Tumgik
#lado negro da força
miedkha · 2 years
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Se o café soubesse pra onde iria, nem mesmo nasceria. Mas se não fosse a coragem do café, eu não estaria de pé.
Paulo Leminski
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butvega · 9 months
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oii veguinha estou te deixando aqui uma ideia de um cenario q tá martelando minha cabeça esses dias pois o haechan tá me deixando MALUCA cada vez mais
"era final de festa, sua amiga tinha ido pra casa do namorado e pra você não voltar sozinha tarde da noite, johnny seu outro amigo te oferece uma carona mas tem um probleminha o carro não tem mais espaço pra vc sentar então haechan te puxa pra ir no colo dele e durante o percurso ele fica todo manhoso, dando vários beijinhos em seu ombro, pescoço, abraçando sua cintura etc..."
então se puder poderia escrever algo mais ou menos por favorzinho 🥺🥺
♡ chameguinho com o haechan é de lei.
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avisos:
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— Merda! — você murmura apertando forte o celular em mãos. Yasmin, sua amiga que havia dado carona para ti até a festa, havia ido embora com 2Yang, o boyzinho dela, e deixado você de pista.
Não que fosse um grande problema deixá-la sozinha, poderia ir de uber para casa, mas seria perigoso demais. Por ventura do destino, sua sorte tinha negros cabelos lisos e espessos, e estava rodando a chave de seu Nivus nas mãos, seguido por um grupo de amigos.
— Ué. 'Tu não falou que iria embora? — Johnny pergunta confuso. Atrás dele estão Jaehyun, Mark, Yuta, e Haechan.
Logo Haechan. Ele era seu mais novo ficante. Haviam se pegado pelos cantos durante a noite inteira, e só parado quando você havia recebido a mensagem de Yasmin, dizendo que estava indo embora. Você se despediu dos meninos, e correu até a porta da festa almejando a carona, mas nada feito. Ela já havia ido embora.
— Ia. Mas a Yáh já foi 'pra casa, e... Eu fiquei. — você cruzou os braços suspirando.
— Ah, eu te deixo em casa, po. 'Bora com a gente. — Johnny diz sorridente.
— Mas o carro não 'tá cheio? — você pergunta quase contando mentalmente quantos meninos ali estavam.
— Cê vai no colo do Hyuck, aposto que ele não se importa. — John diz, e Haechan só falta cavar um buraco para enfiar a cabeça, de tão vermelho que fica.
— É... Bora, po. Pegar uber essa hora é perigoso. — Haechan diz baixinho só para você ouvir.
Você acaba concordando, é realmente ir com amigos conhecidos do que ir de uber. Johnny dirige, Jaehyun vai ao seu lado no banco da frente. Yuta vai no banco traseiro direito, Mark no meio, e Haechan no banco traseiro esquerdo; você no colo dele, consequentemente.
O ar condicionado te causa um soninho, a leve música que tocava e o bate papo calmo de Jaehyun e Johnny também. Você boceja, se aninha mais entre os braços de Haechan, e ele vê como carta branca para abraçar sua cintura, e trazê-la mais para ele.
— De boa? — ele pergunta baixinho a abraçando com mais força. Você murmura um "uhum". — 'Cê tá tão cheirosa.
— E você ainda 'tá com a boca suja do meu batom. — você sussurra rindo baixinho, passa o polegar sob a boca macia de Haechan limpando. Antes de respondê-la, ele se certifica de que Mark pegou no sono, e Yuta está distraído mexendo no celular.
— Hoje foi muito bom, sério. Nem queria ir embora, queria ficar contigo a noite toda. Te beijar é muito bom, 'tá maluco. 'Cê beija benzão. — ele diz isso passando os lábios cheinhos por seu pescoço, deposita leves beijos molhadinhos por toda região.
— Aí, Hyuck... Para! — você diz com sua melhor voz manhosa, baixinho, só para que ele escute. A última coisa que você quer é que ele pare.
— Uh, uh. — nega. Continua a te dar beijinhos, abraça você com carinho volta e meia.
Durante todo o percurso, Haechan não tentou nada demais. Apenas te encheu de beijos, roubou alguns selinhos carinhosos, e a abraçou o tempo inteiro, mantendo seu corpo quentinho. Quando saiu do carro, ficou até pensativa, se ele não merecia subir de apenas ficante Plus, pra namorado.
Dormiu se sentindo leve, ainda sentindo as mãos fortes de Haechan em sua cintura e coxa, os beijinhos carinhosos, a respiração quentinha em sua orelha, o perfume gostosinho impregnado em sua roupa... Aí, aí, realmente difícil não se apaixonar por ele.
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tecontos · 25 days
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Nada melhor que uma praia bem gostosa e depois uma rola deliciosa para me foder (Abril-2024)
By; Jessica
Sou a Jessica, sou aqui do Rio de Janeiro, tenho 23 anos.
Moro em frente ao mar, no décimo quarto andar de um prédio em Ipanema-Rio de Janeiro, adoro sol, e isso me motiva a vestir shorts, blusinhas, minissaias, e todas essas roupas que ressaltam a beleza do meu loiro corpinho de ninfeta, com seios fartos, coxas roliças e uma bunda empinada bem gostosa em 1 e 60 de altura…
Nesse domingo do acontecido (no meados do mês de Abril) a praia estava movimentadíssima, e eu estava trajada em um sexy biquíni pretinho, estendi minha toalha na areia e sentei, onde fiquei observando as pessoas sentadas ao redor, em pé, transitando, vindo ou indo pro mar, pessoas com idades, corpos e cores diversos, tudo enquanto sentia o clima gostoso que fazia, o sol foi aos poucos ficando quentinho, a brisa batia suave na minha pele aloirada, enfim, eu estava naturalmente me deliciando, como sempre…
Quando então meus verdes olhos avistaram os olhos de um alguém que ali próximo também me observava, e até gostei desse alguém, pois se tratava de um moreno alto, jovem como eu, esbelto, rosto lisinho de moleque e com negros cabelos cacheados… e bastou eu oferecer um sorriso enquanto trocava olhares com ele, que ele aceitou tal sorriso meu como um convite e se aproximou se apresentando a mim com apertos de mãos e beijinhos de um lado ao outro do meu rosto…
Seu nome era Luiz, 23 anos, carismático e bom de conversa, morador de uma comunidade perto de onde moro, e isso não me afastou de continuar conhecendo ele, pois apesar de eu ter nascido em berço de ouro, não tenho preconceito nenhum com ninguém, pelo contrário, sempre gostei de conhecer pessoas que não são do meu meio… Luiz estava com amigos, mas deixou eles de lado conforme dava atenção apenas pra mim, e a conversa estava motivadora, cativante, descontraída, onde ficamos conversando entre risos e brincadeiras, ambos se mostrando seduzidos um pelo outro… e nisso eu vez e outra desci meus olhos no corpo dele, ele estava sentado diante de mim, e entre as pernas dele, no short de banho dele, notei um volume na horizontal, evidenciando uma ereção… safado, porém gostei, eu também estava excitada desde que comecei a conversar com ele, de xoxota molhadinha e de grelinho piscando…
Então fui ousada e convidei o Luiz para subir comigo no prédio no qual moro… ele aceitou sem pensar, certamente pensou com a cabeça de baixo, rsrsr…
E já lá em cima, mais precisamente dentro do meu quarto… eu estava aqui deitada nua de costas na minha cama, enquanto entre as minhas pernas e por sobre meu loiro corpo, o jovem Luiz ritmava movimentos pélvicos ao bombar sem parar e aumentando a velocidade ao socar os 20 centímetros da sua grossa e dura rola morena na minha careca e rosada xoxota…
Eu gemia revirando meus verdes olhos ao tempo em que era sacudida junto ao colchão, conforme ele batia virilha na virilha, socando, socando, socando sem parar e sem tirar de dentro, muito menos sem diminuir o ritmo, batendo com o seu pau no fundo da minha bucetinha toda melada de tanto expelir suco de tesão…
Gozei durante o vai e vem da rola dele, puxando o corpo dele juto ao meu loiro corpo ofegante num abraço ao redor do pescoço dele, colando meus seios excitados no moreno peitoral lisinho e esbelto dele, gemendo no gozo, sentindo tudo enterrado dentro da minha rosada, trêmula e molhada bucetinha, e assim laçando a cintura dele com minhas coxas e apertando o duro pau dele ao contrair minha buceta…
O Luiz queria mais, beijando todo o meu corpo lerdo, suado e loirinho, mamando com força nos seus lábios os meus peitos fartos, me fazendo contorcer de costas na cama e gemer toda manhosa, descendo mais e mais sua boca no meu corpo explodindo de espasmos, até domar minhas pernas arreganhadas e de rosto por entre elas, abocanhar minha loira e melada buceta sem pelos e assim me fazer explodir de tesão com uma chupada intensa e ininterrupta bem no rachado… O rapaz era muito bom de chupada, de rola, de foda de vigor, de tudo… e mesmo dopada de tanto gozar, eu pedia entre gemidos para ele me comer mais, mais e mais… Luiz me virou de bruços, beijando minhas costas suadas até chegar abaixo, na minha redonda e empinada bunda loira, beijando, lambendo, chupando minhas nágedas, ao mesmo tempo tocando nas duas, apalpando, massageando, dando um tapa e outro, me fazendo gemer manhosa com a ardência das palmadas, e olhando pra minha bunda arreganhada pelas mãos dele, ele mirava e admirava o pequeno e rosado cuzinho da minha bunda loirinha…
- delícia de cuzinho, ele disse
E de pau já duro a tanto tempo durante essa foda toda, ele caiu de boca enfiando a sua língua…
Puta que o pariu, eu não resisti a socada de língua no meu cuzinho, remexendo adentrada no toda dentro, agonizei a gemer de bruços, mordendo a fronha da cama, louca, descontrolada, arrepiada e delirando de tanto tesão… que delícia, que sensação mais inexplicável ter uma língua enfiada no meio do meu cuzinho… ele ergueu seu corpo por sobre as minhas costas. encaixando a cabeça inchada do seu moreno pau grosso e duro na minha buceta entre pernas abertas e comigo de bruços o empurrou… começando a bombar, batendo sua suada e esbelta virilha lisinha na minha macia bunda loira, enterrando o seu pau na minha xaninha num vai e vem constante, sem parar, socando, socando, socando… e eu quicando de bruços na cama, gozando minha buceta no vai e vem da rola dele me fudendo por sobre as minhas costas…
Luiz beijou o lado direito do meu rosto, ainda de bruços nas minhas costas, mordendo a minha orelhinha e sussurrando dentro que iria meter no meu cuzinho.
Luiz saiu das minhas costas, me pegando pelas ancas e me colocando de quatro, mandando eu me ajeitar melhor, fiquei toda empinada e olhando lerda pra ele ali atrás de mim por sobre um ombro meu, ajoelhado na cama diante da minha bunda, e ele mais uma vez caiu de boca no meio, lambendo e chupando meu rosado e pequeno cuzinho… Caralho, que tesão da porra, eu não resisti a tamanha excitação e delírio que era sentir meu cuzinho piscando descontrolado ao ser socado pela língua atrevida do moreno… logo ele tirou a língua e segurou o seu pau encaixando o falo no meu piscante cuzinho lambido e empurrou… me puxando pelas ancas… aaiiiiimmmrrr, nossa, gemi mais alto, de dor… minhas preguinhas foram sendo empurradas pra dentro do meu cuzinho conforme o pau dele vinha entrando…
Olha, eu confesso que eu não curto e tão pouco sou de dar o meu cuzinho, mas o Luiz era tão bom de pica, que até no meu cuzinho ele me fez sentiu prazer, e assim fiquei de quatro na cama pra ele, toda empinadinha enquanto o safado, ajoelhado atrás de mim, me segurava pelas ancas e dava constantes socadinhas de piroca no orifício rosadinho da minha deliciosa bunda loira, socando, socando, socando, me fazendo gemer toda manhosa num misto de dor e tesão, me levando a colocar uma mãozinha por baixo de mim, onde comecei a tocar uma siririca na minha xoxotinha entre pernas abertas de quatro conforme o pau do Luiz ia e vinha afofando o meu macio e apertadinho cuzinho rosado, socando, socando… porra, fiquei louquinha tomando no cu.
Até que ele gemeu alto, jogando sua cabeça para trás e parando ajoelhado na cama atrás de mim, dando uma puxada final nas minhas ancas e parando, de virilha colada na minha bunda loira e de pau enfiado, me fazendo gemer mais alto ainda de dor, ao sentir tudo enfiado no meio da minha bundinha, enquanto ele era só delírio ao esporrar dentro, gozando forte, intenso…
Filho da puta, me deixou de cuzinho todo arrombadinho e escorrendo leitinho afora das minhas preguinhas avermelhadas… Trocamos alguns beijos e carícias a mais debaixo da ducha do meu banheiro, depois ele se secou com uma toalha enquanto conversávamos entre sorrisos no meu quarto, daí ele se vestiu e desceu do meu prédio, voltando pra praia e pros amigos dele…
Já eu fiquei aqui na cama mesmo, deitada, lerda, me revigorando e descansando minha xoxota e meu cuzinho de tanto serem socados pela rola do moreno…
ai ai… como adoro ir a praia…
Enviado ao Te Contos por Jessica
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tachlys · 2 months
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CASEY DEIDRICK? não! é apenas ACHLYS WHITLOCK, ele é filho de THANATOS do chalé 22 e tem 32 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há DEZ ANOS E MEIO, sabia? e se lá estiver certo, ASH é bastante OBSERVADOR mas também dizem que ele é ÁCIDO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
A escuridão atrai até mesmo as almas mais puras, e foi assim que aconteceu com Anne e Thanatos. A mulher de alma pura e vida invejável foi atraída pelas trevas profundas que rodeavam o homem misterioso. Deste romance, não tão breve, nasceu Achlys, o menino de olhos negros e cabelos escuros que desde muito jovem, sempre pareceu muito melancólico, como se pressentisse o tipo de vida que precisaria viver. conectado com as trevas e a morte a tendo em seu próprio dna pelos primeiros anos de sua vida se questionou bastante o motivo pelo qual quase tudo que tocava parecia definhar.
Achlys foi criado com a pureza e amor de sua mãe, aprendendo com ela os valores mais nobres da vida. Por outro lado, com seu pai, Thanatos, ele aprendeu habilidades como caçar, praticar taxidermia e pescar. No entanto, apesar de Thanatos estar presente em certa medida, ele nunca esteve tão próximo quanto a figura idealizada de pai existente na mente de Anne. Mesmo assim, sua presença foi suficiente para instruir Withlock. Desde que ganhou consciência de quem era, ou melhor, de quem seu pai era, Achlys compreendeu o verdadeiro motivo por trás de seus pensamentos, sua familiaridade com a morte e a falta de medo associada a ela.
Achlys foi enviado para o Acampamento Meio-Sangue quando completou 12 anos e desde então passa períodos alternados entre o acampamento e o mundo humano. Desordeiro por natureza, Ash visita o mundo humano quando lhe dá na telha, já que não acata ordens de ninguém além de si mesmo. Uma coisa que poucos sabem sobre ele é que, quando completou quinze anos, sua mãe quase faleceu; no entanto, seu poder o ajudou a transferir a força vital de um humano para a dela, salvando-a.
PODERES:
absorção de força vital; O usuário pode absorver força vital, energia, vitalidade e a saúde, ao removê-la da fonte, em seu corpo e usá-lo de várias maneiras, ganhando alguma forma de vantagem, seja aumentando-se, ganhando o poder drenado, usando-o como fonte de alimentação.
HABILIDADES: força e reflexo sobrehumano.
ARMA:
ripper; o canivete preto fosco quando aberto, revela-se uma foice de ferro estígio, cuja lâmina reluz com um brilho sombrio e sinistro. A foice é adornada com detalhes intricados, revelando sua origem infernal. Sua aparência imponente e intimidadora evoca uma sensação de temor e respeito ao segurar essa arma, pode-se sentir a presença da escuridão e da mortalidade, tornando-a uma ferramenta formidável nas mãos do filho de thanatos.
MALDIÇÃO:
maldição de afrodite: Após se envolver em muitos romances e deixar um rastro de corações partidos entre as filhas de Afrodite, a gota d'água para a deusa foi quando Asher a insultou, menosprezando sua divindade ao afirmar que a deusa do amor e beleza "nem era tudo isso". Em resposta, a deusa o amaldiçoou a uma eternidade sem amor. A maldição lançada por Afrodite pesa sobre Asher, privando-o do afeto e da conexão emocional que ele tanto buscou, uma punição que o acompanhará por um longo tempo não tão somente isto mas o semideus filho de thanatos também tem problemas cardíacos causados pela maldição.
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petra-vicx · 7 days
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Me and The Devil
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Capítulo 5 - Faço o que for preciso para salvá-lo
CONTEÚDO SENSÍVEL
Um grito arrepiou todo meu corpo.
- O que foi isso? De onde veio? - Olhava para os lados, atordoado, procurando pelo dono do grito.
- Moleque, estamos conversando, não desvie sua atenção.
- Mas, eu ouvi um grito... - Outra vez o grito foi ouvido e comecei a correr em direção a ele. Eu sei que não deveria deixar Sukuna falando sozinho, mas o som que escutei era tão estridente, tão agoniante.
Enquanto corria, tropeçava no que tinha pela frente naquela floresta exageradamente escura. Os gritos pareciam mais perto, o desespero parecia maior, em contrapartida, minhas pernas começaram a cansar, meus músculos pareciam querer se partir. Por mais que eu quisesse parar, eu não conseguia, só de pensar que alguém poderia morrer pelo meu luxo de querer parar.
Quando menos percebi, tudo pareceu mais silencioso do que o comum, não escutava os gritos, meus passos e muito menos o vento, com exceção de um som... O som de algo sendo mastigado.
Acelerei meu passo, o máximo que pude, mesmo com os joelhos querendo falhar, até ver a origem de toda essa agonia. Tudo parecia ainda um pouco distorcido, pela falta de luz que tinha nos meus olhos, que já estavam turvos pela corrida.
- Choso? - Senti minha garganta entalar com o ar e tudo ficar pesado. Na minha frente, a poucos metros de mim, meu irmão agonizava em desespero, mas em silêncio, como se tivesse desistido de lutar pela sua vida, como se estivesse em transe. Uma criatura verde estava acima dele, sua perna completamente aberta, sendo devorada lentamente, pulsando e jorrando sangue. Como isso foi acontecer?
- Correu de mim, só para ser um humano ser devorado lentamente por uma maldição? Depois falam que o sádico sou eu. - Senti a risada baixa de Sukuna perto do meu ouvido.
- Ajude ele... - Minha voz suplicou tremula.
- Por que eu deveria?
- Por favor, não posso perder mais ninguém... - Quanto mais eu olhava, mais eu tremia. Não saber o que fazer era pior do que saber e dar errado, pois se desse errado, pelo menos você tentou.
Por um momento de falha do meu corpo, consegui dar um passo pra frente, para ajudar meu irmão, salvar ele, mas fui impedido, senti as mãos de Sukuna me segurando, ele parecia me segurar com o máximo de força que podia, foi quando sentia que ele tremia também, mas... por que?
- Por favor, por favor Sukuna, me ajuda! - O desespero de ser impossibilitado de salvar meu irmão, fez com que toda a agonia saísse de uma vez, lá estava eu chorando de novo.
- Eu não quero se machuque, fique longe.
- Prefiro morrer se for preciso pro meu irmão ser salvo. - Me debati desesperado de todas formas para sair dos braços do Sukuna. - Sukuna, vamos fazer mais um acordo, qualquer coisa que seja, por favor, eu estou implorando. - Quando mais eu falava, mais ele parecia querer me segurar.
- Não posso, eu fiz o acordo que iria manter você seguro, deixar você se soltar, é contra o acordo. - Quando percebi que ele afrouxou minimamente as mãos, parecendo pensativo, me soltei indo ao encontro do meu irmão, tentando puxar ele para longe da criatura. Quando sentiu meu toque, Choso parece ter retomado a consciência do que estava acontecendo.
- O que está fazendo aqui? - Abracei ele em angústia, ele estava suando frio e tremia também, senti suas unhas na minha pele, como um pedido de socorro agoniante.
- Vou te tirar daqui - Continuei puxando ele, sendo mais difícil pois além do seu peso, a criatura não o soltava. Minhas mãos já estavam completamente sujas e escorregadias pelo sangue. Vejo Sukuna se aproximar e fico com mais medo ainda dele me afastar novamente, mas ele não faz isso.
Ele encosta na criatura, que finalmente levanta o rosto. Ela era maior do que parecia, seus olhos eram negros e profundos, parecia ter duas bocas, sendo uma muito maior, que agora estava banhada em sangue. A maldição olhou inicialmente somente para o rei das maldições, mas em seguida, parou e olhou para nós dois. Ela parecia querer ver algo e em seguida, começou a sangrar pelos olhos, como se estivesse chorando.
Ela parecia estar entrando em colapso, olhando para a perna do meu irmão, como se tivesse percebendo o que fez. Esfregava as mãos de forma compulsória, tentando tirar o sangue das próprias. Os sons que ele fazia pareciam gritos distorcidos, claramente estava confuso.
Sukuna segura a criatura, como se a acalmasse e fizesse esquecer o que estava acontecendo, virou ela de costas pra gente e a maldição saiu correndo para o outro lado, como se nada tivesse acontecido.
Quando volto a olhar para Choso, ele já estava inconsciente, mas ainda respirando, seguro meu irmão, tentando levantar ele no meu colo, para o levar de volta para a vila. Ele não iria aguentar levantar e muito menos se eu fosse arrastando ele. Olho para o rei das maldições em busca de ajuda.
- Não me passa ajuda garoto, não posso sair da floresta para a vila dos humanos, pelo menos não nesta forma.
- O que quer dizer com isso? - O rei se agachou até minha altura.
- Tem uma coisa que você pode fazer, é um ritual antigo. - Ele passava as mãos no meu rosto, "limpando" o sangue do meu rosto. Ele parecia pensativo sobre algo, mas eu não estava com tempo para pensar nisso agora.
- Pare de enrolação, o que preciso fazer?
- Não quer saber o que acontece?
- Não, quero salvar meu irmão.
- Tudo bem... - Ele segura o dedo indicador esquerdo da sua mão superior e começa a puxar.
Com um pouco mais de força, escuto um "crack" do seu osso quebrando e ele continua puxando. Vejo a pele rasgando e ele faz uma pequena expressão de dor, arrancando o dedo completamente.
- Coma. - Estende o dedo pra mim. Meu estômago revira.
- O que?
- Estou mandando comer. Não falou que queria minha ajuda? Então coma e eu vou te ajudar.
Pego o dedo, ele ainda estava quente e escorria sangue, Sukuna me encarava, esperando eu comer. Fecho os olhos e coloco o dedo na minha boca, mas meu corpo continua se negando a engolir, a textura era muito parecida com pele humana, deixando mais agoniante. A ânsia me pedia para colocar para fora.
O rei segura meu rosto e enfia a mão na minha boca, empurrando o pedaço de carne na minha garganta. Meu corpo parece piorar a angústia, não bastando a ânsia, me fazendo sentir o gosto do vômito, junto com o gosto do sangue, minha garganta se tranca, me deixando com falta de ar, para não engolir.
- Como você é fresco. - Ele finalmente empurra tudo, sentindo o dedo descer pela minha garganta e tira a mão da minha boca.
Ele se afasta e vejo seu corpo paralisar, mas não tive tempo de questionar, sentindo minha visão escurecer...
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ptecomermlr · 11 months
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Compre também um boneco Vaelotar Profissões: lobo !!
Kylo Ren (Star Wars): assim como o terror dos Jedi, Lotar teve origem numa família poderosa e temida, e têm uma linhagem marcada por poder e temor. Vaelotar é filho do Lobo Mau, um vilão cruel e implacável, enquanto Kylo Ren é o neto de Darth Vader, um dos vilões mais icônicos da saga "Star Wars". Ambos foram criados em ambientes hostis e tirânicos, sendo que Lotar teve que aprender a ser cruel e astuto para se destacar. Já Kylo Ren cresceu sob a sombra do Lado Negro da Força, sendo treinado pelo Líder Supremo Snoke e moldado pela influência do lado sombrio. Moralidade questionável: tanto Vaelotar quanto Kylo Ren têm uma moralidade questionável. Eles não hesitam em causar sofrimento e agir de forma violenta para alcançar seus objetivos. Suas ações muitas vezes levantam dúvidas sobre suas verdadeiras intenções e lealdades. Ainda, os dois são movidos por desejo de poder e vingança e enfrentam conflitos internos, tentando encontrar um equilíbrio entre escuridão e luz dentro de si mesmos.
Cassian (Corte de Espinhos e Rosas): habilidade em combate. Vaelotar possui uma natureza selvagem e é treinado para usar suas garras e presas para subjugar seus oponentes. Cassian é um guerreiro Illyriano e possui poderes de Illyria, além de ser um lutador formidável. Ele também é burro e gado que nem o Cassian.
Sandor Clegane, o Cão de Caça (Game of Thrones): além da natureza selvagem e ameaçadora, ambos os personagens precisaram usar de força e astúcia para sobreviver e têm figuras familiares que os afetam emocionalmente, tendo vivido infâncias marcadas pela crueldade e violência.
Com Godbrand (Castlevania), na ambição e desejo por poder, além das piadinhas inconvenientes. Com Billy Hargrove (Stranger Things), no humor instável e no comportamento autodestrutivo, sem falar nos daddy issues. Com Juma (Pantanal), na postura rústica e na dificuldade em confiar. Com Maximus (Tangled), na teimosia e no relacionamento com seu daemon (o Wolfsbane é o Flynn, óbvio). Com Edmund Pevensie (As Crônicas de Nárnia) por ser facilmente manipulável. Com Remus Lupin (Harry Potter) e Hyde (Wednesday) nos poderes. E com Logan Howlett (X-Men) na agressividade e sensação de solidão e isolamento.
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sosoawayrpg · 7 months
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CONHECENDO OS AMIGOS DO OUTRO LADO.
𝐩𝐥𝐨𝐭 𝐝𝐫𝐨𝐩.
A escuridão pairava sobre o reino de Tão Tão Distante enquanto a noite caía. O ar estava impregnado de uma tensão palpável, e uma aura sinistra envolvia o palácio do Rei Rumpelstiltskin. No coração do palácio, em um aposento sombrio e repleto de artefatos mágicos, o Rei aguardava. No centro da sala, o Dr. Facilier, o feiticeiro das trevas, estava encurralado. Seu olhar estava cheio de desespero, pois ele sabia que havia caído em uma armadilha terrível. O Rei Rumpelstiltskin, vestido em trajes negros e uma capa sombria, emanava um poder ameaçador. Ele se aproximou lentamente do Dr. Facilier, seus olhos brilhando com ganância enquanto ele estendia a mão com garras afiadas em direção ao peito do feiticeiro. " Você procurou o que não deveria, Dr. Facilier. ", sibilou Rumpelstiltskin, seus lábios curvados em um sorriso malévolo. " A magia 'dos amigos do outro lado' é minha por direito, e você não a levará embora de mim. " O Dr. Facilier tentou conjurar suas artes sombrias, mas o poder de Rumpelstiltskin era esmagador. Uma explosão de magia negra envolveu o feiticeiro, prendendo-o em um abraço asfixiante. Seus olhos arregalaram de terror quando ele sentiu sua própria essência sendo drenada, seu conhecimento e magia sendo arrancados à força. Rumpelstiltskin riu, uma risada fria e cruel, enquanto a magia de "dos amigos do outro lado" fluía para ele, enchendo-o com um poder indescritível. O Dr. Facilier cambaleou, enfraquecido, sua vida escorrendo de seu corpo. Finalmente, quando não restava mais nada do feiticeiro além de um vulto sombrio, Rumpelstiltskin liberou a magia roubada e jogou o corpo sem vida do Dr. Facilier ao chão. Sua aura era agora mais sombria e aterradora do que nunca. O Rei Rumpelstiltskin havia obtido o poder dos amigos do outro lado, mas a um custo terrível. Enquanto ele se erguia triunfante, o palácio ecoava com a escuridão que ele havia desencadeado, e o reino de Tão Tão Distante estava mais uma vez mergulhado na sombra do seu reinado sinistro.
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ooc.
Acho que está mais que na hora de dar uma sacudida por aqui, ein?
Infelizmente mais um querido veio à óbito, 1 minuto de silencio para Facillier. f no chat
Ninguém sabe quem matou Facillier, nem mesmo os vilões.
Qualquer dúvida, só chamar lá no chat!
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sunny-boooo · 10 months
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Icarus || one-shot de QSMP
Aviso: menção de sangue e gore leve mais para o final
┅┅┅┅┅┅┅༻❁༺┅┅┅┅┅┅┅
Baghera olhou para o chão, sua mente estava girando a mil, suas asas de pato se contorcendo em suas costas, lágrimas ameaçando cair de seus olhos, seu batimento cardíaco acelerado, ela achou que ia desmaiar.
O sangue manchava o chão de marfim, o quarto estava escuro, apenas a luz que vinha da porta aberta atrás dela iluminando o local, os tapetes e a cama estavam inutilizáveis, o carmim manchava a superfície te tudo, até mesmo de alguns livros jogados no chão sobre as paisagens brasileiras e sobre como se utilizar redstone propriamente. Não muito longe de seus pés, deitado em uma poça de sangue…
Estava seu doce irmão Forever.
As asas antes douradas como ouro e as quais ele se orgulhava tanto não estavam mais presentes em suas costas, desaparecidas, arrancadas. No lugar delas apenas o torso nu e cercado por bandagens, o corpo de seu irmão mais novo subia e descia com respirações fracas e tremidas, soluços escapando de sua boca, ela não conseguia ver seu rosto, mas sabia que ele estava chorando.
Ela continuou a encarar o corpo caído no chão, sem saber o que fazer, o que ela podia fazer? Ela era a mais velha, ela deveria estar consolando seu pobre irmão, mas o medo e o terror a impediam de mover um músculo, ela sabia que se desse mais um passo seus sapatos seriam manchados de sangue e ela não conseguiria mais dormir com esse conhecimento. O que ela podia fazer?
Ela não sabia o porquê, não exatamente ao menos. Sim, Forever costumava achar maneiras de escapar da ilha, ela já havia o avisado que isso era perigoso e nada responsável, mas o garoto mimado nunca aceitava um não como resposta e seu pai nunca fez nada sobre isso, mesmo quando ele fugia desde pequeno para fora do prédio da Federação, o pai deles sempre mandava Cucurucho com ele em vez de deixar o garoto de castigo, então é claro que seu irmão iria achar que não teria problema escapar da ilha.
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
"—Tu hermano és terrible —ela lembra projeto El Pato falando.— És como Ícaro. 
—Ícaro? —ela perguntou de volta, ela lembra de estar desenhando com projeto Blue Bird no dia, enquanto seu irmão e projeto Golden Duck brincavam com blocos de construção.
—Foi a história que nos contaram recentemente —Blue Bird começou a explicar, enquanto pintava o rosto de Cucurucho, seus desenhos sempre foram os melhores entre todos, ela tinha o talento.— Sobre um homem."
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
Ela não sentiu quando Cucurucho parou ao lado dela, apenas quando ouviu sua risada sem emoção que ela acordou de seu transe de olhar para o irmão, ela olhou para os olhos negros e sem brilho do urso, eles a encararam de volta, e ela nunca sentiu tanto medo na vida, suas asas se contorceram por instinto. 
A criatura levemente deu tapinhas em seu ombro e apontou com o polegar para o lado de fora do quarto, ela olhou para a porta, onde uma mulher estava parada, uma trabalhadora da Federação, ela não conseguiu marcar o rosto dela, ela nunca conseguia se lembrar dos rostos dos trabalhadores. Ela olhou de volta para Cucurucho, mas ele não estava mais perto de si, em vez disso, avançou em direção ao corpo jogado no chão de seu irmão, as patas descalças pisando no sangue que manchou seus pelos brancos, ele não ligou, e aquela falta de reação fez Baghera querer vomitar. 
O urso bem vestido pegou o garoto no colo, as bandagens já completamente manchadas de sangue, precisando ser trocadas, Forever pareceu choramingar, ele chutou um pouco mas não tinha mais força alguma para prosseguir com seu protesto, ele apenas deixou o corpo ficar mole e Baghera sentiu seus instintos gritarem para ignorar o sangue e ir até ele. Ela deu um passo à frente, Cucurucho voltou a encarar com olhos mortos como se ela tivesse cometido um erro terrível. 
Antes que ela pudesse notar a mulher antes parada na porta a puxou pelo braço para longe, a tirando do quarto do irmão em um piscar de olhos. Ela foi deixada em seu próprio quarto, que diferente do quarto do irmão, estava limpo e reluzente como ouro, nada bagunçado, nenhuma gota de sangue. Ela ficou parada lá, por minutos, talvez horas, a imagem cravada em sua mente, ela acha que nunca vai poder esquecer.
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
"—Que homem? —ela lembra de perguntar de volta. 
—Um homem que fez asas de cera porque queria chegar ao Sol, mas ele voou perto demais dele, suas asas derreteram e ele caiu no mar e se afogou —Blue Bird, explicou, com uma voz entristecida. 
Baghera lembra de ter odiado a história, ela não gostava de histórias com finais tristes, mas projeto Totem of Undying riu e disse que foi uma das melhores histórias que ele tinha ouvido, projeto El Pato revirou os olhos e voltou a desenhar. Baghera perguntou mais ao pai sobre a história mais tarde, ele contou todos os mínimos detalhes sobre ela e ela decidiu que Ícaro era um tolo e mereceu seu final, ele não era um híbrido de pássaro, e ela sempre aprendeu que não se pode desejar mais do que tem. Ícaro era um tolo. Um tolo que deixou sua tolice o guiar para a morte."
┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈┈
Baghera só viu o irmão novamente mais tarde, quando ele apareceu em sua porta, sem energia, sem luz nos olhos, sem o sorriso de orelha a orelha que normalmente estava em seu rosto, sem suas asas. 
Ela deixou ele à vontade, os dois deitaram na cama e se abraçaram, tentando passar conforto um ao outro, principalmente ela a Forever. Ela deixou ele explicar o que aconteceu, cada mínimo detalhe, desde como seu pai descobriu suas escapadas, de como ele nunca tinha visto ele tão irritado antes; de como ele ordenou que Cucurucho agarra-se ele e arranca-se suas asas como punição, para garantir que ele nunca mais iria ousar ir tão longe; ela deixou ele contar cada mínimo detalhe das sensações que ele sentiu, da dor excruciante do machado lentamente cortando suas asas, de como parte de suas penas tinham sido arrancadas por ele ter se movido demais, do sangue manchando seus lençóis, livros e chão, de como seu pai ainda teve a bondade de mandar enfaixarem suas costas; falar de como ele perdeu completamente a vontade de andar, se sair, de se mover. 
Ele caiu no sono depois de um tempo, e Baghera voltou a pensar profundamente, incapaz de dormir, com medo que Cucurucho fosse aparecer para tirar seu pobre irmão de seus braços e fazer mais mal a ele. Ela pensou, sim, projeto El Pato estava certo, Forever era como Ícaro, ele era tolo, ingênuo e isso resultou na perda parcial de sua liberdade. 
Mas diferente de Ícaro, ela não acha que seu irmão merecia o destino que teve, e naquele momento, jurou a si mesma que iria tirar ambos daquele lugar terrível. 
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melancolica-mente · 2 years
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Cansaço
Vazio impermeável, pungente, eterno. O cansaço chega, vai embora, dá meia volta. Ainda assim, sempre permanece. Imutável. Se esconde, disfarça, persegue. É como a vida: de uma constância insuportável. Às vezes, se dar o luxo de achar que ele foi driblado, enganado, jogado pela janela, tem seu preço. A alegria, a energia, o bem-estar são todos cruéis ilusões. Onipresente, onipotente, onisciente, tal qual um deus, o cansaço perde e encontra, ignora e descobre. Quando ele te acha, a dor é maior. Ele traz consigo a decepção, a tristeza. Como uma taça no topo de uma prateleira, seu coração não trinca como se tivesse caído da mesa. Ele se espatifa, quebra em centenas, milhares, trilhões de pedacinhos. Não há como recuperá-lo. O cansaço é onda do mar que encontra banhista desavisado, imprevisível, impiedoso. Ele abraça, sacode, empurra. Ele te joga para cima, para o lado, para a baixo. Como boneca de pano, é fácil se acostumar a parecer intacto. O fim nunca chega. Cansaço é tortura incansável. O esforço, a tentativa, a esperança; todos são vãos. A aceitação é fácil, mas ainda assim, não é confortável. Cansaço é o desconforto incessante da existência. É como assistir o mesmo filme quinhentas vezes porque o controle remoto sumiu e não se tem forças para procurá-lo. É algo tão familiar, apesar de isso não torná-lo mais fácil, reconfortante. Tensão sem fim, medo que não se importa. Cansaço é um buraco negro, te suga para dentro dele, te atrai, te encanta. É sereia, canta para enfeitiçar, para te afogar nas águas da ausência. Cansaço é o mais cansativo estado que qualquer humano pode experimentar.
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nonuwhore · 2 years
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now playing: come thru by summer walker
contém: angst, fluff e smut; mastubação (feminina e masculina) feita pela leitora; linguagem vulgar; menção a breeding, car sex e oral feminino; 
Você costumava ser invisível, estava bem, aliás. Servia as mesas daquele restaurante de esquina, dia sim dia não, fazia seu trabalho e ia para casa assistir um filme velho na TV, jogar bola com seu cachorro até que ele se cansasse e dormisse, e você faria o mesmo. Quando não estava servindo mesas, você passeava com o cachorro de outras pessoas, e isso era sua terapia. Viver em uma cidade grande, sozinha, alheia a tudo e todos era algo ruim para as pessoas, mas para você era perfeito. 
Você vinha de uma família grande, cheia de filhos, e quando você saiu de casa, um ar de alívio tomou conta de todos. Desde pequena se virou bem sozinha e apreciou todo e qualquer pequeno momento de solitude que lhe era oferecido: sempre fazia as compras (e recusa se alguém quisesse te acompanhar), porque aquele era o seu momento. Então morar em um apartamento vazio, sem ninguém para perguntar sobre o seu dia e te encher de questionamentos sobre quem irá colocar o lixo para fora ou onde estava o CD favorito de alguém foi tudo o que você sempre sonhou.
Um novo cliente entrou pela porta. Alto, vestia um terno azul marinho que parecia ter sido feito por medida, e ao olhar com cuidado, sentada atrás do balcão, você percebeu que provavelmente era. O homem falava no telefone com uma expressão tranquila quando escolheu uma mesa e aquela era sua deixa; pescando seu bloco de notas do bolso do avental você o seguiu, alcançando o cardápio no armário ao lado da porta. 
“Boa noite! Meu nome é __ e você está no Cozinha do Seu Zé e Amigos. Esse aqui é cardápio e quando você estiver pronto para pedir é só me chamar.” Sua voz saiu com simpatia, mas nada além disso. Ele riu baixinho e finalmente te olhou, com olhos negros como a noite lá fora e se você olhasse para ele por mais tempo aquele pequeno universo te engoliria. Limpou a garganta com um tossido e se virou, voltando para o seu lugar.
“Espera, desculpa… como você chama mesmo?” A voz era doce, grave e parecia que te envolvia. Você não queria olhar, mas olhou. Não queria responder, mas respondeu. Queria voltar para sua cadeira e não conversar com ele. “Perdão, ficou parecendo que eu ri de você, mas na verdade é o nome do estabelecimento que é bem… único." 
Ele apoiou as costas no banco que fez um barulhinho por causa do plástico. Você só balançou a cabeça negativamente, indicando que não tinha se ofendido. Ele continuava te olhando como se quisesse te devorar e ao mesmo tempo te decifrar e de repente você também olhava para ele da mesma forma. “É um nome ridículo mesmo.” você sorriu, admitindo e dando ombros. Ele sorriu largo, coçando a nuca sem conseguir parar de encarar o formato dos seus lábios. Deus, por que você estava conversando com esse cara? 
Ele olhou para fora, rapidamente checando a avenida vazia que só a madrugada proporciona. As mãos cruzadas sob a mesa, dedos finos e aparentemente inquietos. O cabelo descolorido perfeitamente penteado para trás, com um aspecto limpo, imperturbável. Você cruzou suas pernas, tentando conter o incômodo entre elas quando você pode ver o pomo de adão subir e descer quando ele engoliu a saliva com força, umedecendo os próprios lábios.
I should've known better
Can't even pretend like I don't want it again
Seu punho cerrado socou a porta com força. Um, duas vezes. Olhou para o corredor, torcendo para que nenhum vizinho se assustasse. Ele abriu, o peito nu e os olhos pequenos, a linha que corria da barriga até o baixo ventre, a calça de moletom cinza e os pés tocando o chão te faziam sentir como se você tivesse usado heroína. Você continuava voltando para ele com como se estivesse viciada na mais doce droga. Ele sorriu ao ver seu aspecto desnorteado, cabelos desgrenhados e uma das mãos segurando a ponta da alça da bolsa com força.
“São 3h da manhã, linda.” se encostou na madeira da porta com o olhar cínico, nem mesmo se dando trabalho de fingir.
“O que você fez comigo, Johnny?” você o empurrou para dentro, fechando a porta atrás de si e indo em direção a ele, as mãos no pescoço, a boca na dele, a respiração descompassada. Ele riu, te pegando no colo e entrelaçando suas coxas na própria cintura. A mão deslizou para dentro da sua blusa depois, soltando o fecho do sutiã como fazia sempre, era ali que ele começava. Como tinha feito da primeira vez, como continuaria fazendo das próximas. O nariz serpenteava pelo seu maxilar, pescoço, aquele lugar especial atrás da orelha, inalando seu cheiro e junto com qualquer resquício de sanidade que te restava. A boca distribuía beijos e chupões, mordidas que te dava vontade de chorar de tão arrepiantes, que te maltratavam como os insistentes pensamentos sobre ele durante o dia todo. 
On the brain all the time
Thinkin' of all the things that we did
Johnny plantou algo em você. Depois de fechar o restaurante vocês foram para a casa dele, uma cobertura no centro da cidade, toda espelhada, sofás largos e criminosamente confortáveis e ali mesmo ele te deu o melhor sexo em eras. Ele te fodeu tão bem que no dia seguinte, quando ele mandou um carro te buscar na sua casa, você nem cogitou responder com “não, obrigada”. Você pensou “vai ser divertido, ele é bonito, não tenho nada pra fazer”, mas nunca pensou que ele conseguiria fazer de novo, conseguiria te causar um estrago tão grande. Naquela noite você gozou tão forte que seu coração quase explodiu dentro do seu peito e seus pulmões pararam de funcionar por alguns segundos. Levantando o rosto, você viu a boca dele completamente lubrificada pelos seus líquidos, os olhos esbugalhados pela falta de fôlego e o sorriso de certeza de que ele assistiria aquela cena outras milhares de vezes, por um longo tempo. No dia seguinte ele foi te buscar no trabalho e te comeu no estacionamento atrás do restaurante, nenhum dos dois estava afim de esperar e ele segurava o topo da sua cabeça, impedindo que ela se chocasse com o teto do carro enquanto você subia e descia no colo dele, incapaz de se controlar, ensandecia. Quando vocês gozaram juntos, ele te preencheu  por completo, vazando no próprio colo, te olhou, segurou o seu rosto entre as mãos, prendendo suas testas uma na outra e disse que você era tão boa para ele, que queria você para o resto da vida. Sua primeira reação foi correr, sem força de expressão. Desceu do carro abaixando sua saia e entrou no primeiro ônibus que viu. 
Chorou descontroladamente no banheiro de casa, tentando inundar qualquer sentimento que as palavras dele poderiam ter nutrido quando a campainha tocou. Do lado de fora ele te esperava, a camisa branca amarrotada, os dedos nervosos tamborilando a própria perna. Algo dentro do peito dele se estilhaçou quando viu seus olhos vermelhos, manchados de maquiagem. Ele te abraçou com força, um silêncio abarrotado de desculpas e você se sentiu tão protegida e vista. 
You did somethin'
'Cause shit like this don't happen too often
Ele aparecia vez ou outra no seu apartamento, basicamente para transar, mas a partir de um momento, borrado pela ação do tempo, ele começou a ficar mais um pouco, brincava com seu cachorro, que agora sentia o cheiro dele de longe e abanava o rabinho, atento, esperando. Em outro dia ele te fez um bolo, do mais completo nada. Você observava ele falar, falar sobre o dia dele, sobre os negócios, sobre o trânsito, sobre qualquer coisa. Vocês viam filmes em silêncio, exceto por algum comentário pontual dele. Agora vocês transavam, e como era bom, mas não todas as vezes que ele vinha, alguns dias ele simplesmente deitava do seu lado da cama, sem dizer uma palavra, cada um vendo um feed de uma rede social diferente no próprio celular, as mãos dele no seu cabelo, os dedos penteados os fios, delicadamente, continuadamente. Você percebeu o que estava acontecendo quando um dia ele ligou dizendo que não conseguiria ir e aquele sentimento ruim, complexo e difuso tomou conta do seu peito. 
Got my feelings runnin' on a loop
This ain't what I'm really used to
Você passou a semana seguinte o evitando. Não respondia nenhuma ligação, mensagem ou recado que ele deixava com as outras garçonetes, o ignorava na tentativa de ignorar a falta que ele fazia, a falta da voz grave e partida dele no seu ouvido quando ele se aproximava do próprio gozo e que fazia você chegar ao seu, o sorriso silencioso enquanto te assistia fazer café de manhã, a reação descontente, mas cúmplice que ele tinha quando perguntava o que você achava sobre determinado assunto e sua resposta era sempre a mais rasa e vaga possível. Seu cachorro achou uma meia dele, perdida debaixo da sua cama, cheirou e ganiu baixinho.
You make me wanna come (wanna) through (wanna)
Quarter after two
Just to put it down on you
Sua cintura deslizava no colo, suas costas iam de encontro ao peito dele, sua bunda se afundava, sentindo quase dentro de si o volume que ultrapassava a calça de moletom. Arrastava seu ponto sensível por toda a extensão, arrancando um prazer dolorido de ambos. 
"Tô com medo de te comer agora e você desaparecer da minha vida amanhã." a boca na sua orelha disse em um tom quase envergonhado, mordiscando a pontinha do músculo, beijando com carinho. Você não queria falar, queria foder ele e ir embora. Queria aliviar o desejo físico e ignorar o outro que insistia em nublar seu julgamento. Tirou sua camiseta, ele segurou a base do seu peito, brincou com o mamilo usando o dedão, posicionou sua cabeça no próprio ombro observando suas reações e parou. Você o olhou confusa, mas o olhar recriminador dele disse o que precisava dizer. Seu corpo também deixou de se mexer, respirou fundo, levando as mãos aos rosto, contendo o choro.
Johnny te virou, deitando seu corpo na cama com cuidado, ficando acima de você, entre suas pernas. O aspecto sério procurava te entender, organizar seus fios de cabelo acima da cabeça. Beijou sua bochecha, depois a boca, calmo, contido. Cravou o rosto na curva do seu pescoço e ficou lá em silêncio. Como você sentiu falta disso.
"Eu tô com medo também, sabia? Eu sinto medo… como você." o corpo dele se contraiu mais em direção ao seu. "É mais fácil fingir que o que a gente tem carnal, que é só química, pele. Mas a gente merece mais, não acha? Você merece mais. Você merece uma vida completa."  Johnny te olhou agora, o olhar mais terno que alguém já tinha te dado. "Eu quero te dar isso." a boca beijou seu queixo, o nariz, a testa. 
"Eu não quero ir embora." sua voz o assustou, não imaginava uma resposta, não agora. Queria respeitar seu tempo, sua escolha. "Quero ficar aqui." sua voz embargada quebrou Johnny. Ele te beijou, com pressa, as mãos viajando pelo seu corpo, o sexo empurrando sua coxa. Os gemidos trocados, engolidos pelo outros, o calor que saía do toque faziam o ar da sala ficar cada vez mais abafado, sufocante. Ele te ajudou a tirar a calça e em seguida a própria, soltando um gemido baixo quando sentiu suas duas mãos envolverem o membro rijo, latejante. Você adorava a cara dele quando estava em um grande pico de prazer, as sobrancelhas retorcidas, a boca aberta, a respiração tensa. Os lábios apertados dele quando você massageou as bolas e brincou com pré-gozo na pontinha usando o dedão te fizeram sorrir, sorrir largo e brincalhão. 
Espalhou o líquido por toda a extensão, fazendo o movimento de vai e vem com rapidez, bombeando com destreza. Levou uma das mãos até a própria intimidade, massageando-a enquanto não deixando de dar atenção a Johnny. Você o impediu quando ele tentou trocar seus dedos pelo dele. “Quero que você me assista um pouquinho… Me dá um tesão do caralho.” sua voz descompassada, pronta para soltar um gemido o fez rosnar. Johnny coçou o cabelo, inquieto, tentando conter o próprio gozo. Ajoelhou acima de você e te obedeceu, assistiu você dedilhar sua boceta com um piano, circular aquele ponto de prazer com gosto enquanto o masturbava, tudo ao mesmo tempo, num frenesi que o deixava cada vez mais desesperado para tomar seu lugar. Queria tanto te tocar, fazer você chamar o nome dele, pedir, jurando qualquer bobagem, que ele te fodesse como só ele sabia fazer.
Você largou o membro de Johnny de uma vez, o fazendo se chocar contra o seu ventre. Se penetrou com dois dedos primeiro, depois três, se massageando por dentro, colocando a força que Johnny colocaria. Ele continuou te vendo, observando como seu corpo se contraia de libido, a boca aberta sem emitir nenhum som. Começou a apalpar a si mesmo, imitando seus movimentos, imaginando como seria estar dentro de você agora, sendo esmagado, comprido por você. “Me dá sua mão aqui.” e levou dois dedos dele para dentro de você e voltou a circular com as pontas dos dedos o lugar de antes. Seus olhos se reviram quando sentiu a onda do orgasmo se aproximar e Johnny sabia, ele conhecia seu corpo tão bem… Por isso movimentou as digitais, te ajudando. “Goza comigo, Johnny… Eu sei que você tá tão perto…” E ele estava. Bastou seu pedido, com a voz transbordando luxúria para que ele explodisse, jogando em você o líquido quente e te fornecendo o gatilho necessário para gozar também. 
You make me wanna (oh) replay
All of those things (oh oh)
That you and me, we do
parte da série "elas cantam prazer".
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elcitigre2021 · 8 days
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OS CORPOS ENERGÉTICOS SUSTENTAM OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA.
Ocupamos "espaços" nos quais há correntes de energias sutis que sustentam as camadas vibratórias do Corpo do Ser Divino e estabelecem a ligação entre o corpo físico e o Universo. Cada vez que consideramos uma fração do nosso ser, da nossa energia, tudo está presente. O processo da Ascensão consiste em gerenciar a nossa energia. Somos acionados agora para exercer o nosso Poder de Escolha em nossa Soberania Divina: o autodomínio para centramento. . A fusão desses estados energéticos, a liberação do Caminho para a expansão da consciência e da percepção na experiência como humano está em curso pelo auxílio das Ondas Cósmicas, e a mudança ressonante na estrutura da Grade de Luz da Terra. . A sustentação individual das Frequências que estão sendo plasmadas é pela Escolha Consciente para praticar o Trabalho Interior mantendo sob controle o Mental Inferior: o espaço das emoções densas reativas no ser humano. . Somos um microcosmo, em que todos os órgãos e sistemas estão interligados energeticamente para o funcionamento das forças da vida que sustentam a alma no corpo físico. . Quando o Fogo Sagrado desperta dá ignição à Frequência elevada do Amor que traz Harmonia e Paz, porque você congrega-se e converte-se em um Homem Solar, Galáctico e Estelar, com a consciência dos Corpos de Existência Superiores. . O corpo físico é o denso, o corpo da manifestação, ou veículo, e os chacras têm a sua função e correspondência vibratória em cada plano de consciência. Cada Corpo é o florescimento do chakra correspondente a ele (imagem). . O Corpo de Luz Divino permite à alma comunicar-se diretamente com a Fonte mesmo estando num corpo de matéria; permite sentir as vibrações e comunicar-se com os seus guias, mestres, anjos, arcanjos, “família espiritual”/grupo vibratório, ao qual tem afinidade para viver um nível de consciência expandido. O ciclo de encarnações termina. . O Corpo Intuicional carrega a qualidade mais elevada do amor incondicional, da compaixão e do desapego. É o estado de consciência do Eu Superior em que guardamos e compreendemos todas as experiências das nossas encarnações. É a dimensão da transição entre os planos da matéria e os do espírito, das energias terrestres e das espirituais.
Eles dois são os mais sutis, e não se desequilibram, porque compõem a nossa Essência. O que ocorre é uma interrupção da comunicação deles com os corpos mais densos, bloqueando a incorporação no físico.
O Corpo Mental tem seu aspecto superior e o inferior (ego) é o degrau do aprendizado, a transição entre os corpos da "personalidade" e o "divino". Contém as crenças, pensamentos e também a aptidão para o raciocínio e adquirir o Discernimento. Sem Clareza não acessará toda a dimensão intuitiva do seu Ser. Em desequilíbrio pode tornar-se “dono da verdade”, materialista, busca sempre um por quê. Tem desorientação, confusão, falta de metas na vida, porque não consegue lidar com a realidade.
O Corpo Astral ou Emocional é aonde se encontra nossa vulnerabilidade, nosso lado negro, as cargas mais densas. Uma camada que armazena sentimentos, instintos, emoções. O medo, afetos, obsessões estão aqui: o seu desequilíbrio causa sensibilidade demais, ou frieza.
O Corpo Etérico. É por ele que nós entramos em contato com o nosso meio - os outros, a natureza, o planeta, o cosmos -, e que tem repercussões profundas no físico, podendo levar até à doença se desequilibrado, pois feridas, bloqueios e dores estão carimbadas nele. É este corpo que permite ao físico viver, porque o vitaliza com a energia do prana para manter a saúde, e é o que se solta do corpo físico quando dormimos. É chamado também de Duplo - ou biolplasmático. É esta camada que os “passes” conseguem atingir. As terapias quânticas que chegaram nos últimos anos no planeta atingem mais profundamente todas as nossas camadas ao acessarem e abrirem os “portais energéticos sagrados” no corpo físico, antes desconhecidos para a Cura completa. Há muito mais para estudar e continuar no Caminho da sua iluminação e Libertação.*
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butvega · 1 year
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I. 𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
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𝖆𝖑𝖒𝖔𝖋𝖆𝖉𝖎𝖓𝖍𝖆𝖘
esta fanfic se refere à Sirius Black em sua época de maroto, passando-se precisamente em 1977. o ator escolhido para representá-lo é ben barnes, (maravilhoso).
avisos: subjetivo, amassos no dormitório feminino, muito amorzinho.
Escutava passos pelo chão, uma respiração pesada, como se o dito cujo em questão estivesse cansado, corrido uma maratona inteira, talvez. Se não tivesse o sono tão leve, talvez nem percebesse, mas você estava o esperando de fato, só odiava admitir aquilo para si mesma.
Era uma exímia sonserina; destemida, orgulhosa, astuta e determinada. Era um ultraje que seu coração houvesse se amolecido por um infrator, quebrador de regras, petulante e com uma alta síndrome de herói, da Grifinória. Seu coração pertencia à aquele que vivia sob o pseudônimo de Almofadinhas, e era daquela maneira que ele conseguia fugir de uma das torres mais altas de Hogwarts, para adetrar-se nas masmorras, afim de passar a noite inteira beijando-a, longe de olhares duvidosos. Transformando-se de um cão negro como a noite, para um belíssimo e atraente jovem, Sirius Black sorria para você, silencioso ao pé de sua cama.
Você quase ri, animada, levantando-se de seus aposentos para abraçá-lo na pontinha dos pés, devido a diferença de altura.
"Você está louco? Sirius! Narcissa e Bella podem acordar." Murmura você, agarrando o rosto do mais velho. Observa a covinha no queixo, os cabelos grandes e lisos caindo como uma cascata, e moldando o maxilar marcado.
"Que acordem. Elas não iriam dedurar o próprio primo, iriam?" Sorri brincalhão. Você balança a cabeça negativamente, rindo de levinho, ainda sendo embalada por seus braços longos em sua cintura, abraçando-a.
"Claro que iriam. Bella iria adorar te ver em detenção, e Cissa iria reclamar até a própria encarnação, sendo bem específica sobre o quão errado é você estar aqui."
"Pois saiba que eu gosto de correr perigos. Ainda mais se for por você. Linda." Dá um beijinho na ponta de seu nariz, e segue para sua boca em um selinho casto, que lhe deixa avermelhada.
"Está me deixando sem graça. É sua intenção?" salienta maliciosa, quase bailam, ambos de pé na beira da cama, buscando apenas um pretexto para tropeçarem, e se deitarem ali.
"Sim, é minha intenção. Sem graça, e principalmente sem roupa." Você reprime um gritinho quando Sirius te pega pelas coxas, e se deita na cama com cuidado sob seu corpo. Não consegue respondê-lo, ele é mais rápido ao beijá-la com força afim de calar o que provavelmente seria uma advertência divertida de sua parte.
Sirius seria um ótimo sonserino, aliás. Era destemido, mas sua coragem ultrapassava limites, e o dava o brasão de um leão na capa que usava. Ele não temia correr pelas masmorras, deixar os colegas de quarto sozinhos, e esconder-se em cada sombra daquele castelo só para estar ao seu lado. Era fiel aos seus sentimentos. Quando a vira pela primeira vez ao lado de sua prima Narcissa, os olhos brilharam, e o coração bateu mais forte. Se deixou levar por tudo que sentia, e mesmo sendo advertido por seus amigos, o maroto a conquistou. Não era mais um de seus truques, realmente estava apaixonado, a amava, e decidira que faria de tudo por você.
Odiava te ver estudando poções ao lado de Severo -ranhoso- Snape, mas havia prometido a ti que não o incomodaria mais. Era um badboy obediente, e muito, muito apaixonado.
Seu prêmio era estar ali, em seu quarto, rolando entre as cobertas com cheiro de jasmim e morangos, beijando sua boca como se não houvesse amanhã, e bom, se uma de suas primas o achassem ali no dormitório feminino da Sonserina, talvez realmente não houvesse.
"Amo tanto você. Tanto, tanto. Me sinto capaz de matar e morrer por você, eu juro." Diz rouquinho entre o beijo. A boca já se encontra inchadinha, molhada e avermelhada, mas ele não consegue parar. Volta e meia troca as mãos de seu pescoço, para sua cintura, mas sem deixar de amassá-la, e acariciá-la em momento algum. Provavelmente ficaria bem bagunçada depois daquela sessão de amassos.
"Eu te amo, Almofadinhas." Você diz sapeca, e ele sorri ruborizado. Gosta que você use seu apelido daquela maneira, em momentos íntimos e românticos.
"Amanhã a Grifinória joga contra a Sonserina no quadribol... Vai torcer para sua casa, ou 'pro seu namorado, uh? Ainda sonho em olhar para as arquibancadas e te ver gritando meu nome." Sussurra em seu ouvido, enquanto maltrata seu pescoço com beijos lentos, onde usa a língua para acariciar as mesmas áreas que dá mordidinhas leves.
"Vamos fazer um combinado: se a Sonserina ganhar, vou comemorar com minha casa, como deve ser." Ele te escuta atento, um sorriso zombeteiro em seus lábios. "Mas se a Grifinória ganhar, prometo gritar seu nome, mas só quando estivermos a sós, e de preferência nus." termina a proposta, e Sirius quase infarta com a indecência de sua quase sempre tímida, e retraída namorada. O peito se enche, o ego infla ao saber que a tem daquela maneira selvagem só para si. Se sente sortudo.
"Só mais um pouco, e perco as estribeiras. Por mim, te faria minha aqui, e agora, sabia? Consegue sentir?" Hipnotizado, Sirius aperta o quadril contra o seu, e mesmo com as camadas e roupa, consegue sentir a ereção. Você ruboriza, ri fraquinho, e olha para as camas de Cissa, e de Bella.
"Louco. Completamente louco. Como posso dormir em paz sabendo que meu namorado é um pirado?" Ri, tenta se livrar de seu aperto de maneira falha, ele te agarra mais, e se deita na cama abraçando-a por trás, bem humorado.
"Gostaria de poder dormir com você. Deixa?" é manhoso ao beijar suas costas nuas pelo pijama de alcinhas.
"Você sabe que não dá, Sirius." — você murmura de olhos fechados, quase um gemido, aproveitando a sensação dos beijos. "As meninas, elas..."
Você ao menos consegue terminar de falar. A chuva lá fora, o cheirinho de terra molhada, todo aquele clima primaveril acolhendo seus corpos fulminantes.
"As meninas...?" maroto desgraçado. "Deixa seu almofadinhas ficar, deixa? Quero dormir agarradinho com você."
Você iria ceder, sabe que iria. Sopra o ar pelos lábios meio abertos quando sente um chupão em seu pescoço, seguido de um aperto forte em sua região pélvica, grudando seus corpos. O calor, as respirações descompassadas, você sabia que iria ceder, então se deixa levar. Bem, quase.
"Eu não acredito nisso... Sirius?! Seu cão pulguento! Sirius!" São os sussurros exacerbados de uma Narcissa de pijama, e bobs no cabelo muito, muito estressada. "Isso só pode ser brincadeira! Se Bella te pega aqui ela vai correr para o Slughorn, seu imbecil inconsequente! Se manda, Almofadinhas, anda!"
Sirius é basicamente expulso do dormitório de vocês a base de travesseiradas dadas por uma Narcissa sonolenta. Vocês, ainda rindo do desespero da prima/melhor amiga, se abraçam rapidamente, e se beijam de levinho só para se despedirem. Não seria desta vez que Sirius conseguiria dormir com você.
A noite termina com você e Narcissa rindo baixinho de toda a situação, para que Bella não acordasse. Você no colo dela, enquanto ela mexia em seu cabelo, e escutava seus lamentos apaixonados, sobre o quão louca por seu primo estava. Enquanto Sirius bailava pelos corredores por de baixo da capa da invisibilidade de James Potter, seu amigo Pontas, com o coração pulando, e um enorme sorriso no rosto. Sintomas de quem estava amando.
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um pouco diferente do que estão acostumados, né? mas como disse, revi a saga inteira esses dias, e tô bem obcecada ♡
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tecontos · 3 months
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O que se faz na floresta fica na floresta!
By; Edney
Oi. Sou Edney moro no interior, numa cidade chamada “Baião” fica no estado do Pará, após o falecimento dos meus pais vim morar com meu tio, eu tenho características de um índio e sou alto.
Meu tio que era irmão do meu pai, tbm tem características de um índio, só um pouco mais negro que eu, ele com 56 anos, é uma espécie de líder da comunidade que moramos, uma vila com umas 35 casas, a grande maioria com um casal e duas crianças, por se tratar de uma ilha, a única maneira de chegar aqui é de barco pelo rio Tocantins, então estamos “ilhados” um local onde todos se conhecem e trabalham com garimpo ou com pescas.
Vim morar aqui com 15 anos e acabei conhecendo a esposa do meu tio, Netinha seu apelido, hoje ela com 35 anos é negra, magra com seios médios e um bumbum empinado.
Desde quando eu tinha 15 anos, Netinha foi uma espécie de tentação para mim, gostava de ver ela andando de minúsculos shorts pela casa, sempre foi uma tentação ainda mais quando meu tio estava trabalhando eu ajudava ela a cuidar dos meus dois primos bebês, na vila às vezes faziam festas juntando todos os moradores, que viravam a noite, as crianças iam dormir cedo, os adultos ficavam até pela manhã, voltavam de uma floresta misteriosa dentro da Ilha, que diziam sempre para as crianças que não deveriam ir lá, por existir monstros que devoram crianças, mais tarde fui descobrir que se tratava de uma lenda.
Toda vez que meu tio ia trabalhar na pesca e na venda fora da ilha, eu ficava sozinho em casa com Netinha, durante o dia na vila ficavam mais mulheres, que cuidavam dos afazeres e das crianças, poucos adolescentes da minha idade tbm estavam presentes.
Em um certo dia de semana quando os homens trabalhavam, acordei e vi os bebes do meu tio dormindo ao meu lado, e decidi levantar, isso era uma 8 da manhã, vi que Netinha vestia um vestido curto, mostrando as pernas para dois jovens um de 16 e outro de 17, que conversavam e davam risadas, do lado de trás da casa. Apesar da idade, percebi que Netinha estava muito assanhada.
Sem eles perceberem fiquei olhando suas atitudes, Netinha caminhou em direção a tal “Floresta dos adultos” e tentando convencer os rapazes de ir atrás dela. Os três então do nada desapareceram, e eu curioso decidi ir atrás, sempre escondido e com medo, fui atrás adentrando a floresta.
Os três ficaram atrás de uma pequena gruta, eu atrás de uma árvore. E vi quando um dos rapazes se ajoelhou de frente para Netinha, que dava sua buceta para ele chupar enquanto beijava o outro rapaz, uma cena muito excitante que me fez ficar de pau duro. Netinha se ajoelhou e colocou os dois paus na boca, mamava as duas pirocas, olhando para os rapazes e sorria feito uma safada. Daí foi a hora que ela ficou de 4 para o rapaz mais velho, que metia nela com força enquanto mamava o pau do outro, eu de longe via aquela cena, batendo punheta e torcendo pro rapaz gozar na boca dela, na verdade ela pedia leite pra ele, que batia o pau na boca dela, o outro começou a bombar um pouco devagar e disse:
– Vai goza pra ela, goza na boca dela.
-Quero gozar na buceta, goza vc na boca.
Disse o outro mais jovem.
Netinha então virou de frente para o rapaz de 17 e abocanhou aquela piroca grande, o outro metia na buceta dela. E iam revezando com ela praticamente girando no meio dos dois. Não chegaram a gozar, pois do outro lado do rio escutaram um barco e assustando, todos ali saíram correndo.
Quanto mais eu ia crescendo menos ia acreditando na história de monstros naquela floresta, e em uma tarde, quando estava a sós com Netinha, perguntei para ela sobre o mistério da floresta.
-Vou te contar mas me prometa, não conte nada para seu tio.
Após uma resposta positiva minha Netinha começou a falar:
– Não existem monstros nessa floresta, apenas inventamos isso para nós adultos nos divertimos, com brincadeiras entre casais.
Assim que ela ia falando me deixou com mais vontade e tesão, doido para participar, más ela disse que meu tio só aceita homens adultos e casados, eu com apenas 15 anos, estava descartado.
E o tempo passou, e sempre observava Netinha indo para tal floresta escondida do meu tio, ou com ele, existia até comentários cujo meu tio não sabia.
Com 19 anos, acabei me casando com a filha da açougueira, do único açougue que tinha na vila, Andréia minha esposa da minha idade, era uma gordinha, baixinha, bunduda, peituda, branca de olhos claros. Namoramos por pouco tempo, e aos poucos fui morar com ela e sua mãe e comecei a trabalhar no açougue.
Assim que completei 20 anos, comentava sobre a tal floresta com minha esposa, ela sabia o que rolava lá, até pq sua mãe, uma senhora de 47 anos com as mesmas características da minha esposa, com uma bunda enorme, ia muito com o dono da padaria, um homem casado de 49 anos, que ia escondido da esposa cega e minha sogra acabava comentando com minha esposa o que rolava lá.
Esposa: – Amor, minha mãe disse que eles praticam orgias e trocas de casais. Fazem umas brincadeiras de criança como “esconde esconde” e “pega pega” o homem que encontra ou pega a mulher a obriga a transar com ele, mesmo que seja seu marido ou não.
Eita que essa floresta estava me deixando doido para ir lá, após muitas recusas da minha esposa, consegui a convencer de irmos, com meu tio a Netinha, a minha sogra e o dono da padaria. 3 casais no caso.
Então na sexta feira a noite, de início os adultos ficaram com as crianças, ao lado de uma grande fogueira, cantando e dançando. Por volta da meia noite, depois de um grande banquete regado a peixes e frutas, as crianças começaram a dormir, e começamos a beber cervejas artesanais, na hora em que só ficaram adultos, alguns começaram a adentrar na floresta, em casais.
Pegamos algumas pingas e fomos os três casais ( Eu, esposa, tio, Netinha, sogra e o dono da padaria) seguimos para o interior daquela mata, com candeeiros e lanternas. Era uma escuridão e no caminho eu escutava muitos gemidos, principalmente de mulheres, escutava tapas e xingamentos, de casais metendo.
Aquilo me excitava muito, foi quando chegamos em uma pequena cabana, que estava vazia, lá bebemos mais ainda, acendemos alguns cachimbos da paz e foi a hora que meu tio deu início a brincadeira, todos deveriam ficar nus e as mulheres sairiam pela floresta, a que fosse capturada, teria que aproveitar e se render ao macho dominante.
As mulheres saíram correndo primeiro, e nós homens em seguida. Eu perdido na mata, confesso que demorei para avistar alguém, e um pouco distante da nossa cabana, vi um casal, ela estava com as mãos numa árvore enquanto meu tio metia na buceta, cheguei mais perto e pelo tamanho da bunda, percebi que era a minha sogra sendo enrabada e levando tapa na bunda.
Andei um pouco e encontrei a Netinha que correu, dando risadas, não demorei muito a peguei pela cintura e nos beijamos, comecei a passar os dedos na buceta dela, tirava e dava na boca dela, isso para ela sentir o gosto do seu próprio mel, segurei na cintura dela, de costas para mim e lambi sua buceta suculenta toda molhada, lambia sua buceta e socava o dedo no seu cuzinho.
-Nossa safado onde aprendeu a chupar uma buceta assim? Disse Netinha.
Já não aguentava de tesão coloquei Netinha de frente para a árvore, subi com meu pau parecendo pedra, e soquei em sua buceta, metendo bem devagar naquela bela bunda magra e empinada. Metia devagar e acariciava seus seios, para mim aquilo duraria a eternidade, pois estava comendo uma mulher que sempre desejei.
Eu: – Netinha como você tem uma buceta gostosa, como é gostoso te comer safada.
Netinha: – Vai mete cachorro, adoro ser puta, me chama de puta.
Eu: – Toma rola puta safada, toma na buceta.
Tava uma delícia, mas vi quando a safada gozou e saiu correndo dando risadas, me deixando ali parado de pau duro.
Andei um pouco mais para frente, e vi alguns casais transando, naquela floresta escondida, aparentava ter algo de afrodisíaco, junto com o calor e a safadeza daquele lugar, me sentia um animal atrás da presa.
Por não conhecer muito a floresta fiquei mais perto da cabana, e quando começou a cair alguns pingos de chuva fui o primeiro a se abrigar.
Logo em seguida entrou minha sogra, foi a hora que a segurei e arrastei para o fundo da cabana e a beijei, chupando aqueles peitões, e recebia uma punheta dela, coloquei ela pra mamar a minha piroca, enquanto chegava meu tio e minha esposa, os dois começaram a transar, meu tio comia minha esposa, enquanto a minha sogra me chupava gostoso.
Meu tio safado tentou juntar a mãe e a filha, algo que as duas negaram, mas logo chegaria o dono da padaria e a Netinha, todos nós numa putaria dentro daquela cabana bem reforçada contra a chuva.
Netinha colocou um grande lençol no chão e puxou a mão da minha sogra e as duas começaram 69, enquanto eu e meu tio olhávamos aquela maravilhosa cena, o dono da padaria fodia minha esposa. Netinha por cima da minha sogra, cheguei próximo dei a piroca para ela mamar e depois taquei na buceta da minha sogra, nessas horas estavam as duas no 69, enquanto eu e meu tio metia nas duas. Tava tão gostoso que acabei gozando na buceta da sogra que escorreu na boca da Netinha.
Que delícia, fizemos diversas posições, trocamos as mulheres, e acabei gozando de novo, desta vez na boca da minha esposa enquanto meu tio metia nela.
Ficamos ali até o dia começar a raiar e a chuva forte, virar chuviscos.
Assim que chegamos na aldeia, parecia tudo normal, adultos trabalhando, cuidando dos afazeres, algo que me fez ficar tranquilo, tipo sabia que o que fosse feito naquela floresta não seria comentado.
Uma tradição que até hoje ajudo a deixar em pé, sempre que vejo alguma criança próximo a floresta, digo para voltar por conta dos monstros e isso funciona, afinal nós adultos precisamos nos divertir e desde o primeiro dia até os dias de hoje eu e minha esposa somos frequentadores ativos da FLORESTA DOS ADULTOS.
Enviado ao Te Contos por Edney
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zihcn · 22 days
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤwhere the lines overlap .
plot drop pt I & II ━━ pov.
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aquele era o tipo de coisa que, como pai, já tinha passado em sua mente. um incêndio, dentre tantos outros cenários catastróficos, já tinham sido pauta de suas ponderações. o que faria e como faria para garantir o bem estar de seus filhos. como faria para salvá-los em uma situação de risco. claro, nunca tinha imaginado que teria que realmente fazer algo do tipo algum dia. mas tivera de fazer. e a sensação certamente estava encravada em seu ser agora, o medo, o desespero, a insegurança, todos aqueles sentimentos que rodeavam a ideia de não ser capaz de salvar as pessoas importantes para si. por isso, pensava constantemente no tipo de coisa que passava em sua mente enquanto descia as escadas do prédio com bonhwa enrolado na manta, firmemente pressionado contra seu peito. e a mão segurando o braço de hangyu com tanta força para que ele não caísse ou se perdesse ou meramente deixasse o seu lado, já que não podia apenas pegá-lo no colo também, que ele viu as marcas na pele depois.
e se sentiu, ajoelhado no chão do banheiro enquanto via o filho lavar a foligem do corpo. ele estava bem, a salvo, seguro em um apartamento confortável, graças a daniel. mas a sensação de que tinha falhado com ele era enorme, devastadora. e o fazia repensar tudo, cada escolha da vida, mesmo que não houvesse qualquer relação entre os fatos. todavia, hangyu certamente não teria que ter passado por algo como aquilo se tivesse notado que algo estava errado em seu casamento, se tivesse ficado com yoonmi, se ainda morassem em uma casa confortável, em um bairro tranquilo, em vez de um apartamento pequeno em lugar perigoso. pensava em todo tipo de coisa que estava fazendo o filho passar, mesmo com todos os esforços para que ele vivesse bem. era frustrante, mas acima de tudo, muito doloroso pensar que tinha falhado com a pessoa mais importante de sua vida.
iria conversar com ele depois, tentar se desculpar. mas ali não era a hora. deixaria que ele descansasse, que se distraísse, que colocasse o susto para trás primeiro. de todo jeito, se abrisse a boca naquele momento, iria acabar chorando. assim, recolheu a roupa suja e levou-a para a lavandeira. passou na cozinha para pegar a mamadeira de bonhwa que ficara esfriando e seguiu para o quarto que estava dividindo com os namorados, onde o caçula dormia cercado de travesseiros. passou alguns minutos acariciando os cabelos negros do meninos adormecido enquanto o olhava. simplesmente o adorava, amava com todo coração. e seria assim mesmo se seu padrinho estivesse vivo. a relação seria outra, algo mais parecido com irmãos, mas o amaria do mesmo jeito. com bonhwa, a sensação de falha também era presente. ele era sua responsabilidade, afinal. e parecia ter o agravante de que tinha falhado com seu padrinho, também. talvez não devesse ter sido teimoso, devia ter aceitado mudar-se para a casa do padrinho em vez de vendê-la e colocar o dinheiro na poupança de bonhwa.
a vida teria sido outra se jihan fosse apenas um pouco mais ganacioso. se não fosse orgulhoso também. porque, desde o divórcio, vivia com a sensação de que precisava se provar. que precisava provar para as pessoas que podia ter tudo, casa, emprego e os filhos. isso porque ainda era assolado pela sensação de falha que o abandono de yoonmi trouxera. seus sentimentos pela ex-mulher não era os mesmos, não pensava em reatar, em retomar uma vida juntos. não queria isso. mas não podia deixar de pensar que não queria ter passado por tudo aquilo. o coração partido, a desilusão, a insegurança, o medo, tudo o que veio com o "eu quero o divórcio" sussurrado que ouviu em uma quarta-feira de abril, onze e alguma coisa da noite, enquanto tomava chá na cozinha.
depois de um suspiro pesado escapar por entre os lábios, por fim tirou a chupeta de bonhwa e substituiu pelo bico da mamadeira. acabou deitando ao lado do menino e fechando os olhos. não estava com sono, parecia incapaz de relaxar o suficiente para adormecer, desde a explosão no haneul. o motivo eram as lágrimas teimosas e silenciosas que, por fim, transbordaram das linhas d'água.
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liawuan · 2 years
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Um poema da pele.
Ele disse que ( também ) gostava dela assim :
sem tirar nem pôr ...
Mas que se pudesse tirar e
pôr
tirar e
pôr
tirar e pôr,
infinitamente ...
Que gostava muito mais.
Maria Nilda de Carvalho Mota a.k.a Dinha
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É uma manhã fria.
Fria e completamente não perfeita para um dia em grupo de estudos.
Um grupo no qual você não conhece ninguém em que todos são estranhos, sem nomes e sem história e pouca diferença faz isso. No dia a dia é ligeiramente confiante, adotando uma postura altiva e indiferente nos ombros, assim a expressão seria no rosto charmoso passa a impressão errada, a de poucos amigos. A verdade é que não consegue sequer respirar, capturar o oxigênio à sua volta se tornou algo de outro mundo e a familiar vontade de vomitar retorna depois de muito tempo sem dar as caras, certas vozes te cercam e certos rostos usam do desfoque para te cegar fazendo fios de palavras evaporarem da mente tantas vezes que sequer sabe se ainda esta consciente.
Tenta respirar fundo lembrando de que é completamente capaz dessa função mais básica o ar frio e rígido entrando de uma vez em seus pulmões, o que doí um pouco, porém, soa ainda muito preferível do que as temperaturas lamentáveis de verão.
Olha para a porta se perguntando quantos passos são necessários para chegar ao outro lado.
Olha para o relógio na parede se perguntando o que o tempo significa.
Olha para a janela e bem não resisti a inclina-se para o lado na cadeira, imaginando se sobreviveria a uma tentativa de fuga pela lateral. Provavelmente não, mas se talvez tentasse…
— Muito alto para pular, acho — fala alguém, em tom conspiratório atrás de si.
Contém um pequeno grito com o sobressalto e na urgência de dominar o susto trava as unhas levemente na cadeira.
— Sou Doyoung.
Ele é lindo com os cabelos negros caindo sobre a testa, linha da mandíbula definida, o pescoço elegante adornado pela cola rolê preta que ressalta o físico magro e forte. É deslumbrante, é charmoso e simplesmente aterrorizante, perfeito como os raios no céu. Se inclina, força um riso, sem realmente sorrir.
— Desculpe se te assustei.
Ousa se deparar com seu olhar. Doyoung tem os olhos mais encantadores do mundo, são nítidos e decididos e se tornam algo realmente estrondoso com seu sorriso gengival e suas feições gentis.
— Está tudo bem.
— Então por que você não me diz o seu nome? — Tomba a cabeça para o lado e nada te resta a não ser derreter, evaporar.
Quando se apresenta de forma clara ainda que com o tom baixo a ele, os lábios bonitos se amolecem em um sorriso de quebra a espinha. Repete seu nome como se a palavra o deleitasse e ninguém jamais o fez desse jeito e o ar que nem tinha te escapa fácil e jamais lhe ocorreu de como um sorriso chegou aos seus lábios ou de como era bom conversar com alguém depois de tanto tempo.
No final naquela tarde não perde tempo ao subir sobre o colchão de tão exausta mal sentindo as pernas, a última coisa a pensar antes da exaustão invalidar seu corpo é que Doyoung é um nome realmente bonito.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Num dia, ele te disse "bom dia" já em outro te convidou para tomar um café e de repente, já estavam rindo juntos, sentados lado a lado nas aulas e se apresentando a alguns amigos de forma casual fácil assim começaram a passar as tardes bem juntinhos, Doyoung lendo suavemente enquanto a mão acariciava seu cabelo, vez ou outra, leves obscenidades disfarçadas de poema encontrando o caminho para o seu ouvido. Era num toque prolongando, um abraço que nunca acabava que ele dava voltas no seu coração e corria maratonas na sua mente, os ossos cobiçando cobiçando cobiçando seu calor.
Sempre muito delicado ou muito contido e nunca fugindo da dança que ele intrincadamente coreografou.
Isso é claro até aquela festa.
Até Yuta dar um tapinha em sua própria coxa.
E você ir de bom grato.
Foi quase cômico a forma como o rosto de Kun foi ao chão com isso e irresistível o sorrisinho de canto que o Nakamoto deu
— Veja desta forma protótipo de Chopim: mais espaço para você e sua partituras no sofá. — desliza um copo da mesinha de centro até você, o outro braço enrolando em volta da cintura.—Não se preocupe com ele, — diz, roçando os lábios em sua orelha, os olhos fixos na boquinha nervosa, os dentes mastigando os lábios com gloss sabor cereja sem parar.— Se você quiser colocar algo na boca, é só pedir princesa, você deve conseguir.
Seu rosto aquece com a insinuação, o que não impede de abrir um sorrisinho toda meiga, os olhos se erguendo para encontrar os de Kun, gélidos.
A real era que o Nakamoto tinha razão, você não precisava se preocupar com Kun, ainda.
O perigo real estava atrás desse sofá, encostado no corrimão das escadas, os braços cruzados sobre o corpo em uma conversa ouvida pela metade, uma plena expressão de deboche no rosto que ele pouco fazia para se esconder, algo frio tomava conta do estômago de Doyung ao vê os dedos de Yuta subindo pela sua saia e se tornava como pedra quando você se roçar nele feito uma maldita gatinha no cio.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Eram quase duas da manhã quando você saia daquela "reunião" com seus novos amigos, tento passando a noite mais imersa no homem cujo colo ocupava fazendo pouco para se atentar aos acontecimentos em seu redor. Esperando pelo lado de fora por sua carona, se equilibra com apenas um pé no meio fio, sentindo o vento fresco da madrugada em suas pernas.
— Sabe, eu deveria ter imaginado...
É Doyoung, que passou a maioria da festa fora do seu campo de visão sem ao menos um sinal  que confirmasse sua presença na casa, agora está ali encostando na parede ao lado da porta sorrindo debochado, a cabeça levemente jogada para trás quando olha para você sobre as pálpebras pesadas.
Os braços cruzados aqueia a sobrancelha ao questionar
— Imaginado o que exatamente, me elucide.
Doyoung sorri igual ao ganhar doce, o lindo sorriso gengival.
— Que você não aguentaria ficar sem atenção, é claro, foi acabar se esfregando no primeiro pau que encontrou.
Sai de onde está, caminhando de forma suspeitosamente tranquila, sempre tão sereno e elegante. Ele se aproxima, sobrando alguns centímetros. Quatro longos dedos roçam a lateral do seu rosto, devagar, muito devagar antes de escorregarem para a parte de trás da cabeça, presos naquele espaço logo acima do pescoço. O polegar esfregando a bochecha do rosto. Encara sua boca, cobiçando aquele calor por muito, muito, muito tempo. Respirando e sem respirar como se algo estivesse quebrado dentro dele, tudo esta ruindo e caindo dentro de seu coração e você é seu desastre.
♩ ♬ ♪ ♫♩ ♬♪
Uma cócega aveludada desliza em toda a a sua pele. O quarto está mais claro, o sol nasce ilumindo a cama. A uma chuva caindo forte, ecoando através do telhado, e trovões rolando lá fora.
Doyoung está com o peito nu e seu lado,
—O que você está fazendo??
—Shh, não se mova — ordena, movendo a caneta sobre a pele.— Você é a coisa mais próxima que tenho para escrever.
Da uma risada em silêncio, fechando os olhos. O ruído pacífico da chuva lá fora te acalma e traz de volta para o relaxamento, cruza os braços sob a cabeça, sentindo o movimento da ponta de feltro rapidamente sobre a minha pele, parando de hora em hora para pontilhar ou cutucar algo.
—Eu gostaria que pudéssemos ficar aqui para sempre— admite.
Ainda com a caneta na mão, ele se move para cima de você que arqueia o pescoço para trás, encontrando sua boca e beijando-o. Seus dentes mordiscando a pele que envia um choque elétrico na sua barriga. Ele desliza a mão sob seu peito, cobrindo seu seio, contornado com ponta o mamilo na maior leveza. Desce esse mesmo dedo para as palavras que acabaram de residir ali, na base de sua costela.
A forma como que abre as coxas
reluz agora.
é tão estreita, então se alarga.
Ah seu interior, morte em vida,
sepultura lírica
por isso pulsa
quente e molhada
para mim
—Está tudo bem?? — pergunta.
Fica olhando para seus lábios. Geme baixo, os olhos estão perto de rolar na parte de trás da cabeça enquanto sua boca trilha no teu pescoço beijos quentes e exigentes. Sua mão desliza para baixo de suas costas nuas, escovando o cabelo e fazendo cócegas na pele.
— Me encha com as sua palavras. — dobra o joelho para o lado, se abrindo para ele.
Uma frase ali, no interior da sua coxa
Outra em cima do seu quadril.
Um nome sobre o peito.
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N/a: tanta coisa pra fazer que mal me lembrei de publicar
qraivakkkkkkk joguei de maluca aqui
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mattivray · 4 months
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⠀ ⠀  ⋆ ⠀ ✶ ⠀ ⠀ 𝔞𝔱 the counselors' party — cachoeira; ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ 𝔴𝔦𝔱𝔥 zane angeline ( @skyfclling );
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         ٫ ໋ 𓂃 𝖘𝖔𝖇 o manto negro da meia-noite que se aproximava, matilda rosenthal observava a cena vibrante à beira da cachoeira do acampamento meio-sangue, onde parte da festa clandestina convidava os semideuses mais corajosos (ou imprudentes) ao pecado mais singelo de todos — a diversão desregrada. na época da escola, mattie havia atendido uma ou duas festas secretas, em nome de procurar se enturmar com os outros adolescentes do colégio preparatório que detestava voltar a cada nova primavera. não deu certo antes. ela nunca se encaixava bem, porque era preocupada demais para se permitir encher a cara com garrafas de bebida que sequer sabia pronunciar os nomes. bem, ela não tinha mais dezesseis anos e, mesmo que situações como aquelas tendessem a deixá-la ansiosa, ela havia encontrado um lugar de conforto para apenas aproveitar a noite.
certamente havia alguns que haviam se agarrado a permissividade de deixar tudo acontecer com um pouco de força demais.
         mattie estava a caminho de tirar os sapatos e colocar os pés na água, quando percebeu que talvez reconhecesse aquela forma corpulenta e exageradamente alta demais, esticada no chão como um tronco de árvore caída. braços e pernas apertos, fazendo-o parecer ainda maior que o comum. rosto escondido por detrás do cabelo bagunçado e as sombras.
         “ não é possível— zay, que droga 'cê tá fazendo no chão? ” se o riso esteve preso por dúvida da seriedade do caso, ela não conseguiu contê-lo quando a explicação veio. ele queria fazer o chão parar de rodar. claro, era muito lógico, não? tão lógico quanto um zane angeline de oito anos convencendo uma matilda de dez de que um dos vizinhos, em nova york, era o grinch e então, numa véspera de natal invadiram o quintal da casa ao lado para recolher provas que não existiam.
como fora a uma década e meia atrás, ela embarcou naquilo com ele. deitou no chão, lado a lado, de barriga para o céu noturno.
         “ eu costumo ficar mais tonta quando deito, mas, pelo menos não tem como cair se já está no chão, mhm? parece que alguém aproveitou muito a festa. ”
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