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radiozoe · 1 year
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#Parabens #SaoPaulo #469Anos #RadioZoe #Ouvintes #site www.radiozoe.com.br #Cidade #capital (em Radiozoe Zoe) https://www.instagram.com/p/Cn194RKO-5F/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Hoje foi dia de estar com a querida @marianameneghinni no Programa Trocando Ideias, na Rádio Difusora AM 650 conversando sobre a Dependência Emocional. É o Projeto Conexão Sorrindo Pra Vida, mais uma vez, criando voz. Agradeço o convite, o acolhimento de toda a equipe, em especial ao @emerson que cuidou da técnica como um maestro rege uma orquestra, o carinho dos #ouvintes desta rádio abençoada e os abraços carinhosos recebidos. A dependência emocional é coisa séria! #biafernandes_11oficial #programatrocandodeias #dependenciaemocional #desenvolvimentopessoal #auto #autoconhecimento #liberdade #coragem #mulher https://www.instagram.com/p/CiTijDKpiRP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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telioamigo-blog · 4 months
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O Que é Conquista Amorosa?
Desvendando os Mistérios da Conquista Amorosa: O Que Realmente Significa? A conquista amorosa é um termo que permeia nossa cultura, muitas vezes associado a gestos românticos e estratégias para ganhar o coração de alguém. No entanto, será que entendemos completamente o significado dessa expressão tão comum em assuntos relacionados ao amor? Vamos explorar mais a fundo o que realmente é a conquista…
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sitioliterario · 7 months
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Compreenderemos melhor a gênese da produção do prazer humorístico se considerarmos o processo que se dá no ouvinte perante quem um outro produz humor. O ouvinte vê esse outro numa situação que o leva a esperar que ele produza os sinais de um afeto, que fique zangado, se queixe, expresse sofrimento, fique assustado ou horrorizado ou, talvez, até mesmo desesperado; e o assistente ou ouvinte está…
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mangabacaxi · 8 months
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nossa passo males em como tem musica q so o twitter escuta e acha q é hit ne kk
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jcarlosl-blog · 2 years
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imninahchan · 2 months
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: professor uni x aluna de pós (não façam isso girls), sexo em local público (isso tb não), cigarro (cuidado com o pulmão preto hein), dry humping, termos em francês, fingersucking, tensão. ⭒˚。⋆ ⌝ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ estou apaixonada pelo meu twink francês de 40 anos ─ Ꮺ !
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ELE RISCA O ISQUEIRO E ACENDE O CIGARRO, a face próxima à janela aberta do gabinete. O cenho franze, complacente, enquanto você desaba a falar tudo que ficou entalado durante a semana.
Não é seu psicólogo, ou coisa parecida, mas tem se tornado frequente usar uns minutinhos depois da reunião para conversar com o seu orientador. Fala sobre as gafes que cometeu naquela certa disciplina que não queria fazer porque o professor não era bom nem na graduação, imagina agora na pós. Reclama da quantidade de obras que tem que ler, o pouco tempo que sobra entre o trabalho e a formação acadêmica. Os olhinhos até brilham, acumulando lágrimas, ao afirmar que vai largar tudo, que não vai conseguir defender a sua tese.
Quando ele não ri, acenando negativo, para com isso, chéri, está reanimando as suas energias com um olhar amigo, um assentir com a cabeça e a capacidade de ser um ótimo ouvinte. Talvez seja por isso que você continua abrindo-se com ele — porque ele te escuta.
E oferece carinho.
O braço se estica para alcançar o seu ombro, os dedos rapidamente subindo até a nuca na intenção de envolvê-la com afeto. No automático, pois o toque da palma da mão quente te desconcerta, você tomba o corpo na direção do dele, a testa descansando na curva do pescoço alheio.
A carícia é certeira, embriagante. Embora mal posicionada, porque verga da própria cadeira em que está sentada para a dele, é tudo que você necessitava para aliviar a frustração. Ele reclina a cabeça pra encostar na sua, os dedos deslizam pela sua nuca, arrastam nos pelinhos finos até a raiz dos cabelos. Resvalam na região posterior a sua orelha, um local onde não imaginava que fosse sentir tanto conforto ao ser tocada.
Solta o ar dos pulmões, mais leve. Se permite cerrar os olhos, suspirando. É capaz de escutar a respiração tranquila do homem, ouvir, de leve, as batidas calmas do coração. Se tinha alguma questão na sua vida que estava te chateando, honestamente não se lembra qual era.
Aspira a fragrância do perfume masculino; suave, meio docinho. Tem certeza que se perguntar o nome ele vai responder algo em francês com aquela voz rouquinha, os lábios finos se unindo num bico para a pronúncia da língua estrangeira, igual quando te recomenda os filmes favoritos, e são todos feitos no país dele.
Quando abre os olhos de novo, consegue esgueirar, sem querer, a visão por entre os botões desfeitos da camisa simples. O torso magro, a figura contida. Vê a outra mão dele pousando sobre a perna, e nem se deu conta de que ele escolheu jogar fora o pito para te dar mais atenção.
— ‘Brigada — você mumura, a voz ecoando abafada, comendo a palavra.
Não dá pra flagrar, já que está cabisbaixa, mas ele estica um sorriso pequeno no canto da boca.
— Você precisa de um abraço — responde, com bom humor, o que te faz rir, soprado. Ganha um beijo no topo da cabeça, um aconchego maior quando ele passa a mão no seu braço, terno. — Vai ficar tudo bem... Tá tudo bem.
As falas reverberam feito um gatilho, pois desmonta todinha, perde totalmente os limites ao ser dominada pela melancolia de novo. Vai se vergando tanto na direção do mais velho que chega a ser mais viável sentar sobre as coxas dele de uma vez. Quietinha, encolhida, mudando da cadeira estofada do cabinete pro colo do francês.
Tão silencioso quanto ti, Swann te recebe. Os braços envolvendo o seu corpo com mais carinho, a mão alternando entre afagar a sua nuca ainda e também escorrer pelas suas costas, até a lombar. E você segura no ombro dele, o rostinho escondido na curvatura do pescoço. Arrastando a ponta do nariz, de olhos fechados novamente, a boca recostando na pele à mostra.
O aperto que sente na coxa te deixa inquieta, remexe o quadril devagarinho, sem pensar muito no atrito que a sua calça causa nele. Leva os próprios dedos do ombro masculino para a cerviz, entrelaça nos fios de cabelo escorridos, espessos. De levinho, mesmo sem noção das consequências, puxa, cravando as unhas na pele depois.
Ele solta um suspiro profundo. Também está com os olhos cerrados, deseja que o foco esteja somente na sensação calorosa e passional do ‘abraço’. Te aperta, momentaneamente, como se só pudesse ser aquilo o máximo que colheria da interação cômoda.
O tato firme lhe causa suspiros, igualmente. Ajeita a coluna, ereta, a cabeça tombando um pouquinho pra trás enquanto puxa oxigênio, antes de colar a bochecha com a dele.
As mãos do homem repousam na sua cintura. Não sabe ao certa como julgar seus pensamentos. Na verdade, nem tem certeza se está pensando nesse momento. É provável que tenha desligado o bom senso, que apenas o setor carnal do seu ser venha sendo o responsável por todas as suas reações. Quando relaxa as pálpebras finalmente, por exemplo, é pra tomar o rosto dele entre as próprias mãos e contemplar a face do estrangeiro.
As marquinhas finas da idade, acumulando nas extremidades dos olhos ao sorrir doce agora, diante de ti. O queixo curto. As íris límpidas, como aquamarines discretas. Corre os dedos pelos cabelos grisalhos, da raiz até as pontas. E a pergunta que se passa pela sua cabeça não poderia ser mais trivial; como ele era quando mais jovem?
“Ma petite folie”, é o como ele te chama. O pronome possessivo se soma ao adjetivo, ecoando mélicos aos seus ouvidos. Feito um feitiço, não deixa que a última palavra receba o peso que carrega — loucura.
De fato, é insensatez. Quando as costas das mãos tocam no seu rosto, você beija a pele, se aninha. “Não faz assim, por favor”, escuta o homem sussurrar, mas os lábios se movem em meio a um sorriso tímido. “Não me faz querer você.”
Você segura no pulso dele, “você me quer?”, a pergunta soa genuína.
Os olhos miram a sua boca, se perdem um bocadinho ali. Não, te nega, tornando a retribuir o contato visual. A recusa não te afeta porque não aparenta verdadeira. “É melhor, então”, responde, num cochicho. A testa se cola a dele, os narizes juntinhos, ao passo que fecham os olhos outra vez.
As mãos na sua cintura te apertam com mais firmeza, principalmente no instante em que os seus quadris resolvem se mover em círculos, lento. Ao seu pender do pescoço pra trás, o queixo resvala na ponta do nariz alheio. Swann aprecia o esticar da região, o que era pra ser algo corriqueiro se transforma num cenário atrativo. Desliza os dedos pela sua garganta, com preguiça, demorando a chegar até a clavícula.
Olha pra pele, observa a correntinha dourada adornando o seu pescoço. O indicador descendo pelo caminho desnudo que o decote da blusa proporciona, alcançando o espaço entre os seus seios. O sonzinho meigo, baixo, do seu choramingo rouba a atenção pra sua face de volta, a pressa masculina para flagrar a sua expressão de deleite. Shhh, dois dedos se erguendo com o intuito de mergulhar nos seus lábios entreabertos.
Umedece de saliva lá dentro, se deparam na sua língua quente. Você tomba a cabeça pra frente, o cérebro parecendo desligar aos pouquinhos quanto mais os segundos rebolando no colinho dele se passam, mas o homem pega na sua mandíbula, com os dedos molhadinhos e cálidos, para que possa manter o rosto no ângulo que o permite continuar te observando. “Olha pra mim”, ele pede, e você acata quase que de imediato.
Está olhando-o nos olhos quando aumenta o compasso dos quadris. Os lábios estão separados, o cenho se franzindo, queria ecoar todos os gemidos que segura, porém se mantém silenciosa. A porta de fechadura eletrônica do gabinete te dá a segurança de que ninguém vai girar a maçaneta e entrar do nada para interrompê-los, entretanto a sala não é a prova de som. Não pode deixar que quem quer que passe do outro lado, no corredor, possa escutar o que se passa aqui dentro.
Se entrega de vez ao prazer, ao movimentos desregulados, até tolos de uma certa forma, em busca do êxtase. Chega na pontinha, e se joga. Caindo numa queda tão intensa que finca as unhas na nuca do homem, o abraça com força, feito almejasse se fundir a ele, entrar por debaixo da pele. Um grito calado moldando a boca, os pezinhos perdendo contato com o piso do cômodo, as pernas tremendo.
E ele retribui com compreensão, um sorriso afetivo. “Calma... Calminha...”, aconchega, acariciando as suas costas. Espera a sua respiração normalizar, o coração parar de saltar dentro da caixa torácica. Quando aparenta dona de si de novo, a palma da mão quente toca o seu rosto. “Tudo bem?”, quer saber, checando em busca de vestígios que denunciem a alta sensibilidade.
Você faz que sim, sorrindo, toda boba, porque ele acaba sorrindo também. Recosta a testa na dele, a ponta do nariz masculino roça de um lado ao outro, afagando a sua. A boca fica a poucos centímetros de ti, os rosto parados, em paralelo. Como se quisessem ainda esperar por algo, mas nenhum dos dois tem a audácia.
Assim, você se levanta. Pigarreia. Pega no encosto da cadeira em que estava sentada no começo e a leva de volta para a mesa. Empilha os três livros que pegou emprestado das estantes dele, numa dessas de quem vai se ocupar com algo para esquecer o que quer de verdade. E sem saber se controlar, volta os olhos para a figura do homem.
Cabisbaixo, Swann desliza as mãos nas coxas, ajeitando a calça nas pernas. Sob o jeans, você vê, a ereção marca presença, pesada, rígida. Dolorida. “Desculpa”, você diz.
Ele balança a cabeça, em negação, te oferecendo um sorriso pequeno. “Não se preocupa.”
Você pega a sua bolsa, acomoda sobre o ombro. Toma os livros no braço, “já vou”. Em resposta, só o assentir do mais velho é o que recebe. Ele cruza os braços, parece querer muito manter as aparências, ignorar o que houve.
Aí, você dá as costas, caminhando pelo gabinete em direção à porta. Ainda sente as perninhas vacilando, as pontas dos dedos formigando. Quando toca na maçaneta, para. Não gira, não fala nada, não espia por cima dos ombros. Não precisa nem olhar, já é capaz de recriar o rosto dele na sua mente, a expressão de esperança que, certamente, acende a face alheia. Aquela pontada de ânsia badalando no peito na tentação de levantar do assento e te colocar contra as estantes. Você arrepia só de pensar que pode ser forçada de joelhos para auxiliá-lo com o problema que o rendeu entre as pernas.
E pode correr agora, mas quando voltar, e você vai voltar de um jeito ou de outro, as coisas serão ainda mais intensas.
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xexyromero · 1 month
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xexy sua linda me encontro extremamente chateada pq meu quase namorado terminou o nosso rolo da maneira mais seca e babaca possível (eu q tive q mandar msg pedindo p gnt se resolver) ent se vc pudesse fazer um headcanon dos meninos do cast ajudando a leitora a superar um término eu ficaria mto feliz 🙏
obg por td xexy vc eh a diva q alimenta esse fandom
wn: ai meu amor eu sinto muito que você passou por isso :( é ruim demias a gente ter que assumir pelos outros. espero que você esteja melhor, com outro rolo muito mais legal. um beijão <3
meninos do cast x leitora superando um término.
fem!reader headcanon
tw: término!
enzo:
vai te abraçar envolvendo seu corpo todinho nos braços dele, com muito cuidado, sussurrando palavras de conforto no estilo "você vai ficar bem" seguida de um sincero "eu prometo."
se coloca no lugar de ouvinte - pede que você desabafe e abra seu coração com ele.
claro, isso regado à uma deliciosa garrafa de vinho uruguaio que ele comprou especialmente para esse momento.
apesar de se chatear com a forma que você foi tratada, fica calado, concordando de leve com a cabeça.
limpa todas as suas lágrimas, mas não impede você de chorar em momento nenhum. quer que você fique a vontade. seus sentimentos são válidos.
agus:
chega de mansinho, com um abraço de urso e os olhos mais tristes que os seus. não aguenta te ver chorando e nem magoada.
fica PUTO com seu ex. de verdade. no nível de "se eu encontrar ele na rua, coitado."
(no off, se encontra ele na rua mesmo, não vai fazer nada - só olhar com a cara bem feia e te tirar de perto).
não larga do seu lado por nada no mundo - só se você pedir, né, claro. para ele a presença nesse momento é muito importante. não quer que você se sinta sozinha.
tenta te tirar de casa pra algum rolê leve - seja uma praia, uma cafeteria, um cinema. quer te ajudar a distrair, nem que seja um pouquinho.
fran:
é o primeiro a aparecer na sua casa assim que você diz que terminaram - não por interesse, mas por carinho. fica muito preocupado com você.
já chega na sua casa ligando a televisão no seu seriado favorito e traz consigo algumas guloseimas deliciosas pra vocês comerem e assistirem juntos.
te estimula a se cuidar, vestir uma roupa bonita, se maquiar. faz questão de frisar o quanto você é linda e o quanto se merece.
vai te escutar fazendo muita careta, injuriado com a forma que você foi tratada. bufa e suspira, mas tenta não tecer comentários. sabe que é a última coisa que você precisa no momento.
te enche de beijinhos, carinhos e naturalmente te faz rir, sem esforço.
matí:
contra todas as expectativas, matí é a pessoa mais gentil da face da terra com você assim que conta que terminou.
não vai esfregar nada na sua cara, nem fazer nenhum comentário desnecessário - pergunta se você precisa de ajuda, se ele pode ir te visitar, ficar um pouco junto.
tenta te distrair fazendo gracinha, brincando, implicando, mas sempre com muito tato pra não te magoar mais ainda.
vai na sua vibe - se você quiser sair pra beber e esquecer, sai com você e toma cuidado pra que não acabe bebendo demais. se quer ficar em casa afogando as mágoas em sorvete, vai fazer questão de deixar o ombro livre para você chorar.
é um amor e só sai de perto de você quando você finalmente adormece.
kuku:
apesar de ficar chateado com a situação, kuku é aquele homem mais velho vivido que sabe que você vai ficar bem e faz questão de deixar isso claro pra você. é só um momento ruim, não é uma vida ruim.
conversa com você contando as delisuões amorosas que ele mesmo já passou, as vezes que quebrou a cara, que foi traído, na esperança que alivie de alguma forma.
é de uma gentileza que só dele - vai te abraçar muito, com cuidado e com carinho.
faz questão de verificar as coisas na sua casa - lava a louça acumulada, dá um jeitinho na sala, passa uma vassourinha no seu quarto. vai te ajudar em coisas que tem medo que não consiga fazer sozinha nesse primeiro momento.
faz parte do grupo junto com as suas amigas mais próximas pra ficar dando notícias sobre você.
pipe:
pipe não sabe lidar contigo chorando ou muito magoada - ele fica totalmente sem saber o que dizer ou o que fazer. não é acostumado a ver uma pessoa tão forte como você se chatear tanto.
já que não sabe como agir, decide que o melhor a fazer é de ouvir em todos os sentidos - tanto de ser uma orelha amiga como de te cuidar a partir do que você pede.
te dá apoio de toda forma possível. quer ligar? ele segura sua mão. quer chorar? ele vai atrás dos lencinhos. quer beijar? ele oferece os próprios lábios.
é brincadeira. mas, se você quiser, é verdade.
oferece cozinhar sua comida favorita só pra te ver mais animada e feliz.
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radiozoe · 2 years
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#Hoje #Parabens #RadioZoe #11AnosComVoçe #23DeSetembro #GuararapesSP #interiorsp #site www.radiozoe.com.br #Gratidão #Ouvintes #emtodolugar (em Radiozoe Zoe) https://www.instagram.com/p/Ci2Hwr-uJ4a/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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markiefiles · 9 months
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Milky!
fem!reader, jaemin!softdom, reader!híbrida, squirt, creampie, apelidinhos, algumas palavras no diminutivo, fem!lactation, jaemin te ama muito e te mima demais 👈
Essa tava paradinha no meu docs, decidi mudar umas coisinhas, originalmente era um plot minchan.
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Jaemin iria enlouquecer, estava a um passo.
A doce híbrida estava lhe dando nos nervos e não porque era trabalhosa. Definitivamente, você era muito comportada, tinha todas as qualidades positivas possíveis.
Mas quando tinha qualquer contato sexual, não era o caso.
A noite estava sendo leitosa e molhada. Você, a adorável vaquinha, estava roubando qualquer racionalidade de Jaemin — que não lembrava-se de você sendo estritamente manhosa. Normalmente ficava em seu canto, quieta, poucas coisas eram necessárias para lhe agradar.
Mas Jaemin chegou em casa…
Uma casa na pura escuridão, sem qualquer luz ou som.
A primeira reação foi chamar por você. Visivelmente preocupado, Na nem colocou sua maleta no chão, apenas saiu em busca de ti. Você era crescida, evidentemente uma adulta, mas Jaemin odiava ficar preocupado contigo, com sua vaquinha, oras! Era responsabilidade dele qualquer modo.
Na foi para os quartos, procurou pelos banheiros e não encontrou, de jeito nenhum! Seus livros estavam jogados na cama e Jaemin pensou que talvez você estivesse no escritório da casa.
Seus passos apressaram-se e os dedos posicionaram-se na maçaneta, mas Na sentiu algo estranho. Algo muito estranho.
Ele girou a maçaneta e abriu minuciosamente a porta.
Mas o que…? Que droga!
Você estava simplesmente o testando. Jaemin tinha certeza que sim, somente por estar em seu escritório, em sua cadeira, com sua cara enfiada nas costas do assento.
Por Deus, você tinha os peitinhos inchados como Jaemin nunca jamais presenciou. Estavam levemente corados e leitando, muito, muito mesmo, Jaemin estava desconcertado.
Você tinha um tremelique constante em suas pernas e Jaemin só assistia o leite caindo sobre os joelhos e descendo sem mais nem menos pelas pernas.
— Bebê…?
— Nana, Jaeminnie, e-eu…
Na podia ser muito paciente, ouvinte, quieto e controlado. Mas aquilo era demais para si.
Poxa, sua vaquinha estava leitando e tinha as bochechas adoráveis molhadas de suor e lágrimas gordas.
— Jaeminnie por favor, me ajude, eu estou… Estou muito excitada, o seu cheiro é tão bom, não consegui me controlar.
— Amor… — ele andou até a cadeira — Sente-se no colo do Nana.
— Jaemin… E-eu… Isso é vergonhoso, e-eu…
— Venha aqui minha vaquinha…
Você simplesmente sentia qualquer resquício de sanidade indo embora. Seu Jaemin falando daquele jeitinho contigo era indiscutível. Faria qualquer coisa que ele mandasse.
Você o fez, com muito cuidado para não se desequilibrar. Na Jaemin sentou-se na cadeira giratória, sentindo o cheiro de leite e de um perfume doce. Você fedia a leite e perfume.
— Venha, sente aqui, amor.
Quieta e timidamente você fez. Jaemin sente um calor imensurável, você estava quente, sua bunda e coxas lhe amornando o colo.
Jaemin conduziu seu queixo com os dedos bonitos, sorrindo confortável, para que você não se preocupasse. Mas não precisava, confiava nele de olhinhos fechados. Era um ato de carinho e você apreciava isso demasiadamente.
Ele sempre fora muito cuidadoso com suas coisas, chegando a transparecer um certo ciúmes, mas isso não importava agora.
— Jae-min. — você fica vermelha ao pronunciar o nome errado — Seu terno de trabalho, o leite vai sujá-lo.
— Não se preocupe gracinha.
— Mesmo…? É um leite tão… Nojento eu odeio ficar excitada, sempre saí, sempre saí!
— Ah, é? Sabe princesa… — Jaemin adornou as mãos nos seus seios. Eram macios, suaves e quentes. Ele o apertou e aproximou seu rosto — Eu adoro leite fresco.
Jaemin ficava quente pra caralho falando coisas tão… ambíguas como aquelas.
Ele colocou os lábios no mamilo sensível e sugou. Sentiu o morno levemente adocicado em sua língua, gemendo minimamente ao sentir o gosto tão presente de leite.
— J-jaeminnie... — Você gemeu.
A boca de Jaemin era quentinha e tão cuidadosa, a cada leve sugada ele passava a língua, aliviando a pequena pressão e tendo mais leite, Na parecia faminto.
Você mexia a bunda de um lado pro outro. Tinha certeza que o pau de Jaemin viria bem. Era enorme, já tinha o visto pelado, inteiramente nu, lhe agradou, lhe deixou pensando muito nele. Parecia perfeito lá dentro.
Sua bucetinha estava molhada pra caralho, o lubrificante natural era tão doce quanto, sabia disso, ainda mais nesses momentos, onde precisava aliviar-se sozinha.
Pensou em Jaemin lhe chupando na parte traseira e gemeu, tão sensibilizada, movida por irracionalidade. Você nem ao menos sabia esconder o quanto lhe apetecia Jaemin cuidar de ti.
— Princesa, você é toda docinha… — Jaemin acarinhou sua cintura, queria muito beijar, fazê-la provar seu próprio gosto.
Você depositou os braços sobre os ombros largos e bonitos, colocando as mãos na nuca de Jaemin. Por Deus, ele era tão cheiroso, alto e bonito. Tinha olhos de gato e um perfume delicioso, que era impregnado em seu cérebro, em suas memórias.
Jaemin direcionou as mãos nas orelhas ao topo da cabeça, mexeu nelas num carinho e em seguida partiu para a bunda. Apertando a carne e enfiando seu rosto sobre os peitinhos, tão leitosos e doloridos. Estava à beira de um colapso.
— Eu quero te comer, meu amor, eu… Eu quero sua buceta quente. — Jaemin disse a frase, usando termos ridiculamente chulos, que em ocasiões opostas deixariam-te com vergonha.
Mas naquele momento, ter o pau grosso de Jaemin lhe partindo ao meio era tudo o que precisava, sabia que ele se surpreenderia ao ver o leite saindo também de seu canalzinho.
Você saiu do colo de Jaemin.
Desajeitada, você afastou a cadeira, apoiou seus cotovelos na mesa do escritório, de frente pra ele. Olhou para trás, meiga, com os olhos brilhantes. Levantou levemente a barra do avental azulado que lhe cobria as partes íntimas e rebolou, expondo a bucetinha brilhante contraindo-se e expelindo muito leite.
Jaemin sentiu uma imensa falta de ar. Seu único e genuíno pensamento foi "Saí leite por aí também…?" Ele não sabia nem mesmo se aproximar sem transparecer o tesão que estava sentindo. Poxa, queria muito comê-la, com sua boca principalmente.
Jaemin colocou as palmas nas laterais da sua bunda, brincou com as bandas gordinhas e levemente coradas, sua vaquinha era linda, em todos os aspectos.
Ele aproximou a língua da entradinha úmida e deu uma pequena lambida, arrancando um remexer do seu quadril.
— Poxa amor, você solta leite por todos os lugares? A bundinha também?
— Jaemin… Eu… queria tanto que você me comesse e deixasse todo o seu esperma misturadinho com o meu leite… Quero ficar cheinha.
Na sentiu um formigamento em sua virilha, essa frase tinha lhe atiçado mais do que devia, se te comesse espalharia leite por todos os lugares daquele escritório.
— Q-quero ver o pau do Nana.
Você diz. Tão manhosa, com a voz arrastada e sua bunda empinada, sem vergonha alguma em seu rosto, pelo menos não naquele momento. Jaemin nada disse, apenas respirou, muito profundamente, afrouxando sua gravata e abaixando suas calças muito rapidamente.
Seu pau pesava, parecia que todo esperma que tinha estava prestes a explodir. Jaemin abaixou a cueca e deu oportunidade para você observar.
— M-meu… Deus. — disse a híbrida. Você virou-se e colocou a mão em sua boca, escondendo tamanha satisfação em ver um pau tão gordo e grosso.
Era grosso demais, grosso de modo exagerado e aquilo seria engolido por sua buceta leitosa.
— Princesa, vire pra mim, sim? Me deixe te comer de frente.
Jaemin despejou dois beijinhos sobre a banda esquerda da sua bunda, enquanto tocava em seu próprio pênis, muito desperto.
Você obedeceu, escondendo pelo avental sua excitação, estava toda exposta.
— Vamos lá, minha vaquinha fofa — sorriu — Sente-se na mesa.
Você abriu suas pernas. Abriu muito, porra estava todinha aberta, era delicioso ver o leite escorrendo por sua entradinha, tão espesso e brilhante.
Jaemin largou suas calças no chão, terminando de abrir sua camiseta, se enfiou por entre as pernas e pincelou a bucetinha, colocando o pau todo ali. Tinha certeza que meteria até as bolas, te deixaria arrombadinha. Você era muito apertada, muito mesmo.
— Vai melar meu pau de leite, meu amor? — perguntou provocativo.
Ele segurou em uma das pernas para pegar impulso. Jaemin tinha quadris sobrenaturais e fortes, fazia movimentos circulares à medida que enfiava-se mais dentro de ti.
— V-vou sim — Você disse. Ele tentava manter a concentração a qualquer custo, tocando em seus mamilos inchados e enormes, estava todo molhado de leite, era deplorável sua situação — Vou gozar com m-meu Nana! — respondeu determinada.
Jaemin iria enlouquecer, de fato. Você falava coisas como aquela, coisas que o deixava com formigamentos na barriga, que o fazia querer ir mais e mais fundo dentro do seu canalzinho.
Você era do Nana e de mais ninguém, só dele, dele, dele!
O pau estava sendo esmagado, imaginava como seria por dentro, não conseguia formular nada coerente, enquanto via os olhinhos marejados de tanto prazer. Jaemin precisava te beijar, beijar muito, gozar com a boca dele na sua. Ele o fez.
Apenas conseguia pensar em como você ficava linda daquele jeitinho, toda destruída.
Jaemin trocou a posição das mãos, levando-as para os seus seios, apertou com vontade, enquanto seus lábios estavam trabalhando arduamente no beijo. Era todo molhado e desajeitado. Tinha saliva por toda sua boca.
Você gemia com a língua macia de Jaemin se enrolado, se encontrando com a sua, era tão gostoso, ele lhe comia deliciosamente bem. Suas orelhas mexiam desesperadamente a cada sonzinho molhado que ousava sair do pênis dele te esticando por dentro.
Fazia muita sujeira, tinha respingos de leite por todo o carpete.
Jaemin fechou suas pernas, socando seu interior enquanto o fazia. Ele levou as mãos para a bundinha parcialmente empinada. Você gemeu, gemeu alto e chorosa, estava chorando com um pau em sua buceta.
— Vaquinha fofa, você está me dando muito leite. — Jaemin disse, mordendo uma das suas panturrilhas.
— Nana, e-eu vou gozar!
— Isso é ainda melhor, princesa.
Jaemin metia como ninguém, seu pau lhe esfolava por dentro. Você estava praticamente derretendo por todas as partes de seu corpo, estava sendo fodida, estava acabada.
Ele então ficou na ponta dos próprios pés e prendeu os seus calcanhares, levando-os até sua cabeça, você era flexível, flexível demais. O pau foi fundo, estava indo fundo em seu pequeno canalzinho, respingando ainda mais do líquido adocicado. Parecia ainda mais escorregadio, ele enfiava-se e um ruído molhado saia.
— Você é tão suculenta, meu doce. Não consigo parar de comer você, é quentinho e gostoso aqui dentro.
Você mal conseguia responder. O ar lhe faltava e Jaemin batia em sua bunda sem parar, sem pausas, ele metia e era fundo.
— Minnie, Jaemin, Jaemin! — Você gemia, gemia muito.
Os respingos de leite batiam em seu rosto destruído, lágrimas e o leite escorrendo pelo chão. Aquela posição a faria desmaiar de prazer.
Mas você esguicha no rosto de Jaemin.
E você miou quando sentiu o morno do leite, tão espesso quanto, caindo em seu nariz e bochecha.
Jaemin soltou suas pernas, trazendo seu corpo para frente, iria meter livremente olhando para o rosto gozado de sua vaquinha.
— Você está linda assim meu amor, eu poderia tirar uma foto e colocá-la de fundo de tela… — Jaemin disse impertinente — Mas eu ficaria tão enciumado ao ver outras pessoas te olhando assim. Somente eu posso.
Ele meteu, pegando o leite e chupando-o. Era doce demais, viciante demais, Jaemin era um gato faminto pelo seu leite. Você gemeu ao vê-lo tão disposto a mamar todo seu leite, seu útero contraiu e você gozou de novo. E de novo e de novo.
Você estava sujando tudo de leite, tudo, Jaemin não parava de foder, de gemer, de partir sua buceta ao meio, extremo.
— Vou ter o prazer de leitar seu buraquinho, amor. — Ele disse, redundante.
De fato o faria, mas com sua marca.
Jaemin gozou, um pau grosso e pesado despejando todo o seu esperma dentro de uma buceta leitosa e doce. Você tinha certeza que Jaemin havia gozado mais que o normal, sentia a porra enchendo sua barriga, entupidinha.
Na se retirou dali, pediu para que abrisse as pernas e levantasse o tronco.
— Abre bem.
Falou se referindo ao buraquinho brilhante. Você abriu e sentiu o leite misturado com porra, descendo, uma gota gorda de porra vazando deliciosamente de suas dobras e caindo no chão, fazendo um barulho molhado, pegajoso, mas que Jaemin se lembraria.
Você corou ao ver. De qualquer maneira, Jaemin limparia aquilo depois, limparia todo o leite da sala bem depois.
— I-isso é nosso… Oh… — disse, inocentemente, voltando a sua postura meiga e carinhosa — Por Deus, Jaemin você é tão bagunceiro.
Você pediu por colo, as pernas fraquejando. Jaemin a levaria com certeza para um banho deliciosamente quente, gostava de te ter assim, fofa, amorosa.
— Vamos ter que limpar esse avental também… Que tal o seu amarelinho, meu doce?
— Não pode ser azul de novo? — Você sorriu.
— Vamos tomar banho e resolvemos isso depois, minha vaquinha.
Até porque, a híbrida precisava de cuidado em qualquer circunstância, mesmo numa tão… leitosa quanto aquela.
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telioamigo-blog · 5 months
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10 Dicas para Conquistar o Amor
10 Dicas para Conquistar o Amor: Aprenda como Aumentar suas Chances de Encontrar a Pessoa Certa Conquistar o amor é uma jornada fascinante e desafiadora, repleta de emoções intensas e momentos memoráveis. Quando estamos apaixonados, experimentamos uma sensação única de felicidade, plenitude e conexão com outra pessoa. A busca pelo amor é uma jornada universal, uma vez que todos almejam encontrar…
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realevezadejah · 2 months
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Queria entender o porquê as pessoas costumam reclamar sobre não terem carinho e atenção das pessoas? Não ter alguém pra conversar ou presente ali? Alguém que se importa de verdade, alguém que tente fazer o dia a dia valer.
Estou falando em termos de amizade, relacionamento ou o que for.. sempre achei que aqui no Tumblr por a maioria das pessoas utilizarem devido a válvula de escape e porque encontram pessoas que se entendem mais com as outras devido a terem passado por situações parecidas, outras que demonstram interesses, eu sei lá.. hoje eu tô realmente cansada, sempre arrumo um tempo pra ser presente e dar atenção, carinho, nem que seja pra saber se a pessoa está bem, costumo ser presente porque isso é da minha natureza, eu sou assim.. Estou cansada de ver o tanto de pessoas hoje em dia que dizem que gostariam de ter amigos ou pessoas que se importassem mais e estivessem presentes, mas pergunta se essas pessoas movem um dedo para serem presentes também?
O meu Tumblr tem de tudo, eu realmente reblogo de tudo.. porque eu sou assim, não tenho costume de ter algo específico.
Como eu sou? Eu sou uma mulher de 31 anos, sou divertida, sou brincalhona, sou boa ouvinte, costumo dar bons conselhos, sou carinhosa, sou atenciosa, sou amiga, sou brava quando tenho que ser.. sou justa e estou quase metendo o pé do Tumblr já.
Porque sinceramente, um lugar que era bom e costumava ser um ponto de distração.. tá se tornando um lugar muito ruim, onde eu passei a me questionar do porque alguns dias tal pessoa fala comigo e depois a pessoa some e o ciclo se repete de novo e eu fico sem saber o porquê.. e a única coisa que eu sei é que " o fluxo do Tumblr é grande, são muitas amizades" ou " ah achei que era você na foto da dash "
Então namoral, só venha falar comigo se realmente for pra ser presente ou pelo menos se esforçar pra falar comigo quando der e não pra fazer papel de babaca ou ser só mais um ou uma escrota (o) .
Seja com o próximo da forma que você queira que seja com você.
Caso contrário nem fale comigo namoral!!!!
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polisena-art · 2 months
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Aaaai Muito obrigada @nartofk 🥹💖💖💖
Então, sobre Panjosé eu meio que não tenho um headcanon único de como eles se apaixonaram porque pra mim sempre depende do universo em que eles se encontram. Os dois nos anos 40 como no filme original? Eles em Ducktales 2017? Eles como humanos?? São possibilidades demais!! Eu gosto muito de juntar o universo dos quadrinhos do Zé com o de Ducktales 2017 então vou basear minha resposta nesse universo meio misturado.
Assim como na série, eu imagino que os Tres Caballeros se conheceram na faculdade em Duckburg e, nesse primeiro momento em que o Panchito e o José se tornaram melhores amigos, eu imagino que não ia rolar uma paixão louca mas ia sim ter o início de um crush.
Em parte porque eu imagino que o Zé na faculdade, aluno transferido do Brasil, ia ser o maior arroz de festa de todos os tempos. 19 anos, engraçado, charmoso, pegador com aquela energia "exótica" mas trazendo toda a bagagem imatura que ele tem nos quadrinhos dele nas costas. Não consigo imaginar ele preparado pra uma relação séria! Simplesmente não ia rolar porque, sim, Zé Carioca, "BAD BOY", vagabundo romântico e ouvinte de pagode, tem medo de se deixar vulnerável e se apaixonar de verdade.
Já o Panchito ia ter menos problemas quando o assunto é inseguranças (embora ele também tenha as deles), na minha opinião. Mas acho que principalmente quando jovem ele teria expectativas demais sobre como é se apaixonar. Eu gosto de envisionar o Panchito sendo um cara extremamente romântico que, claro, tem suas peguetes na faculdade, mas ainda assim tem aquele sonho de viver um grande amor verdadeiro, casar e viver junto até morrer.
Então imagina se em um momento, o Zé e o Panchito, em alguma festa da facul, tarde da noite, música torando, já meio altos de seja lá o que se toma em festa gringa, resolvem ficar. Pro Zé significaria diversão, só uns beijinhos, nada demais. Pro Panchito, que é um pouquiiiinho mais emocionado seria "meu Deus, começamos a namorar 😍"
No dia seguinte as coisas se esclarecem e fica um clima meio esquisito entre os dois por um tempo. O Zé não conseguiria corresponder aos sentimentos ou expectativas do Panchito mas os dois concordam que o melhor realmente é os dois continuarem apenas na amizade. Até porque eu imagino que se eles tentassem namorar durante a faculdade eles se AUTO DESTRUIRIAM, NÃO IA DAR CERTO NÃO 💀
Depois da facul, os três amigos meio que se distanciam naturalmente, Panchito e Zé voltam pros seus países, e as coisas seguem como vemos na série. Nesse meio tempo eu imagino que o Zé também volte a namorar a Rosinha por alguns anos, não tantos quanto nos quadrinhos mas por um tempo considerável. Apenas o suficiente pras eles viverem um romance em que um claramente se importa com o outro, eles tem uma química maneira mas, novamente, o Zé não consegue respeitar a Rosinha 100% e em algum momento ela também aprende que não é obrigação dela cuidar desse marmanjo 😭 Depois de uns 3 anos indo e voltando, Zé e Rosinha terminam (é muita terapia pra um casal só), mas eu gosto de imaginar que após um período de ajuste, os dois conseguem manter uma amizade saudável entre ex-namorados.
Acho que pro Zé "aprender com os erros" só com muita terapia porque putaquepariu, é um acúmulo de muitas coisas erradas com esse papagaio que só mesmo uma intervenção pra ajudar... Até acho que ele seria meio cabeça dura sobre querer mudar, porque exige muito esforço e todo mundo sabe que o Zé não é fã. Porém, se em DT17 a gente vê que até o pato Donald faz terapia, acho que existe esperança pro Zé Carioca também.
Por esses motivos eu gosto muito de imaginar Panjosé nesse cenário sendo um casal que se forma quando tanto o Zé como o Panchito já estão mais maduros e vividos. Acho que após o episódio "The Town Where Everyone Was Nice", (a primeira vez que esses dois aparecem em DT17) é quando eles se reconectam e voltam a conversar com mais frequência. Embora principalmente a distância, já que cada um ainda tem sua vida em países diferentes, um no México e o outro no Brasil. Mas a partir daí uma chama de interesse entre os dois começa a se reacender.
Nesse período de reconexão quando os Tres Caballeros se reencontram e veem o quanto todos mudaram desde a faculdade, mas ao mesmo tempo não, retomar a amizade é super fácil e todos passam horas aprendendo sobre o que cada um tem feito da vida (sem mentiras dessa vez). Imagina, a última vez que Panchito e José se viram deviam ter uns 22 anos, e agora tem 37. Porém as conversas fluem super fácil e é como se eles nunca tivessem se separado em primeiro lugar. Acho que aos poucos seria muito natural se o carinho de uma amizade se tornasse em algo romântico, se aquele crush esquecido da faculdade finalmente tivesse espaço pra desabrochar. Até porque, os dois envelheceram que nem vinho aos olhos um do outro, né 😉👌
Após a segunda aparição dos dois em "Louie's Eleven" é quando eu acredito que eles começam a namorar de verdade pra ver se dá certo. Eles continuam um relacionamento a distância por um ou dois anos com alguns encontros nesse meio tempo. Tem que ter os dates no Rio, Salvador, Guadalajara e por aí vai, só lugar bom. Nada como viajar junto pra saber se alguém é compatível com você.
Depois desse período eu gosto de imaginar que FINALMENTE o Panchito e José decidem morar juntos e o Paco se estabelece no Rio de Janeiro com o Zé na Vila Xurupita. Todo ano eles passam uma temporada no México pra visitar a família do Paco também.
Sobre casamento... embora agora o Zé não tenha mais medo realmente de compromisso, eu gosto de pensar que não é uma prioridade na vida dos dois. Acho que seria engraçado se o Zé que sempre fez tanta questão de se ver livre desse tipo de "amarra" agora caísse nessa vida de namorido fiel sem preocupação nenhuma e, o Panchito, que antes era desesperado pra achar alguém e riscar 'casamento' da lista de desejos, acabasse sem pressa nenhuma pra "oficializar" a relação dessa forma. Os dois se sentem felizes e seguros independente de ter papel passado ou não, mas imagino que no decorrer dos anos eles possam sim vir a se casar. Quem iria propor?? BOA PERGUNTA, não sei! Consigo imaginar os dois pedindo a mão um do outro facilmente. Embora se o Zé fosse quem pedisse primeiro seria um arco incrível de superação 😂
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moonlezn · 1 month
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izzy por favor faça qualquer coisa que envolva os dojaejung eu imploroooo
as formas do amor I dojaejung
n/a: pensei em fazer uma parte contando a história de cada um. querem?
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você olha para a câmera com nervosismo, por que é que aceitou isso? tudo bem que o dinheiro que lhe ofereceram fora ótimo, mas agora se questiona se realmente valia a pena.
antes que pudesse desistir, o time que conduz o experimento chama sua atenção, dizendo que o vídeo já fora iniciado. não tem mais jeito.
"é muito simples. nós vamos te fazer algumas perguntas, como uma entrevista. a gente só quer produzir esse conteúdo pra mostrar ao pessoal do canal como o amor pode variar ao longo do tempo." o diretor explica.
"tudo bem." você suspira, se preparando sem saber o que viria pela frente. tudo que sabe é que vai falar sobre experiências amorosas.
"então, primeira pergunta." uma jovem anuncia, sendo seguida por alguns barulhos de tambor improvisados pelos colegas.
todas as câmeras capturam sua reação tensa, bem enquadradas no seu rosto.
VOCÊ ESTÁ APAIXONADA ATUALMENTE?
você sorri aliviada, deixando um pouco de ar escapar pelo nariz. uma das câmeras flagra o momento exato que sua postura relaxa e muda da água para o vinho. "sim."
um coro de 'aw' preenche o recinto, e você esconde o rosto com as mãos.
POR QUEM?
"pelo meu noivo, kim jungwoo." pronuncia o nome com delicadeza, aproveitando para mostrar o anel de diamante para as câmeras. só de pensar nele fica visivelmente mais feliz e à vontade, permitindo que sua personalidade fosse vista pelos pesquisadores.
QUANDO SE CONHECERAM?
o sorriso bobo aumenta as expectativas dos ouvintes, que além de registrarem as mudanças na sua linguagem corporal para explicar melhor o experimento aos inscritos no canal quando o vídeo saísse, também prestam o máximo de atenção simplesmente por curiosidade.
"foi há alguns anos, eu tinha acabado de terminar com o melhor amigo dele."
uma das meninas deixou uma expressão surpresa escapar, fazendo todos rirem ao fundo, te levando junto também.
"o jungwoo morava fora quando eu namorava o dito cujo, então a gente nunca se encontrou. eles eram próximos, então acabou que criei uma amizade com ele também. quando terminei, continuei amiga do jungwoo, até que ele voltou pra casa, e a gente saiu junto como amigos." o risinho disfarçado não engana ninguém.
SÓ AMIGOS?
"tá..." você confessa com timidez. "confesso que quando eu o vi pessoalmente pela primeira vez, eu fiquei meio balançada. ele é lindo de doer, qual é." pausa para rir com gosto, a lembrança é muito feliz. "demorou até que eu admitisse que tava gostando dele, também não sabia como ele ia reagir. não é todo mundo que aceita ser talarico assim." você ri mais, porém se arrepende da piada e olha para uma das câmeras. "desculpa, amor, é brincadeira." o time te acompanha na risada. "ele odeia que eu fale isso."
COMO VOCÊS COMEÇARAM A NAMORAR?
"isso é engraçado porque, como eu disse, eu não queria admitir. só que a gente começou a passar tanto tempo junto que os nossos amigos repararam que tinha alguma coisa ali. eu, boba, não vi que ele também gostava de mim. daí ficamos nesse joguinho até que a gente brigou feio porque ele achava que eu tava com ciúmes da namorada nova do jaehyun." ao pronunciar o nome do ex, você põe as mãos na boca. "meu Deus, censura o nome dele."
o staff da produção ri de tudo que você diz, e isso te ajuda a se abrir, mas também faz cosquinha no seu ego, fica se achando.
"enfim... socorro." toma um gole d'água na garrafinha disponibilizada para você. "a gente brigou feio, discutimos na frente de todo mundo num churrasco. no dia seguinte ele tava na minha porta com cara de cão arrependido, me pediu desculpas e me beijou."
outro coro, desta vez de urros de comemoração, te interrompeu.
"pois é, né. passamos por todas as fases: ficantes casuais, ficante sério, premium, premium plus... e, finalmente, namorados."
E O PEDIDO DE CASAMENTO?
"ai, olha..." sente as pálpebras arderem, e pede um momento para se concentrar. "pra começar, foi em Paris. a viagem foi um presente de dois anos de namoro, e é aquilo né... ele me deu uma viagem romântica de presente ou ele vai me pedir em casamento? eu tentei fugir das expectativas, mas no fundo a gente sempre sabe. foi no nosso quarto do hotel, na nossa penúltima noite na cidade. eu tava na varanda admirando a vista pra torre, e ele me surpreendeu com o anel."
nesse momento, algumas lágrimas já haviam caído. a entrevistadora se levantou, te deu um abraço e ofereceu um lencinho de papel antes de voltar ao seu lugar.
JUNGWOO É O AMOR DA SUA VIDA?
você concorda com a cabeça enquanto se recompõe. "com toda certeza."
PARA ACHAR O AMOR DE VERDADE, A GENTE PASSA POR POUCAS E BOAS. VOCÊ SE ARREPENDE DE NAMORAR COM O SEU EX?
"não, não o jaehyun." olha em volta, buscando uma reafirmação de que o nome dele seria cortado. "se não fosse ele, eu não teria conhecido o jungwoo." você ri junto com a produção. "não, mas, sério... jaehyun foi um cara legal. ele não foi o cara, mas..." balança os ombros.
ESSA HISTÓRIA É PRA OUTRA HORA.
"mistérios..." você gesticula para a câmera, fungando logo depois, ainda se recuperando do chororô recente. "tem muita história pra contar."
SE VOCÊ NÃO SE ARREPENDE DESSE EX, DE QUEM VOCÊ SE ARREPENDE?
a pergunta te pega completamente desprevenida, fazendo com que engasgasse com a água, tossindo com a ansiedade que a resposta já definida te causou.
"que perguntas são essas, misericórdia." você brinca para esconder o desconforto com as memórias, mas as expectativas da resposta já estão altas.
outra vez, a mudança na linguagem corporal é notada. o jeito que você ajeita a postura e cruza as pernas não passa despercebido pelo time, nem a inquietação nos dedos que batucam o joelho. se antes você estava feliz e relaxada, agora não era mais a mesma.
"vocês me garantem que os nomes não serão expostos?" recebendo a confirmação pela enésima vez, você sorri amargamente. "o meu maior arrependimento sempre vai ser ele, kim doyoung."
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busanlist · 8 months
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ㅤㅤ 𓈒ㅤ★ㅤׅㅤ Olá & oi, jovem ouvinte!
Seja muito bem recebido (a) a primeira doação de capas e plots do projeto. Antes de começar a doação, irei dar play em uma mini apresentação sobre o projeto:
› o busanlist é um projeto do spirit fanfics com o intuito de trazer fanfics do nosso casal de Busan. Nossa temática é música, portanto o projeto irá trazer fanfics inspiradas em músicas – sendo a inspiração em letras, clipes ou na vibe da música.
ㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ a abertura do projeto será no dia 13h10
Siga o post para ler mais & adotar capa e plot
REGRINHAS PARA A ADOÇÃO❕
1. Só pode adotar UMA CAPA + PLOT por usuário;
2. Você terá que seguir o projeto e as capitas para poder adotar. Vamos conferir, caso não esteja seguindo, não terá o que quer adotar;
3. Responda as mensagens que enviamos;
4. Iremos avaliar o seu perfil antes de tudo, escolheremos quem poderá adotar. Apenas para não ter perigo da pessoa não usar;
5. A capa e plot serão entregues via spirit fanfics;
6. Sua conta deverá ter pelo menos UM ANO, e estar na ativa;
7. Por favor, coloque os créditos da capa e do plot nas notas do autor;
8. Você tem DOIS MESES para usar a capa e o plot. A adm do projeto (ablha) te dará assistência no desenvolvimento do plot, caso precise;
9. Alterações que poderão ser feitas: user;
10. Capa e plot só poderão ser adotados juntos;
11. Preencha a fichinha e comente.
★ USER ›
★ LINK PERFIL ›
★ NÚMERO DA CAPA/PLOT ›
(use a tag #busanlist doação na fic quando for postar)
CAPAS & PLOTS AQUI❕
1. CUPID › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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2. SLOW DOWN › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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3. MEMORIES › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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4. SUNDAY MORNING › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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5. BOYFRIEND › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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6. CRUSH › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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7. BEM-ME-QUER › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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8. COLADIN › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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9. THANK U, NEXT › disponível | indisponível
capa by @trancyzp – plot by @ablha
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10. LEVITATING › disponível | indisponível
capa by @xxpujinxx – plot by @ablha
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PLAY FINAL❕
Então essa foi a nossa primeira doação, siga as regras certinho para poder adotar o que quiser. Logo, logo o busanlist estará dando play nas inscrições. Fique sempre atento ao nosso perfil no spirit.
› Gostaria de agradecer as meninas por se disponibilizarem a fazer essas capas maravilhosas, sem elas não teria doação. Cada um dos designs ficaram perfeitamente lindos, e combinaram muito com os plots. Dêem amor a elas em forma de agradecimento
ATÉ O PRÓXIMO PLAY
atenciosamente,
administração do busanlist
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psivanessamaia · 1 month
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Como lidar com um familiar em estado deprimido?
Lidar com um familiar em estado deprimido pode ser desafiador, mas há várias maneiras de oferecer apoio e ajudá-lo durante esse período difícil. Aqui estão algumas sugestões:
Seja um ouvinte atento: Esteja presente para ouvir seu familiar sem julgamento. Permita que ele se expresse livremente sobre seus sentimentos, preocupações e experiências, e demonstre empatia e compaixão.
Ofereça apoio emocional: Mostre ao seu familiar que você está lá para ele e que se preocupa com seu bem-estar. Seja gentil, carinhoso e compreensivo, e evite fazer julgamentos ou críticas.
Estimule a busca por ajuda profissional: Incentive seu familiar a procurar ajuda de um médico e psicólogo. Ofereça-se para acompanhá-lo às consultas, se necessário, e forneça informações sobre os tipos de tratamento disponíveis.
Ajude com as tarefas do dia a dia: Ofereça assistência prática com tarefas cotidianas, como fazer compras, preparar refeições, cuidar da casa ou cuidar de crianças, se necessário. Isso pode ajudar a aliviar o estresse e a pressão sobre seu familiar deprimido.
Promova atividades positivas: Incentive seu familiar a se envolver em atividades que possam melhorar seu humor e bem-estar, como praticar exercícios físicos, passar tempo ao ar livre, participar de hobbies ou passatempos, ou socializar com amigos e familiares.
Estabeleça limites saudáveis: Se necessário, estabeleça limites claros e saudáveis para proteger sua própria saúde mental e bem-estar. Reconheça seus próprios limites e não se sinta culpado por cuidar de si mesmo.
Procure apoio para si mesmo: Certifique-se de cuidar de sua própria saúde mental e buscar apoio de amigos, familiares ou um profissional de saúde mental, se necessário.
Seja paciente: Lembre-se de que a recuperação da depressão pode levar tempo e que haverá altos e baixos ao longo do caminho. Seja paciente e continue oferecendo seu apoio e amor incondicional a seu familiar.
Lidar com a depressão de um familiar pode ser difícil, mas seu apoio e cuidado podem fazer uma grande diferença em sua jornada de recuperação.
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