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#colher os frutos
edsonjnovaes · 18 days
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O DESESPERO DA CASAS BAHIA
O DESESPERO DA CASAS BAHIA – Conhecimento Disruptivo. 07 mai 2024 Uma das maiores varejistas do Brasil está enfrentando uma forte crise, com dívidas bilionárias e um futuro incerto. Recentemente saiu a notícia de que essa grande empresa de móveis e eletrodomésticos entrou com um pedido de recuperação extrajudicial e está totalmente em apuros. o grupo Casas Bahia também vive uma situação bastante…
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imninahchan · 27 days
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: friends to lovers, dev homem patético com síndrome de second lead, size kink, masturbação masculina, dirty talk, a leitora é uma loba, sexo sem proteção [todo herói tem que usar capa] ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ eu disse que agr teríamos 6 fics dele nesse site, a win is a win fml ─ Ꮺ !
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“E COMO FOI O ENCONTRO?”, ele te pergunta, enquanto termina de guardar as compras pra você no armário de parede.
Você cruza os braços, o corpo pendendo pra parede, ao observá-lo desempacotar tudo e colocar direitinho nos lugares em que você costuma deixar. É incrível como Dev não se esquece de nenhum detalhe, mesmo depois de tanto tempo. Não se esquece de nada sobre você. “Ele me pediu em namoro.”
Nesse momento, o barulho do papel de embrulho e das portas do armário sendo fechadas se cessa. É como se, embora de costas pra ti, você ainda conseguisse ver a expressão que assombra a face masculina. Com certeza, os olhinhos escuros estão paralisados, abertos, sem vida. Os lábios separados. O ar preso dentro dos pulmões, porque escuta o suspiro que vem a seguir, precedendo um nossa, que legal, que era pra soar animador, porém só demonstra o contrário.
Um sorriso bobo se estica no seu rosto.
“E você aceitou, né?”, ele quer saber mais, incapaz de se virar para te encarar. “Você ʽtava bem a fim dele.” E que bom que o homem não está te vendo, pois o jeito tolo que você sorri, passa as mãos pela face tentando conter uma risadinha, denunciaria totalmente o suspense que planejou fazer nesta manhã. Não, o responde, após se esforçar ao máximo para soar neutra.
Agora, ele vira o rosto na sua direção.
A mão ainda segurando na maçaneta da porta do armário, o enlatado na mão prontinho para ser guardado, mas a carinha de personagem de comédia romântica que acabou de receber uma notícia que vai levá-lo para o final feliz do filme é mais importante. As íris brilham. Grandes. Pupilas dilatadas e tudo.
“Mas por quê?”, o questionamento ecoa genuíno. “Ele é um cara legal”, defende, “é basicamente o que você ʽtava procurando, não é? ”, se encosta na bancada, “Eu entendo que às vezes você tem muito medo de se apaixonar, mas você nunca vai conseguir ninguém se não permitir tentar pelo menos uma vez.”
Dev, você chama, com bom humor, um risinho brotando no automático, assim que se põe a caminhar na direção dele, de braços abertos para envolvê-lo, “é sério”, ele resmunga, sorrindo por osmose. Também tô falando sério, devolve, séria pra passar credibilidade, mas depois perde tudo quando solta outro riso. Abraça a cintura dele, o queixo se erguendo para olhar nos olhos alheios. Se sente pequenininha tentando escalar uma árvore para colher um fruto apetitoso ao perder-se no desenho da boca à sua frente. Desejosa. Ambiciosa. Acompanha a respiração do Patel; calma, inflando e esvaziando o peito, porém sente o contraste que vem dos batimentos acelerados. É que não tem sentido eu continuar procurando quando eu já achei você.
É tão bonita a forma com que os olhinhos dele parecem ainda mais cheios. Os ombros caem, o ar abandona os pulmões outra vez, como se o corpo maior fosse desabar, sensível, nos seus braços a qualquer momento.
Tirou um peso da consciência, definitivamente. Já deveria ter dito isso há uns meses, no entanto sempre tinha receios — seja um possível cenário em que o perdia, em que nada dava certo e era uma completa catástrofe. Mas o quão boba foi, não? Era óbvio que estava apaixonada por ele, e melhor, ele por você. Dev é irreversivelmente apaixonado por você.
Como hoje, ele não precisava estar aqui, guardando todas as suas compras pra ti. Não precisava ser essa pessoa que está sempre do seu lado, pra qualquer coisa. Não precisava fazer da mãe dele a sua segunda mãe aqui em Londres, nem se sacrificar tanto pra realizar os seus desejos. Cuidar de ti quando bebe demais com saudades de casa, cozinhar sua comida favorita pra beijar seu sofrimento. Ler seus livros preferidos, ouvir as músicas que ouve e estar onde você está. Muito menos ser aquele que está acariciando a sua bochecha enquanto você dorme, depois de uma noite inteirinha em claro com ansiedade sobre o futuro em terras estrangeiras.
Mas ele faz.
Você pega a lata da mão dele, deixa na bancada. Os olhos masculinos te assistem, cada ação, concentrado, imóvel. Os fios pretinhos ganham um carinho teu, o toque suave escorregando por entre as ondinhas até alcançar o maxilar e deslizar na linha pela aspereza da barba. “Você é um bobo”, sussurra, ao que ele, atônito, só consegue fazer que sim, “ia me deixar ficar com outro cara quando me quer.”
É porque eu te amo, a voz dele vem baixinha, soprada. É tão suave, docinha, que você não contém o sorriso. Tira os pezinhos do chão para juntar a sua boca na dele. Dev se entrega ao beijo, ao estalar molhado dos lábios, o peso do corpo masculino tombando na sua direção, guiando até te prensar contra a geladeira. Ele segura com ambas as mãos os cantos do seu rosto, enquanto as suas descem pelo torso dele, se agarram à barra da blusa e suspendem a peça. Você não quer deixar transparecer o tesão quando o vê seminu, e pra sua sorte, o britânico está absorto no desejo da sua boca que nem nota o seu olhar nada discreto para o abdômen dele.
Está devorando os seus lábios, chupando a sua língua, alheio ao barulhinho metálico do próprio cinto sendo desafivelado por ti, ou do fecho dos jeans sendo desfeito. Só é afetado quando sente a sua palma quente envolvendo a ereção, nos primeiros movimentos da punheta. Oh, fuck, murmura, teso, pegando no seu pulso. Você sorri, o vê de olhinhos fechados, apenas permitindo que o toque como quiser, e acha tanta beleza na rendição dele.
O peitoral se enchendo, ofegante. Por entre os lábios entreabertos, não reverbera somente o ruído da respiração descompassada, mas também o som meigo dos gemidos curtos, extremamente tímidos. O seu ego vai nas alturas, de nariz em pé. “Agora é uma boa hora de admitir todas as vezes que bateu uma pensando em mim”, murmura, viperina. Dev sorri, culpado, com dificuldade até para estender os lábios, quando o toque dos seus dedos foca em massagear a cabecinha inchada. “Pode admitir, vai”, e você continua, “tanta porra que podia ter jogado em mim...”
Ele encosta a testa na sua, suspira. É como se lutasse contra a vontade do próprio corpo para não se deixar levar pelo prazer e se desfazer agora, aqui nas suas mãos no meio da cozinha. E, felizmente, vence. Toma ambos os seus pulsos, torna a boca pra sua num ósculo confuso, mas necessitado, intenso, enquanto te guia para a sala de estar. Passos curtos, apressados, cambaleando por entre os móveis do apartamento pequeno. Eu preciso te foder tanto, o escuta sussurrar, ébrio.
Depois que te deita no sofá, nem se preocupa muito em te despir por completo. Quer estar dentro de você, te invadir, encher. Deliciosamente cego, patético na maneira desesperadinha que te livra da calça, da peça íntima. Mais tolinho ainda quando se encaixa em ti e empurra devagarzinho, quase numa catarse, as mãos no seu quadril, te erguendo do estofado para conseguir ir o mais fundo possível.
Você tranca as pernas na cintura dele, se diverte com o ânsia masculina. Dev se coloca inteiro, vem e vai de modo a atender a todo o apetite que vem guardando há meses por ti. Rápido, as estocadas soando alto, babadas, os olhos flagrando o anel de porra branquinha que se forma ao redor do pau. A projeção do corpo masculino te cobre todinha, uma sensação gostosa de se sentir pequenininha sob o homem. Os músculos dos braços fortes e da barriga contraindo a cada estocada funda que te acerta, contrastando com a fragilidade de quem está metendo em ti com todo o cérebro, usando feito uma bonequinha, sem fôlego, até suando nas têmporas, mas tão, tão determinado a te rechear que chega a ser fofo. Pô, deveria ter dado pra ele antes...
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eternizandoo · 1 year
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Não é justo você colher os frutos de uma semente ruim, que outra pessoa decidiu plantar.
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exponho · 1 year
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você precisa saber, alguém precisa de você, alguém é extremamente grato de acordar todos os dias e saber da sua existência, você é importante, mesmo que as vezes seja difícil acreditar nisso, saiba que sempre, sempre, terá alguém olhando por você, não são anjos, mas sim espectadores do grande sucesso que você vai ter em sua vida, você é importante e sempre vai ser, só precisa se colocar como prioridade para si mesmo para começar a colher todos os frutos. 
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cartasparaviolet · 10 months
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É preciso cuidar do seu jardim dia após dia. Remover as ervas daninhas, pragas, tudo que impede que o solo esteja saudável e pronto para um novo plantio. Arar a terra, prepara-la para receber as novas sementes. Plantar cuidadosamente somente aquilo que você deseja colher e regar com amor todos os dias. Ter a sabedoria necessária para aguardar o tempo para colher os frutos sem interromper o processo daquilo que você com tanto carinho já semeou. Esperar pacientemente para que a natureza faça a sua parte na dança da vida e que no momento certo desabroche. Confiar que tudo virá ao seu encontro, se zelar verdadeiramente pelo seu jardim.
E eu não estou falando sobre jardins.
@cartasparaviolet
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klimtjardin · 1 year
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(Night) Routine
with Taeyong
{fluffy; cenário doméstico; slice of life; romance; intimidade; isso é ficção; pode virar uma série c outros membros se vcs quiserem}
Faltam dez minutos para o cozimento do ramen quando a porta do apartamento é aberta.
Seus ouvidos ficam em alerta e um sorriso surge dos cantos da boca, suavizando todo o seu rosto, ao escutar seu namorado entrar na sala. Ele deixa por ali a bagagem, tira os sapatos e só então encurta a distância entre vocês.
— Oiii! — dizem em uníssono quando percebem que ocupam o mesmo espaço, recheados daquela doçura exacerbada, restrita aos apaixonados.
A tensão em seus semblantes é aliviada com a vista um do outro.
Taeyong se inclina para um selar de lábios e se beijam. As suas bochechas fervem toda vez que o vê, é inevitável, assim como os sorrisos. É recíproco, também. O desconcerto e o riso solto são frutos da paixão. Mas também há amor.
Você mexe o caldo, o aroma adocicado dos legumes e temperos se eleva na bruma do vapor. Chegou do trabalho há pouco, mas a tempo suficiente de colocar em prática a ideia que cozia no caminho: uma panela de ramen quente para aquecer a barriga neste início do frio. Seguiu a receita que Taeyong te deixou anotada a punho num dia desses.
— Oh! — Taeyong aperta os olhos. — O cheiro tá tão gostoso! Sério! — sua voz grave ressoa e te acolhe.
Ele atenta espiar dentro da panela, onde o macarrão se mistura com os legumes e a cor de um vermelho vivo, do molho com gochujang, surge.
Estão separados há duas semanas, mas parece uma eternidade. Agora parece que nada os separou.
Taeyong se ocupa guardando as louças que você deixou no escorredor, e em seguida colocando a mesa para o jantar. Escolhe, talvez sem perceber, suas louças preferidas: as azuis, que saltam aos olhos.
Você demora o olhar em seu namorado com mais cuidado, tecendo os detalhes: ele se estica perto de você, resgatando talheres e o que mais, e por fim, se escora na bancada, ao seu lado. Sua figura esguia e bem vestida, o blusão arremangado e o cabelo escondido por baixo da touca de lã.
— Você tá tão bonito... — elogia, fazendo um carinho no seu punho e antebraço com o polegar, pois não sabe por onde começar a tocá-lo.
— Obrigado. — Ele desvia do contato visual com a timidez.
— Sua roupa vai ficar com cheiro da comida — nota.
— É só lavar depois — responde Taeyong, por que não quer sair do seu lado.
Você estende a colher com um pouco do caldo para ele.
— Prova aqui. Tá faltando sal, né?
— Hm — Ele leva um tempinho para absorver os sabores, sua feição concentrada, uma ruguinha entre as sobrancelhas. — Eu gosto assim.
— Tá bom, então tá pronto.
Taeyong pega dois guardanapos de pano e cerca a cerâmica fumegante. Leva a panela para a mesa enquanto você aproveita para se despir do seu avental e lavar as mãos. Ele se junta a você em seguida, colocando as palmas embaixo da água fria.
— Você tá tão bonita também. — Te dá um beijo na bochecha.
Se acomodam na mesa. Com um gesto simples Taeyong aponta o seu prato e serve a refeição para você, se servindo em seguida. De tanta ansiedade ele nem espera esfriar, queimando a boca e a língua como resultado.
— Cuidado, tá quente! — você acode, escondendo o riso ao vê-lo gemendo e se abanando, com a boca cheia.
— Ah, é que tá tão bom... — resmunga ele.
— Tem vinho! Eu esqueci. Você quer?
Ele concorda. Você busca um vinho e duas taças. Serve para ambos, o cheiro frutado forte rouba a cena, inclusive do prato principal.
— Cheers! — Taeyong ergue a taça e brindam.
No silêncio da refeição, você analisa as demais cadeiras vazias e é acometida por um pensamento:
— Aposto que se a gente tivesse um filho, esse jantar estaria um caos.
Taeyong te olha de esgueira, entre achar graça e concordar.
— Porque... Por que você tá falando de filhos? — Volta-se para o prato, envergonhado. — Um pouco cedo pra isso. — ri.
— Não sei, foi só um comentário. — Um proposital, pois acha engraçado provocá-lo dessa forma. — Como foi a viagem? — você muda de assunto.
— Cansativa. Tava comentando com o Doyoung que a gente já não tem mais idade pra isso, meus joelhos doem.
Terminam a refeição e tiram a mesa. Taeyong lava a louça. Você o abraça enquanto o faz. Quando terminam, voltam para a sala, sentam no sofá. Taeyong puxa suas pernas para cima das dele e ficam zapeando nos celulares por um tempinho, até ele se lembrar de algo:
— Eu trouxe uma coisa pra você. — Ele se levanta.
Vai atrás de Taeyong, até onde ele deixou sua bagagem. De um bolso ele tira uma caixa. Põe um anel em seu dedo.
— É lindo, Yomi! — surpreende-se. — Obrigada.
Taeyong te envolve com os braços e te beija, dessa vez com mais ternura.
— Quer assistir um filme?
— O único filme que eu quero assistir é a sua boca na minha.
No frenesi das suas palavras, Taeyong te ergue pelas pernas, e continuam assim ligados, beijando. Ele tenta dar um passo na intenção de ir para o quarto.
— Isso não vai dar certo.
Riem. Ele te larga de volta ao chão e você o pega pela mão.
— Vem, traz suas coisas.
Preparou o quarto, porque não há nada melhor que chegar em casa de um dia de trabalho cansativo e ter um cantinho receptivo. A luz do abajur ao lado da cama é a única acesa, deixando o cômodo numa penumbra aconchegante. Sobre a cama está seu pijama, bem como sobre sua cômoda os produtos de skincare e etc., para você não precisar procurá-los cansada.
— Vou tomar banho — anuncia Taey, cavando na mala também um pijama.
Ele entra no seu banheiro; você se ocupa tirando a roupa que estava desde que chegou do trabalho para colocar uma de dormir, confortável. Usa os lenços umedecidos para tirar a maquiagem. Antes de colocar no seu porta-joias, admira o brilho do anel com o qual Taeyong te presenteou. É delicado, como você gosta. Percebe como tem carinho na escolha.
Se joga no colchão e volta a ficar no celular enquanto o namorado se demora. Minutos depois, já pronto e de pijamas, Taeyong volta ao quarto, os cabelos espetados pelo jato quente do secador. Ele murmura como um velhinho, sôfrego, ao sentar-se e arrumar o travesseiro para deitar.
Você se põe de joelhos às suas costas, dedos deslizam na pele quente e retesada dos ombros, por baixo da camisa do pijama, para fazer massagem. Taeyong sorri. Não porque sente cócegas, mas porque sabe que os toques no corpo lideram um momento de conexão; em que você consegue expressar o cuidado que tem pelo que habita ali.
Ele faz o mesmo, tocando seu tronco, beijando seu colo e pescoço; morno e cuidadoso. Logo estão um, trocando calor, respirações, carinhos e palavras cálidas. Apreciando a textura da pele em suas diversas regiões, o tom de voz, às vezes mais alto, às vezes mais baixo, testando o que é melhor para ambos. O cuidado de perguntar onde e como, e o desconforto de se demonstrar tão vulnerável, que resulta em sorrisos e risadinhas, provando os votos que fizeram quando decidiram se relacionar.
Descobrem que é bom se encontrar fazendo aquilo que é de vocês; afastados de outros olhares, só o que é seu e o que é dele, e tanto prazer nestes encontros que é impossível não se satisfazer.
— Taey, eu tava com tanta saudade.
— Eu percebi.
— Eu te amo.
— Eu sei. Eu também te amo.
— Eu sei.
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ddelicadezas · 6 months
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Dezembro... Natal... “Que venha com muita luz, energia, bons ventos, alegrias, amor em todos os sentidos na sua vida, e que possamos colher bons frutos, que seja doce.... Bem doce!!!”
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mariliva-mello · 9 months
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Amar te torna frágil, tão frágil que pode até quebra-lo, facilmente, com apenas um golpe. E por isso muitos não querem amar e nem ser amados. Para não se tornarem vulneráveis. Mas quem não se envolve no amor também não pode colher os frutos que ele produz. O amor tudo vence.
- Mariliva Mello
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meltinha · 10 months
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As fases da Lua e sua importância espiritual
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Lua Crescente
A Lua Crescente é o símbolo da Deusa em sua face de Donzela, a dona de si e indomável, que traz em sua essência o desejo de explorar e saborear tudo o que a vida tem para oferecer. Aquela que representa a terra que desperta na Primavera após o frio do Inverno, trazendo uma explosão de vida e cor através das plantas, flores e árvores que voltam a germinar e crescer graças ao calor do Sol.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem crescimento, abundância, prosperidade, sucesso, vitória, conquista, realização pessoal, boa sorte, energização, brilho, alegria, etc. A vibração das ervas será elevada pela energia da Lua Crescente e irá acelerar o crescimento da sua força pessoal para que você desenvolva os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Crescente é a fase na qual a seiva vegetal é atraída para cima (para o caule, galhos, ramos e folhas), o que favorece o crescimento das plantas. Este é um bom período para a bruxa natural plantar mudas de ervas e plantas em geral, para fazer transplantes e enxertos e colher verduras para usar em sua cozinha mágica.
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Lua Cheia
A Lua Cheia é o símbolo da Deusa em sua face Mãe, a responsável por dar à luz e abençoar toda a vida, trazendo em sua essência a força que move o mundo e desperta a magia. Aquela que representa a própria terra fértil e potente no Verão, que gera os frutos e sementes que dão origem as colheitas e toda a fartura e abundância do Outono.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem amor (que surge no amor-próprio e que abraça também todas as suas formas e potências), paixão, atração, amizade, força, coragem, clarividência, intuição, fertilidade, etc. A vibração das ervas será intensificada com a energia da Lua Cheia, que irá fortalecer o seu coração para que você concretize os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Cheia é a fase na qual a seiva vegetal concentra-se ao máximo nas extremidades. Este é um bom período para a bruxa natural colher ervas medicinais (que estarão na sua máxima concentração de ativos e óleos essenciais) e frutos (que estarão mais suculentos e saborosos). Esta é uma boa fase também para a germinação das sementes plantadas na Lua Nova, pois a luz lunar irá penetrar no solo acelerando o processo.
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Lua Minguante
A Lua Minguante é o símbolo da Deusa em sua face da Anciã, sábia e observadora, que conhece os caminhos do mundo e traz em sua essência a morte e o fim da jornada. Aquela que traz o manto branco e frio da neve no Inverno, quando o Sol se afasta e a terra perde a sua fertilidade e adormece com o afastar do Sol.
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem trabalhar proteção, limpeza, banimento, descarrego, fim de ciclos, término de relacionamentos, combate e eliminação de comportamentos e sentimentos negativos, etc. A vibração das ervas será combinada pela energia da Lua Minguante, que irá retirar do seu caminho tudo o que estiver atrapalhando você de alcançar os seus sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Minguante é a fase na qual a seiva vegetal começa a se concentrar na parte inferior das plantas, o que favorece o crescimento das raízes. Este é um bom período para a bruxa natural fazer adubação nas ervas e plantas e plantar bulbos e de alimentos de raiz. Também favorece a poda em geral e a extração de madeira, pois o tronco estará mais seco facilitando o manuseio e a conservação da madeira. Então, que tal aproveitar para fazer uma vassoura da bruxa? No livro Bruxa Natural você encontra o passo a passo para criar a sua e ainda aprenderá como usar ela para fazer limpezas energéticas no seu lar.
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Lua Nova
A Lua Nova era o momento em que a Lua desaparecia do céu noturno e assim, os antigos acreditavam que a Deusa não estava mais junto deles. Mas na verdade, eles descobriram que ela se recolhia para renovar suas energias e renascer. Era a face sombria da Deusa que trabalhava as energias de morte, da sexualidade e do inconsciente (aspectos pouco compreendidos e muitas vezes temidos).
Na Bruxaria Natural, este é o período ideal para feitiços e magias com ervas que visem despertar o potencial adormecido para um novo começo em qualquer área da sua vida (amorosa, profissional, pessoal, mental, etc). A vibração das ervas será combinada pela energia da Lua Nova, que irá renovar e despertar nosso corpo e espírito, dando vida à novos sonhos e metas.
No Jardim da Bruxa Natural, a Lua Nova é a fase na qual a seiva vegetal atinge o pico do retrocesso em direção às raízes. Este é um bom período para a bruxa natural plantar sementes (pois a energia delas está mais interiorizada) e para proteger as plantas adultas, que ficam mais suscetíveis a pragas e doenças.
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Informações Adicionais
Os alinhamentos da Lua com as Constelações do Zodíaco trazem um influxo de energia especial para as ervas, imprimindo nelas suas características e influências. As energias irão aumentar e se fortalecer na passagem da Lua pelos 12 signos, beneficiando cada parte da erva, que poderá ser plantada ou colhida nestes períodos para uso na magia:
Raízes: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Terra (Touro, Virgem e Capricórnio);
Troncos, galhos e caules: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Água (Câncer, Escorpião e Peixes);
Folhas: São favorecidas pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Ar (Gêmeos, Libra e Aquário);
Frutos e Flores: São favorecidos pela passagem da Lua pelos signos regidos pelo elemento Fogo (Áries, Leão e Sagitário).
Além disso, é importante atentar-se ao ciclo mensal da lua para a manutenção de suas plantas, pois a lua influencia na água contida no corpo dessas plantas. Por exemplo, a época ideal para poda é na lua minguante, visto que a lua se afasta da Terra e a água desce para as raízes. Seguindo o ciclo da lua para cronogramar os cuidados de suas plantas, você potencializará o fortalecimento e crescimento destas.
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amortificas · 1 year
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Eu deveria estar grata por você ser minha mãe...
mas eu não estou.
Não tenho a mãe que queria ter
Meu coração está partido
Por alguém que imaginava ser boa,
nunca ter existido
por eu ter sido tão ingênua em te deixar entrar de novo na minha vida...
mas, tudo bem;
eu me conformei
que nada vai ser do jeito que planejei;
um futuro bom, uma família...
que no meu caso
me sinto uma planta sem vida.
[sem um fruto para colher e deixar ali a florir]
que quando eu partisse o meu fruto iria ser tudo o que eu nunca fui.
talvez, os sonhos maiores do que eu
com mais coragem de amar, que não tenha medo do amor...
Mas eu nunca serei isso. Eu nunca serei compatível com alguém.
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imninahchan · 1 month
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hc de trair o marido (relacionamento PEBA) com o swann? 👀 ele é francês, ne, então será que ele topava? (sim) ia tentar te convencer a largar o marido ou nem ia ligar? ia esconder ou tentar fazer vocês serem pegos? acho que ele ia curtir a adrenalina e o fruto proibido. ainda ia se sentir todo confiante machao pq voce eh casada mas ta dando pra ele!!
amo a gnt pegando os maiores estereótipos e aplicando tudo nele kkkkk
acho que ele seria o amante perfeito. ele, em si, não trai, mas ele aceita ser a amante. mas também acontece "naturalmente", tipo ele chega em ti num evento, joga umas cantadinhas sutis, sorrindo igual bom moço. até que nota a aliança no seu dedo, você é casada? tão jovem... mas ele não larga de lado a vontade de ti, porque na cabeça dele jogar um verde pra colher maduro não é errado, e porque automaticamente já odeia o seu marido por ter fisgado você antes dele poder chegar.
vai continuar se encontrando "sem querer" contigo, sempre muito simpático. vocês vão se aproximando, se tornando "amigos". quando percebe, ele já tá na sua casa jantando contigo e com o seu marido (janta na casa do meu amigo a mulher dele estava uma delícia vibes
adepto do "se esse cara não te faz feliz, não tem problema nenhum você procurar por outra pessoa". vai te oferecer tudo que você não tem em casa, o apê dele vira a sua segunda residência. cínico e dissimulado, ninguém tira isso da minha cabeça eu te conheço suanalô. mas vai te incentivar a terminar logo, já que você não está mais feliz. e quando você termina, grandes chances desse relacionamento continuar sendo só um casinho escondido mesmo.
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mineiro7jc · 13 days
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O Que é Preciso para Prosperar.
Tanto em termos de jardinagem quanto em termos espirituais, o plantio e a colheita são épocas emocionantes. Plantar é o começo de uma aventura e colher é o produto de muito trabalho. É fácil comemorar novos começos e conquistas duramente conquistadas, mas e uma coisa que não é tão divertida?
O processo de poda.
Quem deseja reconhecer o que está morto e improdutivo em suas vidas? Quem quer cortar o que já está florescendo, o deixando menor, desajeitado e se sentindo fraco demais?
Mas a poda é exatamente o que precisamos para continuar produzindo frutos.
“Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda”.
João 15:2 NVI
Jesus menciona duas ações distintas neste processo: cortar o que está morto e podar os frutos.
Cortar o que está morto faz sentido. É um peso extra, é improdutivo, está bloqueando a luz do sol e está roubando a boa energia de galhos que poderiam prosperar. Mas sem o contexto adequado, a poda de frutos parece ter o sentido inverso.
No entanto, o objetivo da poda não é enfraquecer algo, mas revitalizá-lo.
Se um galho estiver fraco ou doente, ele pode enfraquecer não apenas a si mesmo, mas também as árvores ao redor. Sem a poda, tanto a árvore quanto a vida que a cerca podem nunca atingir o seu pleno potencial.
A poda dá espaço para mais crescimento.
A poda estimula a produção.
A poda mantém a planta ou a pessoa forte.
Deus é um bom jardineiro. Ele não seria um bom jardineiro se o deixasse por conta própria: cercados de ervas daninhas, ineficazes e cheios de disfunção. Mas Ele se importa com aqueles a quem ama. Ele corta o que está morto para o seu benefício. Ele amorosamente corta coisas ineficazes em sua vida para abrir caminho para mais frutos.
Você pode confiar a sua vida a Deus porque Ele se importa com quem você é e quem você pode se tornar. Então, quais “galhos mortos” você está arrastando? É possível que Deus o esteja podando para o crescimento futuro? Separe alguns momentos e converse com Deus sobre quaisquer áreas em sua vida que você reconheça que precisam mudar.
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cortejador · 8 months
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Todo mundo quer as glórias. Mas ninguém quer viver o processo, as renúncias, os medos. Ninguém tá preparado pros nãos que o mundo dá, para as portas que se fecham, para o despertar certo e ir em busca da "tal sorte". Tem gente que quer colher os bons frutos sem plantar.
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vetormagazine · 5 months
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Vetor Magazine Entrevista: Laura Diaz
Interview // @realifeisnocool
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Laura, o que você pode nos adiantar sobre a próxima fase do Teto Preto? Como tem sido o processo de criação do segundo álbum da banda?
L: O TETO fechou agenda esse ano e só se apresentou em espetáculo montado especialmente para o Festival de 10 Annnux da MAMBA NEGRA, oficializando o início da nova era da nova formação com CARNEOSSO, Matheus Câmara e Marian Sarine (Deaf Kids) na frente musical ao lado da coreógrafa e bailarina Juana Chi e Bruxa Cósmica.
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TETO PRETO por @pdrpinho
Estamos em estúdio agorinha entre novembro e dezembro gravando nosso segundo álbum “FALA”. Por enquanto são 10 faixas autorais por e, quem sabe, uma faixa surpresa que estamos tentando liberação pra regravar. Pelo jeito acho que a gente vai colocar mais coisa até lá, rs, estou possuíde, hoje mesmo começamo mais uma nova socorro. 
Tem coisa que comecei a compor em 2020 e com a pandemia, trocas de formação e tetours, as músicas se transformaram completamente até chegar nesses arranjos que nós três trabalhamos do zero, cada hora em um instrumento. Tem baixo do Mariano, sample de voz de efeito do Matheus, solo de noise e linha de sinth meu, além de algumas surpresinhas chiquérrimas na parte de sopros. 
É um álbum sobre lugares de FAL(H)A. Temos as participações muito queridas e especiais de Saskia, Jup do Bairro, Getúlio Abelha. Vocês não estão preparades. É um privilégio entrar no 10º ano de banda com tanta gente querida se juntando para concretizar esse projeto e rodar mundo.
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R: Descreva um momento icônico, único e marcante para você na Mamba Negra
L: Nossa, são muitos… É uma década se profissionalizando em bagunça organizada.
O primeiro niver da Mamba foi em plena ocupação da Ouvidor 63 em maio de 2014.
Fizemos vigília e revirada cultural com os secundaristas nas escolas ocupadas em 2015.
Depois quando os donos de balada vieram pra cima da cena independente e agente saiu em manifestação raver num trio elétrico em formato de latinha passando da D-Edge à prefeitura.
Um clássico é A Anna Operman vestida de Garota Noel num caminhão pipa fazendo a xuca da geral de manhã no set do Badsista virando Spice Girls com Tati Lisbon (papisa) é sem dúvida um desses momentos. 
Tivemos momentos lindos tb no Festival online de 8 anos, na primeira vez que dirigi várias câmeras, grua, trilho e também editei e finalizei grande parte dos babados. E ficou CARO, ficou belo.
Rolou também algumas vezes nossa mami Pablly trajada e com tesawn chamando geralzinha no grellin. 
Nesse ano começamos com a legendary Zaila dando o nome e abrindo o mar vermelho enquanto eu empurrava as gays no mood show some respect. O Festival foi só emoção 10 annnux mais jovens com desfile da Jalaconda, Ball internacional e coletivA ocupação, Tivemos agora pouco a pistona INTEIRA cantando Pitty no show da Jup do Bairro. Aguardem os próximos babados que a festa desse fim de annnux da firma é uma das edições mais queridas e aguardadas.
R: De que forma você acredita que a Mamba Negra transforma o circuito de nightlife criativo em São Paulo?
L: A MAMBA é uma ferramenta de articulação, reconhecimento e protagonismo da comunidade independente de mulheres e LGBTQIAP+. Somos muito mais do que uma festa, viramos um contexto em si com os festivais, a Rádio Vírusss e o selo MAMBArec. Nosso trabalho de bando é referência internacional na cultura brasileira eletrônica independente reunindo música, performance, audiovisual, instalação, artes gráficas e visuais. Sempre digo que sozinho até se anda mais rápido, mas juntes chegamos mais LONGE. 
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Mamba Negra por @ivimaigabugrimenko
Somos artistas, profissionais de diversas áreas da cultura, uma rádio, um selo e representamos um território de possibilidades e liberdades para nosses corpes. Sabemos que muitas de nós estamos nas bocas e moodboards da grande indústria e, mais do que nunca, é hora do UNDERGRANDE colher os frutos desses talentos. Ao lado de outras coletividades da nossa comunidade, queremos conquistar um futuro de menos vulnerabilidade e mais abundância entre es nosses enquanto estamos vives.
R: Que sonoridades tem inspirado e influenciado  você atualmente?
L: Amo eletrônico, amo canção e amo música brasileira. Este ano tenho a responsa de compor o júri do Prêmio da Música Brasileira e tem sido incrível pra escutar tudo - absolutamente de tudo -  que está sendo lançado esse ano por aqui e ter um panorama do que que tá circulando. 
EU VIM PELO SOM: sou dessas tb que é analógica, gosto de ver set de dj e show ao vivo pra sacar, vou atrás.
Meu ser-estado caótico engloba umas jóias da MPB que descobri na fossa, dubstep, garage, breakbeat, funk, house, acid, industrial, hip hop, noise,punk, dub e os steppas, esse ano entrei numas de hyperpop e me joguei no piseiro, brega, raggaeton, mandelão, rap nacional de mina e até sertanejo de bofe questionável.
R: De que forma moda e música se conectam no seu processo criativo?
L: Entendo que tanto a moda quanto a música são extensões do meu corpe, são ferramentas de expressão do que sou e de quem quero me tornar.
Minhas máquinas, cabos, salto, lente, unhas de fibra, apliques, lentes, acessórios,
Os figurinos do TETO só são ativados e habitados em um tipo de situação: em performances do TETO. 
É essencial para que a performance se concretize encarnada, assim como todos os processos de preparação do show porque são uma ruptura com o estado de NORMA/NORMAL. 
É sobre rejeitar tédio e pensar corpes y contextos em movimento.
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Laura Diaz para Vetor Magazine por @6math66
R: Em 2023, a Mamba comemorou dez anos movimentando criativamente o circuito criativo de festas em São Paulo, e também inspirando diversos coletivos no Brasil. De que forma você visualiza o futuro no circuito de festas eletrônicas e independentes no Brasil
Nas festas e festivais de pequeno e grande porte, foram poucos que resistiram ao fiasco ou ao prejuízo, mesmo os que tinham as tais figuras ocultas de investidores e playboys. 
Tudo ficou muito mais caro, a Mamba continuou entregando estrutura e atendimento impecável, line up de festival a preço de festa e mesmo assim tem gente que aceita pagar um aluguel em festival mainstream pra depois vir se fazer falando do preço do ingresso de festa independente. 
É foda, mas aí você vê bem quem não tem problema em gastar três vezes o valor com álcool e lookinhos e ainda por cima reclama da única coisa que tá fazendo pra fortalecer a cena local se matando pracmanter a entrega com qualidade. Prioridades né?
Fora essa minoria privilegiada aí, o ano foi muito difícil financeiramente e, apesar do alívio geral de termos Lula como presidente para variar, não foi muito além desse alívio no setor da cultura independente. Em São Paulo a situação nunca esteve pior com a gestão de Ricardo Nunes.
Graças aos esforços e carinho de todes que trabalham com a gente e da persistência des artistas da cena, a MAMBA resistiu dez anos mais jovem, recebendo um publique da nova geração bastante diverso de mulheres e LGBTQIAP+.  A tendência, como foi esse ano, é concentrarmos esforços no Festival e em 4/5 festas no ano para continuar servindo experiências articuladas com muito carinho para o mundinhe Mamby delus em constante transformasssawn.
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cirlenesposts · 5 months
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Um dia, em uma conversa com Deus, questionei sobre minhas feridas. Disse a Ele o quanto estava exausta de transbordar doçura e colher espinhos dos outros. De me entregar ao próximo de corpo e alma, saber lidar com os defeitos alheios, cuidar de alguém a ponto de se importar em medidas grandiosas, e o retorno, quando há, ser pela metade, de uma forma sem paciência e com profundo desamor. Decidida, no meio da conversa, afirmei que mudaria. Me tornaria fria, seca. Blindaria-me, e só seria capaz de ter o meu lado bom quem lutasse para isso. Prometi a mim mesma. Consegui? Não. Depois de 30 minutos apos a conversa lá estava eu, tratando alguém com todo o amor que existia em meu ser. E aí, ouvi uma voz que me disse a seguinte coisa: "Não é porque você vive em um mundo endurecido, que você tem que ter um coração de pedra. Eu te escolhi para ser extensão de amor em um mundo sem amor. Não adianta fugir. Eu te projetei assim. Entretanto, não duvide de uma coisa: você tem semeado amor e os frutos serão gerados. Espere. Confie. Tudo o que faz e tem que suportar valerá a pena.
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pnic · 11 months
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nome completo: guenièvre panic  pronomes: ela/dela    idade: ??  ocupação: tatuadora    sexualidade: ??   natural de: ??    traços positivos: excêntrica, audaz, esperta, compassiva    traços negativos: emotiva, neurótica, negligente e indelicada.
tw: violência/sequestro contra/de crianças, suicídio, menção à tortura e assassinato.
plot call
no norte da itália, antes da itália propriamente ser itália, nasceu guenièvre. claro, pois você não pensou que o nome dela seria panic, sim? talvez, se você até soubesse que em seu princípio ginny era nada mais que uma pequena lavradora, seria um choque. sua fonte de renda derivava basicamente de vender leite, queijo, e grãos. ela era a segunda filha dos cinco do casal, e desde muito nova, não foi lhe dada muita atenção. era a única mulher, de uma mãe que gostaria de ter tido todos os filhos meninos. seu crescimento foi recheado de punições aos menores erros, surras desmedidas e broncas intermináveis, principalmente pelo comportamento arteiro que tinha. daí derivou a pressa de seus pais por casá-la logo, ainda jovem, com o filho do ferreiro. mas não era de todo azar, afinal, a loira o conhecia. tinha sido o menino com quem brincando, deu seu primeiro beijo. não seria sua escolha, porque não o amava, mas representava a melhor dentre as opções que tinha.
e fruto do relacionamento, cerca de um ano depois, ginny recebeu chiara em seus braços. uma linda menina, loira, com grandes olhos azuis. em seu berço ela jurou jamais se permitir fazer com sua filha o que tinha acontecido consigo em sua infância, e que a amaria incondicionalmente até seu último suspiro de vida. ela nunca quebrou suas juras. nos cinco anos em que viveu com sua filha, foi muito feliz. longe de seus pais, com um marido um pouco mais compreensivo do que seu pai costumava ser, ela podia ter seus hobbies. amava colher flores, matos, ervas, descobrir seus usos e aplicações, e sempre que podia, deixava chiara por algumas horas com seu marido para que pudesse fazê-lo. foi em uma dessas ocasiões que sua filha sumiu. talvez esse seja o momento do destino que ginny assumiu a persona de panic, pois definitivamente nunca mais foi guenièvre. 
ela culpava o marido, claro que o culpava. por que ele não estava a observando? ninguém na vila sabia explicar o que havia acontecido com chiara, ninguém tinha visto a garota. alguns dias depois e a maioria das pessoas já tinham  abandonado as buscas, enquanto a loira continuava vagando na tentativa de a encontrar. era inverno, e normalmente, situações como aquela não tinham um final feliz. sete dias completos vagando. dormindo no chão, tremendo de frio, sem comer. não desistiu em nenhum momento. e quando a encontrou, não era mais sua filha, mas apenas um cadáver esquecido no chão. os gritos de guenièvre poderiam ser ouvidos por toda floresta. a dor era tão absurda que ela acreditou que sua vida terminaria ali, naquele momento, deitada ao lado do corpo de sua filha. até a dor dar lugar para outro sentimento.
ela nunca esqueceu. nunca perdoou. queria descobrir quem havia assassinado sua filha. precisava. e iria recorrer a qualquer meio necessário, inclusive a… vender sua alma para mercúrio. ou hades, como vocês o conhecem. inundada em raiva, era como um grande atrativo, um outdoor que praticamente implorava pelo deus. ele precisava de muito pouco para corromper aquela alma, mal seria um empurrão. mas ela não queria dar sua alma a troco de nada. queria dez anos, e então seria dele para toda eternidade. queria poder e conhecimento, e assim recebeu. estava munida do que precisava para fazer o que tinha em mente, mas claro que ele não parou por aí. ou não seria o senhor do submundo, sim? certificando-se de que a explosão aconteceria, hades permitiu que ela visse os últimos momentos de vida de sua filha. quando ginny saiu do recinto em que tinha o invocado, já não era mais quem um dia fora.
panic perseguiu e aterrorizou até a morte os assassinos de sua filha. fez questão de fazê-lo devagar, para que soubessem que ela estava vindo. mas era inevitável. e então os cozinhava, por dias. deixava que soubessem que ela estava ali, pois a viam em reflexos, ou de relance quando olhavam para algum lugar. mas sempre que retornavam, não tinha mais ninguém ali. eles pensavam que estavam enlouquecendo. e então quando eles não aguentavam mais e a ideia de suicídio parecia palpável, ela os torturou de todas as maneiras que sua cabeça sadista conseguiu arquitetar. sua sede por vingança não esgotou ao assassinar todos os responsáveis, e rapidamente aquilo perdeu a mão. ela começou matando assassinos, vingando outras mortes, e pouco a pouco, seu critério para decidir quais vidas poderia retirar foi diminuindo. até o fim de seus dez anos, quando já tinha deixado para trás chacinas completas. hades parecia até orgulhoso quando veio ceifar sua alma, e ali os anos de vigilante deram espaço para os anos de lacaia.
como pain, panic não presta muita lealdade à hades. faz seus serviços e cumpre o que é mandado simplesmente porque agora é o seu destino. grande parte de si, apesar de ser um demônio, ressente seu passado violento. hoje a culpa permeia grande parte de seus dias, algo que ela facilmente joga pra trás com seus hobbies e vícios, no meio tempo em que hades não está lhe sufocando com serviços e mais serviços diabólicos. pelo menos ele parece bem mais ocupado com seu olimpo novo, o suficiente para que panic possa pensar um pouco em si…. o que é bom, certo?
habilidades
transmutação. como pain, panic possui a capacidade de se transformar em pequenos animais e em objetos, mas é uma de suas habilidades preteridas, visto que, assimila algumas características do que se transformou por algumas horas (é complicado de explicar).
força, agilidade e resistência. como um demônio, possui as três características muito mais exaltadas que as de um humano, ainda mais por se tratar de um demônio antigo. ela não é mais forte que um deus (claro), mas serve para lhe render boas vitórias em quedas de braços e te ajudar a vencer grande parte das brigas.
pseudotelepatia e fusão. pain e panic possuem a capacidade de transmutarem-se em um único ser, o que, ao longo dos anos, fez com que desenvolvessem também a capacidade de comunicar-se através de olhares. elas não leem os pensamentos uma da outra quando dissociadas, mas parece até que conseguem.
premonição. isso está mais relacionado à um dom que lhe foi concebido como parte de seu acordo. hades lhe deu a habilidade de “sentir” espíritos que possuem uma maior tendência a caírem para seu lado do jogo (o submundo), o que é muito útil para panic, que nota isso como um “cheiro interessante” derivado da pessoa.
details
panic aparece vez ou outra no drink in hell, claro, para cumprir turnos quando a casa enche demais (ela é obrigada, na verdade, mas pelo menos recebe). seu ganha-pão  real está em seu estúdio de tatuagem, pequeno e conhecido apenas entre os vilões. está em um pequeno canto obscuro da cidade (apesar de ser surpreendentemente limpo e bem decorado), com um horário de funcionamento extremamente variável.
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