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lovesuhng · 2 months
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
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“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
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Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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moonlezn · 9 months
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[01:52am]
a música da festa lá dentro já não fazia mais sentido aos teus ouvidos, porque os lábios de jisung queimavam a pele do seu pescoço, ardia como brasa. não conseguia compreender como o menino tão doce e inocente para os outros sabia exatamente o que fazer, e onde fazer, pra te deixar ainda mais louca por ele. 
esse, por sua vez, se tornava mais corajoso a cada respiração entrecortada que escapava da tua boca. conhecendo teus pontos fracos melhor do que ninguém, o mais alto repetia com determinação as ações que te desmontavam. se fosse pra te ouvir sussurrar seu nome como súplicas ao pé do ouvido, ele não teria dó. 
“jisung,” arquejou, molinha nos braços de seu amor. “vai marcar de novo.” completou num falso protesto. ouviu o namorado rir fraco, sentindo-o ofegar contra sua clavícula. 
“como se você não gostasse, princesa.” 
ao enfatizar o apelido carinhoso e presentear a menor com uma mordidinha no lóbulo, observou os arrepios se espalharem pelo corpo dela. 
tuas mãos delicadas iniciaram um caminho pelo peitoral definido e foram até a barra da blusa branca. devagar, teus dedos se encontraram com o abdômem firme que estava por baixo da peça para deixar arranhões gentis, mas que rogavam por mais proximidade. como se fosse possível. 
ouvindo teus pensamentos, jisung envolveu novamente suas bocas num beijo lento, cheio de intimidade. você não pôde resistir à vontade e mordiscou seu lábio inferior, sugando devagarinho só pra provocá-lo, ao mesmo tempo que teus dedos se perderam nos fios escuros e puxaram com vontade, obtendo um suspiro satisfeito como recompensa. 
dois sorrisos se misturaram no beijo intenso, as mãos grandes do menino acariciavam a carne de forma indecisa, queria tudo para si ao mesmo tempo.
mal ouviram a voz do amigo, que quase teve de gritar por cima do som alto para tirá-los do transe em que estavam. “JISUNG, CARALHO!” renjun berrou, já sem paciência. finalmente, os dois se separaram e olharam na direção do terceiro. 
“porra, ‘tô chamando tem anos.” ralhou com olhar de reprovação. 
“é melhor ter uma boa razão pra ter me interrompido, na moral.” 
“vai querer carona?” 
“tu só pode estar de sacanagem.” jisung declarou incrédulo, puto da vida. você apenas admirava o rostinho irado, escondendo a risada com um aperto de lábios. “vaza daqui, cara.” 
assistiram renjun sair depressa e o olhar do menino voltou para você, que deixou escapar o riso teimoso. “onde a gente tava mesmo?” ele perguntou travesso, sedento pra voltar ao conforto dos seus beijos. 
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO XII
"Luana Bueno é um anjo, Jaemin Na só vacila, Jeno Lee é um artista, e eu posso te provar."
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notas. vou fazer uma medida protetiva pós esse capítulo. pra fechar o terceiro dia de talarico, liberei mais um capítulo! durante o fim de semana, e durante a semana não terei muito tempo pra escrever, então decidi liberar logo esse pra finalizar 3 dias de atualizações direto! fico muito feliz com a repercussão da historia, então essa é minha forma de agradecer. boa leitura, ♡
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Ligações? Ignoradas. Mensagens? Ignoradas. E se Jaemin fosse até a porta de sua casa, você muito provavelmente o ignoraria também. Seu coração pedia por um tempo. A preocupação de sua mãe era evidente, uma vez que aos fins de semana você não parava em casa, e desta vez você não saía de sua cama. Decidira fazer uma maratona de Grey's Anatomy. Percebe que realmente está na fossa quando ainda no fim de semana já está na terceira temporada.
— Minha filha, levanta dessa cama, vai lavar esse cabelo, ir 'pra praia com suas amigas. Luana me ligou perguntando se você morreu. Pelo cheiro desse quarto, eu falei que morreu sim. — é sua mãe na porta, com o óculos escorregando por seu nariz, a deixando com o olhar mais severo. Você revira os olhos, se enfia mais entre as cobertas.
— Eu realmente morri. — você murmura. — Aí, mãe! 'Tô brincando! — exclama quando recebe uma almofadada de sua mãe.
Era hora de reagir. Pegou no celular, encarando o número de Jaemin e as milhares de mensagens não respondidas. Seria difícil fugir dele na faculdade.
Difícil não, seria impossível. Na segunda-feira você se esgueira pelos corredores da PUC como se fosse uma espiã. Óculos escuros, um casaco enorme, mas pelo menos com o cabelo lavado e cheiroso. A primeira pessoa que você dá de cara é Luana, que te olha com os olhos arregalados.
— Garota? — ela pergunta confusa, apalpa seu rosto, seu corpo. Verifica se você está realmente viva.
— Para de me cutucar. — você tira as mãos dela de si.
— Por que você não me respondeu? Sua mãe disse que você 'tava parecendo uma defunta no quarto. Eu quase caí na porrada com Clara quando ela veio toda empolgada me dizer que 'tá pegando o Neno, e aí fui descobrir da confusão que rolou pelo Lucas.
— Lucas? Lucas Wong? Lucas te falou o quê? — aí você se encontra interessada. Lucas estava com Jaemin na fatídica festa.
— Que você ficou com ciúmes do Neno, o Nana ficou com ciúmes de você, e acabou chapadão na festa. Teve que levar ele quase desmaiado 'pra casa e tudo. — ela termina e você revira os olhos. Ela suspira. — Amiga. Como você 'tá com isso tudo?
— Péssima. Eu não quero ver Clara nem pintada de ouro, e não quero ver o Jaemin nem pintado de ouro. — você encosta no peitoral da mais alta, que afaga seus cabelos e te abraça.
— Então se esconde, porque Clara 'tá vindo pra cá agora. — ela diz baixinho, e você tenta se enfiar o máximo o possível no peitoral dela. Quem dera pudesse se esconder alí 'pra sempre.
— Ei. — escuta a voz anasalada que antes era tão comum e reconfortante para ti. — Queria falar contigo.
— Clara, dá um tempo, vai. Ela não quer falar contigo não. — Luana quem diz, a medida que você retira a cabeça do peito dela.
— Mas eu preciso pelo menos dar uma explicação.
— Clara, já deu teu tempo de se explicar já. Se você tivesse falado antes que queria ficar com ele, não ia ter dado tanto problema quanto deu. — você resmunga de braços cruzados, Luana ao seu lado como uma guarda costas.
— Você não fez isso quando ficou com o Jaemin, por que na minha vez tem que ser diferente? — é a morte. Clara diz, e você jura ter visto o veneno escorrer pelo canto da boca dela. Você revira os olhos, aqueles que estão marejados, e impassível, deixa as duas no meio do corredor da faculdade, se isolando para qualquer lugar onde pudesse estar sozinha.
Sente o peso na consciência piorar. Você simplesmente não podia odiar Clara, não podia odiar Jeno, uma vez que você havia feito o mesmo com Jaemin. Correto? Mas por que doía tanto? Por que se sentia tão traída? Teria sido essa a sensação que Jeno teve quando te viu pela primeira vez, naquela foto, deitada na cama com Jaemin? Você se sentia o pior monstro.
Se pudesse, faltaria a faculdade por uma semana. Mas se faltasse apenas uma aula já embolaria todo o seu semestre, quanto mais uma semana inteira. A vida do universitário é difícil, não se pode nem sofrer em paz.
— Amor? — não disse? Se fosse alguns dias atrás, escutar essa voz amenizaria todo seu sofrimento, mas nas atuais circunstâncias, se sente apenas pior. É Jaemin Na em sua frente, em sua melhor versão gatinho.
— O quê é, Jaemin? — você murmura. Se sente esgotada. Sentada em um dos bancos do Campus, sente a cabeça doer. O Na se senta em sua frente, cauteloso.
— Você... Não respondeu minhas mensagens, eu fiquei preocupado. — ele tenta pegar em sua mão, você desvia.
— Não pareceu preocupado quando me deixou em casa e foi pra festa com o Lucas. — tenta não parecer enciumada, irritada, mas é uma tarefa árdua demais.
— Eu só fui esfriar a cabeça, linda... Eu não fiz nada demais, juro. — ele está tão manso que é até difícil reconhecer.
— Nada? Encher a cara até passar mal, fumar maconha rodeado de mulher sendo comprometido não é nada? Acho que eu que tenho que rever meus conceitos então. — é sarcástica até demais.
— Ah, cara, coé. Você também não 'tá muito em condição de ficar apontando erro meu não. Na minha cara você ficou cheia de ciúme do Jeno com aquela maluca sua amiga lá. — você arregala os olhos desacreditada.
— Jaemin. Ela era minha melhor amiga, e do nada apareceu ficando com o meu ex. Como você não quer que eu fique puta? Ela não me falou absolutamente nada, eu me senti traída! Você entende o quão filha da puta ela foi comigo? — seu tom de voz aumenta. Como ele pôde jogar isso na sua cara?
— Ah, muito simples. Ela foi muito filha da puta com você, mas o engraçado é que nós dois fizemos o mesmo. Somos tão filhos da puta quanto. — e ele aumenta seu tom de voz também. — Fizemos o mesmo, não podemos cobrar nada de ninguém. Muito menos você, que além de ter feito o mesmo, quer os dois pra si. É isso? Quer me prender e prender o Jeno?
— Cara, não entendo como você pode ser tão escroto. De verdade. Pode ficar tranquilo, Jaemin, que eu não vou te prender mais não. Você 'tá livre pra fazer o que você quiser, pra comer quem você quiser, porque afinal, você 'tá solteiro.
Não era aquilo que Jaemin queria. Não, e não mesmo. Ele se levantou da cama almejando se resolver com você, e não terminar com você. O pânico subiu sob o corpo do maior a medida que você se afastava para dentro da faculdade. Nada ele disse. Talvez fosse a hora de momentaneamente sair de cena, deixar você respirar, e pensar em um plano melhor para fazer sua raiva passar.
Por mais dificultoso que fosse, você tentou prestar atenção em suas aulas ao máximo. Luana velava você e suas reações, tentava ao máximo evitar possíveis estresses para ti, uma vez que você já estava em seu nível máximo. Mas é claro, que nem tudo uma amizade verdadeira pode evitar, por mais que tente. Afim de evitar Jaemin, você espera seu uber para ir para casa sozinha, isolada. Só quer almoçar, e descansar. Missão impossível, tendo em conta que todos os seus problemas estudam com você, e Jeno Lee é um dos principais.
O perfume é fácil de reconhecer — é claro, você já sentira tantas vezes. De calça jeans clara, óculos, mochila nas costas, e uma camisa qualquer, Jeno se aproxima de mansinho, rodando as chaves de seu corolla na mão. Se senta ao seu lado dando aquele sorriso com os olhos, e com educação você sorri de volta.
— 'Tá fazendo o que aí sozinha? — ele pergunta.
— 'Tô esperando meu uber. 'Tô doida pra ir pra casa.
— Quer um bonde? Se quiser eu te levo.
— Ah, Neno, quero não, valeu. Sério, queria ficar sozinha só. — você diz. Tenta ao máximo não soar grosseira, Jeno estava sendo sua menor preocupação.
— Ah, tranquilo. Só queria te lembrar também que a galera vai pro Sana esse fim de semana, geral pro sítio do pai do Renatinho. Ele pediu pra te chamar, falou que te caçou o dia todo hoje pelo Campus e não te achou... — ele diz, se desescora da pilastra onde está, menção de ir embora.
— Ah, beleza. Eu vou ver com minha mãe, e depois mando mensagem 'pra ele.
— Se você quiser, eu vou de carro.
— E Clara não vai com você? — você não queria tocar naquele assunto. Não queria mesmo. Sabia que se falasse sobre, ele sentiria um gostinho especial de um ego bem amaciado, mas você não resistiu.
— Ah, não. Essa garota é 'mó problema. Maior rolo, depois te conto. — ele não se abalou. Parecia literalmente um amigo qualquer papeando com você, e aquilo, de alguma maneira inimaginável te deixava mais tranquila.
— Tudo bem. — você riu fraquinho. — Qualquer coisa, se eu for, falo com você pra uma carona.
— Você não... Não vai com o Jaemin? — ele também queria evitar aquela pergunta. Escutou a briga de vocês no bar, havia visto a foto de Jaemin nos storys, e o seu estado naquele dia na faculdade dizia muito também. Jeno estava se roendo de curiosidade.
— Ah, não. Eu e o Jaemin... Não... Não 'tá rolando mais. — você diz, um sorriso fraco e magoado ao proferir as terríveis palavras. Ele murmura um "Ah..", até mesmo meio confuso. Acena que sim, com a cabeça.
— Eu vou lá então. Qualquer coisa me manda mensagem, 'tá? — ele sorriu novamente, daquele jeito, como um cachorrinho, dando um selar delicado e meio sem jeito na sua cabeça.
Jeno se vai pelo corredor, mas sua tristeza permanece.
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sunshyni · 3 months
Note
oi sun, como vc tá? eu tô ficando abubleble das ideias pq eu pensei num cenário do jaemin envolvendo jazz clássico, e eu morreria por uma escrita envolvendo essas duas coisas, bem fluff sabe, estilo sunshyni do jeitinho q a gente gosta, poderia escrever e fazer do mundo um lugar melhor😔😔
ᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠᅠ𝕸on𝖆lis𝖆.
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Jaemin × fem!reader, fluffy, sugestivo, br!au e tudo que há de bom!
ᡣ𐭩𝕹𝖔𝖙𝖆𝖘: eu queria muito ser disciplinada e responder meus pedidos dos mais antigos para os mais recentes, (juro que eu tentei KKKK) mas essa ask aqui me deixou completamente maluca e obcecada, LOGO EU NÃO TÔ BEM AMADO ANON 😭 Na verdade, tô bem agradecida por você ter plantado essa sementinha na minha mente, sério KKKKKK (não sei se atendi as suas expectativas, mas espero que você goste! 🙏)
ᡣ𐭩w.c: 1.4k
ᡣ𐭩𝕮𝖔𝖓𝖙𝖊𝖝𝖙: não 'tava nos meus planos isso daqui ser br!au mas sei lá aconteceu naturalmente como já dizia grupo revelação, então é isso aí! O Jaemin é fotógrafo e acabou de organizar a sua primeira exposição, e você é a primeira pessoa a apreciá-la, você só não contava com uma surpresinha da parte dele...
Boa leitura, 𝖉𝖔𝖈𝖎𝖓𝖍𝖔𝖘! 🩷
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Jaemin fechou a porta do uber black que te deixou na porta da galeria de arte que exibia a primeira exposição do Na, na qual você seria a primeira pessoa a contemplar, ele te ofereceu a palma da mão que escondeu a sua pequena quando seus dedos foram entrelaçados, de alguma forma vocês tinham combinado a cor das roupas, ele com a calça e a camisa social preta e você com um vestidinho fluído de alças da mesma coloração, uma escolha questionável considerando o clima bipolar de São Paulo que já estava se inclinando para um friozinho incômodo que te fazia arrepiar de vez em quando, mas nada se comparava com o friozinho que o olhar atento e dedicado de Jaemin provocava na sua barriga, e o sorriso que ele te lançou quando a recepcionista questionou se vocês estavam de rolo e ele respondeu de forma brincalhona: “É ela quem me enrola” fez seu interior se esquentar, o coração de repente parecia grande demais no seu peito, prestes a explodir e foi impossível não revirar os olhos, sentir as bochechas serem esmagadas pelo polegar e dedo médio alheios e ganhar um selinho do artista.
— Eu tenho um motivo pra não ter conseguido te buscar hoje — Jaemin começou enquanto vocês subiam as escadas para o segundo andar, você tinha acompanhado toda a jornada dele no mundo das fotografias, ele havia chorado inúmeras vezes no seu colo por causa de fotógrafos abusivos que humilhavam seus aprendizes sempre que tinham a mínima oportunidade. Num dia em que Jaemin apareceu no seu apartamento com um nariz vermelho de tanto fungar e os olhos vermelhos do ato de derramar as lágrimas mais gordinhas, você o beijou, não por dó e nem porque você se sentia estranhamente atraída por homens chorando, – certo, talvez esse último tivesse alguma porcentagem de verdade – mas sim porque você simplesmente não conseguia ignorar a admiração que nutria por alguém tão persistente feito o Na — Eu 'tava preparando uma surpresa pra você...
E desde então, Jaemin passava mais tempo na sua casa do que na própria dele, esparramando bisnagas de tinta, pincéis, telas e lentes de câmera por todos os cômodos, te auxiliando sempre que se sentia bonita demais pra simplesmente deixar a oportunidade de atualizar o feed do Instagram passar reto. Cozinhando pra você que vivia se esquecendo de se alimentar feito uma pessoa normal, ocupada demais com o home office, e te filmando nos momentos mais inusitados. Propondo propostas ousadas e promíscuas, com a desculpa esfarrapada de que se tudo desse errado, vocês poderiam gerar conteúdo para o only friends, o que sempre te fazia rir até perder o fôlego.
— Até porque senão fosse por você, nada disso ia virar realidade — Assim que vocês alcançaram o segundo andar da galeria com luzes baixas envolvendo vocês dois numa áurea misteriosa e sensual, pequenas luminárias circulares iluminando as fotografias reunidas num período de 1 ano, você conseguiu ver as que continham modelos novatos no meio e algumas personalidades reconhecidas naquela área que gostaram do trabalho de Jaemin, havia até uma fotografia de um Mark Lee marrentinho que o Na fez questão de adicionar ao portifólio — Essa exposição toda deveria ter sido só sobre você. 'Cê sabe, né?
— Para de ser galanteador assim — Um jazz clássico tocava como fundo ambiente, o mesmo tipo de música que vocês escutavam nos sábados à noite em que não estavam afim de rodar a cidade atrás de um estabelecimento que vocês nunca tinham visitado antes, e só conseguiam depositar suas energias num bom livro ou em algum entretenimento na tv.
— Eu só sou assim com você — Ele disse com um sorriso divertido e ao mesmo tempo sedutor emoldurando os lábios hidratados, enquanto ainda segurava sua mão e mudava o jazz suave das caixinhas de som para outro conhecido através do touchpad do notebook, que descansava numa superfície plana no começo da exposição, juntamente com o caderno de assinaturas, utilizado para registrar o número de pessoas que contemplaram as obras.
— Só comigo, né seu safado — Você desferiu um soquinho fraco no peito de Jaemin que tirou vantagem do movimento para te abraçar, enlaçando sua cintura com os braços fortes e expirando o seu perfume reservado para saideiras à noite, quando ergueu o rosto novamente para encontrar seus olhos, uma mecha do cabelo claro estrategicamente bagunçado, invadia o seu campo de visão e você tratou de afastá-la com a ajuda da pontinha do dedo indicador — A dona Laura, do 127, fica toda molinha quando você se dispõe pra tirar o lixo dela, com esses seus bíceps de fora depois de uma longa manhã de treino.
— Eu não posso ser mais gentil agora? — Ele pergunta com um brilho inocente enfeitando os olhos escuros, aquele sorriso de vítima costumeiro nos lábios que ele usava toda vez que queria algo de você. Você juntou as mãos por de trás do pescoço de Jaemin, espremendo os olhos como se estivesse lidando com uma criança atentada, embora tivesse pra si que o Na fora exatamente esse tipo de pequeno homem no passado — 'Cê tem razão. Ela é aposentada, né? Na sua pele eu também sentiria ciúmes.
— Você não presta, Jaemin — Você virou o rosto com um sorriso estonteante iluminando sua feição, e Jaemin beijou a sua bochecha esquerda com carinho. Foi quando seus olhos se depararam com a fotografia incomum ao restante do conteúdo da exposição, considerando que 99% da galeria estava adornada com fotos que mostravam os rostos dos seus modelos, seja completamente ou parcialmente, no entanto aquela em específico não. A fotografia em questão colocava em evidência a silhueta de uma mulher misteriosa deitada de lado, os cabelos caindo-lhe pelas costas num efeito cascata, as pontas levemente onduladas e até o frizz parecia estranhamente familiar para você.
Talvez porque a mulher misteriosa fosse você na manhã seguinte a um sábado regado a livros, jazz suave, vinho tinto, amor, sorrisinhos tímidos no breu do seu quarto e respirações descompassadas, mas atuando num só ritmo. Você se desprendeu do Na pra poder andar em direção ao quadro, hipnotizada com a fotografia que levando em conta a sua disposição no ambiente, parecia se tratar da obra principal da exposição de Jaemin, a constatação ocasionou numa lágrima solitária descendo lentamente pela sua bochecha.
— É assim que eu te vejo — O Na te abraçou por trás, descansando o queixo no seu ombro enquanto você tentava inutilmente controlar as lágrimas que sem permissão rolavam pelas suas bochechas agora. Você nunca tinha ganhado um gesto de tanto carinho vindo de um cara de tamanha amabilidade que era de se assustar. Jaemin era gracioso em toda situação, o olhar e o sorriso encantador restauravam sua paz de uma forma surreal, e você de repente se questionava se poderia alcançar os 200 anos de idade, só pra poder vê-lo por um tempo um pouquinho maior que o costumeiro.
— Uma obra de arte que se tivesse nascido nos tempos do Da Vinci. Com certeza o quadro da Monalisa teria sido diferente — Jaemin te fez se virar para a frente dele, colocando seus braços ao redor do pescoço dele como instantes antes, subindo as mãos para as suas escápulas, passando por suas costas num carinho cuidadoso e meigo, retornando para a cintura e pressionando o local de uma forma prazerosa que te fez prender o fôlego em expectativa quando Jaemin sussurrou pausadamente contra seu ouvido “Dança comigo, Monalisa”.
Jaemin colou seus corpos num balanço suave em frente a cereja do bolo do seu primeiro trabalho daquela proporção, a parca iluminação tornando o clima do ambiente ainda mais romântico, parecia até que estavam num cenário cinematográfico em que tudo entrava em perfeita harmonia, incluindo a conexão de vocês.
— 'Cê vai me dar o seu consentimento pra eu expôr isso no dia da exposição? — Ele questionou capturando uma lágrima sua com o dedo indicador dobrado, você sorriu anuindo com a cabeça várias vezes.
— Você sempre vai ter o meu consentimento — Jaemin envolveu sua nuca firmemente, unindo os lábios nos seus de forma doce e artística, se demorando numa investigação precisa na qual cada cantinho da sua boca precisava necessariamente, quase biologicamente, ser averiguado. Em algum momento, o polegar dele foi parar no centro do seu pescoço, massageando o lugar com o dedão de uma forma que te deixou um bocado sedenta demais por ele.
— Eu sei. Às vezes eu te pergunto porque gosto de te ver implorar — Jaemin expôs a fileira de dentes alinhados e branquinhos que sempre te deixava cambaleante, os olhinhos cobertos por uma fina camada de luxúria aparente que brilhava sem cessar — Minha Monalisa.
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markiefiles · 8 months
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Milky!
fem!reader, jaemin!softdom, reader!híbrida, squirt, creampie, apelidinhos, algumas palavras no diminutivo, fem!lactation, jaemin te ama muito e te mima demais 👈
Essa tava paradinha no meu docs, decidi mudar umas coisinhas, originalmente era um plot minchan.
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Jaemin iria enlouquecer, estava a um passo.
A doce híbrida estava lhe dando nos nervos e não porque era trabalhosa. Definitivamente, você era muito comportada, tinha todas as qualidades positivas possíveis.
Mas quando tinha qualquer contato sexual, não era o caso.
A noite estava sendo leitosa e molhada. Você, a adorável vaquinha, estava roubando qualquer racionalidade de Jaemin — que não lembrava-se de você sendo estritamente manhosa. Normalmente ficava em seu canto, quieta, poucas coisas eram necessárias para lhe agradar.
Mas Jaemin chegou em casa…
Uma casa na pura escuridão, sem qualquer luz ou som.
A primeira reação foi chamar por você. Visivelmente preocupado, Na nem colocou sua maleta no chão, apenas saiu em busca de ti. Você era crescida, evidentemente uma adulta, mas Jaemin odiava ficar preocupado contigo, com sua vaquinha, oras! Era responsabilidade dele qualquer modo.
Na foi para os quartos, procurou pelos banheiros e não encontrou, de jeito nenhum! Seus livros estavam jogados na cama e Jaemin pensou que talvez você estivesse no escritório da casa.
Seus passos apressaram-se e os dedos posicionaram-se na maçaneta, mas Na sentiu algo estranho. Algo muito estranho.
Ele girou a maçaneta e abriu minuciosamente a porta.
Mas o que…? Que droga!
Você estava simplesmente o testando. Jaemin tinha certeza que sim, somente por estar em seu escritório, em sua cadeira, com sua cara enfiada nas costas do assento.
Por Deus, você tinha os peitinhos inchados como Jaemin nunca jamais presenciou. Estavam levemente corados e leitando, muito, muito mesmo, Jaemin estava desconcertado.
Você tinha um tremelique constante em suas pernas e Jaemin só assistia o leite caindo sobre os joelhos e descendo sem mais nem menos pelas pernas.
— Bebê…?
— Nana, Jaeminnie, e-eu…
Na podia ser muito paciente, ouvinte, quieto e controlado. Mas aquilo era demais para si.
Poxa, sua vaquinha estava leitando e tinha as bochechas adoráveis molhadas de suor e lágrimas gordas.
— Jaeminnie por favor, me ajude, eu estou… Estou muito excitada, o seu cheiro é tão bom, não consegui me controlar.
— Amor… — ele andou até a cadeira — Sente-se no colo do Nana.
— Jaemin… E-eu… Isso é vergonhoso, e-eu…
— Venha aqui minha vaquinha…
Você simplesmente sentia qualquer resquício de sanidade indo embora. Seu Jaemin falando daquele jeitinho contigo era indiscutível. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Você o fez, com muito cuidado para não se desequilibrar. Na Jaemin sentou-se na cadeira giratória, sentindo o cheiro de leite e de um perfume doce. Você fedia a leite e perfume.
— Venha, sente aqui, amor.
Quieta e timidamente você fez. Jaemin sente um calor imensurável, você estava quente, sua bunda e coxas lhe amornando o colo.
Jaemin conduziu seu queixo com os dedos bonitos, sorrindo confortável, para que você não se preocupasse. Mas não precisava, confiava nele de olhinhos fechados. Era um ato de carinho e você apreciava isso demasiadamente.
Ele sempre fora muito cuidadoso com suas coisas, chegando a transparecer um certo ciúmes, mas isso não importava agora.
— Jae-min. — você fica vermelha ao pronunciar o nome errado — Seu terno de trabalho, o leite vai sujá-lo.
— Não se preocupe gracinha.
— Mesmo…? É um leite tão… Nojento eu odeio ficar excitada, sempre saí, sempre saí!
— Ah, é? Sabe princesa… — Jaemin adornou as mãos nos seus seios. Eram macios, suaves e quentes. Ele o apertou e aproximou seu rosto — Eu adoro leite fresco.
Jaemin ficava quente pra caralho falando coisas tão… ambíguas como aquelas.
Ele colocou os lábios no mamilo sensível e sugou. Sentiu o morno levemente adocicado em sua língua, gemendo minimamente ao sentir o gosto tão presente de leite.
— J-jaeminnie... — Você gemeu.
A boca de Jaemin era quentinha e tão cuidadosa, a cada leve sugada ele passava a língua, aliviando a pequena pressão e tendo mais leite, Na parecia faminto.
Você mexia a bunda de um lado pro outro. Tinha certeza que o pau de Jaemin viria bem. Era enorme, já tinha o visto pelado, inteiramente nu, lhe agradou, lhe deixou pensando muito nele. Parecia perfeito lá dentro.
Sua bucetinha estava molhada pra caralho, o lubrificante natural era tão doce quanto, sabia disso, ainda mais nesses momentos, onde precisava aliviar-se sozinha.
Pensou em Jaemin lhe chupando na parte traseira e gemeu, tão sensibilizada, movida por irracionalidade. Você nem ao menos sabia esconder o quanto lhe apetecia Jaemin cuidar de ti.
— Princesa, você é toda docinha… — Jaemin acarinhou sua cintura, queria muito beijar, fazê-la provar seu próprio gosto.
Você depositou os braços sobre os ombros largos e bonitos, colocando as mãos na nuca de Jaemin. Por Deus, ele era tão cheiroso, alto e bonito. Tinha olhos de gato e um perfume delicioso, que era impregnado em seu cérebro, em suas memórias.
Jaemin direcionou as mãos nas orelhas ao topo da cabeça, mexeu nelas num carinho e em seguida partiu para a bunda. Apertando a carne e enfiando seu rosto sobre os peitinhos, tão leitosos e doloridos. Estava à beira de um colapso.
— Eu quero te comer, meu amor, eu… Eu quero sua buceta quente. — Jaemin disse a frase, usando termos ridiculamente chulos, que em ocasiões opostas deixariam-te com vergonha.
Mas naquele momento, ter o pau grosso de Jaemin lhe partindo ao meio era tudo o que precisava, sabia que ele se surpreenderia ao ver o leite saindo também de seu canalzinho.
Você saiu do colo de Jaemin.
Desajeitada, você afastou a cadeira, apoiou seus cotovelos na mesa do escritório, de frente pra ele. Olhou para trás, meiga, com os olhos brilhantes. Levantou levemente a barra do avental azulado que lhe cobria as partes íntimas e rebolou, expondo a bucetinha brilhante contraindo-se e expelindo muito leite.
Jaemin sentiu uma imensa falta de ar. Seu único e genuíno pensamento foi "Saí leite por aí também…?" Ele não sabia nem mesmo se aproximar sem transparecer o tesão que estava sentindo. Poxa, queria muito comê-la, com sua boca principalmente.
Jaemin colocou as palmas nas laterais da sua bunda, brincou com as bandas gordinhas e levemente coradas, sua vaquinha era linda, em todos os aspectos.
Ele aproximou a língua da entradinha úmida e deu uma pequena lambida, arrancando um remexer do seu quadril.
— Poxa amor, você solta leite por todos os lugares? A bundinha também?
— Jaemin… Eu… queria tanto que você me comesse e deixasse todo o seu esperma misturadinho com o meu leite… Quero ficar cheinha.
Na sentiu um formigamento em sua virilha, essa frase tinha lhe atiçado mais do que devia, se te comesse espalharia leite por todos os lugares daquele escritório.
— Q-quero ver o pau do Nana.
Você diz. Tão manhosa, com a voz arrastada e sua bunda empinada, sem vergonha alguma em seu rosto, pelo menos não naquele momento. Jaemin nada disse, apenas respirou, muito profundamente, afrouxando sua gravata e abaixando suas calças muito rapidamente.
Seu pau pesava, parecia que todo esperma que tinha estava prestes a explodir. Jaemin abaixou a cueca e deu oportunidade para você observar.
— M-meu… Deus. — disse a híbrida. Você virou-se e colocou a mão em sua boca, escondendo tamanha satisfação em ver um pau tão gordo e grosso.
Era grosso demais, grosso de modo exagerado e aquilo seria engolido por sua buceta leitosa.
— Princesa, vire pra mim, sim? Me deixe te comer de frente.
Jaemin despejou dois beijinhos sobre a banda esquerda da sua bunda, enquanto tocava em seu próprio pênis, muito desperto.
Você obedeceu, escondendo pelo avental sua excitação, estava toda exposta.
— Vamos lá, minha vaquinha fofa — sorriu — Sente-se na mesa.
Você abriu suas pernas. Abriu muito, porra estava todinha aberta, era delicioso ver o leite escorrendo por sua entradinha, tão espesso e brilhante.
Jaemin largou suas calças no chão, terminando de abrir sua camiseta, se enfiou por entre as pernas e pincelou a bucetinha, colocando o pau todo ali. Tinha certeza que meteria até as bolas, te deixaria arrombadinha. Você era muito apertada, muito mesmo.
— Vai melar meu pau de leite, meu amor? — perguntou provocativo.
Ele segurou em uma das pernas para pegar impulso. Jaemin tinha quadris sobrenaturais e fortes, fazia movimentos circulares à medida que enfiava-se mais dentro de ti.
— V-vou sim — Você disse. Ele tentava manter a concentração a qualquer custo, tocando em seus mamilos inchados e enormes, estava todo molhado de leite, era deplorável sua situação — Vou gozar com m-meu Nana! — respondeu determinada.
Jaemin iria enlouquecer, de fato. Você falava coisas como aquela, coisas que o deixava com formigamentos na barriga, que o fazia querer ir mais e mais fundo dentro do seu canalzinho.
Você era do Nana e de mais ninguém, só dele, dele, dele!
O pau estava sendo esmagado, imaginava como seria por dentro, não conseguia formular nada coerente, enquanto via os olhinhos marejados de tanto prazer. Jaemin precisava te beijar, beijar muito, gozar com a boca dele na sua. Ele o fez.
Apenas conseguia pensar em como você ficava linda daquele jeitinho, toda destruída.
Jaemin trocou a posição das mãos, levando-as para os seus seios, apertou com vontade, enquanto seus lábios estavam trabalhando arduamente no beijo. Era todo molhado e desajeitado. Tinha saliva por toda sua boca.
Você gemia com a língua macia de Jaemin se enrolado, se encontrando com a sua, era tão gostoso, ele lhe comia deliciosamente bem. Suas orelhas mexiam desesperadamente a cada sonzinho molhado que ousava sair do pênis dele te esticando por dentro.
Fazia muita sujeira, tinha respingos de leite por todo o carpete.
Jaemin fechou suas pernas, socando seu interior enquanto o fazia. Ele levou as mãos para a bundinha parcialmente empinada. Você gemeu, gemeu alto e chorosa, estava chorando com um pau em sua buceta.
— Vaquinha fofa, você está me dando muito leite. — Jaemin disse, mordendo uma das suas panturrilhas.
— Nana, e-eu vou gozar!
— Isso é ainda melhor, princesa.
Jaemin metia como ninguém, seu pau lhe esfolava por dentro. Você estava praticamente derretendo por todas as partes de seu corpo, estava sendo fodida, estava acabada.
Ele então ficou na ponta dos próprios pés e prendeu os seus calcanhares, levando-os até sua cabeça, você era flexível, flexível demais. O pau foi fundo, estava indo fundo em seu pequeno canalzinho, respingando ainda mais do líquido adocicado. Parecia ainda mais escorregadio, ele enfiava-se e um ruído molhado saia.
— Você é tão suculenta, meu doce. Não consigo parar de comer você, é quentinho e gostoso aqui dentro.
Você mal conseguia responder. O ar lhe faltava e Jaemin batia em sua bunda sem parar, sem pausas, ele metia e era fundo.
— Minnie, Jaemin, Jaemin! — Você gemia, gemia muito.
Os respingos de leite batiam em seu rosto destruído, lágrimas e o leite escorrendo pelo chão. Aquela posição a faria desmaiar de prazer.
Mas você esguicha no rosto de Jaemin.
E você miou quando sentiu o morno do leite, tão espesso quanto, caindo em seu nariz e bochecha.
Jaemin soltou suas pernas, trazendo seu corpo para frente, iria meter livremente olhando para o rosto gozado de sua vaquinha.
— Você está linda assim meu amor, eu poderia tirar uma foto e colocá-la de fundo de tela… — Jaemin disse impertinente — Mas eu ficaria tão enciumado ao ver outras pessoas te olhando assim. Somente eu posso.
Ele meteu, pegando o leite e chupando-o. Era doce demais, viciante demais, Jaemin era um gato faminto pelo seu leite. Você gemeu ao vê-lo tão disposto a mamar todo seu leite, seu útero contraiu e você gozou de novo. E de novo e de novo.
Você estava sujando tudo de leite, tudo, Jaemin não parava de foder, de gemer, de partir sua buceta ao meio, extremo.
— Vou ter o prazer de leitar seu buraquinho, amor. — Ele disse, redundante.
De fato o faria, mas com sua marca.
Jaemin gozou, um pau grosso e pesado despejando todo o seu esperma dentro de uma buceta leitosa e doce. Você tinha certeza que Jaemin havia gozado mais que o normal, sentia a porra enchendo sua barriga, entupidinha.
Na se retirou dali, pediu para que abrisse as pernas e levantasse o tronco.
— Abre bem.
Falou se referindo ao buraquinho brilhante. Você abriu e sentiu o leite misturado com porra, descendo, uma gota gorda de porra vazando deliciosamente de suas dobras e caindo no chão, fazendo um barulho molhado, pegajoso, mas que Jaemin se lembraria.
Você corou ao ver. De qualquer maneira, Jaemin limparia aquilo depois, limparia todo o leite da sala bem depois.
— I-isso é nosso… Oh… — disse, inocentemente, voltando a sua postura meiga e carinhosa — Por Deus, Jaemin você é tão bagunceiro.
Você pediu por colo, as pernas fraquejando. Jaemin a levaria com certeza para um banho deliciosamente quente, gostava de te ter assim, fofa, amorosa.
— Vamos ter que limpar esse avental também… Que tal o seu amarelinho, meu doce?
— Não pode ser azul de novo? — Você sorriu.
— Vamos tomar banho e resolvemos isso depois, minha vaquinha.
Até porque, a híbrida precisava de cuidado em qualquer circunstância, mesmo numa tão… leitosa quanto aquela.
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jenniejjun · 2 months
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❛the only hoax to believe in.❜
| tentou tantas vezes reescrever a história, lhes dar um final melhor do que aquele que lee jeno escolheu para vocês. entretanto, no fim, sempre foi maior que você. e sempre seria.
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lee jeno x leitora!fem ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤㅤ | ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒.
filho de atena!lee jeno. percy jackson au. enemies to lovers. filha de apolo!leitora. ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤmitologia greco-romana.
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𝐍𝐎𝐓𝐀𝐒 𝐃𝐀 𝐀𝐔𝐓𝐎𝐑𝐀.
Eu demorei, eu sei. Mas eu já reescrevi tanto essa au que vocês não tem nem noção, nada tava bom até que uma luzinha piscou na minha cabeça e eu adaptei algumas partes da história e escrevi de novo. A essa altura, meio que tenho que avisar que vai ser uma short fic isso aqui. Não vou dizer ao certo quantos capítulos porque pode ser que eu consigo encaixar tudo no próximo já, mas pode ser que tenha mais de dois. Dedico essa aqui pra @ncdreaming que acertou o Jeno filho de Atena! É só uma au divertidinha galera, não tô afim de desrespeitar a obra original e também não sou estudiosa de mitologia grega ou romana. Meu conhecimento é bem básico e a maioria daqui é baseada nos livros de Percy Jackson, então aviso desde já que os comentários referentes aos Deuses não devem ser levados como ofensa direta aos Deuses reais do Panteão Grego/Romano. Aliás, perdoem a edição porquissíma da camiseta do acampamento meio-sangue no Jeno, eu tentei meu melhor. Os avisos tão curtinhos porque essa parte é bem introdutória mas pelo início, vocês já adivinham que vai ter recheio de angst nisso aqui né. Boa sorte! E não é necessária conhecimento original da obra pra ler isso aqui, podem ficar tranquilos! Mas pra quem já leu, tem algumas referências aos livros.
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Lee Jeno era um traidor.
Mas antes de tudo, ele era seu Neno.
Como um conto de fadas doce como mel, todos sabiam como tinham se conhecido. Você acabava de chegar no Acampamento Meio-Sangue, uma criança assustada com o conceito de que toda sua vida passaria a mudar a partir dali. E Jeno estava ali, muito mais valente do que você e muito mais esperto também.
Era com ele que havia aprendido tudo.
Se conheceram durante o caminho, o sátiro que cuidava para que você chegasse em segurança no Acampamento tinha sido encarregado por cuidar de Jeno também. Havia sido vocês três durante toda a viagem, entretanto, era claro que era o Lee quem os guiava. Parecia maduro demais para um garoto de doze anos e você meio que admirava isso nele.
Todas as vezes em que ele brigou com você por ficar parada num ataque eram sempre remediados com Jeno matando algum monstro para te proteger, após te lançar um olhar duro e lhe jogar uma adaga. Os meses com Jeno foram cruciais para que aprendesse a lutar por si mesma, acabando com cada monstro que aparecia em sua frente.
O sátiro, que você nunca conseguia se lembrar do nome dele— talvez, fosse a diferença gritante de idade entre vocês. Essa que fazia com que ele fosse muito mais um protetor para você e Jeno do que um amigo—, ficava de vigia para que pudessem dormir quando ficavam cansados demais.
Essa era sua parte favorita.
As noites faziam com que Lee Jeno ficasse mais vulnerável, mais disposto a conversações que, sem sono algum, consideraria banais. Vocês dormiam lado a lado, assim seria mais prático caso precisassem sair correndo, e então, você perguntava qualquer coisa.
'Como havia descoberto que era um semideus? Onde morava? Quais suas matérias favoritas na escola? Ele também era diferente como você? Quem eram seus pais?'
Ainda que a última sempre permanecesse sem resposta, você se contentava com os grunhidos mal-humorados ou, às vezes, quando ele sorria maldoso após te cortar de uma forma rude que te fazia corar mas que não te ofendia necessariamente. Em troca, ele falava como você era curiosa.
Mas sempre te fazia algumas perguntas também.
Os meses foram se passando e mesmo que as circunstância fossem ruins, você gostava de passar um tempo com Jeno. Até mesmo tinha desenvolvido um apelido carinhoso para irritá-lo quando ele fingia dormir para não falar com você, ele odiava. Mas Neno era muito melhor do que chamá-lo de Lee só porque ele queria.
Ele era seu amigo, posto que pudesse discordar apenas para chateá-la. As poucas técnicas nas quais possuía, dividiu com você, se assegurando de protegê-la. Elas caíam bem e no final de uma luta, Jeno sempre bagunçava seus cabelos e dizia que tinha se saído medianamente bem. Te chamava de 'criança', apesar de terem a mesma idade.
Como uma rotina que vocês seguiam todos os dias antes de encararem os grandes pilares do Acampamento Meio-Sangue, em busca de segurança, tudo isso se repetia. Você achava que nada ia mudar.
Até o dia em que viram o grande pinheiro que o protetor de vocês sempre mencionava, ele significava segurança. A proteção de vocês sendo indicada a poucos metros de distância. Aquela foi a primeira vez que sentiu o fio do destino que as Parcas tinham reservado para você interpretar seu papel.
Foi tudo muito rápido.
A fúria, Alecto, voava até vocês. Seus gritos não eram tão assustadores quanto sua aparência, as asas protuberantes nas costas e o rosto deformado fizeram você gritar ao se desviar de uma investida. Entretanto, a forma como Jeno gritou seu nome fez com que pensasse o contrário.
"Você está bem? Se machucou?", ele perguntou frenético. Era cômico se voltasse a pensar como ele pareceria muito mais velho do que era mesmo te chacoalhando daquela forma. Como se já tivesse tido que proteger alguém antes. "Ei!"
Quiçá, seu estado atordoado tivesse o assustado. Ou a força com que caira no chão, agora você sentia o impacto em suas costelas. Entretanto, segurou em sua adaga com força.
"Tô bem, Neno!", mas antes que pudesse completar a frase, Alecto se aproximava mais uma vez. Era tudo demais para sua cabeça, o sátiro protetor gritando para que corressem, Jeno tentando te puxar para que desviasse e a fúria concentrando seu ataque nele. Quando viu, apenas agiu. "Cuidado!"
O empurrando, você sentiu as pequenas garras presentes nas— aquilo eram patas? Acreditava que não poderia perguntar no meio de uma luta— suas vestes. Te levantando do chão, os gritos horrorizados dos dois rapazes abaixo de si ecoavam. Você se lembrou apenas de seguir seu instinto semideus, o mesmo que Jeno tinha falado tantas vezes.
Fincou sua adaga nela ao mesmo tempo que sentiu o chão em suas costas, o monstro que estava acima de você havia sumido. E logo, Lee Jeno em seu campo de visão.
"Ficou louca, foi? O que aconteceu com 'tô bem'?", gritou com você te puxando pra cima e te levantando. Percebeu que estavam, agora, a dois passos da entrada do infame Acampamento. Pensou se havia desmaiado lá em cima por um tempo, ou se era estranho que o tempo tivesse se passado tão devagar assim para que a fúria pudesse te carregar tão longe. "Você podia ter morrido."
Uma onda de fúria te percorreu, o que te fez empurrá-lo. O rapaz metade-bode atrás de vocês gesticulava desesperado para que entrassem logo, tentando puxá-los.
"Será que você sabe agradecer? Ela estava indo direto pra você e eu acabei de te salvar!"
"Eu podia ter cuidado dela sozinho, não precisava que se metesse!"
"Não precisava, mas eu quis! É difícil de acreditar que alguém também esteja disposto a te salvar tanto quanto você salva os outros?", e era verdade. Jamais ficaria brava assim com Lee Jeno, ou jamais pensou, mas os meses que se estenderam entre sua conexão só lhe mostravam o quanto Jeno havia feito por você.
Precisava ser capaz de fazer o mesmo, tanto para si mesma quanto para ele. Entretanto, o olhar de ódio de Jeno não desapareceu. Nem mesmo o seu quando, após revirar os olhos, se virou e tardou a andar para dentro do Acampamento. A barreira criando um espaço mágico entre vocês.
Um emocional também, pensou consigo mesma. Mas jamais disse.
E então, no Acampamento, você achou que algo ia mudar. Afinal, se separaram. Cada semideus ali tinha seu próprio chalé, construído e designado para cada Deus grego. E é claro que Lee Jeno, com sua determinação e coragem, não ficou um minuto a mais sem sua reivindicação. O filho de Atena tinha muitos companheiros, irmãos, e você permanecia sem reivindicação. Instalada no chalé de Hermes até segunda ordem.
Era ótimo como estavam sem amigos e, agora, sem um pai ou mãe que ligasse o suficiente para você para lhe assumir.
Não sabia se ria ou chorava que sua única companhia era um filho de Apolo incrivelmente convencido que também não tinha amigos, pois dizia que o loiro do cabelo dele era brilho demais para alguém suportar. Mark Lee era o semideus mais convencido que você já tinha conhecido, tanto que te lembrava um pouquinho de Jeno, mas com certeza o primeiro Lee que conheceu em sua vida era mais fechado do que esse.
Todavia, era ingratidão reclamar. Mesmo que, no final das contas, ele fosse seu irmão. E você não precisasse gostar dele o tempo todo, mesmo que o melhor amigo pervertido dele morresse por uma chance com você, mesmo que crescer rodeada de três garotos fosse terrível.
Nem mesmo quando a adorável namorada de Mark entrou em cena para que te ajudar a se livrar da testosterona em excesso. Pelo menos, ali, você possuía amigos que entendiam a condição da palavra. Tinha certeza de Yuta, Haechan e Mark pulariam no rio Lete e deixariam lá todas as suas memórias, por você.
Logo, você era grata. Não devia reclamar. Mas sentia falta dele.
Crescer no Acampamento Meio-Sangue foi a melhor coisa em sua vida, você nunca havia voltado ou olhado para trás em sua vida e sentia-se muito bem com isso. Pois ali, tinha uma família. No entanto, crescer no mesmo local em que Lee Jeno se tornava um herói no acampamento era péssimo.
Fazia com que quisesse gritar.
Nunca haviam se resolvido desde o dia em que chegaram e, praticamente, todo o Acampamento sabia da relação odiosa correndo entre vocês. Era um entendimento silencioso no local. As caças à bandeira eram intensas, onde acabavam sempre entre uma briga de espadas entre vocês.
Aquela faceta condescendente e o sorriso preguiçoso que despojava incessantemente ainda te irritavam como ninguém. Na adolescência, era algo mais banal. Bobo. Era uma raivinha que fazia você querer quebrar o escudo dele, um presente de Atena, e ao mesmo tempo abraçá-lo.
"Está ficando descuidada, raio-de-sol", Lee Jeno dizia girando sua espada pesada entre os dedos como se fosse papel. Era como te chamava desde que se mudara para o chalé de Apolo, após a reivindicação. "Precisa abaixar os joelhos e separar as pernas, pensei que tivesse te ensinado direito", e então, terminaria com você partindo pra cima dele com um rugido irritado de guerra.
Outrora, você passaria por seu lado na cafeteria e sorriria educada antes de dizer, próxima ao seu ouvido:
"Indo almoçar com seus fãs outra vez?", sabendo que ele odiava a atenção que recebia de todos.
Algumas vezes, nas quais os campistas treinavam a mando de Quíron e Sr. D, Jeno fazia questão de ser sua dupla e tomar-lhe a espada. Uma em sua garganta enquanto a outra mão mantinha sua arma em cativeiro, ambos ofegantes da luta incessante. Atraíam alguns olhos curiosos.
"Cansada?", costumava zombar.
Mas o charme convencido dele acabaria com a forma em que te via manipular a luz para cegá-lo momentaneamente, assim recuperando sua espada de volta e o jogando no cão.
"Cansado, Neno?", você responderia de volta e se deleitaria na forma como a expressão dele sempre parecia falhar quando decidia o usar o antigo apelido de infância dele.
Destarte, sua vida era como um vezo. Circulando vezes suficientes até que se completasse de modo que se iniciasse novamente, com Lee Jeno no topo de todas as coisas. Mark habituava de provocar-lhe imensamente com tal, insistindo que tudo isso era tensão acumulada.
"Vocês se gostam, isso sim. 'Tão é frustrados que não fizeram as pazes até hoje e não sabem porque continuam brigando", seu irmão, o sempre sincero, amava pontuar. Porém, você discordava. De modo algum, imaginava-se retornando a amizade que, um dia, cultivou com Jeno.
Ainda assim, tal visto que não era o suficiente para que se evitassem completamente.
Você tinha que admitir que ainda que se encontrasse no Acampamento Meio-Sangue por quase toda sua vida, a segurança das barreiras de proteção era muito mais confortável do que a vida heroica que muitos semideuses eram designados. Era uma semideusa excepcional, sabia disso, e já experienciara adrenalina suficiente para uma vida inteira nos poucos meses que esteve nas ruas com Jeno.
Mas era quase impossível se esconder da glória e poder que te encontravam se o Oráculo te decidisse como um herói.
Particularmente, era uma criatura estranha na qual você não fazia muita questão de entender ou sequer ver. Diferentemente de seus amigos, que pareciam fascinados com a magia desta. Você só tinha visto o Oráculo uma vez, quando subiu ao sótão da Casa Grande. Era um corpo decomposto, apoiado em uma cadeira estranha de três pernas, mas você não se atreveu a chamá-lo. Havia estudado livros gregos o suficiente para saber que o Oráculo só podia ser convocado para ditar as profecias, naquela época, quem diria que essa seria você.
Pois é, agora, você diria.
‘O filho da sabedoria caminha acompanhado
A Marca de Atena por toda Roma é espalhado
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Conquistada por meio da dor de uma prisão tecida’
As palavras dela eram bem claras, não existia espaço para interpretação. E você tinha a impressão de que não existia outra prole de Atena caindo pelos céus pra que se juntasse à você, entretanto, poderia haver outra criança de Apolo a se juntar a ele. A escolha era de Lee Jeno, como os Deuses te odiavam, e por alguma razão, ele havia escolhido você.
Mesmo que quisesse, você optou por não questionar. Preferiria afogar-se em suas teorias banais do que escutar Jeno lhe dizer que a única razão pela qual teria lhe escolhido era porque eram os únicos a já terem compartilhado a estrada um com o outro.
As horas eram longas entre vocês, sempre tentando focar na trilha ao invés da auto-sabotagem de sua mente. Tinham escolhido o caminho do sátiro para maior segurança, encontrando alguns em sua jornada pela busca de Pã. Você não precisava olhar para frente para ver a preocupação e confusão em Jeno.
A natureza estava agitada, por alguma razão.
Tentou ocupar-se com o questionamento do por que estariam saindo dali, ambos assustados e com suas mochilas de viagem. O destino sendo um lugar que apenas teria ouvido em suas histórias mais fantasiosas, a Atena Partenos era um conto que costumava ouvir quando criança.
Uma estátua que traria paz entre os romanos e gregos. A mesma que representava o sinal de respeito no Partenon. Mas como fariam isso, algo que estava desaparecido há tanto tempo? Quanto tempo demorariam procurando aquilo? Por que Atena teria escolhido Jeno, especificamente, para essa missão se existiam filhos mais experientes em batalha?
Era algum tipo de tortura doentia que os Deuses pretendiam pregar, certamente.
Você não precisava de muitos anos no Acampamento, como teve, para não se surpreender caso esta fosse a resolução de tudo. Ainda se lembra de todas as vezes em que Mark chorou em seu aniversário por nunca ter tido nem mesmo uma mensagem de Íris vinda de Apolo para se gabar.
O coração apertava quando lembrava da forma como ele lhe implorou para tomar cuidado e voltar logo.
“Consigo ver sua cabeça martelando daqui, está me distraindo”, Jeno se pronunciou monótono. O mapa mágico que segurava confuso à olho nu.
Você riu, cheia de escárnio. “Só pode ‘tá de brincadeira com a minha cara, né? Isso é humanamente impossível.”
“Não somos humanos.”
“Sim, nós somos. Você só tá querendo implicar comigo”, teriam parado naquela altura. O moreno estava virado completamente para você agora, seu peito subia e descia com a adrenalina de uma briga.
“Ou talvez, a maneira como fica suspirando de cinco em cinco segundos esteja me irritando!”, exclamou irritado.
Ah, ele estava irritado? O cara que mal falava com você e te escolhia pra uma missão mortal.
“Qual é a sua, Jeno? Foi você quem me enfiou nessa”, gritou frustrada. Por um momento, esqueceu-se de que não eram pessoas normais e que gritos podiam atrair monstros. “Provavelmente, devia ter pensado melhor antes de escolher a primeira pessoa que passou pela sua cabeça.”
Isso pareceu ofendê-lo. Como se tivesse estapeado sua face ou lhe xingado. Lee Jeno se aproximou com toda sua marra e glória, os olhos soltando faíscas invisíveis porém decisivas de raiva em sua direção. O peito subia e descia descompassado com a irritação da sua acusação. Contudo, você não parecia se importar, pois tomou um passo assim como ele. Anos de tensão mal resolvida entre vocês.
De repente, toda a raiva da noite em que chegavam no Acampamento Meio-Sangue retornava.
Apesar disso, você estava exausta. Não queria brigar com Jeno outra vez, não como nas milhares de vezes que já haviam feito no Acampamento. Para uma garota da sua idade, pode parecer bobeira que tivesse se apegado tanto a momentos viandantes de uma fuga que tinha se passado há tanto tempo atrás. Contudo, você sentia falta da maneira como poderiam dormir um ao lado do outro com sorrisos nos rostos após conversarem por horas ao redor de uma fogueira. Pelos Deuses, sentia falta até mesmo do olhar caloroso que Jeno lhe lançava quando bagunçava seus cabelos.
Agora, era como se a cada dia que se passasse o perdesse detidamente.
E mesmo que nunca fosse admitir em voz alta, a dor sentia sempre que brigava com ele era parecida com a dor de perdê-lo tudo de novo. Desprendendo-se de suas emoções internas, as palavras de Mark Lee, vez ou outra, faziam sentido. Você esteve apaixonada por Lee Jeno desde os seus doze anos de idade. Leve como vento e azedo como um limão, chegou a percepção tão rápido que mal percebeu os braços de Jeno ao seu redor para puxar-lhe para o arbusto mais próximo.
Perante a isso, podia dizer, egoisticamente, que sentia-se grata por terem encontrado um monstro grande o suficiente que atrapalhasse sua mente ao maquinar tais lembranças.
Os olhos de Jeno eram ávidos como os de uma águia, preocupados com a futura ameaça eminente. Mas a forma como lhe abraçava como se fosse a coisa mais preciosa do mundo para ele não deixava que seu cérebro funcionasse de maneira correta para combater aquele mal.
Era o que devia ter feito, contudo. Prestado atenção. Pois no segundo seguinte, Jeno não te segurava mais. Estava sendo arrastado para longe por dois ciclopes enormes enquanto tudo que podia fazer era olhar.
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lalajsn · 9 months
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BANDIDINHO - mrk.l !
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avisos: mark lee bandido marrentinho de 2 baddies, dirty talk, sexo desprotegido, leitora!virgem, corruption kink, sexo em lugar público, uso do adjetivo “puta” “princesinha” “bebê”, mark um pouco fluffy, mark!fumante, a leitora é muito sensível (igual um bebê chorão), um pouquinho de daddy issues
gênero: br!au, smut
notinhas da lala: foi o que eu consegui distinguir que provavelmente tenha nesse cenário aqui, espero que gostem, beijo. Lembrando que não foi revisado, então talvez tenha algum errinho
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Você caminha lentamente pela rua, uma rua escura com faróis que brilham em suas mãos, uma das ruas mais perigosas do morro, ela parece um pouco assustada, mas sua curiosidade é maior do que seu medo, você segue em frente, até finalmente encontrar o portão da favela, onde está seu Mark Lee, o cara que seu pai julgava como um “bandido que só queria te comer”. Você não achou que seu pai fosse o julgar tanto só por ter crescido na comunidade, quando você o apresentou como seu namorado, seu pai surtou. Falou um monte de asneiras, disse que jamais deixaria a filha dele namorar um “bandidinho” sem futuro.
Usando uma sainha rosinha, que voava no ar, aquela saia que Mark amava, vocês estava usando essa saia quando ele se encontraram na semana passada. Está com uma blusa curta, mostrando um pouco da barriguinha. Também usando sapatos de salto alto brancos.
Ela olhou para Mark, que estava fumando um cigarro. “Tsc, tsc, tsc” estala a língua. “Teu papai tá sabendo que tu veio? E ainda com essa sainha curta que dá pra ver sua bunda toda?” Ele deu uma tragada no cigarro, fumaça indo em seu rosto. Fazendo-a tossir um pouco.
“N-Não, Mark. Meu pai não sabe nada sobre isso. Ele pensa que eu estou na casa da minha amiga…”, ela respondeu, olhando para baixo.
Mark olha para você e ri alto. “Na casa da sua amiga? Deixa só ele descobrir que você só veio aqui pra mim meter nesse teu..” Ele mesmo se interrompe e logo depois te finta com um olhar e um sorrisinho malicioso.
“Você nunca deu, né?”
Você fica com uma cara de espanto, com a pergunta e o sorrisinho malicioso do cara. Você não sabe o que dizer. Você não está preparada para essa pergunta, e não pode acreditar que o cara está perguntando isso para ti. Ela começa a chorar, e está começando a ficar sem ar.
Mark acena para você, e depois lhe acolhe em um abraço, acariciando-lhe o cabelo.
“Eu só estava zoando, bebê. Não precisa ficar tão chorona assim. Eu sei que você é sensível, não precisa chorar”
Você tinha um certo problema com essa frase. “Tu já deu?” Seu pai te dizia isso sempre, só que a diferença era que ele afirmava.
Sempre que te via com uma garoto, te puxava para longe e começava a reclamar e te criticar, falando que você dava pra todos e usava frequentemente a frase citada “você já deu pra ele também?”
Talvez não faça muito sentido, mas pra você, pra você fazia muito sentido, e você não conseguia se segurar quando ouvia algo que lembrava de todas as vezes que o seu pai reclamou no seu ouvido.
Ele segura teu queixo, analisa o rostinho delicado. A sobrancelha arqueando de leve, os olhos grandes correm até seus lábios.
“Fala sério, nunca sentiu vontade?” Pergunta, ainda com os olhos focados nos seus lábios fofinhos, com o batom rosinha o tornando mais bonito ainda.
Murmura um “já” baixinho, a voz fininha parece deixar Mark cada vez mais excitado.
“Aaahh.. Por isso você tava toda acabada quando saiu do banheiro daquele dia.. Como você é suja, garota.”
Diz, irônico, ao lembrar do dia em que vocês estavam juntos e você foi no banheiro, saiu de lá ofegante e com as pernas trêmulas. Ele preferiu fingir que você não tinha se tocado no banheiro feminino da festinha que estavam.
“Você vai se sentir melhor assim que eu colocar meu pau na sua buceta” Mark espreita, as mãos indo até sua bunda e apertando-a, não ia ser difícil te foder ali mesmo, já que usava aquela sainha minúscula.
“N-Não Markie.. Nunca fiz isso..”
“Não se faça de inocente agora, sua puta.”
Disse com raiva, você achava que enganava ele, mas só ele sabia que você não era a garotinha inocente que seu pai criou, ele sabia que você não era a menininha perfeita do papai, porque ele já tinha de corrompido.
E ele faria isso novamente.
Estaria mentindo se dissesse que não gostava quando ele a chamava por esses apelidos sujos, te deixava encharcada, e era verdade, você era pura.. Porém não era tão inocente assim.
“deixe-me provar você." ele pediu, pressionando os dedos em sua calcinha por baixo da saia.
“Ou melhor.. Deixe-me ver se sua bucetinha delicada foi feita pra mim, bebê?”
“M-Mark”
“Por favor.. Você quer tanto quanto eu, eu sei disso..”
“Mesmo se eu quiser.. Não podemos fazer isso aqui..”
“Podemos sim, os caras vão voltar daqui a alguns minutos, e é tempo suficiente pra mim destruir sua buceta.”
Disse antes de atacar seus lábios, já metendo a língua molhada lá dentro, as mãos segurando seus pulsos, prensando-a cada vez mais contra o chapisco.
Explorando cada cantinho da sua boca, línguas se entrelaçando, ereção pressionando cada vez mais contra a sua buceta.
Ainda te beijando, começa a desabotoar a calça baggy que usava, deixando seu pau duro saltar para fora, encostando em seu estômago.
Arrancou sua calcinha fininha, aquele pano vagabundo que quase se rasgou quando ele tirou de ti.
Ele agarra um punhado de sua bunda levantando você em sua grossura. ele não percebe o calor em cascata da sua boceta, suas dobras escovando seu pau duro. Desliza para dentro com certa dificuldade.
“Ah... que apertadinha...” a voz gostosinha de Mark Lee graceja, enquanto ele mete com força no seu canalzinho molhado fazendo você gemer alto, ficou ali parado por um tempo, até sentir sua buceta obscena pulsar ao redor do pau gordo de Mark.
Parece que a mente de Mark ficou em branco, estava louco por você, totalmente selvagem, se inclina para afundar os dentes no seu pescoço e agarra seus quadris com força para mover seus quadris com mais força nele, “nunca vou foder você com mais nada além da meu pau, minha princesinha, você é perfeita pra mim, só pra mim”
Você chora e geme contra ele, mal se continhando.
“M-Markie.. Ah.. Mais devagar..” seus gemidos ficaram tão baixos aos ouvidos de Mark, era como se ele não escutasse, Mark eleva seu nível de visão de volta ao seu rosto desalinhado.
“Não posso evitar princesa, sua buceta é tão boa pra mim” ele joga a cabeça para trás, os quadris desleixados estocando sua buceta. Ele está pensando no quão molhado e quente seu canalzinho será quando ele despejar carga após carga dentro de você.
“Porra!” Seus ouvidos vibram contra o gemido estridente que ele ecoa pelo beco silencioso e frio, Mark arrasta seu corpo de volta para baixo sem pensar fodendo em você.
Mark sente sua buceta se apertar ao redor dele e é aí que tudo fica entorpecido. Um arrepio que começa na parte de trás do pescoço, rastejando até o pau e ele finalmente pinta sua boceta com seu creme claro até a borda, ofegando quando é rápido para sair. Ele está hipnotizado com sua carga escorrendo do seu canalzinho molhado e bagunçado e Mark já está empurrando sua porra de volta com seu pau.
Empurrando com toda a sua força. A ponta dele atingindo o ponto mais sensível do seu corpo fazendo você gemer alto, você estava resmungando, babando e se tornou basicamente bêbada.
Mark bombeou em ti mais algumas vezes antes de te encher novamente, e então, sua porra se misturou com a dele, você estava arruinada.
Nem sabe como que iria voltar pra casa destruída.
Mark desliza para fora de você, vestindo suas calças novamente e deixando um selar na sua boquinha, que agora estava babada e levemente aberta.
Estava mole, as pernas tremiam e com toda certeza já teria caído se não fosse por Mark te segurando.
“Meu bebê ficou cansadinho, foi?”
Diz irônico, sem um pingo de dó.
“Vamos te ajeitar de novo, você tem que voltar igual uma bonequinha pra casa, pro seu papai ver que você se comportou muito bem na casa da sua amiga.”
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notinhas da lala: gostou? se sim, considere deixar um like, um reblog, uma crítica ou algum feedback na minha caixa de perguntas.
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renjunplanet · 9 months
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| Skinny Love... Huang Renjun
notas. parte 2
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O dia cinzento trazia consigo o frio do outono, juntamente dos arrepios que sentia nos braços e pernas — o cobertor grosso com estampa de onça da sua vó que servia para esquentar seu corpo mal conseguia fazer o trabalho direito. Com uma caneca de café quente nas mãos e o celular tocando baixinho Bon Iver, você admirava o conforto estranho que só o outono sabia lhe trazer.
Estava tirando um fim de semana de folga, tentando largar um pouco a vida acelerada da cidade para aliviar um pouco a mente num lugar tranquilo. E não há lugar melhor que a casa de sua vó, uma casa de praia que só lembram de visitar no verão.
Gostava do lugar, da natureza local e das pessoas — uma bem em específico , mas era uma lembrança distante que já não via há muito tempo — e, principalmente, adorava estar nos braços de sua vó para receber consolo em épocas caóticas como a da semana de provas que chega na segunda-feira.
Café, praia no outono frio, um cobertor de vó e um cenário bonito era tudo o que precisava; estava satisfeita.
— Entra, querido. Sai desse frio se não você vai ficar doente!
Você escuta a voz de sua vó ressoar lá dentro. Olha curiosa para o lugar, em busca de entender o que está acontecendo a poucos metros.
— Licença, vó. — uma segunda voz doce se faz presente, junto a uma silhueta masculina.
Ah, você reconhecia quem era. Reconheceria até se estivesse em meio a uma multidão.
Era ele: Huang Renjun, seu primeiro amor. A pessoa específica que gostava.
Estava diferente, faziam cerca de uns cinco anos desde a última vez que viu o rapaz, ele estava um pouco mais alto, o rosto um pouco mais marcado. Continuava bonito como as flores do quintal de sua vó, ainda sorria da mesma maneira adocicada de antigamente. Ele, mesmo diferente, ainda lembrava o garotinho de anos atrás que brincava com você na praia e ajudava você e sua avó a roubar as rosas da vizinha mal humorada da rua.
Era como um balde de nostalgia. Uma onda grande de saudades e um choque no estômago com a ansiedade de rever novamente seu primeiro amor.
— É só do açúcar que a Dona Lili precisa, Menino Jun?
— Sim, vó. Ela disse que, qualquer coisa, ela me mandava aqui de novo pra incomodar a senhora. — disse rindo de leve.
— Ih, rapaz. Então te prepara pra voltar, porque do jeito que sua vó tá ficando caduca, você vai vir de novo. — ela lhe entrega um saquinho com o açúcar — Vem, bem. Eu te acompanho até a porta.
— Precisa não, Dona. Vai pegar frio atoa. Fica aqui no quentinho. — ele deixa um leve selar na bochecha da mais velha que lhe resmunga um "Ah, querido..." e vai em direção a saída.
Assim que vira o corpo em direção a porta principal da imensa casa, seus olhos se cruzam. Os corpos ficam rígidos e as respirações pesadas. A expressão no corpo se mistura entre as sensações de felicidade, surpresa e vontade de matar a saudade.
Mas nada acontece, porque Renjun vai embora de cabeça baixa, com as bochechinhas vermelhas e o saquinho de açúcar nas mãos, te deixando estática sentadinha no deck do jardim de trás, na esperança que a vó dele o faça voltar para pedir emprestado mais algum ingrediente para sua receita.
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sirenbyun · 7 months
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YOU'RE THE BEST ❥ LEE HAECHAN
notes. contém conteúdo sexual, se não curte não leia. TEM 2.2K DE PALAVRAS!! inspirado totalmente nesse vídeo
OBS: na verdade, é meu primeiro imagine e eu tô meio insegura de postar mas espero que vocês gostem!! qualquer plot legal podem me mandar no ask <3
tags: nipple play, dry humping, making out, dirty talk, degradation kink... haechan é meio malvado, a leitora é manhosa, HAECHAN GAMER <3
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“Hyuck...” Você falou assim que entra no apartamento dele. Você chuta seu tênis de lado, colocando as pantufas roxas que seu namorado comprou especialmente pensando em você. “Amor!”
A falta de resposta só poderia significar uma coisa, seu namorado estava jogando. Você passa direto pela sala e quarto dele, indo até a sala de jogos, onde encontrou o garoto de cabelos rosas sentado em frente ao computador, xingando o colega de grupo pelo microfone.
“Jeno, caralho! Você tá horrível hoje, puta que pariu.” As sobrancelhas bonitas estavam arqueadas, sumindo por trás dos fios coloridos, e os olhos dele pareciam queimar de raiva por estarem perdendo.
“Hyuck...” Você chamou manhosa mais uma vez, atraindo o olha de seu namorado, que suavizou assim que te viu.
“Oi, princesa!” Um sorriso pintou seu rosto e os olhos brilhavam pelo reflexo do computador. Seu rosto fechou novamente após alguns segundo, levando você a acreditar que o amigo de vocês fez alguma piadinha que só ele pudesse ouvir. “Cala boca, Jeno. Olha, eu só vou terminar essa partida, hein? Não, não é porque ela chegou, é porque você é um lixo em LOL.”
Ele vira pra você, revirando o olho, provavelmente para as reclamas que o Lee mais velho ralhava em seu ouvido. Seus olhos se perdem em seu corpo, parando em suas coxas, e quando voltam para seu rosto mais uma vez ele murmura baixinho um você está lindo como sempre, princesa. Obviamente gostando da roupa nova que você usava – que foi presente dele, diga-se de passagem. Uma saia jeans curtinha e uma blusa de verão florida que amarrava na frente. Como sempre, o bom gosto do seu namorado era uma das melhores qualidades dele.
“Eu sei que a gente tá perdendo, Jeno. Que caralho!” O grito fez você se sobressaltar e soltar uma risadinha surpresa.
Se aproximou mais dele, parando ao seu lado para alisar os fios macios de sua nuca e massagear o ombro dele, quando olhou para o monitor percebeu que eles estavam perdendo feio e aquela partida não duraria mais que três minutos. Soltou mais uma risada, sussurrando o quanto os meninos eram ruins naquele jogo.
“Amor, enquanto você termina ai eu vou deitar na sua cama, não estou me sentindo muito bem.” Avisou, falando baixinho e manhosa para chamar mais atenção do seu namorado. O rosto preocupado dele se vira pra você e a pergunta parecia estar na ponta da língua, mas você respondeu antes. “Não é nada demais, quando você terminar ai eu conto o que é.”
Com uma piscadela, você sai do quarto de jogos, sabendo que deixou seu namorado curioso, como o bom geminiano que ele é.
Você só teve tempo de ligar o difusor, acomodar-se na cama e abrir o seu Instagram, dando de cara com a nova foto que seu namorado tinha postado no feed, o cabelo brilhando sob a luz amarelada do ambiente. 
A porta bateu na parede quando o cantor a abriu com rapidez, abrindo um sorriso enorme em sua direção e então se jogando entre suas pernas para se acomodar ali. Você joga o celular de lado, o abraçando apertado enquanto solta uma gargalhada alegre, que o fez te olhar como se você tivesse pendurado as estrelas no céu.
“O que foi, meu amor? Tá me encarando tanto hoje.” Um bico se formou em seus lábios e você piscou os olhos para ele, fazendo charme. “Tô feia?”
“Amor...” Ele grunhiu, escondendo o rosto em seu pescoço. “Óbvio que não, você está a coisa mais linda do universo... Eu só consigo pensar em te beijar.”
O nariz geladinho dele percorreu seu pescoço, e a respiração dele indicava o quão entorpecido o seu cheiro o deixava. Os lábios cheinhos roçaram em um ponto delicioso em seu pescoço, e o hálito quente lhe causava arrepios. Ele subiu pela lateral do seu pescoço, mordendo o lóbulo da sua orelha.
Quando o primeiro beijo encostou em seu maxilar, um sorriso se espalhou por seu rosto, apenas encorajando ainda mais o garoto a deferir mais beijos pelo seu rosto. Sua bochecha recebeu diversos selares, assim como a têmpora, a testa e o canto da boca. Olhar de vocês se encontrou em meio a tudo aquilo e não conseguiam desviar.
Você ainda achava incrível como sua barriga ainda se enchia de borboletas apenas olhando nos olhos do homem que você ama, mesmo depois de quase um ano juntos. Aquelas cócegas no seu estomago e um arrepio gostoso em sua coluna.
“Muito, muito linda...” Os lábios dele rocaram no seu, fazendo com que seus olhos se fechassem devagarzinho, te deixando completamente entregue a ele. “Essa sua blusinha... você queria me provocar? Se eu puxar esse lacinho, vou uma vista privilegiados desses seus peitos lindos, não é, princesa?” A mão dele subiu por sua cintura, alisando a pele pela abertura na frente da blusinha curta e esvoaçante que você usava. Ela apenas continuava presa pelo laço abaixo dos seus peitos.
Uma escolha ousada de seu namorado, você pensou assim que viu o presente, mas sabia que ele amaria ver seus peitos lindos nela, então não pensou duas vezes antes de usar.
Ele continuou o trajeto, parando com a palma em cima do seu seio direito, apenas para apertar com vontade.
“Amor...” Você gemeu baixinho contra os lábios dele, mordiscando o lábio inferior do coreano, mas se afastando logo em seguida. “Meus peitos estão tão sensíveis... só em você pegar já fica dolorido.” Um bico manhoso voltou aos seu lábios novamente, fazendo o outro rir baixinho da manha e selar os seus lábios.
“É, bebê? Você quer que seu amor te ajude? Eu posso fazer um carinho bem gostoso... com minha boca.” As sobrancelhas dele dançaram sugestivamente, e o sorriso ladino tão característico dele apareceu, como você já esperava. “Faz assim, você vem pro meu colinho, eu vou cuidar muito bem de você, o que acha?”
Você apenas assentiu, esperando que ele se levantasse de cima e sentasse com as costas apoiadas na cabeceira da cama, subindo em cima dele logo em seguida, uma perna de cada lado do corpo do garoto, fazendo sua saia levantar consideravelmente, atraindo o olhar de desejo dele. Você deixou mais um beijo na boca gostosa, antes de se afastar para tirar sua blusa.
No entanto, as mãos dele te pararam quando percebeu o que você faria. “Não! Quem vai tirar sou eu.”
Os dedos longos e bonitos puxaram o tecido, até que o laço de desfizesse, abrindo aos poucos a blusa. Os olhos dele brilhavam em expectativa como se fosse a primeira vez que vislumbrava eles. Era até um pouco engraçado, você tinha que admitir, o amor que haechan tinha por seus peitos.
Você puxou o tecido da blusa, jogando ela do seu lado na cama. Apoiando os braços na coxa dele logo em seguida, dando a visão perfeita de seus seios. Como magica, o membro dele se encheu dentro do short, onde você estava sentada em cima, sentindo toda extensão pelo tecido, e a calcinha fina que você usava.
“Hyuck! Eu nem fiz nada ainda...” A risada adorável que você soltou atraiu os olhos dele de volta ao seu, e ele mordeu os lábios ao sentir seu quadril se remexer lentamente sobre o dele. “Não sabia que você era tão fácil...”
“Eu sou fácil, amor?” O olhar dele escureceu, fazendo um arrepio passar por seus braços ao perceber o que tinha falado. “Bom, eu não concordo com sua opinião, já que não fui eu que estava vestida como uma putinha só porquê queria minha atenção. Muito menos eu estava molhada desde o momento que pisei aqui, como uma vadia desesperada, não é?”
Você mordeu os lábios, sentindo sua bochecha corar de vergonha e tesão ao ouvir aquelas palavras. Os dedos dele envolveram seu mamilo, beliscando com força, tirando um gemido surpreso de você. “Sabe... eu ia ser tão bonzinho com você hoje. Eu ia te comer do jeitinho que você gosta, mas você não está merecendo,” ele balançou a cabeça, com uma falsa decepção. “Mas uma menina safada como você não merece isso, não é?”
Agora as duas mãos trabalhavam em seus mamilos enquanto ele mordisca os pontos sensíveis em seu pescoço, onde com certeza teria marcas depois. Você apertou as coxas desnudas dele devido ao shortinho minúsculo, suas unhas marcando o lugar. Uma mão dele deslizou por sua costa até envolver sua na cintura, fazendo que você arqueasse a coluna, dando mais acesso para que ele abocanhasse o seu mamilo com vontade.
Mais mordidinhas foram deixadas no bico dolorido, fazendo você gemer manhosa e levar uma mão até a nuca dele, puxando o cabelo roseados que já estava grandinho. Ele choramingou mesmo com a boca ocupada, beliscando com mais força o outro peito. Ele te mamava como se estivesse com sede e precisasse disso para se refrescar.
Seu corpo queimava por inteiro, e você sentia o lubrificante natural escorrer de você e encharcar sua calcinha, deixando uma sensação escorregadia quando você tentava se esfregar nele. Ele sabia que você estava doida para tê-lo, mas você sabia que não seria agora, porque quando haechan fazia uma promessa... Bom, ele cumpria.
Ele soltou ambos os seios, afastando-se para dar uma olhada no seu estado já destruído, o rosto corado, os olhos semicerrados de prazer e o colo brilhando com a saliva dele, avermelhado pelo abuso à sua pele.
Um sorriso sádico passou pelos lábios dele, antes das mãos grandes envolverem seu quadril, te puxando na direção dele, causando uma fricção deliciosa que fez vocês dois gemerem em uníssono. Você envolveu os braços ao redor do pescoço dele, trazendo o rosto dele próximo apenas para lhe beijar com vontade.
Um beijo faminto e desesperado. As mãos dele não paravam, te fazendo se esfregar. “Tá vendo?” Ele sussurra no beijo. “Você parece uma putinha, se esfregando no meu pau, desesperada pra gozar. Deixa eu te contar um segredo...” Ele afastou o cabelo da frente do seu rosto, passando o dedo pela extensão e parando na base da sua nuca para puxar os fios no local. “Eu tô sem cueca, e eu posso sentir você toda molhadinha mesmo com o todo esse tecido, você tá toda babadinha pra mim. Tão pronta pra eu te comer...”
Àquele ponto você só conseguia murmurar o nome dele e gemer gostoso. E acredite, donghyuck amava te deixar assim, desnorteada, molinha nos braços dele.
“Mas eu sou bonzinho, não sou, princesa?” Você assente, gemendo o nome dele mais uma vez. “Então a gente vai fazer assim: eu vou tirar meu pau pra fora e você vai se esfregar nele até eu gozar, o que você acha?” Você concorda mais uma vez, apenas para receber um aperto no seu maxilar, fazendo você abrir a boca para gemer mais uma vez. “Eu quero palavras, princesa.”
“Sim, Hyuck, sim! Por favor...” As palavras saíram de sua boca antes que você pudesse controlar, implorando como uma boa putinha.
“Humm... O Hyuck te conhece tão bem, né? Tirar a calcinha pra mim, amor.” Você não pensou duas vezes antes de levantar para jogar a calcinha no chão ao lado da cama, esperando ele tirar o short moletom que usava e jogar a blusa oversized que cobria o peitoral definido, que fazia sua boca se encher de saliva.
Você subiu nele novamente, sentando em cima da ereção, sentindo o membro também molhado pelo pré-gozo. Sem perder tempo, suas mãos envolveram os braços definidos, buscando apoio para se mover para frente e para traz, aliviando o tesão que queimava dentro de vocês.
“Ah, assim mesmo, gatinha!” As mãos dele foram parar na sua bunda, apertando com vontade. Os gemidos dele se tornando cada vez mais constantes. “Porra, você me deixa doido.”
Os dedos dele escorregaram até sua buceta, e, porra, você estava tão molhada só pra ele. Com os dedinhos babados, a ele levou até os esfregou pela fenda de seu bumbum, te fazendo empinar para senti-los em sua entrada novamente. Você escondeu o rosto no pescoço dele, implorando em palavras desconexas o quanto você precisava gozar.
“Eu sei, amor... deixa que o Hyuck vai fazer você gozar gostoso, tá?” A mão dele escorreu entre seus corpos, achando seu clitóris quase imediatamente, ele conhecia seu corpo como a palma de sua mão.
Os dedos faziam movimentos circulares no ponto sensível, e não demorou para suas pernas começarem a vacilar, tremendo deliciosamente contra as dele. “Você quer gozar, princesa?” Ele sussurrou, tendo um gemido estrangulado em retorno, “Eu também... Pode gozar, gostosa.”
Foi tudo que precisou para você se desfazer em cima dele, tremendo violentamente enquanto sentia sua visão escurecer suavemente. Seus ouvidos pareciam ter algodão, e você apenas ouvia parcialmente os elogios que ele sussurrava em seu ouvido enquanto jorrava porra na barriga dele, melando vocês dois com o gozo quente.
“Humm... Amor, eu te amo.” Você respondeu baixinho, abraçando ele apertado, mesmo com a bagunça entre vocês. “Você é o melhor...”
“Ah, princesa... Eu te amo mais que tudo...” Agora foi a vez dele de gemer manhoso com a voz estridente que ele sempre fazia quando queria arrancar uma risada de você. “Vou pegar algo pra te limpar e depois a gente tirar um cochilo, o que você acha?” Ele perguntou com o olhar cheio de cuidado, tirando o cabelo de seu rosto.
Você apenas sorriu preguiçosa, dando um selinho dele. “Minha programação preferida!”
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aerispa-blog · 7 months
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wlfllia · 11 months
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MY BLOG !
一 Este blog irá conter conteúdo maduro em sua maioria [vai ter uns fluffy aqui ou ali porque eu sou sentimental]. se você é menor ou não se interessa por esse tipo de conteúdo, peço que procure outro blog para seu entretenimento e não me encha o saco ou irei ser bem boca suja com você!💋
一 normalmente sempre escrevo para os seguintes: NCT [127, Dream] . ATEEZ & ENHYPEN [não escrevo com a maknae line do enha] mas estou aberta para pedidos de outros grupos. quando me dá a louca eu escrevo com alguns jogadores de futebol também, mas meu conteúdo é focado para artistas musicais num geral, principalmente no POP, K-POP e KHH.
一 apenas escrevo com artistas masculinos. não me sinto confiante escrever com artistas femininas, pois não acho que seja um tipo de escrita que eu domine a ponto de ficar bom para entregar para vocês, então procuro não me arriscar.
一 as atualizações podem ser rápidas ou levarem alguns dias/semanas. isso irá depender da minha criatividade e minha disponibilidade pois além de ser apenas um hobby, eu sou meio ocupada com coisas na minha vida pessoal, como trabalho, faculdade e etc.
一 todos os personagens SEM EXCEÇÃO são maiores de idade, tanto nos textos como em nossa realidade atual. de forma alguma irei escrever com menores ou desenvolver relacionamentos entre menores em minhas histórias. fiquem avisados e não insistam.
一 adoro escrever e ler sobre o tema ABO. apesar de ainda não ter me aventurado tanto, tenho alguns projetos com essa temática guardadinhos e adoraria ouvir as ideias de vocês sobre esse tipo de AU!
一 totalmente adepta ao br!au. Adoro dar características brasileirinhas para os nossos fav's. podem ter certeza que isso será algo que inconscientemente terá na grande maioria dos meus textos.
一 não trabalho com kinks como: age play, rape play, wax play, pet play, odolatria (e mais alguns por ai). também precuro me aventurar muito pouco no bdsm por não dominar tudo que ocorre dentro do kink. normalmente minhas escritas das relações entre os personagens sempre são mais vanilla sex com degradação e/ou muito dirty talk mas também nada tão avassalador, sempre tem um "gatinha" ou " princesa" largado entre uma fala ou outra pois escrever coisas muito pesadas não é meu forte e também não é do meu agrado.
obrigada pelo carinho e compreensão :)
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lovesuhng · 5 months
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Amada - Na Jaemin
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casal: jaemin x fem!leitora gênero: fluff; um pouco sugestivo; friends to lovers wc: 1386 sinopse: você sempre foi insegura com algumas coisas, incluindo o seu corpo, mas seu melhor amigo vai fazer você se sentir a mulher mais linda e, principalmente, amada. avisos: a principal tem algumas marquinhas no corpo como estrias e cicatrizes de catapora e também está implícito que ela é plus size. nota da autora: mais uma vez, essa ideia surgiu enquanto eu estava voltando da faculdade. queria escrever uma história com a principal tendo tatuagens, então usei uma das minhas tatuagens como inspiração (a tatuagem da foto é minha hihihi) e desculpa, não sei escrever sugestivo.
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“Quando você vai comprar um carro, Nana?” O dia tinha sido o mais caótico possível e, para completar, você e seu amigo Jaemin tinham pegado uma chuva repentina na saída da universidade. Tinham acabado de chegar ao seu apartamento, que era o mais próximo.
“Talvez daqui a uns 10 anos, se eu conseguir um emprego. Carro não tá barato não!” 
“10 anos? Falta muito tempo! Mas tudo bem, agora anda e vai tomar um banho. Sua sorte é que eu ainda guardo as roupas”. Você disse voltando do seu quarto entregando uma blusa e uma calça de moletom que Jaemin tinha deixado no seu apartamento um dia. “Vou fazer algo para a gente comer. Macarrão?” “É a única coisa que você sabe fazer” Disse Jaemin entrando no seu banheiro.
“E SE RECLAMAR, VOCÊ FICA SEM COMER”
Enquanto Jaemin tomava banho, você tirou a roupa molhada, colocou um roupão (afinal ía tomar banho assim que seu amigo terminasse e não podia correr risco de ficar gripada), colocou a água do macarrão para ferver e já foi preparando os ingredientes para fazer o molho. Um tempo depois, com o macarrão cozinhando e o molho sendo finalizado, Jaemin sai do banho e atrai a sua atenção. Sabia que seu melhor amigo era muito lindo, mas a visão dele de banho recém tomado era coisa de outro mundo, ainda mais porque ele não tinha colocado a camisa. O cabelo molhado, os braços fortes, que você facilmente imaginava em volta do seu corpo, o abdômen definido pelas várias horas que ele passava na academia, a calça de moletom um pouco mais abaixada mostrando a barra da cueca. Enfim, aquela era visão que facilmente te deixava nervosa e desconcertada. Jaemin também estava nervoso, afinal te ver apenas de roupão e com os cabelos molhados mexia com o imaginário do homem.
“E-eu vou tomar banho e já volto para a gente comer. FICA DE OLHO NO MACARRÃO!”
Depois de um banho quentinho e relaxante, trocou de roupa, colocou uma toalha nos cabelos e foi para a cozinha, onde já encontrava a mesa posta e seu amigo te esperando para jantar.
“Olha como está tudo arrumado. Já tá pronto pra casar, hein?”
Jaemin apenas deu um sorriso, pois no fundo, ele queria repetir essa cena contigo todas as noites. 
Vocês passaram algum tempo comendo e conversando, falando algumas fofocas da universidade e do estágio de Jaemin. Depois do jantar, você o convenceu a fazer skin care, já que, pelo quanto que chovia, Jaemin iria dormir no seu apartamento mesmo, coisa que acontecia com frequência. 
Já no quarto, vocês estavam sentados em sua cama, onde Jaemin procurava algum filme para assistirem juntos e você apenas lamentava o quanto estava cansada.
“Eu tô tão cansada que faria qualquer coisa pra não ter que pentear esse cabelo. Bem que você poderia fazer isso por mim né?” “Tá”
“Como assim ‘tá’? Você vai pentear mesmo meu cabelo?”
“Você não tá cansada? Eu faço isso pra você”
“Cara, você é o melhor! O pente e o creme estão ali na mesinha” 
Estava quase se arrependendo de deixar Jaemin pentear o seu cabelo. Ele não era ruim, ao contrário, era super cuidadoso, aplicava o creme e desembaraçava os seus fios de uma forma tão delicada. A questão era aproximação dele que te deixava muito nervosa. Estava praticamente entre as pernas dele, torcia para que ele não escutasse o seu coração de tão forte que ele batia. Quando terminou, você fez menção de sair, mas as mãos fortes de Jaemin abraçaram sua cintura, te deixando ainda mais perto dele.
“Algum problema?” Sua voz saiu falha, como um sussurro, fazendo com que ele percebesse o seu nervosismo.
“O único problema é que eu não consigo disfarçar o que eu sinto por você”
Estava desacreditada com a declaração do amigo, ainda estava sem entender que Jaemin também sentia algo por você.
“Me apaixonei por vocês desde o dia que te vi entrar correndo atrasada no primeiro dia de aula no ensino médio.” Jaemin fazia um carinho gostoso no seu braço, como se estivesse passando uma pena por ele. O toque era delicado, sutil e ele foi listando todas as suas qualidades. “Amo o quanto você é dedicada, amo quando você me faz rir, amo quando você se preocupa dizendo que eu deveria sair mais ou que eu deveria tomar um chazinho quando sente que eu vou ficar gripado. Amo quando você chora assistindo 10 coisas que odeio em você ou o final de High School Musical 3. Amo cada detalhe seu, inclusive suas tatuagens, que te deixam ainda mais linda.” Então, você sentiu os lábios doces de Jaemin beijando cada coraçãozinho que você tinha no seu braço esquerdo, subindo pelo ombro até chegar no seu pescoço, te arrepiando automaticamente. Jaemin te virou, fazendo com que você sentasse no colo dele, te olhou profundamente nos olhos e perguntou: “Você também sente algo por mim?”
Apenas acenou a cabeça.
“Linda, eu preciso que você fale pra mim” Fez um carinho na sua bochecha, sem quebrar o contato visual. “Você me ama como eu te amo?” “Desde o momento que te vi pela primeira vez. Te amo, Jaemin.”
 Jaemin quebrou o espaço, quase inexistente, e te beijou. Um beijo doce, calmo, porém muito aguardado, que estava acontecendo no momento certo. “Queria fazer isso há tanto tempo”. Jaemin disse entre o beijo, fazendo você sorrir. O beijo foi ficando mais quente e vocês estavam ficando sem ar, então, o homem separou da sua boca e foi direto no seu pescoço, enquanto você fechava os olhos aproveitando cada toque de Jaemin. Foi quando você sentiu as mãos de Jaemin levantarem a regata que você estava usando, sua maior insegurança acordou e você rapidamente saiu do colo do seu amigo, que não estava entendendo o que tinha acontecido.
“O que aconteceu, minha linda?” Tinha corado com o apelido que Jaemin tinha lhe dado. “Estou indo com muita pressa?”
“Não! Acho que a gente esperou muito tempo até. É só que…” Disse apontando para o seu próprio corpo. “Você é tão lindo, tão… gostoso” Tentou dizer em um tom engraçado, tirando um sorriso do homem. “E eu sou assim… Ah, ainda tem o fato de eu nunca ter feito isso.” Jaemin entendeu o que você queria dizer, sabia muito bem dessa sua insegurança, principalmente com o seu corpo. Sempre se questionava porque não conseguia ser mais magra e ficava se comparado às outras garotas, principalmente quando ia para a academia com seu amigo. Então ele se levantou da cama e segurou as suas mãos.
“Não fale isso. Sei que essa insegurança é algo que te perturba há muito tempo, mas saiba que não precisa se sentir assim perto de mim. Você é a mulher mais linda que existe e amo cada pedacinho seu. Você é uma puta de um gostosa.” Isso também tirou uma risadinha sua e fez com que Jaemin se aproximasse de você mais uma vez, colocando as mãos em suas cintura. “Só quero que você confie em mim e me deixe te fazer a mulher mais amada do mundo.”
O sorriso estampado no seu rosto foi a certeza que Jaemin tinha de que você queria aquilo tanto quanto ele. 
Naquele momento, para demonstrar que estava pronta e mais confiante, você fez algo que ele não esperava: tirou lentamente a regata preta que estava usando, se mostrando quase completamente para seu melhor amigo. Ele te olhava sem acreditar. Olhava para seus seios, que para você estavam longe de ser bonitos, afinal, eles tinha algumas marquinhas de estrias e umas manchinhas de uma catapora que você teve com 11 anos, que te deixavam totalmente desconfortável, mas que, para Jaemin, os deixavam ainda mais perfeitos.
“Nossa, como você é linda e minha.”
Colocando as mãos no pescoço dele, você apenas fez um pedido para Jaemin. “Agora, prova que você realmente me ama, Na Jaemin.”
Ele iniciou um beijo ainda mais apaixonado do que vocês deram antes. As mãos de Jaemin faziam um carinho gosto nas suas costas nuas, enquanto você arranhava o abdômen escultural do seu amigo por baixo da camisa.
Foi a sua primeira vez e com alguém que, por muito tempo, você era apaixonada, mas também foi a primeira vez que você se sentiu confiante, linda. Jaemin tem esse poder sobre você: de te fazer se sentir verdadeiramente amada.
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moonlezn · 6 months
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Ela quer, Ela adora
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capítulo III nenhum dinheiro, juro, pode nos comprar a felicidade que eu quero conquistar
notas: ai, junin... sabe? só pras solteiras que vão sofrer comigo nessa, minhas dms tão abertas. até o próx cap, beijo! masterlist
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Até que Junin acreditasse mesmo que era o Malak de verdade, custou você abrir o perfil várias vezes e gastar muita lábia. O próprio produtor teve de ligar de vídeo para convencê-lo de que aquela oportunidade era séria. O garoto levou bem a conversa, e então logo marcaram a primeira reunião online, onde negociaram boas condições na presença do Xamã e dos advogados. O feat realmente aconteceria, e muito bem breve. Porém, a vida não é um conto de fadas.
Adiou muito o dia em que falaria para sua mãe sobre como chegaram até ali. A música nova já estava até em produção quando decidiu abrir o jogo sobre a gravação do estúdio. Obviamente ela não gostou nada.
— Olha, minha filha, você sabe que eu adoro o Juninho. Mas você precisa tomar cuidado com isso de ajudar homem. — ela repreende firme, segura a vassoura até com mais força. — Quero só ver ele fica rico e te troca, te deixa sem nada. 
— Ele não faria isso, mãe. — respondeu sem pensar duas vezes, mas a possibilidade causou uma pontada no peito. Esconde a desconfiança bem, esfregando o bombril na panela de feijão queimado com tudo de si. 
— Eu também acho que não, mas na vida a gente nunca pode achar nada de ninguém. 
Pronto, novo medo desbloqueado. O dinheiro é o de menos, acabaria recuperando depois. No entanto, o que ronda seus pensamentos o tempo inteiro é: será que Junin terminaria contigo quando ficasse bem de vida? Apesar de soar completamente errado, botar a mão no fogo seria arriscado. Ao mesmo tempo, é difícil acreditar que uma história e uma química assim pode ser jogada fora a custo de holofotes. 
Justamente quando as vozes ficaram altas demais, Junin mandou mensagem avisando que estava chegando na sua casa. Sabia que, pelo horário, você já estaria preparada para dormir, toda quietinha no quarto assistindo qualquer coisa na Netflix. O dia dele havia sido longo e cansativo, passou o dia compondo, gravando, editando, refazendo, e tudo de novo — ele precisava te ver, nem que fosse só por dez minutinhos. 
Combinaram de não fazer muito barulho, então em vez de bater no portão (a campainha pifou recentemente), ele mandou a localização em tempo real no whatsapp para que você pudesse esperá-lo. 
Bangu é das duas uma: calor para um cacete, ou frio de congelar os pés. Hoje à noite, a temperatura baixa não te pegou desprevenida, a coberta quentinha e Para Todos Os Garotos Que Já Amei passando pela enésima vez na TV do seu quarto te abrigam muito bem, obrigada. Um olho no filme, outro no mapa, você dá um pulo quando vê que a fotinho flutua pela esquina da sua rua, nem dá tempo de pegar um casaco. Chegando no quintal, a pele arrepia em segundos. 
Abrindo o portão, procura pelo namorado com o olhar, mas ainda nada. Checa novamente o celular e sorri quando vê que se aproxima mais, só que ainda não consegue vê-lo na rua. Até que um carrão preto para bem na sua frente. Como carioca, o primeiro instinto sempre é pensar no pior, por isso já tinha metido a mão na chave de novo, porém o corpo esguio saindo da porta de trás te interrompe.
Ele ajeita a mochila na costas, te lançando aquele sorriso que te faz paralisar. Não bate a porta antes de dar um último valeu ao motorista Robson, pelo que ouviu, e só então caminha até você. Claramente está cansado, o dengo transborda em cada passo e no abraço que te envolve com firmeza, te fazendo dar alguns passos para trás. Ele mesmo fecha a entrada com uma das mãos, sem te soltar um segundo sequer. Basicamente se esparrama por você, esconde o rosto na curva do seu pescoço e passeia as mãos quentinhas pelos seus braços e costas gelados. 
— Tava com tanta saudade. — murmura devagar, relaxando nos seus braços. 
Você encosta a pontinha fria do nariz na mandíbula dele, e também deixa muitos beijinhos onde consegue.
— Eu também, meu amor. — sussurra de volta ao pé do ouvido, apertando o abraço e se aconchegando mais.
— Tá com frio, metidinha? — ele levanta o rosto após notar a textura da sua pele, o olhar preocupado e o apelido desfazem qualquer nó na mente, você se entrega inteira. 
— Tô, mô. Vamo entrar? 
Ele ri da sua manha dramática, pegando em cada lado do seu rosto para dar um selinho nos seus lábios. Guia-o pela mão até seu quarto, tirando a mochila pesada das costas dele ao entrarem, para que ele pudesse descansar um pouco. 
— Me conta como foi no trabalho? — você pergunta, deitando-se novamente e o convidando para te acompanhar. 
— Mô, não vou deitar contigo com roupa da rua. Vou tomar banho rapidinho e já volto, tá bem? 
Você revira os olhos, mas concorda. Observa enquanto Junin futuca suas gavetas à procura das próprias mudas de roupa, encontrando umas extras que nem se lembrava de estarem ali (porque você surrupiou). Ele joga um beijo no ar antes de partir para o banheiro e tomar um banho bem quente para relaxar. Repassando o dia inacreditável que ele teve, permite que a água escorra pelo corpo tenso e exausto, sem se demorar muito porque precisa voltar para sua companhia. 
O bico quase birrento nos seus lábios que ele vê ao chegar de volta no cômodo é tão irresistível que ele não se aguenta, pula na cama e te beija. 
— Já voltei, princesa, para com isso. — ele diz entre risadinhas, beijando seu ombro e pescoço, sabendo que não aguentaria a pose por muito tempo. — Não quer saber como foi hoje não? 
Gatilho.
Na mesma hora você vira o rosto para Junin, permitindo também que te puxasse para deitar abraçadinha nele. As pernas se entrelaçam naturalmente, os olhos se encaram e as digitais do namorado afagam a bochecha com muito cuidado. 
— Cê conheceu eles hoje? — indaga com curiosidade quase infantil, fazendo o namorado assentir com um sorriso grande no rosto. — E esse carro? Você chegou lá e eles te receberam como? Cê almoçou?
— Ó, vou te contar do início. — ajeita a coberta sobre vocês um instante e volta à posição anterior. — Eu cheguei lá cedo né, e aí o Xamã chegou um pouco atrasado só. Enquanto isso o Malak e eu ficamos vendo umas batidas e falando sobre o conceito da música, eles querem até clipe. 
Você faz um O com a boca, chocada, porém muito animada com a ideia. 
— Meu Deus?! 
— Pois é, mô, tive que me controlar pra não fazer essa mesma cara. 
— E aí? 
— Aí quando ele chegou, a gente começou a compor junto. — ele fecha os olhos por um instante. — Eu, cara. Eu compondo com o Xamã. Ele disse que me viu num story e achou muito pica. Enfim, acabou que a gente pegou no tranco e foi escrevendo em cima de uma demo do Malak, ficou foda demais. Aos poucos a gente foi encaixando e mudando umas paradas. 
— Cê ficou satisfeito com a sua parte? 
Conhece bem o seu povo, quando ele entorta o nariz e suspira, já sabe a resposta. 
— Não muito, mas os caras disseram que tá do caralho, então eu parei de mexer toda hora e comecei a gravar. Tipo a gente fez vários takes, vários contracantos e aí de vocal já foi. O que pega agora é a parte de produção né, e o Malak quer que a gente participe do processo, então eu devo ir lá mais duas vezes, pra correr com isso. Aí quando acabou, eles mandaram o Robin me trazer, é um dos motoristas conhecidos deles lá. 
— E por que tem que correr? — esquentadinha como é, já tinha interpretado errado. Achava que eles não queriam perder mais tempo com seu namorado, alguém não tão famoso. 
— Então… — ele se senta, e você o segue. — o Xamã vai fazer um show no Flu Fest mês que vem, e eles querem lançar a música nesse dia. 
— Amor? — você começa, entendendo o que aquilo quer dizer. — Você vai… apresentar… a música… com ele… no show? — profere cada palavra com bastante cautela para que não tenha erros. 
Jun mal aguenta responder, apenas balança a cabeça. Sem pensar você dá um gritinho de felicidade e sobe no colo dele, sendo abraçada na mesma hora. 
— MEUDEUSMEUDEUSMEUDEUS! — exclama baixinho, com medo de acordar alguém depois do berro que deu. — Jun, isso é… perfeito, maravilhoso. Caralho! 
Outra vez deixa muitos e muitos beijinhos pelo rosto emocionado do namorado, que não sabe se ri ou se chora. O dia inteiro tinha retido as emoções, principalmente quando o cantor mencionou o festival, agora, no lugar seguro dele, por fim pode mostrar tudo. 
— Queria que tu lembrasse que se não fosse você, isso não estaria acontecendo. — Junin fala bem sério, procurando seus olhos. — Papo reto, vida. — ele põe uma mecha teimosa atrás da sua orelha. — Eu nunca vou conseguir te agradecer o suficiente por isso, cê parou de fazer o cabelo no salão, aumentou o tempo de manutenção de unha… cara, você é foda. 
— Eu fiz o que qualquer uma faria, Jun. 
— Só se for na tua cabeça. — de forma doce ele aproxima os lábios dos seus. — Você não é qualquer uma, — dá um selinho demorado e amoroso na sua boca. — só você faria isso, eu tenho uma sorte da porra que cê é minha. 
Aquilo te atinge como uma flecha, seus olhos marejados se fecham e uma lágrima escorre bem nos dedos de Junin. Ele percebe que tem algo errado na mesma hora. 
— Que foi, hein? Olha pra mim. 
Abrindo os olhos, deixa que Renjun veja através dos seus muros. 
— Não aconteceu nada, é só que… — você respira fundo, contendo um soluço. — eu fiquei um pouco insegura de te perder nessa história. 
— Nunca! — ele exclama, te puxando ainda mais para si. — Nunca, nunca, nunca. Isso não é nem… Porra, não dá, esquece. Nem pensa nisso, tá? 
Você murmura um tá bem muito fraquinho, então ele beija os seus lábios como um príncipe. MC Junin, o ex-cachorrão de Bangu, vira realeza nos braços da princesa metida que, naquela noite, ele prometeu que honraria em qualquer circunstância. 
Melhor do que dormir agarradinha com Jun, é acordar com ele. Ruim mesmo é ter que levantar para enfrentar a rotina e se despedir um do outro, pelo menos ainda tinham parte do caminho juntos por causa da van. 
Foi a primeira passageira a chegar por causa do horário do namorado, mas não reclamou de levantar um pouco mais cedo, teria mais tempo para ir para o escritório. 
— Opa, bom dia, casal metido! — Nando cumprimenta, bocejando atrás do volante. — Junin, depois quero levar um papo contigo, valeu? Nada demais. 
Vocês se entreolham, desconfiando do que seria. Nando é pá-pum, então qual foi do mistério agora? Renjun até tenta insistir, mas sem sucesso. Só falaria depois. 
Chegou até a cogitar que seria por sua causa, porém, não faria sentido. O motorista sabe que contam tudo um para o outro… só resta, enfim, esperar até o final do dia para que os dois soubessem o assunto secreto. 
É muita coisa acontecendo, o garoto jura que vai explodir. Já tem outra sessão com os caras marcada, mas também agora está preocupado contigo, e aí Nando manda uma dessas… parece que o dia tem trinta e duas horas. 
Quando finalmente guardam a van na garagem, pela milionésima vez Junin lembra ao chefe sobre a tal conversa que precisam ter.
— Meu filho, então… tu tá demitido. 
— Quê? Qual foi, irmão? 
— Não aconteceu nada, Junin. Tu sabe que tu é meu de raça, mas tá na hora de focar no teu sonho. 
O mais novo tenta rebater algo, mas nada vem. Outro dia mesmo Nando dizia que isso era coisa sem sentido, agora quer dispensá-lo para correr atrás da carreira? 
— Olha, eu sei que te desanimei várias vezes. Só que agora tu tem uma chance real, concreta, cara. — Nando suspira triste, óbvio que não queria mandá-lo embora, mas é necessário. — Algo me diz que vai dar certo, e se não der, tu tem um lugar aqui. Mas eu quero que você vá e trabalhe igual um corno pra fazer acontecer. Tá me ouvindo? Acredito no teu potencial, moleque. 
— Valeu, Nando. Pô, vou te orgulhar.
Junin, então, abraça a figura paterna em forma de agradecimento, sentindo o misto de emoções fazer a garganta doer. Não é uma despedida definitiva, quer muito que Nando veja seu sucesso se tornar realidade, como retribuição por tudo que fez por ele. 
Emocionado, Jun abre o celular para te mandar mensagem e contar a fofoca que foi pauta o dia inteiro. O sorriso se desfaz, no entanto, ao clicar no link que você havia acabado de mandar. 
Você: mô, puta que pariu 
Você: olha isso Demorou até que entendesse o que estava acontecendo. O link abriu uma live de MC J.S. no TikTok, que também está sendo transmitida no instagram. No título, lê-se: EXPOSED DO MC JUNIN DE BANGU.
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butvega · 9 months
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TA-LA-RI-CO! XIII
"Paixão IN-SANA I"
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notas. SIM! temos o nosso queridíssimo correspondente renato renjun neste capítulo. não tá revisado! preparados(as) para um fim de semana caótico no Sana?
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Ir ao Sana com os amigos, na atual conjuntura, até então parecia ser uma péssima ideia. Ir ao Sana de carona com Jeno era uma ideia pior ainda. Mas nada disso impediu você de estar no banco de carona do Corolla híbrido, comparando e julgando até o fato do carro ser silencioso demais. Jeno tentava ser agradável ao máximo, e você até achava nobre. A estrada era longa, você tinha plena noção de que em algum momento teriam que conversar. Era bizarro que a facilidade de conversar de vocês havia desaparecido completamente. Pudera, não é?
A semana fora insuportável. Ignorar as investidas de Jaemin era difícil, mas você estava extremamente magoada, e decidida. Clara continuava a olhar para você como se você fosse uma barata, e sua salvação estava sendo Luana, e surpreendentemente Jeno, que insistira em sua presença no sítio de Renatinho.
— O ar 'tá muito gelado? Se 'tiver com frio fala. — ele diz baixinho, visivelmente constrangido, assim como você.
— Não, 'tá de boa. Pode deixar assim. — diz você. Jeno está sendo tão bacana, tentando socializar com você como uma pessoa normal, que você decide tentar também. — Bota uma música aí, 'tá tão silêncio.
Jeno imediatamente toca no multimídia do carro, e coloca um hip hop americano qualquer. Novamente não consegue deixar de compará-lo com Jaemin, e sorri triste lembrando que a este momento o som nas alturas tocando qualquer rap carioca explícito estaria competindo com o barulho exagerado do cano de descarga da porsche.
— 'Cê... 'Tá bonita. Com esse negócio que você fez no cabelo. — ele sorri sem graça novamente, os olhinhos sorrindo junto.
— Eu só cortei. — diz tão sem graça quanto. Talvez o silêncio realmente fosse melhor.
— Ah... Mas ficou linda.. Sabe? Assim. — ele diz, e você assente sorrindo. Sinistro.
O resto do caminho foi ridiculamente estranho. Tudo que era dito tinha um teor esquisito, e depois, aquele silêncio mórbido vinha a tona. Chegou um momento em que tudo que você desejava era chegar no maldito sítio e poder respirar um ar novo. Não era culpa de Jeno, mas era só... Estranho.
Quando finalmente chegaram, depois de três horas dentro daquele maldito corolla, você agraciou-se com o ar gélido do Sana, e um barulho gostoso da cachoeira ao lado da casa principal do sítio. A casa era como um chalé enorme, repleta de detalhes em madeira, pedras, vidros e plantas para todos os lados. Continha uma chaminé, onde provavelmente dava para uma lareira extremamente agradável. Com sua mala de rodinhas em mãos, andou um pouco para cumprimentar as pessoas que também estavam chegando por ali, naquele crepúsculo aconchegante e gélido. A maioria em peso, eram alunos de cursos de exatas. O fato de você compartilhar algumas aulas com Jeno, aluno de economia, faz com que você seja também amiga de Renato, colega dele. Alunos de engenharia, assim como você, alunos de arquitetura, e da própria matemática em si estavam por ali. Você cumprimenta Renato com um abraço, e exatos dois beijinhos na bochecha. Até que não foi uma ideia tão ruim ir ao Sana. É seu pensamento, até aquele momento, pois em segundos olha para esquerda, na garagem coberta, e arregala os olhos, à medida que a boca se abre em espanto. Que porra a porsche de Jaemin Na estava fazendo alí? Você coçou os olhos, pensou até estar vendo errado, mas era realmente Jaemin alí, todo embananado com milhares de mochilas, e Lucas Wong ao seu lado, tão atrapalhado quanto. Você nega imediatamente com a cabeça, e percebe Jeno ao seu lado tão embasbacado quanto. Ao ver vocês dois, Jaemin sorri. Sorri e acena, extremamente empolgado. Passa a mão no braço de Lucas, e o carrega até vocês quase em pulinhos. Renato continua ao seu lado, e parece tão animado quanto o Na.
— E aí, galera! Como é que 'cês 'tão? — Jaemin sorri, abraça de lado Renatinho, que sorri amarelo encarando os amigos do curso de Economia que se encontravam com um enorme ponto de interrogação na cabeça.
A richa entre alunos dos cursos de exatas, e do curso de direito, era famosa. Alunos de exatas, tão concentrados, acurados, minuciosos e detalhistas, contra o furacão determinado que eram os alunos de direito. Tão cheios de si, daquela coragem exacerbada, e fidelidade às leis humanas e empáticas além da ciência e da exatidão. Por isso era tão estranho ver os dois veteranos mais famosos de direito estarem em um lugar que era quase um acampamento de números.
— E aí, Nana! — eles fizeram um toque. Um toque cheio de ginga e coisas secretas, como se fossem amigos de século.
— Jaemin. — você respira fundo, quase conta até dez antes de continuar. — O que você 'tá fazendo aqui?
— Ué. Vim 'pro fim de semana, né. — ele dá de ombros.
— E por um acaso, de onde veio essa sua amizade com o Renato? — não era possível existir um ser tão sonso quanto Jaemin. Wong continuava ao seu lado em pé como um poste, relativamente nervoso, e sem saber muito bem como agir.
— Aí você me ofende, linda. Renatinho é meu cria desde menorzinho, né não? Fala tu, Renatinho. — Jaemin abraça Renato, que novamente ri sem graça, mas concorda com empolgação. Ninguém merece. Era óbvio que Jaemin estava ali para te vigiar.
Quando soube do acampamento, e soube por menores de que você iria com Jeno, fez questão de se convidar, e só avisar Renato. Renato era um rapaz simpático, e bastante tímido. Nunca negaria um pedido de Jaemin, um rapaz popular e desenrolado.
A verdade é que Jaemin sentira-se desesperado, e a sensação de perda era quase palpável. Passara a semana inteira agindo como se vocês fossem voltar a qualquer momento, mas ao saber do fim de semana, a ficha cai. Ele estava perdendo você, e se não agisse rápido, perderia de vez.
Colocou Lucas no banco de carona de seu carro, e o arrastou para o outro lado do Rio, apenas para tentar fazer com que você mudasse de ideia. Infelizmente a primeira impressão não havia sido das melhores, já que você estava de braços cruzados, irritadíssima, enquanto ele sorria apenas por te ver.
— Vem, vamos arrumar nossas coisas no quarto. — Jeno revira os olhos. Prefere ignorar a presença espalhafatosa de Jaemin, e arrastar você para o quarto onde ficaria hospedada — ao lado dele, é claro.
Você nega com a cabeça, ainda meio desacreditada com a cara de pau dele, e segue Jeno para dentro da casa. E sim, ela era como você havia imaginado. Aconchegante, em tons terrosos, bastante madeira e objetos decorativos antigos e criativos. Sobe as escadas para o andar de cima, onde o corredor dava para alguns quartos pequenos, com tapetes felpudos e camas bem arrumadas. O que lhe preocupa é a pouca quantidade de quartos, e o número de pessoas. Era meio óbvio que você não poderia ocupar um quarto sozinha, mas as únicas pessoas que você conhecia, e tinha intimidade eram: Jeno, Renato, Jaemin e Lucas. Quatro terríveis opções para dividir uma cama — principalmente a primeira, e a terceira.
— Coloca suas coisas aí, depois a gente decide como vamos ajeitar os lugares para dormir. Se você quiser, eu durmo no chão. — Jeno diz, colocando sua mochila em cima da cama de casal.
— Você vai dormir aqui comigo? — você diz, não consegue esconder o espanto, e ele percebe, ficando sem graça em seguida.
— Olha, é que tem poucos quartos... E vamos ter que divi-.
— 'Colé, galera, cheguei. — a voz rouca soa na porta, e você não esconde o sorriso. Realmente é engraçado. Jeno está irritadíssimo, com o maxilar trancado, e Lucas segurando sua mochila, entrando no quarto. — Vou dormir aqui com vocês, beleza? A casa 'tá lotadona! O Nana foi dormir com o Renatinho, então vou ficar aqui com vocês, tá? Espero que não se importem.
— Eu me importo. — Jeno disse baixo, entre dentes.
— Não, Lucas, 'tá tudo bem.
Salva pelo gongo. Seria realmente esquisito dividir um quarto de uma cama só com Jeno. Mochilas devidamente guardadas em seus respectivos lugares, se forma um círculo em volta da lareira onde os amigos conversam enquanto se deliciam com um fondue feito por Renato, o anfitrião.
Você engolia algumas torradas, que raspavam em sua garganta como facas a cada vez que escutava a voz de Jaemin. Você literalmente sentia falta dele. Jeno ao seu lado, por sua vez, se encontrava contente. Volta e meia encostava o corpo no seu, fazendo com que você sentisse choques e se arrepiasse. Era estranho demais sentir Jeno perto daquela maneira.
Sufocada. Essa era a palavra. Você estava se sentindo sufocada. Decide enroscar o cachecol no pescoço, e buscar com as mãos sua própria touca. Se levanta sem dizer nada, e caminha até a varanda da casa. É madrugada, em sua mão apenas uma taça de vinho. Acha fofo como de sua respiração sai uma fumacinha, identifica o quão frio está. O barulho da cachoeira te acalma, acalenta. Se recosta no peitoril da varanda, observa a noite estrelada e gélida.
A porta de vidro se abre novamente. Você não se vira, espera com paciência a presença se pronunciar, coisa que não acontece.
Mas sente a mão grande, e quentinha na sua, recostada ao peitoril, e percebe Jeno. — Te vi sair, 'tá tudo bem? — pergunta. Acaricia de levinho sua mão, e você sente esquentar onde ele toca.
Ali você se sente adolescente novamente. Borboletas no estômago, nervosismo. Se vira para Jeno, sorriso leve no rosto encarando aqueles olhinhos sorridentes.
— 'Tá. — você concorda. Parece quase hipnotizada por Jeno, que percebe seu torpor, pois é claro, ele se sente igual.
Você, já virada de frente para ele, apenas sente ele entrelaçar sua mão direita na dele, já que seus olhos só encaram seu rostinho, a pinta de baixo de seus olhos, e principalmente seus lábios em formato de coração. Ele repara, é claro que repara.
Só se escutava o correr da água na cachoeira, e os corações batendo forte.
— Neno... — é o que você sussurra, mais segreda o apelido, à medida em que você vê Jeno se aproximar de ti.
Fecha os olhos devagar, e sente a lufada de ar em seu rosto, seguido dos lábios de Jeno nos seus em um selinho leve, molhado, e nostálgico. Uma delícia.
Não demora a usar a língua. Você sente o forte gosto de vinho, misturado com bala de menta em sua boca. Ainda segurando sua mão destra, Jeno segura sua bochecha com a outra, realizando um carinho gostoso. Você se deixa levar pelo momento. Jeno está visivelmente feliz, a beijando com carinho, com amor, coisa que há muito tempo você não sentia. Distraidinho, abraçando todas as partes do seu corpo, fazendo carinho onde era possível, a esquentando do frio.
E a confundindo mais ainda. Você sentia Jeno, sentia as borboletas no estômago, mas parecia tão errado. Faltava algo, seu corpo gritava por aqueles sentimentos deliciosos e a adrenalina que só um outro alguém poderia te dar. As mãos não eram as mesmas. Sentia falta até do maldito gosto de cigarro. Não queria sentir o gosto do vinho, queria sentir o gosto amadeirado do whiskey, o perfume conhecido, as palavras sagazes e o humor ácido. Você queria Jaemin Na, o seu Nana.
Separa o beijo, enquanto Jeno a abraça sorrindo, apoia o queixo em sua cabeça, enlaçados os braços em sua cintura. Seu nariz queima, os olhos marejam, você entende que não há mais volta. Você realmente ama Jaemin, e não há como desfazer.
Ele tem a mesma sensação, quando sente o coração doer, recostado na porta de vidro, assistindo toda a cena. Jaemin respira fundo, controla a si mesmo para não chorar. Ele teria um fim de semana inteiro para trazer você de volta para seus braços.
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Malandro
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fem!reader, mark!corinthiano, br!au, sexting, uns vídeos quentes que ele te manda, inspirada no jogo de terça-feira, não levem as provocações do mark a sério, vocês estão vivendo um namorados que se odeiam, fiz esse mark ouvindo 777-666 do matuê.
Spirit Fanfics
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São Paulo e Corinthians, terça-feira à noite, Mark está no escuro do apartamento ali na Penha, concentrado no segundo tempo do jogo, envolvido com a torcida exibida na televisão.
Pega o celular, manda uma mensagem de escárnio pra você, a namorada com quem está brigadinho. É, briga por time, aquelas de levantar a voz.
Digita "Tá vendo o seu trikas? Tomando um pau do Timão", solta um sorriso, corre pro quarto, traz consigo a camiseta do time adversário, com seu nome e manda uma foto, provocativo.
Mark está com o peito nu, somente a correntinha de ouro no pescoço e o calção com o timão estampado.
Você não responde, está pensativa, talvez não fosse boa ideia responder, mas queria que ele devolvesse sua camisa! Definitivamente, o São Paulo estava perdendo porque Markie estava com sua camisa!
E Mark Lee podia estar todo gostosinho, irresistivelmente gostoso na foto que ele mandou pra ti, mas São Paulo em primeiro lugar.
Enraivecida, você manda um áudio "Não é trikas não! Devolve minha camisa se não vou te bloquear."
Ele escuta sua voz doce, adorável, porra, a garota dele é adorável, não sabia como a situação tinha chegado naquele ponto.
Mas Mark te responde com uma risada, num áudio de nove segundos, o tipo de risada que carregava sacanagem e você sabia que ele planejava alguma coisa, sentia isso na barriga.
Um arrepio na espinha só de ouvir ele e a voz grossinha dele.
O jogo ia e vinha, algumas desavenças entre os jogadores, mais de quinze minutos desde o segundo gol do Timão, que deixava o ego de Mark enorme, porra, orgulhoso demais, gostava de competir com você, ficava linda, linda demais quando estava brava.
O seu nome estava estampadinho na camiseta tricolor e seu cheirinho deixava Mark com saudades, ele pensaria duas vezes antes de fazer aquilo que planejava.
Diferente de você, pra ele o timão não vinha antes da sua buceta, do sexo que vocês faziam após cada briga besta.
Mark Lee, Corinthiano ali da Penha, tinha orgulho do time e batia no peito. Ele te provoca, sabe que você tem um fraco, que você cavalga nele usando a camisa do time rival, ele acha quente, diz "Minha putinha" e você chora, concorda, porque ele mete bem e tem um pau delicioso.
Mas ele não pensava aquilo, ao menos, não agora, porque o jogo ainda rolava e você xingava ele por mensagem, "escroto", "filho da puta" e "besta", ele sorria, porra, talvez Mark estivesse muito excitado com ideia de te foder após a vitória do Corinthians.
"Se liga, boneca… se o trikas não fizer gol, o Corinthians ganha e eu ganho sua buceta", manda esse áudio e você chora só de pensar em dar pra ele, de ir pra Penha, no apartamento do Mark só pra vocês transarem, umas mãos bobas no teu corpo e briga até o próximo jogo dos times.
Você para de responder e Mark, intrigado, faz o mesmo. Quando os cinco minutos a mais acabam, ele corre, grita pela janela "Chupa São Paulo!", empolgado.
Senta-se no sofá, olha as notificações, seleciona a última enviada, escuta um áudio seu, o xingando muito, dizendo que não iria ter sexo, não iria ter nada, que Mark poderia muito bem se contentar com a vitória do Corinthians.
Então, porra, Mark está muito excitado, ele sabe que você vai fazer o oposto, que vai fazer uma carinha de vagabunda carente no momento em que chegar na porta da casa dele… Você é previsível, ele é malandro, te conhece.
Mark é malandro, ele tira o pau da cueca, envolve sua camiseta do tricolor, deixa-a no peito, grava um vídeo de exatos trinta segundos e te manda.
Você abre o vídeo, visualização única, o pau dele tão duro e necessitado que você repensa a ideia, talvez agradá-lo fosse a melhor coisa. Não sabe o que responder e esse é o pivô que Mark Lee precisa.
Ele continua, geme, faz questão de te ligar "Fica quietinha, só escuta princesa", você obedece. O barulho é molhado, pré porra no pau, voz densa grossinha, dizendo pra ti "Você só precisa pedir que eu dou", mal pode respirar. Não passou pela sua cabeça negar, não, não podia negar pau.
Mark desliga a chamada, te deixa numa agonia. É fácil te deixar assim, indefesa, ele é tão presunçoso que já pensa como vai ser fácil rasgar sua calcinha e lambuzar suas dobras ou qualquer merda que te faça gozar.
E, pra você, o estopim é quando ele te manda uma foto, que faz você pegar as chaves e sair de casa imediatamente.
Mark é malandro, ele te provoca, fala que seu time não é nada… mas goza na sua camiseta do tricolor, em cima do teu nome.
Você lê a legenda, birrenta.
"Vem pegar teu prêmio, princesa."
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