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#nodos sul
crystalsenergy · 2 years
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Os Nodos - notas 📚🛤
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Nodos Sul e Norte em alguns signos e casas - notas, observações
ter consciência já é meio caminho andado em direção à mudança.
Nodo Sul em Capricórnio ou Nodo Sul na casa 10 traz um foco exarcebado em desenvolver a sua própria carreira, seu caminho de vida, sem se ligar aos aspectos internos de si mesmo e dos outros ao redor. a forma de enxergar a vida se torna excessivamente tradicional, ligada aos passos que a pessoa precisa desenvolver e que a sociedade dita: estudar, ir para a faculdade, casar, ter filhos, um carro, ter netos, ir à igreja, morrer. fazer exatamente tudo certo. isso é complicado, pois a pessoa pode, além de se desligar dos altos e baixos que a vida trará, e que são fundamentais para um desenvolvimento mais profundo e singular, também ser afastada de seu próprio desenvolvimento interno.
veja: quando nos afastamos dos altos e baixos que a vida traz para nós, nos afastamos do nosso próprio desenvolvimento, já que é improvável seguirmos um único caminho. porém, Capricórnio tem uma extrema dificuldade com seguir caminhos diversos do que a sociedade diz. e essa é a lição deste posicionamento: encontrar equilíbrio entre a vida interna e a externa. aprender a desenvolver o seu lado interno, as suas emoções.
lembrando que, para o bem e para o mal, boa parte do que carecemos com nós mesmo vamos refletir nos outros ao nosso redor. quando não possuo empatia e abertura com as minhas emoções, carecerei com o outro nos mesmos pontos. especialmente quando estamos diante de posicionamentos que tendem a significar pouca consciência de si mesmo e do lado mais abstrato e emotivo da vida. assim, por meio de Nodo Norte em Câncer ou Nodo Norte na casa 4, você deve aprender a desenvolver empatia e seu lado emocional, sua vida interna. se enriqueça de experiências emocionais! busque enriquecer a sua vida interna. se conheça. pare de tratar emoções e expressões emocionais como fraqueza, como frescura ou exagero. ou, ainda que não faça isso, agindo como se as emoções fossem irrelevantes em algumas situações da vida. elas são importantes o tempo todo. diferença está em saber usa-las, saber mescla-las com outras partes de sua personalidade. não as anule e não fuja delas. você tem medo de que? de perder o controle? por quê?
Nodo Sul em Virgem ou Nodo Sul na casa 6 tem a necessidade de vivenciar as coisas somente de forma prática, racional, metódica. é necessário que você saiba que o mundo não é feito somente do tangível, do que é explicado no sentido das ideias concretas. trabalhe o seu lado sensível, espiritual e abstrato, por meio das artes, da criatividade, e quem sabe até mesmo entender que existem energias que nos afetam o tempo todo, que afetam você, mas que você ainda nem percebeu por ter um fechamento mental para isso. Nodo Norte em Peixes ou Nodo Norte na casa 12 pode te ajudar nisso. aprofunde-se neste posicionamento, explore o seu potencial interno.
Nodo Sul em Leão ou Nodo Sul na casa 5 acredita que as decisões que ele toma sem consultar os outros é sempre a melhor, ele também tende a ver somente da lente pessoal dele, que pouco leva em consideração os outros. além disso, existe uma tendência de não saber compartilhar seus recursos com o social, existe um limite na visão do que você pode fazer pelos outros. é importante entender o seu papel também social na sociedade, o que Nodo Norte em Aquário ou Nodo Norte na casa 11 traz enquanto lição.
Nodo Sul em Capricórnio ou Nodo Sul na casa 10 pode representar certo egoísmo material, incapacidade de compartilhar seus recursos com os outros. focar excessivamente em sua carreira e desenvolvimento de reputação pode deixar as suas relações de lado (Nodo Norte em Câncer/Nodo Norte na casa 4). equilibre a necessidade de desenvolver seus relacionamentos, sua vida emocional e sua carreira. de que adianta conseguir subir nos degraus profissionais da vida sem ter com quem contar? olhe para o lado e valorize suas parcerias, o afeto em sua vida.
Nodo Sul em Áries ou Nodo Sul na casa 1 possui uma profunda dificuldade de enxergar as diversas facetas e diversidades da personalidade humana, além de não conseguir compreender partes de um mesmo assunto, possibilidades de conversas, de explicações. a pessoa com este posicionamento teve uma vida passada repleta de individualismo, pode ter deixado as pessoas de lado em sua outra experiência de vida, e tem no Nodo Norte em Libra a lição de melhorar na sua visão dos outros, da existência de pessoas ao seu redor. ou pode ser que este indivíduo está iniciando a sua experiência aqui, precisando aprender ainda a se relacionar.
é necessário aprender a enxergar as pessoas, as necessidades delas, e parar de viver somente sobre a sua necessidade. pode existir também uma grande dificuldade de entender o que é um relacionamento amoroso em sua profundidade: as trocas mais profundas, o modo Libriano/Venusiano de se relacionar. este posicionamento pode ter uma certa aversão a experiências/pessoas com trocas normais e naturais nos relacionamentos, com compreensão, com entendimento, com harmonia. pode buscar um relacionamento em que domina, tendo incompreensão com quem faz diferente.
como infelizmente existe uma tendência de ser muito impositivo e intolerante, este posicionamento pode significar um julgamento dos outros que fogem do seu padrão de viver. ou seja: podem ser vistos como "trouxas" por quem tem este posicionamento as pessoas que, por exemplo, possuem relacionamentos ou vivências bastante Librianas/Venusianas, com trocas saudáveis, harmonia, busca por equilíbrio, saber dar, e não somente querer receber. é uma grande possibilidade.
Nodo Sul em Capricórnio ou Nodo Sul na casa 10 precisa entender que a sociedade está em movimento, e que os velhos padrões antigos de pensamento não fazem mais sentido. questione, coloque à prova as instituições sociais: família, política, religião. perceba as falhas que existem nessas instituições e o quanto elas precisam mudar também! entenda que viver apegada ao passado é estar tendenciosa a repeti-lo, sem aprender com ele. aprender com o passado é fazer diferente. entenda que somente o velho, a mesma coisa de sempre, ocupa determinado espaço. e este espaço sendo eternamente ocupado pelo passado e pelo tradicional jamais abrirá espaço para o novo se você não mudar isso em você. então, abra espaço para o velho e o "confortável" ser substituído pelo novo e por algo que te desafie. inclusive emocionalmente. cuidado com uma tendência a achar que sabe exatamente o que os outros precisam. não. somos todos diferentes e precisamos de perspectivas diferentes para uma mesma situação. você certamente não sabe o que é melhor para todo mundo. por sinal, reflita sobre o porquê parece ser o melhor para todos fazerem o que você imagina/diz: é por que foi o que lhe passaram? você nunca refletiu sobre o que motiva os seus atos? não imponha seus padrões de funcionamento aos outros. isso pode afastar as pessoas, em especial as que têm mais consciência da diversidade humana.
Nodo Sul em Gêmeos ou Nodo Sul na casa 3 precisa entender a necessidade de conhecer as coisas de forma mais profunda (Nodo Norte em Sagitário / Nodo Norte na casa 9). ter interesses mais densos, não ficar somente no básico o tempo todo. conhecer as coisas de forma mais profunda pode lhe ajudar no seu conhecimento de si mesma e do mundo que a circunda. cuidado com perda de energia em coisas superficiais, rápidas, supérfluas. atente-se a julgamentos rápidos do que você pouco conhece.
Nodo Sul em Áries ou Nodo Sul na casa 1 tem dificuldade em aceitar ajuda, dificuldade de largar a imagem de independência e de pessoa que não precisa de ninguém. isso pode te impedir de ter trocas.
outro problema de Nodo Sul em Áries ou Nodo Sul na casa 1 é uma aversão ao que é diferente, acreditando que não precisam de mais nada, pois se bastam sozinhos. cuidado, com essa atitude você pode ficar eternamente preso na casa 1, risos. sem sair daí, sem conhecer outras casas. focado em si mesmo, só se ouvindo, vivendo literalmente numa bolha. cuidado com egoísmo e individualismo.
Nodo Sul em Touro ou Nodo Sul na casa 2 pode tender a zona de conforto exagerada, o que pode levar a uma certa estagnação na vida. estagnação material, inclusive. enquanto Touro acha que está bem viver na mesmice material, com a mesma casa, com o mesmo padrão há tanto tempo, isso pode inclusive significar uma estagnação e impedimento para que surjam novos recursos materiais ou experiências materiais. busque experiências além do nível material. não tenha medo de se perder na vida, pois é a partir do movimento de soltar e permitir que você pode se encontrar. você tem medo de perder o controle material por que?
bônus
a face negativa de Saturno, e que muitas vezes se faz presente em seus nativos (Capricornianos ou pessoas com Saturno forte no mapa) é a ideia de que eles sabem o que é melhor para os outros, mais do que a própria pessoa. isso pode se tornar irritante, na medida em que eles vão errar muitas vezes em suas leituras da realidade, pois tendem a ver sob um ponto de vista tradicional, fechado, sem entender as diversas facetas do que somos.
Áries é um signo que precisa aprender muito a vibrar em uma energia menos individualizada. trabalhe em você sua necessidade de impor aos outros as suas vontades.
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inutilidadeaflorada · 2 years
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O Karma de Pertencer ao Nodo Sul
Teria eu, enfim enlouquecido? Mesmo com meus músculos enrijecidos Cantei minha loucura trêmula com os olhos No fundo do mar do pesar que a noite expressa Tu me transformas em tudo que quiseres Tu me transtorna em um fantasma em tuas memórias Tu aceitas minha indulgência desde que eu a assombre Confortavelmente em um lugar de idolatria Aos pés de tuas cruzes, eu aguardo Elas não são de madeira, mas de metal Cantam uma fábula sob meu abuso Que tudo fora escolhido por vontades maiores A mesma negligência Diante de outras denúncias O mesmo sorriso estarrecedor A repetição tal condenação à vítimas A espera, por si só já é ausência Ter fé em um futuro, em um vulto Dentro de um sonho, anunciando a volta Hoje o tempo é de fome e de revolta, não de espera Como poderei reparar meus erros se mal me reconheço Eu perdi meu nome e identidade, esqueci meu endereço e idade Eu não herdei o teu teatro, pois tu não lembrara de tua herança Eu conheço os luxos burros que cultivara, além do casamento e os filhos Fantasmas são espadas, invertendo a lógica Não assombram, mas protegem E a encarnação de suas navalhas não matam Entretanto, devolvem a vida de volta ao corpo O meu amor erradicado, é um território imaginado Um país capaz de abrigar a você e teus segredos Capaz de abrigar a tua raiva e destempero Mas ele nunca pode prever a minha desistência...
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kon-igi · 4 months
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CHIAMA I RICORDI COL LORO NOME
Nel 2019, la mia compagna, le mie figlie e io decidemmo di intraprendere un percorso che alla fine ci avrebbe portato a diventare la famiglia affidataria di un minore e questo implicava un sacco di incontri, singoli e di gruppo, con cui assistenti sociali e operatori valutavano la nostra capacità di accudimento e contemporaneamente ci informavano e ci formavano su cosa significasse prendersi cura di un minore in modo continuativo ma parallelamente alla famiglia biologica, con la quale dovevamo rimanere sempre in contatto.
(anticipo che poi la cosa finì in un nulla di fatto perché poco dopo scoppiò il caso Bibbiano - 30 km in linea d'aria da Parma - e per precauzione/paura tutti gli affidi subirono un arresto. E poi arrivò il Covid)
La mia riflessione nasce alla lontana da un video che youtube mi ha suggerito questa mattina presto - è poco importante ai fini della storia ma è questo - che mi ha ricordato una caratteristica della mia infanzia...
Difficilmente riuscivo a essere felice per le cose che rendevano felici gli altri e quella vecchia canzone - che è considerato l'Inno del Carnevale di Viareggio, mio luogo di nascita e dei primi 20 anni di vita - ne è l'esempio emblematico, direi quasi sinestesico.
Tutti i viareggini la conoscono e la cantano nel periodo più divertente e frenetico della città ma io la associo a un'allegria dalla quale ero sovente escluso, odore di zucchero filato che non mangiavo e domeniche che significavano solo che l'indomani sarei tornato a scuola, preso in giro dai compagni e snobbato dalla maestra.
Vabbe'... first world problem in confronto ad altri vissuti (in fondo ero amato e accudito) però l'effetto a distanza di anni è ancora questo.
Tornando al quasi presente, una sera le assistenti sociali chiesero al nostro gruppo di futuri genitori affidatari di rievocare a turno prima un ricordo triste e poi uno felice.
E in quel momento ebbi la rivelazione che la quasi totalità dei presenti voleva dare amore a un bambino o a una bambina non propri perché sapeva in prima persona cosa significasse vivere senza quell'amore: gli episodi raccontati a turno non era tristi, erano terribili... violenza, abbandono, soprusi, povertà e ingiustizie impensabili nei confronti di bambino piccolo e, ovviamente, quando arrivò il nostro turno (la mia compagna non ne voleva sapere di aprire bocca) mi sentivo così fortunato e quasi un impostore che, in modo che voleva essere catartico e autoironico, raccontai di quando la maestra in terza o in quarta elementare chiamò un prete che davanti a tutta la classe mi schizzò di acqua santa perché - a detta della vecchia carampana - sicuramente ero indiavolato.
Ribadisco che la cosa voleva essere intesa come un modo per riderci su e detendere l'atmosfera pesante che il racconto dei vissuti terribili aveva fatto calare sul gruppo ma mentre sto mimando con una risatina il gesto del prete con l'aspersorio, mi accorgo che tutti i presenti hanno sgranato gli occhi e hanno dilatato le narici, nella più classica delle espressioni che indicano un sentimento infraintendibile...
La furia dell'indignazione.
Cioè... tu a 10 anni hai visto tua madre pestata a sangue da tuo padre e fatta tacere con un coltello alla gola ed empatizzi con me che ti sto raccontando una stronzata buona per uno sketch su Italia Uno?
Mi sono sentito uno stronzo, soprattutto quando la furia ha lasciato il posto a gesti e parole DI CONFORTO per quello che, evidentemente, sembrava loro una prevaricazione esistenziale orribile (cioè, lo era ma, per cortesia... senso delle proporzioni, signori della giuria).
Mi sono quindi rimesso a sedere, incassando il supporto con un certo qual senso di vergogna, finché poi non è arrivato il momento della condivisione dei momenti felici.
Silenzio di tomba.
Nessuno parlava.
Nessuno riusciva a ricordare qualcosa che lo avesse reso felice.
Con un nodo in gola - perché avevo capito che razza di vita avevano avuto le persone attorno a me - mi rendo conto che io ne avevo MIGLIAIA di momenti felici da condividere ma che ognuno di essi sarebbe stato una spina che avrei conficcato nel loro cuore con le mie stesse mani.
E allora mi alzo e rievoco ad alta voce il ricordo felice per me più antico, quello che ancora ora, a distanza di decenni, rimane saldo e vivido nella parte più profonda del mio cuore...
-Le palle di Natale con la lucina rossa dentro. Quando ero piccolo, durante le vacanze di Natale aspettavo che mio papà e mia mamma andassero a letto e poi mi alzavo per andare a guardare l'albero... non i regali sotto, proprio l'albero. Era finto, di plastica bianca spennachiosa, ma mia mamma avvolgeva sempre intorno alla base una striscia decorativa verde a formare una ghirlanda e mio padre stendeva tutto attorno ai rami un filo con delle palle che, una volta attaccate alla presa elettrica, si illuminavano di rosso. Io mi alzavo di nascosto e nel caldo silenzio della notte guardavo le luci intermittenti dipingere gli angoli del divano e del tavolo, con un sottile ronzio che andava e veniva. Ero al caldo, ero protetto, voluto e amato. Se allungo le mani posso ancora tastare quel ronzio rosso che riempe la silenziosa distanza tra me e l'albero e niente potrà mai rendere quella sensazione di calda pienezza meno potente od offuscarne la completezza. Quello era l'amore che mi veniva dato e che a nessuno sarebbe mai dovuto mancare.
A un certo punto sento una mano che mi si poggia sul braccio (avevo chiuso gli occhi per rievocare il ricordo) e accanto a me c'è la mia compagna che sorride, triste e piena di amore allo stesso tempo.
E attorno a me tutti stanno piangendo in silenzio, esattamente quello che col mio ricordo semplice volevo evitare e che invece doveva aver toccato lo stesso luogo profondo del loro cuore.
E in mezzo alle lacrime (che figuriamoci se a quel punto il sottoscritto frignone è riuscito a trattenere) cominciano a scavare tra i ricordi e a tirarli fuori... il cucciolo che si lasciava accarezzare attraverso il cancello della vicina, il primo sorso dalla bottiglietta di vetro di cedrata, la polvere di un campetto da calcio che si appiccicava sulla pelle sudata, l'odore della cantina, il giradischi a pile...
E nulla. Non so più cosa dire e nemmeno cosa volessi dire.
Forse che sembriamo così piccoli, malmessi e fragili ma che se qualcuno ci picchietta sulla testa e sul cuore siamo capaci di riempire il mondo di cose terribili e meravigliose.
Decidere quali ricordare e quali stendere davanti a noi è una scelta che spetta non a chi picchietta ma a chi permette che essi fluiscano da quella parte profonda di sé a riempire lo spazio tra noi e il domani.
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Vorrei un uomo Un uomo che lasci le sue impronte accanto alle mie Che m’incontri posando il suo sguardo là dove io lo poso Che mi baci in punta di labbra Che mi sorrida dicendomi Buongiorno al mattino E che mi auguri Buonanotte dandomi un bacio sulla fronte Un uomo che creda che gli alberi hanno una voce e che posso sentirla Che tenendo una pietra tra le mani ne vedo il colore dell’anima Che il crepuscolo è un’ancora rosa posata sul mare che il sole leva mentre il giorno scivola nella notte Un uomo che non mi faccia piangere e che se piango mi asciughi il viso con le mani Un uomo con cui consumare i tacchi delle scarpe per le passeggiate scalcagnarle su una battigia d’inverno Un uomo che sorrida dell’inclemenza del tempo sul mio viso sul suo viso che è anche il suo che è anche il mio Su uno specchio condiviso nella stessa casa Un uomo che abbia una riserva infinita di baci Due su ciascun occhio Due su ogni capello Vorrei un uomo con cui ridere Vivere Morire un solo attimo prima di lui per non vederlo morire per chiudere i miei occhi sul mondo con la sua immagine le nostre immagini incise nel mio sguardo. Un uomo che mi ami Un uomo d’amare Da abbracciare Che nel mio abbraccio senta il nodo inestricabile delle nostre anime Che non abbia il pudore del pianto perché il dolore ha pudore ma si spoglia davanti all’Amore Che sappia che accanto a me non sarà mai solo Perché so come attraversare il tempo e raggiungere le distanze del silenzio Ci camminerei dentro lieve adornandolo di carezze. Quelle mai chieste Desiderate E mai avute Un uomo che si fidi Che abbandoni il capo sul mio petto Per sentire le mie labbra su ciascun capello Sulle lacrime tra le ciglia Un uomo che sentirei d’amare guardandolo dormire Senza sentirmi sola Senza sapere che sta dormendo. Vorrei un uomo.
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L’amore non è un’invenzione,
ma un animale uscito dal mio corpo e che al mio corpo tornerà
dopo la fine del mondo.
– E al tempo in cui non esistevo ancora,
sono rimasto nel mio essere ad attendere che si spianasse
la mente per accogliere il sentimento dell’altro,
senza mai chiedergli il perché dell’amore,
perché ci sono domande senza cuore,
e che non hanno senso quando si crea l’esperienza dell’uomo.
Io ho sempre cercato l’amore
e dico l’amore,
non l’idea dell’amore,
ma gli spiriti che si nascondono dietro l’essere
hanno sparpagliato i miei organi
nell’acquitrino dell’inconseguenza carnale
lasciandomi
un furore in tutto il corpo,
un furore fatto di nervi che parlano,
e che danno vita ad un nodo di passione
ancora rudimentale,
benché formato
e aggrovigliato fuori dalla tradizione,
ossia fuori da ogni surrealtà
e dove io risiedo
ancora non definitivo
come sul piano inclinato di un giudizio.
Antonin Artaud, "Cahiers de Rodez"-Frammenti 1945-46.
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mezzopieno-news · 3 months
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LE ACQUE DI SCARTO DELLA CITTÀ ALL’AGRICOLTURA: SICILIA LA PRIMA IN ITALIA
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Riutilizzare le acque reflue depurate per alimentare l’agricoltura ma anche nell’industria, per usi civili e ambientali. La Sicilia è la prima regione italiana che adotta un piano per rendere circolare l’uso dell’acqua, realizzando una soluzione alla scarsità di risorse idriche a cui è soggetta la regione.
Con un decreto dell’assessorato regionale dell’Energia e dei servizi di pubblica utilità, sul riutilizzo dell’acque reflue la Regione amplia e disciplina le possibilità di impiego di questa risorsa secondo parametri di qualità e precisi standard di riferimento per ciascun ambito di riuso. La Sicilia è tra le prime a recepire la direttiva Ue in materia, anticipando anche la legislazione nazionale. L’iniziativa è il frutto di un anno lavoro congiunto con le università siciliane, le Ati (Assemblee territoriali idriche), i gestori del servizio idrico, Autorità di bacino, Arpa e Asl. Ad oggi la totalità delle acque depurate viene scaricata nella natura (mare, fiumi, bacini). La produzione, lo stoccaggio, la distribuzione e l’utilizzo di quelle che in gergo vengono definite “acque affinate” saranno oggetto di un piano di gestione dedicato. La Regione Sicilia ha inoltre previsto la realizzazione di 311 laghi artificiali.
“La depurazione delle acque è un nodo fondamentale per affrontare la crisi climatica. La corretta lavorazione delle acque e dei fanghi di risulta consentirebbe non solo di recuperare risorse primarie in campo idrico ed energetico ma anche di favorire la rigenerazione del suolo” ha dichiarato Legambiente.
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Fonte: Regione Sicilia; Presidenza della Regione Sicilia; Legambiente Sicilia; foto di Alfonso Oliveira
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sciatu · 8 months
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MARZAMEMI
Abbiamo lasciato il Gelsomineto per andare a mangiare. La Figlia mi chiede se conosco qualche trattoria li vicino. Le sorrido e le dico di chiamare un ristorante a Marzamemi. A Marzamemi, dopo le casette e le strade simili a tanti paesini sulla costa, ci abbraccia serena e luminosa la grande piazza che nasconde il mare, con la piccola chiesa, gli edifici dell’antica tonnara trasformati in ristoranti e negozi. È tornare indietro nel tempo, quando il mare era color corallo per il sangue dei tonni e le case accoglievano i pescatori , gli attrezzi per le gabbie in cui intrappolare i tonni e le nere Parascalmi, le barche su di cui ai lati della camera della morte, si eseguiva la rituale, drammatica mattanza (“sangu pi sangu”, sangue per avere sangue, come diceva mia nonna quando uccideva gli animali da cortile per nutrire tutti noi). La chiesa in piazza, non è un ornamento, ma il nodo tra la vita e la morte per cui Marzamemi è nata, l’incrocio tra il dolore e la vita, l’ultima certezza prima degli incerti giorni di un tempo. Ora invece il tempo sembra fermarsi nella solare serenità della piazza e che questa serenità contagia ogni persona che l’attraversa. I tavoli sulla piazza del ristorante prenotato sono vuoti. La Figlia, mi guarda preoccupata. “Vieni” le dico e la porto sul di dietro del ristorante dove, dopo un vicolo pieno di fiori, c’è una grande terrazza sopra gli scogli del mare. La terrazza è coperta da canne e la luce filtrando tra loro, assume una luminosità dorata. Intorno scuri scogli usurati dalle onde, bianca schiuma, il blù del mare, l’azzurro perfetto del cielo. I piccoli tavoli sono coperti da antiche tovaglie siciliane ricamate o fatte all’uncinetto mentre forchette e coltelli sono di quelli grandi e pesanti delle grandi occasioni. I bicchieri colorati ed i vecchi piatti siciliani, rendono quel luogo familiare alla memoria e unico tra tutti quei locali, che seguono temporanee mode e tendenze. Alla destra abbiamo una famiglia olandese con la madre che non starà zitta per tutto il pranzo mentre il marito, dirà solo due parole, “Pane prego” per fare la scarpetta nel salmorigghiu del pesce. Alla sinistra abbiamo una coppia francese, non più giovane che si guardano da innamorati e che parlano sottovoce dicendosi frasi che li fanno sorridere e riempiono i loro occhi di complicità e malizia. Scrivono nell’aria versi che nessun poeta potrà mai copiare e che restano intrappolare tra le canne del tetto e trai petali dei fiori. Arriva il responsabile di sala, in realtà un ragazzo con i capelli ricci e i baffetti alla Domenico Modugno che ci porta un menù colorato. Ordiniamo poche cose tra cui un calice di Grillo perché per raggiungere Marzamemi ho attraversato le terre dove nascono il Grillo e l’Inzolia. Terre bianche, secche, aride, bruciate dalla calura e mi stupisce come i vini di quella terra possano essere così profumati, sapendo di fiori e di vento. Forse nell’uva la vite mette i suoi sogni, quel suo voler essere nell’arida terra, fiori e bellezza e sono questi sogni che sentiamo nel vino e che alla fine donano ebrezza. Mangiamo ascoltando il mare, la brezza che attraversa le canne, osservando l’andare e venire di invisibili camerieri che percepisci solo per le gustose emozioni che lasciano sui tavoli. Lentamente mangiamo guardando i colori dei fiori, gli sguardi amorevoli degli innamorati, la gioia delle famiglie, il soffice silenzio in cui tutto si perde tra il profumo dei fiori del bianco Catarrato e la dolcezza assoluta della cassata. La lentezza con cui viviamo una necessità come nutrirsi diventa piacere, ci libera da ogni ansia donata dal correre dei minuti, ci da un senso di libertà che le grandi città ci hanno rubato. Così ci riprendiamo lo spazio e il tempo per essere felici, per dimenticare affanni, credere nella serenità e inventare nuovi sogni. In fondo, è questo Marzamemi. ( andando via l’olandese si ferma a guardare il mare che urta gli scogli. La moglie lo raggiunge e lo abbraccia osservando il mare con la sua testa appoggiata alla spalla del marito. Sono già ammalati di nostalgia).
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Piccolo (forse) sfogo che leggeranno in pochi ma va bene così perché ho bisogno di scrivere in questo posto che sento come casa, come un diario personale. Non ne posso più di convivere con l’ansia e l’ipocondria. Avere una paura costante, tremori, tachicardia, sentire un nodo alla gola e un peso sul petto… Dover rinunciare alle cose, a uscire, a vedere amiche per l’ansia. Mi sembra di impazzire, non so come uscirne .. dicono che l’ansia non bisogna combatterla e scacciarla ma piuttosto accettarla.. ma come si fa ad accettarla? Come si può accettare qualcosa che ti rovina le giornate, ti fa svegliare di soprassalto, non ti fa vivere.
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Ti nascondi. Stai evitando il mondo. Ti senti inadeguata, perché, come tutti noi, non ti vedi conforme agli standard altissimi, innaturali e assurdi che popolano i social. Ma tu devi piacere solo alla tua anima. Sei importante. Sei un nodo fondamentale in una rete di connessioni tra persone molto ampia. Sei la coincidenza che fa capitare al momento opportuno cose importantissime: per te e per gli altri.
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Qualcuno che tiene moltissimo a te non smetterà mai di cercare di farti capire che la bellezza interiore si riflette inevitabilmente su come appari agli altri, sul tuo aspetto esteriore. E la bellezza interiore parte da un tuo forte atto di volontà e dal toglierti dalla testa pregiudizi e sciocche credenze. Inoltre, sappi che ogni nostro pensiero, desiderio o sentimento, viene accolto e registrato nei libri akashici e attira verso di te, centuplicati, pensieri della stessa natura.
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Perciò fai molta attenzione ai tuoi pensieri: sono letteralmente armi potentissime. Sorridi spesso e fai un piano d'azione, anche minimo: ti tirerà fuori dalle tenebre. Piano piano. Passo dopo passo. Brillerai di nuovo, questo è certo, perché il buio non è mai una condizione permanente. Il sole rispunta spavaldo, prepotente, sempre e per tutti. Splenderai per te. E un po' anche per chi, in disparte e da lontano, col pensiero bacia le tue labbra dolci e la terra dove cammini. L'amore smuove le montagne.
Aliantis
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crystalsenergy · 1 year
Note
Adorei seu comentário sobre minha dúvida Saturno na 5 , aprendi muitoooo . .
Poderia me tirar outra dúvida KKKKKKKKKKKKKK juro q é a última.
Ter vênus em virgem na 5 e nodo sul nodo sul também significa oq ?
relaxa!! pode perguntar à vontade, eu gosto muito de receber perguntas (só queria ter mais tempo para responder, mas adoro parar pra responder ^^)
Vênus em Virgem na casa 5 e Nodo Sul em Virgem e na casa 5 trazem em minha mente que a pessoa teve uma experiência anterior (vida passada, por exemplo, caso você acredite nisso; caso não acredite, pode ser visto somente como uma 'habilidade já desenvolvida') em que a essência do amar por meio da expressão d cuidado foi muito evidente. existe uma tendência fortíssima de expressar amor por meio de gestos de cuidado, de atenção nas tarefas rotineiras, nas demandas da pessoa, nos problemas e questões que mais precisam de soluções (Vênus). com Nodo Sul neste signo e casa, você tende a ter essa tendência forte, que irradia para o seu ser de um modo geral, mas que fica mais evidente em Vênus.
vejo como se fosse um dom mesmo, uma habilidade de expressar amor aos outros, de dar com amor um gesto de cuidado, de expressão de ajuda. você tende a se sentir feliz quando é útil, prática, quando ajuda, quando sente sentido no que fez, quando vê razão nas coisas. isso pode ser significado de orgulho a você.
aqui vemos uma possibilidade do aspecto de Conjunção, não sei se é o caso, se for, essa união se fortalece ainda mais.
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ragazza-whintigale · 10 days
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𝖄𝖆𝖓𝖉𝖊𝖗𝖊 𝕬𝖗𝖙𝖍𝖚𝖗 𝕻𝖊𝖓𝖉𝖗𝖆𝖌𝖔𝖓 𝖝 𝖗𝖊𝖆𝖉𝖊𝖗
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𝔒𝔭𝔢𝔯𝔞 ➵ Four Knights of the Apocalypse
𝔄𝔳𝔳𝔢𝔯𝔱𝔢𝔫𝔷𝔢 ➵ Comportamento Yandere, sangue, rapimento, abuso di potere, ossessione, prigionia, giochi mentali 
𝔓𝔞𝔯𝔬𝔩𝔢 ➵ 3576
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Non credeva fosse possibile cambiare così tanto.
Questo era quello che pensava (nome), chiusa nella sua stanza con Arthur seduto davanti al camino aspettandosi forse una specie di spiegazione da parte sua. Ma ancora era scomparsa per 16 anni, chissà cosa sarà successo e cosa l’avrà cambiato, anche se in realtà non lo voleva davvero saperlo. Non quando ha ritenuto opportuno e di suo diritto, mandare diversi cavalieri a riprenderla con la forza e a portarla da lui.
Si sentiva alquanto inquietata e sospettosa sul modo rapido con cui l’hanno trovata. Solo 1 giorno di ricerche e Camelot era a 1 mese di distanza a piedi, contando che non avrebbero potuto sapere dove era, questo era decisamente sospettoso. Ma l’unica cosa che potevi distinguere oltre al terrore e al disgusto, era la delusione. Lui le aveva sempre detto che l’amore significava in qualche modo lasciare andare le persone affinché fossero felici, almeno prima di partire ti disse questo e forse eri diventata più romantica di quanto lo fossi a suo tempo.
Nessuno sguardo caldo e dolce che racchiude sempre un po’ della sua infantilità, nessuna considerazione allegra sulla crescita che la giovane di Camelot poteva aver dimostrato in 16 anni. Solo quello sguardo pieno di malvagia soddisfazione nel vederla difficoltà ed fuori luogo.
Questo non era decisamente amore.
❝ Dove sei stata in questi 16 anni? ❞La sua voce attraversò le silenziose mura della stanza, provocando un nodo di brividi lungo tutto il corpo di Lady (nome). Cosa poteva dire? Era attualmente imprevedibile. Mentire era rischioso, chissà cosa le avrebbe fatto se l’avesse scoperto e la verità era troppo complessa da spiegare, anche se avvolte (nome) si convinceva che non esisteva una spiegazione. ❝ In giro.❞ Forse lui avrebbe potuto anche rammentare come la sua amata non fosse mai stata una persona che amava le lunghe spiegazioni . Dalla sua espressione sembra ricordarlo ora.
Un sorriso più profondo unito al divertimento gli balló nelle iridi e sulle belle labbra. Distolse comodamente lo sguardo dalla figura tesa come corde di violino, per portarlo sulle fiamme del camino. Una volta , (Nome) avrebbe giurato che il riflesso del focolare nelle sue iridi, avrebbe in qualche modo dovuto portarle una sorta di calore e conforto, ma questo non avvenne. Forse era troppo cresciuta per definirsi ancora una immatura sognatrice, che non avrebbe mai capito la differenza tra affetto e ossessione, ma ora lo era. Lady (Nome) é abbastanza grande da capirlo, e semplicemente il nodo allo stomaco era l’ennesima tra le conferme. Doveva andarsene.
La ragazza si guardò attorno il più discretamente possibile, cercando di non far trapelare intenzioni che non avesse già esposto prima. Niente era davvero passato sotto i suoi occhi, che potesse esserle di aiuto. ❝ Sei molta carina così.❞ Si era distratta, o forse era meglio dormire che si era concentrata troppo; e non aveva notato che ora la stesse guardando. Lo sguardo era cambiato, come decine di volte in quell’ultima ora di imbarazzanti discorsi a senso unico.
In cui dalle labbra sottili di Lady (Nome) uscivano solo brevi frasi per accontentarlo. Era qualcosa di dolce e malinconico, come se si volesse scusare di cosa le aveva fatto, ma non si è lasciata ingannare. (Nome) abbassò lo sguardo verso la veste color cipria e non disse nulla. Prima che lui potesse venirla a vedere di persona, Alla giovane di Camelot era stato fatto un bagno, vestita, ed infine acconciata. Forse questa era una tradizione utilizzata a Camelot, tuttavia lei nata e cresciuta a Camelot e poteva vantarsi di conoscere abbastanza Arthur, almeno così aveva sempre creduto. Era tutto un trucco per metterla a disagio.
Un vestito rivelatore, che la metteva in mostra agli occhi del re, nessun segreto, segno o pensiero poteva essergli nascosto. I capelli acconciati abbastanza stretti da rendere difficile il corretto scorrere del sangue. Il forte profumo di incenso e fiori gelsomino era lo stesso che aveva odorato all’entrata di Arthur. Infine quei pesanti ornamenti legavano come un collare attorno al suo delicato collo, al pari di un animale al guinzaglio.
❝ Grazie… immagino sia opera tua.❞ Era stata scortese? Lo sperava sinceramente . Si è impegnata a mettere tutto il disdegno e il rancore possibile nella sua voce e sperava davvero che lo notasse. O prima o poi l’avrebbe fatto. Ma ancora sembrava velatamente farlo, dato che rise sommessamente alle sue parole. ❝ Perspicace come sempre, (nome). e questa situazione ti deve mettere così alle strette da renderti nervosa.❞ Non mosse un muscolo.
Non era come se lo stesse nascondendo in effetti, ma questo non voleva dire che lui potesse sottolinearlo. Era palese che quella situazione non le piacesse e il fatto che lui l’avesse detto non l’avrebbe dicerto cambiato, ovviamente. ❝ Non mi sembra di averlo mai nascosto.❞ Aveva risposto schietta e scortese, solo dopo un attimo di silenzio. Lui non parlò allora lo hai fatto tu, ma non sembrava turbato dalla tua impertinenza.
❝ Devo dire che sei cambiata molto in questi 16 anni.❞ Aveva premuto di nuovo il dito sulla ferita, forse il Re di Camelot voleva farla sentire in qualche modo in colpa. Non che ci fosse riuscito un granchè, e non avrebbe certo finto il contrario. Aveva continuato a divagare ancora in discorsi sul passato e sul tempo in cui era stata via. A volte erano domande retoriche che avrebbero dovuto farla sentire in colpa ma che non lo hanno fatto e altre volte invece erano innocenti ricordi che lei aveva deciso di dimenticare per tutto il tempo dell’incontro.
Anche se ad un certo punto aveva smesso ascoltarlo in verità, concentrandosi su una via di fuga. La sua presenza di Arthur era quello che più le rendeva difficile farlo, era ovvio non le avrebbe permesso di fuggire così tranquillamente, quindi doveva distrarlo.
Solo allora i suoi occhi caddero sul set da the in ceramica, che era posato su un tavolino in mezzo a loro. Strano, Lady (Nome) non ricordava che fossero mai stati là, e non deve essere da molto. La bevanda ambrata all’interno della tazzina fumava ancora intensamente, quindi era relativamente da poco tempo che è stata versa. Tuttavia non aveva visto nessuno entrare. Un’idea balenò nella sua confusa mente, forse non la migliore delle soluzioni che avrebbe potuto pensare per risolvere un problema, ma rimaneva l’unica idea che le era venuta in mente.
Con lenti movimenti si mossé lentamente e con eleganza, prendendo il manico sottile della tazzina e per poi lanciare il contenuto sul volto del Re. Grugnì piegandosi su se stesso cercando di alleviare almeno in parte il suo bruciore. La ragazza ne approfittó per correre verso la porta di uscita. Voleva andarsene il prima possibile.
(Nome) allungò la mano per afferrare la maniglia che però scomparve. Rimase pietrificata, come era possibile? Merlin non era presente e Arthur gli aveva chiesto di andarsene e di non intervenire in alcun modo. Quindi come era possibile? Cercò di spingere la porta nella vana speranza che si potesse aprire, ma non funziona. Lady (Nome) inizió a colpire ripetutamente il legno della porta con le mani strette in pugni. Era ovvio che non si sarebbe aperta, non aveva mai avuto un grande forza fisica, e solo ora poteva rammaricarsi con te stessa per non aver cambiato la cosa prima. I colpi, man mano che passa il tempo, si trasformarono in graffi. Neppure questo era di aiuto e osava dire fosse anche più doloroso per le sue mani. Le unghie raschiavano insistentemente il legno fino a consumarsi. Era doloroso ma non si é fermata nemmeno quando le sue ginocchia sono crollate a terra e il suo respiro divenne affannoso oscurando a poco a poco la sua vista. Per quanto (Nome) cercarse di tenere aperti gli occhi era tutto inutile. Si sentiva stanca e affannata, quando poi le mani di Arthur fermarono le sue era stato ancora più difficile, non caderci definitivamente. Alla fine lo hai fatto.
❝ Stai tranquilla (nome), passerà molto presto.❞ Non voleva sapere cosa intendesse, e scivolò nell’oscurità.
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Quando si svegliò, tutto era al suo posto tranne lei stessa. Il fuoco era ancora acceso e le poltrone erano rimaste lì, non erano state spostate. La porta era ancora chiusa e Arthur non era più lì. Un sospiro di sollievo lasció le labbra della giovane ricercatrice, era ovvio che non fosse un sogno. Tutto questo guardando le mani, prive di qualsiasi segno. Le sue unghie erano perfette, curate e dipinte di un tenue colore rosato. Identiche a come lo erano quando le domestiche le avevano curate per lei dopo il bagno. La porta non portava segni dei suoi graffi che era sicura di aver lasciato e la maniglia c’era. Era frustrante non sapere cosa stesse succedendo.
Questo posto avrebbe dovuto portare un calore famigliare e ricordi felici, ma non lo fece. Arthur avrebbe dovuto scherzarci sopra con dolci e innocenti battute. Questo posto non le ricorda niente di così piacevole come la sua infanzia e Arthur era visibilmente cambiato, in peggio ovviamente.
L’unica cosa positiva, che in questo momento poteva trovare era che Arthur non c’era. Sarebbe stato stupido da parte su non approfittarne per guardare meglio l'ambiente e cercare una via di fuga.
(Nome) ha spostato le coperte che avvolgevano il tuo corpo.
Nonostante il torpore dei sensi e la vestaglia leggera che indossava che non apportava molto calore. Il movimento alzò per l'ennesima volta un forte odore, però questa volta diverso. Sembrava un profumo che avrebbe usato un uomo e che sarebbe rimasto impresso sulla sua amata dopo aver passato del tempo con lui. Solo che in tutto questo, (Nome) non era la sua amata e non voleva passare del tempo con lui.
La giovane di Camelot raccolse velocemente una giacca trovata appoggiata sul bracciolo di una delle poltrone e la indossò. Era sua, lo sapeva eppure quella vestaglia era troppo rivelatrice e trasparente per non provare freddo nonostante il fuoco acceso. Raggiunse una delle grandi finestre coperte da pesanti tende per impedire alla luce di entrare, forse per lasciarla riposare. Guardando attraverso la superficie poteva dire con certezza che sarebbe stato impossibile fuggire da qualsiasi finestra di quella stanza.
Non era al pari di una di quelle principesse rinchiuse su una torre, ma comunque la torre é abbastanza in alto da assicurarti una morte rapida, non appena avrebbe toccato il suolo. Forse l’ennesima misura di sicurezza per impedirle di poter scappare, anche se pensavi fosse improbabile. Dalle fattezze e la grandiosità della stanza (Nome) poteva chiaramente dire che era quella dove Arthur dormiva, rendendo l’altezza casualmente strategica. Se davvero avessero temuto per questo, Merlin avrebbe avuto di sicuro qualche incantesimo per risolvere la cosa.
Scosse il capo, non era davvero tempo per pensieri tanto aggrovigliati. Presto sarebbe tornato alla riscossa con qualche altra conversazione, e lei avrebbe trovato un modo per tirarla a suo vantaggio.
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Era dura non trovare un qualsiasi motivo per scagliarsi contro di lui. Per questo aveva iniziato a evitarlo e la cosa era risultata più semplice da quando le era stato permesso di aggirarsi liberamente all’interno dei confini castello. Era quasi divertente, poteva quasi definirlo come un gioco se non fosse che perdere, non significa effettivamente perdere qualcosa, ma avere a che fare con colui che più temeva attualmente.
Questo però non lo ha fermato dal trovarla veramente quando voleva assolutamente vederla.
Quel castello non era normale. Non era un classico con torri e muri antiche. No.
O almeno, questi c’erano, ma non erano nel posto in cui dovrebbero essere. Torri e muro o semplici mattoni separati tra loro erano fermi nello spazio a mezz’aria. Senza fili o pilastri che potessero reggerli. Alberi e piante contorti o spezzati, si dividevano in forme mostruose, altri si alzavano in altezza con rami maestosi. No fiori, no frutti, no foglie. Niente di questi essere sembrava avere vita propria o ancora sembrano non avercela proprio una via.
Camelot era un'ombra assurda e oscura di quello che era stato una volta, e di quello che Lady (Nome) poteva ricordare così teneramente.
Ricorda ancora l’amaro stupore e il disgusto, quando l’ha portato fuori dal castello del re, sospeso su tutto quell’orribile spettacolo. La sua amata città natale sembrava un'accozzaglia di pattume ammassato dove lui governava con orgoglio.
(Nome) ricordò le lacrime che hanno minacciato di uscire e la disperazione mista a disgusto, ma non era arrivata ancora così in basso da concedergli le sue lacrime. Ma gli aveva gridato contro, nessuno ti avrebbe potuta trattenere dall’odiarlo apertamente. Era la cosa ti riusciva meglio in questo periodo è ne andavi fiere. Tutti i cavalieri presenti si erano fermati dalla propria marcia per guardare la favorita del Re di Camelot e temere pietosamente per la sua vita.
Lo aveva preso per il bavaglio e aveva continuato ad interrogarlo su questo.
Non ha detto niente.
Assolutamente niente riguardo a questo. Solo che lei avrebbe prima o poi capito che era anche per il suo bene.
Lady (Nome) decise segretamente a se stessa che lo avrebbe fermato. I loro occhi si scontrarono, mentre se lo sei promise e lui guardava solo con soddisfazione quello spettacolo straziante che ballava e vorticava mele iraconde iridi della sua amata. Conservava ancora quel fuoco che poteva ricordare e Arthur ne fu soddisfatto
(Nome) era sicura che il primo passo fosse capire quale assurda magia o maledizione lo affligge. Non ne sapeva molto di questo genere di cose, nessuno lì era disposto a darle più informazioni di quelle che aveva già. Ricordava amorevolmente che da qualche parte ci fosse una libreria. Almeno una volta c’era, ora non lo sapeva più. Annesso che potesse esserci dentro a quel chaos che era camelot e il suo castello.
Velocemente Lady (Nome) apprese che non sarebbe stato facile muoversi per quei luoghi. Le sale intricate e i corridoi infiniti portano a posti che non ricordava o che semplicemente non c’erano mai stati. Ogni ‘porta’ che attraversava portava a qualche punto diverso del castello e la maggior parte delle volte cambiava ogni giorno. La stessa porta non portava mai allo stesso luogo due volte consecutive.
Questo l’ha destabilizzato. Non sapere quale porta, con il quale una volta avrebbe familiarizzato, l’avrebbe portata nel posto che desiderava e sapeva ci fosse dietro, è in assoluto il modo più destabilizzante di torturarla. Annesso che Arthur la consideri una tortura. Anche gli alberi sono porte, o meglio dire portali, ognuno aveva il proprio incantesimo. Ma (Nome) non era una maga e di conseguenza non possedeva magia.
Solo qualche volta é riuscita a trovare la biblioteca, e il suo orgoglio si sarebbe comunque infranto l'istante successivo in cui Arthur ha sorpassato la stessa porta da cui era entrata ma che sospettava non fosse la stessa da cui era arrivata.
Non ha ricevuto nemmeno la possibilità di aprire un libro, nemmeno una di quelle due volte che era stata lì.
Astutamente, ha cercato un modo di dare un senso a questo posto, segnando su un taccuino quali porte portava in quali luoghi.
Ma era tutto inutile. Ogni giorno cambiava e non c’era un ciclo regolare con cui si sarebbe ripetuta quella sequenza di stanze.
Per questo era qui. Passando scale alla cieca e aprendo porte in vana speranza di un qualcosa. Forse lui poteva comandare anche questo susseguirsi di porte e stanze sempre diverse. Dargli un senso allora sarebbe inutile in ogni caso.
(Nome) incimpò sul tuo vestito ma non cade, è riuscita ad appoggiarsi al muro in tempo. Se si potesse chiamare ancora così ovviamente.
❝ TU non dovresti essere qua. ❞ Il suo viso si alzato alla frase sibilata con stupore. Un qualcuno che assomigliava ad una bambina decisamente graziosa e delicata per un posto come questo, era davanti a te. Voleva pensare che non fosse un posto per lei ma qui niente aveva davvero un senso.
Sembrava conoscerla visto la casualità con cui si è riferita a (Nome), tuttavia era sicura di non conoscerla.
Presupponendo fosse di Camelot era da sedici anni che non ci metteva piede, e lei non sembrava aver più di 10 anni ad occhi. Ma poteva sbagliarsi, é incredibilmente facile farlo in questo luogo. Invece se non fosse stata di Camelot non poteva dire con certezza dove si potessero essere incontrate prima.
❝ Ehm… Ciao piccola… ci conosciamo per caso? ❞ I suoi occhi sembravano stupiti di quanto le parole di (Nome) potessero essere delicate nei suoi confronti. La’ espressione della bambina le diceva questo ma ora come ora (Nome) non era sicura. Aveva un comportamento davvero strano.
❝No…❞ Prese una piccola pausa. Un piccolo respiro. Il tempo sembrava quasi scorrere più lentamente mentre la (colore) aspetta pazientemente che continuasse. ❝ Tu non mi conosci e non ci siamo mai incontrate prima. Ma io ti conosco. ❞ Ci capiva ancora meno ad essere sincera.
❝Non riesco a capire… ❞ Ha allungato una mano, piccola e minuta, adatta alla bambina che era. ❝ Non temere, avevo previsto un nostro incontro… ti spiegherò tutto.❞
Guinevere, questo è il nome della bambina, le ha spiegato tutto sul serio. Ogni cosa. Alcune cose erano vaghe altre decisamente dettagliate.
Da quello che (Nome) poteva supporre con il suo livello di compressione, la bambina poteva essere paragonata ad una qualche sorta veggente, anche se non era proprio così. Kaleidoscope. Si era riferita così in merito alla sua capacità.
Le ha spiegato che aveva previsto che loro si sarebbero incontrate. Non sapeva come, quando e dove ma lo aveva visto. Anche se non aveva mai pensato fosse in questo genere di situazione.
Poi le ha parlato di quello che è successo nei suoi più di 16 anni di lontananza da Camelot. Della guerra santa e del Chaos. Le ha rivelato i piani di Arthur, le ha rassicurato che tutto prima o poi sarebbe finito. Ma non aveva previsto il ritorno della stessa (Nome) - o rapimento -. Le ha spiegato in quale modo questi poteri funzionavano e come li controllava Arthur. Le ha rivelato il motivo per cui lei si trovata qua, e che Lady (Nome) non faceva parte del piano di Arthur. Era solo un capriccio che avrebbe tenuto per sé.
È stato straziante per molti versi ascoltarla e poteva quasi crollare su se stessa. Provò un minimo pietà per Arthur, ma non ha smesso comunque di odiarlo per quello che ha fatto.
❝ Cosa posso fare per fermarlo? ❞ Lady (Nome) giocó inconsciamente con le sue stesse dita, cercando di diminuire la tensione. I suoi occhi grandi la guardavano quasi sorpresa. (Nome) era palesemente impotente, lo sapeva già da sola ed era certa lo sapesse anche Guinevere. ❝ Niente... ❞ Stranamente non riuscì a sentire la delusione da questa affermazione pesare sullo stomaco. Si sentiva come una specie di principessa da salvare, anche se non era una principessa e non si vedeva nemmeno come tale.
❝ … dobbiamo aspettare. Ma ne usciremo di qui.❞ Ha giocato con le sue mani ancora, avvolte prendendo anche l’abito soffice insieme.
❝ E se le cose cambiassero…? ❞ Guinevere sbatté gli occhi con un'espressione accigliata. ❝ Hai detto che il fato non può essere modifica o ci saranno gravi conseguenze… ma se lui riuscisse ad evitare tutte le conseguenze…❞
(Nome) è una persona molto negativa e paranoica per natura, anche se la bambina non lo aveva visto questo, lo ha intuito. Ogni domanda che aveva posto durante la loro chiacchierata era qualcosa di assolutamente catastrofico.
❝ Delle conseguenza ci sono sempre… e lui le affronterà se decidesse di proseguire per questa stra-❞ ❝ Quali conseguenze? ❞
Una voce allegra, quasi al limite del fastidioso arrivó da dietro. Successivamente (Nome) venne avvolta da due braccia, rimase rigida anche quando appoggia il mento sulla spalle e le parlò. Un sussurro basso, ma non troppo, tanto che anche Guinevere lo aveva sentito. ❝La mia signora sta forse complottando contro di me? ❞
Il fianco le mancò o forse lo stava solo trattenendo, come se avesse qualcosa da nascondere. Ma ancora Lady (Nome) non aveva capacità, poteri o abilità straordinarie per poter essere utilizzata per i suoi scopi, era più un capriccio che si era concesso nei suoi piani.
Qualcosa dal passato che non era riuscito ancora ad abbandonare del tutto, nonostante fosse stato lui a permetterle di andarsene in primo luogo.
❝ Avrei qualche possibilità forse? ❞ Era retorica la domanda, con unica risposta. No. Ma lui sembrava quasi divertito. ❝No, mia cara… ❞ disse e poi si allontanò, andando a sedere in una poltrona che non ricordava fosse lì - o forse non c’era mai stata -. Congiunge le mani mentre i suoi gomiti sono appuntati sui bracciolo. ❝ Ma guarda qui… potremmo quasi sembrare una famiglia… ❞ Il primo sguardo fu rivolto a (Nome), con note amorevoli parlò ❝… la madre ❞ si voltò su Guinevere induro lo sguardo. ❝… e la figlia irrispettosa. ❞ Sapeva che le aveva raccontato tutto, non che avesse dubbi. Poi si voltò di nuovo verso la ragazza di cui era ancora innamorato, tornando calmo e rilassato. ❝ O ma giusto! Lei non è nostra figlia… Ma potrebbe essere un buon spunto.❞
Mai! Le guance della (colore) si tinsero e mentre le sue mani strinsero il tessuto già arricciato della gonna. ❝Toglitelo dalla testa, non accadrà mai!❞ Canticchia sommessamente. ❝ Non dare fretta al tempo (nome). C’è un tempo e un luogo per tutto. Quando saremo pronti accadrà senza che nemmeno te ne accorgerai…. ❞ Appoggia il viso al palmo della mano e avrebbe voluto spaccargli la faccia.
❝ …abbiamo tutto il tempo che vuoi. ❞
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curiositasmundi · 3 months
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In un mondo in cui i diritti umani sono sempre più a rischio e sempre meno rispettati, la vicenda del giornalista Julian Assange torna di dirimente attualità. Il giornalista australiano infatti, tra il 20 ed il 21 febbraio saprà quale sarà il suo destino. 
 Assange, fondatore di Wikileaks, sta aspettando di sapere cosa deciderà l'Alta Corte di giustizia britannica che deve dare o meno il consenso in merito all’istanza presentata dai suoi legali contro la decisione di estradarlo negli Stati Uniti. La famiglia, lo ha detto anche il padre in collegamento dall'Australia venerdì sera, in una serata dedicata a sostenere Assange tenutasi in sala Anziani a Padova, confida in un esito positivo. La speranza è l'ultima cosa che rimane perché in caso contrario scatterebbe la consegna immediata, senza ulteriori possibilità, alle autorità statunitensi dove scontare una condanna a 175 anni di carcere.
Assange si trova da quattro anni nella prigione di massima sicurezza di Belmarsh a Londra dopo che giovedì 11 aprile, 2019 il fondatore di Wikileaks, fu arrestato a Londra nell’ambasciata dell’Ecuador, dove viveva dal 2012 come rifugiato politico su richiesta del Dipartimento di Giustizia degli Stati Uniti. L’accusa è di aver violato la Computer Fraud and Abuse Act (CFAA), la prima legge contro gli hacker e le violazioni informatiche approvata dal Congresso degli Stati Uniti nel 1986, questo perché avrebbe violato dei sistemi cifrati. Non è quindi accusato di spionaggio e non sono neppure le attività giornalistiche il nodo del contendere.  Nel 2010 sul sito WikiLeaks da lui creato sono stati pubblicati circa 600mila documenti riguardanti le guerre in Iraq e Afghanistan, ma non solo. Furono resi pubblici anche video che rivelavano veri e propri crimini di guerra compiuti dall’esercito americano. Documenti che fecero venire a galla violazioni dei diritti umani e scandali di vario tipo, ripresi e pubblicati sui più importanti giornali internazionali.
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susieporta · 5 months
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Capelli arruffati, pieni di fango e di nodi.
Mani amputate, dita mozzate, protesi d'argento.
Stracci insudiciati, abiti inadeguati, divise dimesse.
Il TEMA DELLA VERGOGNA, nel mito e nelle fiabe, non viene quasi mai proclamato a gran voce, ma "fatto vivere", al lettore o a chi ascolta, attraverso un universo di simboli vorticanti, in un crescendo sempre più asfittico e insostenibile.
È a causa della Vergogna che alcuni di noi non rispondono alla Chiamata del Daimon, per rinchiudersi, a poco a poco, dentro la propria TORRE d'Isolamento.
NON PER TIMIDEZZA. E NEPPURE PER AUTOSVALUTAZIONE, ma per qualcosa di molto più profondo che risponde proprio alla Ferita della Vergogna.
Questo disagio può agire in due modi diametralmente diversi.
Costringendoci in questa sorta di autoesilio e impedendoci di fare tutti i "grandi passi" della nostra vita, oppure, CONTROFOBICAMENTE, spingendoci a confrontarci di continuo con situazioni che non ci favoriscono per niente, fuori dalla nostra portata.
Contesti del tutto incoerenti con il nostro Daimon che ci portano a fallire sistematicamente in modo clamoroso, aggiungendo così altra vergogna alla vergogna.
Impastoiati dentro l'archetipo del Brutto Anatroccolo, di Bridget Jones e di tutti coloro che, costantemente immersi in questo mal stare, vivono schiavi di un PROGRAMMA INCONSCIO che li porta a trovarsi quasi sempre nel posto sbagliato al momento sbagliato.
Dove ricevere giudizi sbagliati dalle persone sbagliate.
Alcuni di noi attraversano questa gogna da bambini, altri durante l'adolescenza.
Altri ancora attraverso l'automortificazione delle proprie scelte adulte.
Altri, infine, rispetto alla propria condizione, fisica o relazionale, della vecchiaia.
È IL FLUSSO SANGUIGNO, in genere, ad essere sospinto da questi maremoti psichici.
È il sangue che ci porta ad arrossire e impallidire tante di quelle volte da scatenare, nel tempo, seri problemi di rosacea.
È l'assenza di sangue che, ritiratosi dalla periferia del nostro corpo, barricatosi nella torre del cuore, può provocare geloni alle dita di mani e piedi e scatenare il Morbo di Raynaud.
Quando il sangue non scorre libero, può esserci un enorme blocco del ciclo mestruale, gravi ristagni ed edemi linfatici. Celluliti eterne anche in donne magrissime.
Vergogna su vergogna.
È il PUNGITOPO la pianta che, in casi come questi, può rappresentare una SVOLTA.
Il Pungitopo lavora sul "povero me" anche quando non abbiamo contatto alcuno con la nostra autocommiserazione. Non la avvertiamo, perché non stiamo neppure così male, all'interno del nostro habitat impeccabilmente studiato ad arte.
Ma non stiamo neppure bene.
Il Pungitopo ci pungola, ci strattona, ci consola e ci incita.
Il Pungitopo SA MUOVERCI IL SANGUE.
Ci aiuta a divenire più lucidi, come le sue foglie e le sue bacche.
Non ci porta a voler svettare a tutti i costi, a progettare chissà che cosa, a sognare l'impossibile.
Il suo carattere saturnino è molto più concreto.
Questo elisir inizia ad esprimere il suo effetto facendoci rendere conto, innanzitutto, che un cambiamento è necessario.
Il Pungitopo ci aiuta a capire che il senso perenne di Vergogna non è timidezza, ma qualcosa di molto più invalidante.
Che arriva quando, sulla nostra vita, IL SENSO DI AUTORITÀ è posto costantemente FUORI DA NOI.
Ci fa capire che, da troppo tempo, stiamo osservando il mondo da una prospettiva esterna: come potrebbero vederla gli altri, cosa potrebbero dire gli altri, chissà come mi giudicherebbero.
Gli Altri, gli altri, gli altri.
Un senso di separazione potentissimo. Gli Altri.
E poi, laggiù, in fondo in fondo, noi.
"Dovresti solo vergognarti". "Ma non ti vergogni?".
Un Sortilegio Nero, ancora più potente quando non ci è mai stato espresso così chiaramente, ma solo lasciato intendere.
Uccidere psichicamente chi ci ha ordinato di vergognarci prima di sciogliere il nodo rappresenta una delle tappe più feroci del Viaggio dell'Eroe.
Ma per fortuna e per grazia degli Dei, abbiamo il Pungitopo!
Esiste, uno Spirito lo incarna!
È lì per proteggere le nostre scorte interiori, i nostri granai di speranze, i nostri sogni di libertà.
Di rivincita.
A volte, SIMBOLICAMENTE, quando la vergogna si è radicata troppo in profondità, dobbiamo prepararci a morire anche noi, insieme a lei e insieme a chi ci ha instillato questo complesso.
Fosse anche tutto il mondo.
È quello che farà CATTARINETTA, la ragazza che verrà divorata da sua zia, la Strega Malvagia, PER POTER PAGARE PEGNO per aver fatto qualcosa di estremamente sporco e irrimediabile.
Questa stranissima Non-Eroina delle Fiabe ci insegna il potere degli Atti Simbolici DE-PROGRAMMANTI, gli unici così forti da sturare e disostruire finalmente i nostri circuiti emozionali.
In modo forte, grezzo. Inelegante, forse.
Ma vero.
Proprio come il Pungitopo. O Ruscus, da "rusticus", pianta delle campagne.
Di tutti quei boschi umili, mica delle Fate o attraversati da cavalieri sfavillanti.
Boschi Qualunque.
Ma, proprio in quanto tali, Straordinari.
Buona Luna Piena di Fine Novembre,
cari Amici ErboNarranti❤
Che ci porti a mostrarci senza più timori
perché consapevoli
da prima, da adesso e da poi,
di essere tutti
gira che ti rigira
dentro la stessa Fiaba,
dentro la stessa Pianta
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lostaff · 1 year
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Ch-ch-changes
🌟 Novità
Per quelli di voi che utilizzano Tumblr come app web autonoma tramite Chrome, ora sull'icona dell'app appare l'indicazione dei post non letti, come già facciamo nel titolo della pagina.
Abbiamo aggiornato la funzione "Disattiva notifiche" per post nelle app mobili per impedire anche la creazione di nuovi elementi di attività, invece di impedire solo future notifiche push. Puoi leggere di più su come usarlo qui per iOS e qui per Android.
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🛠 Correzioni
Risolto il problema per cui le richieste anonime venivano nascoste dalla posta in arrivo per un breve periodo. Nessuna domanda anonima è andata persa, sono state solo temporaneamente nascoste.
Risolto un bug che mostrava le richieste inviate da blog sospesi/disattivati ​​nelle caselle di posta di alcune persone.
Sul web, abbiamo implementato una importante correzione per le nostre scorciatoie da tastiera, che dovrebbe finalmente consentire loro di funzionare correttamente per le tastiere non inglesi.
Risolto anche un bug sul web che causava l'uso di tasti di scelta rapida per inviare spam a quell'azione se il tasto veniva tenuto premuto, come tenere premuto R per rebloggare. L'uso dei tasti di scelta rapida eseguirà quell'azione solo una volta, e non di nuovo, fino a quando non si rilascia il tasto e lo si preme di nuovo.
La scorciatoia da tastiera della coda veloce (tenendo premuto "w") ora funziona correttamente quando si visualizzano i post in un layout a parete, come nelle pagine Esplora, Cerca e Taggati.
Corretta la spaziatura attorno alle etichette "Tipper" sulle note sul web per essere coerente con altre etichette simili nella vista delle note.
Risolto un bug che causava l'ordinamento errato dei reblog nella vista delle note dopo aver modificato l'ordinamento nella scheda delle risposte.
Abbiamo corretto un altro bug che causava l'errata idoneità dei post a essere segnalati da altri, a seconda dell'editor di post utilizzato per creare il post.
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Copiare e incollare una citazione in blocco HTML nel nuovo editor di post sul web ora lo tratta come un blocco di testo "rientrato".
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sehnsucht-99 · 5 months
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Ho deciso che tatuaggio farmi, il Valknut. Probabilmente sarà sul petto dove c'è il cuore perché ha un valore simbolico. So che mi leggono quattro gatti ma vi spiego cos'è, il Valknut è un simbolo che per prassi i norreni dipingevano lungo la loro pelle prima delle battaglie, chiamato "nodo di Odino" e rappresentato come tre triangoli intrecciati, oltre a simboleggiare cielo, terra e inferno, il simbolo indicava rinascita, quella rinascita che cercavano i norreni morendo in battaglia. Quindi sommando questo, la collanina con il simbolo di Thor posso letteralmente essere l'incubo di Salvini & Co.
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crazy-so-na-sega · 7 months
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"Se si elimina la trasmissione dei significati della vita da una generazione all'altra, i nostri figli si trasformeranno in uno stuolo di barbari accampati sul nostro territorio. La vita perderà il suo senso, dato dal legame al nodo divino che tiene unite le cose."
-Saint-Exupéry
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