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#Morcego Verde
diogxnxs · 1 month
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"I don't think I've seen you before." "I am, as the Americans say, from out of town."
Morcego Verde finally lands at Duckburg and meets its greatest defender. Insert shenanigans because Jose and Donald don't recognize each other because of their superhero personas.
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flakatita · 5 months
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The cape is too short but Morcego Verde always brings the drama
Because the meme was too good to pass up
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brrypiiix · 2 years
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Green Bat🦇
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mr-cactis · 2 years
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gabbuloffc · 3 months
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Três Coringas • Rap e história
[Capuz Vermelho] Assassinatos estão ocorrendo com uma ligação Pois todos carregam algum sorriso Bruce, o que está havendo? Não pode ser em vão Não vai conseguir fazer isso sozinho
[Batman] São 3 vidas tão distintas São 3 membros da Bat-família Isso é uma sequência de 3 e no final
[Barbara] a que isso liga?
Batman: É que existem 3 Coringas.
(Risos)
[Coringa (Palhaço)] Por que fiz uma das piores loucuras? Porque eu quero ver o circo pegar fogo Eu não paro de rir nenhum segundo Não teve nenhum motivo pra não ter te deixado morto Olhe pra mim, Jason Nós dois odiamos o Homem Morcego Nós dois somos o Capuz Vermelho Se lembra daquela noite? Nós dois juntos no galpão Eu prometi pra você que no fim Teria diversão Sabe qual foi de matar? Eu ria tanto que não dava pra acreditar É que nós dois juntos conseguimos fazer O Batman chorar Depois de anos, nós estamos aqui A culpa foi minha, não finja que não liga Você queria saber o quanto vale cada vida É sua chance, Jason! Mate o Coringa
O que é necessário Para um homem bom ficar louco? O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada!
[Coringa (Criminoso)] Pode me chamar de chefe Criminoso conhecido como Coringa Não podemos perecer para aquele herói Precisamos de outro de nós Eu posso parecer sério Mas a verdade no fim Hahahahahahahahahaha É que essas risadas doem em mim Eu capturei Joe Chill Que tirou a vida dos seus pais Bruce, é que lá no fundo Eu me importo até demais Olhe os olhos desse homem, diga o que vê? Ele não teve piedade, porque você teria Essas cicatrizes doem até hoje em dia No meio das chamas, veja, Morcego Nós o atormentamos, sabemos seu segredo Ele é o culpado do que aconteceu Sabe lá no fundo, você é mais louco que eu A verdade é que outra vez
[Coringa (Comediante)] Perdeu... (Risos diabólicos) Não posso negar Dessa vez realmente eu me diverti Já deu de jogar Piadas só tem graça quando elas chegam ao fim Deve se perguntar o que está acontecendo Mas antes de tudo, hahaha, Morcego, eu me rendo! O primeiro era um pobre coitado Ele estava doente Jason o matou, mas sinceramente Ele já mata inocentes O segundo era um velho que era fixado por mim No fundo, você ainda liga Quem realmente é o Coringa? Quem atirou na Bárbara foi eu Quem espancou o Jason Todd foi eu Quem sempre ri dessa cidade suja sou Eu eu eu eu Ouça só essa risada Dentes amarelos, loucura total Lembra de alguma piada mortal Sabe o que é isso, Morcego? No final eu posso até ir preso Mas o ciclo não termina até um perder a vida Diferente de mim mesmo, os outros ainda tinham medo Afinal, Morcego, só existe um Coringa
O que é necessário Pra um homem bom ficar louco O mundo faz isso sozinho Só precisa de um empurrãozinho Então vamos colocar um sorriso nessa cara Transformando Gotham City em uma grande piada! - ALBK na minha versão =)
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História: Oito décadas após a estreia do Príncipe Palhaço do Crime nos quadrinhos, os mistérios sobre o maior vilão do Universo DC finalmente serão revelados nesta minissérie em três partes. Pelas talentosas mãos do roteirista Geoff Johns (Lanterna Verde) e do artista Jason Fabok (Batman), a HQ revela quem - ou o que - é o Coringa, e a resposta pode chocar muitos fãs. Edição imperdível. Toda a premissa da minissérie seria a de que sempre existiram três versões do vilão à solta pelo universo DC: o Criminoso, que seria o original da era de ouro; o Palhaço, que matou Jason Todd; e o Comediante, responsável por deixar a Batgirl paraplégica em A Piada Mortal. Numa análise cuidadosa, tentando não dar spoiler, a HQ nos mostra uma premissa ousada: será mesmo que nesse tempo todo só existiu um Coringa? A partir disso são apresentados ao leitor 3 Coringas: o comediante, o palhaço e o criminoso.
(Explicações pra quem não entendeu que nem eu): Na parte "Se lembra daquela noite nós dois juntos no galpão" Representa tanto a morte do Jason todd em morte em família, quanto a uma parte da HQ dos 3 coringas em que Jason vai até o coringa palhaço (Se eu estiver errada alguém me diz) Com um pé de cabra. Mas Coringa (P) (coringa p: coringa palhaço, coringa c: coringa criminoso, coringa c 2: coringa comediante [original]) Enfim, o coringa p deixou o Jason só de cueca e o espancou com o pé de cabra DE NOVO e fez um sorriso no capacete do capuz vermelho. Jason+Barbara tavam com o coringa P amarrado numa cadeira e como apareceu no rap o tulinga tava provocando!:"Ah, mata o coringa e não sei o que" E o Jason matou. O coringa criminoso secostrou um véio que matou os pais do Batman. Na parte do coringa c (1) tava hablando com o Batman e quando ele diz:"E na verdade no fim...Perdeu" O Coringa c (2) fez o coringa c (1) conhecer o mepisto (mepisto é o bixo ruim) E um pequeno resumão:" O primeiro (coringa p) era um pobre coitado, ele estava doente, Jason o matou, mas sinceramente! Ele já mata inocentes! O segundo (coringa c 1) era um velho que era fixiado por mim...(pulo no tempo)..Afinal, morcego, só existe um Coringa!" Ou seja o coringa comediante é o coringa verdadeiro. Essa explicação é pra quem não entendeu. Que nem eu-
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lucuslavigne · 1 month
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Angels like you.
Jason Todd × Leitora.
๑: RedHood!Jason Todd, informante/hacker!leitora mas isso não é muito mencionado, angst, twt (time? what time?), Batman VS Red Hood au, menção a traficantes, menção a armas de fogo, hematomas.
Espero que gostem.
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A noite em Gotham estava agitada, as sirenes da polícia soavam por todo o bairro. Tiros e gritos podiam ser escutados, e se você não estivesse acostumada com isso com certeza estaria assustada. Sabia que logo ele viria, então deixou sua janela aberta para ele entrar sem esforços enquanto você continuava a prestar atenção no trabalho que lhe foi designando pelo Asa Noturna.
Quando ouviu algo atrás de você, se virou rapidamente, querendo ver o rapaz que te fazia ter um sentindo na vida.
— Jason. — se levantou, indo receber o rapaz ainda com seu uniforme de Robin.
— Oi linda. — te abraçou pela cintura, deixando um selar em sua têmpora direita.
— Noite muito agitada? — se sentou em sua cama, fazendo o rapaz se acomodar ao seu lado.
— Um pouco. — riu. — Briguei com o Bruce.
— Sinto muito. — colocou a mão na coxa do mais alto.
— Não sinta. — te puxou para o próprio colo, te abraçando com firmeza.
Você apenas aproveitou o toque, agradecendo ao universo por ter protegido o seu Jason.
Já fazia mais de uma semana que Jason não aparecia. Seu coração doía em dúvida, queria saber onde ele estava, se Bruce estava com ele, ou se ele estava vivo. Já estava cansada de sentir esse vazio em seu peito, essa dor incessante que insistia em te perturbar.
No meio dessa imensidão ruim que estava em sua mente, o homem morcego adentrou em seu quarto sem ser percebido, só fazendo presença quando te chamou.
— Senhorita. — reconheceu a voz do Wayne.
— Onde o Jason 'tá, Bruce?— fungou, evitando olhar nos olhos penetrantes do homem.
O silêncio ensurdecedor foi o suficiente para te fazer entender a resposta não falada do cavaleiro das sombras.
— Sinto muito. — disse.
— Agradeço a consideração que tem por mim, Bruce, mas preciso ficar sozinha. — se deitou e virou para a parede.
— Caso julgue como necessário a minha ajuda, sabe onde me encontrar. — e pulou pela sua janela.
— Obrigada. — respondeu mesmo sabendo que ele não havia escutado. Afinal, o Batman está sempre com pressa.
E você continuou alí, sentindo as lágrimas te consolarem.
Seu costume de deixar a janela aberta nunca sumiu. Cinco anos, cinco longos anos vivendo sem o seu Jason. Sem o calor dele na sua cama, sem os flertes bobos, sem nada. Só a dor e as lágrimas te perseguiam desde a notícia que Jason se foi. Olhava todo dia o álbum de fotos de vocês, observava cada fotografia alí com muito amor, carinho e saudade, sentindo a falta do seu amor.
Você se assustou quando escutou o barulho de passos atrás de você, se virando com pressa, vendo um homem com uma máscara vermelha na sua frente, ajoelhado, com duas armas na cintura, uma de cada lado.
— Quem é você?! — perguntou assustada enquanto tentava se afastar, não funcionando muito bem, já que o homem agarrou sua cadeira, fazendo ela ficar parada.
— Capuz Vermelho. — respondeu. — Mas você já me conhece gatinha.
— Sai daqui! — tentou chutá-lo, mas em vão, já que ele desviou.
— Não precisa ficar assustada minha linda. — levou as mãos até a máscara, apertando um botão para a abrir, a retirando de seu rosto, revelando uma franja conhecida e um par de olhos verdes escuros olhando para você com um sorriso de lado. Era Jason Todd alí. O seu Jason.
— Jason! — você se levantou e o abraçou fortemente, sentindo seus as lágrimas descerem pelo seu rosto até a jaqueta que ele usava.
— Não precisa chorar meu amor... — limpou suas lágrimas. — Eu 'tô aqui... — beijou sua têmpora.
— O Bruce disse que... — fungou.
— Eu sei. — te respondeu. — Mas eu voltei p'ra você. — sorriu. — Eu 'tô limpando Gotham. — te levou para a janela. — Eu vou fazer o que o Batman nunca teve coragem de fazer.
— Eu tenho que ir linda. — soltou sua mão.
— Cuidado Jason. — o olhou preocupada.
— Não precisa se preocupar. — te beijou antes de ir.
Todos os dias eram assim, perigosos para Jason, e angustiantes para você.
— Você... — engoliu seco. — Matou todos os maiores traficantes de Gotham? — o olhou nervosa.
— Sim. — segurou sua cintura. — E essa noite eu acabo com tudo, desde o começo.
— Não tem que ser como eles, Jason. — colocou sua mão no peitoral forte do mesmo. — Você não era assim.
— Esse Jason morreu, S/N. — falou. — Eu vou ser melhor que o Batman.
— Não desse jeito. — retrucou.
Jason te olhou um pouco surpreso, já que você havia falado a mesma coisa que Bruce tinha o falado horas antes.
— Como você vai ser melhor que o Batman, agindo como um criminoso Jason? — perguntou. — Você sabe quantas noites eu fiquei sem dormir? Quantos dias eu fiquei sem comer? Tudo isso porque eu ficava preocupada com você. — o encarou com os olhos marejados. — Isso desde os seus dias como Robin.
— Ele não se importou com a minha morte. — falou sem olhar em seus olhos.
— Ele mais do que qualquer um se importou Jason. — apontou o dedo na face do mais alto. — Ele se culpa por tudo o que envolve você, ele acha que é culpa dele o sofrimento que você passou.
— E mesmo assim deixou aquele palhaço maldito viver! — respondeu.
— Você me mataria por causa do Bruce? — perguntou.
— Óbvio que não! Você é minha vida! — respondeu rapidamente.
— Agora entenda o Bruce. — o olhou duramente. — Ele não mata ninguém porque fez uma promessa para os pais, você mais que ninguém deveria saber disso. — virou as costas.
Jason queria ir embora dali, mas ele precisava de você para viver, para ter força.
— É diferente. — tentou sair por cima.
— Não! Não é. — se virou novamente. — Você voltou p'ra mim, mas você não é o Jason que eu conheci. — algumas lágrimas desceram por suas bochechas. — Você não é o Jason que me amou, não é o Jason que queria sempre aprender mais com o Bruce, não é o meu Jason. — começou a chorar.
Seus joelhos cederam, te fazendo cair no chão enquanto suas mãos cobriam seus olhos.
— Amor... — se ajoelhou na sua frente.
— Saia dessa vida Jason, por favor. — o abraçou com força, chorando desesperadamente. — Deixa o Bruce te ajudar! — o seu choro só se intensificava.
O Todd não podia deixar de se culpar por te fazer passar por todo esse sofrimento sozinha.
— Por favor Jason! — o encarou com os olhos cheios de lágrimas incessantes. — Você vai acabar morrendo nessa vida. Eu não quero te perder de novo! Eu já te perdi uma vez, não posso perder outra. — seu peito doía com tamanha angústia.
— Me desculpa princesa. — afagou seus cabelos. — Você deve desejar que a gente nunca tivesse se conhecido naquele museu. — falava calmante. — Você me deu tudo de você, tudo e mais um pouco. Te coloquei de joelhos todos esses anos longe, te fazendo pensar que eu 'tava morto. — te abraçou mais forte. — Mas enquanto isso eu 'tava planejando um assassinato em massa. Eu te fiz sofrer sozinha desde sempre e eu nunca percebi. — percebeu seu corpo se acalmando enquanto acariciava suas costas. — Não é culpa sua que eu tenha estragado tudo, também não é sua culpa que eu não possa ser o que você precisa. — suspirou. — É que anjos como você não podem viver essa vida que eu escolhi viver. Não podem ser destinados a terem as mãos cobertas de sangue.
Seu coração havia se aliviado um pouco, mas continuava a temer a vida de Jason. Não queria perder seu amor novamente, não queria que a polícia continuasse o procurando. Queria seu Jason de volta, aquele que se importava com a vida dos inocentes, o que era feliz, sem amargura ou mágoa no coração.
— Me prometa que vai deixar o Bruce te ajudar. — falou baixinho. — Me prometa.
— Eu prometo meu bem. — selou seus lábios com ternura. — Agora vamos dormir, você já se preocupou muito hoje. — te pegou no colo para te colocar delicadamente na cama, deitando na sua frente.
— Eu te amo Jason. — confessou. — Com toda a minha vida.
— Eu também te amo com toda a minha vida. — te puxou para perto, te deixando finalmente descansar depois de muito tempo.
A luz do Sol batia em seu rosto, aquecendo a sua pele. A respiração de Jason contra sua nuca te arrepiou, te arrancando um sorriso, fazia muito tempo desde a última vez que se sentiu assim.
Se virou tentando não se mexer muito, queria deixar Jason descansar já que você sabia que ele havia brigado feio com Bruce, ele estava com vários hematomas no rosto e deveria haver mais pelo resto do corpo. Apreciava o cabelo castanho escuro caindo pelos olhos fechados, os lábios bonitos secos por conta do clima e as bochechas levemente coradas naturalmente. Jason era perfeito aos seus olhos.
— Me admirando princesa? — sorriu.
— Com certeza. — riram.
Fazia anos que não sentia o coração tranquilo assim. Jason realmente era tudo o que você precisava.
— Eu preciso de um banho. — Jason falou enquanto se alongava.
— Pode ir, tem algumas peças de roupa que você deixou aqui. — o disse. — E se precisar de ajuda com seus machucados...
— Obrigado. — te beijou. — Eu volto logo.
Você se levantou e arrumou a cama, indo procurar algumas roupas para Jason enquanto ele ainda estava no banho. Quando as encontrou, as deixou em cima de seu travesseiro para que ele pudesse ver.
— Precisa de alguma coisa? — o perguntou.
— Só de ajuda com esses machucados aqui. — respondeu.
— 'Tô entrando. — a abriu a porta, finalmente vendo os ferimentos que estavam no corpo de Jason. — Pelo visto a briga foi feia. — pegou o kit de primeiros socorros dentro do armário do banheiro.
— Já tive brigas piores. — te tranquilizou.
— Fique parado. — falou enquanto segurava um algodão em uma pinça, colocando um pouco de rifocina para auxiliar na cicatrização dos machucados.
— Aish... — resmungou.
— Sinto muito. — se desculpou.
— Tudo bem gatinha, só continua. — segurou sua mão livre delicadamente.
Já tinha cuidado dos machucados de Jason outras vezes, mas dessa vez era diferente.
— Prontinho. — sorriu.
— Obrigado. — te abraçou, escondendo o rosto em seu pescoço.
Apenas o abraçou de volta, o medo de tudo ser um sonho te assombrando.
— Nunca mais me deixe sozinha. — falou.
— Não vou, eu prometo. — falou. — Mas agora temos que ir ver o Bruce, não é? — te olhou.
— Temos sim. — respondeu.
Agora sim você reconhecia o seu Jason.
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okeutocalma · 4 months
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Alucard Hellsing [ male child reader ]
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Esta semana você passaria com seu tio Walter, mas infelizmente ocorreu uma emergência que ele teria que ir ver a mando de sua chefe, Íntegra. Então ele tomou uma decisão preocupante, deixou você, uma criança de cinco anos, com Alucard, o vampiro.
— Comporte-se [Nome]. — Seu tio falou, arrumando seu cabelo e por fim, saindo e deixando você com o vampiro.
— Ei garotinho. — Alucard disse com um grande sorriso nos lábios, ele estava com suas roupas habituais, só que sem os óculos.
O garotinho olhou para o vampiro com curiosidade, ele não sabia o que fazer então ficou quieto. As crianças pequenas e gordinhas estavam vestidas com roupas que tinham desenhos de pequenos morcegos.
— Você é o vampiro de quem o tio fala? — Ele perguntou, a voz infantil era baixa e cuidadosa. — Tio Walter disse que você tem ouvidos sensíveis.
Alucard olhou para a criança, sorrindo calmamente, enquanto se agachava na sua altura e respondia.
— Sim, querido [Nome]. Eu sou o mesmo vampiro… — Então, sem avisar, ele pegou o menino nos braços, passando a mão suavemente pelos fios de cabelo da criança e os bagunçando, rindo ao receber um bufo mal humorado da criança. — Você está pronto para passar a semana comigo?
— Estou, mas o tio Walter só vai ficar lá por um dia, não é? — O garotinho perguntou com seus olhos verdes focados no homem, ele levou suas mãozinhas gordinhas aos cabelos. — Você tem cabelo grande, assim como meu tio… Só que o do tio é maior e ele deixa amarrado. Nunca deixou eu tocar.
O olhar de Alucard se suavizou ao lembrar de suas doces palavras, seu sorriso se alargou ainda mais e ele te segurou um pouco mais forte para que você se sentisse confortável enquanto explorava seus cabelos com as mãos. Ele amava aquela inocência e doçura que você lhe transmitia.
— Ele voltará em breve. Não se preocupe, querido, mas enquanto isso, vamos nos divertir muito, só nós dois.
[...]
Uma risada infantil e animada ecoou pela sala, Alucard soltou uma gargalhada alta e estrondosa ao observar a fascinação da criança diante da animação.
O som de sua risada ecoou pelo ambiente, certamente teria causando um arrepio na espinha de Seras se ela estivesse ali. Aquela risada, misto de diversão e sinistro, ecoou por todo o local, criando uma atmosfera espectral e assustadora que contrastava com a alegria pura e genuína do momento.
— Você pode fazer novamente? — A criança perguntou, os olhos [claros/escuros] brilhando em animação. A pequena bolinha estava com um fone abafador nos ouvidos e apontava para o alvo à frente, no caso um dos vampiros malucos.
No exato momento [Nome] estava sentado sobre os ombros do vampiro, esse que atirava naqueles que tentavam atacar ambos. A criança sorriu animada.
O vampiro sorriu calorosamente, como se não fosse nada, te tirou dos ombros, segurando nos braços. Alucard sorriu calmamente para a criança, então olhou para os alvos distantes no horizonte.
— Você quer tentar fazer isso sozinho? — Ele perguntou, tirando o fone da criança brevemente. Logo recebendo um aceno positivo da criança de maneira imediata e sorriu para o vampiro - esse que ajeitou o fone na criança novamente - e que mirou primeiro antes de dizer...
— Segure minha mão quando eu atirar. — Ele mirou com um olho fechado, como fazem em filmes ou jogos, ganhando uma gargalhada da criança animada. E então, sem avisar, ele atirou. A bala atingiu um dos alvos instantaneamente.
Quando o tiro acertou o alvo ele bateu palminhas enquanto [Nome] soltava gargalhada infantil.
— Isso é legal! Muito legal! — O garotinho riu tirando os fones abafadores e olhando animado para o vampiro. O sorriso de Alucard cresceu enquanto ele olhava para você rindo e sorrindo para si mesmo. Ele se abaixou para pegar a bala e entregou a você com um sorriso no rosto.
— Guarde isso, criança, será uma lembrança para recordarmos com carinho mais tarde. Você quer tentar novamente? — Ele perguntou, olhando para os outros alvos que ainda restavam.
O garotinho ia dizer alguma coisa, mas antes que as palavras pudessem sair do menino, seu estômago roncou. As bochechas rechonchudas ficaram vermelhas.
— Estou com fome, tio.
A sobrancelha de Alucard ergueu-se quando você disse que sentia fome. Ele suspirou de vergonha e cobriu o rosto.
— Desculpe, quase esqueci que você ainda não tinha comido hoje, estava muito ocupado com o pequeno treinamento. — Ele suspirou e sorriu. — Vamos comer alguma coisa, certo? — O vampiro falou colocando a criança sobre os ombros novamente e começou a andar em direção a mansão.
[...]
Alucard vagou pela cozinha, buscando algo para saciar a fome da criança. Enquanto vasculhava os armários em busca de um lanche saudável e delicioso, como os humanos comiam e o vampiro tinha certeza que não era saudável uma criança comer Caviar.
— O tio. — Alucard se virou ao escutar o chamado da criança, o pequeno garotinho surgiu na porta, com sua mochilinha de um desenho de animais nas mãos. — Acho que a mamãe deixou lanche na minha mochila.
— Ah, deixe-me ver. — O garotinho olhou para Alucard e entregou a mochila, o vampiro olhou dentro da mochila. Vários pares de roupas, shampoo, condicionador e sabonete infantis, creme de pentear, sua escova de dente, realmente tinha potinhos no fundo da mochilinha junto de uma garrafinha.
Ele tirou todos os potinhos, sendo três no total, e sua garrafinha com suco que ele julgou ser caju. O vampiro te colocou sentado sobre o balcão da cozinha e logo tirou as tampas dos potes.
— Mandou biscoito, uvas e o que é isso? — A face de Alucard se contorceu ao ver um treco branco dentro do pote.
— É mingau, tio!
— Ah, sim, sim. Então assim que você comer nós voltamos ao pequeno treino.
Quando Walter, Integra e Seras voltaram no dia seguinte, deram de cara com a criança de cinco anos derramando álcool e colocando fogo em alguma coisa, mas o pequeno estava impecável e inteiro. Quando perguntaram quem ensinou:
— Foi o tio Alucard!
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krasivydevora · 2 months
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Parado aí! Você foi escolhido como um dos valentines da Devora nessa data. Dentre eles, estão interesses românticos e amizades que ela considera especiais. Foram deixados na manhã da data, na frente do chalé do seu personagem, com o nome dele.
Que você saiba seu lugar e entenda que vendeu sua alma ao próprio Hades quando entrou no dia a dia dela (brincadeirinha <3). Todos os itens abaixo receberam um bilhetinho feito à mão pela Devora, com um lacinho roxo e preto no formato de um morcego pendurado no pacote dos presentes.
@ertois Ganhou os dois últimos CD's do Mikhail e os DVDs ao vivo também, autografados. Chegaram por correio muito recentemente, Devora achou melhor aproveitar essa oportunidade antes do amigo ter um treco por ansiedade. Por ser uma das pessoas mais coloridas na vida toda preta e branca da Devora.
Para a @eunwolie, um cartão que comemora a data, como se fosse um tabuleiro Ouija, perguntando se ela aceita ser a Valentine da Devora. É uma maneira simples de demonstrar como enxerga em Eunwol uma parte de sua outra metade, como uma amizade realmente especial. Junto do cartão, também, tem uma paleta de delineadores da Make Up a Murder, da coleção Love Sick, em tons roxos. Por todos os momentos de apoio e sensatez que a Eun deu à Devora.
Para @hellersdarcy, um colar de pingente roxo, em ouro branco (material favorito de jóias da Devora), no formato de um coração. Pequeno e discreto. Ele tem magia de afeição de cura e confere uma restauração de saúde bônus para ferimentos superficiais que a Darcy possa ter. Por todo o bom gosto dela e por deixar a vida da Devora mais brilhante.
Para o @indgc, uma caixinha de música bem pequena, trabalhada em tons de roxo e com uma pedra azul (só porque o nome dele lembra ela dessa cor). Essa é a melodia que toca. Tem magia de afeição de cura e pode restaurar ferimentos superficiais do Índigo quando ela toca (por algumas poucas vezes, instruções no bilhete). Por toda a ternura que demonstrou com a Devora desde o primeiro instante e por todo o suporte atual.
@kerimboz Ganhou uma caneta com cheiro de fruta. Só isso. O detalhe é que, quando ela escreve, fica vermelha como se fosse sangue. É linda, na opinião da Devora, mesmo já imaginando que ele vá reclamar.
Para @lcianhale, um pingente de coração, em um colar, também com afeição de cura. Por todo o cuidado que sempre demonstrou com a Devora.
@lynksu Em memória a todos os isqueiros que a Devora já rateou dele (ratos de isqueiros, uni-vos) uma lembrancinha pro meio-irmão. A chama está na cor roxa e é enfeitiçada pra deixar um cheirinho da fruta favorita dele no ar, quando o objeto é ativado. Deixa o gesto de fumar um pouco menos precário, né? E a correntinha é justamente pra ele não ser rateado de novo.
@misshcrror É uma de suas almas gêmeas, então sempre que possível, a Devora gosta de presenteá-la. Nessa ocasião, deu uma caixa de docinhos com a vibe delas, pra Yas, além da paleta vermelha de delineadores da Make Up a Murder. Roxa pra Eun, vermelha pra Yas. Por todo o suporte e amizade atípica que as duas têm.
@mcdameb Também ganhou uma paleta da Make Up a Murder, mas na versão verde. Por todo o glamour que ele ajuda a reviver na vida da Devora.
@pips-plants Ganhou uma caixinha com docinhos que simulam órgãos do corpo. Fofissímo, sem sombra de dúvidas! E o coração tem um bilhete específico também, com um convite para que Pips seja a companheira dela como instrutora por mais um tempão.
@silenceloi Amarantha ganhou dois vidros pequenos, como se fossem miniaturas, mas em frascos de coração e com líquidos escuros. São perfumes. Tem um bilhetinho que avisa pra serem usados em ocasiões especiais, porque tem magia de Afrodite e ajuda a envolver a consciência de quem o sente em momentos de intimidade. Pra ser usado em um futuro próximo rs. Por todas as vezes que elas saíram em missão e já se pegaram no caminho.
@yuhook É o parceiro de crime dela, uma outra metade da laranja problemática que a Devora é. Pensando nisso, deu um kit novo de baquetas pra ele (já que ela acidentalmente escondeu uma das outras e não lembra mais onde colocou). Por todas as dores de cotovelo que eles choraram juntos.
O presente do @svmmcrrxin não foi entregue.
(Ela refez boa parte das coisas e teve de improvisar outras, porque o chalé foi destruído e as coisas também, mas algumas se salvaram porque estavam em um fundo falso debaixo do baú dela)
Os itens que contém algum tipo de magia foram elaborados e muito bem pagos a filhos da Magia, Ferreiros e filhos de Hermes com produtos disponíveis de última hora.*
Os irmãos, do chalé de Afrodite, receberam docinhos em seus travesseiros pela manhã. Só. Tá bom já. (No máximo, o @maximeloi ganhou uma paleta da Lime Crime, chamada Vênus)**
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ulqui-cor · 2 months
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Flocos de Neve (Ulquiorra x Leitor)
Está frio. Flocos de neve flutuam no chão. Posso ver minha respiração na minha frente.
Ulquiorra olha. "O que é isto?"
"Neve," eu sorrio. "No inverno, quando está frio, a chuva pode virar neve. As peças que chamamos de 'flocos de neve'". Ele está segurando minha mão; Eu disse a ele que é para manter a minha aquecida.
Ele observa o céu. As lágrimas e a máscara estão escondidas. Sua pele é anormalmente pálida, sua franja escura caindo sobre o rosto e seus lindos olhos verdes. Flocos brancos pousam em seu cabelo preto.
Ele é perfeito. Suspiro. Perfeito demais.
Já se passou um ano desde que Aizen foi derrotado. Ulquiorra e os outros Arrancar que sobreviveram vagam entre o Hueco Mundo e o mundo humano. Recebi a tarefa de vigiar Ulquiorra quando ele me visitar. O pobre Ichigo é regularmente assombrado por Grimmjow.
É primeiro de dezembro. Aniversário de Ulquiorra.
Estamos comprando no mundo humano, em gigai.
Ele não sabe o meu motivo, apenas que eu queria que ele se juntasse a mim. Um arrepio percorre minha espinha e eu coloco o cachecol para mais perto do pescoço.
Puxo a manga da camisa de Ulquiorra e ponto de uma padaria pequena. O cheiro de pão e doces me chama para mais perto da porta. "Vamos comprar algumas guloseimas, Ulqui."
Ele segue sem reclamar, me deixando arrastá-lo.
"Está quente aqui," eu sorrio para ele. "Cheira bem?"
Ulquiorra olha pela janela. "Tudo isso é inútil."
Eu reviro os olhos. "Bem, Sr. Sombrio." Eu peço dois pastéis e dois cafés.
Minhas mãos estão congeladas, e eu pego os copos no caixa e entrego um para Ulquiorra. Ele pega, franzindo a testa quando eu também lhe entrego um dos doces.
A café é muito quente; minhas mãos esquentam rapidamente e eu dou uma mordida na minha guloseima chocolate.
Ulquiorra me segue para fora, olhando para a rua coberta de neve.
"Vamos, coração." Aceno para que ele me siga até a próxima loja. Bebo meu café enquanto caminhamos e ele me espelha. Seu rosto se contrai e não sei se ele gosta ou não, mas ele continua bebendo. Fofo.
Olhamos para roupas, lanches, xícaras e jogos. Olho mais do que o necessário, apontando coisas para ele e explico o que são. Eu verifico meu telefone para ver a hora.
Ulquiorra obviamente não está interessado, mas caminha ao meu lado. Ele terminou seu lanche e seu café. Sinto um pouco de calor por dentro. Ele aguenta minhas bobagens até chegarmos ao meu apartamento.
Uma comoção se acalma do outro lado da porta quando bato e eu tento não rir.
A porta se abre.
O rosto de Ulquiorra permanece imóvel enquanto o grupo grita “Feliz Aniversário!”
Ele pega minha mão, e meus olhos encontram os dele. "É ridículo. Por que vocês estão fazendo isso?"
Eu balanço minha cabeça. "Porque gostamos de você, Ulqui. Feliz aniversário, meu morcego."
Ulquiorra me encara. Nossos amigos nos trazem para a festa. Ele suspira e aperta minha mão.
"...Obrigado."
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arbitri · 10 months
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Caminhei à beira-mar, e veio até mim,
como um raio de estrela na areia molhada,
uma concha branca como um sino do mar;
trêmulo, estava em minha mão molhada.
Em meus dedos trêmulos, ouvi acordar
um ding dentro, perto de uma barra do porto
uma bóia balançando, um chamado ressoando
sobre mares sem fim, fraco agora e distante.
Então vi um barco flutuar silenciosamente
na maré noturna, vazio e cinza.
'É mais tarde do que tarde! Por que esperamos?
Pulei para dentro e gritei: 'Levem-me daqui!'
Ele me levou para longe, molhado com spray,
envolto em uma névoa, enrolado em um sono,
para uma praia esquecida em uma terra estranha.
No crepúsculo além das profundezas,
ouvi um sino do mar balançar no swell,
ding, ding, e as ondas rugem
nos dentes ocultos de um recife perigoso;
e por fim cheguei a uma longa margem.
Branco ele brilhava, e o mar fervilhava
com espelhos de estrelas em uma rede de prata;
penhascos de pedra clara como osso ruel
na espuma da lua brilhavam úmidos.
Areia brilhante escorregou pela minha mão,
pó de pérola e pó de joia,
trombetas de opala, rosas de coral,
flautas de verde e ametista.
Mas sob os beirais do penhasco havia cavernas sombrias,
cobertas de ervas daninhas, escuras e cinzas;
um ar frio agitou-se em meu cabelo
e a luz diminuiu enquanto eu me afastava apressado.
Descendo de uma colina corria um riacho verde;
sua água eu bebi à vontade do meu coração.
Subi a escada da fonte até uma bela paisagem campestre
de sempre, longe dos mares,
escalando prados de sombras esvoaçantes:
flores jaziam ali como estrelas caídas,
e em uma lagoa azul, vítrea e fria,
como luas flutuantes, os nenuphars .
Os amieiros dormiam e os salgueiros choravam à beira
de um rio lento de ervas daninhas ondulantes;
espadas de gladdon guardavam os vaus,
e lanças verdes e juncos de flechas.
Houve eco de música durante toda a noite
no vale; muitas coisas
correndo de um lado para o outro: lebres brancas como a neve,
ratazanas saindo de tocas; mariposas nas asas
com olhos de lanterna; em silenciosa surpresa,
os Brocks estavam olhando para fora das portas escuras.
Ouvi danças ali, música no ar,
passos rápidos no chão verde.
Mas sempre que eu vinha era sempre a mesma coisa:
os pés fugiam e tudo ficava quieto;
nunca uma saudação, apenas as fugazes flautas
, vozes, buzinas na colina.
De folhas de rio e feixes de junco
fiz para mim um manto verde-jóia,
uma vara alta para segurar e uma bandeira de ouro;
meus olhos brilhavam como o brilho das estrelas.
Com flores coroadas, eu estava em um monte,
e estridente como um canto de galo
orgulhosamente eu gritei: 'Por que você se esconde?
Por que ninguém fala, onde quer que eu vá?
Aqui estou agora, rei desta terra,
com espada de gladdon e maça de junco.
Atenda minha ligação! Venham todos!
Diga-me palavras! Mostre-me um rosto!'
Preto veio uma nuvem como uma mortalha noturna.
Como uma toupeira escura tateando eu fui,
ao chão caindo, em minhas mãos rastejando
com olhos cegos e minhas costas dobradas.
Rastejei até uma floresta: silenciosa ela permanecia
em suas folhas mortas; nus estavam seus ramos.
Lá devo sentar, vagando com inteligência,
enquanto as corujas roncam em sua casa oca.
Por um ano e um dia eu devo ficar:
besouros batiam nas árvores podres,
aranhas teciam, no mofo
bolas de sabão pairavam sobre meus joelhos.
Por fim, veio a luz em minha longa noite
e vi meus cabelos grisalhos.
'Por mais que eu esteja curvado, devo encontrar o mar!
Eu me perdi e não sei o caminho,
mas deixe-me ir!' Então eu tropecei;
como se a sombra de um morcego caçador estivesse sobre mim;
em meus ouvidos soou um vento fulminante,
e com sarças esfarrapadas tentei me cobrir.
Minhas mãos estavam dilaceradas e meus joelhos desgastados,
e os anos pesavam sobre minhas costas,
quando a chuva em meu rosto ficou com gosto de sal
e senti o cheiro de destroços do mar.
Os pássaros vieram voando, miando, lamentando;
Ouvi vozes em cavernas frias,
focas latindo e rochas rosnando,
e em esguichos o barulho das ondas.
O inverno chegou rápido; em uma névoa eu passei,
até o fim da terra meus anos eu suportei;
a neve estava no ar, gelo no meu cabelo,
a escuridão jazia na última margem.
Ainda flutuando esperava o barco,
na maré subindo, a proa balançando.
Cansado eu me deitei enquanto ele me levava para longe,
as ondas subindo, os mares cruzando,
passando por velhos cascos agrupados com gaivotas
e grandes navios carregados de luz,
vindo para o porto, escuro como um corvo,
silencioso como a neve, no meio da noite.
As casas estavam fechadas, o vento murmurava ao redor delas,
as estradas estavam vazias. Sentei-me perto de uma porta
e, onde a garoa escorria pelo ralo,
joguei fora tudo o que carregava:
em minha mão agarrada alguns grãos de areia
e uma concha do mar silenciosa e morta.
Nunca meu ouvido ouvirá aquele sino,
nunca meus pés pisarão a margem,
nunca mais, como em triste beco,
em beco sem saída e em longa rua
esfarrapada eu ando. Para mim mesmo eu falo;
pois ainda não falam, homens que encontro.
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bvqvmdblogspotcom · 7 months
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demonsblackcat-blog · 7 months
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Estudos de Dising:
O'que é Teslapunk?
Teslapunk é um subgênero da ficção especulativa é nomeado em homenagem ao cientista e inventor Nikola Tesla, semelhante ao steampunk, tecnicamente se passando apois ele, por estar ambientado na segunda revolução industrial enquato o steampunk está na primeira revolução, costuma refere-se a narrativas ficcionais e estilo visual inspirados não só pelo Tesla mais também pelos pioneiros da ciência da eletricidade e suas invenções dos séculos XVIII, XIX e início do século XX como Alessandro Volta, André-Marie Ampère‎, Georg Simon Ohm, Thomas Edison, Michael Faraday e Benjamin Franklin.
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Indumentária
Esteticamente no caso de roupas os homems usam Boinas, cartolas e chapéus coco, Camisa abotoada e colete sempre juntos, Calças de linho retas, setin ou algodão, casacos frock coats, e jaquetas sacks, Smokings e cartolas, jaquetas Norfolk acompanhadas com um cinto no abdômen com Peças de Aramida como casacos, coletes, inverness e tweed ulster entre outros tecidos isolantes e as damas blusas manga longa ou ombreiras bufantes, luvas, Corser ou espartilhos por de baixo da roupa, Corpetes cotidianos de mangas longas e ajustáveis ou formais com mangas curtas que deixavam os ombros à mostra, esses muito decorados nos decotes, em core como o prata envelhecido, marrom, tons de cinza escuro, verde e preto, os sapatos ou são sapatilhas, coturnos, saltos ou botas longas de couro, neoprene ou borracha e partes de armaduras como Espaldas, Peitorais, Escarcelas, Manoplas, Braçais, Cotoveleira e Antebraçal.
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Acessórios
Entre os acessórios mais comuns são joias e obejtos como bússolas e relógios de bolso, monóculos, binóculos e óculos de proteção, peças metálicas como engrenagens e mecanismos de relógios, molas, pregos e parafusos entre outros restos de peças de maquinários feitos de matérias condutores como Prata, Ouro, Cobre, Alumínio, Aço, Ferro, Concreto, Platina, Latão e Bronze e ou Isolantes como Borracha, Vidro, Diamante, Madeira, Plástico, Porcelana, Cerâmica e Quartzo
Assim como colares, medalhões e aneis de irmandades, sociedades e comunidade secretas científicas, pseucientificas e exotérica, figuras e peles animais culturalmente associados aos mistérios e perigo como corvos, aranhas e lobos, cobras, morcegos e ratos etc.
Podendo combinar peças de roupas tanto de nobre quanto de trabalhadores criando assim uma espécie de "classe média" de universitários, cientistas, mecânicos e inventores por se apoiarem visuais nesses tipos de imagem.
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Construção de Cenários
Na construção de cenários e ambientações a maiori costuma combinar a arquitetura vitoriana da segunda revolução industrial com leves inspirações servia fazendo uso Telegrafia sem fios, Bobinas de Tesla, Lâmpadas de néon, Telegeodinâmicas, Sistemas Mundiais Sem Fio, Teleforces e Motores de indução entre outras das 740 patentes de Nikola Tesla.
O incremento da urbanização, provocado pela Segunda Revolução Industrial, a meados do século XIX, traz novos desafios e amplia o campo de trabalho dos arquitetos, que incluirá, entre suas competências, o planejamento territorial e urbano e a construção massificada de moradias com no Teslapunk avendo combinações de torres, varandas, frisos, janelas e telhados em suas composições com elementos românicos e bizantinos em designs eslavos e cristão para criar estruturas majestosas com Bateria, a colunas Voltasches, Transistores e Placa de circuito exposto fazendo uso de material industrial de construção pesados como ferro fundido, aço e vidro com os quais arquitetos e engenheiros reorganizando o conceito de função, de varios tamanhos e formas com à decoração de interiores, utiliza-se muitos móveis pesados e ornamentados, quase sempre feitos em madeira escura.
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dinastiatargaryen · 1 year
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"Seu corpo foi encontrado por um servo na hora do morcego, quando era costume do rei tomar uma xícara de hipocraz. O servo correu para informar a rainha Alicent, cujos aposentos ficavam no andar abaixo dos aposentos do rei. O septão Eustace, ao escrever sobre esses eventos alguns anos depois, observa que o servo deu a má notícia diretamente para a rainha e só para ela, sem gerar alarme geral. Eustace não acredita que tenha sido por sorte; a morte do rei era esperada havia um tempo, argumenta ele, e a rainha Alicent e seu séquito, os chamados verdes, tinham tomado o cuidado de instruir todos os guardas e servos de Viserys sobre o que fazer quando o dia chegasse.
{...}
A rainha Alicent foi na mesma hora para o quarto do rei, acompanhada de sor Criston Cole, senhor comandante da Guarda Real. Quando confirmaram que Viserys estava morto, Sua Graça ordenou que o quarto dele fosse isolado e colocado sob vigília. O servo que encontrou o corpo do rei foi isolado, para garantir que ele não espalhasse a história.
{...}
Um dia se passou, depois outro. Nem as irmãs silenciosas nem os septões foram chamados ao quarto onde o rei Viserys estava, inchado e apodrecendo.
{...}
Quando o príncipe Aemond partiu, o fedor do quarto do rei morto já estava se espalhando por toda a Fortaleza de Maegor, e muitas histórias e boatos estavam se alastrando pela corte e pelo castelo." - Fogo & Sangue // A Morte dos Dragões: Os Pretos e os Verdes
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iuriinacio · 1 month
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O Poste de Luz!
Bom, ontem eu estava no Tumblr vendo algumas novidades por aqui, quando de repente me encontro com alguns usuários questionando, porque as cores das luzes dos postes sumiram com tempo, a resposta é mais simples, mas vou contar aos poucos.
Vou dar exemplo da cidade onde eu moro de 2010 até 2015, era comum de encontrar lâmpadas de cores amarelas, verdes, lilás até mesmo vermelhas, mas de uns tempo pra cá essas lâmpadas sumiram dos postes e aos poucos elas foram trocadas pelas de Led, mas porque disso?
Aqui um exemplo:
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Isso é coisa mundial desde 2016 não se pode mais fabricar lâmpadas que consomem muita energia, isso incluem lâmpadas de vapor de sódio, lâmpadas a vapor metalico (que eu conheço como lâmpada palito), além das clássicas doméstica como as incandescente e as florescentes.
No post também fala sobre as lâmpadas das cores vermelhas, que para os morcegos são as luzes mais amigáveis, essa eu não posso saber muito, já que na minha infância as luzes que eu encontrava eram de cores amarelas, lilás, verdes e etc. As cores de luzes mais raras que já vi pessoalmente foram as de cor vermelha, rosa e azul em um letreiro da rua.
Apesar das lâmpadas de hoje terem iluminação boa ou consomem menos energia, ainda sinto falta dos postes com as cores de luzes variadas.
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mr-cactis · 2 years
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qualdasvarianteste · 2 months
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Lúcifer Morningstar: o seu pai biológico, o rei do Inferno e a personificação do pecado do Orgulho. Ele é um demônio poderoso e temível, que impõe o seu domínio sobre os outros. Ele é frio e cruel, e não se importa com os seus filhos. Ele despreza Blood Moon, por ela ser fraca e sentimental. Ele quer que ela seja mais como ele, e que siga os seus passos. Ele tenta controlar a sua vida e as suas escolhas, mas ela o desafia e o rejeita.
Quinn Beaumont: a sua mãe biológica, uma Goetia royalty irmã mais nova de Stolas. Ela é uma feiticeira habilidosa e astuta, que usa a sua magia para obter mais poder e riqueza. Ela é ambiciosa e manipuladora, e não se importa com os seus filhos. Ela ignora Blood Moon, por ela ser inútil e insignificante. Ela quer que ela seja mais como ela, e que sirva aos seus interesses. Ela tenta influenciar a sua vida e as suas escolhas, mas ela a resiste e a despreza.
Charlie: a sua irmã mais nova, a princesa do Inferno e a fundadora do Hazbin Hotel. Ela é uma demônio bondosa e otimista, que tem o sonho de redimir os pecadores e levá-los ao Paraíso. Ela é gentil e carinhosa, e se importa com os seus irmãos. Ela ama Blood Moon, por ela ser doce e responsável. Ela admira a sua coragem e a sua determinação, e a apoia nos seus objetivos. Ela é a sua melhor amiga e confidente, e a protege dos seus inimigos.
Mayhem: o seu irmão mais novo, o príncipe do Inferno e o líder da Gangue dos Demônios. Ele é um demônio rebelde e sarcástico, que tem o hábito de causar problemas e confusões. Ele é divertido e leal, e se importa com os seus irmãos. Ele gosta de Blood Moon
Dolce Morningstar: a minha filha mais velha, fruto do meu relacionamento com Valentino. Ela é uma demônio charmosa e sedutora, que herdou a beleza e o carisma do seu pai. Ela é uma modelo e uma influenciadora, que tem milhões de seguidores nas redes sociais. Ela é vaidosa e confiante, e gosta de se vestir bem e de se cuidar. Ela é divertida e extrovertida, e gosta de sair e de se divertir. Ela é independente e ambiciosa, e busca o seu próprio sucesso e reconhecimento. Ela é uma boa irmã e uma boa filha, mas às vezes é um pouco egoísta e teimosa. Ela tem 25 anos, e mora em um apartamento de luxo no centro da cidade. Ela tem a pele morena e macia, os olhos verdes e brilhantes, e os cabelos longos e lisos, de cor loira. Ela tem um par de chifres curtos, de cor branca, que saem da sua testa. Ela tem um par de asas de borboleta, de cor rosa claro, que saem das suas costas. Ela tem uma cauda fina e longa, de cor rosa claro, que termina em uma ponta afiada. Ela veste roupas modernas e elegantes, de cores variadas, que realçam o seu corpo e o seu estilo. Ela usa vários acessórios, como brincos, colares, pulseiras, anéis, óculos, chapéus, etc. Ela usa uma maquiagem ousada e colorida, que destaca os seus traços e a sua personalidade. Amaro Morningstar: o meu filho do meio, fruto do meu relacionamento com Valentino. Ele é um demônio inteligente e criativo, que herdou a astúcia e o talento do seu pai. Ele é um hacker e um inventor, que cria e modifica dispositivos e programas. Ele é curioso e inovador, e gosta de aprender e de experimentar. Ele é tímido e introvertido, e prefere ficar em casa e no seu laboratório. Ele é gentil e bondoso, e ajuda os seus amigos e a sua família. Ele é um bom irmão e um bom filho, mas às vezes é um pouco desorganizado e distraído. Ele tem 23 anos, e mora no Hazbin Hotel comigo e com os seus irmãos. Ele tem a pele clara e macia, os olhos azuis e brilhantes, e os cabelos curtos e bagunçados, de cor castanha. Ele tem um par de chifres longos, de cor branca, que saem da sua testa. Ele tem um par de asas de morcego, de cor cinza, que saem das suas costas. Ele tem uma cauda fina e longa, de cor cinza, que termina em uma ponta afiada. Ele veste roupas casuais e confortáveis, de cores neutras, que combinam com o seu jeito simples e discreto. Ele usa poucos acessórios, como um relógio, um fone de ouvido, um óculos de realidade virtual, etc. Ele não usa maquiagem, mas às vezes tem marcas de tinta ou de graxa no seu rosto. Shy Morningstar: a minha filha mais nova, fruto do meu relacionamento com Valentino. Ela é uma demônio doce e sensível, que herdou a delicadeza e a gentileza do meu lado. Ela é uma artista e uma escritora, que expressa os seus sentimentos e as suas ideias através das suas obras. Ela é sonhadora e romântica, e gosta de imaginar e de criar. Ela é ansiosa e insegura, e tem medo de se expor e de ser julgada. Ela é carinhosa e compreensiva, e apoia os seus amigos e a sua família. Ela é uma boa irmã e uma boa filha, mas às vezes é um pouco triste e solitária. Ela tem 21 anos, e mora no Hazbin Hotel comigo e com os seus irmãos. Ela tem a pele alva e macia, os olhos violetas e brilhantes, e os cabelos longos e cacheados, de cor rosa escuro. Ela tem um par de chifres pequenos, de cor branca, que saem da sua testa. Ela tem um par de asas de anjo, de cor branca, que saem das suas costas. Ela tem uma cauda fina e longa
, de cor rosa escuro, que termina em uma ponta afiada. Ela veste roupas fofas e delicadas, de cores claras, que combinam com o seu jeito meigo e inocente. Ela usa alguns acessórios, como presilhas, laços, fitas, etc. Ela usa uma maquiagem suave e natural, que realça a sua beleza singela. Castiel Morningstar: o meu filho mais velho, fruto do meu relacionamento com Zestial. Ele é um anjo caído e um demônio híbrido, que tem características de ambos os reinos. Ele é um guerreiro e um líder, que luta pela justiça e pela paz. Ele é forte e corajoso, e enfrenta os seus inimigos e os seus obstáculos. Ele é honrado e nobre, e segue os seus princípios e os seus valores. Ele é sério e reservado, e não se abre facilmente com os outros. Ele é protetor e leal, e cuida dos seus amigos e da sua família. Ele é um bom irmão e um bom filho, mas às vezes é um pouco duro e orgulhoso. Ele tem 27 anos, e mora em uma base secreta no Limbo, onde ele comanda um grupo de rebeldes que se opõem à guerra entre o Céu e o Inferno. Ele tem a pele bronzeada e macia, os olhos vermelhos e brilhantes, e os cabelos longos e lisos, de cor preta. Ele tem um par de chifres grandes, de cor branca, que saem da sua testa. Ele tem um par de asas de anjo, de cor branca, e um par de asas de demônio, de cor preta, que saem das suas costas. Ele tem uma cauda grossa e longa, de cor preta, que termina em uma ponta afiada. Ele veste roupas de couro e de metal, de cores escuras, que servem como armadura e como proteção. Ele usa vários acessórios, como espadas, facas, pistolas, granadas, etc. Ele não usa maquiagem, mas às vezes tem cicatrizes ou ferimentos no seu rosto. Mitial Morningstar: o meu filho mais novo, fruto do meu relacionamento com Zestial. Ele é um anjo caído e um demônio híbrido, que tem características de ambos os reinos. Ele é um médico e um curandeiro, que cuida dos feridos e dos doentes. Ele é sábio e pacífico, e busca o equilíbrio e a harmonia. Ele é gentil e bondoso, e respeita todos os seres vivos. Ele é calmo e tranquilo, e não se deixa levar pela raiva ou pelo ódio. Ele é solidário e generoso, e doa o seu tempo e os seus recursos para os necessitados. Ele é um bom irmão e um bom filho, mas às vezes é um pouco ingênuo e idealista. Ele tem 19 anos, e mora em um santuário no Éden, onde ele acolhe e abriga os refugiados e os exilados da guerra entre o Céu e o Inferno. Ele tem a pele pálida e macia, os olhos azuis e brilhantes, e os cabelos curtos e ondulados, de cor loira. Ele tem um par de chifres pequenos, de cor branca, que saem da sua testa. Ele tem um par de asas de anjo, de cor branca, e um par de asas de demônio, de cor cinza, que saem das suas costas. Ele tem uma cauda fina e longa, de cor cinza, que termina em uma ponta afiada. Ele veste roupas simples e confortáveis, de cores claras, que combinam com o seu jeito modesto e humilde.
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