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#Mudanças Sociais
blogmmmonteiros · 17 days
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Eliseu Neto: Ativista LGBTQIA+ e sua luta pela criminalização da homofobia
Eliseu Neto é um nome que ressoa fortemente na comunidade LGBTQIA+ do Brasil e uma figura emblemática na luta pelos direitos humanos. Este artigo busca homenagear sua vida, carreira, lutas e legado, explorando como ele se tornou uma peça-chave na busca pela igualdade e justiça para todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Quem foi Eliseu…
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edisilva64-blog-blog · 10 months
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Cuba Pré-Revolução: Desigualdades, Economia e Vida Cotidiana Antes da Transformação
Cuba Pré-Revolução: Desigualdades, Economia e Vida Cotidiana Antes da Transformação A Cuba pré-revolução, sob o regime de Fulgencio Batista, era marcada por profundas desigualdades sociais, uma economia desequilibrada e uma população que vivia sob condições diversas. Neste artigo, exploraremos o panorama de Cuba antes da revolução, destacando os aspectos econômicos, as disparidades sociais e a…
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obsesseddiary · 3 months
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O tumblr falou que o texto era grande demais, então vai em print.
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pandadoslivros · 8 months
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As postagens no blog vão diminuir e as das redes sociais vão aumentar
Olá!Tudo bem? Então, bem isso que o título diz, as postagens no blog vão diminuir. Não é que as postagens no blog sejam muitas e com uma grande frequência. Mas quando iniciei esse blog, não tinha muitas visualizações. Elas eram boas no inicio, mas do nada caíram e era na época que eu postava todos os dias, falhava um ou outro. Então vendo isso e notando que eu tenho publicado mais coisas nas…
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martafelipe · 1 year
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3 mudanças nos algoritmos das redes sociais
É complexo e muito necessário as mudanças para se adequar ao sistema.Vale a pena conferir a matéria.Mudanças nos Algoritmos 
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josivandro · 1 year
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desonestos · 10 months
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Você cansou de mim! Cansou do meu jeito retraído, minhas fobias sociais. Cansou da minha alto preservação. Você cansou do fato de seu avô me adorar e sua mãe me ligar para saber se estamos bem. Você cansou das vezes que eu sumia e me escondia em meu casulo quando não me sentia... bem. Cansou de bater na porta e eu não te deixar entrar. Para quê? Às vezes que entrou o apoio não veio, apenas os julgamentos. Cansou de minha dificuldade para acreditar e fazer amigos... Ficou exausta das minhas explicações e motivos quando me questionava "os porquês". Você foi cansando aos poucos de tudo que no início te encantava, até o dia que tudo acabou. Mas te confesso que eu também cansei. Fiquei exausto com seus jogos de desinteresse, suas mensagens às 4 da manhã falando que está com saudades. Cansei de seus sorrisos cínicos, seus olhos oblíquo e dissimulados que dariam inveja em Capitu. Cansei de suas mentiras mal contadas. Suas mudanças repentinas de humor que duravam minutos. Cansei de sua falta de apoio, suas cobranças sem sentidos. Como eu cansei dos seus amigos: eles me levavam a exaustão. Cansei de te encontrar na rua e fingir que terminamos bem. Suas falsas verdades que me davam crises de ansiedade, hoje não me afetam. Cansei de mentir que você apenas me fazia bem.
- Eu cansei, mas infelizmente não esqueci!
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hansolsticio · 5 months
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ᝰ.ᐟ lee jihoon — "biscoiteiro sazonal".
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— amigo colorido ! lee jihoon × leitora
— gênero: smau, sugestivo.
— conteúdo/avisos: relacionamento não estabelecido (você e o jihoon tem um rolo), jihoon gostosão, a leitora é uma grande amante de memes questionáveis.
— word count: 370 + 4 prints.
— nota da autora: eu tenho um problema muito sério toda vez que vejo o woozi: minhas pernas se abrem involuntariamente.
    Lee Jihoon costumava ser um homem tímido. Desde muito novo sempre alimentou uma ou outra insegurança em relação à muitas coisas, dentre elas a mais marcante sempre fora seu corpo. Talvez pelo tipo corporal que costumava ter ou pela estatura que ele demorou para conseguir aceitar. Mesmo após debutar e ser constantemente aclamado e elogiado por todo tipo de pessoa, Jihoon levou um tempo para deixar de alimentar esses estigmas.
   Depois de viver quase dez anos sob o nome de "Woozi". As coisas finalmente haviam experimentado uma espécie de mudança. Jihoon começou a explorar cada vez mais sua confiança, o corpo forte — resultado de alguns anos de treino — permitia que ele expressasse sua sensualidade de maneira muito mais livre e fácil. Todas essas mudanças aconteceram bem diante dos seus olhos.
     Você e Jihoon já eram amigos a cerca de uns três anos e essa amizade ganhou um "tempero" a mais fazia pouco tempo — 3 ou 4 meses. Numa noite aleatória, depois de beber algumas garrafas de soju, sob as luzes de LED da universe factory, você foi parar no colo do moreno. As coisas ficaram meio estranhas por algumas semanas, mas depois de uma conversa repleta de rostos vermelhos e mãos suadas, você e Jihoon decidiram que continuariam amigos, porém não se importavam em repetir o "incidente" uma outra vez.
    O incidente se repetiu mais vezes do que vocês eram capazes de contar. Jihoon era um homem ocupado, a agenda cheia e os dias ininterruptos que ele passava dentro do estúdio, faziam a presença dele ser quase um milagre. Você já era acostumada com a rotina carregada, uma vez que ela também se refletia nas redes sociais — que era por onde a maior parte do contato entre vocês dois acontecia.
   Você gostava de brincar que Jihoon era "biscoiteiro sazonal", já que o homem era low profile 90% do tempo e só aparecia para biscoitar. As aparições dele — que pareciam seguir o padrão das estações do ano — geralmente terminavam da mesma maneira: com os braços fortes de Jihoon apertando sua cintura, enquanto ele te beija até perder o ar. Sendo assim, você sempre ficava animada quando via o círculo colorido adornar a foto de perfil do moreno, clicando o mais rápido possível para ver do que se tratava.
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vontadedonada · 2 months
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Ontem eu te vi dobrando a esquina, depois de alguns anos e após algumas cirurgias, nunca mais tinha te visto, nem mesmo pelas redes sociais. Confesso que na hora assustei, o tempo parou por alguns segundos e o vento bateu de leve no seu cabelo, jogando-o para trás. Pelo menos o cabelo que eu conhecia continuava ali, leves lembranças tomaram conta daquele momento, mas foi passageiro, pois, estava impactado com a sua mudança. Não era a mesma pessoa que conheci anos atrás. Era como se eu estivesse olhando para uma pessoa estranha. Mas naquele segundo eu percebi que você estava feliz, me lembro que era o que sempre queria, você vivia falando nisso. Eu vi uma estranha, mas que tinha toque de conhecida misturada com saudade.
Gustavo Camargo.
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vozperiferica · 9 months
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A MARGINALIZAÇÃO DA CULTURA PERIFÉRICA
Nos recantos das grandes cidades, onde o asfalto cede lugar ao concreto e a vida pulsa com intensidade, surge uma teia cultural rica e diversificada: a cultura periférica. No entanto, é triste constatar que essa expressão vibrante da criatividade e identidade muitas vezes é marginalizada, relegada às sombras pela cultura mainstream. Neste blog, vamos mergulhar na temática da marginalização da cultura periférica, entendendo suas causas, consequências e a importância de dar voz a essas manifestações artísticas e culturais.
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"Enquanto a lata chacoalhar E a ilusão for a sensação de ser mais poderoso (Vários vai memo se arrastar) E a Cracolândia 'tá lotada de curioso" - Cracolândia, MC Hariel, MC Ryan SP, Alok, MC Davi, Salvador da Rima
O que é Cultura Periférica?
A cultura periférica engloba uma gama de manifestações artísticas, musicais, literárias e visuais que emergem das áreas urbanas marginalizadas. Ela é uma resposta à complexidade da vida nessas regiões, e frequentemente reflete questões sociais, políticas e econômicas. Hip-hop, graffiti, literatura de cordel, danças urbanas e outras formas de expressão nascem e evoluem nesse contexto, trazendo consigo as vozes e experiências das comunidades periféricas.
Artistas como Racionais MC's, Tim Maia, Ludmilla e outros cantores periféricos desempenham um papel fundamental na valorização da cultura brasileira ao trazerem à tona histórias autênticas, promoverem a diversidade e o diálogo social, e empoderarem as comunidades periféricas através da música.
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"Se a escravidão acabar pra você Vai viver de quem? Vai viver de quê? O sistema manipula sem ninguém saber" - Periferia é Periferia, Racionais MC's
As Causas da Marginalização
A marginalização da cultura periférica decorre de diversos fatores, incluindo preconceitos sociais enraizados, falta de acesso a recursos, discriminação e o poder dominante exercido pela cultura predominante. A mídia e a indústria cultural muitas vezes favorecem narrativas que não refletem a diversidade das culturas periféricas, perpetuando estereótipos e ignorando a riqueza de suas expressões.
A marginalização da cultura periférica não é apenas uma questão artística, mas também social. Ela perpetua a exclusão, reforça a desigualdade e limita o acesso a oportunidades para os indivíduos dessas comunidades. Além disso, há um empobrecimento cultural global quando não se dá espaço para as vozes periféricas, pois perdemos a chance de enriquecer nosso entendimento coletivo da sociedade.
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"Que ela mora no meu peito E eu moro vizinho a ela E eu fico desse jeito Pensando nos beijos, nos carinhos dela" - Carolina Carol Bela, Martinho da vila
Dando Voz à Cultura Periférica
É crucial que reconheçamos e valorizemos a cultura periférica, não apenas como um reflexo autêntico da vida nas margens da sociedade, mas como uma contribuição valiosa para o panorama cultural mais amplo. Iniciativas como festivais de arte urbana, projetos comunitários e plataformas de mídia independentes têm o potencial de ampliar essas vozes e promover uma mudança de paradigma.
O Exaltasamba, Zeca Pagodinho, Thiaguinho, Pixote e Raça Negra são muito importantes e significativos na cultura brasileira de todas as idades, especialmente no contexto do samba e do pagode. Eles ajudaram a popularizar esses gêneros musicais, unindo diferentes gerações com suas músicas cativantes e letras marcantes. Sua influência se estendeu além da música, promovendo valores como a celebração da vida, a identidade cultural e a conexão entre as pessoas. Suas carreiras contribuíram para manter viva a tradição do samba e do pagode, influenciando artistas contemporâneos e futuros, e deixando um legado duradouro na história musical do Brasil.
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"Moro num país tropical, abençoado por Deus E bonito por natureza (mas que beleza) Em fevereiro (em fevereiro) Tem carnaval (tem carnaval)" País Tropical, Jorge Ben Jor
Conclusão
A marginalização da cultura periférica é uma realidade triste, mas não irremediável. Ao aprendermos sobre, apreciarmos e apoiarmos as manifestações culturais das áreas periféricas, podemos desafiar os estigmas e preconceitos arraigados. É hora de iluminar as riquezas da cultura periférica e reconhecer que, ao abraçá-la, enriquecemos nossa compreensão da humanidade como um todo.
Referências
centralperiférica.org labdicasjornalismo.com politize.com.br celacc.eca.usp.br jornal.usp.br
Imagens
Todas as imagens foram retiradas do site/aplicativo Pinterest
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sakurajjam · 11 months
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Para aqueles que gostam de plots diferentes, Rinnoy tem o prazer de apresentar uma lista com 20 plots com o toque brasileiro! Todos foram feitos mediante ideias e conversas, sem a intenção de ofender qualquer pessoa. Buscamos usar de cenários que acreditamos ser bem brasileiros.
♡ Porque um amor de carnaval é sempre mais interessante! MUSE A acabou de se mudar para São Paulo (ou Rio de Janeiro) e está indo para seu primeiro bloco de carnaval em uma cidade grande, os amigos garantiram que ia ser divertido e empolgante; e realmente foi já que encontrou MUSE B e a química foi imediata. Ficaram todo o rolê colados, seja se beijando ou apenas conversando, se conhecendo melhor, MUSE B até entregou seu número para MUSE A, mas com toda a euforia da mudança e da festividade, acabou esquecendo de chamar. Só foi lembrar uma semana depois, mas a ligação não completava e as mensagens não chegavam, MUSE A ficou triste ao pensar que aquele garoto tão legal tinha a enganado, lhe dando um número falso, mas tudo mudou quando deu de cara com MUSE B em sua sala da universidade. O problema é que ela está muito ofendida para falar com ele, porque acredita que foi apenas uma brincadeira sem graça, que foi feita de boba, mas se parasse mesmo para escutar, ia descobrir que o rapaz foi roubado e bloqueou o chip para evitar problemas futuros. O que vai sair disso, apenas os deuses do carnaval podem responder. 
♡ Ah o carnaval, animação, calor humano, bebida e tudo mais, quem não gostaria daquilo? MUSE A não gosta muito, mas sempre acompanha os amigos nos bloquinhos da vida e foi em um deles que acabou aos beijos com MUSE B, e que beijo meus amigos, uma pena que entre tantas pessoas acabaram se perdendo e nem conseguiram trocar contatos. MUSE B se conformou, nunca mais encontraria MUSE A que elogiou tanto sua fantasia, ou não, porque dias depois seu twitter estava explodindo de notificações, tudo devido ao tweet de MUSE A que contava tudo que rolou no bloquinho, além de um “estou atrás da pessoa com essa fantasia, quero repetir o beijo”. qual será o final disso?
♡ MUSE A tem sua fama nas redes sociais, tudo por seus belos desenhos e dicas sobre o mundinho da arte, mas nosso foco é em seu projeto de “desenhar pessoas aleatórias na rua” e então, colocamos MUSE B na jogada, pois foi um dos alvos da “art kid” durante uma viagem de trem… mas antes de receber o desenho, sua estação chegou e agora, MUSE A não consegue esquecer os traços de MUSE B e continua o desenhando, até que um dos rascunhos vai parar no twitter e toda a confusão começa já que o rascunho chega na pessoa e na namorada deste… MUSE A não tinha a intenção de dar em cima de ninguém, mas recebeu o maior show de xingamentos em sua dm da namorada do desconhecido do desenho, além de, claro, uma dm de sua inspiração que estava elogiando seus traços. Será que vai ser apenas um desenho?
♡ MUSE A e MUSE B são de universidades contrárias, mas se encontraram em uma festa que juntava as instituições da região e entre uma bebida e outra, acabaram ficando. foi tão bom que não pegaram mais ninguém no restante da noite, mas na hora de embora, após tantos drinks, não conseguiram se comunicar direito e os contatos foram trocados de forma desleixada; agora, depois da ressaca sumir, estão tentando lembrar o nome do outro. sem ideia, MUSE A acaba fazendo um post no grupo da universidade, com as características que lembra de MUSE B, mas ninguém o conhece ou quase isso, porque sua mensagem se estendeu para outros grupos até chegar no citado, o problema é que MUSE A está morrendo de vergonha de sua ação e tem uma lista de pessoas atrás de si, alegando ser MUSE B, então quando recebeu uma mensagem do verdadeiro, ficou pensando se acreditava ou não. 
♡ “você é o crush da minha amiga desde a infância e eu sei que vocês namoraram na adolescência, mas ela nem está aqui e nós estamos, tem bebida falando mais alto… é errado, mas quando vi, você já tinha me beijado e uma coisa levou a outra. agora estamos vivendo na mesma república e tendo que conviver com o fato que nos pegamos, até outra festa, em que tudo se repete. agora estamos ficando em segredo, para fugir do julgamento dos conhecidos.” au e olha o plot twist, a amiga (e ex) pode voltar para a cidade e tentar reconquistar o ex namorado, sem saber que os muses estão se pegando no sigilo.
♡ Existe um perfil no campus que encontra pessoas, se você gostar de alguém, tire uma foto ou dê uma descrição e deixe que o cupido faça o trabalho. MUSE A não queria recorrer a isso, mas quando se viu sem esperanças em encontrar o garoto bonitinho do prédio cinco, acabou utilizando o perfil, mandando a descrição, mas não falando do dia, então invés de encontrar NPC, acabou encontrando MUSE B, que estava usando uma roupa parecida do menino descrito; agora MUSE A precisa desfazer esse desentendido ou não, porque MUSE B é ainda mais bonito e tão simpático, manter uma conversa pode não ser tão ruim assim. 
♡ MUSE A é dona de um perfil de match da universidade, adora ajudar as pessoas a encontrarem o amor, mas nunca o conseguiu, talvez seja desinteressante para que ninguém preste atenção em si. MUSE B é uma figurinha recorrente no perfil, todos tentam a encontrar e ela é a crush de MUSE A, mas que nunca teve coragem de se aproximar. Um dia, MUSE B enviou mensagem passando a descrição exata de MUSE A, que demorou um pouco para perceber que sua crush estava lhe procurando. O problema é que mandou mensagem pelo perfil do match e não pelo próprio… 
♡ Tem quem fique distraído na condução, com celular ou livros, mas sempre tem aqueles que estão atentos a todos e foi assim que MUSE A e MUSE B se conheceram, começaram a flertar pelo olhar entre uma estação e outra. Desciam no mesmo ponto, mas seguiam para lados diferentes e sem conversar, até um dia chuvoso, quando MUSE A estava sem guarda chuva e MUSE B viu a oportunidade certa, oferecendo ajuda para a levar até o local que desejava, conseguiram conversar por todo o trajeto e trocaram números. Desde então, vivem conversando e descobrindo tudo que têm em comum, e quando se esbarram na condução, pararam os flertes discretos e sentam lado a lado, flertando descaradamente.
♡ MUSE A mora em outra cidade, precisou deixar o interior para viver seus sonhos na cidade grande, mas agora que está quase noivando com MUSE B, está na hora de retornar e apresentar sua amada para a família. Mas temos um problema: os pais de MUSE A não sabem de sua orientação sexual e agora tem duas surpresas para contar, sua namorada e sua sexualidade. MUSE B não se sente bem com a possibilidade de fingirem uma amizade, mas pelo bem de sua namorada, faz de tudo.
♡ MUSE A e MUSE B são apaixonados por futebol, tentam ir em todos os jogos, quando podem, e participam das torcidas de seus respectivos times. E foi em um dos jogos que se encontraram e aquela chama ardente surgiu, não trocaram números, muito menos, nomes, mas os olhares trocados assim que entraram no estádio foram o suficiente. Acabaram se encontrando na internet por acaso, justamente por curtirem as mesmas coisas, mas porque precisam se apaixonar por um rival declarado de seu time do coração? Sem contar os amigos, porque depois daquele encontro online, passaram a se esbarrar em diversos locais onde presenciavam discussões entre os grupos sobre que jogador era melhor e outras coisas banais. Eles conversam e se gostam, mas como anunciarem um relacionamento quando vivem tão devotos aos seus times? O medo de alguma coisa ruim ocorrer é maior que o amor?
♡ “eu odeio futebol, não vejo sentido, mas se você gosta acho que posso fazer um esforço”. Onde MUSE A se força a gostar de futebol para ter assunto com seu crush, mas vive errando termos e jogadores. MUSE B acha fofo, mas se irrita já que enxerga os erros como uma provocação para sua pessoa, principalmente quando os erros mais críticos envolvem seu time.
♡ Uma vez a noivinha, sempre a noivinha. Não sei se isso é lei, mas MUSE A sempre é a noiva da quadrilha na quermesse, é como um legado familiar que começou com sua mãe, mas ela está extrapolando os níveis já conquistados pela genitora, pois já é uma adulta e continua participando. MUSE B também foi o noivo por vezes seguidas, fazendo casal com a garota, mas eles nunca se deram bem, vivem brigando por motivos bobos e ainda são escolhidos por formarem um lindo casal. Entre um ensaio e outro, MUSE A percebe que aquele garoto chato não era tão chato assim, conseguia ser agradável; o mesmo com o rapaz, tanto que ele criou coragem para a chamar para sair. Quem sabe se um casal de verdade nasce dessa união dançante e de brincadeira…
♡ “senta ni mim, deita ni mim. finge que 'cê 'tava louca”. MUSE A tem a mania de repetir essa frase para sua ex, MUSE B, porque ele tem seu jeito de pilantra quando se trata da garota já que mesmo que nunca tenham se relacionado, as ficadas breves foram suficientes para se viciar nela.
♡ MUSE A nunca teve permissão de participar da barraca do beijo, seus pais não achavam apropriado para um moça de família, mas agora, que estava sozinha naquela nova cidade, não tinha motivos para se privar, muito menos, alguém para a impedir e é assim que MUSE B entra na história. Nunca gostou dessas atividades, tinha receio de beijar alguém e acabar pegando sapinho, mas quando viu MUSE A na barraca, tão linda, quase uma obra de arte, acabou testando pela primeira vez. Os selinhos se repetiram pela noite toda, pois o garoto vivia passando na barraca para aproveitar aqueles beijos meigos, praticamente todo seu dinheiro foi embora ali e quando este acabou, não tendo como pagar pelo beijo, MUSE A lhe dá uma sugestão: aceita sair comigo e eu coloco sua parte. Parece que gastar suas economias não foi tão ruim assim. 
♡ “você tem mó cobertura na cidade, mas prefere dormir no cafofo do meu morro” au. MUSE A é um dos donos do morro, respeitado por todos. MUSE B é uma mimadinha, filhinha de papai que tem tudo que deseja nas mãos. Mundos diferentes, mas que se cruzaram quando MUSE B ficou bêbada no fluxo do morro e sobrou para MUSE A cuidar da patricinha, pois temia que algo de ruim acontecesse. Os encontros se tornaram frequentes e mesmo com os pais indo contra, a menina não se importa, só quer beijar seu amado. 
♡ “hey muse, de onde vem tanta inspiração?” “vem da minha rainha, a mulher mais bonita do mundo” AU, MUSE A é um compositor conhecido na região, dono dos melhores hits e até trabalhou com pessoas muito famosas. MUSE B é sua namorada - talvez noiva ou esposa -, a principal fonte de inspiração do amado.
♡ MUSE A é um garoto da cidade grande, acostumado com a poluição e os prédios. MUSE B é um garoto da fazenda, nasceu na roça e teve sua vida toda ali até receber uma proposta de estudo na capital, sendo obrigado a viver em uma realidade diferente. Ambos vivem no mesmo andar, quase vizinhos e vivem se esbarrando no corredor ou no elevador, MUSE A sempre gostou de um agroboy, então a presença de um vizinho como MUSE B, com um sotaque super fofo, aumentou muito o seu interesse. Uma encomenda um tanto íntima, talvez constrangedora, sendo entregue no apartamento errado fez com que ambos criassem uma pequena ligação… Talvez um sentimento a longo prazo. 
♡ “eu só estou vindo na apresentação da minha irmã mais nova, mas porque o ajudante da professora tem que ser tão lindo e jovem? Acho que vou aparecer mais por aqui.” AU. Onde MUSE A não gosta muito de ir na escola de sua irmã, acha tudo uma chatice, mas muda de ideia ao conhecer MUSE B, o ajudante da professora que é jovem e bonito - fazendo estágio na escola. A festa junina para os dois foi feita através de flertes, mas não tiveram coragem de chegar no outro, ou quase isso, porque a irmãzinha de MUSE A falou que queria uma foto com a irmã e o professorzinho favorito. Com a desculpa de enviar a foto para a garota, MUSE B tomou coragem e passou seu número. Agora, resta chamar a garota para enviar a foto e, quem sabe, arranjar um encontro.
♡ MUSE A é certinha demais, não costuma fazer nada extremo, mas acabou indo para um baile funk com alguns amigos para provar aos mesmos que conseguia ser vida loka. MUSE B é cria do morro, cresceu ali e conhece todo mundo, o baile é seu espaço nos tempos livres. É clichê como eles se esbarram na multidão e como não tiram o olho um do outro, em determinado momento, os dois se beijam e não desgrudam mais pelo restante do bailão. MUSE B ainda é um cavalheiro e acompanha MUSE A até em casa, mas ambos estão tão fora de si que nem trocaram números. MUSE A acreditou nunca mais encontrar o gatinho do baile, pelo menos, até abrir sua porta e dar de cara com o garoto com uma entrega, mas ele não saiu dali apenas com o código da entrega, porque também ganhou o número da gatinha que tava na sua cabeça desde o bailão.
♡ “por que a única pessoa que eu conheço agora é o ex namorado babaca da minha melhor amiga? e por que ele tá mais bonito?” AU. MUSE A e MUSE B se conhecem desde a adolescência, estudaram na mesma escola no ensino médio e ele namorou a melhor amiga dela, sendo bem babaca no processo. Como moravam no interior, todos tinham o sonho de fazer faculdade na capital e MUSE A acabou de descobrir que passou no vestibular de uma faculdade muito boa, tudo seria perfeito se MUSE B também não estudasse por lá e, magicamente, morasse na mesma república que ela. Sendo a única pessoa que conhece nessa nova vida, se vê obrigada a ser gentil até fazer novas amizades, o problema é que MUSE B está mais bonito e gentil, nem parece o mesmo boy lixo de antes… MUSE A cria sentimentos fortes, mas fica dividida quando lembra do sofrimento de sua melhor amiga. Será que MUSE B mudou ou foi confusão juvenil? 
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edisilva64-blog-blog · 10 months
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Revolução Cubana: Da Guerrilha à Transformação - Conheça a História e os Resultados
A Revolução Cubana: Uma Jornada Histórica de Transformação Introdução A Revolução Cubana, ocorrida em 1959, marcou um dos momentos mais significativos da história latino-americana do século XX. Esse evento revolucionário teve início com um contexto de insatisfação social e política em Cuba e culminou na derrubada do regime ditatorial de Fulgencio Batista, dando lugar a uma nova era liderada por…
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obsesseddiary · 10 months
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Em Busca da Simplicidade
Uma Jornada de Reflexão e Mudança
Cara, já cheguei no fundo do poço três vezes, sendo que a primeira vez não foi escolha minha. Não me permito mais chegar lá. Não quero mais pensar que vou continuar fazendo merda e que depois que tudo der errado, vou me recuperar. Não quero mais isso. Quero evitar. Claro, a vida não é perfeita, e não dá para evitar que tudo dê errado, mas não quero mais atingir o fundo do poço.
Tentei retomar a vida que eu tinha de 2017 a 2019, quando era maravilhoso: acordar, estudar, passar a tarde estudando e à noite assistindo séries. Não consigo mais voltar ao que era antes. Em 2020, decidi que não queria mais aquela vida. Não sei o que me passou pela cabeça, mas surtei durante a pandemia. Acho que vou buscar uma vida mais tranquila, longe das redes sociais. Não sei como farei isso, mas não quero mais usá-las. Não quero mais sentir assim por causa delas. Cansei. Cheguei ao meu limite com muitas coisas.
Não julgo quem usa redes sociais, afinal, cada um tem suas próprias experiências. Tentei inúmeras vezes desde 2011, quando entrei na internet. Comecei a me sentir mal em 2014, 2015 e 2016. Fui parando aos poucos, e em 2017, finalmente parei de vez. Infelizmente, redes sociais não deram certo para mim. Tentei muito, mas não consigo mais. Elas não me fazem bem, e não há razão para eu insistir. Eu sei que estou viciado na internet, mas preciso encontrar uma maneira de sair dela. Isso não está me fazendo bem.
Eu quero realizar grandes conquistas na vida, como ter experiências incríveis e significativas, mas sem a necessidade de compartilhá-las constantemente nas redes sociais. Quero sair para viajar, assim como a personagem Margo da Cidade de Papel. Ela representa aquilo que almejo ser. Não desejo ser facilmente encontrável. Prefiro estar em uma cidade pequena, com poucos habitantes, onde possa viver de forma simples, sem depender das redes sociais, e sempre que possível, continuar explorando novos lugares.
Eu não quero ser lembrada, também não quero ser alguém importante. Não desejo impactar nenhuma vida. Só quero fazer o meu trabalho. Gostaria de ter a oportunidade de vivenciar um romance, mas isso não é prioridade. Na verdade, nunca foi uma prioridade em minha vida. Quero passar meu tempo assistindo aos filmes que gosto, enquanto como pipoca e saboreio uma coca-cola bem geladinha com limão.
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anyhs-themes · 3 months
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HIATUS (pt)
Sobre meus temas? Eu não estou mais aceitando encomendas, mas todos os meus temas continuarão disponíveis por enquanto, porém eles não serão mais atualizados, então use por sua própria conta e risco.
Onde me encontrar? Você ainda pode me encontrar no meu blog pessoal (@anyhsalinas ). E se tiver uma pergunta relacionada a temas/HTML/CSS/JavaScript para me fazer, desde que seja uma pergunta simples talvez eu tenha tempo de te ajudar, então mande para o meu blog pessoal (aqui) APENAS. Nem tente perguntar sobre essas coisas nas minhas outras redes sociais onde o foco não é temas para Tumblr, por favor, ou eu irei te bloquear (eu já tive pessoas fazendo isso e é algo que me irrita pra caramba, respeite meus espaços, por favor).
Por que estou parando?
Um dos maiores motivos de eu amar o Tumblr era a possibilidade de personalizar nossos blogs como a gente quisesse e transformar eles no nosso próprios espaço com nosso próprio estilo. E por isso eu comecei a fazer temas pra mim mesma e pra outras pessoas. Mas nos últimos anos o Tumblr tem meio que negligenciado essa característica da plataforma:
Clicar em um blog no Painel do Tumblr agora te leva para uma página com a aparência padrão do painel (essa aqui) e não a versão personalizada do blog (essa aqui), o que fez com que personalizar nossos blogs se torne uma coisa sem sentido porque a gente leva um tempão personalizando e depois o tema pode nunca nem ser visto por ninguém;
Essa mudança também tornou possível que pessoas me mandem mensagens sem nem ver as regras para as minhas mensagens primeiro;
E não vamos esquecer do fato de que agora a gente precisa entrar em contato com a equipe do Tumblr pra pedir e esperar por permissão pra poder usar JavaScript em páginas personalizadas, o que deixou as coisas desnecessariamente mais difíceis pra quem quer usar nossas páginas personalizadas (eles dizem que é por segurança, mas ainda é possível usar scripts no tema principal, então qual é o sentido?).
Vamos falar sobre criar posts também:
Não é mais possível usar alguns códigos básicos de HTML em posts, o que tornou impossível pra mim postar tutoriais (já que isso bloqueia os códigos que eu estou tentando ensinar) -- o que me fez precisar criar um blog no Blogger pra postar meus tutoriais lá, e assim ter que ficar cuidando simultaneamente de 2 blogs sobre exatamente os mesmos assuntos, o que é meio chato;
Também o novo editor de postagens tem tido uns bugs bem chatos comigo. Às vezes, quando eu tento copiar um pedaço do texto que estou escrevendo, ele apenas não copia de jeito nenhum. Às vezes ele duplica parágrafos sozinho sem motivo...
O Tumblr também tem tomado decisões ruins (pelo menos na minha opinião) ao longo dos anos sobre que tipos de conteúdo permitir na plataforma, o que causou sérios problemas para a própria plataforma (como você deve ter visto nas notícias naquela época), mas mesmo antes disso também causou uma grande mudança na comunidade e a maioria dos blogs que eu amava (os blogs de meme, poesia e fandoms de séries e bandas que curto) se mudaram para o Twitter (eu ainda me recuso a chamar de "X", kkk) e outras redes sociais. Então boa parte do que eu amava nessa plataforma se foi pra sempre e as únicas coisas ainda me mantendo aqui são as coisas que eu tenho salvas nos meus blogs, meus posts favoritados e rascunhos (basicamente conteúdo personalizado e mods pra The Sims que eu achei por aqui, kkk).
Eu não tenho usado o Tumblr regularmente há... anos, na verdade. Só às vezes dou uma passada por aqui. E eu não tenho mais sentido alegria em desenvolver temas pra essa plataforma, porque agora, depois de todas essas mudanças, se tornou algo meio sem sentido. Eu também tenho andado ocupada com outros projetos que eu tenho curtido mais fazer, como meus canais no Youtube e artesanato. Então eu tô deixando essa parte da minha vida pra trás... Eu não gosto de dizer que isso é um fim porque eu sempre posso mudar de ideia. Mas a menos que o Tumblr volte a fazer do nosso tema personalizado a página principal dos nossos blogs (ao invés daquela página sem graça com a aparência padrão do Painel), eu não acho que vou voltar a fazer temas pra essa plataforma.
Mas obrigada a todos pelo apoio nesse blog e por usarem meus códigos por todos esses anos! Desejo apenas o melhor pra todos vocês. 💕
— Anyh's Themes (2013 - 2024)
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sunnypromo · 11 months
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Depois do fiasco da primeira edição do festival, o criador do evento foi parar na cadeia e o público geral tomou pavor de eventos em ilhas paradisíacas e remotas, mas todo ser humano de sangue quente ainda ama o verão. Agora sob organização da SKco., o Sundaze Festival tem a proposta de unir culturas e gêneros musicais diferentes, trazendo as melhores bandas, grupos e artistas solo para a sua cidade. O lema é simples: vamos aonde o sol estiver. Com atos musicais diversos e de origem nos quatro cantos do mundo, o Sundaze Festival viaja de país a país seguindo sempre o verão, com palcos e experiências únicas, levando até você a chance de se refrescar. Siga a conta no Twitter para mais atualizações.
Sundaze Festival, Onde o sol sempre brilha mais forte.
A Sundaze é uma ideia de roleplay de festival que une a rp br com a krp br. Teremos bandas de todos os lugares do ocidente e oriente, grupos de kpop, e solistas de todas as nacionalidades. Todos serão bem-vindos independente da origem, e o único limite é a sua criatividade. Queremos acima de tudo deixar isso claro, pois achamos que é hora da nossa tag deixar diferenças e preconceitos de lado, e perceber que podemos conviver juntos no mesmo espaço.
Nossa proposta é a mistura de um rp de bandas e de idols, com personagens e histórias diversas dividindo o mesmo palco. Teremos espaço para compra de músicas e criação de álbuns, diferentes paradas na turnê e oportunidades para construir ou destruir a fama do seu personagem. Como um festival de veraneio, a tropicália e o bom-humor de um dia de sol segue o caminho das caravanas e aviões de país em país.
E nós queremos envolver VOCÊS, tag br, na criação do rp! Vamos dar um espaço para falarem todas as vontades de estilos de bandas, grupos, artistas e atrações que vocês sempre quiseram jogar e nunca tiveram oportunidade.
Para você que pensou em um conceito revolucionário, mas não tem a paciência de criar um roleplay do zero.
✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em uma banda? Seja em estilo musical, estilo instrumental, estilo de integrantes – conta tudo! ✶ ׅ ࣪Existe algum tipo de conceito que você gostaria de ver em um grupo de kpop? Do girl crush ao vroom vroom, o céu é o limite – fala pra gente qual o seu grupo dos sonhos. ✶ ׅ ࣪Tem alguma ideia de história para um grupo ou banda diferente, que você nunca viu ser feito, mas acha que iria casar com o Sundaze? Aqui é onde você deixa seus delírios febris correrem soltos, nenhuma ideia é doida demais. ✶ ׅ ࣪Existe alguma ideia de evento que você sempre quis jogar mas nunca fizeram? Luzes apagando, guerra de travesseiros, CEOs sendo acusados de corrupção, tudo vale! ✶ ׅ ࣪Como vocês imaginam a participação de staffs no rp? E se eles comandarem contas sociais de bandas, tendo seu próprio espaço para criar rumores?
Nossa ask estará aberta 24 horas para receber essas e outras sugestões!
Vamos reservar dois únicos espaços para uma banda ocidental e um grupo de kpop, para VOCÊ nos sugerir um ato musical completo. Tem algo em mente? Nós montamos um form pedindo todos os detalhes. 
Esse ato musical será ideia sua, mas ao fazer a sugestão você nos dá o direito de fazer as mudanças necessárias no futuro, ou presente, para transformá-la em um grupo/banda da COMUNIDADE. Caso sua ideia seja selecionada, uma vaga nele será automaticamente sua, e uma vaga extra está garantida para algum amigo seu. Entraremos em contato para conversar sobre as vagas dos ganhadores! Antes mesmo da abertura, essas quatro vagas serão marcadas como ocupadas, mas os FCs precisarão ser solicitados junto com a abertura geral de reservas.
Aguardamos todos vocês onde a grama é mais verde! Até dia 28.
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klimtjardin · 9 months
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G O L D E N A G E
NCT Fanfiction
Capítulo 2
{isso é ficção! atenção, esse capítulo tem: consumo de álcool; recapitulando: no capítulo anterior, Doyoung e Taeyong foram te buscar na rodoviária, mas parece que o amigo do seu bestie não vai muito com a sua cara - nem você com a dele. Será que um jantar pode amenizar - ou piorar - a sua desavença?}
Após o canhestro encontro entre os amigos, decidem rumar para o estacionamento da rodoviária, ainda que prosseguindo o mesmo papo sobre a viagem longa e tediosa.
Faz um clima agradavelmente típico em Mer, de calor úmido, por conta da proximidade à lagoa que empresta seu nome a cidade. É bom estar em casa, repete para si novamente. Doyoung toma conta das suas bagagens, abre o carro e as guarda no porta-malas. Taeyong toma a frente para se sentar no carona. Você abre a porta de trás, em seguida, e se acomoda nos bancos.
O carro de Doyoung é perfumado como carro novo. Se lembra de quando ele postou as fotos em suas redes sociais; estava exultante. Quando põe a chave na ignição, entretanto, ele não deixa passar a descortesia do amigo:
— Nem perguntou se ela queria ir na frente, podia ter sido mais educado.
Taeyong contrai os lábios num beiço. Pede as devidas desculpas, óbvio, foi pela força do hábito. Pede, porém, com raiva no coração, pois sente que agora não pode mais desgostar de você. Parece que estão empatados.
— Oh, tudo bem, Doyoung! — você desconversa. — Vocês são homens, vão na frente.
Taeyong ergue as sobrancelhas, mesmo que você não possa ver.
São homens? O que quis dizer com isso? Que sentença mais retrógrada! Agora ele se sente pior, mas se esforça para cortar os pensamentos ruins. Ele está com você tem menos de dez minutos, deve admitir que tudo o que tem formado em mente não passam de duvidosos pré-conceitos.
— Porque é que os seus pais não puderam te buscar mesmo? —Doyoung, com sua inabilidade de manter o silêncio, o salva dos maus pensamentos.
— Ah! Minha chegada coincidiu com uma viagem de bodas que eles planejaram há muito tempo...
"Coincidiu?" Taeyong segue ainda no monólogo interior. "Que tipo de pessoa usa uma palavra dessas em uma conversação informal?"
— Taeyong, nós vamos jantar juntos, você quer ir? — Doyoung o puxa de volta mais uma vez.
Taeyong titubeia. Ele já foi descortês o suficiente sem motivo, e está quase irritado consigo por essa mesma causa. Seria ainda mais chato se recusasse os planos, pois aí ficaria implícito que sua presença o incomoda.
— Eu vou junto, sim. — Faz que sim com a cabeça algumas vezes para dar veracidade.
Doyoung dirige e fala das mudanças que Mer sofreu durante os quatro anos em que você esteve fora. A cidade que era como um diminuto espaço no canto do mapa se expandiu, de fato, embora não tenha perdido o seu charme interiorano. Ao passo em que banca o guia turístico particular, toma conta da conversa.
Taeyong tem medo de abrir a boca e falar alguma coisa errada. Você olha pelas janelas sem dar conta das lembranças que pipocam na sua cabeça. Os lugares que frequentava e, especialmente, costumava ir com Doyoung. A antiga pracinha da escola e sua nogueira, o caminho para a lagoa, consegue ver alguns barcos aportados dali... Não ousa abrir a boca, porém; não quer parecer que está excluindo Taeyong propositadamente.
Doyoung estaciona o carro em um pequeno, porém charmoso, bistrô. Desde que o lugar inaugurou, ele fez planos para visitarem. O bistrô chamado Renoir é um dos locais que se abastecem dos deliciosos quitutes vendidos na padaria onde trabalha.
Por outro lado, combatendo a serenidade do amigo, Taeyong não pode evitar confusão. Veja bem, não é que o lugar seja inadequado, mas ele escolheria um bar ou algo mais casual para levar os amigos - bem mais casual, diga-se de passagem. O bistrô é definitivamente uma escolha para um encontro.
Como duas bolinhas de tapioca, os olhos de Taeyong estalam no rosto. Está certo de que existe algo que ele não sabe - fica óbvio agora. Olha de esgueira para o amigo, mas Doyoung permanece tão tranquilo quanto a noite. Talvez, Taeyong realmente perdeu a deixa para recusar o convite e está atrapalhando a vocês dois.
Doyoung abre a porta do carro, e em seguida a do bistrô, para você - sob vigia atenta do amigo. O garçom vai logo recebê-los e os guia até uma mesa. O bistrô está vazio, dado o horário. O sol recém se põe sobre Mer, emprestando seus raios dourados às suaves e quase imperceptíveis ondas da lagoa.
Vocês se acomodam e rápido fazem seus pedidos, nada surpreendente até então. O garçom lhes traz as bebidas. Há um sonzinho ambiente gostoso quando Doyoung retorna com a conversa:
— Então, o que aconteceu desde que a gente se falou pela última vez?
— Terminei meus estudos — você diz e não consegue evitar o riso. — Nada demais.
Doyoung bate no antebraço de Taeyong, dando um susto no segundo. Taeyong amacia o braço, sutil, enquanto a matraca ao seu lado dispara:
— Nunca te expliquei como conheci o Taeyong, né? — Ele prossegue com entusiasmo quando você faz que não. — Então, eu comecei a trabalhar com ele naquela sorveteria, você lembra dela, né? E fomos colegas de apartamento depois de um tempo! Ele me ajudou bastante, né Taeyongie?
— Digo o mesmo. — Taeyong assente lentamente. Dá um gole em seu exagerado copo de cerveja, o suficiente para que torne seu pescoço rubro.
— Que bom! — você sorri, doce. — Que bom que ele encontrou alguém tão bom!
"Aish", Taeyong continua com os lamúrios internos. Torce para que você faça algo que lhe dê motivos para ter desgosto de verdade. Detesta o quão legal está sendo com ele agora.
— Como era sua universidade? — pergunta de curiosidade. Pensa descobrir muito sobre alguém quando faz esse tipo de questionamento.
— Oh, era maravilhosa! — você praticamente explode. — Sinto falta de tudo, das acomodações, os professores e matérias. Me afundei em estudos por completo!
Então... você é a mocinha que saiu do interior para estudar fora e agora carrega toda essa arrogância consigo; "é isto", ele conclui.
— Mas nenhum lugar é melhor do que aqui — você completa, negando com a cabeça veementemente. — Amo essa calmaria, ver as mesmas coisas de sempre, a vida simples.
Taeyong vai ter um piripaque. Toda a vez que pensa estar certo sobre você, ele se engana. Talvez esteja realmente sendo estúpido.
Você, é óbvio, percebe a indisposição do rapaz para consigo, pois ao contrário do que ele pensa, não é nenhuma mocinha ingênua. Não liga que ele não vá com a sua cara, não precisa da aprovação de alguém que acha ok estar de touca em um jantar. Também não gosta nenhum pouco da ideia de Doyoung ter outro melhor amigo. Você chegou antes, afinal! E, aliás, Taeyong não é o tipo de pessoa - pelo menos não com essa sua primeira impressão dele - com quem Doyoung costuma fazer amizade. Ele tem um palavreado desleixado, põe os cotovelos sobre a mesa. E, tudo bem, nem todos precisam ser iguais a você, mas ele não gosta de você. É motivo suficiente para não gostar dele também.
A noite segue bem apesar disso: jantam e conversam amenidades, riem aqui e ali. Brindam, até mesmo. Doyoung e você gargalham quando Taeyong vira o copo de cerveja, ficando nitidamente zonzo no ato, você consegue ver as estrelinhas subindo à cabeça dele.
É uma homenagem a vocês, aos seus anos dourados - os que passaram e os que virão.
Pagam a conta e levantam para ir embora antes das onze. Doyoung, sempre um cavalheiro, se oferece para te ajudar a vestir o casaco. O põe sobre os seus ombros, na verdade. O mesmo gesto que tornou-os amigos, e que agora, anos depois no dia em que se reencontram, adquire um significado ainda mais especial.
Taeyong pigarreia. Talvez tomado pela ebriedade do álcool, não sabem ao certo.
— Atrapalho?! Quer dizer, podiam ter me avisado que era um encontro.
Doyoung e você se entreolham. O ranço - jamais pensaria nessa palavra novamente - sobe à sua garganta. É tão amargo que desfaz seu riso alegre. Você se volta rapidamente para Taeyong:
— Desculpe, mas não temos intimidade para você falar comigo dessa forma.
Taeyong fica com a cara no chão, deixa ali os olhos o nariz e a boca, nas lajotas mesmo, falta a coragem para recolher. Doyoung não o corrige, tampouco o defende. Seguem para o carro como se nada houvesse acontecido.
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