Tumgik
mamaemace · 11 months
Text
Misty
Hcisgirl: 18
Lcis: 39
•plot Louis motoqueiro•
💘
Você consegue se lembrar de algum dia em sua vida aonde nada parece estar certo? O vento que sopra é vazio, o sol brilha como costumeiro mas não parece esquentar quando toca sua pele. Os pássaros que cantam demais, hoje, cantam de menos. As pessoas que andam e seguem seus caminhos e suas verdades, dessa vez, não se mostram no mundo. Não há nada interessante e você percebe que dentro de você há uma necessidade de sentir-se vivo, aquilo que queima em seu peito chamando pela vida, pelo sentimento. Seja qual for ele.
Harry estava se sentindo assim e o grande ponto de ruptura era que esse sentimento de busca pela vida era a única coisa que a garota sentia à anos. Ela se lembra quando começou, ela tinha seus quatorze quando sua mãe se apaixonou e se casou com seu padrasto, o causador de seu vazio. Ela morava em uma casa bonita, tinha sua gatinha Misty, sua amiga Anna e incontáveis livros na estante. Tinha os melhores materiais escolares, assim como as melhores roupas. Seu uniforme sempre estava passado em seu guarda roupas, a cama arrumada e o cheiro de panquecas domingo de manhã. Tudo era perfeito e ao mesmo tempo, representava a maior solidão que a garotinha sentia. Seu padrasto não era ruim e sua mãe não lhe negava absolutamente nada, mas ela sentia falta, falta de alguém que nunca esteve presente. Seu pai.
Aos seis anos, sua mãe lhe contou que ele havia ido embora e nunca mais voltado.
Aos dez, que ele trabalhava em outro país e eles perderam contato.
Aos quinze, que ele tinha sido apenas um caso de uma noite.
E agora, aos dezoito, ela chorava em seus lençóis com a nova resposta. “Eu não sei onde ele se enfiou, Harry. Ele nunca te quis e sendo sincera, nem eu queria você. Eu tinha dezoito anos, ninguém deveria ser mãe nessa idade, muito menos com alguém da idade do seu pai que tinha vinte e dois na época. Achei que ele era o certo e, quando vi, estava grávida e sozinha porque ele tinha fugido da cidade. Ao longo dos anos eu tentei ligar pra ele e na única vez que me atendeu, me disse que não queria saber, que não era sua responsabilidade. Então, por favor, filha. Pare de tentar achar seu pai e principalmente algo que faça ele não se assemelhar com alguém ruim, é o que ele é, Harry. Ruim.”
A garota se sentia muito mais só, agarrada em seu urso de pelúcia tentando entender como sendo tão pequena pôde ser a causadora de uma rejeição tão grande. Ela compreendia o mundo dessa forma porque sabia que não era o suficiente para sua família, nunca conseguiu que seu padrasto se tornasse seu pai postiço, nunca teve ele em suas apresentações escolares e era a única que fazia esses bilhetes para a mãe. E com sua idade, tentando lidar com a solidão intrínseca, sua única saída era se afundar em aventuras, sentindo medo, dor, experimentando o perigo. Constantemente saía de madrugada e frequentava lugares caóticos na esperança de sentir algo novo, buscando o choque elétrico da vida passando em suas veias. Dessa vez, ignorou o convite de Anna para que fossem à uma festa de madrugada, esqueceu-se do seu modus operandi e decidiu que o mundo lhe guiaria até aonde ela deveria estar. Levantou-se e secou suas lágrimas, respirou fundo e tomou um banho demorado. Finalizou seus cachinhos um por um, fez sua skincare e passou um corretivo tentando disfarçar os olhos vermelhos e chorosos. Rebelando a alma aprisionada tirou a saia jeans curta do fundo da gaveta e a vestiu, junto à sua blusinha favorita. Nos pés colocou seu all star rosa surrado – que sua mãe odiava, e por isso era tão bem escolhido. Abriu sua mochila e colocou uma muda de roupa, sua escova de dentes e o fofinho, o seu ursinho que era seu maior companheiro. Deu um beijo na cabecinha de Misty, prometendo que voltaria. Saiu pela sacada e pulou a janela, caindo mansa ao chão por tanta experiência em fazê-lo.
Olhou a vizinhança calma, os pássaros mudos, o sol brilhante e gelado. Mais um dia vazio, mais um dia em busca de se preencher de vida. Começou a caminhar até o metrô e sua mente pouco a pouco se esvaziou, andou e andou, procurando o sinal que o universo era obrigado à dar-lhe. Ele não tinha outra escolha se não respondê-la.
Parou para procurar seu fone de ouvido, percebendo que havia esquecido, se sentindo mais frustrada que o costumeiro. Decidiu parar em uma loja de departamento, comprando fones novos e sentindo gratidão pelo cartão sem limite que sua mãe lhe dera tentando compensar a falta. Conectou em seu celular e abriu o aplicativo, dando play em sua playlist favorita. Ela tirou seu cigarro do bolsinho da mochila e acendeu, ouvindo a conversa de um grupo de velhos em cima de motos gigantescas. Eles falavam sorrindo e pela primeira vez no dia ela sentiu que ali havia um resquício de vida. Pausou a música e prestou atenção, aparentemente todos eles iriam numa espécie de festival de motos na cidade ao lado e ela percebeu o perigo, contestou suas escolhas de vida, sorriu para si mesma.
 
- Ei, bom dia. – Ela se aproximou do grupo, engolindo em seco e sorrindo contida. – Me desculpe, eu ouvi a conversa de vocês. Me interessei no evento, podem me dizer aonde vai ser?
 
- Oi, gatinha, você tem cara de novinha, tem certeza que tem idade pra viajar sozinha? – Um moreno respondeu e Harry sentiu medo.
- Tenho sim, já tenho dezoito. – sorriu nervosa. – Só me diga qual trem eu devo pegar e eu vou até lá.
- Sobe aqui, estamos indo pra lá. Prometo não sequestrar você. – outro homem respondeu, este parecendo mais gentil.
- Hm, acho que prefiro o trem. – Harry tragou o cigarro, enchendo seus pulmões.
- É perigoso, menina. Eu tenho uma filha da sua idade, prometo que te levo até lá em segurança. Veja. – Ele abriu a carteira, mostrando a foto de uma garota loira e simpática. – Sério, me deixe te ajudar.
- Ok. Quanto tempo até lá? – Harry concordou, sabendo dos riscos. Adorando eles.
- Talvez vinte minutos. Aqui, seu capacete. – ele tirou o capacete pendurado do guidão, lhe entregando.
- Obrigada... Qual é seu nome? – sorriu.
- Martin, e o seu?
- Misty. – ela jogou o cigarro, colocando o capacete.
- Que bonito. – ele subiu na moto, esperando que ela subisse. – Se segure em mim. – avisou, dando partida.
 
Durante o trajeto, Harry se concentrou na música em seus fones. Vienna – Billy Joel soava agora, seus pés firmes no suporte da moto de um desconhecido, seus braços trêmulos o abraçando, a estrada lisa, o frio na barriga, o vento gelado e todas as árvores que ali corriam com a velocidade, tudo que seus olhos eram capazes de tocar. O sol ainda gelado, seus olhos ardendo ao olhá-lo.
Ela quis se perguntar, refletir, se questionar. Ela decidiu que não queria sanar suas dúvidas e que o caminho poderia ser pacífico e que, se o destino fosse ruim; a estrada seria seu sentimento de vida.
 
Xxxx
 
O lugar era no mínimo... Insalubre. Harry o descreveria como um grande lote aberto, não havia nenhuma estrutura construída. As barraquinhas eram de lona, o banheiro era químico e a única coisa realmente interessante eram as grandes motos, todas diferentes e igualmente bonitas. Elas estavam enfileiradas em grupos, era uma grande exposição, talvez até rolaria algum tipo de competição, mas ela não teria como saber. Ela desceu da moto, entregando o capacete para Martin e agradecendo.
- Vamos beber, querida. Se veio sem ao menos saber do que se tratava, acredito que não tenha companhia. – ele sorriu ladino e ela respirou fundo, assentindo.
- É, você está certo. – ela riu, recorrendo ao maço na mochila, acendendo seu cigarro.
- Vem, vamos pegar um chopp e aí você pode me contar o que uma garota de dezoito anos fazia perdida. – ele riu fraco ao que ela negou
- Você jamais vai saber. – Harry riu, passando a andar ao seu lado.
- Você deve ser um pé no saco. – Martin implicou, rindo. – Vou garantir que não morra hoje a noite.
- Que cavalheiro. – Harry riu de volta, parando em frente à barraca. – Bom dia, quero um Session Ipa, por favor. – se referiu à atendente.
- Gostei. – Martin sorriu. – Dois, por favor. – completou, colocando o dinheiro em cima do balcão.
- Não precisa pagar minha bebida, senhor. – provocou.
- Senhor é seu cu. – ele brigou, rindo. – É só uma gentileza, a próxima é por sua conta.
 
A atenção de Harry foi chamada pelo barulho alto de uma moto cortando o vento. O homem estacionou e Harry sentiu uma curiosidade grande demais para ser ignorada, se desconectando da voz de Martin e olhando fixamente para a moto. O homem usava um jeans surrado, coturno e uma jaqueta de couro. Retirou o capacete e o pendurou no guidão, fazendo a respiração de Harry engatar. Os cabelos dele era castanhos, porém os fios grisalhos apontavam entre eles, assim como na barba rala. Ele tirou as luvas de direção e empurrou pra dentro do bolso da jaqueta, esfregando as mãos provavelmente suadas no jeans. Harry suspirou sentindo borboletas no estômago e um gelo percorrer sua coluna quando o homem virou o rosto para si e seus olhos azuis oceânicos grudaram aos seus. Sentiu Martin tocando seu braço e pulou assustada, virando para ele.
 
- Seu chopp, Misty. – Martin ofereceu o copo e ela pegou, brindando com ele antes de dar o primeiro gole. – Estava prestando atenção em que?
 
- Nada. – Harry disse tragando o cigarro. – Porque não vamos encontrar seus amigos de novo?
 
- Beleza, mas eu vou no banheiro antes, se importa? – Ele se afastou assim que Harry negou.
 
Harry olhou em direção à moto de novo, procurando o homem bonito que vira mas ele já não estava mais ali. Ela continuou fumando seu cigarro, se afastando da barraquinha só o suficiente pra fumaça não incomodar.
 
- Bom dia. – Uma voz rouca soou em seu ouvido e ela se virou assustada, seu semblante se tranquilizando e o coração palpitando.
 
- Bom dia. – ela respondeu olhando no fundo dos olhos azuis.
 
- Te assustei? – O homem perguntou, um sorriso de lado que fez as pernas de Harry amolecerem.
 
- Na verdade sim. – Admitiu, rindo.
 
- Qual seu nome? – Ele acenou para a moça da barraquinha, que prontamente acenou de volta.
 
- Misty. – Harry respondeu, tratando de acender mais um cigarro. – E o seu?
 
- Louis. – O homem bonito que agora tinha nome sorriu para ela, fazendo o pequeno coração saltitar. – Você é linda, Misty. Mesmo que eu saiba que esse com certeza não é seu nome. – Ele tirou um cigarro do próprio bolso, acendendo e jogando a fumaça pra cima. – O que acha de andar por ai comigo?
 
- Andar por aí? – Ela riu. – Vai me sequestrar?
 
- Só se você quiser. – Louis respondeu levando a mão livre até o rosto da garota, colocando um cachinho atrás da orelha. – Você quer?
 
- O que você tá fazendo, Tomlinson? – Martin parou atrás de Louis, cruzando os braços.
 
- Conversando com ela. Não está vendo? – Louis respondeu se virando minimamente.
 
- Ela veio comigo. – Martin rebateu, bravo.
 
- Mas vai embora comigo. – Louis deu de ombros, tragando o cigarro.
 
- Misty. – Martin estendeu o braço pretendendo segurar Harry, logo sendo impedido por Louis que segurou o mesmo com rapidez.
 
- Ela vai embora comigo, Martin. Não me faça repetir. – Louis grunhiu irritado. – Você vai ficar comigo, não é, boneca? – Ele soltou Martin e deu dois passos pra trás, parando ao lado de Harry e envolvendo o braço em sua cintura fina.
 
- Sim. – Harry respondeu baixinho, sentindo o corpo todo formigar pela presença de Louis tão perto. – Desculpa, Martin. – Harry observou ele bufar se afastando bravo, virando pra Louis. – Porque fez isso?
 
- Ele não era bom pra você. – Louis deu de ombros.
 
- E você é? – a menina respirou fundo, tentando entender o porquê estava se mantendo sob as ordens de um homem que acabou de conhecer e porque estava gostando tanto disso.
 
- Não. – Louis sorriu. – Mas eu não vou te foder e te largar no meio da estrada no final da noite.
 
- E o que te faz pensar que eu transaria com ele? Ou com você? – Harry tragou seu cigarro.
 
- O que te faz pensar que ele pediria pra você deixar ele transar com você? – Louis perguntou repetindo a mesma ação que a garota. – Quero conhecer você, quem sabe descobrir seu nome, saber sua história. Se quiser transar comigo eu genuinamente vou amar, se não, ainda terei te conhecido. – Louis deu de ombros.
 
- Então, aonde vamos? – Harry sorriu ladino, vendo Louis apontar o caminho e soltar sua cintura, a fazendo arrepiar da cabeça aos pés, passando a seguir o mesmo ao seu lado.
 
- Quantos anos você tem?
 
- Quinze. – Harry respondeu séria, caindo na gargalhada logo após Louis se espantar. – Estou brincando. Tenho dezoito, e você?
 
- Trinta e nove. – Louis respondeu olhando nos olhos brilhantes da garotinha. – Sou muito velho pra você?
 
- Definitivamente não. – respondeu após alguns segundos, sorrindo para ele. – Faz tempo que frequenta esses eventos?
 
- Sim, acho que desde a sua idade. Sempre fui apaixonado por motos, é como se elas liberassem nossa alma, saca? – Ele deu de ombros, cumprimentando a dona de uma barraquinha. Harry parou na mesma, encantada com as pulseirinhas de miçangas.
 
- Entendi. Meu Deus, elas são lindas. – Ela dedilhava uma em específico, trancada com fio preto e com uma pedra da lua ao meio.
 
- Gostou dessa? – ele perguntou vendo-a assentir. – É sua. – Ele sorriu, pegando dinheiro no bolso e entregando pra velha conhecida.
 
- Claro que não, homem! Você nem me conhece. – Ela riu, nervosa.
 
- Considere como um jeito de você lembrar de mim. – ele sorriu pegando a pulseira e apoiando o copo de chopp em cima da banquinha, pegando sua mão livre e colocando a pulseira em seu pulso. Harry observava com atenção o homem atando dois nós nos fios, reparando as tatuagens postas neles. – Pronto. Ficou linda.
 
- Obrigada. – ela corou, olhando a pulseirinha. – Compra pulseiras pra todas as garotas que pretende transar?
 
- Meu Deus. – ele riu. – Não, Misty. Não compro.
 
- Hm, então eu sou especial? – ela brincou, determinada a ouvir a risada do outro mais uma vez.
 
- Talvez. – ele riu fraco, percebendo o sorriso da menina aumentar. – Vamos, tem um lugar que eu quero te levar. – ele pegou seu copo e piscou pra dona da barraquinha, voltando a andar com Harry em seu encalço. – Você bebe algo além de cerveja?
 
- Tudo, menos cachaça. – respondeu.
 
- Ok. – ele sorriu. – Quer me contar o porque está aqui?
 
Harry suspirou, refletindo sobre os prós e os contras de contar sua história triste. – É meu jeito de fugir da minha realidade. – começou. – Ouvi muitas histórias do porque meu pai me abandonou ao longo dos anos, mas hoje, meu aniversário, minha mãe resolveu me contar de um jeito nada simpático e gentil que ele simplesmente nunca ligou pra minha existência, que diz que não tem filha e blá blá blá. Minha mãe é incrível e meu padrasto é ótimo, mas ele nunca quis agir como meu pai, sabe? Enfim, agora você sabe que eu tenho daddy issues. – ela riu, recorrendo ao humor como defesa.
 
- Não sei como alguém escolhe ficar longe de uma filha, sinceramente. – Louis respondeu incomodado, segurando Harry pela cintura e a desequilibrando, a mantendo parada ao que beijou sua mandíbula, sussurrando em seu ouvido. – Mas eu posso ser o seu papai, huh?
 
- Louis. – Harry engoliu em seco, cravando as unhas em sua nuca. – Golpe baixo. – ela riu, nervosa.
 
- Só o começo, gatinha. – ele mordeu o lóbulo de sua orelha, voltando a andar tranquilo como se nada tivesse acontecido, segurando na cintura de Harry com possessividade.
 
- Ok, e a sua história triste? – Ela perguntou dando outro gole em seu chopp.
 
- O que te faz pensar que eu tenho uma? – ele sorriu.
 
- Todo mundo tem. – Harry deu de ombros.
 
- Estou sóbrio demais pra falar sobre. – ele brincou. – Quem sabe mais tarde.
 
💘
 
- Ok, a gente chegou. – Louis sorriu olhando o sorriso da menina olhando o horizonte.
 
Louis havia passado com Harry e comprado dois engradados de cerveja e uma garrafa de vinho na barraquinha lá em baixo e, logo depois, obrigou a garota a subir consigo. Apesar de muito bem frequentada, a pedra que atraia a maioria dos turistas estava vazia. Era o ponto mais alto do lugar, podendo observar todo o evento acontecendo lá de cima e a vista incrível dos Pinheiros altos e o sol quente. Era como se nada pudesse os atingir, como se estivessem acima de tudo e todos. Pelo menos era a forma que Harry se sentiu até ser despertada pela mão esperta de Louis tocando a base de sua coluna.
 
- Gostou? – ele sussurrou na curva de seu pescoço, respirando fundo e sentindo o perfume da garotinha.
 
- É lindo. – ela disse tão baixo quanto ele, o deixando esfregar o nariz na pele quente de seu pescoço.
 
- Não tanto quanto você. – Louis deslizou as mãos até os lados da cintura de Harry, puxando ela contra si, deixando sua pelve pressionada contra a bunda redonda que quase escapava do tecido pequeno da saia.
 
- Está louco pra me foder, não é? – Harry levou uma das mãos até o pescoço dele, pressionando mais o seu rosto na pele pálida, o sentindo lamber e sugar ali. – Me quer de joelhos pra você, papai? – ela abriu um sorriso satisfeito quando o ouviu gemer baixinho. – Ou quem sabe deslizar sua mão até o meio das minhas pernas pra ver se eu já estou molhada pra você? Ou quem sabe levantar minha saia e me lamber até eu gozar na sua língua? – Ela gemeu ao que Louis entrelaçou os dedos nos cabelos de sua nuca e os puxou com firmeza pra trás, subindo os beijos até sua mandíbula. – Você me quer tanto, não é, Louis? – ela virou a cabeça, olhando direto em seus olhos por segundos que foram intermináveis em sua cabeça. Mergulhou nos azuis frios, deixou sua mente esvaziar e depositou em suas pupilas toda sua paz. Sorriu quando se deu conta de que ele estava olhando para os seus da mesma forma, desviando o olhar para a boca fina, expondo sua língua e lambendo os lábios semi abertos. Louis avançou nos seus e ela se afastou, rindo do seu descontentamento.
 
- Qual é, gatinha. – Louis suspirou, o sorriso ladino mostrando que não estava tão frustrado quanto queria parecer. Ele também gostava do jogo que Harry amava jogar. – Não vai me beijar?
 
- Não acho que você mereça, ainda. – a menina sorriu, puxando o lábio inferior dele entre os dentes.
 
- E o que eu posso fazer pra merecer você? – Ele mordeu o queixo ela, pressionando a pelve contra a bunda macia, a deixando sentir o cacete duro como pedra.
 
- Me diga quem você é, Louis. – ela se virou, adentrando a camiseta dele e arranhando seu abdômen com as unhas longas. – Me conte sua história triste, me diga o quão quebrado você é. Me faça querer consertar você. – ela desceu uma das mãos até a calça jeans, massageando o pau dele por cima dela.
 
- Quando eu te contar, você vai fugir de mim, boneca. – ele disse, tentando não gemer. – Quero te foder antes que você possa me odiar. – ele levou as mãos diretamente até a bunda da menina, apertando e descendo um tapa na poupa desnuda.
 
- Me conte e eu te falo meu nome. – Harry barganhou. – Assim você vai poder se masturbar chamando pelo nome certo. – provocou, gemendo baixinho.
 
- Você tá tão molhada, não é? – ele sorriu para si mesmo. Ao invés de obter uma resposta, apenas observou Harry levando a mão direita por baixo da saia, gemendo baixinho ao que tocou a boceta que pulsava. Ela trouxe dois dedos encharcados até os lábios de Louis e os esfregou ali, vendo o mesmo agarrar seu pulso e sugar ambos, deixando os completamente limpos. – Que gosto bom, princesa.
 
- Qual é sua parte mais fodida, Louis? – ela se afastou, alcançando a mochila abandonada no chão e pegando o maço de cigarros, sentando-se ali antes de acender um.
 
- Você realmente não vai desistir, não é? – ele riu nasalado, sentando-se ao lado dela e pegando uma cerveja para si e outra para ela, dando-lhe já aberta. – Eu tive uma filha, muitos anos atrás. – começou. – Eu e a mãe dela tivemos uma breve história e ela sumiu, depois descobri da gravidez e quando liguei, ela me disse que ela tinha morrido. Essa é minha parte mais fodida. – Louis deu de ombros, bebendo sua cerveja toda de uma vez.
 
- Você amava a mãe dela? – Harry observou ele pegar mais uma cerveja.
 
- Não. Nunca amei, na verdade, nem sequer me apaixonei. – ele respondeu, tirando um baseado do maço de cigarro e acendendo.
 
- Como ela era? – Harry puxou a mão de Louis que segurava o cigarro de maconha e o tragou ainda entre os dedos de Louis.
 
- Loira, olhos verdes, inconsequente e muito, muito metódica. – ele respondeu, olhando o horizonte. – Chata pra caralho. Mas as vezes eu penso que ela não saberia cuidar da nossa filha, penso que tenha sido melhor do jeito que foi. Não me entenda mal, eu faria de tudo pra ter minha filha comigo, mas um pai não consegue uma guarda alegando falta de amor, saca? – ele suspirou. – Essa é a história triste da minha vida.
 
- Qual era o nome dela? – Harry soltou a fumaça da maconha, olhando diretamente para a boca de Louis.
 
- Da minha filha, nunca soube. Da mãe dela, Catherine. – Respondeu, ainda fitando o horizonte. – Eu queria ter sido um pai, um bom pai. Ser o que eu nunca tive. A parte fodida não é que eu não tenha nunca mais tido filhos, a parte fodida é que eu tive quando menos podia ter e simplesmente ela morreu. Por isso eu disse mais cedo, eu não consigo entender um pai que escolhe ficar longe da própria filha. – Louis tragou o baseado, entregando pra Harry logo depois.
 
- É, por alguns segundos eu cheguei a pensar que você era meu pai. – ela soltou, fazendo Louis cair na gargalhada.
 
- Seria péssimo, porque eu não poderia te foder mais. – ele olhou para a garota, sorrindo ladino.
 
- Mesmo? É, seria uma pena. Principalmente ter que conviver com você e ver você fodendo outras mulheres e saber que nunca seria comigo. – Ela rebateu tragando e devolvendo o baseado pra ele. – Mas porque achou que eu te odiaria?
 
 
- Sei lá, talvez porque eu devesse ter pelo menos sabido da existência da minha filha, não sei. – Ele deu de ombros.
 
- É, você é quebrado. – ela suspirou.
 
- Qual a sua tara com pessoas quebradas? – Louis perguntou, curioso.
 
- Não vale a pena se relacionar com alguém que não tenha que ser salvo. Eu gosto da sensação de cuidar de alguém e mais do que isso, gosto de sentir que sou a única coisa que a pessoa tem. Você só acha que não é bom pra mim porque não sabe que a única maneira que eu tenho pra me sentir viva é ser a âncora de alguém. – Harry terminou sua própria cerveja, deixando a garrafa vazia de lado.
 
- Você é terrivelmente fodida da cabeça, não é? – ele riu.
 
- Completamente. – afirmou.
 
- E qual é o seu nome? – ele questionou sorrindo.
 
- Harry. – ela sorriu, observando o sorriso ladino de Louis. Ela subiu no colo dele, cravando as unhas em sua nuca.
 
- Harry... – ele suspirou, segurando com firmeza em suas coxas.
 
- Shhh. – ela o silenciou, empurrando seu peito para que ele se deitasse. – Não diga nada. Eu vou cuidar de você. – ela sussurrou entre seus lábios, rebolando em seu colo. – Você é meu, papai. – Ela puxou seu lábio inferior entre os dentes, o sentindo lamber seus lábios antes de aprofundar o beijo, puxando a camiseta dele pra cima.
 
- Você tem meia hora pra fazer o que quiser. – Louis agarrou os cabelos da nuca da garota, virando sua cabeça para que conseguisse sussurrar em seu ouvido. – Depois eu vou brincar com você, do jeitinho que eu bem entender. – ditou, espalmando um tapa em sua bunda.
 
- Eu sempre domino, Louis. – ela rebateu, sentindo o tecido encharcado da calcinha ao se esfregar no jeans de Louis.
 
- Não comigo. – Ele sorriu ladino, subindo a mão livre até os peitinhos pequenos da garota. – Você vai ser minha bonequinha, bebê. Toda minha. – ele esfregou o dedão por cima de um dos mamilos durinhos, fazendo Harry gemer manhosa.
 
Harry assentiu devagar, beijando Louis e gemendo contra sua boca. Se afastou para abrir a calça dele puxando com seu auxílio ela até o início das coxas. Ela colocou a mão por dentro da cueca, puxando o pau grande e o grosso pra fora, sentindo seu baixo ventre retorcer com a visão. – Meu Deus. – gemeu, masturbando o cacete gostoso devagar, obcecada pela quantidade de pré porra que saía. Ela subiu a blusinha até acima dos peitinhos, os deixando expostos para Louis, os mamilos durinhos de tesão. Se ajeitou de novo, puxando a saia pra cima e a calcinha pro lado. – Vou cuidar do meu papai, sim? Ela esfregou a cabecinha em seu clitóris, melando ela toda com sua lubrificação.
 
- Porque tão apressada? – Louis sorriu ladino, apertando os peitinhos e a vendo revirar os olhos. – Tenho uma coisa tão melhor pra você, princesa. Vem aqui, monta no meu rosto. – ele agarrou sua cintura, a trazendo feito uma bonequinha de pano para sentar direto em sua língua.
 
- Não... – ela apoiou as mãos na pedra gelada abaixo deles.
 
- O que foi, gatinha? – Louis perguntou curioso, lambendo uma de suas coxas, apertando a bunda redonda e gordinha entre os dedos. – Não quer ser boa pro papai?
 
- Quero. – ela assentiu, nervosa. – É que...
 
- É que? – ele subiu a língua devagar, lambendo toda a virilha.
 
- Nunca... – Ela gemeu, rebolando inconscientemente, tentando dizer a Louis que nunca um cara havia a feito gozar assim.
 
- Nunca transou, princesa? – ele sorriu ladino.
 
- Não, eu já transei, só nunca... – ela gemeu baixo quando sentiu um beijo molhado bem acima do clitóris inchado. Arrepiando com a respiração dele tão perto da boceta encharcada.
 
- Nunca teve um homem de verdade. – Louis completou. – Cala a boca, pequena. Aproveita. – ele bateu na bunda gostosa, lambendo suave toda a boceta quente, aproveitando o gosto cítrico da lubrificação abundante. Ele lambeu o clitóris pela primeira vez, arrancando um gemido alto de Harry. Ele passou a sugar e esfregar a língua nele, deixando a menina cada vez mais insana e gemendo cada vez mais alto. – Vira.  Deixa eu te fazer gozar enquanto você aproveita a vista. – ele lhe deu um tapa na coxa, logo após a ajudando a se virar, a bunda arrebitada em seu rosto e o olhar diretamente pra paisagem tranquila. – Esfrega sua boceta gostosa na minha língua, boneca. Continua me molhando assim, igual uma cadelinha no cio.  – ele agarrou a cintura dela, a ajudando a rebolar em seu rosto, sentindo as unhas cravadas em suas coxas e ouvindo os gemidos escandalosos. Harry estava insana, a sensação de Louis mamando tão bem sua boceta pulsante era surreal, o sol descendo entre os pinheiros e o vento gelado em seus peitos, tudo era novo e a liberdade crua possuía cada poro de seu corpo.
 
- Papai. – ela soluçou, rebolando mais rápido enquanto Louis sugava seu clitóris.
 
- Goza, bebezinha. Deixa o papai orgulhoso. – Ele sorriu, mordendo o clitóris de leve antes de voltar a esfregar sua língua nele, de um lado pro outro, de cima pra baixo e movimentos circulares. As pernas de Harry começaram a tremer e ele apertou mais sua cintura, a ouvindo gemer alto e o clitóris pulsar forte, a boceta expulsando tanta lubrificação que escorria por sua garganta. Harry caiu deitada acima de seu tronco, o corpo todo tendo espasmos. Louis segurou sua bunda e a abriu, olhando o cuzinho pequeno piscando e o buraco da boceta brilhando na luz do sol, toda vermelhinha e judiada pela barba rala. Gemeu baixo, não aguentando a vontade e esfregando dois dedos na entradinha, sentindo Harry tentar se afastar. – Não seja mau criada, eu não vou te dar descanso. Vou abrir sua boceta com meu pau e você vai se foder nele como tanto queria. – Louis segurou firme em sua coluna, empurrando ela pra baixo e começando a bater na bunda branquinha de leve, até os gemidos se tornarem gritos e a carne branca se tornar vermelho vivo. – Gostosa do caralho, uma boa vagabunda que sabe apanhar. – Louis mordeu sua coxa, arrancando mais um gemido surpreso da garotinha. – Vai, Harry. Faça o que eu mandei.
 
Harry assentiu, virando o corpo e montando em Louis novamente, esfregando a boceta no cacete dolorido. – Vou cuidar do papai. – Harry disse ofegante, sentindo Louis enroscar os dedos na calcinha rendada e a rasgar nas laterais, puxando o pano miúdo e jogando no chão.
 
- Não gosto de nada me atrapalhando. – Ele sorriu ladino. – Cuida do seu papai então, bebê. Seja minha boa menina.  –  ele acariciou o rosto de Harry.
 
- Você acabou com a minha calcinha, ela deixava minha bunda incrível. – ela fez manha, recebendo um tapa leve no rosto.
 
- Eu te dou a porra de uma coleção inteira dessa merda, amor. Se preocupa em me fazer gozar no fundo da sua boceta. – Louis a observou assentir devagarinho, segurando na base do seu pau e posicionando na entradinha, começando a descer e gemendo a cada centímetro que engolia. – Cacete princesa, que boceta apertada do caralho. – Louis grunhiu, sentindo ela engolir tudinho, a borda esticada da boceta pressionada em sua pelve. – Senta, amor, se fode no meu pau. – ele puxou Harry pela nuca, a beijando intensamente, sentindo a boceta dela pulsar e sufocar seu pau no calor apertado. Ele separou o beijo para atacar seu pescoço a marcando até chegar na onde realmente queria. Ele lambeu os peitos de Harry, puxando um dos mamilos com os dedos e outro com os dentes, apertando e judiando dos montinhos macios.
 
A garota ficava cada vez mais insana, subindo e descendo o quadril pela primeira vez, os dois gemendo alto em uníssono. Ela subiu e desceu mais uma vez, logo após outra e mais outra, pegando seu próprio ritmo, gemendo alto com os olhos revirados. Ela se afastou, apoiando as mãos no peito repleto de pelos ralos bem acima da tatuagem dele. Seus quadris iam pra frente e pra trás, subindo e descendo, girando e voltando a se esfregar. Harry estava em outra dimensão, o pensamento limpo como não estivera à anos. Sua respiração era engatada e ainda assim, ela nunca tinha sentido seus pulmões tão cheios de oxigênio, o cacete de Louis a fazia querer explodir de dentro pra fora por tamanha sensação gostosa e, ainda assim, ela sentia paz. Sem medo de morrer, ela se permitia cair no limbo dos corações partidos, o gelo na barriga enquanto as borboletas voavam eram muito bem acompanhadas pelo relevo em seu baixo ventre. As mãos possessivas não lhe ditavam regras, lhe impunham mais prazer. O vento gelado não era desconfortável, era sinônimo de estar livre. Os gemidos do outro não eram irrelevantes, eles eram a motivação maior para continuar se fodendo e gemendo alto, era o som mais reconfortante que tivera em tempos. Harry não era uma garota com desejos comuns, ela desejava ser o centro do mundo de alguém, ela desejava possessividade e bagunça interior, queria o caos e marcas no seu corpo quando acordasse no dia seguinte. Ela queria que Louis a fodesse tão bem mentalmente quanto à fode agora, a pressionando pra baixo enquanto arremete o quadril em dó, dando tudo de si e tirando tudo dela. Harry abriu os olhos, olhando Louis obcecado por si, analisando cada pedacinho de pele que ela mostrava, sendo devoto à ela. Louis olhava sua boceta vermelha e inchada enquanto a fodia mais e mais.  A garota achava que sua boceta, seu corpo e seus buracos eram a cura para os corações partidos dos homens, deixava que eles dormissem em cima de si para que se sentissem melhores pela manhã. Harry era quebrada, fodida, usada. Ela era perfeita para Louis que, tão insano quanto, nunca deixaria a garotinha frágil e dependente escapar de si. Com talvez meia alma no lugar de uma, Louis era tão necessitado de cuidado quanto Harry e tão indiscutivelmente frágil quanto ela. Duas almas quebradas aproveitando uma da outra, dos medos, frustrações, confissões e desejos. Louis olhava a boceta de Harry com fome, maluco pra tê-la na boca mais uma vez e sentir o corpo da garota amolecer, maluco pra fode-la tantas vezes até a garotinha chorar. O que não foi necessário, já que só encontrar os verdes intensos da menina, ele a viu chorar. Ela se jogava contra suas estocadas e os peitos pulavam consigo, a boca semi aberta gemia alto e as sobrancelhas juntas serviam de moldura para o choro escancarado.
 
Harry foi jogada pro lado e colocada ajoelhada de frente ao por do sol. Louis agarrou seus cabelos e pairou atrás dela, metendo o cacete dentro da boceta que parecia nunca se alargar. Ele deixou a cabeça da menina jogada em seu ombro e firmou mais o aperto em seus cabelos, levando a mão livre até a boceta gostosa, massageando seu clitóris. – Chorando pro papai, minha garotinha? – ele sussurrou, começando a estocar, ela se arqueando e deixando a bunda mais empinada para si. – Uma garotinha tão, tão boa. Que boceta boa, bebê, sabe que agora ela é só do papai, não sabe? Se não, papai vai ter que matar quem tocar no seu corpinho. – Louis manipulou, a vendo chorar mais. – Você quer isso?
 
- Não, papai, Harry é só sua, sua princesinha. – ela gemia, sentindo os joelhos ralando pelo atrito forte mas pedras, devido as estocadas. – Goza dentro de mim? – Ela gemeu, agarrando a nuca dele.
 
- Quer ficar bem cheia de porra, bebê? – Louis deslizou a mão da nuca até o pescoço suado, apertando ali. – Quer o papai marcando você? Quer andar por aí com minha porra vazando? – ele sorriu, vendo Harry assentir desesperada. – Vai ser minha vagabunda, não vai? Você é perfeita demais, boneca. – Louis passou a esfregar o clitóris dela mais rápido e a beijou, os gemidos da menina abafados contra sua boca. Louis sentiu quando ela gozou, apertando seu pau pra caralho, pulsando enquanto ele esporrava em seu interior. – Está cheia, do jeitinho que queria. – Louis sussurrou entre seus lábios.
 
- Obrigada. – ela acariciou sua nuca, olhando em seus olhos.
 
- O que está agradecendo? – Louis mantinha o pau no fundo da boceta que pulsava forte, acariciando e beliscando os mamilos gostosos.
 
- Não sei. – Harry riu fraco, gemendo baixinho. – Me fode de novo. – ela engoliu em seco. – Não quero que isso acabe.
 
- Quem disse que vou deixar você ir embora, gatinha? – Louis sorriu, apertando o pescoço dela. – Se quer meu cacete te fodendo de novo, vai ter que usar sua boca esperta pra me deixar duro. – Ele firmou seus olhos no dela, apreciando o brilho bonito que eles tinham.
 
- Você vai me mandar embora, Louis. – ela respondeu com dificuldade, lágrimas gordas deslizando pelas bochechas coradas. – Me deixa te ter na minha boca pela primeira e última vez. – Ela se virou, o empurrando até que caísse sentado, se ajeitando entre suas pernas. Ela se colocou de quatro, empinando a bunda redonda e vermelha pro horizonte, deixando a boceta quente e molhada exposta no vento gelado, se arrepiando. Ela esfregou o nariz nos pelos ralos, inalando o cheiro de porra misturada com sua lubrificação e sabonete, lambendo uma faixa gorda sob o pau melado e semi ereto. Ela olhava para Louis fixamente, mamando a glande enquanto chorava.
 
Louis estava hipnotizado, fazendo carinho em sua bochecha molhada enquanto seu cacete inchava dentro da boca carnuda. Ele pegou um cigarro e acendeu, se apoiando nos cotovelos e aproveitando o momento, gravando cada milímetro do corpo de Harry em sua memória. A bunda arrebitada, a coluna arqueada, os peitinhos balançando conforme ela levava mais de seu pau pra dentro da boca e a sua glande macetava a garganta da garotinha, que apenas judiava mais e mais de si mesma, engolindo toda pré porra que escorria por sua língua enquanto mamava com vontade.
 
- Porque está chorando, pequena? – Louis perguntou, soprando a fumaça do cigarro em seu rosto. Harry não lhe respondeu, continuou o engolindo cada vez mais, sendo lenta em seus movimentos, fazendo que o momento durasse uma eternidade para si. – Me responda, Harry. O que aconteceu? – Louis perguntou novamente, sentindo-a negar. Ela cravou as unhas em suas coxas, engolindo o cacete todo e mantendo ela em sua garganta, os olhos sempre grudados nos de Louis. – Porra, gatinha. Você é tão boa pro papai. – Louis gemeu, segurando em seus cabelos e estocando pra cima como conseguia, fodendo a boquinha quente e gostosa dela. Ele levantou seu rosto e ela começou a tossir ao que ele deixou o cigarro entre os lábios pra abaixar mais a calça. – Deita. – ele tragou o cigarro à vendo obedecer, deitou-se na pedra gelada e abriu as pernas, esperando Louis fazer o que ele quisesse consigo. Ele se pôs entre suas pernas, apoiando uma mão ao lado de sua cabeça e segurando o pau com a outra, metendo pra dentro da boceta encharcada de lubrificação e porra. O cigarro foi jogado após uma última tragada e a mão livre posta no outro lado da cabeça de Harry. Ele arremeteu o quadril pela primeira vez, gemendo grosso e fazendo a garotinha gritar agarrando sua nuca.
 
- Porque está chorando, bebê? – Louis sussurrou entre seus lábios. – Conta pro papai, seja minha boa garotinha. – ele lambeu seus lábios, começando a estocar mais rápido e com força.
 
- Essa é a primeira e última vez. – Ela disse, entrelaçando as pernas no quadril de Louis e abraçando sua nuca força, não deixando ele se afastar. – Não tem problema, Lou. Eu estou acostumada. – Harry soluçou. – Por favor papai, só continua. Prometo que você não vai me ver nunca mais, só por favor, termina o que você começou. – Ela olhava nos olhos de Louis, que a olhava de volta com uma expressão indecifrável.
 
- Porque pensa isso, Harry? – Louis esfregou seus lábios aos dela.
 
- Não importa. – Harry respirou fundo, se acalmando. –Isso não significa nada. Continua me fodendo, por favor. – ela pediu, suas lágrimas ainda caindo insistentes. Ela firmou os dedos nos cabelos da nuca de Louis, beijando seus lábios com carinho e passando a rebolar devagar, sentindo o pau ainda fodidamente duro.
 
- Harry. – Louis sussurrou, os olhos grudados aos dela. – Você vai ser minha garotinha. Não vou deixar ninguém te machucar de novo. – ele acariciou suas bochechas molhadas, beijando seus lábios com carinho, passando a estocar contra a boceta que o apertava dolorosamente. Louis sentiu raiva por saber que Harry era tão só, sentiu o peito queimar enquanto percebia quão desesperada por amor a garota era. Era tão frágil que chorava só em pensar que ele iria embora, um cara vinte anos mais velho e que estava a fodendo ao ar livre cercado de bebida barata. Louis beijou seus lábios com fome, passando a estocar fundo e rude dentro da menina. – Assim como você precisa ser cuidada, eu preciso de alguém pra cuidar. Você vai ser minha, bonequinha.
 
- Só sua. – ela gemia alto. – Fode papai, fode. – ela gemia alto, chorando compulsivamente enquanto Louis tinha o rosto enterrado em seu pescoço, gemendo rouco em seu ouvido enquanto usava sua boceta com força. Harry estava insana, uma imensidão de sentimentos e sensações lhe arrebatando de uma só vez.
 
- Que boceta boa, amor. – Louis disse rouco, apertando a bunda de Harry com força. – Geme meu nome, Harry. – Louis começou a beijar todo o pescoço da menina, desejando-a tanto que poderia morder até que seu sangue estivesse em seu paladar.
 
- Louis, mais, me faz gozar de novo. – Harry implorou, sentindo o cacete de Louis em todo seu corpo, descobrindo que uma foda podia ser muito mais prazerosa do que imaginava. – Goza dentro, papai, bem lá no fundo. – Harry tinha as costas arqueadas e os olhos revirados, os gemidos escapavam altos de sua boca sem permissão.
 
- Feliz aniversário, Harry. – Louis soprou em sua orelha, gozando na garotinha e mantendo o cacete todo pra dentro, sentindo-a cortar a pele das suas costas com as unhas afiadas. Ele beijou as bochechas coradas e úmidas de Harry, beijando os lábios entreabertos dela com carinho, sentindo o corpo todo relaxar abaixo do seu. – Fica quietinha pra mim.
 
Harry assentiu devagarinho, sentindo os beijos de Louis descendo por seu pescoço, seguindo beijando seus ombros, sua clavícula, até os peitos aonde ele passou  a mamar, morder e chupar a pele, deixando suas marcas. Harry gemia manhosa, sentindo Louis mamar em seu mamilo enquanto seu coração explodia rápido no peito. Ela estava insana e apavorada ao mesmo tempo, sentindo que Louis iria à destruir para sempre, ao ponto de que nenhum outro conseguiria a fazer sentir bem sequer metade. Ele apreciava seu corpo, ele a fazia sentir desejada de verdade, a fazia sentir vista. Apesar de tudo estar acontecendo como sempre acontece, dessa vez o homem em cima de si não gozou, subiu as calças e foi embora. Louis, por mais quebrado que fosse, parecia descontar todo seu vazio consumindo seu corpo pra dentro do seu. Ele a tocava como se suas mãos fossem transpassar sua pele contradizendo a possessividade tão crua, a boca marcava como se quisesse expor a menina como uma boneca a qual lhe pertencia. Ele abandonou os peitos dela os deixando completamente arroxeados, deslizando a língua por toda barriga branquinha, marcando-a acima da mariposa tatuada em seu estômago. Mordeu e sugou a pele de seus quadris, sentindo a menina agarrando seus cabelos e o corpinho tremendo, ansiosa para ter sua língua quente na boceta judiada mais uma vez.
 
- Você é fodidamente gostosa, Harry. – Louis sussurrou contra a boceta encharcada, lambendo desde a entradinha até o clitóris inchado. Ele firmou as mãos em suas coxas que tentavam se fechar, a obrigando a manter as pernas bem abertas para ele. Ele engoliu a lubrificação misturada com sua porra que escorria, passando a esfregar a língua por toda boceta, devorando a garotinha que gemia alto e gritava seu nome. Louis soltou a coxa esquerda da menina e deslizou os dedos até a bocetinha, metendo dois dedos pra dentro dela sem aviso, tirando um grito alto dela e  passando à estocar rápido enquanto sugava e esfregava o clitóris sem descanso. – Deixa a porra das duas pernas abertas pra mim, Harry. – mandou, sentindo ela afastar as mesmas de sua cabeça. – Boa garota. – ele gemeu, voltando a mamar a boceta, curvando seus dedos enquanto metia.
 
- Me deixa gozar, papai? – Harry disse ofegante, empurrando a cabeça de Louis contra a boceta que pulsava forte. – Assim , continua, não para por favor. – Ela passou a rebolar contra a língua habilidosa, engasgando com os próprios gritos de prazer. – Porra Louis, que boca gostosa, mama sua bonequinha, judia de mim. – Harry tremia cada vez mais, sentindo o baixo ventre contorcer e o clitóris latejando pelos movimentos tão precisos. Ela pressionou mais a cabeça de Louis contra seu clitóris, fechando as pernas e o privando de oxigênio enquanto gozava forte em sua boca, o mantendo ali engolindo tudo de bom grado. Ela deixou as pernas caírem ao lado do corpo e afrouxou o aperto, fazendo carinho no couro cabeludo de Louis enquanto tinha espasmos. Ela sentia o homem beijando suas coxas enquanto tentava regular sua respiração assim como ela, os dedos de ambas as mãos fazendo um carinho delicado em seus quadris, quase como se nem ao menos ele percebesse o que fazia. Ela manteve os olhos fechados e sentiu Louis se desvencilhar de seu corpo, ouvindo o barulho do zíper da calça sendo fechado. Ficou com medo de abrir os olhos e vê-lo se afastando, por isso continuou ali, na esperança de que ele dissesse algo antes de ir embora ou quem sabe ficasse consigo mais um pouco. Se assustou quando sentiu sua saia ser abaixada e a blusinha ajeitada, cobrindo seu corpo.
 
- Vem aqui. – Louis chamou sua atenção, sentado ao seu lado. Ela abriu os olhos e o deixou ajeitar ela, ficando sentada no meio de suas pernas com as costas encostadas em seu peito. Ele a envolveu com seus braços, beijando sua bochecha. – Você trouxe blusa de frio?
 
- Uhum. – Harry respondeu, aproveitando o que achava serem os últimos minutos com Louis.
 
- Ótimo, é frio demais na estrada, principalmente quando estamos de moto. – Ele alcançou um cigarro acendendo, tragando e oferecendo pra Harry que aceitou.
 
- Vamos pra onde? – ela tragou o cigarro, olhando o sol se por.
 
- Pra minha casa, é numa cidade próxima. Você volta quando quiser, se quiser. – Louis respondeu, acendendo um cigarro para si quando percebeu que Harry não lhe devolveria, rindo sozinho.
 
- Tá rindo de que? – perguntou curiosa.
 
- Nada. – ele sorriu, cheirando os cabelos encaracolados.
 
- Então você vai me levar pra sua casa?
 
- Sim, se você quiser. – Louis tragou seu cigarro. - Você é muito mais que uma mulher gostosa e com uma boceta boa pra caralho, queria te conhecer. Eu não sou um babaca igual os outros. – justificou.
 
- Quando eu disse não, não era porque nunca me chuparam, era porque nunca tinham me feito gozar com a boca e era sempre um tédio. – Harry disse, dando de ombros.
 
- Fico feliz em ter sido o primeiro mas, não me conta de outros caras não. – Louis riu. – Quero imaginar que você é só minha, mesmo que não seja. – Ele sussurrou, beijando sua bochecha. – Vamos, as cervejas e o vinho cabem na sua mochila?
 
- Hm... – Harry suspirou, com medo do que Louis iria pensar dela. – Cabem.
 
Louis levantou, vestindo a jaqueta e entregando a mochila de Harry para ela, separando as cervejas que iriam levar.
 
- Lou. – Harry chamou, atraindo a atenção dele. – As cervejas cabem, mas aí não vai ter espaço pro fofinho. – Ela mostrou o coelhinho de pelúcia.
 
- Ele parece você. – Louis sorriu, pegando o coelhinho e colocando no bolso da jaqueta, a cabeça e as orelhinhas pra fora do bolso. – Veste a blusa, boneca.
 
Harry assentiu, tirando o moletom da mochila e vestindo, olhando Louis, mais velho, grisalho, todo marrento com jaqueta de couro e um coelhinho pequeno no bolso, nem sequer pensando no que os outros caras pensariam dele. Ela sorriu boba, sabendo que por mais idiota que fosse, ninguém faria isso por ela, nem pelo fofinho. Ela ajeitou as cervejas e o vinho dentro da mochila, fechando. Louis prontamente a pegou e colocou num ombro só, segurando em sua mão para que ela levantasse e a puxando pela cintura, lhe beijando com calma e carinho. Ele segurou em sua mão, e eles desceram em silêncio, andando em direção à moto.
 
- Ei! Tomlinson, aonde você se enfiou? Eu estava te procurando, não vai competir? – Um homem gritou, se aproximando correndo.
 
- Não vou cara, foi mal. – Ele olhou pra Harry e voltou o olhar pro homem. – Tenho coisas mais importantes pra fazer, quem sabe ano que vem. – Ele sorriu.
 
- Você compete à anos, Tomlinson, você sempre ganha!
 
- Eles não vão me vencer porque não irei competir, deixa eles serem felizes um pouco. Ano que vem eu acabo com eles de novo. – Louis puxou Harry, voltando a andar.
 
- Você não quer competir, Lou? Eu posso te assistir. – Harry perguntou.
 
- A única coisa que eu quero é ir pra casa, pedir comida e te foder de novo. – Ele respondeu, olhando o sorriso ladino de Harry querendo escapar. – Ano que vem você vem comigo, vestindo uma camiseta com meu nome.
 
- Combinado.
 
Louis ajeitou a mochila nas costas de Harry assim que eles chegaram na moto, ligando a mesma e pegando o capacete a mais no baú ao lado da moto. – Deixa eu colocar em você. – pediu.
 
- Se importa se eu for ouvindo música? – Perguntou, vendo ele negar. Ela colocou os fones e deixou ele ajeitar o capacete em si, não sem antes lhe roubar um beijo. Ele a ajudou a subir na moto, se ajeitando logo após e dando partida, saindo do evento e pegando a estrada fria rumo à sua casa.
 
 
Você consegue se lembrar de algum dia na sua vida em que nada está certo, mas de repente, o universo dá uma reviravolta e você nem consegue mais de lembrar do sentimento que te fez chorar pela manhã? Hoje era esse dia, para Harry, que abraçava Louis e brincava com a orelha do fofinho entre os dedos. A mesma música que ouviu quando chegou soava nos fones, ela olhava o céu alaranjado quase escurecendo por completo e sentia que Louis havia preenchido suas lacunas. Ela sabia que era perigoso, sabia que talvez esteja na situação mais inimaginável que poderia. Mas é o que parece certo e o que fez seu coração se acalmar. É o que fez suas dores diminuírem e seu peito oxigenar.
É o que lhe fez sentir vista e querida, como alguém que merece amor.
É o que é.
634 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Larry smut (normal):
Sweet and sour - @mamaemace
Sweet and sour (cont.) - @mamaemace
hard and soft... you feel us? - @louddygothic
Daddy's pleasure - @mamaemace
253 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Amo muito a MINHA NANA A MINHA BEBETA te amo te amo te amo 😭😭😭😭😭 minha mió amiga
Sweet and Sour
Tumblr media
Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
 
Era sábado e Harry estava um tanto quanto frustrado por sua situação atual. Louis era seu alfa, seu namorado à três longos anos e ele nunca havia deixado Harry longe no período do pré cio, porém por causa de uma reunião de emergência, Louis teve que ir ao trabalho e deixou Harry sozinho em casa com seu irmão gêmeo, William.
Louis e William eram completamente opostos, Louis era um alfa que esbanjava charme e imponência, era firme e possessivo, ao mesmo tempo que tratava Harry como se fosse um cristal prestes à se partir. Já William era seu melhor amigo, um beta doce, cuidadoso, amoroso e tão sensível quanto Harry. Eles eram inseparáveis, logo que o ômega começou a se envolver com o alfa ele desenvolveu uma amizade bonita e respeitosa com William, todos felizes e contentes em morarem juntos, tudo era sincronizado e leve, aquela relação era harmônica até nos detalhes.
Hoje, sábado, folga dos três, Louis estava trabalhando. Era triste para Harry, ele tinha planejado ser mimado o dia todo pelo seu alfa, o pré cio sempre o deixava mais sensível e manhoso, necessitado de atenção e cuidado. Pelo menos ele tinha William, que tinha ido tomar banho antes de começarem a cozinhar juntos o almoço.
 
- Eu sinto muito se você fez merda, cara, mas esse problema não é meu. Não vou sair da minha casa em pleno sábado pra ajeitar uma cagada que você fez sem a minha permissão. – William falava ao telefone e Harry se esticou no sofá, olhando o beta parado em frente ao banheiro com a toalha enrolada na cintura, o cabelo tijelinha escorrendo água por todo torso magro. Louis e William eram idênticos, foi impossível para Harry não sentir seu baixo ventre esquentar ao ver William ser tão ríspido ao telefone, agindo como Louis, como um alfa. Ele desapareceu dentro do quarto, voltando pelado pelo corredor enquanto esbravejava e gesticulava raivoso ao telefone. Não era anormal que eles se vissem nus, fazia parte da intimidade que eles tinham. O que não era normal era o baixo ventre de Harry contrair olhando o corpo nu de William, sentindo seu coração bater nos ouvidos. Era o pré cio, só podia ser, chegando sorrateiramente e afetando o cérebro de Harry. Ele se virou se bruços no sofá, pressionando o pau semi ereto contra o couro, apertado no shorts curto que usava. Alcançou seu telefone e abriu a conversa de Louis.
 
“Vai demorar pra chegar, alfa?”
 
Ele respirou fundo, desviando o olhar para William que segurava o celular entre o ombro e a orelha, subindo a cueca preta por suas pernas.
 
“Vou, amor. Estou cheio de problemas pra resolver, me desculpa, tá? Você está precisando de alguma coisa?”
 
“É meu pré cio, alfa. Eu preciso de você.”
 
Harry respondeu com um bico, deixando o celular de lado e agindo como o ômega mimado que era, não aceitando que seu alfa estava trabalhando ao invés de estar cuidado de si. Voltou à atenção à William, mordendo a bochecha enquanto percorria os olhos para a v line e o pau marcado na boxer. Suspirou frustrado, pensando na sorte que tinha de William ser um beta, sem cheiro, sem tentações para seu lobo.
 
- Que cheirinho doce. – William disse à Harry, que não reparou que ele não falava mais ao telefone. – Parece torta pêssego, algo assim, será que os vizinhos estão cozinhando? – ele respirou fundo, sentando no sofá e puxando as pernas de Harry para cima das suas, fazendo carinho em seus pés.
 
- É, eu acho que sim. – Harry engoliu em seco, sabendo que o cheiro doce saia de si. – Horário estranho pra cozinhar doces, né? – riu nervoso, virando de barriga pra cima, não querendo arriscar que sua situação se complicasse cada vez mais – como William ver uma mancha escura bem no meio do seu shorts.
 
- O que você quer comer hoje, H? – William perguntou, percebendo que o semblante de Harry era distante. – O que foi, Hazzy?
 
- Nada. – respondeu mexendo os dedos dos pés, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse William e como ele era idêntico ao alfa.
 
- Você quer o Louis, não é? – Will fez cócegas em seus pés, o ouvindo rir. – Eu entendo que esteja chateado, mas odeia tanto minha companhia assim, é? – Brincou, vendo Harry negar rápido.
 
- É só que ele tinha prometido ficar comigo hoje, sabe? – Harry se sentou. – Mas tudo bem, vamos cozinhar, sim? – ele sorriu se levantando – Cozinhar com o melhor amigo desde mundo. – ele saiu andando até a cozinha, abrindo a geladeira pra conferir o que iriam conseguir fazer com o resto das compras do final de mês.
 
🎀
 
Eles estavam cantando e dançando na cozinha  gargalhando, rindo um do outro quando Harry sentiu a primeira pontada. Segurou na bancada com força até as juntas dos dedos ficarem brancas, gemendo o mais baixo que pôde.
 
- O que foi? Está tudo bem? – William de apressou em se aproximar, fazendo carinho em suas costas.
 
- Eu estou bem. – Harry engoliu seco, envergonhado demais com a situação, sentindo-se arrepiado pelo toque dos dedos gelados de William em sua coluna.
 
- Não parece. – William riu fraco, percebendo que o cheiro de pêssego de tornara mais forte, não entendendo a situação.
 
- Está tudo bem, juro juradinho. – Harry sorriu fraco, voltando a mexer o molho branco, se concentrando em cantar e tentar ignorar os sinais do seu cio ficando cada vez mais fortes. Desligou o fogo, pegando um copo d’água e virando, sentindo um calor absurdo e tirando a regata que usava, indo até a sala e ligando o ventilador.
 
- Você está com calor? Harry, está vinte graus aqui dentro. – William estranhou, sabendo que Harry era a pessoa mais friorenta que ele já conheceu.
 
- Muito calor. – Harry respondeu afetado, perdendo muito tempo em olhar aquela franja estupidamente perfeita em sua testa, seu mundo girando e gritando por seu alfa.
 
- O que eu posso fazer pra te ajudar, Harry? – William disse despreocupado, tirando a forma do forno, fazendo Harry se perder em seus braços tão bonitos e firmes, mais afetado ainda por ouvir ele falando como seu alfa falava, solícito.
 
- Eu acho que é meu cio, maninho. – Harry sentiu outra pontada, se segurando nos ombros de William, que rodeou o braço em sua cintura o segurando.
 
- Seu cio não é amanhã? – William perguntou agitado, sem saber o que caralhos faria com um ômega no cio, principalmente o ômega do seu irmão no cio.
 
- Odeio o Louis por te contar essas coisas. – Harry aninhou a cabeça em seu peito, apertando forte a camiseta e gemendo alto, seus olhos cheios de lágrimas em pura vergonha. – Chama o Louis, Will, chama ele. – choramingou.
 
- Ok, vamos pro quarto. – Will segurou Harry com rapidez, o segurando no colo e atravessando o corredor, o deitando na cama que ele dividia com Louis. – Vou ligar pra ele, sim? – ele disse discando o número, vendo Harry assentir se esfregando no colchão, uma mancha enorme em seu shorts. – Louis, temos um problema. Harry está no cio. – avisou.
 
- E onde ele está?
- No seu quarto, eu trouxe ele pra cá.
- Ok, como ele está?
- Como assim, ele está no cio oras?!
- Ele está gemendo? A bunda está molhada? Está chorando? Como ele está?
- Choramingando seu nome, se esfregando contra o colchão e com uma mancha enorme no shorts. – William disse envergonhado.
- É, ainda não está completamente no cio mas vai ficar. Eu vou precisar da sua ajuda, maninho.
- Como assim, Louis?
- Você vai ter que ajudar ele até eu chegar, Will. Ele está com dor, você não pode deixar meu ômega chorando de dor. Vai até meu armário, na primeira gaveta tem uma caixa de madeira.
- Louis, eu não vou fazer isso. Nem fodendo.
- Will, maninho... Me obedece, sim? Eu preciso que me ajude.
- Louis, você ficou maluco porra? Ele é seu ômega, eu sou um beta e sou seu irmão! Eu não vou fazer nada com ele.
- Maninho, você sempre foi meu melhor amigo. Eu não me importo de dividir meu ômega com você, principalmente porque ele está precisando de cuidado.
- Eu sou um beta, Louis. Como você acha que eu posso satisfazer o Harry?
- Acredite em mim, você vai conseguir satisfazer ele até eu chegar em casa. Só faça o que eu te peço, prometo que essa vai ser a única vez.
- Ele é meu melhor amigo, mano. Não sei se consigo fazer isso, muito menos agir como se nada tivesse acontecido depois.
- Will, maninho, nossa vida inteira você esteve sendo meu bebê, eu sempre te tratei com amor e carinho, com cuidado e proteção, eu nunca deixei você sozinho e nem desapontei você. Não faça isso comigo, sim? Me retribua tudo que eu fiz por você, uma vez sequer. – Louis dizia com aquela voz manipuladora que William odiava ouvir mas não conseguia não obedecer.
- Ok. – William respirou fundo, nervoso. Foi até o armário e pegou a caixa. – O que eu preciso usar?
- Tem um frasco pequeno de perfume aí, não tem?
- Sim. O que é?
- Perfume de alfa. Passe atrás das orelhas, no seu pescoço e nas suas mãos.
- Porque caralhos você tem isso, Louis?
- Eu sabia que chegaria o dia que eu precisaria que você me ajudasse com ele, Will. Passe o perfume e me coloca no viva voz, me deixe falar com ele.
- Maluco. – William bufou, colocando no viva voz e colocando o celular ao lado da cabeça de Harry, deixando sob o colchão. – Hazzy, Louis quer falar com você. – avisou afagando seus cabelos, deixando a caixa em cima da cama e abrindo o frasco, passando como Louis mandou e ouvindo Harry gemer alto, fungando e suspirando o cheiro forte.
 
- Alfa. – Harry choramingou.
- Oi ômega, seu cio chegou, não é? Will me contou.
- Sim alfa, vem pra casa, eu preciso tanto do seu nó. – Harry levou a mão até seu pau por dentro do shorts, esfregando o dedão na cabecinha. – Eu tô tão molhadinho alfa, tão bom pra você.
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mau.
- Que feio, Harry. Eu não sou mau, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mau sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazzy, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
- Ele gosta de apanhar? – Will perguntou com a respiração engatada, sentindo o pau já duro não conseguindo entender como estava assim com tão pouco.
- Ele ama apanhar, Will. Ele gosta de ser tratado como a putinha do papai. Agora ele vai ser a putinha do maninho também, do jeitinho que ele gosta de chamar você, estou certo?
- Sim. – William disse assentindo, espalmando um tapa forte contra a bunda branca de Harry.
- Porra! – Harry gemeu gritado e William sentiu seu cérebro girar, olhando pra Louis num pedido mudo para bater de novo, vendo ele assentir antes de dar outra pancada, e mais outra, vendo Harry se empinando submisso. Seus tapas eram firmes contra a pele branca, não desviando o olhar nem sequer por um segundo, hipnotizado pela derme se tornando cada vez mais vermelha, os pelinhos todos arrepiados.
 
- Meu deus! – Harry gemeu, esfregando o rosto contorcido em prazer nos lençóis, a bunda se empinando cada vez mais inconscientemente.
 
- Lambe ele, Will. – Louis disse rouco, ficando maluco de tesão de ver seu irmãozinho brincando com o seu ômega. William se abaixou e colocou a língua pra fora, sentindo sua boca encher d’água antes de dar a primeira lambida, gemendo com o gosto, sentindo Harry jogar o rabinho pra trás pedindo por mais, não sendo capaz de negar aquele pedido velado, passando a esfregar a língua por todo buraquinho, gemendo e apertando a bunda sensível pelos tapas, deixando ela toda aberta.
- Está gostando, amor? Hum? O maninho faz tão bem quanto o papai? – Louis tinha um sorriso diabólico no rosto, tirando uma das mãos do volante pra apertar o pau duro dentro da calça social.
- Melhor que o papai não. – negou gemendo alto, sentindo William soltar um rosnado fraco contra sua bunda, fazendo Louis perceber que ele dizia só pra agrada-lo.
- Seja sincero, bebê. Não minta pra mim, você sabe que o papai sempre sabe quando você está mentindo.
- Desculpa papai, sim, muito bom. – Harry apertou os lençóis. – Eu posso tocar no maninho, papai? – Perguntou envergonhado, esperando Louis assentia antes de levar a mão até os cabelos de William, o pressionando contra sua bunda.
- Eu estou tão orgulhoso de vocês dois. – Louis mordeu o lábio inferior. – Pede pro Will enfiar os dedos em você, bebê, pede.
- Não. – Harry negou baixinho recebendo um olhar raivoso de repreensão vindo de Louis, o fazendo engolir em seco. - Maninho. – Harry rebolou contra a sua língua, respirando fundo ainda envergonhado. – Você pode me dar seus dedos? – Sussurrou inseguro, um medo estranho o afetando, medo de Louis brigar consigo.
- Peça direito, Harry. Nós sabemos que você é uma putinha necessitada, não tente agir diferente. – Louis disse firme.
- Will, você pode por favor enfiar seus dedos no meu rabinho? Eu preciso tanto disso. – Harry mordeu as bochechas vermelhas, olhando o sorriso orgulhoso de Louis pelo telefone.
 
Louis observou William afastar os lábios da bunda de Harry e esfregar os dedos no cuzinho babado, repreendendo o mesmo. - William. Fale com ele, não dê tudo que ele quer, quando ele quer. Depois ele fica mimado e quem vai ter trabalho pra corrigir sou eu. – Eles fizeram contato visual e ele pôde notar a respiração desregulada do irmão. – Não se prive de nada, maninho. Não vou me chatear, estou te dando permissão pra fazer o que quiser com o meu ômega. Gosta de sexo bruto, Will? Faça com ele. Gosta de bater? Pode bater. Gosta de foder forte? Machuque o rabo dele. Nada está fora dos limites, não é, Harry? O que você fala pro papai quando é demais?
 
- Eu falo minha palavra. – Harry choramingou. – Eu preciso de algo papai, tá doendo, eu tô tão vazio. – Harry fez bico.
 
- Diga pro maninho, Harry. Se explique.
 
- Will. – Harry começou baixinho. – Quando eu não quero mais eu falo pro papai minha palavra, que é ursinho. Porque eu gosto muito de ursinhos. – Ele escondeu o rosto nos lençóis. – O maninho pode me foder, não pode? Eu preciso de você já que o papai é muito, muito mau. – Ele juntou as sobrancelhas.
 
- Papai não é mau com você, Harry. – Dessa vez foi William a repreender. – Ele estava trabalhando e eu estou aqui pra você. Faça e fale o que quiser, mas não me diminua. Eu não aceito que ninguém não me deseje de verdade. – Ele tinha o semblante fechado, bravo. – Me diga que me quer, Harry. Admita que me deseja, me peça desculpas e não seja idiota ao ponto de falar nada que me faça sair por aquela porta e deixar você chorando de dor sozinho. – William tinha o maxilar travado e as unhas cravadas nos quadris de Harry, que gemia e revirava os olhos pela maneira que ele falou consigo, sentindo-se humilhado, exatamente como ele gostava.
 
- Me desculpa, maninho. Eu fui ruim com você, eu posso te fazer me perdoar. – Harry olhou por cima dos ombros, arrepiando com o olhar escuro de William o intimidando. – Posso te recompensar? O que quer que eu faça? Faço tudo pelo seu perdão e pra ter nem que seja um pouquinho de você. – fez bico, os olhos marejados.
 
Louis por sua vez, sorria largo vendo a interação dos dois. – Ele sabe chupar um pau como ninguém, Will. Ele engole tudo, leva até o fundo da garganta e não se importa quando dói. Harry é uma boa vagabunda, sabe muito bem que tem que aguentar tudo pra ser perdoado. Não sabe, bichinho?
 
- Sei papai, eu sei. Maninho, você quer usar minha boca? Você pode, eu prometo ser bom. – Ele gemeu alto apertando os lençóis entre os dedos e pressionando as coxas, uma nova onda de dor e calor se fazendo presente. – Por favor. – disse com a voz embargada, lágrimas gordas saindo de seus olhos pressionados. – Papai pede pra ele deixar, papai! – ele se retorcia no colchão, a lubrificação escorrendo entre as coxas juntas.
 
- O que acha, Will? Pode deixar meu bebê ter seu pau? – Louis parou no semáforo, ficando um pouco frustrado por perceber o engarrafamento.
 
William se levantou e retirou todas suas roupas, voltando pra cama. - Venha, Harry. – se deitou ao seu lado, as pernas na direção do celular. – Me convença a foder você.
 
- Não tape a câmera, Harry. Quero ver sua boca mamando meu irmão. – Louis suspirou, levando as mãos até a calça social, abrindo com pressa e tirando o pau dolorido de tão duro pra fora, agradecendo pelos vidros do carro serem completamente pretos. – Senta na cara dele amor, sim? – ele resmungou frustrado, tendo que andar coisa de três metros com o carro e parar de novo, voltando a atenção para os dois.
 
William segurou as coxas de Harry com firmeza, não deixando que as mesmas apetassem sua cabeça, lambendo as bolas pesadas do ômega. Harry rebolava em seu rosto, tentando fazer sua língua deslizar até o rabo necessitado, choramingando. – Papai, presta atenção em mim. – chamou por Louis que dirigia mais um pouquinho pela estrada paralisada.
 
- Deixe seu papai orgulhoso, filhote. Use sua boca para mostrar como você é bom e o quanto merece nossos paus. – Mandou, finalmente segurando o cacete entre os dedos, subindo e descendo o punho lentamente, suspirando pesado vendo seu ômega assentir o olhando com os olhos pidões enquanto expunha a língua quente, úmida e macia, lambendo a cabecinha do caralho fodidamente dolorido e molhado de William, sentindo o gosto suave da pré porra, gemendo abertamente ao se sentir entorpecido pelo sabor novo. Segurou a base e abocanhou a cabeça toda, revirando os olhos e gemendo com ele na boca quando William lambeu uma faixa gorda no meio de sua bunda. Ele lhe deu um tapa forte na bunda e rosnou excitado, passando a meter a língua pra dentro do cuzinho que piscava implorando pra ser alargado e preenchido, maltratado e usado até sua bunda formigar em plena exaustão. Harry cravou as unhas nas coxas grossas de William, descendo a boca devagar enquanto mantinha contato visual com Louis, engolindo tudo e o sentindo latejar em sua garganta, sorrindo ladino para seu alfa, pedindo silenciosamente por elogios.
 
- Bom pra caralho bichinho, papai não vê a hora de chegar pra ter o aperto gostoso da sua garganta. Mama ele amor, fode sua garganta pro papai ver. – Louis falava com a respiração engatada, apertando o pau entre os dedos bem na cabecinha, imaginando a garganta pequena de Harry o esmagando.
 
- Que rabo gostoso, Hazzy. – William rosnou atrás de si, lhe dando um tapa leve bem em cima do cuzinho, o fazendo gemer e tombar a cabeça em sua coxa, masturbando Will devagarinho. – Pede pra eu foder você gatinho, pede pra mim. – Rosnou, cuspindo em cima do buraquinho que escorria lubrificação, deixando William molhado no queixo, pescoço e peitoral, fazendo uma tremenda bagunça. – Está me molhando igual um cachorrinho bebê, precisa tanto de mim, não precisa? – Gemeu rouco. – Lou, está gostando de me ver usar seu bichinho? – Riu sádico, começando a entrar na fantasia insana do irmão.
 
- Pra caralho, maninho. Só me decepcionando com nosso brinquedo, está tão burrinho, não consegue nem te responder. Você deveria estar vendo o rostinho dele, ele quer tanto oferecer o cuzinho apertado pra você brincar mas está tão vermelho, tão envergonhado. – Louis gemia com um sorriso ladino, vendo Harry mamar na cabecinha do pau como um bebê em sua chupeta, querendo mais e mais da pré porra gostosa.
 
- Não sou burrinho papai, mas é muito gostoso, não quero parar de engolir ele. – Protestou, rebolando a bunda de um lado pro outro. – Maninho, me abre? Me fode com seus dedos, quero ficar bem aberto pra você, sim? Você faz? – Choramingou logo voltando a mamar a cabecinha, masturbando com firmeza, querendo tirar o máximo de pré porra que conseguisse, implorando pra engolir tudinho. Will mordeu sua bunda com força, o fazendo gritar alto assustado, metendo dois dedos pra dentro dele de uma vez, indo até o fundo, empurrando o máximo de podia, girando eles.
 
- Seja bom pra mim Harry, pare de apertar meus dedos desse jeito, me deixe te abrir. – disse ficando maluco com a maneira dolorida que Harry pulsava em si, rebolando com as pernas tremendo.
 
- Filhotinho, quero que esfregue seus peitos no pau do maninho. Cuspa nele e molhe bastante seus peitos, quero te ver bem molhadinho e sujo pra mim. – Louis mandou vendo Harry assentir, os cabelos começando a grudar na testa suada. Ele segurou o pau e cuspiu com abundância, masturbando ele, deixando todo molhado antes de esfregar por todo o rostinho, batendo com ele em suas bochechas e na língua, se esfregando no pau como um gatinho manhoso. Cuspiu de novo, finalmente esfregando ele nos peitos médios, inchados pelo cio. Esfregou a cabecinha nos mamilos durinhos, vendo Louis se masturbando mais rápido e sentindo William passar a meter os dedos em si, fundo, forte e lento, o fazendo delirar com as sensações.
 
- Papai, mostra seu pau pra mim? Por favor, me deixa ver você se tocando? – ele gemia deixando lágrimas escorrerem dos seus olhos. – Maninho, me abre mais, coloca mais dentro de mim. – Ele começou a se jogar contra as estocadas, sentindo mais um dedo escorregar pra dentro de si.
 
- Vou deixar você largo, Harry, pronto pra receber meu pau quando eu quiser. – William rosnou, estocando agora quatro dedos no cuzinho pulsante, a lubrificação de Harry escorrendo por seu braço. Sugou as bolas dele, mamando nelas, engolindo a lubrificação que as deixavam escorregadias.
 
- Will, abre o rabo dele até ter espaço pra nós dois. – Louis rosnou mudando a posição da câmera, fazendo seu pau aparecer nela e jogando o banco pra trás, mostrando desde seu rosto até o cacete molhado com as bolas pesadas pra fora da calça. – O que acha disso, filhote? Consegue aguentar nós dois ou é um bichinho imprestável?
 
- Eu aguento papai, aguento sim! Maninho, eu preciso muito muito do seu pau, você pode me dar? Papai, ele pode me dar? – choramingava desesperado. – Vou agradar vocês dois, prometo que vou. – se desesperou com os olhos grudados no pau grande e grosso de Louis enquanto voltava a foder sua própria garganta no de William, que era tão grosso quanto o do alfa, o fazendo imaginar o quanto teria que se abrir e esticar pra abrigar os dois dentro de si como o bom bichinho que era.
 
- Não sei, Will, você acha que ele merece seu pau? Acha que ele mamou direitinho? – Louis perguntou com um tom de desdém.
 
- Na verdade não. Já tive muito melhores, sendo sincero. – Disse com um sorriso ladino, vendo a pele de Harry se arrepiar. – Não se esforçou nem um pouco pra me agradar, só está esperando que eu foda ele, o que é bem triste. Você me ofereceu ele dizendo que ele era tão bom, estou decepcionado. – ele abriu os dedos dentro do rabo pulsando, arrancando um gemido gritado de Harry.
 
Harry rosnou baixo, irritado por não ter o pau socando fundo em si, frustrado por estar com dor e estar sendo negligenciado.
 
- Você rosnou pra gente, Harry? Você realmente fez isso? – Louis rosnou de volta, completamente irritado. – Mimado do caralho. – Subiu a câmera e a deixou apenas no seu rosto, assistindo Harry negar com a cabeça e começar a chorar.
 
- Não papai, por favor me deixa te ver. – Soluçou, ainda mais frustrado. – Desculpa!
 
- Cala a boca Harry, não quero ouvir nenhuma palavra vinda de você. Mau criado, você é burro! Burro! – ele socou o volante. – William, faz o que quiser com ele. Apenas faça para machucar. Realmente machucar.
 
- Fica quieto agora! – William mandou empurrando ele deitado no colhão, subindo em cima de si acima do peito, segurando os cachos com força e enfiando o pau fundo em sua garganta passando a estocar contra sua boca. – Você é patético. – William riu, lhe dando um tapa forte no rosto molhado de lágrimas, sentindo ele batendo os pés contra o colchão. – É assim que se engole um pau, Harry. Quando alguém é bom em te dar um cacete pra você se aliviar, você engole ele independente se machuca ou não. Você mama seu papai com toda essa má vontade? – Ele puxou a cabeça de Harry pra trás o deixando respirar antes de se empurrar pra dentro de novo, trepando com sua boca com rispidez. – Aguente comigo, Harry, aguente e eu vou te dar o que você tanto quer. – ele segurou o celular e virou a câmera, deixando posicionada no rostinho choroso e vermelho engolindo seu pau com relutância. Empurrou até encostar na garganta, completamente dentro da cavidade apertada, levando a mão livre e fazendo um carinho com o indicador da testa até a pontinha do nariz bonito. Harry fechou os olhos aproveitando o toque gostoso, tentando se concentrar em respirar pelo nariz, abrindo os olhos e os arregalando quando William usou o indicador e o dedão pra apertar seu nariz, o impedindo de conseguir qualquer resquício de oxigênio. – Veja seu bichinho ser castigado, Lou. – Disse gemendo rouco, passando e ir e voltar com o cacete dentro da boca dele devagar, sempre metendo a cabecinha bem no fundo. – Quantos segundos você acha que ele aguenta, Lou?
 
- Quinze. – Louis sorriu orgulhoso, apreciando Harry tão vulnerável.
- Quinze, Harry. – ele empurrou até o fundo e manteve ali, Harry passando a tentar empurra-lo pra longe com as mãos desesperadas. - Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Se continuar tentando sair, vai ter mais quinze. – avisou, vendo Harry parar de empurrar a contra gosto. – Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze. Quatorze. Quinze. – William soltou seu nariz e tirou o pau de dentro da boca dele, o assistindo puxar o ar agoniado.
 
- Agora você vai passar a obedecer a gente, filhotinho? – Louis perguntou sorrindo, esfregando o dedão por toda a cabeça molhada de pré porra.
 
- Foi perfeito pra mim, Hazzy, você sabe disso, não sabe? – William passou a acariciar sua bochecha, limpando suas lágrimas. – Muito, muito bom. – Levou o dedão até os lábios molhados de saliva, o esfregando entre eles.
 
- Sei, maninho. Vou obedecer. – disse sentindo sua cabeça girando ainda tentando recuperar a respiração.
 
- Obrigado por me ajudar a adestrar ele, Will. – Louis riu nasalado.
 
- Agora eu posso ter seu pau, maninho? Por favor. – Choramingou, beijando a pontinha do dedão que brincava entre seus lábios.
 
- Ele pode, Lou? O que você acha? – William sorriu ladino, vendo Harry se desesperar lentamente.
 
- Eu acho, sim. O que você está sentindo, Harry? Fale pro papai.
 
- Meu rabinho tá doendo muito, papai, meu pau também, tá muito duro. Por favor, minha barriga está muito vazia e eu preciso muito muito de filhotinhos, preciso ficar cheio papai, preciso muito. – Choramingou, pressionando uma coxa na outra.
 
- Me deixe ver seu pau entrando no buraquinho dele, Will. – Ditou.
 
William saiu de cima de Harry, parando ao seu lado. – De quatro. – Espalmou um tapa ardido contra seu peitinho, ficando maluco ao ver ele balançar. – Hm, que peitinho bom amor. – Enquadrou a câmera nos peitos dele, puxando e torcendo os mamilos, batendo e os deixando bem vermelhos. Harry gemia e revirava os olhos, apertando mais as coxas e arqueando as costas, a boca aberta sem emitir nada, tremendo mais e mais a cada tapa.
 
- Esses peitos são bons demais Will, não vejo a hora de engravidar ele, poder mamar o leite o quanto eu quiser, vai ser tão doce, consegue imaginar?
 
- Vai ter que dividir comigo, Louis, não vou perder a chance de mamar bem gostoso nele. – Ele cuspiu em cima dos peitos, espalhando a saliva neles e passando a apertar os montinhos com a mão cheia.
 
- Vou amar dividir ele com você maninho, eu uso um e você outro, fazendo ele deixar a gente muito bem alimentados. – Louis grunhiu.
 
- Papai, maninho, por favor. – Harry chamou os dois, achando que nenhum deles estava dando a devida atenção que ele queria. – Eu vou dar meu leite pra vocês, prometo, só por favor maninho, me dá seu pau, por favor. – ele começou a chorar, esfregando os olhos com os dedos, completamente manhoso e frustrado. – Papai, vem pra casa, preciso muito do seu nó, por favor, por favor.
 
- Oh meu amor, está tudo bem. – William sentiu uma pontada de pena, afagando seus cabelos e filmando o choro dele para Louis.
 
- Que bonitinho, chorando porque ninguém te usou ainda, bichinho? É isso? – Louis riu. – Não tenha dó dele, Will, ele é só uma coisinha viciada em pau, não consegue ficar um dia sem se abrir todo em mim,  não é, meu ômega?
 
- Papai... – Harry chorou mais, cobrindo o rosto com as mãos. – Por favor, está doendo muito!
 
- Deixe-me ver você chorar, Harry. – Louis mandou. – Sabe que eu odeio que você esconda meu rostinho de mim.
 
- Muito mais bonito assim. – William aprovou, vendo Harry descobrir o rosto, o semblante entregando o quão frustrado está. – Vou te dar o que você quer, Hazzy. – William girou seu quadril, o deixando deitado de bruços, se encaixando entre as pernas abertas. Ele deitou o tronco sob as costas de Harry, ficando apoiado com a mão ao lado de sua cabeça e com a outra mudando para a câmera frontal, gravando o seu rosto  e o de Harry. – Empina seu rabo pra mim, bebê. – Sussurrou contra seu ouvido, sentindo a bunda gostosa esfregando em seu pau. Mordeu o lóbulo de sua orelha, lambendo e sugando pra dentro da boca, descendo os beijos por sua bochecha e lambendo, sentindo o salgado das lágrimas. Ele mordeu sua mandíbula e beijou, lambeu o pescoço e sugou a pele.
 
- Beija seu maninho, Harry, me deixe ver. – Louis rosnou excitado, vendo Harry virar a cabeça o máximo que pôde pela posição. William se aproximou, lambendo os lábios de Harry, puxando o inferior entre os dentes antes de afundar a língua dentro da boca quente, a língua macia enrolando na sua. – Vocês são totalmente meus. – Louis rosnou mais alto, fazendo William sorrir provocativo em meio ao beijo molhado.
 
William separou o beijo devagar, lambendo os lábios abertos de Harry e seguindo a vontade que o sufocou, fazendo um bico com os lábios e deixando sua saliva escorrer pra dentro da boca dele, o vendo fechar a mesma e engolir.
 
- Obrigado, maninho. – Harry agradeceu olhando fixamente no fundo de seus olhos.
 
- Porra. – Louis xingou, jogando a cabeça pra trás no encosto do banco e apertando a base do pau, tentando não gozar.
 
William se ajeitou nos joelhos, mudando pra câmera traseira e gravando a bunda de Harry e a grande mancha molhada que ele deixou nos lençóis. – Fica de quatro, Hazzy. – Espalmou um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar e se colocar de quatro, bunda pra cima e tronco na cama. – Vou foder seu ômega sem camisinha, Louis. O que meu irmão acha disso? – Perguntou com um sorriso ladino, batendo a cabeça do pau no cuzinho, o fazendo contrair implorando pra ser fodido.
 
- Eu acho uma delícia, maninho. Quero ver ele cheio com a sua porra, escorrendo até as bolas. – Louis disse  firme, ouvido Harry gemer alto.
 
- Mas e se o maninho me engravidar, papai? E se ele colocar filhotes na minha barriguinha? – Harry falou manhoso.
 
- E desde quando você se importa, bichinho? – Louis disse rude. – Você vai ter os meus filhotes Harry, e se acontecer, terá os de William também. Você é meu brinquedo e eu decido o que acontece com você e com seu corpo, porque tudo em você é minha propriedade.
 
- Agora cala a boca, bebê. Só quero ouvir você gemendo e gritando. – William disse empurrando o pau pra dentro, entrando no buraquinho devagar, deixando que Louis acompanhasse cada milímetro que ele engolia. – Que buraco bom, Harry. Que porra de buraco bom, nem parece que fica aberto no cacete do seu papai toda noite. – Grunhiu, enrolando a mão nos cabelos dele e estocando até o fundo, sua pelve encostando na borda inchada.
 
- Maninho! – Harry gemeu gritado, seu rabo ardendo pra se abrir todo. – Meu deus, meu deus! – Choramingou se empinando mais. – Me fode por favor, por favor, Will! – Harry esticou as mãos acima da cabeça apertando os lençóis entre os dedos, revirando os olhos e sentindo seu baixo ventre ardendo em necessidade.
 
William puxou sua cabeça pra trás, tirando o cacete e empurrando até o fundo, passando a estocar forte, fundo e lento, deixando Harry cada vez mais insano, precisando de mais. Will é diferente do seu papai, ele mete até as bolas, é rude, fazendo seu corpo solavancar pra frente e pra trás, enquanto seu papai era bruto e metia rápido e forte, como se precisasse consumir cada célula de si com urgência. William apreciava o aperto e não dava descanso em sua próstata inchada, tirando seus sentidos enquanto Louis o fazia virar um bichinho mole e desmiolado. Ambos o destruíam, de maneiras diferentes e igualmente boas.
 
- Caralho. – William rosnou.
 
- Usa ele pra gozar Will, faça dele seu brinquedo. – Louis Grunhiu irritado quando ouviu as buzinas atrás de si, só então percebendo que finalmente a estrada foi liberada e estava pronto para ir para a casa. – Me deixe ver o rostinho dele. – pediu ajeitando o pau dentro das calças, começando a dirigir novamente.
 
William apoiou o celular entre o colchão e a cabeceira novamente, deixando na câmera frontal. Apoiou os cotovelos ao lado da cabeça de Harry e gemeu rente a sua orelha, voltando a estocar forte, rebolando os quadris e surrando sua próstata. – Olhe pro seu papai amor. Você não se sente sujo em estar sendo fodido pelo seu maninho enquanto seu papai só assiste? – William provocou, segurando em seu queixo com uma das mãos e levando três dedos pra dentro da sua boca, sentido ele gemendo enquanto babava neles. – Mama meus dedos enquanto seu papai não chega pra te dar mais um cacete, bebê. – Grunhiu beijando sua bochecha, passando a língua por toda ela, olhando diretamente para Louis.
 
- Eu chego em dez minutos no máximo, e quero você pronto pra me mamar, Harry. Lembre disso, não quero que ouse gozar antes de me ter. – Louis instruiu. – Will, continua usando a boquinha dele, não deixe ela vazia. Enfie até a garganta, não deixe ele se acostumar a não ter nada dentro dela, não quero ter que suportar ele tentando se acostumar. Quero chegar e empurrar até a garganta sem que ele reclame uma vez sequer.
 
- Não vai ter nenhuma relutância da parte dele, Louis. Eu garanto, estou deixando todos seus buracos bem abertos só pra você chegar e usar. – William sorriu. – Não é, Hazzy? Seu maninho está deixando você muito bem aberto, concorda? – Perguntou inalando o cheiro dele, sentindo-o cada vez mais forte enquanto ele gemia cada vez mais alto, tirando os dedos da boca dele para que ele respondesse.
 
- Muito aberto maninho, pronto pro papai. – disse com a voz fodida. – Papai, ele é muito bom. – choramingou . – Eu deveria ter vergonha? – fez bico com os olhos marejados, vendo Louis assentir.
 
- Deveria sim, bichinho. Está gemendo igual uma puta com o cacete do meu irmão no rabo, não acha que deveria se envergonhar por isso? – Louis respondeu falsamente.
 
- Não quero mais então, não quero mais maninho! Não quero! – brigou, tentando fugir de William, fazendo o pau dele sair de dentro de si.
 
- Cala a boca, porra! – William tapou a boca dele e o nariz, metendo o pau pra dentro e estocando com raiva, o fazendo gritar abafado contra sua mão e revirar os olhos, molhando toda sua palma com baba e lágrimas gordas. – Mau criado! Eu disse que não quero você me rejeitando, sua puta burra! – William gritava e rosnava contra sua bochecha, fazendo ele delirar em prazer. – Você só serve pra trepar, omegazinho, só pra isso. Como se sente sabendo disso? Só a porra de um buraco  mais nada. – disse firme, sentindo o rabo de apertar com força, pulsando e expulsando quantidades absurdas de lubrificação, pingando de tanto tesão. – Você está me sujando todo, Harry, está pingando por mim, como pode dizer que não me quer? Seu rabo está implorando pelo meu pau, coisinha burra.
 
- Ele é muito idiota quando quer, Will. Acha que pode me enganar, dizer que não me quer quando a bunda vaza tanto que mancha tudo que encosta e o cheiro me deixa enjoado de tão forte. – Louis se divertia vendo Harry chorar compulsivamente. – Quer os dedos dele na sua boca, Harry? – observou Harry assentir desesperado. – Dê à ele. – mandou, vendo William obedecer e passar a estocar os dedos contra a boca babada, o pescoço todo molhado de saliva. – Isso Will, mantenha a nossa puta bem cheia. Já estou chegando.
 
- Viu, Harry? Seu papai está chegando, amor. Vai ter finalmente dois paus dentro do seu rabo, você quer tanto isso, não quer? – William rosnou, rindo ao vê-lo assentir tão desesperadamente, cuspindo em sua bochecha. Ele tirou os dedos de dentro da boca dele o ouvindo gritar os gemidos, cuspindo três vezes em seus dedos antes de empurrar eles cheio de saliva pra dentro da boca de novo, o sentindo mamar e sugar os dedos como pôde, querendo engolir toda sua saliva. – Você é tão nojento amor. – esfregou o nariz em sua bochecha babada, sentindo o baixo ventre contrair e começando a estocar rápido e forte, sentindo as pernas de Harry tremendo, querendo ceder por tamanha estimulação. – Vou usar você sempre que eu quiser, sabia? Será que seu papai deixa? Posso te usar de brinquedinho, sempre que seu papai estiver trabalhando eu posso te amarrar e te foder, mesmo que você não queira. Amarrado e amordaçado pra não me irritar, vou te abrir com meu pau e gravar, mandar pro seu papai seu rabo sendo fodido, seu rostinho chorando, sua garganta esticada no meu pau, seu cuzinho todo largo e frouxo de tanto ser comido, expulsando minha porra pra fora.
 
- Vou gostar tanto de ter meu bichinho sempre aberto pra mim, Will. Não vou mais precisar perder tempo abrindo o rabo dele pra usar, vai estar sempre pronto pra me receber, mesmo que você já tenha usado até inchar e ficar dolorido, sei que ele vai aguentar ser usado por mim também. É só pra isso que ele serve, afinal, existindo só pra me fazer gozar. – Louis aprovou com um sorriso no rosto, vendo Harry com os olhos fechados e revirados, apreciando ser tratado e subjugado dessa forma.
 
- Que ótimo, Lou, prometo que ele vai ser muito bem aproveitado. – William grunhiu, assistindo Louis sair do carro já na garagem. Ele subia as escadas, ainda conectado na chamada. Harry não havia percebido, estava com os olhos fechados mamando os dedos em sua boca e concentrado em não gozar, seu pau estava inchado e as bolas doloridas e roxas, seu cérebro já não passava de uma gelatina. – Olha pra frente, Harry. Olhe seu papai. – William sussurrou, rindo ao ver Harry arregalar os olhos quando percebeu que Louis estava parado na porta do quarto, tirando os dedos de sua boca e o permitindo olhar pra trás.
 
- Papai! Papai! – Harry o chamou com as mãos, desesperado por ele.
 
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
Continuação.
405 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Sweet and Sour. (continuação)
Tumblr media
Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
- Papai eu quero você. – Choramingou.
- Você vai me ter, bebê, acalme-se. – Ele afagou seus cabelos. Levantou e começou a desabotoar a camisa, tirando sua roupa toda com calma. – Oi, maninho. – sorriu cúmplice para William. – Machuque o rabo dele, continua metendo. Eu vou foder a garganta por enquanto.
- Maninho. – Harry choramingou rebolando. – Continua fodendo meu rabinho, por favor. – pediu tentando se empurrar contra o pau gostoso.
- Nossa puta é tão boa, Lou. – William sorriu, voltando a foder Harry com brutalidade e o fazendo ceder no colchão, gemendo alto.
- Que feio, Harry, gemendo pra outro que não é o seu papai. – Louis segurou o riso, vendo Harry negar e tentar se manter quieto.
- Não deixe de gemer pra mim, coisinha. Não seja mau criado, já conversamos sobre isso. – William brigou, olhando Louis assentir, entendendo o que ele queria, quando Harry gemeu alto e ele o bateu no rosto com a costa da mão, o fazendo ficar calado.
– Grita meu nome! – William brigou, batendo com força contra a bunda dolorida e passando a estocar mais forte, fazendo doer.
- Parem! – Harry passou a chorar soluçado. – Não estou gostando. – brigou.
- Eu não ligo. – Louis disse sentando na cama, de frente pra ele.
- Muito menos eu. Geme meu nome, pede por mim, ou eu saio daqui. – Ameaçou.
- Se gemer pra ele eu te espanco até seus ossos quebrarem, bichinho. – Louis segurou seus cabelos e passou a bater contra seu rosto, uma série de tapas nas duas bochechas.
- Papai, eu não estou gostando mesmo disso. – disse soluçando, olhando dentro de seus olhos. – Não consigo ficar confuso assim, por favor.
- Tudo bem, amor. Pode gemer pro maninho, tá? Papai deixa, papai quer ouvir. – Louis sorriu orgulhoso por ver como Harry confiava em si.
- Não quero que o maninho vá embora, papai. – se inclinou contra a palma de Louis, precisando de carinho. – Maninho, você não vai embora, vai? – virou procurando os olhos de William.
- Não, bichinho, o maninho não vai à lugar nenhum. – William fez carinho em sua coluna, vendo ele sorrir fraco assentindo.
- Papai, posso ter seu pau? O senhor quer usar minha boca? – Harry cravou as unhas nas coxas de Louis, gemendo alto ao que William passou a estocar até o fundo, perseguindo seu orgasmo.
- Venha filhote, mama o papai. – Louis se ajeitou, empurrando o pau pra perto da boca de Harry, esfregando a glande molhada de pré gozo em seus lábios, logo Harry engolindo ele e gemendo, enviando vibrações por todo ele. – Muito bom amor, fode sua garganta nele pra eu não ter que fazer igual o maninho fez, sim? Seja bom. – Harry assentiu como pôde, subindo e descendo sua cabeça com rapidez, fodendo sua garganta e chorando pela dor intensa. – Isso amor. – Louis empurrou sua cabeça pra baixo e manteve seu pau no fundo da garganta dele. – Segura. Sei que consegue.
- Vou gozar dentro de você, Hazzy, bem no fundo. – William anunciou, se apoiando com o cotovelo entre o vão de sua cabeça e da coxa aberta de Louis, observando de perto a boca aberta com o cacete grosso dentro. – Quer meu leitinho, amor? – Ele lambeu sua bochecha, sentindo ele assentir.
- Enche ele, Will, engravida meu ômega. A gente vai deixar ele tão, tão cheio hoje, não vai ter espaço pra tanta porra nesse rabinho. – Louis sorriu deixando Harry se afastar, sua primeira reação sendo procurar a boca de William e o beijar, gemendo insano entre seus lábios. William se afastou, cuspindo em sua boca e Louis gemeu rouco segurando a boca dele bem aberta, cuspindo dentro dela também. William repetiu e depois, foi a vez de Louis novamente. Harry rebolava contra as estocadas rudes de William enquanto permitia que ambos enchessem sua boca com suas salivas, se sentindo humilhado pelos dois. Louis fechou sua boca e o viu engolir, abrindo e colocando a língua pra fora, mostrando que nada foi desperdiçado.
- Eu posso gozar? – falou ofegante. – Vocês deixam? – Gemeu alto.
- Goza, mas goza sabendo que ainda vou usar seu rabo e o meu irmão também, então eu não quero ouvir um pio se estiver cansado. – Louis avisou. – Agora cala a boca e me alivie.
- Obrigada, papai. – ele segurou o pau de Louis e o colocou na boca, mamando a cabecinha e gemendo com o gosto da pré porra. William segurou seus cabelos e passou a coordenar seus movimentos, empurrando a cabeça de Harry pra baixo e o sufocando no pau de Louis enquanto gozava forte em seu interior.
- Goza agora. – Gemeu em seu ouvido, voltando a subir e descer sua cabeça com rapidez, o sentindo gozar forte, o rabo apertando seu pau sensível. – Bom bichinho, muito obediente. – William ainda estocava devagar, tirando a boca dele do pau de Louis e o beijando possessivo, só então o deixando trabalhar por si mesmo.
- Obrigada maninho. – Harry agradeceu, voltando a mamar Louis. Sentiu William sair de dentro de si e choramingou frustrado, se assustando ao perceber que ele iria limpar o pau. – Não! Me deixa te limpar maninho, deixa! – disse desesperado.
- Meu bichinho ama isso, não é bebê? Deixa ele limpar você Will. – Louis sorriu ladino. – Só vira seu rabo pro papai ver então amor, quero ver você largo cheio de porra. – Louis mandou e Harry assentiu, virando na cama e permanecendo de quatro, deixando Louis ver seu cuzinho aberto, inchadinho e vermelho. Ele contraia em nada, escorrendo porra até as bolas.
- Me dá maninho. – Pediu puxando William pela mão, fazendo ele se aproximar. Segurou o pau semi ereto com delicadeza, colocando a língua pra fora e começando a lamber. – Meu deus maninho, seu gosto é tão bom. – Choramingou e se contraiu, voltando a se molhar e hipnotizando Louis com a visão.
- Deixa ele bem limpinho pra te foder de novo então, amor. – William gemeu, sentindo-se endurecer de novo lentamente enquanto Harry o lambia como um gatinho, não se contendo em sugar a glande e sentir a pré porra gostosa.
- Posso te contar uma coisa? – pediu com os olhos brilhando, voltando a falar quando ele assentiu. – Eu gostei muito, muito do gosto que você tem. É muito bom, diferente do meu papai que eu amo também, mas o seu é doce e parece com o meu, é muito, muito bom mesmo maninho. – Ele beijou a cabecinha. – Papai, você pode foder minha boca? – ele engatinhou até Louis de abrupto. – Ou o senhor quer foder meu rabinho já?
- Que gracinha, bichinho. – Louis riu. – É realmente uma vagabunda desesperada, não é? – Louis assistiu o sorriso de Harry se desfazendo aos poucos. – Uma puta idiota, uma coisinha burra que só serve pra ser fodida. – Louis lhe acertou um tapa dolorido no rosto. – Você sabe o que eu quero, Harry, não finja que não.
- Desculpa, meu papai. – Harry abaixou a cabeça, ficando de quatro de novo e apoiando os cotovelos do lado dos quadris dele, deslizando o pau pra dentro da boca e o mantendo na garganta, começando a foder sua boca sozinho. Ele gemia, engasgava e chorava, mas de forma alguma parou. Desafiou seus próprios limites, aguentando a dor e fazendo seu papai feliz.
- Vou abrir o rabo dele pra gente, Lou. – William avisou, batendo contra o cuzinho sujo de porra e metendo três dedos pra dentro de uma vez só. – Quanto você acha que é suficiente? Quatro, talvez?
- Cinco. – Respondeu. – Quero bem largo. – Sorriu.
- Cinco, então. – ele empurrou mais um, totalizando quatro ao que começou a estocar sem parar, espancando a bunda com a mão livre.
- Tá doendo! – Harry gritou e Louis bufou irritado, batendo contra seu rosto, forte o suficiente pra marcar seus cinco dedos.
- Chega! – Gritou. – Para de estocar, Will. – avisou, vendo ele parar. – Melhorou, Harry? – Harry assentiu amedrontado. – Que bom, já que está doendo tanto com o Will fazendo, você vai fazer sozinho. Enfia quatro dedos dentro de você agora. – ele se levantou da cama, dando sinal com a cabeça para William fazer o mesmo, ficando parado no outro lado da cama.
- Não papai... – Harry negou baixinho.
- Vai. – ele cruzou os braços acima do peito. – Ou você de abre ou a gente vai te abrir com nossos paus, acredite em mim, Harry, você vai odiar. – Louis bufou vendo ele parado. – Chega, não quero mais. Vou bater punheta que eu ganho mais.
- Não papai, por favor não! – Harry começou a bater os pés no colchão, fazendo birra.
- Harry, já chega! – William interviu.
- Segura as mãos dele, William. – Louis mandou, puxando o cinto da calça que usava e dobrando ao meio. Dando a primeira cintada em sua coxa e o fazendo gritar. William subiu na cama e prendeu os braços dele com as pernas e com as mãos, segurou atrás de suas coxas a deixou a bunda suspensa no ar, o rabo aberto com a lubrificação escrevendo até as costas, tudo pra Louis espancar. O que ele definitivamente fez, cintada após cintada cortando a pele já machucada.
- Desculpa, eu faço! – Harry gritou. – Eu faço! Prometo!
- Você tem uma chance. – Louis avisou antes de soltar o cinto na cama e William o soltar.
Harry chorava e tremia, levando as mãos até a bunda e abrindo bem as pernas, deixando os joelhos suspensos ao lado da cabeça. Ele lambuzou os dedos na própria lubrificação e usou o indicador e o médio de cada mão para abrir seu rabinho, quatro dedos ao mesmo tempo, dois de cada mão. – Assim está bom? – Gemeu trêmulo.
- Não. – Louis respondeu. – Quantos mais, William?
- Quero três dedos de cada mão.
- Coloque agora. – Louis mandou e Harry o fez a contra gosto. – Isso, foi tão difícil assim? Huh?
- Desculpa papai, desculpa maninho.
- Tudo bem, tem um jeito da gente perdoar você. – Avisou. – Continue assim. – Louis de colocou entre suas pernas, cuspindo em sua palma e lubrificando seu pau. – Mantenha seus dedos dentro do seu rabo, caso contrário eu vou realmente te espancar até você falar sua palavra de segurança. – Louis empurrou a cabecinha pra dentro do cuzinho largo, fazendo Harry gritar. – Você é burro, Harry. Sabe que quando me desobedece eu faço você passar por algo cem vezes pior. Seis dedos e meu pau, isso é suficiente pra te adestrar? Ou vou ter que pedir pro seu maninho me ajudar?
- É suficiente, eu prometo. – ele negou várias vezes com a cabeça, chorando de dor ao que Louis se empurrou todo pra dentro, começando a estocar sem descanso sorrindo ao vê-lo chorar.
- Bichinho, você sempre diz o quanto ama assistir pornô não é? – Louis sorriu diabólico. – Will, me passa o telefone. – pediu e logo William lhe entregou. – Esse aqui vai ser o nosso filminho, bebê. – ele abriu a câmera, filmando seu pau fodendo o buraco já aberto pelos dedos de Harry.
- Will, acho que a boca dele tá vazia. – Louis sugeriu.
- Eu também, Lou. – ele sorriu ladino, indo até Harry e batendo seu pau na boca inchada de tanto ser usada. Não gosta do meu gosto, cachorrinho? Então sinta, e faça direito. – William gemeu ao sentir a boca quente começar a sugar sua cabecinha. Ele levou a mão até os peitos vermelhos, começando a cuspir e estapear, Louis o acompanhando, apertando eles entre os dedos e cuspindo tanto neles quanto no rostinho de Harry. Louis gravou toda a interação, enviando no grupo que os três tinham e jogando o celular pra longe.
- Puta burra, a gente vai usar seu videozinho pra bater uma bem gostosa sempre que quiser. – Louis grunhiu abocanhando um dos peitos, mamando nele, puxando o mamilo dentre os dentes e sugando. Ele estocava com força e gemia alto enquanto sentia o corpo todo de Harry tremer e ele chorar de dor, contradizendo sua bunda se molhando mais e mais, igual uma cadela no cio.
- Continua mamando, bebê. – William segurou sua garganta, apertando os dedos e o impedido de respirar. – Seja uma boa puta, prove pro seu papai que você só estava confuso mas que pode sim aguentar tudo que a gente quer te dar. Não pare.
- Você vai deixar ele mimado. – Louis rosnou contra o peito de Harry, olhando fixamente para William.
- Não vou, só quero ajudar ele a te provar que foi só um erro e que não vai mais acontecer. Ele vai se redimir quando sentar em nós dois de uma vez só, fazendo todo o trabalho até a gente gozar, não é, Harry? – William falava com a respiração engatada, o vendo assentir com os olhinhos brilhando em sua direção.
- Se ele ficar mau criado, você que vai consertar. – disse à contragosto, passando a estocar contra Harry com mais força e rapidez, descontando seu ódio. – Você já está largo demais só pra mim, Harry. Está na hora de ter nós dois, não é? Você prometeu pro Will que vai se redimir, então eu não aceito nada diferente. Estamos conversados? – Louis disse olhando em seus olhos e William soltou sua garganta, tirando o pau de dentro da boca dele. Harry puxou o ar com força, assentindo. – Palavras, Harry.
- Sim papai, eu prometo. – ele disse ofegante, sentindo Louis sair de dentro de si e gemendo dolorido.
- Pode tirar os dedos de dentro de você. – mandou vendo-o fazer, olhando pra bunda molhada e vendo o rabo aberto, piscando. – Lindo. – Grunhiu. Louis sentou na cama deixando as pernas abertas. – Vem aqui Will. – William obedeceu, sentando de frente para Louis com as pernas acima das dele, deixando duas bolas grudadas nas dele. – Assim. – Louis juntou os dois paus com a mão, subindo e descendo a mão neles. – Venha aqui Harry, são seus.
Harry engoliu em seco, olhando os dois paus e percebendo o quão grosso ficavam juntos, percebendo que na verdade ele não acreditava na sua capacidade de se abrir nos dois.
- De frente pra mim. – Louis mandou.
- Ok, papai. – Harry engatinhou até os dois, passando suas pernas ao lado das deles, segurando nos ombros de Louis e posicionando a bunda até sentir as duras cabecinhas na sua borda. Evitando contato visual com Louis, sentindo seu coração acelerado.
- Ei. – Louis o chamou, fazendo carinho em sua bochecha e o olhando nos olhos. – Não fique com medo, amor, não precisa se desesperar. Eu te castiguei pra te corrigir, mas não vou te machucar agora. Leve seu tempo. – Louis beijou seus lábios. – Você acha que aguenta, bichinho? Tudo bem se achar que é demais pra você. – Louis percebeu Harry se arrepiando e notou que William fazia carinho em suas costas, não podendo deixar de sorrir para o irmão. – Está tudo bem.
- Não vamos ficar bravos, Hazzy. Não precisa fazer se você não quiser. – William lhe deu um beijo na nuca.
- Eu quero. – Harry disse. – Eu quero mesmo, se eu não conseguir eu paro. Mas eu quero muito. – Ele apertou os ombros de Louis. – Você pode me beijar, papai? – Pediu, sentindo os lábios tocarem os seus. Ele suspirou, sentindo William passar a beijar suas costas, fazendo carinho em sua cintura. Relaxou, rebolando e esfregando o rabinho nas cabecinhas, descendo e sentindo a ardência de se alagar. Gemeu choroso e cravou as unhas nos ombros de Louis quando as duas cabeças já estavam dentro, choramingando com a dor. Louis soltou os paus, dando atenção ao pau de Harry, começando a masturbar devagarinho, o distraindo da dor. Ele foi descendo até estar completamente cheio e tremendo, sentindo William abraçando sua cintura e fazendo carinho em sua barriga. – Maninho. – Harry o chamou virando a cabeça colo conseguia. – Beijo. – pediu manhoso, recendo um beijo carinhoso e desajeitado dele.
- Você é tão bom pra gente, amor. – Louis elogiou cima respiração engatada, esfregando o dedão na fenda que soltava pré porra.
- Muito bom Harry, meu pau tá latejando dentro de você. – William disse entre gemidos.
- Sim, Will. Está tão apertado pra gente, não é? – Louis abocanhou um dos peitos de Harry, mamando e mordendo.
- Muito apertado, aguentando nós dois tão bem. Tão bonito e prestativo. – William o beijou novamente.
Harry sorriu feliz com os elogios, levantando o quadril e descendo bem devagar, gemendo alto e gritado quando as duas cabecinhas pressionaram sua próstata. – Puta que pariu. – xingou, ficando insano com os dois gemendo por sua causa. – Vocês são só meus, não são? Eu sou bom o suficiente para os dois. – rosnou baixinho, surpreendendo os dois que optaram por não repreender, apenas aproveitando o modo possessivo de Harry. – Meus.
- Só seus, ômega. – Louis disse. – Senta pro seus dois homens, amor. Deixa a gente maluco pra gozar dentro de você.
- Sim, papai. – Harry assentiu, começando a subir e descer mais rápido, não conseguindo não gemer alto, arranhando os ombros de Louis com a cabeça tomada no de William.
- Caralho. – William rosnou apertando a cintura de Harry com força.
- Isso, caralho Harry, caralho! – Louis passou a masturbar Harry com mais vontade, se controlando pra não estocar contra o aperto sufocante dele. – Consegue ir mais rápido, amor? – Perguntou extasiado, sentindo Harry passar a sentar mais rápido, forte, batendo a borda do cuzinho na pelve deles.
- Isso bebê, se fode na gente. – William gemia com os olhos revirando.
- Meu Deus. – Harry gemeu com as pernas tremendo , sentindo as coxas arderem. – Vocês podem me ajudar? – pediu.
- Sim bebê. – Louis sorriu ladino, segurando na bunda dele e William firmando as mãos na cintura, passando a levantar e descer o corpo dele. O usando literalmente como um brinquedo de foder.
À essa altura tudo se resumia nos gemidos estridentes de Harry, os rosnados possessivos de Louis e William e o bagulho dos paus fodendo Harry com força. Os cheiros se misturaram até virarem um só, os rosnados arrepiavam toda pele de Harry, o rabo apertado e quantos fazia os paus latejarem desesperados pra gozar. Tudo era fodidamente erótico.
- Posso gozar? – Harry pediu mole, chorando desesperadamente.
- Pode amor, mas a gente vai usar você só mais um pouquinho até gozar, sim? – Louis avisou, não tendo resposta em palavras, somente um Harry babando e tremendo, gozando entre seus dedos com força, a bunda expelindo muita lubrificação, como se gozasse por trás. Tudo ficou mais molhado e fervente, deixando os dois ainda mais insanos, subindo e descendo o corpo de Harry com mais força até Louis estar gozando forte dentro dele, o nó dele estourando e fazendo William gozar por ter seu pau completamente esmagado dentro de Harry.
- Você é perfeito. – Louis disse depois de alguns segundos em pleno silêncio, os três só tentando regular as respirações. – Muito perfeito, bebê. Deixa o papai beijar você, vem aqui. – ele puxou Harry pra seus braços, o beijando com cuidado e delicadeza. – Sabe que foi incrível pra gente, não sabe? – Sussurrou.
- Fui, papai? – Perguntou sorrindo bobo.
- Foi sim, amor. O melhor, sim? – Louis sorriu o beijando.
- Você foi incrível, Hazzy. – dessa vez foi William a dizer, afagando seus cabelos. – Mereço um beijo também?
- Sim. – Harry riu abobalhado, se virando como pode, sentindo William o abraçando e então beijando seus lábios com todo carinho do mundo. – Papai. – Harry chamou manhoso. – O maninho vai mesmo poder brincar comigo sempre?
- Não sei, meu bichinho. O que você acha? Você quer isso? – Louis não conseguiu não rir ao perceber o semblante de Harry. – É sério amor, não é uma pegadinha. Pode responder.
- Eu queria sim, papai.
- Então pergunte pra ele se ele te quer, bebê.
- Maninho, você quer me usar sempre que quiser? Você me quer?
- Claro que sim, Hazzy. É claro que sim. – William sorriu, voltando a beijar ele enquanto fazia carinho em seus cabelos.
- Então eu posso pedir uma coisa pra vocês? – ele falou sem jeito, procurando o olhar de ambos.
- Peça, amor. – Louis gemeu aliviado sentindo o seu nó desinchar.
- Maninho? – Harry esperou ele assentir. – Hm... Eu queria tomar o leitinho de vocês, sabe, juntos. – Harry corou, fazendo os dois rirem.
- Você quer engolir nossa porra, bebê? É isso? – William arrumou os cachos úmidos dele pra trás.
- É sim. – ele assentiu. – Vocês podem fazer isso por mim? Como minha recompensa, vocês disseram que eu fui bom. – Harry olhou com os olhinhos brilhando para os dois.
- Você não cansa nunca, não é, bichinho? – Louis sorriu ladino.
- Por favor, papai. – Ele fez bico.
- Tudo bem, cachorrinho. Mas a gente não vai fazer nada, você vai masturbar nós dois até ter o que você quer. Combinado? – William beijou sua bochecha, o vendo assentir.
-Combinado. – Harry sorriu, se levantando de cima dos dois e deitando no colchão, gemendo dolorido e sentindo seu rabinho arder.
- Oh meu deus. – Louis disse achando fofo, beijando sua testa e nariz. – A gente vai cuidar de você e do seu rabinho depois, tá bom meu príncipe?
- Coisinha mais linda, foi tão bom amor. – William beijou sua bochecha. – A gente vai dar um banho gostoso em você. Você é perfeito, bebê.
- Tá bom. – Harry assentiu. – Vocês podem...
Os dois riram, parando um de cada lado da cabeça de Harry, que prontamente segurou o pau de cada um em uma mão, deixando um beijinho na glande de Louis e depois na de William. Ele cuspiu nas duas, passando a descer e subir as mãos, prestando atenção no semblante de prazer dos dois que endureceram rapidamente contra sua palma. – Vocês foram tão bons pra mim. – Harry falou contido, fazendo o mesmo que eles fizeram por si, elogiando e cuidando deles. – Muito bons, cuidaram tão bem do meu rabinho e da minha boquinha. Eu estou tão, tão dolorido, vocês são tão grandes. – ele tinha a atenção dos dois para si, se sentindo quente, ambos passando a brincar com seus peitos. – O gosto do papai é cítrico, sabia, papai? E o do maninho é doce igual o meu. Vai ser tão gostoso sentir os dois na minha boquinha. Vou engolir tudinho, tudinho mesmo, vocês vão deixar o bichinho de vocês muito, muito feliz e satisfeito. – Harry colocou a língua pra fora e esfregou as cabecinhas juntas nela, passando a brincar e babar em ambas ao mesmo tempo enquanto masturbava rápido. – Gozem pro brinquedinho de vocês, por favor, o cachorrinho quer tanto, tanto o leitinho de vocês. – Ele cuspiu nas cabecinhas, voltando a brincar com elas juntinhas em sua língua, ficando maluco com o gosto da pré porra dos dois misturadas em seu paladar. – Meu papai e meu maninho, só meus, só pra brincar comigo. – Gemeu esfregando as coxas, fazendo os dois terem a mesma ideia ao mesmo tempo. Ambos passaram a apertar os peitos dele com uma mão e com a outra masturbar o pau duro dele, William o masturbando enquanto Louis massageava suas bolas. Harry gemia contra as glandes e se retorcia, masturbando mais forte, fazendo os dois gozarem em sua língua. Ele manteve a boca aberta, esperando os dois terminarem de gozar cada gota, só engolindo tudo quando ambos estavam olhando diretamente para si. Ao fazê-lo, Harry foi incapaz de não gozar também, mamando as cabecinhas e as deixando bem limpinhas como gostava.
- Will, o que acha da gente limpar nosso bichinho também? – Louis sorriu ladino, vendo William assentir. Os dois lamberam o abdômen todo sujo de porra, engolindo, os dois revezando em mamar o pau dele até estar limpinho também. William foi o primeiro a beijar sua boca, seguido de Louis. Eles beijaram as bochechas de Harry e os dois lados de seu pescoço, sussurrando palavras bonitas e de afirmação.
- Eu amo vocês. – Harry disse ofegante.
- Eu te amo, bichinho. – Louis sorriu.
- Eu te amo também, cachorrinho. – William beijou sua testa. – Vamos te dar um banho, sim? Com muita espuma, como você gosta. Lou, separa uma roupa e os cremes que ele usa, você deve ter alguma pomada também então, é, ela também. – ele riu meio atrapalhado por ter gozado a pouco tempo.
- Claro. – Louis riu junto.
- Vou encher a banheira. – Anunciou beijando Harry mais uma vez antes de ir até o banheiro.
- Papai, obrigado. – Harry sorriu molenga.
- De nada, meu ômega. Ei, você está cheio. – Louis se lembrou, acariciando sua barriga. – Nossos filhotes vão ser lindos, amor.
- Vão, papai. Muito lindos. – Harry sorriu. – Mas e se vier os do Will?
- Não vão, amor. Serão os nossos. – Louis garantiu. – Mas se vierem, ainda somos uma família, não é?
- Sim, papai. Ainda somos. – Sorriu tranquilo.
Louis levantou e separou uma roupa para Harry e uma para si, buscando uma para William em seu quarto também. Separou os cremes e as pomadas, levando Harry no colo até a banheira quando William chamou. Eles entraram todos juntos, Harry no meio encostado no peitoral de William enquanto ele lavava seus cabelos e as pernas em cima de Louis, que massageava seus pés. Eles lavaram seu corpo, seus cabelos, William massageou seus ombros enquanto Louis massageava suas coxas doloridas. Eles se lavaram e secaram Harry, vestido suas roupas antes de passarem o creme cheiroso por todo corpo de Harry e William cuidadosamente seguir o passo a passo da sua skincare. Eles passaram pomada da bunda machucada e no rabinho dolorido, não deixando de sussurrar o quão bom ele era. Louis trocou os lençóis e deitou na cama, trazendo Harry já vestido para deitar em seu peito, já sonolento. William foi andando em direção a porta, apagou a luz e abriu a mesma para sair.
- Não vai, maninho. – Harry se apoiou em um cotovelo. – Fica aqui.
William olhou para Louis com o resquício de luz que vinha do corredor, vendo ele assentir. Sorriu, fechando a porta e caminhando até Harry. Se deitou ao lado dele, Harry de lado deitado no peito de Louis e William abraço Harry por trás de conchinha, enquanto o mesmo segurava sua mão no meio do peito.
- Boa noite papai, boa noite maninho. – Harry deu um selinho em Louis e outro em William antes de finalmente se deixar dormir.
- Boa noite, eu amo vocês. – William respondeu.
- Boa noite, eu também amo vocês, pestinhas. – Louis brincou, tirando uma risada cansada dos dois.
385 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Sweet and Sour
Tumblr media
Avisos: CNC, asfixia erótica, breeding kink, spit kink, threesome, dirty talk.
Harry bottom, Louis e William Top.
One tradicional. Gêmeos Tomlinson.
🥛
 
Era sábado e Harry estava um tanto quanto frustrado por sua situação atual. Louis era seu alfa, seu namorado à três longos anos e ele nunca havia deixado Harry longe no período do pré cio, porém por causa de uma reunião de emergência, Louis teve que ir ao trabalho e deixou Harry sozinho em casa com seu irmão gêmeo, William.
Louis e William eram completamente opostos, Louis era um alfa que esbanjava charme e imponência, era firme e possessivo, ao mesmo tempo que tratava Harry como se fosse um cristal prestes à se partir. Já William era seu melhor amigo, um beta doce, cuidadoso, amoroso e tão sensível quanto Harry. Eles eram inseparáveis, logo que o ômega começou a se envolver com o alfa ele desenvolveu uma amizade bonita e respeitosa com William, todos felizes e contentes em morarem juntos, tudo era sincronizado e leve, aquela relação era harmônica até nos detalhes.
Hoje, sábado, folga dos três, Louis estava trabalhando. Era triste para Harry, ele tinha planejado ser mimado o dia todo pelo seu alfa, o pré cio sempre o deixava mais sensível e manhoso, necessitado de atenção e cuidado. Pelo menos ele tinha William, que tinha ido tomar banho antes de começarem a cozinhar juntos o almoço.
 
- Eu sinto muito se você fez merda, cara, mas esse problema não é meu. Não vou sair da minha casa em pleno sábado pra ajeitar uma cagada que você fez sem a minha permissão. – William falava ao telefone e Harry se esticou no sofá, olhando o beta parado em frente ao banheiro com a toalha enrolada na cintura, o cabelo tijelinha escorrendo água por todo torso magro. Louis e William eram idênticos, foi impossível para Harry não sentir seu baixo ventre esquentar ao ver William ser tão ríspido ao telefone, agindo como Louis, como um alfa. Ele desapareceu dentro do quarto, voltando pelado pelo corredor enquanto esbravejava e gesticulava raivoso ao telefone. Não era anormal que eles se vissem nus, fazia parte da intimidade que eles tinham. O que não era normal era o baixo ventre de Harry contrair olhando o corpo nu de William, sentindo seu coração bater nos ouvidos. Era o pré cio, só podia ser, chegando sorrateiramente e afetando o cérebro de Harry. Ele se virou se bruços no sofá, pressionando o pau semi ereto contra o couro, apertado no shorts curto que usava. Alcançou seu telefone e abriu a conversa de Louis.
 
“Vai demorar pra chegar, alfa?”
 
Ele respirou fundo, desviando o olhar para William que segurava o celular entre o ombro e a orelha, subindo a cueca preta por suas pernas.
 
“Vou, amor. Estou cheio de problemas pra resolver, me desculpa, tá? Você está precisando de alguma coisa?”
 
“É meu pré cio, alfa. Eu preciso de você.”
 
Harry respondeu com um bico, deixando o celular de lado e agindo como o ômega mimado que era, não aceitando que seu alfa estava trabalhando ao invés de estar cuidado de si. Voltou à atenção à William, mordendo a bochecha enquanto percorria os olhos para a v line e o pau marcado na boxer. Suspirou frustrado, pensando na sorte que tinha de William ser um beta, sem cheiro, sem tentações para seu lobo.
 
- Que cheirinho doce. – William disse à Harry, que não reparou que ele não falava mais ao telefone. – Parece torta pêssego, algo assim, será que os vizinhos estão cozinhando? – ele respirou fundo, sentando no sofá e puxando as pernas de Harry para cima das suas, fazendo carinho em seus pés.
 
- É, eu acho que sim. – Harry engoliu em seco, sabendo que o cheiro doce saia de si. – Horário estranho pra cozinhar doces, né? – riu nervoso, virando de barriga pra cima, não querendo arriscar que sua situação se complicasse cada vez mais – como William ver uma mancha escura bem no meio do seu shorts.
 
- O que você quer comer hoje, H? – William perguntou, percebendo que o semblante de Harry era distante. – O que foi, Hazzy?
 
- Nada. – respondeu mexendo os dedos dos pés, tentando se concentrar em qualquer coisa que não fosse William e como ele era idêntico ao alfa.
 
- Você quer o Louis, não é? – Will fez cócegas em seus pés, o ouvindo rir. – Eu entendo que esteja chateado, mas odeia tanto minha companhia assim, é? – Brincou, vendo Harry negar rápido.
 
- É só que ele tinha prometido ficar comigo hoje, sabe? – Harry se sentou. – Mas tudo bem, vamos cozinhar, sim? – ele sorriu se levantando – Cozinhar com o melhor amigo desde mundo. – ele saiu andando até a cozinha, abrindo a geladeira pra conferir o que iriam conseguir fazer com o resto das compras do final de mês.
 
🎀
 
Eles estavam cantando e dançando na cozinha  gargalhando, rindo um do outro quando Harry sentiu a primeira pontada. Segurou na bancada com força até as juntas dos dedos ficarem brancas, gemendo o mais baixo que pôde.
 
- O que foi? Está tudo bem? – William de apressou em se aproximar, fazendo carinho em suas costas.
 
- Eu estou bem. – Harry engoliu seco, envergonhado demais com a situação, sentindo-se arrepiado pelo toque dos dedos gelados de William em sua coluna.
 
- Não parece. – William riu fraco, percebendo que o cheiro de pêssego de tornara mais forte, não entendendo a situação.
 
- Está tudo bem, juro juradinho. – Harry sorriu fraco, voltando a mexer o molho branco, se concentrando em cantar e tentar ignorar os sinais do seu cio ficando cada vez mais fortes. Desligou o fogo, pegando um copo d’água e virando, sentindo um calor absurdo e tirando a regata que usava, indo até a sala e ligando o ventilador.
 
- Você está com calor? Harry, está vinte graus aqui dentro. – William estranhou, sabendo que Harry era a pessoa mais friorenta que ele já conheceu.
 
- Muito calor. – Harry respondeu afetado, perdendo muito tempo em olhar aquela franja estupidamente perfeita em sua testa, seu mundo girando e gritando por seu alfa.
 
- O que eu posso fazer pra te ajudar, Harry? – William disse despreocupado, tirando a forma do forno, fazendo Harry se perder em seus braços tão bonitos e firmes, mais afetado ainda por ouvir ele falando como seu alfa falava, solícito.
 
- Eu acho que é meu cio, maninho. – Harry sentiu outra pontada, se segurando nos ombros de William, que rodeou o braço em sua cintura o segurando.
 
- Seu cio não é amanhã? – William perguntou agitado, sem saber o que caralhos faria com um ômega no cio, principalmente o ômega do seu irmão no cio.
 
- Odeio o Louis por te contar essas coisas. – Harry aninhou a cabeça em seu peito, apertando forte a camiseta e gemendo alto, seus olhos cheios de lágrimas em pura vergonha. – Chama o Louis, Will, chama ele. – choramingou.
 
- Ok, vamos pro quarto. – Will segurou Harry com rapidez, o segurando no colo e atravessando o corredor, o deitando na cama que ele dividia com Louis. – Vou ligar pra ele, sim? – ele disse discando o número, vendo Harry assentir se esfregando no colchão, uma mancha enorme em seu shorts. – Louis, temos um problema. Harry está no cio. – avisou.
 
- E onde ele está?
- No seu quarto, eu trouxe ele pra cá.
- Ok, como ele está?
- Como assim, ele está no cio oras?!
- Ele está gemendo? A bunda está molhada? Está chorando? Como ele está?
- Choramingando seu nome, se esfregando contra o colchão e com uma mancha enorme no shorts. – William disse envergonhado.
- É, ainda não está completamente no cio mas vai ficar. Eu vou precisar da sua ajuda, maninho.
- Como assim, Louis?
- Você vai ter que ajudar ele até eu chegar, Will. Ele está com dor, você não pode deixar meu ômega chorando de dor. Vai até meu armário, na primeira gaveta tem uma caixa de madeira.
- Louis, eu não vou fazer isso. Nem fodendo.
- Will, maninho... Me obedece, sim? Eu preciso que me ajude.
- Louis, você ficou maluco porra? Ele é seu ômega, eu sou um beta e sou seu irmão! Eu não vou fazer nada com ele.
- Maninho, você sempre foi meu melhor amigo. Eu não me importo de dividir meu ômega com você, principalmente porque ele está precisando de cuidado.
- Eu sou um beta, Louis. Como você acha que eu posso satisfazer o Harry?
- Acredite em mim, você vai conseguir satisfazer ele até eu chegar em casa. Só faça o que eu te peço, prometo que essa vai ser a única vez.
- Ele é meu melhor amigo, mano. Não sei se consigo fazer isso, muito menos agir como se nada tivesse acontecido depois.
- Will, maninho, nossa vida inteira você esteve sendo meu bebê, eu sempre te tratei com amor e carinho, com cuidado e proteção, eu nunca deixei você sozinho e nem desapontei você. Não faça isso comigo, sim? Me retribua tudo que eu fiz por você, uma vez sequer. – Louis dizia com aquela voz manipuladora que William odiava ouvir mas não conseguia não obedecer.
- Ok. – William respirou fundo, nervoso. Foi até o armário e pegou a caixa. – O que eu preciso usar?
- Tem um frasco pequeno de perfume aí, não tem?
- Sim. O que é?
- Perfume de alfa. Passe atrás das orelhas, no seu pescoço e nas suas mãos.
- Porque caralhos você tem isso, Louis?
- Eu sabia que chegaria o dia que eu precisaria que você me ajudasse com ele, Will. Passe o perfume e me coloca no viva voz, me deixe falar com ele.
- Maluco. – William bufou, colocando no viva voz e colocando o celular ao lado da cabeça de Harry, deixando sob o colchão. – Hazzy, Louis quer falar com você. – avisou afagando seus cabelos, deixando a caixa em cima da cama e abrindo o frasco, passando como Louis mandou e ouvindo Harry gemer alto, fungando e suspirando o cheiro forte.
 
- Alfa. – Harry choramingou.
- Oi ômega, seu cio chegou, não é? Will me contou.
- Sim alfa, vem pra casa, eu preciso tanto do seu nó. – Harry levou a mão até seu pau por dentro do shorts, esfregando o dedão na cabecinha. – Eu tô tão molhadinho alfa, tão bom pra você.
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mau.
- Que feio, Harry. Eu não sou mau, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mau sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazzy, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
- Ele gosta de apanhar? – Will perguntou com a respiração engatada, sentindo o pau já duro não conseguindo entender como estava assim com tão pouco.
- Ele ama apanhar, Will. Ele gosta de ser tratado como a putinha do papai. Agora ele vai ser a putinha do maninho também, do jeitinho que ele gosta de chamar você, estou certo?
- Sim. – William disse assentindo, espalmando um tapa forte contra a bunda branca de Harry.
- Porra! – Harry gemeu gritado e William sentiu seu cérebro girar, olhando pra Louis num pedido mudo para bater de novo, vendo ele assentir antes de dar outra pancada, e mais outra, vendo Harry se empinando submisso. Seus tapas eram firmes contra a pele branca, não desviando o olhar nem sequer por um segundo, hipnotizado pela derme se tornando cada vez mais vermelha, os pelinhos todos arrepiados.
 
- Meu deus! – Harry gemeu, esfregando o rosto contorcido em prazer nos lençóis, a bunda se empinando cada vez mais inconscientemente.
 
- Lambe ele, Will. – Louis disse rouco, ficando maluco de tesão de ver seu irmãozinho brincando com o seu ômega. William se abaixou e colocou a língua pra fora, sentindo sua boca encher d’água antes de dar a primeira lambida, gemendo com o gosto, sentindo Harry jogar o rabinho pra trás pedindo por mais, não sendo capaz de negar aquele pedido velado, passando a esfregar a língua por todo buraquinho, gemendo e apertando a bunda sensível pelos tapas, deixando ela toda aberta.
- Está gostando, amor? Hum? O maninho faz tão bem quanto o papai? – Louis tinha um sorriso diabólico no rosto, tirando uma das mãos do volante pra apertar o pau duro dentro da calça social.
- Melhor que o papai não. – negou gemendo alto, sentindo William soltar um rosnado fraco contra sua bunda, fazendo Louis perceber que ele dizia só pra agrada-lo.
- Seja sincero, bebê. Não minta pra mim, você sabe que o papai sempre sabe quando você está mentindo.
- Desculpa papai, sim, muito bom. – Harry apertou os lençóis. – Eu posso tocar no maninho, papai? – Perguntou envergonhado, esperando Louis assentia antes de levar a mão até os cabelos de William, o pressionando contra sua bunda.
- Eu estou tão orgulhoso de vocês dois. – Louis mordeu o lábio inferior. – Pede pro Will enfiar os dedos em você, bebê, pede.
- Não. – Harry negou baixinho recebendo um olhar raivoso de repreensão vindo de Louis, o fazendo engolir em seco. - Maninho. – Harry rebolou contra a sua língua, respirando fundo ainda envergonhado. – Você pode me dar seus dedos? – Sussurrou inseguro, um medo estranho o afetando, medo de Louis brigar consigo.
- Peça direito, Harry. Nós sabemos que você é uma putinha necessitada, não tente agir diferente. – Louis disse firme.
- Will, você pode por favor enfiar seus dedos no meu rabinho? Eu preciso tanto disso. – Harry mordeu as bochechas vermelhas, olhando o sorriso orgulhoso de Louis pelo telefone.
 
Louis observou William afastar os lábios da bunda de Harry e esfregar os dedos no cuzinho babado, repreendendo o mesmo. - William. Fale com ele, não dê tudo que ele quer, quando ele quer. Depois ele fica mimado e quem vai ter trabalho pra corrigir sou eu. – Eles fizeram contato visual e ele pôde notar a respiração desregulada do irmão. – Não se prive de nada, maninho. Não vou me chatear, estou te dando permissão pra fazer o que quiser com o meu ômega. Gosta de sexo bruto, Will? Faça com ele. Gosta de bater? Pode bater. Gosta de foder forte? Machuque o rabo dele. Nada está fora dos limites, não é, Harry? O que você fala pro papai quando é demais?
 
- Eu falo minha palavra. – Harry choramingou. – Eu preciso de algo papai, tá doendo, eu tô tão vazio. – Harry fez bico.
 
- Diga pro maninho, Harry. Se explique.
 
- Will. – Harry começou baixinho. – Quando eu não quero mais eu falo pro papai minha palavra, que é ursinho. Porque eu gosto muito de ursinhos. – Ele escondeu o rosto nos lençóis. – O maninho pode me foder, não pode? Eu preciso de você já que o papai é muito, muito mau. – Ele juntou as sobrancelhas.
 
- Papai não é mau com você, Harry. – Dessa vez foi William a repreender. – Ele estava trabalhando e eu estou aqui pra você. Faça e fale o que quiser, mas não me diminua. Eu não aceito que ninguém não me deseje de verdade. – Ele tinha o semblante fechado, bravo. – Me diga que me quer, Harry. Admita que me deseja, me peça desculpas e não seja idiota ao ponto de falar nada que me faça sair por aquela porta e deixar você chorando de dor sozinho. – William tinha o maxilar travado e as unhas cravadas nos quadris de Harry, que gemia e revirava os olhos pela maneira que ele falou consigo, sentindo-se humilhado, exatamente como ele gostava.
 
- Me desculpa, maninho. Eu fui ruim com você, eu posso te fazer me perdoar. – Harry olhou por cima dos ombros, arrepiando com o olhar escuro de William o intimidando. – Posso te recompensar? O que quer que eu faça? Faço tudo pelo seu perdão e pra ter nem que seja um pouquinho de você. – fez bico, os olhos marejados.
 
Louis por sua vez, sorria largo vendo a interação dos dois. – Ele sabe chupar um pau como ninguém, Will. Ele engole tudo, leva até o fundo da garganta e não se importa quando dói. Harry é uma boa vagabunda, sabe muito bem que tem que aguentar tudo pra ser perdoado. Não sabe, bichinho?
 
- Sei papai, eu sei. Maninho, você quer usar minha boca? Você pode, eu prometo ser bom. – Ele gemeu alto apertando os lençóis entre os dedos e pressionando as coxas, uma nova onda de dor e calor se fazendo presente. – Por favor. – disse com a voz embargada, lágrimas gordas saindo de seus olhos pressionados. – Papai pede pra ele deixar, papai! – ele se retorcia no colchão, a lubrificação escorrendo entre as coxas juntas.
 
- O que acha, Will? Pode deixar meu bebê ter seu pau? – Louis parou no semáforo, ficando um pouco frustrado por perceber o engarrafamento.
 
William se levantou e retirou todas suas roupas, voltando pra cama. - Venha, Harry. – se deitou ao seu lado, as pernas na direção do celular. – Me convença a foder você.
 
- Não tape a câmera, Harry. Quero ver sua boca mamando meu irmão. – Louis suspirou, levando as mãos até a calça social, abrindo com pressa e tirando o pau dolorido de tão duro pra fora, agradecendo pelos vidros do carro serem completamente pretos. – Senta na cara dele amor, sim? – ele resmungou frustrado, tendo que andar coisa de três metros com o carro e parar de novo, voltando a atenção para os dois.
 
William segurou as coxas de Harry com firmeza, não deixando que as mesmas apetassem sua cabeça, lambendo as bolas pesadas do ômega. Harry rebolava em seu rosto, tentando fazer sua língua deslizar até o rabo necessitado, choramingando. – Papai, presta atenção em mim. – chamou por Louis que dirigia mais um pouquinho pela estrada paralisada.
 
- Deixe seu papai orgulhoso, filhote. Use sua boca para mostrar como você é bom e o quanto merece nossos paus. – Mandou, finalmente segurando o cacete entre os dedos, subindo e descendo o punho lentamente, suspirando pesado vendo seu ômega assentir o olhando com os olhos pidões enquanto expunha a língua quente, úmida e macia, lambendo a cabecinha do caralho fodidamente dolorido e molhado de William, sentindo o gosto suave da pré porra, gemendo abertamente ao se sentir entorpecido pelo sabor novo. Segurou a base e abocanhou a cabeça toda, revirando os olhos e gemendo com ele na boca quando William lambeu uma faixa gorda no meio de sua bunda. Ele lhe deu um tapa forte na bunda e rosnou excitado, passando a meter a língua pra dentro do cuzinho que piscava implorando pra ser alargado e preenchido, maltratado e usado até sua bunda formigar em plena exaustão. Harry cravou as unhas nas coxas grossas de William, descendo a boca devagar enquanto mantinha contato visual com Louis, engolindo tudo e o sentindo latejar em sua garganta, sorrindo ladino para seu alfa, pedindo silenciosamente por elogios.
 
- Bom pra caralho bichinho, papai não vê a hora de chegar pra ter o aperto gostoso da sua garganta. Mama ele amor, fode sua garganta pro papai ver. – Louis falava com a respiração engatada, apertando o pau entre os dedos bem na cabecinha, imaginando a garganta pequena de Harry o esmagando.
 
- Que rabo gostoso, Hazzy. – William rosnou atrás de si, lhe dando um tapa leve bem em cima do cuzinho, o fazendo gemer e tombar a cabeça em sua coxa, masturbando Will devagarinho. – Pede pra eu foder você gatinho, pede pra mim. – Rosnou, cuspindo em cima do buraquinho que escorria lubrificação, deixando William molhado no queixo, pescoço e peitoral, fazendo uma tremenda bagunça. – Está me molhando igual um cachorrinho bebê, precisa tanto de mim, não precisa? – Gemeu rouco. – Lou, está gostando de me ver usar seu bichinho? – Riu sádico, começando a entrar na fantasia insana do irmão.
 
- Pra caralho, maninho. Só me decepcionando com nosso brinquedo, está tão burrinho, não consegue nem te responder. Você deveria estar vendo o rostinho dele, ele quer tanto oferecer o cuzinho apertado pra você brincar mas está tão vermelho, tão envergonhado. – Louis gemia com um sorriso ladino, vendo Harry mamar na cabecinha do pau como um bebê em sua chupeta, querendo mais e mais da pré porra gostosa.
 
- Não sou burrinho papai, mas é muito gostoso, não quero parar de engolir ele. – Protestou, rebolando a bunda de um lado pro outro. – Maninho, me abre? Me fode com seus dedos, quero ficar bem aberto pra você, sim? Você faz? – Choramingou logo voltando a mamar a cabecinha, masturbando com firmeza, querendo tirar o máximo de pré porra que conseguisse, implorando pra engolir tudinho. Will mordeu sua bunda com força, o fazendo gritar alto assustado, metendo dois dedos pra dentro dele de uma vez, indo até o fundo, empurrando o máximo de podia, girando eles.
 
- Seja bom pra mim Harry, pare de apertar meus dedos desse jeito, me deixe te abrir. – disse ficando maluco com a maneira dolorida que Harry pulsava em si, rebolando com as pernas tremendo.
 
- Filhotinho, quero que esfregue seus peitos no pau do maninho. Cuspa nele e molhe bastante seus peitos, quero te ver bem molhadinho e sujo pra mim. – Louis mandou vendo Harry assentir, os cabelos começando a grudar na testa suada. Ele segurou o pau e cuspiu com abundância, masturbando ele, deixando todo molhado antes de esfregar por todo o rostinho, batendo com ele em suas bochechas e na língua, se esfregando no pau como um gatinho manhoso. Cuspiu de novo, finalmente esfregando ele nos peitos médios, inchados pelo cio. Esfregou a cabecinha nos mamilos durinhos, vendo Louis se masturbando mais rápido e sentindo William passar a meter os dedos em si, fundo, forte e lento, o fazendo delirar com as sensações.
 
- Papai, mostra seu pau pra mim? Por favor, me deixa ver você se tocando? – ele gemia deixando lágrimas escorrerem dos seus olhos. – Maninho, me abre mais, coloca mais dentro de mim. – Ele começou a se jogar contra as estocadas, sentindo mais um dedo escorregar pra dentro de si.
 
- Vou deixar você largo, Harry, pronto pra receber meu pau quando eu quiser. – William rosnou, estocando agora quatro dedos no cuzinho pulsante, a lubrificação de Harry escorrendo por seu braço. Sugou as bolas dele, mamando nelas, engolindo a lubrificação que as deixavam escorregadias.
 
- Will, abre o rabo dele até ter espaço pra nós dois. – Louis rosnou mudando a posição da câmera, fazendo seu pau aparecer nela e jogando o banco pra trás, mostrando desde seu rosto até o cacete molhado com as bolas pesadas pra fora da calça. – O que acha disso, filhote? Consegue aguentar nós dois ou é um bichinho imprestável?
 
- Eu aguento papai, aguento sim! Maninho, eu preciso muito muito do seu pau, você pode me dar? Papai, ele pode me dar? – choramingava desesperado. – Vou agradar vocês dois, prometo que vou. – se desesperou com os olhos grudados no pau grande e grosso de Louis enquanto voltava a foder sua própria garganta no de William, que era tão grosso quanto o do alfa, o fazendo imaginar o quanto teria que se abrir e esticar pra abrigar os dois dentro de si como o bom bichinho que era.
 
- Não sei, Will, você acha que ele merece seu pau? Acha que ele mamou direitinho? – Louis perguntou com um tom de desdém.
 
- Na verdade não. Já tive muito melhores, sendo sincero. – Disse com um sorriso ladino, vendo a pele de Harry se arrepiar. – Não se esforçou nem um pouco pra me agradar, só está esperando que eu foda ele, o que é bem triste. Você me ofereceu ele dizendo que ele era tão bom, estou decepcionado. – ele abriu os dedos dentro do rabo pulsando, arrancando um gemido gritado de Harry.
 
Harry rosnou baixo, irritado por não ter o pau socando fundo em si, frustrado por estar com dor e estar sendo negligenciado.
 
- Você rosnou pra gente, Harry? Você realmente fez isso? – Louis rosnou de volta, completamente irritado. – Mimado do caralho. – Subiu a câmera e a deixou apenas no seu rosto, assistindo Harry negar com a cabeça e começar a chorar.
 
- Não papai, por favor me deixa te ver. – Soluçou, ainda mais frustrado. – Desculpa!
 
- Cala a boca Harry, não quero ouvir nenhuma palavra vinda de você. Mau criado, você é burro! Burro! – ele socou o volante. – William, faz o que quiser com ele. Apenas faça para machucar. Realmente machucar.
 
- Fica quieto agora! – William mandou empurrando ele deitado no colhão, subindo em cima de si acima do peito, segurando os cachos com força e enfiando o pau fundo em sua garganta passando a estocar contra sua boca. – Você é patético. – William riu, lhe dando um tapa forte no rosto molhado de lágrimas, sentindo ele batendo os pés contra o colchão. – É assim que se engole um pau, Harry. Quando alguém é bom em te dar um cacete pra você se aliviar, você engole ele independente se machuca ou não. Você mama seu papai com toda essa má vontade? – Ele puxou a cabeça de Harry pra trás o deixando respirar antes de se empurrar pra dentro de novo, trepando com sua boca com rispidez. – Aguente comigo, Harry, aguente e eu vou te dar o que você tanto quer. – ele segurou o celular e virou a câmera, deixando posicionada no rostinho choroso e vermelho engolindo seu pau com relutância. Empurrou até encostar na garganta, completamente dentro da cavidade apertada, levando a mão livre e fazendo um carinho com o indicador da testa até a pontinha do nariz bonito. Harry fechou os olhos aproveitando o toque gostoso, tentando se concentrar em respirar pelo nariz, abrindo os olhos e os arregalando quando William usou o indicador e o dedão pra apertar seu nariz, o impedindo de conseguir qualquer resquício de oxigênio. – Veja seu bichinho ser castigado, Lou. – Disse gemendo rouco, passando e ir e voltar com o cacete dentro da boca dele devagar, sempre metendo a cabecinha bem no fundo. – Quantos segundos você acha que ele aguenta, Lou?
 
- Quinze. – Louis sorriu orgulhoso, apreciando Harry tão vulnerável.
- Quinze, Harry. – ele empurrou até o fundo e manteve ali, Harry passando a tentar empurra-lo pra longe com as mãos desesperadas. - Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Se continuar tentando sair, vai ter mais quinze. – avisou, vendo Harry parar de empurrar a contra gosto. – Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze. Quatorze. Quinze. – William soltou seu nariz e tirou o pau de dentro da boca dele, o assistindo puxar o ar agoniado.
 
- Agora você vai passar a obedecer a gente, filhotinho? – Louis perguntou sorrindo, esfregando o dedão por toda a cabeça molhada de pré porra.
 
- Foi perfeito pra mim, Hazzy, você sabe disso, não sabe? – William passou a acariciar sua bochecha, limpando suas lágrimas. – Muito, muito bom. – Levou o dedão até os lábios molhados de saliva, o esfregando entre eles.
 
- Sei, maninho. Vou obedecer. – disse sentindo sua cabeça girando ainda tentando recuperar a respiração.
 
- Obrigado por me ajudar a adestrar ele, Will. – Louis riu nasalado.
 
- Agora eu posso ter seu pau, maninho? Por favor. – Choramingou, beijando a pontinha do dedão que brincava entre seus lábios.
 
- Ele pode, Lou? O que você acha? – William sorriu ladino, vendo Harry se desesperar lentamente.
 
- Eu acho, sim. O que você está sentindo, Harry? Fale pro papai.
 
- Meu rabinho tá doendo muito, papai, meu pau também, tá muito duro. Por favor, minha barriga está muito vazia e eu preciso muito muito de filhotinhos, preciso ficar cheio papai, preciso muito. – Choramingou, pressionando uma coxa na outra.
 
- Me deixe ver seu pau entrando no buraquinho dele, Will. – Ditou.
 
William saiu de cima de Harry, parando ao seu lado. – De quatro. – Espalmou um tapa ardido contra seu peitinho, ficando maluco ao ver ele balançar. – Hm, que peitinho bom amor. – Enquadrou a câmera nos peitos dele, puxando e torcendo os mamilos, batendo e os deixando bem vermelhos. Harry gemia e revirava os olhos, apertando mais as coxas e arqueando as costas, a boca aberta sem emitir nada, tremendo mais e mais a cada tapa.
 
- Esses peitos são bons demais Will, não vejo a hora de engravidar ele, poder mamar o leite o quanto eu quiser, vai ser tão doce, consegue imaginar?
 
- Vai ter que dividir comigo, Louis, não vou perder a chance de mamar bem gostoso nele. – Ele cuspiu em cima dos peitos, espalhando a saliva neles e passando a apertar os montinhos com a mão cheia.
 
- Vou amar dividir ele com você maninho, eu uso um e você outro, fazendo ele deixar a gente muito bem alimentados. – Louis grunhiu.
 
- Papai, maninho, por favor. – Harry chamou os dois, achando que nenhum deles estava dando a devida atenção que ele queria. – Eu vou dar meu leite pra vocês, prometo, só por favor maninho, me dá seu pau, por favor. – ele começou a chorar, esfregando os olhos com os dedos, completamente manhoso e frustrado. – Papai, vem pra casa, preciso muito do seu nó, por favor, por favor.
 
- Oh meu amor, está tudo bem. – William sentiu uma pontada de pena, afagando seus cabelos e filmando o choro dele para Louis.
 
- Que bonitinho, chorando porque ninguém te usou ainda, bichinho? É isso? – Louis riu. – Não tenha dó dele, Will, ele é só uma coisinha viciada em pau, não consegue ficar um dia sem se abrir todo em mim,  não é, meu ômega?
 
- Papai... – Harry chorou mais, cobrindo o rosto com as mãos. – Por favor, está doendo muito!
 
- Deixe-me ver você chorar, Harry. – Louis mandou. – Sabe que eu odeio que você esconda meu rostinho de mim.
 
- Muito mais bonito assim. – William aprovou, vendo Harry descobrir o rosto, o semblante entregando o quão frustrado está. – Vou te dar o que você quer, Hazzy. – William girou seu quadril, o deixando deitado de bruços, se encaixando entre as pernas abertas. Ele deitou o tronco sob as costas de Harry, ficando apoiado com a mão ao lado de sua cabeça e com a outra mudando para a câmera frontal, gravando o seu rosto  e o de Harry. – Empina seu rabo pra mim, bebê. – Sussurrou contra seu ouvido, sentindo a bunda gostosa esfregando em seu pau. Mordeu o lóbulo de sua orelha, lambendo e sugando pra dentro da boca, descendo os beijos por sua bochecha e lambendo, sentindo o salgado das lágrimas. Ele mordeu sua mandíbula e beijou, lambeu o pescoço e sugou a pele.
 
- Beija seu maninho, Harry, me deixe ver. – Louis rosnou excitado, vendo Harry virar a cabeça o máximo que pôde pela posição. William se aproximou, lambendo os lábios de Harry, puxando o inferior entre os dentes antes de afundar a língua dentro da boca quente, a língua macia enrolando na sua. – Vocês são totalmente meus. – Louis rosnou mais alto, fazendo William sorrir provocativo em meio ao beijo molhado.
 
William separou o beijo devagar, lambendo os lábios abertos de Harry e seguindo a vontade que o sufocou, fazendo um bico com os lábios e deixando sua saliva escorrer pra dentro da boca dele, o vendo fechar a mesma e engolir.
 
- Obrigado, maninho. – Harry agradeceu olhando fixamente no fundo de seus olhos.
 
- Porra. – Louis xingou, jogando a cabeça pra trás no encosto do banco e apertando a base do pau, tentando não gozar.
 
William se ajeitou nos joelhos, mudando pra câmera traseira e gravando a bunda de Harry e a grande mancha molhada que ele deixou nos lençóis. – Fica de quatro, Hazzy. – Espalmou um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar e se colocar de quatro, bunda pra cima e tronco na cama. – Vou foder seu ômega sem camisinha, Louis. O que meu irmão acha disso? – Perguntou com um sorriso ladino, batendo a cabeça do pau no cuzinho, o fazendo contrair implorando pra ser fodido.
 
- Eu acho uma delícia, maninho. Quero ver ele cheio com a sua porra, escorrendo até as bolas. – Louis disse  firme, ouvido Harry gemer alto.
 
- Mas e se o maninho me engravidar, papai? E se ele colocar filhotes na minha barriguinha? – Harry falou manhoso.
 
- E desde quando você se importa, bichinho? – Louis disse rude. – Você vai ter os meus filhotes Harry, e se acontecer, terá os de William também. Você é meu brinquedo e eu decido o que acontece com você e com seu corpo, porque tudo em você é minha propriedade.
 
- Agora cala a boca, bebê. Só quero ouvir você gemendo e gritando. – William disse empurrando o pau pra dentro, entrando no buraquinho devagar, deixando que Louis acompanhasse cada milímetro que ele engolia. – Que buraco bom, Harry. Que porra de buraco bom, nem parece que fica aberto no cacete do seu papai toda noite. – Grunhiu, enrolando a mão nos cabelos dele e estocando até o fundo, sua pelve encostando na borda inchada.
 
- Maninho! – Harry gemeu gritado, seu rabo ardendo pra se abrir todo. – Meu deus, meu deus! – Choramingou se empinando mais. – Me fode por favor, por favor, Will! – Harry esticou as mãos acima da cabeça apertando os lençóis entre os dedos, revirando os olhos e sentindo seu baixo ventre ardendo em necessidade.
 
William puxou sua cabeça pra trás, tirando o cacete e empurrando até o fundo, passando a estocar forte, fundo e lento, deixando Harry cada vez mais insano, precisando de mais. Will é diferente do seu papai, ele mete até as bolas, é rude, fazendo seu corpo solavancar pra frente e pra trás, enquanto seu papai era bruto e metia rápido e forte, como se precisasse consumir cada célula de si com urgência. William apreciava o aperto e não dava descanso em sua próstata inchada, tirando seus sentidos enquanto Louis o fazia virar um bichinho mole e desmiolado. Ambos o destruíam, de maneiras diferentes e igualmente boas.
 
- Caralho. – William rosnou.
 
- Usa ele pra gozar Will, faça dele seu brinquedo. – Louis Grunhiu irritado quando ouviu as buzinas atrás de si, só então percebendo que finalmente a estrada foi liberada e estava pronto para ir para a casa. – Me deixe ver o rostinho dele. – pediu ajeitando o pau dentro das calças, começando a dirigir novamente.
 
William apoiou o celular entre o colchão e a cabeceira novamente, deixando na câmera frontal. Apoiou os cotovelos ao lado da cabeça de Harry e gemeu rente a sua orelha, voltando a estocar forte, rebolando os quadris e surrando sua próstata. – Olhe pro seu papai amor. Você não se sente sujo em estar sendo fodido pelo seu maninho enquanto seu papai só assiste? – William provocou, segurando em seu queixo com uma das mãos e levando três dedos pra dentro da sua boca, sentido ele gemendo enquanto babava neles. – Mama meus dedos enquanto seu papai não chega pra te dar mais um cacete, bebê. – Grunhiu beijando sua bochecha, passando a língua por toda ela, olhando diretamente para Louis.
 
- Eu chego em dez minutos no máximo, e quero você pronto pra me mamar, Harry. Lembre disso, não quero que ouse gozar antes de me ter. – Louis instruiu. – Will, continua usando a boquinha dele, não deixe ela vazia. Enfie até a garganta, não deixe ele se acostumar a não ter nada dentro dela, não quero ter que suportar ele tentando se acostumar. Quero chegar e empurrar até a garganta sem que ele reclame uma vez sequer.
 
- Não vai ter nenhuma relutância da parte dele, Louis. Eu garanto, estou deixando todos seus buracos bem abertos só pra você chegar e usar. – William sorriu. – Não é, Hazzy? Seu maninho está deixando você muito bem aberto, concorda? – Perguntou inalando o cheiro dele, sentindo-o cada vez mais forte enquanto ele gemia cada vez mais alto, tirando os dedos da boca dele para que ele respondesse.
 
- Muito aberto maninho, pronto pro papai. – disse com a voz fodida. – Papai, ele é muito bom. – choramingou . – Eu deveria ter vergonha? – fez bico com os olhos marejados, vendo Louis assentir.
 
- Deveria sim, bichinho. Está gemendo igual uma puta com o cacete do meu irmão no rabo, não acha que deveria se envergonhar por isso? – Louis respondeu falsamente.
 
- Não quero mais então, não quero mais maninho! Não quero! – brigou, tentando fugir de William, fazendo o pau dele sair de dentro de si.
 
- Cala a boca, porra! – William tapou a boca dele e o nariz, metendo o pau pra dentro e estocando com raiva, o fazendo gritar abafado contra sua mão e revirar os olhos, molhando toda sua palma com baba e lágrimas gordas. – Mau criado! Eu disse que não quero você me rejeitando, sua puta burra! – William gritava e rosnava contra sua bochecha, fazendo ele delirar em prazer. – Você só serve pra trepar, omegazinho, só pra isso. Como se sente sabendo disso? Só a porra de um buraco  mais nada. – disse firme, sentindo o rabo de apertar com força, pulsando e expulsando quantidades absurdas de lubrificação, pingando de tanto tesão. – Você está me sujando todo, Harry, está pingando por mim, como pode dizer que não me quer? Seu rabo está implorando pelo meu pau, coisinha burra.
 
- Ele é muito idiota quando quer, Will. Acha que pode me enganar, dizer que não me quer quando a bunda vaza tanto que mancha tudo que encosta e o cheiro me deixa enjoado de tão forte. – Louis se divertia vendo Harry chorar compulsivamente. – Quer os dedos dele na sua boca, Harry? – observou Harry assentir desesperado. – Dê à ele. – mandou, vendo William obedecer e passar a estocar os dedos contra a boca babada, o pescoço todo molhado de saliva. – Isso Will, mantenha a nossa puta bem cheia. Já estou chegando.
 
- Viu, Harry? Seu papai está chegando, amor. Vai ter finalmente dois paus dentro do seu rabo, você quer tanto isso, não quer? – William rosnou, rindo ao vê-lo assentir tão desesperadamente, cuspindo em sua bochecha. Ele tirou os dedos de dentro da boca dele o ouvindo gritar os gemidos, cuspindo três vezes em seus dedos antes de empurrar eles cheio de saliva pra dentro da boca de novo, o sentindo mamar e sugar os dedos como pôde, querendo engolir toda sua saliva. – Você é tão nojento amor. – esfregou o nariz em sua bochecha babada, sentindo o baixo ventre contrair e começando a estocar rápido e forte, sentindo as pernas de Harry tremendo, querendo ceder por tamanha estimulação. – Vou usar você sempre que eu quiser, sabia? Será que seu papai deixa? Posso te usar de brinquedinho, sempre que seu papai estiver trabalhando eu posso te amarrar e te foder, mesmo que você não queira. Amarrado e amordaçado pra não me irritar, vou te abrir com meu pau e gravar, mandar pro seu papai seu rabo sendo fodido, seu rostinho chorando, sua garganta esticada no meu pau, seu cuzinho todo largo e frouxo de tanto ser comido, expulsando minha porra pra fora.
 
- Vou gostar tanto de ter meu bichinho sempre aberto pra mim, Will. Não vou mais precisar perder tempo abrindo o rabo dele pra usar, vai estar sempre pronto pra me receber, mesmo que você já tenha usado até inchar e ficar dolorido, sei que ele vai aguentar ser usado por mim também. É só pra isso que ele serve, afinal, existindo só pra me fazer gozar. – Louis aprovou com um sorriso no rosto, vendo Harry com os olhos fechados e revirados, apreciando ser tratado e subjugado dessa forma.
 
- Que ótimo, Lou, prometo que ele vai ser muito bem aproveitado. – William grunhiu, assistindo Louis sair do carro já na garagem. Ele subia as escadas, ainda conectado na chamada. Harry não havia percebido, estava com os olhos fechados mamando os dedos em sua boca e concentrado em não gozar, seu pau estava inchado e as bolas doloridas e roxas, seu cérebro já não passava de uma gelatina. – Olha pra frente, Harry. Olhe seu papai. – William sussurrou, rindo ao ver Harry arregalar os olhos quando percebeu que Louis estava parado na porta do quarto, tirando os dedos de sua boca e o permitindo olhar pra trás.
 
- Papai! Papai! – Harry o chamou com as mãos, desesperado por ele.
 
- Oi bichinho. – Louis desligou a chamada, indo até Harry na cama. – Como meu filhotinho está? – ele se abaixou até Harry, beijando seus lábios completamente babados.
Continuação.
405 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Fuck me like a hole
Tumblr media
Avisos: Spit kink, cnc, degradação, humilhação, impact play.
H cisgirl: 22
L cisboy: 35
Boa leitura, mamãe ama vocês. 💛
🎀
- Bom dia delícia. – eu pisquei pra ela, um sorriso cafajeste nos lábios, entrando no meu trailer.
- Oi. – ela respondeu, corando instantaneamente.
- Espera, você não vai me xingar? – eu estranhei, colocando a cabeça pra fora do trailer para olha-la nos olhos.
- Porque eu xingaria você? – Ela falou baixinho, inclinando a cabeça pro lado.
- Porque você me odeia, Harriet. É isso que a gente faz, eu implico com você e você me manda pra puta que pariu. – eu expliquei, descendo a escadas e parando à sua frente. – Inclusive, cadê seus vestidos decotados? – perguntei, vendo que ela usava uma camiseta de manga curta e gola alta, uma saia plissada curtinha e sapatos de boneca, tudo em tons de rosa diferentes.
- Ah, eu não sou a Harriet. – ela sorriu. – Eu sou Harry, a irmã dela. Somos gêmeas, então é comum que todo mundo confunda nós duas. – ela colocou um cacho atrás da orelha, movendo o peso do corpo para o outro pé.
- Harry? Só o que me faltava. – eu ri. – É sério?
- Uhum. – ela afirmou, mexendo na barra da saia.
- Entendi. – eu analisei seu corpo, percebendo como seus peitos eram grandes e os mamilos apontavam contra o tecido da blusa, como as coxas eram deliciosamente grossas e branquinhas. – E porque você está aqui, Harry?
- Harriet passou mal essa manhã e como vocês precisam gravar uma cena importante hoje, me pediu pra vir no lugar dela. – ela explicou, mordendo o lábio inferior. – Somos iguais, afinal. Ninguém vai reparar. – ela deu de ombros.
- E ela te contou sobre o que é? – perguntei, apoiando minhas costas contra o trailer, tirando o cigarro e o isqueiro do meu bolso, acendendo um.
- Não, ela só disse que era importante. Você pode me contar o que é? – ela se aproximou, sentando no degrau que dava acesso ao trailer.
- Sua irmã é um porre. – ri sem humor, olhando seus olhos me fitando de baixo, sendo impossível não imaginar se ela me olharia assim fazendo outras coisas também. – Bom, vamos gravar uma cena de sexo hoje. É bem explícito, vai ter que mostrar seus peitos pra câmera. – falei, vendo o corpo dela inquieto.
- Você sabe com quem? – ela perguntou com as sobrancelhas juntas. – Não sei se consigo fazer isso. – um bico se formou em seus lábios gordinhos.
- Comigo, gatinha. Não se preocupe, tenho certeza que você consegue. Eu prometo que vou ser gentil com você. – falei tragando o cigarro.
- Vou ter que mostrar meus peitinhos pra você? – ela perguntou doce, fazendo meu pau pulsar dentro da calça.
- Vai sim. – eu sorri. – Mas não precisa ter vergonha, tenho certeza que eles são lindos. – observei seu rosto corar.
- Obrigada. – ela disse afetada, apertando as coxas uma na outra.
- Me agradeça só quando eu realmente estiver vendo eles. – sorri. – Bom, seu trailer é ali. – apontei. – É onde sua irmã fica. Daqui a pouco alguém vem te chamar pra te arrumar pra cena. – eu traguei mais uma vez o cigarro. – Você pode ir pra lá, à não ser que queira que eu te mostre o roteiro. – sugeri, olhando pra porta do meu trailer e voltando à olha-la.
- Bom dia! – Liam anunciou sua chegada. – Bom dia Harry, vem comigo, vamos te arrumar agora. – ele sorriu simpático.
Tudo que é bom dura pouco, afinal.
- Bom dia. – respondi Liam, tragando a última vez antes de jogar o cigarro no chão. – Vai lá gatinha, te vejo daqui a pouco. – eu sorri, vendo ela se levantar e seguir ele.
- Até daqui a pouco. – ela acenou pra mim.
                   📷
 
- Ok, vocês vão parar em frente à janela, Louis vai te empurrar contra a parede, com a mão no seu pescoço, como se estivesse te enforcando. Harry, você vai dizer sua primeira fala e puxar ele pela nuca, então vocês vão se beijar. Louis vai te pegar no colo e te levar pra cama, jogando você nela e ficando por cima. Você diz sua outra fala e se vira, deixando ele deitado e sentando em cima dele, só então você tira sua blusa. Por enquanto vamos fazer essa parte, tudo bem? – Zayn explicou, apontando pra todos os lugares específicos enquanto falava.
- Tudo bem, mas só pra eu entender, a gente tá tipo bravo um com o outro ou algo assim? – ela perguntou pra ele.
- A gente se odeia. O filme todo a gente briga e grita um com o outro, basicamente. – eu respondi.
Harry estava usando uma camiseta de banda e calças skinny, rasgadas e surradas. Seu cabelo estava solto, jogado pro lado, os cachos bagunçados. Já eu uso uma camisa de botão, calça social e meu cabelo está completamente alinhado. Somos opostos, eu completamente certinho e ela uma rebelde sem causa. O que é irônico, já que pelo pouco que interagimos eu percebi que é bem o contrário.
- Ok. – ela me respondeu.
- Prontos? – Zayn perguntou, vendo nós dois confirmarmos. – Ok, um, dois, três. Agora. – sinalizou.
- Você é uma merdinha. – eu comecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva. Ela atua bem, afinal. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, vendo ela vacilar. Espero que a câmera tenha pego essa reação, porque ela foi deliciosa. Senti sua mão em minha nuca, as suas unhas apertando minha pele enquanto ela me puxava. Eu a beijei, pedindo passagem com a língua, a ouvindo gemer baixinho em meus lábios. Puxei seu inferior entre os dentes, voltando a beija-la com uma vontade real. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, grandes e com certeza macios, apontando em minha direção.
- Segura! – Zayn falou. – Ok, isso tá perfeito. Louis, começa a tirar a calça dela e Harry, puxa a blusa dele pra cima, não abre os botões. Quero que pareça que vocês estão com pressa.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Eu preciso permanecer mole, mas puta que pariu, essa garota tá mexendo comigo. Em geral eu sou profissional pra caralho, mas meu deus, que vontade absurda de foder ela de verdade.
- Louis, você já sabe. Harry, tira a cueca dele.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Agora tudo que nos cobria eram os tapas sexo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril.
- Louis, puxa os lençóis e cobre até seus quadris, leva a mão pra baixo e finge que está penetrando.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, fingindo estar caminhando até sua bocetinha. Seguro a parte interna de sua coxa, empurrando meu quadril pra frente. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida e só então eu percebo, ela estava gemendo de verdade. Ela está completamente molhada no tapa sexo, o deixando praticamente solto entre suas pernas. Sinto seu corpo enrijecer por ser descoberta dessa forma, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e fingindo estar a fodendo. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Tá toda molhada pra mim, bebê. – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Seus peitinhos são realmente lindos. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! É isso, gente. Harry, provoca ele, fala que ele não fode bem, algo assim. – Zayn  falou empolgado com a cena.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, como se tivesse me colocando pra dentro de novo. Ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me fode Lou, por favor. Eu tô tão molhadinha. Você tá sentido, não tá? Eu tô vazando pra você.
- Isso! – Zayn gritou. – Conseguimos de primeira. – ele riu. – Foi perfeito gente. Podem parar, quero que deitem de lado, Louis, abraça ela por trás e fica olhando ela “dormir”. – ele fez aspas com os dedos. – Harry, agora é só sua última fala.
Ela parou os movimentos, olhando fixamente em meus olhos, sua respiração desregulada. Meu pau doía dentro daquele plástico idiota. Ela se deitou de costas pra mim, o rosto virado pra câmera. Ela fechou os olhos, respirando fundo. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos, ela se sentou na cama novamente, olhando pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você é gostosa pra caralho. – falei, levando meus dedos até sua virilha, apertando o tapa sexo contra sua boceta. – Você adoraria vir comigo pro meu trailer, não é?
- Você vai me foder gostosinho? – ela gemeu baixinho. – Você é tão lindo, Lou. Quero seu pau bem fundo em mim. – ela se jogou pra frente, me roubando um beijo. Eu apertei seu mamilo entre os dedos, a fazendo gemer em minha boca.
- Eu não fodo ninguém que trabalha comigo. – avisei, só pra ver se ela era o tipo de mulher que eu gosto. Eu me afastei, pegando o roupão que deixaram disponível pra mim. Peguei o outro, jogando pra ela. – Mas foi gostoso, gatinha. – eu pisquei pra ela, saindo do set em direção ao meu trailer. 
                             📷
 
Eu entrei no meu trailer para vestir minhas roupas de novo, respirando fundo repetidas vezes tentando tirar a imagem de Harry gemendo abaixo de mim da minha cabeça. Minha atitude foi definitivamente arriscada, ela poderia simplesmente me ignorar e me odiar pra sempre, mas, eu sou muito seguro do que eu quero e o que eu mais desejo agora é ter ela batendo na porta do meu trailer, ela toda necessitada de mim, implorando pra que eu a foda. Eu ri sozinho, apertando meu pau por cima da bermuda. Vesti meus chinelos e a regata, pegando meu maço antes de sair pra fumar. Me encostei no mesmo, olhando atentamente em direção ao trailer dela, imaginando se ela já estava ali, se estava brava comigo, se estava se tocando sozinha, se queria me ter lá.
De qualquer forma, eu teria que ter paciência. Ela vindo até mim ou não, me odiando ou não, eu terei que esperar pra descobrir. Peguei meu celular do bolso abrindo o Instagram, entrando no perfil de Harriet, sendo fácil pra achar Harry em seus seguidores. Puta que pariu, que carinha de anjinho que essa garota tem. As fotos são todas comportadas, sempre sorrindo pra câmera, as bochechas coradas, os olhinhos brilhantes. Ela sempre está com roupas em tons claros, os cachinhos sempre alinhados, as unhas sempre muito bem feitas, grandes. Não sei que porra que essa garota tem de especial, mas minha vontade é de mover meus pés até sua porta e bater, pedir pra que ela me deixe entrar e me deixe fazê-la gozar na minha boca. Ela me despertou um tesão diferente, uma atração infernal. Ela ficou tão molhada, porra, tão manhosa pra mim. Sua boca tão quente, tão úmida, tão faminta. Seria tão delicioso ter ela me mamando, passando as unhas nas minhas costas. Porra. Eu suspirei, abrindo sua dm.
“Está se tocando pensando em mim, gatinha?” eu enviei, sem pensar muito sobre isso.
“Porque eu estaria fazendo isso, Louis?”
“Você estava pingando por mim. Porque não estaria?”
“Eu estaria pingando por qualquer um, garoto. Não se sinta especial.”
Eu ri. Aparentemente ela é tão insuportável quanto a irmã.
“É? Você é tão vagabunda assim, gatinha? Imploraria pelo pau de qualquer um bem fundo em você?”
Ela passou a digitar, parando. Que inferno. Eu bloqueei o celular, cruzando os braços. Talvez ela não goste desse tipo de interação, afinal. Tudo bem, não vou morrer por causa de uma boceta.
“Não. Mas pareceu que você queria muito que eu implorasse pelo seu, não é?” Eu abri a mensagem em uma velocidade recorde, rindo pra tela.
“Vem pro meu trailer.”
“Hahahahha!”
“?”
“Você não fode gente do trabalho, Louis.”
“Oh gatinha, eu só tava jogando com você. Vem aqui e me deixa te fazer gozar, sim?”
Eu suspirei, jogando todo meu orgulho pro alto.
“Não irei. Se quer tanto assim me ter, você sabe onde eu estou.”
Droga. Não, eu não vou. Não vou entrar no joguinho dela, eu sou a pessoa que recebe gente na porta do meu trailer, não o contrário. Nem mesmo por causa de homem eu faço isso, não vai ser por mulher. Ah, mas não vai mesmo. Eu joguei meu cigarro, entrando. Me joguei no sofá, desabotoando minha bermuda. Vou resolver meu problema sozinho. Eu segurei meu pau completamente duro e molhado, tirando da cueca. Cuspi em minha mão, segurando ele, subindo o descendo minha mão. Fechei os olhos, tentando imaginar outras pessoas e falhando miseravelmente. A imagem dos seus peitos bem em cima de mim, balançando enquanto seus quadris iam pra frente e pra trás, a boca soltando gemidos manhosos. Eu aumentei a velocidade da minha mão. Sua voz suave pedindo por mim, a boceta toda molhada se esfregando em mim. Porra. Eu não consigo gozar. Suspirei frustrado. Guardei meu pau de volta na cueca e arrumei a bermuda, levantando e lavando a mão. Peguei uma cerveja e abri, bebendo em goles grandes, sentando no sofá de novo e abrindo seu Instagram novamente. Olhei nossas mensagens, pensando no que fazer.
“Você vai conseguir dormir hoje sem me ter?” Mandei, bebendo mais da cerveja.
“Pelo visto quem não vai conseguir dormir sem me ter é você, gatinho. Eu já estou quase gozando.”
Ah, mas não mesmo.
“Não seja uma garota má, Harry. Me espere.”
Ela enviou uma foto onde aparecia seus peitos, os biquinhos durinhos, a barriga lisinha e sua mão dentro da sua calcinha rosinha de algodão. Ela está de sacanagem com a porra da minha cara. Eu virei a cerveja, jogando no lixo antes de guardar meu celular no bolso e sair, indo a passos largos até seu trailer. Bati na porta, apertando minhas mãos em punhos. Eu sou um idiota, pelo amor de Deus.
- Achei que não iria chegar nunca. – ela me atendeu, ainda só de calcinha. Uma mancha escura nela mostrava o quão molhada estava, e eu quis morrer com a possibilidade de alguém passar por ali e vê-la peladinha desse jeito. Eu subi as escadas, empurrando ela pra dentro e batendo a porta atrás de mim.
- Você tá pensando o que pra me atender desse jeito, hm? – eu levei minhas mãos até sua nuca, apertando seus cabelos entre os dedos, mantendo-a olhando pra mim.
- Queria que eu me vestisse? – ela fez bico.
- Eu odeio que apreciem o que é meu, Harry. – eu apertei sua cintura, colando o corpo dela ao meu.
- Eu não sou sua, Louis. – ela riu.
- Vamos ver se você vai continuar dizendo quando meu pau estiver indo bem fundo em você. – eu puxei seu lábio inferior entre os dentes, beijando ela, invadindo sua boca com a língua e tomando o controle do beijo. Deslizei minha mão até sua bunda, apertando com força. Ela gemeu entre meus lábios e eu espalmei minha mão, dando um tapa estalado ali. Ela apertou suas mãos em meus braços, afundando as unhas ali, me fazendo gemer. Eu me afastei, levando minha boca até seu pescoço, sugando a carne.
- Mete em mim logo. – ela gemeu as palavras.
- Quero sentir você gozar na minha boca antes. – sussurrei. – Você quer isso? – eu empurrei seu corpo até o sofá, a jogando sentada ali, me ajoelhando no chão entre suas pernas totalmente abertas.
- Me lambe bem gostoso, gatinho. – ela falou afetada, puxando sua calcinha pro lado, me deixando ver a boceta toda molhadinha, vermelhinha e inchada.
- Se oferece tanto pra mim, não é? – eu ri, lhe dando um tapa leve na boceta.
- Uhum, vai Lou, eu tô toda molhada pra você, sim? – ela choramingou.
- Só por mim. – eu sorri ladino, apertando suas coxas entre meus dedos, dando um beijinho em cima do seu clitóris, sentindo as coxas tremendo. Eu mostrei minha língua, lambendo da entradinha até o clitóris, ouvindo o gemido manhoso que ela deu. – Olhe pra mim, Harry  - mandei, vendo seus olhos fixos nos meus. Eu lambi o clitóris, dessa vez com vontade, rodando a pontinha em minha língua, ela se torcendo no sofá, levando suas mãos pro meu cabelo, pressionando minha cara em sua boceta. Eu gemi contra ela, lambendo e sugando seu clitóris, dando atenção pra cada centímetro da boceta quente, sentindo ela pulsando em se molhando cada vez mais, seus gemidos aumentando gradativamente. Ela passou a rebolar os quadris como quis, usando minha boca pra gozar. Eu mantive meus movimentos, babando nela toda, engolindo sua lubrificação. Eu a olhava com fome, subindo minhas mãos até seus peitos, apertando seus mamilos, dando tapas nele todo, vendo se avermelhar muito rápido já que ela era toda branquinha. Eu agarrei sua cintura, a mantendo parada, mordendo seu clitóris de leve, voltando a chupar, esfregando a língua molinha contra ele, sentindo suas coxas tremerem.
- Eu vou gozar Lou, continua! Assim. – ela me avisou, a cabeça assentindo várias vezes. Eu sorri, aumentando a velocidade, a sentindo gozar na minha boca, aproveitando pra meter minha língua na entradinha e sentir ela pulsando contra, jorrando lubrificação direto nela. – Porra. – ela xingou, os dedos afrouxando o aperto, deslizando suavemente pelo meu couro cabeludo.
- Sua vez. – eu dei outro tapa em sua boceta a fazendo fechar as coxas em reflexo.  
- Quer minha boca no seu pau, bebê? Me dá ele, prometo te mamar gostosinho. – sua voz sussurrava baixinho, sua respiração ainda desregulada.
- Espero que sim, porque eu fui muito bom pra você, não fui? – eu beijei sua boceta sensível, a ouvindo choramingar. Levantei, dando um tapa em sua coxa. Me inclinei em cima dela, sugando um de seus mamilos pra dentro da boca, cuspindo no outro e torcendo entre os dedos, me aproveitando dos peitinhos gostosos dela. – Pro chão. – mandei.
- Me quer de joelhos? – ela mordeu o lábio inferior. – Quer foder minha boquinha também, Lou? Hm? – ela me puxou pra cima, me beijando com fome.
- Por mim eu metia na sua boca e gozava no fundo da sua garganta. – eu disse olhando em seus olhos. – Mas eu ainda preciso usar bastante sua bocetinha, sentir ela se alargando todinha no meu pau. É isso que você quer, não é?
- É sim. – ela gemeu, começando a desabotoar minha bermuda. – Tira a roupa pra mim, deixa eu ver você de novo Lou. – pediu. Eu sorri, puxando a regata pra cima e jogando no canto do sofá. A ajudei a empurrar minha bermuda pra baixo, junto com a cueca.
- Pronto gatinha, agora vai pro chão e me mama bem gostoso, mostra pra mim que você consegue ser boa, o quanto você me quer dentro de você. – Eu beijei sua boca mais uma vez, me afastando, vendo ela se levantar e ajoelhar no chão. Eu me mantive em pé, enrolando seus cachos na mão, segurando em pau dolorido de tão duro e esfregando em seu rosto.  Ela abriu a boca, levando suas unhas até minha barriga, arranhando devagar. Eu bati com meu pau em sua língua, esfregando o pré gozo por ela toda antes de puxar sua cabeça, fazendo ela engolir metade dele. Eu gemi rouco, deixando ela ir e voltar no meu pau, sentindo ela circular sua língua pela cabecinha me fazendo soltar mais e mais pré gozo. Ela respirou fundo pelo nariz, empurrando sua cabeça, engolindo mais e mais ao que eu senti sua garganta pressionando meu pau.
- Caralho princesa, tô sentindo sua garganta e você nem engoliu metade do meu pau. – eu umedeci meus lábios, rindo. – Eu sei que você pode ser melhor que isso, gatinha. – provoquei, sentindo ela tentar engolir mais, tendo que se afastar pra tossir. Me mantive quieto, sentindo-a voltar e sugar a cabecinha, me deixando louco de tesão. Ela passou a foder sua própria boca, levando o máximo que conseguia, me deixando de certa forma orgulhoso pelo empenho. Eu senti meu baixo ventre retorcendo quando ela manteve a cabecinha lá no fundo da garganta, torturando a si mesma, seus olhinhos cheios de lágrimas. Eu puxei sua cabeça pra trás, dando um tapa em seu rostinho. – Que boquinha gostosa, bebê. Mas já que você não aguenta ele todo nela, vou ser obrigado a meter ele todinho na sua boceta. Até o fundo. – ela gemeu, assentindo. – Cadê sua boquinha esperta, anjo? Não era você que estava toda falante?
- Me fode, Lou. – ela choramingou esfregando a bochecha contra a palma da minha mão. – Por favor, usa ela pra gozar.
- Deita no sofá e abre bem as pernas pra mim bebê, como a vagabunda que você é, sim? – eu acariciei sua bochecha, vendo a subir no sofá e deitar, deixando suas pernas abertas, colocando uma no encosto.
- Vem Lou. – ela apertou seus mamilos entre os dedos.
- Cadê a camisinha? – perguntei tirando uma de suas mãos e substituindo pela minha, apertando seu peito.
- Não tenho. – ela mordeu a bochecha, nervosa.
- Não? – eu franzi o cenho.
- Não. – ela puxou minha mão, me puxando pra cima dela, me encaixando entre suas pernas.
- Então eu vou ter que foder sua bocetinha sem, amor. – eu beijei seu queixo. – Não tem problema, tem?
- Não. Pode comer ela. – ela fez bico. - Goza nela, Lou. – ela pediu, soltando um gemidinho com a ideia.
- Quer que eu goze bem lá no fundo, amor? Hm? Quer ficar cheia com a minha porra? – eu sussurrei contra seus lábios, passando o indicador entre os lábios da sua boceta encharcada. Observei ela assentir, sentindo sua mão agarrar meu pau e esfregar a cabecinha na sua entradinha. – Porque tão apressada? É uma puta tão desesperada assim? – eu ri, empurrando meu pau pra dentro dela.
- Meu Deus, dói muito. – ela choramingou arranhando minha nuca, os olhos marejados.
- Você é tão apertada bebê, meu pau tá alargando você todinha. – eu gemi em seu ouvido, empurrando até o fundo, estocando uma vez, indo e voltando forte.
- Espera só um pouquinho. – ela apertou suas pernas em meus quadris, respirando fundo.
- Você me fez acreditar que era uma boa vagabunda pra isso, Harry? Sério? Não consegue nem aguentar meu pau na boca e agora chora no meu pau? – eu desdenhei, apertando suas bochechas com uma mão, a obrigando a olhar pra mim. – Você não serve nem como um buraco, não é? – eu lhe dei um tapa ardido, sua boceta pulsando e apertando meu pau tão forte que fui incapaz de não gemer.
- Eu sou virgem. – ela sussurrou me olhando com os olhos cheios d’água.
- Tá de sacanagem? – perguntei incrédulo, sentindo meu pau pingar dentro dela.
- Não... – ela desviou o olhar.
- Porque você não me contou, bebê? Eu teria sido carinhoso com você. – eu acariciei seu rosto, limpando uma lágrima solitária com o dedão.
- Porque eu não queria ser tratada com carinho, Lou, eu queria bruto. Mas você é tão grande. – ela falou corando, olhando em meus olhos. – Quer saber? Deixa pra lá. – ela ameaçou se levantar e eu agarrei seu pescoço, a prendendo contra o sofá.
- Nem pensar, Harry. Você me fez vir até aqui pra te foder, gozou gostoso na minha boca e acha que vai me largar com o pau duro desse jeito? – eu soprei em seus lábios. – Deixa essas pernas bem arreganhadas pra mim. – mandei, vendo ela assentir. Eu levei minha mão até sua coxa, apertando com força antes de começar a meter forte contra sua bocetinha virgem.  – Porra gatinha, toda apertada pra mim. – eu gemi, sentindo suas unhas cortando a pele das minhas costas.
- Meu Deus. – ela gemeu, os olhos fechados com força.
- Relaxa, bebê. Você não quer que o Lou faça doer, quer? – provoquei, pressionando minha glande no fundo da boceta. Ela negou com a cabeça, apertando suas pernas no meu quadril. Eu a beijei, apertando sua cintura e mantendo um ritmo. Ela gemeu gritado e eu levei minha mão até seu clitóris, massageando ele, sentindo ela pulsar forte no meu pau. – Que bocetinha gostosa, amor. – eu tirei um pouco, empurrando forte, suas pernas tremendo em mim. Passei a meter rápido, assolado pelo sentimento de ser o primeiro a meter naquela bocetinha linda e apertada.
- Meu deus, dói. – ela gemeu, arranhando minha nuca.
- Você queria ser tratada igual um buraco de foder e agora que eu te dou o que você quer você fica reclamando? Você deveria me agradecer por aceitar comer você como você quis, Harry. – eu deixei só a cabecinha dentro, voltando até o fundo.
- Porra. – ela gemeu. – Desculpa. – ela disse, me fazendo rir. – Eu agradeço, muito. Obrigada. – ela me olhou, deixando suas lágrimas escaparem.
- Obrigada pelo que? – Eu levei minha mão até sua nuca, agarrando seus cabelos e puxando.
- Obrigada por foder minha bocetinha do jeito que eu pedi. – choramingou, sua boceta pulsando forte no meu pau.
- Boa menina. Quero que continue com a porra das pernas abertas e fique quieta. Eu vou foder sua boceta até que ela fique alargada pro meu pau e pronta pra eu usar quando eu quiser. – eu apertei seu pescoço, ganhando sua atenção. – Você vai reclamar de novo, Harry?
- Não Lou, vou ser um buraquinho bom e obediente pra você. – gemeu.
- Isso mesmo, bebê. – eu afirmei, beijando sua boca antes de voltar a estocar forte contra ela. Minhas bolas batiam incessantemente em seu cuzinho, eu tenho certeza que nossas peles estavam completamente vermelhas por tamanha a força e constância que eu mantinha. Eu sentia suas unhas rasgando a pele de minhas costas e sua boceta pulsava e me apertava tão forte que chegava a ser doloroso – Que bocetinha boa, amor. Vai deixar eu comer sempre que eu quiser, não vai? – falei voltando a massagear seu clitóris, a vendo gemer e rolar os olhos. – Me responde, Harry.
- Sim, sempre que quiser. – ela choramingou, rebolando. 
- Alguém já fodeu seu cuzinho de puta, bebê? Hm? – perguntei levando meu indicador até ali, sentindo a borda piscando.
- Não Lou, eu sou todinha virgem. – ela respondeu, suas unhas cravadas em minha nuca agora.
- E você vai deixar o Lou foder então, não vai? – eu esfreguei seu clitóris mais rápido, metendo meu pau devagar enquanto eu sentia suas pernas tremendo em volta da minha cintura.
- Sim, papai. – ela falou aérea, fazendo meu pau pulsar forte e jorrar pre gozo dentro dela.
- Papai, é? – ri, metendo meu pau fundo nela.
- Desculpa. – ela gemeu, suas bochechas coradas.
- Não, bebê. Fala de novo. – Pedi, voltando a meter dentro dela.
- Você quer meu rabinho, papai? – ela choramingou, mordendo seu lábio inferior.
- Porra sim, papai vai encher sua boceta de porra e depois o seu rabinho. – eu rosnei, passando a estocar forte contra ela.
- Papai, minha bocetinha tá doendo. – ela choramingou.
- Só abre a porra da boca se for pra gemer ou pra me agradecer. – eu bati  em seu rosto, a fazendo gemer gritado. – Me agradece.
- Obrigada papai. – ela choramingou e eu cuspi em seu rosto. – Obrigada. – agradeceu.
- Isso, como minha boa puta. – eu gemi, segurando em seu pescoço e privando sua respiração enquanto empurrava tão fundo nela que a cabeça do meu pau já estava sensível de tanto ser esmagada rudemente. – Me diz de quem você é, Harry. – mandei enquanto olhava no fundo de seus olhos marejados, seu nariz era vermelho causado pelo choro.
- Sua. – ela gemeu, revirando os olhos. – Sou sua, papai. – senti sua boceta esmagar meu pau, pulsando forte.
- Você vai deixar outra pessoa foder sua boceta de vagabunda? – eu pressionei meus dedos em seu pescoço com mais força.
- Não papai, só você pode. Só você. – suas pernas tremeram e seus olhos rolaram, ela me apertava tanto que era doloroso entrar e sair dela.
- Você vai ser a puta do papai, não vai? Você quer ser minha vagabunda, Harry? Meu bichinho desesperado pra me agradar? – continuei falando, sua boca abrindo em um gemido mudo enquanto sua boceta ejaculava, minha pelve totalmente molhada enquanto eu continuava metendo meu pau à força.
- Sim papai, sim, só sua, bichinho do papai. – ela passou a dizer confusa, seus braços rodeando meu pescoço e me abraçando, ela esguichava fraquinho ainda.
- Tão boa, bichinho. – eu gemi, soltando seu pescoço e lambendo seu pescoço. – Aperta a boceta pro papai gozar dentro dela bebê, você consegue, não consegue? – provoquei, sentindo ela pulsando forte.
- Não consigo papai, ela tá pulsando tanto. – ela choramingou abaixo de mim, soltando gemidos manhosos. Suas pernas caíram no sofá completamente moles, as mesmas ainda mais abertas pra mim.
- Você não quer ser um bom bichinho pra mim? Eu vou ter que achar outra boceta pra foder, bebê? – sussurrei em seu ouvido, sentindo-a negar com a cabeça várias vezes. Sua boceta me apertou com força e seu corpo tremeu abaixo do meu, suas lágrimas saindo de seus olhos e escorrendo pelo pescoço vermelho. – Tá vendo como você só estava com má vontade Harry? Viu como consegue sim fazer o que eu mando? – soprei baixinho, ouvido seu choro estrangulado, sendo inevitável não gozar bem fundo dentro dela. – Meu bichinho obediente. – eu beijei sua bochecha úmida, fazendo carinho em seu couro cabeludo e selando nossos lábios várias vezes.
- Desculpa papai, eu juro que tentei ser boa. – ela fungou, virando a cabeça pro lado e tentando fugir dos meus beijos.
- Não bebê, você foi perfeita pro papai, sim? Foi obediente e boa, fez tudo que o papai pediu mesmo quando doeu, não fez? – eu trouxe seu olhar de volta pra mim, olhando em seus olhos vermelhos.
- Eu fui? – perguntou num sopro de voz falhada e esperançosa.
- Foi bebê, claro que foi. Papai só vai comer sua boceta daqui em diante, você quer isso? Hum? – perguntei sorrindo fraco quando seu sorriso se abriu.
- Sim, papai. Só a minha. – ela assentiu.
- Mas sabe o que meu bichinho podia fazer pra provar que eu devo ser só dele? – eu deslizei meus dedos por sua costela, acariciando sua bunda e levando meu indicador até seu cuzinho molhado da própria lubrificação dela que havia escorrido ali.
- Eu quero, mas eu não aguento papai. Você não pode comer ele daqui a pouquinho? Prometo ficar quietinha sem reclamar. – ela fez bico, seus olhos procurando desesperadamente a aprovação nos meus.
- Ah, bichinho. Eu achei que você queria ser boa mesmo pro papai, mas não é assim, não é? Eu perdi meu tempo tentando te adestrar? – perguntei, sentindo ela pulsar no meu cacete, tirando de seu aperto, tendo que respirar fundo por tamanha sensibilidade.
- Não. – ela negou, suas mãos enrolando em minha nuca, como se tivesse medo que eu me afastasse. – Tudo bem, mas você pode fazer devagarinho? É que tá muito muito sensível. – ela fez bico. – Eu sou boa pra você, pode fazer papai, tá? – ela encostou seus lábios nos meus, olhando no fundo dos meus olhos.
Meu corpo solavancou de susto quando batidas foram deixadas na porta do trailer, Harry assustando junto comigo porém rindo alto de mim, uma gargalhada gostosa que fez borboletas voarem na boca do meu estômago. Eu ri, esfregando meu nariz em sua bochecha antes de lhe dar um selar demorado. Me levantei e peguei minha bermuda do chão, colocando apenas a mesma. Fui até a porta e abri uma fresta, tomando cuidado para que não fosse possível ver ela deitada e destruída no sofá.
- Oi Z. – falei, vendo ele sorrir e negar com a cabeça.
- Por algum motivo eu já sabia que iria te encontrar aqui. – ele riu. – Seguinte, o arquivo da cena na cama corrompeu. Já tentaram recuperar mas não deu, vocês vão ter que regravar.
- Agora? – respondi à contra-gosto, querendo mesmo é bater aquela porta e voltar pra Harry, mamar sua boceta de novo e foder seu rabo até ela chorar.
- Agora. – ele acenou, me olhando de cima à baixo. – Mas nem precisam de arrumar de fato, já parece que vocês estavam fodendo de qualquer forma. – implicou, saindo rindo da minha cara.
Eu fechei a porta, virando pra Harry.
- Vamos ter que regravar, gatinha. – falei, vendo-a concordar com a cabeça. – Esse vai ser o tempo que você pediu, sim? Depois, iremos pro meu trailer e eu vou foder sua bunda até quando eu quiser. Você quer isso, bebê? – perguntei vestindo minha regata.
- Sim, Lou. Eu quero. – ela sorriu, sentando no sofá e começando a vestir sua calcinha.
📷
 
- Você é uma merdinha. – eu recomecei a atuação, uma mão voou pra sua cintura e a outra pro seu pescoço, apertando ela contra a parede.
- Eu odeio você! – ela disse com o semblante possesso de raiva, mas agora claramente afetada por meu aperto. Eu ri, apertando meu dedão em seu pescoço, dessa vez com possessividade. Ela me puxou e me beijou com fome, gemendo entre meus lábios. Eu me inclinei, pegando ela no colo e me virando, jogando ela na cama. Subi acima de seu corpo, parando com minha boca à centímetros da sua. – Me odeia? – eu ri, deixando que ela jogasse meu corpo pro lado. Ela subiu em cima de mim, uma perna pra cada lado do meu quadril. – Cala a boca. – ela mandou, tirando a blusa com pressa. Seus peitos estavam livres, e dessa vez avermelhados devido aos meus toques, os mamilos duros apontando em minha direção.
- Isso, continuem. – Zayn falou.
Eu deslizei minhas mãos por sua cintura, abrindo o botão da calça dela, puxando com força pra baixo. Ela puxou minha blusa e eu subi o corpo, deixando que ela tirasse. Ela plantou as mãos no meu abdômen, passando elas e apertando minha pele.
- Harry, ajuda ele a terminar de tirar sua calça. Tira seus sapatos também, mesma coisa de mais cedo. – Zayn indicou, vendo-a fazer de imediato. Seus olhos queimavam minha pele, ela agora só de calcinha encaixada bem em cima do meu pau. Um sorriso cúmplice estava em seus lábios e meu pau já estava duro como pedra.
- Isso aí! Tirem o resto das roupas.
Eu joguei ela na cama, tirando meus sapatos e minha calça também. Harry abriu as pernas pra mim, puxando minha cueca pra baixo. A câmera nos filmava de lado, deixando só nossas peles aparecerem assim como antes, porém dessa vez nenhum de nós usava o tapa sexo. Eu passei meus dedos pelas laterais de sua calcinha, a puxando, tirando de seu corpo. Eu me aproximei, a beijando de novo e suas pernas se enrolaram no meu quadril, deixando meu pau pressionado contra sua boceta molhada.
- Louis, não esquece do lençol. – Zayn avisou.
Eu continuo a beijando, puxando os lençóis como mandado. Passo meus dedos por sua barriga macia, dessa vez realmente caminhando até sua bocetinha. Seguro meu pau, passando a cabecinha na entradinha encharcada da sua boceta. Ela arregala os olhos, um pedido mudo pra que eu não o fizesse. Mas eu fiz, empurrando meu pau pra dentro dela, tirando um gemido alto de sua boca. Passo o dedão por sua virilha, sentindo-a úmida, então eu levo minha mão pra cima, apertando sua cintura e começo a estocar, a fodendo de verdade em frente as câmeras e toda aquela gente. Paro de beijar sua boca, passando a sugar a pele de seu pescoço. – Dando pra mim na frente de todo mundo, Harry? Você não se sente suja? – eu sussurro tomando cuidado pra câmera não capturar esse momento. – Você vai conviver com o fato de ter sido fodida por mim, vendo todo mundo te ver gemer de verdade na tela do cinema. – eu digo, a ouvindo gemer alto, as unhas se arrastando pela pele de minhas costas.
- Caralho! Tá bem melhor que antes. Harry, provoca ele. – Zayn  falou empolgado com a cena, de novo.
- Você parece um adolescente metendo desse jeito. – ela falou e riu afetada, a voz trêmula, trocando as posições, sentando acima do meu pau, segurando o lençol entre os dedos. Ela subiu e desceu o quadril, me colocando pra dentro de novo. Eu apertei sua cintura e ela pressionou as unhas em meu peitoral, rebolando, jogando a cabeça pra trás. – Isso, você fica bem mais prestativo assim. – provocou, se inclinando até meu pescoço, sussurrando em meu ouvido. – Me sente rebolar bem gostoso pra você, Lou. Papai gosta quando eu faço assim? – ela girou o quadril, indo pra frente e pra trás, fazendo minha cabeça girar por tamanha excitação. Eu olhei de canto de olho pra Zayn, percebendo que ele ia nos interromper mas preferiu ficar em silêncio. Eu a beijei de novo, trazendo seu rosto pro lado da câmera de forma que tapasse o meu. – Quero que sente bem gostoso no meu cacete, bichinho. Vai. – eu mandei. Ela gemeu, levantando o tronco e deixando-o ereto, passando a pular no meu pau. Sua cabeça estava jogada pra trás e ela sentava com força, minhas mãos grudadas em sua cintura. Ela grunhiu alto quando eu levei minha mão oculta da câmera até sua bunda, forçando um dedo pra dentro do cuzinho que piscava. Ela se apertou em mim, gozando forte no meu cacete. Rebolou manhosa, saindo de cima de mim e se jogando na cama, prestando atenção para que os lençóis não saíssem de nossas pelves. Ela virou de frente pra câmera, fechando os olhos preguiçosamente. Eu me deitei atrás dela, apoiando em um cotovelo observando a camada fina de suor que cobria seu corpo quente.
- Para de me olhar igual um psicopata. – ela disse, os olhos ainda fechados. – Pra um merda você até que serve pra alguma coisa. – ela provocou, um sorriso ladino. – Isso nunca mais vai acontecer. – anunciou.
- Como se eu quisesse que acontecesse. – eu rebati, vendo ela se levantar, dando à visão de sua bunda deliciosa pra câmera.
- Você continua sendo um merda.
- Você continua sendo insuportável.
- Corta! – Zayn falou. – Foi perfeito. Vamos deixar eles sozinhos galera! – anunciou, o pessoal se dispersando gradativamente. Quando ficamos sozinhos só com Zayn, ele se dirigiu à nós. – Vocês vão foder muito em frente as minhas câmeras ainda. Harry, espero que continue vindo fazer todas as cenas de sexo que ainda restam, se quiser, essa participação é sua, com lucros, créditos e direito à tapete vermelho. Pense nisso. – ele piscou, saindo e finalmente deixando nós dois à sós. Ela se virou pra mim com o lábio inferior entre os dentes.
- Você quer que eu aceite isso, Lou? – ela perguntou, a mão esperta masturbando meu pau.
- Vou te foder sempre, gatinha, e vou amar te exibir como um troféu no tapete vermelho, com certeza. – respondi – Mas isso vai acontecer de um jeito ou de outro. Você vai ser meu brinquedinho de foda, minha mulher e meu troféu. Então, querer o papel ou não é escolha sua. – eu sorri ladino, apertando seu peito, girando o mamilo entre os dedos.
- O que te faz pensar que eu quero ser tudo isso pra você? – ela riu, me provocando.
- Talvez o fato de você ter gozado no meu pau hoje mais do que gozou na sua vida inteira. Ou o fato de que implorou pra eu comer sua bocetinha virgem. – eu lambi seu mamilo, sugando. – Ou quem sabe porque vai se apaixonar por mim. – eu sorri convencido, voltando a mamar em seus peitos e ouvir ela gemendo. – Você acha mesmo que vai achar outro cara que esteja disposto à fazer tudo que eu estou, por você? Te foder com vontade, de mamar até você gozar insana, te bater até você chorar, te levar flores e levar você pra jantar, te assumir e te exibir pra todo mundo? – eu mordi seu mamilo e puxei entre os dentes.
- Você só diz isso porque quer foder meu rabinho antes de me largar, Louis. Mas tudo bem, talvez eu também só queira isso antes de largar você. – ela disse, fazendo meu ego partir em mil pedaços. Eu ri, olhando bem no fundo dos seus olhos.
- É isso que você quer, Harry? – Eu disse firme, travando meu maxilar. – Então é exatamente isso que você vai ter. – eu levantei colocando o roupão, saindo do set sem olhar pra trás. Entrei no meu trailer colocando uma nova bermuda, pegando meu cigarro antes de voltar lá pra fora fumar. Eu acendi o mesmo, vendo Harry vir em minha direção. Ela parou na minha frente, os peitos praticamente pulando pra fora do roupão, as mãos pra trás e os olhinhos perdidos procurando os meus. – O que foi? – eu perguntei rude, tragando mais uma vez o cigarro e soltando a fumaça em seu rosto.
- Eu... Eu vim atrás de você. – ela disse confusa.
- Pra quê? – eu franzi o cenho de propósito, como se não entendesse suas intenções.
- Pra, bom, você sabe. – ela mordeu a parte interna da bochecha, completamente nervosa.
- Não estou te entendendo, Harry. Não era você que não tinha intenção alguma de nada comigo? Você quer vir até aqui, gozar e nunca mais olhar pra mim? Foi mal, eu passo. – traguei mais uma vez, me divertindo ao ver quão desesperada ela estava ficando.
- Eu só estava te provocando, Lou. Eu só queria brincar. – ela fez bico, os olhinhos cheios d’gua.
- Você me fez sentir mal pra se divertir, bichinho? Sério? – eu disse em tom de briga. – Isso foi muito feio, Harry. Papai te ofereceu tudo que uma garotinha burra como você quer, e você me dispensa assim? Pra se divertir? Você acha isso bonito?
- Não papai. Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. – ele abaixou a cabeça.
- Você vai entrar no meu trailer e abrir seu rabinho pra mim. Faça bem feito, porque eu só vou entrar lá e meter meu pau bem fundo em você até eu gozar. Você já deve ter arreganhado seu cuzinho várias vezes com seus dedos, então tenho certeza que não vai ser tão difícil assim, não é? – ela negou. – Pois bem. Tem lubrificante entre o estofado do sofá, você já sabe bem o que fazer. Se eu ficar feliz e satisfeito depois, eu penso se você realmente merece tudo que eu sou capaz de te dar. – traguei meu cigarro, vendo-a assentir. – Vai. – eu abri a porta do trailer, a vendo passar por mim e entrar, a fechando. Assim que ela entrou, eu sorri. Eu sempre consigo o que eu quero. No começo do dia, eu estava insano querendo que ela batesse na minha porta implorando pra ser fodida, agora, ao final, ela está dentro do meu trailer se dedando pra eu meter meu pau no rabo virgem dela. É, eu ganhei na loteria com essa garota.
Terminei meu cigarro, jogando a bituca fora e pegando meu celular, abrindo o Instagram e rolando as postagens. Tentei me concentrar ali, dando um tempo para ela realmente se abrir, senão eu só vou torturar a garota e ela não vai ter prazer algum. Eu sou um animal, mas não sou desumano, também, oras. Estava rolando o perfil dela quando ouvi um gemido mais alto, sendo incapaz de ignorar. Entrei no trailer e o tranquei, tendo a melhor visão que poderia. Harry estava ajoelhada no meu sofá, os peitos pressionados contra o encosto e suas duas mãos estavam pra trás, abrindo sua bunda gostosa pra mim.
- Papai, vem. – ela gemeu, apertando as unhas contra a carne de sua bunda, separando-as e deixando seu cuzinho alargado e babado em minha direção.
- Fez o que eu pedi, bichinho? – eu parei atrás dela, vendo-a assentir. Ela escorregou os dois indicadores até o buraco que brilhava, enfiando os dois ali e puxando em direções opostas, o deixando abertinho.
- Aqui, papai. – ela tentou me olhar por cima do ombro, se empinando mais em minha direção. – Está bom assim? Eu fui bem? – ela choramingou, os dedos dos pés se curvando. A boceta tão molhada que pingava no estofado.
- Muito bem. – Suspirei, tirando o roupão. – Tire as mãos. – mandei, vendo ela me obedecer, segurando o encosto do sofá. Eu belisquei a carne farta, batendo com força nela. Ela gritou, o cuzinho e a boceta contraindo. Eu espalmei mais três tapas, de ambos os lados. – Nunca mais fale daquele jeito comigo. – eu puxei seus cabelos pra trás, deixando seu ouvido bem perto da minha boca, suas costas grudadas no meu peito. – Você me entendeu? – perguntei, batendo mais forte contra sua bunda, a fazendo gemer alto.
- Entendi. Me desculpa. – falou, a respiração engatada.
- Me desculpa pelo que? – eu dei um tapa fraco contra sua boceta sensível.
- Por ter sido má com você. Me desculpa. – pediu, as pernas tremendo.
- Você vai ser ruim pra mim de novo? Porque se for, eu quero que você saia daqui a nunca mais apareça na minha frente. – eu bati de novo contra sua boceta, dessa vez com força.
- Não! – ela chorou. – Prometo que não. Fode meu rabinho, papai. Eu vou aguentar tudo que você tiver pra me dar, vou provar que mereço tudo que você disse querer me dar. – ela olhou em meus olhos com a face chorosa, um bico lindo nos lábios.
Eu suspirei, pegando o tubo de lubrificante e espalhando-o por todo meu pau, gemendo baixinho pelo alívio na minha glande inchada e dolorida. Passei mais dele por toda sua bunda, metendo três dedos dentro do cuzinho dela e tirando, a ouvindo gemer manhosa, dando tapinhas fracos ali e apreciando seu corpo tremendo em expectativa. Afundei mais meus dedos em seu cabelo, deixando sua cabeça caída em meu ombro, guiando minha glande até seu cuzinho e empurrando, gemendo com o aperto imenso da borda esticando mais e mais pra me abrigar. Ela gritou, me dando mais tesão ainda em empurrar de uma vez, rindo de seu rosto contorcido em dor e prazer antes de faze-lo. Empurrei até a borda, levando minha mão até sua boceta e estapeando seu clitóris inchado.
Ela começou a chorar, apertando os olhos com força. Suas lágrimas desciam pelo pescoço e eu gemi olhando, mantendo meu pau fundo enquanto ela pulsava e me apertava. Passei a esfregar seu clitóris, a fazendo gemer e relaxar, o barulho da lubrificação fazendo meu pau pulsar forte dentro dela. Não pude me segurar mais, sendo egoísta e estocando forte  tirando até a glande e voltando, reivindicando seu buraco virgem pra mim.
- Meu Deus! – ela gemeu revirando os olhos, fincando as unhas em meu quadril. Eu grunhi, aumentando a velocidade das estocadas e esfregando seu clitóris mais rápido, metendo até minhas bolas pesadas.
- Fala de quem seus buracos são, boneca. – eu gemi contra seu ouvido.
- Do papai. Meus buraquinhos são do papai, só dele. – ela falava entre gemidos, seus olhos fixos em mim.
- Quem é seu papai, bichinho? – eu estoquei mais forte, pouco me importando se doía.
- Você, você é meu papai. – ela começou a falar aérea, os olhos fechados. – O Lou é meu papai, tão bom pra mim.
- Isso, meu bichinho. – eu beijei sua bochecha úmida, parando de esfregar seu clitóris e passando a bater nele, deixando tapas na boceta encharcada, fazendo ela chorar mais e tentar fugir dos tapas. – Fica quieta, porra! – eu apertei seu clitóris entre os dedos, a ouvido gemer alto e sentindo suas unhas rasgando a carne do meu quadril. Eu gemi mais, estocando forte, sentindo seu corpo solavancar, maltratando o buraquinho apertado. Soltei seu clitóris passando a bater em seus peitos, deixando eles vermelho vivo. – Minha vagabunda, todinha minha. – gemi, torcendo seu mamilo entre os dedos. – Veja, toda aberta e oferecida pra mim. Sente como eu vou fundo no seu rabinho, bebê? Tá doendo? – perguntei lambendo seu pescoço, voltando a masturbar sua boceta.
- Sim papai, tá doendo muito. – ela chorou.
- Você gosta quando o papai faz doer, não gosta? Sabe que é pro seu bem, que eu estou ensinando você a ser uma boa menina, um bom buraquinho pra mim. Não sabe? – eu desci dois dedos até a entradinha da sua boceta, metendo eles ali, sem me importar com o quanto ela tentava fugir.
- Eu sei papai. Está adestrando sua cadelinha. Está me ensinando a ser boa e obediente, aguentando tudo pra te ver feliz. – ela falou soluçando de chorar.
- Isso mesmo, bichinho. Você gosta disso? – eu passei a estocar aleatoriamente, perseguindo meu orgasmo, indo e voltando com toda a força que eu tinha, desejando ver seu cuzinho arrombado e inchado.
- Papai! – ela gritou. – Para! Para, tá doendo muito! – ela tentou me afastar, e eu soltei seus cabelos, deixando seu tronco cair contra o encosto do sofá.
- Vamos fazer um acordo. – eu virei sua cabeça em minha direção, apertando sua bochecha contra o encosto. – Você deixa o papai terminar de destruir seu corpinho e te deixar cheia do meu leitinho. E eu prometo te mamar gostosinho até você gozar na minha boca. – falei. – Se quiser que eu pare mesmo, quero que fale exatamente agora. Eu saio de dentro de você e pronto, acabou.
- Eu... Tudo bem. Pode continuar. – ela fungou.
- Harry, eu tô falando muito sério com você. Quer que eu pare? – eu perguntei de novo.
- Não. – ela negou.
- Então porque caralhos você me mandou parar? Eu tenho cara de idiota? – eu cuspi em seu rosto.
- Não. Me desculpa. Não me leva a sério quando eu pedir pra parar. – ela chorou, desviando o olhar. – Eu não queria que você parasse.
- Então quando você quiser que eu pare, você me fala a porra de uma palavra. – rosnei. – Qual vai ser?
- Câmera. – Respondeu, ainda sem me olhar.
- Então cala a boca e aguenta. – cuspi de novo  sentindo ela pulsar no meu cacete. – Abre a boca. – mandei, vendo-a fazer. Eu cuspi lá dentro. – Engole. – ela fez, abrindo a boca de novo. Eu cuspi, ela engoliu. – Agora me agradece.
- Obrigada papai. – ela sussurrou. Eu ri, cuspindo em seu rosto de novo e espalhando a saliva por todo ele. – Obrigada, papai.
- Quero que me agradeça por tudo de agora em diante, cadela. Você tem que aprender a dar valor pra tudo que eu faço por você. – falei, segurando nos dois lados de seu quadril. Eu tirei meu pau e meti de novo, voltando agora ao ritmo anterior, puxando seu corpo de encontro as estocadas brutas.
- Obrigada, papai. – ela gemeu. – Obrigada por me comer tão bem. – ela revirou os olhos.
Eu ri, metendo forte e sem dó, a cada grito que ela dava eu me motivava mais a comer ela com força.
- Para! Papai assim dói muito, não quero mais! - Ela gemeu chorosa.
- Vadia ingrata. – rosnei, passando minha mão por baixo do seu corpo e estapeando sua boceta com força, ouvindo seu choro alto.
- Não. – suas pernas passaram a tremer e ela chorava compulsivamente, tentando segurar meu pulso pra que eu parasse de bater em seu clitóris.
- Quieta! – eu espalmei minha mão em seu rosto, a fazendo gritar e tentar fugir de mim. – Quando mais tentar fugir mais eu vou te machucar. – ditei. – Veja como eu realmente posso ser mau. – eu segurei sua cintura, cuspindo em seu cuzinho alargado e inchado, metendo dois dedos nele junto com meu pau. Ela gritou uma sequência de nãos e eu voltei a estocar forte, deixando meus dedos ainda ali. – Vê como eu sou bom com você? Eu poderia ter enfiado meu pulso no seu rabinho, mas eu estou sendo carinhoso com você. Só quero que aguente meu pau. – eu enfiei mais um dedo, sentindo ela se jogar pra trás, tentando se abrir mais pra mim. Aquilo foi meu ápice, ela gozando e babando no estofado, inconscientemente se empurrando contra minhas estocadas brutas. Eu fiquei encantado, gozando forte dentro dela, beijando toda sua coluna. – Foi perfeita pra mim. – falei, tirando meus dedos e meu pau terrivelmente sensível de dentro dela. Eu a segurei, sentando no sofá e a puxando para meus braços. Ela tinha espasmos, soltava gemidinhos fracos e seu corpo estava todo mole. – Minha bebê? Papai está aqui. Você está aqui comigo? – ela assentiu, fazendo carinho em minhas costelas. – Papai está muito orgulhoso, sabia? Você é a melhor coisa que eu já experimentei. Linda, gostosa, obediente... – eu beijei sua têmpora. – Vamos pra casa do papai, sim? Vou cuidar e mimar muito minha princesinha. – falei beijando sua boca, vendo ela abrir os olhos e assentir.
- Mas você prometeu que ia mamar minha bocetinha papai, você não vai mais? – ela fez bico e eu fui incapaz de não sorrir, orgulhoso demais dessa garota.
- Mas a boceta do bebê não está doendo? – perguntei.
- Sim, mas você faz devagarinho, não faz? Por favor, eu fui boa. – ela dedilhou minha mandíbula.
- Faço sim, bebê. – eu deitei ela no sofá, ficando entre suas pernas. – Papai vai dar beijinhos no seu corpinho todo. – eu beijei sua boca com calma, descendo por seu pescoço, juntando seus peitos com as mãos e lambendo eles. – Vê como você está toda vermelha? Cheia de marcas da mão do papai. Você aguentou tão bem, bebê. Ficou tão bonita assim. – elogiei, mamando em seus peitos antes de descer pra barriga gostosa, até chegar na boceta inchada e brilhante, completamente vermelha pelos tapas. – Olha como você é linda, amor. A boneca do papai tá toda molhadinha pra mim, toda sensível. – eu beijei seu clitóris, sentindo a lubrificação espalhar por meus lábios. Expus a língua, passando com calma por toda ela, pelos lábios maiores e menores, afundando a língua no buraquinho que escorria lubrificação. – Tão molhadinha pra mim, bebê. – sussurrei contra a boceta, lambendo seu clitóris de levinho, a ouvindo gemer manhosa. Ela agarrou meus cabelos e eu afundei minha boca nela, sugando seu clitóris, massageando suavemente com a linha molinha. Deixei minhas mãos repousando em suas coxas fazendo um carinho gostoso e calmo, segurando o clitóris entre os dentes e apertando de leve.
- De novo. – ela pediu gemendo, empurrando minha cabeça. Eu sorri, circulando o clitóris com a língua e o mordendo de novo. – Mais forte, papai. – eu o soltei, voltando a morder agora com mais força. – Sim, sim, sim! – eu apertei suas coxas, mamando em seu clitóris antes de morder de novo, dessa vez com mais força. O soltei e repeti, mamando gostoso, sugando e maltratando o montinho antes de morder mais forte, agora segurando ele entre os dentes e pressionando a ponta da língua diretamente nele. Harry empurrou mais minha cabeça contra a boceta e eu suguei, mordendo e raspando os dentes, soltando e voltando a mamar, pressionando os dentes com mais força dessa vez, a sentindo rebolar enquanto ele ainda estava preso, sendo mordido e pressionado contra minha língua. Ela puxou minha pra trás e eu deixei o clitóris sair dos meus dentes, ela voltou minha cabeça pra lá e eu engoli a maioria da sua lubrificação antes de esfregar minha língua em toda a boceta, mordendo seu clitóris de novo. – Mais forte papai! – eu pressionei mais e mais, devagar aumentando a pressão, sabendo que ela me diria quando estivesse demais. Eu suguei ele todo pra dentro da boca e mordi, esfregando minha língua rápido contra ele. Harry gozou, esguichando em meu rosto. Eu me mantive ali, mamando, mordendo e raspando os dentes, judiando do montinho sensível até ela parar de esguichar em mim. – Meu Deus! – ela gemeu, a respiração desregulada. Eu sorri vendo que o esforço fez um pouco da minha porra de mais cedo sair da boceta dela. Eu a lambi com calma, pegando o máximo da minha porra e da sua lubrificação dali, subindo em seu corpo e agarrando seu rosto, a fazendo olhar pra mim. Eu olhei pra sua boca e vi ela a abrir, onde eu cuspi. Ela fechou a boca e engoliu. - Obrigada, papai. – ela sorriu e eu a beijei, dividindo nossos gostos juntos com ela.
- Vou te levar pra minha casa agora, te dar um bom banho e pedir alguma coisa pra gente comer. – eu sorri. – Você quer ir jantar comigo um dia desses, boneca? Quem sabe tipo, amanhã? – eu ri, encantado com sua beleza.
- Quero sim, Lou. – ela sorriu com covinhas, beijando minha boca. – Eu sou mesmo sua boneca agora, não sou? – ela me olhou com esperança, segurando meu rosto com as duas mãos.
- Toda minha, bichinho. – eu sorri, beijando seus lábios de novo.
119 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
My Police Son - PT2
Tumblr media
Avisos: Incesto entre mãe e filho, brincadeira com arma de fogo. BDSM super leve. Humilhação, manipulação, overstimulation.
🚨
- Eu tenho certeza que sim, Zack. – Louis riu, trocando a marcha da viatura e fazendo o retorno, pronto para fazer o caminho de volta para a delegacia. – Você sempre esquece alguma coisa, é impressionante. – falou com humor.
- Foi mal cara, minha esposa briga comigo praticamente todo dia. Ontem eu estendi a roupa suja e coloquei lavar a que já estava limpa, não me pergunte como, mas eu só fui me tocar quando ela me perguntou se não tinha nada de errado com as roupas do varal. – ele riu.
- Cara, como isso é possível? – Louis gargalhou, estacionando em frente da delegacia. Zack entrou pegar a chave de casa, já que eles iriam ficar só mais duas horas na ronda antes de Louis levar Zack pra casa, voltar na delegacia pra pegar seu carro e ir pra casa. Resolveu aproveitar esse tempinho sozinho pra escrever pra Harry, mal conseguia pensar em outra coisa além de ch gar em casa pra vê-la.
Você: Tudo certo com minha boneca?
Bichinho: Estou louca de tesão, bebê. Não aguento mais esse plug em mim, não paro de escorrer pra você. 
Você: E onde meu bichinho está, hm?
Bichinho: Estou tentando assistir alguma coisa, mas nada consegue prender minha atenção, eu só consigo olhar pro relógio ansiosa pra te ter dentro de mim de novo.
Você: Eu vou estar em casa em três horas, princesa. Seja boa pra mim e aguente, prometo encher você e te recompensar da forma que quiser. Preciso ir agora, a gente se vê já já. 💋?
Bichinho: Te amo. 💋💋!
Louis jogou o celular no porta copos, apertando o pau que começava a endurecer dentro da farda e respirando fundo.
- Pronto. – Zack entrou na viatura, se preparando pra irem fazer a ronda.
💋
Louis e Zack conversavam sobre o último assalto que havia acontecido ali por perto, os dois tentando descobrir se havia relação entre os cinco assaltos do último mês.
- Cara, em todos os assaltos foi o mesmo tipo de pistola. Ou a vinte e dois estava em promoção, ou são o mesmo grupo. Você não acha que pode ser só coincidência, acha? – Zack perguntou passando os stories pela tela do celular, desviando o olhar só quando percebeu que tinham parado o carro. – Louis? – franziu o cenho, percebendo as mãos do outro apertando o volante, as juntas brancas. Ele olhava fixamente pela janela, a respiração pesada. – O que aconteceu?
- Só espera aqui. – Louis respirou fundo fazendo a baliza, pegando o celular e saindo do carro. Se abaixou no vidro, olhando Zack. – É algo da minha vida pessoal, não é nada perigoso, só vou levar cinco minutos. – avisou atravessando a rua.
Louis parou em frente à um restaurante, apoiando as costas em um poste, acendendo um cigarro enquanto fitava a janela do ambiente. Que ironia, não é? Seu bichinho deveria estar em casa, se contorcendo no sofá, pingando as montes para si. Não num restaurante, muito menos conversando e rindo com um cara que infelizmente Louis tinha que concordar que era gostoso pra caralho. O sorriso estupidamente branco, cabelo grisalho, músculos aparentes no terno. Praticamente seu inferno pessoal.
Há tres semanas atrás Harry havia mencionado ele para si, havia tido mais um surto de ética dizendo que Louis deveria estar se relacionando para criar uma família, e não estar comendo a própria. Harry era assim, não conseguia entender que Louis preferia cortar seu pau fora do que parar de consumir cada pedacinho do corpo e da santidade de sua mãe. Analisou a situação, Harry havia rompido com ele e a cada dia que se passava ficava pior. Ele tragava o cigarro de forma rude, praticamente enchendo todo ar de seu pulmão com a fumaça. A garganta ardendo pela velocidade das tragadas e mesmo com o incomodo, nada doía mais do que o que via através do vidro. Tirou o celular do bolso e abriu a conversa de Harry.
Você: Você é tão obediente, meu bebê. Tão boa pro seu dono. Está fazendo o que agora? Você não se tocou, tocou?
Desviou o olhar para o vidro, vendo Harry pegar o celular rápido e começar a digitar, nem avisando o cara que estava com ela, simplesmente pegou o celular e o deixou nitidamente sem graça. Ele não pode evitar um sorriso mínimo. Harry estava sendo patética, jurando para si mesma que poderia machucar Louis dessa forma para que então, ele se afastasse e arrumasse alguém que era “do jeito certo” como ela costumava dizer.
Bichinho: Estou no quarto, intacta. Vem logo pra casa ou eu não vou aguentar te esperar. 😽
Louis riu. Com raiva, mas bem humorado demais por perceber que Harry estava tão interessada no velhote gostoso quanto ele se interessava por outra boceta que não à de Harry. Nem mesmo os caras mais gostosos que se ofereciam para si, dispostos a serem seus brinquedos nem que fosse por uma noite só, chamavam sua atenção mais do que a bocetinha linda de sua mamãe. Não importava quantos caras legais, nem quantas mulheres hipnotizantes conhecia. Harry era a mais, era tudo, era muito. Dentre todas as pessoas, era Harry quem tinha seu coração, sua alma e toda sua devoção.
Terminou seu cigarro e jogou na guia, colocando o celular no bolso. Colocou as mãos pra trás e entrou no restaurante, andando diretamente até a mesa de Harry. Parou atrás de si, cruzando os braços.
- Senhora? – Chamou firme, vendo nitidamente seus pelos de arrepiarem e seu corpo travar.
- Harry, tem um policial atrás de você. – o cara avisou, olhando fixamente para Louis.
- Boa noite, senhor. – Louis estendeu a mão para o homem, que prontamente o cumprimentou. – Desculpe interromper o jantar, mas eu preciso que a senhora Styles me acompanhe até a delegacia. Senhora? – a chamou, percebendo que ela começou a estralar os dedos.
- Olá, oficial Tomlinson. – Ela finalmente olhou para si, os olhos inundados de culpa e adrenalina. Louis à conhecia como a palma de sua mão e sabia que todo o circo que ela montou foi milimetricamente estratégico e pensado. Mas isso não o impediria de manipular seu cérebro até que ela se arrependesse até o último fio de cabelo.
- A senhora tem que me acompanhar, por favor. – Repetiu, dando um passo para trás, abrindo espaço para que ela se levantasse.
- Tenho certeza que há um engano, oficial. Não há motivos para tal ação. – Rebateu, a voz baixa, envergonhada, esperançosa.
- Tenho certeza que seu muito bem fazer o meu trabalho, senhora. Por favor, me acompanhe de bom grado ou serei obrigado a fazê-lo. – Louis travou o maxilar, nada no mundo o excitava mais do que ver Harry o afrontar e subjulga-la até que estivesse abaixo de si, implorando por mais e mais castigos e humilhações.
- Eu não irei, não tenho motivos para acreditar que eu deveria. Não feri a lei em momento algum, estou apenas exercendo meu direito de ir e vir. – ela sorriu ladino, fazendo o sangue de Louis ferver.
- Sinto muito por isso, porém dada a situação eu terei que realizar meu trabalho. – Ele segurou em seu braço com lentidão, porém forte. Um toque delicado para os outros cidadãos que olhavam fixamente com alarde, e doloroso para Harry que sentia a pele fervente do filho apertando seu braço de uma forma que fazia sua boceta contrair e o clitóris pulsar dolorido. Ele a levantou da cadeira, a girando e prendendo seus braços com a algema que ficava sempre pendurada em seu cinto da farda. – Você tem todo o direito de contestar meus atos na delegacia, mas por hora, você irá me acompanhar. Tem o direito de permanecer em silêncio e de acionar um advogado assim que estivermos lá. – ele falou com a voz enfurecida. Se virando para o homem. – Qual seu nome?
- Brenon. – respondeu.
- Me desculpe o transtorno, Brenon. Se tudo ocorrer da melhor forma você terá notícias dela rapidamente. Obrigado pela atenção, tenha uma boa noite. – Sorriu falso, apertando o braço de Harry e a guiando para fora do restaurante.
- É melhor você calar a porra da sua boca e pensar muito bem em como vai consertar a merda que você fez. – Louis falou firme, puxando ela para atravessar a rua consigo, colocando-a no banco de trás da viatura. Deu a volta no carro, assumindo o volante novamente.
- O que caralhos tá acontecendo? – Zack perguntou olhando para Harry pelo retrovisor.
- Nós vamos passar na minha casa rapidinho, só vou deixar ela em casa e terminamos a ronda. – respondeu com o maxilar travado, Harry olhava para si pelo retrovisor com os olhos marejados.
- Louis, quem é ela? – Zack perguntou apertando entre os olhos, percebendo que havia algo de muito errado ali.
- Porque você não explica pra ele, Harry? – Louis perguntou começando a dirigir, olhando Harry fixamente, ainda pelo retrovisor.
- Eu sou a mãe dele. – Respondeu, engolindo em seco.
- E o que caralhos aconteceu pra você prender sua mãe? – Ele olhava diretamente para Louis.
- Continue falando, mamãe. Mas fale a verdade, Zack merece saber de tudo, não é? – ele sorriu, sabendo que Harry já havia entendido que seu castigo já havia começado. E sabia disso porque ela se remexia no banco, tentando aliviar sua bocetinha.
- Não. – sussurrou. – Por favor. – suas lágrimas começaram a rolar pelas bochechas coradas, implorando para Louis não fazer isso consigo.
- Oh, Harry. – balançou a cabeça em negação. – É melhor você falar, sim.
Harry respirou fundo, assentindo. – Eu, bom... – pausou, criando coragem. – Eu menti pro Lou, eu disse que eu estava em casa esperando ele chegar, mas na verdade eu estava no restaurante. – falou, vendo Louis arquear uma sobrancelha.
- Harry, pelo amor de Deus. – Louis bufou.
- Eu e Louis temos algo, estávamos juntos. Tipo, juntos, do jeito errado. – ela engasgou com o próprio choro.
- Ela é minha, Zack. Meu brinquedinho de foder, minha cadelinha que eu realmente acreditei que era boa e obediente. – Louis falou, sem ao menos pestanejar. – Agora sim, prossiga.
- É, eu sou dele. Nós começamos a transar quando ele ainda fazia o preparatório. Um dia antes da prova de revista, mais exatamente.
- Tá. – Zack estava surpreso. – Harry é sua mãe e sua.... Sua o que?
- Tudo. Namorada, esposa, mãe, minha puta particular. Ela é única na minha vida, todinha minha. – respondeu. – Mas, ela ainda não contou o porque estamos nessa situação tão chata, não é Harry?
- Eu menti. – Ela sussurrou.
- É, você mentiu. Mas o que exatamente você fez?
- Eu disse que estava em casa esperando ele pra me foder. E eu não estava. Saí para jantar com um cara. – ela mordeu o lábio inferior, se mexeu tanto no banco que seu vestido subiu, fazendo sua lubrificação melar o banco.
- Eu deixei ela com um plug enfiado bem no meio da bunda, guardando minha porra dentro dela, ansioso pra caralho pra chegar em casa e foder o cuzinho dela e encher de novo e de novo, usar ela até ela chorar de tesão. Mas não, ela preferiu me desobedecer e sair. – falou fingindo tristeza genuína.
- Isso é meio bdsm né? Porque se não for você é doido pra caralho e tudo isso fica cem vezes pior.
- Não Zack, eu consinto absolutamente tudo. Eu implorei pra ele me foder da primeira vez e praticamente em todas as outras vezes que transamos. Eu gosto de tudo isso, ele manda, desmanda e faz o que quiser porque eu desejo isso. Ele nunca fez nada que eu não quisesse de verdade ou que passasse dos limites. Já faz um ano. Todo dia, praticamente. Eu terminei com ele há tres semanas, porque quero que ele tenha uma família e seja feliz, tenha uma vida normal. Não quero que ele perca toda sua vida por minha causa. – ela olhava pra baixo, olhando para o chão. – Mas dois dias atrás eu voltei atrás. Esperei ele chegar em casa depois do trabalho e implorei pra ele me usar até que pudesse me perdoar por ser tão idiota.
- E então você jogou tudo por água abaixo saindo com outro. – Louis completou. – Sabe, Zack, eu acho que minha bonequinha precisa de mais de um cacete grosso metendo no rabinho dela. Precisa um pau em cada buraco, revezando o corpinho dela, fazendo ela engolir várias e várias vezes um monte de porra. Igualzinha uma puta, sendo usada só pra ser um cachorrinho burro e sem cérebro, deixada no meio de todos meus amigos pra ser alargada a força por dois cacetes em cada buraquinho. Talvez eu devesse te pedir pra você foder ela, Zack. Talvez se ela levar seu pau na garganta até desmaiar sem ar ela fique satisfeita. O que acha, cara? Pode usar a boquinha dela, ela adora quando eu fodo e faço ela engolir tudo, ela adora dormir depois de gozar e ficar acordando aérea enquanto eu continuo fodendo ela, adora acordar comigo abrindo o cuzinho dela com meu pau. – ofereceu, vendo Harry negar em desespero, mesmo que a boceta dela estivesse contraindo tão forte que estava tendo que segurar o orgasmo.
- Eu adoraria, cara. Ela é gostosinha, acho que valeria a pena. Mas não sei, cara. Ela não nega nada, né? Porque eu ficaria muito irritado se eu quisesse algo e ela não me desse. – Falou virando o dorso, olhando Harry fixamente.
- Não quero. Louis, por favor, eu não quero. – ela negava com a cabeça, achando a ideia uma coisa idiota.
- Eu não entendo você, bichinho. Uma hora me desobedece e vai num encontro com um cara, obviamente querendo o pau dele ao invés do meu, e no outro nega a ideia de ter finalmente outro pau que não seja o meu? Você não me deu nenhum motivo pra ter orgulho de você hoje, Harry.
- Eu ainda estou com o plug, Lou.
- Eu sei que está. Você está se esfregando nesse banco o caminho inteiro.
- Louis, eu juro que não ia fazer nada com o Brenon. De verdade, você me conhece, você sabe que eu não ia. Por favor, você sabe que é o único na minha vida.
- Desculpa Harry, mas essa não vai colar comigo. Você me desrespeitou, por qual outro motivo você faria isso, hm?
- Me desculpa. – ela soluçou, decidindo tentar conversar com Louis depois.
- Você sabe como a gente se resolve, Harry. – Louis estacionou em frente de casa. – Já volto. – avisou Zack, tirando Harry do carro e subindo para o quarto dos dois. Jogou ela na cama, prendendo seus pulsos com a algema na cabeceira. Amarrou seus pés nas outras extremidades da cama, a deixando imóvel. Subiu seu vestido, o deixando embolados nos braços dela. Pegou um vibrador, sentando entre suas coxas, puxando a calcinha melada pro lado, expondo a boceta completamente babada. Passou o vibrador por ali, provocando seu clitóris, deixando seu corpo suspenso acima do dela, ainda passando o objeto no meio dos lábios brilhantes de lubrificação. Olhou atentamente para seu rostinho choroso, os olhos brilhantes e vermelhinhos igual seu nariz.
- Você sabe que eu jamais deixaria ninguém encostar em nem um mísero pedacinho da sua pele, Harry. Todo meu circo, cada palavra, o jeito que eu ofereci você pro Zack, tudo, absolutamente tudo, foi pra provar pra você que você jamais seria capaz de levar outro pau dentro de você e ser feliz com isso. Sua boceta pode ter queimado pela ideia, mas você sabe que jamais conseguiria gozar com outro. Jamais alguém vai te tocar tão bem como eu te toco, jamais você vai se molhar inteirinha por um velho rico. Você é tão minha que nem por um segundo acreditou em si mesma. Nem por um segundo pensou em dar pro, como é? Brenon, não é? Pois é. – Louis ouvia os gemidinhos baixos dela, não parando nem por um segundo de massagear seu clitóris com o dildo. – Seu peito ia doer de saudades de mim no momento que outra pessoa te tocasse, porque é assim que nós somos, Harry. Você queimaria no fogo do inferno pra me ter inteiro pra você, não importa quanto diga que quer me ver com outra pessoa. Isso seria sua destruição, mamãe. Você morreria de remorso por ter me obrigado a deixar você. Então, eu espero que sua lição tenha sido devidamente aprendida. Que você segure seu orgasmo até eu voltar, envolta em seus pensamentos mais sórdidos, que você aceite de uma vez por todas que seu corpo foi feito pra se alargar em volta de mim. Seu castigo começou no momento que eu te puxei pra fora daquele restaurante, mas a parte fodida e dolorosa começa agora. – ele levou o vibrador para dentro dela com dificuldade por estar muito mais apertada já que o plug ainda está dentro de si. – Pode gozar quanto quiser, mas saiba que quando eu voltar você vai ter que ter energia, porque eu vou foder você até que eu esteja satisfeito. Eu vou fazer você gozar, ultrapassando seus limites. Então, seja inteligente. – ele ligou o vibrador, deixando na vibração mais fraca. – Qual a sua cor, boneca?
- Verde. Farei tudo por você. – sussurrou, gemendo fino.
- Boa garota. – ele lhe deu um beijo na testa. – Eu te amo, Harry. Eu volto mais tarde. – se levantou, deixando o quarto. Trancou a casa devidamente, finalmente voltando pra viatura.
Quando entrou, olhou pra Zack e os dois explodiram em risadas.
- Obrigado por isso. – Louis agradeceu, arrancando com o carro e voltando pro trajeto da ronda.
- Não foi nada. Ela realmente não sabia que eu sei de tudo, né? – Zack riu.
- Não, ela nem imagina. Depois eu conto. – Louis deu de ombros.
- Eu ainda acho meio estranho você ter um relacionamento com a sua mãe, mas tudo bem, cada louco com sua loucura, né. – riu.
- Sei lá, cara. Eu sempre vi ela de um jeito diferente, saca? Quando eu entrei na puberdade, eu ficava insano perto dela. Chegou um ponto que eu já não achava graça nem nos caras e nem nas mulheres que eu conhecia, todo sexo era sei lá, meio básico? Não sei como explicar. Eu só sei que quando eu vi a oportunidade bem na minha frente, eu sabia que se eu fizesse uma vez, era uma linha que eu nunca mais ia conseguir voltar. E foi, eu nunca mais vi alguém com os mesmos olhos que eu vejo ela. Ela é só, tudo. Tudo mesmo. – ele deu de ombros.
- Eu nunca iria conseguir foder minha mãe. – Zack falou, fazendo Louis e ele explodirem em risadas de novo.
💋
Louis estacionava em frente de casa novamente, tinha saído à pouco mais de uma hora e não parava de pensar nela nem por um segundo desde então. Colocou o carro na garagem, subindo rápido para o quarto, encontrando uma visão deliciosa.
Harry gemia em alto e bom som, rolando os olhos por baixo da pálpebras. Ela chamava seu nome, as pernas tremendo, ela chorava compulsivamente. Era lindo de uma forma que Louis jamais conseguiria expressar com palavras. – Meu bichinho se divertiu sem mim? – falou, vendo-a assustar, pulando alto na cama e olhando rápido para si.
- Louis, eu preciso de você, por favor. – gemeu gritado. – Eu só gozei uma vez, eu não consegui segurar, mas eu fui boa pra você, eu juro que fui. – suas costas arquearam na cama, ela pingava aos montes.
- Eu disse que poderia gozar, Harry. Não precisava segurar. – ele andou até a porta do banheiro, começando a tirar a farda. – Mas estou orgulhoso de você por ter guardado o melhor pra mim. – falou sem ao menos olhar, jogando o farda no cesto de roupa suja. Colocou sua arma acima da pia do banheiro, uma calibre 32. Encostou a porta do banheiro só pra tirar todas as balas dela, travando novamente e a deixando ali. Abriu a porta novamente, entrando no chuveiro e tomando um banho rápido, ouvido Harry o chamando o tempo todo, implorando por ele. Terminou o banho, secando o corpo minimamente e agarrando a arma, andando nu até a cama. Se sentou ao meio das pernas dela, observando a bocetinha e o cuzinho se apertando em volta dos brinquedos, os mamilos duros, a pele toda coberta de suor.
- Lou... – gemeu baixo, o olhar fixo na arma. – Você tirou as balas, não tirou?
- Não sei, Harry. Eu tirei? – ele olhou em seus olhos, segurando o vibrador e metendo dentro dela só para ouvir seus gemidos gritados, finalmente o tirando de dentro. Ela gemeu agora em alívio, estava difícil pra caralho segurar os orgasmos. Ele suspendeu seu corpo acima do dela como mais cedo, chegando perto demais de seus lábios. – Chupa. – ele empurrou o cano da arma para perto, o passando pelos lábios inchados dela.
Harry exitou por alguns segundos, respirando afetada antes de abrigar o cano na boca. Deixou Louis empurrar a arma para dentro e puxar para fora, tendo certeza que babava nela em abundância.
- Isso mesmo, bichinho. – ele falou em aprovação, deixando ela mamar na arma só mais um pouquinho antes de tirar. – Eu vou te foder com ela até você gozar. Você vai ter que confiar em mim, amor. Você confia em mim, não confia? – soprou em seus lábios, vendo o medo despertando em seus olhos, o corpo arrepiado.
- Confio. Faça. – respondeu prontamente, disposta a fazer qualquer coisa por Louis.
- Você pensou no que você fez hoje? – Perguntou perto de seu rosto, sentindo a respiração engatada dela. A olhava nos olhos, levando a arma até a bocetinha melada, esfregando o cano em toda ela.
- Sim. – ela gemeu. – Eu fui uma cadelinha burra, Lou. – falou chorosa. – Eu queria fazer ciúmes você. Eu fui muito, muito burrinha. Fui tão má pra você, te desobedeci. Eu que pedi pra você mandar em mim desse jeito, eu não deveria ser tão idiota e te fazer de bobo. – ela parou pra gemer alto quando sentiu a arma entrando dentro dela, era completamente diferente de tudo que já sentiu, duro demais e gelado. – Eu... Eu sou burra, senhor. Eu espero que você possa me perdoar e me ensinar de novo a ser boa pra você.
- Muito bem, meu amor. Eu estou orgulhoso de você. – Louis beijou seus lábios, não demorando em tornar aquele beijo reconfortante em algo que tirava os sentidos dele e de Harry. Enquanto a beijava, começou a meter a arma nela com cuidado para não machucar, mas não deixando de ser rápido e fundo. Harry gemia alto no meio do beijo, as pernas tremendo tentando fechar, as mãos travadas em punhos tentando se soltar. – Você fica bonita demais com minha arma na boceta, bebê. Incrivelmente boa pra mim, se apertando tanto que já está difícil te foder com ela. Eu sei que você quer gozar desesperadamente, bichinho. Faz isso pra mim, goza na minha arma, mostra o quanto você precisa de mim. – ele sussurrava, sentindo Harry tremer forte abaixo de si, gritando quando gozou forte no cano. – Shh. – Louis sibilou, dando beijinhos por todo seu rosto, metendo a arma devagarinho.
- Para, por favor. Para só um pouco. – Harry pediu chorando, a estimulação excessiva sendo demais para seu corpinho exausto.
- Claro. – e Louis parou, deixando a arma em cima dos lençóis. Ele abriu as algemas dela e soltou seus pés, tirou a calcinha e o vestido, a deixando mover os músculos na cama. – Pronto, agora abre a porra das pernas que meu cacete tá doendo pra meter em você. – falou vendo ela negar, não exitando em bater em seu rosto com força. Abriu as pernas dela com rispidez, lhe dando um tapa na bocetinha. – Não seja burra e me irrite de novo Harry. – falou rude, segurando sua cintura pressionando-a na cama, simplesmente guiando o pau pra dentro dela e metendo forte, empurrando até estar sufocado pelo aperto doloroso dela.
- Me desculpa! – gritou. – É que já tá doendo. – choramingou entre gemidos.
- E eu perguntei se tá doendo, Harry? Eu realmente me importaria com isso, se você não tivesse sido uma puta do caralho e achado que eu era otário. Eu me importaria se você não tivesse tendo seu castigo, porra! – ele gritou rude. – Quer que eu pare? Fala a porra da sua palavra. Fala! – ele estocou uma vez, dando outro tapa em seu rosto, vendo ela revirar os olhos em prazer.
- Não. – ela falou molenga, entrelaçando os braços nos ombros dele, o trazendo pra perto.
- Me fala a porra da sua cor. Agora. – ele rebateu.
- Verde. – respondeu, rápido.
- Então se é verde, cala a porra da boca abre a porra das pernas pra mim. – Rosnou. – Se você quer que eu continue, para de tentar ter um mísero fio de controle aqui, Harry. – ele segurou seu rosto, fazendo um bico formar em seus lábios, começando a meter impiedosamente. – O que foi Harry? Você preferia que você o Brenon aqui, é isso? Preferia gemer o nome dele? Então geme! – Ele aumentou a velocidade, o barulho sendo brutal dentro do quarto.
- Não! – ela gritou em um gemido. – Só você Louis eu quero só você, eu prometo! – o ciúmes de Louis fazia o baixo ventre de Harry querer explodir, nada nesse mundo a deixava mais louca de tesão do que Louis a reinvindicando dessa forma.
- É? Você só quer a mim, não é? – ele praticamente rosnou, parando de estocar pra pegar o celular dela de cima da mesa de cabeceira. Desbloqueou ele, entrando no número de Brenon e ligando pra ele. – Prova pra mim que você só me quer Harry. Olha só, ele atendeu rapidinho. – ele falou ouvindo a voz do outro do outro lado da linha, deixando no viva voz antes de apoiar o celular dela em cima de seu peito. – Vai Harry, fala com ele. – mandou, voltando a estocar com força, tirando um gemido alto e gritado dela, sentindo a boceta apertar seu pau de forma que quase chegava a ser dolorosa.
- Brenon. – Harry falou com a voz trêmula, fazendo um esforço imenso pra não gemer o nome já que Louis estocava impiedosamente contra sua boceta sensível. – Eu nunca mais quero ver você, eu já tenho dono. – Ela gemeu alto quando sentiu Louis apertando seu clitóris entre os dedos, fazendo de tudo para seus gemidos serem escutados pelo outro. – Louis é meu dono, ele me fode tão, tão gostoso. Eu só saí com você pra fazer ciúmes nele e funcionou, porque ele tá me fodendo com tanta força agora. – ela revirou os olhos, Louis estocava sem parar e mordia seu mamilo, sugando e maltratando seus peitinhos. – Eu só penso nele, no pau dele, eu sou dele e obedeço só ele. – ela já estava perdida nas palavras, olhando fixamente para Louis enquanto ele tinha um brilho no olhar que nem mesmo ela era capaz de decifrar. – Porra. – ela gemeu alto, choramingando ao sentir a mão dele em seu pescoço, limitando sua respiração enquanto ele gozava forte dentro dela, a cacete pulsando forte enquanto ela se apertava mais e mais, prolongando o orgasmo dele.
- Ela não é uma boa garota, Brenon? – Louis falou alto, ofegando.- Sim, ela é. E é só minha. Nunca mais chegue perto da minha boneca. – Louis desligou a chamada, jogando o celular em qualquer canto da cama. Louis a beijou intensamente, as mãos passeando pelo seu corpo suado e quente. Saiu de dentro dela, saindo da cama e indo até a varanda, acendendo um cigarro.
- Louis. – Harry se levantou com dificuldade, indo até a varanda com as pernas bambas. O abraçou por trás, sentindo o coração dele disparado no peito.
- Nunca mais me faça fazer isso, Harry. – ele falou firme, se afastando e sentando na poltrona que havia ali, trazendo o cinzeiro e o maço consigo. – Eu não acabei com você ainda. – falou vendo a respiração dela falhar. – Ajoelha aqui e mama bem gostoso, eu vou encher seu rabo de porra de novo. E você vai aguentar de novo, tudo que eu te oferecer. Encare isso como uma bondade minha, use sua boca e se recupere pra mim. Eu quero foder você tanto quanto você fodeu minha mente por essas três semanas inteiras. – ele levou o cigarro até os lábios, tragando. Harry andou até ele e se colocou ao meio de suas pernas, se ajeitando e levando as mãos até o pau meio duro, o colocando inteiro na boca de uma vez. Louis jogou a cabeça pra trás, soltando a fumaça pra cima. A mão livre foi até seu cabelo, fazendo cafuné enquanto ela subia e descia, trabalhando com a língua, engolindo sua glande e voltando pra sugar e lamber, fazendo tudo que sabia que deixava Louis insano. Louis olhava em seus olhos, apreciando a forma que seus lábios esticavam no seu pau, sentia seu sangue pulsando nas veias enquanto olhava fixamente nos olhos de Harry que estavam imersos em lágrimas, ela fodia sua própria garganta, levando a cabecinha na garganta, engasgando e babando aos montes. Suas mãos seguravam as coxas de Louis com força, se mantendo ali, sendo boa, sentindo seus joelhos arderem contra o piso de madeira, tão envelhecidos que as farpas arranhavam seus joelhos. E sua boceta pingava contra o chão, um fio de lubrificação ligava da boceta até a madeira, ela não parava de vazar, seu corpo exausto continuava implorando para ter Louis, para ser ferida e machucada por ele, para se abrir em seu pau, para senti-lo em cada célula fodida de seu corpo. A cada vez que Louis gemia ela era mais impiedosa consigo mesma, levando o cacete até a garganta e mantendo lá, privando sua própria respiração, deixando todo o pre gozo que Louis soltava simplesmente escorrer por sua garganta, querendo provar que era boa, provar que Louis era o único homem de sua vida, que ele era seu dono e ela faria tudo por ele, independente do que isso fizesse com ela.
- Você me mama tão gostoso bebê. – Louis gemeu rouco, pegando outro cigarro e o acendendo.
- Obrigada, Lou. – ela agradeceu, voltando a mamar, tentando ser ainda melhor.
- Minha cadelinha tá vazando pra mim, huh? – Ele abriu um sorriso convencido. – Mostra a bocetinha pro Lou ver se ela tá toda molhadinha do jeito que eu gosto. – mandou.
Harry parou de chupar e continuou na mesma posição, só se apoiou com as maos pra trás e separou mais os joelhos no chão, deixando que Louis visse ela toda inchada e brilhante, a lubrificação escorrendo até o chão junto com a porra de Louis.
- Tão necessitada de mim, bebê. – Louis terminou seu cigarro, dando uma última tragada antes de apagar e se apoiar com os cotovelos nos joelhos, ficando com o rosto próximo do de Harry. – Você vai fazer algo tão gostoso pro Lou agora, amor. – ele levou uma das mãos pro meio das pernas dela, espalhando a lubrificação por toda boceta, deixando sua mão toda deslizando. – Levanta. – ele segurou em sua mão, a ajudando a ficar de pé. Arrastou a poltrona pra ficar de frente com o murinho da varanda, a virando de costas pra si. – Se empina pra mim, oferece sua bunda gostosa pro seu dono. – ele lhe deu um tapa ardido na bunda, vendo ela se apoiar com os peitinhos no peitoril e usar as duas mãos para separar a bunda gostosa, deixando o cuzinho esticado em volta do plug pulsando para si. – Você é surreal, Harry. Olha o quanto você tá molhada pra mim, não parou de pingar nem por um segundo. – ele puxou o plug com delicadeza, tirando só um pouquinho e voltando todo pra dentro de novo. Ela gemeu gritado, as pernas tremendo. - Abre mais as pernas. – viu ela obedecer, apertando a carne da própria bunda entre os dedos. – Eu sei que sua bocetinha tá doendo, mas eu prometo que vou ser gentil, ok? Você sabe, o Lou não aguenta ver sua bocetinha pingando tanto sem poder tomar tudo que você tanto insiste em jorrar pra mim. – ele falou, ouvido ela gemer manhosa, rebolando a bunda em sua direção.
- Faça o que quiser Lou, é tudo seu. – gemeu manhosa.
Louis prontamente sorriu, expondo sua língua e lambendo do clitóris até a entradinha, deixando a língua bem molinha e massageando suavemente, sabendo que ela estava toda dolorida e inchadinha pelo castigo. Ela gemeu manhosa, e ele voltou a lamber o clitóris sugando ele pra dentro de sua boca de levinho. Segurou a ponta do plug de novo, tirando ele por completo e sugando o clitóris com um pouco mais de força, antes de enterrar o objeto pra dentro dela de novo, sendo incapaz de não morder seu clitóris só pra ouvir ela gemer alto e suas pernas tremerem, exatamente como aconteceu. Ele tirou o plug novamente, agora com mais facilidade, empurrando pra dentro de novo. Começou a foder ela com ele lentamente enquanto a boca mamava ela, sentindo sua lubrificação melar toda sua boca, engolindo e tomando tudo que ela escorria. Em contrapartida, Harry gemia alto e apertava cada vez mais as mãos em sua bunda, enterrando suas unhas ali, sentindo a ardência. Louis deu beijinhos por toda bocetinha, deixando ela pulsando para si, o clitóris inchado de tanto tesão. Ele finalmente tirou todo o plug, assistindo o cuzinho gostoso pulsando no vazio, necessitado do seu pau indo bem fundo nele. – Vem, boneca. Senta no seu dono, sim? – ele bateu em suas coxas, esperando Harry ir até ele como mandado, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, esfregando o cacete no meio dos lábios molhadinhos de sua boceta. Ele deixou o plug ao seu lado no estofado, segurando a cintura de Harry e segurando seu pau, esfregando ele ali e deixando ele bem molhado com a lubrificação dela. Aproximou a mesma mão da boca de Harry. – Cospe. – e voltando com a saliva dela ali, passando por todo seu pau, punhentando pra deixar ele todo escorregadio. Ele encaixou a cabecinha no cuzinho dela, apertando sua cintura com as duas mãos, a forçando a descer devagarinho.
- Você é grande demais pro meu cuzinho Lou, toda vez eu tenho que me esticar no seu pau, não importa quanto tempo eu me alargue pra você eu sempre tenho que me esticar mais e mais. – Harry falou lento, sentindo uma dor leve porém torturante enquanto descia até que Louis estivesse todo dentro de seu cuzinho.
- Seu cuzinho é tão apertado, nem parece que eu deixo ele arrombadinho toda noite. – ele sorriu apertando os peitos de Harry sugando os mamilos, cuspindo neles e espalhando toda a saliva, apertando e girando os mamilos entre os dedos. – Agora senta do jeito que eu gosto, se fode em mim, alarga seu rabinho no meu cacete. – mandou, passando a distribuir chupões pelos peitinhos, sentindo Harry subir e descer, gemendo alto, arranhando sua nuca quando o fez. Começou lento, pegando ritmo devagarinho, apreciando a dor misturada com o prazer, deixando Louis insano pelo aperto sufocante. Ele se ajeitou mais na poltrona, deixando mais fácil pra Harry sentar, logo ela o fazendo com um pouco mais de velocidade, a bunda fazendo barulho cada vez que ela engolia tudo. Ele gemia gostoso, observando ela dando tudo de si, a carinha torcida em prazer, os olhos fechados. Ele pegou mais um cigarro, acendendo enquanto apreciava Harry sendo sua boa garota, desesperada pra agradar à qualquer custo.
- Você é a mulher mais gostosa dessa porra de mundo. – ele falou chamando a atenção dela, os olhos marejados encontrando com os azuis de Louis.
- Me leva pra cama, Lou. Me fode de quatro. – ela pediu manhosa, não parando de sentar em Louis.
- E porque eu deveria fazer isso? – provocou, tragando seu cigarro e soprando a fumaça para cima.
- Porque eu fui boa pra você, Lou. – ela passou a rebolar. – Eu aprendi minha lição e estou obedecendo você desde então, deixando você fazer qualquer coisa comigo. Deixei você foder minha bocetinha dolorida e eu deixo de novo se quiser, mas eu acho que eu fui boa pra você, não fui? – ela fez bico, passando a dar beijinhos em seu pescoço.
- Sim bebê, você foi. Fez tudo que o Lou mandou, mesmo quando doeu. Mesmo quando eu tive que te corrigir, você aprendeu e entendeu. Levanta bebê, eu vou dar pra você o que você quer, sim? – ele lhe deu um tapinha na coxa.
- Obrigada Lou, eu prometo que vou te recompensar e ser boa. – falou animada, erguendo o quadril e gemendo baixinho quando saiu de cima de Louis. Ela esperou pacientemente ele terminar de fumar, segurando sua mão e entrando no quarto, subindo em cima da cama e ficando de quadro. Deitou seu forço na cama, abrindo a bunda para Louis, o olhando por cima do ombro. – Vem Lou, me deixa cheinha de porra de novo. – ela pediu manhosa.
Louis abriu a cômoda e pegou lubrificante, espalhando uma boa quantidade por seu pau, subiu em cima da cama também, encaixando-se atrás dela. Segurou em sua cintura e a penetrou de novo, passando a estocar forte contra ela. Ela gemia alto e ele gemia rouco, apertando a carne de sua bunda com força, estapeando com vontade.
- Isso Lou, mais! – Harry gemeu, os braços jogados na cama, as mãos puxando os lençóis, ela sentia Louis em todos os lugares, a sensação de orgasmo mais próxima do que nunca. – Eu quero gozar Lou, me deixa gozar? – pediu chorosa.
- Goza Harry, mas saiba que eu vou te foder até eu gozar, entendeu? – falou levando a mão até o clitóris sensível, passando a esfregar seus dedos ali, ouvindo Harry gemer seu nome, as pernas dela falhavam constantemente, tremendo abaixo de si.
- Oh meu Deus, sim, continua, me enche, enche a mamãe com seu leitinho. – ela gemia desesperada. – Tão bom. – gemeu desconexa.
Louis sentiu alguma coisa em seu joelho, percebendo que era o vibrador de mais cedo. O pegou, lambendo ele todo, levando até a mão que masturbava ela. Saiu de dentro dela e o escorregou pra dentro da boceta.
- Não Louis! – ela gritou.
- Sim, mamãe. – ele ligou o vibrador, o deixando na vibração máxima, voltando a penetrar o cuzinho dela com dificuldade, estava muito mais apertado, a vibração sendo sentida em todo seu pau. Harry gritou de dor e prazer, a cada vez que Louis estocava em seu cuzinho ele empurrava o vibrador pra dentro dela, ela se sentia completamente cheia e alargada, destruída por Louis para sua própria satisfação. – Goza Harry, você vai gozar agora em dois cacetes bem fundo em você, e mais uma vez na minha boca.
- Eu não aguento! – ela começou a chorar compulsivamente, o baixo ventre contraindo, mas tudo se intensificou mais quando Louis passou a esfregar seu clitóris com força. Ela gozou, gritando para Louis parar, a boceta esguichando, molhando todo o colchão e as coxas de Louis. Ele parou de masturbar ela e desligou a vibração, mas manteve a boceta alargada pelo objeto. Ele passou a meter impiedosamente, sentindo mais prazer a cada vez que Harry esguichava fraquinho de novo, a cada vez que ela chorava mais e implorava pra ele parar.
- Eu não aguento mais, Lou. – falou chorando.
- Aguenta sim, bebê. Você sempre aguenta tudo que eu te ofereço. Se quisesse parar teria falado sua palavra.- ele passou a puxar a cintura dela contra suas estocadas.
- Para Louis! Tá doendo! – ela soluçou entre gemidos.
- Paro se disser sua palavra. – ele riu sádico, ligando a vibração de novo, vendo ela tentar de afastar. A puxou pelos cabelos quando ela tentou fugir, apertando sua cintura contra a cama, virando o rosto dela contra o colchão e apertando ali, a deixando imóvel e sem ar. – Tão boa pra mim. – gemeu, virando o rosto dela para que ela respirasse, cuspindo em sua bochecha, o rosto dela contorcendo em prazer. Riu dela, cuspindo mais uma vez. – Puta. – voltou a pressionar o rosto dela contra o colchão, metendo repetidas vezes, gozando forte no cuzinho maltratado. Ele a soltou, deixando que ela respirasse, terminando de gozar dentro dela.
- Meu bebê tá bem? – ele perguntou fazendo carinho em seus cabelos.
- Aham. – Ela falou com os olhos fechados, pulsando forte pelo orgasmo intenso. – Mas esse é o meu limite, Lou. Foi tão, tão gostoso. Eu tô gozando até agora. – choramingou. – Mas só consigo até aqui, se você quiser eu posso falar a palavra, mas eu não queria, não quero decepcionar você. – Falou manhosa, sentindo Louis sair de dentro de si com cuidado, também puxando o vibrador, a deixando completamente vazia.
- Você nunca me decepcionaria, meu amor. – Louis se deixou ao lado dela, a puxando para um abraço. – Fale sua palavra pra mim, eu estou completamente satisfeito, quero que confie em mim e saiba que sua palavra é seu melhor poder na cama. Você pode falar a qualquer momento. – ele beijou sua testa, a fazendo olhar em seus olhos.
- Abacate. – ela soprou baixinho, devendo um monte de beijinhos de Louis por todo seu rosto.
- Ainda não sei porque você escolheu a fruta que eu mais odeio no mundo, mas tudo bem. – ele riu bem humorado, sentido seus olhos pesados de sono. – Eu não vou deixar você sozinha nunca, Harry.
- Eu sei. Eu fui idiota, eu só queria realizar um fetiche. – ela fez bico.
- Então era um fetiche? – Louis riu. – Dá próxima vez me conta, Harry.
- Quando eu falei dele pra você eu realmente queria te deixar com ciúmes, depois, eu comecei a pensar que você deveria estar com alguém que possa te dar filhos, uma família, estabilidade... Tudo que eu não posso. Por isso eu terminei o que a gente tinha, e quando a gente voltou, eu percebi que todas as peças estavam na minha mão.
- Você queria que eu surtasse de ciúmes? – ele perguntou calmo, acariciando suas costas.
- Não só isso, eu queria ver você possessivo. Mas tudo escalou pra algo tão melhor. Você falando de mim pro Zack, a arma, a ligação, os meus múltiplos orgasmos. Tudo, foi perfeito, porque você é perfeito. – ela sorriu apaixonada.
- Falando no Zack, ele já sabia da gente. Eu só quis te fazer falar e achar que tava contando seu pior segredo pra um total desconhecido. Mas ele sabe que eu sou completamente louco por você, sabe que você é minha mãe, sabe de tudo sobre nós. – Louis riu baixo. – Ele só entrou na onda lá no carro, por isso que eu não encrenquei com ele.
- Isso faz sentido. – ela riu. – Me desculpa, eu nunca mais vou fazer isso. Eu prometo.
- Eu sei, tudo bem. Quando quiser realizar um fetiche, me peça. – avisou deixando um selar em seus lábios.
- Talvez eu queria sei lá. – ela limpou a garganta. – Fugir do meu policial e ser pega. – ela sorriu envergonhada.
- Eu deixarei você ter um tempo antes de correr atrás de você e te pegar. Sou um bom homem e eu vou amar caçar meu bichinho. – ele sorriu mordendo o lábio inferior, puxando ela pra um beijo. – Ei. – chamou.
- Fala. – sussurrou.
- Quero namorar com você. Te pedir em casamento, qualquer coisa que signifique que você é minha e de mais ninguém. – sussurrou entre os lábios dela.
- Eu sou sua, Louis, pode chamar isso como quiser. Eu prometo, sou e sempre vou ser fiel à você. – ela sorriu, o beijando com carinho, o sentindo acariciar sua coluna.
- Eu te amo, Harry. – falou sorrindo bobo.
- Eu também, Louis. Nunca mais serei de outro eu prometo. – retribuiu o sorriso.
- Ok. Você consegue ficar de pé pra tomar banho? – ele a abraçou, beijando sua testa.
- Consigo sim, só toma junto comigo pra ter certeza que eu não vou cair. – ela riu.
- Vamos. – Ele saiu da cama, pegando ela no colo. Entrou no chuveiro e o ligou, a água quente caindo nos dois. Harry abaixou os pés, ficando em pé. – Se segura em mim. – Louis riu fraco, olhando os cabelos dela antes de começar a lavar, processo que ele fazia todos os dias à um ano, desde a primeira vez dos dois. Ele fez tudo com amor e cuidado, sendo atencioso, fazendo Harry gargalhar com os penteados de espuma que ele fazia. Após o banho, ele a vestiu com uma camisola rosa bebê curtinha e passou creme por todo seu corpo, a deixando fazendo seu skincare enquanto trocava os lençóis. Com tudo arrumado ele colocou uma calça de moletom cinza, secando o cabelo de qualquer jeito, esfregando a toalha nos fios. Voltou para o banho para estender a toalha, deixando beijinhos nas costas de Harry. Voltou para o quarto e pegou seu celular, abrindo o aplicativo de delivery.
- Pizza ou hambúrguer? – ele perguntou parando em frente a porta do banheiro.
- Yakisoba. – Sorriu meiga, vendo Louis rir e assentir. – Tudo bem, Yakisoba. – pagou o creme corporal de Harry e voltou pra cama, pedindo o jantar deles antes de fechar o local, afinal já se passavam de onze e meia da noite. Ligou a televisão colocando a série que estavam assistindo juntos. Harry saiu do banheiro e sentou do lado de Louis. – Dá o pé. – Louis puxou ela pelo mesmo, a fazendo cair de costas no colchão, rindo. Colocou um travesseiro embaixo da cabeça, ficando deitada praticamente de lado no colchão. Com os pés no colo de Louis, ele passou creme por eles e ligou a tv, começando a massagear o pé de Harry.
- Te amo, rabugenta. – falou sorrindo.
- Eu também te amo, meu bebê. – ela sorriu de volta, começando a prestar a atenção na série.
- Dá próxima vez eu vou te bater tanto, você tá branquinha demais. – Louis soltou dando de ombros.
- Caralho Louis você é impossível. – ela riu. – Presta a atenção na série, pelo amor de Deus. – jogou um travesseiro nele, tirando uma gargalhada sincera do seu bebê.
💋
46 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Hassassin - First Met. (Continuação)
Tumblr media
- Quantos milhões de dólares custa um jantar aqui? – Harry ironizou assim que viu o restaurante que Louis escolheu, era um daqueles lugares que serviam cem gramas de comida por cem mil dólares.
- Não importa. – Louis respondeu rindo de Harry.
- Importa sim. – Harry falou indignado vendo a atendente os cumprimentando e os levando até a mesa. – Louis a atendente estava de vestido vermelho, parece que é uma cliente e não uma funcionária. – ele falava se sentando à mesa enquanto Louis ajeitava a sua cadeira.
- Harry, eu juro que dá próxima vez eu te levo pra comer um cachorro quente. – Louis riu sentando-se à mesa.
- Obrigada. – Harry assentiu sorrindo. – Então, como foi o dia com a sua amada esposa? – Harry segurou o riso.
- Foi ótimo, nós trocamos um bom dia e um boa noite, realmente um casal apaixonado. Mas a gente briga bastante sabe, as vezes eu acho que ela tem vontade de me matar. – Louis ironizou e Harry soltou uma gargalhada alta.
- Ai caralho. – ele falava tentando recuperar o fôlego. – Eu não esperava por essa. – respirou fundo.
- Porque a pergunta? – Louis questionou ainda rindo.
- Passei a tarde conversando com meu amigo, Niall, sobre isso. – Iniciou mas foi interrompido pela garçonete que lhes trouxe os cardápios.
- Gostariam de beber algo? – ela sorria.
- Vinho, por favor. – Louis disse e olhou para Harry, esperando que ele também respondesse.
- O mesmo, suave. – sorriu simpático vendo-a assentir e se afastar.
- Então, o que dizia? Niall é? – Louis retomou.
- Niall é policial. – Harry riu do semblante confuso que Louis tinha. – É, por incrível que pareça eu gosto de fazer as coisas do jeito “certo” – fez aspas com as mãos. – Nenhum crime é perfeito, sem Niall eu seria descoberto algum dia. Bom, a gente teve uma ideia. – Harry hesitou por um momento, analisando semblante de Louis. – Bom, isso se você quiser indiciar ela por ter me contratado.
- Ela ainda nega o divórcio e quer pedir cinquenta por cento da minha empresa, então, é, eu prefiro entregar ela pra polícia do que conviver com ela pelo resto da vida. – Ele deu de ombros.
- Ok, Niall é investigador, ele sempre me ajuda com essas coisas e eu sempre ajudo ele. Quando um cara vai à julgamento e é inocentado e temos certeza que ele é culpado, nós mesmos fazemos justiça, em troca ele sempre encoberta os desaparecimentos que eu sou responsável. Ele sugeriu que nós fizéssemos uma maquiagem cadavérica em você, tirássemos algumas fotos e, então, Niall entregaria para ela e gravaria a reação dela, faria algumas perguntas e receberia o pagamento, comprovando que esse era o objetivo dela. Assim junto com todas nossas mensagens temos um caso. – Explicou.
- Ela não estranharia que não fosse você à entregar as fotos? – perguntou receoso.
- Não, supostamente eu estarei viajando, procedimento padrão após algo desse tipo. – A garçonete chegou à mesa e os serviu, Harry agradeceu com um sorriso. – Você só vai ter que sumir por alguns dias.
- Férias obrigatórias, isso fica cada vez melhor. – Louis falou sorrindo, analisando cada detalhe de Harry enquanto ele falava. – Pode melhorar ainda mais se você sumir junto comigo. – ele procurou a mão de Harry na mesa e entrelaçou seus dedos.
- Está se convidando pra passar alguns dias na minha casa? – Harry sorriu com covinhas brincando com os dedos de Louis.
- Não, estou te convidando pra viajar comigo, tem algum lugar que você sempre quis conhecer?
- Você é louco, Louis William Tomlinson. – Harry riu nasalado.
- Talvez eu realmente seja. – deu de ombros - Só pense sobre isso, pode ser?
- Pode, mas eu prefiro que você fique na minha casa. – Harry pontuou. - Podemos escolher os pratos que vão nos levar à falência hoje?
- Você é pão duro, né? – Louis provocou gargalhando.
- Louis, olha. – Harry pegou o cardápio e abriu em qualquer página. – Aqui. – apontou. – Risoto de repolho roxo, 365 dólares. Eu faço minha compra do mês com 365 dólares! – falou indignado.
- Eu nunca mais te trago num restaurante caro, eu prometo. – Louis ria do cacheado.
- Obrigada, Lou. – Harry riu.
- Eu gosto de como você diz Lou. – ele olhava o sorriso de Harry.
- Eu gosto de dizer. – ele sorriu ainda mais.
- Eu gosto mais ainda de como você geme meu nome. – Provocou.
- Louis!!! – Harry chutou a canela dele por baixo da mesa. – fala baixo, homem! – riu desesperado.
- Caralho minha canela! – sussurrou.
•••
- Ok, mas agora eu quero que você fale sério. Porque você realmente se interessou por mim? Por quê você não fugiu na primeira oportunidade? Por que você não olhou para mim quando a gente estava sentado no banco da praça e disse que eu era louco, você não me disse que jamais eu poderia ter uma família, porque você simplesmente não fugiu e porque agora você tá me dizendo que quer que eu viaje com você? Porque agora você tá me tratando como se eu fosse a melhor pessoa do mundo? Você sabe que eu eu não posso ter uma família, eu não posso ser para você algo a mais eu não consigo ser para você alguém que vai te trazer paz porque a minha vida é um caos? – Era notável a indignação e a insegurança que Harry transparecia para ele naquele momento.
- Harry, você fala como se soubesse tudo sobre mim. Eu entendo que você deve ter pesquisado sobre qualquer coisa que eu já tenha feito na minha vida, eu entendo que você acha que você sabe tudo sobre o que eu vivi desde o dia em que eu nasci até o momento que eu estou aqui sentado com você nessa mesa e te chamando para viajar comigo como se eu fosse um louco, mas você não sabe de nada sobre mim. Você sabe sobre as coisas que qualquer pessoa, não desmerecendo o seu trabalho- frisou. - Mas que qualquer pessoa no mundo com um pouco de estudo conseguiria encontrar, qualquer pessoa que fosse formada ou que fosse ensinada em como hackear um sistema ou como ver quantas doações eu fiz para instituição poderia saber. Você sabe das coisas que dentro do seu computador são formados por números binários, você sabe coisas que criptografadas sobre mim em 001. Você não sabe o que eu realmente passei, você não sabe as coisas que eu realmente fiz porque se você faz o que você faz e ainda assim pode estar aqui comigo, jantando comigo segurando a minha mão e achando um louco, eu também posso ter feito coisas que você jamais vai saber. E ainda assim estar pagando 365 dólares num prato de risoto para você. – ele acariciava a mão de Harry com o dedão.- Eu não quero saber quantas pessoas você matou, eu não quero saber quantas vezes você foi pago para simplesmente acabar com a vida de alguém que não valia a pena, alguém que não merecia a vida. Eu não quero saber de nada sobre a sua profissão eu só quero que você saiba que por enquanto eu também não vou te contar sobre as coisas que eu já fiz porque não é necessário. Porque as coisas que eu já fiz na minha vida e as coisas que você já fez na sua não vão influenciar em nenhum nível sobre a conexão que eu senti com você desde a primeira vez que eu te vi, não vão influenciar em como eu olhei para você e senti que eu poderia falar sobre a minha vida e que você não seria um cara insuportável que pediria um patrocínio da minha empresa, que não seria alguém que iria querer saber como que eu consigo fazer dinheiro. Você chegou para mim de um jeito que realmente não deveria ser o jeito que as pessoas se encontram nessa vida, mas ainda assim foi o jeito que funcionou. Foi o jeito que eu consegui te olhar e falar: Cara vale a pena pagar 365 dólares num risoto. Vale a pena chamar ele para viajar comigo como se fosse louco e ainda vale a pena ignorar todas as coisas que ele se sente tão horrível por ter feito. Porque simplesmente eu não acho que essas coisas tenham sido ruins. O sistema não funciona, a justiça é um mito e você sabe disso porque se você quiser sumir com qualquer pessoa você vai sumir e ninguém vai fazer justiça. Então, eu só quero que você entenda de uma vez por todas que eu estou aqui com você sem dar a mínima importância para sua profissão, eu só quero poder aproveitar o que a gente está podendo aproveitar, eu não ligo para o que você faz, eu não ligo para nada do que você tem dado tanta importância desde que a gente se conheceu, desde que você me contou a verdade. E se eu puder ser a última pessoa que vai passar pela sua vida eu vou ser essa pessoa. E se eu puder te fazer sorrir com esse seu sorriso tão lindo, de um jeito tão magnífico que eu nunca vi na minha vida, um sorriso que ilumina qualquer ambiente, um sorriso que é verdadeiro, um sorriso que mostra as pessoas covinhas tão bonitas. – ele suspirou sorrindo. - Eu vou fazer. Eu não tenho medo de falar sobre os meus sentimentos, eu não tenho medo de falar sobre o que pode acontecer, eu não tenho medo de ser verdadeiro e eu não tenho medo de assustar você. Então se eu vou ser sincero sobre o que eu quero com você e sobre o que eu não tenho medo de viver com você, eu espero que você agora a partir de hoje, a partir de tudo que eu te disse você entenda que a última coisa que me importa é o que você faz. A única coisa que me importa é o que você é.
Diferentemente do que Louis achou que ia acontecer, esperando que Harry falasse algo ou se assustasse, arriscando que no outro dia ele só o ajudasse a prender Cassie e sumisse logo após, Harry simplesmente largou seus talheres sobre a mesa, levantou da sua cadeira que e andou até Louis, sentando em seu colo. Ele o abraçou e deu um beijo calmo em seus lábios, sem dizer uma palavra ele olhou nos olhos de Louis e assim ele soube que não assustou o Harry, ele soube que Harry não fugiria dele, ele soube que ele era daquele jeito e eram aquelas palavras que ele precisava para entender que pelo menos uma vez na vida alguém não abandonaria ele por medo, que pela primeira vez em sua vida ele poderia não fugir porque Louis proporcionou para ele a segurança que nem ele mesmo tinha em si.
- Eu já estou satisfeito. – Harry falou acanhado. – Quer ir pra minha casa? – sorriu ladino, fazendo pequenos círculos com o indicador na nuca de Louis.
- Claro que podemos, babe. – Louis apertou a cintura de Harry, retribuindo o sorriso malicioso.
Louis fez sinal para a garçonete, pedindo a conta. Harry foi ao banheiro enquanto Louis pagava e pedia que trouxessem o carro.
- Vamos? – Harry abraçou Louis por trás assim que chegou, beijando seu pescoço.
- Vamos. – Louis deu um beijo rápido em Harry antes de abrir a porta do carro para ele, dar a volta, entrar e dar partida no carro.
- Lou? – Chamou.
- Hm? – Louis desviou o olhar do caminho percebendo que Harry o observava.
- Vai rápido. – reclamou.
- Você quer que eu dirija mais rápido? – perguntou confuso.
- Sim. – suspirou. – Você me deixou esperando por esse momento a noite toda. Eu quero seu pau, Louis. – ele se ajeitou no banco ficando virado de lado para Louis, esticando a mão e acariciando seu pau.
- Porra, não faz isso comigo, Harry. – Louis suspirou mordendo o lábio inferior.
- Eu só quero o que você me prometeu, Lou. – Harry deslizou o dedo por dentro do elástico da cueca dele, sentindo seu pau começar a endurecer.
- Eu vou te dar tudo o que você quiser, amor, só espera a gente chegar na sua casa, ok? – Louis tentou mediar a situação, falhando miseravelmente.
- A gente ainda está longe. – Harry teimou, abrindo o botão da calça de Louis e descendo a braguilha, puxando o pau dele pra fora. – Eu posso te chupar, Lou? – Harry tirou o cinto debruçando no porta copos, começando a masturbar Louis vagarosamente.
- Não. – Louis falou sentindo Harry acelerar os movimentos. – Harry! – ele lambeu a glande. – Ah, que se foda! – Louis agradeceu mentalmente pelo seu carro ser automático, agarrando os cachos de Harry com força e empurrando sua cabeça para baixo. – Puta que pariu! – ele soltou Harry e voltou a atenção pra rua, sentindo suas pernas vacilarem cada vez mais.
Harry abrigava toda extensão de Louis na boca, ele saboreava e gemia a cada vez que Louis estocava sua boca em um espasmo. Ele estava completamente inerte naquela sensação, ele dava tudo de si só para ouvir Louis gemendo alto, gemendo seu nome, puxando seu cabelo e prometendo bater em Harry como castigo.
Ele estava tão concentrado ali, que não viu que já haviam chego no estacionamento de seu prédio.
Louis agarrou os cabelos de Harry e puxou sua cabeça, espalmando um tapa ardido na bochecha do mesmo. – A gente chegou, Harry. – Ele pressionou os dedos em suas bochechas com força, formando um biquinho. – Custava ter esperado? Hm? – deslizou a mão até a garganta dele, pressionando e limitando sua respiração. Deu outro tapa em seu rosto, percebendo como ele corava fácil devido a pele tão clara. – Vamos entrar. – Mandou, soltando Harry e arrumando seu pau dentro da calças.
Louis saiu e fez questão de abrir a porta do carro para Harry, entrelaçando suas mãos e praticamente puxando-o até o elevador. Assim que entraram e a porta se fechou Louis prensou ele contra a parede, puxando a alça do macacão pra baixo e mordendo seu ombro. Suas mãos pressionaram a cintura de Harry que gemia, arranhando a nuca de Louis e o fazendo o apertar e morder cada vez mais forte.
- Você é uma delícia, princesa. – Louis sussurrou em seu ouvido, puxando mais do macacão para baixo para morder e sugar o mamilo de Harry.
- Porra eu preciso tanto de que você me foda, eu preciso tanto! – Harry falava choroso, sentindo seu corpo tremer e puxando os cabelos de Louis, o pressionando em seu peito.
A porta do elevador se abriu, Harry morava na cobertura e toda ela era somente reservada para seu apartamento. Assim que saíram Louis prensou ele na porta do apartamento, e foi aí que Harry percebeu que sua maçaneta estava frouxa.
- Louis. – sussurrou. – Para, eu acho que tem alguém aqui. – avisou.
- É sério? – Louis sussurrou de volta.
- Sim. – Harry ajeitou seu macacão. – Fica aqui, eu preciso que você mantenha essa porta fechada pra mim. Você pode fazer isso? – perguntou sério.
- Sim, eu posso. – respondeu nervoso.
- Ok, só fica aqui e faz isso pra mim. Eu já volto. – Harry deu um selinho em Louis antes de entrar e fechar a porta atrás de si.
Harry não era idiota, ele sabia que por mais inteligente e profissional que ele fosse, sempre haveriam esses riscos. Logo, embaixo da mesa que ficava em frente à janela de sua sala havia uma gaveta com fundo falso que abria somente com digital. Ele pegou sua arma e engatilhou, preparado para o que fosse.
Ele se esgueirava pelos corredores do apartamento, era tão silencioso quanto o vazio. Quando passava pela porta do quarto de hóspedes ele viu uma sombra rebatendo na parede do corredor. Sorriu ladino voltando em direção à sala, encontrando um homem procurando algo em sua prateleira de livros. Ele jogava os livros no chão de qualquer jeito e o sangue de Harry começou a esquentar, ele suspirou e viu a arma do sujeito acima do piano e resolveu sentar ali, esperando o homem perceber que já não estava mais sozinho.
Alguns minutos se passaram e Harry cansou de ouvir os barulhos de livros caindo um à um no chão. – Precisa de ajuda? – perguntou com a voz calma.
O homem se virou devagar, ficando totalmente pálido quando viu Harry.
- O que você quer? – Harry suspirou.
Silêncio. O homem permaneceu ali, estático, engolindo em seco.
- Eu perguntei o que você quer. – afirmou. – e acho melhor me responder. – Harry segurou a arma do homem e balançou no ar.
- Alguém me pediu pra procurar algo. – Disse trêmulo.
- Vago demais. Preciso que comece a ser mais específico antes que eu comece a atirar. - ele cerrou a mandíbula.
- Eu não sei quem é, me contrataram mas não foi quem mandou eu vir que quer o – o homem foi cortado por um tiro.
Harry atirou no joelho dele o fazendo cair no chão. – Vamos começar de novo, do jeito certo. Você me diz a verdade e eu penso na possibilidade de te deixar sair daqui vivo. – Harry viu Louis entrar no apartamento e correr ir até ele, vendo o homem sangrando no chão. – Qual é seu nome?
- Jhon, eu vim aqui procurar alguma prova que você matou um tal de Erick. – o homem gemeu em dor.
- Patético. – Harry suspirou. – Eu nunca deixo provas, nem nos locais nem na minha casa, se você pegasse meu notebook agora você não acharia nada sobre ninguém ali. Vocês subestimam minha inteligência. – ele fingiu chateação.
- Desculpe, só me deixa ir embora, eu juro que não falo nada pra ninguém. – o homem estava claramente chorando.
- Obrigada pela sinceridade, Jhon, vou fingir que isso nunca aconteceu. Você consegue ir até a porta? – Harry perguntou vendo ele assentir e se arrastar. – Foi mal, se você ficasse ali iria manchar meus livros. Tenha uma boa ida. – Harry atirou na testa do homem, sem hesitar, sem tremer. Apenas um tiro, no centro da testa dele.
- Desculpa por isso Lou, não queria que você visse isso e nem quebrar nosso clima. – Harry falava enquanto travava as duas armas, sentiu Louis se aproximando e desviou o olhar para ele.
Louis ficou de frente com Harry e o puxou pela cintura, as mãos firmes como se segurasse sua posse. Deslizou suas mãos até as coxas fartas dele e as apertou dolorosamente. O semblante de Harry era de pura confusão, sem palavras Louis alcançou a mão de Harry e a posicionou em sua ereção, dura como pedra.
- Ainda está duro, Lou? – Harry perguntou rindo nervoso, sua respiração pesada batendo no rosto do homem.
- Estou duro de novo, Harry. – Ele mordeu o lóbulo de sua orelha. – E sabe porque? – sussurrou.
- Não. – Harry arfou entrelaçando as pernas na cintura de Louis, pressionando suas ereções.
- Porque você mata como se fosse Deus, porque você é rude, sarcástico, cínico e faz com que implorem por suas vidas. – falava pausadamente enquanto abria o zíper lateral do macacão que ele vestia. – Mas comigo, quem implora é você. – Louis segurou o pescoço de Harry e pressionou com força, limitando sua respiração. – Comigo, Harry, você é inofensivo. – Ele puxou a alça do macacão para baixo, expondo um dos seios de Harry. – E pra mim, você implora.
- Vamos pro quarto. – Harry gemeu, sua voz rouca devido ao aperto em seu pescoço.
- Não. – Louis riu mordendo o pescoço dele. – Eu disse que iria te foder olhando essa vista, não disse?
Harry demorou alguns segundos para entender o que estava prestes à acontecer mas, quando percebeu, se sentiu endurecer e gemeu contido. Ele empurrou Louis e desceu do piano, retirando seus sapatos e deslizando o macacão até seus calcanhares. Com o olhar fixado nos olhos de Louis, os quais estavam quase negros devido as pupilas dilatadas, Harry abriu o primeiro botão da camisa dele e enroscando os dedos, puxou para os lados. Alguns botões voaram pelo piso marfim, caindo sob a poça de sangue que quase alcançava seus pés. Abriu a calça de Louis enquanto o mesmo terminava de retirar a camisa e arrancava os sapatos com os calcanhares. Harry desceu a calça e cueca de Louis conforme ajoelhava ao chão, logo a retirando totalmente de seu corpo.
Louis brilhava iluminado somente pela luz da lua que entrava pela parede de vidro da sala. Ele tinha a mandíbula cerrada, olhando Harry com tanto desejo que o cacheado sentia-se um pedaço de carne jogado aos lobos.
Harry abrigou a glande de Louis em sua boca quente e úmida, fechando os olhos em deleite quando Louis agarrou seus cabelos num rabo de cavalo e começou a estocar em sua boca, a glande batendo incessantemente em sua garganta, seus olhos cheios de lágrimas e seu pau escorrendo pré gozo. Levou suas mãos até a bunda de Louis e pressionou suas unhas com força na mesma, mantendo-o parado e pressionando seu nariz na pelve dele, o pau pulsando em sua garganta e a saliva escorrendo pelo seu pescoço, se afastando apenas para tossir e recuperar o fôlego, voltando a deixar Louis estocar com força, enfiar o pau em sua garganta e fazê-lo tremer sem ar. À essa altura, os pés de Louis e seus joelhos já estavam úmidos pelo sangue ainda quente de Jhon. Louis levou sua mão até o nariz de Harry e o tapou, privando-o totalmente de ar ele estocou mais forte e mais rápido, gozando na boca de Harry.
Deixou Harry se afastar e respirar, esperando que ele engolisse sua porra e regulasse sua respiração. – Vem aqui. – Louis chamou vendo Harry levantar. – Eu disse que gozaria na sua boca. – ele puxou Harry pela cintura e o beijou intensamente pela primeira vez desde que saíram de casa no começo daquela noite. Louis pegou Harry no colo, fazendo questão de apertar dolorosamente sua bunda. O levou até o sofá, o colocando de joelhos no estofado e com o tronco apoiado no seu encosto. A bunda de Harry era linda, era pecaminosa. Sem querer prolongar sua própria tortura, Louis rasgou a renda que ainda cobria o pau de Harry e a deixou ao seu lado no sofá.
Ele se abaixou e lambeu a entrada de Harry, babando e cuspindo, apertando sua bunda com força para torná-la cor de vinho instantaneamente. Harry gemia gritado, suas pernas tremiam e seu pré gozo escorria da cabecinha até o estofado.
Louis se afastou sorrindo quando ouvir um choramingo vindo de Harry, espalmando um tapa forte em sua bunda, o fazendo gritar seu nome. – Isso, princesa. Grita meu nome até o outro andar ouvir e saber que você é meu. – Ele puxou Harry pelo cabelo o fazendo arquear as costas, dando outro tapa. E outro. E outro. Até que a bunda de Harry se encontrava arroxeada, com pontos de sangue. Só então Louis se curvou novamente e voltou a lamber Harry, sentindo-o rebolar em seu rosto e soluçar em dor e prazer. Ele cuspiu em seus dedos, enfiando dois em Harry de uma vez. Ele estocava com força, lambia e gemia.
- Lou. – Harry chamou gritado. – Me fode, por favor. – Implorou.
Louis riu e passou a tesourar Harry, colocando agora três dedos.
- Louis, por favor, me dá seu pau. – ele falou com irritação na voz.
- Mas já? – Louis debochou.
- Porra, Louis! – Harry levantou do sofá surpreendendo-o, empurrando ele com força, que caiu sentado no mesmo. – Eu disse pra você me foder, Louis. Eu posso entrar no seu joguinho, eu posso implorar pra você me foder. – Ele subiu no sofá, colocando uma pena de cada lado do quadril de Louis e encaixando a glande em sua entrada. – Mas quando eu implorar. – ele desceu vagarosamente, até se sentir completamente preenchido. Levou as mãos até o pescoço de Louis e o enforcou – Quando eu implorar, você faz o que eu disse. Você me obedece e você me fode. Não esquece que eu te deixo mandar, mas quem manda de verdade sou eu. – ele rebolou fazendo os dois gemerem e as mãos de Louis apertarem sua cintura, pressionando sua pelve contra a bunda machucada dele. – Porra. – Harry gemeu jogando a cabeça pra trás.
Louis sorriu pela atitude de Harry, seu corpo fervia e ele sentia o sangue dos joelhos de Harry deslizando ao lado de suas coxas.
Ele subiu o quadril de Harry e passou a estocar com firmeza, o homem abraçando seu pescoço e gemendo em seu ouvido, mordendo e sugando sua pele com força, fincando suas unhas por todas as partes.
- Você é uma putinha, Harry. – Louis arfou em seu ouvido, dando um tapa forte em sua bunda machucada, fazendo-o dar um solavanco em seu colo e concordar com a cabeça, seus olhos enchendo de lágrimas.
- Sua. – Gemeu começando a subir e descer, acertando sua próstata, tremendo e sentindo as mãos possessivas de Louis passeando por seu corpo.
- Repete. – Louis quase rosnou, puxando o cabelo de Harry e o fazendo olhar em seu rosto.
- Sua putinha, Lou. – riu anestesiado pelo prazer, beijando-o com desespero.
- Deixa eu te foder na janela – pediu em meio ao beijo, mordendo o lábio inferior de Harry, passando a deixar chupões em seu pescoço, deixando uma trilha arroxeada até seus mamilos, mordendo e lambendo, sentindo Harry rebolar frenético.
- Eu tenho uma ideia melhor. – Harry sorriu malicioso. – Vem aqui. – se levantou do colo de Louis, estendo a mão para ele que a segurou.
Os dois passaram ao lado do corpo jogado ao chão, os pés inundados pelo sangue que ainda se esvaia do corpo sem vida. Ele o puxou até a varanda, debruçando sob o parapeito e abrindo as pernas. O vento era forte, fazendo seus pelos ficarem completamente eriçados. – Eu quero que você me foda aqui. – Harry olhou para Louis por cima de deu ombro. – Sem dó, Louis. Sem carinho, sem palavras bonitas.
Louis se aproximou de Harry e o puxou pelos cabelos, fazendo-o encostar as costas em seu peito. Acertou um tapa em sua bunda e cuspiu em sua palma, lubrificando seu pau e entrando em Harry de uma vez. – Minha putinha. – Sussurrou em seu ouvido, metendo forte e rápido em seu interior. – A porra de uma putinha sedenta pelo meu pau. – Louis usou a mão livre para apertar e puxar um dos mamilos de Harry. – Fala pra mim o que você é, Harry. – subiu a mão até o pescoço dele e apertou com força suficiente para machucar.
- Eu sou sua puta, a sua putinha. – gemeu rouco, rebolando como conseguia.
- Quantas vezes você Implorou por um pau nessa sua bunda? Hum? Quantas vezes você ficou preenchido com porra até o talo? É disso que você gosta? É isso que você é, Styles? Uma vagabunda barata, um depósito de porra? – Louis sentiu Harry escorregando e fechando as pernas em reflexo. – Abre a porra da perna pra mim, vadia. – Ele forçou seus joelhos entre as pernas de Harry, o fazendo desequilibrar, o mantendo em pé somente pelo aperto firme em seu pescoço. – Se você fechar as pernas de novo eu vou te empurrar daqui de cima. Ouviu? – Louis soltou Harry o deixando cair no parapeito novamente, o vendo sofrer pra conseguir voltar à respirar. Segurou em seus quadris e voltou a meter forte e rápido, rindo do homem mole pendurado no parapeito. – Me responde Harry, o que você é?
- Eu sou o seu depósito de porra, Lou, a sua vadia, a sua puta. – ele deu ênfase nas palavras de posse. Harry sentia suas pernas fraquejarem novamente, à aquele altura sentia o pau de Louis o fodendo até os neurônios.
- Você gosta de matar, não é? – Louis riu encostando seu peito nas costas de Harry sem parar de meter, puxando seu cabelo com força para conseguir alcançar o lóbulo de sua orelha. – Admite. Você gosta da sensação de brincar de Deus, não gosta? – Sentiu Harry assentir choroso, privando suas cordas vocais num continuo som de gemidos incessantes. Cada vez mais altos, cada vez mais obscenos. – E se eu disser que eu posso te matar agora, amor? – Louis soprou, mordendo o ombro de Harry, sentindo o gosto de ferro invadir seu paladar. O corpo de Harry estava suspenso no parapeito, bastava Louis o soltar e ele cairia. Ele afastou o rosto, olhando os pontos cortados que seus dentes deixaram na pele do outro, lambendo e sugando o sangue da ferida. – Se eu soltar você, você vai cair e vai morrer assim, pra todo mundo saber o quanto você é uma puta sedenta por pau. Eu posso fazer o que eu quiser com você, você tem medo? Hum? – Louis alcançou o pau de Harry que pingava pesado em meio das pernas, masturbando-o na mesma velocidade que metia.
- Não. – Harry gemeu revirando os olhos por baixo das pálpebras, seus olhos começando a lacrimejar novamente.
- Você está tão duro e tão alargado, Harry. Meu pau já deixou seu cuzinho inchado, todo vermelhinho. – ele forçou a cabeça de Harry para o lado, conseguindo ver seus olhos cheios de lágrimas. – Está chorando? – fez um biquinho. – Quer que eu pare? Isso é muito pra você? – falou com uma falsa preocupação beliscando a carne machucada da bunda dele. – Não é capaz de aguentar uma foda?
- Não, não para. – Harry choramingou entre gemidos. – Pode fazer o que quiser Lou, só não para, eu quero que me machuque, eu quero que me destrua, eu quero que você me faça chorar. – falou soluçando entre lágrimas. – Só me faz gozar. – pediu.
Louis sorriu vitorioso, metendo forte em Harry, os olhos fixados no semblante choroso do mesmo. Eles estavam envoltos em uma atmosfera pesada, completamente excitante e sádica. Ele passou a surrar sua próstata, levando a mão até o pau de Harry, massageando a cabecinha e masturbando comprimento. Abaixou seu tronco passando a sugar a pele das costas do homem, vendo a pele avermelhada em sinal de que ficaria roxa. Já Harry fincava as unhas com firmeza no ferro que o impedia de despencar, a sensação de frio na barriga tomava conta de todos os seus sentidos quando ele se arriscava à olhar para baixo. Quanto mais Harry sentia de Louis, mais perto da borda ele ficava. Quanto mais o homem o fazia sentir dor, o humilhava e o ameaçava, ele endurecia e perdia um pouco mais da consciência. Sentiu Louis dar um tapa acima do sangue coagulado de sua bunda e aquela dor aguda que sentiu foi o seu estopim. A dor veio forte o fazendo perder a consciência por alguns segundos. Ele nunca havia gozado tão intensamente quanto naquele momento, seu corpo amoleceu e ele sentiu Louis estocando mais algumas vezes em sua entrada sensível, o preenchendo com sua porra.
- Gatinho? – Louis o chamou puxando seu corpo se encontro com o dele.
- Hm? – murmurou em resposta.
- Vem aqui. – Louis o virou e o pegou em seu colo, logo Harry deitou sua cabeça em seu ombro inspirando seu cheiro.
Louis entrou em casa novamente, passando pela sala e os levando até o banheiro do quarto de Harry. Ele entrou na banheira deixando-o sentado em seu colo e abriu a torneira, esperando que ela enchesse.
- Eu te machuquei muito? – Louis perguntou fazendo carinho nas costas de Harry que continuava aninhado em seu pescoço.
- Não. – respondeu baixinho, abraçando o pescoço de Louis e fazendo carinho em seu cabelo. – Mas não vai poder me bater por alguns dias. – Harry riu ainda meio anestesiado pelo orgasmo.
- Só vou te mimar e fazer carinho, prometo. – respondeu beijando o ombro de Harry, acima da marca dos seus dentes em sua pele.
- Nós vamos conversar sobre isso? – Harry perguntou e suspirou ao sentir a água quente chegando em sua bunda machucada.
- Se você quiser, sim. – ele pegou o sabonete líquido e jogou um pouco nas costas de Harry, o lavando, aproveitando o momento para fazer uma breve massagem.
- Isso é bom. – ele levantou a cabeça para olhar no fundo dos olhos de Louis, selando seus lábios e aprofundando o toque num beijo calmo e carinhoso.
- Eu gosto de quem você é. – Louis soprou acariciando o queixo de Harry, olhando no fundo do seus olhos.
- Eu gosto de quem você é. – Harry sorriu com covinhas.
- Você é tão bonito. – Louis admirava cada detalhe do rosto de Harry, cada pequena linha, cada curva de seu sorriso.
- Para. – falou sem graça fechando a torneira. – Vamos tomar banho e limpar todo esse sangue – ele franziu o nariz. – e aí eu vou resolver o corpo na minha sala. – ele pegou shampoo e colocou em sua mão, massageando o cabelo de Louis, distribuindo beijos por todo rosto do homem.
•••
- Niall já está vindo. – Harry jogou o celular em cima da cama indo até o guarda roupas, pegando um pijama de seda que consistia em um shorts, uma regata e um kimono, vestindo logo em seguida. – Se você quiser deitar e descansar pode ficar tranquilo, eu vou esperar ele chegar. – Harry sorriu pegando uma camiseta branca e um shorts de moletom e jogando pra Louis que estava sentado em sua cama com a toalha amarrada na cintura. – Acho que serve em você.
- Eu espero com você. – Louis levantou e se vestiu enquanto Harry secava o cabelo e passava um creme corporal.
- Você faz isso todos os dias? – Louis o abraçou por trás vendo-o fazer um skincare simples.
- Faço. – Harry sorriu se virando e abraçando o pescoço de Louis.
- Então é por isso que você é lindo desse jeito. – Louis elogiou selando seus lábios várias vezes.
- Deve ser. – Harry riu dos elogios que Louis não parava de disparar, logo ouvindo sua campainha tocar. – Niall chegou, você quer ir lá comigo? – Viu Louis assentir. – Então vamos.
Harry foi até a porta com Louis em seu encalço, abriu a mesma já cumprimentando Niall – E aí? – Deu espaço para o homem passar.
- Caralho ein – Niall falou bufando quando viu o corpo estirado perto da porta. – Já é a quinta vez no mês, com quem você tá se metendo? – ele riu abraçando Harry.
- Pior que eu não faço ideia de quem mandou ele aqui. – Harry riu se afastando do amigo. – Niall, esse é o Louis.
- Ah, você é o que a mulher quer que o Harry mate né? O corno? – Niall falou provocando.
- Eu mesmo. – Louis riu levando tudo na brincadeira. Estendeu a mão cumprimentando Niall.
- O que você fez pra aquela mulher? – ele perguntou rindo.
- Cara, o pior é que tudo que eu fiz foi sustentar ela. – Louis falou rindo nasalado.
- A coitada quis te ver morto e agora tá sendo é corna, o karma é uma vadia muito rápida.
- Niall do céu, cala a boca. – Harry interferiu corando.
- Vai fazer o que? Me matar? – Provocou rindo do próprio trocadilho.
- É bem capaz. – Louis falou provocativo.
- Falando em morte, como você tá tão tranquilo com isso? – ele apontou pro cadáver com a cabeça. – A maioria das pessoas estariam em completo choque.
- Já tive o desprazer de ver alguns desses na minha vida, não me choca. – deu de ombros. – Mas enfim. – pigarreou. – O que vocês vão fazer com ele?
- Ah, minha equipe vai subir e retirar, se quiserem ir deitar amanhã não vai parecer nem que uma gota de sangue já caiu nesse chão. – Niall falou simplista. – Bom, eu vou indo, meu expediente acabou agora pouco e eu preciso muito dormir.
- Boa noite Ni, vamos marcar de beber algo um dia desses. – Harry sorriu abraçando o loiro.
- Vamos H, tô morrendo de saudades. – Niall retribuiu o abraço e acenou com a cabeça para Louis. – Até logo, Louis. – sorriu saindo do apartamento e logo alguns homens entraram e começaram a limpar o local.
Harry acenou para os homens com a cabeça, logo se afastando até a cozinha e sentindo Louis o seguir.
- Quer dizer que você já viu alguns desses? – ele abriu a porta da geladeira procurando algo para comer.
- Imagino que você já saiba disso. – Louis suspirou se encostando na bancada.
- É, sinto muito. – Harry pegou uma barra de chocolate e abriu, pegando alguns quadradinhos e oferecendo para Louis que aceitou.
- Tudo bem, já faz um tempão. – Louis deu de ombros, mordendo o chocolate.
- Uhum. – Harry terminou de mastigar. – Vamos dormir? – ele abraçou Louis dando beijinhos em seu queixo.
- Vamos. – Louis sorriu dando um selinho em Harry e assim foram deitar, dividindo o chocolate e beijos até pegarem no sono.
•••
Louis acordou antes que Harry. Ainda eram nove horas da manhã mas como subentendido, Louis não daria as caras em sua empresa tão cedo.
Logo, deixou-se dormir um pouco mais que o horário que era habituado, acordando pelo próprio relógio biológico. Não demorou muito até que fosse recobrando a consciência e entendendo que estava de conchinha com o cacheado, a mão dele entrelaçada à sua e a apertando acima do próprio peito. Suspirou enquanto pensava sobre aquela relação, deixando suas dúvidas e seus medos enuviando sua mente. Apertou-se mais em Harry, deixando beijos castos em seus ombros descobertos e em seu pescoço. Devagar, ele foi despertando e puxando mais a mão de Louis, como se mesmo quase dormindo ele ainda quisesse-o mais perto.
- Bom dia. – Harry falou baixinho, os olhos ainda fechados e um pequeno sorriso nos lábios.
- Bom dia gatinho. – Louis respondeu em um sussurro ao pé de sua orelha. – Dormiu bem?
- Uhum. – respondeu bocejando, virando-se na cama para enterrar o rosto no peito de Louis. – Não quero acordar ainda. – suspirou.
- Não acorde. – Louis beijou o topo de sua cabeça. – Pode dormir.
- A gente precisa levantar, precisamos ir encontrar o Niall. – Harry justificou se espreguiçando.
- Tudo bem. – Louis suspirou olhando Harry abrir os olhos vagarosamente, esfregando-os com as juntas dos dedos. – Você é lindo até com ramela no olho.
- Cala a boca. – Harry riu com covinhas, deixando o tapa no ombro de Louis.
- Lindo e bravo. – Louis riu beijando o nariz de Harry e se levantando, indo até o banheiro.
Harry ficou observando Louis enxaguando a boca com água e pasta de dente e riu da situação. – Tem escova na primeira gaveta, pega uma pra você. – Falou sorrindo e vendo Louis fazê-lo.
Levantou-se e foi separar uma muda de roupa para Louis e uma para si, logo indo ao banheiro e também, escovando os dentes e cuidando de sua pele.
- Acho que tá bom, né? – Louis falou mostrando-se vestido.
- Minhas roupas ficam lindas em você. – Harry sorriu vendo que sua regata preta e a calça skinny que escolheu para Louis lhe serviram bem. – Lindo. – Harry selou os lábios nos de Louis.
Como seu uniforme de costume, estava vestido com um tênis vans, uma calça jeans larga de lavagem escura e um tricô bege quadriculado. Não era necessário ser discreto hoje e ele estava feliz por isso. – Vamos, nós vamos passar na padaria e ir direto encontrar com o Niall, depois voltamos pra cá. – Harry sorriu pegando as chaves do carro e seu celular, colocando tudo nos bolsos e saindo de casa com Louis.
•••
- Caralho eu estou tenebroso. – Louis falou se olhando no espelho. – Parece mesmo que eu morri, caraca, se eu ficar assim morto eu prefiro ser cremado. – fingiu um arrepio.
- Sim. – Niall riu da admiração de Louis. – agora deita na cova, defunto.
- Isso é estranho. – Louis descia no buraco com a ajuda de Harry, deitando-se. – Eu me sinto realmente muito estranho, Jesus.
- Defunto não fala. – Niall falou já rindo e dando sinal para o fotógrafo, Mitch, começar a tirar as fotos.
- Se você estivesse deitado aqui entenderia - Louis falava de olho fechado.
- Vou colocar terra na sua boca. – Harry ameaçou. – Quanto mais você se mexer mais a gente vai demorar. – ameaçou sorrindo contido.
- Nhenhenhê, quanti mis vici si mixi mis vai dimiri. – Louis provocava debochando.
- Para Louis! – Harry gargalhou. – Sério, eu juro que vai acabar rápido.
Louis sorriu ao ouvir a gargalhada de Harry, fechando o semblante e tentando ficar sério para as fotos.
•••
- Pronto, agora eu vou lá entregar pra ela e tudo isso acaba. – Niall suspirou orgulhoso. – Assim que tiver notícias eu ligo pra vocês. – ele se afastou.
- Obrigado Ni, até mais. – Harry sorriu e Louis acenou para o mesmo, assim Harry acelerou e eles arrancaram com o carro.
O silêncio se apoderou do veículo, Harry dirigia concentrado enquanto Louis tinha a mão pousada em sua coxa. Mesmo confortável, Louis sentia que Harry tinha os pensamentos preocupados. – Tudo bem? – Perguntou baixinho, fazendo carinho na coxa dele com o dedão.
- Tudo, Lou. – Harry respondeu mais no automático. – Eu só queria ter aquela conversa, sabe? – ele mordeu o lábio em nervosismo.
- Entendo, Hazz. – soltou compreensivo.
- Hazz? – Harry sorriu tranquilizando o semblante.
- Foi automático. – riu.
- Eu gostei. – olhou para Louis pelo retrovisor.
- Podemos conversar na sua casa? – Louis tombou a cabeça para o lado, olhando o maxilar de Harry. – Eu nunca falei disso com ninguém.
- Podemos sim, meu bem. – Harry pegou a mão de Louis e sua coxa e deu um beijo casto nela. – Está com fome? Podemos comprar um lanche antes de ir pra casa.
- Não, acho que comi bolo demais de café da manhã. – sorriu e Harry concordou.
O resto da viagem foi silenciosa, mas tranquila. Cada um preso em seus próprios pensamentos, Louis repassava cada segundo da história que contaria à Harry. Da sua história.
•••
- Vem cá. – Louis se sentou na cama encostando a cabeça na cabeceira da cama, Harry se deitando em seu peito. – Meus pais e minha irmã foram assassinados, e isso eu presumo que você saiba. – Harry assentiu. – Eu tinha dezessete anos, tinha ganhado uma viagem do meu pai. Meu sonho sempre foi trabalhar com tecnologia, meu pai, padrasto na verdade, mas isso não importa muito. – Louis pontuou. – Então, meu pai sempre me apoiou muito nisso, pagou uma viagem pra mim e eu fui conhecer a maior empresa de tecnologia na época e conversar com um desenvolvedor que eu admirava. Eu estava vivendo meu sonho, a viagem foi incrível e eu aprendi tanto, eu me sentia o garoto mais sortudo do mundo, eu me sentia imbatível. Na noite anterior da minha viagem de volta eu tentei ligar para meus pais, como eu fazia toda noite desde que viajei. Eles não atenderam, mas eu não me importei muito, logo eu estaria em casa, imaginei que eles teriam saído para jantar, ou algo do tipo. – Harry entendia o porquê de Louis estar contando aquilo, já que a conversa que ele previa era sobre a noite anterior, mas ele se manteve quieto. Se conteve em acariciar o abdômen dele e ouvir sua voz suave. – Então, eu cheguei em casa e estava tudo estranho. A maçaneta da porta de entrada estava estourada e minha sala estava toda quebrada. – Louis suspirou, fazendo uma pausa. – Eu deixei minhas malas na porta e subi. Minha mãe estava jogada no chão ao lado do meu pai, o quarto deles estava banhado em sangue. Eu mal conseguia reconhecer os dois, eram só dois corpos completamente ensanguentados. Eu fiquei em choque por alguns segundos até meu cérebro virar uma chave e eu só conseguir pensar na Lottie. Eu corri até o quarto dela e a achei deitada, o shorts do pijama abaixado até as coxas. – Harry sentiu todo corpo de Louis tensionar. – Minha irmã não era minha irmã - Engoliu em seco. – Eu sai correndo de casa e sai porta à fora, vomitando no jardim. Peguei meu telefone e liguei pra polícia, logo eu me encontrava sentado numa delegacia, depondo sobre o que eu jamais havia imaginado. Passaram-se três semanas e a polícia não tinha nenhuma pista de quem teria feito tudo aquilo com a minha família, então eu decidi procurar. E eu achei o culpado, depois de um ano. Um ano inteiro da minha vida, madrugadas inteiras sem dormir e nesse meio tempo eu me casei com a Eleanor, assim como meu pai sempre quis. Tudo valeu à pena quando eu cheguei até ele. Eu o coloquei dentro do meu carro com uma faca em seu pescoço e o levei até o galpão da nossa família, era afastado, numa fazenda que ninguém usava à anos já que era herança do meu bisavô. Eu o amarrei, eu o torturei por três dias seguidos. Eu olhava nos olhos dele e o fazia chorar de dor, implorar por perdão, e então, eu o matei. Cortei todo seu corpo em tiras pequenas, as coloquei em sacos e congelei. Os ossos foram triturados e assados até que virassem pó, joguei na privada e dei descarga, fazendo como a gente faz com merda. Fui descartando a carne pelo triturador da pia da minha cozinha, até que não restou mais nada. O galpão da minha família pegou fogo num verão muito quente, pra polícia foi só uma queimada cotidiana. Só eu sei que eu o assisti queimar até que o fogo se apagasse e restasse apenas fuligem. Foi o crime perfeito. – Louis sorria sádico. – É por isso que eu não me assustei quando você me contou que era um assassino, foi por isso que eu fiquei duro te vendo matar. Você teve a coragem que eu não tive. Eu queria ter continuado matando pessoas como a que matou minha família, mas eu não consegui. – Louis sentiu Harry escorregando de seus braços, sentando-se em seu colo.
Ele deslizou as mãos pelo abdômen de Louis, parando quando uma delas estava apertando seu pescoço. Aproximou seus lábios enquanto olhava nos olhos azuis intensos de Louis, sussurrando em seus lábios. – Você é completamente fodido da cabeça. – mordeu seu queixo e apertou mais sua garganta.
- Igual à você, Hazz. – Louis riu apertando a bunda de Harry sob seu quadril, sentindo seu pau estremecer.
- Porra eu estou dolorido. – Harry reclamou mordendo a mandíbula de Louis. – Você é completamente excitante. – ele deslizou as duas mãos até os cabelos de Louis os puxando, os cotovelos apoiados entre os ombros dele. – Você não cometeu o crime perfeito. O que fez com os dentes? – Perguntou lambendo seu pescoço e sentindo a pau de Louis semi ereto friccionando ao seu conforme ele rebolava lento.
- Os dentes são meu troféu. – Louis enfiou as mãos por baixo do tecido da calça e da calcinha de Harry, puxando a renda e a friccionando em sua entrada.
- Psicopata do caralho. – Harry riu sugando a pele do pescoço de Louis com força.
- Que eu saiba, quem mata sorrindo é você, querido. Eu só me vinguei. – ele pressionou o dedo indicador na entrada de Harry e ele gemeu alto. – Você é tão louco quanto eu. – gemeu ao sentir os dentes de Harry cravando em sua bochecha, deixando que ele tomasse seus lábios em um beijo molhado e bagunçado, não importava se havia encaixe ali, era só luxúria, prazer e duas imaginações os levando para lugares cada vez mais sombrios.
- Você deve ter ficado tão sexy cheio de sangue, rindo sádico, inerte pelo sentimento que matar proporciona. – Harry sibilou puxando a regata que Louis vestia para fora de seu corpo, abocanhando um de seus mamilos e puxando entre os dentes, sugando e arranhando as laterais do corpo do mesmo. – Tão, tão gostoso. – Harry desceu seus beijos pelo abdômen, puxando a calça e a cueca de Louis, o deixando nu. – Ele puxou Louis pelas pernas, o deixando completamente deitado na cama. Retirou seu tricô e as calças, ficando de calcinha. Se abaixou e colocou as pernas de Louis acima de seus ombros, colocando o pau dele em sua boca, descendo e o sentindo em sua garganta, se mantendo ali até a falta de oxigênio fazer sua cabeça latejar. Puxou a cabeça para cima só pra respirar e tossir, voltando agora à o colocar na boca e subir e descer, acertando um tapa na coxa direita de Louis e o fazendo perder o limite, juntando um punhado de cabelo de Harry em sua mão e estocando em sua boca, ouvindo-o engasgar e sentindo suas unhas rasgarem a pele de suas coxas, tão forte que ele sentia a ardência de filetes de sangue escapando das feridas.
Harry mantinha a boca aberta recebendo tudo que Louis o dava com violência, sua calcinha já estava molhada de pré gozo, puxou a cabeça pra cima tossindo e sentindo o acúmulo de saliva descendo por seu pescoço, sugando a bola molhada dele, dando-lhe mais um tapa na sua bunda. Subiu seu corpo sentindo Louis entrelaçar as pernas em sua cintura, esticando o braço e pegando um tubo de lubrificante de dentro da gaveta da cômoda. Jogou uma quantidade abundante desnecessária em seu pau, bombeando algumas vezes o pau de Louis junto ao seu. – Você vai ser minha puta hoje, Tomlinson. – Desceu a mão totalmente melada de saliva e lubrificante até a entrada de Louis, massageando ali e olhando Louis arfar.
- Harry, eu nunca... – Louis falou com os olhos fechados, franzindo o cenho a sensação gostosa e desconhecida.
- Nunca? – os olhos de Harry ganharam um brilho novo, suas pupilas dilataram ao ponto de não restar mais o verde que Louis tanto gostava. – Oh, amor, você vai gozar tão gostoso no meu pau. – Harry beijou o pescoço de Louis o sentindo arrepiar.
- Eu, eu não sei, porra. – Louis arqueou as costas na cama gemendo alto quando sentiu o dedo médio de Harry começar a penetra-lo.
- Se você quiser que eu pare, eu paro. – Harry beijou seus lábios com calma, retirando e colocando o dedo mais uma vez, o girando dentro da cavidade de Louis e encontrando sua próstata, pressionando ali com pouca força. Louis gemeu gritado, revirando os olhos por baixo das pálpebras e descontando o prazer nos ombros de Harry, apertando-os como se dependesse disso para manter sua sanidade. – Você geme tão gostoso, Lou. – Harry gemeu contido, sua respiração ficando descontrolada. – Você quer que eu pare, meu bem? – Provocou já sabendo a resposta, estocando e o sentindo contrair, massageando sua próstata com movimentos circulares. As coxas de Louis tremiam envolta de seu quadril, era claro o esforço imenso que fazia para não se deixar derreter nos braços de Harry. – Hum? Me responde. – ele sentia a entrada de Louis pulsando, a respiração entrecortada dele batendo em seus lábios, não se conteve em beija-lo faminto, sentindo-o gemer em sua boca, os lábios trêmulos e a expressão prazerosa.
- Não. – Sussurrou e meio ao beijo, sugando a língua de Harry pra dentro de sua boca. – Eu quero seu pau. – Louis confessou à contragosto, sentindo-se parte tolo por nunca ter experimentado essa sensação e parte humilhado por estar nela.
Louis era o típico homem gay que se auto declarava ativo, os anos que teve uma vida sexual ativa durante a adolescência, antes de se casar, ele fora totalmente servido por garotos que ficavam de quatro para ele, implorando por qualquer toque seu. Sua cabeça girava agora, sentia sensações diversas, todas misturadas num prazer novo, numa sensação forte de sempre estar à beira do orgasmo. Harry mantinha movimentos lentos e certeiros enfiando mais um dedo, sua boca ocupada em marcar a pele de Louis, seus ouvidos atentos a todos os gemidos estrangulados que ele evitava soltar. – Geme, geme pra mim, geme meu nome. – Pediu com a voz dominante no ouvido de Louis, porém, ele continuou mantendo seus gemidos baixos e contidos. Já no certeiro dedo Louis rebolava, tentava à todo custo manter a movimentação gostosa, seu pau latejava e soltava uma quantidade de pré gozo que nunca havia visto.
Harry se sentiu desrespeitado na posição que se encontrava, era ele quem dominava e ele queria que Louis o obedecesse sem sequer titubear. Retirou seus dedos de dentro de Louis e o ouviu murmurar em reclamação, ignorando-o. Harry retirou sua calcinha molhada, enfiando-a toda na boca de Louis. – Se você não vai me obedecer e gemer meu nome como eu mandei, você não vai poder falar ou pedir nada. – falou em seu ouvido com a voz rouca. – Você vai fazer o que eu quero e me desafiar só vai te fazer ser silenciado, sendo obrigado a acatar qualquer coisa que eu fizer. – Harry forçou a calcinha pra dentro da boca dele. - Você vai me obedecer, Louis? – ele finalmente assentiu. – Vai gemer meu nome, não vai? Hm? – Louis o olhava nos olhos, denunciando o quanto se encontrava submisso ali. Harry sorriu vitorioso, pegando seu pau e deslizando a cabecinha na entrada de Louis, apenas ameaçando entrar. – Você quer que eu tire isso da sua boca? Ou está gostando do meu gosto? – perguntou vendo Louis assentir. – Quer que eu tire, não é? – assentiu mais uma vez e ele puxou a calcinha dali, jogando-a no chão. – Me fala, o que você quer, amor? – Ele pressionou seu pau na entrada de Louis, entrando só com a cabecinha.
- Seu pau, por favor. – Ele falou estranhando a sensação da boca que fora seca pela calcinha de Harry. – Só me fode. – gemeu sentindo o pau dele o invadir. – Mais, por favor, tudo. – Ele falou com a voz trêmula, beijando a boca de Harry com urgência.
Harry sorriu em meio ao beijo, levando sua mão até o mamilo dele e o apertando entre os dedos. Deslizou lento, lento o suficiente para saber que aquilo havia se tornado uma tortura para Louis.
- Meu deus. – Louis cortou o beijo assim que sentiu sua borda encostando na pelve de Harry. – Harry, Harry, Harry! – Ele puxou ele pela nuca, mordendo seu ombro com força. – Por favor, por favor. – falou aéreo, suas mãos apertando e arranhando as costas de Harry com as unhas finas.
- Por favor o que, meu amor? – perguntou só para ouvir Louis dizer, ele sabia exatamente o que ele tanto pedia.
- Me fode. – falou desistindo de qualquer resquício de autoridade que achou que ainda tivesse.
Harry por sua vez fez o que Louis pediu, mesmo que quisesse tortura-lo mais um pouco, a tortura acabava sendo muito pior para si, que tinha o pau latejando e as bolas roxas implorando por estímulo. Estocou a primeira vez, Louis proferindo um gemido gritado, seu corpo todo tremendo e a respiração quase inexistente, a cabeça dele girava quase sem oxigênio.
- Seu cuzinho é tão gostoso, Lou. – Harry falou não menos abalado do que Louis. – Tão fodidamente apertado. – Harry começou a dar estocadas lentas e fortes.
- Seu pau é tão grande. – Louis sibilou aéreo. – eu sinto ele em todos os lugares do meu corpo. – confessou.
A sensação do pau de Harry deslizando para dentro e para fora, totalmente encharcado de lubrificante era avassaladora. Era macio e duro ao mesmo tempo, o prazer se estrangulava em seu baixo ventre, o cheiro do suor de Harry era viciante, os toques doloridos que ele deixava em seu corpo agravavam cada vez mais a mente enuviada dele. Ter Harry por cima de seu corpo, o dominando, o batendo e o fodendo era a melhor sensação que Louis já havia experimentado, perdendo apenas para quando eles estavam nos papéis invertidos. O cuzinho de Harry se contraindo em seu pau e sua voz doce implorando por Louis e por mais era tão boa quanto ouvi-lo rude e sarcástico em seu ouvido, o mandando gemer seu nome, o puxando para um orgasmo que destruiria seus sentidos. Ele tinha certeza que Harry o comeria tanto e tão bem que ele choraria.
- Mais rápido. – Louis pediu no ouvido de Harry, que tinha a cabeça enterrada em seu pescoço sugando a pele e lambendo. – Para de ter dó Harry, você é melhor que isso, não é? – ele não sabia da onde tinha vindo tanta coragem e firmeza ao proferir essas palavras, mas ao que Harry riu nasalado ele teve certeza que havia o provocado como nunca antes.
- É sua primeira vez, você quer mesmo que eu faça do jeito que eu sempre faço? – perguntou em seu ouvido e Louis gemeu um gostoso “sim.” – Ok, meu amor. – falou se desvencilhando do corpo de Louis, o segurando pelas pernas e girando na cama. – De quatro. – mandou batendo com força em sua bunda. Louis gritou com o tapa, subindo seu quadril e se colocando em joelhos e cotovelos na cama. – tão obediente, eu te ensinei direitinho, não ensinei? – Harry o deu três tapas seguidos na bunda dele, o fazendo perder o equilíbrio e enterrar o rosto nos lençóis, mantendo-a empinada. Jogou mais lubrificante entre a bunda dele, espalhando e metendo de uma vez só, puxando-o com força pelos quadris. – Grita pra mim. – Sussurrou começando a estocar forte, fundo e rápido, puxando o quadril de Louis de encontro à sua pelve, jogando a cabeça para trás e gemendo rouco.
Louis agora juntava todas suas forças para manter as pernas firmes no colchão, ele agarrava os lençóis e puxava para si, procurando algo que o impedisse de explodir. As mãos firmes de Harry o apertando e seu pau o fodendo fundo tirava sua sanidade, ele caia agora em um lugar onde só existia o prazer e a única coisa que ele ainda conseguia fazer era gritar, gritar o nome de Harry. Ele o puxou para cima encostando sua cabeça em seu ombro, o segurando daquela forma pelo pescoço, o privando de ar o fazendo Louis gozar destruído, a falta de ar fazendo o orgasmo subir para a cabeça e sua mente girar. Sentiu Harry o jogando no colchão com força e saindo de dentro de si, o girando de o colocando deitado de peito para cima na cama. Harry o beijou com calma mesmo que Louis não acompanhasse seus movimentos, descendo sua língua pelo seu corpo, colocando com delicadeza o pau melado de porra de Louis em sua boca. Louis voltou a si, gritando pela super estimulação. – Não Harry, eu não aguento. – Louis falou irritado por estar sentindo tanto e tudo ao mesmo tempo.
- Eu ainda não gozei, Louis. Você não vai me deixar assim, vai? – Harry iniciou sua manipulação, sabendo que o after care duraria horas mas mesmo assim, continuou. – Eu quero seu pau também, eu preciso de você fundo dentro de mim, eu prometo que vou fazer com calma, amor. – Harry pediu expressando submissão, sabendo que isso faria Louis achar que estava retomando o controle da situação e assim cedendo ao que ele queria. Na verdade, ele não precisava de Louis, mas ele queria saber até onde ele poderia jogar Louis em posição submissa à si, ele queria saber o quanto ele estaria disposto à aguentar somente para lhe dar prazer. Qual era o limite?
- Só vai devagar, tá? – Louis falou após alguns segundos tentando regular sua respiração, sentindo seu pau endurecer pouco à pouco dentro da boca de Harry. À essa altura já era inevitável, os olhos de Louis marejaram e ele chorava contido, o prazer tentando escapar de seu corpo por todos os lugares possíveis. O desconforto passou e com a estimulação que Harry fazia seu pau voltava à estaca zero, duro como pedra, assim como a sensação do orgasmo se apoderou de seu corpo, ele sentia como se estivesse gozando incessantemente. Harry sorriu vendo Louis chorar apertando os lençóis, jogando lubrificante em seu pau e sentando em seu colo, deslizando o pau pulsante de Louis para dentro de si. Assim que se sentou por completo ele sentiu a pressão do pau dele em sua próstata, segurando o rosto de Louis com as duas mãos e o beijando com calma, rebolando lento, fazendo a glande inchada de Louis massagear sua próstata vagarosamente. – Seu pau é tão gostoso Lou, você é tão bom pra mim. – Harry começou a elogiar, sentindo Louis apertar sua cintura e o observando gemer de olhos fechados. – Você me deixa tão aberto, implorando por cada toque seu, implorando pra você me usar como quiser. – Harry começou a subir e descer o quadril, sentindo o orgasmo se aproximar. – Você consegue me foder Lou? Eu preciso tanto do seu pau, preciso dando da sua porra dentro de mim, escorrendo pras minhas coxas. – Harry pedia manhoso. Louis abriu os olhos cintilantes em lágrimas, apoiando os pés na cama e criando forças para estocar para cima, ganhando um Harry derretido por prazer, sentindo-se desafiado em fazê-lo gozar com seu pau. Ele beijava Harry e metia rápido e forte, sentindo Harry gozar entre seus corpos e gozando mais uma vez, sentindo Harry se contrair e retirar cada gota de porra do seu pau, a prendendo dentro de si.
Harry saiu de cima de Louis, se deitando em seu peito, dando beijos amorosos em suas bochechas, fazendo carinho em todas as partes. Louis regulou sua respiração, puxando Harry pelos cabelos suavemente, apenas para fazê-lo olhar em seus olhos. – Nunca mais ninguém vai tocar seu corpo além de mim, Harry. – falou autoritário, fazendo Harry franzir o cenho em surpresa. – Você é meu. – Louis falou olhando no fundo de seus olhos. – Você entendeu?
- Desde que eu possa matar por você. – Harry deu de ombros, sorrindo.
- Se algum dia alguém ousar tocar em você, eu vou matá-lo. E eu não estou brincando, Harry.
- Idem. – Harry respirou fundo, dando um passo à mais. Sabia que se o falasse, estaria entrando num relacionamento confuso com alguém que conhecia à três meses, e mantinha uma relação à três dias. – Eu acho que nunca existiu alguém tão perfeito pra mim. – ele disse, sabendo que à partir dali eles viveriam em conjunto com a loucura.
- Nessa manhã eu achei que você se tornaria um hábito. Porém, depois de tudo, agora, eu tenho certeza que nós somos muito mais que um hábito. Eu sou seu, Harry. – Louis olhou o movimento dos lábios de Harry dizendo ‘eu também sou seu, Louis.’ E assim o beijou, reivindicando ele e toda sua loucura para si.
34 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Hassassin - First Met.
Harry Styles é um assassino de aluguel que foi contratado por uma esposa para matar seu marido: Louis Tomlinson.
Para Harry era apenas mais um trabalho comum, até perceber que Louis tinha um único problema: a sua esposa.
Tumblr media
Essa obra já está disponível no wattpad (@jealouis_fish), parte um e dois. Ambas de minha autoria.
Esse capítulo atingiu o máximo de caracteres, por isso a sua continuação estará no link no final do capítulo.
Avisos: Sexo explícito e bruto, m0rte, sangu3, utilização de arm4 de fogo, entre outros.
Ambos os personagens são de caráter duvidoso, logo, não me responsabilizo caso decida ler.
Mamãe Macê ama vocês! Boa leitura. ❤️
•••
- Você não me disse que ele era o Dono da TM Corporation. – Styles estava encostado na parede da grande academia, fumava seu cigarro vagarosamente.
 
- Você me assustou! – Cassie leva a mão esquerda ao peito enquanto usa a direita para retirar seus óculos escuros.
 
- Que pena. – Harry não transparece nenhuma emoção, apenas lança seu olhar analisando a mulher. Seus pés calçavam saltos pequenos e finos, as pernas magras nuas até os joelhos, aonde um vestido de grife acabava. Os braços da mulher carregavam inúmeras sacolas, LV, Gucci, Dom Armani e por aí se seguia. – Estilo diferente para se fazer Pilates. – comentou dando outro trago em seu cigarro.
 
- Seus serviços foram requisitados para resolver o meu problema e não para ser meu stylist. – Falou esnobe.
 
- Então responda minha pergunta. Porque não me disse que ele era o dono da maior empresa de tecnologia da América? – Fitou seus olhos confusos, jogando a bituca do seu cigarro na rua e cruzando os braços em frente ao peito.
 
- E qual seria a diferença que essa informação faria?
 
- Senhorita, eu serei bem claro. Fui contratado para eliminar alguém da sua vida e aceitei o trabalho conforme minhas leis pessoais. Sua queixa fora de agressão verbal e física, abuso e negação à assinar o divórcio. Tudo dentro das minhas leis, porém, eu lhe avisei desde o começo que precisaria de todas as informações sobre ele. Você prefere me contar tudo o que eu lhe pedi de antemão ou prefere que nosso contato se encerre? – Assim que a mulher abriu a boca para falar Styles a interrompeu. – Espero seu email às 21 horas. Tenha um bom dia, madame.
 
                                  •••
 
 
 
Styles se encontrava parado dentro de seu escort preto – selecionado por ele justamente por ser um carro discreto - em frente ao prédio da TM Corporation. Observava atentamente a rotina de Tomlinson à uma semana, semana esta que não aparentou nenhum furo. Ele saia às 07:30h de sua casa e entrava no seu carro, que obviamente era dirigido por um motorista particular. Chegava todos os dias pontualmente 08:15h, entrava e cumprimentava cordialmente à todos os funcionários, pelo menos todos aos quais dava para enxergar pelos vidros da empresa. Às 13:00h ele saia para almoçar, sempre no mesmo restaurante localizado à duas quadras da empresa. Algumas vezes era acompanhado por um homem alto de cabelos castanhos e barba rala, que Styles facilmente descobriu ser Liam Payne e em outros dias, acompanhado por um homem também alto, cabelos castanhos e de barba impecável. Zayn Malik. Às 14:00h eles voltavam à empresa e Louis saia dias 17h e em outros 16h.
 
Ele entrava em seu Opala vermelho e voltava para sua casa. Entendiante. Monótono.
 
Ele era um homem que Styles particularmente achava bonito, estava sempre bem arrumado em paletós impecáveis, os cabelos sempre bem arrumados em um caos organizado.
 
Já se passavam das 16:30h da tarde, Styles já se preparava para acender um cigarro e esperar minutos torturantes até poder seguir Tomlinson até sua casa novamente. Porém, o homem saira do prédio e entrara no opala como planejado e de súbito, o carro virou em uma rua diferente.
 
- Graças a Deus. – Styles soltou em voz alta para si mesmo, feliz por pelo menos ter alguma mudança em sua própria rotina vivendo à sombra do empresário.
 
Seguiram por quarenta minutos em direção ao centro de Londres, parando em frente à um salão enorme. Intrigado com o destino e em como Tomlinson havia sido recebido no local, Styles resolveu apelar para a ferramenta mais burra numa investigação: O Google.
 
“Baile beneficente voltado à Hospital de crianças com câncer.” Era o início da matéria que encontrou sobre o evento em que Louis entrou com tanta recepção.
 
- Sorte que eu tenho dinheiro e por isso não preciso de ingressos. – Styles falou em voz alta para si mesmo, acendendo um cigarro e saindo do seu carro.
 
                                  •••
 
Styles não teve dificuldade alguma em entrar no evento, bastou prometer uma doação de cem mil dólares para a instituição e ele fora liberado. Mesmo que cem mil dólares fosse muito para o investigador e que ele não costumava fazer doações tão grandes, o valor que Cassie havia pago a ele passava de quinhentos mil. Somente para iniciar sua busca pela vida de Tomlinson.
 
Dentro do evento ele reparou nas roupas impecáveis dos convidados, vestidos longos exuberantes e paletós alinhados, sem contar os mais excêntricos que optaram por smokings. Já ele devido ao trabalho se vestia como um dia qualquer: um par de vans pretos, uma calça pantalona preta e uma camisa do 1945 ajeitada perfeitamente por dentro das calças. Sua sorte fora um sobretudo vermelho que havia no banco de trás do carro e que ele vestiu, o deixando assim um pouco mais arrumado.
 
Passara direto pelo corredor principal indo em direção ao bar, olhando as pessoas e localizando facilmente o seu alvo. Tomlinson era o único que vestia um paletó azul escuro então era fácil acha-lo na multidão.
 
- Boa noite, gostaria de uma bebida por favor. – Falou com o barman, sentando-se.
 
- Whisky, senhor? – O barman ofereceu.
 
- Não, algo mais leve. Há algum drink? – Desviou o olhar para o homem.
 
- Bom, temos alguns com saquê importado, mas normalmente são para mulheres. – o homem provocou.
 
- Saquê com morangos, por favor. – Styles preferiu ignorar o comentário sexista do funcionário.
 
- Tem certeza? Não prefere que eu coloque gelo no whisky? Assim fica fraquinho pra você. – insistiu.
 
- Qual a dificuldade de me servir o que eu quero tomar? – Styles olhou no fundo dos olhos dele e respirou fundo. – Tomar saquê não interfere na minha masculinidade, e se interferisse eu ainda seria dez vezes mais homem que você. Então faz a porra do seu trabalho e me deixa em paz.
 
- Nenhum senhor, me desculpe. – e se retirou.
 
                                    •••
 
O leilão já havia começado e Louis apresentava o evento, após algumas peças Styles fez seu primeiro lance. Era um cálice em ouro velho, cravado de rubis. Ele já imaginava quão bonito ficaria em sua sala de estar.
 
Levantando sua placa várias vezes, finalizou o leilão da peça específica com o valor de 100 mil dólares. Tomlinson sorriu para ele e anunciou que ele pegaria a peça após o encerramento.
 
Styles corou e odiou com sua alma que seu corpo tivera essa reação. Louis era sua vítima e não havia espaço para atração ali, mesmo assim, Harry não deixou de se dar um tempo para observar como aquele terno azul contrastava com o tom de pele dourado do homem.
 
                                   •••
 
- Boa noite. – Tomlinson disse sorrindo.
 
Styles não havia visto o homem vindo em sua direção, estava virado de costas esperando sua próxima bebida, presumindo que Louis assumiria o leilão novamente após o intervalo.
 
- Boa noite. – Harry respondeu após alguns segundos olhando o homem de perto, estendendo sua mão e cumprimentando-o. A mão de Tomlinson era estranhamente quente.
 
- Desculpe caso eu esteja te incomodando, só queria agradecer por ter feito o melhor lance da noite. – ele manteve o sorriso, estendendo o copo de whisky sinalizando ao barman que repusesse o mesmo.
 
- Imagina, sem problemas. – fez sinal para que ele se sentasse ao seu lado no bar. – Eu pessoalmente costumo fazer doações anônimas diretamente para as instituições, é a primeira vez que venho à um evento. – Puxou assunto, agradecendo o barman pela sua bebida.
 
- Fico honrado em participar da sua experiência. – Louis fez reverência, fazendo Harry rir.
 
- À propósito, meu nome é Harry. – sorriu contido.
 
- Harry...? – Louis arqueou uma sobrancelha.
 
- Styles. Harry Styles. – Harry manteve o sorriso.
 
- Prazer Harry Styles, sou Louis Tomlinson. – Ele sorriu. – Você é dono de alguma empresa? – perguntou curioso.
 
- Na verdade não, só sou um filhinho de papai rico fazendo o mínimo que posso fazer. –mentiu.
 
- Graças a Deus. – Louis falou mostrando alívio.
 
- Reação inesperada. – Harry falou olhando atentamente todas as expressões de Louis.
 
- Desculpe, é só que eu detesto falar com gente esnobe. Eu nem fazia doações em meu nome antigamente, comecei a fazer vinculado com a minha empresa somente depois que percebi que mesmo que minha intenção no sigilo fosse boa, era péssimo ser a única empresa que não fazia doações. – deu de ombros.
 
- Entendi, você doa só pra essa instituição? – perguntou curioso. Louis era o oposto do que Cassie falava, mas como abusador não tem cara ele continuou desconfiado e manteve o foco.
 
- Na verdade não, mas não me sinto confortável em ficar falando. Parece que eu quero aplausos e é bem o contrário disso. – ele riu nasalado.
 
- Eu sou um filhinho de papai. Acho justo que me fale. – brincou.
 
- Tudo bem, se eu assim, eu sou o fundador do baile beneficente de crianças com câncer, todo baile desde 2010 foi financiado única e exclusivamente por mim, de modo sigiloso, é claro. – bebericou o whisky. – Também dôo para os grupos menores de apoio à abandono de incapaz, abrigo para mulheres em situação de rua e mulheres em situações vulneráveis, como após abusos, denúncias na delegacia da mulher e atrocidades do gênero. – Ele sorriu orgulhoso por um momento e Harry não conseguiu não sorrir junto.
 
- Isso foi um pedido de casamento? – Harry falou no automático, esquecendo que aquele era o homem que fora contratado para assassinar.
 
- Obrigada, eu acho. – Louis riu nervoso. – Mas eu sou casado e por mais que eu já tenha pedido o divórcio e ela se recuse a aceitar, ainda sim eu não acho certo trair ela. – Ele olhou no fundo os olhos de Harry. – Mas eu tenho que admitir que não foi só o seu surpreendente lance que me fez vir até você. – ele observou Harry corar.
 
- Entendi. – Harry desviou o olhar por um momento. – Qual o problema com sua esposa? – Ele sabia que a pergunta era arriscada, mas torceu para que desse certo.
 
- Eu não sou o tipo de pessoa que fala mal da esposa. – ele respirou fundo. – Mas eu posso te dizer que eu não amo ela, nem nunca amei. – Ele deu de ombros, nitidamente incomodado com a conversa.
 
- E se casou porque? – Harry ignorou seu lado empático, queria saber a versão de Louis desse casamento.
 
- Meu pai dizia que todo homem de sucesso precisava de uma mulher, meu pai adorava ela e então, meio resumidamente, eu era novo e quis agradar meu pai. No final das contas eu decidi me separar quando percebi que não me atraia por ela e nem por mulheres. – Louis riu. – Você tem um poder esquisito de me fazer falar coisas. – Franziu o cenho.
 
- É meu charme. – Harry brincou. – É, se eu fosse ela também não me separaria. – ele riu.
 
- Eu não pediria o divórcio. – Louis riu em conjunto. – Bom, eu tenho que voltar pra lá fazer o encerramento. – Ele retirou um cartão preto do bolso. – Por mais que eu não queira trair minha mulher eu adorei nossa conversa. – ele deslizou o cartão pelo balcão até se aproximar da mão de Harry. – Me liga pra gente tomar um café qualquer dia e você me falar mais sobre seu um mimado filhinho de papai. – sorriu se levantando.
 
- Pode deixar. – Harry acenou com a cabeça vendo Louis se afastar.
 
                                       •••
 
Harry estava jogado em sua cama com seu notebook aberto. Não teve dificuldade alguma em achar as doações anônimas que Louis fazia, confirmou todas elas com o endereço de IP do computador de Louis, que foi fácil até demais de descobrir.
 
Indo mais à fundo, pesquisando pelo sobrenome de Louis ele achou uma matéria de dez anos atrás.
 
“Família é encontrada morta no dia 16 de março, o filho mais novo da família havia viajado e ao retornar para casa, encontrou o padrasto, Mark (55) morto com sete facadas. A mãe, Johanna (46) morta como o marido e a irmã mais velha, Lottie (21) com sete tiros, a garota provavelmente foi vítima de abuso sexual, mas ainda não há confirmações. A polícia investiga as mortes mas até o dia em que publicamos essa materia não há nenhum suspeito. Louis, filho mais novo do casal se recusa à dar entrevistas.”
 
- Que merda. – Harry suspirou pesaroso.
 
Procurou por antecedentes criminais, matérias, falou com seus amigos policiais e com os parceiros de profissão. Finalmente, recebeu de uma de suas fontes da polícia uma ocorrência de Louis. Ele foi libertado sob fiança.
 
Estava ficando interessante.
 
Sua felicidade foi interrompida assim que leu o boletim, vendo que ele havia agredido um homem que foi preso posteriormente por pedofilia e, Louis havia sido testemunha nesse caso.
 
Rolou na cama e ficou observando o cálice em cima de sua penteadeira, lembrando de Louis, da conversa que tiveram e de sua mão quente.
 
Teve então um estalo. Louis era perfeito demais, mas e Eleanor?
 
Respirando fundo ele começou sua investigação. Cassie Tomlinson nasceu numa família pobre e lutou arduamente para entrar na liga de torcida da escola. Por isso, acabou se envolvendo com filhos de milionários, posteriormente conseguindo uma bolsa numa faculdade renomada e assim, conseguiu seguidores nas redes sociais. Ainda jovem ela se tornou algum tipo medíocre de influenciadora, fazendo todos acreditarem que era uma dessas patricinhas milionárias.
 
Havia algo de errado nela e Harry sabia, por isso, ele decidiu viver as sombras dela por uma semana. Mesmo que isso significasse não observar Louis por tantos dias.
 
                                     •••
 
Harry acordou pela manhã, seguindo o mesmo horário que estava adaptado para seguir Louis. Tomou um banho e vestiu uma roupa preta qualquer, pegou as baterias da sua máquina fotográfica e desceu até sua garagem. Como de costume, passou comprar seu café e bolinhos antes de se instalar em frente à mansão dos Tomlinson.
 
Viu Louis sair até o terraço da casa e se encostar pra fumar. Observou ele por um tempo, vendo-o mexer em seu celular.
 
Respirou fundo e abriu o número de Louis que havia salvo em seu celular posteriormente.
 
H: Bom dia, Louis, café hoje à tarde?
 
Louis: Bom dia filhinho de papai. Achei que não ia me convidar. Me mande seu endereço e eu passo te buscar às 18:30h. Não aceito não como resposta.
 
Harry viu ele sorrindo para o celular e sorriu também.
 
H: Estarei em frente ao Starbucks da praça principal.
 
Louis: Não me parece tão mimado mais. Starbucks?
 
H: Você não vai me levar no Starbucks, mas eu estarei lá. Até mais tarde, Louis.
 
Louis sorriu e Harry o observou apagar seu cigarro e entrar em seu Opala.
 
L: Até mais, Harry.
 
Pouco tempo depois Harry viu um Porsche se aproximar e parar em frente ao portão da mansão. Anotou a placa no bloco de notas e observou o portão se abrir e carro entrar.
 
Com menos de um minuto de pesquisa Harry descobriu quem ele era, Dr. Mathew Henry, advogado. Mais algumas pesquisas e ele confirmou o que suspeitou, era o advogado de Cassie no processo de divórcio. Até aí, nada demais.
 
Harry já havia acabado com seu café e seus bolinhos, já haviam passado duas horas e nada do advogado ir embora. Sem nada à perder, pegou sua câmera e seu binóculo e desceu do carro. No primeiro contato que teve com Cassie ele exigiu que todas as câmeras externas da propriedade fossem desligadas já que ele sempre estaria por lá e isso poderia fazer a polícia chegar nele no caso do homicídio. Como garantia, ele tinha acesso à todas as câmeras externas, então ele sabia que elas realmente estavam desligadas. Respirou fundo e contornou a propriedade, chegando ao outro lado – onde ficava a piscina.
 
Apesar da mansão ser bem protegida, não havia nada que ele não pudesse ver, se quisesse ver. Achou um ponto cego após à cerca, atrás do jardim era possível ver o quintal. Cassie estava na piscina com Mathew. Por via das dúvidas Harry ligou sua câmera e apontou pra eles, tirando uma foto nítida dos dois, e mais algumas dos dois se beijando, continuou fazendo algumas fotos parando somente quando sentiu que até mesmo ele estava se sentindo incomodado com a situação. É, quando Louis saia pra trabalhar Cassie ficava traindo-o em sua própria casa e ainda contratava um assassino de aluguel para matá-lo. A única pergunta que ainda rondava a cabeça de Harry era: Porquê?
 
 
 
                                       •••
 
Harry voltou para seu carro, ele já havia visto e fotografado o suficiente. Dirigiu até sua casa e revelou todas as fotos, ter uma máquina reveladora em casa era um dos ossos do ofício. Guardou-as em um envelope de papel pardo e se dirigiu para o banho, almoçou e foi trabalhar em mais algumas investigações menores, como descobrir quem rackeou empresas e coisas do gênero.
 
Cinco e meia da tarde ele fechou seu notebook e foi se arrumar. Dessa vez, sem a obrigação de estar à paisana ele se sentiu na obrigação de usar algo que não fosse preto, porém, se rendeu à uma calça pantalona de alfaiataria marrom claro, uma regata branca colada, tênis brancos da Adidas e um sobretudo preto com bolso interno onde colocou o envelope.
 
No fim, ele acabou optando por uma combinação óbvia, mas pelo menos seus cabelos estavam limpos, cheirosos e caiam como cascata em seus ombros. Passou um hidratante facial, um gloss, colocou seu colar de banana e seus anéis. Passou seu perfume e assim, pegou seu celular e desceu, entrando no carro e indo até onde disse à Louis que estaria.
 
                                      •••
 
- Boa noite, Louis. – Harry falou contendo um sorriso assim que avistou ele descendo do carro.
 
- Você está lindo. – falou sorrindo, dando um beijo na bochecha de Harry. – e cheiroso.
 
- Você também. – Harry sorriu com covinhas. – Legal ver que você não é um mauricinho que anda de terno cem por cento do tempo. – Harry provocou olhando a roupa de Louis, que consistia em um vans preto, uma calça jeans de lavagem escura e uma camisesa xadrez de mangas curtas.
 
- Obrigada. – Louis sorriu fazendo seus olhos quase desaparecerem. Em qual café gostaria de ir? – perguntou se encostando em seu próprio carro que dessa vez ele mesmo dirigia.
 
- Na verdade, hoje a praça está toda cheia de luzes e tem barraquinhas de comida de rua. Eu queria muito comer maçã do amor. Você se incomoda? – Harry olhou em direção as barracas do lado da fonte.
 
- Eu exijo um palito de morango com chocolate agora mesmo. – Louis falou sorrindo e ativando o alarme do carro.
 
Harry sorriu e começou a andar em direção as barracas, olhando atentamente o sol se pondo e as luzes penduradas ficando cada vez mais brilhantes.
 
- Então senhor mimado, porque não me fala um pouco de você? – Louis falou provocando.
 
- Eu gosto de manter o mistério. – Harry riu. – Não é nada, na verdade eu sou realmente muito mimado pela minha família em geral, meu pai era investigador e me ensinou tudo sobre a profissão, então meio que é o que eu faço. – Harry deu de ombros.
 
- Ok, vou contratar um segurança imediatamente. – Louis brincou e Harry riu, dando um tapa em seu ombro e sibilando um “idiota”. – Eu achei isso incrível na verdade. – sorriu.
 
- Se está esperando que eu pergunte sobre sua empresa eu sinto muito, eu sei de tudo porque noventa por cento dos aparelhos que eu uso são produzidos por ela. – Harry riu nasalado achando a barraquinha de morangos com chocolate. – Louis! Ali! – apontou. – Eu quero dois. – Harry chegou antes de Louis na barraca, quando olhou para trás procurando por Louis viu ele o olhando sorrindo, os olhos pequenos formando ruguinhas aos lados. Os dentes tortinhos, o cabelo de lado. Louis era o homem mais lindo que Harry já vira. – Se você não vier aqui logo eu vou comer os dois. – riu nervoso e pagou os dois palitos, oferecendo um para Louis.
 
- Não precisava pagar. – Louis sorriu pegando o doce da mão de Harry.
 
- Eu não me importo de pagar quatro dólares pelo seu sorriso. – Harry sorriu desviando o olhar e continuou andando pelas barracas.
 
- Eu não sei quem teve a ideia de passar chocolate nos morangos mas essa pessoa é um gênio. – Louis falou de boca cheia.
 
- Definitivamente, assim como eu não sei quem inventou de passar caramelo com corante na maçã mas eu agradeço essa pessoa todos os dias. – Harry concordou.
 
- Você tem algum sonho? – Louis falou repentino.
 
- Ah, não sei. – Harry suspirou mordendo mais um morango. – Acho que gostaria de ter uma família um dia. – deu de ombros.
 
- Que romântico. – Louis brincou.
 
Automaticamente Harry pensou em suas próprias ações. Ele era um assassino e por mais que só matasse homens que agrediam, abusavam, estupravam ou se aproveitavam de qualquer forma de mulheres ou crianças, ele ainda assim era um criminoso. Como ele poderia ter uma família? Como ele poderia sonhar em ter filhos? Era impossível e realmente ficaria só em seus sonhos.
 
- Você tá bem? – Louis perguntou após alguns segundos de silêncio de Harry.
 
- Tudo sim, eu só estou meio avoado. – Harry sorriu. – Podemos nos sentar ali? – Apontou um banco ao lado da fonte, onde estava deserto.
 
- Claro. – Louis sorriu.
 
Eles andaram até o banco e se sentaram, Harry apoiou o palito já vazio ao seu lado no banco e Louis vez o mesmo. Quando Louis olhou para Harry sua boca estava suja de chocolate.
 
- Sua boca está suja. – falou rindo observando ele tentar limpar. – Aqui. – ele se aproximou e passou o dedo sob o chocolate, lambendo em seguida. Os olhos de Harry acompanharam o gesto. Ele se aproximou mais do rosto de Harry, quase encostando seus narizes. Com a mão direita ele acariciou a bochecha, deslizando o dedão até a boca do mesmo. Uma tensão sexual se instalou entre eles e por instinto Harry sugou a ponta do dedo de Louis com a boca. Ele fechou os olhos e se sentiu esquentar e estremecer, sentindo a mão de Louis apertar sua coxa. – Louis. – ele sussurrou.
 
- Harry. – Louis respondeu rouco, deslizando sua mão até a nuca dele e puxando seus cachos delicadamente.
 
- Eu queria tanto beijar você. – Harry sorriu abrindo os olhos e os mantendo fixos nas pupilas dilatadas de Louis. – Mas eu preciso conversar sobre algumas coisas com você primeiro.
 
- Tudo bem. – Louis falou respirando fundo e soltando os cachos de Harry, colocando um específico atrás de sua orelha. – O que quer falar? – falou assim que se afastou.
 
- Eu menti pra você. – Harry falou de uma vez e agora, não podia mais voltar atrás.
 
- Como assim? – perguntou confuso.
 
- Eu conheço a Eleanor. – Harry falou e Louis ficou ainda mais confuso. – Ela me contratou pra matar você.
 
- O quê?! – exclamou. – Para de brincadeira!
 
- Não é brincadeira. Eu não sou só investigador, eu sou um assassino de aluguel. Porém, eu mato só homens que ferem mulheres ou crianças, independente de qual forma de agressão seja.
 
- Para de brincadeira Harry. – Louis falou sério.
 
- Eu não estou brincando, só me escuta, pode ser? – Viu Louis confirmar com a cabeça. – Ela me contratou pra matar você, te acusou de agressão física, verbal e mental, além de dizer que você traia ela e que não queria assinar o divórcio. – Harry fez uma pausa. – Eu te segui por uma semana, até você ir pro evento no qual a gente se conheceu. Por isso minhas perguntas foram invasivas e eu peço desculpas, mas eu estava fazendo o meu trabalho. O problema começou quando eu te conheci, eu enxerguei em você uma pessoa boa e doce, então eu expandi minhas pesquisas e descobri seu antecedente criminal. Isso me fez gostar mais ainda de você. – Harry olhou pra Louis que olhava-o com uma expressão indecifrável. – Então eu decidi investigar a Cassie e... Bom. – ele tirou o envelope do bolso e entregou pra Louis. – Eu só quero que saiba que te convidei pra vir pra cá antes de descobrir tudo isso. – Harry sentou com as pernas cruzadas de frente pra Louis.
 
Louis abriu o envelope devagar, vendo foto por foto, uma atrás da outra.
 
- Eu não revelei o que aconteceu depois. – Harry falou baixo.
 
- Ela transou com outro na minha piscina? – Louis perguntou atônito.
 
- Sim. Eu não quis procurar mais, então eu não sei o porquê ela quis que eu te matasse, mas esse nas fotos é o advogado que ela contratou pra auxiliar ela no divórcio. Hoje de manhã eu fui até sua casa e esperei você sair pra trabalhar, meu objetivo do dia era descobrir algo sobre ela, mas eu não imaginei que seria isso.
 
- E você falou comigo antes disso? Você tem certeza? – Louis estava totalmente sério.
 
- Você estava apoiado na parede enquanto fumava um cigarro, respondeu minhas mensagens sorrindo, jogou o cigarro e entrou no seu Opala. – Harry Franziu os lábios. – Foi nessa hora que eu te mandei mensagem, quando vi você fumando no jardim.
 
- Ela quer me matar pra ficar com meu dinheiro. Eu não sei se você sabe mas ela não é rica. – Louis falou.
 
- É, e pelo visto nem se esforçou pra pelo menos usar os seguidores dela pra fazer dinheiro. – Harry suspirou.
 
- Ela nunca quis trabalhar em nada. – Louis concordou.
 
- Bom, me desculpa. Eu acho que vou embora agora e, me desculpa mesmo por ter mentido pra você, e sinto muito por ela querer que você, enfim. – Harry se levantou. – Sinto muito. – ele se virou pra ir embora, mas sentiu a mão de Louis o segurar pelo braço e o puxar.
 
Louis puxou Harry pela cintura com a mão esquerda, deslizou a mão pelo braço de Harry e segurou os cachos de sua nuca. Ele aproximou seus narizes e esfregou eles vagarosamente.
 
- Eu posso te beijar, Harry? – Ele sussurrou, e Harry gemeu em aprovação.
 
Os lábios de Louis eram macios, quentes e delicados. O beijo de Louis era intenso, molhado e suas mãos passeavam com força pela cintura e bunda de Harry. Ele era forte, era muito.
 
- Você não me odeia? – Harry sussurrou tentando recuperar o fôlego, seus braços ao redor do pescoço de Louis.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Respondeu acariciando a cintura do mesmo.
 
- E você não tem medo ou sei lá, nojo de mim? – Harry sussurrava olhando nos olhos de Louis.
 
- Eu deveria ter medo de você? – Louis sorriu ladino.
 
- Não, mas eu mato pessoas, Louis. Porque você ainda quer algo comigo?
 
- Porque eu gostei de você. Porque você me deixou encantado. Porque você parece ser muito mais do que alguém que mata, e, pelo visto, é meio que um justiceiro e não um assassino sem escrúpulos. – Louis suspirou.
 
- Você tem certeza? – Harry suspirou segurando um sorriso quando Louis mordeu sua mandíbula.
 
- Cala a boca e me leva pra sua casa. – Louis falou rouco, lambendo e mordendo o pescoço de Harry.
 
                                   •••
 
Louis seguiu o carro de Harry até a casa do mesmo, estacionaram os carros na garagem e entraram no elevador totalmente calados.
 
- Então, bem vindo. – Harry falou assim que chegou ao centro da sua sala de estar.
 
Louis sorriu ladino, se aproximando de Harry enquanto olhava as janelas enormes que tinham vista para todo o centro de Londres. Ele segurou na cintura do mesmo com as duas mãos, grudando seu corpos. – Eu quero te foder olhando essa vista. – sussurrou ao pé da orelha dele, o fazendo arfar.
 
- Louis. – Harry gemeu passando suas mãos nos braços dele, sentindo cada músculo na ponta dos dedos.
 
Louis mordiscou o lóbulo da orelha de Harry, descendo seus lábios pelo pescoço, lambendo e deixando marcas ali, ouvindo Harry gemer baixinho e o sentindo arrepiar. – Quer me levar ao seu quarto?
 
- Por favor. – Harry assentiu puxando Louis até seu quarto.
 
Assim que entravam ele tirou o casaco de Harry devagar, olhando com atenção seus braços cheios de tatuagens, seus músculos saltados e principalmente como aquela regata branca marcava suas curvas. – Você é lindo, Harry. – ele olhava no fundo dos olhos verdes intensos de Harry. Com cuidado segurou em seu queixo e o beijou, um beijo que fez as pernas de ambos vacilarem.
 
- Louis, você não me odeia? – Harry perguntou inseguro.
 
- Não, Harry, eu não odeio você. – Louis acariciava a bochecha de Harry com o dedão. – Quantas vezes eu vou ter que repetir? – riu nasalado.
 
- Desculpa, é só que você levou tudo tão de boa e eu não sei, eu realmente quero transar com você mas, eu só não entendo. – ele suspirou.
 
- Quem me traiu foi a Eleanor, quem quis me matar foi ela. Porque eu teria algum problema com você, doce? – Ele sorriu sereno.
 
- Talvez porque quem ia te matar era eu? – Harry se desvencilhou de Louis e sentou na ponta da cama. – Ou porque eu já matei? – Harry olhava nos olhos de Louis.
 
- Se eu pudesse matar quem você mata, eu mataria. – Respondeu simplista. – Você se certificou de que eu não era passível de ser assassinado. Você me encantou, Harry. Pra ser sincero eu acho que nunca me interessei tanto por alguém na minha vida, e além disso, eu não me sinto ameaçado por você, eu sinto que você me protegeu dela. Então, qual é o problema nisso? – Louis se sentou ao lado de Harry.
 
- Me desculpa. – ele suspirou. – É que isso nunca aconteceu.
 
- O que? Você avisar que a mulher de alguém quer ele morto ou sua vítima querer transar com você? – Louis ironizou e Harry gargalhou.
 
- As duas coisas. – Respondeu sorrindo.
 
- Se você preferir não fazer nada eu vou entender, mas eu realmente não vejo problemática nisso. – Sorriu com ternura e pousou sua mão na coxa de Harry. – Eu também não vou usar você pra me vingar dela ou coisa do tipo, eu estou aqui porque eu quero estar aqui com você.
 
Harry ficou hipnotizado, observou por alguns segundos os olhos azuis penetrantes, honestos e intimidadores. Olhos que faziam seu peito bater descompassado e o corpo entrar em combustão, mordeu o lábio inferior levantando e sentando no colo de Louis. Os dois ficaram se olhando por alguns segundos antes de Harry beijá-lo. – Se estiver me usando e sumir, você sabe que eu acho você. – sussurrou em meio ao beijo tirando um riso sincero de Louis, que voltou à beijá-lo com um sorriso insistente.
 
Louis suspirou passando as mãos pelas laterais do corpo de Harry, apertando sua cintura e o fazendo gemer em meio ao beijo.
 
Quando perderam o fôlego Harry se afastou, retirando sua regata. – Você é lindo, Louis. Completamente lindo. – falou desabotoando a camisa dele. – Caralho. – arfou passando a mão no peitoral e abdômen.
 
- Você foi esculpido, querido. – Louis disse mordendo o lábio inferior, subindo suas mãos da cintura de Harry até seus mamilos. Ele os acariciou com as pontas dos dedos, apertando delicado e assistindo Harry gemer e jogar a cabeça para trás. – Rebola pra mim. – ordenou puxando Harry para mais perto, lambendo seu mamilo e mordiscando, babando e se sentindo endurecer cada vez mais.
 
Harry começou a rebolar lentamente, pressionando a cabeça de Louis contra seu peito com as mãos firmes. Sentiu Louis deslizando uma de suas mãos até a braguilha de sua própria calça, desabotoando-a. Louis segurou o garoto pelas coxas e o deitou na cama, beijando sua boca, seu pescoço, trilhando beijos molhados até onde sua calça permitia. Olhando nos olhos de Harry que havia se apoiado nos cotovelos ele abriu sua calça, ajoelhou na cama retirando seus tênis e não tardando em puxar a calça do corpo do homem. – Caralho. – Louis gemeu assim que viu o corpo de Harry quase nu, vestindo somente uma calcinha preta de renda, o contraste gritava com sua pele branca e macia. – Puta que pariu, Harry. – Louis exclamou tomando os lábios de Styles para si, o beijando intensamente, sentindo as unhas curtas dele arranhando sua nuca.
 
- Me deixa ver você. – Harry falou em meio ao beijo bagunçado que compartilhavam. – Tira sua roupa pra mim, Lou. – pediu manhoso.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior de Harry, tirando sua camisa. Levantou rapidamente e retirou os sapatos com os próprios pés,  abaixando sua calça e a retirando de seu corpo.
 
- Você é muito gostoso, puta que pariu. – Harry gemeu olhando todo o corpo de Louis com atenção, se colocando de quatro na cama e engatinhando até Louis. Ele se aproximou o suficiente para dar um beijo molhado no abdômen de Louis, descendo sua língua até a cueca e dando um beijo em cima de sua ereção marcada. Harry se apoiou nos cotovelos e puxou a cueca dele até as coxas, vendo o pau úmido de pré gozo de Louis batendo no umbigo. – Gostoso. – Harry sibilou antes de lamber a virilha dele, dando pequenos chupões pela área.
 
Harry pegou a mão de Louis e lambeu seu dedão, chupando o mesmo e indo para frente e para trás, esbarrando seu nariz no pau de Louis de propósito. Seus olhos estavam fixos nos dele, o semblante de prazer de Louis fazia o pau de Harry pulsar dentro da renda.
 
Cansado de toda a provocação Louis segurou entre os dentes de Harry e seu queixo, guiando seu pau até a boca dele. Antes de finalmente fazer o que Louis queria, Harry riu provocativo. – O que você quer, Lou? – perguntou fingindo inocência. E antes que Louis realmente respondesse Harry abrigou a glande de em sua boca, passando a língua na fenda. Louis grunhiu, agarrando forte e possessivamente os cachos de Harry, mas ainda esperando o garoto tomar suas próprias atitudes.
 
Harry deslizou mais do pau dele em sua boca, não resistindo em fechar os olhos para apreciar o sabor. Cada vez que sua cabeça ia para trás e voltava ele abrigava mais do pau de Louis, sentindo-o atingir sua garganta. Abrindo os olhos Harry viu o rosto de Louis contorcido em prazer, olhando fixamente para sua bunda. Percebendo para onde o olhar dele estava, abriu mais as pernas e empinou sua bunda, sentindo as pernas dele tremendo abaixo de suas palmas.
 
Louis se afastou de Harry à contragosto, se abaixando e beijando a boca dele com desejo, um beijo completamente desajeitado e desesperado. Ele o puxou pelos braços o fazendo ajoelhar na cama, o jogando deitado na mesma. – Eu ainda vou gozar nessa sua boquinha. – Louis falou sugando o lábio de Harry e o fazendo gemer. Sem esperar alguma outra reação Louis tirou a calcinha de Harry, se abaixando entre as pernas dele e tomando seu pau em sua boca. Harry gemeu gritado, apertando os dedos entre os cabelos bagunçados de Louis e arqueando suas costas na cama.
 
Sem pudor ele segurou as coxas de Harry e o girou na cama, deixando-o de bruços. Sem esperar ficou de bruços também, deslizando a língua na bunda de Harry. Ele o sentia tremendo as pernas, o corpo curvilíneo dando sinais tão claros em urgência que Louis quase conseguia entender palavras em seus movimentos involuntários, desesperado por sentir o gosto de Harry entorpecendo todos os seus sentidos ele apertou a bunda dele com as duas mãos, expondo sua entrada e passando sua língua ali. Harry gemia gritado, a cada vez que Louis tentava penetrar a língua em si Harry jogava o quadril para trás, ele procurava o tempo todo mais contato com a língua quente e úmida de Louis.
 
Já o de olhos azuis estava aéreo, o corpo de Harry implorando por cada toque e movimento seu, o gosto anestesiante de seu corpo e os gemidos tão doces e obcenos que faziam a cabeça de Louis girar e o mundo ser tomado somente por Harry.
 
 Louis suspendeu seu corpo acima do de cachos, deixando seu pau deslizar pela entrada do mesmo e mordendo seu ombro. – Você é o homem mais lindo que eu já vi, Styles.
 
- Louis, me fode, por favor me fode. – Harry implorou ofegante, mexendo seu quadril tentando sentir mais do pau de Louis em sua bunda.
 
Harry se esticou e puxou um tubo de lubrificante de dentro de sua cômoda, dando-o à Louis.
 
Louis apoiou o corpo em um de seus cotovelos, jogando lubrificante na bunda dele e  umideceu seu pau, o posicionou na entrada de Harry, pressionando com calma.
 
Harry era alargado aos poucos e revirava os olhos por baixo das pálpebras, sentia seu pau molhando o seu lençol de pré gozo. Quando Louis mordeu com mais força seu ombro e seu pau entrou totalmente, atingindo sua próstata, Harry gozou gritado, empinando a bunda involuntariamente, o corpo tendo espasmos constantes. Louis percebeu o que havia acontecido e sorriu, acariciando a cintura de Harry e beijando sua nuca.
 
- Continua. – Harry sussurrou.
 
- Você acabou de gozar, tá tudo bem. – Louis sorriu dando beijinhos na nuca dele.
 
- Me fode, Louis. – Harry tentou encontrar o olhar dele. – Agora. – Mandou assim que conseguiu olhar no fundo dos olhos de Louis.
 
Louis arqueou as sobrancelhas e franziu os lábios, sentindo-se desafiado e com um sorriso ladino deu um aperto firme na cintura de Harry, deslizando o pau pra fora e voltando lento e com força. Harry revirou os olhos e gemeu alto. – Você tem certeza? – ele sussurrou ao pé da orelha de Harry que assentiu, dando assim à Louis a confiança que precisava para foder o garoto do jeito que quis desde que pousou os olhos nele. – Vira. – Louis mandou vendo Harry rolar o corpo para o lado. Ele estava com os olhos marejados, os lábios inchados e vermelhos, o peito avermelhado e com uma camada fina de suor e porra cobrindo seu corpo. Louis abaixou seu tronco sentindo Harry envolver seu quadril com as pernas. Ele o penetrou novo e enlaçou suas duas mãos às dele, a posicionando acima da cabeça de Harry. Louis se perdeu por alguns segundos nos olhos verdes brilhantes, o beijando com calma e ternura antes de estocar com força. Harry pressionava as pernas em Louis, tentando puxá-lo para mais perto de si mesmo que não fosse possível. Louis estocava e gemia o olhando nos olhos, Harry arqueava as costas e apertava as mãos nas de Louis com força. – Goza dentro de mim, por favor, Lou. – Harry pediu choroso, sentindo a fricção de seus corpos estimularem seu pau que já havia ficado duro novamente. Louis estocou mais rápido, procurando seu próprio orgasmo e gemendo rouco, jorrando dentro de Harry. Ele levou alguns segundos para se recuperar, sentindo o pau de Harry pulsando em meio aos dois.
 
Quando foi se afastar de Harry ele apertou mais suas mãos, um pedido mudo para que continuasse ali. – Confia em mim? – Louis perguntou dando beijinhos no queixo de Harry. Assim que ele assentiu Louis soltou suas mãos e desceu até o pau de Harry, o colocando na boca. Ele gemeu alto, segurando uma das mãos de Louis com a sua própria. Louis chupava Harry com calma, levando sua mão livre até a entrada encharcada com a sua própria porra. Louis deslizou dois dedos para dentro, usando seu esperma como lubrificante, massageando a próstata de Harry com a ponta dos dedos. Apertou a mão de Harry chamando a atenção dele, e deslizou o pau de Harry todo para dentro. Ele não aguentou a cena, cedendo aos seus instintos e agarrando-o pelos cabelos, estocando em sua boca até que só os barulhos de engasgos e gemidos gritados podiam ser ouvidos. Louis apertou suas coxas com força, o sentindo jorrar na sua garganta, enchendo sua boca com a sua porra quente.
 
Louis sorriu ladino, metendo só mais um pouco antes de subir seu corpo e colocar seus dedos melados da sua porra na boca de Harry, logo mostrando a língua para ele e expondo seu esperma ali. Louis tirou os dedos -agora limpos- da boca de Harry e o beijou, dividindo sua porra e a misturando com a sua própria. Os dois ficaram ali se beijando por minutos até Louis sorrir e deitar ao seu lado na cama.
 
- Já que eu não posso falar que eu amo você porque vai ser estranho pra caralho, eu posso falar que eu amo seu pau? – Harry brincou e Louis gargalhou do homem.
 
- Acho que pode, amor. – Louis falou se recuperando da risada. – Já eu digo que amo sua bunda, puta que pariu como você é gostoso! – Louis puxou Harry para deitar em seu peito.
 
- Obrigada. – Harry riu. – Se importa se eu fumar aqui? – perguntou se ajeitando em Louis.
 
- Na verdade eu mataria por um cigarro agora. – Louis falou sorrindo.
 
- Eu também. – Harry falou e não segurou a risada.
 
- Piada ácida, bom saber que você não se importa. – Louis falou rindo dele.
 
- Eu faço isso o tempo todo. – Harry sorriu grande.
 
Ele se desvencilhou de Louis só para pegar um maço de cigarros na cômoda e um cinzeiro. Ele apoiou o cinzeiro ao seu lado na cama e acendeu o cigarro, aproximando o filtro da boca de Louis. Eles ficaram ali, dividindo um cigarro deitado juntinhos até que ele acabou e eles pegaram no sono, agarrados e cobertos somente por um lençol.
 
 
 
                                     •••
 
Harry acordou com a claridade que entrava pela janela. Ele olhou para os lados confuso, procurando Louis pela cama. Sem entender nada ele se levantou, colocou um hobbie azul e foi até a cozinha, procurando o homem por lá.
 
Ao chegar na cozinha Harry se deparou com uma bandeja de café da manhã na bancada, e ao lado uma maçã do amor com um bilhete.
 
“ Por ter te feito ir embora sem comer sua maçã ontem. Seu café está na cafeteira e os pães de queijo dentro do microondas. Eu te pego hoje às 18:30h, você vai jantar comigo.
 
Com amor, Lou. “
 
                                    •••
 
Harry estava tão ansioso para ver Louis novamente que decidiu tirar um dia de folga de seu trabalho, sabia que se tentasse trabalhar não conseguiria se concentrar porque as lembranças da noite anterior não deixavam de rondar sua cabeça.
 
Ele levou a bandeja que Louis havia preparado para ele até sua cama, pegando o celular e tirando uma foto da mesma e enviando para Louis.
 
H: Bom dia, doce. Obrigada pelo café e muito mais pela maçã. <3
 
Louis: Apenas te tratando do jeito que merece. Estou ansioso para ver você hoje.
 
H: Falando nisso, como eu me visto?
 
L: Você ficaria lindo até vestindo um saco de batatas. J
 
H: É SÉRIO
 
L: Eu estou falando sério HAHAHA
 
H: LOUIS!
 
L: Eu irei de terno, só vista algo que combine <3
 
H: Ok, até mais tarde <3
 
L: Até. <3
 
Harry suspirou sorrindo e bloqueou o celular, comendo um pão de queijo ele abriu seu armário procurando algo para vestir.
 
                                 •••
 
Após o almoço Harry resolveu ligar para seu amigo, pretendia falar sobre Louis e Cassie já que logo quando começava a investigar e havia a possibilidade de resultar em um assassinato, ele já comunicava esse amigo.
 
- E aí cabeção? – Harry falou assim que Niall atendeu.
 
- O que eu tenho que resolver agora? – Ele ironizou já rindo.
 
- Cala a boca! – Harry riu e passou a explicar toda a situação para Niall.
 
- Então a doida quer matar o marido multimilionário por causa de dinheiro? Bem burra né? – Harry podia ouvir que Niall falava de boca cheia.
 
- Pois é, só tem um detalhe. – Assim que falou Niall sussurrou um “vish”.
 
- Eu contei tudo pra ele e, bom, além de não ligar pra minha profissão ele ainda veio pra minha casa. – falou quase em um sussurro.
 
- Você transou com a pessoa que ia matar, que fetiche peculiar.
 
- Primeiro que não é fetiche e segundo, eu vou jantar com ele hoje à noite.
 
- Vai ser uma linda história pra contar aos seus filhos. – Niall ironizou. – Beleza, como vamos prender a morta de fome?
 
E assim os dois passaram a tarde ao telefone discutindo como eles lidariam com a situação, seria muito mais fácil se Harry sumisse com ela mas, isso estava fora de cogitação. Os crimes de Harry não incluíam ser mau caráter.
 
                                 •••            
 
Harry ainda colocava todos seus acessórios quando ouviu sua campainha tocar, sabendo que era Louis ele só gritou “Entra!” enquanto passava perfume e seu gloss.
 
Devido à ligação de horas com Niall, ele acabou de atrasando e agora corria contra o tempo pra se arrumar.
 
- Meu deus. – Louis soltou assim que viu Harry. – Você é tão lindo quanto uma obra de arte, Harry. – Ele se aproximou abraçando Harry por trás e beijando seu ombro.
 
- Você está impecável, Lou. – Harry olhava-o pelo reflexo do espelho com um sorriso enorme no rosto.
 
- Seu cheiro é tão bom. – Louis falava enquanto passava o nariz pelo pescoço de Harry. – Vem, deixa eu ver sua roupa. – Louis virou Harry pela cintura e o observou.
 
Os cabelos de Harry estavam impecáveis, os cachos em um caos organizado jogado para o lado direito. O macacão que ele usava era preto e cheio de paetês, colado ao corpo de uma forma que era impossível não se perder em casa curva do corpo do homem.
 
- Eu deveria te jogar na cama ao invés de te levar pra jantar. – Ele puxou Harry pela cintura e começou a distribuir beijos e mordidas por seu pescoço.
 
- Eu não me importaria nem um pouco. – Harry respondeu sentindo-se arrepiar por completo antes de gemer ao que Louis deixou um tapa em sua bunda. - Porra! – gemeu apertando suas unhas na nuca de Louis.
 
- Gosta de apanhar? – perguntou rindo sarcástico da reação de Harry.
 
- Uhum. – respondeu se agarrando ao pescoço de Louis e deixando um chupão em seu pescoço. Sentiu outra vez, outro tapa, dessa vez mais forte o fazendo saltar e gemer mais alto.
 
- Eu vou te trazer pra casa depois do jantar e te bater até você chorar. – Louis falou no ouvido de Harry. – O que você acha?
 
- Acho que pelo jeito você bate fraco demais. – provocou sabendo que provavelmente estava condenando o Harry do futuro.
Louis riu da resposta de Harry balançando  cabeça em negação. – Só não te dou um tapa na cara agora porque vamos sair. – ele sentiu os pelos de Harry arrepiarem e espalmou mais um tapa em sua bunda. – Já terminou de se arrumar, princesa?
Continuação.
                                 •••
22 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
🚨 My Police Son 🚨
Tumblr media
Avisos: Spit kink leve, spanking leve, overstimulation, CNC, degratation, possessividade.
🚨
Harry estava em casa ansiosa, havia colocado seu café para fazer na cafeteira e se encostou na bancada, olhava atentamente cada gota que caia em sua xícara. Estava apreensiva demais e o motivo era seu filho, Louis. Há seis meses atrás ele havia realizado seu maior sonho, finalmente conseguiu entrar na academia de polícia de Doncaster. Ela estava tão, mas tão orgulhosa de seu bebê que sempre que pensava nos olhos do filho brilhando enquanto falava sobre seu dia no departamento de polícia ela sentia seu peito esquentar. Harry não podia negar que por alguns meses ficou receosa com o risco que Louis passaria, sempre haveria aquela preocupação de mãe de nunca saber se seu filho chegaria em casa bem ou se no meio do dia ela receberia alguma ligação terrível, sempre que se distraia no trabalho essa era a motivação. Seu filho era e sempre foi seu bem mais precioso, não saberia lidar com nada que pudesse tirá-lo de si. A cada mês que se passou Harry se tranquilizava mais, não por perder o receio mas sim por saber que Louis só seria completamente realizado em sua vida pessoal se conseguisse atuar nessa área. Se seu bebê estava feliz, ela estava radiante, sempre foi assim. Hoje Louis faria uma prova e ela estava completamente nervosa, ansiava pelo momento que seu filho entraria pela porta e ela finalmente ouviria se tudo tinha corrido bem, podendo abraça-lo e dizer que estava orgulhosa, como fazia todos os dias.
 
- Oi filho! – Harry sai de trás da bancada da cozinha vendo Louis passar pela porta de casa. Ela corre até ele e rapidamente é puxada pela cintura, eles se abraçando enquanto Louis distribuía vários beijos em sua bochecha.
 
- Oi mamãe. – ele se afasta um pouco, sorrindo grande enquanto olhava os olhos de sua mãe brilharem.
 
- Como foi lá? Deu tudo certo? – Ela falava empolgada e preocupada ao mesmo tempo.
 
- Relaxa mãe, eu já passei. – ele ri, acariciando as costas dela, acima do cóccix. – A gente fez a prova escrita do procedimento de revista e o oficial Scott mostrou em exemplo prático, semana que vem é a prova prática e pronto, mais uma etapa concluída.
 
- Mas você sabe como fazer? Tipo, eles te deixaram treinar ou alguma coisa assim? – ela viu ele negar com a cabeça. – Filho, você tem que treinar! E se você esquecer alguma coisa? – ela tinha o semblante preocupado.
 
- Não é um procedimento difícil, mãe. É só uma revista. – Ele a olhava com um sorriso preguiçoso, sua mãe era tão linda, tão boa e amorosa. Ele tinha tanta sorte em tê-la para si.
 
 - Você podia treinar comigo. – Ela desfez a carranca, o sorriso genial no rosto.
 
- Não precisa. – ele riu, sentindo sua palma suar frio, estranhando o receio tão repentino.
 
- Vai, filho. É só uma revista, treina comigo uma vez e eu juro que deixo você em paz. – ela insistia, ainda empolgada.
 
- Você tem certeza? – Ele observava Harry mordendo o lábio inferior, completamente esperançosa.
 
- Claro que sim! Vamos, policial Tomlinson. – ela brincou, falando baixinho.
 
- Ok.- Ele respirou fundo, soltando ela de seus braços e abrindo o primeiro botão da farda, estava com muito calor, mesmo que o ambiente estivesse fresco.
 
- Perdeu meio ponto, desde quando policiais andam desajeitados? – ela brincou e Louis revirou os olhos, a girando pelo quadril, a deixando de costas para si. – Mãos na parede. – falou firme.
 
Harry sentiu um arrepio percorrer seu corpo, levando as mãos pra parede como mandado.
 
Louis se afastou um pouco, olhando Harry de costas. Os cabelos jogados pra trás batendo no meio das costas, os cachos bagunçados. A cintura delineada, o quadril largo e a bunda redonda e empinada pela posição. Ela vestia uma camisola de cetim preta que agora, pelos braços erguidos, revelavam a polpa da bunda branquinha. As coxas e panturrilhas grossas, as unhas dos pés pintadas de rosa pastel assim como as das mãos. Seu baixo ventre retorceu e ele quis desistir. Ele não aguentava mais se sentir dessa forma e isso começou à anos atrás. Aos seus dezoito anos, Harry decidiu ir à um encontro, colocou um vestido vermelho justo e curto, saltos pretos, a maquiagem tão perfeita que conseguiu deixá-la mais linda do que já era. Naquela noite quando Harry saiu, ele estava completamente excitado e por impulso, bateu uma pensando na sua mamãe em cima de si, pulando no seu pau, imaginava como os gemidos dela seriam deliciosos e sófregos. Mais tarde, ela chegou chateada e deitou ao seu lado em sua cama. Louis não questionou a atitude, somente a abraçou até que dormisse, tendo que levantar no meio da noite e gozar escondido no banheiro já que a mãe decidiu dormir com a bunda bem encaixada no seu pau. Ele nunca falou sobre isso com ela e passou a evitar qualquer tipo de situação que o colocasse nessa posição. Mas veja só, lá estava ele de novo. Observando sua mãe tão exposta para si, tentando ajudá-lo e ser prestativa, enquanto seu filho idiota só pensava como seria empurrar ela na parede e a foder até que ela não conseguisse mais se manter de pé.
 
Ele tentou afastar esses pensamentos, se colocando mais próximo dela. A bunda de Harry estava dolorosamente muito próxima de seu pau que endurecia lentamente, respirou fundo e finalmente tocou seus punhos, deslizando as mãos lentamente por cada braço, simultaneamente. Harry se arrepiou, olhando pra trás procurando os olhos do filho. – Mantenha seus olhos na parede, Harry. – Falou firme, vendo-a fazê-lo, sentindo algo duro pressionar sua bunda.
 
- Você está com o cacetete, Louis? – Perguntou, não querendo supor outra coisa.
 
- Não. – ele pressionou seu pau ali mais uma vez antes de se afastar minimamente.
 
Harry sentia as mãos de Louis firmes em sua pele, se arrependendo instantaneamente de ter insistido na ideia quando sentiu sua bucetinha latejar ouvindo o filho falar daquele modo consigo. Mordeu seu lábio inferior e respirou fundo, tentando não continuar tão afetada.
 
Louis chegou aos seus ombros, não resistindo ao instinto de passar os dedos pela nuca de Harry, enterrando seus dedos no couro cabeludo e puxando superficialmente, só pra saber como seria a sensação. Harry engoliu em seco, pensando exatamente a mesma coisa que o filho. Louis deslizou as mãos para suas costas, descendo até a cintura deliciosa, apertando de leve. Deu a volta encontrando sua barriga, fazendo que seu corpo colasse ao dela já que ela estava meio empinada na parede, algo que Louis propositalmente não quis corrigir. Subiu as mãos e desenhou a volta de seus seios fartos, passando os indicadores por cima de seus mamilos completamente durinhos e sensíveis.
Harry gemeu inconsciente, se empinando mais e sentindo o cacete duro de Louis no meio da sua bunda, a farda áspera em sua pele.
 
- Você sabe que isso é desacato à autoridade, não sabe? – Louis sussurrou rouco, não conseguindo resistir e apertando seus mamilos entre os dedos. – Eu posso te prender. – ele sentiu ela se empurrar em seu pau, segurando o gemido quando ele simulou uma estocada forte em si.
 
- Eu sei. – sua voz saiu mais baixa do que previu. – Me desculpe, Louis, eu não sei o que deu em mim. – Ela abaixou as mãos, insinuando que se afastaria.
 
- Eu ainda não terminei, Harry. Coloque as mãos na parede e continue me chamando do modo correto. – Louis a prendeu no lugar, segurando forte em sua cintura. Harry assentiu, voltando a se colocar como Louis mandou, dessa vez se apoiando nos antebraços, ficando mais empinada que antes. Louis a soltou, lhe dando um tapa estalado na coxa direita e ela gemeu gritado. – Abra as pernas pra mim. – mandou rouco.
 
- Sim, senhor Tomlinson. – respondeu afastando as pernas, seu clitóris pulsando forte. Ela não sabia até onde Louis estava disposto à ir, não tinha ideia da onde aquilo iria chegar. Mas estava completamente disposta a se manter aos comandos do filho até descobrir.
 
- Boa garota. – ele sorriu afetado, as mãos indo rapidamente até as coxas dela. Passou pelas laterais, indo até o calcanhar. Se abaixou, seu rosto à centímetros da bunda dela, lhe dando a visão da calcinha de renda enterrada ao meio, completamente entregue, assim como sempre sonhou. As mãos agora fizeram caminho pela parte interior de sua panturrilha, subindo delicadamente até as coxas, não resistindo em aperta-las entre os dedos. Começou a subir lentamente, até encontrar a lubrificação escorrendo ali. Ele não conseguiu evitar e apertou seu pau dentro da calça apertada, sorrindo para si mesmo por saber que Harry estava tão excitada quanto ele.
 
- Você fez uma sujeira e tanto, mamãe. – Sorriu sádico. – Pode me explicar o que está acontecendo? – ele subiu mais a mão, passando o dedo preguiçosamente por sua virilha, deslizando deliciosamente fácil por tamanha lubrificação. Harry se manteve calada, somente os gemidos baixos e vergonhosos quebravam o silêncio. Louis parou o que estava fazendo, deixando um tapa ardido em sua bunda macia. – Eu te fiz uma pergunta, Harry. Me responda. – Mas nada além do gemido alto que o tapa proporcionou foi ouvido. – Tudo bem, acho que a revista acabou. – Ele se levantou, lambendo os dedos lubrificados e virando de costas, pronto pra sair. Mesmo que soubesse que ele não iria sair de maneira alguma, só queria que Harry o obedecesse sem questionar.
 
- Não, não não não. – Ela repetiu várias vezes, virando pra ele. – Me desculpe, não para. – Ela segurou seu pulso, o mantendo perto de si. – Eu estou... – ela engoliu em seco.
 
- Está o que, Harry? – Ele analisou seu rostinho, os lábios inchados e vermelhos de tanto morder, os olhos brilhantes cheios dágua, uma fina camada de suor em sua testa e colo. Louis poderia gozar só olhando-a desse jeitinho.
 
- Eu estou excitada, senhor Tomlinson. – Ela engoliu em seco novamente. – Você me excita. – sua respiração engatou e Louis jurava que podia conseguir ouvir o coração dela frenético no peito.
 
- E o que você quer que eu faça sobre isso? – Louis tinha a mandíbula travada, olhando com as pupilas dilatadas nos olhos brilhantes.
 
- O que o senhor quiser eu estarei disposta a fazer, desde que você faça alguma coisa. – Ela se aproximou mais. – Por favor, filho. – sussurrou.
 
- Você vai ser boa pra mim, mamãe? Hm? – ele a puxou pela cintura, segurando seus cabelos na nuca e a deixando a milímetros de seus lábios. – Vai ser uma boa garota? – ele expôs sua língua, lambendo superficialmente os lábios maltratados dela.
 
- Sim, eu serei. Eu prometo. – Ela sussurrou, gemendo baixinho, os olhos grudados na boca fininha do filho, implorando silenciosamente para ser beijada.
 
- Tira sua camisola. – mandou, soltando o aperto em seus cabelos. Ela gemeu sôfrega, se afastando só pra conseguir passar a peça por sua cabeça. Seu corpo queimava em desejo enquanto Louis analisava cada milímetro de si, os olhos grudados em seus peitos. – Gostosa pra cacete, mamãe. Era isso que você ficava escondendo de mim? – ele a puxou para si, abocanhando um de seus mamilos, chupando e puxando entre os dentes. Harry segurava em seus cabelos, a pressionando contra o mamilo sensível, gemendo alto com a cabeça jogada para trás. Louis a empurrou até a parede novamente, deixando dessa vez ela de frente para si, lambendo o outro peito gostoso, abaixando lentamente, deixando beijos e mordidas por toda sua barriga, a devorando com a boca. Se ajoelhou no chão, puxando a calcinha dela para baixo, a tirando dos calcanhares. Olhou pra cima, encontrando os olhos dela grudados em si, o peito subindo e descendo com a respiração desregulada. – Você vai gemer alto, ok? Não quero você segurando os gemidos, não quero que você tape sua boca. Eu ainda não sei se você é escandalosa, mas suspeito que sim e quero que todo mundo desse prédio saiba que você está sendo muito bem fodida. Você entendeu? – Ele a viu assentir devagar, como se estivesse hipnotizada por cada uma de suas palavras. Ele lhe deu um tapa em cima da bucetinha encharcada, rindo sádico com o gemido gritado e o pulinho que seu corpo deu. – Você entendeu, mamãe? – repetiu colocando uma das coxas dela acima de seu ombro, a respiração quente batendo na bucetinha que latejava.
 
- Entendi. Eu entendi. – respondeu prontamente, suas mãos formigando pra puxar a cabeça de Louis pra perto da sua buceta.
 
- Viu? Não é difícil responder o que eu te mando responder. – Ele beijou sua coxa e depois sua virilha, a fazendo mexer o quadril tentando esfregar em seus lábios. – O que você quer, hm? – ele riu dela toda desesperadinha, esfregando o dedo por toda bucetinha, sem encostar nem uma vez no clitóris inchado, a torturando propositalmente, a vendo tentar e tentar que seu dedo fosse até onde ela tanto necessitava.
 
- Eu quero você em mim, Lou. Me lambe, me chupa, me faz gozar na sua boca, ajuda a mamãe, filho, por favor. – ela levou a mão até os cabelos de Louis, tirando a franja que grudava em sua testa, acariciando ali.
 
Louis sorriu ladino, se ajeitando nos joelhos e puxando a outra coxa de Harry também para seu ombro, a deixando suspensa com as pernas apertas para si. Espalmou as mãos em sua bunda, apertando forte. Se aproximou e finalmente lambeu toda a buceta, sentindo o gosto tão bom de sua mamãe. Ele começou lento, saboreando o gosto e sentindo a textura dela, a temperatura, ela era macia, cítrica, gostosa pra caralho de lamber. Seu clitóris era grande, o que deixava Louis louco de tesão, o sugando facilmente e a ouvindo gemer gritado, as coxas tremendo e fechando ao redor de sua cabeça, mas ele não se importou, se fechou num mundo só dele aonde só existia aquela buceta gostosa de comer, obcecado por ouvir ela gritando cada vez mais, mais alto, desejando que ela se perdesse tanto em prazer que gritasse seu nome sem pensar no que o resto do mundo iria pensar. Ele sentia uma necessidade física de fazê-la gozar, deixá-la mole implorando pra ser fodida e por isso, a chupava com afinco, com prazer, sentindo seu pau doendo pelo aperto sufocante da farda.
 
- Louis, puta que pariu. – Harry falava desconexa, a cabeça pressionada na parede, a buceta sendo estimulada maravilhosamente bem, sentindo uma falta dolorida de um pau a fodendo forte e fundo, necessitando disso e sabendo que só o de Louis poderia lhe satisfazer, sabendo que necessitava de cada pedaço de Louis maltratando seu corpo. – Cacete eu vou gozar tão gostoso na sua boca bebê, continua assim, por favor, meu deus! – ela gemia, alto, puxando a cabeça de Louis contra sua buceta, sabendo que sua lubrificação escorria pelo seu cuzinho, todas as sensações juntas a deixando insana. – Louis por favor, eu preciso do seu pau, por favor, por favor Louis, me fode, me fode, me fode. – ela repetia rápido, os olhos revirados, sentindo seu baixo ventre retorcer, sentindo q língua ágil acelerar os movimentos macios em seu clitóris, fazendo-a tremer até as palmas, os dedos dos pés torcidos, as respirações descompassadas. Nunca havia sentindo um boquete tão gostoso, a língua dele fazia os movimentos certeiros, era rude e delicado, babava e gemia contra sua buceta, a língua macia contra o seu clitóris tão necessitado, ao mesmo tempo que era possessiva, como se pudesse ler exatamente tudo que a faria delirar de prazer.
 
- Você é uma vagabunda. Uma vadia desesperada pelo pau do seu filho, não é? – Ele falou vendo-a arquear as costas. – Quão suja você é? Hm? Goza na minha boca Harry, goza que eu tô doido pra meter meu pau nessa buceta gostosa de puta que você quer tanto me dar. – ele lhe deu um tapa forte na bunda, a fazendo pular e puxa-lo contra si, voltando a chupar avidamente, sentindo que ela ia gozar, ele a segurou com apenas uma mão, deslizando dois dedos pra dentro da bucetinha latejante, a sentindo gozar e a ouvindo gritar gemidos, gritando seu nome, as pernas tremendo somente com as pontas dos dedos pra dentro. Continuou lambendo, agora devagar, retirando os dedos e massageando ali, por fora, sentindo seu corpo ir se acalmando aos poucos, se afastando. A colocou no chão, a segurando pela cintura garantindo que ela não caísse. Ela se jogou em seus braços, abraçando-o e beijando seu pescoço desesperada.
 
- Eu te amo filho, te amo. – Ela falava aérea, tentando abrir sua farda.
 
- Eu também te amo, mamãe. – Ele a puxou pelos cabelos, fazendo-a olhar para si. – Você quer parar? – Soou atencioso. Mesmo sabendo que sua mãe estava tão entregue quanto ele, havia uma pontada de ética o incomodando.
 
- Eu quero você metendo em mim tão forte, me usando tanto como sua vagabunda, que eu vou implorar pra você parar porque eu já não vou aguentar mais gozar no seu pau. Então não, eu não quero parar, Louis. Eu quero tudo que você quiser me dar. – Respondeu, a mão esperta apertando o pau grosso e grande do filho, ainda preso pela farda. Um arrepio se fez presente em sua coluna, o pensamento voando instantemente em imaginar como o pau dele era, agora que já era um homem.
 
- Ajoelha. – Ele falou rude, segurando suas bochechas com uma só mão, um bico formando nos lábios maltratados dela.
 
- Me beija. – rebateu com dificuldade.
 
- Pede de novo. – A puxou contra seu corpo, lhe dando um tapa no rosto, agora firmando um aperto em seu pescoço. – Pede.
 
- Me beija, Louis. – Pediu afetada, esfregando uma coxa na outra, se excitando de novo  sentindo Louis abrir suas pernas com a sua e pressionar o joelho coberto na sua buceta. – Me beija. – gemeu.
 
Louis não hesitou. Segurou mais firme em seu pescoço e a beijou, tomando Harry para si, revelando toda sua excitação e desejo ali, a ouvido gemer em seus lábios, esfregando a buceta judiada em sua coxa, os braços em volta de seu pescoço o puxavam, não o deixando se afastar, mesmo que ele não quisesse. – Você é tão gostosa, tão bonita. – Ele sussurrou em meio ao beijo. – Seu gosto é tão bom, sua buceta é deliciosa. – A beijou avidamente de novo, e de novo, se perdendo por minutos na boca macia e quente, a imaginando sugando seu pau. – Ajoelha pra mim e me mama gostoso. – Mandou, batendo em sua bunda, a fazendo gemer  e revirar os olhos. – Você gosta de apanhar, não é? – riu sádico, a batendo mais uma vez, mais forte.
 
- Sim. – respondeu afetada, ajoelhando.
 
- Seja boa pra mim e quem sabe assim, eu penso em ser bom pra você e te bater o quanto quiser. – Ditou abrindo seu cinto, desabotoando e abrindo o zíper, puxando o pau e as bolas cheias pra fora. Harry olhou com os olhos arregalados, Louis era enorme e grosso, jamais imaginaria ele dessa forma. – O que foi, mamãe? É muito pra você? – riu descaradamente, passando o cacete molhado de pré gozo pelo rosto dela.
 
- Não Louis, eu aguento. – Umedeceu os lábios, abrindo a boca e vendo Louis guiar o pau pra sua boca, não enrolando ao abrigar a glande,   sugando a revirando os olhos por sentir o rosto delicioso dele. Gemeu enviando vibrações para o cacete duro, o fazendo segurar em seus cabelos e forçar sua boca em seu pau, a glande batendo em sua garganta, a forçando a relaxar, determinada a ser tão boa para ele quanto ele foi pra si.
 
Louis franzia o cenho em prazer, a boca de Harry era quente, macia e muito habilidosa. A sentia sugar a sua glande e empurrar cada vez mais, a cabecinha batendo em sua garganta enquanto ela tentava engolir mais e mais, apertando seu pau entre os lábios, babando e lambendo, o devorando da mesma forma que ele havia feito com ela.
 
- Cacete. – xingou, puxando sua cabeça pra trás, a puxando pelos cabelos e a obrigando a ficar em pé. – Que boca de puta gostosa, mamãe. – ainda segurando ela pelos cabelos, lhe deu um tapa direto e rápido no rosto, segurando seu queixo com brutalidade. – O que acha de mostrar que essa bocetinha também é, hm?
 
 
Louis puxou o lábio inferior de Harry entre os dentes, soltando devagar e sussurrando enquanto olhava no fundo dos olhos marejados dela. – Senta bem gostoso no meu pau. – a soltou, atravessando a sala e sentando-se no sofá. Subiu a mão e a chamou com o dedo, abrindo as pernas. Ela caminhou até si, sentando-se no seu colo, uma perna para cada lado de seu quadril. Louis prontamente apertou suas duas mãos na bunda dela, soltando apenas a direita para lhe acertar um tapa ardido, que a fez gritar. Sorriu ao ouvir, fazendo questão de segurar seu rosto entre os dedos, fazendo-a manter os olhos em si. Lhe deu outro tapa, se deliciando admirado com a reação prazerosa da outra. Segurou firme a bunda dela novamente, alcançando seu pau com a outra mão e a levantando minimamente, passando sua glande pelo clitóris, a provocando e se melando com a alta quantidade de lubrificação natural que ela expelia. – Você tá pingando pra mim, mamãe. – falou arrancando um gemido gostoso e arrastado dela. – Você quer meu cacete bem fundo em você? Fala pra mim. – pediu sussurrado.
 
- Por favor Louis. – falou manhosa agarrando a farda de Louis, tentando mover os quadris para que a glande encaixasse em si. – Mete em mim, deixa eu provar o quanto eu posso ser boa pra você. – falou fazendo bico, desesperada demais para finalmente sentir Louis alargando sua bocetinha.
 
- Faça um bom trabalho, mamãe. – Sorriu ladino, arrastando o pau até a entradinha, puxando a carne da bunda dela para baixo, a fazendo sentar lentamente. Harry abriu a boca em um gemido mudo, jogando a cabeça para trás.- Olhos em mim, Harry. Não esconda seu rostinho bonito e choroso. – mandou, vendo-a obedecer no mesmo momento. – Boa menina. – elogiou, vendo-a subir e descer lentamente, gemidos baixos saindo de sua boca. – Eu sei que você pode fazer mais do que isso. – falou respirando fundo, apertando a carne da bunda dela com força. – Mais rápido, Harry. – ditou, sentindo ela pulsar. Ela se ajeitou nos joelhos, se inclinando para frente e agarrando sua farda, começando a rebolar lento, um sorriso de provocação em seus lábios. Sentiu Louis lhe dar um tapa forte e estalado, começando então a obedece-lo, sentando rápido e forte, tendo que cravar as unhas em sua nuca por tamanha excitação que estava sentindo.
 
- Isso, porra. – Louis beijou Harry com fome, puxando seus cabelos e apertando sua bunda com força.
 
- Meu Deus. – Harry sussurrou em meio ao beijo, os olhos revirando por baixo das pálpebras. Louis quebrou o contato, abocanhando um dos seus peitos gostosos, mordendo o mamilo e sugando, aproveitando todo o corpinho de sua mamãe.
 
- Louis, caralho, seu pau é tão gostoso. – Harry pressionava a cabeça de Louis contra seu peito, aproveitando os toques rudes que ele mantinha por todo seu corpo.
 
Segurando Harry pela cintura Louis a virou, deitando ela no sofá e se encaixando entre suas pernas. Puxou ela pela parte de trás dos joelhos, fazendo ela enrolar as pernas em seu quadril. Voltou a penetra-la agora com força, empurrando até as bolas. Gemeu rouco atacando seu pescoço, lambendo e chupando, começando a foder como quis desde o momento que ela se empinou toda na parede. – Aperta essa bocetinha pra mim, Harry. Isso, se aperta bem gostoso no meu pau, seja boa pra mim. – Louis sussurrava pausadamente, sentindo Harry pulsando forte em si, apertando o cacete todo, o fazendo revirar os olhos a cada estocada. – Gostosa pra caralho bebê, tão apertada e quente, você ainda está escorrendo Harry, me marcando igual um cachorrinho, huh? O que acha de ser minha cadelinha? O que acha de ter meu pau dentro de você todo dia, te fodendo bem gostoso, te fazendo querer tanto gozar que vai se esfregar em mim implorando pelo meu pau fodendo você assim, forte, rápido e fundo? – Louis falava lento, sentindo Harry pulsando sem parar, as mãos agarradas em sua farda, os botões dela deixando toda a pele dos seus peitos vermelha pela fricção entre os corpos. – Eu vou gozar Lou! – Harry gemeu alto em seu ouvido.
 
- Vai poder gozar assim que disser que quer ser minha puta particular, Harry. Fala pra mim o que você quer, bebê, fala que você é minha. – Louis aumentou a velocidade, a fodendo com brutalidade.
 
- Sim, sim, sim, sim! Eu quero Lou, eu quero ser só sua, quero te esperar chegar em casa pra me foder bem gostoso, meu deus! Usa minha boceta como você quiser! – Harry gemia, a respiração engatada, os olhos marejados. Se apertou mais em torno de Louis, gozando em seu pau, rolando os olhos por baixo das pálpebras por tamanha excitação, pela estimulação em excesso porque Louis não parou de meter nem por um segundo. Ele segurou seu pescoço, limitando sua respiração e a fodeu lento e forte, aumentando a intensidade do orgasmo de Harry.
 
- Vou te foder até eu gozar. – Avisou, afrouxando o aperto e beijando Harry, impedindo que ela recuperasse o ar devidamente. – Continua com as pernas bem abertas mamãe, eu vou gozar dentro de você. – Sussurrou entre os lábios rosadinhos, o cenho dela franzido em prazer e necessidade, olhando-o nos olhos, implorando silenciosamente por sua porra. – Vou te deixar bem cheia, mamãe. Toda melada. – provocou, vendo a outra assentir desesperada.
 
- Me dá seu leitinho, Lou, goza bem gostoso lá dentro, fode sua mamãe. – falou baixinho, os dedos dos pés curvados em prazer.
 
Louis sorriu mordendo o lábio inferior dela e a beijando rude, levou o polegar até o clitóris dela e começou a massagear com exatidão, a sentindo tentar fugir dos seus toques, o que não o impediu. Ele continuou, sentindo ela o prender dentro com força, esguichando em sua pelve, o fazendo gozar intensamente dentro dela. Estocou algumas vezes com dificuldade pelo aperto, terminando de esporrar tudo no fundo de sua bocetinha.
 
- Porra, Harry. – falou ofegante, a outra tremendo abaixo de si. – Você é tão boa, perfeita. Não quero foder mais ninguém nesse mundo além de você. – falou beijando da sua mandíbula até o canto de seus lábios, sentindo neles o sorriso preguiçoso que ela esboçava. – Eu quero morar dentro de você. – Louis falou rindo, meio aéreo, ouvindo a gargalhada gostosa de Harry enquanto o abraçava.
 
- Não seja bobo. – falou lento, o sorriso não abandonando seus lábios. – Eu preciso tanto de um banho.
 
- Precisamos, e eu vou dar banho em você. – Louis sorriu, olhando toda feição relaxada e feliz de Harry.
 
- Não precisa, bebê. – Harry negou.
 
- Precisa sim e eu vou. – Louis lhe deu um selinho. – Vem, se segura em mim. – Se levantou com Harry no colo, caminhando até o banheiro do quarto dela. Ele a deixou sentada no vaso sanitário, ligou a torneira da banheira e foi correndo até seu quarto, pegando duas toalhas.
 
- Vem. – colocou as toalhas no suporte e a ajudou a entrar na água quentinha, sentando-se atrás dela, aninhando-a em seu abraço. Harry se virou para ele, sentando-se de frente, as pernas encaixadas em seus quadris.
 
Louis sorriu para ela, pegando o chuveirinho do suporte e molhando seus cabelos. Lavou seus cabelos fazendo massagem no couro cabeludo, lavou seu corpo passando minutos massageando cada parte mínima, a fazendo relaxar cada vez mais. Em silêncio, apenas trocando olhares.
Harry olhou cada expressão do filho, desviando o olhar e começando a estralar os dedos, hábito típico de quando fica nervosa.
 
- O que foi? – Louis balançou a cabeça em negação quando ela ameaçou dizer que não era nada. – Eu te conheço. – falou rindo fraco.
 
- Não podemos mais fazer isso. – falou de uma vez só.
 
- Não só podemos, como vamos. Eu vou cuidar de você como você sempre mereceu ser cuidada, vou te mimar e te fazer feliz. Você já prometeu ser minha, Harry, já era. – sorriu de lado.
 
- Foi errado, Louis. – rebateu.
 
- Eu queria te foder faz anos, Harry. Você ter se oferecido pra mim e se esfregando no meu pau só me deu a oportunidade de realmente fazê-lo. – Louis começou a enxaguar o creme do cabelo de Harry.
 
- Você...? – deixou no ar, não completando.
 
- Sim, sempre quis foder você e agora que consegui vou te foder todo dia de um jeito diferente até não ter nenhuma posição nova no kamasutra. Esquece, Harry, você é minha. Só minha. – Ditou.
 
- Ok. – Mordeu o lábio inferior, a respiração um pouco desregulada por imaginar se Louis já se tocou pensando nela, assim como ela fazia. – Só sua. – sussurrou.
 
- Isso. – a puxou pra perto, beijando seus lábios com delicadeza. – Eu vou descer e pegar algo pra gente comer, então tenta não dormir, tá? Vem, vou vestir você. – Lhe deu um beijo na testa, levantando e saindo da banheira primeiro, se secando rápido e amarrando a toalha na cintura. Depois a ajudou a sair, secando seu corpo e deixando beijinhos por todo caminho que suas mãos deixaram marcado na pele dela. A ajudou a vestir um shorts curto de pijama e uma regata fininha, a deixando escolhendo alguma comédia romântica na Netflix antes de ir atrás de uma boa comida.
81 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Don't you want me, dad(dy)? :(
Tumblr media
Onde Harry é uma menina cis apaixonada pelo seu papai.
Harry é adotada.
Louis 30+ (imaginem como quiserem)
Harry 18
Dirty Talk, spanking leve, degratation, possessividade.
💙
A vida de Louis havia virado um inferno desde que sua filha, Harry, tinha entrado nela.
Louis era casado à 10 anos com Meggie e juntos, eles adotaram Harry. Com mais ou menos cinco anos de casados, Meggie descobriu que não poderia ter filhos o que culminou em inúmeras crises no relacionamento do casal. Após muita terapia, decidiram que adorariam uma garota, a qual sempre fora o sonho dos dois, uma garotinha linda para que pudessem mimar e devotar suas vidas. Poucos dias antes da notícia de que a adoção foi aprovada, Louis havia decidido que se separaria de Meggie. Para ele, já não havia amor, respeito e lealdade naquela relação, ele simplesmente não à amava mais. Ele foi estendendo os dias, enrolando sempre para ter a maldita conversa com ela e pedir finalmente o divórcio, quando pela manhã ela recebeu uma ligação e lhe enviou uma mensagem:
Nós conseguimos! Podemos ir buscar nossa futura filha amanhã mesmo, obviamente teremos o período de adaptação, mas, nós conseguimos!!! Eu te amo.
Que porra. Louis sabe que todas suas ações seguintes foram errôneas mas para ele, naquele momento, sua filha era o melhor motivo que ele tinha para permanecer com Meggie. Ainda relutante, eles foram pela tarde ao abrigo. Não demorou cinco segundos até que seus olhos pousassem em uma garota. Os olhos verdes mais lindos que ele já havia visto, os cabelos castanhos cacheados caindo como cascatas emolduravam seu rosto perfeito, ela era simplesmente a garota mais bonita que Louis já havia visto. Naquele dia, ela vestia um vestidinho curto rosinha claro, um laço bonito no cabelo num tom rosé. Quando os olhos da garota encontraram os seus também, ela não demorou muito à chegar até ele, completamente tímida, perguntando se eles estavam ali para adotar alguma criança. Ela se deu bem de cara com Louis, o grande problema foi: Meggie a amou de cara também, porém, Harry mostrava para Louis que sabia um pouco de piano quando lhe disse:
- Eu amei muito o senhor, mas eu não gostei muito dela. – a pequena olhou de soslaio Meggie, que os observava com um sorriso enorme no rosto.
Louis deveria ter ouvido uma pequena voz que ecoou em sua mente lhe alertando que aquela não era uma boa ideia.
- Eu também não gosto muito dela. – Foi o que ele respondeu com um sorriso no rosto.
À partir dali, sua vida virou de cabeça para baixo. A garota foi adotada por eles quando tinha seus 15 anos, já era uma adolescente. Porém desde o primeiro segundo ela se tornou a coisa mais importante da vida de Louis. Ele a amava profundamente, era a garotinha do papai, sempre sendo mimada e muito amada por ele.
Só havia um detalhe. Um pequeno detalhe.
Harry via Louis não somente como seu papai, mas também sentia uma atração descomunal pelo mesmo. Nas primeiras semanas Harry se portou tão bem, sendo uma filha dedicada, obediente e amorosa com ambos, mas isso só durou até perceber que Louis não amava a esposa. Ela passou a provocar Louis, sentar em seu colo de forma provocativa, tentava de todas as maneiras chamar a atenção de seu papai e ter ele no meio de suas pernas.
Louis já estava louco, à esse ponto. Ele sempre tratou Harry como filha, sempre se esquivando e deixando claro para ela que era seu pai – e nada além. Eventualmente, Meggie pediu o divórcio. Ela acreditou fielmente que Harry salvaria seu casamento mas tudo só piorou após a chegada dela. Louis era totalmente devoto à garota, chegando a dormir por dias no quarto da mesma que alegava estar triste ou com medo de estar só.
Hoje, Harry fazia dezoito anos. Já haviam três que Meggie havia ido embora, nunca mais fazendo questão de visitar a filha ou mandar uma mensagem que fosse e Harry nunca se incomodou por isso. Seu papai era tudo em sua vida e ela não precisava de nada e nem ninguém além dele.
💞
- Coelhinha? – Louis chamava Harry, ele estava na sala de sua casa. Eles combinaram de sair para almoçar já que era o aniversário de Harry. Ela havia escolhido seu restaurante favorito e estava radiante por poder passar um tempo com seu papai, já que ele trabalhava muito.
- Estou bonita? – ela parou na ponta da escada, seus olhos brilhantes obcecados pela aprovação e pelos elogios de Louis.
- Você está radiante, meu doce. – Louis analisou cada pedacinho do corpo dela. Ela tinha colocado o vestido que Louis dera para ela ontem 00h, na virada de seu aniversário. Era azul clarinho, tão curto que mal cobria sua bunda. Ela sabia que eventualmente sua calcinha branca rendada apareceria e estava ansiosa para que seu papai visse ela bem apertadinha nos lábios de sua bucetinha. Seus cabelos estavam trançados, o penteado preferido de Louis, as mãos cheias de anéis brilhantes que ele havia lhe dado a cada aniversário ou data comemorativa, ele sabia exatamente como agradar seu bebê. Nos pés, calçava um salto estilo boneca com meias branquinhas quase transparentes que subiam até suas coxas roliças e apetitosas. Harry sempre foi a perdição de Louis mas, nesse último ano, ela havia começado a se esforçar cada vez mais para conseguir que seu papai finalmente a fodesse do jeitinho que sabia merecer. – Você é a mulher mais linda desse mundo, meu bebê. – Louis concluiu com um sorriso no rosto, se aproximando dela e a abraçando.
- A única mulher da sua vida, não é, papai? – Ela sussurrou no ouvido dele, adentrando a camisa social que ele vestia sorrateiramente, brincando com o couro do cinto firme em seu quadril.
- A única, meu bem. – afirmou, deixando um beijo na bochecha rosada pelo blush. – Qual deles está usando hoje? – ele observava seus lábios.
- Morango. – ela respondeu prontamente. Louis sempre perguntava qual sabor dos glosses ela usava, diariamente. Os dois sabiam que ele perguntava pois queria imaginar qual seria o gosto que sentiria caso a beijasse, eles apenas fingiam um para o outro que isso era apenas um dos pequenos rituais cuidadosos que Louis tinha com ela.
- Hmm, esse deve ser delicioso. – Louis abriu um sorriso lindo, fazendo Harry se perder nos lábios fininhos, perdendo algum tempo olhando a barba ralinha e imaginado como os lábios dele sugariam seu clitóris avidamente e sua barba arranharia a pele branquinha de suas coxas e as deixariam sensíveis.
Ótimo, eles não ficaram nem dez minutos perto um do outro e Harry já havia arruinado sua calcinha, assim como Louis já sentia seu pau endurecendo lentamente.
- Vamos comer, meu bichinho? – Louis já disse rindo, sabendo que Harry reviraria os olhos para o apelido, exatamente como aconteceu.
💞
- Eu nunca, nunca, nunquinha, vou entender como você gosta disso. – Louis olhava o prato de Harry com o cenho franzido.
- Papai, é sushi. É peixe, arroz e alga! Tipo, é só um sushi. – Harry revirava os olhos, já havia perdido as contas de quantas vezes tinha tido o mesmo diálogo com Louis. – Além do mais, você está comendo Yakisoba e parece estar adorando, nem deveria estar reclamando. – ela deu de ombros, mostrando a língua para ele antes de abocanhar mais um sushi.
- O problema não é o peixe, nem o arroz e nem a alga. O problema é que está cru, Harry. O peixe tá morto gelado aí dentro. – ele fingiu um arrepio. – Sério, tudo isso aí tem gosto de mar, é horrendo. E sim, estou amando minha Yakisoba, muito obrigado. Mesmo assim, daria um fígado e um pulmão pra estar comendo um bom hambúrguer agora. – ele dramatizou, somente porque isso tirava sua garota do sério.
- Nem em troca de um hambúrguer alguém iria querer algum desses seus órgãos. Você fuma igual chaminé e bebe igual um opala, tá tudo estragado aí dentro. – ela segurou o riso.
- Harry eu acho que as vezes você esquece que eu sou seu pai, sabia? – ele fingiu estar ofendido.
- Você também esquece que sou sua filha as vezes, não é, papai? – Ela enfatizou a última palavra, conseguindo mudar totalmente o sentido do diálogo inocente que tinham estabelecido. Ela viu Louis engolir em seco e ele sentiu um arrepio percorrer toda sua espinha, terminando em seu pau.
- Constantemente, mas eu sempre me lembro logo em seguida. – Louis falou firme, observando agora Harry engatar a respiração, corando antes de voltar a comer encerrando a seção de flerte que tentou iniciar.
💞
- Cinema!
- Parque!
- Cinema!
- Parque!
Eles estavam nessa discussão à mais de dez minutos. Harry queria ir ao parque de diversões e Louis ao cinema. Louis argumentava que o filme favorito dos dois estava passando no cinema e Harry argumentava que no parque tinha muita água e estava calor.
- Ok, parque. Eu desisto, é seu aniversário. Mas quando a senhorita ficar totalmente molhada, com os cabelos todos grudados no rosto e a maquiagem borrada, igualzinha um bichinho, eu não quero ninguém reclamando. Combinado? – ele estendeu a mão para ela, que apenas pulou nele distribuindo inúmeros beijos pelo seu rosto.
- Eu te amo! – ela lhe beijava rápido, deixando um selinho no canto dos lábios dele. – Você é o melhor papai do mundo! – ela se virou sentindo seu coração palpitar, tentando não parecer tão culpada quanto se sentia.
- Eu também amo você, boneca. – ele respondeu lambendo os lábios, sentindo o gosto de morango em seus lábios e parando por alguns segundos para respirar fundo. Ele sentiu vontade de pegá-la por trás e gritar com a mesma dizendo que ela havia passado dos limites, que ele era seu pai e que aquilo não iria se repetir nunca mais. Mas, ele sabia que se prensasse ela contra a parede e espancasse sua bunda branquinha, ele iria acabar fodendo ela contra o vidro da loja no meio do corredor do shopping.
Ele estava fodido e sabia disso, seu único objetivo agora era não foder a filhinha dele até o final do dia.
💞
- Ok, papai vai ficar aqui e beber uma cerveja, você vai nessa montanha russa que eu me recuso a ir e isso não tem discussão, e quando você descer nós vamos em brinquedos que seres humanos normais vão. Ok? Ok! Vai lá, bichinho. – Ele falou rápido, já pedindo uma cerveja no bar, torcendo para que ela não contestasse.
- Senhor Tomlinson, eu sei bem o que você fez. Porém, como eu sou a melhor filha do mundo e sei que você prefere morrer do que subir nessa montanha russa, eu vou te deixar com sua cerveja. – ela sorriu, ficando na ponta dos pés para dar um beijo na bochecha do pai. - Mas você vai segurar minha bolsa. – ela colocou a bolsa de mão cheia de brilhos em cima do pau de Louis marcadinho na calça, de propósito, passando os dedos suavemente por ele. – Te amo! – ela gritou já saindo correndo até a fila.
Louis observou ela sumindo no meio das pessoas e reaparecendo como um pontinho azul feliz no final da fila do brinquedo. Ele respirou fundo antes de dar goles grandes em sua cerveja, a sensação dos dedos delicados da garota na cabecinha do seu pau simplesmente fazendo morada em seu tato, se recusando a desaparecer. Aquelas mãos cheias de anéis com o cheirinho do creme delicioso que Harry passava nas mãos desde que ele se lembra, em volta do seu pau, o punhetando lentamente enquanto ela se ajoelhava implorando para tomar toda sua porra na boca melada de gloss. Era só isso que a mente de Louis pensava, como um looping, acabando com sua sanidade mental que já era mínima. Todo o corpo do Louis estava implorando por Harry e a essa altura, ele já se perguntava se aquilo era tão errado quanto decidiu que era.
Ele pediu mais uma cerveja, pagando logo em seguida já que Harry estava prestes a subir no brinquedo. Seguiu até ele, vendo o funcionário prender o cinto na garota, fazendo seus peitos nem tão grandes e nem tão pequenos, simplesmente perfeitos para encaixarem em suas mãos, ficarem amassados e proeminentes. Viu o funcionário apertar mais uma vez, o cinto fez um estalo ao que Louis capturou o dedão do homem passando sutilmente pelos seios de Harry. Ele apertou a garrafa entre os dedos, o ciúmes o consumindo rapidamente, mas aquilo não lhe causou tanto ódio quanto quando ele viu Harry sorrir e morder o lábio inferior para o homem. Que caralho foi aquilo? Não. Sua filhinha era só dele, apenas dele e ele faria Harry entender isso assim que saísse daquele brinquedo.
Uma volta, duas voltas, três voltas. Louis já estava impaciente vendo o funcionário perseguir Harry no brinquedo com o olhar, exatamente como ele fazia. O vestido que ele tinha escolhido havia sido uma péssima ideia, a cada volta que o brinquedo tava a saia subia e pendia no cinto, fazendo a calcinha minúscula e transparente de Harry aparecer, dando à todos aqueles marmanjos pervertidos a visão da bucetinha gostosa que era só dele. Louis não era idiota, ele sabia que Harry queria esfregar toda sua lubrificação em seus lábios, ela queria sua barba no seu corpo, o seu pau a fodendo forte e fundo até que ela chorasse. Ela não queria nenhum daqueles babacas e ele se esforçava demais pra pensar só nisso. Ela era a sua menina, sua garota, sua filha. Ela era dele e somente dele.
- Também está olhando ela, não é? Aquela calcinha, eu daria tudo pra comer ela. Deve ser uma delícia. – O funcionário se aproximou de Louis logo começando a falar.
- Ela é uma delícia, apertada pra caralho. E é só minha, garoto. Vai caçar o que fazer antes que eu arrebente a porra da sua cara aqui mesmo. – Louis falou entre dentes, estava completamente possesso de ódio.
O homem gelou e simplesmente se afastou, trocando de lugar com outra funcionária a sumindo. Provavelmente trocou seu turno antes da hora ou deu alguma desculpa esfarrapada pra sumir das vistas de Louis o mais rápido possível.
Harry desceu do brinquedo e veio cambaleando até Louis.
- Eu estou tonta. – ela riu o abraçando. – O que foi, papai? – ela estranhou ao que viu Louis com o maxilar travado, as sobrancelhas juntas e as narinas dilatadas. Conhecia Louis muito bem e sabia que ele estava com raiva. – O que aconteceu?
- Aquele garoto que passou a mão no seu peito veio me dizer o quanto você deve ser apertadinha, Harry. Foi isso que aconteceu. – Louis bufou, abraçando a garota e aninhando seu rosto no pescoço da mesma, sentindo seu cheirinho. – Você é só do papai, entendeu? – Louis apertou a cintura de Harry com possessividade, falando rouco ao pé do ouvido.
- Sim, papai. Eu sou só sua. – a menina revirou os olhos em prazer, ela sempre quis ouvir e dizer isso. Sua bucetinha começou a esquentar e ela teve que reprimir um gemido.
- Você sorriu e mordeu o lábio quando ele pegou no seu peito, Harry. Você gostou daquilo? – Louis puxou a filha mais pra perto, fazendo a garota sentir seu caralho duro contra sua coxa desnuda.
- Eu gosto de ter atenção, papai. Eu quero a sua atenção, mas você nunca me dá, não é? Sempre me lembra que sou sua filha e nada mais, mesmo que eu sinta seu pau duro e gostoso esfregando em todo meu corpo. Se você não me quer, eu preciso que outra pessoa me queira, não é assim que funciona? – Harry falou ofegante. A adrenalina percorria seu corpo e seu clitóris latejava, a renda da calcinha estava totalmente molhada. Ela tremia, o medo de Louis se afastar e acabar com tudo aquilo que ela sempre quis era imenso.
- Então você é só uma puta desesperada por pau, Harry? Hm? É isso que você é? – ele falava firme, apertando com tanta força a cintura de Harry que ele tinha certeza que ficaria roxo depois, e ela não poderia estar mais feliz por ter ele possessivo consigo daquela forma.
- Eu sou desesperada pelo seu pau, papai. Você sabe disso desde que eu tinha quinze anos. Eu nunca escondi isso de você, sempre me esfreguei no seu pau quando a gente dormia no meu quarto e a Meggie dormia no outro, sempre estive no seu colo encaixando minha bucetinha na sua coxa e deixando sua calça molhada, sempre abrindo minhas pernas na sua direção e fazendo questão demostrar meus peitos e minha buceta pra você em toda oportunidade. Você sempre fugiu de mim e me afastou, não venha agora querer me dizer que eu sou desesperada por qualquer outro pau que não seja o seu. – Harry praticamente vomitou as palavras para Louis, um misto de excitação, prazer e raiva se apossaram de seu corpo. Ela não aguentava mais viver provocando o pai e sendo negada todas as vezes.
- Quer dizer que você acha que eu não vejo como você se oferece pros meus amigos também, Harry? Acha que não vejo como você sempre usa suas roupas mais curtas quando Matt, Oli, Luke ou qualquer outro amigo meu vai lá em casa? Como num passe de mágica você decide tomar banho de piscina e coloca seus biquínis ridiculamente pequenos e fica passeando na frente deles? Você acha que eu sou otario? Hm? Você acha que eu esqueci de todas as coisas que você já fez que fizeram meus amigos ficarem descaradamente duros na minha frente? Você testa a porra da minha paciência, Harry. – Louis sussurrava tudo ao ouvido dela, para os de fora eles pareciam um casal de abraçando, mas ali entre os dois havia tensão sexual pra caralho.
- Sempre fiz isso porque, primeiro, eu gosto de atenção. E segundo, porque eu tentei realmente testar sua paciência pra ver se você parava de graça e me fodia logo. Eu já ouvi você batendo punheta e chamando meu nome no meio da noite, papai. Eu já vi você me olhando enquanto eu tomava banho de porta aberta. Você acha que eu não sinto seu caralho duro toda vez que a gente assiste filme juntos? Você acha que toda vez que você se afasta e diz que vai no banheiro eu não sei que você está gozando me desejando lá pra tomar sua porra? Você vai, de uma vez por todas, me foder como eu mereço e como você deseja tanto, ou vai de novo olhar pra mim e dizer que é meu – caralho! – Harry parou de falar instantaneamente. Louis estava cansado, ele estava prestes a gozar nas calças no meio do parque só de ouvir as palavras de Harry. Ele soltou a cintura da filha e colocou a mão no meio das pernas da mesma, começando a esfregar a renda babada da calcinha dela no clitóris, fazendo ela se calar.
- Eu vou te levar pra casa agora e vou foder você tanto Harry, que você vai se arrepender de ter infernizado a porra da minha vida. Não quero você olhando pra outro homem, desejando outro homem ou se oferecendo nunca mais. Você me entendeu? Você e todos os seus buracos são só meus. – ele arredou a calcinha de lado, sentindo o quão molhada sua garota estava, circulando e massageando seu clitóris até a menina responder. – Sim, papai. Eu entendi.
- Muito bem, bichinho. – Ele afastou a mão, trazendo os dedos molhados até a boca e sugando os mesmos enquanto olhava no fundo dos olhos de Harry. A garota gemeu baixinho, quase chorando ao pensar em tudo que seu papai finalmente faria com ela. – Vamos. – Louis pegou em sua mão, virando a cerveja e jogando no cesto mais próximo antes de puxa-la para a saída do parque.
Louis passava pelas pessoas rapidamente e Harry se esforçava pra acompanhá-lo já que estava de saltos. Até que ele virou para o lado contrário e os levou para uma entrada de funcionários. O pequeno beco era estreito e deserto, ele logo a empurrou de costas para o mesmo, prendendo suas mãos atrás das costas.
- Papai, o que você vai fazer? – Ela perguntou assustada, sentindo seu coração disparar e sua buceta melar mais ainda.
- Papai vai foder sua bocetinha, amor. Você não vai gozar e eu vou encher ela, você vai guardar minha porra direitinho até a gente chegar em casa. – ele já havia desafivelado o cinto, abrindo rapidamente o botão e abaixando a braguilha. – Continua com as mãos pra trás. – ele puxou o pau pra fora, abaixando a calcinha de Harry até que ela pendesse em seus calcanhares. – Abre a porra das pernas. – Louis subiu a saia de Harry depositando um tapa ardido na pele branquinha, marcando seus cinco dedos ali.
Harry prontamente o obedeceu, abrindo as pernas e empinando a bunda. Ela sentia sua lubrificação escorrer no meio das coxas, ela não sabia como conseguiria não gozar quando o cacete do seu papai finalmente entrasse nela.
Louis não demorou, não fez cerimônia. Ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu pau, dando três tapas no clitóris inchadinho antes de posicionar o caralho na entradinha encharcada empurrando de uma só vez.
- caralho, você é muito apertada, coelhinha. – ele puxou a trança de Harry para trás e começou a beijar seu pescoço, a garota gemeu alto tanto com a invasão rápida quanto pelo puxão ríspido.
- Meu deus você é tão grande papai, fode minha bucetinha por favor. – ela choramingou e Louis apertou a carne de seu quadril, metendo agora rápido e forte, fazendo ela gritar.
- Cala a porra da boca, caralho! Você quer que todo mundo veja seu papai fodendo você? Quer que todo mundo saiba a puta suja que você é? Implorando pelo caralho do seu próprio pai Harry, levando ele todinho bem fundo nessa bucetinha gostosa no meio de um parque. Quer que todo mundo veja você assim? Eu tenho certeza que você gostaria de uma plateia de vendo gemer desse jeito agora, não é? – o ritmo que Louis tinha estabelecido era implacável, ele estava delirando de prazer.
- Papai, para de falar assim se não eu vou gozar, você mandou eu não gozar mas eu não sei se consigo papai, você me fode tão bem e tão forte, tão gostoso, seu pau me preenche tão bem. – Harry era manhosa nos gemidos, ela apertava a bocetinha no caralho de Louis, ela pulsava e molhava cada vez mais, o barulho molhado do pau estocando e batendo em sua bunda era demais pra garota. Seus mamilos tão negligenciados, ela tinha vontade de esfrega-los contra a parede. Tudo que seu papai fazia em seu corpo era muito pra suportar e pouco para fazê-la finalmente gozar gritado como gostaria.
- Eu vou gozar tão gostoso dentro de você, bebê. – Louis começou a estocar mais rápido, denunciando que seu orgasmo estava próximo. – Me fala de quem você é, Harry. Fala que você é do papai. – Ele falava rouco e ofegante em sua orelha.
- Eu sou sua papai, só sua! A coelhinha do papai. – Harry falou sentindo seu clitóris latejar forte, seu baixo ventre começou a esquentar cada vez mais e ela sabia que iria gozar muito forte se Louis não parasse de meter logo. – A garotinha do papai, pra ele brincar e fazer o que quiser. Minha bocetinha é só sua, apertadinha e molhada só pra você e por você. – Ela falou rápido, seus olhos enchendo de lágrimas que logo escorreram por suas bochechas. Poucos segundos depois ela sentiu Louis prensar seu corpo contra a parede, gozando na sua bocetinha e gemendo rouco em sua orelha.
- Gostosa pra caralho, bichinho. – Ele saiu de dentro dela, lhe dando três tapas estalados na bunda antes de se abaixar e morder acima. Puxou sua calcinha e posicionou de volta em seus quadris, deixando um beijo em cima, lambendo os lábios e sentindo o gosto da lubrificação. Ele levantou e a virou para si, a puxando pela cintura.
- Você chorou, bichinho? – Ele riu, ainda completamente excitado. – Minha bebê, tão gostosa e apertadinha, tão, tão vergonhosamente molhada no meu pau. – ele lhe deu um beijo no queixo, fazendo a garota procurar seus lábios. – Você quer que o papai beije você, amor? – Ele sorriu ao que a garota assentiu rápido de mais, vezes demais. Puxou ela pela cintura e grudou seus lábios, a beijando com calma, aproveitando o máximo que pode de toda obscenidade do momento. Sua filha gemendo manhosa em sua boca, chupando sua língua com desejo enquanto esfregava as coxas juntas, claramente implorando por qualquer atrito no clitóris inchado e negligenciado.
- Papai, vamos pra casa, por favor. Eu quero gozar pra você logo. – ela fez um bico lindo, que pela primeira vez Louis pôde matar a vontade de morder e sugar pra dentro de sua boca, como desejava toda vez que ela o fazia.
- Vem. – Ele entrelaçou seus dedos e eles seguiram até o carro, logo entrando e seguindo pra fora do parque.
Assim que saíram e pegaram a estrada, Louis percebeu que Harry não parava quieta. Sempre se mexendo no banco, apertando as mãos entre as coxas e mordendo os lábios.
- O que foi, bebê? – ele perguntou desviando o olhar da estrada por alguns segundos.
- Eu tô muito molhada, papai. Eu preciso muito gozar. – ela soltou um gemido baixinho, começando a esfregar seu rosto no braço do pai.
- Mostra a bucetinha pro papai, amor. Você pode fazer isso pra mim? – ele pediu plantando um beijo no topo de sua cabeça.
Harry assentiu rapidamente, puxando a saia pra cima e arredando a calcinha suja de lubrificação abundante e porra do seu papai.
- Aí, coelhinha. A porra do papai tá vazando. – Ele olhou a buceta encharcada, vermelha e soltando porra branquinha. Ela era deliciosa. Levou sua mão livre até lá, pegando a porra que escorria até o cuzinho dela e metendo o dedo pra dentro da bucetinha, enfiando a porra pra dentro de novo. – Acho que você vai ter que ficar metendo minha porra dentro de você até a gente chegar em casa, bebê. Você consegue fazer isso pro papai, não consegue? – ele tirou o dedo e o observou todo babado, a porra e a lubrificação de Harry misturadas. – Abre a boquinha, sim? – Ele levou o dedo pra dentro da boca de Harry, vendo-a revirar os olhos enquanto sentia o gosto dos dois misturados e metia os dedos pra dentro da bucetinha, tentando manter ela cheia da porra do papai e tentando não gozar a cada vez que ia e voltava seus dedos.
- Seu rosto é tão bom. – ela falou entre gemidos. – Depois você pode gozar na minha boca, papai? – ela olhou Louis com os olhos marejados e pidões.
- Claro que posso, bichinho. Tudo pro meu bebê. – ele sorriu ladino.
- Papai, você quer que eu chame você de outro jeito? – ela perguntou com os olhos fechados, passando o dedo pela porra que escorria e enfiando pra dentro de novo.
- Do que você me chamaria, coelhinha? Eu sou seu papai e você é minha filha. E mesmo que você não fosse minha filha, eu ainda mandaria você me chamar de papai. – Ele apertou a coxa da menina, fazendo ela tremilicar no banco. – Estamos chegando, meu bem. Coloca a calcinha e limpa direitinho seus dedos.
Ela assentiu desesperada, subindo sua calcinha e lambendo seus dedos, olhando pro cacete duro do seu papai marcado na calça.
Poucos minutos depois eles haviam parado o carro na garagem. Subiram em silêncio, Louis na frente e Harry o seguindo quietinho atrás, seu estômago de revirando em excitação. Louis nem pestanejou, seguiu direto pro seu quarto, sentando na cama e vendo Harry se aproximar devagarinho.
- Vem aqui, meu bem. – ele puxou Harry e a deixou parada em sua frente. – Tira sua roupa pro papai, eu sempre quis ver você fazendo isso pra mim. – ele agarrou as coxas de Harry, deslizando pra cima e pra baixo, fazendo um carinho gostoso que Harry amava receber.
Harry puxou as alças do vestido para baixo, demorando para expor seus seios, se divertindo com os olhos fixos de Louis em seus peitos, ansioso, a respiração engatada olhando para ela com desejo. Deixou o vestido cair lentamente por suas pernas, tirando se seus calcanhares e empurrando para o lado com o pé.
Louis deslizou as mãos pra cima e a puxou pela cintura, beijando suavemente e lambendo sua barriga. Se levantou girando a garota e a jogando deitada na cama, se encaixando no meio de suas pernas e apertando um de seus peitos, levando sua boca até o mamilo durinho e sugando com força. Harry levou as mãos até os cabelos dele, enrolando seus dedos ali e deixando seus gemidos ecoarem pelo quarto.
- Você é tão linda, meu bem. – Louis soprou, mordendo com delicadeza o mamilo e puxando entre os dentes, logo fazendo o mesmo no outro. – Tão, tão bonita e gostosa, seu gemido é uma delícia. – Ele beijou a garota, esfregando seu pau coberto pela calça em cima da bocetinha molhada, causando arrepios na menina. Ele levantou e tirou os sapatos dela com calma, jogando no chão de qualquer jeito. Deslizou a calcinha pra fora de seu corpo, vendo a bagunça que ele a deixara. – Abre as pernas pro seu papai, amor. Eu vou chupar você até você gozar na minha boca, você gosta disso? – Ele forçou as pernas dela para os lados, olhando a bucetinha pulsar, contraindo no nada, implorando pelo seu pau.
- Sim papai, por favor. Eu sonhei tanto com isso, com sua barba arranhando minha pele. – ela dizia chorosa.
Louis sorriu beijando seus lábios mais uma vez, antes de colocar as pernas dela em seus ombros e deixar um selar demorado acima do clitóris. Harry tremeu e suas mãos rapidamente se enrolaram novamente nos cabelos dele.
Louis esfregou sua barba na parte interna da coxa de Harry, inalando o cheiro dela e lambendo sua virilha. – Assim, meu doce? Foi assim que você imaginou? – Ele mordeu ali, não deixando que ela respondesse. Ele lambeu os lábios menores que eram avantajados, esfregando a língua ao meio e subindo, esfregando os lábios no clitóris e fazendo sua menina gritar e tremer em seus braços, forçando sua cabeça para baixo. Ele sorriu ao ver o efeito que causava nela, não demorando a sugar suavemente o clitóris pra dentro da boca, lambendo com a língua molinha em círculos, beijando e babando o músculo que pulsava constantemente em sua boca. Ele gemia gostoso na bocetinha, seu pau pulsante completamente duro nas calças. Suas mãos apertavam as coxas de Harry e as mantinham abertas, já que a garota tentava fecha-las ao redor de sua cabeça. Ele aumentou a velocidade, lambia pra cima e pra baixo, rodava, ia de um lado para o outro e repetia tudo de novo enquanto Harry gemia alto, as costas arqueadas, soltando mais e mais lubrificação, molhando seu queixo. Ele estava insano com o gosto de Harry invadindo seus sentidos, com seus gemidos deliciosos enquanto chamava ele. Deslizou dois dedos pra dentro da garota, os curvando pra cima e pressionando ali, lambendo mais rápido e mais forte, até ouvir o gemido estrangulado dela. A buceta pulsava e esmagava seus dedos, as pernas fechando em sua cabeça, tremendo, os mamilos completamente duros e a lubrificação escorrendo por sua palma.
- Papai! – Harry gritou puxando a cabeça de Louis pra cima. – Meu deus, caralho! – choramingou.
Louis beijou novamente as coxas de Harry, a deixando na cama tremendo, os olhos fechados enquanto tentava regular sua respiração. Louis desabotoou sua camisa, aproveitando para ver Harry sentindo seu orgasmo, tirando sua roupa com calma. Desafivelou o cinto, desabotoou a calça e a desceu pelas pernas, tirando os tênis com os próprios pés. Quando estava completamente nu, segurou seu pau completamente duro e molhado de pré gozo e começou a descer e subir a mão lentamente, se masturbando devagar olhando o corpo da filha molinho em seus lençóis.
- Já cansou, bichinho? – Louis falou, atraindo a atenção de Harry que ainda estava em sua própria bolha.
- Não, papai. – ela engoliu em seco, levantando e sentando em seus calcanhares com dificuldade, seu corpo mole pós orgasmo. – Deixa eu chupar você, papai. Por favor. – Ela se aproximou mais da beirada da cama, apoiando as mãos nas coxas de Louis.
- Você vai fazer direitinho, bebê? – Louis levou a mão livre até o queixo de Harry, usando o polegar para abrir sua boca.
- Vou papai, eu prometo. – Ela sugou o dedão de Louis para dentro da boca, circulando com a língua na ponta. Louis gemeu pesado, abrindo a boca da menina e passando a glande pelos seus lábios, espalhando o pré gozo ali. – Não quero que use suas mãos. – falou antes de enrolar a trança de Harry em seu punho e puxar sua cabeça de encontro ao seu pau, deixando Harry controlar seus próprios movimentos.
Harry gemeu de prazer ao finalmente sentir o peso do caralho de seu papai em sua língua, se molhando inteirinha de novo em segundos. Ela sugou a cabecinha, circulando a língua e a pressionando na fenda, sentindo Louis jorrar pré gozo diretamente em sua língua. Ela começou a tomar cada vez mais, engolindo o pau grosso até que seu nariz encostasse na pelve dele.
- Caralho bebê, você me mama tão gostoso. Tão boa, sua boca é tão deliciosa. – Louis pressionou a cabeça de Harry contra seu pau, soltando quando ela bateu em sua coxa. Ela tossiu e respirou fundo, voltando a chupar agora com rapidez, indo e voltando rápido, engasgando sozinha.
- Fode minha boca, papai. Mete igual você fez na minha bocetinha. – Ela sussurrou e voltou a chupar, sentindo Louis gemer rouco e firmar o aperto em seu cabelo, passando a estocar firme contra sua boca.
- Caralho, amor. – Louis aumentou a velocidade. – Quer a porra do papai? – a menina gemeu alto em confirmação. – Engole tudo, bebê. – Ele deu três estocadas fortes, esporrando na garganta dela.
Ela se afastou, engolindo tudo. Segurou na base do pau, lambendo o comprimento, limpando cada gota de porra que havia nele.
- Você é tão gostoso, papai. Seu gosto é tão bom. – falou rouca, a garganta fodida.
- Você foi incrível, bichinho. Minha princesa linda, eu nunca mais vou precisar de nada além de você. – Louis se abaixou, beijando seus lábios e apertando seu pescoço, a jogando deitada na cama novamente. – Você quer a porra do papai aonde agora? Hm? Papai pode encher sua bocetinha de novo, pode encher seu cuzinho... Você já deu esse seu rabo gostoso pra alguém, bebê? – Ele falava deslizando a mão sob a barriga de Harry, logo encontrando a bocetinha molhada e masturbando seu clitóris devagarinho.
- Não papai. – respondeu afetada. – Eu quero você metendo na minha bocetinha de novo, mesmo se você comer meu cuzinho eu ainda quero sua porra me deixando bem cheia nela. – Ele gemeu no ouvido da garota.
- Eu vou comer você em todos os lugares hoje, bebê. – Louis sussurrou em sua boca. – Vou deixar você bem abertinha pra receber o papai. – ele a beijou, aumentando a velocidade dos dedos e a fazendo gemer em sua boca. Se afastou e cuspiu em seus mamilos. – Brinca com eles pra mim, bichinho. – ele sorriu ao vê-la apertando e girando os mamilos entre os dedos, descendo entre suas pernas e voltando a chupa-la. Dessa vez, ele foi com fome. Sem cerimônias, sugava e chupava rude, bruto, cru. Gemendo contra sua buceta, metendo dois dedos nela enquanto a garota gritava pelo papai. Usou a própria lubrificação dela e bastante saliva quando desceu o dedo médio até o cuzinho que piscava, massageando e introduzindo.
- Papai! Meu deus! Isso é muito bom, porra. – Harry estava insana.
Logo tinha dois dedos em sua buceta, dois em seu cuzinho e a língua de seu papai trabalhando em seus clitóris, tudo enquanto tentava manter o quadril pra cima apoiada em seus calcanhares para facilitar o ângulo para Louis.
Louis começou a estocar em seus dois buracos juntos, lambendo mais rápido e fazendo Harry esguichar contra sua boca. Ele não parou, mesmo quando Harry implorou dizendo que era muito, ele sabia que não era.
- Você quer mesmo que eu pare? – ele perguntou logo voltando a chupar vendo Harry negar rapidamente, confusa demais com todas as sensações.
Ele só parou quando já haviam três dedos no cuzinho de sua bebê, não perdendo tempo em subir sob seu corpo e encaixar a glande sob ele, empurrando devagar. Harry cravou as unhas em suas costas, chorando copiosamente.
- Papai, mete por favor, por favor! – ela começou a implorar.
Louis entrou e saiu devagar, aumentando a velocidade aos poucos. Levou sua mão até o clitóris e voltou a massagear, fazendo Harry esguichar de novo. Ele metia lento e forte, aproveitando cada gemido estrangulado que ela dava quando estava todo dentro. Suas mãos passeavam por todo corpo da menina, desesperado por ela, desejando ter tudo de uma só vez, como se pudesse recuperar o tempo que perdeu negando suas investidas. Ele lhe beijava com amor e cuidado, contradizendo as estocadas que já eram desesperadas à essa altura. Quando percebeu que ia gozar, saiu de dentro dela, repentinamente.
- Fica de quatro. – Ele lhe deu um tapa no rosto e a garota quis explodir em tesão, ela não conseguia expressar como Louis conseguia mudar em poucos segundos. Ela o fez com dificuldade, bunda pra cima e dorso e rosto espalhados na cama. Louis se posicionou atrás dela, metendo na bocetinha tão apertada que chegava a ser torturante. Cuspiu em cima do cuzinho alargado, enfiando dois dedos antes de começar a meter impiedosamente na menina.
- Mais forte papai, mais! – Harry soluçava, gozando de novo quando Louis começou a estapear sua bunda.
- Uma putinha insaciável, não é? Eu já fodi todos seus buracos, Harry, e você continua implorando por mais! – e mais tapas eram estalados. Louis puxou os cabelos de Harry pra trás, sentindo a garota apertar tanto seu pau que foi incapaz de não gozar bem fundo, esporrando na bocetinha judiada, toda vermelhinha e dolorida de tanto ser fodida.
Ele saiu de Harry com cuidado, puxando a garota mole para seus braços.
- Bebê? – ele a chamou, mas ela apenas resmungou cansada, beijando seu peitoral. – Você foi perfeita pro papai. Tão gostosa, bonita, obediente. Papai te ama muito, meu bichinho. Você é a mulher da minha vida, e a única, você sabe, não sabe? – ele falava devagar, enquanto distribuia beijos por todo rosto da filha.
- Uhum. – ela sibilou, procurando os lábios do pai e lhe dando um selar.
Louis apenas ficou ali por alguns segundos, vendo ela ressonar baixinho em seu peito. A pegou no colo, levando-a pro banheiro e lhe dando um banho. Lavou todo seu corpo sonolento com calma, lavou seus cabelos do jeitinho que ela gostava. Era muita coisa pra fazer com uma menina dormindo profundamente, então a deixou na cama sem trocar os lençóis, passou o creme que ela tanto amava em seu corpo e o outro que ela passava todos os dias religiosamente em seu rosto. Secou seus cabelos rindo todas as vezes que ela resmungava pelo barulho, beijando seu rostinho sempre para acalma-la. A vestiu com uma camisa velha dele do Skid Row, a cobrindo antes de ir tomar seu próprio banho. Vestiu apenas uma cueca e deitou ao seu lado, trazendo seu bichinho pra dormir tranquila em seu peito.
155 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
🌸 Minhas ones 🌸
Daddy's Pleasure (tradicional)
Don't you want me dad(dy)? :( (cisgirl)
My Police Son (cisgirl)
My Police Son - PT2
Hassassin - First Met. (tradicional)
Hassassin - First Met. (continuação)
Fuck me like a hole (cisgirl)
Sweet and Sour. (tradicional)
Sweet and Sour. (continuação)
118 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
🍄 Daddy's Pleasure 🍄
Tumblr media
Papai Louis com 36 anos, LAÇO SANGUÍNEO com o Harry de 18.
Harry princesinha do papai, CIS BOY.
Degradação leve, Louis não querendo comer o filhinho, Harry bem manhoso implorando pelo papai, Louis bem daddy gostoso e mandão enquanto Harry é todo putinha do papai desesperado pra agradar ele. Spanking leve e muita possessividade. 💞💞
🍄
- Papai, você sabe onde foi parar aquela sua camiseta que eu adoro? - Harry segurava a toalha em volta de seu corpo curvilíneo enquanto vasculhava uma das gavetas de Louis.
 
Louis era pai de Harry, ele havia se relacionado com a mãe dele à dezoito anos atrás numa festa qualquer, no auge de seus vinte anos ele engravidou Kate. Por sorte ele tinha uma boa estrutura familiar, o que fez com que Harry sempre tivesse tudo que quisesse e precisasse. Alguns anos atrás Kate começou a namorar, Harry tinha seus 15 anos quando no meio da noite ligou para Louis e pediu para ele ir buscá-lo em casa. O homem que Kate havia escolhido odiava Harry por usar roupas "femininas" e dizia que seu garoto tinha que "virar homem" e, por isso, Louis prometeu ao filho que até então só via aos finais de semana que ele seria para sempre seu porto seguro. E assim aconteceu, no outro dia Harry tinha todas suas coisas no apartamento do pai e nunca mais olhou para a mãe.
 
- Acho que a que você gosta está para lavar, meu doce, pode pegar qualquer outra que quiser. - Louis se virou para a filho, olhando as gotas caindo de seu cabelo longo caindo na clavícula e escorrendo até desaparecem na toalha grossa. Ele engoliu em seco desviando o olhar de volta para o filme que assistia.
 
- Mas papai, sabe que eu gosto dela porque tem seu cheiro. - ela fez bico se aproximando da cama, parando ao lado do pai, colocou os dedos por dentro da gola da camiseta de Louis. - Me da essa? - fez bico, o provocando.
 
- Você quer a camiseta que eu estou vestindo? - Louis não conseguiu evitar o sorriso, vendo-o assentir. - Ok, não precisa fazer bico. - ele riu sentando na cama e tirando a camiseta entregando pra ele, não conseguindo deixar de admirar os lábios rosadinhos que ele secretamente desejava morder e ter em volta do seu pau.
 
O garoto perdeu bons segundos olhando para o abdome do pai, o qual amava tatear a noite enquanto o outro dormia. Desde que foi morar com ele, Harry já o observava com outros olhos. Sentia uma excitação imensa como nunca havia sentido todas as vezes que via o pai sem camiseta, só de cueca ou com qualquer pele a mostra. Ele sabia que aquilo era errado, que seu pai provavelmente o chamaria de louco e brigaria com ele caso soubesse como ficava encharcado só de pensar nas mãos do pai em sua cintura. Por mais que Louis já soubesse que Harry gostava de garotos, Harry tinha certeza que seu papai só gostava de garotas e isso o frustrava pra cacete.
 
- Pode segurar minha toalha, por favor? - disse baixo, olhando nos olhos azuis fixos em sua clavícula.
 
Louis respirou fundo, segurando aonde o encontro das pontas da toalha estavam, ao centro dos seios de seu filho. Por um segundo ele pensou que se soltasse a toalha poderia ver o corpo delicioso que sua filho tinha, tão, tão perto de si, pronto para ser descoberto com sua boca. Engoliu em seco sentindo seu pau fisgar. Que tipo de pai ele era? Que porra! Ele fechou os olhos e encostou sua cabeça na cabeceira, aguardando Harry desvirar a camiseta. Louis não conseguia conviver com aquele garoto sem que seu cérebro virasse gelatina a cada instante. O modo que Harry se portava, as roupas delicadas que vestia, o jeito que amava estar em seu colo e não conseguia disfarçar a ereção que tinha toda vez que se esfregava discretamente em seu pau.
 
Harry por sua vez observava cada micro expressão do pai, seguindo seu instinto e desviando o olhar para o pau completamente duro dele na cueca preta. Ele suspirou, sentindo seu pau vazar pré gozo no tecido macio da toalha.
 
- Pode soltar, papai. - Harry disse e Louis o fez, vendo-o se afastar minimamente e virar de costas, deixando sua toalha cair no chão.
 
Ele estava completamente nu e Louis cravou os olhos em suas costas, descendo até às covinhas e por fim, até a bunda redonda e branquinha do filho. Caralho, aquele garoto era sua perdição e ele soube disso no instante que ele veio morar consigo.
 
Ele apertou seu pau por cima da cueca e cobriu com o lençol, desviando o olhar para a televisão assim que Harry começou a se virar.
 
- Papai, o que você está assistindo? Posso assistir também? - Harry recolheu a toalha do chão, fazendo questão de empinar a bunda e dar uma visão privilegiada para Louis, sua glande molhada e o cuzinho contraindo no nada, desejando o seu pau.
 
- Na verdade eu nem estava prestando atenção, o papai vai no banheiro e já volta, pode escolher o que você quiser, doce. - Louis levantou rápido e se trancou no banheiro da suíte.
 
Harry suspirou sentindo seu pau pulsar, se deitando na cama de bruços, a bunda apontada para a porta do banheiro enquanto passava pelo catálogo da Netflix preguiçosamente.
 
Já dentro do banheiro, Louis tomava uma ducha fria. Era impossível ficar ao lado de Harry nu sem endurecer e mais impossível ainda bater uma sem que ele ouvisse cada passo. Suspirou frustrado, já mais calmo, secando seu corpo e enrolando a toalha na cintura. Saiu do banheiro e quase chorou ao ver sua camiseta enrolada na cintura de Harry, suas pernas semi abertas dando-lhe a visão da cabecinha brilhando, claramente Harry tinha deixado o pau daquele jeito para que ele o visse, o cuzinho pulsando em excitação enquanto ele passava pelos filmes de terror que já haviam visto vezes até demais. Ele se esforçava constantemente à acreditar que tudo aquilo que o corpo de Harry mostrava era somente a puberdade do garoto. Ele era muito quietinho, mesmo sempre saindo e indo à festas Louis sempre soube que ele optava por ficar com suas amigas, nunca chegando a namorar com nenhum garoto, e por isso, Louis supunha que Harry teria as mesmas reações caso olhasse para qualquer outro homem, não era algo específico para si. Suspirou frustrado sentindo o pau semi ereto de novo, seus olhos ainda perdidos na bunda redondinha do filho. Virou-se pegando uma cueca e vestindo por baixo da toalha, só então a descartando no cesto de roupas sujas.
 
- Papai, não tem nada de novo. - Ele fez bico, olhando diretamente para o pau duro dele, sorrindo discretamente antes de voltar o olhar para a televisão.
 
- Você não quer assistir nada que já tenhamos assistido? - Louis capturou o olhar sedento que o filho deu para seu pau terrivelmente dolorido, mas optou por simplesmente ignorar. Aquilo era errado e Louis tinha que se lembrar disso. Harry apenas está com tesão, e isso aconteceria com qualquer outro homem - era o que ele repetia em sua mente.
 
- Pode ser, invocação do mal? - Perguntou o olhando parado ao lado da cômoda. - Deita comigo, papai. - deu batidinhas no colchão.
 
- Ok, mas vamos deitar certinho, ok? - ele pigarreou, vendo-o concordar.
 
- Pode ser do jeitinho que eu gosto? - ele sentou rápido na cama.
 
- Ah meu doce, não podemos deitar normal? Papai está com dor nas costas. - Mentiu.
 
- Por favor, papai, só um pouquinho? - ele fez bico e Louis não pode negar de novo. Só assentiu sorrindo e sentando encostado na cabeceira, vendo-o deitar a cabeça em sua coxa, os cabelos úmidos molhando sua cueca, transferindo a água para sua ereção. Ele quis chorar, rezando para que seu filho não percebesse nada.
 
Passado uns dez minutos do filme Louis não olhava para nada além do quadril, bunda e coxas de Harry. Ele tinha se mexido tanto que a camiseta não cobria nada mais que os seios e era inevitável. Seu pau latejava na cueca e ele já tinha perdido metade de seus neurônios tentando pensar em qualquer coisa que não fosse foder Harry. E foi aí que o pior aconteceu, Harry esfregou as coxas e ele conseguiu ouvir um gemido baixinho, o garoto esfregando a bochecha na barra da sua cueca. Ele respirou fundo, apertando as mãos em punhos e rezando para ele só estar com medo - mesmo já sabendo que Harry não tinha medo desse filme desde a décima primeira vez que já tinham o visto.
 
Ele manteve os olhos fechados, até que sentiu uma respiração quente na cabecinha de seu pau. Seu coração parou e ele gelou, abrindo os olhos e vendo Harry esfregando seus lábios levemente, bem acima do montante de pre gozo que ele expeliu.
 
- Harry. - chamou, tentando soar firme.
 
- Papai... - ele gemeu.
 
- O que você está fazendo? - Ele engoliu em seco.
 
- Papai, eu preciso de você. - ele gemeu completamente frustrado. - Não importa o que eu faça, papai, eu não consigo não molhar inteirinha olhando você. Eu já repeti tantas vezes que você é só o meu papai e que isso é errado, mas eu não consigo, meu corpo não me obedece. Eu preciso do seu pau bem fundo em mim, por favor. - seus olhos estavam marejados e ele esfregava as coxas uma na outra, completamente desesperado.
 
- Harry, você é meu filho. Eu não posso fazer isso. - Louis soprou, ignorando o instinto que o fazia gritar implorando pra meter o pau bem fundo no cuzinho de seu filhinho tão indecente. Sua cabeça girou com ele se chamando no feminino, a palavra "inteirinha" ecoava em sua cabeça repetidas vezes.
 
- Eu sei, papai. Mas eu também sei que você me quer, você me quer tanto quanto eu, não é? - ele falava suplicante, olhando diretamente para os olhos de seu pai. - Pode pelo menos me deixar te chupar? Só isso, me dá seu leitinho e eu prometo que vou pro meu quarto. - ele ficou de bruços e passou o nariz por cima do pau de Louis, logo começando a distribuir beijos molhados acima de toda a extensão.
 
- Caralho, doce. - Louis respirou fundo cravando os dedos entre os cabelos de Harry, esfregando seu rostinho choroso pelo seu pau coberto. - Desde quando você ficou tão sedenta assim pelo caralho do papai, hm? - Louis tinha desistido de lutar contra a vontade, se Harry queria e ele também, o que poderia dar errado? - Você gosta de ser chamado assim não é? Um garotinho tão mal.
 
Poucos segundos depois de olhar Harry choramingando e lambendo sua cueca, soltando pequenos gemidinhos enquanto dedilhava sua virilha Louis teve um estalo. Ele era seu filho e isso não poderia acontecer, acariciou a bochecha de Harry e se afastou, deixando o garoto completamente desesperadinho. - Me desculpe, meu docinho, desculpa mesmo o papai, mas não posso, eu não deveria olhar pra você desse jeito. - Ele negou, contra a própria vontade, dando em beijo na testa de Harry e saindo do quarto, ouvindo logo em seguida os soluços do choro dele do outro lado da porta.
 
                                       🍄
 
Louis agora entrava em seu apartamento, após quase ter cedido à vontade e fodido seu filho até o garoto implorar para que ele parasse, decidiu sair e caminhar um pouco. Passou quase duas horas andando pelo bairro, seu olhar sempre distante enquanto pensava em tudo que poderia acontecer caso ele tivesse perdido sua cabeça. Imaginava as coxas de Harry em sua cintura, o jeito que ele choraria e imploraria por mais, o quão desesperado e suplicante pareceria quando ele o provocasse insinuando a penetração mas nunca o fazendo. Porém, também pensava que algum dia, logo, Harry se apaixonaria por alguém da sua idade. Que em algum momento ele se veria exausto de esconder a relação dos dois, que o menino nunca viveria grandes momentos e gestos de amor. Mesmo que Louis tivesse certeza que o faria feliz por toda a vida, ele sabia que poderia não ser o suficiente, assim como também sabia que não suportaria ver Harry com outro homem.
 
Deixou suas chaves na cômoda ao lado da porta e subiu as escadas, pronto para encontrar Harry e conversar com seu filho de uma vez por todas. Estava decidido, suas relações seriam restabelecidas e colocariam um ponto final nessa atração. Era uma coisa errada e completamente impossível, ele sabia que uma vez que essa linha fosse cruzada ficaria obcecado pelo seu garoto e, eventualmente, Harry precisaria de alguém melhor a qual ele não poderia ser, ele perderia Harry como filho e como o amor de sua vida. Era a soma perfeita do desastre.
Olhou em seu quarto, no de Harry, nos banheiros.  Harry havia saído e por mais que quisesse ficar bravo por ele não tê-lo avisado, sabia que não estava em posição de cobrar nada do seu bebê nesse momento. Se jogou no sofá e mandou uma mensagem de texto para ele:
 
Onde você está, docinho? Papai quer conversar com você. Volte logo, ou só me diga se está bem. Papai te ama profundamente, meu bebê.
 
Nada. Harry sempre, sempre, o respondia. Não importava se estava no meio de uma aula, seu papai sempre foi sua prioridade. Louis sentiu uma pontada de desespero percorrer seu corpo, fechou a caixa de mensagens e entrou no instagram vendo que Harry havia adicionado novos stories. Logo de primeira já percebeu que ele estava na casa de Natalie, uma de suas melhores amigas, no próximo, Harry aparecia virando shots de alguma bebida duvidosa. Louis quis bater a cabeça na parede, seu garoto bebendo numa festa cheia de adolescentes depravados olhando seu corpo, Harry usava a saia preferida de Louis, a que ele lhe deu no dia que Harry foi morar consigo.
 
Louis fechou os stories e procurou o instagram de Natalie, logo achando uma foto em que Harry aparecia encostado em uma parede com outro garoto o prensando contra a mesma. Ele ferveu em ódio, levantando do sofá em um pulo e indo atrás de Harry no mesmo instante.
 
                                         🍄
 
 
- Oi senhor Tomlinson, o que veio fazer aqui? - Natalie o recebeu na porta da casa completamente bêbada. Pensou em dar um sermão na garota por estar bebendo nessa idade, sendo totalmente hipócrita, mas nada importava além de achar seu garoto e o levar pra casa em segurança.
 
- Onde Harry está? - Louis não percebia, mas tinha o maxilar travado e as mãos cerradas em punhos, seus olhos desesperados para encontrar Harry no meio de todos aqueles adolescentes.
 
- Ele estava na cozinha, pode entrar se quiser, aconteceu alguma coisa? - Ela franziu o cenho. Louis sempre foi o pai mais tranquilo de todos, até mesmo comprava as bebidas para os garotos. Mas naquele momento ele estava agindo como se fosse um conservador de meia idade que descobriu que a filha que estava destinada a ser freira estava fodendo com três garotos ao mesmo tempo.
 
- Não, nada. Só preciso falar com meu filho. - Louis forçou um sorriso, entrando na casa e indo direto para a cozinha. Achou Harry encostado num balcão, um copo de bebida na mão enquanto olhava os próprios tênis, completamente alheio à festa. Um garoto falava e falava em sua orelha, mas ele conhecia o seu filho o suficiente para saber que ele não ouviu uma palavra do que o outro lhe disse. - Harry. - chamou firme, vendo os olhos perdidos dele o encontrarem em milésimos de segundo. - Vim te buscar, nós vamos pra casa. - Louis engoliu em seco vendo a expressão de Harry mudar e ele proferir um grande "não". - Pode nos dar licença, por favor? - pediu educado ao garoto que prontamente os deixou sozinhos. Louis simplesmente andou até Harry e se encostou ao seu lado no balcão. - Seguinte, Harry. - começou. - Que você é uma putinha eu descobri essa tarde enquanto você implorava que eu esporrasse na sua boca, mas desobediente? - ele estalou a língua no céu da boca, sorrindo para que ninguém desconfiasse sobre o que falavam. - Não. Você nunca me desobedeceu, Harry. Então eu vou repetir, só mais uma vez. Eu vim te buscar e nós vamos pra casa. - Ele desviou o olhar, vendo a respiração de Harry engatada e suas bochechas coradas. - Você vai me seguir pra fora, vai dar um sorriso com suas covinhas estupidamente lindas pra todo mundo e se despedir. Você vai entrar no carro e não vai falar uma só vez e quando chegarmos em casa nós vamos conversar. Estamos entendidos? - sussurrou.
 
- Não. Do que vai adiantar? Eu vou ir pra casa com você, te obedecer, nós vamos chegar e você vai me dizer o quanto é frouxo e tem medo de foder o próprio filho que implora pelo seu pau? Desculpa, eu passo. Prefiro ficar nessa merda de festa aonde eu pelo menos tenho certeza que no mínimo sete garotos chorariam implorando pra me comer. - Harry encarou os olhos de Louis, vendo seu pai furioso.
 
Louis praticamente rosnou, agarrou os cabelos da nuca de Harry com força, sabendo que o toque era dolorido. Virou sua cabeça e sussurrou em seu ouvido; - Você e esse seu rabo são só meus. Eu vou pra casa e se você não chegar em trinta minutos eu prometo que nunca mais vou te dar o mínimo toque. A escolha é sua, ou você chega em casa e me tem te fodendo até você chorar, ou você fica aqui e deixa essa festa inteira te foder sabendo que nem todos eles fariam um por cento do que eu sou capaz de fazer sozinho. Tenha uma boa festa, Harry. E como seu pai eu digo, você está de castigo. - Louis soltou o aperto e saiu andando sem olhar pra trás, deu um sorriso para Natalie e se despediu, entrando no carro e seguindo para o apartamento, deixando um Harry completamente duro para trás.
 
                                          🍄
 
 
- Você está atrasado. - Louis disse sem nem mesmo desviar o olhar da tela do celular.
 
- Me desculpe papai, eu peguei trânsito. - Harry engoliu em seco terminando de entrar no apartamento e tirando seus sapatos, pegando à poucos metros de Louis que continuava jogado na mesma posição.
 
- Não teria se atrasado se tivesse obedecido e vindo comigo quando eu mandei. - Louis bloqueou a tela do celular e o colocou na mesa de centro, colocando as mãos abaixo da cabeça. - Eu não criei você pra ter esse comportamento comigo, Harry. - Ele o encarava bravo.
 
- Me perdoa papai, eu realmente errei. Eu só estava frustrado, eu só queria seu pau, ter você me fodendo e me desejando e aí eu implorei pelo mínimo e você me deixou sozinho. Eu tinha que fazer alguma coisa. - Harry começou a chorar, limpando suas lágrimas com as costas das mãos.
 
- É, você errou. - Louis respirou fundo, se sentando no sofá. - Vem aqui. - ele o chamou dando batidas em sua coxa, indicando que Harry sentasse ali, o que ele prontamente fez, sentando de ladinho em apenas uma coxa de Louis. - Você sabe que é complicado pro papai, não sabe? - ele viu Harry assentir e abaixar o olhar. - Papai não quer te foder gostoso, usar você todos os dias pra guardar minha porra e depois descobrir que você está fazendo o mesmo com outras pessoas, entende? Papai tem ciúmes de você. - Louis apertou a coxa do menino, subindo a mão devagar até chegar em sua virilha.
 
- Mas papai, eu vou ser só seu. Eu prometo, só você vai poder me usar. Você é meu papai, tudo que você pode precisar você vai conseguir comigo. Nós já somos uma família e eu quero continuar sendo, quero ser seu bebê pra sempre, quero você e só você tocando meu corpo, papai. - Harry tinha um biquinho em seus lábios enquanto Louis acariciava suas bolas de forma sútil.
 
- Não sei se é o suficiente, princesa. O que você vai me dar em troca, hm? Eu usar seu corpinho já é sua própria recompensa, mas e eu? O que está disposto a me oferecer? - Louis o provocava, ele só queria saber até onde seu garoto estava disposto a ir. Era obvio que ter Harry para si já era a maior recompensa que Louis poderia ter em toda sua vida.
 
- Tudo que você quiser e precisar. Sempre. Não importa onde eu esteja, eu prometo sempre fazer o que você quiser que eu faça. A única coisa que eu quero de você é que também seja só meu, que não toque mais ninguém porque eu não aguentaria. Mas é só isso, se você me pedir pra chupar você na frente de um montão de gente eu vou, se quiser me amarrar e me deixar de castigo eu não vou ligar. Eu não vou me opor à nada, papai, tudo que o senhor me pedir eu vou te dar sem questionar, eu só quero você. Eu quero as suas mãos em mim, o seu caralho metendo forte e sua porra escorrendo de todos os meus buracos, todos os dias. - Harry se movimentava desesperadinho, seus olhos lacrimejando a cada toque mais forte que Louis lhe proporcionava. - Deixa eu mostrar pra você que eu sou bom pra ser seu brinquedinho, papai. - Harry abraçou o pescoço de Louis e começou a distribuir beijinhos por todo pescoço do mais velho.
 
 
- Promete ser pra sempre só meu brinquedo, Harry? - Louis falou rouco apertando o pau do filho entre os dedos, sentindo a renda da calcinha completamente encharcada de pré gozo.
 
- Prometo, papai. - o menino sussurrou gemendo em sua orelha.
 
- Então ajoelha e chupa o caralho do seu papai, eu quero que leve ele até sua garganta e só pare quando engolir toda minha porra. Entendeu? – Louis esperou a resposta dele que não veio, então lhe deu um tapa forte na coxa que antes era acariciada. – Você me entendeu, caralho?! – ele disse rouco e alto, tirando Harry do transe que havia entrado.
 
- Sim papai, eu entendi, eu prometo ser bom. – ele respondeu já se ajoelhando ao que Louis lhe deu um tapa forte no rosto.
 
 
- Me mostre mais e fale menos. Ainda estou bravo com você, doce. – Ele abriu o botão e a braguilha da calça, puxando seu pau pra fora e admirando os olhos marejados e arregalados do seu filho. – Pega, é todo seu, meu bebê. – Ele sorriu ladino, sentindo finalmente os lábios rosadinhos de seu filhinho envolvendo sua glande e sugando para dentro, cada vez mais forte, mais molhado e mais fundo.
 
Louis gemeu alto quando sua glande finalmente acertou a garganta de Harry, não perdendo tempo ao agarrar os cabelos do garoto e força-lo até o nariz encostar em sua pelve, o ouvindo engasgar, sabendo que o machucava. Quando Harry começou a bater os pés no chão completamente sem ar, Louis o soltou. O garoto se afastou tossindo e ofegando, não tardando à abocanhar novamente e começando a engasgar sozinho.
 
 
Desafiando seus próprios limites, sentindo os olhos arderem e a cabeça girar por tamanha falta de oxigênio. Ele parava, respirava e voltava, seu pau já havia saído da renda e tinha a coloração quase roxa, ele precisava urgentemente gozar mas seu papai não tinha lhe dito nada sobre isso então ele faria seu melhor pra não desaponta-lo.
 
- Você faz isso tão bem, filhote. – Harry gemeu revirando os olhos e Louis foi incapaz de não sorrir. – Gosta de ser elogiado ou de ser chamado de filhote, hm?
 
- Os dois, papai. – Harry parou só pra responder, logo tomando tudo de volta até a garganta.
 
- Caralho, quantas vezes você usou essa boca de puta em outras pessoas, filhote? – Louis perguntou despreocupado, achando que o garoto nunca tinha o feito. Até que o silêncio era a única coisa que ele era capaz de ouvir. – Não é possível. – Louis gargalhou, completamente possesso em ciúmes. – Quer dizer que você já tomou um monte de porra nessa sua boca de vagabunda, Harry? É isso que o meu filho é? Uma vagabunda, um depósito de porra? – Louis puxou a cabeça de  Harry pra cima, dando três tapas seguidos em sua bochecha.
 
- Não papai, eu só sou seu. – Harry choramingou. – Eu só chupei alguns garotos, mas nunca nenhum deles me comeu papai, você vai ser o primeiro e o único, eu juro. – Harry esfregava as coxas uma na outra, seu papai falando daquele jeito consigo estava o levando à outro patamar de tesão. Ele quase mentiu para ele dizendo que já havia fodido com outros caras só pra ver o que seu papai faria com seu corpo.
 
- Eu vou gozar na sua boca e no seu cuzinho tantas vezes hoje que você vai esquecer do gosto de qualquer outro cara que já tenha te usado. Eu não quero que você reclame de nada, você está me ouvindo? Você vai ficar quietinha, como uma cadelinha adestrada. – Louis respirava fundo e rápido. – Eu morro de ciúmes de você, Harry. Eu deveria postar uma foto sua chupando a porra do meu pau pra todo mundo saber que você tem um dono, o seu papai. Repete comigo. O meu dono é o meu papai.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu revirando os olhos em prazer, aquilo foi demais pro seu corpo aguentar.
 
- De novo. – Louis começou a punhetar seu próprio pau, à um passo de gozar só com seu filho lhe dizendo aquilo.
 
- O meu dono é o meu papai. – Harry repetiu, alternando o olhar entre os olhos e o pau de Louis, com medo do outro gozar fora de sua boca. Ele precisava do sabor do seu papai em sua boca, era tudo que ele mais queria.
 
Como se lesse suas expressões, Louis puxou Harry de volta e estocou em sua boca, três, quatro, cinco vezes, até esporrar em sua garganta. Quando acabou, tapou a boca e o nariz de Harry, sibilando um “engole.” Só o soltando quando viu que Harry tinha feito movimento de deglutição. – Muito bem, filhote. – ele disse o soltando, vendo-o voltar a respirar e tossir, não demorando em abrir a boca para que seu papai confirmasse que ele havia engolido tudo que ele havia oferecido.
 
- Você foi tão bom, bebê. Tão bom pro seu papai. – Louis acariciava sua bochecha avermelhada. – Vem aqui, senta no colo do papai. – Louis o ajudou a se sentar, uma perna para cada lado de seu quadril, o pau de Harry latejando entre seus corpos. – Papai vai beijar você, tudo bem? – Louis perguntou atencioso, acariciando a cintura de Harry com delicadeza enquanto deixava alguns beijinhos no queixo do garoto.
 
- Por favor, papai. – Harry pediu nervoso, apertando os fios lisos da nuca de Louis em seus dedos.
 
Louis então sorriu para seu menino, o puxando pela nuca e plantando um selar em seus lábios, sentindo Harry virar gelatina em seus braços. Adentrou a boca de Harry com sua língua, o beijo cada vez mais molhado, prazeroso o obsceno. Louis o tomava devagar, o fazendo gemer manhoso em seus lábios conforme iniciou uma massagem lenta na glande babadinha do filho.
 
- O papai vai levar você pro quarto e você vai gozar bem gostoso na minha boca, você quer isso? – Louis sussurrou entre os lábios de Harry que assentiu rapidamente, gemendo alto a cada palavra. Louis só pegou Harry pelas coxas, subindo as escadas e o levando até seu quarto. Ele deitou Harry delicadamente no centro da cama, puxando a camiseta que ele usava, a calcinha e suas meias. – Quero foder você com essa saia, foi na primeira vez que te vi com ela que eu bati minha primeira punheta pensando no seu corpinho, bebê. – ele sussurrou no ouvido de Harry o ouvido praticamente gritar com os toques firmes que Louis distribuía pelo seu corpo.
 
- Me deixa marcadinho, papai. – Harry pediu baixinho, empurrando a cabeça de Louis até seu pescoço, aonde ele sugou a pele até que estivesse vermelho vivo, a primeira de muitas marcas que ainda viriam pela frente.
Louis então foi descendo pelo corpo do menino, beijando sua clavícula, chupando o mamilo durinho de Harry e o ouvindo gritar seu nome. Ele sorriu, dedicando mais tempo, lambendo, chupando e mordendo, brincando com o outro mamilo entre os dedos. Harry delirava e arqueava as costas, pressionava a cabeça de Louis em seu mamilo, sibilava palavras desconexas implorando por cada vez mais toques.
 
Louis estava sedento, se obrigou a parar de chupar os seios do filho e desceu pela barriga, trilhando uma série de chupões até que colocou o pau dele em sua boca, o levando até a garganta e sentindo o garoto esporrar forte, gritando e implorando pelo seu papai o fodendo forte. Louis subiu e desceu seus lábios pelo pau de Harry devagar, esperando que ele gozasse por completo em sua boca. Recolheu cada gota, subindo pelo corpo mole do seu menino e segurando suas bochechas, abrindo sua boca e cuspindo a porra em sua boca, logo o beijando de modo desesperado e afoito, dividindo o gosto adocicado e ácido.
 
- Você fica tão lindo gozando, meu bebê. – Louis elogiou distribuindo beijos por todo rosto de Harry.
 
- Obrigada, papai. – Harry mordeu o lábio inferior, tentando puxar a camiseta de Louis para fora do corpo do mesmo. – Papai, você pode por favor, hm... – ele desviou o olhar, corando de repente.
 
- Você está com vergonha? – Louis riu. – Você não faz sentido, bebê. Estava implorando pelo meu pau até agora, aonde foi parar minha putinha? Hm? – Louis dedilhou a mandíbula dele com o dedão, deslizando até seu pescoço e apertando levemente. – O que você quer de mim, filhote? – ele olhava no fundo dos olhos verdes.
 
- Muita coisa, mas agora eu quero ver seu corpo. Eu imaginei você sem roupa tantas vezes, papai. Eu quero te ver. – Harry adentrou as mãos por baixo da camiseta de Louis, sentindo a pele fervente do mesmo.
 
- O que mais você imaginou? – Louis sussurrou, tirando a camiseta e levantando da cama, tirando os tênis, a calça e a cueca de uma vez. Quando estava completamente nu, voltou para o meio das pernas de seu filho, ficando suspenso por apenas um braço enquanto usava a outra mão para apertar a cintura fininha do outro.
 
- Seu pau dentro de mim, papai. Meu Deus, eu quero tanto, tanto. Você é tão grande, tão gostoso, deve ser uma delícia ter você me fodendo forte, papai. – Harry não parava de passar a mão por todo abdome de Louis, logo apertando seus bíceps, gemendo baixinho ao senti-los tão bem.
 
- Você gosta dos meus braços, bebê? – Louis sorriu ladino, vendo Harry assentir. – Você vai ter todo tempo do mundo para apreciá-los. Mas agora o papai vai chupar seu cuzinho tão gostoso, vou deixar você bem molhadinho e bem aberto pra quando eu for foder você, ok? Você pode gozar caso queira, não vou te proibir de nada. Não hoje. – Louis beijou Harry antes ele pudesse responder, não tardando em distribuir apertos por todo lado do corpo do garoto. Harry gemia afoito em sua boca, punhetando seu papai devagarinho.
 
- Papai, me deixa chupar você enquanto isso? – ele sussurrou em meio ao beijo.
 
- Você gostou mesmo de me chupar, não é? – Louis sorriu convencido, um sorriso tão estupidamente lindo que Harry sentiu que ia derreter nos lençóis.
 
- Queria ficar com minha boca ocupada em você o dia todo. – Harry confessou.
 
- Você não existe. – Louis se jogou ao lado de Harry no colchão. – Senta no rosto do papai, sim?
 
Harry assentiu, sentando de costas para o rosto do pai, uma perna para cada lado de sua cabeça, logo sentindo a língua quente dele tirar todos os seus sentidos. Harry gritou, aquela sensação era muito. Sua cabeça girava, seus olhos reviravam, ele lutava para ficar parado. Sua língua lambia a glande de Louis, aproveitando cada pingo de pre gozo que escorria em abundância. Ele cravou as unhas nas coxas do pai quando Louis penetrou um dedo em si, não conseguindo mais se controlar a rebolando, ele estava completamente desesperado com todas aquelas situações juntas.
 
Louis o penetrava lentamente, tendo todo cuidado com seu bebê enquanto sua língua lambia e seus lábios sugavam os testículos, Louis estava inebriado por tudo que seu garoto fazia e era. Ele arriscou colocar outro dedo que foi muito bem aceito por Harry, que gemia cada vez mais alto.
 
- Papai, papai! – Harry choramingou alto. – Eu já brinquei muito sozinho, eu já consigo aguentar você, por favor papai! – A cabeça de Harry estava jogada para trás, seus quadris não paravam de se mexer e cada pelo de seu corpo estava arrepiado, suas lágrimas escorrendo até o pescoço.
 
- Eu quero você gozando com meus dedos. Depois eu vou foder você de novo e de novo, até eu ficar satisfeito. – Louis respondeu, mordendo a bunda de Harry com força, estocando os dedos mais forte, sabendo que achou sua próstata quando as pernas dele falharam, passou então a estocar forte e rápido ali até que as pernas de Harry não parassem de tremer nem por um segundo.
 
- Papai, não para por favor, por favor. – Harry implorava, abaixando o tronco e colocando a glande de Louis na boca. – Fode minha boca papai. – ele gemeu gritado, voltando a chupar Louis e sentir ele estocando em sua boca, gozando forte no peitoral dele. Harry caiu ao lado do corpo de Louis, tendo espasmos por todo seu corpo, gemendo e sentindo seu cuzinho e seu pau pulsarem descontroladamente.
 
- Agora é a vez do papai brincar, meu bebê. – Louis puxou Harry pelas pernas, tentando se encaixar no meio delas.
 
- Espera só um pouquinho papai, por favor. – Harry sussurrou.
 
- Você não vai ser uma boa putinha? – Louis provocou, vendo Harry negar rapidamente.
 
- Vou papai, eu vou. – Ele abriu os olhos úmidos.
 
- Então abre as pernas pra mim, filho. – Louis beijou o queixo de Harry, ele prontamente abriu as pernas e as enrolou em seu quadril. Louis esticou seu braço e abriu a primeira gaveta da mesa de cabeceira, tirando preservativos de lá. Sentou em suas pernas para abrir um deles, notando os olhos perdidos de Harry e a expressão desconfortável. – O que foi, meu doce? – ele logo se preocupou, acariciando a bochecha de Harry. – Quer parar? A gente para, não tem problema. Você já foi perfeito pro papai. – ele falava com um nó na garganta. 
 
- Não não não! – Harry se apressou. – Eu te amo papai, eu quero continuar, eu quero tudo que você me der. Eu só não queria... Bom, isso. – Harry apontou a camisinha na mão de Louis.
 
- Você não quer usar camisinha, meu bem? – Louis estava surpreso.
 
- Não. Eu nunca transei, você sabe. Você tem alguma coisa? – Harry perguntou medroso.
 
- A primeira e única vez que eu transei sem camisinha foi com a sua mãe, e eu fiz exames depois disso. Então não, eu não tenho nada. – Louis explicou.
 
- Então deixa eu sentir sua porra escorrer pelas minhas coxas, papai? – Harry pegou o pau de Louis entre os dedos, o deixando novamente mais duro do que nunca.
 
- Caralho, Harry. – Louis revirou os olhos em prazer. – Abre a porra das pernas. Eu espero muito que você realmente me aguente, porque eu não vou parar. Você entendeu?
 
- Sim papai, você não vai parar e eu não quero que você pare. – Harry sentiu seu pau expelir pre gozo, ele estava duro de novo. – Mete em mim, me fode, por favor. – choramingou ao que Louis se aproximou mais.
 
Louis beijou Harry com pressa, guiando a glande até o cuzinho dele e empurrando devagar, gemendo rouco ao que sentiu a borda bater  sua pelve. Ele voltou e entrou mais uma vez, gemendo alto por todas as sensações e por ter as unhas de Harry arranhando suas costas com força.
 
- Caralho papai, você é tão grande, tão gostoso. – Harry gemia choroso, sentindo sua cabeça rodar a cada estocada de Louis.
 
 
- Porra neném, você é tão apertado. Papai vai te foder todos os dias, várias e várias vezes. Quero você andando pela casa com minha porra escorrendo de você, quero te comer em todo lugar dessa casa. Você vai deixar, bebê? Vai deixar seu papai te foder sempre que quiser? Hm? Vai ser uma boa putinha, um bom filho pro papai? – Louis estava insano.
 
- Sim papai, todos os dias, eu quero você me fodendo sempre, eu preciso de você me fodendo papai, eu preciso do seu pau. – Harry choramingava.
 
- Você me deixa louco, bebê. Você não tem noção de quantas vezes eu imaginei fazer exatamente o que eu estou fazendo agora, toda vez que você sentava no meu colo e esfregava essa sua bunda gostosa no meu pau. Tão oferecida.
 
- Eu sempre me ofereci pra você, papai. Todos os dias, eu sempre quis chegar em casa e ter você me fazendo gozar várias e várias vezes. – ele gemeu. – Eu sempre quis abrir minhas pernas pra você, papai.
 
- Minha putinha deliciosa. – Louis beijou Harry com desespero, começando a estocar rápido e forte. Tudo que se ouvia no quarto eram os gemidos dos dois e o bagulho das estocadas brutas, eles estavam completamente entregues naquele momento e naquela situação. Louis levantou o tronco, dando estocadas lentas enquanto via seu pau entrar e sair do cuzinho de Harry, vendo o garoto brincando com seus próprios mamilos.
 
- Fica de quatro, filhote. – Ele deu um tapa na coxa esquerda de Harry. – Vou te foder tanto, meu bebê. – ele cuspiu em seus dedos e lambuzou seu  pau. Harry girou na cama todo molinho, arrebitando a bunda.
 
- Vem papai, me enche com a sua porra. – Ele se empinou mais, sentindo Louis estapear sua bunda repetidas vezes e logo em seguida entrar de uma vez, voltando a fode-lo rápido e forte segurando em sua cintura. Harry estava vendo estrelas, seu baixo ventre se contraia absurdamente, os seus gritos já faziam sua garganta doer. Louis era implacável, não importava quanto Harry pedia para que ele fosse um pouco mais devagar ou fraco, ele simplesmente tapava boca do garoto e o foda mais rápido e mais forte. O menino implorava por menos cada vez mais, só pra ter muito mais de seu papai.
 
- Fala pro papai de quem você é, Harry. – Louis puxou Harry pelos cabelos, o fazendo encostar a cabeça em seu ombro. – Fala. – ele era autoritário.
 
- Eu sou seu, papai. Seu para você fazer o que quiser, pra sempre. Só seu, de mais ninguém. – Harry gemia cada palavra, seus joelhos tremendo prestes a ceder, até que Louis estocou mais e mais forte, gozando dentro dele. – Me enche, papai. – Harry choramingou, sentindo Louis esporrar jatos dentro de si.
 
- Eu te amo, meu filhote, meu bebê, meu menino tão bom pra mim. – Louis sussurrou ao seu ouvido.
 
- Eu também te amo, papai. Você também é só meu, certo? – Harry falava com um sorriso preguiçoso no rosto.
 
- Só seu, meu bebê. – Louis deitou Harry na cama, puxando ele para seus braços.
 
- Eu quero mais uma vez, papai. – Harry sussurrou após alguns minutos.
 
- Você mal consegue abrir seus olhos, amor. – Louis riu fraco.
 
- Mas você pode brincar comigo enquanto eu durmo, não pode? – sussurrou beijando o pescoço de Louis, enquanto punhetava ele e o sentia endurecer novamente. – Por favor.
 
- Tudo bem meu bebê, vira de ladinho pra mim. – Louis pediu e Harry se apressou, empinando a bunda para seu papai. Louis penetrou Harry novamente, deixando chupões e beijando o ombro do garoto, estocando devagarinho.
 
Harry não demorou a pegar no sono e Louis estava cada vez mais insano, mesmo dormindo Harry gemia dengoso, seu corpo dando pequenos espasmos prazerosos. Louis torcia o mamilo de Harry entre os dedos, fazendo o garoto gozar fraco enquanto dormia e apertando seu pau de uma forma tão dolorosa que foi impossível não gozar vergonhosamente rápido.
Louis começou a sair de dentro de Harry, mas ele empurrou sua bunda de volta para perto o fazendo grunhir de dor e excitação.
 
- Fica dentro de mim, papai. – pediu baixinho e sonolento.
 
- Tudo pra você, meu bebê. Papai ama você, filhote.
 
Ele esperou um pouco mas Harry já havia dormido, então Louis dormiu sem resposta porém sem dúvida nenhuma sobre o quanto seu filho o amava também e sobre o quanto sua relação com ele havia melhorado 100%.
154 notes · View notes
mamaemace · 1 year
Text
Oi oi, essa página aqui vai ser onde eu irei postar todas as ones novamente e incluir as novas. Resolvi fazer a página porque na @froghazz minhas ones estão sendo banidas e/ou não upando. É isso, amo vocês, filhotes. 💛
20 notes · View notes