Tumgik
#como cuidar da dor
comendsees · 2 months
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐢t’s a bad idea, right? — enzo vogrincic
͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰ord count — 1,749 ͏ᅟᅟ͏
͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏𝐭w — voltar com ex.
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Se você soubesse que namorar ( e eventualmente terminar ) com o mais novo namoradinho da América Latina Enzo Vogrincic lhe daria tanta dor de cabeça, você não teria nem cogitado aceitar o pedido feito por ele anos atrás, antes da fama.
Quando descobriu que seu recém ex namorado havia se tornado um astro de cinema da noite para o dia, a primeira coisa que fez foi privar suas redes sociais. Ser atormentada por seus próprios pensamentos já lhe deixava maluca, não precisava de centenas de loucas fanaticas te perturbando online.
Depois de um tempo apenas vendo vídeos e fotos antigas de quando ainda eram um casal, você se forçou a parar e deixar o celular de lado. O uruguaio não merecia o tempo que você havia passado e ainda passava pensando nele. Você e Enzo terminaram após uma discussão no aniversário de uma amiga em comum, onde, na ocasião, você o encontrou beijando outra mulher no banheiro. Ele tentou se explicar com inúmeras desculpas e você se recusou a ouvir qualquer uma delas, então, ele terminou com você. Como se ele tivesse razão para isso, você pensou.
“Filho da puta.” Deixou a ideia escapar em voz alta, suspirando em seguida, se virou para afundar o rosto no travesseiro.
Relembrar tudo isso sempre lhe fazia ter vontade de passar o dia inteiro afogando suas mágoas em sorvete e vendo filmes horríveis, mas infelizmente, hoje não seria possível.
Na semana anterior, suas amigas haviam a convidado para uma festa enorme e você prometeu que iria. Se tentasse desmarcar agora, elas provavelmente iriam te arrastar até lá, você querendo ou não.
Virou a cabeça, apoiando a lateral do rosto no travesseiro para olhar o horário no relógio que ficava na cabeceira da cama, quase vinte horas. Juntou todas as poucas forças que lhe restavam e levantou da cama.
Você dedicou a hora seguinte a se arrumar e se preparar para quando suas amigas viessem lhe buscar. Lavou o cabelo, fez skin care, tirou o vestido de festa mais bonito que tinha do armário.
Fazer esse tipo de coisa sempre te ajudou a clarear a mente e deixar os pensamentos ruins de lado. Você sabia que Enzo não valia mais nenhum segundo do seu tempo, então porque ficar se lamentando por ele, que com certeza já havia superado? Não era justo você se privar de se divertir e ter outros romances por causa dele quando ele provavelmente já estava com alguma outra qualquer.
Mas de qualquer forma, não importava mais.
Quando você se deu conta, estava entrando num carro junto com mais quatro pessoas, aquelas que pertenciam ao seu grupo de amigas. Elas lhe explicaram que essa festa havia começado muito mais cedo, porém decidiram ir a noite pelo fato de que acharam que seria mais divertido e ninguém ia julgá-las por estar bebendo às duas da tarde. Parecia uma justificativa muito boa, já que você também odiava que viessem questionar suas ações como se você não fosse uma mulher adulta perfeitamente capaz de cuidar de si mesma.
Enzo costumava fazer isso o tempo inteiro, cuidar de você como se fosse uma criança burrinha. Era irritante, você pensa. Tudo nele era irritante. Você mesmo não sabe como aguentava ele o dia inteiro agora.
Ao chegar no local e sair do carro, as luzes de led da fachada da casa quase te cegaram. Era uma casa desnecessariamente grande com um design moderno até demais num condomínio residencial, ao seu ver, poderia ter sido pior.
Enquanto ia até a porta, você observou suas amigas acenando de longe ou falando com as pessoas ao redor, que, diga-se de passagem, eram muitas. A música alta dificultava muito seu entendimento do que estava sendo dito, então você passou apenas a acenar e sorrir educadamente para qualquer rosto conhecido.
Se dirigiu ao bar que havia sido montado na parte de trás da casa para pegar um drink com duas de suas amigas, visto que as outras duas haviam ido atrás de alguns amigos que já estavam lá. Acabou por deixar elas pedirem por você, pouco se importando com o que seria. A música alta e as pessoas conversando ao seu redor estava lhe deixando maluca aos poucos e você queria um lugar com um pouco menos de barulho.
Então foi exatamente isso que você fez: pegou sua bebida, disse a suas amigas que ia procurar o banheiro e saiu andando.
Caminhou no meio das pessoas por algum tempo, com o braço estendido segurando seu copo para evitar derramar a bebida em alguém, até que achou uma escada. Haviam algumas pessoas sentadas nos primeiros degraus, bebendo e conversando, mas você não se deu ao trabalho de ver quem eram, apenas se aproximou para subir os lances de escada sem pressa alguma quando alguém agarrou seu tornozelo.
“Ei, não vai falar comigo não?” Quem mais seria se não o diabo em pessoa, que também atendia por Matias Recalt?
Ao se virar para encará-lo, você pode observar que ele continuava o mesmo de sempre: meio mal vestido e com cara de pivete.
O argentino acenou com a mão para que você se sentasse em um degrau da escada ao lado dele, e você foi, sem muita escolha.
“Se vestiu no escuro de novo?” Perguntou quase gritando no ouvido do amigo devido a música alta do ambiente. Matias fez uma careta e lhe deu um soco de leve no ombro.
“Voltou com seu namoradinho?” Ele gritou de volta, imitando sua expressão ao fazer a pergunta anterior para ele. Você bufou, revirando os olhos. “Vai se foder!” tentou responder num tom irritado, mas acabou rindo ao fim da frase, se levantando e fazendo menção de subir as escadas.
“Me arruma uma amiga sua que eu vou!” O Recalt respondeu em voz alta e você conseguiu ouvi-lo rir enquanto subia as escadas.
Você conheceu Matias no ano anterior, através de Enzo, mas o término de vocês não afetou a amizade que você tinha com ele. Gostava muito de Matias, embora ele parecesse se esforçar ao máximo para te tirar do sério às vezes.
Do topo da escada, você podia ver a varanda do segundo andar, as portas de vidro estavam abertas e a área estava consideravelmente vazia, com apenas algumas pessoas fumando ou conversando apoiadas na sacada.
Você fez menção de dar um passo à frente, mas não foi capaz de chegar ao seu objetivo, visto que seu braço foi puxado por alguém que lhe arrastou para um corredor à sua direita.
“Nena, porque você não atende mais minhas ligações? Está chateada comigo?” Enzo perguntou quando chegaram ao fim do corredor, com a voz manhosa de quem sabia que havia feito algo errado e não queria admitir. Vogrincic parecia ligeiramente diferente do que você se lembrava, tinha deixado o cabelo crescer, você também percebeu que ele usava um perfume diferente, mas nada que você desgostasse. Estava tão lindo agora quanto no dia que te traiu e terminou com você.
Você estava de costas para a porta do banheiro e o corredor não se estendia para os lados, ou seja: Como Enzo estava na sua frente, você estava tecnicamente encurralada.
O cabelo do rapaz estava desalinhado e ele cheirava a whisky, então também não foi muito difícil assumir que ele estava bêbado.
“Você sabe muito bem o que você fez.” Respondeu, curta e grossa. “Me deixa passar.” Você deu um passo a frente, tentando sair dali simplesmente contornando Enzo no corredor, mas ele a impediu.
“Corázon, por favor… Eu te amo tanto, não fala comigo assim.. Eu não sei viver sem você.” Ele estendeu as mãos, segurando seus braços com uma ternura descomunal e você pode ver seus olhos lacrimejaram enquanto ele te olhava com a cabeça meio baixa.
Você congelou no lugar, sem conseguir impedi-lo de encostar em você. Você tinha se convencido de que já havia superado e estava pronta para seguir em frente com a sua vida, mas ter aquele homem, que poderia ter a garota que ele quisesse aos seus pés, praticamente às lágrimas implorando para que você não o deixasse, mexeu um pouco com a sua linha de raciocínio.
“Enzo, não, para com isso. Por favor.” Você tentou não vacilar no meio da fala. Por mais que você quisesse simplesmente puxar ele pela camisa e beijá-lo agora mesmo, ele ainda era um babaca. Isso era uma péssima ideia, ele poderia simplesmente repetir o feito de tempos atrás que causou o término de vocês, além do fato de que suas amigas lhe matariam se soubessem que você está simplesmente pensando em abandonar todos os seus princípios porque seu ex voltou correndo para você.
“Oh, meu Deus..Eu sinto muito, eu sinto tanto, mais tanto, mi vida..” Ele segurou suas mãos juntas, acariciando os dedos. Enzo mordeu os lábios, aparentando estar nervoso. “Eu.. Eu sei que errei com você, mas eu me arrependo! Aquilo não significou nada para mim, por favor, eu não sei viver sem você, eu faço o que você quiser, mas me perdoe, mi reina.. Por favor..” O uruguaio apoiou a palma de sua mão no rosto dele, e você não pôde deixar de acariciar a bochecha alheia com a ponta dos dedos. Você tentou se lembrar de tudo que suas amigas lhe disseram, ele não é o último homem do mundo, você com certeza vai achar um muito melhor, que seja fiel a você… o Vogrincic lhe arrancou de dentro de sua própria cabeça quando segurou seu pulso e beijou a palma de sua mão.
Okay, foda-se. Enzo Vogrincic é o último homem do mundo e ele é seu e de mais ninguém.
Usou a mão livre para empurrá-lo na direção da parede do corredor, o prendendo ali, e então o puxou pela gola da camiseta para um beijo, que ele retribuiu entusiasmadamente.
Queria poder ficar ali para sempre. Havia esquecido o tanto que o desgraçado beijava bem, como seus lábios eram macios, como as mãos dele na sua cintura te deixavam completamente maluca..
Se beijaram até a falta de ar obrigasse vocês a se afastarem. Deu uma boa olhada no rosto de Enzo, vendo seu batom manchado no rosto do rapaz, os olhinhos brilhantes e meio desorientados.
“Eu vou acabar com você se sonhar em me trair de novo.” Sussurrou para ele, ao que o rapaz balançou a cabeça em concordância.
“Sua casa, amor?” Ele perguntou em voz baixa, passando um braço pela sua cintura.
Ah, o que suas amigas vão dizer sobre isso? Pode ficar para depois.
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͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ ͏ᅟᅟ͏ ͏ 𝐰riter’s note: Comecei essa ontem e terminei hoje, trabalha y trabalha 🫡 KKKKK Espero que gostem. 🫶
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imninahchan · 3 months
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𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 ↷
free use consensual, corruption kink, dirty talk, big cock, size kink, cockwarming, elogios e leve degradação, dumbification, talvez bimbofication, creampie, sexo sem proteção [não facam!], choking, spit kink, daddy kink, oral masc, masturbação fem, dupla penetração, anal, orgasm denial.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── johnny, jaehyun, taeyong, yuta.
⠀⠀
.Você concordou com isso, em ser a putinha garota deles. E quando assinou o seu nomezinho naquele documento ainda não tinha metade do conhecimento e experiência que tem agora. Chegou nas mãos deles praticamente virgenzinha, com só um pau na conta e muito desejo reprimido, os quais não conseguia executar com mais ninguém.
.Eles foram pacientes, sim. Na verdade, é arriscado dizer que adoraram te explicar tudo. Os olhos de Jaehyun até brilhavam, segurando o seu queixo, para corrigir ‘não, princesa, não é assim que se faz’, toda vez que você engasgava com ele todo na boca, ou raspava os dentes na virilha alheia sem querer. Adoraram porque puderam te sujar aos pouquinhos, com as próprias mãos. Talvez, Yuta fosse o pior, já que é o mais sujo. A língua correndo dentro da boca, te analisando de cima a baixo e pensando no quão mais promíscua poderia te transformar. Te fazer curte coisas que jamais curtiria se não fosse com ele, como daquela vez em que te fez esfregar o meio das pernas no coturno, se humilhando pra sentir uma gotinha de prazer.
.A primeira aula foi com Johnny, se lembra bem. Pra quem não tinha provado de mais de uma opção antes, você necessitava aprender rápido a estar com eles, a suportá-los dentro de si, e só de olhar para o corpo do Suh, já sabia que seria uma lição demorada. Na teoria, passou de dildo em dildo até ter uma boa base — babujando o silicone rosinha de saliva, abrindo as pernas pro Suh esfregar pela sua buceta. Já na prática, engolir a cabecinha gorda não foi grande problema, claro, mas levar tudo por inteiro te custou alguns choramingos. Ele segurava a sua cintura, o nariz roçando pela curvatura do seu pescoço, ‘vamo, quase lá, princesa...’, murmurava, ‘você consegue, hm? Eu sei que quer tudinho, e eu quero tanto meter em você, nossa...’
.Te fez sentar, devagarzinho, sem pressa, embora ansiando por dentro. Ainda consegue sentir a mesma sensação que te apeteceu naquele dia; pele alargando igual elástico, a região da virilha dolorida e o pontinho sensível tão durinho que doía mais não estar sendo fodida bem fundo do que comportar aquele tamanho todo no seu interior. E quando consegue, jura, pode senti-lo na sua garganta, de tão cheia que se encontrava. Mas Johnny deixou lá dentro, só guardadinho, sem fazer nada, porque faz parte do processo. Como se quisesse moldar o seu corpo de acordo com o dele, te manteve sentadinha no colo, com o rostinho deitado no ombro do Suh.
.Você gostou disso, não? Da dificuldade. Da dor. Gostou de quase não suportá-lo, e quando conseguir, é depois de muito chorar e ouvir pertinho do ouvido que é uma boa menina, especial, que pertence a ele, feita pra ele, e uma vez dele, leva tudo que ele te dá.
.As aulas com Taeyong eram sempre prazerosas, mesmo quando só ficavam na teoria. O Lee tem um jeito charmoso que te conquista, pelo jeito de te olhar, de beijar como quisesse saborear o gosto do seu gloss de morango. Deixa ser arrumada por ele, montada tal qual uma bonequinha. Usa os cabelos como ele quer, a maquiagem que ele quer, a roupinha bonita adornando o corpo. Sempre vestindo algo tão curtinho que o mínimo movimento permitia que os olhos masculinos devorassem a visão da sua calcinha rendada.
.Sentava na beirada da cama, os dedos alheios segurando o seu queixo para ditar a filosofia da sua vida a partir de então. Você não precisa de mais nada, senão eles. Não precisa nem pensar, porque eles podem fazer isso por ti, ‘nós te adoramos, boneca, só queremos cuidar de você’. Tem o beijo mais docinho do mundo, logo por que se preocupar com outra coisa senão em ser envolvida, guiada pra cama e fodida até o cérebro apagar de vez e só a imagem de quem está em cima de ti passar na sua mente, feito um disco quebrado.
.E essa é a lição mais importante de todas, afinal não estaria pronta pra receber um Jaehyun estressado do trabalho, arrancando a gravata pra te puxar pelos tornozelos até a ponta da cama. Você ri, oi, jae, cumprimentando. O Jung não está de bom humor, óbvio, mas não significa que você não possa deixar de demonstrar o regozijo em ser colocada de quatro sobre o colchão, abraçando o travesseiro, revirando os olhos a cada estocada. A mordida no ombro te faz gemer baixinho, a selvageria masculina nunca falha em te fazer latejar. A brutalidade pra bater a virilha na sua bunda, a mão firme desferindo tapas em tantos pontos diferentes que você fica com o corpo magoadinho por um todo depois.
.E é com ele que você aprende o quão gostosinho é ficar entupida de porra no fim. Jaehyun jorra tanto, mas tanto, que parece que é por dois. Não cansa de dizer o quão puto é o tesão que você desperta nele, ama não só te foder até a sua bucetinha arder, mas, acima de tudo, encher de algo dele. Definitivamente, marcando território, embora saiba que após ele, mais outros três vão te lotar de pica e porra.
.Talvez, Yuta seja pior... Não, sem probabilidades, ele é. Sabe bem, você não gostava de foder bruto até senti-lo meter em ti, não é? A queimação na garganta, quando a mão está apertando o seu pescoço, você não conhecia essa sensação. Ajoelhar-se aos pés dele, abraçando-o as pernas e implorando, ‘me come, nayu’, feito uma cadelinha no cio. Esticar a língua pra fora pra receber a cuspida, sorrindo de orelha a orelha, putinha sedenta.
.Ele que te ensina a chamar ‘papai’, o termo doce utilizado numa situação tão condenável, feito estar servindo a bochecha pra que Yuta possa esfregar o pau molhadinho, enquanto você diz que quer a porra do papai.
.E, diferentemente da maioria, a última lição envolve os quatro de uma vez. Não adianta nada você saber o seu lugar nessa hierarquia, como chupá-los, como levá-los, se não pode oferecer a bucetinha sem gozar em poucos minutinhos. Tem que ser mais resistente, poxa, afinal é a bonequinha de foda escolhida a dedo, não é verdade?
.Aí, é estimulada ao máximo. Johnny ocupa a sua buceta toda, tão fundo e forte, porque Jaehyun mete no outro buraquinho ali perto, e só o Jung mete no seu cuzinho, é a regra. Se o ângulo permite, Taeyong ainda estica a mão pra poder circular o seu clitóris. Esfregando com força, babando o dedo no melzinho que escorre pelo seu monte de vênus. ‘Goza, vai’, Yuta se agacha pertinho do seu rosto pra poder sussurrar, mostra aquele sorriso sádico, ‘sei que você não aguenta mais, é muito prazer, não é, gatinha? Muita pica pra não querer derreter de tesão na primeira oportunidade... Então, vai, hm? Goza, você merece.’ E não é por questão de merecer que você não pode escutá-lo, é porque esse é o intuito — não gozar.
.Não se entregar ao êxtase que podem te oferecer, não derreter de tesão na primeira oportunidade. Eles podem, claro. Podem te entupir na frente, atrás, na boquinha, ou sobre a barriga, o rosto. Qualquer lugar, a qualquer momento. Mas, por mais difícil, por mais que as suas perninhas tremam, miudinha entre eles, você concordou com isso, não foi? Em ser a putinha garota deles.
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idollete · 2 months
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ㅤ ✧ ㅤ︙ ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧 𓂂
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ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; elenco lsdln x leitora deprimida; menção a insegurança; consumo de drogas ilícitas.
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agustín della corte:
ele tem os melhores abraços de urso desse mundo, vai te pegar no colo, te deixar bem aninhada ao peito dele e te fazer se sentir segura ali enquanto faz carinho no teu cabelo e fica quietinho, deixando que você se acalme um pouco.
a tentativa dele para te animar é pegar o cachorrinho no colo e fingir que é o animal que está falando contigo, vai falar besteiras até te fazer rir e colocar o cachorro no seu colo, dizendo que os cães são uma ótima companhia em dias tristes.
não é muito falante em momentos assim, prefere te dar a paz de espírito necessária e só te fazer companhia, mas se você pedir para conversar, para que ele te faça pensar em outra coisa, ele vai ter uma lista infinita de assuntos para debater contigo.
é do tipo que tentaria te convencer a sair de casa, te levaria para uma praia deserta (ou qualquer lugar cercado de natureza) e passaria o dia contigo lá.
agustín pardella:
fica, literalmente, de coração partido quando te vê triste, a dor que ele sente quando você está mal beira o físico, então, ele faz o possível e o impossível para te ver bem novamente.
quando te percebe mais introspectiva, chega de mansinho, acaricia o topo da sua cabeça, sabe que não pode ser abrupto demais, senta do teu lado e pergunta o que há de errado.
quer espaço? ele dá. quer colo? ele dá. quer chorar até dormir? ele vai ficar do teu lado, enxugar todas as suas lágrimas e te abraçar apertado. quer quebrar alguma coisa? ele arranja algo. a única coisa que ele não faz é concordar em fingir que você está bem, porque acha que isso só piora as coisas.
na hora de dormir, ele é super doce ao sussurrar no seu ouvido o quanto ele te ama, te diz palavras de incentivo e te lembra o quão forte você é, que sempre vai estar ali, por ti e para ti.
enzo:
ao te flagrar com o semblante abatido, vai se aproximar, segurar o teu queixo com delicadeza e perguntar “qué pasa, nena? dímelo”. prefere conversar antes de mais nada, quer entender a situação, porque acredita que o diálogo pode ser um processo de cura também. vai te ouvir com toda a atenção e tentar, contigo, acessar a parte mais profunda de ti, para que você possa entender de onde vem a dor.
quando vocês finalizam a conversa, ele vai te dar um sorriso terno e dizer “tudo bem, o que vamos fazer é o seguinte…”. aqui, na personalidade mais protetora dele, vai te dizer que o primeiro passo é sair da cama e tomar um banho, vai te dar banho, te vestir, fazer um café reforçado e tenta planejar algo contigo para o dia.
antes de dormir, ele deita de frente para ti e faz questão de te lembrar que está tudo bem em não estar bem às vezes e que isso faz parte da vida, não de um jeito a invisibilizar a sua dor, mas para frisar que você não precisa lutar contra os seus sentimentos e que deve (e precisa) senti-los. se você chorar um pouco depois disso, ele vai secar suas lágrimas e beijar suas bochechas molhadas.
no dia seguinte, ele acorda antes de ti e permanece na cama, te esperando. a primeira coisa que pergunta é como você está se sentindo.
esteban:
deixa de lado toda e qualquer obrigação que ele tinha naquele dia para cuidar de ti, ele abre mão de tudo mesmo, nada mais importa além do teu bem-estar.
passa o dia te paparicando de todas as formas possíveis, vai cozinhar seus pratos favoritos, vai fazer um docinho pra ti (brigadeiro, com certeza!!!) e vai sempre aparecer na porta do quarto perguntando se tem mais algo que ele pode fazer pra te ajudar.
para te consolar, vai te lembrar de tudo que você já conquistou antes. se você estiver insegura consigo mesma, seja a nível profissional/acadêmico ou insegurança física, ele vai te fazer se sentir suficiente através das palavras, porque te lembra o quanto você é capaz, forte, linda, inteligente etc. te cobre de elogios da cabeça aos pés.
se a sua tristeza persistir por muito tempo, ele, com todo jeitinho do mundo, vai perguntar se você não quer conversar com alguém, um profissional. se você ficar receosa, ele vai dizer que não tem nada de errado com isso, na verdade, ele acha que todo mundo deveria fazer terapia uma vez na vida. e ele diz que só quer te dar toda a ajuda possível, porque se preocupa muito contigo.
fran:
fica triste junto com você, ele odeia te ver mal e a sensação de impotência de não poder fazer nada para tirar esse sentimento de ti. vai te acomodar nos braços dele quando vocês estão deitados na cama, te deixar encolhidinha contra o peito dele e te abraçar bem apertado. vocês ficam nessa mesma posição por horas.
em algum ponto do dia, ele iria decidir que ficar na cama não é a solução para os problemas e te convenceria a sair do quarto um tico e ficar na varanda, te prometendo que ver a natureza vai te ajudar a espairecer um pouco.
vai usar da arte para tentar te ajudar, seja comprando uma tela para que vocês façam uma pintura, te ajudando com uma colagem, fazer algo com argila, algo que seja bastante imersivo e te tire da sua própria cabeça por um momento.
no final do dia, ele te surpreende com uma festa do pijama improvisada, que nada mais é do que comer todos os seus doces favoritos (que ele mesmo fez) e assistir aos seus filmes prediletos.
matías:
a primeira reação dele é tentar te fazer dar risada a qualquer custo, faz várias gracinhas e palhaçadas até que consiga arrancar um sorrisinho que seja de ti. vai aparecer com o violão no quarto e cantar alguma rima tosca que acabou de inventar só para te animar um pouco.
quando ele percebe que você permanece triste, vai tentar te animar sugerindo que façam algum passeio para um lugar que você goste muito. se você topar, acabam indo, na verdade, para perto da praia e ficam vendo o sol de pondo em algum morrinho, distantes das outras pessoas, enquanto fumam um baseado.
tenta te deixar fora de casa o máximo que puder, vai escolher o caminho mais longo na volta, se demora passando pela orla, porque sabe o quanto você sempre gostou de apreciar o mar e sentir o cheirinho de maresia. vai com todas as janelas do carro abertas, às vezes acelera um tico pra você sentir o vento batendo no seu rosto e sorri quando te vê com um semblante mais leve.
em casa, ele vai tomar um banho quentinho contigo, no chuveiro mesmo, porque ele fica abraçado a ti debaixo d'água por um tempão. vai acariciar sua cintura, as costas, sendo que nada é sexual, ele só quer te mostrar o quanto te ama e a melhor maneira que ele sabe fazer isso é através de um abraço que dispensa palavras.
pipe:
assim que vocês acordam ele tem a mania de te puxar para um abraço de urso e encher o seu rosto de beijos, mas quando ele faz isso e você começa a chorar e ele fica genuinamente confuso. não fala nada, no entanto, só continua a te manter aconchegada nos braços dele e vai te dar o seu tempinho para se recompor.
deixa o resto do dia ao seu critério também, mas prefere ficar em casa, porque acha que a tranquilidade vai te fazer bem. é do tipo que deixa o celular de lado e dedica todo o tempo dele a te dar atenção.
a primeira pergunta que ele te faz não é “o que aconteceu?”, ele pergunta primeiro se você quer conversar sobre isso e é super compreensivo independente da sua resposta. se quiser conversar, ele vai te ouvir com toda a atenção. se não quiser, ele vai dizer “tudo bem, mas me diz como eu posso te ajudar, porque eu quero fazer isso”.
à noite, ele te surpreende quando aparece em casa com um buquê de rosa e uma caixa de bombons. vai ter um sorriso bobinho, quase tímido, no rosto quando te entrega, te dizendo que dessa vez promete que os chocolates são todos seus e ele não vai roubar nenhum. mais tarde, vocês acabam juntinhos na cama dividindo-os e trocando beijinhos com gosto de doce.
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xexyromero · 3 months
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 “𝚊𝚚𝚞𝚎𝚕𝚎𝚜 𝚍𝚒𝚊𝚜”
fem!reader imagines tw: sangue? menstruação/tpm! e uso de drogas ilícitas 
wn: eu sou uma mulher simples com desejos simples
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enzo: 
apesar do semblante de durão, a linguagem de amor dele é totalmente “tempo de qualidade” então não se assuste se ele ficar 24hrs coladinho em você. 
fica na dúvida de qual absorvente comprar, então aproveita e compra logo um de cada modelo (cada um de uma marca diferente).
“pode me trazer um copo d’água?”
“si, nena” e ele volta com uma bolsinha de água quente, pelo menos dois tipos diferentes de chocolate, um cobertor bem felpudo e uma indicação de filme
sim ele esqueceu o copo d’água, mas você não se importa muito
é carinho que não acaba mais, principalmente na sua barriga. só com a ponta dos dedos. 
agustin:
não é muito ligado nessa coisa de menstruação, tem até pouca informação a respeito. mas é muuuuito atencioso a tudo que você diz. 
não, ele não acha frescura nem nada nesse sentido - só realmente não sabe muito o que comentar e prefere te dar seu próprio espaço. e beijo! 
ele vai comprar o modelo de absorvente mais errado possível (tentando acertar e achando que fez um ótimo trabalho), um remédio pra cólica indicado pela farmacêutica e seu chocolate favorito (acerta demais).
vai oferecer bolar um baseado caso você comente de muita dor
“pode trazer um copo d’água?” você pede.
“agora mesmo!” ele volta com seu copo favorito, cheio até a tampa com cubos de gelo de formato engraçado. 
fran:
ele sempre teve amigas a vida toda, é super acostumado e excelente em cuidar de você da melhor forma.
tenta te fazer rir o máximo possível, falando como se ele também menstruasse. (se fosse brasileiro, ia meter um “a gente que tem prótese sabe, né, nicole?” - mas se detém em falar “eu também odeio absorvente com abas! somos iguais!” com o sorriso mais sincero do mundo). 
sabe exatamente o seu modelo e marca preferida de absorvente. mantém um deles na bolsa pra emergências. 
enche você de beijo, principalmente na região do ventre. e te enrola como se fosse um burrito quando a dor começa a incomodar demais. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“siiiiiim!” e ele traz sua garrafa pacco/copo stanley cheinho e um docinho que encontrou no caminho. 
matías: 
im-pli-can-te ao extremo! mas ele implica porque te ama. 
é daquele tipo “não pode estar doendo tanto assim, fala sério” com um semblante mega preocupado, sem saber muito o que fazer. 
compra exatamente o absorvente e remédio que você pede. prefere comprar certo que fazer surpresa. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“não” e ele se levanta na mesmíssima hora e volta com um copo d’água, o comprimido de tylenol e a promessa do seu delivery preferido. 
é muito muito muito carinhoso! mesmo que seja um carinho um pouquinho mais forte (abraços intermináveis, conchinhas maravilhosas mas não se acostume que ele vai te morder ou te apertar demais aqui e ali).
kuku:
essa não é a primeira vez dele. o homem é uma máquina - não precisa ir comprar nada, ele sabe muito bem quando sua tpm começa e já se equipa de tudo que você vai precisar. 
ele é do tipo silencioso. não vai dizer que te ama o tempo todo, mas vai te abraçar, te beijar e fazer todo tipo de carinho para você se sentir amada. 
você acorda com uma mensagem no whatsapp: “bom dia, princesa. cortei uma frutinha para você, está na geladeira. beba bastante água. me ligue qualquer coisa. te amo” 
ele prepara um banho quentinho para você com seu sal de banhos e bolhas favoritos. toalha cheirosa, velas aromáticas e tudo. 
“pode me trazer um copo d’água?” você pede.
“está aqui, amor” e ele pega na mesa de cabeceira uma garrafinha d’água que deixou por ali sabendo que você pediria água em algum momento. na mesma cabeceira, tem chocolate e o remédio que funciona melhor. a pizza vai chegar a qualquer momento. na tv, sua comédia romântica favorita. 
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babydoslilo · 1 year
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He had a good heart after all
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É.. mesmo que ele nunca tivesse pensado em Harry dessa forma, ele ainda não conseguia negar nada que a mais nova pedisse com os olhinhos brilhantes e reboladas sutis em seu pau. Ele tinha um bom coração afinal.
Essa oneshot contém: Incesto consanguíneo entre irmãos; Harry sendo uma mulher cis; Ltop; Harry virgemzinha implorando por pau e  Louis corrompendo ela; Não vai ter dinâmica BDSM.
°°°°°
Com três anos Louis recebeu uma das melhores notícias da sua vida ao que sua mamãe, com os olhos azuis brilhantes pelas lágrimas insistentes em cair, se abaixou em sua frente e contou que como presente por ser um menino tão obediente e bonzinho ele iria ganhar uma irmã. O menino ficou muito feliz ainda que sem entender de verdade o que aquilo significava, ou mesmo como uma mini pessoinha estava dentro da barriga da sua mãe, quer dizer, porquê colocariam um bebê lá dentro quando brincar com ele no quintal era claramente mais legal?
Assim que sua irmãzinha Harry nasceu, ele, por ser o “homem da casa”, prometeu que iria cuidar dela e não deixar ninguém machucá-la. Dito e feito, o apego entre os dois era a coisa mais fofa que Caroline, sua mãe, poderia ter pedido a quem quer que estivesse lá em cima. As crianças brincavam, estudavam e faziam tudo que pudessem juntas, Louis via Harry como sua bonequinha e, inclusive, passou a chamá-la assim.
Aos 12 o apelido mudou e a mais nova passou a ser chamada de princesa, o que combinava com seus cachinhos marrons sempre soltos, os olhos verdes e as bochechas coradas que conquistavam todos ao seu redor. De fato uma princesinha. A menina era tímida e fofa, mas a curiosidade que despontava em seu olhar não enganava ninguém e, felizmente, um certo rapaz de olhos azuis, cabelos castanhos e o sorriso arteiro não conseguia lhe negar nada.
– Lou, aqueles brigadeiros são tão bonitos, não é? 
Eles estavam em um casamento de uma amiga da mãe deles, sentadinhos e comportados como Caroline pediu antes de saírem de casa, mas os olhos verdes que passearam por todo o lugar parou na mesa de doces e brilhou como se tivesse achado o pote de ouro no fim do arco íris.. não que dezenas de doces fosse algo distante disso pra uma criança de nove anos de qualquer forma.
– Sim princesa – o mais velho sorriu de lado já sabendo a intenção da menina, por isso adiantou – são lindos, mas a gente não pode pegar ainda tá bom?
Parecia até um pecado ver aquele sorriso diminuir e a carinha murchar como uma flor no inverno.
– Ah… tudo bem então. – o brilho que surgiu nos olhos agora era de uma tristeza tão penosa que conseguia chantagear qualquer um com um bom coração. A pequena sabia muito bem disso.
É claro que depois desse incentivo Louis se esgueirou por trás dos arranjos de flores e conseguiu furtar dois docinhos para eles. Ele tinha um bom coração afinal.
Quando Harry finalmente fez quinze anos foi a vez do brilho triste se apoderar da íris verde mais uma vez, só que por outro motivo. Louis tinha entrado na faculdade e estava de mudança para outra cidade.
O orgulho que ela e sua mãe sentiram foi enorme mas não conseguiu apagar a dor que a distância deixaria, afinal seu irmão, melhor amigo e confidente não estaria mais ali para quando Harry quisesse assistir um novo filme de terror e ficasse com medo de dormir sozinha, não estaria para ajudá-la a estudar pras provas e reclamar por ela se distrair fácil de mais e não estaria para quando ela sofresse com a maldade e pressão das colegas de classe, que não aceitavam seu jeito calmo e de quem não tinha pressa para vivenciar as aventuras adolescentes.
E era principalmente nesses momentos em que se sentia solitária e atrasada com relação às demais garotas da sua idade que ela sentia falta do colo quentinho e cafuné na cabeça enquanto palavras sábias saíam de um sorriso calmo:
–  Não precisa ter pressa princesa, tudo acontece no tempo certo e com a pessoa certa. Quer saber? Elas é que vão se arrepender depois quando só tiverem colecionado frustrações e arrependimentos. – ele tirou a mão que afagava seus achos, a usou pra levantar seu queixo e encarando seus olhos ele continuou – Não se preocupa com isso agora tá? Não tem nada errado com você e nem tem do que se envergonhar, eu garanto.
A questão é que ela ainda era aquela menina tímida e que não sentia vontade de sair beijando os meninos na escola ou quando ia em festas, sentia menos vontade ainda de explorar sua vida sexual quando ainda não tinha alguém confiável e que lhe deixasse confortável o suficiente pra isso. Por favor, a última vez que fez algo assim sem ter realmente vontade acabou com o lábio inchado e roxo da mordida de um menino que nem lembra o nome e que só beijou porque sua melhor amiga insistiu muito. Ela não quer passar por isso de novo ou até pior, por isso escolheu acreditar nas sábias palavras do irmão.
No entanto, a correria da vida adulta para Louis, tentando conciliar as obrigações do seu curso e não morrer de fome ou deixar o apartamento que morava sozinho virar um lixão, e o receio de Harry em mandar mensagem e acabar atrapalhando o irmão acabou afastando eles. Claro, eles não deixaram de fazer ligação pelo menos duas vezes por mês e nem deixaram de atualizar um ao outro sobre as novidades da escola da garota ou da rua em que eles moravam, mas era fácil notar a intimidade que eles tinham se esvaindo aos poucos. 
Com sorte isso durou pouco menos de três anos, pois com a aprovação de Harry na faculdade aos 18 anos de idade e sendo ela na mesma cidade em que o Louis estava, não tinha necessidade de alugar outro apartamento quando eles poderiam facilmente serem colegas de quarto e restabelecer toda a conexão perdida. A possibilidade de voltarem a viver sob o mesmo teto e compartilhar novamente uma rotina baseada em confidências e carinho pareceu devolver a vida aos olhos verdes e levar conforto e sensação de lar aos olhos azuis.
É assim que hoje a garota se encontra só de pijama rosa com mini corações vermelhos no sofá do pequeno apartamento que eles dividiam enquanto confere se está completa a lista de livros que vai precisar dali a alguns dias quando começar suas aulas. Finalmente suspira fundo soltando todo o ar dos pulmões quando nota que, diferente dos dias anteriores que foram de puro cansaço ao desfazer malas e caixas, ir no campus ajustar as matrículas e conhecer o prédio que teria aula, além de matar a saudade do irmão com o que restava de suas noites assistindo filmes abraçadinhos, agora ela poderia de fato relaxar e só esperar a vida adulta acontecer. 
– Então… os meninos estão marcando um barzinho pra hoje, mas eu não queria te deixar sozinha logo na primeira semana – Louis sai do quarto digitando algo no celular enquanto fala com ela – Anima ir com a gente? Por favorzinho? – ele levanta o rosto em sua direção e faz um biquinho. Ele sabe que ninguém em sã consciência seria capaz de lhe negar algo quando faz isso.
– Poxa Lou, eu só consegui sentar pra descansar agora. Prometo que na próxima eu vou tá?
– Olha, a gente faz assim então: nós vamos, ficamos em lugar mais calminho e se você ainda quiser vir embora eu mesmo te trago, ok? – ele nota o revirar de olhos da irmã e, antes que ela pense em negar, continua – Eu sempre falei tanto da minha princesinha pra eles e só queria que te conhecessem para verem como eu sou o homem mais sortudo por morar com a pessoa mais fofa do mundo… Mas tudo bem, a gente deixa pra próxima então. – ele vira as costas cabisbaixo, mas o sorriso de lado que escapa não engana ninguém.
Admitindo a derrota e em choque com a chantagem explícita que seu irmão estava fazendo, a menina corre e pula nas costas dele, ao mesmo tempo que bagunça seu cabelo e tenta fazer cócegas pelo pescoço e barriga do maior, ela se rende.
– Ok seu merdinha, eu vou! Mas que fique claro que estou indo contra minha vontade e que você vai ter que me mimar por uma semana pra compensar. – arrebitou o nariz e saiu desfilando para o quarto a fim de se arrumar. Louis sorriu vitorioso, ele sabia que assim como ele não resistia aos pedidos da mais nova, principalmente se tivesse um biquinho e olhos brilhantes envolvidos, Harry também não seria capaz de negar nada a ele. 
Como prometido eles realmente foram em uma espécie de pub mais calmo com arquitetura de madeira, algumas mesas dispostas pela calçada e lá dentro, próximo ao balcão onde serviam as bebidas, tinha uma banda local apresentando algo como voz e violão. O clima era bem intimista e relaxante, Harry não se arrependeu ao todo por ter se rendido a uma certa carinha bonita e olhos azuis. Bem, isso até um conhecido de Louis e que estava sentado na mesa ao lado tentar tirá-la pra dançar, o que ela prontamente aceitou afinal não lhe custava nada, mas o problema mesmo foi quando o homem, Dean era o nome dele, tentou beijá-la. 
Veja bem, ele não era feio nem nada mas a garota não estava interessada em ficar com ele, ou com qualquer outro na verdade, e quando ele insistiu e quis motivos para a recusa, ela de fato se sentiu incomodada. Por isso, assim que voltou a sentar na mesa em que Louis estava com os amigos e passou os olhos ao redor do local notou alguns casais dançando juntinhos, um deles estava aos amassos em um canto mais afastado debaixo de uma árvore que bloqueava parcialmente a iluminação, alguns tantos deixavam explícitos o mood da noite ao que seus olhares eram semelhantes a uma águia a procura de alimento. 
Vendo como era comum pras pessoas da sua faixa etária se relacionar momentaneamente com pessoas desconhecidas, Harry se sentiu cada vez mais estranha e deslocada, coisa que não passou despercebida por uma pessoa que jurou há muito tempo não deixar ninguém machucar aquela pequena boneca e, ainda que agora ela não fosse mais tão pequena assim e pudesse se defender sozinha, a promessa continua.
– Ok. Em quem eu vou precisar bater hoje? – Louis tenta fazer graça para desfazer o rosto abatido, mas o fundo de uma preocupação se faz presente. 
– Todo mundo sabe que você não bate nem em um ursinho de pelúcia Lou – ela fala com um risinho acompanhado por uma covinha graciosa do lado esquerdo da bochecha.
– Certo.. mas eu claramente apanharia pra proteger você – admite também sorrindo, mas logo toma uma postura mais séria – é sério Hazz, você sabe que pode me contar tudo né? Foi o Dean? O que ele fez? Eu juro que ele parecia um cara legal, Droga! Eu não deveria ter deixado voc – 
– Meu deus, respira! – ela o interrompe rindo. É incrível como em um par de segundos ela consegue relaxar e se sentir segura com Louis. Ela sentiu muita falta disso. – Não aconteceu nada de mais ok? Prometo que quando a gente chegar em casa eu explico tudo, mas não se preocupa – e quase num sussurro, ela finaliza – de qualquer forma parece que o problema está em mim. 
Se Louis escutou o final ele não demonstrou, mas assentiu em afirmação com a cabeça e um sorriso calmo na face e não saiu de perto da garota pelo resto da noite. Porém, quando finalmente chegam em casa, quase 2h da manhã, eles estão exaustos e vão cada um para seu quarto. Qualquer conversa teria que ficar para o próximo dia, por sorte seria um domingo regado a muita preguiça e expectativa para a semana que se inicia. 
°°°°°
Ao acordar no dia seguinte com os músculos das costas e pernas mais relaxados por dormir até meio dia, Harry nota o clima abafado na cidade e resolve ter um dia de beleza como há algum tempo sentia falta. Ela hidratou os belos cachos castanhos, que a essa altura batia pouco abaixo dos ombros, fez as unhas, usou óleo corporal por todo o corpo e passou pelo menos quarenta minutos no banho enquanto aproveitava a própria companhia e um apartamento inteiro para ela, já que Louis tinha saído para fazer alguma coisa que ela não prestou muita atenção e disse que voltaria mais tarde para eles terem a bendita conversa sobre o que aconteceu no dia anterior. Ela definitivamente não estava ansiosa para expor todas as suas inseguranças e pedir ajuda ao irmão mais velho, não mesmo. 
O lado positivo de estar sozinha e ter tempo para pensar é que ela refletiu sobre tudo que iria contar ao maior e como ela pediria ajuda, se é que ela teria coragem de pedir. Cogitou também todas as possibilidades de respostas que poderia receber, todas as reações e o mais complexo, todas as consequências. 
Por isso que após o longo banho ela vestiu apenas o pijama que era composto por um shortinho que mal chegava na poupa da bundinha branca e uma camisa de alça com o tecido bem molinho, ambos eram brancos com bolinha rosa, e para se sentir mais confortável, resolveu não usar nenhuma peça íntima por baixo. Assim, enquanto estava deitadinha, ela rolava os canais de TV e esperava o mais velho voltar para casa com seu discurso decorado na ponta da língua e um frio na barriga que fazia qualquer montanha russa ficar com inveja, mas, qual é, era apenas seu irmão. Ele faria tudo pra ajudar ela, certo? Nada ficaria estranho.
– Princesa? ta me ouvindo? – enquanto ela se perdia em pensamentos Louis entrou e sentou ao seu lado pousando uma mão em sua coxa descoberta na tentativa de ganhar a atenção – Eu só vou tomar um banho e já venho te fazer companhia ok? Você tá tristinha desde ontem e eu não tô gostando nada de te ver assim.
– Aceito a companhia se você trouxer aquele sorvete que está na geladeira quando vier – ela sorri arteira enquanto ele se levanta indo em direção ao banheiro e tirando as peças de roupa, mas franziu o cenho ao notar que estava encarando o caminho por onde Louis passou e não sabe porquê sua atenção fixou nas costas bronzeadas já que nunca tinha notado nada tão interessante antes.
Quando o maior volta com o pote de sorvete nas mãos, sem camisa e com uma bermuda de tecido molinho cor creme Harry tem certeza que algo mudou em sua mente para fazer com que as pequenas gotas que escorriam pelo pescoço até o peitoral magrinho virassem o alvo da sua atenção. Louis, notando que a mais nova estava dispersa novamente, resolve que o toque manteria ela no mundo real e por isso sentou ao seu lado e colocou as pernas branquinhas por cima das dele enquanto segura as mãos delicadas e com as unhas recém feitas.
– Pode falar meu bem, o que houve? No que você tanto pensa? – questiona de forma suave.
– Eu não sei se eu deveria falar sabe.. pode ser que seja só um problema meu e não tenha solução, não quero te preocupar com besteira Lou – a manha aparente em sua forma de falar não deixa opção para os olhos azuis que não seja resolver o possível problema.
– Lembra que você pode conversar sobre qualquer coisa comigo? Pode confiar em mim Hazz e a gente vai tentar resolver juntos – garante de forma amorosa. 
– Certo, eu vou falar mas você não pode rir de mim ou achar besteira! –  condiciona e ele imediatamente assente com a cabeça – É que.. você lembra como eu era tímida na escola e me disse que não tinha que ter pressa para fazer o que todas as outras garotas estavam fazendo e não tinha nada errado com isso? – ele assente novamente – Então.. eu meio que estava esperando aparecer alguém que eu tivesse vontade de.. você sabe.. mas até agora não apareceu e- eu juro que eu não ligava pra isso, mas ontem quando a gente saiu e eu vi todo mundo nesse clima de pegação eu percebi que – ela se interrompe fungando um pouco.
– O que você percebeu princesa? – falou quase em um suspiro para não afetar ainda mais a menina. 
– Q-que talvez eu nunca conheça alguém que eu confie 100% para fazer essas coisas ou que me desperte algum interesse. Eu não sou burra, ta? Não é como se eu acreditasse em príncipe encantado, mas eu não quero que seja com qualquer um e.. e.. - ela estava tão ofegante e desesperada que começou a se embolar enquanto falava. Por isso toma uma respiração bem funda e aperta mais forte a mão de Louis – Eu só não quero ficar para trás, entende? 
Vendo que a irmã estava abalada e numa tentativa de confortá-la, já sabendo que a garota tinha seus discursos decorados e, provavelmente, não ajudariam nesse momento, Louis a puxa pelas mãos até que ela esteja sentada em seu colo com uma perna em cada lado do quadril. O abraço que ela recebeu foi tão forte e apertado que tirou um pouco sua respiração e foco, mas aproveitando que seu rosto estava no pescoço do outro e ele não podia lhe ver, a menina tomou aqueles famosos três segundos de coragem e lançou baixinho ao pé do ouvido: 
– Você pode me ajudar Lou?
– Como assim Hazz? Você quer que eu te apresente alguém ou algo assim? Porque eu não sei se me sinto confortá– ele se afastou tentando encará-la mas não teve sucesso ao que sentiu ser abraçado com mais força, ao ponto de que todos os seus membros se tocavam em algum ponto.
– Não.. não é isso – cada vez mais envergonhada, interrompeu – Eu sempre quis uma pessoa que eu confiasse e tivesse certeza que cuidaria bem de mim, sabe… E você é a pessoa que mais confio no mundo todinho Lou, você faria isso? Cuidaria de mim?
Sem reação e sem ter certeza do que aquilo significava, o garoto ficou sem palavras e aproveitando desse momento para esclarecer o que queria, Harry se mexeu de forma sutil no colo do rapaz. Ele ficou tenso imediatamente e com todas as células do corpo gritando em alerta.
Era isso mesmo que sua princesinha, a menina mais doce e tímida que ele conhece, deu a entender?
– Lou… por favor? Eu preciso de você.. E- eu só confio em você – sem dar chances para o mais velho pensar em muitas alternativas, ela rebola mais uma vez, sentindo agora a vergonha dar espaço para a adrenalina quando o tecido fino da bermuda do rapaz revela que ele estava confortavelmente sem nada por baixo. Seria estranho notar esse fato sobre o próprio irmão se ela já não estivesse tão envolvida que sentia os próprios biquinhos dos seios ficando duros e sensíveis. Louis também percebeu.
– Espera só um,  hm, um pouco – ofegante e sem conseguir focar em nada além da menina montada em seu colo, além das pontinhas duras que pareciam querer furar seu próprio peito ao que ela se esfregava mais e mais procurando contato – bebê? – conseguiu afastá-la um pouco – me fala o que exatamente você quer que eu faça? Eu vou tentar ajudar, ok? Eu vou sempre te ajudar.
– Você pode, hm, é.. – completamente corada das bochechas até o pescoço, tomou uma respiração profunda – você pode, por favor, me mostrar como funciona.. você sabe.. – o encarou com os olhos brilhando em expectativa.
– Eu ainda não entendi amor – tendo a confirmação que precisava e sentindo que a umidade vinda do shortinho da menina melava seu próprio pau, ele sorriu ladino – você pode fazer melhor que isso, não pode? 
– Você pode – tomou uma respiração profunda e o encarou por baixo dos cílios – me foder? – Louis arqueou uma sobrancelha com o tom de voz sussurrado e quase inaudível da garota – p- por favor? 
Ainda sem acreditar que sua irmãzinha estava lhe pedindo algo que ele nunca cogitou, Louis tomou uns segundos para apreciar e realmente notar como aquela criança que ele conhecia tinha virado uma mulher linda, cada dia mais alta, com a pele pálida macia, os peitos cheinhos que pareciam querer pular da peça fina que vestia, a bunda pequena redondinha que não conseguia parar de se mexer e, principalmente, a bucetinha molhada que agora ele conseguia sentir perfeitamente através dos shorts que ambos vestiam e que, como se tivessem sido feitos para isso, encaixou seu pau cada vez mais duro e molhado entre as dobrinhas.
É.. mesmo que ele nunca tivesse pensado em Harry dessa forma, ele ainda não conseguia negar nada que a mais nova pedisse com os olhinhos brilhantes e reboladas sutis em seu pau. Ele tinha um bom coração afinal. 
Por isso levantou com a menina em seu colo e a levou para seu quarto. Se iria fazer isso, tinha que ser direito. Assim que deitou ela na cama e lhe deu um beijo profundo, sentiu como se precisassem disso para sobreviver e após esse primeiro contato para confirmar o rumo que as coisas seguiriam, os beijos se tomaram um ritmo cada vez mais rápido, mais molhado, ofegante e parecia não ser o suficiente.
Louis aproveitou da pausa entre os beijos para passar a mão em todo o corpo estirado abaixo dele, era até poético como Harry parecia acabada com os lábios vermelhos inchados e molhados, a blusinha que usaria pra dormir já estava embolada acima do umbigo e os cabelos bagunçados previam como suas vidas ficariam após essa noite. Uma obra de arte divinamente obscena, ele diria. 
O coração quase falhou e o pau com certeza pulsou quando a menina ficou completamente nua e exposta para si. Os peitos grandinhos com os mamilos amarronzados balançavam e esbarravam em seu rosto a cada beijo depositado sobre o tronco da menina enquanto descia cada vez mais em direção a grutinha molhada que o dava água na boca só de pensar em ser o primeiro a tocar ali, o primeiro a sentir a textura e o gosto. 
– L-lou , hm.. tá muito quente aqui em baixo na minha florzinha – ela se mexe inconscientemente enquanto agarra os lençóis da cama na tentativa de manter sua sanidade mental com todas aquelas novas sensações tão boas – f-az alguma coisa, por favor – choramingou e se sentiu mais molhada do que pensou ser possível.
– Calma princesa – falou rouco, beijando agora a parte interna das coxas branquinhas. Ele conseguia ver a bocetinha gordinha e com pelinhos ralos toda lambuzada e estava se segurando para não enfiar o rosto e se perder naquele paraíso totalmente pecaminoso – você precisa ficar quietinha pra eu te ajudar tá bom? Senão a gente vai ter que parar por aqu–
– Não! Não Lou, por favor eu - hm- eu prometo que vou ficar quietinha. – falou desesperada e com os olhos brilhantes enquanto tentava realmente manter suas pernas paradas, coisa que ambos sabiam não ser possível já que a menina estava cada vez mais barulhenta e agitada com tamanho prazer apenas em receber beijinhos perto da área mais sensível que implorava pela atenção do mais velho.
Não querendo mais maltratar a mais nova e tendo em vista que sua ereção estava dolorida e completamente ansiosa para se aquecer em lugar mais aconchegante do que a bermuda que ele ainda vestia, Louis deixou acumular saliva na ponta da língua e a passou de baixo para cima por toda a grutinha da garota.
– Oh porra! Louis! – o gemido saiu quase como um grito dos lábios cheinhos e ela estremeceu com a sensação que mal conheceu e já não podia se imaginar sem – f-faz de novo, por favor.. por favor – a garota implorava entre sussurros parecendo estar em transe.
Com a visão da garota se perdendo nas sensações que só ele proporciona, o maior rosnou e caiu de boca, deixando tudo o mais molhado possível e fazendo uma bagunça por todo o seu rosto. Não que ele se importasse com isso no momento. O garoto chupou tudo o que podia, enfiou a pontinha da língua na entrada molhadinha para ver qual seria a reação da menina e não deu tanto foco ao clitoris no intuito de fazer com que a cacheada tivesse uma bela surpresa depois.
Ao ver que a menina era só gemidos e estava mais que envolvida pelo momento, já sem muita paciência para esperar, Louis parou de chupá-la e antes que ela tomasse fôlego para protestar, ele já estava enfiando a língua em sua boca com o pretexto de dividir todo o melzinho com a dona dele. Harry ficou tão obcecada tentando definir o gosto que tinha enquanto aproveitava do que podia sentir pela boca do outro,  que não percebeu que o menor tinha conseguido, finalmente, tirar a bermuda e estava totalmente pelado em cima dela.
Quando sentiu o membro pesado, gordo e quente tocar a pele da sua barriga ela ofegou alto e não resistiu em olhar para baixo. A cabecinha vermelha por estar segurando o tesão por tanto tempo deixou escapar uma gota transparente de pré gozo e a menina sentiu a boca aguar com o interesse em descobrir se o gosto seria suave como seu melzinho ou mais salgado e quem sabe até amargo. Mas antes de ter a oportunidade de fazer qualquer coisa, estremeceu quando o mais velho segurou a própria base e arrastou bem devagar a ereção pelo clitoris inchado e vermelhinho.
– Lou!! Eu preciso.. mais.. eu preciso de mais – uma lágrima solitária escapou dos olhos verdes enquanto implorava. 
– Oh porra, hm, ok.. – respirou fundo tentando não gozar só de ouvir a irmãzinha implorando para ser fodida – você precisa relaxar, princesa, eu não quero te machucar.
– Vai doer muito? – arregalou os olhos e fez um biquinho manhoso – não, por favor, eu não quero sentir dor Lou.
– Eu vou colocar só a cabecinha bem devagar tá? – falou baixinho já direcionando o pau na entrada da menina que se apertava em nervosismo.
– T- ah! – se engasgou quando sentiu uma pressão no seu centro como se tivesse sendo rasgada e olhou em pânico pro irmão que parecia estar se segurando muito para não meter tudo de vez e acabar com essa tortura.
– Shh.. boneca, já vai passar tá? – assegurou dando beijinhos por todo o rosto corado.
Quando sentiu a resistência diminuir e a respiração da garota ficar mais pesada, ele passou a se mover tentando colocar, aos poucos e com calma, mais da sua extensão para dentro da entrada apertada e molhadinha. Louis ficou tão vidrado na sensação quente e sufocante no seu pau que só percebeu estar socando todo ele quando ouviu Harry gritar com a voz falha e rouca.
Por sorte a mais nova parecia reconhecer o prazer além da dor de ser invadida pela primeira vez e já amava se sentir preenchida totalmente pelo pau grosso e quente do irmão.
– Vem aqui boneca, quero te mostrar uma coisa – e como se ela fosse mesmo uma bonequinha fácil de manusear, Louis deitou na cama e colocou a menina agora sentada em seu colo. Porém, apesar de ter saído de dentro dela há poucos segundos, não deixaram de gemer novamente com o aperto ao que Harry desceu devagar pelo membro.
Ele a ajeitou em cima do seu quadril de forma que quando ela se movesse o clitoris iria entrar em atrito com a parte de cima da virilha do mais velho. De fato, Harry sentiu seu interior querer explodir e paralisar ao mesmo tempo quando testou rebolar de trás para frente. A sensação de roçar aquele pontinho mágico era quase indescritível e como a pequena insaciável que descobriu ser, não demorou para achar seu próprio ritmo e levar o garoto abaixo de si à loucura.
Louis chegou a conclusão que se ia pro inferno por estar desvirtuando a sua princesinha, então aquela vista que tinha agora definitivamente valia a pena. Deitado, conseguia ver os peitos pulando pesados enquanto intercalava em chupar um de cada vez e se contentava com as marquinhas que apareciam ali, bem como o rosto antes angelical e fofo, mas que agora exalava luxúria jogando a cabeça para trás com a boca aberta sem conseguir formular o gemido enquanto usa o corpo sob o seu para buscar o próprio prazer.
Louis definitivamente não ficaria chateado se Harry simplesmente montasse nele e o usasse como um brinquedinho para gozar sempre que quisesse. 
– E-eu acho que – respirava ofegante e tentava formular frases sem ser interrompida pelos gemidos manhosos, sem muito sucesso – Louis! Eu tô sentindo uma c-cois , ah, e-eu acho que-
O mais velho já sabendo que o orgasmo dela se aproximava e por não estar em uma situação diferente, usou uma das mãos para agarrar o quadril e com a outra espalmou e apertou a bunda ja vermelha pelo atrito causado cada vez que as bolas pesadas e cheias batiam ali, e ajudou a menina a rebolar cada vez mais rápido. Antes que pudesse ao menos tentar terminar a frase, Harry sentiu sua florzinha esquentar e um choque se espalhar por todo seu corpo.
– Louis! – talvez os novos vizinhos da garota não gostem tanto assim da sua mudança depois de ouvi-la gemer estridente.
Dos dedos dos pés curvados até os cabelos que foram puxados enquanto ela tremia em espasmos em cima de Louis, tal visão foi o gatilho para o maior sentir seu orgasmo mais forte enquanto abraçava o tronco da garota e enfiava mais da sua extensão na bocetinha como se pudessem se fundir em um só corpo. 
Após o que podia ter sido horas ou só alguns minutos ao passo que os dois desciam do ápice sentindo os efeitos do relaxamento que só um orgasmo pode proporcionar, Harry, ainda preenchida pela ereção que se recusava a amolecer e deixar todo o leitinho vazar pelas coxas, levanta o tronco para encarar o homem que fez toda a espera valer a pena.
– Obrigada Lou – como num passe de mágica, a face tímida está de volta e ela lhe dá um selinho como agradecimento – Eu não quero que você saia de mim nunca mais.. promete? – e lá estavam os olhos pidões e brilhantes que impedia Louis de negar.
Ele tinha um bom coração afinal. 
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desbotando · 3 months
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eu sou extremamente nostálgica. quase como se olhasse pro passado com saudade, embora nada me faça falta. eu escuto as mesmas músicas e revivo as mesmas dores. sou muito repetitiva. já notou quantas vezes escrevo sobre dores e feridas? como se minha vida fosse só isso. não sou tão limitada; mas a experiência do escrever me faz parecer restrita à dores insuportáveis e um constante quase-suicídio. mas não sou só isso. veja só, olho pro passado e apesar de não sentir tanto orgulho, dei passos largos e alcancei degraus mais altos de onde antes estive. eu tô bem longe do início, distante daquele tempo em que eu achava que ia morrer amanhã e me tornaria só memória - de um corpo triste que jamais alcançou nada. os anos passaram e sigo aqui. não quero mais morrer, mas se eu olhar com atenção pra conjuntura ainda sinto bastante desespero. tudo me parece insuficiente. sou também só um rabisco do que já quis ser. o desenho completo com todos os detalhes e beleza sei que nunca me tornarei. não choro mais por isso, quase não choro mais. só pela TPM e por umas cicatrizes que acho nunca ter merecido. ainda tô aprendendo a ser adulta, vez ou outra volto a ser criança que não sabe seus próprios limites e que acaba caindo do alto da cama e se machucando; ainda me machuco, mas é episódico e não jogo mais álcool na ferida aberta, descobri que soro trata melhor e é indolor. viu? algo aprendi sendo adulta. não mereço dor, nunca mereci. queria voltar pro passado e dizer pra pequena eu que um dia eu faria o sangramento estancar e as feridas fecharem; que eu não merecia as noites de desesperança e o pânico no peito. talvez a nostalgia venha daí. não posso amar a minha versão do passado, mas posso cuidar de todas as minhas versões a partir de agora. e não hesitarei mais em me escolher.
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versoefrente · 4 days
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Destino
Perder uma pessoa é complicado, perder mais do que isso é doloroso demais. Geralmente não somos acostumados com a perda, sentimos raiva do mundo, do destino e culpamos até quem não tem nada haver com a nossa perda. Não consigo entender isso hoje, mas amanhã ou lá na frente terei a resposta do porque ter dado tão errado. Era para ser nós, nosso amor, nossos sonhos e a nossa vida. Perdi muita coisa em um só pessoa, em você. Perdi um amigo e um companheiro de uma vez só, sem dó nem piedade, nossos planos não irão acontecer, nossas aventuras não iremos fazer e a nossa história não poderá ser contada e muito menos vivida. Hoje eu conto sobre a dor, falo de você nas entrelinhas, nas minhas linhas. Não tenho a minha pessoa para falarmos sobre nada, para cantar músicas erradas, para rirmos por coisa pequena e para discutir. São coisas pequenas que a gente perde que parece que amputou uma parte nossa, coração sente falta e o cérebro tenta se adaptar a nova rotina, rotina da solidão e do vazio imenso quando as pessoas saem das nossas vidas e você saiu da minha e fiquei exatamente assim, desolada. Qualquer coisa que tenho de você mesmo que seja de outra forma já é algo é alguma coisa para alimentar meu pobre coração. Nossa história poderia ser contada da forma mais triste e trágica para as pessoas, porque uma história que acontece sem a vontade do destino querer não fazer dar certo é um sofrimento em dobro é arrancar a casca da ferida todos os dias, porque tentamos fazer dar certo, por dias, semanas e meses, mas não deu, tivemos que pular do barco juntos. Você é a minha maior ferida e não é pequena como uma queda da bicicleta e ralar o joelho é algo muito maior e doloroso. Caímos tantas vezes para nos reerguermos juntos, tantas idas e vidas para no final nos tornamos o que ? Nada, pelo menos não somos dois estranhos e doí, uma dor que acaba com a gente de dentro para fora, mas tudo bem sempre damos um jeito de cuidar e amar de longe, não precisa ser falado ou demonstrado, podemos amar em segredo e no silêncio, mas como perder algo que nunca tivemos? Você nunca foi meu. Você nunca será meu, seu amor não será meu, seus sonhos ? será com outra pessoa, você será o destino de outro ser humano mais não será comigo. Não adianta fazermos birra, bater os pés no chão, chorar, gritar, bater, não importa nada disso, quando não é pra ser temos que engolir o choro e seguir enfrente mesmo com o arrombo que fica no peito, porque seu coração está com outra pessoa que está amando outra pessoa. Então, cabeça erguida, coragem, força e querer sobreviver a mais uma rasteira do destino, tenho que seguir esse mantra e o que posso fazer no momento é deixar você ir, deixar você voar. Então voe, meu amor. Voe, bata suas asas e não olhe para trás, siga seu caminho e vá para o lugar que sempre era pra ser seu, você não é feito para ficar preso, voe longe, voe rápido, conheça o mundo e voe para longe de mim, vou ficar bem, vamos ficar bem, sempre ficamos, te prometo e caso você queira voltar a gaiola fiará sempre aberta para o seu retorno e você não ficará preso, só em meus braços. Te espero em outra vida, mas te espero.
Elle Alber
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lembraciar · 29 days
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eu sei o quanto os seus olhos estão avermelhados e inchados de tanto chorar, o seu peito está pesado, sua garganta dói todas as vezes que segura as lágrimas pra não deixar as lágrimas escorrer pelo seu rosto e ninguém ouvir o motivo da sua tristeza novamente e teu coração aperta de saudade da pessoa especial. em certo dia era sua pessoa favorita do mundo, você contava sobre sua rotina do dia, encontrava ao lado dela seu porto seguro e sua casa em forma de pessoa quando as coisas não estavam fáceis e silenciava toda dor que sentia. a sua gargalhada com ela era como uma melodia de tão perfeita que era o som e olhar de vocês se encontrava, o que deixava o tempo paralisado e você só tinha um desejo que ela não fosse embora da sua vida. por medo da dor avassaladora que deixaria e arrumasse a mala, levasse tudo embora menos o seu coração e saudade. quando você pensar que as coisas estão difíceis, não suporta mais tanta dor e vazio. olhe por céu e lembre-se que tem Deus do seu lado, ele te ama e sempre cuidará de você, quando suas lágrimas escorrer pelo seu rosto e estará te consolando. e nunca esqueça, de todas as guerras que enfrentou sozinha e venceu, as noites que dormiu chorando e não tinha ninguém além de si mesma pra cuidar da sua dor e no dia seguinte acordou e abriu um sorriso pra vida. jamais esqueça da sua força, menina. você é uma guerreira e nunca desistiu. Deus tem coisas maravilhosas para você, continue lutando pelos seus sonhos e seus objetivos, no futuro encontrará a felicidade que tanto busca nas pessoas e o amor que dar pra alguém encontrará o amor próprio por si mesma.
lembraciar.
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froghazz · 1 year
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Spoiler One Gêmeos Tomlinson.
Classificação: abo.
Onde Harry entra no cio enquanto Louis está trabalhando e a única pessoa que pode ajudá-lo é William, o irmão beta de Louis. Porém como William é um beta ele não sabe muito bem como lidar com ômegas, o que implica em Louis ter que coordenar e mandar nos dois, explicando o passo a passo de como deixar seu ômega cheio e satisfeito.
🎀
- Papai vai demorar pra chegar, amor. Eu já estou saindo daqui, mas eu preciso que você seja bem cuidado enquanto eu não chego. Will vai cuidar de você, tudo bem?
- Não. Eu quero meu papai! – Harry brigou, se apertando o pau duro e dolorido entre os dedos, soltando gemidos manhosos.
- Will, me coloca por vídeo.
 
William pegou o telefone, apoiando entre o colchão e a cabeceira, ligando por vídeo e olhando Louis atender, já estando dentro do carro.
 
- Olha pra frente, ômega. – ele mandou, vendo Harry olhando pra câmera com o rostinho choroso.
- Papai, vem pra casa. – ele tremia, gemendo alto e arranhando os lençóis.
- Tá doendo muito, não é? Você precisa que alguém te ajude, bebê. Seja bom pra mim, deixa o Will usar seu rabinho, deixa ele te aliviar. Papai vai ficar aqui olhando o tempo todo, sim?
- Não. – Harry desviou o olhar. – Papai mal.
- Que feio, Harry. Eu não sou mal, estou tentando ajudar você, aliviar sua dor. Não seja ingrato.
- Papai é mal sim! Me deixou sozinho! – Harry esbravejou, uma nova onda de dor lhe tomando o fazendo revirar os olhos e se empinar chorando.
- Harry, chega! Eu estou dizendo o que é melhor pra você e tudo que você tem que fazer é aceitar! Você sabe que eu sempre sei o que é melhor pra você. – brigou, vendo Harry assentir com um bico contrariado nos lábios.
- Will, quero que suba na cama e esfregue seu pau na bunda dele. Beije a bochecha dele e o deixe sentir seu cheiro.
- Louis... – William exitou.
- Agora.
- Me promete que nada vai ficar diferente. – William disse se ajoelhando atrás de Harry.
- Eu prometo. Faça.
- Eu quero o papai. – Harry choramingou.
- Sim, Hazz, eu sei. – William disse, as mãos ao lado da cabeça de Harry e o pau semi ereto esfregando em sua bunda coberta pelo shorts molhado. Ele esfregou o nariz na bochecha de Harry, que gemeu alto enlouquecido pelo cheiro que ele tinha, o cheiro do seu alfa.
- O cheiro do papai. – choramingou.
- Sim amor, ele está com o cheiro do papai. Viu? Eu disse que ele vai cuidar de você até eu chegar.
- Papai, tá doendo muito. – seus olhos estavam grudados na tela do celular, analisando o semblante excitado que Louis tinha.
- Will, tira a roupa dele. – Mandou, vendo ele pensar alguns segundos antes de obedecer, puxando o shorts pra fora com as mãos trêmulas. Louis admirou o modo que seu irmão olhava fixamente pra bunda molhada do seu ômega, sabendo que ele desejava ver o buraquinho babado. – Abre a bunda dele, Will. Olha o cuzinho dele, veja o quão molhado meu ômega fica. – William apenas obedeceu, olhando hipnotizado pro cuzinho contraindo, brilhando.
- Então o cheirinho de pêssego era seu, Harry? Docinho demais. – William apertou as bandas de leve, mordendo o lábio inferior.
- Ele também tem gosto doce, sabia, Will? Lambe ele, sente como o buraquinho dele é macio, como o gosto é tão bom que não dá vontade de parar de lamber e cuspir, de judiar por horas seguidas.
- Não quero! Quero só o papai. – Harry brigou.
- Se continuar desse jeito não terá o papai e vai passar a merda do cio sozinho. Respeite o William e agradeça à ele por aceitar ajudar você, cachorrinho. Agora.
- Não.
- Will, bate nele. Forte, quero ver ele gritar.
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miniminiujb · 3 months
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Ômega Levi Ackerman
Omega Levi x Alpha leitor masculino (male reader)
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• Ômegas não podiam entrar para o Corpo de Pesquisa, mas essa regra foi mudada assim que foram buscar Levi no Subsolo. Levi é um Ômega que não aceita merdas ofensivas, e caso alguém fale algo ou questione sua força, ele mostrará de uma maneira dolorosa a verdade. Pela essa atitude muitos acreditam que Levi Ackerman é um Alpha bravo, e quando descobrem que na verdade ele é um Ômega muitos ficam chocados.
° O ninho do Levi é extremamente limpo, ele colocou regras como; 1. Não deixar que ninguém entre, com exceção do seu Alpha e só se ele estiver limpo. 2. Não comer quando estiver no ninho e por último 3. Não bagunçar nada, se ele colocou um cobertor de uma determinada maneira, é pra ficar daquele jeito.O Ômega gostará de passar as noites com você deitado no ninho, faz ele se sentir seguro.
• o Alpha de Levi tem que ter paciência com o Ômega, ele vai entrar no relacionamento com passos lentos e qualquer coisa que deixe ele desconfiado, ele irá se distanciar um pouco. Acredito que Levi não se importa muito com a personalidade de seu companheiro, muito alegre? Ele iria gostar secretamente, Levi admira isso, num mundo em completo caos e você sempre está com um sorriso no rosto. Se você for alguém estressado, Levi também entenderia, vocês estão cercados por muralhas e sempre temendo morrer ou perder alguém importante.
° Levi tem um cheiro que lembra a chá de camomila com mel, um cheiro calmo e não muito doce, combinando bem com a personalidade dele. Quando Levi fica estressado ou magoado com alguma coisa, seu cheiro fica mais forte, um cheiro de chá de boldo quase sufocante.
• O Ômega sente um medo imenso de perder você, e ele vai proteger você, custe o que custar. Se você fazer parte do Corpo de Pesquisa, ele vai pedir para você sair, cado você não queira ele vai respeitar sua opinião, e sempre vai cuidar de você nas expedições.
° Levi gostaria de te filhotes com você, mas só depois de tudo acabar e vocês não terem que matar para sobreviver. 
• O Ômega não se importa com a aparência do Alpha, se você está fazendo um bom trabalho em conquista-lo e ser limpo e cheiroso, ele vai deixar que você cortejar-lo.
° Levi Ackerman sempre se vai se preparar uma semana antes de seu cio chegar, ele vai sumir misteriosamente e depois voltará como se nada tivesse acontecido. Se ele não ter um Alpha ele tomará alguns chás e uns remédios para a dor diminuir, vai dormir o restante do cio. Se ele tiver um Alpha, Levi tem que ter muita confiança para deixar você ver ele numa situação de fraqueza. Quando ele deixar você passar o cio com ele, o Ômega deixará que você tome e controle da situação, mas ele será um pirralho quando quiser incomodar você.
• O Ômega vai gostar de encontros simples, como apreciar uma xícara de chá enquanto vocês conversam sobre qualquer coisa.
° O Ackerman vai ensinar você defesa pessoal, caso você não sabia, ele vai ter muita paciência e repetirá diversas vezes.
• Levi tem muita confiança em você, ele percebe que você chama muita atenção onde passa de Ômegas, Betas e raramente de Alphas. Ele confia em você o suficiente para não se meter quando alguém chega em você com segundas intenções, Levi sempre vai estar observando de longe esperando você mandar as pessoas embora. Levi tem confiança em você, mas isso não quer dizer que ele não sente ciúmes, o Ackerman sempre vai esfregar as glândulas em seu corpo, para deixar o cheiro dele em você.
° Se você veio do subsolo com ele, Levi já teria muita confiança em você e sempre ficaria no seu lado, aprendendo a viver em um lugar desconhecido até naquele momento, e deixará claro que você já tem um Ômega e não está mais disponível.
• Caso você não seja do subsolo, ele não teria uma boa impressão sua e tudo o que você falar ele vai questionar se é verdade ou não. Acredito que quando ele estava no subsolo, Levi não tinha aprendido a como ler ou escrever, pois, isso não era uma prioridade lá. Quando você se ofereceu para ensinar ele, Levi ficou sem jeito e quis aprender durante a noite quando todos estavam dormindo. Muitas vezes você passou a noite toda com ele ensinando algumas frases. Foi nesses momentos que Levi percebeu que você não tinha maldade contra ele, então ele passou a confiar um pouco em você.
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butvega · 1 year
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vegazinha faz mais coisinhas com os neos papais pfv 😭😭
oi, meu xuxuzao! aqui vai um johnny papai ❤️ (alô @velveyblog)
MÁGICA DO PAPAI — johnny suh.
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⚠️: lactation kink!, johnny pai de menina, menção à oral!masc, sugestivo.
— Ai, John... Minha cabeça tá estourando. Ava não dormiu nada ainda. — você passa pela porta do escritório de seu marido, com a neném sendo ninada em seu colo. Johnny estava de óculos, sem camisa, com calças de pijama, sentadinho na cadeira rotatória com alguns papéis nas mãos.
— Oh, meu amor... Sério? Quer que eu fique com ela no colo um pouco? Toma um banho quentinho pra relaxar um pouco. Vou tentar fazer ela dormir, e aí te faço um lanche. — ele se levanta da cadeira, segue até vocês duas pegando a neném no colo. Você nunca se acostumaria com o tamanho daquele homem. Johnny era deliciosamente alto, e robusto.
Era fofo demais olhá-lo com Ava no colo, a menininha com os olhos do pai, e cabelos tão negros quanto, de apenas dois meses. Johnny a ninava pelo escritório, cantarolando algumas músicas para que a neném dormisse. Enquanto isso, você tomava um banho relaxante pós analgésico. Colocou uma camisola soltinha, sentindo-se meio incomodada pelo peito estar cheio de leite. Passou pelo escritório, e nada dos dois por lá. Então caminhou até o quarto de Ava, o encontrando debruçado no berço dela, que dormia tranquilamente. Era a mágica do colinho do papai.
— Dormiu, meu Deus, nem acredito. — você ri baixinho, abraçando seu marido por trás.
— Agora que eu já cuidei da minha menininha, 'tá na hora de cuidar da minha mulher. — ele torna a atenção para ti, te abraçando pela cintura.
— Ah, é? — responde com malícia. Tampa a boca para evitar uma gargalhada assim que Johnny te pega no colo, seguindo até o quarto de vocês.
— Tá cheirosa... — murmura com o rosto em seu pescoço. O peso dele por cima de você faz com que seu seio incomode novamente, e você gema baixinho de dor. — O que houve, amor? A cabeça ainda 'tá doendo?
— Não, amor. O peito, tá cheio. — você faz uma caretinha, e ele sorri, passando as mãos enormes por seus seios inchados, fazendo um carinho gostoso.
— Ah, meu amor... Tá com eles inchados, né? Eu sei como ajudar, só preciso que você deixe. — diz meio risonho, ainda realizando o carinho gostoso.
— John! — você briga, mas rindo.
Ele ri, mas você vê seriedade em seu olhar. Desce um pouco de sua camisola, o suficiente para que seus seios fiquem a mostra. Beija sua auréola com delicadeza, até que sugue de levinho o mamilo. É o suficiente para que a pressão que antes fazia doer, diminuísse. Você o olha com ternura, e acha fofo demais a maneira que ele bombeia as bochechinhas para aliviar sua dor. A careta que ele faz quando engole seu leite é engraçada, obviamente é diferente de leite que se vende em mercado, mas ele torna a sorrir, e não para.
Larga o mamilo, e tece um rastro de saliva até o outro seio, onde faz o mesmo trabalho de sugar até que a dor passe.
— A gente pode tornar isso um hábito, não acha? — tem a pachorra de perguntar, enquanto seu leite escorre pelo cantinho de sua boca. Aquilo não deveria ser tão sensual quanto parecia. Um homem de mais de 1,80 mamando em seu seio como se fosse um bebê. Um bebê enorme.
— O que eu acho é que eu preciso te retribuir. É minha vez de mamar, e tomar leite. — o sorriso de Suh agora se espande como nunca. Se senta de joelhos na cama entre seu corpo, e faz menção a descer a calça de pijama que usa.
— Não precisa nem pedir duas vezes... Vai me mamar direitinho, e eu vou gozar dentro de você. Tô com uma saudade de transar... Você tá tão gostosa, minha linda.
A ereção já a marca o suficiente pra você saber que Johnny estava extremamente excitado. Quando ele desce a calça, e seu pau pula para fora, mostrando todo o pré gozo minando na cabeça, a fazendo salivar, é ouvido pelo quarto o chorinho de Ava.
Você gargalha ao ver a frustração no rosto de Suh, que sobe a calça novamente a contra gosto.
— Vai lá, papai. Faz a sua magia pra ela dormir, e aí quem sabe a gente consegue terminar isso ainda hoje.
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A guardiã da vila
Em um lugar chamado Narlland existe uma ilha no meio da floresta, lá vivem algumas pessoas, nesse vilarejo mora um pequeno menino chamado Conrado e tinha 10 anos, o mesmo vivia ajudando as pessoas da vila nas mais diversas atividades, mas as suas preferidas eram as feitas por seus pais, seu pai era um grande pescador e sua mãe cuidava da contabilidade da vila. Nesse mesmo local havia uma líder chamada Laetitia, seu nome significa "alegria", ela protegia o lugar dos predadores da floresta e possíveis perigos do mundo afora.
Em um dia como outro qualquer Conrado estava andando pela floresta explorando e coletando itens diversos para suas coleções, em determinado momento ele ouviu um animal urrando, ele se assustou de imediato e pensou em fugir, mas no mesmo momento ele ouviu um barulho de choro e foi seguindo na direção do barulho, ao chegar ele se assustou novamente, pois lá estava uma pantera negra enorme, mostrando os dentes e aparentemente nervosa, quando a mesma viu o garoto ela tentou afugentá-lo com medo dele, mal sabia que ele estava com mais medo que ela, o garoto percebeu que uma de suas patas estava presa em uma armadilha da vila, engoliu o medo e foi ajuda-la, com um pequeno graveto abriu a armadilha e a soltou, a mesma olhou ele nos olhos por alguns segundos e logo depois foi embora.
Nosso pequeno herói voltou ao vilarejo correndo para contar a seus pais o que tinha acontecido, logicamente tomou um sermão enorme, mas também foi parabenizado por sua coragem e gentileza, lhe disseram para ir correndo avisar a líder da vila sobre o ocorrido, ele não pensou duas vezes e correu para falar com Laetitia, ao chegar lá ele estranhou não ver ninguém e se sentou lá para esperar por ela. Algumas horas depois ela chega e o acorda perguntando.
— Conrado? Porque está dormindo aqui garoto? — Perguntou ela sorrindo.
— Senhora Laetitia, desculpe eu adormeci, vim lhe contar algo novo. — Disse ele sonolento.
— O que aconteceu? — Perguntou ela curiosa.
— Eu vi uma pantera negra na floresta, estava presa em uma armadilha e eu a ajudei. — Disse o menino empolgado.
— Uma Pantera?! Onde?! Aí! — Perguntou ela enquanto sentia dores.
— A senhora está bem? — Perguntou ele
— Estou bem, é só um arranhão, irei cuidar disso e conversamos. — Respondeu ela Laetitia se retirou por um tempo e começou a fazer um tratamento no braço ferido, como a vila era afastada se curavam com folhas medicinais colhidas na natureza e um pouco de álcool produzido por eles, ela fez alguns sons de dor durante o processo, mas logo terminou e voltou para a sala onde o garoto estava.
— Pronto Conrado, me conte tudo.
— Ela era linda, grande, feroz e incrível, nunca tinha visto um animal como ela.
— Hahaha quantos elogios, tenho certeza que se ela entendesse iria adorar. — Respondeu ela rindo e escondendo estar gostando.
— Tenho certeza que ela gostaria haha, ela enormeeee. — Comentou ele rindo.
— Enorme? Está dizendo que ela gorda? — Questionou ela irritada.
— Não não senhora, enorme pelo seu tamanho, ela magnifica. — Respondeu ele sem saber o que estava acontecendo.
Depois de uma longa conversa, Conrado voltou para casa e foi ajudar seus pais nas atividades, a noite na vila eles tinham o costume de se reunirem na fogueira e conversar sobre as novidades na mesma e futuras decisões, no meio da conversa surgiu o assunto da pantera e do perigo para eles, Laetitia os tranquilizou dizendo que iria cuidar disso da melhor maneira, e nosso herói ofereceu ajuda, dizendo que gostaria de ver se a mesma está melhor, a líder sorriu e lhe disse que não, pois seria perigoso.
— Eu sou corajoso e forte, sei me defender. — Disse estufando o peito.
— Voce não vai! — Disse sua mãe.
— Hahaha ele é um pequeno herói. — Disse seu pai rindo.
— Fique na vila e a proteja então pequeno herói haha. — Disse Laetitia
Conrado ficou bravo com as risadas, mas disse que ficaria na vila e todos foram dormir, ao cair da noite o menino acordou e ficou espionando a cabana da líder, esperando ela sair, ao vê-la ele foi bem devagar atrás dela para dentro da floresta, foi a seguindo calmamente usando tudo que seu pai lhe ensinou sobre caçar, escondendo seu cheiro e dando passos curtos, Laetitia em um momento parou perto de um lago e começou a retirar suas roupas para entrar no lago, o menino inocentemente se escondeu atrás das árvores para lhe dar privacidade.
Pouco tempo depois ela havia entrada no lago para lavar suas feridas, a mesma mergulhou e ficou um tempo embaixo da água, um brilho estranho saía da água e quando a mesma se levantou e saiu o menino viu a pantera aparecendo, se assustou e caiu no chão, alertando a mesma que logo correu, o menino se levantou, olhou em volta e não viu Laetitia, em uma atitude rápida pegou as roupas dela e correu para vila, em um momento do caminho a pantera o parou.
— Deixe essas roupas aí e vá embora garoto. — Disse a pantera.
— Não! Essas roupas são da minha amiga, você não vai ficar com elas! — Gritou ele tentando espanta-la.
A mesma foi chegando mais perto do garoto, olhando ele no olho, até que novamente ele caiu e ela disse.
— Não irei te machucar, me encontre amanhã perto do lago e irei lhe contar um segredo.
— Disse ela pegando as roupas e indo embora.
Conrado não pensou duas vezes e correu para vila, num misto de medo e ansiedade pelo segredo, voltou para cama e dormiu. Na manhã seguinte ele acordou, tomou seu café e se arrumou, disse aos pais que iria fazer novas coletas, seus pais o avisaram da pantera e ele disse que ela era boazinha e seguiu rindo para floresta, ao chegar perto do lado ele olhou ao redor e não havia sinais da mesma, ele chamou e chamou e nada dela, já estava quase desistindo, quando ouviu alguém se aproximando e era a líder Laetitia.
— Líder porque você está aqui? Eu esperava minha amiga nova. — Disse ele em dúvida.
— Haha ela já virou sua amiga é? Espere um pouco que ela vai aparecer. — Respondeu ela.
Em um intervalo de tempo suas roupas foram caindo e a mesma estava se transformando, Conrado não acreditava em seus olhos, Laetitia estava virando a pantera bem na sua frente, ele chegou a jogar água do lago no rosto para checar que não estava sonhando, ao voltar ele se deparou com a pantera na sua frente.
— LÍDER! Como? Quem? Você é a pantera?! — Perguntou ele espantado.
— Sim, meu jovem Conrado, eu sou um druida tenho a habilidade de me transformar em animais e escolhi uma pantera dessa vez, eu sempre me transformo para manter outros animais longe.
— Que incrível, minha amiga e guardiã é uma pantera humana. — Disse ele sorrindo.
— Haha sou um druida, não uma pantera humana, mas não pode contar isso a ninguém ouviu? Será um segredo nosso. — Explicou ela.
Logo depois Laetitia contou sobre seu povo de origem e disse que havia se perdido há muito tempo de sua terra natal e estava vivendo ali por longos anos e resolveu proteger quem chegava até a vila. Conrado a encheu de perguntas e ao longo os dois ficaram conversando sobre.
— Quem sabe um dia não te levo para minha terra natal para você conhecer minha família também. — Disse Laetitia sorrindo.
Conrado sorriu para ela e disse que adoraria, que mal poderia esperar por essa jornada de magia e fantasia, mal sabia ele os grandes segredos que iria descobrir ao longo dessa aventura, quem sabe o que o destino reserva para essa nova dupla.
Thadeu Torres
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nathanblogsposts · 11 months
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Loteria
Muitos têm o sonho de ganhar na loteria, o meu eu realizei ao te encontrar. Pelas estradas da vida muitas vezes nos desencontramos, mas o meu destino já estava traçado com o seu e a promessa de Deus para a nossa vida então aconteceu. Você tem o poder de me acalmar, de cuidar de mim como ninguém no mundo faz. É você quem me conforta quando sinto dor e me acorda todos os dias com um beijo de amor. Você não imagina o quanto sou feliz em te ter e sou mais feliz ainda por poder amar você.💌💟
Tenha uma excelente tarde de domingo, Anjo 😇🙏💐🕊️🥰😍❤️😘♥️
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lucuslavigne · 3 months
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oii, não sei se seus pedidos estão abertos, se não, você pode ignorar isso aqui! mas se sim... 🤓... vc poderia escrever um smutzinho de primeira vez com o hyunjae do the boyz? descobri seu blog recentemente e gostei tanto da tua escrita.. 🥺
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Me deixa cuidar de você.
Hyunjae × Leitora.
๑: smut, primeira vez, pet names, sexo sem proteção (não façam), hyunjae!softdom, soft talk (?), body worship (?) e talvez um fluffy.
nene's note: fico muito feliz de você ter gostado do blog amor! perdão a demora 😖 não sou muito boa escrevendo com a leitora virgem, então me perdoem qualquer coisa
Espero que gostem.
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Já se passavam das onze horas da noite e sua amiga estava dormindo do seu lado na cama. Haviam combinado de fazer uma noite das garotas tinham exatos dois meses, depois das provas avaliativas da faculdade, mas como sempre, sua amiga tinha sido a primeira a dormir, e o filme mal havia começado. Sem muita coisa para fazer, decidiu ir até a cozinha para fazer um chá, na esperança de que o sono também chegasse mais rápido para você.
Abriu o armário que ficava em cima da pia e pegou uma xícara, também pegando a chaleira e colocando água, ligando o fogão para a água ferver. Indo até a pequena prateleira que tinha ao lado do armário que ficava próximo a geladeira, pegou um pequeno sachê de chá de morango, colocando dentro de sua xícara, colocando a água quente em seguida, esperando a essência passar para a água. Enquanto fazia isso, nem percebeu que Jaehyun -ou Hyunjae, como os amigos do mesmo o chamam-, o irmão mais velho de sua amiga, te observava escorado no batente da porta.
“ Você podia ter me chamado p'ra fazer o chá p'ra você. ” o mais velho falou.
“ Não é algo que eu precise de ajuda, mas obrigada Jae. ” o agradeceu, sorrindo em seguida.
“ Como vai seu namorado? ” te perguntou, afinal fazia um bom tempo que não te via.
“ Nós terminamos na verdade. ” deu risada da cara que o Lee fez. “ Agora somos apenas amigos, ele até me apresentou a namorada nova. ”
“ Menos mal então. ” riu sem graça. “ E você não pensa em arranjar outro namorado? ” te perguntou, tentando ser discreto.
“ Ainda não pensei sobre isso p'ra ser sincera. ”
Hyunjae sempre te achou muito bonita, sempre quis ter uma chance com você, até chegou a comentar com a irmã, mas quando ela o falou que você tinha namorado, a cabeça dele só faltou rolar pelo chão.
“ Vou fazer um chá p'ra tomar com você. ” pegou uma xícara, fazendo todo o processo que você fez.
Mas agora que você está solteira, não custa nada tentar né?
Vocês conversaram tanto na cozinha que até esqueceram que era madrugada. Mas o que podia fazer se Hyunjae te fazia perder a noção do tempo?
“ Eu deveria voltar para o quarto. ” olhou o relógio. “ Mas eu 'tô sem sono agora. ” o confessou.
“ Não quer ir p'ro meu quarto? Lá a gente conversa mais sem o medo de acordar minha irmã. ” sugeriu.
“ Pode ser. ”
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“ Eu não consigo acreditar que aquele idiota terminou com você só por causa de você ser virgem. ” o Lee falou indignado enquanto distribuía beijos pelo seu corpo. “ Ele não sabe a mulher que ele perdeu. ” ficou frente a frente com seu rosto, te beijando com delicadeza.
Você soltava leves gemidos, acariciando os cabelos macios de Hyunjae, suspirando a cada beijo que recebia. Os toques leves, o jeitinho que o maior falava contigo... Tudo isso fazia sua cabeça girar. “ Jae... ” o chamou, não conseguindo tirar as mãos dos cabelos sedosos do coreano.
“ Fiz algo errado linda? ” te perguntou preocupado, parando tudo o que estava fazendo para te olhar.
“ Não. ” riu fraco “ Mas será que você pode parar de me provocar? ” mordeu os lábios com vergonha “ Não sei se vou conseguir aguentar mais. ” o confessou.
“ Não quero que sinta dor... ” te olhou com preocupação “ Quero que seja algo bom p'ra você. ”
“ Vai ser bom por que é você, Jae... ” suspirou “ Por favor... ” o pediu.
“ 'Tá bom, 'tá bom. ” beijou sua testa. Hyunjae então tirou as próprias roupas, ficando nu diante dos seus olhos, logo voltando a distribuir selares por seu pescoço. “ Posso? ” perguntou, se referindo a pequena camisola que cobria seu corpo.
“ Pode. ” permitiu, sorrindo tímida para o Lee.
“ Se alguma coisa te desagradar, por favor, me fale que eu paro na hora. ” olhou no fundo de seus olhos, fazendo carinho em seu rosto.
“ 'Tá tudo bem Hyunjae, não se preocupe. ” o tranquilizou. Sentiu então sua camisola ser retirada de seu corpo delicadamente para não te assustar. O cuidado e carinho que Hyunjae estava tendo com você te deixava cada vez mais quente, seu coração batia rápido demais e suas bochechas ficavam mais vermelhas do que nunca. Quando reparou, sua calcinha também já não estava em seu corpo, e as mãos do Lee traçavam linhas delicadas por sua silhueta.
“ Eu vou entrar em você agora. ” te avisou enquanto segurava uma de suas mãos “ Talvez doa um pouco. ” beijou sua têmpora, logo alinhando o comprimento contra sua intimidade. Quando finalmente entrou, Hyunjae ficou parado apenas vendo seu disconforto.
“ Jae... ” o abraçou com força enquanto sentia as lágrimas caírem pelo seu rosto.
“ Já vai passar meu amor. ” fez carinho em seus cabelos. E ficou alí, tentando te distrair da dor que você sentia, lutando contra a própria vontade de se mover. E você sentia todo aquele amor em cima de você, esperando pacientemente a dor se dissipar.
“ Pode se mover Jae. ” tentou relaxar o corpo respirando fundo, sentindo Hyunjae segurar suas mãos.
“ Certeza? ” te perguntou.
“ Sim. ” beijou a bochecha do mais velho “ Não se preocupe. ”
“ Qualquer coisa, me avise. ” pediu, começando a se mover lentamente dentro de si, sentindo suas paredes apertarem ele deliciosamente.
Hyunjae estocava com cuidado para não te machucar, e cada vez que você apertava as mãos dele, ele tinha vontade de parar e perguntar se estava tudo bem, mas aí via seu rosto esbanjando prazer e ficava mais tranquilo. Hyunjae beijava seu rosto com carinho, para te garantir que ele não faria nada para te machucar, abaixou um pouco o corpo para poder esconder o rosto em seu pescoço, escutando seus lindos gemidos que o faziam mais ainda querer ser bom o suficiente para você.
“ Jae. ” o chamou.
“ Quer que eu pare? ” te olhou preocupado.
“ Não, eu quero que vá mais rápido. ” encarou o Lee, vendo os olhos do mesmo brilharem.
“ Você tem certeza disso? ” te perguntou novamente.
“ Tenho Hyunjae. ” não desviou o olhar “ Por favor... ”
Hyunjae nunca se cansaria de cair em seus caprichos e fazer suas vontades. Aumentou a velocidade e viu seus olhos se fecharem enquanto suas unhas arranhavam as costas do mesmo, o fazendo gemer em seu ouvido. “ Eu te amo princesa. ” confessou “ Faz muito tempo, tenha certeza. ”
E pareceu ironia gozar ao escutar isso, mas esse era o efeito que Hyunjae tinha sobre você naquele momento.
“ Jae... ” o puxou para um abraço “ Obrigada. ”
“ Me deixa cuidar de você. ” te pegou no colo, te levando para o banheiro para tomarem um banho juntos.
Agora você sabia que Lee Hyunjae te conquistaria aos pouquinhos.
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malevolaevilness · 7 days
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{ 𝑊𝐸𝐿𝐶𝑂𝑀𝐸 𝑇𝑂 𝐴 𝐷𝐴𝑅𝐾 𝑃𝐴𝑅𝐴𝐷𝐼𝑆𝐸 }
𝑨𝑵𝑫 𝑳𝑰𝑺𝑻𝑬𝑵 𝑾𝑬𝑳𝑳, 𝑨𝑳𝑳 𝑶𝑭 𝒀𝑶𝑼.
Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é MALÉVOLA da história SLEEPING BEAUTY! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a SER EXILADA…..E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja CRIATIVA, você é VAZIA e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: EMPRESÁRIA E ESCRITORA, DONA DA SINISTER MIRAGE.
• SINISTER MIRAGE!?: É um estabelecimento para aqueles que procuram liberar suas próprias sombras, fantasias, pensamentos obscuros e esquecer quem são, sem julgamentos. Um lugar de vidros escuros e quartos secretos, você pode ter encontros, dançar e cantar, se entregar a tudo que os contos cor de rosa consideram taboo. (Mais informações abaixo do ler mais!)
Wanted Connections: here.
INFOS EXTRAS:
Apelidos: Mal, Len, Von. Ela não tem preferência por nenhum, mas gosta de todos.
Idade e altura: 43 anos, 1,75.
MBTI: INTP.
Signo: Sol em escorpião, ascendente em touro e lua em escorpião.
Traços positivos: Observadora, produtiva, leal, protetora, determinada, companheira e atenciosa.
Traços negativos: Vingativa, rancorosa, imoral, impertinente, indecente, manipuladora e ardilosa.
BACKSTORY:
Em um lugar distante, nasceu algo que abalou uma terra de bondade e pureza. O mal. Malévola, antes chamada de Maleen, era uma fada rara chamada de fadas de magia negra. Tudo que tocava era maldito, tudo que dizia acontecia das piores maneiras, a energia esverdeadas escapava de sua respiração e destruía aquilo que estivesse perto, como também as renascia e moldava. Ela era parte da natureza, ela era a natureza! Apenas outra parte dela, a parte que ninguém achava bonito. Sozinha, solitária, vazia e corrompida. Maleen buscava consolo, buscava outras fadas, animais, seres que pudessem ficar ao seu lado e lhe ajudassem a prosperar, a ter mais. Não por maldade, não. Ela não era má, apenas...queria mais e mais. Tudo que pudesse preencher a solidão que sentia. Escrevia histórias, criava magias, queria pupilos, queria família, queria amor e um reino, uma coroa em sua cabeça e que toda magia e natureza fosse respeitada. Mesmo que tivesse de agir das piores maneiras, pois alguém o tinha! Alguém tinha de fazer algo, se ninguém fazia nada. Mas mesmo assim, nenhuma fada ou ser mágico parecia entender. Eles mesmo a machucavam, a feriam, a deixavam sem escolhas, mesmo que tudo que quisesse era o bem de todos! Por um tempo, até mesmo de humanos....antes, claro, de ser enganada. Antes de a arrancarem suas asas, antes de tiraram cada pedacinho de sanidade que existia em sua cerne. Até mesmo na época em que pode ir para a escola das fadas, em que achou que teria uma garotinha para cuidar, tiraram isso dela. Então, tentou criar um ser que fosse seu, com sua própria magia...e dera errado. Tudo que fazia, dava errado. Porque ela era errada, podre, malvada. Malévola. Foi assim que então a chamaram quando ela tudo dominou e tudo forçou que seguissem, a personificação do mal. Quando finalmente deixou a magia negra invadir seu corpo e arrancar o que tinha, e com cada traição, mais tirava, com cada dor, mais deixava de existir. Então, como poderiam a culpar quando fez o que fez com Aurora? Como poderiam simplesmente agirem em surpresa? Como, como, como? E de todas as formas, exilada acabou sendo. Vilã se tornou. E mal...mal sempre vai ser. Malévola.
PERSONALIDADE:
Hoje em dia, após anos de sofrimento e com a magia negra tirando tudo de si, Malévola é sarcástica, gosta de manipular e brincar, principalmente com seres humanos. Não tem moralidade por simplesmente não entender, e não possui qualquer sentimento próximo de culpa ou vergonha. Remorso só existe com raras exceções, como por exemplo, com Diaval. Seu amor se tornou debilitado graças a tudo, mas consegue ser carinhosa e atenciosa, mesmo que evite toques demais com desconhecidos. Pode ser cruelmente sorridente, criativa, animada e até mesmo gentil, mas desconfie. Sua sanidade não é mais a mesma, e mesmo assim possui elegância e um vocabulário impecável! Mas agora...tão pouco o usa, apenas quando necessário. Se adapta onde tem que se adaptar, e para os poucos que deixam chegar em seu coração, ela é uma companheira leal.
HC:
Malévola não fala de seu "verdadeiro" nome para ninguém, com exceção de Diaval e antigos amores que chegaram próximos demais. Ela não gosta de ouvir e causa dor física, simplesmente por remeter de sua solidão.
Frequentou uma academia de fadas, onde todas as fadas a odiavam, e isso amargurou ainda mais. Porém, graças a isso, adquiriu o gosto por escrever, contar histórias e magias.
Seu sonho era trazer um reino seguro para todos os seres que não eram o padrão do que esperavam, para todos os rejeitados. Um reino em que ela fosse rainha, e por certa forma, esse é um dos motivos de tanto odiar Aurora!
Ela possui 10 livros! Duas trilogias e quatro livros de poesia e magia. (Postarei mais sobre os livros!)
Queria ser amada romanticamente e ter uma família, por isso é tão apegada em Diaval. Um de seus sonhos era se casar e ter o sonhado amor verdadeiro, mesmo que hoje em dia tenha desistido de tal ideia.
Ela se queima com ferro e odeia qualquer coisa que seja semelhante.
Se transforma num dragão e quando criança ela era um dragãozinho pequeno e de escamas pretas. Hoje em dia....bem, todos sabem? Philip principalmente....
Criou seu estabelecimento de uma forma mais depravada que remetesse do que queria para seu reino, um lugar seguro para tudo que era rejeitado e imoral, tudo que precisasse ser liberto.
Possui uma unhealthy obsession pela Aurora e diz que um dia....um dia.... Ela ainda irá alcançar a garota de uma vez por todas.
Se considera como uma bruxa, também, além de fada.
SOBRE PERDIDOS:
Ela quer usá-los, trazer para seu lado e finalmente ter um lugar com seus pupilos! Não importa o que tem de fazer para isso, e simplesmente se importa menos ainda de fazer algo terrível para alcançar algo assim. Ainda que tenha aprendido...maldições são chamativas demais as vezes!
SINISTER MIRAGE:
Se você quiser um lugar para trazer suas piores fantasias à tona, extravasar, ter encontros duvidosos e compartilhar conhecimentos ocultos, você chegará ao lugar certo! O estabelecimento de Malévola pode te atender de várias formas e aqui vão algumas delas:
Cantores, músicos e dançarinos se encontram em palcos e espaços reservados para soltarem sua arte, atraindo olhares e conseguindo ainda mais oportunidades...ou apenas uma forma de alívio, o hall de entrada contém um design perfeito que indica o início de um paraíso proibido.
Quartos secretos estão entre os andares para encontros mais....fechados, íntimos se ousa dizer, onde encontra sempre alguém para lhe deixar melhor, ou pessoas terríveis para lhe mostrar o melhor desse mundo imoral.
Salas de conhecimento oculto para conversas e reuniões macabras, mas também compartilhar informações e trocas de ensinamentos para aqueles que querem ser corrompidos.
E claro, se você é um curioso e quer conhecer o local....cuidado, você pode nunca mais sair de lá, pois tudo é feito para ser um vício, tudo é bom, tudo é feito para não parar. Tudo é acolhedor das suas piores fantasias.
(Soon mais coisas!)
Inspirações: Nenhuma, mas se fosse dizer alguma, diria Cardan Greenbriar e Sebastian Morgenstern! Além de todas as informações tiradas para backstory, vieram diretamente dos livros de Malévola e do livro de Moors!
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chanelysz · 1 year
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• because of you •
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AVISO IMPORTANTE!! ESSA HISTÓRIA CONTÉM GATILHO DE ABUSO SEXUAL!! SE VOCÊ FOR SENSÍVEL FAVOR NÃO LER.
(obs: Jaehyun não é o vilão da história, fiquem tranquilos)
💌 muito trauma kink, daddy kink, diferença de idade grande mas dentro da lei, dumbification, praise kink, Jae¡softdom, oral masculino, sexo sem proteção, oral fixation, taboo?¿
💌 se quiserem ler ouvindo "because of you" da Lana eu recomendo bastante.
💌 boa leitura!
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O vento gelado entrava às pressas dentro do quarto que ficava em frente a praia quase abandonada. Era quase surpreendente ver alguém aproveitar o mar calmo por aqui, ainda mais no final do verão. Antes da estação chegar todos ainda achavam que marcas de pés apareceriam do nada na areia branca, mas só era visto nas manhãs frias os galhos secos se arrastando junto dos papéis de sorvete de alguma conveniência na estrada.
Eu era feito a praia e Jaehyun igual os papéis de sorvete.
Mesmo quando eu me sentia solitária e jurava que ninguém viria me visitar ou até mesmo me fazer companhia para um chá doce, ele aparecia. Assim, do nada. Com potes de sorvetes e um fardo de seis refrigerantes de cereja. Minha fruta favorita. Da última vez ele havia me trazido um livro de pintura e lápis de cores, só porque tinha comentado com ele a saudade de pintar como antes. Como quando mamãe me trazia folhas de papel e giz de cera para que eu desenhasse os pássaros do quintal de casa, enquanto ouvia seu choro e os gritos altos de meu pai contra ela. A pintura era a única coisa que não me fazia ter atenção em algo que eu não fazia ideia do porque acontecia e mesmo acontecido comigo depois, era uma sensação diferente.
Empurro meus pés para baixo forçando o chão para que o balanço vá mais rápido para frente e para trás, congelando meu corpo, que antes era quente. Fechei os olhos e respirei fundo levando o cheiro agradável de sal e água para as narinas. O cheiro que me lembrava ele. Jaehyun cheirava a mar e sabonete de lavanda. Os cabelos negros que as vezes ficavam duros pelo sal, corpo branquelo que de vez em nunca pegava um leve bronzeado.
Jeong e eu tínhamos um relacionamento complicado. Ele não era meu marido, não era meu namorado, não era meu ficante. Era o meu amante.
Havíamos nos conhecido quando eu tinha dezenove e ele trinta, em uma reunião de negócios. A mulher dele era secretária do meu pai, então Jaehyun só estava como acompanhante, mas conhecia meu pai há alguns tempos também. Não tinha filhos e pelo que me parece quando ouvi sua conversa com meu pai, nem queria tê-los. Disse que seria um péssimo pai porque não tinha tempo e talvez nem conseguiria dar o carinho certo para o filho. "Não consigo cuidar de algo sem ter cem por cento de certeza que cuidarei bem", havia dito.
A quest��o era que Jaehyun era um ótimo pai… Só não dos filhos que ele achou que iria ter.
Quando você nasce em uma família problemática onde seu pai abusa de você e da sua mãe, tudo vira cinzas. Ou você finge que nada aconteceu e segue em frente e luta pelo o que quer mesmo com a dor ou você se isola do mundo. Eu optei pela segunda. Meu peito ainda dói, meu interior ainda lateja com agonia como se ainda conseguisse lembrar de meu pai me machucando. Eu queria morrer, sumir e nunca mais ser encontrada por ninguém… Até conhecer Jaehyun. Era como se ele tivesse me adotado. Me dava presente, me levava a encontros e me enchia de carinho.
Era como se eu fosse a filha dele. A filha que ele tinha dito que não teria porque demandava tempo. Seria ótimo se eu também só pensasse que ele foi uma pessoa boa que me ajudou mas havia segundas intenções em mim. Eu queria mais que carinho e atenção, eu queria o toque malicioso e forte, a boca vermelha e o corpo que parecia uma montanha perto de mim, me apertando e me dando amor. Eu me sentia suja por querer isso de alguém que era um anjo comigo.
Mas eu era humana, também precisava suprir meus desejos e realizar minhas fantasias tenebrosas. Mesmo que essas fantasias tenham vindo do meu pior pesadelo.
"O que você tem vontade de fazer agora?"
Lembro dele me perguntando por mensagem.
"Sinceramente?" Indaguei.
"Espero que nossa conversa sempre tenha sido na base da sinceridade, querida."
"Procurar um pai."
Foi tão imediato quando meus dedos bateram nos teclados e enviaram aquilo. Porque… Era a verdade. A mais pura verdade. Eu queria um pai que me amasse, tivesse ido nas minhas apresentações da escola, tivesse me dado beijos e abraços na manhã de natal e um parabéns simples, mas caloroso… De coração.
"Eu posso ser seu pai."
Meus olhos foram inundados por lágrimas salgadas e eu sentia que não conseguia respirar. Ele queria ser meu pai.
"Posso te dar um beijo de boa noite e te colocar na cama." A voz dele era doce e calma, como se falasse dessa forma para não me assustar.
"Faria isso por mim?" Funguei, nervosa.
"Não é isso que pais fazem? Cuidam de suas filhas."
Meu coração martelou dentro do meu peito, um sorriso genuíno se formou no meu rosto mesmo que ele não consiga ver.
Dois anos se passaram e ele vem me ver sempre no final da noite. Fora que Jaehyun havia me dado essa casa na beira da praia para que ficasse longe do meu pai, enquanto mamãe saiu do país.
Jae tinha me dito que descobriu sobre sua esposa com meu pai e para que a notícia não viesse à tona na mídia, meu progenitor disse a ele que se espalhasse o boato, diria ao jornal que a filha havia sido estuprada pelo marido da secretária de trinta anos. Assim então, eu me mudei para cá longe de tudo e esperava Jaehyun chegar todas as noites. Prometemos um ao outro que daqui cinco meses íamos sair do país depois de guardar o dinheiro exato para isso. Eu acabei por fim dando aulas de francês para algumas crianças da parte nobre da cidade uma vez na semana, assim ajudando meu amor. Era pouco, mas era o que conseguia fazer.
A areia se espalhou entre meus dedos dos pés, escorrendo para o chão de novo. Era como um cafuné agressivo. Que mesmo querendo me machucar, ainda tinha sua delicadeza. Acho que posso dizer que Jaehyun também me lembrava a areia. Era um homem muito grande, com costas largas e mãos enormes, mas tinha delicadeza comigo… Ao me dar banho, comida, carinho e até mesmo quando fazíamos amor.
Era um amor bruto, na medida do possível, mas muito amoroso. Me sentia extremamente cheia e cansada depois que montava em Jae. Sempre com seus braços fortes me prendendo sobre ele, o pau indo e vindo dentro de mim, me fazendo delirar de prazer e delírio por ter aquele homem perto de mim. Mas era quase preguiçoso, como se soubesse que ir rápido me machucaria em certos momentos.
Já o sexo era avassalador. Era como se ele se transformasse em outra pessoa e soubesse que eu também havia. A outra eu que gostava de coisas erradas e que somente Jaehyun conseguiria realizar. E sempre foi só ele. Ser mais bruto e mais territorialista, gostar de me fazer dele e mais ninguém, gostar de ser meu papaizinho durante a noite.
Eu o amava e não via a hora que ele passasse pela porta com mais presentes e seus beijos acolhedores. Mas precisava esperar que o relógio marcasse vinte e três horas em ponto, para só então, o barulho da porta abrir e eu ir correr abraço-lo.
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As mãos deslizavam suavemente pelas minhas pernas como se eu fosse um instrumento delicado que tocava a música favorita do homem que me dava banho. O sabonete descia pela minha panturrilha e subiu entre meus joelhos, chegando até minha vulva, fazendo o movimento de vai e vem entre ela com os dedos magros. Me remexi sentindo uma leve paz pelas mãos que estão ali serem de Jaehyun.
— A água está muito quente? - perguntou ele.
Neguei com a cabeça e ergui mais o tronco para escorar no peito forte do mais velho. Minhas costas se arrepiaram só de sentir as bolhas de sabão pelo corpo dele estourando e deslizando como pingos de água - igual quando desenhos um coração no vidro do carro embaçado e gotículas transparentes se desvinculam por ali.
— Fique com saudade. - eu sorri, genuína, quando a voz grave se alastrou nos meus ouvidos. — Me perdoa a demora? - capturou meu queixo com a destra fazendo-me olhar para ele de cima.
Jaehyun era lindo. O maxilar marcado, a boca desenhada e vermelha, os cabelos sedosos e macios… Tudo naquele homem me deixava fraca e com mais vontade de conhecê-lo mais do que já conhecia. Era como um mapa que eu sabia de cor as rotas e os pontos principais.
— Está tudo bem! Eu sei que se dependesse de você, não atrasaria. Eu só…
— Você só… ? - Raspou os dedos numa carícia pelo meu lábio inferior, me incentivando a continuar.
— Me sinto sozinha sem você. - declarei, suspirando. — Eu sei que foi decisão minha vir para cá, afastada de tudo e todos, mas não é deles que eu sinto falta… - parei por breves segundos o olhando no fundo dos olhos e capturei seu dedão afundando ele entre meus lábios. Sugando o dedo delicadamente em um carinho malicioso e inocente, movi a língua de um lado para o outro como se estivesse chupando seu pau e na hora de tirar, um "Ploc" fora ouvido por nós. — É de você. - falei mansa e um leve beijinho feito com meus lábios foi dado na ponto do dedão de Jaehyun.
— Neném, não faz isso comigo. - era como se fosse uma súplica.
— Não fazer o que? - Perguntei, inocente. — Isso?
E novamente engoli o dedão magro, sugando dessa vez com força, num vai e vem gostoso. Minha cabeça chacoalha até mesmo junto do meu corpo fazendo a água da banheira balançar devagar.
— Hoje no trabalho - começou, mas não antes de movimentar o dedão pra fora da minha boca e adicionar o indicador e o do meio, novamente com os mesmo movimentos. — eu pensei em você. - Ele tinha na face quase como um sorriso sendo desenhado aos poucos, os dentes às vezes apertavam a boca, a língua demorava a ser trazida para dentro quando ele a passava lentamente no lábio inferior enquanto observava a cena erótica à sua frente. — Tava' lembrando da primeira vez que eu te dei banho. - relatou. — Você se lembra, não é?
— Uhum. - respondi de boca cheia e os olhos fechados como se eu estivesse aproveitando da sensação de ter o pau dele ali.
— Eu só querendo te dar um banho e você implorando pra me tocar. Tsc. - negou com a cabeça e forçou o dedo anelar para dentro — Você toda mocinha dando bola pra um cara de trinta anos. Não sente vergonha?
— E-eu já era maior de idade. - disse, engasgada.
— Não muda o fato de eu ter trinta anos. - podia sentir a baba vazar pelo meu queixo e pescoço. — Ah, meu deus, você fica tão linda assim, princesa. O mesmo rostinho e a mesma expressão de quando eu te comi bem gostoso e sujo da primeira vez… Do jeitinho que você gostava, porra.
Eu me sentia cada vez mais excitada pela forma imunda de Jaehyun falar comigo. A expressão em seu rosto estava de puro prazer e redenção, como se qualquer outro movimento explícito meu fosse enlouquecê-lo.
— Lembra quando você me chamou pela primeira vez de "papai", hm? Eu tava comendo essa sua buceta virgenzinha e toda inocente, intocada. - ele dizia cada palavra com os dentes cerrados.
O corpo grande então se levantou por trás me fazendo sentir uma formiga perto de um gigante, retirando a mão delicadamente da minha boca.
— Papai… - chamei, necessitada e o olhei como se um cachorro estivesse implorando por um osso.
— Vem cá no colinho do papai. - chamou e eu não esperei para me enroscar entre seus braços. — Tão cheirosa. - disse, afundando seu nariz entre meus cabelos que foram lavados por ele. — Sabia que eu amo eles? Me lembro até hoje de quando fomos jogar tênis e você estava com um penteado fofinho… Como se chamava mesmo?
— Eram Marias chiquinhas, papai. - expliquei.
— Isso, meu anjo, obrigada. - agradeceu indo em direção ao nosso quarto. Chegando lá, me colocou na cama e puxou para baixo o shorts de moletom que usava antes mesmo de entrar na banheira. Ele havia dito que não iria conseguir me dar banho se seu íntimo entrasse em contato com a minha pele. O pau teso e duro pulou para fora me assustando. A pontinha mesmo molhada pela água brilhava pela lubrificação do pré gozo, as veias roxas saltavam para fora igualmente as do braço. — Olha só como você me deixou… - começou a punhetar seu pênis lentamente ao mesmo tempo que estendia sua outra mão para acariciar meu rosto. — Tão linda, tão minha, tão… Porra, pequena.
Eu estava começando a ficar assustada pela velocidade da sua mão em seu pau ter aumentado rapidamente. Ele fazia isso como se estivesse com raiva, como se estivesse se punindo.
— Você vai me fazer ir para o inferno. - falou, negando com a cabeça e apertando minhas bochechas me deixando com um bico nos lábios. — Você é tão jovem e eu sou tão velho, hein?
— Não… - neguei. — Você não é velho.
— Sou, minha linda, o papai é muito velho para você. - refutou e mesmo assim não parou com a agressividade contra o íntimo. — Porque caralhos eu não me apaixonei em alguém da minha idade? - Questionou-se me deixando com ciúmes.
— Porque era por mim que você tinha que se apaixonar. - cansada de vê-lo naquele estado de culpa me movi de joelhos e parei com minhas próprias mãos seus movimentos. — Você nunca me viu com outros olhos… - minha destra dessa vez subiu e desceu pelo seu pau delicadamente, numa carícia boa. — Sempre quis cuidar de mim e me dar o carinho que eu nunca pude ter. Fui eu quem te tocou pela primeira vez, colocou a boca em você mesmo você dizendo que era errado. Mas sabe o que? Não era errado. - Abaixei minha cabeça até seu íntimo e selei a cabecinha com um beijo casto. — Eu já era esperta demais, já sabia de tudo que você e outras pessoas mais velhas viam e faziam. Eu era maior de idade e gostava de te imaginar sendo meu primeiro.
Ele me olhava de cima com os olhos quase fechados, lacrimejando. A boca se abria para soltar arfares pesados e quase sempre jogava a cabeça para trás e a pélvis para frente, me ajudando a masturba-lo.
— Você gosta do que eu faço, gosta de como eu te toco, de como eu te chupo.
Levei seu pau até o fundo da minha garganta engolindo a base por completo. A mão de Jaehyun foi para trás da minha cabeça forçando ainda mais meus movimentos de vai e vem, fazendo-me perder o fôlego. Fiquei ali sendo empurrada por cinco segundos, e sem mais forças para continuar, arranhei suas coxas enquanto ouvia seus gemidos roucos de quem estava prestes a se desfazer entre meus lábios.
Comecei a limpar o sêmen e a baba presente do meu rosto, mas Jaehyun me parou segundos depois. — Não, não, não… Te ver assim dá a impressão de que você é mais…
— Velha? - Indaguei.
— Desculpa, meu anjo. - pediu se sentando ao meu lado. Levou as mãos a cabeça e puxou os fios de cabelo. — Eu me sinto um velho tarado. Você é tão nova, tem tanta coisa pra viver ainda e eu já cansei de repetir as que eu vivi. - ele dizia como se estivesse cansado. — Mas não consigo me afastar de você. Você é tudo que eu quis e quero, não vejo minha vida sem você, neném.
Ele dizia tudo isso olhando para a parede em nossa frente, como se tivesse medo de me enfrentar. Como se tivesse cometido o pior dos pecados.
— Jae - fui em direção a ele, subindo em seu colo, fazendo-o olhar para mim e sorrindo com ternura, disse — Você me salvou, entende isso? Me salvou daquele mostro e me mostrou que sexo pode ser sim prazeroso. Sei que para você é mais difícil aceitar que eu realmente te amo mesmo sendo muito mais velho que eu. E quer saber? Eu te amo ainda mais por isso. Adoro quando cuida de mim, me dá banho, brinca comigo, me faz gozar tanto que eu sinto que nunca conseguiria retribuir. - ambos rimos e ele me olha, segurando meu rosto com as mãos.
— Às vezes sinto que sou todo errado. - sua voz era calma, como se quisesse que eu entendesse cada palavra sussurrada. — Errado por querer você desde que tinha só dezenove anos. Eu nunca consegui manter meus relacionamentos, mas por algum motivo, com você deu certo. Porque dessa vez eu me entreguei de corpo e alma, disse e fiz tudo que tive vontade de fazer e você sempre ficou do meu lado. - uni nossas testas e abracei seu pescoço. — Eu te sujei de alguma forma, meu amor?
— O que? - questionei, nervosa. — É lógico que não, Jae! Pra falar a verdade as vezes sinto que quem te sujou foi eu. - ri novamente, mas não ouvi o mesmo vindo dele. — Olha, por favor, eu sei que é complicado e que você ache errado, mas eu sou e sempre fui maior de idade desde o nosso primeiro toque. Eu queria e ainda quero isso tudo, preciso de você mais que qualquer coisa e sinto que morreria sem você. Eu te amo como namorado, amante, noivo e até mesmo como pai…
— Eu adoro que você sinta isso, linda… Adoro mesmo. Gosto que você sinta ter algo que foi tirado tão dolorosamente de você, mas sei que foi por um bem maior. Se aquele merda tocasse em você de novo eu juro por deus que o mataria sem nem pensar. - sua voz era forte e raivosa agora. — Mas, bem, me desculpe por qualquer coisa que eu fiz ou disse, tudo bem? Eu te amo mais que tudo.
— Você nunca nem me magoou, seu bobo.
Ele ri e finalmente me beija. É um beijo desajeitado como se fosse desesperado. Nossas línguas unidas e embaraçados entre si, as salivas se unindo e nossos corpos em um embrame gostoso. Senti suas mãos entres minhas bandas as abrindo e apertando a carne. Seu dedo fez pressão no meu buraquinho menor e eu gemi dolorosa.
— Deus me ajude… - ouvi sua voz e não deixei de sorrir. Ele se odiava em me amar e me fazer delirar entre os lençóis quando lembra que eu ainda sou tão nova e ele bem… tão experiente sobre a vida. Jaehyun precisava entender que eu não ligo para o que os outros e nem ele pensam sobre minha idade, eu o queria e sabia o que estava fazendo. Era somente ele e eu. — Posso comer esse seu buraquinho virgem hoje? Já me sinto sujo demais pra não acabar com seu corpo logo de uma vez.
Sem nem responder e com uma vontade absurda, me encolhi para mais perto do seu peitoral e me levantei pelos joelhos, encaixando a ponta do seu pau na minha entrada.
— Calminha, calminha - podia sentir seu tom zombeteiro pela minha pressa. Ele levou a mão até o pau deslizando-o pela minha buceta molhada e levando novamente para minha segunda entrada, a magoando e deixando mais molhada. — Senta devagar para não se machucar, tudo bem? Papai não quer te ver chorando, não hoje.
Ele dizia tudo enquanto me olhava nos olhos e assenti manhosa, não aguentando mais esperar. Senti a cabeça grossa entrar primeiro, me retraindo um pouco pela dor. Seus braços me ajudavam para que eu não caísse.
— Se acalma, meu anjo, vai devagarinho - alertou, beijando meu pescoço. — Papai vai cuidar dessa bucetinha também, o que você acha?
Usou o dedão que eu havia chupado minutos atrás para acariciar minha clitóris dolorido e enfio sem aviso algum um dedo dentro de mim, enquanto seu pau adentrava mais entre minha bunda. Respirei fundo e senti meu corpo tremer de dor e prazer ao mesmo tempo. Seus movimentos no meu pontinho me deixavam mais relaxada e manhosa, enquanto seu trabalho por trás me deixava nervosa e ansiosa, querendo saber a sensação do pau todo dele enfiado em mim.
— Ah, que delícia, porra. - gemeu, com os dentes cerrados. — Você é uma delícia, eu adoro te arruinar.
— Papai - falei ao mesmo tempo que rebolava em seu colo, aumentando a pressão de seus dedos indo mais fundo na minha bucetinha. — Mais, mais, eu quero mais forte.
Senti seus movimentos mais rápidos e por fim seu pau todo dentro de mim, me preenchendo toda.
— Ah, porra, porra, que gostosa, meu anjo. - arrastei ainda mais meus quadril para seus dedos. — Sua bucetinha tá me apertando tanto, e caralho, essa sua bunda gulosa.
Sem nem perceber meus peitos começaram a balançar junto de meus movimentos e Jaehyun os capturou com a boca me deixando no limite. Ele sabia que eu gozaria assim facilmente quando ele tocasse no meu ponto mais sensível.
— E-eu vou, papai, eu…
— Vai, goza, goza pro papai. - gemeu alto e rosnou cada vez mais, perdendo o controle de tudo. Suas mãos apertavam minha bunda muito forte, a boca deixava mordida entre o vale dos meus seios e seus beijos acabavam cheirando a sangue depois de ter mordido meu lábio muito forte. — Mostra pra ele que você é uma boa garota e sabe obedecer… Sabe que você é o orgulho dele e sempre faz tudo certo, não faz? Sim, sim, você faz. Você é minha vida, amor, meu bem mais preciso e eu nunca vou perder você pra ninguém. Você é minha e se alguém ousar te tirar de mim ele já pode se considerar um homem morto.
Me deixando levar, joguei minha cabeça para trás e abri a boca num grito e choro, unindo ambos enquanto gozava nos dedos de Jaehyun e seu pau me lotava de porra por trás. Se sentia quente e tremendo, minha mãos apertavam meus seios e a suas foram direito para o meu pescoço me deixando sem ar algum.
— Sua, sua, sua… - minha voz falhava a cada palavras mas mesmo assim disse o que ele queria ouvir. — Eu sou do papai, só dele.
Aos poucos nossas respirações foram voltando ao normal e minha consciência também. O teto ainda era meio preto pelo orgasmo fortíssimo, mas Jaehyun ainda era o mesmo. Lindo, forte, másculo e pai, o melhor pai de todos.
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