato havia uma vítima. Mas bem em cima do palco. Wendy Darling. Oh, não, Zeno. Foi impossível não pensar no ex namorado ao ver aquela cena horrível, traumática. Patrick desviou o olhar e cobriu o rosto com as mãos. O caos interrompia ao seu redor mas tudo o que conseguia fazer no momento era deixar as lágrimas silenciosas caírem. O medo voltava com tudo, seu estômago revirava com violência e suava frio, as emoções fortes demais para que conseguisse lidar com tudo sem passar mal.
Um toque firme em suas costas o empurrava para o lado, para fora dali. Não conseguia abrir os olhos agora, não conseguia respirar direito, mas estava sendo direcionado para longe daquele ambiente violento. Suas pernas funcionavam no automático, quase tropeçando em seus próprios pés. Mas distância dali era o que precisava ter.
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lovreallyhurts · 9 months
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"Um domingo de tarde sozinha em casa dobrei-me em dois pra frente - como em dores de parto - e vi que a menina em mim estava morrendo. Nunca esquecerei esse domingo. Para cicatrizar levou dias. E eis-me aqui. Dura, silenciosa e heróica. Sem menina dentro de mim.”
- Clarice Lispector
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o-vazio-da-alma · 6 months
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Na penumbra de meus próprios pensamentos, descobri uma verdade silenciosa, uma que canta uma canção de liberdade tingida de tristeza. Meu papel, descobri, é salvar a mim mesmo, não as pessoas que amo. Esta revelação pesa sobre meu coração com a leveza de uma pena e o peso de uma âncora.
Durante muito tempo, carreguei as esperanças e dores de outros em minhas costas, como se fossem minhas. Por amor, confundi devoção com obrigação, cuidado com responsabilidade. Mas o amor, oh amor, nunca foi destinado a ser uma corrente. E agora, vejo que ao tentar ser o salva-vidas de muitos, negligenciei a única pessoa que posso verdadeiramente resgatar: eu mesmo.
Libertar-me dessas amarras é uma jornada solitária, caminhando por um caminho enevoado onde cada passo é um ato de fé - fé em mim mesmo. Ao me desvencilhar do peso de salvar os outros, sinto o luto pelo que acreditei ser amor, mas era apenas medo - medo de me encarar no espelho e encontrar ali um estranho.
Com cada responsabilidade que solto, uma parte de mim se lamenta pelo que deixo para trás. E ainda assim, em meio à melancolia, encontro uma centelha de paz. Há beleza nessa dor, um tipo de beleza que só pode ser compreendida quando aceitamos a complexidade de cuidar de si mesmo.
Eu me movo através deste véu de tristeza, não com pressa, mas com a paciente certeza de que estou me encontrando, peça por peça. E enquanto aprendo a salvar a mim mesmo, ofereço uma despedida silenciosa às responsabilidades que não são minhas, e um olá suave ao ser que estou prestes a conhecer, livre e inteiro pela primeira vez.
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shinkamikaze · 1 year
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Rachaduras
Eu ouço vozes
A receita mágica as controla
Fazendo-as apenas um ruído de fundo
Modo de piloto automático
Seguindo todas as regras
E mantendo o mesmo volume sempre
Mais um dia, mais um dia, mais um dia
Os dias não acabam nunca
E o ruído nunca deixa de existir
As vezes eu quero respirar
Mas todos querem que eu continue
Afinal eu pareço bem
E isso é o suficiente
Mentira, mentira, mentira
As vozes me avisam como oportunistas
Me falando aquilo que já sei
Odeio cada minuto que vivo
Lembro disso quando não estou dopada
Pra que melhorar neste mundo horrível
As vozes são inteligentes demais
Racionalmente eu sei que é uma criação
Emocionalmente só sinto o tormento
Minha máscara de melhora racha
Me sinto uma bomba relógio
A qualquer momento...
A qualquer momento...
Os gritos acontecem
Meus, deles de todos
Só querem que eu pare e me contenha
Estou sufocando
Ninguém entende que estou farta
Pare de brigar, parem de brigar
As vozes ficam estranhamente quietas
Apreciando minhas dores
Eu só quero conforto
Não uma solução racional que já sei
Porque as vozes me falaram
Parem de se iludir com minha máscara
O barulho interno nunca foi embora
Ainda tenho sonhos obscenos com morte
Não vejo vida além do piloto automático
Eu choro sem controle de meu gritos
Eu não queria eu não queria
Como é ter uma mente silenciosa?
Expulso o conforto físico
Quero ficar só
Torço por uma morte em sono
As vozes me dizem que estou sofrendo
E que eu não preciso mais
Quase acredito que seria fácil
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marcia-stronger · 1 year
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"Não espere que alguém ilumine a tua vida. Não deposite nas mãos dos outros as responsabilidades que são genuinamente tuas. Se alguém acrescentar algo positivo à tua vida, receba, agradeça e retribua com amor e gratidão, mas sob nenhuma hipótese espere que os outros te salvem de tuas dores silenciosas, do vazio existencial e da aridez do mundo. Estás aqui para salvar a tua vida, a tua missão, a tua alma. Encontra dentro de ti, dentro da tua força e da tua inteligência os caminhos que conduzem ao horizonte da paz. Não te acomodes, pois nada que vem pronto é capaz de superar os teus próprios passos em direção às tuas mais nobres conquistas. Se alguém puder auxiliar em teu processo, esse alguém será sempre bem-vindo, e se não vier, lembra-te que não dependes de ninguém para que estejas em paz, para que sejas um ser de paz, um ser evoluído, uma alma de Luz."
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ghostwritingme · 1 year
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Mais uma noite em claro
Silenciosa ela vem
Sorrateira, fria, inevitável
Uma hora, duas, três…
Ter insônia é só mesmo um saco.
Como o andar do ponteiro
A sanidade escorre pelo ralo
E eu não sei como evitar
É só mais uma noite em claro
Enquanto o mundo acorda
Eu tenho que rolar meus dados
E nada mais me entretém
Que venha mais um controlado
O sono já não quer vir mais
É a luta que eu sempre travo
Não tenho hora pra acordar
É só mais uma noite em claro
Me dê um motivo
Me dê uma razão
Eu não aguento mais o fardo
Todas as dores
Chegam à noite
E é só mais uma noite em claro
Traído pela esperança
Roleta russa impraticável
Nas lâminas que me mantém de pé
O equilíbrio é o mais instável
Viver, sonhar, amar
Por que ainda são conjugados?
O sol já vai nos deixar
E é só mais uma noite em claro
Insetos velam o meu sono
Esperando o momento exato
Em que eu não mais levantar
Para o seu banquete nefasto
Vícios, virtudes, são tão iguais
Ainda resta um outro trago
O último gole, eles vão esperar
E é só mais uma noite em claro
Me dê um motivo
Me dê uma razão
Eu não aguento mais o fardo
Todas as dores
Chegam à noite
E é só mais uma noite em claro
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timotheemavie · 1 year
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te amar é doloroso, não saber o que você sente queima meu peito em angústia. a batida do meu coração é sincronizada com a sua, nossas respirações cortantes se misturam. eu sempre achei que o amor seria mais cuidadoso, mas a severidade talvez esteja aqui para mostrar como fluir, me fazer te enxergar de um jeito constante, com manias irritantes, sentimentos torturantes, dores silenciosas, paixões penosas. entender a complexidade do seu ser, do seu sentir, do seu coração, aprender que a minha vontade de te ter não anula seu querer, que mesmo sabendo que você sente o mesmo, ainda me sinto insegura, com medo. a necessidade de uma resposta clara chegou de forma avassaladora, me fazendo transbordar pela roupa, preciso entender o que somos para decidir quando formos, seja para lidarmos com a separação carnal, física; quanto a mental, irei virar um estatística? te amar foi um dos meus maiores erros, mas eu não me arrependo. o pior erro que eu poderia cometer, seria não sentir o mesmo, não te amar, não te desejar, não ser o seu segredo. eu te amo mais do que posso expressar, isso me mata de medo, tenho anseios. preciso de ti para me fazer enxergar a beleza da vida, a serenidade na conquista, a disposição da malícia, não irei te ver em outros braços, tu és como a âncora do meu barco, prestes a afundar na imensidão do oceano que é o meu coração, transbordando de caos, tristeza e devoção. peço perdão… eu te amei demais, não foi o suficiente. eu e você, para sempre eu e você, estamos interligados, somos eternos, nosso amor é uma válvula de escape que transmite a paz que eu preciso, sem você eu já não vivo, e espero que isso faça sentido, eu te vivo, te respiro, te preciso, te amo e te requisito, para ser pra sempre meu, meu abraço, meu ombro amigo, meu abrigo. eu te amo em todos os universos, em todas as minhas vidas, de toda a minha alma, e eu amo você com a alma, porque a alma nunca morre, nosso amor será simplório diante da ternura do sentir, eu te amo, pra sempre aqui, penso em ti, quero a ti e eu sei que jamais irei amar alguém como eu amo a ti, isso é uma promessa, ainda estou aqui.
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magicmori · 2 years
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Respirar parecia ser cada vez mais difícil para ela, como se houvesse um grande nó em sua garganta, e mãos invisíveis pressionando seus pulmões. No entanto, as lágrimas fluíam como uma cachoeira, derramando todo o seu pranto. Isso era, de certa forma, um alívio para o seu coração partido.
Dores presas, sufocadas, não são doces dores. É como bater o dedinho do pé na quina de um móvel qualquer e não poder falar palavrões ou se abraçar. É aguentar sem poder extravazar.
Ela queria liberar os pulmões e a garganta, sem que ninguém a julgasse por estar sofrendo ou desmerecendo sua força.
As lágrimas silenciosas foram o que restaram pra que ela pudesse seguir em frente. Mas por quanto tempo?
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spokity · 2 years
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MALFORMAÇÃO ARTERIOVENOSA EM JOVENS, DOENÇA RARA E POUCO ESTUDADA PELOS MÉDICOS
A doença é a principal causa de acidentes vasculares(AVC) em adultos jovens
Por:Olívia Itagiba
Dificilmente você já ouviu falar sobre Malformação Arteriovenosa(MAV). É uma doença rara –menos de 150 mil casos no Brasil– muito complicada de se entender. A condição é uma anomalia do sistema vascular, ocorrendo uma ligação direta entre uma artéria e uma veia sem existir a formação de uma rede de capilares para amortecer. Basicamente, na formação do embrião as artérias que levam o sangue oxigenado do coração para os órgãos se conectam com as veias, vasos sanguíneos que levam o sangue usado de volta para o coração. Formando assim um emaranhado de vasos sanguíneos no cérebro, como as veias são finas e não suportam a pressão do sangue arterial podem se romper, causando hemorragias. As MAVs são as maiores causas de acidentes vasculares cerebrais(AVC) em jovens.Entretanto, na maioria dos casos, vários desses pacientes já vinham apresentando sintomas como dores de cabeça muito fortes e acabavam sendo diagnosticados com enxaqueca. Como é o caso do estudante de educação física, Fernando Gadelha, de 22 anos, que foi diagnosticado após um AVC hemorrágico. O jovem relatou que desde pequeno sentia dores de cabeças, porém, tomava um remédio e amenizava sua dor. Entretanto, em 2017, Fernando saiu para comer com seus amigos e começou a sentir fortes dores de cabeça e logo em seguida um desmaio. Ao ser levado para o hospital, os médicos suspeitaram de meningite e o estudante ficou internado durante um mês drenando o sangue hemorrágico. Foi apenas 6 meses depois, que em uma angiografia que foi detectado uma MAV profunda em seu cérebro. Fernando foi internado e fez a embolização, que é um dos tratamentos, que retirou 90% da MAV. Para tirar os outros 10%, ele realizou em junho de 2020 a radiocirurgia, tirando por completo o que restava. O estudante pós cirurgia teve seu lado esquerdo afetado e não conseguia andar, após muitas sessões de fisioterapias ele conseguiu recuperar seus movimentos. Atualmente Fernando ficou curado da MAV, mas, relatou ter sequelas de crises convulsivas. Ele também não pode praticar exercícios físicos e comenta sobre sua saudades de jogar bola .Entretanto, o estudante relata que se sente grato por ter sobrevivido e que toda essa sua situação o fez amadurecer bastante.
A MAV é uma doença bastante complexa, pois cada caso é variável, explica o neurocirurgião Claudio Vinícius Nogueira Itagiba, do Hospital Municipal Miguel Couto, no Rio de Janeiro. O médico comenta sobre a doença ser silenciosa, ou seja, ela pode aparecer com sintomas inespecíficos como: uma dor de cabeça, tontura e até prisões de ventre. Pode apresentar também sintomas como crises convulsivas, perda de visão e perda motora em alguns casos. Ademais, a doença pode nunca demonstrar um sintoma e romper um vaso, causando um sangramento no cérebro. O diagnóstico da doença deve ser feito apenas em caso da aparição de algum sintoma, nenhum adulto jovem deve se submeter a exames apenas por curiosidade. Ademais, o médico comenta que não é comprovado se a MAV é transmitida geneticamente, logo, mesmo se tiver caso na família da doença só deve fazer o exame se aparecer com algum sintoma. Os exames são:
– Tomografia do crânio: Identificação da hemorragia cerebral. Em casos de pacientes jovens, a suspeita de MAV já é levantada. – Ressonância do encéfalo: O exame é utilizado para identificar o diagnóstico de uma MAV, sendo essencial na escolha do tratamento. – Angiografia cerebral: É o principal exame, onde analisa se existem perigos para uma hemorragia. A malformação arteriovenosa é classificada de acordo com seu sangramento, utilizando uma escala chamada ‘Spetzler-Martin’ que varia de 1 a 5 ( do mais simples ao mais complicado). Essa classificação ajuda na escolha do melhor tratamento, essa decisão é feita entre o paciente e um médico.
A malformação arteriovenosa(MAV) pode ser tratada de três formas diferentes. Com cirurgia aberta, abrindo o crânio do paciente e retirando a doença. Infelizmente, em casos de MAVs mais profundas a cirurgia aberta não é uma opção. Pode-se ser tratada com radiocirurgia, onde o paciente é exposto a altas doses de radiação induzindo o fechamento da malformação arteriovenosa. E o tratamento mais moderno é a embolização por via arterial, nesse caso o material embólico é injetado por via arterial. Utilizado em casos, onde a MAV está em uma parte muito nobre do cérebro que não consegue acessar com cirurgia. Os tratamentos são pensados sempre na melhor maneira de retirar a MAV sem causar muitas sequelas aos pacientes, principalmente jovens. Entretanto, podem causar dificuldade na visão, para se locomover, convulsões e até epilepsia. A doença é difícil de se explicar por nunca saber o que pode ocorrer com o paciente, é tudo incerto. Existem casos de pacientes que descobrem que possuem MAV porém, nunca tiveram um sangramento, esses casos são chamados de MAV assintomática. Como é o caso de Brenda Lopes, de 22 anos. A jovem relata que sempre viveu com dores intensas de cabeça e que foi diagnosticada com enxaqueca, após um exame de tomografia que foi relatado que na verdade ela sofria de Malformação Arteriovenosa. Brenda comenta que seus maiores sintomas são dores fortes de cabeça, olho direito inchado e desmaio. Ela relata a dor que sente em seu coração pela mudança feita na sua vida depois da descoberta da doença “Não é uma doença fácil, é muito difícil precisei abrir mão de algumas coisas que eu queria, planos foram desfeito, e sem falar do medo que às vezes toma conta do meu coração, é uma doença que precisamos ter cuidado” — relata a jovem. Nesses casos, onde não houve sangramento da MAV, o paciente deve tomar todo cuidado possível. Doutor Vinícius Itagiba explicou como essa formação é delicada, podendo romper a qualquer momento, até quando se está dormindo ou fazendo necessidades.É essencial que a pessoa não faça esforço físico e fique a todo momento sob observação médica. Existe um estudo chamado A Randomized Trial of Unruptured Brain Arteriovenous Malformations (ARUBA), do Institutos Nacionais de Saúde(NIH) e Instituto Nacional de Distúrbios Neurológicos e Derrames(NINDS), dos Estados Unidos. O objetivo é determinar se o melhor tratamento para MAV assintomática é com terapia intervencionista( cirurgia aberta, embolização ou radiocirurgia) ou terapia farmacológica( tratando apenas os sintomas do paciente).O estudo tinha sido interrompido em 2013, entretanto neurocirurgiões ainda estudam e comentam sobre o ARUBA. O estudo, ainda não concluído, afirma que em caso de MAV assintomática não deve ser feita terapia intervencionista, tratando apenas com supervisão médica e remédios para os sintomas. O ARUBA foi uma pesquisa que causou revolta entre médicos neurocirúrgicos, pois eles afirmavam que ao se descobrir uma malformação arteriovenosa deve-se operar imediatamente. Apesar do estudo não ter sido finalizado, ele diminuiu bastante as taxas de tratamentos intervencionistas nesses casos. Grupos de apoio Existem comunidades nas redes sociais de pacientes que sofrem ou já sofreram de MAV, nesses grupos acontecem diversas trocas e mensagens de apoio. Como é uma doença rara dificilmente os pacientes encontram pessoas com facilidade com mesmo problemas que o seu, e dentro desses grupos eles conseguem criar laços e não se sentirem sozinhos nessa jornada de superação. Nos grupos encontra-se diversos adultos jovens, que relatam suas histórias e afirmam que encontrar o grupo foi uma das melhores coisas, pois sentiram-se acolhidos e conseguiram ter um conhecimento mais amplo da doença, já que é uma doença que não se tem muitas informações “Eu só vim ter total conhecimento da doença depois que me unir ao grupo de pessoas que estão nessa mesma caminhada de cura, as experiências e relatos de cada um me ajudou a ter um ponto de vista equilibrado sobre a MAV” — comenta Brenda Lopes.
➔ Link para o primeiro grupo de apoio:MAV CEREBRAL ➔ Link para o segundo grupo de apoio: MAV CEREBRAL 2
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