Tumgik
#curiosidades de hoje no mundo
froghazz · 9 months
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Stockholm Syndrome
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Inspirada nos livros: Assombrando Adeline, Perseguindo Adeline e Satan’s Affair.
Dark romance.
Avisos: Síndrome de Estocolmo, CNC leve, manipulação, assass!nato, descrição de agressã0, esquartejament0 e tortur4, breve menção à estupr0 (sequer tem história, apenas a afirmação). Harry não sofre, podem ficar tranquilas. Personagens de caráter completamente duvidoso. Jogo de perseguição. Breeding kink, lactation kink.
📖
Eu estou apaixonada e isso provavelmente vai me matar.
Seus olhos são azuis como o mar gelado, as mãos quentes como fogo, os cabelos grisalhos e a barba castanha ou castanho avermelhada, não consigo ter certeza por causa da péssima iluminação sempre quando tenho a oportunidade de vê-lo mais de perto. Ele é lindo, totalmente diferente de todos homens que eu já vi, mas não foi por isso que eu me apaixonei. Eu me apaixonei por cada uma de suas atitudes.
Eu o vejo fazendo mil ligações por dia e juntando os fragmentos, consegui entender que ele é o que eu descreveria como um anti herói. Óbvio que não sei exatamente o que ele faz e seus motivos, mas sei que ele elimina estupradores e pedófilos espalhados pelo continente. Descobri que ele o fazia, quando presenciei pela primeira vez ele torturando e matando um deles. Na minha frente. Ele o torturou quebrando cada um de seus membros em várias partes, cortando as pontas de seus dedos fora e arrancando seus dentes enquanto ele gritava. Quando o homem finalmente admitiu seus crimes, sofreu mais do que eu conseguiria imaginar que alguém fosse capaz.
Quando ele cortou seu corpo em partes enquanto reclamava que essa era a sua parte menos favorita, eu caí na realidade.
Ele nunca me deixaria ir embora daqui. E esse é o problema. Eu não quero ir embora.
Ele é gentil, conversa comigo sempre que pode, me trás qualquer refeição que eu esteja com vontade, eu tomo banho todos os dias antes de dormir, sempre sozinha, apesar da ausência da porta nele, no começo. Nós temos uma televisão no quarto e por mais que eu não tivesse acesso a internet nela, ele sempre colocava meus filmes e séries favoritas nela de alguma forma. Minhas roupas são sempre limpas, meus lençóis cheirando a amaciante. Ele é carinhoso, preocupado e educado, eu diria até mesmo que me sinto amada, cuidada e mimada. E isso tudo me faz esquecer do que eu estou fazendo aqui.
Ele me sequestrou. Esse mesmo homem que eu descrevi, o que eu sonharia em ter como marido.
Demorou até que ele me dissesse o porquê eu estava aqui e quando ele me respondeu, foi ainda mais difícil digerir.
“Porque eu quero e você deveria ser minha.” Foi a única coisa que ele disse antes de beijar o topo da minha cabeça e ir buscar nosso jantar.
Eu perdi semanas apavorada com medo do meu marido ser um de seus estupradores, ou quem sabe até meu pai ou algum de meus irmãos, mas aparentemente não era esse o caso, não era algo movido por vingança. Ele apenas me quis pra ele e usou seu poder para me ter.
Depois disso, foi como se uma luz se acendesse na minha mente turva. Eu não sei descrever como ou quando eu parei de pensar em fugir dele, mas me assustei quando percebi que eu nem mesmo ficava mais algemada. Era como se ele soubesse que eu cederia e seria dele, como se eu não tivesse escolha. No fundo, hoje, percebo que eu realmente nunca tive.
Apesar de pensar sempre na saudade que sinto do mundo lá fora, de como sinto falta dos meus amigos e do meu trabalho, ainda é como se toda minha vida antes dele ficasse sem graça cada vez que eu acho que ele vai finalmente me tocar e não o faz. E eu preciso que ele me toque. Preciso sentir o cheiro tão bom que ele tem pressionado em minha narina. Preciso do corpo dele em cima do meu.
E eu me sinto uma aberração por isso. Eu não deveria me apaixonar pelo meu sequestrador, muito menos desejar ter ele no meio das minhas pernas depois de ter matado alguém e estar coberto de sangue fresco.
Eu não deveria sentir curiosidade em saber o que ele sente quando mata. Muito menos querer ele dentro de mim enquanto eu ouço os gritos daqueles que merecem a dor.
Sinto que a forma mais plausível justificar minhas próprias tentações, é porque eu já fui vítima daqueles que ele mata e quando eu o vejo esfaqueando um deles, minha boceta pulsa como o inferno.
Exatamente como agora.
Eu não sou obrigada a ficar aqui o olhando matar, mas eu não poderia somente ficar no andar de cima sabendo que eu perderia a oportunidade de vê-lo manipulando, humilhando, torturando e finalmente matando. Seria um desperdício do meu tempo.
Estou sentada em cima da maca ao lado da que um homem velho está amarrado enquanto tem seus mamilos arrancados fora. Eu pressiono minhas coxas uma na outra, o meu clitóris pulsando e minha lubrificação molhando meu shorts de pijama. Balanço minhas pernas pra frente e pra trás, tentando me livrar um pouco do nervosismo que sinto quando estou nessa situação. Meu sequestrador finalmente rasga a jugular do homem com um serrote e quando o sangue esguicha e ele se cobre de sangue, eu cruzo minhas pernas e mordo meu lábio inferior, tentando conter um gemido que rasgava meu corpo ao meio.
- Você nunca me disse seu nome. – Eu falo, percebendo meu tom de voz baixo. Meus olhos estão grudados em seu rosto e quando seus olhos encontram os meus, meu estômago cai em queda livre.
- Louis. – Ele diz, sorrindo ladino. – Achei que nunca perguntaria. – ele alcança um pano de chão da mesa de utensílios de tortura, começando a secar as mãos.
- Estou cansada de chamar você de sequestrador toda vez que preciso. – Eu sorrio, apoiando as mãos pra trás na maca, inclinando meu corpo.
- Você sabe que pode ir embora se quiser. – Louis diz arrancando a camiseta encharcada de sangue e no chão.
- Se eu for embora você vai ir atrás de mim. Do que adiantaria? – Eu dou de ombros, tentando não deixa-lo perceber a forma que meus olhos se prenderam em seu abdômen.
- Seria divertido te caçar e te trazer de volta pra cá. – dessa vez ele quem deu de ombros.
- Você é um idiota. – revirei os olhos, me recusando a sorrir ao confirmar que ele iria atrás de mim me traria de volta.
- Pelo menos a gente trocou algumas palavras antes de você me ofender de alguma forma. – Ele riu, fazendo minha pele arrepiar.
- Da próxima vez eu espero um pouco mais. – Eu ri, nervosa com o jeito que seus olhos brilhavam em minha direção. – Você ainda vai fazer seu ritual? – eu acenei para o homem morto.
- Se com ritual você quer dizer cortar ele e ensacar, sim. – Ele sorriu. – Em que momento você perdeu o medo de mim? – Perguntou repentinamente.
- Quando eu descobri que eles são estupradores. Eles merecem isso. – Eu dei de ombros. – Bom, eu já volto. – desci da maca, pisando sangue fresco sem querer. – Puts.
- Nem pense em pisar no meu carpete assim. – ele chamou minha atenção e eu imitei suas palavras com voz de criança, seguindo meu caminho pras escadas e sentindo minha coluna arrepiar com sua risada.
Eu subi, limpando meus pés no pano de chão que deixo no alto da escada antes de seguir até a cozinha, colocando água ferver para fazer chá.
Eu o quero. Eu o quero tão desesperadamente que tenho medo de ser patética ao pedir. Eu tenho total consciência de que ele me sequestrou e que não havia nada mais injusto do que me tirar da vida que eu tanto batalhei pra ter, mas serei hipócrita se eu disser que eu me sentia viva do jeito que Louis me faz sentir. Quando meu coração está tão cheio e minha boceta tão quente.
Eu coloco os sachês de chá em duas canecas e as encho de água fervente, as pegando e voltando lá pra baixo com cuidado. Louis já havia cortado as pernas e eu sorri, como uma esposa vendo o marido terminar um projeto.
Eu caminho até ele, apoiando a caneca em cima da bancada limpa atrás dele, dando a volta por suas costas e me sentando novamente na mesma maca de antes.
- Ei. – Eu chamei, seu semblante concentrado me fazendo perceber que eu tirei sua concentração. – Eu trouxe chá pra você. – Apontei a caneca, o vendo a olhar e seu semblante suavizar.
- Obrigado, princesa. – Ele bebeu um gole e meu coração bateu errado, eu tenho certeza que bateu. Eu umedeci meus lábios.
- De nada. – Respondi assoprando meu chá, sentindo minhas palmas formigarem em necessidade de arrastar meus dedos pela franja que caia em sua testa enquanto ele usava o serrote para arrancar o primeiro braço, seus músculos rígidos tensionando com o esforço. – Você ainda vai trabalhar hoje? – perguntei bebendo meu chá apoiando a caneca ao meu lado.
- Depende. – Ele bufou, pegando a marreta e batendo com força na junção do ombro, conseguindo finalmente separar o braço dele. – Porquê?
- Não sei, achei que podíamos assistir alguma coisa. Ou cozinhar, qualquer coisa. – Sugeri nervosa.
- Claro, mas só posso subir quando terminar aqui. – ele deu a volta na maca, ficando de costas pra mim, seu corpo a centímetros do meu.
- Eu posso te ajudar, se você quiser. – Eu sussurrei, como se minha voz mais alta fosse capaz de explodir o seus ouvidos.
- Quer me ajudar? – ele se virou pra mim, me dando a visão perfeita de seu tronco nu completamente vermelho de sangue.
- Quero. – Eu assenti, sabendo que ele havia percebido meu olhar atravessando sua pele.
- Certo, preciso que tire as digitais então. Aqui. – ele puxou a bancada com os instrumentos que usava, segurando um bisturi. – Venha. – me chamou e eu desci da maca, parando ao lado dele. – Você vai segurar assim e passar a lâmina desse jeito, deitada. – ele mostrou como se fazia.
- Está me mandando cortar as pontas dos dedos dele porque? Não acha que sou capaz de arrancar o outro braço? – eu provoquei, segurando no cadáver ainda quente e engolindo em seco.
- Não. Eu sei que você seria capaz de fazer todo esse trabalho sozinha e sem sequer se cansar. Mas acho que pra primeira vez que você corta um homem morto é melhor começar pelos dedos do que pelos músculos e ossos. Não acha? – Ele segurou na minha mão trêmula, a que segurava o bisturi e o pressionou contra o dedo do homem, cortando a digital fora.
- Sim. – Eu assenti, passando pro próximo dedo e cortando sozinha.
- Bom trabalho, princesa. – ele me elogiou, beijando meu ombro antes de começar a serrar o ombro da mão que eu trabalhava.
📖
Nós terminamos o trabalho todo a alguns minutos, subimos em silêncio e eu insisti que ele fosse o primeiro a tomar banho, já que estava com sangue por toda parte. Eu coloquei nossas roupas sujas na máquina e eu estou agora parada em frente a porta do banheiro, ouvindo a água caindo e olhando pela fresta, o banheiro escuro e todo embaçado pela água quente, nunca vou entender porque ele não acendia a luz para se lavar.
Eu respirei fundo, sentindo uma necessidade estranha na boca do estômago. Levei meus dedos até a madeira, empurrando devagar e o vendo virar seu corpo pra mim, notando em segundos a minha presença.
- Precisa de alguma coisa? – ele perguntou e eu continuei andando, entrando no banheiro e o olhando detalhadamente.
Deslizei o box de vidro com cuidado, entrando e parando de frente pra ele.
- Eu ainda tenho medo de você. – Eu engoli em seco, percebendo sua confusão. – Você me perguntou mais cedo quando eu tinha perdido o medo. Não perdi. – Eu olhei em seus olhos, tocando seu abdômen quente com as minhas mãos geladas e suadas. – Mas não sinto medo de você me matar. Eu sinto medo de me apaixonar por você. Sinto medo porque você faz meu coração bater na boca do meu estômago.
- Harry. – ele chamou rouco e eu percebi suas mãos fechadas em punhos ao lado do corpo. – Se você continuar aqui me dizendo essas coisas eu vou te foder – disse direto, fazendo minha boceta pulsar.
- Tenho medo de você me quebrar pra sempre. – respondi.
- Esse é sua última oportunidade de sair daqui. – Ele avisou e eu assenti, beijando seu peitoral bem acima dos pelinhos ralos que eu tanto amava observar. – Boa escolha, princesa. – ele sorriu ladino, me puxando pela cintura e firmando os dedos nos cabelos da minha nuca, me fazendo ofegar. Ele observou cada pequeno detalhe do meu rosto antes de sorrir vitorioso, um sorriso que dizia que ele tinha conseguido exatamente o que sempre quis de mim. Ele empurrou seus lábios nos meus, começando a me beijar de um jeito que eu nunca fui, como se quisesse devorar cada célula do que eu sou.
Suas mãos faziam minha pele formigar, o jeito que ele apertava seu corpo contra o meu incendiava entre minhas pernas. Eu me empurrei pra mais perto, sentindo a água quente caindo por todo meu corpo enquanto suas mão em minha cintura escorregava até minha bunda, a apertando entre os dedos com firmeza, me fazendo gemer em sua boca.
- Eu esperei tanto tempo por isso, coelhinha. – Ele disse sussurrado antes de morder meu lábio inferior, o puxando entre os dentes.
Eu estava ofegante, olhando em seus olhos eu deslizei minha mão por seu abdômen, encontrando seu pau completamente duro, o segurando entre os dedos e começando a ir pra cima e pra baixo, analisando cada mínimo detalhe de seu rosto, apreciando a forma que ele olhava pros meus peitos. Eu acompanhei seu olhar, vendo a regata que eu usava completamente transparente, meus peitos totalmente marcados, meus mamilos durinhos apontando nela.
Ele gemeu rouco, segurando firme neles e os apertando, abaixando as alças fininhas e empurrando pra baixo, antes de se inclinar e lamber um deles, sugando pra dentro da boca quente, circulando a língua e cuspindo no outro, mordendo e marcando cada um deles enquanto eu gemia o observando.
- Ajoelha pra mim, Harry. – Ele mandou, minha boca enchendo d’água.
Não.
Não vou obedecer ele assim tão fácil. Ele me tirou tudo e por mais que eu não me importe em me curvar para ele, não quero que seja tão fácil assim. Eu me afastei, dando alguns passos pra trás antes de provavelmente ter a atitude mais burra que eu já tive em toda minha vida.
Correr.
Eu atravessei o box, vendo a sua sombra escura me olhando com um sorriso diabólico, me dando a certeza de que ele gostaria de me perseguir. Eu me virei, correndo escada abaixo, ouvindo o chuveiro desligar antes de chegar no final da escada e virar pro corredor do segundo andar, virando na cozinha e correndo até a sala de jantar.
Parando poucos segundos pra recuperar o fôlego, sinto minhas coxas deslizando uma na outra com a excitação latente em meu clitóris. Todos os meus músculos tremem e eu me sinto apavorada, o medo me sufocando por não saber o que ele vai fazer comigo quando me encontrar. Me sinto em um filme de terror, quando o suspense se instala de forma tão avassaladora que por mais que você saiba que um susto está próximo, você permanece rígido na cadeira aguardando impaciente até que o susto vem, e é como se você não soubesse que ele viria. Meu estômago está gelado e meu coração bate forte nas minhas orelhas, minha pele inteira arrepiada pelo ar gelado na minha pele quente e molhada.
Eu analiso a porta dos fundos da casa e a da garagem, escolhendo a dos fundos, girando a chave e atravessando a porta diretamente pra floresta, sentindo suas mãos em meus cabelos antes de gritar assustada. Ele segura minha cabeça bem acima de seu ombro, seu pau dolorosamente duro pressionado na minha bunda.
- Achou que eu deixaria você escapar de mim, coelhinha? – ele sussurrou em meu ouvido, segurando minha cintura e rindo do meu rosto apavorado. – Fugindo como uma cadelinha burra, huh? – Ele riu, dando um tapa forte na minha boceta e me fazendo gritar, quase gozando apenas com isso.
- Me solta. – Eu disse, ofegante e trêmula.
Ele sorriu grande, segurando minha cintura e me colocando deitada em seu ombro, meu quadril encaixado nele enquanto ele me segurava pelas minhas pernas juntas.
- Me solta, Louis! – eu gritei, sentindo minha boceta escorrendo na calcinha.
Ele me ignorou, entrando em casa e subindo as escadas comigo aos gritos, entrando no quarto e me jogando em cima da cama como se eu não fosse nada.
- Idiota! – eu gritei, tentando descer da cama e sendo rapidamente impedida por suas mãos firmes em meus tornozelos me puxando com força enquanto ele se encaixava no meio das minhas pernas.
- Eu te avisei que iria te foder, Harry. – ele disse, sua voz indo diretamente pra dentro da minha boceta. – Você não tem direito a se arrepender de suas escolhas. – Ele sorriu, segurando firme em minha mandíbula e se aproximando, a respiração quente no meu ouvido. – Mas você fica linda tentando fugir.
- Estou com medo. – eu engasguei.
- Eu sei. – Ele se afastou, rasgando minha regata e gemendo ao olhar meus peitos, as mãos nada gentis puxando meu shorts e minha calcinha pra fora do meu corpo. – Eu consigo sentir seu desespero, e ele só me incentiva cada vez mais a gozar dentro da sua boceta. – Ele abriu minhas pernas empurrando meus joelhos pra cima, depositando tanta força que minha virilha ardeu. Seus olhos que carregavam as trevas grudaram na minha boceta, a assistindo pulsar. Eu me encolhi, apavorada e envergonhada. – Tire essa vergonha do seu rosto, coelhinha. Eu já vi sua boceta várias vezes. Só nunca pingando tanto assim. – Ele lambeu os lábios, olhando a forma que meus olhos estão arregalados em surpresa.
- Como assim você já me viu nua? – eu engasguei, sabendo que o máximo que ele poderia ter visto seria nas horas em que eu tomava banho, mas nunca aberta desse modo.
- Seu celular era recheado de fotos obscenas, não era? Todas na nuvem, um prato cheio pra mim. – Ele sorriu, os dentes expondo sua forma demoníaca.
- Você viu minhas fotos? – eu engasguei, seus dedos apertando com força as minhas coxas enquanto ele deitava entre elas.
- Cada uma delas. – ele soprou minha boceta, me fazendo gemer e me odiando por isso.
- Porra, você é doente. – eu xinguei, segurando suas mãos e tentando me livrar delas. Eu estou furiosa. – Você não tinha o direito! – eu travei meu maxilar, o olhando com raiva e sentindo meu corpo me trair quando ele lambeu toda minha boceta, me fazendo arquear as costas.
- Você tem razão, Harry. – ele sugou meu clitóris, me fazendo gritar. – Eu não deveria ter visto. Muito menos gozado pra todas elas. Mas se eu não tivesse o feito, não saberia que você nunca molhou tanto pelo seu ex maridinho. – Ele voltou a língua macia diretamente no meu clitóris, sugando e babando nele, me fazendo ver estrelas.
- Eu odeio você. – Eu gemi, agarrando seus cabelos e os puxando pra cima, tentando o tirar de perto da minha boceta que doía em necessidade. Eu assustei quando levei um tapa brutal na bochecha, meus olhos se enchendo de lágrimas e minha boceta escorrendo até meu rabo.
- Não adianta lutar contra mim enquanto está pingando como uma cadela. Você é minha, querida. No momento em que você rastejou até mim no box, traçou o caminho que vai ter pro resto da sua vida. – Eu olhava fixamente em seus olhos que faziam meus ossos tremerem em pavor e desejo. Senti seus dedos afundando em meu buraco, sendo incapaz de não gemer alto. – Eu vejo tudo, Harry. Eu ouço tudo. Achou que eu não percebi todas as noites que você se esgueirou da cama e foi na ponta do pé até a sala enfiar seus dedos na sua boceta? Achou que eu não ouviria seus gemidos longos e manhosos? – Ele curvou os dedos, começando a estocar fundo em mim, fazendo meus músculos tremerem. – Porra, cada noite ficava pior aguentar te ouvir sofrer pra gozar sem poder foder cada buraco do seu corpo. Achou que eu não sentia o cheiro da sua boceta melada? Essa porra de cheiro me deixa maluco, coelhinha. – Ele sorriu mordendo meu clitóris, um grito rasgando minha garganta e minha boceta apertando seus dedos com força. – Diz pra mim que não cruza as pernas e se esfrega na maca quando me assiste matando, que não fica encharcada me vendo coberto de sangue. – Ele curvou os dedos e passou a massagear em ponto dentro de mim, meus olhos rolando pra trás da cabeça. – Diz que não está salivando pra ter meu pau tão fundo que vai perder a consciência. – ele rosnou, abocanhando meu clitóris e me assistindo delirar em prazer.
- Você é nojento. – Eu gemi, olhando em seus olhos e vendo o quanto ele se divertia com minha raiva.
- Então somos dois, coelhinha. O assassino sem escrúpulos e a puta que se excita com a morte. Somos um belo casal, você não acha? – ele riu, passando a me foder forte, seus ossos da mão batendo contra os meus e me deixando dolorida, me fazendo gritar e me esfregar em sua boca, meu corpo implorando pelo orgasmo que ele me empurrava contra a minha permissão. – Me odeia tanto... – ele sorriu orgulhoso sabendo que tinha me arrancado do que seria talvez o melhor orgasmo da minha vida. – Pede. – ele girou os dedos, minhas mãos agarrando os lençóis.
- Nunca. – eu neguei ofegante, meu corpo inteiro tremendo.
- Eu não preciso que você goze pra que eu possa me divertir com seu corpo, coelhinha. Posso meter em você a noite inteira e gozar dentro de você até seu útero estar cheio e você sem nenhum orgasmo. – ele ameaçou tirar os dedos de mim e meu corpo foi mais rápido em me trair do que minha mente, minhas unhas cravadas em seu pulso o impedindo.
- Por favor. – eu engoli minha raiva, meus olhos fechados negando que ele me visse vulnerável ao pedir que ele me desse meu orgasmo.
- Você vai se acostumar a implorar por mim, querida. Não se preocupe em esconder sua necessidade de mim, eu a vejo o tempo todo. – ele voltou a trabalhar em mim com os seus dedos e sua língua, o orgasmo se formando numa velocidade arrebatadora, minha cabeça dando voltas e minha visão escurecendo enquanto meu corpo sucumbia a ele, lhe dando o maior orgasmo que eu já experimentei na ponta de sua língua. – Boa menina, Harry. Sua vida será muito mais fácil se continuar tão obediente para mim. – Ele beijou meu clitóris, tirando seus dedos de mim e subindo em cima do meu corpo.
- Eu não sabia que você era nojento quando entrei naquele maldito box. – eu cuspi, tentando brigar com minha mente tão idiota que apenas conseguia pensar no quão deliciosamente minha boceta tinha sido usada.
- Acho engraçado que seus julgamentos são tão deturpados quanto os meus. – ele lambeu meus lábios, arrancando um gemido que eu me amaldiçoei por ter soltado, agradecendo por meus olhos estarem fechados e eu não poder ver seu olhar satisfeito. – Tudo bem por você ser fodida por um assassino, mas não por quem viu fotos de você nua? – ele ironizou, me fazendo pensar no quão ridículo e egoísta aquilo realmente era. - Tudo bem se excitar e se tocar vendo e imaginando meu corpo trabalhando pra matar e torturar pessoas, mas não em abrir as pernas pra mim? Tudo bem me dar permissão pra te foder e depois fugir de mim só pra ser pega e se curvar pra mim a força, mas não se souber que eu já sabia cada curva do seu corpo antes de realmente vê-lo? – ele segurou seu pau e esfregou a cabeça inchada na minha boceta, começando a empurrar e me fazer alargar de forma dolorosa no cacete tão grosso.
- Louis! – eu gritei, finalmente abrindo meus olhos e encontrando os seus tão escuros, borbulhando em desejo.
- Isso, coelhinha, grita o nome do seu dono. – Ele gemeu, fazendo meu estômago gelar e revirar, empurrando até as bolas antes de segurar em cada uma de minhas mãos, entrelaçando nossos dedos acima da minha cabeça.
- Você não é meu dono! – eu gritei em seu rosto, o vendo gargalhar.
- Sua boceta é tão gostosa e apertada. – ele me ignorou, saindo e voltando pra dentro de mim com força, seu gemido reverberando em minhas células.
- Eu não sou sua. – disse firme, engolindo o gemido gritado escorrendo em minha garganta.
- Você é sim, coelhinha. Tão minha que sequer tentou fugir, mesmo sabendo que as portas estavam abertas. Tão minha que sequer tentou ligar pra polícia, ou pra porra do seu ex-marido. – ele começou a estocar forte dentro de mim, me fazendo gritar e rolar os olhos. – Você nunca gritou assim por ele. – ele afirmou, como se soubesse, como se tivesse visto com os próprios olhos. E eu tenho certeza que ele viu.
- Puta merda. – eu gemi, soltando suas mãos e as grudando em sua nuca com força.
- No final dessa noite, quando toda minha porra estiver dentro de você, quando você não conseguir levantar da cama de tão exausta, você vai aceitar que sempre me pertenceu. – ele sentenciou, olhando no fundo dos meus olhos, me fazendo acreditar fielmente em cada uma de suas palavras. – Não ache que eu estou te forçando a gemer no meu pau, sequer finja acreditar que você é minha vítima. Você escolheu estar aqui, escolheu não voltar pra sua vida medíocre, escolheu cozinhar comigo e pra mim, me levar chá enquanto eu esquartejo, sentar e assistir com a boceta pulsando cada homem que eu torturei. O tempo todo, eu nunca exigi nada de você. Nunca lhe forcei a assistir nada comigo, nunca forcei você a me olhar tomar banho pela fresta da porta. Você fez tudo que fez porque quis. – ele segurava em meu rosto com força, me obrigando a olhar em seus olhos enquanto ele enumerava as verdades dolorosas que eu escolhi fingir que não foram minha escolha. – Eu estou errado, coelhinha?
- Não. – eu disse a contragosto, ódio escorrendo pelas minhas veias, ainda tentando culpa-lo de alguma forma.
- Agora que você vê sua culpa, fica mais fácil sentir como seu orgasmo foi entregue na minha língua tão bem, não fica? O quão melhor é sentir meu cacete fodendo você ao invés do seus dedos enquanto imaginava, não é? – perguntou, fazendo meu cérebro se render na batalha que eu mesma criei. Meu orgulho contra a verdade que eu negava.
- Louis. – eu sussurrei derrotada. – Quando meus dedos estavam dentro de mim estava bem melhor do que você agora. – eu engasguei, sentindo sua mão me enforcar e me tirar o oxigênio.
- Vamos ver se você vai gemer manso como quando só tem sua mão pra se satisfazer. – Ele travou o maxilar, segurando firme na minha coxa e estocando tão fundo que eu o sentia na boca do estômago.
Eu revirei meus olhos, os gemidos longos querendo sair e sendo rapidamente negados pela mão apertando meu pescoço forte o suficiente para quebra-lo se assim ele quisesse. Eu estapeei seus braços até que ele soltasse o aperto, respirando desesperada por oxigênio e gritando meu prazer pra fora dos meus pulmões incendiados.
- Grita, coelhinha, eu adoro te ouvir gritar. – Ele apertou meu peito e lambeu meu mamilo, enchendo sua boca com meu seio e o mordendo pra machucar, minha boceta sendo preenchida dolorosamente e meu baixo ventre retorcendo em puro prazer. Um prazer que eu nunca havia sentido, um cru e animalesco, sentindo que ele só me usava pelo próprio prazer, me tornando um saco de carne e ossos derretidos em completa devoção. Eu preciso dele em mim da mesma forma que ele me toma agora, tirando tudo o que alcança. Seus cabelos pingam água gelada em meu peito e eu os agarro com força, o obrigando a continuar me marcando o suficiente para que ele permaneça em meu corpo como uma tatuagem. Me marcando como dele. Como sua propriedade. Me sugando pra seu universo doentio e sua vida tão miserável quanto a minha, mas recheada de propósitos que eu nunca tive.
Estou entregando a ele todos os gemidos que eu não sabia que era capaz de gemer, a lubrificação abundante de uma forma que eu nunca fiquei, a minha sanidade de um jeito que eu nunca mais vou recuperar. No instante que ele me trouxe pra cá e me algemou naquele porão, ele mudou minha vida pra sempre. No instante que eu entrei naquele box e ele me beijou, ele traçou meu destino. No instante que ele entrou em mim, ele me estragou pra sempre.
- Monta em mim. – Ele mandou, se jogando deitado na cama e me trazendo pra seu colo apenas num piscar de olhos. Ele grudou a mão em meu pescoço, deixando meus lábios perto dos seus e meus olhos entregues nos dele. – Eu sei que sente a necessidade de ser caçada e que quer desesperadamente sair correndo pra floresta só pra me ter te arrastando pelos cabelos pra dentro de novo. Mas se você ousar sair daqui, eu quebro o seu pescoço. – ele ameaçou, me fazendo sorrir tão corrompida pela insanidade quanto ele é.
Eu tomei meu tempo pra observa-lo, decretando finalmente que sua barba era castanha. Sua boca fina e inchada por marcar meu corpo, seus dentes desalinhados beirando a perfeição. Suas marcas de expressão entregando suas feições puras e os seus olhos dolorosamente irreais. Eu estou completamente perdida na forma diabólica que ele tem, desejando com cada parte de mim que eu me torne tão pecadora quanto ele. Que seu pau sempre esteja duro e pingando por mim, que suas mãos queimem em desespero para me tocar o tempo todo, que seu cérebro seja incapaz de não ser devoto a mim a cada mísero segundo. Eu tomo seus lábios nos meus, afundando minha língua na dele e o sentindo rapidamente pegar o controle de volta para si, apertando minha bunda tão forte que sua mão transpassa e agarra meus ossos.
- Você é tão meu, querido. – eu constato sorrindo, erguendo meu quadril e segurando seu pau, o encaixando dentro de mim e sentando nele, o engolindo.
- Nunca neguei isso, coelhinha. – ele diz, me surpreendendo. – A única pessoa que nega a obsessão é você. – ele sorri, levantando minha bunda e me fazendo sentar forte, seu pau arrancando um grito deleitoso de mim.
É verdade.
Em nenhum momento Louis negou sua obsessão por mim, pelo contrário. Todas as vezes que eu quis saber e reafirmar o porquê estava presa ao seu lado, ele nunca mentiu ao dizer que era porque me queria. Porque eu fui feita pra ele, moldada e esculpida única e exclusivamente para que ele me possuísse. Louis nunca negou sua paixão por mim.
E isso me faz sentir a porra da mulher mais poderosa desse mundo.
- Senta, Harry. – ele mandou. – Já estou perdendo a minha paciência com você. – ele rosnou, me entregando o poder.
- Shh. – eu sussurrei, deixando meu corpo ereto e apoiando minhas mãos em seu peito, começando a rebolar lento, usando seu cacete para estimular todos os lugares certos dentro de mim. Louis agarrava meus peitos e torcia meus mamilos, me fazendo gemer manhosa e satisfeita, cada vez mais absorta em seus gemidos roucos e ofegantes, me fazendo começar a subir e descer meu quadril rápido, querendo cada vez mais de seus gemidos pra mim.
- Isso, coelhinha, se fode pra mim. – ele grunhiu, segurando meu quadril parado e começando a estocar rápido e forte, surrando meu buraco de forma impiedosa, me fazendo abrir a boca em um gemido mudo e cravar as unhas em seu peitoral. – A boceta mais gostosa que eu já fodi. – ele disse rouco e ofegante e eu segurei firme em seu pescoço, ódio em sua forma mais doentia inflando minhas veias.
- Não fale de outras pra mim! – eu mandei, impedindo-o de respirar. – Idiota. – Eu comecei a jogar meu quadril pra cima e pra baixo com força, gemendo gritado e assustando com o jeito que ele torceu e segurou meus braços pra trás das minhas costas, segurando firme com apenas uma mão e sentando na cama, segurando meu quadril com possessividade e me instigando a não parar de sentar desesperadamente.
- Ciúmes combina tão bem com você, querida. – Ele sorriu, agarrando os cabelos da minha nuca e me beijando até que meus pulmões queimassem sem oxigênio. – Sou só seu, coelhinha. Meu pau foi feito pra alargar e destruir você. – ele lambeu e mordeu meu pescoço, fazendo minhas pernas tremerem, minha boceta queimando e sendo tão bem fodida que fui incapaz de não gozar forte, mordendo seu ombro com força, me empurrando pra baixo e mantendo seu pau pressionado no meu útero. – Você é tão boa de manipular. – ele sorriu, segurando meus cabelos e me forçando a olhar pra ele. – Fica tão linda chorando assim. – ele secou minhas lágrimas, só então consegui perceber o quão vulnerável ele me fez ficar.
- Goza, Lou. – eu engoli em seco. – Em mim. – choraminguei.
- Eu vou, coelhinha. No fundo da sua boceta, até estar inchada com um filho meu. – Ele abocanhou meu mamilo, sugando pra dentro da boca, alterando entre os dois. – Vou tomar cada gota do seu leite, seus peitos cheios pra alimentar nosso filho e eu, todo santo dia. – Ele me jogou na cama, me virando de bruços e montando minha bunda. – Você quer tanto isso, não é? – ele sussurrou em meu ouvido e eu assenti sem querer, entregando a ele todo o meu destino.
- Não. – ofeguei, engolindo o sorriso satisfeito por provoca-lo, acho que jamais vou conseguir parar.
- Gosto do jeito que você mente, principalmente porque você só engana a si mesma. – Ele beijou meu pescoço, abrindo minhas pernas e me mantendo empinada pra ele, entrando na minha boceta sensível com força, voltando a me foder. – Você é tão gostosa, coelhinha. Tão apertada e molhada pra mim. – Ele falou, sua voz rouca no pé do meu ouvido, me fazendo revirar os olhos. – Vai ficar tão linda quando eu te cortar inteira e encher seu corpo de cicatrizes, pra cada vez que você se olhar no espelho perceber que eu estou em todos os lugares de você. – eu gemi alto, imaginando se ele realmente faria isso. Sabendo que ele realmente faria e gostando da ideia mais do que eu deveria. – Consegue imaginar?
- Você é doente. – eu gemi, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando contra a minha, seu pau me fodendo rápido e forte, me fazendo ver pontinhos pretos em minha visão turva.
- E você vai me amar exatamente assim, doente, insano e completamente obcecado por você. – ele ditou e eu estremeci, porque eu sei que é a verdade. A verdade que eu mais quero me distanciar e fugir, a que me apavora e me faz querer chorar.
- Eu não vou amar você. Nunca. – engoli em seco, sentindo a brutalidade que me fodida aumentar e sua mão possessiva em meu pescoço me tirar o ar.
- Sim, você vai. Se apaixonou por cada parte fodida de mim sem ao menos perceber. Quando você menos esperar, estará de joelhos implorando pela minha atenção, pelo meu carinho e meu amor. Do jeitinho que você nasceu pra fazer. – ele pausou gemendo alto, fazendo minhas pernas tremerem. – E você sabe que vai ter tudo isso de mim, de um jeito que nunca teve de ninguém. Só eu posso te amar do jeito que você precisa. – Ele deslizou a mão livre até minha boceta, massageando meu clitóris e me fazendo chorar por tantas sensações de uma vez. – Goza comigo, coelhinha. Me dê outro. – Ele lambeu meu pescoço, esfregando minha boceta tão bem que fui levada a outro universo, meu corpo vazio enquanto minha alma era sugada por um buraco negro, voltando a vida só para senti-lo forçando seu pau fundo enquanto gozava cada gota em mim. – Porra. – ele ofegou, abraçando meu corpo e distribuindo beijos em meu pescoço e em minha bochecha úmida.
Eu fiquei em silêncio, aproveitando cada carinho e cada beijo que ele me dava, chorando silenciosamente.
- Você conseguiu. – eu solucei, atraindo sua atenção e o deixando me ver acabada e vulnerável. Ele saiu de dentro de mim, me virando no colchão e pairando em cima do meu corpo, fazendo carinho em minha bochecha.
- O que eu consegui, Harry? – ele soprou, seus olhos menos ameaçadores.
- Me destruir. Cada pedaço de mim. – Eu engoli o nó em minha garganta. – Você tirou tudo de mim, me tomou pra você completamente. – Eu segurei suas bochechas, selando nossos lábios.
- E você amou cada segundo, não foi? – Ele perguntou num tom baixo, me deixando ver sua face vulnerável também.
Foi assim que eu me dei conta de que eu poderia ter estado aqui contra minha vontade por muito tempo, mas hoje eu não iria embora nem se ele não me quisesse mais. Eu o vi em seus piores lados, fazendo coisas que até Deus se assustaria e mesmo assim me apaixonei. Cada porra de pensamento meu o pertence sem que ele tenha sequer tentado. Ele nunca me escondeu as atrocidades que faz, do prazer que sente em fazê-las, da facilidade que tem. Louis foi verdadeiro e sincero comigo o tempo todo. Ele nunca temeu que eu soubesse e me assustasse com as coisas que ele fez, mas se eu o rejeitasse de verdade, isso o mataria.
- Sim. – eu disse finalmente, sentindo seus ombros relaxarem e percebendo que ele pode manipular cada pedaço do meu corpo, mas eu tenho seu coração na ponta da minha língua. – Você fez o que eu mais tive medo esse tempo todo. – Ele sorriu, sabendo exatamente do que eu estava falando.
- Está apaixonada por mim, coelhinha? – seus olhos se preencheram em trevas, minha coluna arrepiando e um sorriso tão diabólico quando o dele se formando em meu rosto.
- Eu jamais admitiria. – Eu o puxei pela nuca, afundando minha língua em sua boca e entrelaçando minhas pernas em seus quadris, o beijando firme e gemendo cada vez que sua língua se esfregava na minha.
- Corre. – ele sussurrou, se afastando de mim e me olhando assustadoramente, minha mente demorando a funcionar.
No instante que entendi o que ele me disse, me desvencilhei de seu corpo e corri escada abaixo, minhas pernas ainda tremendo e cansadas de tanto ser fodida. Eu ouvi seus passos atrás de mim e me apavorei, não vacilando dessa vez em correr diretamente pra floresta, o xingando mentalmente por me fazer correr tão cansada, mas ao mesmo tempo sentindo sua porra escorrer pelas minhas coxas e engolindo o gemido que reverberou em minha garganta. Eu corri até as árvores, me escondendo a poucos metros dentro da mata, atrás de uma delas.
- Coelhinha? – eu ouvi sua voz, um arrepio de excitação e pavor desenhando cada um de meus ossos. – Está escondida, princesinha? – ele riu, me fazendo engolir em seco. – Escolheu o mesmo caminho de mais cedo? Tem certeza que essa foi uma boa escolha? – sua voz estava mais perto e eu tremi, olhando envolta e decidindo correr pra longe, me amaldiçoando por fazer tanto barulho quebrando os galhos e as folhas secas em minhas solas dos pés. Eu virei pra me esconder de novo, batendo diretamente contra seu peito nu.
- Merda. – eu xinguei, meus cabelos sendo agarrados antes que meus pés pudessem funcionar e correr novamente.
- Você precisa melhorar se não quiser que eu sempre te pegue tão fácil. – ele empurrou meus cabelos pra baixo, me fazendo cair de joelhos pra ele.
Exatamente como ele queria no começo dessa noite.
Seu corpo era mau iluminado pela luz da lua, o tornando ainda mais assustador e delicioso, como se as trevas guardadas dentro de si o rodeassem. Ele segurou seu pau e o esfregou em meu rosto, sorrindo realizado.
- Abre a boca, coelhinha. Eu te peguei, agora é minha para brincar, usar e manipular. – Ele esfregou a cabecinha úmida e inchada nos meus lábios, não me deixando escolha senão lambe-la e finalmente saber qual o seu gosto. – Puta merda. – Ele xingou, empurrando seu pau até minha garganta, minha boceta pingando sua porra e lubrificação entre as folhas. – Toda vez que você me xinga eu tenho vontade de enfiar meu pau na sua boca esperta até você desmaiar. – ele confessou, gemendo ao sentir minha língua esfregando em suas veias, o pau deliciosamente grosso esticando meus lábios. – Vou foder sua boca por todas as vezes que eu não pude a calar com ele. – Ele bateu contra meu rosto, empurrando minha cabeça pra sua pelve até que meu nariz estivesse esmagado contra seus pelos ralos. – Caralho. – ele gemeu, estocando a primeira vez e fazendo minha garganta alargar e arder pra acomoda-lo, meu cérebro concentrado em não engasgar vergonhosamente. Eu agarrei sua bunda com as duas mãos, a apertando e permitindo que ele começasse a foder como quisesse, derramando seu pré gozo diretamente em minha língua. E porra, que gosto bom.
- Gostosa. – ele grunhiu, seus quadris arremetendo forte, me fazendo engasgar e me sentir inútil. – Oh coelhinha, eu estava com tanta fé nessa sua boca esperta. Achei que seria tão boa. – ele ironizou, recebendo meu olhar raivoso em reprovação e minhas unhas cravando na carne da sua bunda gostosa, rindo da minha irritação, sabendo que eu estava furiosa. – Calma, princesa, você vai ter tempo pra aprender. – eu dei um tapa forte em sua bunda, o repreendendo, me arrependendo no mesmo instante. Ele começou a foder minha boca tão forte e fundo que se eu não tivesse com ela completamente cheia, estaria pedindo desculpas. – Me bate de novo, Harry. – ele disse rouco, gemendo e revirando os olhos, me fazendo querer me esfregar nas folhas pra ter algum alívio. Ele tirou o pau da minha boca, me assistindo recuperar o fôlego e tossir. – Te machuquei, coelhinha? – ele sorriu esfregando deu dedão em meu queixo que escorria saliva.
- Idiota. – Eu xinguei, percebendo quão fodida minha voz estava.
- Está pingando pra mim, não é? – ele sorriu e eu bufei. – Me deixe ver. – mandou. Eu levei meus dedos até minha boceta, os encharcando de lubrificação e estendendo pra ele, que segurou em meu pulso e os sugou pra dentro da boca. – Deliciosa. – lambeu os lábios, puxando minha cabeça e metendo seu pau pra dentro da minha boca de novo, me deixando apenas respirar fundo antes de voltar a estocar nela, meus lábios já adormecidos. Eu levei minha mão até minha boceta, pretendendo me masturbar. – Não. – ele mandou, me fazendo fechar os olhos pra resistir a vontade de morder seu pau e arranca-lo fora.
Acho que nunca vou deixar de odiar Louis.
- Eu vou ter seu orgasmo na ponta da minha língua de novo. – Ele disse entre gemidos longos, me fazendo gemer em seu pau. – Caralho coelhinha, vou gozar tão bem na sua garganta. – Ele acelerou as estocadas e eu o suguei, formando vincos em minhas bochechas, querendo cada gota da sua porra escorrendo pela minha garganta.
Assistir Louis gozando na minha boca foi definitivamente a melhor visão da minha vida.
Eu genuinamente quase gozei com isso, o que significa que vou gozar rápido demais em sua boca. O que também significa que eu vou odia-lo ainda mais.
Seu gosto em minha boca é forte e delicioso, eu poderia me viciar no gosto da sua porra.
Eu vou me viciar.
Ele se ajoelhou na minha frente, beijando meus lábios brutalmente, sua mão me surpreendendo com um tapa dolorido em cima do meu clitóris inchado. Minhas pernas tremeram.
- Vira e fica de quatro. – eu virei sem discutir, necessitada demais para entrar em uma briga de ego. Ele segurou por baixo de meus quadris, erguendo-o no ar, me fazendo me apoiar em meus cotovelos. – Pingando pra mim. Apoie os joelhos nos meus ombros. – mandou, e eu fiz com dificuldade. – Boa menina, coelhinha. – eu gemi, odiando que ele pudesse ver minha boceta pulsar com sua aprovação. Senti sua língua quente desde meu clitóris até meu rabo, cuspindo bem em cima dele, me fazendo pulsar forte, lambendo e babando minha bunda, gemendo e me deixando saber que ele o foderia em breve. Eu gemi quando sua língua o penetrou, deslizando até o buraco da minha boceta e a empurrando ali também, meus joelhos tremendo em seus ombros. – Você é deliciosa. – ele gemeu, voltando a língua diretamente no meu clitóris, me fazendo gritar e ouvindo meu próprio grito prazeroso ecoar na mata. – Puta merda, grita pra mim. – Ele afundou os dedos em minha coxa, lambendo meu clitóris rápido, me tirando gemidos longos e obscenos.
- Porra. – eu xinguei, empurrando meus quadris contra sua boca, meu raciocínio lento devido o modo tão certeiro que ele usava a língua em mim, como se venerasse minha boceta como uma santidade.
O demônio venerando minha boceta.
Eu agarrei folhas e terra úmida nas mãos, gemendo alto e sem forças, o orgasmo me apunhalando como uma faca afiada. Louis continuou mamando meu clitóris devagar até sentir que eu tentava fugir de sua língua, beijando toda minha bunda antes de me mandar tirar os joelhos de seu ombro e me trazer pro seu colo, abraçando meu corpo que pulava em espasmos.
- Porra. – eu xinguei, beijando seu pescoço suado.
- Vou te caçar pra sempre, Harry. – ele segredou me fazendo sorrir. Eu sei.
- Eu sempre vou fugir de você. – Dessa vez, foi ele quem sorriu.
- Vamos. – ele segurou minhas coxas com firmeza, me levantando em seu colo e nos levando novamente pra casa. Eu estava deitada em seu ombro, tentando me manter acordada enquanto brincava com os pelinhos de seu peito. Caminhamos no máximo cinco minutos até chegarmos, ele apenas empurrando a porta com os pés já que sequer tínhamos vizinhos. Ele subiu para o quarto, entrando diretamente pro banheiro, onde tudo começou.
- Pelo amor de Deus não tente nada comigo, não tem nenhuma parte de mim que não dói. – brinquei, fazendo ele rir enquanto abria o registro do chuveiro.
- Eu não vou, coelhinha. – ele beijou minha testa. – Não hoje. – ele me colocou no chão, beijando minha boca antes de sussurrar. – Consegue se manter em pé? - Ele soltou minha cintura, puxando o chuveirinho e o abrindo, jogando água quente em minhas costas.
- Meu orgulho não me permite dizer o contrário. – Eu brinquei, abraçando seu tronco.
- Você pode ser vulnerável comigo, Harry. – ele me repreendeu, segurando meu queixo e o empurrando pra cima, minha cabeça jogada pra trás enquanto ele molhava meus cabelos.
- Eu sei. – eu sussurrei. – Mas está cedo demais pra isso. – eu ri, tentando descontrair a conversa. Eu peguei o sabonete e esfreguei nas mãos, começando a lavar seu peitoral e ombros, massageando-os com ajuda do sabonete. Ele me olhou sorrindo, fazendo meu coração cair em queda livre até a boca do meu estômago. Eu desviei o olhar, me lavando enquanto seus dedos massageavam o shampoo no meu couro cabeludo, me fazendo suspirar.
- Feche os olhos. – ele pediu e eu fechei, sentindo ele tirar o shampoo com carinho, passando o condicionador e só então me abraçando, beijando meu pescoço.
- Eu também estou apaixonado por você. – ele segredou, tendo meu braços o apertando contra mim.
Talvez se fosse outra pessoa aqui, não entenderia a gravidade da sua fala. Louis nunca me disse estar apaixonado por mim, nem que me amava. Ele estava obcecado por mim, me desejava tanto que foi capaz de me sequestrar só pra me ter pra ele. Mas nunca apaixonado, nunca amando, nunca com borboletas no estômago. Essas duas coisas são completamente diferentes.
- Porque coelhinha? – eu perguntei, sabendo que nenhum dos dois gostaria de ter conversar difíceis.
- Coelhos são bonitos, inteligentes e fofos, mas também podem ser agressivos e sem exceção, muito rápidos. – ele riu.
- Como você podia saber que eu correria de você? – eu ri, esperando que ele terminasse de se lavar.
- Eu sempre te assustei, coelhinha. Você correria de mim por bem ou por mal. – ele sorriu com aquele sorriso, aquele cheio de promessas e convencimento. – Acho que agora podemos finalmente assistir o que você queria, não é? – ele desligou o chuveiro, puxando a sua toalha e a minha penduradas no box.
- Eu vou dormir em menos de cinco minutos. – eu ri, secando meu cabelo e meu corpo, enrolando a toalha no corpo antes de sair do box. Fui até minha gaveta e puxei uma calcinha, abrindo a gaveta dele e pegando uma de suas camisetas, a vestindo. Eu o notei me olhando parado na porta do banheiro e eu ri. – Lide com isso.
- Já está roubando minhas camisetas? – ele riu. – Ok, então. – ele deu de ombros, colocando uma cueca e uma calça de moletom enquanto eu penteava meus cabelos, deitando com eles ainda úmidos. Eu liguei a televisão, rodando o catalogo. Franzi meu nariz o vendo sair do quarto, voltando com salgadinhos, coca-cola e chocolates. Eu sorri.
- Obrigada. – agradeci, colocando play no documentário que iríamos ver. – Não acha meio irônico que a gente assista documentários sobre Serial Killers? – eu perguntei segurando o riso, o sentindo me puxar pra deitar a cabeça em seu peito, seus dedos fazendo carinho em minha cabeça.
- Na verdade é, sim. – ele riu. – Mas não há nada sobre nós que seja normal.
- É, eu acho que você tem razão. – eu abri meu chocolate, dando um pedaço pra ele antes de pegar um pra mim.
Seja como for, certo ou errado, bem ou mau, me sinto feliz. Me abrir pra Louis vai ser um desafio, aceitar que eu me apaixonei mais ainda. Mas ele vale a pena. Eu sei que vale.
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rozvvi · 6 months
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open starter
onde: mesas de comida
caso prefira um starter fechado, comente abaixo um lugar do evento + uma frase daqui ou daqui
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Kudzai já havia provado um pouco de tudo da mesa, e poderia atestar: a culinária francesa era, realmente, algo finíssimo e pouco encontrado em qualquer outro lugar do mundo. Todavia, quando se dirigiu à bancada aquela última vez, estava mais interessado nos drinques que poderia pedir. Observava a lista da cartela disposta com curiosidade, e depois para a pessoa ao lado. ─ Vai beber hoje à noite? ─ mesmo que não identificasse de primeira o rosto escondido por detrás da máscara, ele sorria para MUSE. ─ Eu acho que devíamos fazer uma aposta, eu e você. Eu bebo o que você quiser, e vice-e-versa. O quanto quiser me fazer beber, desde que eu possa retribuir. ─ ficou gesticulando com o indicador, apontando de si, para a pessoa, para o cardápio. ─ E aí, vamos dar uma volta, e o primeiro que se tomar um susto, perde. ─ ele estava muito confiante até agora, já que, por sorte, nenhum ator havia mexido consigo, tornando-se um mero observador. ─ O que me diz? Apenas uma brincadeira para dar um ânimo. ─
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cherrywritter · 2 months
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Prólogo - Fuga de Cadmus
Instalações de Cadmus – New Troy, Metropolis 
1ª semestre de 2018
Anos abaixo da terra sem saber o que realmente acontece no mundo ou o que acontece fora deste lugar. Exames de sangue diários, avaliações, treinamentos, naturalização da morte, jogos de pontuação. Seja a melhor sempre, obedeça às ordens, siga as orientações. Seja perfeita. Seja o Caos. Planos e mais planos para transformar o mundo em um lugar melhor. Um lugar bom para todos.
Cresci com esses pensamentos e com essas instruções. Treinada à perfeição. Não tinha nome, não tinha personalidade, não uma que eu pudesse exibir. Todas as noites, quando era permitida a dormir, via o rosto de cada um que tirei a permissão de viver para salvar o mundo. Para viver o mundo idealizado de Lex Luthor.
Em certo momento, por volta dos meus dez anos, a leitura mental se tornou meu ponto forte, se não o mais forte que pude saborear. Não só a leitura mental, mas o acesso aperfeiçoado a todas as tecnologias disponíveis na instalação de Cadmus que eu estava. Pude, finalmente, ter acesso ao mundo exterior e nutrir minha curiosidade de presenciar o que havia fora das paredes daquele lugar.
Vi pessoas felizes, um mundo bem mais seguro do que pintavam para mim. Vi as mentiras. Li a mente de cada um que convivia comigo. Senti suas emoções, suas memórias, suas vidas. Vi os heróis que guardavam o mundo. Aqueles que faziam parte de mim de alguma forma devido a minha engenharia genética.
Perto da primeira semana de janeiro recebi uma nova missão.
- Você está bem, Caos?
Era o doutor charmoso que sempre me assistia. Ele se chamava Ethan Saveiro. Ele estava com a minha caixa de agulhas e todos os itens cirúrgicos e essenciais para mexer em mim. Estranhei, pois ele jamais vinha até minha cela com ele. Li sua mente e vi sua preocupação. Ele sabia sobre a missão. Queria que eu a recusasse. Queria conversar comigo sobre. O guarda, logo atrás dele, se recostou mais e observou os movimentos do doutor, obviamente também desconfiado com a mudança na rotina. Estava pensando em consultar os superiores, então tive que intervir.
Sorri para o guarda durante o processo de limpar sua memória, o enganando. Para ele não haveria caixa alguma ali em cima da minha cama.
- O doutor pediu privacidade, guarda. Você parece meio aéreo. Deveria tomar cuidado. Perderá o emprego dessa forma.
- Eu não...
- Ele vai ter que repetir pela terceira vez? Saia! – Saveiro sinalizou para que o guarda saísse e trancou a porta atrás de si.
- O que viu?
- Ele ia chamar os superiores. O que pretende? – Tinha o hábito de questionar para reafirmar o que havia visto.
- Você tem que fugir. Hoje. Programaram o ataque para esta madrugada. – Sua assistente adentra minha cela com uma bolsa transparente com quatro litros do composto que me alimentava. – Vamos colocar os acessos e temos que ser rápidos.
- Eles vão perceber que testão me ajudando.
- Isso não importa, pequena Caos. – Disse Max. – Você é nossa prioridade. Nos de os braços. Pode doer um pouco.
Max e Saveiro colocaram os acessos venosos nos dois braços. Cada um com dois litros do composto. Os primeiros segundos foram tranquilos, mas os seguintes tortuosos. Minhas veias brilhavam como uma estrela nova, naquele azul único que elas têm quando nascem. A dor subia por elas e corria todo meu corpo. Eu queria gritar, mas não podia. As lágrimas de dor escorriam e o ar faltava.
- Aguenta mais um pouco, minha querida. Você consegue suportar, lembra? Você suporta tudo.
- Até a morte. – Digo chorosa.
- Preste atenção, Caos. – Começou Saveiro. – Se lembra de como criar uma falha de segurança na instalação? Fará isso hoje, por volta da meia noite e meia. É horário da troca de turno dos guardas. Vamos deixar uma mochila do lado de fora, você vai achar com facilidade.
- Tem o ‘porém’ e não gosto dele.
- É necessário, Caos. – Disse Max. – Abrimos mão da nossa liberdade para estar aqui, agora vamos abrir mão das nossas vidas para te salvar.
- Isso não é justo! Não aguento mais assassinar pessoas inocentes! Não quero mais! Não quero fazer isso com vocês.
- Caos. – Saveiro segura meu rosto para olhar para ele. – Eles vão nos matar de qualquer forma. Você está completa. Faça isso para proteger nossas famílias. Se eles nos pegarem, nossas famílias serão torturadas e mais inocentes vão sofrer. Nos deixe pagar nossos pecados. Nos deixe escolher nossa morte. Nos deixe morrer pela mão de quem amamos.
- Isso não é justo. Não posso fazer isso com as únicas duas pessoas que me ensinaram o que é a vida, o que é amor, carinho.
- É preciso. Tolere como uma ordem. Siga a nossa ordem e honre nossa morte.
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cavalodetroia87 · 30 days
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Quando você chegou eu conheci o amor ,no momento que te vi eu encontrei a luz .eu vi um anjo e toquei o céu pela primeira vez .eu quiz vc pra mim .eu quiz amar vc com todas as minhas forças .
Mas você já tinha alguém e eu não achava certo querer oq já tinha dono ,mesmo vendo a curiosidade em seus olhos ,não achava certo ,mesmo assim deixei transparecer os meus sentimentos e você percebeu .
Te dei uma brecha e você se aproveitou ,então eu permiti que entrasse mesmo sabendo ser errado eu só queria viver aquele amor ,sem medo e sem culpa .
Mas eu precisava que você escolhesse ,e no calor do momento você me escolheu .
E começou aí uma batalha infernal entre a razão e a emoção .
A culpa caiu sobre mim feito um raio direto em minha cabeça, uma luta diária e constante ,o medo me cercava e a insegurança me dominava ,a cada momento eu me via sempre na defensiva .
Foram momentos vividos cheios de incertezas e medos, vencido pela razão e deixando a emoção de lado você se foi não tinha como dar certo ,não suportando o abandono parti deixando você pra trás .
Os dias se arrastaram e anos se passaram , e novamente você cruzou o meu caminho ,dizendo dessa vez que ficaria.
Se fazendo crescer a esperança em meu coração . Grande ilusão forjada em sentimentos de posse , não era amor , nunca foi pra, vc hj eu sei disso , virei um brinquedo em suas mãos um fantoche guiado e conduzido por suas regras, iludido por suas falas doce de um falso amor prometido.por medo de te perder mais uma vez ,
Eu me agarrei em vc com todas as forças que haviam dentro de mim ,me abdicando do resto do mundo .
Quando eu já estava à mercê e completamente entregue a esse falso amor, você soltou as minhas mãos ,me deixando sozinho jogado ao chão sem rumo e sem destino.me vendo obrigado a me rastejar com o pouco de dignidade que me restava ,me levantar e recomeçar tudo do zero ,tudo q abri mão pra estar com vc. Me vi obrigado a abrir a porta e sair sozinho e curar minhas próprias feridas causadas pelo abandono, a humilhação e a dependência desse tóxico sentimento que eu chamava de amor .
Quando me vi de pé novamente me senti vencedor por ter vencido uma guerra interna por ter passado pelo inferno e sobrevivido, porém as cicatrizes deixadas e os traumas precisavam ser protegidos ,então eu me vesti de uma armadura me protegendo de qualquer invasão interna q pudesse me ferir novamente repelindo qualquer tipo de proximidade afetiva , eu prendi vc junto dentro de mim .
E por muito tempo você assombrou os meus pensamentos , mas a necessidade de liberdade me fez entender que eu precisava me libertar dessa armadura que apertava e sufocava meu peito , no momento que eu a arranquei te libertei junto e chorei , chorei como eu nunca havia chorado antes . Um choro de libertação ,eu te amei com todas as forças do universo ,eu implorava por vc eu não queria deixar vc ir e te perder mais uma vez .
Me vi diante de uma realidade onde eu percebi que não poderia ser amor oq ocupava meu peito ,era orgulho ferido , raiva e vaidade . Vc não passava de um fantasma do passado que assombrava minha mente ,hoje consigo enxergar com clareza .
Deixei você no passado onde é o seu lugar junto com todos aqueles sentimentos que assolavam o meu ser ,desfiz das armaduras q me pesavam os ombros .
Meu caminhar se tornou leve e a vida mais bonita e intensa meus dias coloridos e cheios de graça.
Hoje vc está onde sempre deveria ter ficado ,no passado . E eu caminhando rumo ao futuro vendo com outros olhos essa dádiva da vida que se chama presente .
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yoonb3rry · 7 months
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₊ ˚ 。ꕤ ~ [ - Carta aberta pro kiki ]
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Kiki, eu tava com tanta saudades de você, que vai ser até difícil de acreditar quando eu te contar que eu escrevi seu nome 263 vezes num papel né?
Eu sei que vai parecer engraçado pra você, mas é sério, eu estava com muita saudade de ver você.
Passei a semana inteira pensando em vim escrever pra você, me desculpa se demorou, porém toda vez que eu queria uma coisa atrapalhava. Parece que o mundo quer me fazer esquecer de você, Nishi, mas pode ter a certeza que eu isso nunca vai acontecer.
Pois não importa o quanto longe você esteja, você sempre vai estar no meu coração e na minha mente.
Sou tão delulu por você que até criei uma paródia de "Chico - Luísa Sonza" pra você. Eu tive que recriar a música pois tinha partes que não combinam com você e eu queria deixar a sua cara. Algum dia eu até posso postar aqui como ficou a versão Ni-ki, mas até agora eu quero ter essa versão só pra mim.
Ando tão doida que comecei a semana louca pra saber como é o seu cheirinho, e juro eu quase coringuei com isso. E não a curiosidade de saber qual perfume você usa, e sim qual o cheirinho natural que você tem (especialmente o cheiro do seu rosto). Justamente por que na minha cabeça você deve ser muito cheiroso e com muito cheirinho de bebê.
Inclusive Ni-ki, eu vou ter interclasse na minha escola e vamos fazer camisa para a sala toda. A gente pode escolher nosso nome e nosso número, e gatinho, eu escolhi o seu número, o número 10. Eu não me importo tanto com essa coisa de jogos, ou de futebol, entretanto eu tive a oportunidade perfeita de homenagear.
E agora eu sou Yoonb3rry, camisa 10.
Nikinho, você sabe que minhas semanas são sempre difíceis né? Mas eu sou feliz tendo você comigo. Então por favor volte a fazer live, meu coração não aguenta tanto tempo ser ver sua linda face ao vivo.
Vou encerrar minha carta aberta de hoje por aqui. Eu apenas queria poder botar um pouco da minha saudade aqui, além de te atualizar sobre as coisas da minha vida que tem a ver com você.
Assim como a música, eu até posso colocar aqui como ficou meu caderno depois de escrever seu nome várias vezes. Ou até outras coisas que eu já fiz a mão pra você. Ainda sim, é papo pra outro dia.
Por favor nunca se esqueça que eu te amo mais que ontem e menos que amanhã. Um beijo e um abraço pra você, aonde quer que esteja.
De: Yoonb3rry do Ni-ki
Para: Niki
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agsbf · 1 month
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La Squadra Esecuzioni, mas eles são de um jogo otome. #1 (PESCI)
Faculdade AU!
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Sinopse: La Squadra Esecuzioni, os famosos párias dispensáveis da universidade. Um circulo social caracterizado por 7 homens com personalidades distintas que finalmente encontram um pouco de amparo em você.
PESCI:
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Não possuindo muita confiança, Pesci é o clichê do garoto ofuscado pelo irmão junto ao estereótipo de personalidade tímida.
Provavelmente te conheceu em um trabalho que o professor te designou junto a ele.
Não falava muito no inicio, apesar de tentar ser o mais prestativo possível fazendo bem mais do que você pediu na parte dele do projeto.
A amizade floresceu após ver que tinham mais em comum do que pensavam, sua persistência em se tornar amiga dele fez seu pobre coração derreter, já que o rapaz estava acostumado a ser evitado como uma praga por sua aparência e personalidade reclusa.
Tê-lo defendido de alguns valentões mais velhos iniciou a rota romântica, embora vocês dois mais apanharam do que bateram.
Ao chegar em casa com ferimentos, recebeu um longo sermão do irmão sobre a falta de autodefesa e a necessidade de ser sempre protegido. Ele se sentiu envergonhado, não por levar uma surra, mas por te arrastar para essa merda junto.
No dia seguinte, bateu nos valentões ao ponto de serem hospitalizados. O rapaz sabe ser intimidador quando quer.
Quando você vem preocupada até Pesci perguntando-o por qual razão fez isso, seu coração acelera com sua expressão entristecida pela possibilidade dele ter se machucado.
A transição pro status de relacionamento de amigo para casal se mostrou lenta e sútil, começando com o estudante corando com mais frequência ao conversar contigo, aos poucos se tornando mais afetuoso até o dia da confissão.
Uma das clichês e fofas possíveis, a famosa carta anônima (escrita com a ajuda de Prosciutto) colocada dentro do armário revelando seus verdadeiros sentimentos:
" Sempre que fico perto de você me sinto o cara mais corajoso do mundo, não aquele covarde que demonstra pânico no menor sinal de perigo, nem aquele cujo qualquer um pode pisar; ao seu lado sinto capaz de enfrentar qualquer perigo a minha volta, pois nenhum se compara ao medo de te perder.
Por favor, se encontre comigo em frente a Vila Floridiana."
Ele estava com sua melhor roupa, esperando ansiosamente pela sua presença, todavia a inquietação era um sentimento igualmente presente e um amargo lembrete de como hoje tudo poderia dar errado, não só pela recusa que pressentia, mas em como suas emoções gerariam o fim de uma amizade significativa.
Ao te ver seu queixo caiu, você estava tão deslumbrante como sempre, não apenas no quesito de aparência, pois Pesci te acharia linda mesmo se estivesse no estado mais deplorável. Todavia sua expressão solene, seu olhar doce e sua expressão alegre o fez relembrar o motivo de te amar tanto.
Imediatamente pede desculpas por não se contentar em ser apenas seu amigo, tímido enquanto verbalizava toda sua paixão, e se preparando mentalmente para sua rejeição.
Exceto que ela nunca aconteceu.
Quando a resposta que recebeu foi que compartilhava os mesmos sentimentos, o rapaz ficou desacreditado, depois em puro êxtase, não entendendo como a garota era capaz de se sentir assim em relação a ele, mas extremamente feliz, te beijando e abraçando logo em seguida.
Foi o dia mais feliz da vida dele (e ele ficou horas contando ao irmão sobre como foi o encontro, pobre Prosciutto.)
Curiosidade: Apesar da rota dele ser a mais fácil, é aquela cuja a conquista mais difícil está presente, chamada de "duro de roer" se trata de obter 100% da aprovação do loiro no evento "Conhecendo o cunhado" em que o mais velho lhe faz 45 perguntas para ver se é namorada decente para Pesci, já que pessoas podem se aproveitar de sua ingenuidade.
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erosrpbr · 5 months
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"RPG X MÍDIA" ou "É só um rpgzinho"
Oi, tag. Eu queria convidar vocês pra conversarem sobre essa fala. Apesar de eu ter claramente algo em mente, não se acanhem na hora de ler, pois é mais aberto do que vai parecer. É um bate papo, ok? Fique à vontade, tome um cafezinho, uma água, uma coca zero. Eu acabei de sair de 9 horas de trampo, então o tom dessa mensagem é de uma pessoa sonolenta. Ou seja, não é um ataque e nem uma briga.
Quando eu comecei a ler Percy Jackson, eu virei figurinha carimbada em todo rpg sobre, seja sobre PJO, seja sobre mitologia em geral. É um universo que eu amo demais. Hoje em dia confesso que tenho preguiça. Não porque eu amadureci e Percy Jackson continua sendo infanto-juvenil. Ou porque eu perdi o interesse em PJO. Não, eu ainda sou doente por essa saga, a minha vida gira em torno de Percy Jackson, meu tiktok, meu twitter, meu instagram só tem coisa de Percy Jackson. Mas os rpgs de Percy Jackson na tag não me atraem mais. Até pensei em abrir um, mas desisti depois de um tempo. Porque eu entendi que Percy Jackson saturou, sabe? Ninguém na tag aguenta mais um rpg de PJO, e confesso que até eu não me interesso mais, por uma série de motivos que não são relevantes pra esse texto.
O contrário também aconteceu. Quando eu conheci o Noah Centineo, isso bem antes de Para Todos Os Garotos, ele era só um garotinho mirradinho que a Aly tinha crush. Ainda usada aquele cabelo Justin Bieber. Não despertava vontade nenhuma de jogar com ele, não era um fc interessante, não era um fc com recursos. Mas aí eu vi que ele tinha um gif hunt maneiro depois de um tempo, comecei a jogar com ele e os gifs me despertaram uma curiosidade enorme pra assistir The Fosters. Então eu comecei a procurar tudo o que o Noah tinha feito, seguia ele nas redes sociais, comecei a seguir até a família dele.
E isso aconteceu com A Seleção também. Eu sabia que era uma série de livros, mas não sabia nem a trama, só que era sobre princesas. Daí vi um rpg sobre, fui ler a trama e agora eu sou praticamente figurinha carimbada em todo rpg de A Seleção porque se tornou uma trama que eu adorei jogar. Além de ter a saga completa e o spin off. Nunca li, mas é muito bom!
Podemos também falar do Vermelho, Branco e Etc lá que era um fc já conhecido e com bastante recurso, mas que pegou notoriedade por causa do filme. Agora é até difícil de achar ele livre. Ou o Chris Wood que do nada virou um favorito. Ou o Dylan O'Brien, a Holland Roden, a Crystal Reed, o Bill Engasgado, a Phoebe Tonkin. Todos os fcs modinhas da época era porque a mídia do qual eles vieram estava na moda. Hoje é até estranho tu ver um Tyler Posey na dash.
E aí nós vamos pros fcs banidos. Quando um famoso comete algum erro e todo mundo se posiciona contra, ninguém mais consome nada desse famoso. Quando Jhonny Depp agrediu a Amber Heard, quando a Ester Expósito foi racista, quando o Noah Schnapp falou que zionismo é sexy. O Jhonny Depp não recebe mais trabalhos e ninguém assiste mais nada que tenha ele, por exemplo. E todos esses fcs foram banidos da tag. A gente não joga com eles, nenhum rpg aceita. Porque essa pessoa representa algum mal, representa algum dano. Alguns fcs vão nos fazer mal. Tem algumas pessoas que não gostam de um tal fc porque teve uma experiência ruim com algum personagem ou jogador que utilizou ele, tem algumas pessoas que não gostam de tal fc por qualquer motivo supostamente besta que seja.
E tem algumas pessoas que não se importam com os fcs cancelados. Isso não significa que elas corroboram com a problemática deles, não significa que elas passam pano pros erros deles. Afinal, é só a imagem deles ali, e essas imagens não são a pessoa. É igual uma série: é um personagem, não a pessoa. Então a minha personagem com a Ester Expósito não vai ser racista porque a Ester é, a minha personagem não oferece esse dano.
Já adianto que não vou dizer qual é a minha opinião aqui porque não é relevante pro que eu quero dizer.
O que eu quero dizer é: Eu só assisti Gossip Girl por causa do Chace Crawford, do ship dele com a Serena e do Penn Badgley; eu só assisti The 100 porque gostei de um rpg; eu só assisti Grey's Anatomy por causa de rpg. Eu já consumi muita mídia por causa de rpg. Netflix (R$18,90 a mensalidade mais barata), HBO Max (R$19,99 a mensalidade mais barata), box A Seleção (R$219,90 na Amazon). Mídias essas que o meu consumo deu sim dinheiro pra quem estava por trás. Tudo isso porque eu gostei de um rpg que joguei.
Então dizer que um rpg não original, ou seja, dentro de um universo criado por outra pessoa (The 100, PJO, A Seleção) não vai dar dinheiro pro autor é sim uma percepção errada de o que é o rpg na tag, ou o que é um rpg em geral. Porque rpg incentiva o consumo da obra original. E se o criador da obra for uma pessoa problemática, o seu rpg vai sim dar dinheiro pra essa pessoa problema, mesmo que seja algo indireto.
O mesmo amor doentio que eu tenho hoje por Percy Jackson, eu tive por Sítio do Pica Pau Amarelo e pelo Jhony Depp. Eu assistia religiosamente a obra de Monteiro Lobato toda manhã, eu sabia tudo sobre todos os personagens, eu dormia agarrado com uma boneca da Emília. Todo filme do Jhonny Depp eu assistiu. Piratas do Caribe eu nem seu quantas vezes eu vi, eu abri mão da minha repulsa por Harry Potter pra poder assistir ele como Grindelwald. Mas à partir do momento que eu descobri que Sítio do Pica Pau Amarelo era uma obra extremamente racista e quando e descobri os horrores que o Jhonny Depp fez com a Amber e as coisas que as pessoas que ele tinha no convívio falavam e que ele não afastava, eu me desliguei tanto dessas obras que eu até esqueci tudo sobre elas.
Cara, eu aprendi a ler com Monteiro Lobato e Jhonny Depp foi, por muito tempo, minha inspiração no teatro. Mas tem coisa que não dá, tem coisa que a gente não engole. Monteiro Lobato virou Rick Riordan, Jhonny Depp virou James Dean.
A gente pode sim encontrar novos amores, novas obsessões. A gente pode sim encontrar novos exemplos, novas inspirações. O que não dá é pra ficar desrespeitando quando uma pessoa diz: por favor, não faça isso porque me machuca.
E, bem, se a gente bane fcs porque eles são problemáticos, então porque é tão absurdo a gente banir temas que todo mundo já sabe que é cheio de problemáticas? Só porque você ama o universo e ele te trás nostalgia?
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podtudo · 1 year
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• podtudo de hoje com @menhpy !
bom dia, boa tarde ou boa noite tudinhos do perfil! no podtudo de hoje, trouxemos a ilustre presença dela, @menhpy ! sentem-se que lá vem tudo e mais um pouco!
Tumblr media
1. Nos conte um pouco sobre você, tudinho da vez! Faça uma pequena biografia sua para nós.
R: oii, sou a menhpy! mas podem me chamar como quiserem! sou menor de idade, moro no ceará e faço aniversário dia 19 de abril. amo filmes e séries de mistério, drama e comédia.
2. O que ou quem te incentivou a postar esses posts maravilhosos do seu blog? Adoro!
R: o amino, lá em 2020/2021 eu fazia moods com aquelas receitas soft para eu usar no meu perfil e as vezes para algumas pessoas. então, um amg sugeriu que eu postasse aqui e foi assim que eu criei o blog.
curiosidades: 1 - o user desse blog era pra ser "waiflit" mas troquei pra menhpy. 2 - eu já tinha uma conta aqui antes dessa, até postei um mood da jeongyeon, mas acabei desistindo. 3 - o primeiro moodboard que postei aqui foi da jisoo.
3. O fav também tem favs fora do tumblr? Se sim, nos conte tudo sobre eles!
R: tem mais gente mas acho que vai dá trabalho para colocar todo mundo
@dahypoems @jisuite @0103s @wintys @nyugore @minipizza @jnieart @ecojinri @petitgetou @veluvberry @v6mpcat @waterrr @oikawazitos @fairymiese @s-eori @wonlita @y-angjeongin @emocatts
4. E sobre músicas, curte? Adoraria saber sobre as suas preferidas.
R: no momento essas são as minhas favoritas:
stemp it (got the beat)
moonlight sunrise (twice)
your teeth my neck (kali uchis)
shooting star (xg)
deja vu (beyoncé)
all i wanted (paramore)
5. Tem inspirações aqui ou fora do aplicativo? Nos conte sobre também!
R: fora do aplicativo são as músicas, elas me inspiram muito na hora de fazer moods. já aqui no aplicativo, são essas lendas que sempre me inspiram:
@dahypoems @fshione @emocatts @tookio @y-angjeongin @tyunlouv @minipizza
6. E vamos de um top 5, seus maiores favs da edição icônica do tumblr!
R: 1°- @dahypoems
2°- @v6mpcat
3°- @tookio
4°- @y-angjeongin
5°- @emocatts
7. Poderia explicar mais sobre seu estilo de post? É tudo muito lindo e a curiosa que me habita quer saber tudo sobre essas maravilhas.
R: não sei como explicar sobre o meu estilo de post, acho que nem tenho um, mas adoro fazer moodboards que todas imagens combinem certinho, sabe? para mim é muito satisfatório de ver.
8. E na sua vida pessoal, tem hobbies? Uma lenda como você com certeza deve curtir fazer algo.
R: amo ler, desenhar e pintar, mesmo não sendo muito boa, mas tô tentando melhorar no desenho e na pintura. tbm gosto de fazer moodboards quando tô no tédio.
9. Indique alguns blogs fenômenais para os telespectadores!
R: @zedal @alfaire @galapogos @jenflag @goovis @poetiqe @i6gyu @rsie-castle @emocatts @icesrgi @docitoos @kiwicidios @waterrr
10. Tem alguma pauta para os seus haters sem senso? Nos diga algo sobre esses sem noção aqui!
R: isso tudo é inveja 😘
11. E por último, alguma situação constrangedora que já passou, todo mito de verdade já passou por uma dessas, não é? Vai ser incrível escutar alguma história de sua vida.
R: não consigo lembrar de nenhuma KKKKKKKKKK
Agradeço sua presença ilustre aqui no podtudo!!! Volte sempre lenda, a Nayara a qualquer momento estará de braços abertos a você!
dep: foi uma honra ser entrevistada por você!!
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lucca-strangee · 4 months
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Oie Lucca 😄👋🏻
A muito tempo vi um post seu falando que você foi na padaria/lanchonete algo assim, você disse que estava bravo por ter que pegar só um limoneto sendo que poderia comer QUALQUER coisa
Como você faz para ter tanto autocontrole? O que passa na sua cabeça?
Você ja teve algum descontrole?
Você já pensou tipo "vou comer tudo hoje e nn como amanhã"
Desculpe o tanto de pergunta 😅
Na minha visão eu te vejo como uma pessoa controlado, focado e com muita disciplina em questão a alimentos dietas e tals e sempre tive essas curiosidades de como vc fazia para ser tao focado
Oioi, Wony!
Eu tava realmente bravo, queria tanto ter comido um bolinho kkkkkkkkkkkk coisas da vida!
Meu autocontrole foi um processo, antes eu tinha muitos descontroles e pensava "vou comer até os reboco da parede e foda-se" KKKKKK acontece, é normal, ninguém é de ferro!
Acontece que eu seguia uma dieta muito restrita pra mim e isso me dava muitos descontroles e vocês podem não gostar do que eu vou falar, mas se sua dieta te dá muitos descontroles e até compulsão, então tá na hora de mudar a dieta!
Tipo, do que adianta ficar 3 dias sem comer e depois comer pelos 3 dias? Não vale mais a pena comer umas 500 kcal que vai te encher e continuar perdendo peso do que fazer os 3 dias de NF e depois comer 6k de kcal?
Se você está numa dieta e não consegue se ver seguindo ela por um longo período, pique 1 ano, então essa não é a dieta pra você!
Sabe quando você quer muito comer uma coisa, aí você tem um descontrole, come a casa toda e a merda do descontrole só acaba quando você come o que queria?
É exatamente disso que tô falando! O que custa comer o que você tava desejando tanto? Não seria mais fácil ao invés de comer a casa toda?
Eu comecei a pensar nisso e assim hoje em dia eu não lembro realmente quando tive meu último descontrole 😽
É difícil não comer chocolate? Adiciona um na dieta!
Coma um docinho ou chocolate sempre após a sua refeição principal, pois você estará saciada e o docinho será o último sabor na sua boca, vai saciar sua vontade!
Quando tiver a beira de um descontrole, não fica segurando mais a fome porque depois dá ruim! É melhor você se permitir um dia comer as 800 kcal uma vez só na semana, que NÃO IRÃO TE ENGORDAR já que está abaixo da TMB, do que segurar e depois comer 1500 kcal+, sabe?
Então é isso, recomendo uma reeducação alimentar!
Não trate uma alimentação saudável como algo que você vai seguir por uma semana ou um mês como uma dieta. Trate como um estilo de vida!
Exemplo: Mesmo em refeição livre eu não tomo refrigerante, porque eu tirei não da dieta, mas dá minha vida mesmo!
Mesmo em refeição livre, eu não como frituras, não como uma barra de chocolate, não como salgadinhos, porque eu tirei da minha vida!
Pode ser difícil, não precisa tirar se não conseguir nem quiser, mas você pode reduzir. Eu como se eu quiser, mas não tenho desejo nem vontade como antes.
Realmente não lembro quando foi a última vês que comi um bolo, sabe?
Não tô pagando de the best, a gente realmente acostuma, reeducação alimentar é a melhor opção!
Optar por uma vida mais saudável vai te ajudar a emagrecer, não será mais um sacrifício, sabe? Comer saudável não é ruim, nem se resume a salada. Há várias receitas incríveis e eu só posto receitas limpas (saudáveis), realmente acho que como bem!
Não precisa se culpar por não comer 100 kcal por dia, nem todo mundo tem anorexia klkkk. Gente a maior parte do ed é composto de ednos, compulsivos e bulímicos, então temos que parar de nos obrigar tanto a comer 100 kcal se isso depois vai nos dar uma compulsão, sabe?
Antes comer 700 kcal por dia e manter isso por meses perdendo peso regularmente, do que comer 100 kcal hoje, 100 kcal amanhã e 6k de kcal no dia seguinte!
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Em resumo: reeducação alimentar!
Pode ser difícil, mas quando você ver que emagrece mais comendo do que evitando a comida, tudo fica mais fácil, eu te garanto!
Espero ter ajudado e perdão pela resposta longa, mas é algo delicado!
Obrigado pelo carinho, beijinhos ❣️
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emeoonbird · 4 months
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novo ano, novos temas pro femslash february !! pra quem não sabe, esse é um evento onde você produz algum tipo de arte com ships sáficos (wlw, yuri ou f/f) com os temas sugeridos durante o mês inteiro !! é aceito fic, fanart, aqueles videozinhos de ship, gifsets, colagem de imagens/moodboards; basicamente qualquer tipo de produção artística que mova o fandom wlw <3 se tiver interesse, aqui estão...
meus temas de femslash february 2024:
1) “Isto me lembra de você.” • A cuida de um ferimento de B
2) categoria!au (tipo atla!au, mlb!au, ninjago!au, pmmm!au e afins) • “Eu estou contigo!”
3) hanahaki!au (pode ser criativo com essa trope !!) • seres sobrenaturais (vampiros, fantasmas, demônios, múmias, bruxas ou apenas monstros não -humanos)
4) omegaverse • “Estarei esperando por você.”
5) primeira vez • troca (de papéis no canon, de personalidade, de corpo, de escola, de lado numa batalha e etc)
6) deficiência (pode ser tanto levada como a palavra natural ou fazer personagens que tenham deficiências !!) • viagem no tempo (loop temporal conta !)
7) A surta porque B se feriu no meio da batalha • navios (pirata!au, marinha!au, viagem num navio, uma cena de pescaria e etc)
8) fantasia!au • “Por você, isso vale a pena.”
9) mundo apocalíptico (ataque zumbi, seres não conhecidos destruindo a terra, virose que está matando a população e etc) • a mimir (A observa B dormindo, ou ambas dormindo juntas e etc)
10) “Se eu tiver que lutar com Deuses para te ter, eu irei.” • Memórias
11) dificuldade de comunicação (falam linguas diferentes, uma muda ou uma surda tentando conversar com um falante/ouvinte, seres de espécies diferentes com linguagem não aproximadas e etc) • Casamento
12) Inimigas para amantes • A se sente segura com B
13) toques físicos (mãos dadas, abraços, aperto no ombro, cafuné no cabelo, beijo — sfw ou nsfw) • características animais (híbridos, pode se transformar em um animal e etc)
14) dia livre !
15) tatuagem • “Você é a única pessoa que eu poderia pedir ajuda.”
16) relacionamento a distância • máfia!au (italiana, japonesa, *brasileira*.... tanto faz)
17) reencarne suas lésbicas (oposto de 'enterre seus gays' trope) • fazer a maquiagem/cabelo da outra
18) “Você quer que eu pare?” • namoro falso
19) domesticidade • amor proibido
20) found family • ternos
21) asas (pode ser metafórico ou não !) • “Só tem a gente aqui.”
22) intenso contato visual • usar sobrenome/codenome em público vs usar o nome/apelido no privado
23) 'proctetive character' (si, a tag do ao3) • “Eu não vou te deixar morrer hoje!”
24) viajar na estrada • B é guarda-costas de A
25) luto • “Eu poderia te devorar agorinha!”
26) isekai • eu, você e ela/policasal
27) agentes secretas!au (fbi, csa, kgb, espiãs, charlie's angels/as panteras e etc) • “Eu morreria por você.”/“Eu mataria por você.”
28) mitologia/folclore!au • desentendimentos
29) colegas de quarto • “Por que você me ama?”
caso tenha curiosidade, aqui está a lista com os temas do ano anterior !! sinta-se livre pra usar qualquer um dos temas da minha lista <3 só peço para que, caso o faça, me avise para eu divulgar a sua arte também !! eu continuarei postando as minhas fics na coleção do ao3. se for fazer fic e também quiser participar, poderá colocá-la ali — mas não é obrigatório !!
que 2024 traga mais ships sáficos pra gente <3
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elysianhqs · 4 months
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PESQUISA DE SATISFAÇÃO, INFORMAÇÕES, CURIOSIDADES, E MAIS!
Olá, estrelinhas! Tudo bom vocês? Aqui é mod Icarus falando, mas falando em nome da Cris e da Estagiária também. Esperamos que vocês tenham aproveitado as festas, os feriados, a família, amigos e que tenham passado bem esse finalzinho de ano. Nós aqui da central ficamos meio ocupadas com a obrigação de ter de interagir com a vida real infelizmente além de termos passado alguns perrengues que é normal nessa época. Pedimos desculpas se acabamos ficando um pouco mais ausentes na central que o normal, e ainda mais desculpas caso tenhamos decepcionado alguém. Apesar das nossas questões estamos sempre trabalhando pelo nosso amor pelo Elysian! E é disso que eu vim falar com vocês agora.
Hoje o textinho é coisa boa! Nós estamos planejando um plot drop bem interessante para vir agora depois do evento, que vai envolver principalmente: MÍDIA e os REBELDES. É, eles vão aprontar de novo, e vai acabar mexendo com muita gente por ái. É por isso que precisamos de vocês!
Antes de mais nada, queríamos saber como está a satisfação de vocês com nosso plot geral. Adoraríamos que viessem no chat nos contar se vocês têm ideias, sugestões... Como sabem, nosso RP foca bastante na parte distópica (apesar do tema Seleção), mas queríamos saber se vocês não têm outras sugestões do que gostariam de ver no nosso plot envolvendo tanto os rebeldes, quanto outras causas! Se você tiver, muito provavelmente isso vai afetar o que estamos pensando, então é a sua oportunidade para vir falar conosco e a gente pensar junto para botar as ideias em prática.
Além disso, você que tem realeza convidada, tem alguma ideia de rivalidade ou aliança para o seu país com a França? Cheguem mais! Você que tem um personagem que fez algo que caiu na mídia, quer que as repórteres Amélie e Sophie comentem sobre? Manda uma ask lá no @journaldelacouronne! Você que tem um personagem que não fez nada mas caiu na (des)graça do povo, dá uma corridinha pra esquentar os ouvidos do Victor no @leclatdeparis. Você pensou que o castelo pode ter mais lugares para poder aumentar a diversidade dos turnos? Dá um pulinho na central que a gente te escuta. Você acha que seu personagem se encaixaria tanto como envolvimento com os rebeldes (à favor ou contra) ou com a mídia, e acha que pode influenciar o nosso drop que vem aí, fala com a gente também! Nós vamos adorar incluir todo mundo que conseguirmos.
E claro, por último e não menos importante, se tiverem receios, dúvidas, opiniões em como podemos melhorar, por favor, falem conosco também. Nossas mensagens estão sempre à disposição e adoraríamos ouvir todos vocês.
No mais, é isso, gente! Obrigado a todos que leram até aqui. Ficaremos no aguardo!
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coresepelos · 1 month
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Olá queridos leitores,
Hoje, quero compartilhar com vocês um pouco sobre um dos grandes amores da minha vida: gatos! Desde que me entendo por gente, sempre fui apaixonada por essas criaturas adoráveis e misteriosas que nos enchem de alegria e companheirismo.
Em minha casa, os gatos são mais do que simples animais de estimação; eles são membros da família, companheiros leais e fonte inesgotável de amor e diversão. Permitam-me apresentar-lhes meus adoráveis amigos peludos que enchem minha vida de amor e alegria:
Brisa: A Brisa foi minha primeira gatinha, resgatei ela quando ainda era uma filhotinha, ela era bem arisca, brava. hoje ela é um amor, super dócil. Ela é a rajadinha mais clara
Simba: Logo em seguida, por trabalhar muito, notei que a Brisa precisava de uma companhia, e assim, adotei o Simba, ele é sem duvidas o gato mais Carinhoso do mundo inteiro. Ele é o laranjinha
Nala: Nem a Brisa, nem o Simba eram castrados, então como é de se esperar, tiveram filhotinhos. no total foram 5, eu doei 4 deles, mas a Nala roubou meu coração, e assim, tive que adotar mais um gatinho. Ela é a rajadinha mais escura
Cada um desses gatos tem uma personalidade única e especial que torna minha vida mais colorida e completa. Desde os momentos de brincadeira e diversão até os momentos de carinho e aconchego, cada dia ao lado deles é uma bênção que sou grato(a) por ter.
Para mim, os gatos são muito mais do que apenas animais de estimação; eles são fonte de inspiração, conforto e alegria em minha vida. E é por isso que decidi dedicar uma parte deste blog para compartilhar histórias, dicas e curiosidades sobre essas incríveis criaturas.
Ao longo das próximas postagens, pretendo explorar uma variedade de tópicos relacionados aos gatos, desde cuidados com a saúde e alimentação até curiosidades sobre seus comportamentos e curiosidades do mundo felino.
Espero que vocês se juntem a mim nessa jornada de amor e admiração pelos gatos. E se você também é um amante de felinos, por favor, compartilhe suas histórias e experiências nos comentários abaixo. Vamos celebrar juntos o amor pelos nossos amigos peludos!
Com amor e miaus,
Karen Laura
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iuriinacio · 8 days
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Julgando os personagens do filme Os Sem-Floresta (Over The Hedge)
Durante 6 anos acompanhando a comunidade OTH, eu nunca julguei cada personagem do filme, então hoje vou falar de cada um deles, então vamos começar.
RJ - Apesar dele quase todo o filme não dar importância para a família Hedge, apenas para se salvar a si próprio, ele percebe que não dá pra viver sozinho para sempre, após ver sua verdadeira família sendo levada pelo Dwayne, então a partir desse ponto ele começa a mudar seu comportamento egoísta para ser um guaxinim de bom coração, além de ter se tornado o líder dos animais.
Verne - O comportamento dele durante quase todo filme faz o telespectador pensar que ele é uma tartaruga arrogante e durona, mas na verdade ele apenas estava tentando proteger a sua família do mundo dos humanos que não queriam eles lá, além dele ter sido um dos primeiros a perdoar o RJ pela sua "traição".
Hammy - Embora ele tenha um comportamento igual de uma criança cheia de energia, ele já é um adolescente/jovem adulto, além de gostar de cookies, devido a ele ser o mais rápido da família, os animais evitam de dar energético ou refrigerante que tenha cafeína pois como mostra a batalha final do filme, se der energético, Hammy pode ficar na velocidade da luz. Embora ainda seja vago o que aconteceu com os pais de Hammy e quando Verne o adotou.
Stella - Apesar dela ter aquele jeito sincerona e debochada, ela ainda tem um bom coração com os outros animais do grupo, além de ter levado Tiger (que jaja falo sobre ele) para ser um novo membro da família Hedge.
Ozzie - Apesar de ser um gambá dramático do grupo a ponto de se fingir de morto em coisas mais bobas como uma neve cair em sua cabeça e envergonhar a sua filha Heather, ele é amigável e atencioso com os outros animais, além de que ele tem um amor incondicional por Heather, antes de RJ aparecer, ele era o mais alto do grupo. Embora o motivo dele se fingir de morto por qualquer coisa deve está relacionado a sua esposa que acabou morrendo em algum momento trágico.
Heather - Embora ela tenha vergonha do comportamento de seu pai, ela ainda o ama e o admira muito, pois foi o único animal que cuidou dela sozinho após a morte de sua esposa, ela se destaca por ser a mais aberta e a mais gentil do grupo, é a única animal do grupo a ter sua idade revelada oficialmente tendo 16 anos de idade, além dela gostar das coisas da moda como TV e aparelho de som, de acordo com algumas teorias ela tem uma certa queda por RJ (mas nada confirmado). Devido ao filme não ter muita coisa além do que foi mostrado, Heather tem pouco o que fazer durante a trama.
A Família de Porcos-Espinhos - Sobre o Lou e Penny, não tenho muito que falar sobre eles, apenas dizer que eles são uma família feliz e saudável. Sobre os trigêmeos Bucky, Spike e Quillo eles gostam muito de jogar videogame, não é atoa que eles aprederam dirigir o "Dwayne's Battle Bus" em um jogo fictício chamada "Auto Homicide 3" ou "Auto Radical 3", que claramente é uma paródia descarada dos jogos Need For Speed ou GTA que eram jogos que estavam na moda.
Tiger - No início ele é um gato arrogante que não gosta de animais silvestres ou vira-latas, mas depois que conhece a gambá Stella, ele muda seu comportamento e se torna o mais novo membro da família Hedge, além de ter uma habilidade de não sentir cheiro. Curiosidade sobre ele é que durante o desenvolvimento ele se chamava Stanley e sua cor seria laranja.
Bom, esses foram os personagens de bom coração, agora vamos pros vilões do filme:
Vincent - Um urso oportunista e egoísta que mata qualquer animal que se atreva a traí-lo ou roubar sua comida, houve uma época que os fãs discutiram quem era o vilão verdadeiro se era o RJ ou Vincent, no final acabou concluindo que era o Vincent mesmo, já que RJ foi manipulado e pressionado por ele.
Gladys Sharp - Embora ela queria o bem pra população de El Rancho Camelot, ela simplesmente acabou se lascando por causa de sua loucura de tentar se livrar dos animais, já que ela comprou um Tira Couro Turbo via contrabando que é ilegal em todos os estados (exerto no texas), o resultado disso ela foi pra cadeia.
Dwayne LaFontant - Dono/Funcionário da Vermitech, foi contratado por Gladys pra acabar com os animais da floresta, mas também ele acabou se lascando, já que ele também foi preso por ter trazido o Tira Couro Turbo, mas diferente da Gladys, ele acabou escapando, mas o Nugent (falar dele no próximo tópico) acabou mordendo a perna dele, desde então não se sabe se ele foi pego ou se realmente conseguiu fugir.
Pra fechar com chave de ouro vou falar um pouco sobre os personagens secundários ou sem importância para trama do filme:
Moradores do condomínio El Rancho Camelot - Esses não tenho muito que falar sobre, apenas dizer que não se importam ter presença de animais silvestres ou não.
Nugent - Cachorro da raça Rottweiler, ele nunca foi uma "ameaça" para o RJ e Verne durante a cena da perseguição, ele apenas é um cachorro ingênuo que queria brincar com algum animal ou ser humano. Curiosidade sobre ele, de acordo com o TV Tropes, originalmente Nugent não existiria, seria outro cão da raça poodles chamado Waffles e esse cão iria engolir o Verne, RJ e outros animais iriam ajudar a tirá-lo, mas isso foi descartado, pois isso iria assustar as crianças e também o filme subiria a sua classificação etária de "G" para "PG" que aqui no meu país seria mais ou menos "proibido para menores de 10 anos de idade".
Bom esse foi meu julgamento dos personagens do filme, embora eu tenha me inspirado em alguma fontes, eu dei minhas considerações finais a cada personagem do filme, lembrando que esse tópico não irá contar com o jogo baseado no filme, já que o jogo tem a história paralela ao filme, obrigado pela leitura.
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filhotedekrosscredo · 8 months
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bem - vindo  de  volta  ,  semideus  .  há  13  ANOS  ,  você  veio  ao  acampamento  pela  primeira  vez  e  se  apresentou  como  LOGAN  KROSS  ,  foi  reclamada  por  HEFESTO  e  hoje  já  tem  27  ANOS  .  nesse  tempo  em  que  ficou  fora  ,  desenvolveu  melhor  seu  jeito  CURIOSO  ,  mas  ainda  persiste  em  ser  EXPLOSIVO  em  dias  ruins  .  é  ótimo  te  ver  de  volta  ,  especialmente  estando  mais  a  cara  de  MATTHEW  NOSZKA  do  que  antes  .
            𝒑𝒊𝒏𝒕𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭         𝒇𝒊𝒄𝐡𝐚𝐬         𝒔𝒑𝒐𝒕𝐢𝐟𝐲
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𝒉𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆   :   tecnopatia    ——    fé  a  habilidade  de  compreender  ,  interagir  e  manipular  máquinas  e  tecnologia  num  geral  com  o  poder  da  mente  .  
𝒂𝒓𝒎𝒂   :   uma  lança  de  bronze  celestial  que  ,  alguns  anos  depois  ,  ele  e  alguns  de  seus  meio-irmãos  adaptaram  para  se  encaixar  melhor  com  a  sua  habilidade  .  disfarçada,  ela  assume  a  forma  de  um  pingente  de  bronze  que  ele  carrega  no  pescoço  .
𝒈𝒓𝒖𝒑𝒐   :   programadores  de  hefesto  !
𝒓𝒆𝒔𝒖𝒎𝒐   :   logan  cresceu  como  um  jovem  com  uma  curiosidade  insaciável  pelo  funcionamento  do  mundo  ao  seu  redor  ,  o  tipo  de  criança  que  adorava  sair  por  ai  inventando  mil  e  uma  coisas  .  infelizmente  ,  o  marido  de  sua  mãe  era  um  homem  abusivo  ,  que  constantemente  transformava  sua  vida  em  um  inferno  ,  sob  o  pretexto  de  "transformá-lo  em  um  homem  de  verdade"  .  por  causa  disso  ,  o  semideus  se  tornou  um  adolescente  problemático  ,  com  constantes  acessos  de  raiva  e  sempre  metido  em  brigas  e  confusões    ——    tanto  que  ,  quando  chegou  no  acampamento  ,  tinham  quase  certeza  que  era  um  filho  de  ares  .  sua  convivência  ali  ,  começou  com  dificuldade  ,  mais  por  conta  de  seu  temperamento  explosivo  do  que  qualquer  coisa    ;    foi  tempo  antes  de  conseguir  aprender  mecanismos  para  controlar  sua  raiva    (  ainda  que  esta  seja  um  problema  até  hoje  )    e  começar  a  focar  mais  suas  atenções  em  poder  criar  e  desenvolver  invenções  ,  o  que  antes  não  tinha  liberdade  .  se  juntou  aos  programadores  ainda  no  acampamento  e  ao  sair  ,  seguiu  no  grupo  .  hoje  em  dia  ,  é  um  inventor  e  accionista  em  uma  grande  marca  de  electrónicos  .
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elcdie · 7 months
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*⠀🎼⠀/⠀𝐩𝐥𝐞𝐚𝐬𝐞 𝐩𝐢𝐜𝐭𝐮𝐫𝐞 𝐦𝐞 𝐢𝐧 𝐭𝐡𝐞 𝐭𝐫𝐞𝐞𝐬,⠀𝑖 ℎ𝑖𝑡 𝑚𝑦 𝑝𝑒𝑎𝑘 𝑎𝑡 𝑠𝑒𝑣𝑒𝑛 𝑓𝑒𝑒𝑡 𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 𝑠𝑤𝑖𝑛𝑔.
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ㅤㅤalto, quem vem lá? oh, só podia ser 𝒆𝐥𝐨𝐝𝐢𝐞 𝐭𝐨𝐮𝐬𝐬𝐚𝐢𝐧𝐭, a música de 23 anos que veio de courtenay. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente entusiasta e gentil, mas também sei bem que é atrapalhada e ingênua, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
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“ㅤif we're not supposed to 𝑑𝑎𝑛𝑐𝑒, why all this 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒄?ㅤ”
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤbiografia completaㅤ—ㅤ♡
ㅤㅤa pergunta "você não tem interesse em descobrir quem são seus pais?" é provavelmente a que elodie mais ouviu durante seu tempo no orfanato. em todos os anos, sua resposta negativa nunca mudou, e os olhares reticentes de quem pergunta também não. elodie não culpa ninguém que possa a julgar como peculiar; a grande maioria dos outros orfãos, especialmente os que iam envelhecendo sem encontrar um lar permanente, como ela, possuiam um grande alento e curiosidade pelo mistério de suas árvores genealógicas. não que ela tenha sido sempre assim, indiferente - quando criança, devocionava muito de seu entusiasmo fervescente e imaginação fértil com os imaginários de sua família: a que poderia ter sido, e a que ainda pode ser. mas para se proteger depois de voltar para o orfanato quatro vezes após ter sido adotada, precisou engolir todas as esperanças e seu insaciável desejo de conhecer o mundo, aquela força borbulhante contida da maneira mais atrapalhada possível que muitas vezes fazia elodie suspeitar ter sido o motivo de tantas rejeições. as famílias de courtenay, já tão arrasadas pela crise, desejavam crianças dóceis, obedientes. elodie era complicada, bagunceira, atrapalhada, barulhenta - simplesmente dava trabalho demais. tudo que precisava estava bem ali, de qualquer jeito: as crianças e cuidadores do orfanato, e a música. tão natural quanto respirar, aprendeu a tocar piano antes mesmo de formar sua primeira palavra, e quando chegou aos dezoito anos, elodie tocava onze instrumentos musicais eruditos com precisão.
ㅤㅤtalvez para constratar ironicamante com a obstinação de elodie ao rejeitar a busca por uma família e abafar sua própria desordem, o destino escondeu cuidadosamente por vinte e dois anos uma reviravolta que transformaria seus dias em tudo que nunca foram. uma aventura interminável e louca, parecidas com aquelas que apareciam ocasionalmente naqueles sonhos que não compartilhava com ninguém. através da guarda da corte real, elodie foi noticiada que uma das estilistas mais renomadas de versailles, lilou hollande, havia falecido, e que a garota foi identificada como sua filha após uma extensa investigação. a mulher havia cedido toda a sua fortuna como doação ao orfanato, e elodie também havia sido convidada a trabalhar como música no palácio, caso desejasse. certamente, elodie deveria se sentir colérica - a mulher nunca havia feito esforços para encontrá-la ou reivindicá-la, mesmo sabendo de sua existência por todo esse tempo. e agora, inesperadamente, a garota se encontrava no centro do mundo aristocrático, nas requintadas dependências do palácio de versailles, com nenhuma outra preocupação ou obrigação fora a de deleitar a corte com seus dotes musicais. no entanto, não estava enfurecida, nem ao menos triste; elodie se sentia a pessoa mais sortuda do mundo, como um animal selvagem em um parque de diversões. mesmo após um ano, e com o início da seleção se aproximando, era impossível prever algum momento em que algum dia se acostumaria com sua nova rotina, com sua nova casa. cada segundo era novo e absolutamente fascinante para elodie, que doía muito na vista de todos os outros habitantes reais natos. seus modos são enferrujados, a falta de graça em tudo que faz cria um ambiente constantemente propenso à desastres, mas elodie compensa todas suas falhas com a dedicação incondicional ao seu trabalho e carinho por todos ao seu redor.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤheadcannons e curiosidadesㅤ—ㅤ♡
suas apresentações no piano são as mais requeridas no castelo, mas elodie tocará o que mais for desejado com a maior felicidade (se for algo que ela não conheçe, não descansará até estiver tirando de letra). dentre seus instrumentos musicais favoritos estão: violino, harpa, clarineta, flauta, violaõcelo, xilofone e oboé;
agora que a sua porta da curiosidade foi devidamente aberta (ou melhor, escancarada), elodie se interessa muito em eventualmente descobrir mais sobre sua mãe: quem ela foi, quais foram os vestidos feitos por ela, o que os outros habitantes do palácio achavam dela, alguma nuance do motivo de ter sido deixada de fora de sua vida luxuosa;
é uma grande fangirl da princesa tony e não esconde muito bem. é uma admiração puramente platônica, e um pouco parasocial - a vida da realeza é como um de seus reality shows favoritos, só que ao vivo e imersivo.
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hivcnus · 2 months
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caminhando pelas ruas de nova iorque, é possível avistar VENUS HAWTHORNE. eu sei que aqui tem bastante gente famosa, mas eu nunca tinha visto alguem tão parecida com VICTORIA PEDRETTI. com 30 ANOS, ela já está deixando sua marca pelas ruas da cidade, fazendo o que faz de melhor ASTROFÍSICA, será que quando o sol se vai ela é do tipo que faz festa na times ou que fica trabalhando até o amanhecer? só tem um jeito de saber!
BIOGRAFIA nascida em boston, seus pais não exitaram em nomear a menina com o nome de um planeta já que eram tão ligados a ciência, principalmente astronomia, dessa forma, venus cresceu em meio ao conhecimento crítico e cético sobre o mundo. há quem diga de que a família era muito anormal, já que não eram de comemorar datas comemorativas religiosas como o natal. durante um tempo em sua infância, venus não se sentia bem em fazer parte desse ceticismo, mas com o passar do tempo as coisas começaram a fazer muito sentido para si. seu pai era programador, enquanto a mãe era física e mesmo com a vida diferente, sempre viveram muito felizes, incentivando desde cedo a carreira que venus deveria seguir e por mais que alguns colegas de turma implicassem com ela e achassem ela um tanto quanto esquisita, venus se fortalecia em seu estudo sendo sempre o destaque de sua turma. sua adolescencia foi seguida de muitos questionamentos e de medo do mundo externo, não ia para festas de seus amigos, não tinha ninguém tão próximo de si que não fosse sua família, se sentia muito solitária mas sentia que era tarde demais tentar uma socialização falsa no meio dos seus colegas de turma, com isso, venus passava dias e noites, estudando sobre o universo, se conectando mais ainda em suas teses e teorias. sem nenhuma surpresa, venus fora chamada para diversas universidades, mas optou por harvard, mesmo que fosse longe de casa. na faculdade não fora tão diferente da vida na escola, continuava sendo isolada e reclusa em sua vida de estudos, ainda mais por se tratar de um curso cheio de homens e dessa forma, venus não se identificava com nenhum deles. assim em sua solidão, venus se formou astronoma, mas ainda era pouco para si, continuava a estudar e estendeu sua formação para se formar como phd em ciencias fisicas e planetarias na universidade de hampton e nos fins de semana estagiava como recepcionista em museu da nasa, o intrepid museum sea, air & space, lá ela recepcionava os visitantes e explicava para os grupos visitantes sobre os itens expostos e foi assim que venus fora conseguindo seu lugar na astrofísica. hoje aos 30 anos, venus terminou seu doutorado e trabalha como astrofísica na nasa em nova iorque, mais especificamente no setor de pesquisa.
VIDA EM NEW YORK venus mora aproximadamente dois anos fixa em nova york, quando fazia o estágio no museu morava somente nos fins de semana na cidade em uma espécie de república. hoje ela tem seu apartamento próprio que ainda é bem vazio já que ela não precisa de muita coisa para viver. ainda tem um contato muito próximo com os pais mas tenta se desvencilhar de ser uma filhinha dependente, já que o seu salário lhe mantém muito bem.
PERSONALIDADE ainda muito tímida, o estágio no museu lhe ajudou a ser mais desenvolta com a fala, mas ainda é bem envergonhada e não coleciona tantas amizades por mais que isso seja algo que lhe incomode, a solidão é algo que paira demais em sua vida. há algumas pessoas que digam que é engraçada, mas não se considera.
RELACIONAMENTOS
por viver sempre com a cara nos estudos, venus não fora de ter muitas amizades, colecionou muitas amizades virtuais e algumas chegou a encontrar, mas nada muito concreto. tem 2 ou 3 amigos que podem sair para beber algo, jogar conversa fora, mas venus não foi muito de viver. teve apenas um relacionamento amoroso que fora virtual, nunca chegaram a se encontrar.
CURIOSIDADES signo: virgem sexualidade: prefere não se rotular, não conheceu tantas pessoas pontos positivos: leal, inteligente e dizem que engraçada pontos negativos: tímida, cética e crítica. físico: 1,60 de altura, cabelos castanhos. . venus só transou com uma pessoa em toda sua vida, se arrepende um pouco do momento porque foi bem ruim, mas dá graças ao universo que nunca mais encontrou o ser; . além de seu dote com as ciencias do universo, venus gosta muito de culinária, inclusive dos programas do discovery home and health; . tem uma gata chamada afrodite; . mesmo sendo seguidora da astronomia, gosta de associar as pessoas e jeitos aos signos, mesmo não acreditando em astrologia; . nunca mais tentou relacionamento virtual e muito menos pessoal, para si, não tem dom para se relacionar com ninguém.
CONEXÕES
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