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#bebê de volta a vida
ntgospel · 1 month
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Grávida tem bebê de volta após oração em uma cruzada na Nigéria
Confira a novidade em https://ntgospel.com/testemunhos/gravida-tem-bebe-de-volta-apos-oracao-em-uma-cruzada-na-nigeria
Grávida tem bebê de volta após oração em uma cruzada na Nigéria
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Durante as cruzadas organizadas pelo ministério Cristo para Todas as Nações (CfaN) na Nigéria, testemunhos de milagres e manifestações do poder de Deus marcaram os dias de ministração em várias cidades do país. Sob a liderança do presidente da CfaN, Daniel Kolenda, e de outros evangelistas, as cruzadas ocorreram em locais como Ugwunagbo e Umuahia, no estado de Abia, entre os dias 29 de fevereiro e 3 de março.
No decorrer desses eventos, o Evangelho foi pregado com fervor, acompanhado de manifestações impressionantes de cura e libertação. Um dos relatos mais marcantes foi o de uma mãe que testemunhou a transformação na saúde de sua filha. Conforme o evangelista Lukas Repert, durante uma das ministrações, essa mãe relatou que sua filha havia sido curada de uma enfermidade grave que a afligia há muito tempo. A mãe explicou que a filha tinha um grande buraco no peito, o que causava diversos problemas de saúde, mas após receber oração durante a cruzada, o buraco se fechou completamente e a menina foi completamente curada.
Segundo o guiame, além desse milagre surpreendente, outro testemunho emocionante foi compartilhado durante uma das ministrações conduzidas pelo evangelista David Rotärmel. Durante essa ocasião, uma mãe grávida experimentou uma intervenção de Deus quando seu bebê, que estava morto no útero, voltou à vida após oração. O evangelista Lukas Repert compartilhou que recebeu uma palavra de conhecimento sobre a situação dessa mãe e declarou que a vida entraria no corpo do bebê, mesmo que ele estivesse morto. Em resposta à oração fervorosa, o bebê começou a se mexer e a mãe, emocionada, subiu ao altar para compartilhar seu testemunho, relatando que toda a dor no útero havia desaparecido e o bebê começou a se movimentar, mesmo que nunca tivesse sentido seus movimentos antes.
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bat-the-misfit · 11 months
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olha se tem uma coisa que eu NÃO ODEIO sobre os anos noventa é que meu filho querido quebrador de padrões foi inventado em 94 👍
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doganobre · 18 days
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#Bem-vindo(a) à Doga Nobre!#🔗 https://linktr.ee/doganobre#💭 REFLEXÃO#🥲 Você enfrenta desafios todos os dias#e é incrível ver o quanto você evoluiu. Continue forte nessa caminhada e não desista de lutar pela sua vida.#😃 Você é mais forte do que imagina. A depressão pode ser uma tempestade escura#mas lembre-se de que o Sol sempre volta a brilhar.#🎁 BÔNUS#🎖️🏆 https://hotm.art/ANnZrW Evolua no Cavaquinho em 21 dias com Herculano Fernandes#o maior Cavaquinista do Brasil!#🙇‍♀️ https://hotm.art/shw1Ui1 Domine a sua Ansiedade#🤩 https://hotm.art/FWR0r2v Alongamento de Cílios Curso Online#👩‍🦰 https://hotm.art/pddLOL Especialização em Cachos#Crespos e Ondulados#🦵 https://hotm.art/PZT9Ljxi Zero Estrias Método Americano#🥗 https://hotm.art/T3QFO3x Marmitas fitness saudáves#⚖️ https://hotm.art/dphQHlLa Programa Perder Peso para Mulheres#😋 https://hotm.art/qFLWsrTa O Prazer de Comer Bem 50 Receitas Saudáveis#🫰 https://hotm.art/dqZZ2Y Fature muito! Aprenda as estratégias da Marmita Lucrativa#🍪 https://hotm.art/u48Rep4 385 Receitas de Pratos Salgados#Doces#Bolos e mais...#🫄 https://hotm.art/jqlW0m Perca a Barriga em 15 dias na sua casa#🏋️‍♀️ https://hotm.art/onBiSj Você fitness em 8 semanas com treinos específicos#🤸‍♀️ https://hotm.art/AR6T264 Te desafio a conquistar a mudança em 14 dias#🐶 https://hotm.art/fuJFg3Xe Curso de Comida Natural para Pets#👶 https://hotm.art/SzjxnfC Guia das Papinhas para Bebês#👼 https://hotm.art/PB0Bv1Y Receitas para bebês - de 6 a 12 meses#DogaNobre#musicarelaxante
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idollete · 2 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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geniousbh · 9 days
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de voc�� indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
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babydoslilo · 1 year
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Church Boy
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A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
Essa one contém: Smut gay; Ltops; Hbottom; Harry power bottom; Exibicionismo leve; CNC leve (Louis trava e não consente verbalmente no início das coisas); Perda da virgindade e leve manipulação. 
WC: 4.6k
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O sol brilhava forte no caminho para casa, as ruas asfaltadas só serviam para aumentar o calor escaldante para os pobres pedestres que vinham da igreja em pleno domingo ao meio dia. A missa das 9h se estendeu mais do que o comum neste dia, então Louis além de faminto, estava cansado e suado por baixo das vestes comportadas que ele costumava usar. 
A rotina de Louis era a mesma desde moleque. Nasceu em uma família tradicional católica, frequentou a catequese, seguiu a maior parte dos sacramentos deixados por Deus, como o batizado, eucaristia, crisma e penitência, e enquanto não arranjava uma bela moça para contemplar a bênção do matrimônio, seguia frequentando os seminários promovidos pela paróquia local e não deixava de ir às missas todos os domingos. 
Ele amava estar em comunhão com a pequena comunidade do bairro enquanto celebram a vida na santidade, o que é uma grande vantagem de morar no subúrbio da cidade e todos se conhecerem. 
Foi por conhecer todos da própria rua, e de várias outras, que estranhou uma picape velha encostada na casa em frente à sua. Louis conhecia muito bem aquela família, os Styles, a matriarca era uma costureira de mão cheia e fazia um preço muito bom para a família Tomlinson por seu serviço e o marido dela trabalhava na biblioteca da cidade, ele até deu a Louis uma bíblia antiga que encontrou por lá, mas isso era um segredo só deles. A família também contava com mais um integrante, porém as lembranças de Louis se limitavam a um pequeno garoto desengonçado e com cachos rebeldes que há muito tempo não via. 
Os cachos chocolate que enfeitavam o rosto marcante e anguloso poderiam ter uma certa semelhança, mas o sorriso grande de lábios brilhantes por uma espécie de gloss rosado o  deixou desconcertado. De onde estava, do outro lado da calçada, Louis conseguia ver apenas a cabeça cacheada pouco mais alta que o carro e conseguia ouvir a voz rouca e os risos altos do outro garoto que parecia estar levando caixas e algumas mochilas para dentro da residência. É.. talvez o outro membro da família Styles tenha resolvido voltar para casa. 
°°°°°
– Mamãe?? Olha quem está de volta! – o grito reverberou na casa silenciosa e o coração da mais velha acelerou só de pensar na alegria que seria ter de novo seu bebê embaixo das suas asas.
Ana, mãe de Harry, não via o filho com muita frequência desde que ele passou a detestar o ambiente pacato em que viviam e foi morar com uma tia no centro da cidade. A adolescência dele foi uma fase conturbada para a família que, apesar das crenças um pouco ultrapassadas, tiveram que abrir a mente “à força” tendo um menininho, que era doce e determinado na mesma medida, descobrindo se identificar com coisas que ninguém ali estava esperando. 
Ele sempre foi uma criança extrovertida e cresceu sendo mimado de mais por ser filho único, então quando começou a demonstrar interesse nas roupas que a mãe costurava para as filhas dos vizinhos e por objetos tidos como femininos, Ana não conseguiu reprimir e simplesmente acabar com a felicidade do seu bebê. Assim Harry, ou Haz para os mais íntimos, desenvolveu uma personalidade forte, descobriu a própria sexualidade, teve certeza sobre seus gostos mais afeminados e percebeu também que não conseguiria viver livremente ali naquele ambiente tão tradicional, apesar da família acolhedora.
– Haz, querido! Deixa eu olhar pra você, vem cá. – levantou-se da mesa de costura em que passava as tardes e puxou o menino para os seus braços. A altura dele não o impediu de se aconchegar nos braços gordinhos e com cheiro de lar.
– Tá bom.. chega. – se soltou entre risadinhas – nem parece que a gente se viu mês passado, a senhora pode ser bem dramática as vezes. Mas.. – ele não tinha muita paciência para enrolações, então resolveu contar de uma vez. – eu tô voltando de vez para casa, agora eu vou ficar de verdade.
A mulher precisou de alguns segundos para se dar conta do que aquelas palavras significavam e quando enfim entendeu, os olhos verdes lacrimejaram e ela voltou a apertar o filho com mais afinco entre seus braços. Sabia que era questão de tempo até Harry finalizar sua jornada de autoconhecimento e lapidação de personalidade e logo perceberia que um bairro ou as pessoas a sua volta não deveriam lhe impedir de estar com quem você ama, pois as vezes o tempo não espera estarmos prontos e segue o rumo fazendo o que for preciso.
Durante a sua estadia fora, Harry aproveitou as oportunidades para fazer a faculdade que queria, sair com pessoas diferentes, vestir diversos tipos de roupas até aceitar que tons pastéis realmente realçam seus olhos, e finalmente colocar como prioridade a sua satisfação pessoal. Ele não ia mudar seu jeito, independente de quantos olhares tortos e palavras feias lhe fossem direcionados. Agora, aos 23 anos e desempregado, ele encarou a volta para casa como mais uma etapa importante para reivindicar respeito por suas escolhas, aproveitar um tempo com a família e esperar aparecer ofertas de trabalho no rumo desejado. 
Após matar um pouco da saudade e conversar sobre isso com a mãe, Harry meio que não esperava o que ouviu.
– Tudo bem querido. Você pode esperar o tempo que for, aqui é sua casa e é até bom que enquanto você não consegue o emprego perfeito, vai me ajudar na lojinha e com as meninas dos Tomlinson – ela falava já voltando a sentar em frente a máquina de costura e não reparou como o sorriso do mais novo foi caindo. – Eu amo cuidar delas, você sabe, mas já tô um pouco velha demais para aguentar tanta energia e tenho certeza que vocês vão se divertir muito. – olhou para trás com o típico sorriso de mãe que não aceita objeções.
O cacheado assentiu devagar com a cabeça e sorriu amarelo, murmurando uma confirmação baixinho. Parece que a estadia em casa não seria tão ociosa quanto ele estava imaginando. 
°°°°°
A adaptação à nova rotina não foi tão difícil assim. Harry passava as manhãs na internet procurando oportunidades de trabalho ou só matando o tempo, as tardes eram preenchidas na lojinha da mãe que ficava na garagem da casa deles cuidando de duas garotinhas de 5 e 7 anos, afinal a mãe delas trabalhava nesse horário e Ana não se importa de prestar esse favor à colega, e durante a noite ele se dividia entre assistir seriados pelo notebook, passear pela vizinhança e ver o quanto as coisas podiam mudar, ou sentar na calçada de casa com algumas amigas de infância para colocar o papo em dia. Ele apreciava muito esses momentos porque trazia o conforto que ele não sabia ter sentido tanta falta.
Outro ponto que ele passou a se acostumar novamente foi em acompanhar os pais na igreja algumas vezes. Ele não era tão subversivo assim e reconhecia o valor que a família e, na verdade, todo o bairro dava àqueles momentos. Mas isso não significa que ele deixaria de colocar suas calças ou shorts jeans com alguma blusinha delicada e com estampas fofinhas para ir às missas, o gloss labial e quem sabe uma trança nos cachos também podiam se fazer presentes se ele estivesse no humor certo. 
Foi, inclusive, em uma dessas ocasiões que ele se interessou bastante pelo o que viu.. Era domingo e na saída da igreja ele avistou dois vultos pequenos correndo em sua direção, as meninas agarraram suas pernas em um abraço conjunto e ele sorriu largo olhando para os cabelos castanhos lisinhos até uma sombra cobri-las e ele direcionar o olhar para o dono dela. O mais velho achou extremamente fofo quando o menino na sua frente desviou rapidamente o olhar para os pés e a bochecha manchou em tons vermelhos.
A semelhança dele com as pequenas garotas era extrema, então Harry deduziu ser algum parente… talvez o irmão mais velho que elas adoravam falar sobre. Os olhos azuis cintilavam na luz do sol, o cabelo em uma franjinha jogada para o lado, o moletom cinza que parecia maior que ele e a calça jeans larguinha completavam a aura angelical e pura que o menino passava.
– É.. oi pequenas, que bom vê-las aqui! – falou sem ao menos desviar o olhar do garoto a sua frente, talvez isso esteja contribuindo para a postura cada vez mais acanhada dele, mas Harry gostou dessa reação – Não vão me apresentar ao irmão de vocês? – ele quase riu quando o mais baixo levantou abruptamente a cabeça com os olhos arregalados.
– Oi Haz! – disseram juntas e uma delas continuou – esse é o Louis, mas pode chamar ele de Lou – sorriu com os dentinhos amostra.
– Hm, é, oi. – Louis falou quase em um sussurro com a voz fininha e Harry iria ter que pedir perdão a Deus por imaginar essa voz em outra ocasião bem em frente a casa do Senhor. – meninas nós temos que ir agora, mas foi bom te conhecer Harry. – agarrou as irmãs uma de cada lado e saiu com os passos apressados.
As semanas que sucederam esse primeiro contato entre ambos serviu como um divisor de águas. Se até então o maior não tinha notado a existência do outro, agora ele parecia procurar aquele serzinho tímido em todos os lugares e quando encontrava, se divertia provocando com olhares até o menino parecer vermelho e assustado demais. Ele sabia que era bonito e chamava atenção até dos caras héteros, apesar da leve desconfiança que aquele em específico não era tão hétero assim, então não deixou passar as vezes em que o olhar azulado se perdia na sua boca molhadinha ou nas pernas quase nuas.
Se tornou quase uma meta pessoal fazer aquele homem, que parecia não ter saído da puberdade e que exalava inexperiência, cair aos seus pés. E Harry, mimado como era, geralmente conseguia o que queria. 
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– Ô mãe, você viu aquele me– congelou ao entrar na parte da garagem que era fechada para os clientes provarem as roupas ou tirarem as medidas e encontrou sua mãe com uma fita métrica medindo o torso magrinho e sem blusa. – Ah, oi Lou.. – o sorriso que deixou escapar era nada menos do que predatório ao que ele passou a língua entre os lábios e procurou guardar todos os detalhes possíveis da visão.
– Harry! Você não pode entrar assim sem avisar querido. – a mãe lhe repreendeu enquanto o mais novo entre eles se atrapalhava para colocar de volta a camisa tentando não corar mais do que é humanamente possível por ter sido flagrado pelo outro naquela situação. Louis achava desrespeitoso se mostrar despido a qualquer pessoa que não fosse sua futura esposa ou, pelo menos, que não seja estritamente necessário, então quão mais rápido ele pudesse sair dali e se afundar em constrangimento dentro do próprio quarto, melhor.
– Louis, desculpe pelo Harry.. ele é meio impulsivo as vezes. – sorriu tranquilizadora – Já acabei com as medidas mas vou precisar ir na vendinha do outro bairro comprar elástico e zíper para finalizar o ajuste, você pode esperar aqui com o Harry enquanto isso, sim? – a mulher nem esperou respostas e saiu deixando os dois ali.
– É Lou – ele amava como essa palavrinha soava em seus lábios – vamos esperar na sala, as meninas estão cochilando lá em cima depois de brincar tanto e de lá a gente consegue ouvir caso elas acordem e ver pela porta caso alguém venha procurar a mamãe aqui, vem. – tomou a iniciativa de puxar o outro pela mão. Louis estava um pouco gelado e suado, mas seguiu o maior sem resistência.
– Você aceita um pouco de água, suco ou.. 
– Água, por favor. – soou baixinho, como se a presença do outro lhe intimidasse de alguma forma. Ele não tinha medo ou algo assim, mas sentia que não conseguiria controlar os próprios pensamentos caso se deixasse encarar o corpo ali tão próximo.
– Ok gatinho, você pode se sentar se quiser. Eu já volto. – sorriu com direito a covinhas e não se arrependeu pelo apelido desde que notou o cintilar passageiro nos olhos azuis.
Louis estava sentado no sofá simplório da pequena sala enquanto esperava pacientemente a vizinha voltar para enfim lhe ajudar com os ajustes nas roupas e o mais velho, por apenas 3 anos, trazer a água. Ele estava meio nervoso de estar sozinho com o garoto que lhe encara desde que voltou a morar ali, mas tentou relaxar os músculos das costas e pescoço, afastando um pouco também as pernas na tentativa de dispersar o tremor de ansiedade que costumava ter em momentos assim. 
O copo nas mãos do cacheado quase foi ao chão quando ele passou pelo aro de junção entre os cômodos e se deparou com o pescoço larguinho e sem barba esbanjando veias grossas enquanto o mais novo alongava a cabeça para trás e para os lados. A camisa branca estava um pouco marcada devido ao clima quente e a calça marrom que até então ficava larga, agora, ao abrir as pernas e se sentar de forma mais confortável, marcou as coxas pouco volumosas e não deixou muito para a imaginação sobre o volume que o "garoto santinho" possuía entre as pernas. 
A oportunidade foi dada de bandeja, só louco não aproveitaria, então o maior sentiu a adrenalina correr mais rápido nas veias, assim como o sangue que se direcionava a lugares específicos. Caminhando como uma fera que rodeia a presa, Harry se aproximou lentamente de Louis e sentou no colo dele, deixando as pernas dobradas uma em cada lado do quadril magrinho. 
Talvez impulsividade e atrevimento sejam seus sobrenomes, mas ele não queria pensar nas consequências no momento. 
Ao sentir um peso desconhecido sobre as coxas, Louis abriu os olhos imediatamente e consertou a postura. As tentativas anteriores de relaxar a tensão definitivamente foram por água abaixo por causa de um certo par de olhos verdes que lhe encaravam com determinação e algo a mais, e por um par de coxas grossas envolvidas por um short jeans curto demais para a sanidade de qualquer ser humano com olhos funcionais. 
A diferença entre eles era gritante. Um corpo se tornou rígido e tão tenso que não se podia notar o livre movimento da inspiração e exalação, os dentes pressionados juntos e o maxilar tão rígido que parecia capaz de cortar. O outro exalava uma maleabilidade enganosa quando, na verdade, tinha cada movimento perversamente calculado para conseguir o que quer, combinado com grandes doses de luxúria.
– O- o que você está fazendo? – o mais novo sussurra desesperado enquanto os olhos azuis vagam entre as escadas para o andar de cima e a porta aberta onde qualquer pessoa que entre na garagem poderia vê-los em uma situação no mínimo complicada. 
– Se você me disser que não me quer desse jeito e que eu interpretei todos aqueles olhares de forma errada, eu saio agora mesmo e nunca mais sequer me aproximo de você. É só dizer, gatinho. – essa, no entanto, seria a opção mais racional para um e a mais decepcionante para o outro. 
Louis não teve reação. A boca fininha continuava seca como se ele estivesse passando pelo deserto, os braços pareciam pesar toneladas jogados ao lado do próprio corpo, o coração palpitava em ansiedade e apreensão, e ele não tinha certeza dos próprios pensamentos. A resposta era para ser óbvia e repreensiva, mas o menino se viu congelado no lugar, observando passivamente ao que o outro interpreta tal comportamento como uma aceitação tácita e passa a rebolar lentamente, friccionando os quadris juntos. 
Descobriu que as poucas experiências que teve não serviriam como base para o que quer que viesse a partir dali. No fundo do cérebro confuso com os novos estímulos, Louis pensou ter ouvido o cacheado falar sobre serem rápidos para que ninguém chegue e veja eles. Registrou tardiamente a própria camisa jogada no braço do sofá e a quentura rastejando sobre sua pele. O arrepio que se alastrou dos pelos da nuca até a trilha entre o umbigo e a virilha quando sentiu dedos finos abrirem sua calça parecia um sonho nebuloso formulado pela mente suja que descobriu ter. 
Enquanto isso, Harry estava surpreso e admirado, no bom sentido, com o quão responsivo fisicamente o outro podia ser. Ele tinha uma vaga noção que, por causa dos ensinamentos religiosos, talvez o garoto a sua frente ainda fosse virgem.. Mas ver a íris azul ficar vidrada e sem foco, bem como a respiração cada vez mais rápida refletida no subir e descer constante do tórax e o pau duro como pedra com tão pouco, foi verdadeiramente gratificante. 
Ele nem tinha começado o que planejava, mesmo vendo com os próprios olhos a mínima probabilidade do garoto durar tanto, além do risco em serem vistos. Teriam que ser rápidos então.
– Eu vou te chupar bem gostosinho, ta? Prometo que você vai gostar. – Harry sentia a necessidade de esclarecer o que iria fazer para o outro não se assustar mais do que já aparentava, ele também gostava muito do sentimento de controle que o outro o dava de mãos beijadas. 
Não recebeu respostas mas o olhar em transe acompanhando cada movimento seu, os mamilos amarronzados durinhos e a mancha molhada na frente da cueca boxer eram fortes indicativos que ter Harry de joelhos entre as pernas abertas de Louis também o apetecia. 
A saliva quente se acumulou na boca do maior assim que ele abaixou o tecido apenas o suficiente para puxar toda aquela extensão para fora. Harry imaginava que toda aquela inocência não refletia o que estava guardado, mas não esperava ver o pau tão rígido que parecia doer e a cabecinha avermelhada brilhando em tesão. Por ele. O garotinho hetero e tímido da igreja estava quase gozando intocado por ele. 
Foi com isso em mente que Harry não tardou em cobrir todo o membro com a boca, era um pouco difícil e os cantos dos lábios ardiam se esticando ao máximo para abrigar tudo o que podia. Ele tratou de babar bastante para facilitar a lubrificação, não é como se ele andasse com lubrificante no bolso 24h por dia, então muita saliva e um esforço a mais teriam que servir... isso, claro, caso o mais novo não tenha um surto gay antes de finalizarem do jeito que o maior estava ansiando. 
Até sentir a cavidade quente e molhada ao redor do seu pau, Louis não estava tão presente no momento. O ouvido tapado como se estivesse embaixo d'água não o ajudava a se orientar e quando finalmente os olhos e a mente decidiram clarear, ele deu de cara olhos verdes marejados e vermelhos lhe encarando, o nariz fazia barulhos fortes inspirando e exalando de maneira sobrecarregada e a boca cheia beirava a sua virilha, o queixo lisinho roçando nas bolas sensíveis ao que batia lá. 
– D-deus.. oh, eu.. – O gemido saiu de forma exasperada, como se não acreditasse estar naquela situação. Um homem estava lhe chupando, afinal. Não era uma boca feminina, não era sua futura esposa dividindo um momento tão íntimo. Era a porra do vizinho, as vezes babá das suas irmãs, aquele que tinha coxas tão macias e fortes.. que por vezes deixava a poupinha da bunda redonda aparecer pelos shorts tão curtos.. que a boquinha cheia sempre estava tão molhadinha por algum tipo de maquiagem e Louis imaginou que gosto ela teria depois de lhe chupar com tanta vontade. 
– Ei, gatinho.. fica aqui comigo – percebendo talvez ser muita pressão para uma, provável, primeira vez e o outro estava se perdendo nas sensações, Harry decidiu deixar a tortura para depois e aproveitar também. 
Deslizou o jeans pelas coxas sensíveis e a boxer clara tomou o mesmo rumo, ele não tiraria a blusa para facilitar uma fuga quando a mãe voltar, e logo o maior estava novamente sentado sobre as coxas ainda vestidas do mais novo. Percebeu a postura ainda tensa e as mãos dele apertando com força o estofado marrom do sofá, se era uma tentativa de não tocá-lo ou de não gozar tão cedo não dava para saber. 
– Você vai me abrir com seus dedos, ok? Vamos ser rápidos porque eu tô doido pra sentar em você há um tempo.. hmm – mal terminou de falar e já colocou o dedo médio e o anelar de Louis na sua boca, babando tanto quanto fez no pau anteriormente. Os dedos grossos preenchiam sua boca de uma maneira lasciva e finalmente presenciou uma reação do garoto ao que a outra mão voou para a parte de trás do pescoço, se enlaçando aos cachos, e forçando a cabeça para frente até sentir pontas redondas na sua garganta. 
– Isso, vem.. coloca aqui – retirou às pressas e direcionou a mão até sua bundinha que rebolava ansiosa por algo a preenchendo. 
– Mas eu.. eu nã– a timidez e insegurança quase o fez recuar. 
– Eu te guio, não é tão difícil. Só.. – revirou os olhos e abriu a boca em um gemido mudo sentindo as pontas molhadas pela própria saliva rodearem sua entrada. Ele também conseguia sentir os próprios dedos que continuavam direcionando os outros dois até que a ponta de um deles lhe invadiu. 
A preparação era precária e a lubrificação não era o suficiente, mas a ardência e queimação de se esticar, prevendo uma dorzinha maior quando for o membro grosso do outro, fez Harry aumentar as reboladas estimulando, também, os membros juntos. Olhar para baixo e ver as glandes vermelhas se ligando por um fio elástico de pré gozo ou olhar para trás e abaixo encarando dois dedos tesourarem seu cuzinho, era uma decisão difícil. 
Um barulho assustou os dois garotos que estagnaram em seus lugares com os corações palpitando e o estômago gelado. Pareceu ter vindo do andar de cima, talvez uma das meninas tenha acordado ou talvez o teto amadeirado tenha estralado como costuma fazer. Fato é que a adrenalina subiu ao sangue de ambos e eles se encararam por alguns segundos em uma conversa silenciosa sobre o que fariam a seguir. Eles podiam seguir em frente e correr mais esse risco ou parar por agora e não ter certeza nenhuma sobre voltarem desse mesmo ponto em outro momento. 
– Droga.. foda-se.
Os lábios se encontraram em um estalo, as línguas despontando para fora em uma dança explícita e quente. O cacheado tinha o domínio do beijo e provava do sabor do outro direto da fonte, os lábios inchando conforme os dentes branquinhos raspavam e prendiam a carne macia e fininha entre eles, a saliva espessa fazendo caminho até o queixo em uma bagunça que era só deles.
Harry passou a seguir a trilha molhada até o pescoço dando leves mordidinhas e chupadas que talvez deixassem vestígios mais tarde. Seriam ótimas lembranças. As mãos pequenas, mas fortes, estavam presas na cintura macia por baixo da blusa rosa bebê que o maior usava e a cabeça com os fios castanhos totalmente bagunçados estava recostada no apoio do sofá enquanto o quadril despido se esfregava com mais força e rapidez levando a ereção alheia entre as bochechas branquinhas da bunda.
Foi por tamanha distração em tantas partes diferentes do corpo que Louis não notou imediatamente a mão pálida segurando firmemente seu pau, guiando ele até a entrada pouco lubrificada. O calor abrigando sua glande sensível e virgem era inebriante, o aperto era tão intenso e dolorido que lágrimas brotaram nas orbes azuis e um gemido manhoso deixou os lábios inchados. 
Enquanto isso, Harry podia gozar apenas por saber ser o primeiro a proporcionar tal sensação ao garoto. Os dentes prendiam os próprios lábios para não gritar com a ardência da invasão, ele imaginava o quão fora de si o mais novo estaria se sentindo quando para ele, que já estava acostumado, já era um sentimento tão esmagador. 
– Isso é tão.. porra! – Louis se sentia sobrecarregado, desnorteado e sem palavras.
– Shh.. – calou o outro com selinhos enquanto escorregava cada vez mais pra baixo, abrigando agora toda a extensão dentro de si – Eu sei, Lou. Eu tô te sentindo tão, oh, tão fundo.. você vê? – agarrou a destra do outro e direcionou ao fim do abdome, entre as duas folhagens tatuadas. 
Sentir a pele suada e a respiração descompassada na palma da mão, bem como uma leve protuberância do que identificou ser seu pau, fez todos os músculos da perna e quadril tensionar, provocando, consequentemente, uma estocada curta e certeira na próstata do cacheado que não estava esperando por isso. Ambos os gemidos foram surpreendentemente altos.
Com isso, os movimentos se tornaram febris e constantes. Harry sentava com força, sentindo as coxas arderem e falharem pelo esforço, mas sem parar por um momento sequer. A mão grande com uma cruz tatuada parecia irônica em um cenário tão devasso ao segurar fortemente o pescoço bronzeado para ter algum apoio enquanto beijos e mordidas eram depositadas no peitoral nu.
– Eu não.. eu vou, hmm, eu– palavras desconexas saiam do lábios do menor e Harry percebeu as pernas abaixo de si tremerem e a barriga magrinha contrair indicando a chegada de um orgasmo. Ele não queria ser mau, mas não era do seu feitio aceitar que os parceiros gozassem antes dele mesmo, por isso levantou.
– Não gatinho.. não é legal vir antes do seu parceiro, você vai ter que segurar só mais um pouquinho.. eu sei que você consegue. 
Apesar de querer fazer o momento durar pela eternidade, sabia que não seria possível então trocou a posição para uma em que alcançaria o ápice bem rápido. Ele amava cavalgar de costas e ser observado e desejado pelos homens com quem transava, e o bônus dessa vez era estar de frente para a garagem aberta e totalmente clara pela luz do Sol, podendo ser visto por quem passasse prestando um pouco mais de atenção.
O corpo grande escondia e sobrepunha o menor que se sentia acolhido ao que teve novamente a ereção tomada pelo cacheado e as costas largas recostadas em seu peito. Os cabelos da nuca do cacheado batia em seu rosto e o tecido leve da camisa rosa esbarrava em seus mamilos a cada quicada que o outro dava; a bunda branquinha subindo e descendo pecaminosamente pelo pau cada vez mais rubro e dolorido agora era alvo das unhas curtas de Louis, que sentia as bolas repuxando e doloridas para liberar todo seu prazer. Ele estava desesperado por isso.
Gemidos saíam cada vez mais altos da boca cheinha e rosada do cacheado quando ele sentou completamente no colo do outro e puxou a cabeça dele de encontro a sua nuca, rebolando agora apenas para frente e para trás, dessa forma ele fazia a cabecinha gorda esmagar a sua próstata em todos os ângulos possíveis. Toda essa pressão nos lugares mais sensíveis fez as pernas tremerem, gemidos escandalosos soarem, estômagos retorcerem e líquidos quentes jorrarem. Eles gozaram quase ao mesmo tempo, pintando uma tela inesquecível para ambos.
Infelizmente o momento de frenesi e de recuperação foi tomado por desespero ao ouvirem uma voz muito conhecida se aproximando no meio da rua. A corrida entre catar as roupas, subir as escadas aos tropeços e se jogar na cama exaustos foi marcada por risadinhas e olhares travessos nada arrependidos. Essa foi por pouco.
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sexybombom · 24 days
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. debut do gojo aqui no perfil!!! (volta vida)
. já tô bem cansada e sinceramente não tô sentindo firmeza na parte do smut não (final tá meio ruinzinho tmb, desculpem), mas espero que aproveitem a leitura como um todo pq eu gostei muito dessa ideia. Não revisado!
tw: age gap (leitora com 19 aninhos e gojo com seus 30-33), dad!gojo, traição (gojo traindo), pet names (lindinha, boneca, amor), leitora inexperiente, sexo explícito, fingering, sexo sem proteção (não repitam!!!) <3
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Você era apenas uma aluna normal que estudava literatura numa faculdade boa. Tinha ótimas notas, bons amigos, uma boa relação com a família. Tudo parecia perfeito.
Mas de um tempo para cá, pagar a faculdade tava ficando um pouco complicado já que havia se demitido a algumas semanas do antigo trabalho. Não se arrepende, o ambiente era pesado e só te fazia mal. Apesar que não poderia negar como pagavam bem lá.
No entanto, sua amiga te recomendou alguns trabalhos que a mesma havia visto pela internet.
A maioria eram de lojas, outros de supermercados. Não queria fazer algo que tomasse muito do seu tempo, então quando viu na telinha do seu computador um trabalho de babá por apenas quatro horas, optou por ser a melhor opção.
Trabalharia das cinco da tarde até às nove. Era perfeito já que ia para a faculdade pela manhã.
Mandou mensagem à mulher do anúncio, e passado apenas alguns minutos já teria recebido uma resposta.
"Que rapidez!" Clicou ansiosa na mensagem. Perguntava se podiam se encontrar agora, eram três da tarde. Você que já tinha adiantado todos os seus deveres não viu problema em aceitar, a moça mandou o endereço da residência e você foi de encontro ao casal.
Pode se dizer que a entrevista correu até melhor do que esperava. De cara se deu bem tanto com a mãe quanto ao pai da criança. Ambos eram bastante educados, e a bebê que estava no colo do pai era um amor.
Não pôde negar a beleza da família, mas principalmente a do homem de cabelos brancos.
Ele havia aberto a porta para você, até pensou ser o endereço errado por ele aparentar ser mais jovem do que pensava. Ele perguntou se você era a babá e você só permaneceu com os olhos brilhantes e a boca semi aberta em direção dele. Estava em choque com tanta beleza na sua frente.
Vendo o seu estado, o homem só riu de lado.
"É, deve ser você. Satoru Gojo, prazer em te conhecer, lindinha." Quando ele falou contigo daquele jeito pensou até ser coisa da sua cabeça por ter entrado em estado de hipnose. Mas agora que pensava nisso sentia uma pulga atrás da orelha.
Nem aceita tinha sido no trabalho e já estava pensando no pai comprometido da criancinha que teria que cuidar. Por momentos se sentiu péssima por isso, mas tentou esquecer.
Quando recebeu uma mensagem novamente da mulher, na manhã seguinte, dizendo "Acha que pode vir hoje mesmo, querida?" só pensou em saltar e gritar de felicidade.
Sua chegando no dormitório, já foi cuidando de algumas tarefas que seus professores haviam mandado. Decidiu deixar tudo prontinho para não se preocupar quando chegasse mais tarde, já que estaria cansada.
E foi assim que tudo começou.
Primeiro eram coisas sutis, alguns sorrisos de canto que te davam uma sensação estranha no ventre, os elogios que te deixavam levemente corada. Você gostava dessa relação com Gojo. Tanto que nem pensava no problemão que daria se a mulher dele percebesse ou visse as intenções que ele tinha com você.
Não podia se fazer de vítima, só você e Deus sabiam as vezes que você já tinha ido dormir pensando no homem, como sorria quando lembrava das mínimas interações. Como se fosse uma adolescente, boba e apaixonada.
Depois de um mês trabalhando na casa do casal as coisas mudaram.
Se fazia de boba quando sentia a mão de Satoru tocando na sua cintura — ou o quadril dele roçando no seu de leve — quando passava propositalmente atrás de você para ver a filha que estava no seu colo, ou também quando permanecia por mais algum tempo na casa e jantava com eles, sentando perto dele, com a mão grande e comprida pousando e apertando de vez em quando seu joelho.
Era perigoso, ambos sabiam, e por isso gostavam.
O fato de Satoru trabalhar em casa só piorava a situação para a coitada da esposa, que saía todo santo dia de casa cedo e só retornava por volta das oito e meia da noite.
Hoje, por exemplo, não foi diferente. Você chegou no mesmo horário de sempre e ele abriu a porta para você, como sempre.
"Oi boneca, chegou bem na hora, como de costume."
Sentiu o estômago borbulhar, nunca se acostumaria com os apelidos.
"Olá senhor Satoru." "Já falámos sobre isso, não? Me chame apenas de Satoru. Não precisa dessa formalidade toda, não acha?"
Ele colocou um braço sobre o batente da porta, aproximando o rosto do seu.
Algo que já era bastante comum para você.
Já eram seis horas quando você acabava de dar a papinha para Rin, a bebêzinha. Você notou como os olhinhos azuis brilhantes da nenêm já se encontravam murchos. Não demorou para pegá-la no colo e fazer a pequena dormir, logo a pondo no berço do quartinho dela.
"Hoje ela dormiu mais cedo." Você ditou para si mesma.
"Deve ser porque você tem bastante jeito com crianças."
Se assustou de leve com a voz repentina e tão perto de você.
"Se assustou, boneca?" Ele se aproximou, não queria demonstrar, mas a voz baixinha perto do seu ouvido tinha efeitos sobre você.
Você apenas olhou para ele, não sabia o que dizer.
Ele sorriu, mais uma vez.
"Terminei meu trabalho mais cedo hoje. Quer assistir algo?"
Você sentiu algo que não soube explicar quando ouviu o homem a sua frente. Sabia que não deveria aceitar a proposta dele. Sozinha, sem ter que olhar por Rin, sem a esposa dele em casa? Sabia muito bem que filme não iriam ver.
E por um lado sabia que essa situação toda era errada com a mulher que teve consideração em te contratar. Mas por outro lado era como se ainda estivesse no mesmo transe de quando viu Satoru pela primeira vez. Esqueceu de tudo a sua volta e de repente era só o platinado em sua frente.
Escolheram um filme longo. Ficaram o quê? Talvez quarenta minutos olhando para a tela e mesmo assim nem estavam prestando atenção realmente. Você apenas focava na mão de Satoru que dessa vez estava na sua coxa. E ele focava em suas coxas descobertas por estar com um shorts, não muito curto, mas que encurtou pela maneira que estava sentada. Se você se mechesse só mais um pouquinho ele conseguiria ver a sua calcinha.
Mas tudo bem, ele a veria de qualquer forma em breve.
Você não fazia ideia de como tudo aconteceu tão rápido, mas quando despertou do transe, estava bem no colo do seu suposto patrão.
As mãos dele agarravam seu quadril, não de uma maneira gentil como faria antes. Ele sorria enquanto tudo que ele pensava era como seus seios pareciam deliciosos daquele ângulo.
"Não deveriamos... Fazer isso..." Você dizia em meios aos beijos. Embora sua boca dissesse tamanha atrocidade, seu corpo dizia outra coisa. Roçava no volume que tinha nas calças dele de levinho e seus dedos percorriam o coro cabeludo alheio desesperadamente.
"Você quer parar, boneca?" E quando não houve resposta, um riso de deboche pôde ser escutado na grande sala de estar.
Logo trocaram as posições, agora você estava por baixo do homem. Ele te marcou, te fez suspirar e arfar fortemente com as chupadas que você recebia entre o pescoço e o colo.
Ele notou como você parecia meio desnorteada, afogada em meio ao prazer com tão pouco.
"Nunca fez isso antes, lindinha?"
Você sentiu as bochechas queimando.
"Apenas uma vez..." Ele mordeu os lábios parecendo se satisfazer em saber que você não era experiente. "Eu vou fazer você se sentir tão bem, amor."
As roupas de ambos estavam no chão ou espalhadas pelo resto do sofá. Estava envergonhada, apenas com a calcinha sobrando para ficar completamente nua.
Satoru riu vendo a machinha de pré porra marcando em sua calcinha rosa bebê.
Sem pressa, ele a tirou aos poucos de seu corpo. Arrastando pelas suas pernas trazendo arrepios pelo seu corpo inteiro.
Você arfou e sentiu sua intimidade apertando o nada.
Satoru sentiu seu corpo tremendo levemente mais a cima dele.
Você sentiu o polegar dele passando lentamente na extensão da buceta, como se estivesse te provocando. E ele estava.
"Tão molhadinha... Tão quentinha." Ele dizia sussurrando com aquele maldito sorriso no rosto. Estava começando a te irritar.
"Satoru... Por favor... Faz alguma coisa..." Você tremeu novamente.
Ele ria internamente com o jeito que você se encontrava. Decidindo parar de te torturar, ele esfregou os dedos em sua intimidade, focando no seu clitóris.
Sua cabeça foi para trás, suspirou fundo tentando não gemer alto com tão pouco.
"Não precisa se segurar, amor. Rin não ouvirá você daqui. Ela tem sono pesado, você sabe."
Com a voz dele você só se descontrolou mais. Ele ia acelerando os dedos aos poucos. Quando ele forçou um dedo para dentro de você, você sentiu um leve incômodo. Sua última e primeira vez tinha ocorrido a algum tempo e digamos que não tenha sido a experiência que você esperava.
"Tudo bem?" Ele perguntou preocupado, parando por alguns minutos o dedo ali.
Você foi se acostumando com a sensação, voltando a sentir aquela sensação de desejo. "Continua, por favor."
Mais um dedo fora adicionado. Você já beirava a loucura apenas com isso. Os dedos de Satoru iam e voltavam para dentro de você.
E quando ele sentiu que você estava pronta, mais um dedo estava dentro de você.
Os gemidos iam aumentando, ele continuou os movimentos e com a outra mão ele voltava a esfregar seu botão inchado.
Ele pôs o corpo para cima, te beijando enquanto ainda mechia os dedos em você. Era uma sensação ótima e você sentia que gozaria logo. Mas não era o suficiente, você era alguém que se ajustava fácil, e nesse momento precisava de mais do que apenas os dedos de Gojo entrando e saindo repetidamente da sua entrada.
"Sa-toru! Ah! Eu sinto que... Ah!" Suas pernas começaram a dar fortes tremeliques.
"Já vai gozar, lindinha?" O gemido alto que você soltou respondeu a pergunta dele. Você agarrou nas mãos dele e tentou as empurrar, em vão já que já estava sem forças.
"Não quer gozar nos meus dedos?" Você negou com a cabeça rapidamente, desesperada.
Ele retirou os dedos de você, e quase jurou se arrepender por ter pedido aquilo. Você murmurou algo desconexo, nem você mesma sabia o que estava tentando dizer.
Estava no seu mundinho, e nem notou Satoru descendo as calças dele e pressionando o pau na sua bucetinha apertada. Ele colocou apenas a cabecinha, pensando em ser cuidadoso. Mas quando ele se colocou em você de uma só vez, você não controlou o grito que saiu de seus lábios, que logo foram tapados pelos dele.
Você tremeu novamente. Ele pousou a mão em sua bochecha fazendo um carinho leve. Ele começou a se movimentar aos poucos, lentinho, para que você se acostumasse com o tamanho dele.
E com os pedidos de "mais, mais!" e "por favor!" você nem parecia a mesma menininha sofrendo para levar com um pau.
Ele batia os quadris fortemente nos seus. Você revirava os olhos, via estrelas. Agarrava os braços definidos procurando por algum tipo de base.
"Toru..! Eu vou gozaaar!!"
O seu jeito manhosinho de o chamar fez ele sentir que logo chegaria em seu limite também. "Só mais um pouquinho amor, você consegue aguentar?"
Você balançou a cabeça de um lado para o outro. Ele soltou um ar pelo nariz, zombeteiro.
"N-não!"
Mesmo assim você fez um esforço, tentou segurar para que gozassem juntinhos.
E assim foi, você gozando no pau dele e ele gozando em cima de seu estômago logo em seguida.
"Esse vai ser nosso segredinho, lindinha."
E posso afirmar que se vocês tivessem tido um pouco mais de cuidado invés de deixar um cantinho do sofá sujo de porra, a esposa dele não teria imaginado o que teria acontecido ali.
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mrkspo · 6 months
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Ciao Amore - JJH
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Ele foi (ou ainda é) um dos amores da sua vida, mas ele ainda acreditava que você era o bebê da casa vizinha.
angst(?), fuffly, strangers(?) to lovers, age gap
a/n: quero muito fazer continuação pra essa daqui, mostrando eles se aproximando até começar um romance e os bagulho.
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A cidade litorânea onde foi criada é pacata, vazia. Não é tão conhecida entre os turistas mas é tão bonita quanto qualquer cidade famosa. Mora aqui desde sempre, numa casa perto da praia. É um lugar sereno. Os moradores daquele bairro lhe adoram, sempre foi uma garota modelo naquela cidadezinha.
No meio de setembro, um visitante chega a casa vizinha a sua. É Jeong Jaehyun, filho dos vizinhos que por muito tempo morou fora da cidadezinha. Um ex-militar, com a idade perto dos 40, preferia acreditar que ele não te conhecia, mas você sabia de tudo do filho mais velho dos vizinhos.
Ele não veio com esposa, nem com as filhas, estranha visto que nunca viajava para a cidade sem elas; sua mãe diz que ele só veio fazer uma visita rápida, logo voltaria a cidade grande. Você admira o mais velho, o tem como uma inspiração de sucesso na vida adulta; mas, essa admiração também mexe um pouco com seu coração. Das fotos dele que via na casa dos Jeong, cresceu apaixonada pelo mais velho, sua mente — ainda infantil — formou uma imagem de Jaehyun totalmente diferente. Um Jaehyun ainda adolescente, que seria seu primeiro amor. Totalmente ingênua, totalmente infantil.
Você suspira quando o vê da varanda de casa, ele está na areia passeando com o cachorro da família. Céus, o sol laranja da tarde o deixa tão bonito. Ele nota sua presença ali na pequena casa, acena pra você e grita um "Olá!". Você não sabe como reagir, então ele te conhecia? Acena de volta e tentar focar novamente no livro que estava lendo. Se desespera quando vê que ele se aproxima da varando com o Golden Retrivier. O cachorro corre até você querendo um carinho e recebe um afago na cabeço. – Olá garotão, como você tá? – Pergunta ao cão, mesmo que ele não responda. – Ele está bem, saudável para a idade dele. – Jaehyun responde pelo cachorro, se sente nervosa demais para respondê-lo, então mantém sua cabeça abaixada e continua o carinho. – Sabe, quando lhe vi pela última vez você ainda era um bebê. Ele ri e passa a mão pelos seus cabelos, bagunçando os fios castanhos. – Um bebê muito levado, mas você cresceu bastante, hm. Tá com quantos anos? – V-Vinte e um, eu tô com vinte e um anos. – Uau, então faz muito tempo que não te vejo não é?! Levanta o olhar até o rosto dele, mordendo os lábios por conta do nervosismo. Balança a cabeça concordando. – Deveria vir mais vezes, a senhora Jeong sempre reclama de saudades de você e das suas filhas. – Eu sei que deveria, mas minha esposa odiava vir aqui, agora que divorciei vou tentar estar aqui com mais frequência. – Você divorciou?! – É. Ela quis, mas também não me dei trabalho pra tentar continuar com o casamento, ele já estava fadado a isso. – E suas filhas? Elas são tão fofas. – Estão com a mãe essa semana, queriam vir mas ela não deixou. Mas e você, o que tem feito? – Estou começando a faculdade de administração. Estou trabalhando também, mas na outra cidade. – Muito bem, você está indo bem. Mas, por favor, não se esqueça de viver como uma jovem, quando chegar na minha idade vai sentir falta das festas e essas coisas. – Ele sorri doce, mostrando as covinhas. – Bom, acho melhor levar ele pra casa, nos vemos por aí ______, se alimente bem e cuide de sua saúde ok?! Até mais.
Ele acena novamente. Provavelmente será o último aceno que receberá dele durante um bom tempo. Solta o ar que parecia preso. Sorri e acena para ele também, sussurra um "tchau" mesmo que ele não possa ouvir. Se levanta e entra dentro de casa; terá que esperar um pouco até que seu amor volte para casa.
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renjunplanet · 8 months
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planetinha faz um haechan pai de menina pra gente quebra essa aí.....
/ filho de peixinho... Haechan
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notas: tá bem diferentinho do que eu imaginei, mas é isto! donghyuck papai babão de uma neném de 5 meses e op frustrada com a maternidade e ciumenta com a cria que ela carregou.
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Girou o registro do chuveiro e se permitiu sentir os pingos quentinhos tocarem sua pele. Sentiu alívio e toda a dor muscular e estresse se esvaindo pouco a pouco, relaxando com o banho quente.
Apesar de ultimamente estar muito mais caseira do que costumava ser antes de ser mamãe, a vida de dona de casa vinha sendo um tanto quanto puxada para você nos últimos dias.
Principalmente com Donghyuck sempre muito ocupado com o trabalho, mesmo que tenha dado uma aliviada na agenda corriqueira, ainda assim se via uma certa dificuldade de ter um momento só vocês três em casa, sentadinhos no sofá ou deitados na cama com a princesinha entre vocês dois dormindo um soninho gostoso da tarde.
Ouviu-se um choro ecoando pela casa. Automaticamente acelerou o banho, desligou o registro que há 5 minutos havia ligado, enrolou a toalha no corpo e foi correndo até o quarto para amparar a filha entre os braços.
Estava frustrada, óbvio. Havia feito a bebê dormir não fazia nem 15 minutos direito, devia ter esperado um tempo há mais para assim poder tomar uma ducha calma, mas realmente a vida de dona de casa não estava sendo fácil.
Adentrou o quarto rosa, desesperada e pronta para fazer o que tinha que fazer como mãe. Entretanto, a cena que se deparou fez seu coração se acalmar quase que instantaneamente.
Donghyuck havia chegado do trabalho mais cedo, trajado com o típico moletom da Celine, aquela bermuda preta jeans engraçada e só de meias, porque os chinelos estavam na porta.
Ele pede silêncio com um sorriso, agarrado na princesinha dele, cantarolando Anjo do Céu do Maskavo bem baixinho — você havia ensinado ele a cantar durante a gestação —, enquanto a balançava levemente para que dormisse calmamente em seus braços.
Sem muita espera e quase que de forma mágica, os olhinhos amendoados dela se fecham e cai no sono mais uma vez. O sorriso orgulhoso do pai aumenta e você se aproxima dos dois amores da sua vida calmamente.
Esperam mais um pouquinho até colocar ela de volta no berço, se despedem dela com um leve selar na cabeça e saem do quarto.
— Deixa a luz ligada, amor... — você sussurra para o Lee, que acena com a cabeça e te segue até o quarto de vocês — Só você pra deixar essa atentadinha calma, viu. Você e sua mãe são as paixões da vida dela nunca vi. — diz ao entrar no quarto, indo a procura de roupas no armário.
Seu marido ri com seu comentário.
— Isso é ciúme, amor?
— Óbvio, quem teve que carregar ela na barriga foi eu, não você. Automaticamente ela deveria me amar mais. — um resmungo sai de sua boca, junto a um biquinho chateado.
Você sente as mãos quentinhas, agora com cheirinho de bebê, rondearem sua cintura e um beijo carinhoso ser depositado em seus ombros desnudos.
— Tenho certeza absoluta que ela faz essa manha toda porque te ama tanto ao ponto de fazer qualquer coisa pra ter a sua atenção. — ele te abraça forte.
— Hum... — sua voz ressoa com um tom desconfiado — Tomara que seja isso mesmo!
— Claro que é, você sabe de quem ela é filha, né? — ele vira seu corpo para ele.
Você ri.
— Filho de peixinho, peixinho é...
— Filho de peixinho, peixinho é! — Donghyuck confirma, te enchendo de beijos.
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jenovascaino · 5 months
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lee jeno x reader
inspirado em de volta à lagoa azul
jeno estava ao seu lado sempre. a todo e qualquer momento.
desde o dia em que sua adorável mãe tinha o resgatado daquele barco, enrolado em trapos finos e agarrado aos corpos sem vida dos pais, começou a conviver com o garoto como se fossem unha e carne.
quando sua mãe fora jogada pelo capitão do navio num barco apertado com um homem carrancudo, foi jeno quem esteve ao seu lado. até mesmo quando ela pôs um fim na vida do companheiro de viagem, quando esse ameaçou atirá-los ao mar.
também foi jeno quem esteve ao seu lado quando chegaram àquela ilha. ou quando acharam uma casinha de madeira e folhas de bananeira bem arrumada, a qual o garoto havia reconhecido como sua casa.
vocês juntavam suas mãozinhas todas as vezes que iam dormir, e oravam juntos todas as noites. também se escondiam debaixo do cobertor sempre que era lua cheia, quando os outros frequentadores da ilha chegavam para realizar seus ritos, e sua mãe logo apagava todas as luzes da casa, temendo que os encontrassem ali.
também foi jeno quem te consolou quando sua mãe os deixou. quem cavou uma cova funda como ela havia ensinado, mesmo que aquilo doesse profundamente nele. também foi quem te acalmou durante as noites silenciosas, quando tudo parecia perdido por não terem mais quem os guiasse. e quem ao amanhecer sempre esteve ao seu lado, colhendo as flores mais belas para pôr no túmulo.
aos feriados, sempre costumavam fazer coisas diferentes, uma tradição deixada por sua mãe. no natal, faziam uma grande árvore com folhas de bananeira e colocavam presentes um para o outro embaixo da copa. já na páscoa, escondiam ovos pintados a mão por toda a ilha, e ganhava aquele que achasse mais ovos. mesmo que não valesse prêmio algum.
no entanto, toda essa harmonia fora se dissipando e, aos poucos, jeno parecia mais distante. ele tinha ideias desbravadoras, queria explorar cada vez mais a ilha e passava horas criando engenhocas, brincando de fugir de tubarões e observando aqueles outros frequentadores da ilha.
odiava ser contrariado ou repreendido por você, que reprovava as suas atitudes infantis. sempre avisava sobre os perigos que corria ao ficar espionando os homem da ilha, e que sua mãe não ficaria nada contente se ainda estivesse ali. lembrava a ele sobre o que ela falava, sobre os rituais antropofágicos que faziam, mas jeno nunca dava ouvidos. afinal, em suas palavras, ela era apenas sua mãe.
quando ao acordar se deparou com uma mancha de sangue em suas vestes, assustou-se e quase acordou todos os animais daquela ilha com um grito. logo depois, mais calma, lembrou que aquilo significava que já estava pronta para gerar bebês, exatamente como sua mãe havia explicado. passou o dia inteiro na lagoa, com uma sensação estranha ao pé da barriga e envergonhada. não queria que jeno a visse assim, e muito menos desejava sua presença naquele momento… ou em qualquer outro. agora era diferente.
pediu para que ele mudasse sua cama de lugar, já que antes dormiam juntos como sempre havia sido. tentou soar gentil, mas aquilo pareceu mais uma de suas ordens, e como sempre jeno não concordava com suas palavras. insistiu que continuassem a dormir na mesma cama, já que para ele não havia motivos para as coisas mudarem do nada. mas você se manteve firme e à contragosto jeno se mudou para o outro lado do quarto, e logo depois passou três dias calado e mal-humorado.
mesmo que as coisas não estivessem tão bem entre vocês quanto antes, naquele dia era páscoa, e esse era o feriado mais esperado do ano para vocês.
você estava sentada na beira do mar, penteando os cabelos rebeldes calmamente, e jeno consertava o barco ao seu lado. na verdade, tentava focar em seu trabalho, já que estava distraído observando o quão delicadamente você fazia aquilo. o cabelo longo escorregando e enfeitando os ombros macios, descendo feito uma cascata pelos seios cobertos, e os olhos tão puros iluminados pela luz solar, cheios de brilho.
— já se esqueceu? — jeno quebrou o silêncio.
— eu? — perguntou, deixando de escovar os cabelos. ele balançou a cabeça em afirmação. — esqueci de quê?
— de pintar os ovos para a páscoa. já é hoje.
você concordou, engatinhando até ele para dar uma olhada em seu serviço, que rapidamente começou a ser feito de verdade, intimidado com a sua inspeção.
— ah, não. não esqueci. — negou, rindo. — só pensei que não iríamos fazer esse ano. a gente já tá velho pra isso, jeno!
ele olhou pra você incrédulo, parando tudo o que estava fazendo.
— ah, qual é! a gente faz todo ano. vai me dizer que tá com medo de perder? que isso, gatinha… pensei que você fosse mais corajosa.
você deixou um tapa estalado em seu ombro quando ouviu o apelido pelo qual foi chamada. achava totalmente careta, mas não podia negar que a deixava envergonhada até demais. e desde que jeno notou o efeito que aquilo lhe causava, não deixou mais de usar para provocá-la.
— vê se cresce, jeno. — resmungou, alevantando-se para sair dali. — perder o quê? nem o vencedor ganha nada. tudo isso é uma grande perda de tempo.
— sua mãe ia gostar que fizéssemos — deu um último reparo no barco, finalizando o trabalho. — além do mais, se esse for o problema, a gente pode resolver isso agora.
virou-se para ele, esperando sua solução.
— se você ganhar, te dou o que você quiser. — aquilo começou a te interessar — mas se eu ganhar… você vai me dar o que eu quero.
fingiu pensar um pouco, enrolando os cabelos nos dedos por um instante, e logo deu sua resposta.
— fechado!
ao entardecer, vocês foram a caça aos ovos. estavam sujos de tinta e agora se sujavam de lama. aquela era uma batalha de verdade para vocês, e agora que valia um prêmio, havia se tornado ainda mais importante. você juntou toda sua intuição e agilidade para achar os ovos de jeno, mas aquilo parecia impossível. não sabia dizer se ele havia se tornado realmente bom, ou se você que era extremamente ruim. caso a última opção fosse a correta, você estava ferrada, pois a essa altura jeno já deveria ter encontrado todos os seus ovos.
e, para o seu azar, aquilo aconteceu. depois de meia hora de caça, jeno havia encontrado os sete ovos coloridos que você escondeu. o placar foi de sete a três, e ele ganhou de lavada.
— eu disse, gatinha, não se mexe com um mestre.
exibiu os músculos e fez uma pose pomposa, fazendo você revirar os olhos com vontade.
— se você é mestre nisso, pode ter certeza que está com muito tempo livre.
você era bastante competitiva, e mesmo que não estivesse a fim a princípio, agora sofria internamente com a derrota. bufou e deu meia volta, pronta para voltar para casa.
— calma aí, gatinha. — te puxou pelo pulso. — não vai sair daqui sem entregar o meu presente, não é?
soltou-se de seu aperto, já irritada. suspirou para manter a calma, tentando ignorar o apelido ridículo.
— e o que você quer, jeno?
jeno poderia responder aquela pergunta de várias formas.
não conseguia mais te enxergar dobmesmo jeito de um tempo pra cá. agora te via como mulher. e como a mulher dele. gostava de te observar, mas não como antes. gostava era de ver como os seus peitinhos balançavam ao fazer qualquer coisa, principalmente quando pulava em seu corpo para pegar algo de suas mãos, que iam lá em cima só para se deliciar ao ver você na pontinha dos pés, cara emburrada e aqueles peitinhos que saltitavam e se esfregavam nele. gostava também de como eles ficavam espremidos quando você se deitava ao lado dele ou o abraçava durante a noite.
adorava te ver encarando o que para você e para ele era uma novidade. quando você se aproximava do espelho e ficava apalpando as mamas cheinhas e acariciando os biquinhos, que aos pouquinhos iam ficando rijos. a todo momento você ficava assim. às vezes saía de perto dele só para fazer isso, e às vezes era incontrolável não tirar os olhos de você sempre que te pegava fazendo isso.
o pau fisgava nas vestes, duro e babado, ansiando por um toque. o seu toque. desbravava a ilha apenas para ficar sozinho e poder fazer o que havia descoberto recentemente. sentava numa pedra qualquer e começava a acariciar o próprio caralho enquanto te imaginava ali, passando as mãos pelos próprios peitinhos na frente dele. queria te ver se mostrando todinha, como se ele fosse aquele maldito espelho. queria ver o que tinha entre as suas pernas, se ficava molhadinha assim como a cabecinha de seu pau e, se não, se poderia te deixar lambuzadinha, então.
queria te jogar naquela maldita nova cama mal posicionada e tirar toda a sua pureza. queria te mostrar o que havia aprendido. te fazer se sentir tão bem quanto ele se sentia. queria esfregar o pau por toda a sua bucetinha e deslizar a pontinha pelos seus peitos, deixar ali meladinho. queria poder te rasgar inteirinha, e depois abocanhar aqueles peitinhos que ele tanto sonhava em ver de perto. os biquinhos apontados para a boca faminta e sendo maltratados pela língua quente. faria questão de te marcar bem ali.
queria que fosse a sua mão que estivesse ali no caralho babado, e depois a sua boquinha mamando todo o pau e resolvendo o problema que você mesma havia criado.
queria foder a boquinha que tanto resmungava sobre ele e gozar nos peitinhos que tanto amava.
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skzoombie · 9 months
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jisung parece aqueles nerd tímido que quando tá no quarto se transforma
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Mark deu uma gargalhada alta e bateu no braço do chenle que riu junto fazendo um certinho com o dedo na direção do haechan que apenas deu de ombros em tom de convencimento.
-Não é que duvidamos de você, só não parece verdade, s/n - chenle comentou virando o rosto em direção de jisung que estava totalmente focado na corrida de carros do park de jogos do shopping que estavam passeando naquela tarde.
Todos concordaram enquanto encaravam o menino mais novo, você apenas suspirou e deu de ombros. Sabia como era difícil para acreditarem que os dois tinham vida sexual ativa, jisung era extremamente reservado e tímido quando estavam em público, deixava todo o lado sexual e sensual para entre as quatro paredes.
-Tudo bem, até prefiro que continuem com essa imagem dele - respondeu piscando o olho de brincadeira e fazendo eles sorrirem com a resposta.
...
Você se jogou no colchão da cama enquanto fechava os olhos e aproveitava o silêncio que finalmente usufruía dentro do próprio quarto. Ergueu a cabeça e apoiou na mão enquanto observava o namorado trocar de roupa e colocar algo mais confortável para ficarem em casa juntos e apresentável para as visitas que viriam.
-Para! Fique assim - disse alto e jisung ficou estático te encarando sem entender nada, estava sem camisa e com um moletom em mãos.
Você sorriu para ele e levou uma das mãos para frente do próprio rosto, fechou um olho e fez uma perspectiva com a distância tampando o abdome definido do namorado, observou o rosto dele e depois tampou a face admirando apenas o corpo.
-Pode parecer mesmo - comentou baixo para si mesma(o), deu de ombros e fez sinal para ele continuar a se vestir.
-O que houve? - ele questionou vestindo o moletom e caminhando para sentir na cama ao lado de onde você estava deitada(o).
-Os meninos ficaram comentando que duvidavam que a gente transava porque você tem muito personalidade de tímido e inocente - falou sentando também.
-Por que quando tô longe vocês sempre entram nesse tipo de assunto?! - ele perguntou rindo e revirando os olhos.
-Nem da bola, prefiro que eles continuem não sabendo o que você é capaz de fazer - disse sorrindo de volta e caminhando para sentar no colo do namorado.
Aproximou o rosto do dele, esfregou os lábios de ambos provocando, jisung puxou seu rosto para perto e obrigou que começassem um beijo. Ele era muito mais forte do se possa imaginar, as veias nas mãos e braços não mostravam nem metade da força que ele era capaz de fazer e carregar.
Jisung conseguia te mexer e carregar como se fosse a coisa mais leve do mundo, virava e jogava para todos os cantos da cama quando estavam transando.
-Gatinho, agora não! - disse quebrando o contato do lábios quando sentiu o menino colocando a mão por dentro da sua camiseta.
Ele suspirou frustrado e jogou o tronco na cama enquanto você ainda estava sentada(o) no colo dele. Aproximou o rosto de ambos novamente, deixando cabelo cair no rosto do menino que riu, você levou a boca para perto do pescoço dele e deixou beijinhos.
-Você que convidou eles para jantar - sussurrou descendo os beijos pelo tronco até o peitoral.
-Eu sei, e já me arrependo - respondeu olhando para o teto fazendo você rir baixo e subir o rosto para perto do namorado.
-Não fala assim, bebê! Depois terminamos, juro.
-Jura mesmo? - questionou com um bico e colocando uma mão na sua bunda e a outra na nuca apertando ambas as regiões.
Concordou com um sorriso e iniciou um beijo novamente com vontade e desejo que só jisung conseguia acompanhar e usufruir.
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idollete · 2 months
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– 𝐣𝐮𝐬𝐭 𝐠𝐨𝐭 𝐦𝐲 𝐧𝐚𝐢𝐥𝐬 𝐝𝐨𝐧𝐞…!   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse e esse pedido; esteban!maridinho; public sex; fingering; face slapping; breeding kink; praise kink; sexo desprotegido (chiquitas, chiquitas…); penetração vag.; masturbação masc.; sextape (?); dirty talk; uso de apelidinhos ('gatinha', 'princesa', 'bebê', 'docinho', 'princesinha'); big cock; pussy slapping; size kink (?); dumbification; menção a creampie; daddy kink.
notas da autora: acho qui ficou levemente meloso chicas, mas é porque eu tô carenteeeeeeeee e no período fértil mi desculpem 
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Você se admirava no espelho, mais que satisfeita com o resultado de uma tarde de princesa no salão, fez um pouco de tudo, hidratou o cabelo, fez um corte, pintou as unhas e ainda aproveitou uma sessãozinha de skin care, estava se sentindo, além de absurdamente linda, nas nuvens ao ser paparicada desse jeito. Depois de se despedir da cabeleireira, pegou o celular para enviar uma mensagem a Esteban, avisando que já havia terminado, mas se surpreendeu ao ouvir o áudio em que ele dizia já estar lhe aguardando no estacionamento e muito ansioso para ver como a garota dele tinha ficado ainda mais que irresistível.
Saiu apressada, doida para receber a chuva de elogios que o argentino com certeza te daria. Se existisse um prêmio de melhor marido, Esteban teria uma casa inteira só de troféus. Ele fazia questão de sempre te agradar, sempre mesmo. Em todos os aspectos da vida de casal, ele pensava primeiro no teu bem-estar e felicidade. Te mimava todos os dois, seja com um presentinho ou fazendo todas as suas vontades. Você queria? Esteban arranjava. Era o sonho de consumo de toda mulher, mas, felizmente, era completamente seu.
Quando se aproximou do carro, o vidro do carona deslizou, revelando o argentino com um semblante de surpresa, abaixando os óculos wayfarer até a pontinha do nariz enquanto assobiava para ti. Esteban se esticou no assento, te encarando de cima a baixo e caindo de volta no banco com a mão no peito, abanando a camisa contra o peito e respirando fundo. 
– Nossa, vem sempre aqui, gracinha? – Ele brincou, se esticando para alcançar a janela. – Se vier, vou virar freguês também…
Você riu, boba com o teatro dele, se curvando até ficar à altura do carro, exibida, tirou o cabelo dos ombros, apoiando os cotovelos na janela aberta.
– Venho, venho sim. – Respondeu, dando um sorriso brincalhão. – Mas não fica muito empolgadinho, não…Meu marido te pega se souber que ‘tá me azarando. 
Com um sorriso travesso, Esteban piscou para ti, dizendo um dá em nada, não. A gente faz escondidinho. Abriu a porta, te recebendo com uma expressão mais terna, afetuosa. Aproveitou para te admirar, conferir o novo visual. Não segurou o suspiro apaixonado, rendido pela mulher que tinha. 
– Linda, linda, linda. Qué hermosa, cariño! – A palma tocou sua bochecha, cuidadoso para não tirar nada do lugar. – Ficou ainda mais irresistível, a mulher mais atraente deste mundo. 
– Obrigada, bebê. Você gostou? – Cheia de charme, você deitou a mão sobre o toque carinhoso. – Ó, fiz a unha também… 
O anúncio veio empolgado, estava animada para exibir a cor que nunca havia usado antes. Ergueu as palmas pintadas em um tom fechado de vermelho, como cerejas bem escuras. Era chamativo por natureza, claro. A cor era sedutora, dava um ar de mistério e poder a ti. Mas pareceu ser ainda mais intensa para Esteban, que encarou, curioso de primeira, se perdendo com o tempo. 
Engolindo em seco, tentou disfarçar os pensamentos sujos que passaram em sua mente ao te dar um sorriso nervoso e dizer que estavam bonitas também. Pigarreou, visivelmente afetado. Não passou despercebido, o argentino não conseguia nunca ser blasé sobre a excitação que sentia diante de ti. Por isso, provocou. Resolveu descobrir até onde aquilo iria. Pediu que ele esperasse um pouquinho, queria gravar um TikTok e o movimento do carro atrapalha, sabe…
Solícito, é claro que ele aceitou. Ficou te observando pegar o celular, se ajeitando para a câmera, sorria todo bobo. Até gravou a dublagem de uma música, enrolou um tiquinho, só para depois apontar a lente para uma das palmas e dar play no áudio sugestivo. Just got my nails done! You know what? They’d look real nice around someone’s d-. Travessa, mordiscou o cantinho do lábio inferior, observando do canto do olho quando a atenção de Esteban voltou para as suas mãos, parecia debater consigo mesmo internamente, com algo a dizer, mas que ainda não sabia como.
– Você nunca usou essa cor antes… – Foi o que ele escolheu para começar, segurou uma das suas mãos e selou o dorso, calmo. – Me fez pensar…
– Hmmm. E no que você pensou, mô? – Incentivou, se virando no banco para encará-lo melhor, sentiu o olhar queimar no esmalte novamente.
– Queria testar uma coisa. – Foi vago nas palavras, mas a encarada lasciva que te deu em seguida disse muito, sabia que não precisava de rodeios contigo. Dessa vez você quem o fitou com mais atenção; a camisa de botões abertinha no peito se grudava ao torso, fazia os ombros parecerem maiores, mais fortes, a bermuda se apertava nas coxas devido às pernas espaçadas, dava destaque ao volume que se formava ali. Distraída, murmurou um ‘é?’. – É, gatinha. Queria ver como essa cor fica, sabe, quando a sua mãozinha ‘tá no meu pau. Então… – Aqui ele foi mais sujo, levou a sua palma até a ereção, te fez sentir o quão endurecido ele estava, direto. – Por que você não bate uma ‘pra mim, hum? 
Seus dedos apalparam o caralho teso por cima do tecido, se sentia vaidosa por saber que ele havia ficado assim só por uma fantasia tua, mas antes de fazer algo, entregou o celular para Esteban, o sorriso malicioso no seu rosto entregava as suas intenções. Suas mãos desabotoaram a bermuda ao mesmo tempo que ele apontava a câmera para ti, exibida para a filmagem, descendo até os seus movimentos, focalizando na palma que o apertava por cima da cueca, capturando o momento exato em que o pau escapou pelo tecido. 
Esteban era grande, grosso na medida certa. A pontinha rosada chamava atenção, apetitosa aos seus lábios, a pele alva contrastava com a vermelhidão nas suas unhas. Quando o agarrou pela base, sentiu o pulsar das veias na sua mão, o argentino deixando um gemido arrastado escapar, vidrado em como era envolvido por ti. Filmou quando você usou um filete de saliva para deixar a extensão bem babadinha, punhetando lentamente, fechando o punho ao redor dele, fazendo-o pensar em como se sentia assim quando estava enterrado em ti. 
Poderiam ser pegos a qualquer momento, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, mas isso não impediu que Esteban tocasse um dos seus joelhos, escorregando pelo interior das coxas até a virilha, que pressionasse os dedos contra a mancha molhada na calcinha, que separasse as suas perninhas e te gravasse daquela forma. Arredando o tecido para o lado, dois dos dígitos tocaram o clitóris sensível, esfregando devagarinho, do jeito que te arrepiava por inteiro, te fazia se contorcer diante do contato. 
Ele sentiu a entradinha pulsar contra a pressão que os dedos faziam, cobrindo o sexo molhado com a palma, ensaiando um tapinha e depois mais outro, arrancando um chiado dengoso de ti, instintivamente juntando as pernas, frágil, débil. Não foi difícil te ter abertinha novamente, Esteban só precisou deslizar o dígito para dentro do interior apertado para te fazer afastar os joelhos outra vez, tombando a cabeça para trás ao ser preenchida. Apertada demais, era o que ele dizia, era pequena demais para ele. Te fazia formar um biquinho nos lábios, negando, afirmando que não era, que sempre aguentava tudo que ele quisesse te dar. 
– Aguenta, não aguenta? –  O celular, agora apoiado no para-brisa, enquadrava perfeitamente os torsos ofegantes, o modo como Esteban fodia a sua mão e como você rebolava contra a palma dele. – É tão boazinha, a minha menina boazinha. – Era manso ao falar contigo, como se você fosse bobinha demais para compreender. – Mesmo quando ‘tá levando pau até ficar com a buceta destruída, sempre leva tudo. Gosta tanto de ficar cheinha de porra que aguenta o que for, ‘né? – Os dedos iam fundo em ti, te fazia perder os sentidos, pouco a pouco, a canhota ia perdendo a velocidade. – Tsc…Ei, olha aqui, princesa. – A bochecha foi estapeada de leve duas vezes, só para chamar a sua atenção. 
Quando os olhinhos se abriram novamente, parecia perdida, com a cabecinha nublada de tesão, só conseguia segurar o caralho teso na mão, burrinha demais para seguir qualquer tipo de comando. Esteban achava adorável, tinha vontade de deslizar só mais um dedinho para terminar de te destruir, mas a pulsação e vontade de esvaziar toda a porra em ti falavam mais alto. Te segurou pelo queixo, doce, chegando bem pertinho só para sussurrar, vem aqui, senta no meu colo, porque eu tenho uma coisa bem melhor pra você deixar guardadinha bem aqui. O toque no seu ventre te despertou, te fez montar sobre ele, quase que desesperada. 
Sua reação arrancou uma risadinha de Esteban, que tentou te acalmar com um cafuné, calminha, bebê, não precisa de pressa. As palmas grandes invadiram o vestido, agarram as nádegas com firmeza, empurrando o seu quadril contra a ereção, espalhando o seu melzinho por toda a extensão. Suspensa sobre o corpo dele, teve permissão para ajeitar o pau na entradinha, sendo instruída a descer devagarinho, pra não ficar magoadinha depois. Seu corpo queria ser saciado, no entanto. Por isso, deslizou de uma vez pelo comprimento, sentindo o interior queimar ao ser alargado abruptamente. Retesou naquela posição, espremendo os olhinhos um no outro e deixando um chorinho escapar ao chamar o nome do argentino. 
– Tão teimosa… – Esteban murmurou, arfando quando teve o cacete espremido pelo canalzinho estreito, te segurando no lugar e impedindo que você se movesse. – Shh, shh. Vai passar, mas fica paradinha um pouco, ‘tá?
– Hmpf…Mas você disse… – Resmungou, cheia de dengo, piscando cada vez mais a bucetinha carente, queria se sentir cheia dele, ficar estufada, guardar todos os filhos de Esteban ali na barriguinha. – Eu quero…Você disse que ia me deixar guardar tudinho…
Tentou rebolar de levinho, birrenta, sendo repreendida com um aperto firme na cintura; seria como e quando Esteban quisesse. Suspirando, pediu baixinho para que só ele pudesse ouvir, esquecendo que o celular filmava tudo que acontecia, papai, por favor. Suplicava em um fio de voz, se agarrando ao pescoço do argentino e pousando a cabeça em um dos ombros largos, aproveitando da proximidade para deixar beijinhos estalados ali. Diante da manha e do apelidinho murmurado com tanta doçura, o argentino cedeu aos seus pedidos, rodeando sua cintura com um dos braços e usando a palma livre para te afastar, segurando o teu rostinho. Assim, de perto, via com clareza os detalhes dele, a barba por fazer, o castanho clarinho dos olhos, as sardas adoráveis que enfeitavam toda a face. 
– Então, é por isso, eh? Ficou tão desesperadinha assim porque quer que eu te deixe com porra escorrendo pelas perninhas? Quer ganhar um filho meu, é isso, docinho? – O sorriso de bom moço disfarçava as intenções torpes, as vontades sujas de lotar o seu corpinho com o gozo dele, te deixar tão entupida que seria impossível não te engravidar. – Ah, mas era só ter me pedido, você sabe que o papai dá tudo que a princesinha quer.
Esteban te puxou para um beijo lentinho, não poupou na saliva ao envolver a língua na sua, fazia estalinhos ecoarem. Segurando nas suas coxas, te guiou com os movimentos, te deixando seguir o seu ritmo, ainda devagarinho, mas você nunca aguentava por muito tempo, os joelhos doíam e ele assumia o controle. Aqui podia, enfim, usar o seu corpinho como bem entendesse, te deixava paradinha e metia com vontade, te arrancando lamúrias dengosas quando puxou seu cabelo, bagunçando tudo que havia feito há minutos atrás. Você não poderia se importar menos, não quando ouviu a voz melodiosa te dizer o quão boa era e que, por isso, ganharia todos os filhinhos dele, no carro e quando chegassem em casa. 
Sua coluna vergava para trás, o pescoço tombava e os olhinhos escorriam lágrimas, te deixando a bagunça mais adorável que Esteban já havia visto. Sentia a buceta formigar e todo o seu corpo estremecer quando a cabecinha te atingia no ponto mais sensível, sem parar, porque o argentino não te dava mais tempo para respirar ou se acostumar. Não, agora ele só queria te fazer de bonequinha de foda, armazenar toda a porra no buraquinho apertado. As mãos te apertavam com força e o balançar do carro denunciava o que estava acontecendo ali. No vídeo, sua silhueta parecia diminuta sobre a imponência masculina, a bunda balançava a cada estocada e seus gemidos eram registrados. 
– É a garota mais linda que eu já vi. – Seu olhar encontrou o dele, se derretendo diante do elogio. – Veio arrumadinha ‘pra mim, agora bagunçou tudo, só porque queria levar pica. – Os olhos castanhos não saíam de ti, Esteban gostava de admirar o estrago que fazia. – Mas continua bonitinha, a minha boneca, a mais bonita de todas. 
Ali, no meio do estacionamento e em plena luz do dia, você não se importava com nada mais além de ser a garota bonitinha do Esteban.
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1dpreferencesbr · 9 months
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Imagine com Harry Styles
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Daddy
Diálogos: Você faz com que eu queria me apaixonar de novo e de novo por você / Você pode me soltar agora / Desculpe
AVISO: Esse imagine contém descrição de uma crise de ansiedade, se esse é um assunto que te deixa sensível ou causa gatílhos, por favor, não leia! Tenho certeza de que temos muitos outros imagines por aqui que vão se encaixar naquilo que você gosta ❤
Lista de diálogos
Masterlist
Contagem de palavras: 1,246
Meu coração batia tão forte que podia senti-lo em cada mínima parte do corpo. Os pensamentos pareciam correr na velocidade da luz, fazendo minha cabeça doer. As duas linhas vermelhas no pequeno teste de gravidez estavam me fazendo surtar. 
S/N me observava em silêncio, enquanto fungava baixinho e esfregava a manga do blusão cinza para secar as lágrimas que escorriam nas bochechas rosadas. 
— Harry. — Me chamou baixinho, mas sua voz parecia distante demais. 
Como vou cuidar de um filho? 
Como vou educá-lo se eu vivo na estrada?
Como as pessoas vão reagir?
Os paparazzi vão viver em cima de uma criança tão pequena que não pediu para ter um pai famoso. 
E se eu fizer alguma merda? Se não souber segurá-lo? Se não souber como confortá-lo? 
E se ele sentir minha falta quando estiver longe em turnê? 
S/N vai ficar sobrecarregada. 
Os paparazzi já vivem em cima dela, agora vão inferniza-la mais ainda. 
O ar parece não entrar em meus pulmões, eu o sugo com força, mas nunca parece suficiente. Minha visão está turva e eu sinto meu peito arder com a força que uso para tentar respirar. 
Vou morrer. 
Porra, vou morrer e vou deixar minha mulher e o meu bebê. 
— Harry, olhe pra mim. — Ouvi a voz doce me chamar, mas eu não conseguia me mexer para obedecer. Meu corpo está congelado, sinto o suor frio escorrer pelas minhas costas e os calafrios se iniciam. 
É como se estivesse assistindo a cena de outra perspectiva. Me sinto inútil, menos do que nada. 
Minhas mãos começam a tremer e eu sei que estão muito mais frias que o normal, a ponto dos meus dedos doerem. 
— Haz, olha pra mim. — Ela implorou, mas eu não consigo, mesmo que queira muito. Senti meu corpo afundar um pouco mais no sofá quando o corpo pequeno da garota se posicionou sobre o meu. Sentando em meu colo, com uma perna de cada lado meu, S/N segurou minhas bochechas entre as mãos e com cuidado me fez observá-la. — Está tudo bem, você precisa se acalmar. — Posso ver em seus olhos que ela está apavorada. É por minha causa ou do bebê? — Respire comigo, amor. — Os dedos finos faziam um carinho circular em meu cabelo, tentei fazer o que ela mandava, mas ainda era tão difícil. — Devagar, meu amor. — Sussurrou. — Comigo. Inspire. Expire. — O fiz, acompanhando o movimento de seu peito se inflando para depois esvaziar. — Muito bem, de novo. 
Os minutos pareciam horas. Eu queria chorar, mas nem isso conseguia fazer. Podia sentir o sangue voltar a correr normalmente, aquecendo as partes frias do meu corpo. 
— Está melhor? — Ela perguntou baixinho, e eu apenas assenti com a cabeça, ainda sem conseguir proferir qualquer palavra. S/N passou os braços na volta do meu pescoço, me abraçando com força. Me vi retribuindo, apertando-a como se minha vida dependesse daquilo. O primeiro soluço fugiu alto, sem me deixar disfarçar. As lágrimas corriam livremente, molhando o ombro da minha namorada e enquanto ela sussurrava palavras de coragem em meu ouvido, garantindo que tudo ficaria bem e que nós daríamos um jeito. 
— Estou com tanto medo. — Sussurrei. 
— Eu também, meu amor. — Ela se afastou o suficiente para colocar o rosto em frente ao meu. S/N também chorava, o que deixava seu nariz avermelhado como as bochechas. Grudei minha testa na dela, em busca de mais algum alívio. 
— Como isso aconteceu? — S/N soltou um riso nasalado entre as lágrimas. 
— Quando um homem e uma mulher se gostam muito, o homem planta uma sementinha na barriga da mulher e disso nasce um bebê. — Não consegui conter o sorriso que se formava. 
— Você entendeu. — Resmunguei. — Estou falando do que acabou de acontecer, o que foi isso? 
— Uma crise de ansiedade. Você está com medo, é normal. 
— Você também está e não teve uma. — Afastei o rosto, para observar a mais linda das mulheres. Não sabia exatamente como, mas a minha garota consegue ficar linda mesmo depois de chorar. 
— Eu estou assustada, não esperava um bebê agora. Meu medo é não ser uma boa mãe. — Confessou. 
— Você será a melhor. — Garanti. 
— Como você sabe? 
— Você cuida de mim o tempo inteiro, acabou de me tirar de uma crise horrível. Tenho certeza que esse bebê não poderia encontrar uma mãe melhor do que você. — Um sorriso tímido tomou seus lábios. 
— E você, qual o seu medo?
— Quer toda a lista? — Perguntei em um suspiro. — Vivo longe de casa, S/N. Essa criança mal vai me ver. E se eu não souber o que fazer quando ele sentir medo? Se não souber trocar fraldas ou confortá-lo quando se machucar? — As lágrimas voltavam a escorrer, e eu me sentia vulnerável. — Além disso tem o lado ruim da fama, esse bebê não pediu por isso e será acompanhado por milhões de fotógrafos como se fizesse parte da família real. 
— Vamos dar um jeito em tudo isso, meu amor. 
— Como?
— Eu sinceramente não sei. Mas vamos dar. Assim como fazemos o nosso relacionamento dar certo, vamos dar um jeito em tudo. Nosso bebezinho vai se sentir a criança mais amada que existe, porque os pais já estão surtando agora. — Soltou o ar pelo nariz. — Você não precisa ter medo de ser pai, Harry. Você vai ser o melhor pai que existe. Claro que vai errar em algum momento, ninguém acerta 100% do tempo. — Voltou a fazer carinho em meu cabelo, sua voz dava uma leve embargada demonstrando o quão emocionada ela estava. — Você é um namorado incrível, o homem mais incrível que eu já conheci. Eu e esse bebê somos tão sortudos por termos você, amor. 
— Você faz com que eu queira me apaixonar de novo e de novo por você. —  Sussurrei antes de deixar um selinho demorado nos lábios da minha garota. Ela sempre sabia o que dizer, a linguagem de amor de S/N eram as palavras de afirmação, e ela tinha o dom de sempre escolher as certas. 
— Nós não vamos acertar sempre, provavelmente vamos achar que erramos a maior parte do tempo. — Disse olhando no fundo dos meus olhos. — Mas vamos fazer isso juntos. 
— Juntos. — Confirmei. — Eu amo você. 
— Eu amo você, Haz. — Sussurrou antes de dar mais um selinho em meus lábios e me apertar em seus braços pequenos. 
— Amor. — Chamei. — Você pode me soltar agora. 
— Desculpe. — Ela disse saindo de cima de mim. Me levantei do sofá, esticando os músculos que doíam. 
— Anote a história da sementinha. — A garota me olhou com o cenho franzido. — Quem vai explicar de onde os bebês vêm é você. — Pisquei um olho, fazendo-a gargalhar. 
Ainda era aterrorizante saber que traríamos uma vida ao mundo. Mas S/N estava certa, lado a lado daríamos um jeito. Esse bebê, e todos os outros que viessem no futuro seriam amados e e protegidos a todo custo. 
— Precisamos esvaziar um quarto, e redecorar. — Falei. 
— Meu Deus, homem. — Ela soltou uma risada aliviada. — Ainda falta muito tempo. Agora tudo que esse bebê precisa é um milkshake de morango bem grande. — A garota passou a língua entre os lábios. 
— Vou providenciar, mamãe. — Falei pegando a chave do carro em cima da mesinha de centro. 
— Obrigado, papai. 
— Gostei disso. — Falei deixando um sorriso se abrir, fazendo-a dar uma gargalhada. 
Porra, logo vai ter uma mistura nossa correndo por essa casa e me chamando de pai. 
Isso é surreal. 
Mas é bom, muito bom. E eu mal posso esperar.
Gostou do imagine e gostaria de dar um feedback? Ou então quer fazer um pedido? Me envie uma ask! Comentários são muito importantes e me fariam eternamente grata!
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butvega · 1 year
Note
oi amor você pode fazer algum smut da sua preferência com yuta bem fofinho😩
claro, meu chuchu! espero que goste 💘
o sorriso do yuta na era touch
era só um colo; w. yuta
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Você permanecia onde você dizia ser 'o melhor lugar do mundo'. O colinho do seu namorado, Yuta.
Johnny, Taeil, Taeyong e Yuta se encontravam na sala de estar do dormitório Neo, junto à você, todos assistindo à algum programa de variedade, que sinceramente, você ao menos prestava atenção.
Era um dia frio, mas você estava quentinha, por de baixo daquela coberta felpuda e xadrez, e deitada como um bebê em Yuta, que te abraçava como se sua vida dependesse disso. Ele sabia como você ficava sensível em dias frios por conta de sua alergia, então não negava carinhos.
— Tá bem quentinha agora? — pergunta baixinho, afofando mais a coberta em torno de voce.
— Agora sim, Nayu. — você murmura se aconchegando no pescoço cheiroso do maior.
Tenta prestar atenção no programa, assim como os outros, que estão imersos, mas não consegue. Só consegue reparar o quão bonito é o sorriso de seu namorado, nas poucas risadas que dá quando se é dito algo engraçado no programa. Passa o nariz pelo pescoço dele, inspirando ao máximo o perfume gostoso que ele emana.
— Que foi, uh? Tá carente, minha neném? — ele pergunta sorridente, sela os lábios em sua bochecha.
— Sim, de você. — murmura com um bico nos próprios lábios, ele não resiste, e os beija devagarinho.
— De mim? Quer sentar pro Nayu, quer? Escondidinho, ninguém vai perceber. — cafajeste, é isso que ele é. E você adora. Murmura novamente um 'quero, Nayu', fazendo o sorriso do japonês aumentar.
Ele levanta um pouco seu quadril, apenas para descer a própria calça. Aproveitou que você mantinha apenas um vestidinho e uma calcinha azul bebê, e a colocou para o lado penetrando em seguida. Tudo com a máxima descrição possível.
Você o olhou meio indignada, já que ele havia se colocado em você, mas não havia se mexido minimamente. Ficou apenas dentro de você, em seu interior quente, úmido, apertado e extremamente agradável. Respirava fundo e fechava os olhos, apenas curtindo a sensação de estar envolto por sua buceta, enquanto ainda apreciava o programa.
Você sabia que não podia realizar movimentos bruscos, mas podia tentar outras técnicas. Passou a apertar, e soltar o membro de Yuta em seu interior, contraindo os próprios músculos vaginais.
Os olhos dele, vagarosamente transitaram da televisão, para você, que ainda recostava em seu peitoral.
— Vai ficar me apertando? — perguntou ao segurar com força sua coxa. — Birrenta.
— Você não se mexe... — você resmunga, volta ao início de tudo com um bico enorme em seu rosto mostrando o descontentamento.
— Prefere que eu te foda direito aqui, e chame a atenção da plateia? Sossega, neném, fica quietinha no meu colo sem arrumar muita ideia, vai. — ele sussurra, te ajeitando novamente sobre o colo dele.
Você observa os meninos, ainda prestando o máximo de atenção. Não teria problema mexer só um pouquinho, né? Rebolou no colo dele, disfarçando como se estivesse apenas se ajeitando. Novamente ele te repreende com o olhar. Te puxa com força para baixo, você prende um riso, misturado com um gemido pela força que ele usa para te sentar. Ele passa a fechar os olhos com força, ao sentir você ainda não parar quieta em seu colo; seja se ajeitando, ou contraindo o interior.
— Mais tarde eu, juro, te prometo que vou acabar com você do melhor jeito possível. Vou te comer até dizer chega. — ele geme baixinho, com um sorriso bobo no rosto. Pode te repreender, mas gosta da sensação.
Não nega. Frio lá fora, e você quentinha no colo dele, enquanto não pode fazer barulho, já que seus amigos estão na sala. A sensação era boa. Passou a acariciar seu pontinho com o polegar, afim de deixá-la mais molhada, se é que isso era possível. Você fechou os olhos e colocou sua cabeça escondida no pescoço dele, afim de poder gemer baixinho sem medo que te escutassem.
A sensação de poder ser pega a qualquer momento, o sexo extremamente lento, e o sorriso mole de Yuta te trouxeram ao máximo. Teve que mordê-lo para evitar gemer alto demais, enquanto gozava, contraindo-se bem forte contínuas vezes ao redor de seu falo grossinho.
Sem pensar muito nas consequências, Yuta move seu próprio quadril para cima e para baixo algumas vezes, enquanto segurava sua cintura. Estava cego pela vontade de também chegar ao orgasmo. Deitou a cabeça no sofá de olhos fechados, e sinceramente vocês depois teriam de agradecer pelo programa estar realmente interessante pros meninos, porque qualquer um que prestasse atenção no que ali acontecia, saberia imediatamente do que se tratava.
Ele meteu mais algumas vezes, até gozar em seu interior, deixando escorrer, melando a parte interior de sua coxa, e a própria calcinha.
Meio cansado, ele respira fundo, te abraçando novamente, deixando beijos molhados em seu pescoço. Cola os lábios em seu ouvido, antes de sussurrar:
— Promete que vai ser boazinha agora? Ficar quietinha no colo do seu Nayu, uh?
aí aí yuta aí aí
beiju ❤️
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rebuiltproject · 6 months
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DuskGrowmon
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Nível Adulto / Seijukuki / Champion  Atributo Vírus Tipo Dragão Demônio   Campo Soldados do Pesadelo (NSo) / Rugido do Dragão (DR)   Significado do Nome Dusk, Escuridão ou Crepúsculo em Inglês. Grow, de Growl, Rosnado em Inglês  
Descrição 
Durante as noites mais escuras, esta criatura, conhecida como “Dragão Demônio Sepulcral”, pode ser encontrada se arrastando por entre as árvores retorcidas dos bosques sombrios que habita ou planando calmamente próximo a cemitérios. 
Sendo uma evolução de Noctivamon, é um mistério ter se transformado numa subespécie de Growmon, com apenas algumas teorias dizendo que ele pode ter entrado em contato com dados desse Digimon através de sua habilidade de ver e conversar com os mortos, ou que ele já possuía parte desse DNA escondido em seu código, o que explica algumas características vistas em Noctivamon. 
Fato é que DuskGrowmon detém uma aparência amedrontadora, principalmente quando seus quatro olhos intensamente vermelhos surgem na escuridão, causando terror e náusea em quem o encara diretamente. Dizem, inclusive, que ele é capaz de amaldiçoar aqueles que cruzam seu caminho com pesadelos e máculas terríveis, mas o que eles não sabem é que foi o próprio DuskGrowmon o responsável por espalhar esses rumores, assim ele nunca será incomodado e ainda dá boas risadas daqueles desesperados que tropeçam de pavor. 
Na realidade ele é um indivíduo bem-humorado, que adora tirar sarro e pregar peças nos outros, o que por vezes pode passar um pouco dos limites, principalmente quando ele está provocando SoulGarurumon e sua postura sisuda, gerando algumas brigas que nunca levam a nada. Assim como seu amigo fantasmagórico, DuskGrowmon desenvolveu a habilidade de Restaurar os dados de Digimons mortos ao dividir um pouco de sua energia vital, mas o máximo que consegue trazer de volta à vida são Bebês, enquanto os outros se materializam por um breve momento e logo seguem seu caminho para a Área Negra. 
Técnicas 
Tormenta do Limbo (Limbo Gale) Expele uma névoa de sua boca e a espalha numa grande área com um bater de asas, concedendo um breve momento de vida para seus companheiros do além-vida que o ajudam no combate. 
Toque Fantasmal (Phantasmal Touch) Atinge o adversário com a ponta de sua cauda, congelando a região afligida. 
Labareda da Ruína (Blaze of Ruin) Cospe chamas espectrais que causam fortes queimaduras, desligando as funções da região atingida por um grande período. 
Lâmina de Ectoplasma (Ectoplasma Blade) Envolve seus braços e asas com plasma e corta o ar, lançando uma lâmina luminosa que propaga em alta velocidade. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  Noctivamon 
Subespécie  Growmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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rickyswift · 11 months
Note
MEU DEUS! Finalmente alguém que escreve coisa do zb1, meu momento chegou. Querida se você escrever qualquer coisa com o Hanbin eu tô soltando foguete. Te imploro.
Beijinhos 🫂
oii :) como você não especificou, escrevi um smut 🤭 mas caso queira algo diferente, só me mandar outra ask!
misturei um pouco com angst e acho q ficou legal, espero q goste <3 tô com bastante sono então talvez tenha alguns errinhos, perdão 🥺 beijinhos
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sung hanbin x leitora (pronomes femininos)
gêneros: smut e angst
avisos: meio que dom!hanbin, leitora tem uma vagina, relacionamento proibido, oral (leitora recebe), masturbação (leitora recebe e leve menção com hanbin recebendo), cream pie, nipple play, palavras sujas, hanbin é um "menino de ouro", sexo desprotegido (não façam isso pf 🥺)
hanbin gemia contra a tua boca enquanto você se esfregava no colo dele. vocês estavam escondidos no quartinho da limpeza da faculdade durante uma tarde livre, tentando aliviar os desejos carnais que tinham um pelo outro. o cheiro de produto químico era forte, só não mais que o ímã dentro da calça de hanbin, que fazia sua mão descer sozinha sem que você percebesse.
você abriu o zíper da calça e passou a explorar a parte íntima dele. quando a mão chegou no pau, meu deus, foi como se o sung tivesse visto estrelas. a intenção não era essa mas ele acabou mordiscando seu lábio inferior durante o beijo. — ai! — você imediatamente tirou a mão dali e levantou do colo do moreno.
— desculpa, desculpa! v-volta, por favor. — ele esticou o braço e pegou na sua mão, puxando ela levemente para tentar te trazer pra perto mas você se desvencilhou do toque. óbvio que você não estava realmente brava, foi até gostoso, mas ver o majestoso sung hanbin, que era o anjo do campus, implorando aos seus pés era bom demais. — não faz assim, s/n... — ele levantou do caixote que estava sentado e começou a ir em sua direção. você queria o evitar mas ele foi aos poucos te encurralando no cômodo minúsculo.
— bebê. — as sobrancelhas de hanbin ficavam mais franzidas conforme o tempo passava, como se ele estivesse te pedindo algo.
e no fundo ele realmente estava.
vocês não tinham uma relação muito profunda, mas a sua presença era viciante para hanbin. você não o sufocava - a não ser que ele pedisse - como o resto das pessoas e ele podia ser quem quisesse ao teu lado, inclusive um cachorro pidão e carente. ele queria ter um lugar na sua vida, queria que os outros soubessem que ele era seu, queria sentir em público a liberdade que ele sentia quando estava em pontos cegos contigo, ele queria que não tivesse tantos holofotes queimando a sua cabeça e observando cada movimento que fazia.
— eu preciso de você. — a frase saiu muito sexual devido ao momento em que estavam, mas ele falou sério. ele necessitava de você o tempo todo, ele dependia de você como se fosse uma droga.
a intenção da frase ficou explícita apesar do ato que praticavam. você não soube o que responder pois o sentimento não era mútuo, pelo menos era o que você queria acreditar. seria pressão demais em seus ombros ter ligação romântica com o senhor perfeitinho.
você já imaginava que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde mas esperava que não fosse agora. ele realmente é uma pessoa legal mas você não vive como ele, as personalidades de vocês não eram nem um pouco parecidas e as reputações eram opostas.
— não fala isso, bin. você sabe muito bem o motivo de fazermos isso nesse quarto imundo e não na sua casa, não sabe?
ele sabia. a mãe dele é a reitora da faculdade, o pai é ministro e sempre tem alguém na cola de hanbin para tentar derrubar seus pais. ele sabia exatamente os motivos e por isso decidiu não te responder.
— por favor, não se apega, tá? acho melhor encerrarmos isso, vai ser mais fácil pra você. — você tenta sair mas hanbin te prende pela cintura.
você levanta o rosto para o olhar e nota lágrimas solitárias escorrendo pelas bochechas. a sua primeira reação é erguer a mão para secar, mas você para no meio do caminho.
— uma última vez, por favor. só mais uma... — ele se curva e começa a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, te puxando pela cintura até chegar no caixote que estavam antes. lá, ele te empurra suavemente para você sentar. — posso?
você pensou por alguns segundos. talvez sexo seja uma boa ideia para uma despedida, não é? visto que fazem isso há alguns bons meses...
— é a última vez. — ele deu um sorriso dolorido ao ouvir sua resposta.
se é um adeus, que ao menos ele aproveite a fatal prova de seu vício.
hanbin começa a tirar a própria roupa e você o imita, ambos ficando apenas de roupa íntima. ele então se ajoelha no chão e prontamente coloca sua calcinha para o lado, caindo de boca na sua buceta.
você fechou os olhos para tentar memorizar cada movimento da língua quente do homem. no fundo também não queria essa despedida, mas era o melhor que podiam fazer. suas mãos foram até os cabelos de hanbin e deram uma leve puxada mas que foi o suficiente para que ele gemesse alto contra sua vagina.
o moreno ficou por um bom tempo de chupando, um bom tempo mesmo. você já não aguentava mais, já tinha gozado quatro - ou teriam sido cinco? - vezes.
— bin. — você gemeu. — parece que você não quer me deixar ir embora. — disse em tom de piada.
— eu realmente não quero. — você o olhou e quase gozou de novo. ele tinha um olhar cortante e sexy, um pouco amedrontador, mas o contraste com o rosa dos lábios inchados dele e das bochechas por causa do calor fazia com que ele parece apenas fofo. o queixo dele estava molhado e dava pra ver que escorria pelo pescoço, passava pela sua tatuagem e chegava até o peito.
ele finalmente saiu do meio de suas coxas e ficou de pé, o quadril dele estava quase que na sua altura - já que estava sentada -. você viu que tinha uma mancha grande na cueca e presumiu que ele havia chegado ao ápice enquanto te lambia.
hanbin botou teus braços em torno do próprio pescoço para que você segurasse e ele pudesse te levantar para tirar a calcinha encharcada. logo em seguida ele também tirou a própria cueca e tua boca encheu de água. era comprido e tinha o diâmetro perfeito, a cabeça era um pouco maior que o resto e era bem vermelhinha, quase que da mesma cor dos lábios dele, a extensão inteira brilhava de porra e suor, o que deixava mais suculento ainda. você já viu bin pelado outras vezes, obviamente, mas toda vez você se surpreendia com o quão gostoso ele era. só de pensar que aquele pau nunca mais ia te penetrar, o arrependimento batia.
você se mexeu para o lado, dando espaço para hanbin sentar no caixote também mas ele recusou, te puxou pela cintura e te virou de frente para a parede. foi quando você se inclinou para a frente, se empinando todinha pra receber pica, que percebeu que ainda estava usando sutiã - hanbin estava ocupado demais e você nem estava no estado mais consciente -. hanbin também percebeu e abriu o fecho dele para você, ele deslizou as alças pelos seus ombros e braços com as próprias mãos até seus seios ficarem livres. o contato dos mamilos com a parede fria te fez soltar um gemido manhoso e você começou a se esfregar contra a parede para que o estímulo não parasse.
enquanto assistia seu showzinho, hanbin dava algumas estocadas em seu próprio punho para lubrificar mais ainda seu membro. quando chegou no estado que queria, ele pegou firme no teu quadril e puxou para trás, rindo quando viu que você já estava rebolando procurando o pau dele.
o quarto da limpeza antes fedia com o cheiro de produto, agora ele fede ao cheiro de sexo.
ele introduziu só a cabecinha e ficou parado por um tempo. aproveitou disso para fazer movimentos indescritíveis com seus seios, apertando aqui, espremendo acolá, fazendo com que a tua lubrificação escorresse pelo pau dele até pingar no chão. quando hanbin achou que estava bom, começou a tirar e a botar a cabeça com rapidez. normalmente as pessoas reclamariam disso mas pra você muitas vezes era mais gostoso que a penetração total, a provocação te excitava mais. o moreno desceu uma das mãos que estava nos teus peitos e começou a fazer movimentos circulares rápidos.
— vou gozar dentro, tá? vou te encher de porra pra você lembrar de mim. minha gozada vai ser tão cheia que daqui um mês ainda vai estar escorrendo dentro pelas tuas coxas. você quer, hm? — bin cochichava no pé do seu ouvido enquanto dava chupões no seu pescoço. você gemia loucamente.
— quero, bin! me enche, por f-favor. enche a tua vadia todinha... — a cabeça do pau dele latejou na sua vagina pelas suas falas quase tão sujas quanto as dele.
eram tantos estímulos que você não aguentou e chegou ao climax, sendo seguida por hanbin. como a cabeça do membro dele estava sendo comprimido somente na entrada da sua bucetinha, você sentiu os jatos de porra rebatendo no seu interior oco, fazendo com que gemesse mais ainda.
você achava que já tinha acabado e era a hora do adeus, porém hanbin ainda não estava pronto. ele começou a te meter de novo, forte e rápido, te fazendo tremer e ficar com as pernas bambas.
ele não tardou a gozar, te estocou mais algumas vezes para garantir que a porra dele estivesse bem funda e cremosa. ele te virou de frente e se abaixou para olhar, só para ter certeza. era a visão dos deus: todo o interior das suas coxas estava molhado, os lábios da buceta inchados pelo impacto e o líquido dele escorria do seu buraquinho precioso, estava esbranquiçado e espesso, do jeito que ele queria. ele se levantou e te deu um selinho rápido, sorrindo pela obra que ele criou.
depois de um tempo em silêncio vocês olharam para o chão num momento de realização e tristeza, mas o clima foi quebrado quando notaram a poça de lubrificação que havia se formado no chão. vocês riram e se vestiram para poder usar os utensílios do quartinho e limpar a bagunça.
após a limpeza, sentaram no caixote por alguns minutos até você perceber que, se ficasse mais um minuto ali, iria desistir. você levantou abruptamente de onde estava sentada, assustando hanbin que olhou preocupado.
você inspirou fundo, sentiu o cheiro de sexo que permaneceu no ambiente mesmo após o chão limpo. — tá começando o período da noite e eu tenho aula. — silêncio. — acho melhor eu ir. até, bin.
ele levantou para poder te beijar e você deixou, foi um beijo romântico, caloroso, e sentimental, como nunca haviam dado antes. você sentiu algo molhado entre as bochechas e pensou ser hanbin chorando novamente, mas quando abriu os olhos e notou a visão embaçada, percebeu que quem chorava era você.
— eu espero que você volte pra mim um dia.
— talvez.
então saiu do cômodo, deixando para trás um hanbin despreparado para encarar uma abstinência de você.
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