Dizem que a vida a adulta é um saco.
Não tiro a razão, é um saco mesmo ter tantas responsabilidades… trabalho, pagar contas, relacionamentos…
Mas por mais que seja um saco, pelo menos estou viva e não desisti no meio do caminho.
Não foi fácil crescer. Só quem cresceu em uma família desestruturada sabe o quanto é difícil.
0 notes
SUPERAÇÃO - "Todos" tem algo para superar.
Superação é não desistir.
Você acha que é somente você que tem lutas?
Você acha que é somente você que tem problemas?
Mas graças a Deus, que sempre nos conduz vitoriosamente em Cristo e por nosso intermédio exala em todo lugar a fragrância do seu conhecimento;
2 Coríntios 2:14
Eu sei não é fácil, é muito complicado, mas todos passam por lutas. Todos irmãos de Cristo, ou sem Cristo passam lutas, mas a diferença é você…
View On WordPress
1 note
·
View note
Versão Portuguesa (Original)
O Batimento
das minhas lágrimas
Classificação:+16 | ansiedade,depressão…
As pessoas que vivem neste mundo inexplicável, não compreendem o porquê de a tristeza estar sempre a assombrar-me.
A sociedade diz que tenho uma boa vida:
Bons pais, bons amigos, boas condições de vida…
…para eles é tudo bom…
…tudo feliz…
…tudo perfeito…
Mas por de traz de tantos contos de fadas…
Nada é perfeito…
Não culpo os meus pais, ou amigos, ou as minhas condições, mas sim a mim mesma.
A minha vida é um montanha-russa de emoções.
É sentir-me feliz em momentos vagos e sentir-me triste em quase todos os momentos. Se estou feliz, a tristeza vive na minha sombra, e se estou triste a felicidade abandona-me.
Posso estar contente, mas se sentir um leve vazio na alma, o meu mundo se desmorona.
Quando eu não tenho nada para fazer, quando nada acontece, um aperto surge no meu peito e o meu estômago sobe até á garganta.
É como cair no abismo, como se sentisse presa a mim mesma, como se fosse refém dos meus pensamentos…
Muitos pensam que faço drama, mas a minha vida é um soco no espírito. Outras vezes pensam que sou insensível, quando na verdade eu derramo lágrimas quando ninguém está a ver.
Talvez sejam as notas. Não importa o quanto eu estude, as minha expectativas nunca são correspondidas.
Travo batalhas contra a mim mesma. Eu sou o meu maior inimigo. Mas tais guerras não deviam ser combatidas apenas por mim, não sou só eu no mundo.
E se estão a ler isto então são a prova de tal feito.
Mas mesmo se estivesse sozinha no mundo eu enfrentaria tal desafio.Nós, todos nós podemos ser feitos de carne e osso, podemos cair imensas vezes mas sempre nos levantamos até mesmo quando parece impossível.
Essa é força dos seres humanos, nós não precisamos de armas, nós somos as armas, somos canhões, bazucas e bombas e as pessoas que nos apoiam são as nossas munições.
Por mais que a solidão seja como veneno, não desista, o dia em que desistir-mos será o dia em desistir-mos de nós mesmos, e se pensar em desistir, tu deves pensar em que o te fez aguentar até agora.
Não estás sozinho.
Eu e mais outra pessoas lutamos todos os dias para continuar a viver. Não é preciso ter fé em Deuses mas sim em nós mesmo.
Lembre-se: não desistir já é uma vitoria.
E irá sempre existir alguém que compreenda o batimento das tuas lágrimas…
Sejam bem-vindos ao
Teardrop-Beats
——————————————
🌟Se gostaram compartilhem com os amigos,se não gostarem compartilhem com os inimigos.
E que as estrelas estejam sempre a orar por vós.🌟
👍PS: Não se esquecem de dar curtida e comentar para eu não falir.👍
💕XOXO💕
🌈Mari Brochado🌠
Teardrop-Beats
3 notes
·
View notes
a kiss on the ‘v’. (jungwoo + yejun)
SPOTS TO KISS
jungwoo ♡ yejun
Jungwoo amava o provocar para ganhar sua atenção. O estudante sabia que Yejun nunca deixava de lado os afazeres, mas quando Jungwoo surgia, era só olhos para o rapaz. O fazendo relaxar somente ao sentir seu cheiro e encarar o rosto masculino como naquele momento, arrancando risadas com a forma afobada que sentia beijos sendo distribuídos por todo seu rosto. Não houve espanto algum quando os lábios se chocaram no caminho e Yejun nem sequer hesitou em retribuir. O calor familiar da mão do namorado percorrendo seu corpo o despertou do transe do ato, e a intensidade do contato se tornou fervorosa com o toque dos dedos de Jungwoo caminhando para o seu quadril. Mal conseguia conter os espasmos dos próprios membros, arrepiado com o choque térmico e olhos escurecidos o encarando de volta. A respiração presa em seus pulmões ao observar a peça moletom deslizando cuidadosamente para baixo e o ar frio banhando a área descoberta. Achando estar no auge da sensibilidade, Yejun se permitiu dar um arfar baixo, quase silencioso, pelos menos até ser contrariado e sentir o cérebro entrar em pane com o toque molhado da boca avermelhada perto da região v de seu quadril. Arrancando um gemido de surpresa ao ponto de pegar até mesmo Yejun desprevenido, principalmente por não estar usando nada por baixo e podendo ser exposto rapidamente se Jungwoo quisesse.
— Hyung... — chamou fraco, num tom tão baixo que só podia ser escutado pelo silêncio desconcertante do cômodo. Quando o namorado notou o detalhe, Yejun poderia jurar que viu os olhos do nadador brilharem e ele sabia que não tinha como escapar.
9 notes
·
View notes