Tumgik
#quando bate aquela saudade
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Eu tô com uma vontade danada de te entregar todos beijos que eu não te dei.
Eu tô com uma saudade apertada de ir dormir bem cansado e de acordar do teu lado pra te dizer que eu te amo, que eu te amo demais.
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omglaurashutup · 1 year
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❤️‍🩹
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inquietismo · 2 years
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dom-oliver · 5 months
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klimtjardin · 8 months
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{06:25} 🌜 ao escrever Golden Age, percebo o quanto as pessoas que passam pela minha vida não passam somente. Estou inspirada por uma amizade que fiz no Spirit ao construir os detalhes dessa história. Não nos falamos mais, mas o trabalho dela era realmente incrível. Obrigada, StarkWolf, ainda há um pedaço de você em mim, e há um pedaço de você em minha história.
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
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Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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jungwonscover · 4 months
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๑ Está chovendo tinta
⩩ pedido pessoal ─ orbitar
౾ se inspirou? credite-me!
notas: ainda estou nos trancos e barrancos pra abrir o photoshop e colocar a edição em prática, mas de vez em quando me bate aquela inspiração que eu não posso ignorar. essa capa, apesar de simples, foi bem complicadinha de fazer por ser um gif, mas tô bem orgulhosa do resultado dela 🥺 isso sem mencionar quando meu photoshop simplesmente decidiu CORROMPER TODAS AS CAMADAS e eu quis ir de camisa da saudade, mas no final deu tudo certo e eu tô muito feliz por ter feito mais uma capinha para a rafa, a pessoa que me incentivou a começar a edição de capas como um hobby (inclusive sou muito grata por ela) ❤️‍🩹 ainda não sou a melhor nisso, tenho muito a aprender e mesmo que às vezes as coisas não saiam como eu planejei, é sempre muito bom desenvolver minhas habilidades (e muita paciência!) me dedicando a algo que eu goste muito de fazer tanto quando escrever 🩵
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rocco-o · 7 months
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tentando fugir do meu inevitável destino e esbarrando com ele ao dobrar a esquina. Até quando estarei perdido nesse labirinto que é a vida? Até quando o passado vai assombrar minhas noites e susurrar aquelas palavras ocas? Afinal, até quando é a vida ? Ah rubel, se você soubesse que quando bate aquela saudade eu sempre desabo. Que destino cruel esse, sentir muito, sentir, muito.
— rocco-o
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tecontos · 5 months
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Fui pega no flagra batendo siririca pra outra garota na chamada de video e ganhei uma comida (Agos-2023)
By; Fabrizia
Me chamo Fabrizia, tenho 23 anos e sou de POA, mas moro em Caixias do Sul.
O que escolhi pra contar aconteceu comigo no mês de Agosto.
Certo dia de madrugada eu estava muito excitada pois já havia 2 meses que eu nao dava. Resolvi ir em uma sala de bate papo erotica e conheci uma garota (estava em um bate papo de lesbica, nunca tive experiencia com outra mulher, mas tenho curiosidade) enfim...
Trocamos zap e começamos a tc, ela tambem estava muito excitada, entao fizemos uma chamada de video, o cel dela estava posicionada em sua xaninha e a minha tambem, começamos a falar pelo microfone e nos excitamos ainda mais, ela pedia para que eu me tocasse e eu pedia o mesmo a ela, eu falava e gemia baixinho para os meus pais nao escutarem.
Acontece que meu primo tem mania de chegar de madrugada em casa pois ele é comissario e sempre que vem para a cidade passa aqui para matar a saudade, a gente sempre fica, ele é um gato e gostoso e claro que queria me ver, a porta do meu quarto estava aberta, eu moro nos fundos da casa e sabia quando alguem estava, chegando...
Acontece que eu estava gemendo e falando, estava desnorteada de tesao e nao ouvi quando ele estava a caminho, nisso eu me tocava pra valer e gemia gostoso, ele abriu a porta devagarzinho achando que eu estava dormindo, pois estava tudo apagado, quando ele abriu a porta deu de cara comigo de pernas a bertas em frente ao cel me tocando gostoso, eu me assustei, fiquei muito envergonhada, desliguei a chamada rapidinho, que mico ser pega pelo primo batendo siririca para uma mulher, mas ele viu a chamada dela antes de eu desligar e gostou do que estava vendo, nao me surpreendeu ja que ele falava que adorava duas mulheres juntas.
Entao ele pediu para que eu continuasse, para que eu ligasse a chamada e me tocasse para ele ver, ja foi entrando no quarto e trancando a porta, eu neguei, mas ele insistiu, entao nao tive escapatória e ja que estava excitada teria uma pica ao meu dispor, entao liguei novamente a chamada e disse a menina que a net tinha caido e perguntei a ele se queria ver uma pica, ela surpreendentemente disse que tambem era hetero mas que tambem apenas sentia atraçao por mulheres.
Entao começamos a brincadeira, ele falava dessa vez por mim, e me tocava tambem, pedia as coisas pra ela, para que ela tocasse em seu grelinho bem gostoso e enfiasse o dedo na sua bucetinha, ela atendeu a todos os pedidos prontamente e pediu para que ele me comesse, pedido completamente atendido...
Mas primeiro mostrei a ela como se fazia um belo de um boquete, peguei o pau dele e enfiei ate a minha garganta e fiz movimentos de vai e vem, chupava seu saco e a cabeçinha do seu pau, ele e ela deliravam, entao ele me colocou de 4 e abocanhou minha buceta com aquela lingua gostosa, fui pro ceu, gemi d+, logo em seguida ele puxou meu cabelo com força, me chamou de vagabunda e enfiou com tudo o seu caralho na minha buceta, foi a melhor sensaçao que eu já tive na vida, senti o caralho batendo no meu utero, ele me comia gostoso, enfiava muito forte e bem rapido, nao aguentei e gozei no pau dele.
Quando eu achei que ja tinha acabado ele pediu pra comer meu cuzinho que era ainda virgem, neguei, mas ele insistiu e disse que seria carinhosos, entao deixei, ele cuspiu no meu cú e foi enfiando bem devagarzinho o caralho no meu cu, foi uma dor horrivel, nao senti prazer nenhum com aquilo, mas a cara dele quando enfiou em mim me excitou de um jeito que ate a dor passou, pedi pra ele comer gostoso o cu da prima dele e ele atendeu com muito prazer, comeu meu cu como se eu fosse uma puta de esquina, foi tao gostoso, sentia os dedos deles na minha buceta e o caralho dele no meu cu, eu rebolava no pau dele e uns 5 minutos depois ele avisou que iria gozar e inusitadamente coisa que eu nunca tinha feito tirei o pau dele do meu cu e abocanhei novamente, fui fazendo mais um boquete gostoso.
Nisso eu vi a cam dela e la estava se masturbando com um vibrador, que delicia aquela cena, fiquei empolgada e chupei bem rapido ate o fundo da minha garganta e ele gozou gostoso na minha boca, engoli aquela porra com nojo, mas com prazer, depois nos beijamos durante alguns minutos demos tchau a garota e fomos tomar banho juntos (o meu quarto é suite), demos mais uma lá dentro dessa vez a sós, gozei de novo, ele me comeu selvagemente e depois se trocou e foi a sala, jah estavam sentindo sua falta, eu fui pra minha cama e obviamente sonhei com os anjos...
Espero que tenham gostado, pq eu gostei muito desse dia, quando a gente se ve sempre transamos, mas nada tao picante como o deste dia.
Enviado ao Te Contos por Fabrizia
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girlneosworld · 8 months
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Mateus 12:36–37
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“De toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado.”
tw: sugestivo e aquela tristeza/melancolia de sempre, vômito, menção a morte, tiro. acho que só.
oi, lindezas. nesse capítulo ainda estamos no mesmo corte de tempo do anterior, ok? esse serve mais como um conectivo e, pelos meus cálculos, purgatório terá 5 capítulos, isso quer dizer que estamos exatamente na metade. espero que estejam gostando e me perdoem qualquer erro. um beijo!
O pé que bate no chão incessantemente te ajuda a controlar a ansiedade que sente só em estar onde está. As paredes do tom alaranjado fazem seus olhos doerem e o piso de madeira faz um barulho muito irritante, mas nada disso te deixa mais nauseda do que a incerteza acerca do motivo que lhe traz ali. O crachá que está ao redor do seu pescoço parece te enforcar.
Finalmente, depois de minutos que pareceram mais uma eternidade, ouve seu nome sendo chamado pela voz eletrônica e levanta num salto, atravessando o corredor na velocidade da luz.
Vê Jaemin na porta de uma das salas e o abraça apertado, o rapaz procura qualquer sinal que pudesse indicar que está ferida e suspira aliviado quando percebe que você está bem. Fisicamente bem, pelo menos. Ele respira fundo e segura seu rosto com as mãos geladas.
— Desculpa ter ligado tão de repente — ele começa dizendo, os olhos passam por todo o seu rosto coberto. O Na cola suas testas e você sente o hálito cafeínado que sai da boca dele — Tava com tanta saudade.
Você concorda com a cabeça diversas vezes e abre o que seria a ideia de um sorriso mesmo que ele não conseguisse ver por causa da máscara cirúrgica que usavam.
— Eu também, amor — acaricia o braço malhado dele — Você volta pra casa hoje?
Vê quando Jaemin vacila por meio segundo e percebe ali que tem alguma coisa errada. Vocês estavam há cinco dias sem se verem com ele muito atarefado no batalhão, só conversando por mensagem quando você estava dispensada do estágio e sem ir a faculdade por recomendações superiores. Então, algumas horas cedo – enquanto você limpava o apartamento pelo quinta vez na semama –, recebe uma ligação do rapaz pedindo para que fosse até o Centro Acadêmico de Segurança de Daegu o mais rápido possível. E era por isso que estava ali.
— Além de ter que fazer alguns exames, preciso que veja uma coisa — ele diz depois de um tempo. Jaemin morde o lábio e pega um walkie-talkie no bolso da calça — Te pedi pra vir até aqui pra isso. Tem outra coisa também, na verdade, mas primeiro o que está dentro dessa sala.
Você franze o cenho e estranha aquele papo todo. Na Jaemin não é de fazer mistério, e se ele está tendo toda essa cautela é porque algo definitivamente não está certo. Tendo consciência disso, sua ansiedade só aumenta.
— Ok... e o que exatamente tem dentro dessa sala, Jaemin? — pergunta.
Ele não diz mais nada a você, apenas abaixa a própria máscara e deixa um selar em sua testa. Então, antes de abrir a porta, murmura um "estamos entrando" para o aparelho em sua mão e gira a maçaneta, te dando espaço para entrar.
Lá dentro, repara ser uma espécie de enfermaria, exceto pelo fato de ser bem mais espaçosa e estar cheia de pessoas fardadas carregando fuzis enormes. No centro uma maca abriga a mesma figura que viu dias antes. Dessa vez, contida por correntes e com diversos acessos em seus braços. No rosto, uma máscara de couro que mais parecia uma focinheira cobria os lábios rasgados e sangrentos e os dentes que batiam na tentativa de morder alguma coisa. O corpo se contorce e tenta escapar, gemendo e rugindo alto.
Você para no lugar onde está, os pés grudados no chão e os olhos arregalados. Se assusta quando sente uma mão em seu ombro, se vira e vê Jaemin te olhando preocupado.
— Achamos que era justo que a visse enquanto ela ainda está... não sei se posso chamar isso de estar viva, mas antes que ela morra de vez.
— O que? Não vão conseguir salvá-la?
Ele nega. Se aproxima de você e olha na direção da maca. Você repete o ato dele.
— O vírus já evoluiu para o estágio mais agressivo. Ocupou mais que 80% do sistema nervoso dela, a essa altura é impossível fazer qualquer coisa a respeito — um dos guardas explica, a voz abafada pelo capacete — Por isso é uma infecção tão delicada. Uma vez que o infectado sacia sua fome, o vírus começa a se desenvolver muito rápido e dificulta a cura.
Ouvir aquilo embrulha seu estômago e mareja seus olhos. Sabe muito bem como aquela fome foi saciada, tinha a cena bem vivida na sua cabeça e era assombrada por ela todas as noites. Não conseguia fechar o olhos e não ver Sae Bom morta em seus piores pesadelos. Sente a bile subir a garganta.
— E já sabem como a infecção está se propagando? — se esforça para perguntar.
— O palpite mais aceito até agora é que seja pela água e por alimentos vindos de lugares em que a água esteja infectada.
Assente sem saber exatamente responder e não consegue mais ficar naquele lugar sem sentir uma vontade absurda de vomitar, por isso pede licença e corre até o banheiro mais próximo e coloca tudo que comeu no dia para fora. Não bastasse toda aquela situação horrorosa ainda precisava lidar com os hormônios da gravidez. "Sei que é péssimo, mas você precisa ajudar a mamãe" murmura com a cabeça deitada sobre a tampa da privada depois de apertar a descarga. "Assim que chegarmos em casa eu peço seu pai para fazer um chá de limão para nós, okay, neném? Ele ficou craque em chá de limão, a Bomie adorava".
Sua voz embarga no meio da frase. Se escora na parede e funga. Estava falando sozinha e chorando num banheiro. Era tudo uma merda mesmo. Chega até a rir, desacreditada.
Depois de se recompor, lavar o rosto e beber um pouco de água, você se prepara para voltar para a sala e pedir a Jaemin que fossem para casa. Que fizesse os exames outro dia. Mas quando está pronta para abrir a porta, pega o final de uma conversa que presume que não era para ter ouvido.
— A viatura vai buscá-los amanhã às seis da amanhã. Estejam prontos — a mesma voz abafada de antes diz e você franze o cenho — Levem o que julgarem necessário.
— Não podem esperar mais alguns dias? Sae Bom faleceu a menos de uma semana, tá tudo muito recente — agora é Jaemin quem fala — E... eu ainda não contei a ela.
— Já te demos tempo o suficiente, tenente Na. Vamos fazer o nosso melhor para manter a segurança de vocês e, para isso, precisam deixar o apartamento amanhã. O aviso da Lei Marcial será transmitido durante a tarde.
Confusa, você se afasta da porta e aperta as mãos. Sente uma pontada no peito e queria mesmo poder culpar a gestação pela visão embaçada, mas não pode. E quando a porta se abre e Jaemin a vê com a respiração errática ele até tenta se aproximar, mas você ergue o indicador entre vocês dois. O rapaz se desarma e as sobrancelhas se juntam. Ele então percebe, e antes que algo fosse falado, você dá as costas e sai dali imediatamente.
— Sabe que não pode me ignorar pra sempre.
Mesmo que não veja, sente a presença de Jaemin em seu encalço para todo lugar que vai. Está segurando uma caixa de papelão entre os braços e joga tudo que vê pela frente ali dentro. Não o responde e completa suas ações sem olhá-lo, em completo silêncio.
— Caramba, eu ia te contar, ok? — a voz angustiada dele diz — Eu juro que ia. Só tinha esperança de conseguir adiar isso mais um pouco. Poxa, amor. Não faz isso comigo. Por favor.
Ouví-lo tende a deixar a situação mais difícil porque sabe que ele não tem motivos para mentir. Mas isso, infelizmente, não diminui sua chateação. Então, deixa a caixa sobre a cama e se vira para ele. Cruza os braços e ergue os ombros, o ar deixando o peito de forma quase dolorida. Jaemin entende como um sinal para continuar falando.
— Essa praga tá se espalhando feito uma maldição, só tô pensando na nossa segurança. Na de nós três — o olhar dele desce para sua barriga e você imediatamente coloca as mãos sobre ela — É uma cabana perto da divisa, vai ter tudo que precisarmos para passar umas semanas. Comida, cobertores, remédios. Água tratada.
"É difícil pra mim também. Moramos aqui desde sempre. Desde que eu e você somos eu e você, e isso tem tempo. Mas não tenho escolha. Ninguém sabe até quando a situação vai estar controlada, os infectados estão começando a sair do controle. O condomínio vai ser interditado e o batalhão vai se dispersar. Eu quero cuidar de vocês, mas eu tô morrendo de medo. Eu sinto muito medo, meu amor. E tudo que preciso é de você ao meu lado porque sozinho eu não consigo. Você só tem que confiar em mim."
A essa altura, os olhos marejados de Jaemin são o suficiente para toda sua resistência ir ralo a abaixa e se sente horrível só de ver que fez seu amor chorar. Quebra seu coração o tom angustiado em que ele fala e ver as mãos grande dele tremendo. O Na abre a boca duas vezes e o pomo de adão dele sobe e desce, o peito faz o mesmo movimento antes de dizer:
— Você não confia em mim? — e quando a voz dele vacila no fim da frase que você perde as estribeiras.
— Claro que eu confio em você. Céus — o puxa para se sentarem juntos na cama e enxuga o rosto molhado pelas lágrimas. Sorri para ele, na intenção de passar algum conforto — Confio em você de olhos fechados e talvez até mais do que confio em mim mesma, e não ligo se acha que isso não é saudável. É a verdade.
Jaemin funga e assente.
— Vamos fazer com que dê certo. Eu prometo — ele diz antes de colar os lábios nos seus e te apertar em seus braços. Jaemin te beija como se estivesse com saudade; e realmente estava, sentia saudade mesmo que estivessem a apenas meia hora longe um do outro. Enquanto uma das mãos segura a lateral do seu rosto, a outra desce e para dentro da blusa de malha que você usava e seus pelos todos se arrepiam quando sente os dedos gelados dele entrando em contato com a pele quente da sua cintura. Te puxa para o colo dele, abraça seu corpo e você joga o boné preto longe para emaranhar as falanges entre os fios escuros e macios do cabelo dele. O quadril dele vai de encontro ao seu algumas vezes e sente quando a respiração de Jaemin vacila, te causando um sorriso entre os selares cada vez mais urgentes. E, ao te ver sorrir de seu estado necessitado, o garoto arquea uma sobrancelha e ri soprado. Te vira e num único movimento você está deitada no colchão, sob o corpo alto dele. Agora é a vez do outro de sorrir de lado antes de voltar a beijá-la.
Momentos depois, quando o quarto já está escuro e silencioso, vocês dois estão suados e ofegantes embaixo do lençol, você se deita de lado e observa Jaemin olhando para o teto. Morde o lábio inferior e usa o indicador para desenhar formas imaginárias no peito nú dele. Virando apenas a cabeça, os olhos escuros dele te encaram silenciosamente.
— Vou poder levar minha coleção de sutiãs de renda? — pergunta de repente e ouve a risada grave reverberar pelo cômodo — Tô falando sério, seu babaca. Sabe que eu tenho apego emocional à Sevage X Fenty.
— Então vai precisar tomar decisões difíceis — ele dá de ombros ainda sorrindo.
— Ok. De qual você mais gosta? — o olha com as sobrancelhas levantadas e a próxima coisa que sente é o impacto do travesseiro batendo no seu rosto.
Ver a cidade não passando de borrões e ter aquela maldita viatura balançando não ajuda em nada com os hormônios rabugentos da sua gravidez. Ainda não era nem oito da manhã e seu humor era semelhante ao de uma porta. Não importa que a viatura fosse grande e espaçosa, você ainda se sentia sufocada mesmo com a janela aberta e o vento batendo no seu rosto cansado. Estava cansada, definitivamente. Nem mesmo a mão entrelaçada a sua era o suficiente para fazer com que se sentisse menos desamparada. Mais cedo, quando deu a hora de saírem do apartamento, Jaemin se surpreendeu com sua frieza em sair do lugar que passaram os últimos anos da vida de vocês. Saiu impassível, em passos firmes e sem olhar para trás.
A única coisa ouvida ali além dos ruídos da estrada eram as instruções que viam do rádio. Não se dava o trabalho de entender o que era, muito focada em olhar o dia cinza do lado de fora. Até que algo chama sua atenção e seu corpo se ergue de imediato.
— Para o carro — diz em alto e bom som, mas não recebe reação nenhuma além dos olhos de Jaemin em você. Então, troca a abordagem — Para a droga do carro ou eu vou vomitar nesse estofado inteiro.
Agora, a atenção está em você. Satisfeita, volta o corpo para a posição anterior.
— Meu amor, está se sentindo bem? — seu namorado pergunta enquanto a velocidade do carro diminui.
— É só que viagens embrulham meu estômago — murmura e solta a mão dele — Coisa de grávida, sabe como é. Será que eu posso sair rapidinho antes que eu bote tudo para fora aqui mesmo?
Os dois policiais nos bancos da frente se entreolham e olham para Jaemin pelo retrovisor. E então, assentem e param a viatura no acostamento. Você sorri e destrava o cinto de segurança.
— Quer que eu vá com você? — preocupado, o Na pergunta. Mas você nega com a cabeça e abre a porta.
— Preciso de privacidade pra vomitar, querido — pisca pra ele e pega discretamente seu celular, o guardando no bolso traseiro da calça.
Com isso, sai da viatura e bate a porta. Entretanto, diferentemente do que disse, não abaixa o corpo para expulsar tudo que comeu na noite anterior, não. Ao invés disso, aproveita o vidro escuro da parte de trás do veículo e sai, subindo a pequena colina daquele pedaço da estrada. Olha para trás algumas vezes e tenta aumentar a velocidade, não querendo demorar muito para não levantar suspeitas. Só para de correr quando vê os grandes portões e o letreiro em letras garrafais bem acima de sua cabeça. "Cemitério de Daegu", é o que ele diz.
Depois de se familiarizar com o lugar quieto; vasto e mórbido, finalmente acha o que procurava. Sua garganta fecha, os olhos ardem. Com as pernas vacilantes você se agacha diante do túmulo de pedra e coloca a mão esquerda sobre a escritura em prata, a direita tampa sua boca para abafar o choro que chega.
"Kim Sae Bom. 2016 - 2023"
— Meu amor... — sussurra — Me perdoa. Me perdoa, me perdoa. Me perdoa, meu amor — diz entre os soluços — Eu queria ter vindo falar com você antes, falar uma última vez. Sinto muita saudade, todos os dias. O Jaemin não sabe, mas as vezes eu paro o carro em frente a sua escolhinha, fico lá por horas e horas, esperando pra te ver pulando até mim, pra te dar um abraço bem apertado e te levar pra tomar chá de limão comigo e o Nana. Os chás de limão dele agora estão mais doces do que azedos, igual você pedia. O mundo não é o mesmo sem seu sorriso banguela pra alegrar meus dias mais sombrios. E tudo tem sido tão sombrio desde que você se foi. O neném, o nosso neném, ele está saudável e crescendo bem. Estamos nos mudando agora, então só vou saber se é seu irmãozinho ou sua irmãzinha quando nascer. Bomie, eu vi sua mamãe. Não consegui olhar pra ela e pensar que... que foi ela que...
Não consegue terminar de falar, o choro engata e fica cada vez mais alto, dolorido. Deita a cabeça no túmulo da sua menina, nunca se sentiu tão vulnerável antes. Ali, sente tanto medo de perder mais alguém. Tanto medo de perder seu brotinho. Tanto medo de perder Jaemin. Seria a mais sofrida de suas dores, ficar sem ele ao seu lado. Sabe que nunca aguentaria mais aquela perda, seria demais para você. E só pensar na possibilidade de, algum dia, ficar sem Jaemin, faz seu peito doer. As lágrimas escorrem pelo seu rosto e pingam na pedra, deixando marcada toda sua tristeza.
Abre o zíper de seu casaco e tira o peludinho de lá, beija a pelúcia branca e a deixa sobre o túmulo.
— Agora eu vou voltar, o Nana já deve estar vindo atrás de mim — suspira — Bomie, eu...
Para de falar quando ouve um grunido, parecido com aqueles que ouviu naquela sala no dia anterior. Entrando em alerta, você olha para os arredores e aperta os olhos quando enxerga uma figura entre os outros túmulos, um pouco distante e de costas. Aquilo faz seu coração acelerar e sua mente começa a trabalhar no automático.
Com toda a cautela que conseguia, você se levanta sem desviar o olhar do corpo que se contorce e geme, usando todo seu autocontrole para respirar de forma silenciosa. Teria dado passos rápidos para trás se, assim que o corpo estava completamente ereto, não tivesse ouvido o toque do seu celular no bolso da calça, ecoando por todo o espaço. O som foi alto o bastante para fazer com que o infectado ouvisse, te visse e, imediatamente começasse a correr na em sua direção.
— Merda.
Sua única reação é correr também, o mais rápido que consegue e que seu fôlego escasso permite. A adrenalina faz com que suas pernas sejam o mais ágeis possível, o seu instinto de sobrevivência fala mais alto que sua garganta queimando por ar. Entende, ali, o porquê de assemelharem aquela praga a doença da raiva, vendo a velocidade em que é perseguida.
Comete o erro de olhar para trás e conferir a distância que te separa da praga e, ao constatar que estão mais perto do que o seguro, não vê o relevo dos paralelepípedos abaixo de você e tropeça. Seu corpo cai e seu rosto se arrasta no chão, mas não há espaço para a dor física quando tudo que sente e desespero. Até tentaria se levantar, voltar a correr, mas não adiantaria, não. Trava no chão quando percebe que já estava praticamente cara a cara com aquela coisa que corria faminta de encontro a você. Aperta os olhos, coloca as mãos na frente do corpo, mas ouve um disparo alto e seco, e então sente um peso caindo sobre você.
Grita, assustada e tenta tirar aquilo de cima de você, não aguento sentir aquele cheiro forte e podre. Agora sim, se vira para o lado e vomita bastante, tremendo dos pés a cabeça. Vê Jaemin parado com um revólver em mãos e entende que o disparo veio dele. Se prepara para suspirar aliviada e agradecê-lo por salvar sua vida, mas é impedida quando olha para o rosto dele. Nos olhos bonitos que tanto é apaixonada, não tem amor agora. Eles estão cheios de um sentimento que não deseja ver nunca mais. Escuros, profundos.
Então, aqueles olhos sombrios olham para você. E acaba por ter certeza que nem um tiro da arma nas mãos dele doeriam tanto quanto doeu sentir todo aquele ódio sendo sendo progetado em sua direção.
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gabrielalexandre · 3 days
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yunirart · 1 year
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"I want to see you in a white dress...I want to see you at the altar." ✨🍊
| This is a fanart I made last year inspired by a Brazillian music called "Quando bate aquela saudade" because the lyrics is soft and I kinda think It fits with them a little bit <3 |
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eachothersmoon · 11 months
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carioquinha · 9 months
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klimtjardin · 1 year
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🌹 Taeyong {11:59am: fluffy, namoro} {primeiro encontro: fluffy, namoro} {04:45: angst, romance} {04:46pm: fluffy, casamento, paternidade} {05:53pm: fluffy, namoro} {04:07pm: fluffy, namoro} {Harry Potter!au, fluffy, casamento, paternidade} {Nossas noites em Seul: fluffy, namoro} {inseguranças: fluffy meio angst, casamento, paternidade} {harry potter, fluffy, paternidade} {dias nublados e salamandras: fluffy, namoro} {os monstrinhos querem brincar!: fluffy, monster high au, paternidade}
📸 Johnny {primeiro encontro: fluffy, namoro} {04:50: angst, namoro} {06:30pm: fluffy, namoro} {cuidando de você doente: fluffy, namoro}
🐙 Yuta {Um coração é um fardo pesado: angst, romance} {Você não sabe amar: angst, romance, levemente sugestivo}
🐰 Doyoung {04:15pm: fluffy, namoro} {11:42am: fluffy}
🍒 Ten {10:55am: fluffy, namoro}
🍑 Jaehyun {07:22pm: fluffy, namoro} {A outra mulher: angst} {Quando bate aquela saudade: romance, angst}
🐥 Winwin {03:47pm: fluffy, casamento}
🐶 Jungwoo {01:03pm: fluffy, amizade} {06:22pm: angst, namoro}
🍉 Mark {11:24pm: fluffy, namoro}
🦊 Renjun {11:07am: fluffy, namoro}
☺ Jeno {fluffy, namoro}
🤴 Jaemin {05:50pm: leve angst, fluffy, família}
🐬 Chenle {07:05pm: fluffy, amizade} {Ondas azuis de um inverno laranja: amizade, romance}
🐹 Jisung {10:02am: fluffy, namoro}
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yoonb3rry · 1 year
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💌 ৎ ✧ ࣪ 𝑻𝒉𝒆 𝒃𝒐𝒚 𝒐𝒇 𝒎𝒚 𝒅𝒓𝒆𝒂𝒎𝒔 യ ࣪
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- 𝑵𝒊𝒔𝒉𝒊𝒎𝒖𝒓𝒂 𝑹𝒊𝒌𝒊, 𝒏𝒐𝒎𝒆 𝒅𝒐 𝒈𝒂𝒓𝒐𝒕𝒐 𝒄𝒖𝒋𝒂 𝒂 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒊𝒂 𝒆𝒖 𝒎𝒆 𝒂𝒑𝒂𝒊𝒙𝒐𝒏𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔...
Todo mundo precisa ter alguém para amar, seja um artista ou uma pessoa desconhecida. Todos deveriam experimentar esse sentimento, o sentimento que eu tenho quando vejo ele, Ni-ki. Não a palavras e nem gestos o suficientes pra demonstrar o quanto eu aprecio esse garoto, nem textos e nem poemas, nada nunca será o suficiente pra poder descrever como é amar o Nishimura.
Escuto músicas lindas e penso nele, muitas delas são tão lindas quanto ele. Aliás não, ele ainda sim é mais lindo do que qualquer música existente. Sua beleza me deixa sem chão, sem ar, sem padrão pra fazer qualquer comparação. Sua beleza é única, é uma verdadeira inspiração.
Choro em segredo por pensar que tem pessoas que odeiam alguém como ele. O Nikinho, como eu gosto de chamá-lo, é apenas uma criança grande. Será que elas não conseguem enxergar o verdadeiro Riki? Pois eu tenho certeza que se perceberem como ele é incrível, iam se arrepender por falar tal mal dele.
Afinal, o garoto que eu amo é como um sonho em dia de verão. O garoto que eu amo vive rindo à toa. O garoto que eu amo tem um jeito todo especial de encantar, maravilhar e de ser. O garoto que eu amo não me ama, mas eu o amarei eternamente...
Gosto de falar que ele é meu garoto dos sonhos, e não é brincadeira, ele é literalmente tudo que eu pedi, em tudo. O Nishi é como uma obra de arte onde eu não posso tocar, apenas admirar de um canto. Entretanto amar não é só estar junto, e sim cuidar mesmo de longe.
Espero que todas as pessoas tenham um "Ni-ki" pra si. De perto ou de longe. Eu quero muito que todos possam ter a experiência de amar alguém assim. Porque eu garanto, amar cada pedacinho dele foi a melhor coisa que aconteceu comigo.
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