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#Em Ritmo de Fuga
amiizade · 2 years
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Filme: Em ritmo de fuga
Direitor: Edgar Wright
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o-druida-ebrio · 11 months
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Filme: Em Ritmo de Fuga
Direção: Edgar Wright
Ano: 2017
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inutilidadeaflorada · 11 months
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O Mantra
Sobre a factual chuva de verão Peço que você me esqueça como da última vez Espero que cada lembrança minha derreta na chuva E me lave de todos os pesares que esfrego na pele Esse é o fim de um drama francês, entenda: Teu cinema não existe, tua gente não existe, Tua vaidade embarga, tua força esgota-se O teu idioma inexiste, a tua pátria é a fuga Eu ainda não sei dançar luxúrias em praça pública Minhas quimeras são frutas que transmutam o gosto A cada nova mordida. Invejada pela mesma boca Meu pecado fora fundir deus e ciência em um impasse Os muito beijos que cultivei Mudaram o ritmo da palavra Está deserto este intervalo ao tato Não me confesse tuas rezas nulas Eu posso ter sua atenção? Exaurir em olhos cosmopolitas A virilha é um país e um purgatório Afetuoso aos turistas. Voltemos a programação habitual Mordo sedas para encobrir vaidades Todo o nome que eu lhe clamei: Um brinde! Embriague-se do enjoo que meu perfume lhe causa Doce morte esfregada em teu desejo devolvido Fui esse futuro que tarda, desconhecido de teus vizinhos Esse é o fim de tudo, as cortinas descem A fratura expõe um deus ex machina Gritando calcificações e esquecimento Enfim, venci. A ilusão domesticada ao ego O mecanismo despido de seu fã clube Premedito Babel e o cinismo dos conhecidos le manoir d'un dieu décrépit converge vers la cendre
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elefantebu · 9 months
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El Elegido
Por Djenane Arraes
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O paralelo é muito interessante e vai além do que o autor Frank Miller imaginou na obra original American Jesus. Imagine que Jesus Cristo construiu a obra dele em meio à periferia do ocidente. Porque àquela época, o que hoje se conhece como Israel, Cisjordânia e Jordânia não passava da periferia do primeiro império ocidental, que foi o romano. Por isso que a escolha do local da série mexicana O Escolhido (El Elegido, Netflix, 2023), não poderia ser mais acertada. A história diz respeito a um garoto chamado Jodie (Bobby Luhnow) que começa a manifestar poderes que emulam os de Jesus Cristo na periferia do mundo ocidental atual: a América Latina. Mais especificamente no México. Se o ocidente do Oriente Médio foi o berço do homem mais poderoso da história da humanidade, o México hoje é um dos pilares da fé Cristã.
Jodie é um garoto em constante fuga devido a disposição e a proteção da mãe dele, Sarah (Dianna Agron) que encontrou no México um lugar ideal para fugir da família do pai de Jodie, que ela diz afirmar ser pessoas ruins. Todas as vezes que Jodie apresenta uma grande manifestação de poder, era hora de mudar. E assim Sarah e Jodie viveram de cidadela e cidadela mexicana. Até que eles se estabeleceram numa pequena cidade aparentemente próxima a costa oeste do México (provavelmente na Baja Califórnia), onde Jodie, com 13 anos, se aventura e descobre a si próprio juntamente com mais quatro amigos. As coisas mudam quando Judie sobrevive de maneira inexplicável a um acidente. Isso provoca a curiosidade das pessoas e, por seguinte, instiga a fé delas quando o garoto começa a emular Jesus Cristo. Mas as coisas não são exatamente o que parecem. O escolhido é uma série muito interessante, dirigida pelo mexicano Everaldo Gout, que vai além da mitologia bíblica e coloca questões para se pensar em relação à fé a manipulação desta mesma fé.
A série tem um plot twist no final, mas eu digo que ele é falso, feito para surpreender os desavisados. Há, ao logo, dos seis episódios, diversos elementos narrativos que reforçam a a afirmação que existe no final do sexto episódio. Não seria de bom tom pontuar esses elementos narrativos, mas digamos que há na série indicações que relacionam Sarah à Maria Santíssima, e a jovem Magda (Lilith Curiel) à Maria Madalena. Esses mesmos elementos narrativos direcionam Jodie ao que ele se propõe, porém há um jogo do que é colocado em tela que faz com que as pessoas fiquem em dúvida ou simplesmente ignoram e se focam na informação que seria a mais simples e óbvia.
E maneira geral, O Escolhido é uma série muito interessante. Ela tem algumas irregularidades de ritmo e pouco desenvolve personagens que são centrais à trama. A maior escanteada é justamente Sarah. A não ser que exista uma segunda temporada em que se tenha a oportunidade de explorar mais a história dela, então o que vemos em O Chamado é tremendamente insatisfatório. O mesmo se pode dizer de Lemuel (Tenoch Huerta) e de boa parte do elenco adulto, na qual tem histórias que são pinçadas, mas jamais desenvolvidas. A grande estrela da série é sem dúvidas o elenco de jovens encabeçados por Bobby Luhnow. Todas as crianças da série são atores estreantes. Eles são encantadores, e atuaram com uma naturalidade como se fossem veteranos. Destaque também para Dianna Agron, que parece viver um momento de grande amadurecimento artístico, e para o ator espanhol Carlos Bardem, que está incrível como o pastor fanático. Se o roteiro e o ritmo da direção têm certos problemas, o mesmo não se pode dizer da maravilhosa fotografia. O visual de O Escolhido é deslumbrante.
No geral, é uma boa série, que instiga e que vale o seu tempo.
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hzrdtimes · 9 months
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Bem-vinda de volta, semideusa. Há 11 ANOS, você veio ao Acampamento pela primeira vez e se apresentou como SONG MINJI, foi reclamada por HERMES e hoje já tem 24 ANOS. Nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito ASTUTO, mas ainda persiste em ser TRAPACEIRA em dias ruins. É ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de JUNG CHAEYEON do que antes.
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ARMA: Sua arma é uma adaga de bronze celestial, com uma lâmina de aproximadamente 30 centímetros e afiada como uma navalha. O punho da adaga é adornado com detalhes que remetem às asas de Hermes, em homenagem à sua herança divina. Ele possui uma empunhadura confortável e ergonômica, permitindo que Minji a segure firmemente durante os combates. A parte superior do punho apresenta o emblema de Hermes, um par de asas entrelaçadas. Quando não está em uso, a adaga se retrai para um compartimento especial no pingente de um colar, tornando-se aparentemente uma joia comum.
HABILIDADE: TELEPORTE CURTO.
Song Minji possui a habilidade de realizar teleporte ligeiro, uma manifestação da agilidade e habilidades de mensageiro de Hermes. Essa habilidade permite que ela se mova instantaneamente de um local para outro em curtas distâncias, em uma fração de segundo. É limitado a distâncias curtas, geralmente dentro da linha de visão, mas é incrivelmente útil em situações de combate ou fuga. No entanto, o uso excessivo dessa habilidade pode ser desgastante para Minji, causando fadiga e necessidade de recarregar sua energia antes de usá-la novamente. Além disso, ela precisa de uma compreensão clara do local de destino, o que significa que não pode teletransportar-se para um lugar desconhecido ou inacessível. Essa habilidade também é usada para executar pequenos atos de roubo, como pegar objetos sem ser detectada, o que se encaixa com sua tendência para o roubo, embora ela geralmente reserve essa habilidade para situações de combate ou necessidade extrema.
BIOGRAFIA:
Filha de uma historiadora e um "viajante solitário" que a mãe conheceu em uma área remota das montanhas que explorava, Song Minji é uma mistura única de curiosidade, habilidade atlética, roubo e herança divina.
Desde muito cedo, Minji demonstrava um grande talento para a corrida. Sua paixão por maratonas floresceu quando tinha apenas oito anos, durante uma corrida escolar. Enquanto a maiorias das crianças se esforçavam para acompanhar o ritmo, Minji corria sem grandes problemas.
Com o passar dos anos, sentia que o seu talento e esforço apenas cresciam. Sua dedicação aos treinos, disciplina e paixão pela corrida a levaram a competir em algumas competições de prestígio. Seu nome começou a ganhar destaque nos círculos esportivos, e os jornais locais frequentemente publicavam reportagens sobre suas conquistas impressionantes. Minji estava no caminho certo para se tornar uma das atletas mais reconhecidas de sua geração, com sonhos de competir internacionalmente e até mesmo nas Olimpíadas.
No entanto, sua herança divina, o legado travesso de Hermes, começou a afetar sua vida de maneira inesperada. Sempre demonstrou uma tendência para o roubo, um traço que era impossível ser ignorado. Inicialmente, isso começou de maneira inocente, com pequenos objetos desaparecendo nas escolas por onde passava. Ela não conseguia resistir à tentação de levar objetos que considerava interessantes ou valiosos, muitas vezes escondendo-os em seu quarto como uma coleção secreta.
À medida que crescia, sua compulsão por roubar se intensificou. Ela começou a roubar de suas colegas de classe, escondendo suas ações meticulosamente e evitando ser pega. Seus colegas ficavam perplexos com os objetos desaparecidos, mas não conseguiram identificar o culpado. Song adotou a mentalidade de que o roubo era uma parte intrínseca de quem ela era, e não via nada de errado em suas ações.
O ápice de seu vício ocorreu durante uma competição de maratona regional de alto nível, na qual Minji havia investido grande parte de sua energia e esperanças. Durante a corrida, quando se viu atrás de um concorrente que estava à frente, sua compulsão pelo roubo entrou em ação. Ela não conseguia simplesmente aceitar a derrota e decidiu usar suas habilidades de roubo para obter uma vantagem injusta.
Durante um momento de distração, ela roubou um objeto valioso que seu concorrente carregava consigo, acreditando que isso a ajudaria a vencer a corrida. Ela escondeu o objeto em sua bolsa de corrida e continuou a competição com uma sensação de triunfo temporário. No entanto, sua trapaça não passou despercebida.
Os organizadores da corrida e alguns espectadores notaram a ação suspeita de Minji e iniciaram uma investigação. Quando o objeto roubado foi encontrado em sua posse durante uma revista pós-corrida, Song foi imediatamente desqualificada e confrontada com a acusação de trapaça. O incidente foi um escândalo que se espalhou rapidamente e manchou sua reputação como atleta promissora.
Embora a trapaça tenha sido revelada e a consequência de sua ação tenha sido a desqualificação, Minji não demonstrou remorso. Em vez disso, ela ficou ressentida com a sociedade que a havia julgado e mal visto, acreditando que o mundo estava errado em não aceitar seu comportamento como parte de sua natureza. Ela continuou a considerar o roubo como uma parte intrínseca de si mesma, um defeito que a tornava única e que não tinha intenção de corrigir.
TRIVIA:
não tem medo de se aventurar em territórios desconhecidos ou enfrentar perigos para alcançar seus objetivos.
gosta de fazer piadinhas (mesmo quando não deve) e costuma pregar peças nas outras pessoas.
não vê o roubo como algo negativo, mas sim como um desafio emocionante e uma demonstração de sua habilidade.
valoriza sua independência e gosta de seguir seu próprio caminho, sem pessoas dizendo o que fazer.
não revela facilmente suas emoções.
é capaz de persuadir os outros e encontrar soluções mutuamente benéficas em situações de conflito.
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confissoesdesilva · 4 months
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Anestesia
É curioso como transformamos o conceito de felicidade em anestesia. Buscamos o alivio das dores no efeito do álcool que, por sua vez, potencializa o efeito da vibração da música. Nos entregamos ao ritmo do som movendo o corpo em gestos repetitivos ou aleatórios durante períodos intercalados por longos minutos.
É verdade que fazemos isso desde o início dos tempos. Mas sempre me intriguei pela razão que nos leva a essa decisão. E mais recentemente me convenci de que a anestesia é para suportarmos o peso do sofrimento da existência humana.
Há quem diga, porém, que não necessita da anestesia alcoólica e, por vezes, isso é dito com certo ar de superioridade arrogante. Contudo, o fato de não se tomar dessa anestesia não significa que não se experimenta daquela. Seja a religião, as drogas ou a imersão em alguma dependência afetiva. Tudo se resume a uma fuga.
Buscamos desesperadamente - e quase sempre negando essa jornada - uma forma de aliviar o fardo que é existir. Mas o caminho é perigoso, principalmente quando refletimos sobre a anestesia ainda anestesiados. Um dia, talvez, os efeitos anestésicos sejam anulados e, se isso acontecer, o mergulho na solidão pode ser tão profundo que não haverá caminho de volta.
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dejuncullen · 2 years
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Pega-pega - Johnny (NCT)
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➷: menção ao primal/pet play, uso de máscaras, "brincadeira" ao ar livre.
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O homem deu mais alguns passos a frente, calmo e seguro no que fazia. O peitoral largo e banhado em óleo cintilou, assim que as luzes provindas dos piscas piscas do lado de fora foram em direção a ele.
A garota permanecia num misto de aflição e prazer, os olhos miravam de um lado a outro em busca de uma saída naquele jardim, algum local seguro em que pudesse se esconder do seu "caçador". Os pés ousaram dar alguns passos para trás, sentindo a relva molhada nas solas, fria e um pouco vacilante, propensa a lhe causar uma queda caso decidisse correr.
Ao notar a mínima distância, o Suh, aproximou-se ainda mais. A cabeça tombou para um lado e depois para o outro, estalando o pescoço e revelando novamente a máscara com formato de uma face canina, feita em couro preto e que somente deixava visível para ela o olhar afiado do homem.
Não existia um só passo em que ele não captasse, estava completamente concentrado em sua caçada, na pequena gatinha que por pura teimosia pretendia fugir.
— Não ouse andar mais do que isso — ditou enquanto cerrava os punhos. A voz estava mais grave que o normal, praticamente rosnava, estava furioso com a sequência de fugas dela e dificilmente ela sairia impune daquilo.
— Eu não vou deixar você me pegar — ousou falar. O guizo em sua chocker balançou assim que ela deu mais um passo para trás.
— Se eu fosse você não falaria isso, sabe bem o que acontece quando desobedece — riu baixinho, desse vez curvando-se um pouco, angulou os braços para frente, flexionou os joelhos e se pôs em uma pose de quem estava prestes a atacar — Fique quietinha aí e será melhor para você.
— Não — a voz saiu em um sussurro. Mais dois passos para trás, e dois para frente por parte do Suh — Eu não vou fazer o que você quer hoje.
Ele pareceu maior, mais alto e mais amedrontador assim que ela terminou a frase. As veias dos braços saltaram e os dedos se abriram e dobraram de um modo que recordaram garras, afiadas e prontas para atacar.
— Quietinha! — ordenou mais uma vez e ele se aproximou mais alguns centímetros.
O coração da mulher já não tinha um ritmo fixo, batia frenético na caixa, sua cabeça estava zonza pensando tão somente em um local seguro. As palmas suavam, aflita, os olhos não se mantinham em lugar algum, miravam todos as direções. Os dentes mordiscavam os próprios lábios, arrancando sangue dali. Já as pernas pareciam gelatinas, pois não conseguiam se manter firmes, sempre molengas e vacilantes, tão inúteis naquele momento tão importante.
Notando como a presa estava debilitada, Johnny, decidiu atacar. Um rosnado gutural a fez entender que a caçada tinha se dado início e que não teria como fugir. As suas únicas opções eram: correr e achar um local seguro, ou ser pega e virar presa do caçador.
Girou os calcanhares e num cálculo mental rápido estudou o jardim da casa, concluindo que poderia se esconder por debaixo da mesa e fugir quando estivesse segura. Era pequena o suficiente para ficar ali, já o Johnny, acabaria perdendo tempo tentando pegá-la e não conseguiria, essa seria a ideia mais segura no momento.
Quando finalmente chegou ao piso de madeira, tratou de se ajoelhar e se esgueirar em direção à mesa, recolhendo as pernas e ficando ali. O Suh chegou logo atrás, atirou as cadeiras para um lado, tentou arrastar a mesa ou puxar a garota pelas pernas, nada adiantou. E aproveitando que ele estava perdido, não tardou a deslizar para trás até que as nádegas tocassem os seixos brancos, estes que se chocaram e denunciaram sua fuga.
Sem tempo para pensar, se levantou outra vez e voltou a correr. Dessa vez os olhos amedrontados encontraram a pequena casinha de ferramentas, perigoso, mas o único local aceitável até então. Apertou os passos, ouvindo o rosnar atrás de si cada vez mais alto, viril e assustador. A mão tocou a maçaneta, e em um giro rápido, trancou a porta.
— ABRA AGORA! — a voz extremamente grave ordenou junto ao soco contra a madeira — Se não abrir eu irei derrubar — mais quatro socos e a porta tremeu, praticamente se partindo ao meio.
De uma coisa a garota tinha plena certeza, Johnny era forte, muito forte, e poderia se tornar ainda mais quando estava com raiva. A julgar pelo tom de voz e sua própria desobediência mediante as suas ordens, o homem não a pouparia naquela noite, ela seria castigada até que ele se julgasse satisfeito.
Mais socos e a porta rachou, fazendo-a se escorar na mesa e agarrar as bordas com os dedos. Os dedos dos pés se torceram, os ombros encolheram, a cabeça abaixou e mirou o chão, mas o seu ventre.... Ah! Ele estava tão quente, molhado e necessitado. Podia sentir o mel escorrendo pelas pernas, pingando e molhando a calcinha branca. Sentia-se tão suja por ter prazer em meio a uma situação como essas, mas não poderia negar os próprios instintos primitivos, era da sua natureza.
Mais um soco e a porta se partiu de um lado, a mão grande procurou pela chave, e quando a encontrou, girou para que pudesse entrar na pequena sala. Inconscientemente ela abriu as pernas ao vê-lo, estava suado, o corpo nú era como uma obra de arte, a pele oliva junto as tatuagens o deixavam ainda mais belo e aqueles olhos eram como um feitiço, ela não conseguia desviar a atenção deles por um só segundo. As Iris antes acastanhadas agora estavam escuras, tão cortantes e amedrontadoras. Ela o viu retirar a máscara do rosto revelando a mandíbula marcada assim como os lábios cheios, os olhos voltaram a fita-la com fúria, as narinas se abriam conforme a respiração se tornava casa vez mais pesada e o sorriso escarnioso surgia a cada passo em que ele ficava mais próximo dela.
Com a ajuda das mãos ele se encaixou no meio das pernas femininas, puxou o quadril para si, emaranhou os dedos nos cabelos longos para puxá-los para o lado, a fim de liberar espaço de pescoço, e a outra mão livre se contentou em checar o grau de umidade nas regiões baixas da mulher.
O nariz deslizou pela tez, inalando o aroma do medo, tesão e euforia. Mais um rosnando escapou de sua garganta e ele descontou a raiva que sentia em mordidas e chupões por todo o colo e pescoço. Os dedos que ainda a torturaram foram de encontro ao cós da peça íntima, rasgando o tecido e exibindo as carnes molhadas, o pontinho inchado e pulsante, e a fenda necessitada. O pau latejou com a cena e ele precisou se tocar um pouco para que conseguisse apreciar a cena sem atacar de prontidão.
A glande avermelhada rodeoou o canal apertado, capturou o máximo de fluido que conseguira e sem muita decência, se forçou para dentro algumas vezes, bruto e forte. Ela segurou o grito assustado e suas pernas abriram-se mais, tal qual o corpo que se espalhou pela mesa, esparramado e necessitado.
Uma grande quantidade de saliva escapou dos lábios do Suh em direção ao próprio pau e buceta, lubrifucando a região e tornando toda aquela cena ainda mais suja.
— Você poderia muito bem ter me obedecido, ter ficado bem quietinha — dito isso, enterrou-se com vontade colando os sexos. A garota gemeu alto e o homem introduziu dois dedos em sua boca, enquanto a outra mão erguia uma das pernas em direção aos ombros para poder angular a segunda estocada que não demorou a acontecer — Mas como sempre... — forçou-se mais uma vez de forma animalesca — ... nunca me obedece. É uma gatinha teimosa, e por isso, irei te colocar no lugar hoje.
— Por favor, me deixa ir! — suplicou, as lágrimas molhando as bochechas e o sorriso do homem aumentou com a cena.
— Não, não deixo — mais uma estocada forte e ela gritou, não de dor, mas de prazer — Eu conheço a vadiazinha que eu criei, conheço muito bem — afastou o quadril para que pudesse a colocar de bruços na mesa, enterrando-se nela novamente assim que estava na posição adequada — Conheço tão bem que vou te comer do jeitinho que gosta. Portanto, nada de escândalo.
— Johnny... — um muxoxo e ele levou os dedos até a boca dela, aproveitando para aumentar a velocidade das estocadas.
— Shhh... Shhh... Silêncio! — uma mordida no ombro e ela gemeu contra os dedos, se engasgando com a saliva — Eu vou te comer bem direitinho e depois daqui, eu vou te comer novamente em todos os cômodos da casa até você aprender a nunca mais fugir de mim. Entendido? — ela balançou a cabeça, concordando — Muito bem! Agora seja uma boa gatinha e me satisfaça.
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b4byfeveer · 1 year
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Sinto que minhas empolgação é um sinal para o universo, ele está sempre correndo contra meus objetivos… tudo isso para dizer que fiquei sabendo que as coisas aqui andam meio paradas, mas foi uma iniciativa e tanto da minha parte finalmente me aventura pelo tumblr, mas especificamente no 1×1. Eu sou nova na plataforma e o modo de jogar aqui é muito diferente do que estou acostumada, por isso meu blog está sendo diariamente atualizado! Mas não iria aparece aqui de mão abanado, aqui está minha guidelines incompleta e um navigation list mais incompleto ainda.
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Ainda não me sinto segura em posta plots próprios! Então aqui está wanteds que desejo desenvolver no momento:
status: aberto
possíveis dinâmicas: enemies to friends, enemies to lovers
Vampiros — musa A é uma vampira velha e experiente que acabou de transformar a musa B em vampira também. (Talvez eles estivessem se sentindo sozinhos e desejassem uma companhia? Talvez eles só quisessem se alimentar de B, mas acabaram infectando-os?) Como um recém-nascido, B tem muito a aprender com seu criador, mas também é super malcriado e não é muito feliz com o que aconteceu com eles. A terá paciência para guiar e ensinar B? Será que B algum dia perdoará A e aceitará sua nova condição, abraçando sua nova natureza? Será que eles vão se dar bem e passar a eternidade juntos?
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status: aberto
possíveis dinâmicas: enemies to friends
Dê-me um enredo com dois ex-melhores amigos se encontrando novamente após anos separados, talvez com proximidade forçada. Talvez com angústia porque eles não se separaram em termos amigáveis.
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status: esperado resposta
ritmo: slow down
Notas: pensei instantaneamente em doramas chineses quando li esse, como uma novel? Talvez podemos até encaixa uma transmigração!
muse a é dama de companhia de muse b, uma princesa herdeira e está com o casamento marcado com um príncipe desconhecido. Ambas estão juntas desde quando se entendem por gente, mas nem sabem quando os sentimentos uma pela outra começaram. Temos uma relação escondida com sentimentos puros por baixo da coroa, saídas dramáticas do quarto na calada da noite e o desejo de fuga para viverem um amor.
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Informações adicionais⤵
PLATAFORMA
Estou me lançado na tag, pois fazia já um tempo que queria jogar no tumblr, ou seja, minha preferência será only tumblr até para me familiariza, porém, tenho discord e se você tiver paciência para me guiar podemos fazer essa ligação entre ambas plataformas ou só joga pelo discord mesmo.
IMPORTANTE
Mesmo que eu já tenha dito na minha guidelines! Ainda não desejo interpreta um papel masculino, então para os plot acima as opções seriam f/f ou f/m, sendo assim em caso de f/m o papel feminino não está em negócio.
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guiarecordsmusic · 2 years
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Destaque Pop This is @julie.tuzet - Love Can Be Easy | Support by @groover.br  @groover.music @guiarecordsmusic Disponivel em nossas playlists nas principais plataformas digitais ! Julie Tuzet - Love Can Be Easy Natural, movida a energia solar e divertida, Julie encontra luz na seriedade da vida.  Modelo e cantora/compositora francesa, ela vive a vida ao máximo. Imerso na música desde a infância, vindo de um meio artístico e família apaixonada, ela rapidamente encontrou seu próprio estilo musical, claramente pessoal, mas universal. Sempre em fuga, muitas vezes entre aviões demais, ela escreve suas palavras em inglês, espanhol e, claro, francês. Ela também é baterista, sempre no ritmo. Seguindo a TARDE, ela dá vida ao seu novo lançamento: Love Can Be Easy “O AMOR PODE SER FÁCIL.” . . Envie o seu material para nossa avaliacao na Groover/GuiaRecords Submit your song on Groover/GuiaRecords . . . . . . . . . . #grooverbr #grooverbrasil #groovermusic #musica #music #gravadora #guiarecords #guiarecordsmusic #musiclabel #popmusic #instagram #playlist #france #brazil #singerwoman #songwriter (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CgvqUcMs2Lj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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miedkha · 2 years
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Viver quase sempre é perder mais do que se supõe saber, e ganhar menos do que se inventa. Dificil é manter a sensação primeva de cada vôo rasante nos abismos que cavamos, e ser ao mesmo tempo presa fácil de nós mesmos.
Confesso que tenho em mim a inclinação vilipendiosa de colocar lugares ermos em toda coisa que me cabe, e caminhar por eles sem que deles espere algo; de amputar asas prematuras e me atirar em branco sobre as nuvens púmbleas de uma inconsciência provisória, imersa num domingo onde até as flores são cinza; de depenar palavras que dissolvem remotas ruínas, numa essencial gaiola que, ao contrário, é fuga de anseios rasos que permanecem mais tempo do que deveriam.
Prevalece no entanto a familiar sensação de eras em que as asas batiam impetuosas, e a pele ebulindo, no ritmo do êxtase e da fiel combustão, antecipava o real abate de tudo o que ainda hoje me saúda tardio, pra me acenar logo mais adiante.
De qualquer modo, as presas então estavam vivas e a caça de si não era uma prática ilegal. Mas seguimos na busca, até que aquilo que buscamos, alheios ao que de fato seja, nos encontre. E que nos encontre com um sorriso nos olhos.
Cinza da Noite
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falangesdovento · 4 days
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Somos agora quase tudo no desconcerto da cidade
que nos proibe de ver crescer as flores
e constrói grades sobre grades
para esconder os nossos medos em fuga.
Não podemos explicar a passagem
do tempo no rosto dos dias porque há um túnel
sem espelhos a ocultar-nos a inocência.
Conivente com o círculo vazio
que me esconde de mim partirei amanhã.
Em volta do teu olhar não há sinais
de surpresa ou de suspeita.
Apenas um aceno tão lento como o teu ritmo de viver
me antecipa a anunciação de um silêncio absoluto.
Sim. Partirei amanhã para aprender o idioma
das nascentes e escrever o teu nome
na água dos meus olhos.
Que esta noite nos seja leve! Lucas Lima
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transferbh · 28 days
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Descubra Os Tesouros Escondidos De Belo Horizonte Com A Transfer BH
Belo Horizonte, conhecida por seu mix vibrante de cultura, história e gastronomia, possui inúmeros tesouros escondidos que muitas vezes escapam dos roteiros turísticos convencionais. Para aqueles que buscam uma experiência mais autêntica e personalizada, explorar esses lugares menos conhecidos pode ser uma verdadeira aventura. Com a comodidade do aluguel de vans e ônibus da Transfer BH, você pode descobrir esses pontos exclusivos com todo o conforto e conveniência. Este artigo detalha alguns desses tesouros escondidos em Belo Horizonte, oferecendo uma visão única da cidade.
1. Arte de Rua e Galerias Alternativas
Belo Horizonte tem uma cena artística de rua pulsante, com murais e grafites que transformam paredes urbanas em telas vibrantes. Bairros como a Vila Madalena são reconhecidos por suas obras de arte ao ar livre, que frequentemente trazem mensagens sociais e políticas poderosas. Explorar essas áreas com uma van da Transfer BH não só facilita o acesso a esses locais, mas também permite que você faça isso em um grupo, compartilhando a experiência com amigos ou familiares. Além disso, algumas galerias alternativas da cidade, frequentemente situadas em locais inusitados como antigos armazéns ou casas históricas, podem ser incluídas no roteiro para aqueles interessados na cena artística contemporânea.
2. Cafés e Bistrôs Escondidos
Além das galerias de arte, BH é lar de cafés e bistrôs charmosos, muitas vezes escondidos em ruas tranquilas ou dentro de livrarias. Locais como o Café com Letras e o Café Kahlua oferecem não só um menu de bebidas e comidas deliciosas, mas também um ambiente repleto de cultura, com frequentes eventos de música ao vivo e leituras de poesia. A vantagem de explorar esses espaços com uma van é que todo o grupo pode mover-se juntos, experimentando cada novo sabor e cada nova descoberta sem preocupações com a logística de transporte.
3. Parques e Áreas Naturais Secretas
Belo Horizonte também é cercada por belas áreas verdes que oferecem uma fuga da urbanização. Locais como o Parque das Mangabeiras e a Reserva do Parque Jambreiro não são apenas menos conhecidos, mas oferecem trilhas, espaços para piqueniques e vistas deslumbrantes da cidade. Organizar uma excursão com a Transfer BH para esses parques significa que grupos podem planejar um dia inteiro de atividades ao ar livre, com todos os equipamentos necessários transportados facilmente no veículo, garantindo um dia de diversão e relaxamento na natureza.
4. Eventos Culturais Locais
Participar de eventos culturais que atraem principalmente moradores locais é uma excelente maneira de mergulhar na cultura de Belo Horizonte. Seja um festival de música, uma feira de artesanato ou um evento gastronômico, essas experiências oferecem uma visão autêntica do estilo de vida belo-horizontino. A Transfer BH pode facilitar o acesso a esses eventos, muitas vezes situados em locais de difícil acesso, garantindo que você não perca nada do que a cidade tem a oferecer.
5. Ateliês e Oficinas de Artesanato
Para uma experiência ainda mais interativa, visitar ateliês locais onde os artesãos demonstram suas habilidades e oferecem oficinas pode ser incrivelmente enriquecedor. Espaços como o Estúdio Glória oferecem oficinas de cerâmica, enquanto outros podem ensinar técnicas de tecelagem ou pintura. Com a Transfer BH, grupos podem agendar visitas a vários ateliês no mesmo dia, aproveitando ao máximo a jornada criativa.
Explorar Belo Horizonte através desses roteiros personalizados com a Transfer BH não só enriquece sua visita, mas também proporciona conforto, segurança e a liberdade de descobrir a cidade em seu próprio ritmo. Prepare-se para uma aventura urbana única, descobrindo os tesouros escondidos de BH que transformarão sua experiência
Esse post foi publicado primeiro em: https://transferbh.com.br/descubra-os-tesouros-escondidos-de-belo-horizonte-com-a-transfer-bh/
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arcoirisdaspalavras · 1 month
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Ritmo
Jade saberia a resposta mas nunca contaria
Não era fogo, nem alegoria e nem era fuga
Era o conhecer alguém que tinha o que procurava
O jeito dela tão doce tirando a amargura do meu
As curvas dela mudando meu rumo
No suspiro que me tira do mundo
A transparência me ganhando por inteiro
Como um vento do destino e o acaso
Peguei do bilhete premiado
Longe de casa
Me tirando o cansaço
Com novo horizonte
Em tons de brigadeiro e euforia intensa
Foi desbotando até desaparecer
Apareceu então em cravos brancos
Achei que tivesse perdido nas águas de março
Mas decidimos orbitar o outro
O universo pelo interfone
Estrela do alto quando a vida me aconteceu
Eu me agarrava a ela, pois eu não tinha mais ninguém
Repetindo repentinamente do dia breve e no cimento
Com consciência do vício
Cada toque gravado em mim
Olhar nítido de intensidade na luz do dia
Se tu soubesse
O que você já tem
Se tu soubesse
Não contaria para ninguém
Como stai?
Tudo male!
@arcoirisdaspalavras
#robertohere
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inutilidadeaflorada · 2 years
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O Anjo Cabalístico
Eu escalei montanhas púrpuras A noite minguada aterrissava em meu cigarro Eu cantei ninfas apodrecidas Nas festas erráticas de maçãs sintéticas Eu moldei asas de gesso e pus Expectoradas das minhas feridas E mesmo que o banquete fora celebrado em mim Ousei comparecer sem invitação prévia Eu semeei o ritmo em tua língua Enguias elétricas e tempestades de porcelana Nome ao avesso, sentido dos corpos Contraditório rezar em portas automáticas Em tuas súplicas, eu me vesti de teatro Dance em mim, interprete em mim Minta em mim, ame em mim Façam-se vitórias e fugas burras Ao teu alarde, cultivava feridas do amanhã Enquanto a noite zunia com força ritualística Corpos se despejavam ódio, licores brilhavam no escuro E transes se subjugavam em esquinas amaldiçoadas Eu ecoei em sonhos eróticos Um erotismo romântico patético De quem nunca promete nada E fica por descuido ou vaidade Consternado no antídoto Teus cílios me ameaçam Dizem Futuro e quasímodos A maldição pós entrega Tudo o que você finge amar Fora atado na costura do monstro Que se martiriza a tua imagem Em espelhos distorcidos de água tônica
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loudtravelerlight · 1 month
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"Jogo do Tigrinho: uma tradição brasileira que une gerações"
Na vibrante tapeçaria da cultura brasileira, aninhada entre os ritmos do samba e a paixão pelo futebol, reside uma tradição acalentada que perdura por gerações – o Jogo do Tigrinho. Traduzido como "O Jogo do Pequeno Tigre", este espetáculo animado combina atletismo, folclore e espírito comunitário em um evento cativante que cativa jovens e idosos.
Originário do estado de Minas Gerais, Brasil, o Jogo do Tigrinho tem suas raízes no início do século XX. Reza a lenda que um grupo de crianças locais, inspirados na destreza e agilidade da majestosa onça, idealizaram um jogo que emulava seus movimentos. O que começou como um passatempo informal nas ruas empoeiradas do Brasil rural logo evoluiu para uma tradição amada que chegou ao coração da cultura brasileira.
Na sua essência, o Jogo do Tigrinho é uma fusão de esporte e arte performática. O jogo normalmente acontece em um campo limpo ou em uma arena improvisada, com espectadores se reunindo para testemunhar o espetáculo. No centro do jogo estão os “tigrinhos” – jovens atletas que personificam o espírito da onça através de sua agilidade, velocidade e astúcia.
As regras do Jogo do Tigrinho são simples, mas dinâmicas, permitindo que a espontaneidade e a criatividade floresçam. O jogo muitas vezes começa com uma dança cerimonial, onde os tigrinhos mostram sua agilidade e graça, hipnotizando o público com seus movimentos fluidos. À medida que o jogo avança, os jogadores enfrentam uma série de desafios que testam suas habilidades físicas e acuidade mental.
Um dos aspectos mais emblemáticos do Jogo do Tigrinho é a caçada. Nessa fase, os tigrinhos, vestidos com trajes elaborados e adornados com listras de tigre, assumem o papel de predadores que perseguem suas presas. Com reflexos rápidos e sentidos aguçados, eles perseguem um alvo designado, evocando os instintos primitivos do jaguar em busca de sua presa.
A caçada não é apenas uma demonstração de atletismo; é uma performance teatral que confunde os limites entre realidade e fantasia. Os espectadores são atraídos para o drama, torcendo pelos tigrinhos enquanto eles superam obstáculos e enganam seus oponentes. A tensão aumenta a cada reviravolta, culminando em uma captura triunfante ou em uma fuga por pouco que deixa a multidão na ponta dos assentos.
Além do esforço físico, o Jogo do Tigrinho incorpora valores de camaradagem, respeito e espírito esportivo. Os jogadores aprendem a trabalhar juntos como uma equipe, traçando estratégias e comunicando-se de forma eficaz para atingir seus objetivos. Cada participante, independentemente do nível de habilidade, é valorizado pelas suas contribuições, promovendo um sentimento de inclusão e pertencimento à comunidade.
Além disso, o Jogo do Tigrinho serve como repositório de património cultural, preservando tradições que de outra forma poderiam cair na obscuridade. Através da transmissão oral de histórias e rituais, as gerações mais velhas transmitem o seu conhecimento e sabedoria aos jovens, garantindo que o espírito da onça viva nas gerações vindouras.
Nos últimos anos, têm sido feitos esforços para elevar o Jogo do Tigrinho ao cenário global, apresentando a sua mistura única de capacidade atlética e arte a públicos de todo o mundo. Festivais culturais e eventos esportivos incorporaram o jogo em sua programação, apresentando-o a novos públicos e despertando o interesse pela cultura brasileira.
No entanto, apesar de toda a sua popularidade recente, o Jogo do Tigrinho permanece profundamente enraizado na estrutura da sociedade brasileira, servindo como um lembrete da resiliência e da criatividade do seu povo. Num mundo que muitas vezes parece cada vez mais dividido, esta tradição milenar continua a unir comunidades, colmatando diferenças e promovendo um sentido de identidade partilhada.
Enquanto o sol se põe em mais uma emocionante partida de Jogo do Tigrinho, os ecos de risadas e aplausos pairam no ar, uma prova do poder duradouro do esporte e da narrativa. No coração do Brasil, onde o espírito da onça anda livre, o legado do Jogo do Pequeno Tigre continua vivo, inspirando gerações futuras.
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medusahemcaos-blog1 · 2 months
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Num jardim de emocionais turbulências, onde as flores oscilam ao vento da incerteza, eu me encontro. Sou como uma borboleta inquieta, perdida no emaranhado de meus próprios pensamentos, onde as asas da ansiedade me arrastam para uma dança frenética e solitária.
É como se o mundo ao meu redor se dissolvesse em tons de cinza, enquanto meu coração bate descompassado, ecoando cada batida como um tambor de guerra em minha alma aflita. Cada respiração parece uma batalha contra uma maré de medos incontroláveis, que se erguem como ondas gigantes prestes a me engolir.
Meu corpo se torna um campo de batalha, onde a tensão se manifesta em cada músculo contraído, cada tremor sutil que revela a luta silenciosa que travo dentro de mim mesma. É como se meu ser estivesse dividido em fragmentos, cada um gritando em desespero por paz, por calma, por uma fuga, dessa tormenta que me consome.
E no meio desse caos, eu me sinto pequena e vulnerável, como uma criança perdida na escuridão da noite. Procuro por uma luz que me guie de volta para a segurança dos braços da serenidade, mas tudo o que encontro são sombras dançando ao ritmo acelerado do meu próprio desespero.
Uma tempestade que se forma dentro de mim, que ninguém mais pode ver, mas que eu sinto com uma intensidade avassaladora. É um turbilhão de emoções que ameaça me arrastar para o abismo do desconhecido, onde a única saída parece ser encontrar refúgio nos braços da esperança, agarrando-me à promessa de que, eventualmente, a calmaria voltará a reinar em meu coração atribulado.
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