Tumgik
#eu to meio louco hoje
vilevampire · 11 months
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"reinicie o computador pra finalizar corretamente a instalação/atualização/etc." VAI TOMA NO CU, E SE EU NÃO QUISER HEIN? VAI FAZE O QUE VAI ME OBRIGA? palhaçada
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gabbuloffc · 3 months
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Três Coringas • Rap e história
[Capuz Vermelho] Assassinatos estão ocorrendo com uma ligação Pois todos carregam algum sorriso Bruce, o que está havendo? Não pode ser em vão Não vai conseguir fazer isso sozinho
[Batman] São 3 vidas tão distintas São 3 membros da Bat-família Isso é uma sequência de 3 e no final
[Barbara] a que isso liga?
Batman: É que existem 3 Coringas.
(Risos)
[Coringa (Palhaço)] Por que fiz uma das piores loucuras? Porque eu quero ver o circo pegar fogo Eu não paro de rir nenhum segundo Não teve nenhum motivo pra não ter te deixado morto Olhe pra mim, Jason Nós dois odiamos o Homem Morcego Nós dois somos o Capuz Vermelho Se lembra daquela noite? Nós dois juntos no galpão Eu prometi pra você que no fim Teria diversão Sabe qual foi de matar? Eu ria tanto que não dava pra acreditar É que nós dois juntos conseguimos fazer O Batman chorar Depois de anos, nós estamos aqui A culpa foi minha, não finja que não liga Você queria saber o quanto vale cada vida É sua chance, Jason! Mate o Coringa
O que é necessário Para um homem bom ficar louco? O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada!
[Coringa (Criminoso)] Pode me chamar de chefe Criminoso conhecido como Coringa Não podemos perecer para aquele herói Precisamos de outro de nós Eu posso parecer sério Mas a verdade no fim Hahahahahahahahahaha É que essas risadas doem em mim Eu capturei Joe Chill Que tirou a vida dos seus pais Bruce, é que lá no fundo Eu me importo até demais Olhe os olhos desse homem, diga o que vê? Ele não teve piedade, porque você teria Essas cicatrizes doem até hoje em dia No meio das chamas, veja, Morcego Nós o atormentamos, sabemos seu segredo Ele é o culpado do que aconteceu Sabe lá no fundo, você é mais louco que eu A verdade é que outra vez
[Coringa (Comediante)] Perdeu... (Risos diabólicos) Não posso negar Dessa vez realmente eu me diverti Já deu de jogar Piadas só tem graça quando elas chegam ao fim Deve se perguntar o que está acontecendo Mas antes de tudo, hahaha, Morcego, eu me rendo! O primeiro era um pobre coitado Ele estava doente Jason o matou, mas sinceramente Ele já mata inocentes O segundo era um velho que era fixado por mim No fundo, você ainda liga Quem realmente é o Coringa? Quem atirou na Bárbara foi eu Quem espancou o Jason Todd foi eu Quem sempre ri dessa cidade suja sou Eu eu eu eu Ouça só essa risada Dentes amarelos, loucura total Lembra de alguma piada mortal Sabe o que é isso, Morcego? No final eu posso até ir preso Mas o ciclo não termina até um perder a vida Diferente de mim mesmo, os outros ainda tinham medo Afinal, Morcego, só existe um Coringa
O que é necessário Pra um homem bom ficar louco O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada! - ALBK na minha versão =)
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História: Oito décadas após a estreia do Príncipe Palhaço do Crime nos quadrinhos, os mistérios sobre o maior vilão do Universo DC finalmente serão revelados nesta minissérie em três partes. Pelas talentosas mãos do roteirista Geoff Johns (Lanterna Verde) e do artista Jason Fabok (Batman), a HQ revela quem - ou o que - é o Coringa, e a resposta pode chocar muitos fãs. Edição imperdível. Toda a premissa da minissérie seria a de que sempre existiram três versões do vilão à solta pelo universo DC: o Criminoso, que seria o original da era de ouro; o Palhaço, que matou Jason Todd; e o Comediante, responsável por deixar a Batgirl paraplégica em A Piada Mortal. Numa análise cuidadosa, tentando não dar spoiler, a HQ nos mostra uma premissa ousada: será mesmo que nesse tempo todo só existiu um Coringa? A partir disso são apresentados ao leitor 3 Coringas: o comediante, o palhaço e o criminoso.
(Explicações pra quem não entendeu que nem eu): Na parte "Se lembra daquela noite nós dois juntos no galpão" Representa tanto a morte do Jason todd em morte em família, quanto a uma parte da HQ dos 3 coringas em que Jason vai até o coringa palhaço (Se eu estiver errada alguém me diz) Com um pé de cabra. Mas Coringa (P) (coringa p: coringa palhaço, coringa c: coringa criminoso, coringa c 2: coringa comediante [original]) Enfim, o coringa p deixou o Jason só de cueca e o espancou com o pé de cabra DE NOVO e fez um sorriso no capacete do capuz vermelho. Jason+Barbara tavam com o coringa P amarrado numa cadeira e como apareceu no rap o tulinga tava provocando!:"Ah, mata o coringa e não sei o que" E o Jason matou. O coringa criminoso secostrou um véio que matou os pais do Batman. Na parte do coringa c (1) tava hablando com o Batman e quando ele diz:"E na verdade no fim...Perdeu" O Coringa c (2) fez o coringa c (1) conhecer o mepisto (mepisto é o bixo ruim) E um pequeno resumão:" O primeiro (coringa p) era um pobre coitado, ele estava doente, Jason o matou, mas sinceramente! Ele já mata inocentes! O segundo (coringa c 1) era um velho que era fixiado por mim...(pulo no tempo)..Afinal, morcego, só existe um Coringa!" Ou seja o coringa comediante é o coringa verdadeiro. Essa explicação é pra quem não entendeu. Que nem eu-
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butvega · 11 months
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20:39 | mark lee.
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warnings. sexo desprotegido, creampie, smut recheado de soft pra acalentar o coração das namoradinhas do markinhos.
— Cê tá tão dengosinha hoje... O que houve, uh?
— Nada... — você resmunga, quase irritada, trocando de posição no sofá mais uma vez, só pra ficar o mais próxima o possível de Mark.
Estavam deitados vendo série na sala, um dia extremamente frio, uma noite gostosa pra se passar de baixo das cobertas no dormitório, sem trabalho, sem ensaios, só você, e seu namorado.
— Tão quentinha. — murmura sonolento, agarrando mais você por trás, trazendo sua cintura pra perto de si. Ainda incomodada, se remexe, afim de encaixar sua bunda bem certinho no quadril dele. Resmunga mais uma vez. — Quer transar um pouquinho? — diz baixinho. Parece tentador, mas ainda sim se sente irritada, quente, pingando.
— Markie... — envolve mais os braços do seu namorado em você, e ele enfim entende, que em certas épocas do mês, nem você mesma sabe explicar direito o que quer, só sabe que quer Mark o mais perto o possível.
— Te amo, minha neném. — sussurra em seu ouvido, enche sua bochecha de beijinhos, você finalmente dá uma risadinha.
— Também te amo, mô.
Ele desce a mão até sua calcinha, e coloca para o lado, pondo dois dedos em você. Sorri quando te sente tão molhada, encharcada, e você só fecha os olhinhos, se arrepiando, e aproveitando a sensação.
— Você é tão quente, tá tão molhadinha, bebê. Que porra... — ele acelera os movimentos, e você solta alguns gemidinhos que o deixa louco. — Era isso que você queria? Era só pedir, mô... 'Tá maluco, eu te quero o tempo inteiro. Promete que da próxima vez que estiver assim, vai me falar?
— Pro-prometo. — diz com dificuldade. Se sente tão sensível, tão entregue, que sente que não vai demorar a gozar. Aperta os dedos de Mark em seguida. — Não, amor... Eu quero em você.
Mark se confunde por um instante, franze o cenho, mas em seguida entende o que você quer dizer. — Quer gozar com meu pau em você? — ele pergunta, morde os lábios. Nem ele aguenta o tesão que sente naquele momento tão íntimo, e gostosinho. Você só murmura um "uhum", e com dificuldade ele desce a própria calça de moletom, e coloca o pau teso em você devagar. Suspira forte, também não duraria naquela situação.
Não tem pressa, não faz com rapidez. É lento, carinhoso, tira quase tudo, e brinca de só pôr a cabecinha. Você quase se treme. De baixo das cobertas tudo estava tão quente, ao menos estavam prestando atenção na série. A mão de Mark captura seu seio em um aperto suave, uma vez que você passa a se contrair nele.
— Amor... — geme sofrega, até mesmo meio confusa, prende a respiração quando sente o clímax lhe atingir, e assim Mark aumenta a velocidade.
— Ah, caralho.. — a velocidade faz com que Mark se descontrole, e acabe gozando também, fazendo você ficar mais melada do que já estava.
Demora um tempo até se recomporem, estavam uma bagunça. Mark permanece abraçado com você, a calça abaixada, e coladinho em suas costas.
— Toma banho comigo? — você pergunta, ainda com manha, e ele ri beijando seu pescoço.
— Tomo, linda. Depois a gente podia fazer um lanche, né? Bota naquele filme que você gosta, para todos os garotos que eu já dancei, sei lá.
— Né assim não, doido. — você revira os olhos rindo baixinho.
Você ama Mark acima da medida do possível.
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tecontos · 3 months
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Meu primeiro programa como Acompanhante de Luxo com apoio do meu Marido.
By; Carla
Oi meu nome é Carla, tenho 26 anos estilo ninfeta, casada, universitária, sou morena com cabelos pretos lisos e comprido, olhos pretos, seios pequenos, pernas grossas bem torneadas, um bumbum bem apetitoso, uma boquinha bem sensual e muito prazerosa, tenho 1,61 metros, 60 kilos, carinhosa, educada, safadinha, sou sedutora e muito fogosa, adoro ser desejada, moro em Porto Velho, Rondônia.
Sempre tive muito tesão em ser desejada por homens safados ou mulheres, resumindo sempre fui do tipo fácil de levar para a cama quando estava afim ou sendo seduzida, e mais que isso sempre curti em praticar muito sexo só para dá prazer, e deixar os caras com quem saia loucos!
Eu e meu esposo sempre mantivemos uma relação muito aberta e cheia de fantasias, tendo algumas delas sido realizadas,
E no meu íntimo sempre tive vontade em ser acompanhante vip, uma forma de propiciar prazer aos outros e ser paga para tal ato, sempre que via uma garota de programa se oferecendo eu me imaginava no lugar dela, fazendo o que ela fazia, e isto me deixava muito excitada, mas ao mesmo tempo eu não tinha a necessidade financeira de fazer aquilo, mas a idéia me perseguia mesmo que por um momento, viver aquela vida que tanto me excitava, e acabou por vencer as minhas resistências.
Lógico que não sou tola em achar que esta é uma vida glamurosa, sem problemas e com pura alegria e diversão, nada disso!! Sei o quanto muitas dessas garotas sofrem, mas nem isso me comovia fazendo eu desistir da idéia de um dia ser uma acompanhante de verdade, e na forma popular de falar, Fuder por dinheiro!!! Afinal esse era o meu fetiche.
Eram algumas as minhas fantasias:
1 – Receber dinheiro para fazer sexo gostoso com homens;
2 - Que meu esposo pudesse me ver recebendo dinheiro para trepar;
3 - Que eu tivesse total aprovação do meu esposo e corninho;
4 - Que eu pudesse realizar as fantasias sexuais de outros clientes;
5 - Que eu pudesse acima de tudo realizar as minhas fantasias em ser desejada e realizar os meus sedutores;
6 - E ter um amante fixo;
Hoje eu tenho a total aprovação do meu marido Bruno corninho, mas quando falei isso para ele a primeira vez ele achou que fosse uma brincadeira, mas ficou meio encabulado, mas ele acabou em concordar com a situação, afinal ele sempre pediu para que eu tivesse um amante esse era o fetiche dele, ser corno! Então essa seria a oportunidade perfeita para ele ser o maior corno, mas é claro me pediu para ter muito cuidado para não nos expor socialmente, pois ele não queria que isso viesse a ocasionar situações que pudessem comprometer a nossa vida social, e também não queria ver meu nome na boca de qualquer um, então conversamos, e chegamos a um acordo que faria programa somente com homens de alto nível e de preferência casado pois queriam sigilo e não iriam se expor também.
Bem, já estava decidido que seria uma acompanhante, dúvidas apareceram, como iria conseguir clientes? Onde atende-los? Será que isso daria certo? Então resolvemos criar perfis com fotos minhas em sites de relacionamentos e outros, participando de comunidades de garotas de programas, acompanhantes e outros do tipo, explicando direitinho, quem eu era e o que desejava, assim poderia selecionar os meus clientes, quanto aos locais de atendimento, obviamente não poderia ser em nossa casa, então decidimos que atenderia em hotéis e motéis de luxo, ambientes perfeitos de requinte, discretos e confortáveis, onde ninguém presta atenção demasiadamente em você, onde não haveria problemas em atender meus clientes, com tudo isso decidido, fui a luta.
Com os perfis em que eu havia criado começaram a chover e-mails em minha caixa postal, o celular que havia adquirido só para atender clientes tocava com frequência, a procura superaram nossas expectativas.
Meu primeiro cliente (Marcos) me enviou um e-mail do qual fez algumas perguntas e logo em seguida me ligou para fechar o valor, hora, hotel e o número do quarto em que estava hospedado, fiquei meio que nervosa, mas ao mesmo tempo excitada é lógico, afinal seria minha primeira vez como acompanhante, em 30 minutos lá estava eu, me identifiquei na recepção, do qual interfonou a ele confirmando meu nome logo em seguida fui autorizada a subir, ao abrir a porta me deparei com um moreno claro, alto, 35 anos e um sorriso encantador nos lábios, nessa hora a minha calcinha estava encharcada, entrei recebi o valor combinado, e logo fui surpreendida com um beijo no pescoço e as mãos que percorriam todo o meu corpo, logo me despiu e tirou de sua cueca um cacete imenso e grosso, vou confessar nunca em toda a minha vida de putaria havia me deparado com um monumento daquele, logo me colocou em posição de chupar aquele cacete do qual enchia toda a minha boca, depois de uns 7 minutos manipulando aquele pau imenso com a boca me colocou deitada sobre a cama, colocou o preservativo e foi enfiando aquele pau estrondoso em minha buceta, eu gemia de tesão e ao mesmo tempo sentindo aquela vara me cutucando o fundo do meu útero, a cada estocada ficava louca de tesão, aquela vara preenchia tudo por dentro.
Depois de fazer em algumas posições, me colocou de quatro e estocava cada vez mais forte, logo gozei, depois de uns 5 minutos que havia gozado senti aquele pau imenso inchar mais ainda dentro de mim , logo em seguida ouvi aquele homem respirar fortemente tirando o pau de dentro de mim e tirando o preservativo encheu minha bunda e costas de esperma, depois de uma ducha ele me confessou que estava louco para provar o meu rabinho, eu assustada em imaginar aquele pau daquele tamanho dentro do meu cuzinho.
Fui deitada e colocada de ladinho, e fui sentindo a cabeça daquela pica abrindo meu rabinho devagarinho, fui me contendo em meio a dor e ardência, mas logo senti aquela vara dentro do meu cuzinho, conforme foi estocando fui relaxando em pouco tempo senti aquele cacete gozando dentro do meu rabinho.
Deixei meu cliente louco de tesão e muito satisfeito com o programa, o qual já marcou outro, mas confesso que fiquei meio dolorida, o pau do Marcos meu cliente era muito grande, mas estava ao mesmo tempo muito excitada e me realizando, adorei meu primeiro programa, em breve espero relatar mais de minhas aventuras de acompanhante, espero que tenham gostado.
Enviado ao Te Contos por Carla
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kyuala · 11 days
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Kyualinha, hoje completam 7 meses que eu tô em um relacionamento a namoro a distância com um cara que no Ceará... dito isso queria muito te pedir um hc com o Pipe em que ele e a lobinha mantém um relacionamento a distância e finalmente se veem pessoalmente pela 1ª vez e transam loucamente
omggg diva parabéns!! felicidades pra vcssss 🥳💖 não revisei direito então peço perdão qlqr coisa 🙏🏼
apesar de meio que concordar com a diva juju @idollete do tumblr de que ele provavelmente não se envolveria num relacionamento assim... 👉🏼👈🏼 vamos pensar pelo outro lado pelo bem do headcanon! acho que num relacionamento à distância, o pipe, por ter bastante essa necessidade e vontade de estar sempre presente e participar o máximo possível da vida de quem ama, estaria sempre em contato constante com vc. tudo que ele vê lembra vc, então ele passa o dia td te mandando mensagem quando pode (enche de foto, vídeo e áudio MESMO) e sempre que possível uma ligação ou chamada de vídeo. tipo assim, ele ia querer isso todo dia. e por ser meio... carente, desesperado, louco e maluco por vc rs 🤭 penso que isso já se demonstra nessas conversas de vcs - pode esperar um nude dele ou ele pedindo um nude seu ou te mandando áudio todo dengosinho pedindo ligação regularmente. então isso seria uma coisa que vai tomando um espaço absurdo no imaginário dele. tem dias que ele só pensa no teu corpo e nada mais
qdo finalmente chegasse o momento, meu deus... óbvio que ao te ver pela primeira vez ele estaria super feliz, todo fofoluxo de estar ali com a gatinha dele afinal, mas depois dos primeiros minutos já acho que os pensamentos começam a querer tomar conta dele. ele pode não dizer, ele pode tentar não demonstrar, mas o rosto vermelhinho e o jeito que ele te olha denunciam. ele fica pensando mil coisas e não para até o momento que conseguem ficar sozinhos num lugar privado. e acho que o jeito que o pipe leva as coisas (não só nesse cenário, mas de um modo geral) depende muito de como você leva as coisas então se vc já chegar na vontade querendo sentar ou que ele meta sem muita enrolação ele vai só levantar as mãos pro céu e agradecer e fé em Deus. se vc for mais tímida ou romântica e quiser levar as coisas bem devagarinho, sem problemas - ele vai tentar se controlar ao máximo. e a palavra-chave aqui é "tentar" pq acho que, de um jeito ou de outro, independente do cenário, o felipe fica muito emocionadinho com essa primeira vez de vcs - afinal ele esperou tanto tempo por isso; não sabe quantas noites perdeu se aliviando na mão dele imaginando como seria te ter finalmente - pois é muito sentimento, é muito estímulo de uma vez só, é muito prazer então alguma hora (mais pro final), não que ele vá se descontrolar, mas ele acaba se entregando e dando tudo de si. enfia o rosto no seu pescoço pra ficar tontinho com o teu cheiro e deixa os quadris dele terem seu próprio ritmo pras estocadas. não liga, perde a vergonha e geme mesmo; ele quer que vc saiba o quanto tá sendo gostoso pra ele esse momento e quer te ouvir tb! vai te incentivar a se desprender e se deixar levar pelo prazer mesmo, igual ele. depois ele fica absolutamente desacreditado do que acabou de rolar, com o maior sorriso de bobo apaixonado no rosto e um olhar de mil amores pra vc. vai se preocupar com os cuidados do pós qdo vc der um toque nele, mas por enquanto ele quer só ficar agarradinho com vc ali, curtindo o momento de vcs ❤️
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mamaemace · 1 year
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Don't you want me, dad(dy)? :(
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Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não à amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
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sunriize · 8 months
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[19:45] - NYT
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debut do yutinha aqui no blog <3
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Era a primeira vez que frequentava aquele tipo de lugar. A música alta, os corpos suados se chocando em uma batida sem sentido, o cheiro de álcool impregnado no local.
Aquilo era demais para você.
Apenas havia aceitado estar ali por conta de seus colegas da faculdade, que achavam que seria muito divertido para calouros experimentarem o que era, de fato, uma festa da universidade.
"Qual é, amiga. Se solta, aproveita!" Escutou Maria dizer, se infiltrando no meio da multidão, te puxando junto. "O que vai querer beber?" Perguntou assim que chegaram no barzinho do local.
"Um refri."
"Refri? Amiga, olha pra minha cara e vê só se eu vou deixar você beber um refri em uma festa dessas? Negativo." Negou com a cabeça e se virou para o garçom, que olhava para a cena com um sorriso no rosto. "Vão ser duas cervejas, pode por..."
"Na minha conta"
Se viraram juntas em direção a voz. Era um cara. O cabelo escuro cobria parcialmente o rosto, os traços claramente evidenciavam que o rapaz vinha de algum país asiático.
"Pode colocar na minha conta." O rapaz disse se aproximando ainda mais do barzinho, aumentando um pouco mais o tom de voz por conta do som alto do lugar. " Ah, pode trocar uma das cervejas por refrigerante, por favor. Você gosta de qual?" Se virou, perguntando diretamente para você.
"Eu? Ahm, pode ser uma coca!"
"Entendido" o garçom se pronunciou, virando e começando a preparar as bebidas.
Percebeu o olhar do rapaz sobre você. Estava tímida, ainda mais pela roupa que vestia, essa que era de Maria, que mais mostrava do que escondia pedaços de sua pele.
"Oi, a gente não se conhece. Me chamo Maria, e você?"
"Yuta, Nakamoto Yuta." o rapaz respondeu monótono, ainda olhando para você, sem prestar muita atenção em sua amiga.
"Uau, que nome diferente, você vem da onde?"
Escutou o rapaz responder e decidiu, a partir dali, tomar seu rumo. Saiu de fininho do local, com seu copo de refrigerante na mão, até uma área menos povoada dali, se sentando em um dos puffs que haviam no chão. Ali, viu de tudo, pessoas fumando, fazendo body shots, pessoas quase transando no meio da pista.
Se aquilo era uma festa de universidade, queria sair o mais rápido dali.
Se levantou, ajeitou seu vestido e começou a andar de volta para o local mais movimentado da festa, porém, antes de fazer, sentiu alguém te puxar pelo braço e te levar para um beco que tinha por ali, te colocando contra a parede.
Era Yuta.
"Você tá doido? Eu levei um susto."
"Pelo menos sou eu, gata."
"Yuta, eu mal te conheço, o que a gente tá fazendo aqui?" perguntou sincera, abraçando seu próprio corpo por conta da friagem.
"Eu queria escapar daquela sua amiga, ela é doida, cara." Yuta riu sozinho. "Ela só sabia falar dela e quão linda e espetacular ela é. Cá entre nós, como você aguenta ela?"
"Anos de experiência, meu amigo, anos de experiência."
Riram juntos, olhando um para o outro logo após.
"Yuta" disse estendendo a mão
"S/N" se apresentou.
"Pra ser sincero, eu só paguei aquele refri e a cerveja pra vocês por que eu queria assunto com você, mas parece que a flecha atingiu a pessoa errada."
"Eu sou meio lerdinha, Yuta."
"Eu percebi." Ele respondeu, dando eu gole na cerveja, que você percebeu agora que estava em sua mão. "Aceita?"
"Não, obrigada. Prometi pra mim mesma que não tomaria um gole de álcool hoje." Negou educadamente, vendo menino fazer uma careta desgostosa para você.
"Vamos, só um golezinho, pra entrar no clima."
"Que clima?"
Yuta riu novamente. Ele estava te fazendo de boba?
"Gata, o que tu tem de gostosa tu tem de lerda viu." Yuta deu um outro gole em sua cerveja e continuou a dizer. "Eu tô louco pra te dar uns pega e tentando criar um clima, se você não quiser, é só falar, mas se quiser, não estraga não."
"Uau, você é sincero né." Disse assustada. Nunca ninguém tinha te dito que queria ficar com você daquela forma.
"Quando eu quero uma coisa, eu sou. Aceita?" Yuta tentou novamente, e agora você aceitou. Pegou o copo na mão de Yuta e tomou um gole da bebida gelada, sentindo o álcool descer rasgando pela sua garganta. "Muito bem, foi tão ruim assim?"
"Não, tirando o fato que agora eu quero meu próprio copo." Você riu, trazendo Yuta junto consigo. Viu o menino virar o copo da bebida e tomar o líquido de uma vez só, deixando o plástico de lado logo após. "Tá com pressa, Nakamoto?"
"Pra acabar com essa cerveja? Não. Pra te beijar? Sim." Yuta sorriu após a frase, se aproximando ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre sua cintura, puxando seu corpo contra o dele.
"E quem disse que eu quero te beijar?"
"Se fazendo de difícil, princesa? Cuidado que eu apaixono."
Sem perder mais tempo, Yuta selou seus lábios nos dele, começando um ósculo afobado. O gosto do álcool se fazia presente, te deixando ainda mais embriagada naquele momento. Yuta segurava sua cintura com possessão, uma das mãos apoiadas na parede, dando a estabilidade necessária para pegar um de seus joelhos colocar no meio de suas pernas, as afastando o suficiente para apenas colocar a perna ali no meio.
"Quer ir lá pro meu carro? Tem espaço suficiente pra nós dois"
Sua noite estava apenas começando.
E Maria? Que se dane...
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lembraciar · 24 days
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Covarde. Covarde por não ir atrás de você, por não querer te ligar e por deixar você ir embora. Covarde por não usar a roupa que eu escolhi pra ir te ver e não conseguir rasga-la. Ela me lembra de um futuro que nós criamos, lembra? Primeiro encontro, primeiro abraço, primeiro beijo e a nossa primeira noite de amor. Você tiraria ela lentamente e descobriria que eu estaria com aquela lingerie que você escolheu um dia. Eu suspiraria com cada toque seu, com com suas mãos passando pelo meu corpo e pediria por mais de você. Você beijaria meu pescoço, minha boca, o vale dos meus seios onde você se perderia e no meio das minhas pernas seria o seu lugar. Gemidos. Todos eles seriam pra você, no pé do seu ouvido, arranhando suas costas e mordendo sua boca. Nos encontraríamos ali, em meio aos lençóis bagunçados e com o cheiro do nosso amor meio louco. Seríamos um eterno replay, uma música repetitiva tipo nossas respirações juntas, pena que só eu que coloquei essa música pra tocar e você deu pause. E honestamente, só Deus sabe o quanto desejo que cada planos e cada sonhos que compartilhamos um com outro, se torne realidade e não fique apenas na minha cabeça. Meu corpo reage de uma maneira absurda quando se trata de você, ele te deseja e quer sentir cada toque teu por todo meu corpo. E meu coração sente uma vontade louca de comprar a primeira passagem de avião para ir seu encontro, está finalmente nos teus braços, não querer está em outro lugar, apenas aproveitar aquele nosso momento juntos. Eu olhar no fundo dos teus olhos, me perder neles e dizer com todas letras e sem vírgula alguma. Eu te quero, te desejo, te espero e te amo e dando um beijo com tanto desejo em você, perceba nos meus lábios que te quero com todas minhas forças. E você olhar no fundo dos meus olhos, correspondendo cada palavra minha e eu responder a você baixinho no pé do teu ouvido eu te quero não só hoje mas pela vida inteira.
Ruinaas & Lembraciar.
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criador · 3 months
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Amor a vera
Você ocupa muitos espaços em mim. A superfície em que pisou, os lugares que tocou e até a música que sai de dentro do meu fone lembram você. Como se, de alguma forma, você se entrelaçasse com tudo ao meu redor. A parede em que encostou, a cadeira em que sentou, os lençóis que o envolveu. É difícil deixar qualquer outro ocupar esses ambientes, pois quando te olho, te vejo muito a vontade em cada um deles. Parece que todos foram feitos pra você. Nós somos resultado de tudo aquilo que construímos com o passar dos anos, a custo de muita lágrima e suor. Suor de confusão, lágrimas de paixão, e vice-versa. Nossa conexão corporal pode ser percebida por qualquer um que nos observe por mais de 3 segundos. Nós encaixamos muita coisa um no outro, como uma fortaleza de pedra firme, criada para suportar a fúria do mar bravio. De fato, muitas vezes, uma tempestuosa maré se lança sobre nós e pensamos que dessa vez os muros cairão, mas não, as ondas cessam, o tempo passa, e a barricada continua firme. Cada pedra foi estabelecida com muita lealdade, companheirismo, cuidado e carinho. Por isso, raia o sol no dia seguinte e seguimos imersos em algo que parece ser mais forte que a gente. Mas não é, não tem como ser, pois a fortaleza somos nós. Nós, espaços, entrelaços, e tudo aquilo que nos compreende, nos pertence. O tempo passa, e antes que a água suba novamente, nos pomos com muita cautela em desespero, hesitantes por não conseguir enxergar tudo aquilo que temos. Mas esquecemos que quando duvidamos do que sentimos, duvidamos de quem nós somos. A gente tenta fugir, seguir caminhos mais fáceis, procurando horizontes mansos, mas sempre retornamos para a nossa zona confortável. No meio de tantas relações fundadas a base de carência e ego, o nosso castelinho parece um lugar aconchegante, e por isso nunca relutamos em voltar. Hoje eu sei que nunca te deixei ir por medo. Pois eu sempre soube que se você fosse de vez, parte de mim iria junto. Uma parte minha que é inocente, doce e sonhadora, que mesmo com medo de tudo, ao seu lado, experimentou as mais diversas e intensas sensações, que com você, desbravou o mundo. Eu não seria louco o suficiente pra deixar essa parte de mim partir. Por vezes, tentando atravessar o mar revolto, com as melhores intenções, nos machucamos, e por isso, acreditamos que estar ali não é o certo. Me pergunto porquê lado a lado sempre foi um lugar difícil para nós ocuparmos. E assim como das outras centenas de vezes que questionei isso, não encontro a resposta. Eu só sei que se um dia senti paz em algum lugar, foi bem aqui, do meu lado, onde você costumava estar.
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derek-schulz · 4 months
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Outrora te oferecem uma gaiola (rascunho)
Viver em função do outro, é caminhar para um abismo cegamente. Você consegue perceber isso quando está sozinho, longe de todos, e talvez quem sabe... em algum nível mais elevado, estar á sombra de si mesmo, das suas próximas ações, desejos. Posso me lembrar das situções que julguei á mim como mártires, por não saber enxergar o verdadeiro bem que era com clareza, na verdade estava olhando toda a situação com olhos que não eram meus, preceitos cuspidos quase em igual pela maior parte com raras excessões. Foi quando percebi, que tomar o controle de si mesmo, conhecer-se, viver o que da sentido... tem-se um peso a pagar também, e não é tão simples como gritar em seu íntimo: "Eu amo a mim mesmo", e sair falando isso repetidas vezes até fazer-se conceito interno, para que outros acreditem nisso, "Hoje vivo livre", mas faz coisas para que outros o considerem assim... Geralmente você evitar a maioria dos assuntos, conceitos para os outros... será considerado "Louco", "vazio". Você se preocuparia com isso? talvez, você diria... "bem eu só me importo com a minha família, ou quem amo"; É a resposta da maioria, que nem ao menos se conhece o suficiente. Ao longo do percurso, (que é diário)... percebi que ao buscar á mim, minhas razões, e não precisar significar tanto ao outro, fui chamado egoista, por pessoas acostumadass com a alta prioridade que eu as dava, esquecendo até mesmo de mim. Até que eu, não por deixar de ama-las, encaixo melhor as peças desse quebra-cabeça, que estavam me deixando louco! E essas pessoas começam a se desprender de mim, ou julgar meus sentimentos como falsos, ou me cobrar mesmisses. Isso aconteceu, desde o âmbito familiar, a relacionamentos... Eu deveria seguir o mesmo padrão costumeiro, e jogar minhas maneiras de demonstrar, que aprendi com tanto custo, no lixo! Mas deixei as coisas seguirem seu curso natural. Foi sozinho, durante anos... principalmente no final deles, é que eu percebia minha significância quase nula, tive que aprender que algumas pessoas se abastecem com o outro, e me sinto um tanto livre delas hoje, e desse combustível. É um processo até o final da vida, dar um significado á sua própria... Ou então, você alcança e o que se tem é vazio. Não tem sido tão facil, como dizem nos meios sociais. Você precisa estar DISPOSTO, a, ter que perder algumas coisas. p.s Outrora te oferecem uma gaiola, então vc se vê livre.. é normal errar alguns passos de dança. Em ensaio enquanto dormia essa noite, errei vários... Enrolo uma bandagem em minhas feridas, enquanto assisto pessoas desaparecerem no horizonte.
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contosobscenos · 4 months
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Entre livros e copos 01 — A aposta
Nunca diga nunca.
Nunca.
Sempre procurei novas sensações, novos gostos, novos cheiros, novos lugares.
Estudar, morar e estagiar em outra cidade é transcendental, a liberdade de poder fazer algo já é avassaladora. Talvez a maior diferença seja o meio: mudar de uma cidadezinha do interior para capital foi um desafio, tudo novo! E eu adoro isso, descobrir coisas.
É uma dessas descobertas que quero contar.
Numa abençoada sexta-feira de uma semana inteira conturbada e estressante, vou para aula do final do terceiro semestre de psicologia. A rotina é a mesma, corrida e atribulada, com ônibus e metrô apertado, um lanche engolido e uma blusinha qualquer colocada no lugar do uniforme, no banheiro ao lado da portaria do Bloco F, onde também escovo os dentes correndo e retoco o brilho labial.
Era a aula que eu mais gostava durante a semana. Professor Beto era um louco, aficionado por psicologia, apaixonado por gente, amante da vida. Tinha tanto amor pelo que fazia que todos se apaixonavam também. Tanto que ele lecionava no dia que todos queriam enforcar aula, mas era sempre uma sala lotada que encontrava.
Ao ir para sala, encontro algumas meninas na porta, incluindo a Angélica.
— Oi!
— Oi, Luísa! Betão não vem.
Perdi a graça na hora, final de semana não começou bem. Sim, considerava a aula dele o início.
— Por quê?
— Diz que precisou visitar a família. Vamos para a Bárbara, né? — Ela me pedia com carinha de gato de botas. Bárbara era dona do bar na esquina do Bloco C. Ela era… bárbara mesmo, loira natural, mãos delicadas, na faixa dos quarenta anos, com uma tatuagem na lateral do ombro esquerdo e olhar esverdeado cativante…
Eu não sei quantas vezes a Angélica a descreveu assim. Não que eu não concorde, mas ela dá descaradamente em cima dela, que descaradamente é educada e nada mais. Concordo com tudo e mais um pouco, mas nada digo, guardo para mim. Sei que a areia é premium e tenho uma simples carriolinha.
Sempre vamos lá comer alguma coisa ou jogar conversa fora, Angélica sempre puxa assunto, elogia alguma coisa do bar, questiona sobre alguma bobagem… e eu assisto. Ela é uma grande amiga, já dei alguns toques indiretos e diretos, mas ela simplesmente não desiste.
— Outra vez?
— Claro, o atendimento de lá é melhor que no Bar do Bruto.
— Atendimento?
— Claro, com uma loira linda, não tem para ninguém!
— Ok, vamos.
Dez minutos estávamos entrando no bar e indo para o balcão “porque as melhores mesas estavam ocupadas”. Como se a mulher que estava lavando copos na pia em frente aos banquinhos altos não interferisse em nada na escolha.
— Oi, Bárbara! Tudo bem? — Angélica perguntou sorridente antes de sentar.
— Oi, meninas, tudo sim e com vocês?
— Tudo ótimo! Final de semana começou mais cedo, professor faltou.
— Que pena. Não é esse que você gosta? — ela questiona me encarando.
Nesses monólogos entre Angélica-questionadora e Bárbara-dona-de-bar-educada eu acabava participando às vezes e numa delas ela tinha me questionado sobre alguma coisa de aula preferida. Enfim, nem lembrava direito, lembrava só que comentei que gostava muito do Beto e pelo jeito ela também lembrou.
— É sim.
— Pelo menos deu para gente passar aqui, não é miga? Porque senão não ia dar tempo.
— Uhum.
— Entendi. — ela responde colocando o último copo no escorredor ��� o que vão querer?
— O de sempre! — Angélica não mudava nunca o seu pedido, enquanto ela conversava alguma coisa com Bárbara, procurava alguma coisa que não pedi ainda. Novos gostos.
— Hoje recomendo abacaxi com morango Luísa. — Bárbara me percebeu olhar os sucos.
— Então esse suco e… o lanche n°8.
— Obrigada Bá — Angélica disse sorrindo de orelha a orelha e eu só… dei um sorriso amarelo. Assim ela foi para dentro da cozinha e Angélica babando.
— Que bunda linda.
Revirei os olhos, mesmo achando o comentário desnecessário, concordava com ela.
— Gélica… — toquei no cotovelo dela — miga.
Ela se vira com olhar bobo.
— Oi!
— Menos, né?
— Menos o quê?
Finjo limpar uma baba no canto da boca dela, ela tira minha mão correndo.
— Para ela não é educada com todos, já percebeu?
Ela endoidou? Esperava a continuação.
— Ela sorri quando vê a gente… de um jeito diferente, já percebi isso. E ela até sabe o que eu peço. Você que é doida e não se decide logo.
O garçom traz o nosso pedido e conversamos um pouco, logo a Angélica precisa ir embora, um tio passa para eles irem para o aniversário de uma prima.
— Juízo, amiga — ela me beija no rosto — cuida da Bárbara para mim.
— Está louca? Vou só pagar e já peço um Uber. Preciso descansar.
— Está bom, beijo gata.
Ela sai e eu procuro meu celular na bolsa.
Desligado.
Bateria está um negócio. Estava adiando a compra de um novo e estou percebendo que não dá para esperar mais. Procuro meu carregador portátil na bolsa.
— Perdida aí? — Vejo que Bárbara me encara, apoiada no balcão.
— Eu não…, mas — procuro mais um pouco — parece que meu carregador está.
— Deixa eu ver — ela toca minha mão, querendo ver meu celular — é da mesma marca que o meu, mas ele está no escritório lá, no fundo, vem cá, te empresto.
— Hum, obrigada.
Ela dá a volta no balcão, levantando a tampa para que eu possa passar e entrar no bar. Sigo-a passando pela cozinha, corredor com as laterais cheias de caixas de cervejas, bebidas e alimentos, até uma porta no final do corredor, que ela abre e mostra um escritório pequeno, com uma mesa com notebook e duas estantes. Percebo ter um sofá de dois lugares também. Tudo muito simples e organizado. O cheiro ali é bom também, mas não consigo identificar do que. Ela dá a volta, abrindo as gavetas.
— Não repara a bagunça, essa semana foi tensa… — ela fecha a primeira gaveta e abre a segunda — aqui. Só tem um probleminha — ela me olha desenrolando o fio — a tomada que você poderia usar lá na frente está com mau contato, é melhor deixar aqui um pouco.
— Ah… tudo bem, se não te atrapalhar.
— Magina — ela abre um sorriso… lindo! — Sem problema nenhum. Preciso atender que a Angela faltou hoje, por que não conversamos no balcão? Depois a gente vem pegar.
— Sim, obrigada.
Entrego meu celular para ela, que coloca no carregador e deixa na mesa, do lado do notebook. Podemos ouvir a ventania, sinal de chuva forte. Ela dá a volta enquanto espero na porta. Assim que ela apaga a luz, um trovão faz um barulho absurdamente alto e acabo recuando e chocando meu corpo no dela, que me segura pela cintura.
— Hey — sinto que ela não me soltou e ficou de frente comigo — tudo bem?
— Perdão! Trovões sempre me assustam — não iria contar o medo do combo chuva mais escuro que eu sentia desde pequena — perdão.
— Não tem problema nenhum — ela percebe que continua me segurando e me solta — tudo bem?
— Sim, só susto mesmo — sentia tremer um pouco.
Ela me encara e respira fundo.
— Vamos para lá, depois a gente volta.
— Uhum.
Fazemos o caminho inverso e volto para a cadeira onde estava sentada. Peço outro suco enquanto percebo que a chuva cai com força. Vejo o bar esvaziar em questão de minutos. Tanto pelo horário, bem próximo do fechamento, quanto da chuva. Vejo uma matéria interessante na TV durante alguns minutos e quando acaba estamos somente ela e eu no bar, pois a vejo fechando a porta da frente e sorri.
— Por hoje é só.
— Acabei te atrapalhando, né?
— Imagina, pensam que o dono é quem trabalha menos e é justamente o contrário — ela fala enquanto pega uma garrafa e dois copos pequenos e volta, sentando na cadeira ao lado da minha — me acompanha?
Ela mostra a garrafa e leio “Tennesse Fire”.
— Eu… sou fraca para bebida.
— Acho que deveria experimentar… até porque eu não tenho mais nenhum suco que você não tenha experimentado.
— Ok.
Pego o pequeno copo e cheiro, sentindo seu cheiro canelado. Respiro fundo e viro. Acabo fazendo cara feia, não é só o cheiro que é forte.
— Você sempre surpreendendo — ela diz sorrindo — bom?
— Forte.
— Um pouco. Você conhece quase todo o cardápio, mas ainda não sei se gostou de alguma coisa.
Explicou que gosto de experimentar coisas novas e o papo flui. Não sei quanto tempo passou enquanto conversamos sobre bebidas, pratos, filmes e músicas. Estamos no terceiro copo quando me mexo no banquinho e olho a mesa de sinuca no nosso lado.
— Você joga?
— Eu? Não.
— Como assim não? — ela me encara — você precisa ir embora logo?
Não tinha o porquê inventar uma desculpa e ir embora, estava bom ali. Talvez a bebida tenha ajudado.
— Não, meu último compromisso era a faculdade e o próximo só amanhã depois do almoço.
— Humm — ela se levanta e estende a mão — vem, te ensino.
— Ah, não precisa se preocupar.
— Não, Luíza, questão de honra, e de experiência nova, não é?
Virei o resto do conteúdo do copo e levantei.
— Ok, vamos.
Me aproximei da mesa enquanto ela arrumava as bolas em triângulo. Senti um estalo por dentro quando pude ver o começo do decote e a visão me esquentou. Respirei fundo tentando esquecer e dei a volta para pegar os tacos.
Olho para cima, encarando os vários tamanhos de tacos. Sinto o corpo dela atrás de mim e seu braço que ergue raspando no meu, pegando um deles.
— Usa esse — ela me entrega e logo pega outro bem parecido.
Ela começa a explicar as regras e eu não presto toda a atenção que deveria. A visão do decote e seu corpo no meu junto a bebida… me deixou ligada.
Ela bate forte na bola branca, separando todas as outras e em seguida me chama.
— Vem cá.
Me aproximo e ela fica ao meu lado, mostrando como devo segurar no taco e como posicionar a mão na mesa. Ela vem atrás de mim, mão esquerda na cintura e direita sobre a minha no taco.
Esqueço completamente do jogo.
— Você segura assim, entendeu?
— Uhum — praticamente gemo ouvindo seu sussurro e sentindo seu corpo assim.
Talvez a bebida tenha aflorado meus sentidos, pois senti o corpo dela atrás do meu como se ela me apertasse. Tinha a sensação maravilhosa dos peitos delas se espremendo nas minhas costas e o calor do quadril dela na minha bunda. Não estava preparada para aquilo.
— Faz.
Respiro fundo e é óbvio que a primeira tacada sai um fiasco. Jogar com o desejo de me esfregar na minha “instrutora” não melhorava as coisas.
— É só praticar — ela sorri e vejo… um olhar sacana? Me desafiando?
Adoro desafios.
— Sim, só praticar — devolvo o olhar.
As tacadas dela são bobas até para mim que não jogo. Ela não derruba nenhuma bola e porra, ela é dona de bar né? Está enrolando.
Foda-se, porque quando é minha vez, ela vem e me ajuda… hora segura minha mão, corrige alguma posição… já sabemos que é um jogo e como para. Sinto a bebida me esquentar e me fazer esquecer de tudo. Tudo que não seja a mesa… e ela.
Não quero que pare tão cedo, então levo o máximo de tempo em cada tacada. Finjo estar me concentrando só para sentir o corpo dela junto ao meu por mais tempo. Não foram poucas, às vezes em que me ajeitava apenas para empurrar minha bunda contra ela, mas espero que ela tenha aproveitado. Sim… eu realmente tenho fraco para bebida.
Algum tempo depois, terminamos a rodada com três jogadas seguidas dela, matando o que tinha na mesa.
— Então, aprendeu? — Aquele olhar…
— Sim.
— Outra rodada? Para valer?
— Hum… sim.
— O que quer apostar?
Olho no fundo dos olhos.
— Roupa. — o que eu perderia? Mas antes que você me pergunte, sim: era a bebida falando e eu me deixando levar.
— Roupa?
— Sim. Medo de perder?
Ela gargalha.
— Acha mesmo que ganha de mim?
— Tenho sorte de principiante.
— Quero ver quanto sua sorte dura.
Ela organiza as bolas e pega o taco, apontando para mesa.
— Começo ou você começa?
— Pode começar.
— Certeza?
— Sim.
Ela começa e logo de cara uma bola cai.
— Uma bola.
Tiro a jaqueta olhando nos olhos dela e pego o taco.
Por um milagre, derrubo uma bola também, então ela me encara e tira a regata sem piscar.
Whisky? Sinuca? Chuva? Não sei qual foi o estopim, só sei que me sinto esquentar e tudo que quero é ferver.
Ela bebe mais um gole do copo que nem percebera estar ali e me olha com uma cara… deliciosa.
— Vamos aumentar a aposta?
Já falei que adoro brincar com fogo?
— Aumentar?
— Sim. Escolhe a bola que você quer que eu derrube. Se eu conseguir, eu que tiro sua peça de roupa.
Huuummm, cada vez melhor! Olhei o jogo e tentei raciocinar todos os ângulos possíveis para achar o mais difícil entre as bolas pares.
— Bola 10… — olhava a mesa — naquele canto ali.
— E se eu acertar?
Abri os braços como se tivesse me rendendo.
— Você tira o que quiser.
— Como eu quiser?
Arrepiei.
— Como você quiser.
— Hummm, deixa eu me concentrar então.
Ela tira o copo da beirada da mesa e coloca no balcão ao lado, respira fundo encarando a mesa e vem bem próxima de mim, encostando a mão na minha cintura.
— Pode dar uma licencinha, por favor?
Engasgo.
— Claro.
Vejo-a agachar para o seu olhar ficar no mesmo ângulo que a mesa. Eu simplesmente travo. Assisto-a mirar e a bola branca bater suavemente em três lugares… e derrubar a bola 10. Estou no seu lado olhando… admirada.
— Você estava escondendo o jogo, né?
— Escondendo? — ela sorri enquanto pega seu copo e bebe.
— É, imaginei que você jogava bem. Mas não tanto.
— Vai fugir da aposta? Ainda dá tempo de desistir.
— Não.
Ela vem felina e na minha frente, centímetros de distância a ponto de sentir seu hálito quente em mim.
— Qual peça e como eu quiser, né?
— Isso.
Sinto suas mãos na minha cintura, ela não deixa de me encarar quando me coloca de costa para mesa.
— Certeza?
Só concordo com a cabeça.
Suas mãos vão para parte de trás dos meus joelhos, me impulsionam para cima e me vejo com as pernas abertas sentada na mesa e ela no meio.
— Ok, vamos tirar então.
Ela me encara e se concentra no botão da blusa próximo ao pescoço, com uma concentração absurda. Sinto seus dedos na lateral do meu corpo quando ela desce o zíper. Suspiro contendo um gemido e ela percebe.
— Tudo bem?
Só concordo com a cabeça.
Suas mãos não seguram o tecido para que ele saia do meu corpo, é o contrário, ela passeia na minha pele e a roupa se afastar é consequência.
— Humm, você tem uma pele macia demais.
Eu não consigo dizer nada, só suspiro sentindo seu toque. É lento e lascivo.
Seus dedos passeiam nos meus lábios. Ela me encara com… porra. Aquele olhar de desejo.
— Sua boca também é?
— Por que não experimenta e me fala? — Respondi sem piscar.
— Humm… — caralho, ela geme gostoso, agora não olhando para mim, mas com a boca muito próxima do meu pescoço… próxima demais. — Não.
— Não? — ela é louca ou o quê?
— Não.
Me inclino para trás olhando nos seus olhos, queria entender a sua negativa.
— Garota, se soubesse o quanto quero te dar prazer… você não se afastaria assim. — Ela continua no meio das minhas pernas, suas mãos estão nas laterais do meu corpo, espalmadas na mesa, me prendendo. Como se eu fosse querer sair. — Preciso ir devagar e se te beijar perderei o controle.
— Controle? — ela é uma interrogação.
— É, não é de hoje que quero te beijar.
Uau. Uma coisa passou pela minha cabeça, muita mesmo. Cada vez que ela serviu pessoalmente suco, a Angélica tentando e não conseguindo… era por isso? Eu via um mar de memórias passando pela minha cabeça. Muita coisa mesmo. E quer saber?
— Foda-se!
Ela queria ter o controle? Sinto muito. Dizer isso para mim… foi demais.
Da maneira em que estava inclinada para trás, me impulsionei para frente, ficando a centímetros dela. Não, não pensei em provocar, em torturar, em nada.
Somente encostei minha boca na dela. Busquei seus lábios, sua língua, seu corpo, queria tudo.
E muito mais.
Agarrei sua cintura fina para mais perto.
Beijei, beijei, beijei.
E beijei mais. Até que precisei buscar ar.
— Você tinha razão — ela me diz e eu não entendo.
— Foda-se!
Deixei de abraçar para envolvê-la com as minhas pernas. Precisava das mãos para soltar o sutiã, já que ela fazia o mesmo comigo. Agora podia sentir melhor o corpo dela, com seu calor e seios tão macios colados aos meus. Com o esfregar das nossas línguas, trocamos gemidos abafados, numa sinfonia excitante. Ela arranhava minhas costas enquanto eu a apertava contra min.
A língua de Bárbara invadia a minha boca de uma maneira que eu sentia todo o desejo reprimido dela. Não acredito que fui burra, ficando esse tempo todo sem provar dessa delícia. Me sentia devorada pelo seu beijo e quanto nós olhamos de volta, ela parecia uma leoa faminta. Ela me empurrou para o centro da mesa e meio sem entender ameacei engatinha para o centro da mesa, mas em segundos ela já tinha subido e me pego por trás. Minhas coxas foram agarradas e puxadas contra ela, que se debruçou sobre meu corpo. Tentei olhar para trás, mas apenas consegui ouvir a respiração dela, enquanto mordia e beijava meus ombros.
— Agora que cheguei tão longe, não vou deixar você escapar.
Eu fugir? Ela me desafiava de novo e não podia deixar isso sem resposta. A bebida e meu corpo fizeram isso por mim quando rebolei, de quatro, esfregando a minha bunda no quadril dela. Eu podia ser a presa, mas também tinha fome.
Pude sentir um pouco mais do apetite dela pela brutalidade com a quela ela arrancou a minha calça. Dei uma ajudinha com um balanço de quadril, deixando meu corpo exposto para ela. O tapa na bunda era esperado e nem disfarcei o sorriso de quem adora sentir o desejo alheiro com uma pitada de agressividade. O que me surpreendeu foi a mordida. As duas mãos me apertavam a bunda e os dentes quase arrancaram um pedacinho de mim. É a primeira vez me sentindo gostosa dessa forma.
Vieram outras mordidas depois, e beijos, lambidas. Eu nem sabia que a minha bunda era isso tudo… OK, sei que sou gostosa, mas nunca imaginei uma mulher mais velha me degustando dessa forma. Tinha me acostumado com as carícias intensas dela e já estava curtindo até mesmo as mordidas. Estava entregando a minha bunda para ela de olhos fechados quando meu corpo se arrepiou inteiro.
Um toque macio, úmido e tão íntimo fez meu corpo quase pular para frente, mas foi preso pela pegada firme de Bárbara. Aquele lugar, tão sensível, recebia um carinho suave e meu corpo reagia desproporcionalmente. Um beijo grego. Bárbara não parava de me surpreender.
— Estou querendo fazer isso com você desde que se esfregou em mim no jogo.
Nua, de quatro, com as pernas abertas e o rosto de Bárbara enfiado na minha bunda. A língua dela percorria as minhas pregas com tanta delicadeza que meu corpo reagia sozinho, empinando bem o quadril para dar melhor acesso a ela. Ela tinha um dom com aquela língua que me fazia gemer desesperada. Imaginava estar no ápice do prazer, então bárbara me surpreende mais uma vez me penetrando com dois dedos. Estava tão molhada que os dedos entram fácil e um vai e vem começa sem que Bárbara tire a língua do meu cu. Quando os dedos saíram de dentro de mim e foram ao meu clitóris, eu gritei. Meus braços perderam as forças e me apoiei com o rosto na mesa. Gemia desesperada com o orgasmo e Bárbara insistindo em beijar o meu cuzinho.
— Acho que exagerei, não sobrou nada de você.
Tentava me recompor enquanto ouvi esse deboche. Ela tinha razão, pois não lembrava de quanto tive um orgasmo tão forte. Eu não ganhei o dia ali, ganhei a semana, talvez o mês. Só que essa frase junto àquele sorriso malicioso me soava como mais um desafio. Você já percebeu que não recuso desafio. Pois é, ela também.
Com as forças que me sobrara avancei para cima dela. Beijei aquela mulher toda e arranquei o resto da sua roupa como fez comigo. Retribuí tudo, os tapas na bunda. As mordidas… até beijo no cuzinho ela ganhou, embora eu não tivesse o talento da língua dela. Eu queria retribuir com sobras, e para isso não podia jogar só o jogo dela.
Já tinha minhas forças de volta e a virei de costas para mim, quase que deitando de bruços. Encaixei minhas pernas entre as dela e pude sentir a pele suave daquela boceta em contato com a minhas. Bárbara estava muito molhada, assim como eu. O contato pele com pele é delicioso e nosso corpos trabalharam quase que de forma automática. Tinha a visão privilegiada daquela linda bunda e me apossei delas com a mão. Ela olhou para trás, rindo sapeca, mas eu a obriguei a olhar para frente quando puxei seu cabelo. Era a minha vez de dominar.
Meu clitóris estava deliciosamente duro ao deslizar contra a pele macia dela. Segurando Bárbara pelo cabelo, me esfregava com mais força nela, mexendo o meu quadril o quais forte que podia. De repente, era eu a fera faminta, que não iria terminar até arrancar um orgasmo daquela delícia de mulher. Media o tesão dela pelos gemidos, cada vez mais descontrolados, e a sentia chegando ao ápice. Forcei uma rebolada mais gostosa para gozar com ela. Bárbara tinha um gemido doce, apesar da intensidade do orgasmo dela. Ela apertava firme a borda da mesa enquanto eu apertava o corpo dela com as minhas pernas, pois também tremia descontrolada.
Com Bárbara esgotada, engatinhei sobre ela e deitamos de lado. De conchinha, ficamos conversando e brincando com o fato dos frequentadores do bar não imaginariam as loucuras feitas naquela mesa de sinuca. Na verdade, nem mesmo nós duas imaginaríamos aquilo mesmo em nossas fantasias.
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mrerio · 4 months
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Amizades que trazem novas cores
Uma antiga amiga sua precisava vir à cidade e queria te encontrar para por o papo em dia, e sem perder tempo, você insiste para que ela fique na sua casa, e que ficasse para o fim de semana também, para curtirem mais o tempo.
E desde então sua ansiedade estava alta para que o dia chegasse, vivia falando comigo que faziam anos que não se viam, adorou ela ter ligado.
Finalmente chegou o dia, e você a recebe em casa... horas de conversa noite a dentro, conversando com ela presencialmente e comigo no telefone... me mandavam mensagem as duas juntas.
E eu pensava "Nossa, os vizinhos devem estar loucos".
Como de costume, quinta feira eu passo na sua casa com umas comprinhas para fazer uma janta, as gargalhadas ecoavam no corredor. Quando a minha chave meche na porta eu escuto "Ele chegou, vai adorar conversar com ele".
Sou recebido com um apertado abraço e um beijo de cinema e finalmente sou apresentado à amiga da qual tanto falava.
Uma moça bonita, olhos grandes, cabelo curtinho, castanho claro e uma voz muito bonita também.
Eu fico uns minutos de papo e vou pra cozinha começar a preparar algo pra comemos.
- Ele cozinha também!?
- Sim, e bem
- Nossa, ganhou na loteria heim...
Gargalhadas...
Finalmente a comida fica pronta e levo para a sala onde estavam, mais umas boas horas de conversas, já estavam "alegrinhas" por conta dos bebericos que faziam enquanto a janta não ficava pronta.
Como estava acompanhada, eu preferi ir pra casa e te encontrar no dia seguinte.
Chego na sua casa na sexta, sala cheia de travesseiros no chão, cheiro de pipoca no ar
- Chegou na hora, amor! A gente quer ver seriados hoje e eu queria te esperar para ver junto.
- Oh beleza! quer que pega o colchão e poe na sala também?
- Sim sim!
E la fui eu tirar o colchão de casal e trazer pra sala.
Os três estirados no colchão, comendo pipoca em um momento eu vou buscar algo para beber, e escuto risos vindo da sala... e mais risos.
Quando volto, lá esta você com a cabeça dela no seus ombros, e um sorrisinho que eu deixei passar.
Quando me sento, vc joga a mesma coberta que cobre vocês duas para cima de mim e me puxa pra ficar juntinho também.
De vez em quando eu sinto uns dedos passando na minha perna de leve, achei que era você.
Depois você fecha os olhos, e eu achei que era um cochilo.
De repente vc suspira um pouco mais forte, eu entendi o que estava acontecendo.
De leve também levo a minha mão na sua direção, por baixo da coberta e já tinha uma mão lá, que não era a sua e nem a minha, sua amiga começa a tirar, sinto que ela ficou sem graça, mas eu seguro a mão e volto com ela pra onde estava.
Ela olha pra mim meio sem sem jeito e eu dou um sorriso e balanço a cabeça como quem diz "ta tudo bem".
Minha mão encontra a dela dentro do seu short, percebi que estava sem nada por baixo, nós dois te acariciando...
Você inclina a cabeça pra trás e rapidinho tira a blusa que estava vestindo, e sua amiga baba.
Você me beija, aperta a nossa mão bem fundo em você e se vira para beijar ela também.. enquanto isso, vai empurrando a coberta pra baixo, nisso vejo que ela estava só com uma blusa sua mais comprida.
O corpo da sua amiga era muito lindo também, pele bem clarinha, modelado, umas curvas lindas.
Vocês duas ficavam muito lindas juntas, dois corpos lindos se entrelaçando. você levanta a camisa que ela usava, e começa a beijar, pescoço, seios, enquanto ela te puxava pra cima dela enquanto ela deitava.
Seu short já tinha decido bastante, eu te ajudo a tirar, e nessa hora você olha pra mim e pergunta:
- Você só vai fazer o que eu deixar mesmo né?
- Sim...
- Se eu disser não toca nela, você não vai né?
- Sim - Mas por dentro eu tinha dito não....
- E eu posso fazer o que eu quiser né?
- Claro amor, a gente já conversou sobre isso uma vez.
Sua amiga nos olhava com um espanto no rosto, e um sorriso muito animado.
- Então, ela é só minha hoje... mas eu sou de vocês dois... quero matar saudades dela e quero você junto....
Mais beijos, meus, dela, carícias...
De vez em quando você colocava minha mão no seu seio e encostava no dela.
Então você senta entre as minhas pernas e puxa a sua amiga e fala, agora você retribui o que fiz mais cedo.
Ela ajoelha na sua frente e te acaricia e chupa, enquanto você e eu trocamos beijos bem apaixonados,
Minhas mãos nos seus seios, você gemendo no meu ouvido e um clima muito gostoso no ar...
Você estende a minha mão até o seu clitóris, todo molhado de gozo seu e saliva dela, deixa ela chupar um dedo meu, e depois segura a cabeça dela entre as suas pernas, para ela voltar a te chupar lindamente...
Sua respiração acelera, sua pele arrepia, gemidos mais rápidos e seu gozo escorre até os lábios dela...
Você escorrega mais para baixo e ela não para de te chupar...
Você puxa ela pra cima de você, dá um super beijo nela
- Nossa, é uma delicia amor, prova pra você ver...
Ela vem pra cima de mim, e deixa os seios bem no seu rosto e chega o rosto dela pertinho do meu..
- Vai amor, agora pode...
Aí eu sinto o seu gostinho na boca dela, e você beija os seios dela enquanto ela me beija..
- Deita amiga, deixa eu agora fazer em você também... amor, vc vem por trás de mim....
Ainda bem que era uma sexta-feira.. pois a noite prometia ser longa...
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nevertoolateff · 2 months
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Cap. 5
Entrei em casa e liguei o celular, respirei fundo e disquei o número do Hongjoon.
-Alô? – ele atendeu do outro lado. – Lizzy? Até que enfim, achei que tinha morrido.
Eu sorri.
-Não, ainda não. Bom eu só tive alguns problemas e precisei de alguns minutos sozinha.
-E já resolveu? Eu posso ajudar em alguma coisa?
Como ele era fofo.
-Não o... – eu ia dizer o Wooyoung, mas me contive. – o tempo já ajudou, agora estou bem, você me ligou?
-Sim liguei, queria saber se quer sair hoje à noite para sei lá, beber alguma coisa, conversar...
A insegurança na voz dele me fez ter vontade de rir.
-Que horas você passa aqui para me pegar? – perguntei.
-Daqui à uma hora e meia, está bom?
-Perfeito, vou só me aprontar, te vejo daqui a pouco.
-Ok até mais, beijo.
-Outro, tchau.
-Como foi lá com a amiga perdida? – Seokmin perguntou no instante em que Wooyoung entrou na sala, o garoto apenas lhe fez um gesto obsceno mostrando o dedo do meio.
-Wooyoung? – a voz veio da porta a sua frente, Wooyoung se virou para olhar quem era, ele não conhecia aquela voz.
-Sim, quem deseja? – ele perguntou encarando a garota que sorria na direção dele.
-Sou eu, sua prima Yuna.
-A Yuna filha da tia Cho? Sem chance. – ele falou abrindo um sorriso.
-Sou eu mesma Wooyoung, não seja tonto. – Yuna falou colocando as duas mãos na cintura e encarando o primo.
-Nossa Yuna, você está... Uau, uma gata.
Ela sorriu.
-E você pelo que ouvi por aí está um pegador de primeira, não é?
-As pessoas exageram.
-Exageram nada Yuna. – Seokmin se meteu. – é melhor ter cuidado com esses olhos, eles deixam as garotas fora de si.
-Já te mandei ir se ferrar hoje, Seokmin? – Wooyoung o encarou.
Quando o primo se virou para falar com o irmão e voltou a olhá-la atirando os cabelos para trás, Yuna sentiu algo tremer dentro dela e olhou direto nos olhos dele, Seokmin estava certo.
-Faz tempo que está aí? – perguntei encarando o Hongjoon quando descia as escadas, ele estava de pé ao lado da Jessy me esperando na sala.
-Não nem tanto tempo assim, você está linda.
Fiquei subitamente tímida.
-Obrigada.
-Vamos? – ele falou me estendendo o braço.
-Claro que sim. – falei segurando a mão dele e seguindo. – tchau Jessy.
Ela não disse nada e nós seguimos.
-Ei pode me dizer onde estava essa tarde? – ele perguntou quando sentamos em uma mesa afastada da cafeteria.
-Na verdade estava só pensando na vida, sabe? Escondida de tudo e de todos.
-Ih é grave?
Eu sorri com a forma que ele me olhou.
-Não, não se preocupe não tem nada a ver com você.
-Menos mal.
-Hongjoon posso te fazer uma pergunta? – comecei.
-Claro que sim, pode perguntar o que quiser.
-Por que eu?
-Como assim?
-Sei lá existem várias garotas na escola que literalmente correm atrás de você, por que me escolheu?
Ele sorriu passando a mão pelos cabelos.
-Faz muito tempo já. – ele começou sorrindo. – desde quando te vi pela primeira vez que eu meio que fiquei caidinho por você.
-Hongjoon isso já faz mais de dois anos.
-Três! – ele me corrigiu. – foi logo quando me mudei para cá, lembro que te vi sozinha na fila da lanchonete, fiquei te olhando, mas acho que você nem me notou.
-Na verdade eu notei sim. – falei rápido. – as meninas não falavam em outra coisa.
-Sério? – ele falou com um sorriso tímido.
-Sim, o cara novo que era lindo demais.
Ele riu mais ainda.
-Naquele dia eu estava louco para ir falar com você.
-E por que não foi?
-Primeiro por medo de parecer um imbecil e depois porque naquele dia, uns dois minutos depois que te vi pela primeira vez um carinha com um sorriso assumo meio adorável se aproximou e te abraçou ao redor da cintura.
Eu ri alto.
-Achei que ele era seu namorado.
-O Wooyoung? – eu ri mais ainda.
-Ele mesmo.
Nós dois rimos.
-Mas, que pareceu isso pareceu, quer dizer parece até agora se eu não fosse amigo dos dois e não soubesse o que se passa eu ainda pensaria que vocês tinham alguma coisa.
-Minha relação com o Wooyoung é especial. – falei rápido. – nos conhecemos desde sempre, somos como irmãos apenas isso.
-Eu sei, quer dizer, agora sei.
Conversamos durante um tempão, o Hongjoon era tão lindo, tão engraçado, inteligente, carinhoso, eu me sentia extremamente bem ao lado dele.
-Eduarda? – ela ergueu os olhos para ver de onde vinha a voz e começou a rir. Era possível?
-Está me seguindo? – ela perguntou quando anoiteceu na fila do supermercado ao ver Mingyu se aproximar.
-Na verdade não, mas gosto de te encontrar por acaso. Como está?
Ela não conseguiu responder rápido, estava concentrada em como ele estava particularmente lindo naquela tarde.
-Ah tenho que te devolver seu casaco. – foi a primeira coisa que veio a sua cabeça. – obrigada por não me deixar completamente sem roupa aquele dia.
Todo mundo da fila a encarou e só então Eduarda percebeu a besteira que tinha dito.
-Quer dizer, ah você entendeu.
Mingyu riu largamente.
-Sim entendi. Mas não precisa, pode ficar com ele, receba como se fosse um presente meu.
-Quando ficar famoso autografa pra mim? – ela brincou, ele sorriu.
-Na hora que quiser.
Os dois ficaram se encarando durante alguns segundos, Mingyu estava louco para chama-la para dar uma volta, beber alguma coisa e quem sabe conversar um pouco a sós, mas então lembrou do San e de que ele tinha pedido para ficar longe de sua amiga.
Eduarda ficou encarando-o, por que diabos falava tanta besteira quando ele estava por perto? E por que diabos se sentia tão vulnerável diante de um cara que ela mal conhecia?
-Mocinha? – a caixa do supermercado os despertou de seus respectivos devaneios. – se puder pagar agora, é que a fila tem que andar.
Eduarda quis morrer naquele instante, por que diabos ela só pagava mico quando o Mingyu estava por perto? Ele ia achar que ela era uma idiota completa.
Depois do fim de tarde agradável com o Hongjoon, o que me deixou ainda mais apaixonada por ele se é que aquilo era possível eu fui para casa. Cheguei ao quarto e me atirei de costas na cama, não estava com vontade de dormir. Segui para a cozinha, abri a geladeira e constatei que tinha sorvete. Peguei o pote e vi o sabor, perfeito.
Wooyoung estava jogado na cama, com fones nos ouvidos e tocando bateria imaginária. Estava cansado, só não sabia do que, talvez ir até a caverna não fosse algo tão fácil depois que a idade chegava, riu sozinho do pensamento.
-WOOYOUNG! – foi o que ouviu antes de sentir uma pressão enorme na barriga que o deixou sem fôlego.
-Ai sua louca. – ele falou rápido. – quer me matar?
Eu retirei os cabelos do rosto e o olhei de perto.
-Sua mãe já mandou você parar de pular em cima de mim, vai me machucar, lembra?
-Trouxe sorvete. – falei rápido.
-Mas isso não te dá o direito de me esmagar.
-É o seu favorito.
-Está perdoada, agora sai de cima.
Ele me empurrou e eu caí sentada no chão.
-Não pode invadir meu quarto assim sem avisar.
-Você faz a mesma coisa comigo.
-Eu bato.
-Na janela e eu bati, só que você estava tão concentrado tocando bateria imaginária que não me ouviu.
Ele sorriu.
-Mas tem que ter mais cuidado e se algum dia me pega sem roupa?
O Wooyoung tinha a mania de andar nu por aí.
-Eu chequei antes de entrar.
-Olhando pela janela? Dá no mesmo.
-Desde quando tem tanto pudor? – perguntei e ele ficou de pé indo até a gaveta para pegar nossas colheres.
-Desde nunca, estava atuando. Como me saí?
-Uma merda!
Começamos a rir.
-Falando em falta de pudor. – ele falou ficando de pé e seguindo na direção do banheiro. – eu estive pensando.
-Você pensa?
-Vá dar o cú Liz.
-Você primeiro.
Ele ficou um tempo dentro do banheiro e depois saiu, vestindo apenas uma cueca boxe preta.
-Se cobre filho da mãe.
-Por que? Como se você nunca tivesse me visto assim na vida. Te excitei?
-Vá se fuder.
Ele riu seguindo até o armário e procurando uma roupa, quando se vestiu nós seguimos para o lado de fora da janela dele, subimos no telado e deitamos olhando o céu que estava particularmente estrelado.
-Está vendo aquela estrela ali em cima? – ele perguntou apontando o céu.
-Existem várias estrelas lá em cima se não notou Wooyoung. – falei rápido.
-Sério? Achei que o céu estava com catapora. – ele falou rápido. – estou falando daquela ali.
Wooyoung afastou o pote de sorvete que nos separava e encostou a cabeça na minha.
-Aquela ali. – ele falou traçando uma linha imaginária com o dedo para que eu conseguisse ver. – está vendo?
-Não era mais fácil você ter dito a estrela que está brilhando alaranjada? – falei impaciente.
-Ah tanto faz, está vendo?
-Sim estou, o que tem ela?
-É laranja.
Eu ergui a mão e acertei um tapa na cabeça dele.
-Idiota!
-Ei isso doeu.
-Então pára de falar besteiras.
-Ok, vamos falar sério agora, como foi com o Hongjoon hoje?
-Como sabe que eu estava com o Hongjoon?
-Porque tem um sorriso idiota no seu rosto que não costuma estar aí.
-Não posso estar sorrindo por estar aqui com você?
Ficamos os dois quietos durante um segundo, depois explodimos em risos.
-Como foi com ele?
-Ótimo o Hongjoon é um fofo, carinhoso, engraçado...
-Mais engraçado do que eu?
-Claro que sim. – falei para provocar.
-E mais carinhoso também? – ele perguntou passando a mão suja de sorvete na minha cara como demonstração de carinho, sujando tudo inclusive meu cabelo.
-Ai porra. – falei sentando para tentar voltar a ser um ser humano depois do que ele havia feito.
Meu cabelo estava colado no meu rosto pelo sorvete. Ele quase não parou de rir quando viu a situação que eu estava.
-Acha isso engraçado? – falei me aproximando e enfiando a mão no pote de sorvete.
-Não Liz, no cabelo não.
Foi a primeira área que eu atingi, passei sorvete no cabelo dele e depois no rosto.
-É engraçado?
Paramos um encarando o outro e depois começamos a rir feito dois desequilibrados.
-Está vendo lá em cima, à esquerda a parte mais brilhante das estrelas? – ele falou quando voltamos a deitar, sim estávamos horríveis, cheios de sorvete no rosto e nos cabelos, mas quem se importava?
-Estou sim.
-É a constelação do meu signo.
-Desde quando entende de astronomia? – perguntei desconfiada.
-Não entendo, mas sei onde estão as constelações dos signos, ora.
Eu comecei a rir.
-E onde está a do meu signo?
-Sei lá, sei a de sagitário porque enfim, o seu signo é tão ruim que acho que quando a sua constelação aparece no céu as outras se escondem.
-Engraçadinho, o seu combina mesmo com você, é um cavalo.
-É e você solta veneno pelo rabo.
Começamos a rir novamente.
-Wooyoung? – a voz veio de dentro do quarto dele.
-Ei tem alguém te chamando inútil.
Ele ficou de pé, mas não sem antes me dar um tapa e colocou a cabeça para o lado de dentro do quarto.
-Ei Yuna aqui. – ele falou fazendo um gesto com a mão para que ela o visse.
-Ah meu Deus, o que houve com você?
Ele riu alto.
-Acidente de percurso.
-YOUNGIE ESTRELA CADENTE! – eu gritei e ele virou a cabeça na minha direção olhando o céu.
-PEDIDO! – gritamos juntos.
Ela passou cortando o céu em um brilho prateado lindo.
-Conseguiu? - perguntei olhando-o.
-Claro que sim, sou mais rápido que a estrela.
Eu ri alto.
-Idiota!
Ele voltou a olhar para o interior do quarto.
-Desculpe por isso Yuna. – ele falou sorrindo na direção dela.
-Quem está aí?
-Uma louca que eu encontrei vagando pelas ruas e decidi trazer aqui.
-EI SEU VIADO EU OUVI ISSO! – gritei e ele sorriu.
-É minha amiga Lizzy, estamos olhando as estrelas, quer se juntar a nós?
Yuna fez um gesto negativo com a cabeça, ela ainda não estava pronta para tanta loucura, mesmo que o desejo dela fosse ficar um tempo com o primo, não era daquela forma que ela tinha imaginado.
-Bom a gente pode assistir um filme depois que a Liz for, o que acha? – Wooyoung perguntou com um sorriso, Yuna sorriu em resposta.
-Ok, você me chama?
-Claro, até mais então.
-ATÉ MAIS YUNA! - gritei do telhado, ela sorriu. -ver um filme? – falei quando ele voltou a deitar ao meu lado. – está querendo pegar a prima, Wooyoung?
-Ela é linda, oras!
-Você não muda.
Ele sorriu.
-Na verdade acho que não.
-Ei por que você não canta alguma coisa para eu ouvir?
-Ih lá vem. – ele falou rápido. – que bosta Liz eu já disse que não.
-Por que não?
-Minha voz é uma merda.
-O Seokmin disse que é linda.
-Ele é um idiota.
-Não você é, vai canta só para mim juro que se for ruim não vou dar risada.
-Sei que você é teimosa, mas eu sou bem pior, não vou cantar e ponto me deixa e não enche o saco!
-Chato!
Eu fiquei de pé.
-Agora depois dessa vou embora.
-Não vai com raiva é só que não quero e ponto final.
Eu o encarei e sorri.
-Amanhã temos aula, vou acordar cedo.
-Verdade e eu tenho que tomar um banho, já que vou assistir um filme com a Yuna e você sabe...
-Sei sim, seu pervertido!
Seguimos na direção do quarto dele, eu fui ao banheiro primeiro, voltei a ser um ser humano e saí.
-A gente se vê amanhã. – falei me aproximando e dando um beijo no rosto dele.
-Sim nos vemos. – ele falou sorrindo. – tchau vai pela sombra.
-E você juízo!
- Sempre tenho!
Voltei para casa imaginando o que o Wooyoung faria com a prima, ele não tinha jeito mesmo.
Wooyoung tomou um banho e seguiu até o quarto de hóspedes para chamar a Yuna, quando chegou lá ela ainda estava acordada.
-Pronta pro filme?
-Claro. – ela falou sorrindo e seguindo-o na direção do quarto dele.
Quando chegaram lá Wooyoung colocou o DVD para rodar e deitou na cama, Yuna ficou de pé.
-Pode deitar aqui do meu lado, eu não mordo. – ele falou sorrindo.
Ela lembrou das palavras do Seokmin, mas não estava preocupada. E se rolasse alguma coisa com o primo, qual era o problema? Os dois eram solteiros mesmo e ele era mais do que lindo.
Ela se aproximou e deitou ao lado dele, Wooyoung passou o braço ao redor dela e os dois começaram a assistir o filme, quer dizer, a tentar assistir.
-Você lembra pelo menos o nome do filme? – perguntei no ônibus no dia seguinte.
Todos estavam sentados escutando nossa conversa, Wooyoung sorriu.
-Na verdade não.
Eu sorri mais ainda.
-Você não vale nada.
-É o que dizem.
Hongjoon me puxou um pouco mais para perto e eu me aconcheguei melhor no ombro dele.
-E vocês dois? Como estão? – Mingi perguntou depois de um bocejo mais do que exagerado.
-Bem. – Hongjoon falou rápido. – muito bem.
Eu apenas sorri quando ele beijou minha cabeça.
-Que bom, fico feliz. – Isabela falou olhando na direção da janela.
-E você Eduarda, como foi o domingo?
-Oi? – ela visivelmente estava longe e se assustou com a pergunta do Yeosang.
-Terra chamando Eduarda. – Mingi falou forçando uma voz meio robótica que sinceramente ficou uma droga. – aterrissa garota.
-Desculpem eu estava pensando... – ela encarou o San. – em algumas coisas lá de casa, só isso.
Todos começaram a rir alto.
-Que bando de loucos que eu fui arrumar como amigos. – San se manifestou.
Meu celular tocou e eu olhei o visor, era da casa do Wooyoung, provavelmente o Seokmin.
-Não vai atender? – Hongjoon me encarou quando eu desliguei.
-Não. – falei rápido.
-Ih é o amante. – Wooyoung provocou.
-A única pessoa que poderia ser o amante dela e que eu teria ciúmes está nesse ônibus, portanto acho que não é ele. – Hongjoon se manifestou.
-Olha Mingi está falando de você. – Wooyoung disparou sorrindo.
-De mim? Eu acho que não pintinha.
Wooyoung riu, todos o encararam.
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-Desculpe, não foi uma piada?
Ninguém respondeu.
Eu olhei o Hongjoon que apenas passava a mão pelos meus cabelos, depois olhei o Wooyoung, nossos olhares se encontraram e eu notei que ele estava tão confuso quanto eu. O Hongjoon tinha ciúmes dele? Mas, com que motivo?
Descemos para as aulas naquela segunda feira, eu estava particularmente desinteressada.
A professora de história entrou na sala arrastando uma bolsa enorme como era acostumada a fazer.
-Ela não desloca um ombro fazendo isso? – Mingi perguntou baixo.
Nós rimos, a professora era tão velha que os meninos diziam que ela tinha testemunhado a criação.
-Alguma graça aí atrás? – ela perguntou nos olhando.
-Não professora, claro que não. – San falou rápido abafando o riso.
-Ela ainda escuta tão bem assim? – Mingi falou novamente.
-Shh! – Isabela o repreendeu sorrindo.
A aula se desenrolou até que bem, quer dizer se não levarmos em consideração todas as besteiras que o Mingi estava dizendo.
-Quero um trabalho sobre o Egito antigo para a semana que vem. – a professora falou quando o sinal para o intervalo tocou. – espero que seja pelo menos aceitável.
-O seu nível de aceitável ou o nosso? – Hongjoon perguntou e a sala inteira sorriu.
-O meu!
-Isso não vale. – Mingi resmungou quando ela saiu. – ela vai querer tudo nos mínimos detalhes já que ela estava lá na época.
Nós rimos e seguimos na direção do refeitório.
-Ei Lizzy a gente pode conversar um minuto? – Isabela perguntou quando saímos da sala.
-Ok, podem ir na frente, alcançamos vocês em um segundo. – falei olhando o Hongjoon que soltou minha mão e seguiu.
-Ei olha pra cima. – Wooyoung falou ao passar por mim.
-Wooyoung não enche.
-Mania tonta de fazer tudo olhando para baixo parece uma retardada.
-Wooyoung desinfeta faz favor!
Ele seguiu sorrindo.
-Do que ele está falando?
-Ah ele diz que acha horrível a mania que eu tenho de fazer tudo olhando para o chão, acha ruim principalmente quando eu sorrio olhando o chão, mas eu não ligo, ele é doido.
-Ok então.
-Mas me diz, o que foi?
-Olha eu não sei se você sabe, mas eu gosto do Hongjoon.
Eu fiquei quieta, eu não sabia daquilo.
-Isabela eu não sabia, se você tivesse me dito...
-O que? Você teria dado um fora nele e aí? Isso ia fazer ele gostar de mim ou deixar de gostar de você?
Eu fiquei quieta.
-Lizzy o que estou tentando te dizer é que mesmo gostando dele e mesmo que a relação de vocês me faça mal eu torço muito pelos dois.
-Isabela eu não sei o que dizer.
-Não diz nada, só faz o Hongjoon feliz e estamos quites.
-Ok, obrigada. – falei e ela me abraçou forte.
Seguimos na direção do refeitório, quando chegamos lá estava uma confusão enorme, quando olhamos melhor vimos o motivo, havia cinco caras em cima de uma das mesas dançando algo que não identifiquei de imediato.
-Espera. – falei me aproximando da Eduarda que estava sentada no banco olhando para cima e morrendo de rir. – isso é Madonna?
-Like a virgin. –ela quase que não conseguiu falar do tanto que ria. – tocou no celular do Wooyoung e olha só o resultado.
San, Yeosang, Wooyoung, Mingi e Hongjoon estavam em cima da mesa dançando feito cinco loucos, eu comecei a rir sentando ao lado da Eduarda e batendo palmas no ritmo da música, segundos depois o refeitório inteiro estava fazendo aquilo.
Os passos misturavam coreografias sérias, passos do Michael Jackson, dança sexy (se era aquela a ideia que eles tinham disso), foi realmente uma comédia.
-Achei que iam cobrar cachê para fazer esse show. – a voz veio da porta e todos pararam de rir e aplaudir de imediato, era o inspetor.
-Oi senhor Will. – Mingi falou enquanto eles desciam de cima da mesa e o Wooyoung desligava a música do celular. – tudo certinho?
-Venham comigo, os cinco.
-Se ferrou. – falei ao ouvido do Wooyoung quando ele passou por mim, ele ainda me encarou e me mostrou o dedo do meio.
-Senhor Jung olha a educação. – o Sr. Will o repreendeu.
-Desculpe.
Eu, Isabela e Eduarda nos sentamos sozinhas na mesa.
-Aqueles cinco são muito sem noção. – Isabela começou, eu sorri.
-Ideia de quem? – perguntei para a Eduarda que enxugava as lágrimas dos olhos do tanto que tinha sorrido.
-Sei lá, acho que ficou entre Mingi e Wooyoung, a música tocou, um olhou para o outro e quando dei por mim já estavam em cima da mesa.
-Eles até que mandam bem. – falei sorrindo.
-Sim mandam mesmo, o Wooyoung é um charme dançando a jogando o cabelo de lado. – Eduarda falou. – e o Hongjoon tem aquele olhar matador, sabe?
Nós três rimos, agora só nos restava esperar para saber qual seria o castigo dos cinco.
-Aquilo é uma bicha enrustida! – escutei Wooyoung esbravejar quando ele e o restante dos garotos entraram na sala. – ele estava louco para estar dançando lá com a gente. Careca dos infernos, ele acha que eu não sei que ele anda por aí com um bando de viados...
-Wooyoung! – Eduarda falou contendo o riso.
-Mas é verdade, certeza que ele queria estar dançando com a gente.
-Estaria mais empolgado se fosse YMCA ou I will survive! – Hongjoon reclamou também.
-O que houve? – Eduarda perguntou encarando-os.
-Ele disse que no fim de semana no acampamento da escola ficaremos responsáveis pelo pessoal, pela arrumação... – San começou.
-Seremos os monitores de lá. – Yeosang falou irritado.
-Isso vai ser interessante. – Mingi começou. – pensem bem, quem nos impedia de colocar todos os nossos planos em prática desde o primeiro ano de acampamento?
-Os moni... – Wooyoung começou e abriu um sorriso, eu conhecia aquele sorriso e não vinha nada de bom depois que ele aparecia. – ah muleque se eu soubesse que o castigo seria tão bom teria até tirado a roupa em cima da mesa.
-Eu queria ter visto isso. – Eduarda falou e Isabela concordou.
-Sem empolgação, por favor, Wooyoung! – falei rápido.
Nós nos entreolhamos, o acampamento aquele ano prometia, ah se prometia.
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tecontos · 5 months
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Viciei na rola do meu chefe (Julho-2023)
By; Kiara
Oi, me chamo Kiara, eu tenho 27 anos e trabalho como secretária numa empresa….
No meio do ano eu tirei 2 semanas de férias e quando voltei estava com as energias renovadas e muito mais bonita, chamando a atenção dos meus colegas de trabalho e do meu chefe. Ele é um Coroa de uns 46 anos, grisalho, bem bonitão e com cara de safado. Ele vivia me secando com os olhos e eu achava uma delícia aquele homem poderoso dando em cima de mim, mas como sou casada eu sempre me mantive discreta….
Meu casamento até hoje anda uma bosta, meu chefe um dia tava tão louquinho que me chamou pra almoçar com ele, claro que topei, conversamos como amigos íntimos, ele disse que o casamento dele andava mal, comentei que o meu também e desse dia em diante a gente almoçava junto todo dia. Sei que algumas invejosas fofocavam sobre isso, mas eu nem ligava.
Um dia meu chefe me chamou pra ajudar ele com uma documentação e perguntou se eu queria ficar até mais tarde, ele me pagaria hora extra. Eu topei, afinal ia fazer o que em casa?
A gente começou a resolver os negócios e ele só me olhando com cara de safado sem disfarçar nenhum pouco. De repente ele comenta:
– Você tá tão linda hoje, tá vestida sexy assim porque?
Na hora eu corei com o que ele disse, mas senti minha boceta ficar molhadinha na hora.
Tentei voltar a me concentrar no trabalho mas ele levantou, trouxe um café pra gente e começou a falar sobre outras coisas….de como ele tava tenso, que ele daria tudo por uma massagem e perguntou se eu não poderia fazer.
Me levantei e comecei a massagear os ombros dele, o homem tava bem tenso mesmo mas logo ficou relaxado. Fiquei um tempo ali e notei que ele tava de pau duro.
Como ele tava de calça social dava pra ver direitinho o contorno do pau dele, era grande e bem grossinho. Eu me arrepiei inteirinha e meu grelinho começou a latejar.
Logo ele levantou e disse que eu também merecia uma massagem, começou a me tocar… e eu fiquei queta e deixando…. e o safado foi descendo a mão pelos meus seios, minhas coxas e eu toda arrepiada ali, doida pra dar minha bocetinha.
Ele me agarrou, me deu um beijo na boca bem gostoso, me deixou doida com aquela língua gostosa invadindo a minha e começou a apertar minha bunda com força, puxando pra perto dele com vontade….  Já estava pensando “Fui fazer hora extra e acabarei transando com meu chefe..”rsrs
O safado logo colocou o pau pra fora e todo autoritário disse:
– Chupa!
Adorei ele ter falado comigo desse jeito, me senti uma putinha, e cai de boca no pau dele….comecei a lamber aquele cacetão e ele gemia gostoso, um gemido de macho que já parecia estar louco pra gozar na minha boca.
Eu lambi o saco, a cabeça do pau e ele ficava doido bombando com força na minha boca…..
Logo depois..
Ele tirou minha saia, e me deixou só com minha blusa de cor vinho e com a minha lingerie preta. O safado me colocou sentada na mesa dele, abriu minhas perninhas e começou a lamber minha buceta e pode sentir como eu já tava bem meladinha por causa dele.
Ele começou a enfiar um dedo e brincou com meu grelinho, que tava bem durinho e sensível de tanto desejo, ele foi me deixando cada vez mais molhada e disse que tava louco pra me comer..
Ele me pegou pela cintura, me colocou deitada na mesa com sua vara durona e subiu em cima de mim pra gente fazer um meia nove gostoso. Enquanto eu abocanhava seu pau ele lambia minha boceta e arrancava os gemidos mais safados de mim.
Ele lambia minha bocetinha com o mesmo tesão que eu engolia sua pica. Não demorei a gozar quando ele ficou chupando e enfiou os dedos lá dentro. Gozei bem gostoso e ele levantou, trocou de posição comigo e me colocou pra cavalgar na sua pica….me colocou de costas para ele para eu ficar subindo e descendo com minha buceta nele.. e depois me colocou de frente e chupava meus peitos e penetrava em mim…
O pau dele encaixava perfeitamente na minha xaninha, comecei a rebolar gostoso e ele doidinho de tesão apertava meus peitos, chupava gostoso e bombava sem dó, me deixando toda assada.
Ele me segurava pela cintura pra aumentar a intensidade da cavalgada e sentir o pau dele me penetrando todinho, até o talo e aquela pica forçando minha grutinha me deixava doida. Ele me beijava gostoso, puxava meus cabelos e me chamava de cachorra enquanto me comia, adorei isso, eu deixei ele todo molhado com o líquido que escorria da minha boceta.
Ele levantou, me pegou com força pelos cabelos, me empurrou contra a mesa, deu uma cuspida na mão e lambuzou meu cuzinho. Assim que fez isso ele disse:
– Quero sentir se o seu cuzinho é tão gostoso e apertadinho como é a sua bocetinha!
(E veio metendo a cabecinha, esfregando e batendo na minha bunda com força mandando eu rebolar na rola dele.)
Nesse momento eu era a putinha dele e queria que ele fizesse tudo comigo, então ele foi enfiando o pau devagar e logo aquele cacetão tava rasgando minhas pregas com vontade. Ele bombava sem dó, eu quase chorei de dor, mas eu tava tão afim que a dor ficou pra segundo plano, eu queria gozar de novo e queria fazer ele gozar gostoso no meu cuzinho.
Eu tremia toda quando sentia entrar tudo, até me arrepiava, ele começou a me comer gostoso, me pegava pela cintura e fazia um barulho enorme dos nossos corpos em atrito. Ele começou a ficar ofegante e disse que ia gozar gostoso no meu cu….
Não demorou muito e ele deu uma baita gozada só que ao invés de encher meu cuzinho de porra e ver meu rabo p cima…. ele tirou a pica de lá de dentro e gozou na minha boquinha e deixou a gala toda escorrendo….
Foi uma delícia, meu chefe mete demais e sempre que rola hora extra eu tô lá colada na sala dele pra ser a putinha dele mais uma vez….
Enviado ao Te Contos por Kiara
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screensland · 7 months
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Há seis anos atrás nascia o screensland e hoje aqui estou eu vendo o blog chegar aos 17k de seguidores! É meio louco e obviamente incrível que embora eu não seja mais tão ativa quanto antes, o blog ainda pegue novos seguidores para chegar nesse tanto... Como também é muito louco como nesses anos eu tive tantas fases, olhar para trás é de rir demais. E eu fico embasbacada que vocês gostam das coisas que eu edito, como também já teve várias pessoas pedindo para eu ensinar algumas coisas e tals, sério. Vocês aquecem meu coração, duvido que tenham idéia do quanto. Ai, ai. Enfim, muito obrigada cada um de vocês, por fazerem o screensland chegar a tão longe. Muito obrigada por sempre gostarem das coisas que eu posto e também me acompanharem nas criações de tantos outros blogs que eu fui trazendo ao longo do tempo. Muito obrigada, obrigada, obrigada.
Vocês são incríveis ❤️
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dudusmith · 20 days
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Me faz companhia hoje?
Não estou pedindo pra voce me amar, nem pra voce ficar.
Mas porra, eu gosto tanto quando você vem, essa sensação de que aqui dentro é um lugar seguro no meio desse mundo louco. Uma sensação estranha de que as coisas faem sentido e de que esta tudo bem.
O mundo vai mal, minha cabeça vai pior ainda, eu não sei o que esperar de mim, eu sou tão inconstante e erro tanto.
Talvez pouco a pouco eu me conheça melhor e aprenda a lidar com tudo isso, aprenda a lidar com a solidão que as vezes é tão avassaladora e cruel.
Um dia essa saudade ainda vai me matar.
Eu não aguento mais ficar revivendo o passado, não aguento mais esperar por um futuro que não chega.
Eu deveria aceitar que nós ficamos no tempo e que o tempo passou por nós.
Acho que ate aceitei...
Mas me faz companhia hoje?
Depois pode ir embora se quiser.
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