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#não confiar
almaperdida · 2 years
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A cada trauma, eu sinto menos. É como se eu bloqueasse meus sentimentos na intenção de nunca mais provar o pior das pessoas.
Eu sou um pouco mais frio do que ontem, um pouco menos ingênuo, porém muito mais destrutivo. Não que eu faça intencionalmente, muito pelo contrário. Eu já amei tanto, que cada molécula do meu corpo queimava quando recebia ingratidão, desamor e indiferença.
A dor tem me ensinado a nunca confiar. Jamais oferecer imensidão para pessoas limitadas.
O sofrimento me fez ascender, explodir, queimar e consumir qualquer sentimento que me fizesse fraco novamente. Sou como uma supernova que se origina em condições nada favoráveis. O colapso me torna forte e resiliente. Eu sou caos e destruição.
- Almaperdida
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returning-tonowhere · 10 months
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Eu sinto que não posso confiar na minha mente, em mim mesmo...
I feel like I can't trust my mind...
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deus2 · 1 year
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DEUS TE AMA
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angel78b · 1 year
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Escondo muitas coisas, tipo sorrio sempre. Escondo minhas emoções num sorriso, porque ninguém nunca me entenderia e nem tentaria entender.
Me identifiquei. Queria te consolar, mas não posso afirmar que as coisas vão melhorar ou que você vai encontrar alguém com quem você não precise esconder. Sabemos que, na realidade, as coisas são difíceis e quanto mais você amadurece, mais você percebe a crueldade do mundo. Apesar disso, não fique triste, você tem a você mesmo; sei que não parece muito animador e eu, uma pessoa geralmente deprimida, não deveria dar conselhos, mas isso me ajuda de vem em quando, pois, se olharmos por outra perspectiva, é um alívio está só. Às vezes revelar algo a alguém pode ser uma prisão ou um fardo terrível, digo de experiência própria, entretanto, se às coisas ficarem difíceis demais para você lidar sozinho, recomendo você ir ao psicólogo. Já fui algumas vezes, não resolve totalmente os problemas, mas é bom e até aliviante ter alguém com quem desabafar ou falar besteiras sem consequências.
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5 sinais de que seu "crush" não gosta de você
5 sinais de que seu “crush” não gosta de você
Segundo o psicólogo Alexander Voger, especialista na ciência da sedução, há alguns sinais claros de que uma pessoa não corresponde aos seus sentimentos amorosos. Voger defende que o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença e há cinco sinais evidentes de que seu “crush” não gosta de você. 1 – A PESSOA NUNCA (OU RARAMENTE) ENTRA EM CONTATO CONTIGO Um dos sinais mais claros de que alguém…
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anditwentlikethis · 1 year
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O que é menos fiável:
a) o Sporting quando depende de si próprio para alguma coisa
b) os autocarros da carris
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hotyoungsam · 2 years
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Desconfie hoje
Desconfie amanhã
Desconfie no futuro
Desconfie a cada segundo que você tem, de tudo e todos, existe 2 tipos de pessoa.. colocaremos uma como ovelha e outra lobo, a ovelha confia em todos e em curto tempo ela não se torna mais que uma carne pra algum predador, o lobo? Á desconfiança em que dificilmente ele será pego por um caçador ou predador maior.
Desconfie, não seja uma ovelha.
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myifeveruniverse · 6 months
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Eu acredito no amor e para mim, amor ou você sente ou você não sente e talvez você nunca deixe de amar uma pessoa que você permitiu abrir a vida, talvez só se muda a forma de amar e essa é a parte mais difícil.
Você me ensinou que amar é entregar o coração nas mãos da pessoa e confiar que ela vai cuidar e independente dos caminhos tortos, destinos diferentes, uma vez que você entrega seu coração a alguém você nunca receberá ele inteiro de volta, sempre ficará um pedaço seu com a pessoa, o que ela faz com esse pedaço já não cabe mais a você controlar, ela saberá se cuida e guarda num potinho com todas as memórias boas ou destrói tudo e machuca o que sobrou.
gabbs
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mariliva-mello · 2 months
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Há males que vem para o bem. Talvez você não entenda hoje o porque de tudo isso, a sua dor. Mas um dia, se confiar, entenderá que tudo coopera para o bem daqueles que amam a Deus.
M a r i l i v a Mello
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carentizando · 27 days
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Não tem coisa pior do que você amar uma pessoa e não confiar nela. A relação acaba exatamente nesse ponto, por mais que você a ame e parta teu coração pensar em partir, você também não consegue ficar porquê nada mais faz sentido, nada é como antes. A confiança é o oxigênio da relação, sem ela a relação morre, e a nossa morreu. Doeu olhar para você e sentir meu coração se partir. E apesar de tudo eu ainda te amo e talvez ame por muito mais tempo, ou talvez acabe na semana que vem, não sei, não tem como saber. A vida sempre dá um jeito de nos surpreender e nós nunca sabemos o que vai estar nos esperando na próxima esquina. Eu me culpo por ainda me sentir assim depois de tudo que passei, o mínimo que eu deveria sentir era raiva, mas nem para te odiar o meu coração serve, ele ainda te ama, mas eu não gosto mais de você. Não gosto dessa pessoa que você se tornou e nem da pessoa que eu me tornei perto de você. De longe eu vejo que estou melhor e a tua falta já nem dói tanto assim. Eu me acostumei com a tua ausência mesmo quando eu ainda estava ao seu lado. Doeu partir, mas nada doeu mais, do que estar ao seu lado e não te sentir.
Caren B.
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floretado · 8 months
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“Eu odeio você por desistir de nós. Eu odeio você por me machucar. Eu te odeio por me fazer chorar, por me deixar, por não estar lá quando mais precisei de você. Eu te odeio pelo que você fez, por arruinar tudo, por me fazer confiar em você quando você estava prestes a destruir essa confiança.  Eu te odeio mais por me fazer odiar a mim mesma que apesar de tudo que você me fez ainda levo o sentimento de amar você.
— Monalisa.
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hey-i-am-trying · 5 months
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Bagi's Demands
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The book Bagi wrote for the rebellion | O livro que Bagi escreveu para a rebelião
English translation | Transcrição em Português
[Eng] I would like to request information through this letter:
After exploring the base and reading some documents, I realized that you have information about me and my brother, perhaps much more information than we ourselves can remember.
In order for me to trust you, I need you to trust me too and help me recover certain memories about my past.
Why was I brought to this island? Who are my parents? And how long have we lived here?
Cellbit's memories of our childhood are practically non-existent.
As for mine, I remember sensations, but I don't remember all the details.
I'll do all the investigations you ask as long as I also receive information about my past.
Better than an empty soldier is a soldier who knows where they've come from and where they're going.
That's my price.
[PT-BR]
Gostaria de solicitar uma informação através dessa carta:
Após explorar a base e ler alguns documentos, percebi que vocês possuem informações sobre mim e meu irmão, talvez muito mais informações do que nós mesmos possamos lembrar.
Para que eu possa confiar em vocês, preciso que confiem em mim também e me ajudem a recuperar certas memórias sobre meu passado.
Por que eu fui trazida para esta ilha? Quem são meus pais? E por quanto tempo vivemos aqui?
As memórias de Cellbit sobre a nossa infância são praticamente inexistentes.
Quantos às minhas lembro sensações, mas não me lembro dos detalhes por completo.
Farei todas as investigações que vocês solicitarem desde que eu também receba as informações sobre meu passado.
Melhor que um soldado vazio é um soldado que sabe para onde veio e para onde vai.
Esse é o meu preço.
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soprodemar · 3 months
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Confiar em alguém tornou-se impossível. Um risco certo que não vale seu preço.
v.
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chovendopalavras · 10 months
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Crescer é bem difícil.
Me peguei pensando hoje no banho e me perguntando qual realmente é o motivo da minha existência. Passo o dia fazendo mil coisas e me cobrando para ser mais do que consigo.
Tem um relógio em minha mente ecoando que o tempo está passando e eu vejo pessoas à minha volta evoluindo ao mesmo que me questiono se estou no caminho certo.
Às vezes queria voltar a ser criança. Queria estar no colo dos meus pais sendo confortada e ouvido que tudo vai ficar bem. Mas a realidade é que eu tenho que engolir o choro e enfrentar tudo só.
Ou pelo menos eu imagino que seja assim, conversar sobre sentimentos da muito trabalho e nos deixa tão vulneráveis. Não quero parecer fraca para ninguém. Não sei se já cresci o bastante ou se sou criança demais ainda, mas confiar nos outros é um tremendo tiro no escuro.
A vida adulta é muito chata, porque para ser adulto se deixa de ser criança. Eu quero me tornar uma adulta sem matar a criança que vive em mim! Mas ainda estou descobrindo como fazer isso.
@decentralize + @floresehorrores para @chovendopalavras.
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velhojupiter · 4 months
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eu sempre dou um jeito de me afastar antes de estragar tudo. eu não consigo me abrir, não consigo confiar e nem dar espaço pra ninguém na minha vida. eu não consigo gritar por ajuda porque eu sempre me vi como um incômodo e eu não quero jogar a bomba da minha confusão no colo de ninguém.
#vj
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xexyromero · 3 months
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when i come back to bed someone’s taken my place. fem!reader x fran romero
fem!reader, fran romero x reader, friends to lovers, light smut
cw: uso de drogas lícitas, dubious consent
sinopse: seu recém melhor amigo francisco romero pede para passar a noite na sua casa depois de uma festa. 
“entregue, querida.” disse fran, indicando a porta do seu apartamento com a cabeça enquanto se encostava na parede do corredor do seu prédio.
você e fran se aproximaram pela força das circunstâncias - uma amiga em comum disse que a vibe de vocês era muito parecida e promoveu um encontro entre os dois. a conexão foi imediata e, desde então, vocês só viviam grudados. 
“muito obrigada, fran! você é um verdadeiro cavalheiro.” você sorriu, sincera, enquanto procurava na bolsa sua chave para entrar. 
naquela noite, francisco se ofereceu para deixar você de volta no seu apartamento, depois de virarem alguns muitos shots na festa de aniversário de um amigo, num bar próximo a sua casa. os dois foram andando, jogando conversa fora, tropeçando aqui e ali os pés bêbados na calçada. 
quando você finalmente achou a chave e a encaixou na fechadura, pronta para dar boa noite e entrar, fran rapidamente soltou um pigarro. “posso dormir aqui?” sua voz, sempre tão segura e brincalhona, tinha um quê de insegurança e medo. ele falava baixo, olhando os olhos tão bonitos e brilhantes em sua direção. 
você respirou fundo antes de responder. não gostava de trazer homens para seu apartamento. evitava até trazer amigas - quando se morava sozinha em buenos aires, com um grupo de amigos tipicamente boêmio, o melhor a se fazer era evitar que seu apartamento virasse points para festinhas. nada contra, mas as pessoas tinham a mania feia de não querer ir embora até que a última gota de álcool fosse exterminada. e você não era muito de esticar. 
se lembrou da vez que matías disse que ia dormir, como deixa, e o restante do grupo permaneceu na sala, desejando boa-noite, mas sem se quer uma menção de ir embora. o pensamento lhe deu calafrios. 
além disso, apesar de serem bem íntimos, não se conheciam a muito mais que três meses. não achava que fran era do tipo violento, ou que tentaria algo consigo. aliás, nem sabia muito bem de que tipo de pessoa fran gostava… 
no meio da linha de pensamento, quando olhou novamente para o loiro, e seus malditos olhos, sabia que não tinha muita opção senão aceitar. jamais deixaria ele, com sua carinha de cachorro pidão, largado assim no corredor do prédio. o jeito era confiar em seu companheiro de café gelado e fofocas de celebridades. 
“pode. mas se você contar para alguém, francisco romero, eu não vou te atualizar sobre os amantes da ariana grande nunca mais!” você brincou, abrindo a porta para seu apartamento. ele era pequeno, mas super confortável. era composto por uma sala, varanda, corredor pequenininho, uma cozinha menor ainda, um quarto espaçoso e um banheiro. tudo que você, solteira, imigrante e brasileira precisava para viver bem. 
“obrigadaaaa!” ele cantarolou, seguindo você para dentro do apartamento. “você é de uma gentileza…” 
seguiram conversando, rindo alto, sem se importar muito. francisco comentou dos bibelôs e das fotos de criança suas que estavam espalhadas pela parede e prateleiras. pararam na cozinha, comeram um salgadinho e beberam uma cerveja cada um. estar com ele era como se estivesse ligada na bateria - a conversa fluía fácil, o corpo se movia mais fácil ainda. dançaram, pularam e foram, aos poucos, indo em direção ao quarto. 
chegando no quarto, ele fez menção de jogar-se na sua cama (que, graças, você tinha arrumado antes de sair de casa), mas você rapidamente se colocou na frente dele antes que tivesse a chance. em pé, na frente um do outro, tão próximos que sentia os pelinhos do suéter felpudo que ele usava arranhando de leve seu braço. “você vai ser obrigado a tomar um banho, viu, senhor francisco! ninguém deita na minha cama sujo.” falava sério, mas seu rosto estava tomado pelo sorriso que se escancarava quando estava com francisco. 
“e eu vou dormir na sua cama?” o clima teve uma rápida mudança. era como se algo carregado de eletricidade tivesse entrado entre vocês dois. fran, sempre tão gentil e energético, mudou totalmente o semblante. estava sério, quase que desafiador. 
“sim?” você foi pega tão de surpresa que não sabia muito bem o que responder. quando as poucas amigas que podiam frequentar seu apartamento vinham dormir, dividiram a cama sem problema. “o sofá é pequeno. e você tem três metros de altura.” falava com cautela e tentou se afastar um pouquinho da figura que assumia uma personalidade desconhecida.
apesar de assustada, sentiu um calor conhecido no baixo ventre. você nunca tinha pensado nele daquela forma - e sentia sinceramente que nem ele. no meio da sua tentativa confusa de fuga, seus pés se enroscaram na colcha de cama e você caiu de costas no colchão macio. 
em segundos, o loiro inclinou seu corpo para frente e ficou em cima de você. colocou as mãos ao lado do seu rosto, para se apoiar. percebeu ele encarando seus lábios. “e que tal me dar um beijo?”
você assentiu com a cabeça. não é como se tivesse muito o que fazer em um momento como aquele. ele era muito bonito, você não era cega e não seria o final do mundo terminar aquela noite com um beijo. você engoliu seco, umedeceu os lábios e fechou os olhos, esperando o contato. sentiu a respiração dele extremamente próxima, mas o argentino não fez menção de se mover. 
“use as palavras. que tal me dar um beijo?” o calor só cresceu. tinha certeza que seu rosto estava enrubescido. 
“s…” a voz saiu mais rouca que o esperado. você pigarreou baixinho, visivelmente nervosa. “sim.” repetiu, tentando transparecer qualquer tipo de confiança (que não existia). 
com isso, ele estremeceu. “você não precisa ter medo de mim.” e ali, tão brevemente, seu fran apareceu. a voz gentil, o sorriso meigo. mas ele não ficou por muito tempo. o loiro pressionou o corpo contra o seu, abaixando o rosto e capturando seus lábios. 
vocês se beijaram no que pareciam horas - de início, foi um pouquinho difícil. como todo primeiro beijo, vocês demoraram para se encaixar em forma e ritmo. depois que a língua dele tocou de leve sua boca, o beijo se intensificou e suas mãos, que estiveram paradas e imóveis na lateral de seu corpo até agora, se encaixaram entrelaçadas na nuca do outro. ele, por sua vez, apoiou o peso do corpo no braço direito e colocou a mão esquerda bem firme em seu quadril. ela não se mexia, mas aplicava uma pequena pressão a fim de dizer que estava ali. 
separaram-se para tomar ar e ele atacou seu pescoço de beijos tão lânguidos quanto o que trocaram a segundos atrás. seus suspiros foram ficando mais intensos na medida que ele se aproximava da clavícula. no entanto, numa mudança tão rápida quanto antes, os beijos foram se transformando em beijos estalados enquanto sua respiração descompassada voltava ao normal. ele se afastou, depositando um beijinho na ponta do seu nariz. 
e, como se nunca tivesse acontecido absolutamente nada, ele soltou uma gargalhada daquelas de encher o ambiente, dissipando toda tensão entre vocês dois. “dessa vez foi só um beijo. voc�� e eu estamos bêbados. quando você estiver sóbria, a gente beija um pouco mais. é justo?” ele perguntou, tirando seu cabelo da frente do rosto. você concordou levemente com a cabeça, levando as mãos ao rosto e tocando os lábios levemente inchados.
fran beijou a ponta do seu dedo e se içou, levantando da cama e ficando de pé na sua frente. “preciso de uma toalha.” simplesmente. ele havia te dado o melhor beijo que tinha recebido desde que você chegará na argentina e agora estava em pé, tranquilo, sorrindo com aquela vozinha adorável. 
maldito.  “primeira gaveta à direita no armário de baixo da pia.” você falou no automático, encarando o teto do quarto, ainda incrédula.
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