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#conflitos sociais
pedropereiraleite · 7 months
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Eles não têm perdão!
(Carlos Matos Gomes, in Medium.com 18/11/2023) Não há, como é visível, ninguém que possa ou queira punir Israel e os homens, não podem perdoar o que não podem punir. Israel não tem perdão!Eles não têm perdão!
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Markos Assunção Lança Quarto EP 'Tempo de Paz' Com Reflexões Sobre Conflitos Políticos e Sociais
Markos Assunção lançou seu novo EP intitulado “Tempo de Paz”, que é seu quarto trabalho gravado. O EP conta com três faixas, todas compostas por Markos Assunção, e foi gravado, mixado e masterizado por Sidney Campos, residente do Distrito Federal. As músicas do EP refletem as angústias da humanidade em face dos conflitos políticos e sociais que a sociedade vem enfrentando desde o início dos…
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pensandonavida · 2 years
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Renascimento Pós Pandemia
#Espiritualidade
Sabe, esses últimos anos foram muito difíceis a nível coletivo e pessoal. Acho que deu um gostinho estranho de como os eventos macrossociais, como uma guerra por exemplo, acaba desestruturando e mudando o rumo de nossas histórias pessoais. Me lembrei muito da autora indiana Veena Das, que gosto bastante, é antropóloga e relata justamente esse tema em suas pesquisas, voltado para a questão da…
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s-tarplatinum · 13 days
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Planeta dos Macacos - Saga (2011-2024)
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“Você nunca poderia convencer um macaco a lhe dar uma banana prometendo-lhe bananas ilimitadas após a morte no céu dos macacos.” — Yuval Noah Harari, Sapiens
​​Quanto tempo! Queridos leitores, cinéfilos e curiosos do blog s-tarplatinum (um total de duas ou três pessoas contando com a própria autora), estou de volta! Com um Senhor Texto, que me dediquei bastante para escrever e que acredito que valha a pena a leitura e o debate: sintam-se em casa.
Estarei analisando, em especial, o quarto filme da sequência Planeta dos Macacos que teve início em 2011, pois no dia 20 assisti o último lançado no cinema após maratonar descontroladamente todo o resto em casa. 
A saga conta com:
A Origem
O Confronto
A Guerra
O Reinado (mais recente)
E para começar, eu preciso que reflitamos sobre uma questão que não sei ao certo se vou conseguir a resposta para vocês, pois talvez a limitação do meu conhecimento não a alcance: "o que diferencia o ser humano dos outros animais?"
Dentro da minha área, a biologia, podemos explicar com a genética: o cariótipo dos chimpanzés conta com 48 cromossomos, enquanto o homo sapiens comumente possui 46. Levando em consideração o ancestral em comum que compartilhamos, o cromossomo humano 2 parece resultar de uma fusão. Além disso, outras diferenças determinadas pela cognição e comportamento.
A antropologia pode abordar a cultura e as práticas sociais — em que podemos encontrar padrões e organizações sociais próprias em grupos de diversos outros tipos de animais, possivelmente refutadores desse argumento. 
A psicologia, a linguística e a filosofia podem querer estabelecer a cognição e capacidades de planejamento, comunicação complexa ou reflexão, mas se formos utilizar diferenças para tratar o homo sapiens como especial, logicamente seria viável falar o mesmo de outras espécies.
Então, talvez, só talvez, a questão seja o problema. Vamos reformular: “o que faz o ser humano mais especial que outros animais?”
Vou listar coisas que não nos fazem especial:
Não somos os seres mais bem sucedidos biologicamente
Autoconsciência, uso de ferramentas, comunicação, inteligência e cooperação não são exclusivos da espécie humana
Nossas estruturas sociais complexas não são exclusivas e sendo bem sincera, estão ruindo por conta de todos os problemas sociais, políticos e econômicos consequência de muita história e de “cooperação” (aqui lê-se dominação) em larga escala…
Onde quero chegar com essa introdução?
Falta ainda muita percepção de que somos animais como qualquer outro (e com um grande potencial agressivo). Quando temos empatia por César, reconhecemos essa nossa verdadeira forma. E quando vemos o protagonismo do chimpanzé pela inversão de papéis na trilogia, então, podemos ter uma ótica do prejuízo que o especismo nos traz. Mas não falo dessa discussão rasa de vegano de twitter, me respeitem, por favor. Tenham senso crítico.
Sobre o filme:
Algumas gerações (cerca de 300 anos) após a morte de César — líder aclamado da revolução dos macacos vista na trilogia — vemos como as sociedades de macacos se desenvolveram quando nos apresentam a história de Noa, o filho de um ancião chefe de uma aldeia de macacos que criaram toda uma cultura em torno da convivência com pássaros, especialmente as águias.
Com alguns eventos estranhos acontecendo, como a presença de “ecos” (seres humanos primitivos), a aldeia de Noa é atacada — por outros macacos.
Existe uma dicotomia gerada por um conflito entre César e Koba na trilogia. É o “macaco não mata macaco” versus “César não sabe que precisa se vingar”. Isso gerou uma má interpretação de quem foi César e pelo que ele lutou, no que ele acreditava, que chegou até o presente, resultando nesse grupo de macacos com uma estrutura e governo completamente agressivos.
“O Reinado” trouxe mais abstrações que a trilogia. César se tornou um mito com legado praticamente esquecido e muito mal interpretado, sendo muito fácil de associar às práticas religiosas da atualidade. É um bom filme, mas ter o background é o que faz tudo melhor.
A trilogia tem um ritmo e um objetivo muito mais preciso, enquanto o mais novo percorre toda a jornada do herói, obrigando o pobre Noa a amadurecer para uma liderança que ele não almejava.
Aqui entro com algumas críticas e pontos que me agradaram:
Os macacos ainda estão em busca de tecnologias que tinham acesso quando em contato com humanos. “Essência”?
Certo, só temos um fragmento de uma parte do mundo que mostra uma sociedade que se organiza em aldeia e logicamente tem suas próprias tecnologias. O grupo antagonista é semelhante ao império romano, mas nenhum deles usa computador ou pistolas... Mostram toda a “criação humana”, ou “evolução” ansiada por Proximus isolada por um portão — não achei interessante, de onde saiu esse portão?
Seria uma suposta “essência selvagem”, entre muitas aspas? Não estou caracterizando-os como atrasados, nem nada do tipo, pelo contrário, eu acredito que muitas das suas habilidades ainda foram subvalorizadas. Quero dizer que, 300 anos depois de César morrer, não vimos macacos que se desenvolveram em cima dessas criações humanas, enquanto magicamente temos um grupo de humanos super “inteligentes” recolhidos em um lugar cheio de computadores, recuperando dados e mais. Isso me faz chegar em outro ponto:
Os humanos são muito avançados sem necessidade
Começando pela Mae, que usa blusa e calça, maquiagem e se comunica fluentemente. Vemos um desenrolar, uma transição na fala dos macacos, e os humanos simplesmente preservaram todas as características da fala. É uma pena, mas dado que os papéis estão se invertendo novamente… pode chegar a fazer sentido e passamos a ver nos humanos comunicativos nossa imagem de sempre vencedor.
O auge do desenvolvimento macaco-humano
No reinado, o imperador Proximus se utiliza de mão-de-obra escravizada para construir estruturas e destruir o portão. É retratada muita violência e onde eu acredito que os macacos chegaram no auge do desenvolvimento comparado humano: escravizar os seus. Nos filmes mais antigos, anteriores à trilogia que reiniciou toda a história, os macacos falavam fluentemente, usavam as tecnologias humanas e escravizavam humanos. A escravatura por si só já é um conceito absurdamente horroroso, escravizar outros animais já é terrível, agora imagine os seus semelhantes. E isso, imerso numa hipocrisia.
Proximus e a hipocrisia
O imperador aponta o dedo para Noa, ao descobrir sua “traição” arquitetada pela humana Mae, dizendo que ele cometeu um erro primordial: confiar em humanos. De fato, Mae é uma personagem não confiável (pelo menos para mim), mas em que momento Proximus não confiou em humanos? Lembrando que os macacos não leem, exceto talvez pelo Raka. Proximus tinha um humano para contar histórias sobre o império romano em seu ouvido dentro de uma grande biblioteca — e todos sabemos o que acontece se você deixar entrar na sua mente ideias que outro ser humano interpretou para você…
Revolta do gorila no dilúvio
Aqui entraria uma sugestão: talvez quando a água estivesse tirando as vidas de todos os macacos que não conseguiram escalar a tempo não fosse o melhor momento para macaco matar macaco… Eu gostaria de ter visto um choque de realidade da parte do gorila do reinado ou talvez uma lição de moral sobre a história de César que Noah poderia ter aprendido com o Raka.
Comparações
Sabemos bem que os filmes são analogias e metáforas sobre nós mesmos, de maneira geral podemos contemplar problemas sociais que nos acometem todos os dias, tais como a luta de classes e o racismo. Ambos capazes de serem definidos pela palavra “dominação”. Torcer para os macacos é ver que talvez nossa humanidade não seja especial, que subjugar nossos semelhantes não é o caminho. Macaco não mata macaco.
Por fim, posso concluir que é uma sequência da qual gostei muito. Tem bastante qualidade na produção e na criação dos enredos e que me faz refletir um bocado sobre os prejuízos da nossa espécie se reconhecer como algo à parte ao invés de outro animal com importância equiparada aos outros e morador de uma Terra que já não aguenta mais adoecer pelas suas ações.
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marginal-culture · 3 months
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O vazio existencial da sociedade contemporânea
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Que sentido, que valor imprimimos a nossa ação? Somos seres incapazes de contemplar ou tomar conhecimento do que cotidianamente fazemos de nossas vidas. Por que fazemos o que fazemos? Por que levamos a vida que levamos? Ora queremos um novo emprego; ora queremos um novo amor; ora queremos um novo carro; ora queremos uma nova casa. Os homens sempre estão em busca de dinheiro, poder, notoriedade ou divertimentos. Logo que realizam um desejo, surge outro desejo. Nunca estão satisfeitos. Passam a vida buscando bens materiais ou bens simbólicos. São eternamente inquietos. São governados por um querer cego e irracional. Numa primeira análise, somos levados a crer que o único objetivo da vida humana é destruir a própria solidão. Eles não conseguem ficar sozinhos, precisam sempre de agitação. Estão sempre em busca de algo. Envolvem-se em tarefas arriscadas e difíceis; envolvem-se em projetos, conflitos ou conquista que, muitas vezes, lhes trazem infelicidade. Não suportam o silêncio ou estar consigo mesmos. Precisam do barulho, do ruído e da agitação. São incapazes de desligar a televisão ou o rádio quando estão sozinhos em casa. Fogem da solidão como o Diabo foge da cruz. Pascal no século XVII já havia pensado sobre esse problema. Para ele, as pessoas são agitadas, pois não conseguem ficar consigo mesmas, são incapazes de refletirem sobre sua condição miserável e mortal. Não querem refletir sobre sua condição humana, permeada pela dor, dissolução e morte, nada os pode consolar.
Como sugeriu Platão, o nosso espírito é uma caverna, o que falta ao homem é eternidade. Os indivíduos são seres vazios. Vivem na busca de preencher seu mundo interior com algum entretenimento ou com algum objeto. Todo seu sentido interno se expressa pelo sensível e pelo concreto. Buscam preencher sua interioridade com todo tipo de banalidades. O sistema capitalista serviu muito bem a esse propósito. Esse sistema ofereceu ao homem um mundo de entretenimentos, prazeres e objetos para que ele possa preencher seu vazio interior. É por isso que o capitalismo sobreviveu, é por isso que ele se perpetuou. Ele impediu que o homem encarasse o vazio descomunal de sua interioridade.
Mas, por que o homem temeria tanto olhar para o seu vazio interior? Por que ele foge de si mesmo? O ser humano não é um átomo, um ser fixo, acabado, pronto e estável. Não existe uma natureza humana fixa, dado a priori. Ele vem ao mundo como uma tabula rasa, como uma folha em branco. Ele só se torna algo a partir daquilo que ele faz de si mesmo. Ele é um ser determinado pelas circunstâncias, pelas contingências da vida, condicionado no interior das práticas sociais por sua cultura. Significa dizer que ele não é nada. É um ser inacabado. É um ser vazio. O objetivo da vida, portanto, é exatamente preencher esse vazio, esse nada, que é a pura essência humana. Não há uma finalidade para vida, a não ser a morte, o Nada.
As pessoas não querem se dar conta que o Nada está inscrito em nossa própria carne e em nossa própria alma. O Nada surge diante do homem aniquilando todas as coisas que os rodeiam, aniquilando o próprio EU. É o Nada que retira todo o sentido da vida. Somos seres para a morte. A descoberta do “Nada” da vida humana levaria o homem a reconhecer que a existência é um acidente, é algo casual e efêmero, e que o amanhã não poderá mais existir. O homem recusa a encarar a verdade. Já dizia Sócrates, conheça-te a ti mesmo. O conhecimento de si mesmo implica em reconhecermos a nossa própria finitude. É o Nada, que está em nosso interior e que não somos capazes de encarar, que nos aniquilará. O que falta ao homem é consciência de sua facticidade. Estamos lançados no mundo como um barco sem rumo. A imanência nas coisas nos tira a consciência de nossa condição finita e nos condena a banalidade da vida cotidiana. É somente a consciência de nossa condição finita, é somente a consciência do Nada, que nos permite transcender e reavaliarmos nossa própria vida e comportamento, dando sentido e significados ela.
Vivemos numa época de incerteza, de insegurança e de superficialidade. Temos dificuldade em entender nossa própria experiência social e não conseguimos nos dar conta da relação que há entre nossas vidas e as forças que nos subjulgam. Não percebemos que nossos dramas, conflitos, medos, frustrações são em grande parte causados pelos valores de nossa sociedade ou pelas estruturas sociais que nos governam. Por causa disso, não temos uma experiência bem definida das nossas próprias necessidades, não sabemos o que sentimos ou o que verdadeiramente queremos. Todos os dias os indivíduos acordam cedo, vão para o trabalho, almoçam com os mesmos colegas, compartilham as mesmas experiências. Quando voltam do trabalho para casa, conversam sobre os mesmos assuntos, fazem as mesmas atividades e assistem aos mesmos programas de televisão. Aos finais de semana, buscam as mesmas agitações e divertimentos. Eles são incapazes de perceber que possuem uma vida fragmentada, muitas vezes degradada pelo cotidiano da labuta, das transformações econômicas e do consumo. Estão sempre em movimento, em busca de um objetivo ou desejo insuflado pela sociedade. Apegam-se à verdades, valores ou regras externas que não escolheram conscientemente. Como se o mundo tivesse um sentido ou um significado dado a priori. São seres despersonalizados pela cultura. Seguem padrões. Vivem numa Matrix, incapazes de separar a consciência da realidade. São incapazes de contemplar seu mundo interior. São incapazes de reconhecer o Nada e darem sentido a suas próprias vidas. Como diz Montaigne, “meditar sobre a finitude é meditar sobre a liberdade”.
- Michel Aires de Souza
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livrosencaracolados · 9 months
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"Liga Às Tias" (Tias #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Uma antiga maldição faz com que os homens abandonem as mulheres Chan. Para voltar as costas ao destino, a família muda-se para a Califórnia e monta um negócio de organização de casamentos. A maldição acaba por atingir Meddy, e a mãe entra em ação, encontrando nas redes sociais um pretendente para a filha. O encontro às cegas termina mal, mesmo mal, com um morto no porta-bagagens do carro de Meddy, ameaçando arruinar o grande evento do fim de semana. Pragmáticas, diabolicamente inventivas e ferozmente protetoras umas das outras, as mulheres Chan organizam-se para se livrarem do corpo. Infelizmente, o cadáver revela-se difícil de descartar, em particular quando segue inadvertidamente junto com o bolo de casamento para o resort de luxo onde vai decorrer a festa. Mas nada, nem mesmo um cadáver, vai atrapalhar a perfeição idealizada. As coisas vão de inconvenientes a angustiantes quando o grande amor — e enorme desgosto — de Meddy faz uma aparição surpresa no caos do evento. Será possível escapar das acusações de assassinato, reconquistar o ex e ainda preparar um casamento deslumbrante no mesmo fim de semana?
Aᴜᴛᴏʀ: Jesse Q. Sutanto.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Atormentadas por uma maldição que mata os homens da família, as mulheres Chan deixam a sua casa rumo à Califórnia, esperançosas que a longa viagem baralhe tanto a desgraça que ela se perca. Ao chegar a solo americano apercebem-se que de facto a viagem baralhou a maldição, mas que não a afastou, e o resultado acaba por ser pior: em vez de morrerem, os homens na vida das mulheres Chan abandonam-nas sem aviso. Pais, filhos, maridos...ninguém é exceção e a Mãe e as Tias de Meddy sentem-no na pele. Quando chega a sua vez de ir para a faculdade, Meddy não tem coragem de causar outro desgosto às mulheres que a criaram e escolhe ficar na Califórnia, abdicando de construir a sua própria vida. Oito anos depois Meddy trabalha no negócio de organização de casamentos da família, que se prepara para o maior evento até à data: a união de dois milionários. E é aí que entra o conflito principal do livro, para recompensar a dedicação de Meddy, a Mãe surpreende-a com um encontro com o dono do hotel de luxo onde se vai passar o casamento. Meddy concorda encontrar-se com o Jake e as coisas correm bem até ele mostrar as suas verdadeiras cores e a obrigar a tomar medidas drásticas. Acabam num acidente de carro e certa de que o Jake não sobreviveu e de que vai ser culpada por isso, Meddy esconde o corpo na mala e conta à família, que a conforta e jura silêncio. Juntas, as Chan engendram um plano para se livrarem do corpo mas este sai pela culatra quando a arca frigorífica que o continha é levada com o bolo para o casamento. No hotel, Meddy encontra um fantasma do passado, Nathan, o amor que a maldição lhe roubou e o coproprietário do edifício. Uma data de peripécias e um cadáver no altar depois, Meddy tem de lidar com a confusão que criou e resolver as questões de que foge à tanto tempo, tudo sem arruinar o casamento.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É básica, corrida e forçada, o que se prova no insucesso dos apelos emocionais, nos discursos que deveriam ter impacto mas que acabam por ser vazios e confusos e na estranheza das cenas românticas.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: O enredo falha. O livro é publicitado como uma comédia romântica envolta em mistério que ainda lida com os tumultos internos que vêm com ser filha de imigrantes asiáticos. Visto assim, o livro parece super completo e atrativo (além de se dizer que é absolutamente hilariante). De facto, são abordadas as dificuldades da protagonista, que se sente presa na obrigação de agradar ao máximo as mulheres da família, há um homem interessado em Meddy, efetivamente aparece um cadáver e não faltam "piadas". Perante isto, é difícil ver o que pode haver para eu reclamar, está lá tudo o que é prometido, mas é essa a questão com este livro. As ideias existem, mas estão bem executadas, são propriamente expandidas para se tornarem mais do que um elemento usado para publicitar o livro? Não. O que me incomoda mais no enredo é o facto de todo ele ser evitável, o livro poderia acabar antes de chegar às 100 páginas, estendendo-se desnecessariamente devido a decisões estúpidas e mal pensadas. A autora dá as desculpas mais esfarrapadas possíveis para a protagonista nunca verificar o cadáver e para as Tias passarem 50 páginas de um lado para o outro com uma arca frigorífica que não engana ninguém sem serem interrogadas, o que prova pouco esforço na narrativa porque sem essas duas situações, o livro teria acabado mais cedo. A Meddy só não é logo presa devido à mistura de uma sorte incrível com a burrice e cegueira extrema de todos os que estão à sua volta, se houvesse um único personagem capaz neste livro, era bye bye protagonista. Havia potencial no livro e é frustrante que não tenha sido utilizado, porque há partes agradáveis de ler que são arruinadas por situações como a reviravolta final, que parece ter sido atirada para o papel para os comentadores das redes sociais poderem pôr uma setinha no post a dizer" representação LGBT" e atraírem mais leitores. (Só uma notinha, nada contra a comunidade LGBT, mas a forma como a autora juntou as duas mulheres no final do livro foi, honestamente, tosca e insípida) Ah e a grande maldição, lembram-se dela? Pois, em vez de ser resolvida foi simplesmente colocada sobre uma nova perspetiva lamechas que não se alinha com nada do que foi antes estabelecido. A maldição era uma oportunidade DE OURO para mostrar que o peso que a imigração teve nas gerações anteriores de mulheres, que foram encurraladas no papel de cuidadoras uma vida inteira até que a pessoa por trás desaparecesse, foi tão grande que acabou por sufocar todas as suas relações, causando a saída dos homens. Essas mulheres nunca tiveram espaço para olhar para o seu trauma então atribuíram a culpa da sua solidão a uma entidade religiosa ou espiritual da cultura. Podia ter sido toda uma analogia que a autora, por ter vivido numa situação assim, poderia ter desenvolvido com muitas mais camadas do que eu conseguiria enumerar, mas isto só prova que sentir não iguala a saber refletir ou a expor um tópico propriamente (e isto aplica-se a muitos autores que usam o facto de terem passado por algo como desculpa para a a sua inabilidade de deixar o texto falar por si).
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Meddy passa o livro inteiro a reclamar da cultura, da família e de os outros não confiarem nela, tem sempre algo a culpar. Há literalmente uma parte do livro em que ela se passa porque está farta de ser tratada como alguém frágil e incompetente e quer ser ouvida. Tudo legítimo, até sabermos que Meddy está a reclamar porque o suposto amor da sua vida lhe disse que ia ficar tudo bem enquanto ELE está a ser algemado pelo crime DELA. O homem está a reconfortá-la enquanto perde tudo porque a ama e a primeira coisa que ela se lembra de fazer é lançar-se num discurso sobre como está farta de ser infantilizada, coisa que não é, sendo que a forma como os outros a tratam está em absoluta coerência com a pessoa que ela todos os dias escolhe ser em público. Ela aborrece-se porque os outros não conseguem ler-lhe a mente. Daí vem outro problema, a Meddy dramatiza tudo e é HORRÍVEL a comunicar. Ela escolhe ser infeliz. A relação com o Nathan só acabou da primeira vez porque, quando ele quis tornar as coisas mais sérias, ela foi buscar a desculpa da sua família para justificar a sua cobardia e se fez de mártir, mentindo-lhe para "o seu bem". Tudo à base da suposição de a família não conseguir aceitá-lo, o que se prova imediatamente falso quando as Tias e a Mãe descobrem que eles estiveram juntos. Essa situação poderia ter sido toda evitada se ela tivesse FALADO sobre o que sentia com as pessoas que a amam, mas ela nunca faz isso. Também há o facto de ela ter matado um homem de uma forma horrível por não parar para raciocinar e de, ao fim de um livro inteiro, acabar por ser recompensada por isso, saindo da situação com um namorado e uma família mais aberta. Dizer que ela é uma má protagonista é pouco, ela acaba com a mesma quantidade de defeitos que tinha no início mas além de ter uma vida melhor que não fez nada para conquistar, também tem os seus problemas de não marcar limites com a família resolvidos por ela quando o Nathan entra em ação. Relativamente às Tias, também é uma desilusão. Consideradas pelos leitores "hilariantes", estas mulheres são apenas uma caricatura altamente estereotipada de imigrantes asiáticas, o que é o oposto do que a autora diz querer fazer. Em 300 páginas toda a informação que recebemos sobre as Tias são os seus empregos, o facto de andarem às turras por serem irmãs e a hierarquia de conhecimento da língua inglesa entre elas. Ah, e todas as suas ações são o que Sutanto crê como o que qualquer pessoa sino-indonésia faria, elas não podem ter motivações fora da sua cultura. Elas são adereços cómicos e se ridicularizar personagens inspiradas na própria família é o que a autora entende como comédia...então ela precisa de revisitar o conceito. Passa-se o mesmo com o polícia que fica encarregue do assassinato no hotel, como já referi, é só pelo facto de ele ser completamente incapaz e de ter crenças ignorantes que a Meddy se safa, a autora não podia ter escrito um detetive que desafiasse a sua protagonista, nem pensar. Por último, o Nathan, o rapaz perfeito, tem a personalidade duma porta e só existe para atirar tudo ao ar sempre que a Meddy se lembra da sua existência. Não há um único traço que ele tenha que não gire à volta da Meddy e o único sonho que ele tem é insignificante à beira de um beijo da protagonista, por isso ele está pronto a desistir dele. Ele nem pisca os olhos perante o facto de a Meddy ser uma assassina, porque faria ele isso? Só o facto de ela estar ao lado dele é uma dádiva, não é como se ele tivesse tido uma vida e alcançado sucesso enquanto ela não estava lá, não. O homem está tão encantado pela memória da sua ex-namorada incrivelmente baixa (porque isso parece ser importante) que fica mais ofendido com a ideia de ela beijar outro do que com o facto de ela ter um cadáver na cama.
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Além do que já disse, o romance da Meddy com o Nathan não funciona porque falha na sua estrutura. A dimensão trágica que Sutanto quer atribuir à separação do casal nos tempos de universidade (por Nathan supostamente ser o único que ouve e permite a Meddy ser quem ela é) acaba por cair no ridículo, ficando mais a parecer que Meddy escolheu o rapaz mais banal que encontrou para silenciosamente desafiar as expectativas da sua família, ou seja, ele é um ato de rebeldia. Quanto à Maureen e à Jacqueline, é o cliché mais sem sentido que poderia haver. (Como é que o primeiro raciocínio de uma mulher adulta é "Vou roubar os presentes de casamento e apontar uma arma a uma fotografa qualquer no dia especial da minha melhor amiga como confissão dos meus sentimentos para que possamos fugir em direção ao pôr do sol juntas"?)
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: As decisões da Meddy confundem-me, as piadas sobre gazes e peitos entre ela e o Nathan dão-me dores de cabeça e as Tias não conseguem dizer uma frase sem uma expressão qualquer em indonésio que as faz parecer crianças que viveram fechadas numa torre a vida toda. Foi um esforço terminar o livro.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Vou lembrar-me deste livro por um bom bocado, principalmente pela exaustão que foi analisá-lo.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ:⭐⭐
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: 17 ou 18 no mínimo. Sexo, palavrões, o assassinato macabro... Não chega a acontecer mas a Meddy quase é violada então atenção a isso caso sejam sensíveis.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Fora os raros momentos onde a leitura é agradável, é irónico que um livro que fala tanto de uma maldição acabe por sofrer uma, a maldição do BookTok, que por ser tão obcecado pelas "tropes" e pela "aesthetic" de ler, se esquece de valorizar escrita a sério e acaba por encher livrarias de livros que nem cumprem os requerimentos básicos de uma narrativa. NÃO RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Liga às Tias, Jesse Q. Sutanto - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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claudiosuenaga · 7 months
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Combata o Futuro 10: Nós Somos A Resistência
Por Cláudio Suenaga
À medida que somos assolados pelos horrores de mais uma guerra e todas as demais desgraças cotidianas que os meios de comunicação corporativos nos mostram à la mode, à luz de seus filtros, vamos ficando cada vez mais dessensibilizados e entorpecidos, sem capacidade de responder como deveríamos responder.
Para quem viveu outros tempos um pouco mais amenos e menos tenebrosos, fica difícil adaptar-se à policrise: depois da crise econômica vem a pandemia, depois da pandemia vem a guerra, depois da seca vem o terremoto, depois do tsunami vem os incêndios, depois do tufão vem a erupção vulcânica, e esse mesmo ciclo se repete e se renova em um eterno retorno aleatório, e nos perguntamos se estamos sendo implacavelmente punidos por nossos pecados.
O volume de bombas, sangue, brutalidade e devastação em Gaza, vem juntar-se às intermináveis que se desenrolam na Ucrânia e em todas as capitais e periferias do mundo onde imperam a bandidagem, o crime organizado e o tráfico de drogas.
Sem que ninguém mais espere uma intervenção fundamentada e racional, só o que resta são brados sem alma daqueles que ocupam posições de autoridade na cena global, acompanhados de comentários rasos e declarações hipócritas de âncoras de telejornais e analistas internacionais a referendar as "posições" nacionais e geoestratégicas dos representantes do establishment.
Genocídio em massa e limpeza étnica são justificadas como necessárias e toleradas como "aceitáveis" por aqueles mesmos que classificam como fake news e "discurso de ódio" todas as posições que não se alinham às deles, enquanto enaltecem os valores "politicamente corretos" e as vantagens políticas ou geopolíticas em apoiar a causa deste ou daquele protagonista, CEO ou organismo internacional.
A falta de uma autoridade legítima para pôr fim ao massacre é o indicador mais revelador da falência daquilo que é considerada a "sociedade civilizada". 
Entre as massas, polarizadas por ideólogos e influencers pop stars, só o que ouvimos é uma confusão de disputas vociferantes e furiosas, enquanto convergem no medo comum de contrariar os dogmas da elite global. As vozes que murmuram e esbravejam com notável egocentrismo, arrogância e orgulho, perdem-se na cacofonia. 
Nas redes sociais, a civilidade e o bom senso foram substituídos pela toxicidade das queixas, dos ressentimentos, da angústia, dos ataques e das acusações sem limites, alimentados por um desespero abrasador para atribuir o colapso do que era conhecido e previsível a algum vilão da esquerda ou da direita, em uma caça às bruxas selvagem para angariar seguidores que farão arder suas tochas e queimar os bodes expiatórios no patíbulo das fogueiras que ao menos trarão um pouco de alívio e consolo ao pablum oficial e a sensação de que está tudo sob controle.
O medo de ir contra o dogma do que constitui a hierarquia da pirâmide do poder global paralisa e divide a todos, impedindo uma união de esforços contra a Nova Ordem Mundial, por mais tênue que possa ser.
Indo além das causas aparentes, por trás deste bizarro estado de coisas, está um pequeno culto global satanista antivida que deseja prolongar a dor e a destruição para os seus próprios fins e secretamente apoia ambos os lados do conflito a fim de produzir a máxima discórdia, a máxima perturbação dialética do caos e da morte, de modo a levar a realidade ao seu total paroxismo.
Sim, isso é puro mal em ação. É a manifestação de um projeto demoníaco de longa data – cujas raízes remontam ao próprio início da história humana – outrora encoberta mas agora escancarada e que emergiu nas últimas décadas como principal protagonista do caos perturbador e da divisão que agora se manifesta ao nível fundamental de nossas vidas cotidianas. 
Nem a intimidade das nossas vidas pessoais é mais respeitada, e parece quase impossível imaginar que as coisas pudessem chegar a um tal nível invasivo: a do controle não só da linguagem, como de nossos pensamentos. 
O problema para todos nós que estamos determinados a resistir às encenações grotescas desta trupe de atores obscuros, é que este culto é altamente enganador e muito bem disfarçado. Seus principais agentes se portam como astros e celebridades de Hollywood, sorriem o tempo todo, se apresentam muito elegantemente bem vestidos, e são muito bem treinados em técnicas de comunicação e persuasão. O Diabo veste Prada.
Ninguém imaginaria que por trás de suas aparências invejáveis e gestos sedutores, almejam destronar a Deus, tomando o seu lugar, e remodelar a criação, esvaziando-a de todos os seus aspectos divinos para reduzi-la a um mero código binário. 
Como nem preciso salientar, o compromisso de manter alguma forma de civilidade, humanidade e justiça neste mundo atualizado a cada instante, implacavelmente exigente e agressivamente competitivo, é um desafio demasiado elevado para os seres humanos, que não são páreos para os golems amorais eugênicos, trans-humanos e cibernéticos.   
Não é por acaso que o avanço da inteligência artificial é concomitante à degradação dos valores humanos fundamentais que são sistematicamente dilacerados nos confrontos em tempo de guerra.
Preservar os valores tradicionais, manter a linha da decência, do respeito e da justiça, não é apenas uma condição sine qua non, sensível neste momento precário da história humana em que aqueles que nos ditam a "verdade" estão eivados de cinismo, hipocrisia e imoralidade: é um imperativo absoluto.
O nazismo sangrento que voltou a irromper, destroçou os direitos, liberdades e valores básicos de uma sociedade que já estava em colapso e em grau bastante avançado de dilaceração sob a ditadura corporativa, científica, bancária e militar que domina as estruturas de poder globais de hoje.
Não hesitemos em reconhecer que "nós, o povo", destituídos de qualquer poder político ou institucional, somos a resistência. Somos nós as únicas consciências que restaram neste mundo dominado pelo poder do maligno. 
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Vamos acabar com qualquer ilusão persistente de que algum líder ou alguma instituição política existente ou "falso salvador" restaurarão nossas honras, dignidades e liberdades roubadas. Sejamos ferozmente realistas. Com raríssimas exceções, aqueles que representam politicamente os seus redutos eleitorais nas falsas democracias do mundo, estão lá para cumprir a agenda da cabala oculta e do Deep State.
Nós, que nos recusamos a ser submetidos a programas de "vigilância", que nos recusamos a ser sugados para a sua matrix digital controlada por inteligência artificial, devemos ir para a linha de frente da grande luta pela emancipação humana. Se não como uma força interligada, que seja individualmente, como uma força irreprimível.
As Big Tech são persuadidas a cumprir o seu dever público de "cancelar" os que se levantam contra esta Nova Ordem Mundial. As ferramentas óbvias para fazer isso são algorítmicas, ou seja, automatizar a pesquisa e eliminar as vozes dissonantes, independentemente da sua origem. Os algoritmos e outros softwares de inteligência artificial agem como verdadeiros tribunais de exceção e julgamento que de forma abusiva e sem um trâmite legal, sentenciam o acusado automaticamente, com indícios mínimos, sem audiência, inquérito e recurso, sem o direito de peticionar ou recorrer, ou seja, sumariamente. O veredito emitido é final.
Os tribunais do passado, por mais arbitrários e sumários que fossem, ao menos emitiam uma declaração por escrito e permitiam ao condenado o jus esperneandi (ou jus sperniandi, uma expressão jocosa muito usada no meio jurídico, mas inexistente em latim), o "direito de espernear" ou "reclamar". As sentenças são silenciosas, automatizadas, e qualquer protesto cai no vazio, vai para o limbo. Protestos e gritos não são ouvidos. Cancelado e "desmonetizado", o condenado desaparece no ostracismo sem que ninguém sequer fique sabendo. Engraçado como as pessoas ficam quietas quando sua renda desaparece. 
Tal como acontece no Gulag, os inocentes são arrastados juntamente com os culpados numa proporção desconcertantemente injusta. Use a palavra proibida ou frase errada em um texto, podcast ou vídeo público e o tribunal secreto concluirá que você é um instigador do ódio e da violência, que você é um terrorista.  
Não é o povo que deve temer seu governo. O governo é que deve temer seu povo. E eles nos temem. Somos aqueles que eles mais temem. Nós somos a resistência. E mesmo distantes fisicamente, em nossas mentes e corações sabemos estar unificados. É uma luta de todos os dias, uma luta permanente, mental e espiritual. Não tem nada a ver com a "passividade" que deveria ser reconhecida como a doença social mais alastrada que aflige a quase totalidade da humanidade cooptada e doutrinada.
Há um mundo que foi perdido e que devemos recuperar. Não há nenhum desafio mais significativo e urgente do que isso.
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psicdani · 8 months
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[Ana de Armas] alto, quem vem lá? oh, só podia ser [Danielle Aldana Leblanc], a [psicóloga] de [32] anos que veio de [d’aubelac]. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente [compreensiva & bondosa], mas também sei bem que é [misteriosa & sonsa], então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
about her ,
Danielle é filha de um imigrante cubano, que decidiu tentar a sorte na França. Seu plano inicial era mudar de vida, fazer algum dinheiro vivendo daquilo que sempre soube fazer: plantar e colher. O que ele não esperava, era acabar se apaixonando pela camponesa francesa que morava ao seu lado. Um típico romance entre vizinhos que começam amigos e logo viram algo mais. Apaixonados, não demoraram a ter sua primeira e logo única filha: Danielle.
Os primeiros anos se passaram sem muita dificuldade. A mulher havia se dedicado completamente a maternidade, enquanto o marido pegava trabalho atrás de trabalho, apenas para não deixar que nada faltasse à pequena Dani. Não existiam muitas regalias em sua casa, e ela aprendeu a crescer com o pouco, considerando-o muito. Com o passar dos meses seu vocabulário fora ficando mais forte do que o de qualquer outra criança em sua idade. Ela era literalmente a criança prodígio, e assistir a luta de seus pais intensificava isso. Danielle sonhava com um futuro melhor para si, onde ela pudesse ter uma vida confortável, e dar para aqueles que tanto amava, uma vida confortável.
Empenhada e focada em seus objetivos, Danielle sempre enfiou a cara nos estudos em paralelo, ajudava nos afazeres da casa e na plantação do pai, sempre fazendo o possível para ajudar a família. Os pais reconhecendo a garra da garota, juntaram o pouco dinheiro que tinham e a mandaram para concluir os estudos fora. Como eles não tinham muito, o que Dani conseguiu foi bancar a passagem e ao chegar nos Estados Unidos, ela arrumou um trabalho de meio período e deu seu jeito de se manter até que terminasse os estudos.
Danielle vivia um sonho, na medida do possível. Sempre preocupada com o lar e seu regresso, quase não tinha tempo para outras interações sociais até que tudo mudou. Ela conheceu o amor e ele tinha cabelos loiros, um sorriso irresistível e um olhar meio morto, mas ainda assim adorável. Sempre sonhou em viver um amor como o dos pais e acreditou fielmente que o tinha encontrado. Casaram dentro de poucos meses, e o que começou como um furacão, também terminou como um. Não tardou para que as brigas começassem, ciúmes de ambos os lados, conflitos, abajures arremessados... Estava terminado.
Decidida a nunca mais passar por uma relação que considerou como tóxica e abusiva (dos dois lados), Dani regressou para o seu lar, só estava mudada. A mulher focada e meticulosa, havia dado espaço para uma que era jogada, queria viver até o limite, sentir tudo que não tinha sentido e simplesmente se jogar de cabeça. Obviamente, escondeu esse modo impulsivo ao fazer entrevista para a vaga de psicóloga no castelo. Um emprego que traria renome e uma boa condição financeira para que vivesse a vida confortável que tanto almejada. E claro, de quebra ela saberia algumas fofocas reais, quem não gostava disso?
A mulher está no cargo há seis anos. Tempo suficiente para saber como seguir aquela dança com a monarquia, em largos sorrisos, acenos gentis e modos recatados.
CONEXÕES BÁSICAS:
muse a: desenvolveram uma boa amizade dentro do castelo. Como uma pessoa leal, Elle sempre estará disposta a ajudar o/a amigo/a em qualquer empreitada;
muse b: Elle vê a pessoa como alguém completamente infantil, e não consegue passar muito tempo perto dessa pessoa sem perder a cabeça, tudo vira um jogo de provocações e ironias;
emilia inarssdóttir: como filha única, Danielle nunca experienciou um laço fraternal antes de conhecer muse, com quem nutre um carinho de irmã;
muse d: tem alguma coisa nessa pessoa que instiga Elle. Ela não sabe dizer ao certo o que é, mas sempre que se encontram ela se sente tomada e envolvida, suas paredes internas chegam a estremecer na presença desta pessoa
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magiribraga · 24 days
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Minha rotina é corrida, reuniões, eventos sociais, cursos, midia, conflitos familiares. Resumindo quase não tenho tempo para mim. Meu hobby fazer compras e pescar.
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thepopitt · 10 months
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Perdendo a Carreira: Fãs Abandonam Doja Cat após Atitude Impiedosa nas Redes Sociais!
A nova era de Doja Cat veio com tudo, mas não agradou muito aos fãs, já que com seu novo álbum veio o seu novo, como ela mesma disse, alter ego Scarlet, de onde surgiram diversos comentários controversos da cantora quanto as pessoas que a acompanham, como atacar o apelido carinhoso "kitten", ao qual os fãs chamaram a si mesmos, em suas redes Doja disparou:
"Meus fãs não se chamam de m*rda nenhuma. Se você se chama de kitten ou kittenz, isso significa que você precisa desligar o telefone, arrumar um emprego e ajudar seus pais em casa".
Em outra ocasião a cantora ainda afirmou que não poderia dizer que ama seus fãs, pois não os conhece, e entrou em conflito com uma fã, chmando-a de vadia e surtada.
Mesmo perdendo cerca de 200 mil seguidores só com esse bate-boca não foi o suficiente, mais recentemente em seu novo single "Paint the town red", a rapper faz uma série de referências aos atuais acontecimentos de sua carreira, onde diz em sua letra:
"Eu não preciso de um novo fã porque o meu amor gosta muito de mim".
Já em outro trecho ela canta: "Ela é o diabo", ironizando acusações recentes em que chamaram-a de satanista devido suas postagens nas redes sociais. Outros fãs ainda, se atentaram a algumas cenas no clipe desa mesma música, em uma parte específica Doja, ou Scarlet, surge carregando diversos cortes de carne bovina, que poderia simbolizar a "morte", ou fim do ínicio de sua carreira, já que a música "MOOO!" foi responsável por ser um de seus primeiros singles a viralizar na mídia, sendo representado por uma vaca.
Muitos internautas estão resistinfo e acompanhando Doja Cat nessa sua nova fase, acreditando que esses ocorridos sejam, de fato, em decorrência de seu alter ego, contudo não há como deixar de lado que a cantora realmente disse o que disse em suas redes sociais, e deixou muitos admiradoes tristes e decepcionados.
Mas e você, acredita que tudo isso seja uma tentativa de Doja de sobressair essa personalidade para a divulgação de seu novo álbum? Ou esta cansada de fingir uma personagem para as camêras e este é seu real pensamento acerca dos fãs e da mídia? Conta pra gente!
O novo single e clipe da música "Paint the town red" já está disponível no youtube e nos serviços de streaming de música, como spotify e apple music.
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byamarthinsrod · 1 year
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Bom dia!
Você existe porque há um Deus
Rev. Ronaldo Lidório
Gênesis 1:3
Deus falou e tudo se fez! Lemos em Gênesis 1:3 que “Disse Deus: Haja luz; e houve luz”. A história não começa com o universo, o planeta terra ou o ser humano, mas com Deus. É por Deus, em Deus e para os propósitos de Deus que todas as coisas foram criadas.
 
A sua vida, portanto, é parte de um elaborado plano de Deus muito antes da criação. Você não é resultado do acaso ou de uma inesperada explosão. Você é resultado da vontade de Deus, aquele que é o Eterno Criador!
 
Mas não somente você. Tudo e todos ao seu redor, aquilo que você conhece e o que permanece invisível e desconhecido pela humanidade, foi criado por Deus. Assim, não apenas sua história e seus dias estão nas mãos do Eterno, mas tudo e todos, em todo o tempo. Essa realidade deve nos levar a entender que nossa linha de tempo, com bilhões de outras linhas de tempo, que se entrelaçam partilhando língua, cultura, espaço, convicções e conflitos, estão nas mãos de Deus.
 
O ser humano não é o centro do universo, como defende o humanismo. A natureza não é a força que conecta e dá sentido a toda as coisas, como expõe o naturalismo. Se cremos em Cristo e na Palavra de Cristo, entendemos que somos resultado da vontade de Deus.
 
É preciso lembrar que a grande batalha humana não se dá nas arenas científicas, políticas ou sociais, mas na arena da fé. O Senhor nos convida a olhar para a criação e para a Palavra reconhecer que há Deus. Somos convidados a crer!
 
Estou escrevendo essas palavras usando meu notebook, um aparelho com um programa que permite desenvolver funções complexas envolvendo escrita, desenho, gravações e muito mais. E tudo isto dentro de um hardware com tela, teclado e centenas de peças que eu não saberia nomear. Tudo funciona para o fim que se destina.
 
Imagine você andando pela floresta amazônica em um local isolado, encontrando no meio do mato esse meu notebook. Você o abre e ele funciona. Que chance haveria desse aparelho ter sido um resultado do acaso? Que chance haveria desse notebook ter sido gerado por coincidências naturais? Certamente você imediatamente concluiria que alguém inteligente pensou, planejou e construiu essa máquina, não é verdade?
 
Imagine agora o universo, apenas a parte que conhecemos e que nossos telescópios e microscópios conseguem enxergar. Toda essa infinita realidade de átomos e astros, tempo e espaço, órbitas e gravidade, seres de toda espécie com funcionamento biológico e comportamental elaboradíssimo, e ainda o ser humano, pensante e volitivo, com um complexo perfil social e espiritual. Se um simples notebook não pode ser fruto do acaso, ainda mais toda a impressionante magnitude da criação que vemos, e aquela parte que não vemos.
Sim, a criação é um convite para reconhecermos que há um Criador! Dele somos, a Ele servimos e adoramos. Obrigado Senhor Jesus!
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olympestael · 9 months
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alto, quem vem lá? oh, só podia ser OLYMPE GERMAINE DE STAËL, a VETERINÁRIA de 24 anos que veio de MISTRALOIS. você quase se atrasou hoje, hein? eu sei que você é normalmente ASSERTIVA E DESENVOLTA, mas também sei bem que é IRRITADIÇA E INFLEXÍVEL, então nem tente me enganar. ande, estão te esperando; entre pela porta de trás.
extra: pinterest
tw: menção de aborto e morte de pais
Rezam as más línguas que sua história de origem iniciava em cômodos escuros e passeios secretos à cavalo, as únicas formas que seus pais tinham de se encontrar longe dos olhos curiosos e atentos da corte francesa. Seu pai, Auguste, era um veterinário recém contratado por uma família abastada quando se apaixonou por sua filha, já prometida à outro homem — com quem, por ironia do destino, também compartilhava o nome. Embora soubesse das dificuldades de darem certo devido às diferenças sociais, só foi descobrir que sua amada estava prometida em casamento quando a mulher lhe procurou, aos prantos, afirmando estar grávida.
( tw: menção de aborto ) Era bastante óbvio que não poderia manter a criança consigo, afinal, o que diriam por aí? Porém, por mais despreparado que estivesse para a notícia, o homem implorou para que não tentasse se livrar dela. Diante do caos familiar e da pura revolta do chefe da família com sua filha, Auguste propôs um acordo: manteriam a mulher longe dos olhos públicos até ganhar a criança e, então, ele a levaria para longe para poder criá-la. Quando Olympe nasceu meses depois, assim foi feito; como um primeiro e último presente de sua mãe, a mulher utilizou de sua proximidade com a rainha Anne para conseguir um emprego para Auguste no Palácio de Versailles. Assim, não só o homem poderia criar a filha sem muitas dificuldades, como sua mãe estaria minimamente ciente de seu paradeiro caso desejasse.
Cresceu, então, entre os corredores e os enormes jardins junto às outras crianças do castelo — os próprios filhos do rei e dos funcionários. Apesar de seu início turbulento de vida, Olympe não se sentiu afetada por muito tempo: tinha um pai espetacular e que lhe amava muito, amigos e um lugar para considerar sua casa. Poderia brincar e estudar como uma criança normal, além de estar sempre em contato com animais já que assumiria o lugar do pai algum dia. À medida em que crescia, no entanto, passou a compreender melhor a hierarquia e as diferenças sociais que provocava, o suficiente para deixar que afetasse as relações que já possuía ali dentro. Um exemplo prático é que não importava quantas vezes a princesa lhe cantasse enquanto cresciam, Olympe jamais consideraria ser sério. Até que isso, também, mudou.
( tw: menção de morte ) De uma forma bastante súbita, sua vida anteriormente estável começou a desandar. Os primeiros sinais foram o cansaço extremo de seu pai e sua fraqueza, de modo que já começou a assumir mais sua parte do trabalho do que antes. Quase que ao mesmo tempo, os funcionários sussurravam pelos corredores como a saúde do rei Louis não estava das melhores, o que também lhe afetava — não eram próximos, obviamente, mas era uma figura pela qual nutria carinho, ainda mais pelo que havia feito por seu pai, além de ser pai de seus amigos. O falecimento de Auguste veio primeiro, puxando o mundo debaixo de seus pés. Por mais que soubesse que aquilo iria acontecer algum dia, não esperava que fosse tão cedo. Sequer sabia como viver sem o homem consigo. Em seguida, veio a notícia sobre o rei e, então, o anúncio da Seleção. Três golpes seguidos, cada um à sua forma.
Aprendendo a digerir sua nova realidade, atualmente Olympe encontra-se lidando com o luto e a adaptação à mudança de sua rotina, além de tentar compreender de que lado está realmente no conflito político iminente no seio francês.
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florv · 5 months
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that's magic in a cheetah print coat. just a slip underneath it i hope, asking if i can have one of those organic cigarettes that she smokes. wraps her lips round the mexican coke, makes you wish that you were the bottle. takes a sip of your soul and it sounds like...
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001.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : basic details
nome completo: flora.
pronomes: ela/dela.
idade: aparenta estar na casa dos late 30s.
signo: tba.
alinhamento moral: bom e caótico.
mbti: tba.
ocupação: fabricante de perfumes e proprietária da floratta.
lealdade: neutra (sempre leal à família).
sexualidade: nunca definiu.
traços positivos: ambiciosa, inteligente, leal e prática.
traços negativos: cabeça-quente, emocionalmente distante, mandona e vingativa.
conto: bela adormecida.
inspirações: flora (bela adormecida), fleabag (fleabag), tba.
faceclaim: phoebe waller-bridge.
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002.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : background
Flora sempre quis ‘descansar as asas’, como dizem. Sossegar um pouco, ter uma rotina mais pacata e estável, mas não esperava se enfiar em uma vidinha tão sem graça como a de cuidar de uma fada que supostamente estaria destinada à grandezas. Ou ao menos era o que pensava quando precisou abandonar sua vida de ativista e defensora dos direitos das fadas. E se fosse somente essa vida, até que não seria tão ruim, mas ela sabia que jamais veria ação como via nas vezes em que os movimentos político-sociais se tornavam mais ‘animados’, se bem me entendem. 
E ela era tão boa nisso, suas flores a ajudando sempre que possível - não existe curandeira e fazedora de venenos melhor do que ela, em sua própria opinião -, ao menos até o efeito colateral daquela vida à encontrar. Primeiro, apaixonou-se, coisa pouquíssimo recomendada para quem brincava com o perigo constantemente, ao menos ela também fazia parte dos movimentos e sabia no que estava se metendo… Ou, era o que a fada pensava. Segundo, acabou sendo ferida em um desses conflitos mais calorosos, suas asas long gone - ao menos até fazer uns seis meses de fisioterapia. Terceiro, sua amada, nem um pouco recomendada pelo estilo de vida, também se feriu, e ainda pior do que ela.
Dias, que viraram semanas, que se tornaram meses e ela não saía daquele hospital, e muito menos melhorava - piorava cada vez mais, sendo bem sincera. E depois de todo esse tormento, suas asas finalmente descansaram, e Flora quis queimar o mundo até as cinzas por isso. Mas, não podia fazer nada nas condições em que se encontrava, e que bom que não o fez. No fim das contas, foi forçada pelo próprio corpo à tirar uma longa licença, e teria enlouquecido em meio a essa insaciável sede de vingança se os irmãos não a tivessem apoiado e dado as diretrizes necessárias para ‘se alistar’ à tarefa de tomar conta de Aurora, afinal não parecia ser um trabalho tão difícil ou físico assim, seria perfeito - de acordo com as recomendações médicas… -, certo?
Mas, não me entenda mal, hoje ela adora a ‘vidinha sem graça’ que leva com a família e a jovem, e até tem tempo de perseguir outras atividades que tanto amo, como a costura e a perfumaria - até mesmo começou um pequeno empreendimento na área! -, mesmo que nunca realmente se esqueça daquela pequena chama vingativa que ainda queima dentro de si.
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003.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : anything else?
Flora possui um pequeno empreendimento no ramo da perfumaria chamado Floratta, sua própria marca de perfumes e óleos essenciais produzidos em um pequeno laboratório montado em um dos cômodos de sua casa e vendidos através de redes sociais e online.
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004.   |   𝐓𝐇𝐄 𝐎𝐑𝐆𝐀𝐍𝐈𝐂 𝐅𝐋𝐎𝐖𝐄𝐑 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘 : abilities
under co.
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DICA DO DIA - Lista de Características para Personagens? (Arquivo editável)
Olá, como vão todos? Hoje preparei uma lista com características que podem nos ajudar a construir personagens mais completos. Boa leitura!
Olá, esse é uma lista de características que um personagem pode ter. Ele pode ser uma solução para uma construção mais detalhada. Use a vontade! No fim do texto temos o arquivo editável.
INFORMAÇÕES BÁSICAS:
Nome:
Apelidos:
Gênero:
Orientação sexual:
Idade e Aniversário:
Local de nascimento:
Mora em:
Religião:
Nacionalidade:
Status de relacionamento:
Idioma falado e nativo:
FAMÍLIA, AMIGOS E INIMIGOS:
Família imediata:
Família distante:
Nome dos pais:
Em contato com os pais?:
Educação:
Irmãos:
Número de irmãos:
Relacionamento com irmãos:
Filhos:
Melhor amigo(s):
Outros Amigos:
Conhecidos:
Animais de estimação:
Inimigos:
Por que eles são seus inimigos?:
SOM, VOZ E OUTROS:
Idiomas:
Sotaque:
Voz:
Impedimentos de fala:
Saudações e despedidas:
Estado de espírito:
Elogio:
Insulto:
Risos:
HUMOR:
Em que humor você os pegaria:
Atitude:
Estabilidade de humor:
Expressividade:
Como ficam quando felizes:
Como ficam quando estão tristes:
Como ficam quando estão com raiva:
Nota para qualquer outro humor em que estão:
SAÚDE E MENTAL:
Tipo sanguíneo:
Nível de saúde:
Nível de energia: (Personagem vive cansado ou sempre tem energia?)
Memórias importantes:
Alergias:
Deficiências Físicas:
Medicamentos:
Fobias:
Vícios:
Doenças mentais ou físicas:
Fumante:
Alcoólatra:
Uso de drogas:
ESTILO E APARÊNCIA
Estilo habitual:
Aparência:
Postura:
Hábitos e Maneirismos:
SEXO:
Amantes:
Estado Civil:
Vida Sexual:
Tipo de pessoas que gostam:
O que gostam na cama:
O que não gostam na cama:
Posição (Dom/Sub):
Roleplay:
Fetiches:
Virgindade:
CARREIRA E EDUCAÇÃO:
Ocupação:
Qualificações:
Grau(s):
Universidade:
Ensino Médio:
Fraternidades/Irmandade:
Posição no Local de Trabalho:
Título/Posição:
Ética de Trabalho:
Renda:
Situação de Riqueza:
Experiência:
Organizações/Afiliações:
QI:
Estereótipos Sociais:
Educação Especial (Retido, Papel de Honra, etc.):
Inteligência:
APARÊNCIA FÍSICA:
Espécie:
Etnia:
Olhos:
Cor do cabelo:
Estilo de cabelo:
Tom da Pele:
Tipo de corpo:
Altura:
Peso:
Marcas de nascença e cicatrizes:
Características distintivas:
IDEOLOGIAS:
Religião:
Moral:
Filosofia:
Motivação:
Prioridades:
Ficha criminal:
Partido Político:
Outros Ideais Políticos:
Etiqueta:
Cultura:
Influências:
Tradições:
Superstições:
ESPERANÇAS, SONHOS E FALHAS:
Objetivo Principal:
Metas/Ambições Menores:
Sonho Carreira:
Desejos/Conquistas:
Lista de desejos objetos físicos:
Realizações:
Maior Conquista:
Maior Fracasso:
Segredos:
Arrependimentos:
Preocupações:
O que o faz perder o sono:
Pior Pesadelo:
Melhores Memórias:
Piores Memórias:
FORÇAS, FRAQUEZAS E OUTROS:
Forças:
Fraqueza Mental:
Defeitos:
Percepção:
Conflitos:
Instintos:
Ponto Fraco:
Situações/Momentos Cruéis:
ELEMENTOS DE FANTASIA:
Poderes:
Origem:
Recursos:
Habilidade:
Fraqueza Física:
Imunidades:
Restrições:
Formas Alternativas:
Anatomia Extra:
FAVORITOS:
Cores:
Animais:
Mitológicos Criaturas:
Lugares:
Pontos de referência:
Sabores:
Comidas:
Bebidas:
Personagens:
Gênero:
Livros:
Filmes:  
Jogos:
Shows:
Música:
Álbum:
Bandas:
Músicas:
Esportes:
Lojas:
Assuntos:
Números:
Sites:
Palavras:
Citações:
Letras:
MENOS FAVORITOS:
Cores:
Animais:
Criaturas mitológicas:
Lugares:
Sabores:
Comidas:
Bebidas:
Personagens:
Gênero:
Livros:
Filmes:  
Jogos:
Shows:
Músicas:
Álbum:
Bandas:
Esportes:
Lojas:
Assuntos:
Números:
Sites:
Palavras:
Citações:
Letras:
I
MPRESSÕES GERAIS:
Reputação geral:
Primeiras impressões:
Impressões estranhas:
Impressões amigáveis:
Impressões desagradáveis:
Impressões familiares:
Elogios:
Insultos:
ALINHAMENTOS E DIVERSOS:
MBTI Tipo de Personalidade:
Eneagrama:
Ego/Superego/Id:
O Eu:
A Sombra:
A Anima/Animus:
Persona/Máscara:
Papel:
Realização:
Significado:
Vício de Personalidade:
Virtude:
Momento Definitivo:
Tropes:
NOTAS GERAIS:
*Gostaria de acrescentar algo? Vá em frente!
Segue o arquivo editável em Google Docs!
https://docs.google.com/document/d/1EEimnZaqA8v7rH0L6P6D_te_E1oaHJRXfp3eRtdBU1c/copy
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marginal-culture · 5 months
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Tempos de amores líquidos
A necessidade de liberdade – acompanhada do medo da liberdade do outro.
A insegurança de se entregar – acompanhada pelo desejo de total entrega do outro.
A necessidade de tranquilidade – acompanhada de uma constante expectativa em relação ao outro.
Essas são apenas algumas das diversas dualidades que as atuais relações humanas contemplam. Todos esses conflitos mentais – que em sua maioria não têm reais fundamentos – geram inquietações e decepções incessantes nos relacionamentos modernos.
“A modernidade líquida em que vivemos traz consigo uma misteriosa fragilidade dos laços humanos – um amor líquido. A insegurança inspirada por essa condição estimula desejos conflitantes de estreitar esses laços e ao mesmo tempo mantê-los frouxos.”, afirma o sociólogo polonês Zygmunt Bauman.
Desapaixonar-se se tornou tão fugaz quanto apaixonar-se. Afinal, são tantas as opções que os meios tecnológicos me dispõem! Enquanto eu mantenho uma conversa com aquela pessoa no whatsapp, troco mensagens pelo facebook com outra. Espero ansiosamente por uma resposta rápida, mas caso nenhuma me corresponda, ainda tenho aquela outra pessoa com quem estou trocando SMS’s…
A superficialidade das relações humanas gerou um conjunto de laços e indivíduos “descartáveis”. Se algo não está bom: descarta! Mas o que nunca vem à nossa mente é que o caçador também pode se tonar caça. Lidar com diversas pessoas descartáveis o torna, da mesma maneira, descartável. É o que Bauman chama de “amor líquido”.
“É um amor a partir do padrão dos bens de consumo: mantenha-os enquanto eles trouxerem satisfação e os substitua por outros que prometem ainda mais satisfação. Na sua forma ‘líquida’, o amor tenta trocar a qualidade por quantidade – mas isso nunca pode ser feito. É o amor um espectro de eliminação imediata e, assim, também de ansiedade permanente, pairando acima dele.”.
Estas relações são reflexos da sociedade em que vivemos e não podemos anular ou ignorar este fato. Mas podemos – e devemos – passar por uma espécie de consciente introspecção e reavaliar nossos comportamentos e atitudes. Recuperar aspectos positivos de tempos passados não é necessário, mas redefinir valores hodiernos e colocá-los em prática já é um bom começo para fortalecermos possíveis vínculos sociais.
Referência: BAUMAN, Zygmunt. “Amor líquido”, Zahar; 2009.
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blogdamorgannalabelle · 3 months
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34 – O que é ser psicanalista?
Por Morganna la Belle
Psicanalista
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Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa palavra seria incontestavelmente inconsciente.
LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise
1 – Definição de psicanalista
Psicanalista é uma pessoa com formação em Psicanálise, metodologia psicoterapêutica e de investigação da mente, criada no final do século XIX pelo médico austríaco Sigmund Freud (1856-1939).
O psicanalista não se confunde com psicólogo ou psiquiatra, embora haja relação entre as respectivas ciências, por se trataram todas de métodos de prevenir ou de tratar distúrbios mentais, ou seja, de se promover a saúde mental.
2 – O que faz um psicanalista?
O psicanalista conduz a pessoa a uma melhor compreensão de si mesma. Para isso analisa pensamentos, fantasias, sonhos, desejos reprimidos, esquecimentos e outras formas de comportamento.
Um dos principais objetivos da psicanálise é fazer emergir lembranças de fatos da vida do analisando que estão escondidas na camada do aparelho psíquico denominada inconsciente, que é aquela parte da nossa mente que não temos acesso.
O terapeuta formado em psicanálise também analisa os mecanismos de defesa do ego, que são processos psíquicos inconscientes dos quais a pessoa se vale para fugir da angústia e da frustração, fantasiando a realidade ou dela fugindo.
Freud descobriu que o nosso inconsciente muitas vezes se manifesta de forma sutil. Lembranças reprimidas ao longo da vida muitas vezes se exteriorizam no cotidiano do paciente através de sintomas físicos prejudiciais, atos de autossabotagem, depressão, ansiedade, ataques de pânico, e etc. O papel do psicanalista é justamente fazer com que esses conteúdos reprimidos se revelem e sejam integrados ao consciente.
No decorrer das sessões de psicanálise, quando o conteúdo obscuro do inconsciente irrompe à mente consciente, ocorre muitas vezes um processo de resolução do conflito interno, gerando, em consequência, a cura.
Sabe-se que as pessoas têm histórias de vida diferentes, sendo que cada um constrói a si mesmo à sua maneira, de acordo com seus modelos de vida, suas experiências e até mesmo seus traumas. O psicanalista se adapta conforme o momento e a pessoa, procurando desconstruir certezas que impedem que o paciente tenha uma melhor compreensão de si mesmo.
No decorrer das sessões de psicanálise não só o analisando se transforma, mas também o analista. A psicanálise tem justamente essa finalidade, que é de conduzir a pessoa a um maior conhecimento de si mesma. E, para que isso aconteça, muitas vezes se faz necessário construir um olhar diferente para que se possa ver com mais clareza.
O psicanalista também analisa a mente coletiva com a finalidade de entender as mudanças sociais de comportamento, tais como o aumento da drogadição, a iniciação cada vez mais precoce na vida sexual, o vício em aparelho celular, a violência crescente relacionada à política e tantas outras manifestações difusas e coletivas.
3 – Algumas técnicas básicas da Psicanálise
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Dentre as várias técnicas utilizadas pelo psicanalista para estabelecer uma conexão com a mente do paciente, podemos citar as que se seguem.
. Associação livre
Na associação livre o analista permite que o paciente fale livremente, raramente o interrompendo. Isso faz com que o analisando possa aos poucos ir trazendo ao consciente aqueles aspectos reprimidos do inconsciente.
. Atenção flutuante.
Técnica utilizada pelo terapeuta para alcançar uma atenção mais abrangente, considerando a fala, gestos, sinais, aparência física e tudo o mais que possa levar a uma melhor compreensão do analisando.
. Abstinência.
Postura assumida pelo psicanalista no sentido de não se envolver emocionalmente com o paciente, mantendo uma certa distância para que possa perceber melhor o psiquismo do mesmo.
. Neutralidade.
Atitude do psicoterapeuta de saber separar suas próprias crenças e opiniões daquilo que o analisando entende como sendo a verdade dele.
. Busca da verdade.
Compromisso assumido pelo psicanalista no sentido de utilizar todos os recursos da psicanálise para se chegar à verdade. Isso porque, por mais dolorosa que seja à primeira vista, apenas a verdade cura e liberta.
4 – Algumas condições para ser um bom psicanalista
A Psicanálise é uma profissão livre, reconhecida pelo Ministério do Trabalho em Emprego e amparada pelo Decreto nº 2.208/97, Decreto 2.494/98, Lei Complementar 147/2014 e pela própria Constituição Federal.
No entanto, não basta pagar e receber um certificado. Se for clinicar, o psicanalista irá trabalhar com pessoas e com toda a complexidade que lhes é inerente. Então, algumas outras condições devem ser observadas, tais como as que se seguem.
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. Procurar um bom curso de formação em psicanálise, de preferência oferecido por uma escola com reconhecimento e tradição.
. Estudar com afinco, inclusive outras disciplinas que não fazem parte diretamente da psicanálise mas que com ela têm relação. A psicanálise apresenta uma vasta literatura, desde Freud até autores mais atuais. Um psicanalista nunca deve parar de estudar para não ficar defasado em seu conhecimento.
. Desenvolver o respeito à diversidade humana. Cada pessoa é um ser humano único, não há outro igual, por isso o psicanalista não pode discriminar, recriminar ou julgar.
. Conhecer a si mesmo antes de se propor a analisar o outro. Para isso a autoanálise é requisito obrigatório na formação em psicanálise.
. Cuidar de si mesmo antes de querer cuidar do outro.
. Desenvolver a resiliência para aprender a lidar com situações difíceis no setting analítico.
. Desenvolver a paciência dentro do ambiente analítico, respeitando o tempo de cada coisa e não deixando os problemas pessoais interferirem na comunicação com o analisando.
. Ter consciência, de antemão, que a mente humana não é um brinquedo, mas sim um poderoso propulsor que pode levar o indivíduo tanto às aturas do conhecimento e da realização quanto ao próprio inferno na terra.
. Saber que não sabe. Ao contrário do dito popular, nem Freud explica tudo.
. Aprender a pensar mais, falar menos, escutar o triplo.
. Caso queira fazer da psicanálise uma profissão, cultuar desde cedo a ética profissional e o silêncio, no sentido de não revelar nomes ou qualquer fato que ocorra em uma sessão de análise, salvo quando a lei expressamente o determinar. Isso porque o analisando precisa ter confiança no profissional que escolheu.
5 – Considerações finais
Não é papel do psicanalista diagnosticar doenças. Rótulos são muitas vezes perigosos e podem direcionar uma pessoa a um caminho nefasto que talvez ela não tivesse trilhado se não fosse de certa forma sugestionada.
O papel do psicanalista é analisar, e tudo é passível de análise, inclusive o próprio psicanalista.
Na verdade nós não temos a capacidade de realmente entender a dor do outro. O papel do psicanalista é fazer o outro entender a sua própria dor e de aprender a lidar com ela.
O psicanalista não pode ser amigo ou ter qualquer vínculo afetivo com o analisando. No entanto, pode ser o profissional que irá conduzi-lo rumo a uma melhor compreensão de si mesmo e, por consequência, a uma vida mais plena e menos suscetível de ser tão afetada pelas mazelas humanas.
Coisa que talvez nem o amigo com a melhor das boas intenções conseguisse fazer.
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Vou adorar conhecer você!!!
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