Tumgik
#vestindo roupas brancas
sarahvilelaheart · 4 months
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Isso é uma arte de Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, Xaveco e Milena vestindo roupas brancas enquanto celebram a noite de Ano Novo com fogos de artifício. Então, feliz Ano Novo 2024… com a Turma da Mônica! 🎆 E aproveitem esse desenho especial! 🙂
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dejuncullen · 1 month
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Just Best Friends - Jaehyun (Nct)
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Notas: Essa fic estava guardada no meu rascunho e tinha esquecido de postar.
"Somos apenas grandes amigos"
Ele sempre fazia questão de enfatizar isso para todos que, em algum momento, questionavam se vocês dois estavam em um relacionamento. Embora soubesse que realmente eram apenas amigos, ainda assim sentia o ego ser maltratado ao ser colocada nessa posição.
Era tão feia ou chata ao ponto de não ser cogitada para pelo menos uma ficada?
Não, não mesmo.
Mas a questão é que Jaehyun era o tipo de amigo bobo que quando simplesmente cria uma certa intimidade, enterra por completo qualquer possibilidade de um dia cogitar gostar daquela pessoa. Para ele era mais importante te mostrar a coleção de vinis, ou as araras repletas de Prada, ou quem sabe até te contar a piada mais sem graça que ele bolou na própria mente em menos de quinze minutos enquanto conversavam.
Jaehyun era bonito, de fato uma obra prima ambulante, porém, algo nele a fazia rir e isso era a forma em que o homem simplesmente desligava do mundo real e ia direto para o seu próprio mundinho.
Perdera as contas de quantas vezes conversava com ele sobre assuntos sérios e quando decidia focar no homem, lá estava ele rindo abobado para a parede e pensando em algo muito longe daquela conversa que estavam tendo.
Tentara de todas as formas fazer com que ele notasse as suas intenções (nada castas), mas não adiantou. Saltos, roupas curtas ou com fendas, perfumes, voz delicada e manhosa, nem mesmo quando apareceu na frente dele vestindo apenas uma camisa branca e sem nada por baixo, ele somente riu, bagunçou o seu cabelo e seguiu para qualquer cômodo da casa, perguntando se estava com fome pois ele iria preparar algo.
Nada adiantava, o amigo apenas lhe vía como uma irmã e nada mais que isso. Havia entendido por fim que não fazia o tipo dele e isso a deixava completamente no fundo do poço.
Entretanto, nunca fora uma pessoa que desiste fácil, sendo assim decidiu usar sua última cartada em um "Netflix and Chill".
Qual é?! Quem nunca caiu numa dessas? Obviamente que o rapaz também cairia, ele sempre caia nas suas brincadeiras e agora não seria diferente.
E embora estivesse ansiosa com tudo, não podia deixar isso tão óbvio. Precisaria manter a naturalidade no ambiente, seria só mais uma noite entre amigos, um cineminha básico de sempre.
Você terminou de acender o incenso de rosas, ajustou pela décima vez o edredom e checou se o quarto estava devidamente arrumado. Ouviu o barulho da fechadura ao longe e percebeu que ele havia finalmente chegado, correu então para a ponta da cama, alcançou o celular e fingiu olhar qualquer notificação no Instagram.
— Cheguei, babe — as covinhas saltaram das bochechas em entusiasmo e ele lambeu os lábios antes de prosseguir — trouxe sorvete, chocolate, salgadinhos e... — semicerrou os olhos na intenção de enxergar o último item já que estava sem os óculos de grau — ... chantilly também. Estava na promoção e decidi trazer para complementar.
Por mais que estivesse louca para pular no pescoço dele e roubar um beijo, precisou respirar fundo e fingir que estava tranquila. Os olhos desviaram do celular lentamente, olhou para ele como quem está entediada e balançou a cabeça com um meio sorriso. Jaehyun não entendeu muito bem o silêncio, mas mal sabia ele que se você ousasse falar algo agora acabaria miando ao vê-lo tão atraente naqueles trapos que ele vestia.
— Gostei da camisa — "preferia sem", quis falar, mas tapou a boca assim que percebeu a asneira — É nova? — perguntou já sabendo a resposta. Obviamente que não, era visível os buracos próximos da gola, sem contar as manchas de alvejante por todo o tecido. O que era aquilo? Ele tinha acabado de voltar da guerra?
— Não. Peguei a primeira que vi e coloquei, aliás não preciso me arrumar para assistir Netflix — deu de ombros e repousou a sacola com compras na poltrona mais próxima.
— Mas poderia ter se arrumado para mim.
— Hm?! — ele se virou e a olhou confuso. Você sentiu o rosto queimar em vergonha e evitou a troca de olhares. Notando isso, ele riu baixinho e as pontas das orelhas tornaram-se rubras tal qual o seu rosto — Está bem. Na próxima eu prometo que me visto melhor, ok? — você concordou em silêncio e bateu duas vezes no colchão para que ele se sentasse ali também.
Jaehyun caminhou devagar até onde fora chamado, no meio do caminho aproveitou também para pegar o controle e pulou na cama assim que estava próximo o suficiente. O perfume masculino impregnou o seu quarto ao ponto de praticamente te deixar a beira de um colapso. Ele estava tão cheiroso e bonito para um caralho que não existia mais pensamentos em sua cabecinha, existia somente o rosto dele estampado, ao vivo e em cores.
— Vamos assistir o quê? Que tal terminar Cuphead, hm? — ergueu uma sobrancelha e você precisou ser rápida na escolha, queria algo que apimentasse o clima.
— Não, não. Hoje eu quero assistir Bridgerton.
— Ué?! Mas você não já terminou essa série? Lembro que estava super ansiosa, já que são os seus livros favoritos e...
— EU QUERO ASSISTIR NOVAMENTE — o atropelou e ele somente concordou, caçando o título no catálogo — Está bem... É a temporada da... Day... Deph...
— O da Daphne — sorriu minimamente e ele a acompanhou. Pobrezinho, estava caindo tão bem na sua teia — Você vai gostar, prometo.
— Contanto que não seja uma overdose açucarada, eu acho que gostarei, sim.
Decidiram então iniciar a série e ficaram calados, vez ou outra pediam um ao outro para pegar as guloseimas ou simplesmente se questionavam com as atitudes dos personagens, mas nada fora dessa linha.
Ao passo em que o casal principal se tornava mais próximo, você sentia o seu íntimo esquentar com a possibilidade de que ele poderia finalmente entender a natureza daquele convite. Diferente de você, o homem agora estava fascinado com tudo o que vía. Olhos grudados na tela, sorriso de canto enquanto mordiscava um pedaço de chocolate preso aos dedos.
É. Ele não te daria atenção, mais uma vez.
Ou daria. Talvez esse plano dê certo.
Como quem não quer nada, fingiu pegar algo na sacola de doces ao lado dele. Apoiada em uma só mão e com metade do corpo atravessando as pernas dele, decidiu usar das suas artimanhas para que ele finalmente a notasse.
Pegou o chantilly e com nenhum cuidado retornou para o lugar anterior, mas antes fingiu desequilíbrio e caiu por cima dele, com o rosto entre o pescoço e ombros forte.
— Desculpa, desculpa! — uma falsa preocupação e ele simplesmente a ignorou, voltando a dar atenção a TV.
Retirou a tampa e direcionou até os lábios, dando algumas voltas até que o chantilly estivesse escapando da boca, quase te sufocando.
— Cadê os modos, mocinha? Deixe um pouco para mim também — finalmente ele lhe deu atenção e riu baixinho notando o qual sujo seu rosto estava — Vem cá, deixa eu limpar.
Conhecendo o amigo, ela simplesmente curvou a coluna para frente e esperou que ele retirasse os resquícios com a própria mão. Entretanto, não foi o que aconteceu.
Sentiu o músculo molhado passear desde o queixo até os seu lábios, capturando qualquer chantilly que estivesse pelo caminho. Ele se afastou somente para engolir a primeira parte, lambendo os próprios lábios e revelando mais uma vez as covinhas. Você permaneceu estática, com os olhos arregalados e o coração acelerado e isso não passou batido para ele.
A mão grande fez questão de puxar seu quadril de encontro ao dele, fazendo-a sentar em seu colo para que pudesse continuar lambendo a sua boca. E assim você fez, obedecendo-o, sentou-se com cuidado e deixou que ele terminasse o trabalho.
— Está uma delícia — a voz grave a fez saltar nas coxas do homem e ele riu enquanto segurava as suas carnes para mantê-la no lugar que ele queria — Mas... — Jaehyun buscou o chantilly mais uma vez e espirrou pela pele do seu pescoço, criando um rastro branco e espumante — eu acho que ainda não senti o gosto direito, preciso provar mais — sem demora, lambeu da clavícula até próximo a orelha, o que ocasionou o mini espasmo em seu corpo.
— J-Jae...
— Hm?! — elevou o olhar de encontro ao seu — Não era isso que você queria? — voltou a lamber e desferiu uma mordida leve na parte mais macia que encontrou do seu pescoço, baforando um pouco de ar quente assim que se afastou minimamente para sussurrar — Eu só sou disperso quando quero, gracinha. Mas agora — beijou o canto da sua boca e sorriu — eu estou com muita, mas muita vontade de prestar atenção em você.
Dito isso, seu corpo fora jogado sem muito cuidado de encontro ao colchão. Ele não demorou a retirar sua roupa e você simplesmente permanecia sem reação, estava feliz o suficiente para processar o que realmente estava acontecendo.
Mais alguns rastros de chantilly foram criados, na barriga, seios, braços... E em todos eles Jaehyun fez questão de limpar com a própria língua, arrepiando-a o máximo que podia.
Sua respiração estava descompassada, era inevitável não gemer todas as vezes que ele a atiçava, quando mordia sua pele, ou quando deixava chupões em suas coxas. E quando ela finalmente pensou que ele iria levar aquilo mais adiante, o viu sorrir de canto, dar os últimos selares em sua barriga, levantar da cama, colocar a bolsa de volta nos ombros e caminhar até a porta.
— Esqueci que tenho um trabalho da faculdade para terminar — usou da desculpa mais esfarrapada que tinha, e você o olhou incrédula — Mas não se preocupe, eu volto assim que terminar.
— Sério que você vai me deixar aqui assim? — sua voz ainda continha um ar de raiva e ele se esforçou para não rir do seu desespero.
— Eu prometo que volto. Me espere ai mesmo, só vou terminar minhas pendências e retorno.
— Você é um filho da puta, sabia?
— Um filho da puta que você gosta — revirou os olhos em meio a verdade e o viu soltar um beijo no ar antes de fechar a porta.
Ficou deitada ali como ordenado, ansiando que o amigo retornasse o mais rápido possível para que pudesse terminar tudo aquilo.
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chanelysz · 1 year
Note
Oiii amor vi q tá com pedidos abertos, você pode fazer um smut com o taeyong e a leitora virgem??
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presentinho do papai
{ 💌 corruption kink, praise, you + virgem, sexo sem proteção (não façam!), daddy kink, namoradinhos e mais coisinhas que eu esqueci }
💌💌💌
Taeyong queria se segurar, ele precisava. Precisa parar de olhar para seus olhinhos pidoes e manhosos, o sorrisinho safado de canto, o corpo vestindo uma lingerie branca de renda e meias 3/4 rosinhas que ele havia te dado.
— Papai, por favor...! - manhou, arrastando a destra por cima da calça de uniforme do Lee e ondulando os movimentos na pretuberancia já existente ali há algum tempo. — Só quero provar seu gosto.
— Não vou conseguir me segurar depois, neném. - falou quase sem ar e segurando na garganta os gemidos.
Não era a primeira vez que tentava fazer que o rapaz lhe desse o que mais queria, o pau do papai. Pedia tão manhosa e necessitada, usava roupas que sabia que iam o deixar maluco da cabeça. Atiçava o dia todo, por fotos, mensagem, áudios e até mesmo vídeos se exibindo no banheiro da faculdade. Você era um demônio em forma de menina, como ele dizia.
— Não quero que se segure. - mordia o lábio e falava baixinho perto da orelha de Taeyong, sabendo que isso sempre acabava com ele. — Faz tanto tempo que quero você dentro de mim, machucando a minha bucetinha.
Já fazia cinco meses que você e o Lee começaram um namoro, mas o rapaz nunca partia para a parte mais legal, o sexo. Quer dizer, tudo com ele era legal, mas você queria saber a sensação de finalmente fazer aquilo com alguém que amava e que de bônus, experiente. Porém, ele tinha medo de te sujar. Sujar a garotinha linda e perfeita dele. A única coisa que ele fazia com você era lhe chupar até cansar e você quase desmaiar na boca gostosa do homem.
— Me come, huh? Só um pouquinho? - quase juntou os dedinhos mostrando o "pouquinho" que se referia. Cansada, montou no colo de Taeyong, lambendo e beijando o pescoço, a boca, o maxilar, até começar a rebolar sob ele, o sentindo endurecer ainda mais. As mãos do homem correram pelo seu corpo, apertando e tendo certeza que tudo aquilo ali era dele. — Não aguento mais esperar! É você, só com você que eu quero isso.
— Amor, porra. - gemeu, te beijou, passando a língua em tudo e te fodendo no seco, juntando o quadril com o seu. — Tira essa sainha, fica peladinha pra mim.
Não iria mais se segurar. Precisa de você há muito tempo e como nada o ajudava, a garotinha dele pedindo daquele jeito, fez com que sedesse finalmente.
Acatando a ordem, você desceu a saia olhando a reação do seu namorado. A camisa aberta, o cabelo bagunçado e os punhos cerrados apertando o estofado do sofá. Adora tudo nele, cada pedacinho. O tecido se encontra no chão, mas antes de você tirar as meias e toda a lingerie, ele te parou. — Não, só a saia. - puxou você para o sofá, te colocando embaixo dele. — Pensando melhor, quero te comer assim! Toda fofinha, com essa calcinha de renda marcando sua partezinha de princesa.
— Papai...! - levantou os quadris, rebolando quase no ar por não conseguir encostar no rapaz, que se esticava para pegar algo na calça. Abaixando a mesma, junto da box, pode perceber que era um preservativo. — Não! - protestou. — Sem? Por favor... Quero sentir você todinho dentro de mim.
— Tem certeza? Não vou conseguir me segurar, você é muito gostosa, amor.
— Tenho, sem.
Finalmente acatando seu pedido, ele jogou a embalagem pra longe e arrastou a calcinha, já molhada, para o lado e roçou os dedos nas dobrinhas molhadas.
— Já tá molhada assim, denguinho? - te viu corar e confirmar com a cabeça, mordendo os dedinhos de vergonha. — Neném... Você é tão neném, tão fofa, porra. — Rosnou e voltou a te beijar, e movendo os dedos pra dentro de você, enquanto e outra mão chacoalhava o clitóris durinho.
Os olhos se fecharam e você soltou vários miadinhos, fazendo Taeyong te achar ainda mais adorável. Mais alguns segundos com as mãos dele ali, a boca na sua, o pau duro roçando em você, finalmente te fez gozar, sujando os dedos dele.
— Tão docinha... - chupou os indicadores, hipnotizado.
— Amor, entra logo. - necessitou.
— Tá bom, linda... Se segura, tá?! vai doer um pouco, mas o papai promete que vai passar, tá bem? - você diz que sim e espera o impulso sobre você, mas recebe um carinho nos seios cobertos pelo tecido. A boca molha todo o tecido e morde o biquinho rijo do seio, e você se contorce, querendo outra coisa.
— Papaiiii - o faz rir com a birra.
— Princesa, precisar ter calma com o papai. - então, o pau entra do nada e você, como resultado, chora de dor. — Amor, calminha, vai passar! - ele tenta se mover com você olhando bem para ele e só concordando com tudo que ele diz.
"só mais um tempinho", "não expulsa o papai de dentro de você", "a minha garotinha obediente é tão boa pro papai"
— Dói... - chora, manhando, adorando a sensação de dor e prazer que tudo aquilo lhe proporcionava.
— Agora vem a parte legal. - Taeyong se move mais rápido, indo fundo até seu pontinho lá dentro, te vendo revirar os olhos de prazer.
— Quando você vai fundo é tão gostoso... Não para, eu tô me sentindo tão bem. - agarrou a bunda dele para que fosse mais rápido, fundo e te fizesse gozar logo logo. — A-acho que vou gozar de novo, porra, porra!!
Era tão bom pra ele ouvir aquilo, mesmo sendo sua primeira vez e com dor você ainda se sentia bem, por ser Taeyong fazendo aquilo e não qualquer um.
— Goza no pau do papai, princesa. - foi mais rápido, sentindo o seu climax também chegando.
Depois de um tempo com os dois gemendo e arranhando um ao outro, você solta o líquido quentinho, fechando os olhinhos e chorando dolorida, sentindo o mesmo saindo do seu namorado.
— Papai deixou um presentinho aqui. - apertou seu ventre devagarinho, como se fosse quebrar. — Não solta até eu ele mandar, tá bem, anjo?!
Você concorda e respira fundo, cansada e ansiosa pelo o que vai acontecer daqui pra frente.
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lucuslavigne · 11 months
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❛❛ Eternity
✶ postzinho especial de dia dos namorados com Nakamoto Yuta!
Espero que gostem ♡
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Era um dia ensolarado na cidade, o Sol estava radiante, o balanço das árvores era tão melodioso quanto escutar uma música.
— Ohayogosaimasu... — escutou o japonês falar enquanto te abraçava por trás.
— Bom dia meu amor. — apenas apreciava o conforto proporcionado pelo Nakamoto.
Se sentia feliz em saber que tinha alguém como Yuta ao seu lado. Afinal, Yuta era prestativo, companheiro, ajudava no que você precisava, era um ótimo ouvinte e dono de ótimos conselhos. Além disso, era divertido, romântico, carinhoso... Isso sem se falar da beleza que o mesmo portava.
— Feliz dia dos namorados. — te virou, depositando um selinho em seus lábios.
— Feliz dia dos namorados, Yuta. — sorriu.
— Eu quero te levar num lugar. — apertou sua bochecha. — Vai se arrumar.
— E qual é o dress-code? — riu.
— Vai com uma roupa leve e confortável. — foi em direção a cozinha.
Subiu rapidamente para o quarto, abriu a porta mas nem fez questão de fecha-la.
Abriu o guarda-roupa de casal procurando um vestido que lhe agradasse, olhou, olhou e olhou. Vasculhou todos os cabides achando um vestido verde militar que era muito adequado a descrição que o namorado deu minutos antes.
— Amor! — escutou. — Já tá' pronta?
— Já sim! — respondeu. — Já tô' indo!
Desceu as escadas e se deparou com o namorado vestindo uma bermuda de linho vinho junto a uma camisa branca, o mesmo também usava acessórios prateados combinando.
— Você tá' muito lindo amor. — o beijou.
— Não mais que você gatinha. — te beijou de volta. — Eu espero que você goste do que eu te preparei.
— Claro que eu vou gostar. — sorriu. — Você quem fez.
O japonês sentia que a cada minuto se apaixonava ainda mais por você. Seu jeito encantador, o sorriso radiante, as pequenas manias como sempre colocar uma mexa de seu cabelo atrás da orelha faziam o coração de Yuta acelerar e as borboletas fazerem uma festa em si.
Nem havia reparado que já haviam chegado no local da surpresa.
Uma praça bem verde com árvores fazendo sombra, uma toalha vermelha quadriculada na grama e em cima havia uma cesta com as comidas e bebidas favoritas da namorada.
— Você arrumou tudo isso sozinho Yu? — o olhou encantada.
— O Taeyong hyung me ajudou um pouco. — confessou. — Deixa eu te ajudar. — pegou sua mão para que pudesse se acomodar em cima da toalha.
— Obrigada Yuta. — agradeceu. — Se acomode também.
Escutando a amada, Yuta se sentou próximo a garota, vendo a mesma ficar com as bochechas vermelhas.
— Sabe, eu queria te perguntar isso quando tivéssemos indo embora, mas... — riu nervoso. — Acho melhor perguntar agora. — ficou de joelhos na sua frente.
— O que você vai fazer Yuta? — perguntou, mesmo já imaginando o que poderia ser.
— Eu não me imagino mais sem você gatinha. — segurou sua mão. — Eu quero acordar todos os dias do seu lado, quero ter uma família com você. Quero ser o cara que vai te levar e te buscar do trabalho, quero ser o único que vai te fazer feliz. — viu os olhos bonitos se encherem de lágrimas. — Eu te amo tanto que chega a doer. Será que você aceita carregar o meu sobrenome e ser a mãe dos meus filhos?
Não pode conter a felicidade. As lágrimas escorriam pelo seu rosto e escorriam até as alcinhas do vestido.
— É claro que eu aceito meu amor. — e se jogou nos braços de seu amado.
Yuta a puxou para um beijo apaixonado, abraçou sua cintura, não querendo que se afastasse dele.
— Eu amo você até a eternidade senhora Nakamoto. — sorriu.
— Eu te amo até a eternidade senhor Nakamoto. — o beijou novamente.
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agsbf · 1 month
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Nada Melhor que Jogar Uno Antes da Trama Começar
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Stardust Crusaders X Isekai! Leitora
Aviso: Diferente do habitual, essa escrita se trata do 4° capitulo da versão antiga da minha fanfic incompleta "No more death" do Wattpad. Como estou reescrevendo-a, agora com um roteiro, fui ver quais coisas davam para reaproveitar das cenas originais e acabei gostando muito desse capitulo. Fora isso, menções a violência e uso de palavrões.
Sinopse: Após ser inserida no universo de JoJo pelo seu remorso por ter vivido uma vida medíocre, você com seu Stand Copycat, capaz de copiar habilidades, decidem ter como objetivo evitar as mortes dos personagens. Todavia, antes de toda a trama começar, que tal uma partida de uno?
~~
A caminhada junto a Jotaro e o ruivo desmaiado prosseguiu normal, dentro do possível, é claro. Você aproveitou o momento para admirar a arquitetura japonesa enquanto andava. Em sua vida passada não teve a oportunidade de conhecer o exterior, então novos ares nessa são sempre bem vindos. Também havia o fato de estar animada para conhecer Holly e o resto do grupo, algo que contribuiu para uma expressão alegre durante todo o percurso. A garota estava animada para ver os stands frente-a-frente, por um breve instante desejando ser um prisioneiro para ter visto de camarote a batalha entre o Mago Vermelho e o Star Platinum, porém lembrar-se que a temperatura da cela esquentou muito, diminuiu a vontade imediatamente.
Enquanto a jovem se perdia em pensamentos aleatórios, o neto de Joseph estava estressado com o fato de perceber que sua vida estaria em constante perigo por causa de um vampiro que nem conhece, além de ter que aceitar que o velho maluco estava certo o tempo todo. Quando se encontrasse com esse tal de Dio o faria pagar por cada ferimento, entretanto por hora havia outras coisas para se preocupar, como o misterioso garoto que o atacou e a estranha colega com poderes de cura. Aparentemente você não apresentava um atentado a vida dele, porém preferia não ter alguém se envolvendo em seus negócios, ainda mais uma desconhecida que a personalidade não batia. Por causa disso, o japonês fez um comentário ácido:
-Você não tem nada melhor para fazer? -Questionou em voz áspera, demonstrando todo seu descontentamento por sua presença.
-Não. -A garota respondeu indiferente, claramente gostando de testar a paciência do protagonista -Sabe... suco de maracujá e chá diminuem o mau humor, deveria tentar algum dia, Kujo. -Adicionou com um sorriso de merda.
Ele optou por ignorá-la o resto do percurso.
Continuando o caminho por mais alguns minutos, finalmente chegou a entrada da casa de Holly. Você estava boquiaberta com o local mesmo só tendo uma breve visão da parte externa, tanto pela sua beleza (a natureza aliada com a arquitetura e o minimalismo lhe gerando uma sensação de conforto parecida com a de um sítio.), quanto por estar tendo uma sensação de imersão exclusiva.
O universitário viu sua expressão em choque, lhe perguntando se havia empacado no meio do caminho. A jovem se desculpou e continuou o seguindo a procura da mãe dele, encontrando-a após poucos minutos de busca.
A mulher de olhos azuis turquesa estava vestindo sua típica camisa rosa e branca de manga longa, seu cabelo loiro amarrado em um coque baixo. Ainda não consciente da presença dos estudantes, continuou com a atividade de dobrar roupas, falando consigo mesma com expressão solene sobre o quanto amava seu filho e teorizando o fato dele estar pensando nela, já que sentiu uma conexão em sua marca de nascença em formato de estrela.
Enquanto você continuou do lado de fora, o rapaz de cabelos pretos decidiu entrar no cômodo com o ruivo ensanguentado em seus ombros, exclamando o equívoco da mãe em relação a teoria. Desnecessário dizer que a presença súbita do filho aliada ao estudante desacordado gerou pânico e preocupação em Holly, que o perguntou o que aconteceu na escola, acompanhada do medo de imaginar que JoJo se tornou tão violento ao ponto de quase matar alguém. O fato do protagonista ignorar completamente as perguntas dela aumentaram sua angústia. Não querendo causar estresse na loira que já estava lidando com a maldição do Dio, considerou um bom momento para intervir, entrando no local com um rosto calmo enquanto repreendia levemente Jotaro pelo tratamento indiferente aos medos válidos da mãe.
Holly ficou duplamente em choque, não só por descobrir que Jotaro trouxe mais alguém para casa, mas por ser do gênero feminino, mais dúvidas se formando na cabeça.
Você aproveitou o momento estupefata dela para explicar calmamente toda a situação, deixando claro que Jojo agiu em legítima defesa, já que o ruivo era um usuário de stand inimigo que o atacou. Já prevendo as preocupações em relação a ferimentos tranquilizou a mulher, alegando que ele não possuía nem um pequeno arranhão, pois usou seus poderes para curá-lo.
-Você não sabe manter a boca fechada.- Comentou o rapaz antes de ir a procura de seu vô, com um Kakyoin nos ombros. A garota já sabia que o conteúdo da conversa entre Abdul, Jotaro e Joseph se resumiria a explicação de como funcionava a manipulação mental de uma vítima do esporo de carne através do carisma, inocentando Noriaki. Também haveria o fato do egípcio contar que havia conhecido Dio, tendo escapado por pouco.
Haver uma estranha nesse momento só deixaria a situação desconfortável para todos, talvez até impedindo alguns eventos de acontecerem, então optou por deixar Jojo continuar seu caminho sozinho, preferindo passar algum tempo com Holly.
A mulher estava animada com sua presença, comentando sobre como não sabia que seu filho estava fazendo amigos, te tratando como uma filha adotiva mesmo te conhecendo a menos de 5 minutos, fazendo todo tipo de pergunta envolvendo seu hobbies e te enchendo de elogios. A mesma te pedindo para esperar na sala enquanto preparava um lanche, escusado dizer que aceitou a comida, porém insistiu para cozinhar junto a ela e ajudar a lavar a louça. A loira parecia desacreditada com a horrível possibilidade de fazer uma visita ajudá-la com as tarefas domésticas, mas cedeu aos seus caprichos quando percebeu o quão inflexível você era em relação a isso, até admirando como um gesto gentil.
Devido há ter bastante gente, vocês se propuseram a fazer uma torta de espinafre com ricota para o almoço, sabendo que preparar comidas típicas japonesas fariam o Joseph ter um piti e reclamar de como não se comparava a culinária estadunidense por puro despeito.
Ambas aproveitaram o momento a sós para conversarem enquanto cozinhavam, a estudante cortando os alimentos e refogando o recheio, enquanto a mulher de olhos azuis turquesa preparava a massa. Grande parte da conversa foi focada em choques culturais ao se mudarem para o Japão e algumas dicas importantes do tipo "nunca faça isso" citadas pela mãe de Jotaro.
Após algumas horas cozinhando, o cheiro de comida recém assada pairava o ar, a torta estava finalmente pronta.
A loira lhe pediu para esperar uns minutos enquanto iria a procura dos rapazes, como você sabia que poderia estar acontecendo a extração do esporo de carne, decidiu acompanhar a mulher em direção a sala de chá, continuando a conversa da cozinha enquanto caminhavam.
Quase como uma deixa, quando chegaram próximo ao cômodo, Kakyoin estava sentado, razoavelmente consciente enquanto perguntava ao Kujo do porque o salvou arriscando a própria vida. O rapaz de cabelos pretos soltando um indiferente "Eu sei lá, nem eu me conheço direito." Que gerou diversas expressões no rosto das pessoas: no caso do ruivo, reflexão, já em S/n? nostalgia e em Holly, felicidade por saber que estava certa em esperar coisas boas do filho, apesar da personalidade fria.
A presença das mulheres finalmente foi notada, o universitário escondendo seu rosto com o chapéu enquanto pedia para a garota aproveitar que veio para cá e fazer algo útil, como usar seu stand para curar Noriaki. Também te apresentando para o grupo como "uma ser irritante que o curou durante a batalha e decidiu virar sua amiga.".
Você abstivera de fazer algum comentário a altura, decidindo que havia coisas mais importantes para se preocupar. A jovem se ajoelhou ao lado do estudante machucado, invocando Crazy Diamond para curá-lo enquanto perguntava ao JoJo o que tinha acontecido, recebendo um breve resumo que mostrava que não havia nenhuma mudança de roteiro.
Quando o trabalho na cabeça de Kakyoin estava resolvido, o Joestar e Abdul lhe fizeram várias perguntas de como funcionava seu stand. Você optou por usar a narrativa de Josuke, alegando que não conseguia se curar nem reviver pessoas mortas, além de ter um alcance curto. O egípcio foi facilmente o mais afetado, tanto por considerar seu poder extremamente útil, quanto pela estranha sensação de que não haveria nenhuma carta de tarô que se aplicasse complemente ao seu Stand.
Quando as coisas se acalmaram, o grupo se reuniu na sala de jantar para comer a torta, aproveitando a oportunidade para bater um papo informal, com algumas discussões triviais entre os membros da família, que gerou um sorriso no seu rosto e no do ruivo, que assistia divertido toda a cena. Após a refeição, como prometeu, ajudou a loira com a louça, o que não esperava era que Noriaki se juntasse a vocês, também lhe agradecendo por ter curado seus ferimentos referentes ao broto de carne e a batalha com Jotaro, você dispensou os agradecimentos com um sorriso gentil, dizendo que qualquer um faria isso.
O resto da tarde se resumiu a tentar fazer amizade com os personagens, algo que conseguiu facilmente pois a maioria era bastante social. Em sua humilde opinião, o ápice foi quando conseguiu reunir todos para algumas partidas de Uno, o ruivo explicando as regras para todos os jogadores que nunca participaram (vulgo Jotaro e Abdul), enquanto você embaralhava e distribuía as cartas (Com um certo usuário do Star Platinum a olhando profundamente para ter certeza que não estava trapaceando.).
Headcannons dessa jogatina:
~
Abdul:
• Mesmo nunca tendo jogado antes é extremamente bom nisso devido as suas habilidades no tarô.
• Pede desculpas sempre que joga uma carta +2 ou +4, ou até mesmo um "block" em qualquer membro.
• Expressão levemente enrijecida durante as primeiras rodadas, ainda meio incerto das regras do jogo, mas conforme o tempo vai passando se solta, periodicamente até fazendo piadas.
• Assiste com um pequeno sorriso no rosto as discussões durante o jogo, secretamente se divertindo muito.
• Se percebesse que Joseph não tem uma carta para jogar na cor ou número atual, "acidentalmente" jogaria um reverse, rindo de seu amigo surtando (Bônus se tiver que assisti-lo comprar várias cartas para ter uma jogável.)
• Venceria bastante partidas ou chegaria próximo, conseguindo converter quase qualquer baralho ruim em um no mínimo aceitável.
• Dupla mais provável? Joseph, mas não se oporia a jogar com nenhum dos participantes.
Joseph:
• Jogador decente, porém seu baralho é sempre extremamente ruim ou apelão. Não existe meio termo.
• Daria dicas de jogadas para Holly.
• Objetivo principal? Fazer o neto perder.
-Sabe... eu acho que todos contra o Jotaro seria um negócio justo.
• Tentou ver as cartas do Kujo, mas parou quando viu o Star Platinum se materializando ao perceber a trapaça.
• Se une a você para fazer Jotaro comprar várias cartas.
• Sentiria ofendido sempre que recebesse qualquer carta especial de um adversário, alegando que iria ter volta.
• Jogou uma carta +2 para o neto, porém o rapaz conseguiu revidar e a quantia de cartas para comprar acumuladas voltou para o mais velho, ganhando baralho suficiente para três pessoas jogarem.
• Jurava vingança para qualquer um que prejudicasse Holly.
-Não se preocupe, papai. É só um jogo. -A loira diria, tentando acalmá-lo.
-Não é só um jogo! É UM ATENTANDO CONTRA SUA HONRA! Como pôde jogar cartas contra minha menininha? -Ele apontava grosseiramente para a pessoa, fazendo um longo sermão de como iria fazê-la se arrepender disso.
• Se ganhasse alegaria que ninguém mais consegue fazer uma estratégia tão boa quanto a dele, mas se perdesse comentaria que o(a) ganhador(a) só teve sorte.
• Preferência de dupla? Sua filha. Próximas escolhas? Abdul ou você respectivamente.
• Se jogasse com Jotaro e o rapaz fizesse alguma jogada estúpida gritaria algo do tipo -COMO PÔDE FAZER ALGO TÃO BURRO?! -Mas se o contrário acontecesse e seu neto mostrasse algum descontentamento, faria um comentário dramático, dizendo o quanto a sociedade é cruel com os menores erros dos idosos.
• Esquece várias vezes de gritar uno.
Kakyoin:
• O melhor jogador de todos, tendo várias estratégias para a rodada e memorizando cada movimento dos outros para conseguir supor as cartas.
• Rosto sério na maioria do tempo, mas ocasionalmente vê uma cena engraçada e acaba rindo, antes de se desculpar e voltar com a expressão estóica, percebendo que saiu do personagem.
• Auxiliaria Holly a fazer boas jogadas.
• Blefes com frequência, também sugeriria cores que o beneficiava durante o momento do +4.
• Riria sempre que alguém ficasse bravo ao perder uma boa jogada ou ganhasse muitas cartas.
• Consegue virar um jogo facilmente, independente do quão ruins sejam as cartas.
• Se visse qualquer um com alguma dúvida, prestaria ajuda.
• Definitivamente é aquele que sugere mais regras, do tipo -Que tal no 9 quem colocar a mão por último no monte compra duas cartas? -Ou -O que acham da regra de no número 7 todos ficam calados?-
• Caso ele ganhe alegará sorte de principiante, caso perca falaria parabéns para o(a) ganhador(a) e surgiria outra partida.
• A dupla mais provável é você, tanto por já te considerar uma amiga, quanto pelo caos que traz, deixando tudo mais divertido. O ruivo nem se importaria se perdesse, achando o entretenimento gratuito recompensa o suficiente.
Holly:
• NUNCA usaria qualquer especial contra o filho.
• Sorrindo mesmo comprando várias cartas.
• Alguém que definitivamente se desculparia se prejudicasse alguém, deixando claro que aquele bloqueio azul era a única carta que tinha.
• Sempre esquece de falar uno, mas ninguém a faz pagar a pena.
• Tenta fazer jogadas (com um sorriso nada discreto) que ajudem o Jotaro a vencer, fazendo um sinal de joinha ao mesmo olhar interrogativamente para ela.
• É uma péssima jogadora, então todo o grupo decide deixá-la vencer de vez em quando, até elogiando-a sobre como suas jogadas foram incríveis.
• Dupla com Jotaro (também conhecida como a única situação em que você e Joseph não tentariam prejudica-lo.), mas seu pai e a amiga do filho seriam os outros favoritos.
• Se as duas mulheres estivessem juntas e vencessem, Holly chamaria de poder feminino, convidando a garota para fazer dupla novamente na próxima rodada.
Jotaro:
• Péssimo jogador no início, mas sua expressão indiferente durante todo o jogo dificultou que qualquer um soubesse de imediato se havia ou não pego um bom baralho.
• Tentaria ajudar a mãe com jogadas que a favoreciam, mas negaria até a morte se alguém o questionasse.
• Não usa a memória fotográfica do Star Platinum para memorizar as cartas dos adversários, preferindo um jogo limpo.
• Planejaria deixar os especiais para o final, escolhendo comprar do que gastá-los atoa.
• Quando está próximo do sabor da vitória, Joseph e S/n o fazem comprar cartas, onde solta seu típico -Mas que saco. -Acompanhado de -quantas cartas devo pegar?-.
• Após jogar poucas partidas obtém bastante experiência de jogo, até usando algumas estratégias de Kakyoin.
• As preferências de dupla seriam: sua recém amiga ou Noriaki, mas fazer dupla com sua mãe ou Abdul não seria o maior castigo.
• Raramente sorri, mas pode acontecer quando você está prestes a ganhar e coringa ao receber muitas cartas.
S/n:
• Facilmente a mais animada em jogar, não pelo sentimento de vitória ou derrota, mas por ter a oportunidade de vivenciar esse momento com os personagens favoritos.
• Primeira a apoiar a ideia todos contra Jotaro.
• Age dramaticamente quando o mesmo a faz comprar qualquer quantia de carta.
-MAIS DOIS?!?! pensei que fôssemos amigos, Jojo. -A jovem exclamou, falsamente ofendida.
-Você se uniu ao meu avô para tentar me fazer comprar mais de 20 cartas. -Argumentou o estudante, claramente irritado pelo comentário.
-Independente.
• Pergunta brincando para Avdol qual a chance do próximo jogador ter uma carta completamente específica, além de blefar com o próprio baralho constantemente, falas do tipo:
-Qual a chance de eu ter uma carta completamente foda que me faça ganhar em três rodadas? -Ela perguntou com um sorriso no rosto.
-Nula. -O cartomante respondeu.
-Você está terrivelmente certo. Me vê uma carta porque eu não tenho nenhum 8, nem verde.
• Frequentemente pergunta para o pai de Holly se possui cartas +2 ou +4 para fazer o estudante de cabelo preto comprar.
• Tenta manipular Kakyoin para fazer uma jogada que te favoreça.
-Nossa! Que vontade de comer bolo de morango com calda de framboesa e cerejas no topo. -Você exclama em um tom descontraído.
-Está usando aquele truque barato de tentar me fazer pensar em coisas vermelhas e jogar uma carta dessa cor? -Ele ergueu uma sobrancelha, divertido com a tentativa.
-Se hipoteticamente minha resposta fosse sim, faria esse favor?
O Noriaki cedeu seu pedido por te considerar engraçada.
• Usa cartas especiais somente para ver as reações dos outros (com exceção Holly que jamais sonharia em prejudicar.) e coloca lenha na fogueira para qualquer conflito com frases como "eu não deixava." ou "ah! se fosse comigo..."
• Mais focada em se divertir sabendo que momentos como esse serão raros, porém vencer algumas rodadas seria um adicional bem vindo.
• Gostaria de fazer dupla com todos os personagens, no caso de:
Jotaro: estranhamente você não faria nenhuma provocação sobre a capacidade mequetrefe das jogadas dele, sabendo que o rapaz nunca teve contato com jogos no geral e é extremamente ruim até pegar o jeito. A jovem tentaria até ajudá-lo sugerindo uma jogada aqui e ali que beneficiasse. Caso os dois vencessem, comemoraria e ergueria a mão em um pedido de "toca aqui!", no qual ele te ignorou completamente, mas está secretamente feliz. Já se perdessem, falaria que foi um bom jogo (independente do quanto foram massacrados) e pediria outra rodada.
Abdul: o egípcio sugere uma estratégia baseada na probabilidade e é um companheiro de equipe bem atencioso, sempre pedindo sua opinião antes de jogar alguma carta querendo ter a certeza que não vai te prejudicar. Pode-se dizer que jogar com o rapaz de Bantu Knots é equivalente a nunca ter problemas de comunicação com o parceiro durante uma rodada.
Joseph: O plano é garantir que Holly vença, vocês dois ajeitando uns negócios aqui e ali para que isso aconteça. Se a loira não estivesse, o objetivo seria vencer e fazer o Jotaro comprar várias cartas. O modo que tentariam fazer isso seria bem espontâneo, sem grandes planos por trás.
Holly: A um pedido da loira, decidiu tentar vencer sem prejudicar JoJo. Assim como Avdol, a mulher sempre pedia sua opinião antes de fazer qualquer jogada, querendo ter a certeza que não te prejudicaria. Em caso de vitória ou derrota você faria questão de elogia-la por suas jogadas (independente da qualidade.).
Kakyoin: o ruivo estranhamente decidiu jogar da forma mais dinâmica possível com você, assim como no caso de Joseph, não possuiria nenhum plano extremamente elaborado, muito mais focado em aproveitar o momento. Ter passado grande parte da vida sem ninguém o compreendendo completamente, para então se sentir acolhido por um grupo, o faria abrir mão de vencer em troca da diversão (mas ganhar seria bom.).
Quando vocês finalmente se cansaram de jogar, já estava perto de anoitecer, Holly comentando sobre como era melhor você e o Kakyoin dormirem na casa dela por causa do horário. Ambos aceitaram a hospitalidade, algo que gerou palminhas alegres na loira, que pediu para seu pai pegar dois futons, iniciando uma discussão infantil entre a filha do porquê camas são infinitamente melhores. Em uma tentativa de fazer o Joestar se acostumar com as tradições japonesas, a Kujo também exigiu que fosse chamada de Seiko agora em diante, que gerou mais insatisfação. Você, o Noriaki e Abdul assistiram divertidos a interação.
Mais tarde, no jantar, decidiu que ainda não tinha constrangido seu maravilhoso amigo Jotaro o suficiente, aproveitando um momento de silêncio constrangedor para pedir que Joseph e Seiko contassem histórias de infância acerca do menino de cabelos pretos. Escusado dizer que escolheram as mais constrangedoras, fazendo o estudante esconder seu rosto com o chapéu durante todo o diálogo enquanto a garota e o ruivo riam abertamente, Abdul ergueu seus lábios em um micro sorriso.
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tortiefrancis · 1 year
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- por que votar no Jesus para Sexyman Brasil? (@gravedangerahead)
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[ Para Todos Verem: Foto de Jesus e Maria do Auto da Compadecida, ele homem magro, cabelo crespo, raspado e preto e barba preta, vestindo uma coroa de espinhos e vestimentas brancas, e ela uma mulher magra, velha e branca com o cabelo escondido por um grande véu azul escuro, usando uma coroa dourada. Ele beija a sua mão. /Fim de descrição ]
1) revolucionário. Até hoje há discussões sobre como representar Jesus Cristo, mas esse filme, e o livro também, foi além do seu tempo botando Jesus como negro, fazendo até um dos personagens principais questionar o seu racismo
2) respeita a sua mãe. Já vemos isso na foto acima, mas também sabe da sua autoridade e não a questiona no filme, nunca, nem quando Satanás pede pra ele falar com ele sobre salvar tantas almas do inferno
3) um doce, de verdade. Jesus sempre é posto como bondoso e carinhoso, oq não tá errado, mas esse Jesus? Um docinho, um chuchu
4) ator incrível. A gente tem q dar crédito pro Mauricio, se n fosse por ele, esse Jesus n teria sido tão icônico
5) estiloso. Sempre colocam Jesus vestindo roupas simples e sem muito esquema de cor, mesmo depois de ascender, mas esse Jesus? N, ele tem ESTILO! Estilo esse q lembra muito o teatro brasileiro, por sinal, outro detalhe interessante já q o livro é escrito como um roteiro de peça
6) pontos positivos pros religiosos e pros não religiosos. Pros cristãos religiosos, representa as tuas crenças, e pros não cristãos ou não religiosos, é basicamente heresia
7) mandar a real pra conservadores. Qual é. A gente já falou sobre isso
❤️‍🔥 Votem Jesus Cristo para Sexyman Brasil ❤️‍🔥
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contosobscenos · 3 months
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O Departamento de Fantasias Secretas - Epílogo: Visita médica
No elevador, ela se olhava no espelho enquanto retocava o batom vermelho nos lábios. Ajeitava o vestido amarelo, justo no corpo, puxando-o para baixo. Raramente usava aquela roupa e estava pouco acostumada a deixar suas coxas tão expostas. Apertou os seios fartos entre si, deixando-os ainda mais evidentes no generoso decote. Se olhava procurando um motivo racional para o que estava fazendo ali. Não havia.
Foram semanas lendo aqueles textos e despertando fantasias sexuais até então impensadas. De tanto desejo despertado, se imaginou retribuindo. De tanto imaginar, queria ser uma daquelas mulheres provocantes, capazes de desnortear os homens. Sabia de sua beleza, mas nunca se comportou como uma mulher fatal.
O coração acelerava pelo nervosismo e o medo de como seria recebida, a seguravam. Era o formigamento crescente entre as pernas o responsável por incentivá-la naquela visita insensata.
Roberto acabara de acordar quando o interfone o chamou. Apesar de não entender por que aquela pessoa estaria ali, não tinha motivos para recusar. Vestiu uma camisa para ficar um pouco mais apresentável enquanto olhava para o interior do seu quarto. Achou melhor fechar a porta. Aguardou, pensando numa possível bronca pelo tempo sem se verem e no olhar sério dela, julgando-o constantemente.
Ao abrir a porta, o olhar de Roberto percorreu todas as curvas de íris. As coxas grossas, bem exibidas pelo vestido curto, o quadril largo, apertado pelo fino tecido. Subiu até os seios, fartos, redondos, expostos no decote até chegar aos seus olhos azuis. Pela primeira vez sua doutora o olhava com um sorriso simpático no rosto. Não parecia a médica séria do consultório.
— Estava passando por aqui e pensei em ver como estava — disse Íris com sua melhor desculpa.
Roberto, boquiaberto, levou um tempo até convidá-la para entrar. A doutora tinha um sorriso vitorioso, percebendo o efeito do seu visual enquanto se dirigia para se sentar no sofá.
— Você não voltou no consultório, o que aconteceu?
— Eu estava pensando em voltar.
Íris sorriu.
— Estava mesmo ou você está dizendo isso porque tem medo de mim?
— Eu? Medo de você?
Íris suspirou.
— Sei do meu jeito. Intimido as pessoas, principalmente pacientes. Não sei se é pelo fato de eu ser mulher ou por não sorrir muito.
— Provavelmente os dois.
Íris exibe um raro e aberto sorriso.
— No consultório é melhor assim, por ser um jeito de controlar a consulta. Não se preocupe, não estou no consultório.
Roberto respira fundo ironicamente.
— Percebo você bem leve também. Lembro quando me disse sentir mais à vontade em uma sala. É essa aqui?
— Não, era uma sala no meu trabalho. Na verdade, eu já me sinto bem melhor e não tenho mais aquela dependência.
— Que ótimo saber disso. Então não preciso ir até a tal sala oculta para te conhecer melhor?
— Pode me conhecer quando e onde quiser.
Roberto não sabia se olhava para as grossas pernas cruzadas, o decote ou os incríveis olhos azuis de Íris. A provocação da doutora junto às formas deliciosas fizeram brotar a ereção entre suas pernas.
— Vejo que melhorar a qualidade de vida teve efeito para você.
Os lábios vermelhos, carnudos, atraíam Roberto para um beijo quando a porta do quarto se abriu.
Vestindo uma blusa branca de Roberto, Amanda aparece dando bom dia para ele e a estranha mulher sentada no sofá.
— Essa é a doutora Íris, que me atendeu.
Amanda abriu seu charmoso sorriso de imediato e fez questão de abraçar e agradecer à doutora enquanto fazia questão de reivindicar o reconhecimento por cuidar da alimentação do namorado. Íris tinha sensações diversas. Estava constrangida por conversar com a namorada, após aparecer na casa dele cheia de más intenções e, ao mesmo tempo, se derretia naquele abraço inocente, cheio de gratidão. O sorriso, com aquelas covinhas, a encantava e quando percebeu já acariciava o rosto de Amanda enquanto conversava com ela. Amanda a apertava carinhosamente e, para a sua sorte, não demonstrava se incomodar com suas roupas sensuais.
A porta do quarto abriu mais uma vez e de lá saiu Rebeca. A ruiva, vestindo apenas uma blusa comprida, caminhava amarrando o cabelo. A roupa, suspensa enquanto arrumava o cabelo, exibindo as coxas musculosas e a calcinha vermelha. Parecia estar ainda acordando, e não entendia quem era aquela mulher de vestido.
— Íris, essa é a Rebeca. Ela cuidou dos exercícios do Roberto.
Elas se cumprimentaram com um abraço. Amanda ainda tinha o braço em volta da sua cintura e a médica se sentia cercada pelas duas mulheres bem próximas a ela. Rebeca brincava com a dificuldade de Roberto em pegar o ritmo, provocando risos na doutora.
A porta abriu mais uma vez.
Uma loira de olhos verdes e um longo cabelo, caminha vestindo apenas uma camisa comprida. A quantidade de mulheres seminuas saindo do mesmo quarto a deixava levemente constrangida, mesmo assim ela cumprimentou Denise da forma mais simpática possível.
— A Amanda cuidou da alimentação e a Rebeca dos exercícios. Você auxiliou o Roberto também?
— Consertei a cabeça dele, era o que importava — disse, de maneira direta para depois ignorar a doutora e dar um tapa na bunda de Rebeca.
— Você pegou a minha calcinha!
— Peguei nada — respondeu, Rebeca, alisando o bumbum, ardido pelo tapa. — Essa aqui é minha mesmo.
— Mas eu não a achei por lá. Se você não pegou, quem foi?
Denise olha para Amanda e suspende a blusa dela, exibindo a bunda nua, sem nenhuma roupa.
— Eu não estou com a sua calcinha! — respondeu Amanda enquanto abaixava a camisa envergonhada.
A intimidade entre aquelas mulheres, tão próximas a ela, fazia a imaginação de Íris disparar. Pela primeira vez cogitou a ideia daqueles textos não serem pura fantasia. Sentia um formigamento entre as pernas, mas também se sentia estranha no meio daquelas mulheres. Isso mudaria quando a porta do quarto abrisse pela última vez.
— Oi, minha linda! Que surpresa te ver aqui!
Com um semblante mais alegre, ao contrário de suas amigas sonolentas, Sandra apressava os seus passos, se enfiando entre as demais mulheres para abraçá-la. Com tantas situações inusitadas, a presença de Sandra não seria tanta surpresa, mas Iris não estava preparada para ser beijada. A médica foi abraçada com força e o selinho inicial logo se transformou em uma língua invadindo a sua boca. As mãos em sua bunda, sem o menor pudor na frente das demais, lhe arrancou um gemido manhoso. Íris não resistiu e se derreteu no beijo delicioso de Sandra.
— Essa é a médica com quem saiu? — perguntou Rebeca
Sandra fez que sim com a cabeça, mordendo os lábios.
— Ela é linda como você falou — disse Amanda, acariciando o rosto de Íris.
— Maravilhosa — disse Rebeca, deslizando as mãos pelas costas até repousar no quadril.
— Nem a apresentou para a gente, né? Se ela não vem aqui, a gente não iria conhecer — comentou Denise, alisando o cabelo da médica.
— Vocês sabem que tenho bom gosto para mulher.
Enquanto as demais gargalhavam, o rosto da doutora queimava, com todos os elogios. Tinha mãos de todas elas acariciando o seu corpo. Nesse momento, se sentia acolhida. Ao olhar para o sofá, viu Roberto. Quieto todo esse tempo, observava a interação entre aquelas mulheres. Não era o rapaz, sentado encolhido no seu consultório ou o mesmo de minutos atrás, com os olhares perdidos em suas curvas. A postura mudou. Com as pernas cruzadas e os braços abertos no encosto traseiro do sofá, Roberto exibia imponência. Mesmo a expressão facial, geralmente assustada, exibia um olhar confiante. Bastaram aquelas mulheres aparecerem para ele mudar de postura. Se ele vestia um personagem para se tornar um homem além de si, elas eram a base da fantasia.
O olhar de Roberto para Íris se tornava malicioso enquanto as mulheres a elogiavam com cada vez mais liberdade. Denise encostou atrás do seu corpo e lhe apalpou o seio, perguntando se um peito tão bonito seria natural. Sandra não tirava a mão da sua bunda, assim como Rebeca. Mesmo Amanda, mais comedida, elogiava seu vestido deslizando a mão em seu corpo. Os bicos dos seios marcaram o tecido, cada vez mais evidentes.
— Acho que a gente está exagerando — disse Amanda, reparando nos seios de Íris, marcando o vestido.
— Você também está com o biquinho duro — respondeu à doutora, surpreendendo a todos ao reagir, apertando de leve os bicos de Amanda, também marcados no tecido.
— A Amanda é uma delícia, não é? — Provocou Rebeca, ao levar a mão ao seio da amiga.
Íris olhou para Roberto, entendendo na hora ao desejo dele.
— Todas vocês são — respondeu Íris ao puxar Rebeca para um beijo. Apertou firme a bunda da ruiva, deslizando os dedos para dentro da calcinha. Denise lhe apalpou o seio com força e puxou as alças do seu vestido, beijando seus ombros. Sandra lhe apertava a bunda, se intrometendo no beijo das duas. Amanda se aproximou, colou o corpo ao seu e a beijou. Íris chupou a língua da pretinha enquanto as três bolinavam seu corpo. Denise virou seu rosto até encontrar seus lábios em um beijo. Enquanto beija a loira, a doutora sente as alças do seu vestido deslizarem até seus seios serem expostos. Com os olhos fechados, íris chupava a língua de Denise quando sentiu bocas envolverem seus bicos. O toque das línguas no mamilo lhe arrepiava, apesar de presa ao beijo da loira. As mãos em sua bunda se multiplicavam e seu vestido subiu, revelando a calcinha fio dental, delicadamente rendada.
— Isso tudo aqui era para o Roberto? — Perguntou Denise.
— Era, agora é de vocês também.
O vestido foi retirado, deixando Íris de calcinha. As mulheres à sua volta distribuíam beijos, lambidas e mordiscadas pelo seu corpo. Com um sinal de Roberto, elas puseram Íris de quatro para engatinhar até o sofá. Ele a puxou para um beijo enquanto Amanda lhe abria a calça. Com o pau liberto, o ofereceu a Íris.
A doutora lambeu a rola inteira, mantendo os olhos azuis fixos em Roberto. Amanda subia no sofá e lá ficou de joelhos, beijando o namorado, virando a bunda apara as mulheres ajoelhadas no chão. Sandra abraçava Íris por trás, deslizando a mão para dentro da calcinha. Rebeca e Denise se colocavam ao lado dela, dividindo a rola de Roberto. Íris mamou a quele caralho duro, finalmente se sentindo naquelas histórias. As mãos salientes de Sandra lhe faziam parar de chupar para gemer manhosa em seus carinhos. Virava o rosto para beijá-la entregando pau para Denise e Rebeca. A ruiva em certo momento deixa a rola para a loira e se diverte com o bumbum de Amanda. Com as nádegas apertas pela posição, ajoelhada, ela brincou os dedos e a língua, chupando-lhe a boceta e o cu.
Dois tapas na coxa foram suficientes para Íris entender a vontade de Roberto. Ela subiu em seu colo, afastando a calcinha para o lado e montou em seu pau. Beijando-o na boca, ela balançou o quadril lentamente, sentindo o máximo daquela piroca dura. Ao seu lado, Amanda rebolava discretamente, puxando o cabelo de Rebeca para enfia-lo ainda mais entre suas nádegas. Denise e Sandra permaneceram no chão, trocando beijos enquanto se masturbavam.
Dois tapas na bunda e Roberto se levanta com Íris pendurada em seu colo. Assim ele a carrega para o quarto, seguido pelas demais. Na cama, ele joga a doutora, a deixando de barriga para cima. Roberto a penetra mais uma vez, a fodendo devagar. Amanda sobe em seu rosto e geme alto, sentindo a língua investigar sua intimidade. Sandra e Rebeca voltam a beijar e chupar os seios da médica e Denise se põe de joelhos de frente para Amanda, e a beija. Amanda rebolava olhando para o namorado por sobre o ombro. Apertava os próprios seios, olhando para ele e seu corpo fodendo a mulher embaixo dela. Sorria para ele, exibindo suas covinhas charmosas mais uma vez. Amanda gozou com a língua de Íris e os carinhos de Denise.
Em um gesto ríspido, ele virou Íris de quatro e acertou um tapa forte na volumosa bunda. Antes de fazer mais alguma coisa, Sandra o interrompeu.
— Deixa eu dá a ela algo que gosta muito
Íris sorriu, antecipando a carícia dela. Seu sorriso logo se tornou uma expressão prazerosa ao sentir o toque úmido em suas pregas. Íris gemeu com a língua de Sandra no seu cu, dando voltas por suas pregas. A médica gemia, mordendo os lábios com a língua incessante de Sandra e as mãos e lábios das demais mulheres.
— Me come logo! — Implorou, Íris. — Me come com vontade, do jeito que você escreve, do jeito que come elas. Quero ser tua puta também!
Roberto deu duas voltas com o longo cabelo de Íris na mão e o puxou, obrigando-a a olhar apenas para frente.
— Bota logo no meu cu! — Pediu, Íris, empinando ainda mais o quadril.
Com um sorriso safado nos lábios, Roberto deslizou seu pau lentamente pelo cuzinho de sua médica. Um longo e manhoso gemido acompanhou o movimento incessante, terminado apenas quando estava inteiramente dentro.
Enquanto Roberto comia o cu de Íris, Denise cruzava suas pernas com as de Rebeca. Ambas rebolavam, esfregando as bocetas entre si. Amanda abraçava Sandra por trás, lhe masturbando. A médica assistia aquelas mulheres fodendo enquanto sentia os golpes fortes de Roberto contra o seu quadril. Apanhava na bunda, a assistindo aquelas mulheres gozar uma a uma, até chegar à sua vez. Íris urrou, esfregando o grelo, com o pau de Roberto ainda enterrado no cu. As demais mulheres se aproximaram à sua volta, distribuindo beijos.
Assistindo a essa cena, Roberto se masturbava. Com a iminência do gozo, segurou a doutora pelo cabelo e jorrou a porra no seu rosto e seios. Amanda. Sandra, Rebeca e Denise lamberam e a beijaram, limpando cada gota de porra do seu corpo. Íris fez o mesmo, com o pau de Roberto.
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suhwife · 2 years
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relevem os erros, por favor
dream!
situação problema: eles, sem querer, acabam por ver sua roupa íntima/lingerie;
super respeitoso, e mesmo que tenha vontade, Renjun não vai olhar para sua bunda se você se abaixar para pegar algo no chão e sua saia subir mostrando sua calcinha. vai ficar com o rosto virado, isso se não virar de costa;
ele é tímido, e quando você se inclinar na direção dele para conversar, com o decote, acidentalmente, mostrando o seu sutiã, além de ficar ruborizado, Jisung vai cobrir o rosto. te avisando sobre, retraído e sem te encarar;
vai amar a situação. você, de joelhos no sofá, conversando com a mãe dele, de costas para o mesmo e com um vestido curtinho. no momento em que vergar seu corpo para frente, a barra do mesmo sobe, dá a visão de seu bumbum coberto pela calcinha para Jaemin, e ele tem que se esforçar muito em esconder o sorriso de satisfação;
envergonhado, Jeno, fica estático no lugar, olhando para todas direções menos para você, que está com a blusa branca, agora transparente e molhada, da qual tem a visão de seu sutiã de rendinha e em tonalidade escura. vale lembrar que foi ele que, sem intenção, acabou te molhando;
ri, mas nem ele sabe se é desespero, nervoso ou outra coisa, quando entra no seu quarto e te flagra de costa, se vestindo. ele consegue ver o momento exato em que você veste a saia, por isso acaba por notar sua calcinha de estampa fofinha. Mark ri constrangido, mas não nega que gostou da oportunidade;
por descuido seu, no momento que levanta os braços para comemorar o fato de ter ganhado de Chenle no jogo, acaba levantando o cropped que usava, mostrando a parte de cima de sua lingerie, o que não passa desaparecido pelo rapaz. o chinês, mesmo depois depois de ter perdido, não para de sorrir, se sente adorável;
Hyuck e você estavam atrasados, então precisavam correr. como um preguiçoso, o garoto estava ficando para trás, assim ele teve a conveniência de assistir de primeira mão, a sua saia balanço tanto que em alguns momentos acabava por mostrar sua roupa de baixo. o coreano nunca pensou que ia amar tanto fazer uma atividade física.
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mlove44lh · 1 year
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Don’t hurt yourself - Prólogo - Pt/Br
Masterlist aqui
Primeiro capítulo
Lewis Hamilton x reader
Avisos:fluff
Palavras:1.158
Sinopse: Seis anos e meio. Setenta e oito meses. Foi esse o tempo em que o eterno para sempre de Lewis e S/N durou. O amor é uma dádiva, mas quando não é acompanhado pela pureza da fidelidade, ele se torna apenas palavras e isso S/N aprendeu da forma mais dolorosa e crua. Até quando um “Eu te amo” tem validade?
Notas: Me inspirei no album lemonade da queen B para escrever essa historia. Cada capítulo ira levar o nome de uma fase do “luto pós traição”, como no álbum. Meu enfoque será todo na s/n e como ela lida com tudo o que acontece, e não na traição em si.
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Não sei exatamente o que me levou a despertar naquela manhã; talvez o som do oceano lá fora, ou a leve brisa perdurável que batia em meu rosto, ou apenas o mecanismo humano me avisando que eu já estava suficientemente descansada do dia anterior. Só sei que quando abri meus olhos, e percebi onde estava, foi como se toda a minha vida tivesse me levado a aquele momento específico, sentia como se aquela manhã fosse o ponto alto de toda a minha existência, como se não tivesse como ficar melhor.
E realmente não tinha.
Ainda conseguia sentir a euforia que durou durante muito tempo, meu coração pulava como se eu estivesse acabado de correr uma maratona. E tudo isso era lindo, excitante, era o sentimento de amor na sua mais pura e verdadeira forma, vinha de dentro da alma.
O quarto estava iluminado pela luz do sol que vinha do lado de fora, as portas da sacada do bangalô que deixamos abertas liberavam a entrada do vento e as cortinas dançavam pelo teto. A cama grande e coberta pela roupa de cama branca deixava tudo ainda mais limpo e claro. Tudo estava lindo, era muito mais do que havia sonhado em ter um dia.
O novo peso na minha mão esquerda me fez sorrir ao lembrar o que estava portando. Levei a mão até a frente do meu rosto e admirei por mais alguns minutos o que já havia admirado por horas na noite anterior. O brilho do diamante poderia cegar, era uma aliança grande, mas ao mesmo tempo delicada. Poderia ser notada mesmo que do outro lado da sala. Era perfeita.
-Você fica tão gostosa vestindo só esse diamante e mais nada.
Só então percebi que ele também estava acordado, e me olhando enquanto deitava de bruços. O lençol descansava na base de sua coluna me dando uma visão maravilhosa de suas costas tatuadas, e o sorriso em sua feição de sono me fazia querer beijá-lo infinitamente.
As borboletas em meu estômago ficaram ainda mais atiçadas quando me dei conta de que tinha acordado pela primeira vez ao lado do meu agora marido. Não pude evitar sorrir de volta para ele.
Desci minha mão e a acomodei em cima de meus seios cobertos pelo lençol. Nenhum de nós se moveu, estávamos apenas apreciando a visão um do outro e o momento. Recuperando as memórias de toda a festa e felicidade do dia anterior.
-Sabe de uma coisa? -Suas sobrancelhas se arquearam esperando pela continuação. Ele ainda estava um pouco sonolento. -Você ficou ainda mais sexy depois que se tornou meu marido.
-Parece que o novo título caiu bem para nós dois então, senhora Hamilton. -Lewis me puxou para debaixo dele em um só movimento. As risadas ecoavam em todo o bangalô. -Eu acho que nunca vou me cansar de falar isso. Minha esposa.
-Não. Nunca deixe de falar. -Meu sorriso era grande e sincero, e o de Lewis não estava diferente. -Soa tão bem. Meu marido.
Lewis chegou mais perto de mim e selou nossos lábios em um selinho demorado. O sono ainda nos consumia, mas a vontade de ter um o outro, e de demonstrar nosso amor e felicidade era maior do que qualquer outra coisa.
Lewis levou sua mão até a barra do lençol que descansava em meu peito, ele puxou de leve para cima e foi tirando o tecido de cima do meu corpo lentamente. Minha atenção estava totalmente voltada a ele enquanto seu olhar vagava por todo meu corpo desnudo.
-Eu sou o homem mais sortudo do mundo por ter você comigo.
Seus beijos lentos começaram na minha clavícula e foram descendo ate meus seios. Lewis não tinha pressa alguma em seus movimentos, era como se ele estivesse querendo postergar cada segundo para poder aproveitar mais daquela situação.
Você me faz a mulher mais feliz do mundo.
-Eu prometo que vou te fazer muito mais feliz. Começando por hoje, bem aqui na nossa lua de mel.
Ele não demorou a voltar com os beijos em meus lábios, e ficou ali por algum tempo. Eu estava completamente entregue e embriagada com seu amor.
Suas mãos fortes me apertando era o suficiente para me fazer suspirar. Cada toque seu tinha um efeito potente em meu corpo.
O beijo de Lewis passou a se tornar mais intenso, por vezes ele saia do meus lábios e passava a beijar meu pescoço e torso, mordiscando levemente algumas partes.
Segurei seu rosto com as minhas mãos e aprofundei nosso beijo, enquanto entrelaçava minhas pernas em seu quadril.
Lewis me puxou para cima e em um movimento rápido me sentou em seu colo. As pontas de seus dedos passavam por minhas costas enquanto ele me encarava, com sua testa encostada na minha.
-Eu te amo tanto.
Sorri e fechei meus olhos, me apegando aquela sensação única que só ele conseguia me trazer.
-Eu te amo. -Minha voz saiu baixa, nós quase não precisávamos falar nada, era como se tudo pudesse ser dito através de nossos toques e olhares.
-Olha para mim. -Uma de suas mãos saiu de minhas costas e foi até meu rosto, me afastando alguns centímetros dele. Abri meus olhos e passei a olhar para as brilhantes orbes pretas me encarando. -Você se tornou a coisa mais importante da minha vida, eu nunca vou te deixar na mão. E se um dia algo der errado eu vou estar aqui, e a gente vai poder conversar e resolver, tudo bem?
Seus olhos tinham súplica e agitação, mas eu estava calma, eu tinha certeza de que tudo ia dar certo independente da situação. Naquele momento não existia nada mais importante no mundo do que nós dois, nossas palavras e nossas promessas.
-Tudo bem.
O beijo seguido foi profundo e dizia o que as palavras não conseguiriam expressar. Nós estávamos completos por inteiro naquele momento, expostos um para o outro, para cuidar e zelar. Uma nova etapa da nossa relação que tinha absolutamente tudo para dar certo; duas pessoas que se amam e querem fazer acontecer.
Nossos corpos se encaixavam como se fossem feitos sob medida um para o outro, eu não conseguia acreditar que tinha conseguido aquilo só para mim.
Lembro-me de querer mais do que tudo poder parar no tempo naquele momento, e ficar ali para sempre. Algo bem no fundo da minha mente me dizia para aproveitar cada segundo.
Eu não sabia, mas essa seria a memória que voltaria todas as vezes que repensasse nosso casamento. A memória do calor de seus braços ao meu redor no dia seguinte do nosso casamento, me amando e me prometendo a vida que sempre sonhei ter ao seu lado desde o dia em que o conheci. O momento perfeito.
Mas nada é perfeito. E o casamento imbatível e eterno que acreditávamos ter, tinha uma data de validade afinal.
Seis anos e meio.
Setenta e oito meses para o amor infinito chegar ao fim. Ao menos de um dos lados.
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oespiritocelta · 8 months
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Criaturas - Irlanda e Escócia
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Leprechaun: Leprechaun (Leprecaum) é um pequeno homem barbudo, vestindo casaco e chapéu, que faz travessuras. Eles geralmente são sapateiros que têm um pote de ouro escondido no final do arco-íris.
Brownie: Brownie (Brauni) é um espírito doméstico que ajuda nas tarefas da casa. Eles só trabalham à noite, às vezes em troca de pequenos presentes ou comida (gostam de mingau e mel). Os Brownies geralmente abandonam a casa se seus presentes são chamados de pagamento, ou se os donos da casa abusam deles.
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Banshee: Banshee (Banxi) é um espírito feminino bondoso cujo lamento triste à noite prevê a morte de um membro da família daqueles que a ouvem. Seu lamento soa como um grito agudo e seu nome significa "mulher da colina sobrenatural".
Bean nighe: Bean nighe (Bin nai) é um espírito feminino mensageiro do Outro Mundo. Ela é uma espécie de banshee que assombra riachos e lava a roupa daqueles que estão prestes a morrer. Seu nome significa "lavadeira" e em francês são conhecidas como Les Lavandières.
Leanan sidhe: Leanan sidhe (Lienan xi) é uma bela musa que oferece inspiração a um artista em troca de seu amor e devoção, no entanto, isso frequentemente resulta em loucura e morte prematura para o artista. W. B. Yeats popularizou esses espíritos em um poema.
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Merrow: Merrow (Mérou) é a sereia do folclore irlandês. Inofensivas, gentis e ingênuas, as merrows precisam de um chapéu mágico para viajar entre águas profundas e terra seca.
Selkie: Selkie (Séuqui) é uma criatura tímida que vive como foca no mar e se torna humana em terra, quando tira sua pele. Se alguém esconde a pele de foca de uma selkie, ela é forçada a viver com essa pessoa até que encontre sua pele novamente e escape para o mar.
Wulver: Wulver (Uulver) é uma criatura parecida com uma pessoa peluda com a cabeça de lobo. Eles são amigáveis com os moradores locais e são conhecidos por deixar peixes no peitoril da janela de pessoas pobres.
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Cat sidhe: Cat Sidhe (Quét xi) é um gato fantasma grande como um cão e preto com uma mancha branca no peito que às vezes anda sobre suas patas traseiras. O cat sidhe pode ter sido inspirado no gato de Kellas (um híbrido de gatos selvagens com gatos domésticos encontrado apenas na Escócia).
Cu sith: Cu Sith (Cú xi) é um cão encantado aproximadamente do tamanho de um cavalo e que tem a cauda trançada. Seu latido é tão alto que pode ser ouvido por navios no mar.
Púca: Púca é um metamorfo que geralmente assume a forma de um cavalo, mas também pode aparecer como cão, coelho, cabra ou duende. Ele é conhecido por dar conselhos e afastar as pessoas do perigo.
Unicórnio: O unicórnio é um cavalo com um único chifre pontiagudo em sua testa. É uma criatura selvagem, símbolo de pureza e graça.  Na heráldica, o unicórnio é mais conhecido como o símbolo da Escócia.
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Dobhar-Chú: O Dobhar-chú (Doár-Cú) é uma criatura hibrida de cão e lontra que vive na água e tem pelos com propriedades protetoras.
Nessie: Nessie (Néssi) também conhecido como o Monstro do Lago Ness, é uma criatura que habita o Lago Ness nas Terras Altas da Escócia. É frequentemente descrito como grande, de pescoço comprido e com uma ou mais corcovas.
Kelpie: Kelpie (Quéupi) é um cavalo mágico que habita lagos da Irlanda e Escócia. É geralmente descrito como um cavalo preto capaz de adotar a forma humana. Na Escócia há uma escultura de duas cabeças de cavalo de 30 metros de altura chamada Os Kelpies.
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mysexxylife · 2 years
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Primeiras vezes / First Times #2
Aconteceu assim:
Estávamos de bobeira no quarto dela, em um dia qualquer à tarde. Eu sentada em um pufe lilás gigante, ela numa cadeira rosa ao meu lado. Conversávamos sobre sexo (não lembro exatamente o que agora). Vivi tinha uma doçura única, mas por trás dela, uma malícia inexplicável, que só quem era muito próximo notava. O rostinho angelical dela escondia muita coisa.
Vivi usava o uniforme da escola (ainda era muito certinha, sempre), eu uma roupa comum, não me recordo agora, mas sempre fui rebelde quanto ao uniforme. Eu com 13 anos, ela com 14.
Falávamos sobre sexo, o que sabíamos e o que queríamos experimentar. Por fora, as duas meninas mais certinhas da oitava série, por dentro as duas mais curiosas. Acredito que foi quase como um encontro de almas.
Enquanto conversávamos, confidenciamos única e exclusivamente uma a outra os desejos que tínhamos e a curiosidade sobre outras mulheres. Achávamos tudo muito engraçado e surreal, rimos muito de vergonha.
Até que a Vivi levantou da cadeira e se abaixou até onde eu estava sentada pra me beijar. Na hora fiquei sem reação, não acreditei no que acontecia. Retribui o beijo dela. Calmo, curioso, delicado, sentindo o cheiro dela que era sempre incrível. Nos beijamos por um tempo, ela em cima de mim, eu sem saber onde pôr as minhas mãos. Pus uma mão nas costas dela por baixo da blusa, ela começou a beijar o meu pescoço, desceu pro meu peito. Ficamos por um tempo com toques tímidos, exploradores.
Ela me olhou nos olhos como se pedisse permissão pra tirar minha blusa. Dei sorte de no dia estar vestindo o único sutiã bonito que eu tinha na época: preto e de renda. Ela parecia estar com fome de mim e eu, ainda meio sem entender nada, não sabia o que fazer direito, não tinha experiência alguma ainda.
Resolvi só sentir.
Ela abaixou a alça do meu sutiã lentamente até ver o meu mamilo rosado. Quando viu, deu um sorriso e me olhou. Eu ri também, mordi o lábio. Ela chupou o meu peito como se já tivesse feito isso várias vezes. Brincava com o meu mamilo com a língua, dava mordidinhas. Depois mamou como se a vida dela dependesse disso, me olhando. Me beijou de novo, tirou meu sutiã, agarrou meu outro peito e chupou da mesma forma, com a mesma fome.
Depois ela ficou de joelhos na beira do pufe e eu, mesmo morrendo de vergonha, não via a hora de tirar a camisetinha que ela usava. O que tinha por baixo era surreal. A magreza e o corpo de modelo davam espaço pra um par de peitos maiores e mais duros que os meus, vestidos em um sutiã de renda branca sem bojos. Segurei os dois com as duas mãos, maravilhada, explorando cada centímetro. Afastei a parte que cobria o mamilo esquerdo e ela trouxe ele até a minha boca. Chupei o peito da minha amiga enquanto deslizava as mãos pelas costas dela até chegar na bunda. Agarrei, ela soltou um gemido. Deslizei as mãos de volta e abri o sutiã pra poder ter a visão completa daqueles peitos. Cheguei mais perto e comecei a beijar o peito dela, passar o meu polegar pelos mamilos. Explorei, era algo desconhecido pra mim.
Ela abriu o meu short. Nós duas levantamos pra tirar a parte de baixo da roupa. Eu morria de vergonha do meu corpo, mas a Vivi não parecia perceber. Fomos rindo até a cama dela. Eu era mais tímida, ela mais solta, então quem começou a explorar a minha buceta foi ela. Ela deitou do meu lado, pôs a mão por cima da minha calcinha, deu uma risadinha nervosa. Fiquei tímida. Ela afastou minha calcinha e tocou na minha buceta, já encharcada, como uma criança que explora um brinquedo novo. Usou dois dedos pra brincar com o meu clítoris. Esse prazer eu conhecia bem, me tocava desde muito nova. Mas pelas mãos da minha amiga mais gostosa e inocente, parecia ainda melhor. Ela olhava com curiosidade, não sabia se estava fazendo certo, mas o meu gemido não mentia: eu estava amando aquele momento.
Eu não conseguia mais segurar o gemido e tentava gemer o mais baixo possível, porque o irmão da Vivi estava em casa e em breve alguém podia chegar também. Agarrei o lençol e comecei a me contorcer. Ela sorriu com isso, achava aquilo o máximo, eu sorri também.
Ela me olhou, me beijou e perguntou, timidamente, se devia me chupar. Eu respondi que só se ela quisesse. Ela desceu até o meio das minhas pernas, abriu minha buceta com dois dedos, brincou um pouco olhando curiosamente, fechou os olhos e caiu de boca. Minha amiga me chupava com prazer, com vontade, como se estivesse realmente se deliciando. Aquela era minha primeira experiência sexual e eu não conseguia nem tentar conter meus gemidos. Ela segurando as minhas coxas e me lambendo e chupando daquela forma me deixava simplesmente enlouquecida, e só me dava mais vontade ainda de agarrar, controlar ela, chupar aquela bucetinha até ela implorar pra eu parar. Mas deixei ela me chupar, até eu não aguentar mais de ansiedade. Não fiz nem questão de segurar, gozei na boca dela (na verdade, eu mal entendia como aquilo funcionava) e gemi descontroladamente.
Quando ela terminou, foi a minha vez. Eu ainda tinha alguma timidez, mas beijei ela, já tava louca pra chupar aquela bucetinha linda. Ela deitou e eu, como nunca tinha feito aquilo antes, fiz como eu já tinha visto nos pornôs (sim, eu comecei bem cedo). Ela tinha um gemido quase infantil, inocente. Acho que eu acertei de primeira, ela gemia e se contorcia muito. Pra minha sorte, depois de alguns minutos gozou na minha boca e eu pude sentir aquele gostinho que há tempos tinha curiosidade.
Bom, o resto é história. Outra hora venho aqui contar outras experiências ainda melhores (com o tempo tudo melhora né? Isso foi só o começo 😘)
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nerdywolfduckdeputy · 2 years
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Gente vocês podem me ajuda, essa e a primeira história que eu escrevo e eu preciso muito para ver se eu estou melhorando na escrita.
Capítulo 1
Olha, nem todo o mundo tem uma história boa para contar, mas no decorrer da história as coisas melhoram, eu espero.
-Belle! - eu escuto aquela voz grossa e irritante pela milésima vez do dia- você não pode fazer isso com o reino, não pode expulsar o futuro marido da nossa filha.
-arthur, eles não se ama- digo com um tom calmo para não irritá-lo mais ainda.
-Ela vai se casar com ele!- Arthur grita mais uma vez, me fazendo dar um leve pulo para trás- você tá! destruído o legado da família Belle
-legado? O legado da família e ser obrigado a casar? - se fez um silêncio agonizante, Arthur olhava nos meus olhos com uma expressão de ódio e decepção ao  tempo.
-você aceitou se casar comigo, você que aceitou aquele pedido!
-eu fui forçada! Eu nunca me casaria com um homem agressivo que me trata mal todos os dias, por vinte e sete anos.- foi um desabafo dizer aquilo estava preso por anos
-eu não te trato mal, você que faz por merecer, nunca foi uma boa esposa sempre pensando que podia abrir a boca quando quisesse
Ouvir aquilo me deixa irritada, ele nunca foi um bom pai, nem um bom marido e quem dirá um bom rei.
-me bater é um ato de amor, Arthur?- ele desvia o olhar é por um segundo eu penso, se eu não tivesse aceitado aquele pedido- você sabe que eles não vão dar certo junto, você sabe que a sua filha está apaixonada é ela não vai desistir do amor por causa do reino
Após eu dizer aquelas palavras, Arthur se movimentar rápido e desferir uma tapa no meu rosto, eu coloco a minha mão no local e sentir as lágrimas escorrer
-é isso o'que você quer para nossa filha?
-é por que você dá importância a isso?- Arthur perguntou.
— Porque ela é a nossa filha! Você não se importa com ela? 
- o meu amor nós podemos ficar ricos com esse casamento, o nosso reino poderá ter a riqueza, nós podemos ficar mais rico meu amor é só você assinar os papéis - ele murmurou isso para mim como se fosse a melhor coisa do mundo, a nossa filha sendo trocada assim por pura ganância? Isso que ele quer.
— Arthur- ele levanta a cabeça para olhar nos meus olhos- não podemos perder a nossa filha, eu não vou assinar isso 
Após eu falar isso Arthur afastou-se de mim e chamou os guardas.
— Se você não vai fazer isso pelo reino eu faço, prende-na!
— o'quê?  
— É melhor você correr querida, Ali!
Sem hesitar eu começo a correr em direção a porta do castelo, a caçada começou e eu sou o coelho.
Continuo correndo em direção a floresta lá eu posso me despistar dos guardas, mas meus pulmões e pernas já querem desistir e usar espartilhos e vestidos longos não é bom para correr, tiro meus sapatos e jogo em uma direção qualquer assim eu consigo correr o mais rápido possível. Tento de todas as maneiras corre mais rápido só escuto o barulho dos guardas vindo mais depressa, Arthur iria se vingar de mim só não pensei que seria me prendendo ou até ele tá planejando algo maior como a minha morte.
Entro no canto mais escuro da  floresta e lá tento procurar um lugar para me esconder, mas as únicas coisas que vejo são árvores não muito grossas e algumas rochas pequenas então a única solução que eu tenho é correr e torcer para que eles desaceleram antes de mim. O cansaço dessa caçada já tá começando a bater, mas continuo firme pq eles não podem me pegar não agora, eu tenho que achar logo um jeito de despistá-los
-Ai! — Bato meu corpo em algo duro, caio no chão e abri um pouco meus olhos e vejo um garoto! Graças aos Deuses. 
Ele é magro e tem um cabelo um pouco grande é preto, está vestindo roupas brancas e bege. Entro em um transe, mas não dura muito, eu escuto os guardas chegarem mais perto
- você tem que me ajudar É questão de vida ou morte.
Mesmo ele estando assustado não hesitar em me ajudar, ele sinaliza com a mão para eu seguir ele é eu vou, mesmo não sendo uma boa ideia eu ir eu não tenho para onde fugir. 
Após andar por 20 minutos eu não escuto os barulhos dos guardas, devo ter ter finalmente despistado eles, quando eu me dou noção aonde eu estou fico encantada, estou em um campo enorme e muito bonito, tem flores, animais é rios, penso até que é um conto de fadas um pouco a frente eu vejo uma casa não era grande mas também não era pequena, do tamanho razoável, mas uma voz doce e angelical me tira daquele transe
-Posso ao menos saber seu nome? -ele diz com uma voz baixa é calma, não olha diretamente para mim, mas ele tenta- eu te encontro sozinha na floresta pedido ajuda, eu deveria saber seu nome
Eu deveria dar um sermão por ele não reconhecer a própria rainha, mas ele parece ser tão inocente e frágil que eu desisto dessa ideia. Ele levanta seu rosto é olha no fundo dos meus olhos, ele se afastar um pouco e fala
- Você e a rainha.
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zelosnation · 1 year
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BIRTHDAY GIFT ON THE HIGH SEA — jung wooyoung
— sinopse: Onde Jung Wooyoung estava completando seus vinte e três anos em pleno alto mar, e com isso Bia (Jung) decide lhe presentear, embora estivesse com todo o risco de morrer por ter sido capturada pelo HALATEEZ.
ATENÇÃO: esta oneshot é uma oneshot hot e foi feita de especial de aniversário do wooyoung (26-11-2022). não gosta, não lê! contém: pirate!au; jung wooyoung x female oc; hot/smut; é no universo de Bia is Missing, mas não tem nada a ver com a saga! enimies to fckers(?); birthday sx; wooyoung big!cock! oral masc; sexo sem proteção(não façam isso!); cum; menção ao passado e digamos que parece traição da lider(?); menção a female oc (líder) x jongho; final meio em aberto embora feliz.
ÚNICO
PT/BR
Era mais um dia normal na embarcação do HALATEEZ. Pelo menos, para eles estava sendo. Sentiam-se numa conquista enorme, pois abordo do barco estava quem eles mais determinaram para capturar. Bia, mais conhecida como Líder – completo seria Líder das Crianças da Terra do Nunca – estava nas mãos dos grandes piratas sanguinários que não nasceram piratas e muito menos pensavam que iriam ser o que são hoje. Uma das crianças culpadas – como o nome dela indica, houveram crianças na tão aclamada e mentirosa Terra do Nunca, e Bia, uma criança portuguesa, era a líder delas, e até hoje é chamada de Líder, até mesmo os piratas a chamam. 
E como esperado, neste momento ela estava gritando com um dos tripulantes principais da embarcação, pois o anterior não a atendeu a seu pedido, e agora o atual estava a arrastando até à cabine própria dele, onde iria permitir que ela se lavasse.
— Eu não vou me despir na sua frente! Você tem cara de Jongho, por acaso? — Sua expressão era de raiva enquanto era solta. Estava indefesa então se tentasse o atacar, seria morta na mesma hora, sem perdão. 
O homem a olhou. Ele estava na frente dela, mais uma vez naquele dia. Ele mesmo, Jung Wooyoung. Possuía um olhar sério, e ainda a sua falta de paciência com aquela garota estava bem notável aos seus olhos. Por mais sentimento doentio que diz sentir em seu livro manuscrito que transporta até hoje contando toda a verdade sobre a tão aclamadaTerra do Nunca, ele dizia também ser presente o ódio. Mas um ódio que estava a marca presente fisicamente na sua boca. Ele tinha ódio dela por ter feito algo tão atrocíssimo com ele, sendo que ele nunca lhe fez mal. 
Mas também, tinha algo que Wooyoung sente a mais e nunca sequer falou sobre e se recusa a falar que sente isso. Ciúmes. Wooyoung tem ciúmes do caso da garota com o traidor do HALATEEZ, Choi Jongho.
— Eu viro-me. E sinta-se feliz por querer você limpinha. Não gosto de garotas sujas no nosso barco.
— Só eu que estou no seu barco do sexo feminino. — Ele encarou-a, e ela acabou fazendo uma cara de dúvida. — Você está falando isso em que sentido? 
— Todos que possa imaginar. Agora vou me virar. Está aí a bacia, peço que se lave rápido.
— Então se você não quer que eu esteja suja, porque eu sempre estou vestindo a mesma roupa? — Wooyoung revirou os olhos. Olhou-a mais uma vez. 
— Você quer outra roupa? Então se lave rápido, irei procurar uma mais pequena minha para ver se cabe nesse corpo pequeno. 
— É pequeno, mas Jongho gosta bem de usá-lo. — Ela comentou num tom mais baixinho, mas Wooyoung conseguiu ouvir perfeitamente pelo silêncio que estava naquele cómodo.
— Embora ninguém queira saber sobre, fico minimamente contente que tenha superado seu trauma.
— Minimamente?
— Pois não foi comigo que superou seu medo. — Bia tombou sua cabeça para o lado, dando um sorrisinho.
— Desculpa? Pode repetir?
— Não. — A garota fez uma careta, vendo o Jung ir para o outro lado da cabine, abrindo um baú, esse que possuía suas roupas.
— Lave-se, não vou olhar.
— Hm, espero. — E então ela tirou a blusa que continha, que antes era branca e agora estava em tons quase acizentados, revelando seus seios pequenos, mas que davam um ar fofinho – dito por Jongho. Tirou suas calças, colocou tudo em cima do colchão roubado à semanas atrás do Jung, entrando na bacia e se sentando. 
Wooyoung acabou olhando para ela em poucos segundos apenas, quando tinha a sensação que ela tinha lhe molhado o chão, mas não.
— Ei, não olha!
— Cuidado com o chão. Não molhe. — Ela assentiu mesmo que ele já tivesse virado o rosto e voltando ao que estava a fazer, achando uma roupa que talvez coubesse nela, mas o que lhe preocupava eram as calças. Procurou um fio grande e com uma espessura suficiente, sentando-se na sua escrivaninha e fez com que as calças tivessem buraquinhos onde o fio entrasse e desse para que as calças não lhe caíssem, pois sua cintura era muito maior do que a da mais nova. 
— Wooyoung, demoram muito? Não querer perder a cerimónia do seu próprio aniversário, pois não!? Finalmente um rum para animar este mês, vem logo! — Choi San disse do outro lado da porta, assustando a garota que passava seu cabelo por água com cuidado para não respingar para fora da bacia. 
— Mais uns minutos e estou fora daqui.
— Demora tanto para lavar um corpo tão pequeno quanto o dela?
— Eu estou ouvindo, oh parvalhão!
— Não está cá mais quem falou. — Líder revirou os olhos, virando seu rosto para encarar o Jung. — Você tem alguma escova?
— Escova?
— Sim, escova. De pentear o cabelo. Você sabe o que é, nem vem.
— Porque quer isso?
— Para me pentear, né seu burro! 
— Olha a linguagem comigo. Ainda estou fazendo isto para você e você me chama nomes.
— Sei la o que está fazendo.
— Ajustando umas calças para te servirem não cintura.
— Que fofo, agora pega uma escova para mim e aproveite se quiser para me pentear. Se eu vejo alguma mão me tocando onde não deve eu não me responsabilizo dos meus atos.
— Eu não sou assim.
— Não sei não.
— Se fosse outro no meu lugar e fosse um completo tarado você iria ficar traumatizada de novo. Sei do que falo. Você aqui, quanto ao seu corpo, está segura. Ninguém vai te fazer mal. Se bem que oiço gemidos e tapas vindos da cabine de Jongho. Sabia que você era sado-masoquista. 
— Eu não sou sado-masoquista.
— Você ao menos sabe o que é?
— Não.
— Também não vou te dizer.
— Então vai tomar no seu cu. Traz logo a escova e me penteia. Não queria que eu me despachasse? 
— Isto não estava incluído.
— Eu não vou estar mais nenhum dia com o cabelo neste estado. Me penteie, por favor. — Wooyoung se rendeu, respirando fundo e saindo da cadeira da escrivaninha, indo até a outro pequeno baú, vasculhando no meio da tralha toda roubada que possuía ali – que algum dia podia ser valioso – até que finalmente encontrou uma escova de cabelo bem no fundo. Estava velha de cor e um pouco de aspeto, mas parecia estar perfeitamente intacta para uso. Se aproximou da garota, pronto para se sentar, até que viu que ela tinha molhado aquela parte, fazendo-o revirar os olhos e pegar um pano, limpando rapidamente e então se sentando, pegando gentilmente os cabelos despenteados dela assim que se virou de costas para ela.
— Você sabe que estar assim sentada vai te prejudicar a coluna, não sabe? — Ele falou ao ver que a coluna dela estava deveras torta. 
— Não posso agora? Sinto-me confortável assim.
— Com vinte anos e já está assim, imagina quando tiver trinta. — Riu.
— Se eu chegar lá é milagre. — Falou e se endireitou, endireitando por total suas costas. Wooyoung percebeu os diversos sinais pela região, tendo vontade de tocar, mas reteve essa vontade e começou a penteá-la com cuidado, já que diversas vezes ela reclamava de dor.
— Credo, se alguma vez você pentear sua filha vai arrancar os cabelos dela.
— Eu só tenho um filho.
— Eu tenho uma filha. E jamais vou deixar você chegar perto dos fiozinhos castanhos claros dela.
— Você tem uma filha? — Ela assentiu com a cabeça. — Com o Jongho?
— Hmhm. Nossa Choi Byeol. Mas atualmente está com a Sininho. Pedi-lhe para caso eu fosse capturada e não voltasse, Sininho a deixasse num bom orfanato coreano. 
— Interessante.
— Como se chama seu filho? 
— Jung Wooyoung. 
— Não duvidei. Você sempre disse amar seu nome. 
— E você o zoou.
— Admito que é atraente. Grande, mas atrante. Mas enfim. Que idade ele tem?
— Vai fazer três aninhos. Mas não estou namorando a mãe dele, caso se pergunte. Pedi-lhe para cuidar dele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo. Quando eu for lá e estiver algo de mal com ele, matarei a mãe dele.
— Credo, Wooyoung! 
— Aquele pirralhinho é o meu bem precioso.
— Falo o mesmo da Byeol, mas não mataria o Jongho se algo lhe acontecesse.
— Mas o meu filho está com a mãe, a sua está segura com a Sininho. Mas enfim, que idade tem a sua?
— Fez um aninho em abril. No dia vinte e cinco de abril. 
— Vinte e cinco de abril. Anotado. Até lá não te deixo morrer. 
— Besta. — Xingou-o, sentindo o Jung colocar uma parte do seu cabelo de lado, sentindo os dedos grandes tocarem seu ombro, a arrepiando. Sua pele comparada com a dele estava fria, enquanto a dele estava quentinha. — Não faça mal a Byeol. Apenas peço isso. 
— Não vou. Tenho um filho, não conseguiria fazer isso com outra criança.
— Você matou aquelas crianças.
— Adolescentes. — Corrigiu. — E também estamos falando de crianças com mais de cinco anos, que sabiam ler e escrever, e ainda palavrões. — A garota revirou os olhos, sentindo que aquela indireta mais que direta foi para si.
— Você tem algum problema, é? Pode fala na minha cara.
— Melhor não. — Continuou penteando, separando as partes penteadas das não penteadas, fazendo a garota se arrepiar sempre que o mínimo da pele dele tocava na sua. — Está quase, só falta este bocado.
— Melhor eu sair, estou congelando e talvez seja por isso que estou arrepiando. Você está quentinho. — Ela nem deu aviso prévio, se levantou e Wooyoung acabou olhando a parte de trás do seu corpo inteirinha. Tapou seus olhos esperando a garota pegar o pedaço de pano grande que ele tinha pego, enrolando-o ao seu corpo e sentando-se novamente no chão, mas um pouco mais longe da bacia.
— Você está me molhando o chão! — Wooyoung falou, pegando outro pano grande e pedindo para a garota se levantar, colocando por baixo dela.
— Acaba de pentear, mas me dá outro pano destes antes, para eu me tapar. Estou com frio. — Wooyoung não fez o que ela pediu. Pelo contrário, pegou a blusa que tinha separado para ela e deu-lhe. Ela vestiu depois de se levantar e tirar o pano novamente, fazendo com que Wooyoung visse de novo sua nudez. Colocou seu cabelo para fora, pronto para o Jung voltar a penteá-la.
— Hoje é seu aniversário, não é?
— É.
— E eu vou poder participar?
— Não. Vai ficar aqui. E sinta-se feliz porque eu não vou beber. Tenho medo até do que Jongho pode fazer.
— Vocês vão mesmo beber?
— Hmhm, mas eu não, e o capitão não vai exagerar. Pois se não, estamos ferrados. 
— Hmm, certo. Tudo bem, desde que me deixe aquecer depois.
— Eu tapo você, mas porque eu vou prender suas mãos atrás das costas. 
— Hmmm, certo. 
[...]
Depois de alguns minutos, Wooyoung conseguiu finalizar o cabelo dela e então sair depois da deixar tapada e com suas mãos presas atrás das costas.
Estava uma seca naquele local, nada comparado ao festejo no convés em comemoração ao aniversário de Wooyoung. Eles nem se importaram com a chuva vindo logo a seguir, apenas riam, cantarolavam e bebiam, menos Wooyoung e Hongjoong – o capitão.
Quando terminou, Wooyoung estava completamente encharcado, mas tirou todas as suas roupas à entrada da cabine, entrando completamente nu, esquecendo-se completamente que tinha mais alguém na sua cabine.
— Droga. — Ele notou o olhar da garota, mais precisamente para outros lugares. Seus olhos acabaram percorrendo todo o corpo do Jung. Ela não conseguiu evitar.
— Caralho, desde quando você é assim tão gostoso? — Ela acabou soltando, saindo da cama, mas Wooyoung rapidamente pegou sua espada, apontando para ela. Trancou a porta da cabine com uma mão, ainda com a espada apontada. — Calma, não vou fazer nada. Na verdade, estive este tempo todo pensando, numa enorme seca, em como te presentear. Você é aniversariante, está vendo?
— Volta para onde estava e deixa eu me secar e trocar de roupa. 
— Tudo bem, mas saiba que eu gostei da visão. Compreendo que foi algo involuntário, vi no seu rosto que você esqueceu que me colocou aqui. Tem certeza que não bebeu?
— Não, não bebi. Volta para o colchão e sem mais conversas.
— Você é enorme. — Bia falou, dando um sorriso de lado. — Você não me tinha falado que queria ser você a me fazer superar o trauma?
— Não vamos entrar nesses assuntos por favor. 
— Eu vi que você estava excitado quando saiu daqui. Mas ano pensei que fosse... Assim. A calça tapa demais. Demais. 
— Sem mais comentários. Quero você quietinha em cima do colchão.
— Mas eu posso te dar a minha prenda depois.
— Depende do que seja.
— Se limpe então. Não quero você morrendo de hipotermia. Depois eu te digo o que é.
— Coisa boa não vai ser. 
— Não é tão mau assim. E deve ser delicioso com algo assim... — Ela sorriu mais uma vez de lado, fazendo o Jung revirar seus olhos.
— Pare.
— Parei. — Ela se deitou, esperando o Jung se secar e se vestir. — Porque se vest... Ah deixa estar. Assim eu posso ter um striptease.
— Desculpa?
— Nada, nada. Agora... Posso falar qual a minha prenda?
— Fale.
— Vem aqui. — Ela falou e o Jung se aproximou desconfiado, vendo a garota se levantar e se colocando prontinho para pegar a espada de volta, até que vê a garota ajoelhada à sua frente.
— O que está fazendo aí? — Ele sabia bem no que isso poderia dar, o problema é que ele sabia que era errado e ainda iria ferrar mais seu coração sobre o sentimento doentio que sentia por ela. Ele gostava da Líder, mas ele sabia que ela nunca na vida seria sua, tanto que até uma filha com Jongho tinha. Jongho era seu amor. O que ele faria nesse momento com ela era só um momento e se fosse preciso ficaria só entre eles. Pois também, Jongho não iria gostar de saber que foi traído. — Você está num relacionamento com o Jongho! 
— Não estou mais então.
— Isso não é como você pensa.
— Homem pode ter várias estando comprometido ou não e eu não posso pagar um boquete a outro? Que injusto. 
— Não é injusto. Trata-se de ser fiel.
— E você é? Ele é? Nenhum de vocês são, e eu não sou obrigada a ser. Eu faço o que eu quiser.
— Mas você não vai fazer isso e ponto final. — Wooyoung a levantou, mas ela voltou a se ajoelhar. — Não complique as coisas, Bia! 
— Você à pouco ficou excitado.
— Eu vi seu corpo nu, eu sou um tarado.
— Ok, isso é verdade. Eu nasci nua, vocês que são perversos. Mas eu quero ajudar você apenas neste caso. 
— Você cismou tanto com meu pau que vai implorar por ele? Para, Bia. Acredite. Isto é mais difícil para mim do que para você.
— Porque quando homem quer as mulheres têm que aceitar e muitas vezes não aceitam e fazem contra a vontade delas, mas quando uma mulher quer tem que ouvir um não como resposta do homem? — Wooyoung encarou-a. Ela tocou num ponto interessante, e isso acabou o rendendo.
— No meu caso não é sobre isso, embora você tenha tocado num ponto interessante. Eu gosto de você, por isso que eu não me quero render tão facilmente. Você tem o Jongho.
— Mas e se eu não quiser o Jongho? 
— Você só está piorando as coisas.
— Quer me ver implorando por pau? Então veja. — Ela se ajeitou, abrindo sua boca com a língua para fora olhando para ele. — Eu até estou com as mãos amarradas, você que vai ter que comandar. — Falou, novamente abrindo a boca, com sua língua para fora, e ao ver que não tinha sucesso, ela baixou o olhar.
— Se fosse você querendo eu teria que aceitar nem que fosse forçado.
— Para com isso. Eu não sou assim. — Ela sentiu sua cabeça ser acariciada pelo Jung, e isso a fez olhá-lo. — É isso a sua prenda para mim? Mesmo com todo o perigo que tem em morrer nas minhas mãos.
— Hmhm. Eu gosto do perigo. — Wooyoung agarrou seus cabelos da nuca, baixando-se, inclinando sua cabeça um pouco para trás, envergando sua coluna. 
— Só isso? 
— Hmhm. 
— Você só que me pagar um boquete, como prenda de aniversário?
— Você quer mais? — Perguntou, sentindo o Jung ir até pertinho do seu ouvido, respondendo: 
— Eu quero te destruir. 
— Vai me foder? — Soltou a pergunta, vendo o Jung tombar a cabeça para para o lado direito, vendo bem de perto seu corte na boca, feito por ela quando era mais nova ainda estavam na Terra do Nunca.
— Se você disse que é só o boquete que vai me dar como prenda de aniversário, tudo bem. Mas acredito que vai querer se desfazer, mas eu não vou tirar suas mãos de onde estão.
— Então eu não vou conseguir me aliviar. — Bia nem tinha pensado nisso. Tinha pensado tanta seca que assim que pensou no presente de aniversário do Jung, não pensou como iria estar no final. Com certeza sua bucetinha iria estar pulsando por atenção. — Você vai me aliviar? — Wooyoung se aproximou um pouco mais, sorrindo.
— Será um prazer, embora seja pecado foder alguém comprometido. Mas você tocou num ponto tão importante... E também... Desde que você é maior de idade eu desenvolvi uma vontade enorme de te foder, mas nunca sequer imaginei que teria oportunidade. Obrigada por essa prenda de aniversário, irei utilizá-la com muito gosto. Agora abre a boca igual a uma putinha que nem a pouco. — E Bia assim o fez. Nem se importou de ter sido xingada, ela queria. Sentiria-se feliz por ter conseguido dar o presente de aniversário a ele, mesmo que ele tivesse razão num aspeto: era pecado, mas sobre o que ela falou também era verdade. 
Mas sempre disseram que o proibido era mais saboroso. 
— Isso, linda menina. Quero você acordando ele de vez. Ele cresce muito mais que isto. — E então ele tirou seu grande mastro para fora. Não era exagero, Bia estava vendo ao vivo e a cores um dos maiores membros já vistos na sua vida. Na Terra do Nunca, Wooyoung era bastante assediado, mas ela nunca ligou, mas sempre se perguntou se a teoria do nariz grande se adequava a ele, já que meteram na cabeça que quem tinha nariz pequeno tinha pequeno, e com isso San foi muito zoado. Nunca o viu, mas admite que pensou durante um tempo, é sobre Wooyoung e Mingi também, mas ela não ligava para o assédio que o Jung sofria, e muito menos ele. Ele meteu na cabeça que o que elas faziam era errado e se fosse o contrário elas também iriam odiar, sobretudo porque são consideradas mais fracas, sendo que não são e Líder estava aqui como prova. Mulher não é o que muitos homens falam por aí e ela aponta isso no seu livro.
Mesmo que agora esteja sobre os comando de Wooyoung, só se adquire ao ato sexual no momento. Ela está amarrada, não tem como fazer por si própria, então Wooyoung teria, de qualquer maneira, auxiliá-la. 
— Segura ele para mim, por favor. — Ela falou, olhando seu rosto, logo vendo ele levar sua mão até seu membro e o aproximar dela. Ela sorriu e deu beijinhos em toda a parte que conseguia, passando a língua pela extensão, e ainda chupando algumas vezes de leve a glande. Wooyoung levou sua mão livre até seus cabelos, mordendo seus lábios enquanto sentia seu membro enrijecer, e se a garota acabou se assustando com o tamanho que o membro dele tinha ereto, com certeza, mas ela também se imaginou levando com aquilo tudo dentro de si. 
Ao abocanhar, nem metade conseguia colocar na boca. O membro dele era realmente grande, e Wooyoung acabou rindo aí ela tentar e se engasgar. 
— Você se engasgando porque não aguenta é engraçado é bonito, mas não force agora. Eu quero te fazer engasgar por mim próprio. — Falou puxando seus cabelos, a afastando se seu membro. — Você vai ficar tão linda levando com ele. E eu sou bem capaz de fazer você gritar meu nome. Mostrar para os outros que você se rendeu para mim. Se eles imaginam isso, você nunca mais será olhada do mesmo jeito.
— Eu ainda sou a Líder. Eu não vou permitir que tirei sarro de mim.
— Eles não vão tirar sarro, eles vão querer a Líder das crianças sendo uma putinha pedindo o pau deles. 
— Eu não quero o pau deles. — Tirou a língua para fora, tentando se aproximar do membro do garoto, mas o que Wooyoung fez foi lhe bater com sua genital em seu rosto.
— Você só quer o meu. Se apaixonou tanto por um pau maior que os outros que não vai querer outra coisa. Saiba que isso não vai te deixar com boa visão. Ainda mais porque eu sei que não vai aguentar. Tão pequenina... Imagina o estrago que meu pau vai te deixar. 
— Você pode me fazer gritar por seu nome, se me prometer que nenhum deles sequer pense tocar em mim. Eu superei o trauma, mas não quer dizer que tenha que passar por isso de novo. Não é porque sou maior de idade que tenho que fazer forçado. Eu neste momento quero, quero que me foda, mas eu não quero eles e se eles me tocam, eu juro que mato eles, nem se for o capitão.
— Mas se você quiser, eu deixo eles te arregaçarem.
— Eu não quero eles. Eu quero você, Jung Wooyoung.
— Você quer meu pau. — Corrigiu, vendo a garota revirar os olhos. — Mas agora chega de conversas, você fala demais. — Dito isso, voltou a colocar seu pau na boca da mais nova, deixando-a fazer os movimentos por si próprio, mas a um certo momento, começou a fazer por si próprio, vendo-a engasgar, assim tirando seu pau da cavidade dela, rindo fraco ao ver lágrimas em seus olhos.
— Está chorando porque não aguenta? 
— Cala a boca. 
— Eu calo é a sua sua. — Ele riu mais uma vez, enchendo a boca da garota novamente, fazendo movimentos até que ela engasga novamente, tossindo. 
— Caralho. — Falou o palavrão, ofegante. Wooyoung deu carinho em seus cabelos, deixando ela se recuperar, mas logo ela procurou por seu membro com seu pau. O Jung passou a segurar sua cabeça com as duas mãos, mas antes tirou sua blusa, mostrando seu tronco, sua cicatriz no peitoral estava à mostra novamente, e a garota estava olhando enquanto fazia pequenos movimentos nele, esperando ele voltar com as suas mãos. Mas em sua mente, estava novamente na sua mente. Wooyoung era um completo gostoso. 
As mãos grandes do Jung já estavam na sua cabeça novamente, e os movimentos voltaram. Ela aguentou mais tempo, ficando sem qualquer ar no final. Wooyoung riu mais uma vez, se separando dela, ouvindo um "ei" seu. 
Quando ele se aproximou, se dobrou na sua frente e desamarrou suas mãos cortando com uma faca, tirando em seguida sua blusa, e a amarrando de novo com outra corda.
— Pensei que me ia soltar de vez. — Ela comentou, olhando ele. 
— Não quero. Estou gostando de você assim, toda submissa. — Os peitinhos da garota agora eram seu foco, o que lhe fez morder os lábios. Ela olhou-os, sorrindo, mas ele sorriso foi desfeito com o pau do Jung novamente em sua boca, fazendo movimentos mais brutos. O Jung se deliciou tanto com a boca se engasgando como com os seios balançando. Estava lhe dando mais tesão, tanto que quando voltou a encher a boquinha da mais nova, só parou os movimentos quando gozou na boca dela.
Ela se engasgou, obviamente. Wooyoung tinha gozado bastante em sua boquinha, estava completamente cheia de porra, tanto que até pensava não lhe caber tudo na boca ao vê-la engasgar antes.
— Abre a boca. — Mandou, vendo-a obedecer. Sorriu, vendo a boquinha cheia, e ainda sua língua brincando com a porra. — Engole. — E então ela engoliu, abrindo mais uma vez a boca em prova que tinha engolido. — Agora vamos levantar. — Falou e a puxou para cima pelos cabelos, mas sem muita força. Ela se levantou, sentindo o Jung beijar seu pescoço, enquanto apertava sua cintura. Isso a deixou ainda mais necessitada do que já se encontrava. Ela precisava do Jung a fodendo, e nunca pensou que precisaria disso alguma vez na sua vida.
— Se você nunca sair daqui, eu aceito me dar esse presente de aniversário todos os anos em alto mar. 
— Quem sabe. Ninguém sabe se eu estou viva amanhã. 
— Eu não te matei quando tive oportunidade. Acha que isso não tem explicação?
— Não sei. Eu implorei pelo perdão, pela vida. Talvez você só tenha tido pena.
— Se fosse só pena eu não estava aqui deste jeito. 
— Não sei não. 
— Chega de conversa. Você precisa de ficar atolada de pau lá em baixo também. — E então a jogou no colchão, puxando a calça dela para baixo, subindo em cima dela com pressa. Wooyoung olhou-a nos olhos, e ela intercalava seu olhar tanto para sua boca quanto para seu ferimento, voltando para os olhos, mas descendo novamente, olhando o colar. Se ela não estivesse amarrada, com certeza o puxaria sem pensar duas vezes e o beijaria.
Mas não custa tentar pedir, mesmo que seja de um jeito duvidoso.
— Vai continuar me olhando desse jeito ou vai me beijar logo? E não falo da pressa que teve em me despir e agora está parado em cima de mim. — Dito tais frases, Wooyoung se aproximou e tomou os lábios dela enquanto esfregava seu pau na entrada dela, fazendo-a arcar entre o beijo. A mão livre dele estava em sua nuca, movimentando-a do jeito que ele queria, e assim que lhe penetrou, o beijo foi interrompido com um breve gemido dela. Wooyoung ficou parado, vendo-a morder os lábios. 
— Caralho. — Ela olhou de relevo para baixo, vendo quase metade do membro do garoto completamente fora do campo da sua visão, isto é, aquela quase metade estava dentro de si neste momento. — Não quer mesmo me tirar isso? 
— O quê? — Ela se remexeu, tentando deixar claro que estava falando das suas mãos amarradas. — Eu devo?
— Eu quero te segurar. Mas só se quiser. — Wooyoung pensou bem, levantando um pouco do tronco da garota, fazendo-a sentir um pequeno vazio ao tirar seu membro de dentro dela. Ao desamarrá-la, ela levou suas mãos até à cintura de Wooyoung, mordendo os lábios ao sentir-se preenchida de novo.
— Está doendo? 
— Não. Mas que você vai me alargar, vai. 
— Ainda bem que sabe. Quero deixar essa bucetinha bem alargada, e quando Jongho te comer da próxima vez vai perceber que eu meti tudo aí dentro.
— Quem disse?
— Pois é. Acho que você vai querer é meu pau, não é? — Riu, sacaneando-a, vendo-a revirar os olhos. — Você é tão linda, mas me mete um ódio. — E então a primeira estocada foi feita, enfiando quase tudo dentro dela, fazendo ela arregalar seus olhos e impedir que um gemido alto lhe saísse. 
Saiu quase todo e fez de novo, mas enfiando ainda mais, e quando embateu com a sua pélvis na da garota, sentiu sua cintura ser arranhada com força e um gemido em seu nome sair da sua boca. 
— Está tão molhadinha. Está ouvindo os barulhinhos? Chocado que você me recebeu tão bem. — Entrou com tudo de novo, rindo ao ver a elevação que fazia no ventre da garota. — Até se nota na sua barriguinha. — Fez pequenos movimentos, levando uma das mãos da garota até ao local, vendo ela sorrir. — Gosta da sensação de ter meu pau aí? No ventre? — Bia assentiu, sentindo desta vez Wooyoung se ajeitar por cima dela, beijando-a mais uma vez. Uma das mãos da garota desenhou o formato do corte dele, pedindo desculpa em meio em beijos e gemidos, já que o Jung estocava e bem, sem piedade. 
— Eu não te perdoo pelo que me fez na Terra do Nunca, mas também não me perdoo por ainda sentir isto por você, e por isso eu estar te comendo finalmente. Eu sonhei com isto e sempre odiei, mas agora posso desfrutar. — Falou perto do ouvido dela, mordendo o lóbulo em seguida, gemendo rouco e a fazendo arrepiar. — Agora eu posso te encher de porra como já sonhei. Se prepare, se você quiser, eu te faço um filho neste exato momento. Você vai ficar a transbordar. — Suas mãos seguravam a cintura da mais nova com força. Tentava não machucar, mas as mãos ficaram marcadas quando ele a virou, a colocando de quatro. Bateu na sua bunda, ouvindo-a gemer em seu nome inúmeras vezes conforme ia bofeteando sua bunda e a apertando lambuzando ainda mais seu membro com seu mel, sorrindo e penetrando mais uma vez, sentindo o canalzinho bem mais apertado por conta da posição.
Bia segurou-se ao colchão com força, mas não preciso muito de se refugiar em se segurar no colchão. Wooyoung fez que a parte esquerda do seu rosto ficasse frente e frente com o colchão. Segurava sua cabeça pelos cabelos e dobrava ainda mais suas costas, fazendo-a empinar ainda mais para si, fazendo movimentos mais rápidos e brutos, batendo com a sua pélvis na bunda dela com força, dando para ouvir bem os sons, e com certeza tudo denunciava, pois a garota chamava por si bem alto, e ele não se importava nem um pouco do que estava saindo daquela boca. Era prazerosamente incrível ouvi-la chamar por si e não por Jongho. 
Finalmente ela estava debaixo de si, totalmente dele.
Mesmo que fosse só neste momento. Ela era completamente dele. E ele completamente dela. 
Puxou-a novamente, unindo as costas dela com seu peitoral. Ambos suavam, os corpos perto de ambos os orgasmos já davam sinal, e quando Bia gozou, um gemido mais fino saiu, apoiando sua cabeça no ombro de Wooyoung, fechando seus olhos enquanto estava em transe, ainda sendo estocada, sentindo seu gozo escorrer pelas pernas, e pouco tempo depois, o de Wooyoung estava dentro dela. Se encontrava atolada da porra dele. Era quentinho; prazeroso. Mesmo que Jongho lhe desse prazer a forma que Wooyoung lhe levou aos céus foi única. 
Suas costas foram colocadas no colchão depois de se recuperar. Wooyoung saiu do colchão para pegar algo para limpar aquela sujeira, colocando o pano por cima e vestindo a garota, tapando-a como estava antes, e sem lhe dizer nada, saiu da cabine depois de vestir umas calças.
Ela ficou sem reação, ainda mais porque estava solta, e ainda todas as armas de Wooyoung estavam ali. 
Ela se levantou, e mesmo com as pernas bambas, ela procurou por Wooyoung, mas o capitão a parou.
— Se você quiser, eu faço melhor que ele. — Ela revirou os olhos, empurrando-o de leve, procurando Wooyoung até dar de cara com ele antes de subir para o convés.
— Porque não ficou comigo? — Ele não falou nada e apenas a afastou. — Sabe que o que você me disse eu ouvi direito, não sabe?
— Eu só falei por conta do momento. — Ele falou entre dentes arrumando rapidamente umas coisas. 
— Eu não acredito em você.
— Se você quer que eu vá ter com você, espere um pouco. — Ela pensou em ficar, mas apenas se aproximou de Wooyoung e lhe selou os lábios, voltando para a cabine do Jung, se deitando e esperando por ele.
Esperou até adormecer, ficando meio tristonha por depois do ato não ter nenhum tipo carinho dele.
Mas quando acordou de madrugada, ele estava ali, enroscado a ela enquanto dormia feito um anjinho.
Foi nesse momento que a Líder das Crianças se arrependeu de tudo o que fez a Jung Wooyoung, mas ela não tinha como regressar ao passado sem estragar este momento do futuro. Pois por mais que mudar o passado possa ser um bom partido, o futuro estava por vir, e mal eles sabiam o que estava à porta deles ainda. 
Sobretudo porque Wooyoung não a conseguiu matar por gostar dela. Sendo esse o sentimento mais doentio que já sentiu em sua vida. 
E ele sempre deixou isso claro. Wooyoung amava a Líder das Crianças da Terra do Nunca. Mas ela não amava ele. 
Ela apenas se arrependeu do que lhe fez.
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verzweifeltcharlotte · 2 months
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O som do alarme acordou os protagonistas. Lee Hankyeom foi a primeira a levantar, então foi para o banheiro tomar banho, já que seus melhores amigos não a deixariam fazer o café da manhã. Kang Eunhoo foi o segundo a sair da cama e arrumou suas coisas antes de retirar-se do quarto, enquanto Chung Seunghyun preparava sua última refeição na Coreia do Sul. A mais nova saiu do banheiro vestindo a mesma roupa do dia anterior e deu de cara com o mais velho com uma toalha apoiada em seu ombro; ela sorriu amigavelmente para ele.
— Eu já tomei café, então não precisa me esperar, tá bom? — Eunhoo parecia cansado e entrou no banheiro.
— Tá bom! — Hankyeom correu animada até a cozinha, então sentou-se na mesa e começou a se servir. — Que saudade do seu café, amigo.
— E eu já tô com saudade de você. — Seunghyun fez uma expressão triste e sentou ao lado dela. — Você promete que vai continuar sendo a minha melhor amiga?
— Claro! Nunca vou te deixar, Hyun! — ela falou em um tom animado, e sua boca curvou-se em um sorriso.
Os dois conversavam bastante sobre o que estava acontecendo na moda, enquanto o mais velho tomava seu banho. Uma das pernas de Seunghyun tremia constantemente, mostrando o quão ansioso para sua viagem ele estava, o que fez sua melhor amiga ficar um pouco preocupada com como ele lidaria com isso; afinal, ele vai começar a morar sozinho em um lugar onde não terá quase nenhum amigo. O protagonista foi morar sozinho muito cedo por causa das brigas que costumava ter com seus pais, construindo toda sua fama sozinho e se esforçando a cada dia para crescer ainda mais. Eunhoo aproximou-se deles vestindo uma roupa que havia esquecido na casa de seu melhor amigo semanas atrás: uma calça jeans clara, um cinto de couro segurando-a e uma blusa branca, enquanto nos seus pés havia um mule de camurça, e em seu braço um suéter bege. O mesmo sorriu timidamente após ser elogiado por Hankyeom; então o influencer levantou-se da mesa e foi arrumar-se para finalmente ir ao aeroporto com seus melhores amigos.
— É, ele realmente vai embora. — ela esfregou as mãos na coxa e levantou-se, olhou fixamente para seu amigo e sorriu falsamente. — Com certeza irei sentir falta dele, mas vou ficar quieta para ele não ficar triste.
— Vai ser bom para ele. — o mais velho sentou-se à mesa e tirou seu celular do bolso. — O Soobin já me mandou mensagem, ele é um fofo mesmo.
A mais alta curvou seus lábios para baixo, pegou o seu celular e suspirou tristemente. — Chris com certeza está ocupado. — ela guardou seu aparelho na bolsa e deu um último gole em seu suco.
— Você realmente gosta dele? — perguntou Eunhoo, com seus olhos focados nos dela.
— Sim. — Hankyeom sorriu de canto, mas sua expressão mudou e encheu-se de tristeza. — Nossa, é triste gostar dele.
— Por que? — o mais baixo levantou uma das sobrancelhas e ficou confuso com as palavras dela.
A mais nova não respondeu seu melhor amigo, apenas o olhou de forma vazia e forçou um sorriso. Eunhoo percebeu que não iria receber a resposta tão cedo, então decidiu ficar em silêncio e não perguntar mais nada; mesmo estando um pouco confuso com a forma que a mesma reagiu. Alguns minutos se passaram, os dois foram para a sala esperar seu melhor amigo terminar seu banho. Seunghyun primeiro foi até a cozinha ao encontro deles, mas ao ver que não estavam lá, foi para a sala.
— Ai, você está maravilhoso! — Gritou a protagonista, enquanto batia palmas para seu melhor amigo e sorria orgulhosamente. — Essa roupa ficou tão boa em você.
— Ah, que bom. Mas eu nem me esforcei tanto para ficar bonito, é que hoje eu só vou embora né. — respondeu com um sorriso tímido em seu rosto, então olhou para si mesmo.
Ele usava uma calça larga preta de tecido leve, um tênis da Adidas, um casaco de moletom, um headphone em seu pescoço e a alça de sua bolsa azul escuro apoiada em seu ombro. Os três olharam um para o outro sem dizer uma palavra, pois eles sabiam que faltava pouco para irem ao aeroporto e realmente queriam ficar mais tempo juntos. Depois que todos usaram o banheiro por uma última vez e pegaram suas coisas para irem ao aeroporto, eles pediram um táxi e seguiram em direção ao Aeroporto Internacional de Incheon.
— Vocês podem me esperar até dar a hora de embarcar? — perguntou Seunghyun, enquanto seus olhos enchiam de lágrimas e saía de dentro do táxi. — Ai, eu não quero chorar.
— Se você chorar, eu também vou chorar. — Hankyeom pagou o táxi e saiu de dentro do carro, parando na frente de seu melhor amigo. — A gente vai se ver outro dia.
— O Seunghyun não vai morrer não, a gente um dia vai visitar ele e tá tudo certo. — Eunhoo cruzou os braços e olhou para eles com uma expressão séria em seu rosto.
— MAS E SE O AVIÃO CA… — a mais nova tampou a boca de Seunghyun antes que ele terminasse a frase.
— Ninguém vai M-O-R-R-E-R. — ela sorriu gentilmente e tirou sua mão da boca dele. — Entendeu? Não se pode atrair coisa ruim.
— Vamos esperar lá dentro. — o mais velho entre eles seguiu em frente, passando pela porta e parando logo em seguida. — Bora!
— Aff, calma! — o influencer pegou na mão de sua melhor amiga e a puxou, os dois aproximaram-se de Eunhoo. — Que estranho ter só a passagem para ir.
— É, amigo… — Hanky abraçou o mais baixo e beijou sua testa. — Vou sentir tanta falta sua.
Eun pegou seu celular do bolso e ligou a tela apenas para ver o horário, ele suspirou e olhou para os dois. — 10 minutos. Melhor você ir para não perder o voo.
O mais baixo entre os dois olhou para ele e riu levemente. — Tchau, gente. Eu amo vocês. — seus olhos estavam focados neles.
— Eu também te amo. — Yeom abraçou ele e sorriu genuinamente.
— Isso não é um adeus, okay? É um até logo. Vou sentir sua falta. — Eun envolveu seu melhor amigo em um forte abraço e depois o largou, sorrindo para ele.
Seunghyun assentiu com a cabeça, mordeu os lábios com força e mostrou um lindo sorriso para os seus amigos. Eles abraçaram-se, despediram-se, e os dois ficaram observando seu melhor amigo na escada rolante, se aproximando cada vez mais da sua nova vida. Ele caminhou sem olhar para trás, Hankyeom suspirou levemente e olhou para Eunhoo com um sorriso sincero em seu rosto.
— Vamos? — o mais velho virou-se para trás e começou a caminhar em direção à porta.
— Que tal tomarmos um café? — perguntou a mais nova com os braços cruzados e seus olhos focados no mesmo. — Faz tempo que não saímos juntos, né?
— Verdade, né. — uma expressão surpresa tomou conta de seu rosto. — Vamos para onde?
— Tem uma cafeteria aqui perto, que tal irmos lá? Depois podemos ir a uma praça, e eu peço um táxi para ti. — Hankyeom passou pela porta ao lado de seu melhor amigo, então os dois foram andando pela calçada.
— Não vamos juntos? Que palhaçada é essa? — Eunhoo franziu as sobrancelhas, olhou de canto de olho por alguns segundos e virou o rosto para ela. — Você veio comigo, vai comigo. Pera, você vai se encontrar com alguém?
— E com quem eu vou me encontrar? Romanticamente eu só penso em uma única pessoa, mas ele nem pensa em mim da mesma forma. — murmurou a mais alta, dando para ver a indignação em sua expressão. — Poxa, por que ele não gosta de mim? O que falta em mim?
— Não falta nada. Talvez você só não seja o tipo dele. Se ele não gosta de ti, tem quem gosta. — ele deu um tapinha de leve no ombro dela e sorriu gentilmente. — Você ainda tem chance de pegar ele em alguma festinha ou sei lá.
Ela ficou em silêncio por um minuto, olhou para os dois lados da rua e pegou na mão de seu melhor amigo para atravessar em segurança. — Você acha? Tu acha que tenho chance? — a mesma ficou pensativa por alguns segundos.
— Vai que ele curte uma novinha. — ele falou em um tom brincalhão, logo depois soltou uma calma risada.
Os dois andaram mais um pouco e ao chegarem na cafeteria, todos os olhares rapidamente focaram neles. Hankyeom escolheu uma das mesas do fundo e sentou-se com seu melhor amigo, então pediu à garçonete que os atendessem quando pudesse; é claro que a funcionária foi mais rápida do que o normal. Todos ali conheciam a bailarina mais famosa e o filho da melhor boleira da Coreia do Sul. Mesmo que fosse normal receber tantos olhares em lugares públicos, ainda sim Eunhoo sentia-se um pouco incomodado; diferente de sua melhor amiga, que amava a sensação de receber a atenção que sempre quis. O mais velho fez o pedido de um café preto e um croissant de frango; sua amiga pediu a mesma coisa para facilitar a vida da garçonete, apenas pedindo sua bebida quente sem açúcar. Enquanto eles esperavam receber seus pedidos, os dois conversaram normalmente, sentindo a calmaria no ar com a leve música que estava a tocar dentro da cafeteria.
— Aliás, eu esqueci de falar sobre seu último cover. Amigo, você arrasou! — ela falou animadamente, enquanto seu rosto era coberto por um sorriso genuíno. — Você atingiu o tom da música certinho, mas não deixou de mostrar sua própria personalidade.
— Ah, ficou bom mesmo? Estava me sentindo inseguro, mesmo depois de tantos elogios. — ele respondeu com um sorriso tímido em seu rosto, mas feliz.
— Um homem talentoso desses sentindo-se inseguro? Para com isso. — a mais nova revirou os olhos, então riu sem entender.
— Vai me dizer que você não se sente assim às vezes. — o mais velho suspirou e olhou seriamente para ela.
A mesma ficou em silêncio, então a garçonete chegou e colocou o pedido dos dois calmamente em cima da mesa e retirou-se do local. O mais velho pegou seu café, deu um gole e empurrou o prato com o croissant dela com seu dedo indicador. Ela suspirou, olhou para ele envergonhada e soltou uma risada sem graça, balançou seus cabelos e deu uma mordida em seu lanche.
— Pretende debutar na mesma empresa que o seu namoradinho? — perguntou Hankyeom, com o croissant próximo a sua boca.
— Namoradinho? Quero ver se algum perseguidor escuta nossa conversa e eu me fodo sozinho. — Eunhoo mordeu um pedaço de seu salgado e falou de boca cheia.
— Ninguém vai saber de quem eu tô falando, ou será que vão…? — a mais nova colocou o croissant em cima de seu prato, enfiou as mãos no bolso e aproximou seu rosto do mais velho. — E se acharem que namoramos?
— Duvido. — o mais velho sorriu com a boca fechada e depois deu outro gole no café.
— POXA, AMOR! POR QUE VOCÊ NÃO ACREDITA EM MIM? HEIN, MEU DOCINHO DE COCO. — Hanky afinou sua voz e mostrou um sorriso travesso, enquanto tentava parecer fofa.
— Para, porra. — Eun colocou o croissant bem na frente de seu rosto e sorriu discretamente. — Você não presta, cara.
— É? — a mais alta continuou com o sorriso travesso em seu rosto, mas depois sua expressão ficou relaxada e ela começou a comer de verdade. — Eu sei que você gosta de quando te perturbo.
— Sim, pretendo. — o mais baixo respondeu à pergunta de antes de sua melhor amiga.
— E já começou a escrever alguma música? — a protagonista olhou curiosamente para o mesmo, enquanto observava o seu café balançar dentro da xícara.
— Estou indo aos poucos. — o protagonista respondeu e terminou de comer seu croissant. — Não quero começar com uma música ruim, vou escrever ela muitas vezes e melhorar sempre que puder.
— Tens um talento incrível, se ficar ruim, vai ficar bom. — a modelo sorriu genuinamente e terminou de beber seu café.
Os protagonistas conversaram um pouco mais depois de terem terminado de comer, Hankyeom pagou a conta e saiu da cafeteria com seu melhor amigo. Eles caminharam em direção a uma praça perto de onde estavam, sentaram-se em um dos banquinhos e ficaram observando as pessoas, enquanto conversavam e mudavam de assunto o tempo inteiro. Eunhoo observava o céu quando percebeu que gotas de chuva começaram a cair, os dois levantaram-se ao mesmo tempo antes que a chuva piorasse e foram correndo até a ponta da rua pedir um táxi. Ao conseguirem um motorista para levá-los até a casa deles, eles ficaram em silêncio o caminho todo. A mais nova dobrou o preço da corrida para que o motorista pudesse levá-los até em casa, então obedeceu a ordem da mesma após receber uma grande quantia em dinheiro. O mais velho foi deixado na porta de casa, eles se despediram com sorrisos em seus rostos e depois a protagonista foi para sua casa, mesmo querendo ficar um pouco mais na rua para não ter que ver a cara dos homens que moravam com ela. Ela saiu de dentro do carro, então agradeceu ao taxista e subiu cada escada de sua mansão.
— Tudo bem? Pedimos pizza, você quer? — Jinwoo apareceu na porta com os braços cruzados e um sorriso de canto.
— Não, eu só quero dormir. — Hankyeom olhou para o mesmo e revirou os olhos passando por ele. — Pizza de novo?
— Tem muita gente querendo um pedaço de pizza por aí. — ele segurou o braço dela com força e aproximou seus lábios do ouvido dela, sussurrando cada palavra com uma expressão maliciosa em seu rosto. — Tem um presente em cima da sua cama, faça questão de usar porque comprei com muito carinho.
A protagonista suspirou e mostrou um falso sorriso para ele, mesmo que ela não sentisse raiva dele, a mesma sentia-se cansada e não estava afim de conversar. Então, subiu as escadas do seu quarto correndo e trancou a porta o mais rápido possível; aproximou-se de sua cama e sentou. Ela abriu a caixa com detalhes em dourado, abriu-a e sorriu genuinamente. Mas, sua atenção ao presente foi perdida ao ver que uma amiga da escola havia mandado uma mensagem para ela; sua expressão mudou completamente.
🗓️𓈒ㅤㅤㅤㅤ゙ㅤㅤㅤ— 31/05/2021.
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meuscontospraele · 5 months
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Imagina só
Durante a tarde de uma segunda feira, você recebe a seguinte mensagem:
"Hoje você vai chegar do trabalho, tirar as roupas ficando só de cueca e vai para o quarto. Te espero lá."
Você passa o resto do dia ansioso, eu não te mando mensagem nenhuma durante o dia.
Então no final da tarde, perto do horário de sair, te mando mais uma mensagem:
"*foto dos meus pés com um salto*
Isso vai ser a única coisa que eu vou usar enquanto você me come bem gostoso hoje"
Você manda mais algumas mensagens, mas eu não respondo nenhuma
Logo o dia termina, você corre pra casa e ao chegar vê tudo escuro. Obedece aos meus comandos, tira toda a roupa na sala e vai em direção ao quarto.
Chegando lá a luz está baixa, tem uma cadeira em frente a cama, eu estou em pé vestindo uma camisa branca e saltos. Por baixo da camisa branca você vai descobrir já já o que tem.
- Fico feliz que tenha me obedecido, meu amor! Agora senta na cadeira!
Você senta, eu apoio os braços na cadeira e beijo sua boca. Você logo encosta em mim, mas eu tiro sua mão.
Ajoelho na sua frente, arranho suas pernas até bem perto do seu pau, mas me levanto de novo.
Vou para sua costas, arranho seu peito enquanto beijo seu pescoço e dou uma mordida de leve na sua orelha. Vou para o outro lado, dou uma lambida gostosa nesse pescoço e dou uma mordida.
Pego seus braços, coloco eles pra trás e prendo seus pulsos na algema.
Você fica surpreso, mas confia em mim.
Volto pra sua frente e agora você vai descobrir o que eu visto por baixo.
Coloco uma música gostosa pra tocar e começo a dançar bem de leve. Vou dançando e começando a me tocar por cima da roupa ainda.
Passo a mão pelos meus peitos, pescoço, buceta.
Começo a desabotuar a blusa aos poucos. Vendo a ansiedade nos seus olhos, os primeiros botões já foram e você consegue ver o sutiã vermelho de renda. Ele é meia taça, não tem bojo e é levemente transparente, então você já percebe meus mamilos duros de tesão.
Agora viro de costas e a camisa vai ao chão revelando a calcinha que te faz gemer só de ver.  Ela é apenas um fio na parte de trás e quando viro você se surpreende mais ainda. Ela é extremamente pequena e levemente transparente. O pouco tecido que tem já expõe a minha umidade.
Começo a chegar perto de você. Sento no seu colo e por baixo, já sinto seu pau duro me cutucando.
Rebolo sentindo você ficar cada vez mais duro e a minha calcinha cada vez mais molhada.
Me levanto novamente e de frente pra você, tiro o sutiã. Ele cai no chão e você olha pros meus peitos enquanto passa a língua na boca me fazendo perceber o quanto você queria ela nos meus mamilos.
Chego mais perto de você, ainda de frente, coloco a calcinha pro lado bem pertinho da sua cara. Passo o dedo na minha buceta, dando uma gemida gostosa, no qual você acaba gemendo junto. Coloco os dedos na sua boca e pergunto se gostou do gosto, você responde:
- Eu sou viciado no seu gosto, coloca ela aqui na minha cara, por favor!
Eu apenas faço que não com a cabeça,  coloco os dedos mais um pouco e dessa vez eu acabo colocando eles na minha boca e chupando sentindo meu gosto. Beijo então sua boca, mas logo saio.
Ainda pertinho do seu rosto, viro de costas pra você tirando a calcinha bem devagar, me abaixando e fazendo você ter a visão do meu cuzinho e da minha buceta.
Viro novamente de frente pra você e sento em uma perna sua. Ali eu começo a me esfregar nela, deixando minha umidade espalhada.
Meu clitóris roçando na sua perna me faz gemer. Aperto meus peitos enquanto te olho e chego a gozar me esfregando ali.
Você não fala nada, mas percebo o quando está louco de tesão. Entendeu que não adianta falar, não vou te escutar hoje. Por enquanto.
Me levanto, pego a venda e tampo seus olhos.
Você sem ver nada, começa a sentir minhas mãos nas suas pernas. Seu pau já está mais que duro e desesperado pra ser libertado.
Começo a beijar sua coxas, pois gosto de te torturar. Vou subindo, bem perto do seu pau, até começar a beijar ele por cima da cueca.
Sem mais torturas pra nós dois, tiro seu pau pra fora.
Você com a venda nos olhos, se surpreende ao sentir minha língua por toda extensão antes mesmo das minhas mãos.
Passo a língua por ele todo, por todos os lados. E então começo a massagem nele todo. Vou batendo bem gostoso enquanto mexo nas suas bolas, até que enfim colocar a cabecinha na minha boca.
Coloco ela e vou engolindo ele todo bem devagar. Sentir você duro assim na minha boca sempre me da tesão, então eu digo:
- Amor, seu pau ta tão duro e eu to com tanto tesão que to batendo uma enquanto te chupo!
Meto o dedo na minha buceta e coloco na sua boca de novo. Mas já volto pro seu pau.
Você sem enxergar nada, com a respiração acelerada, sente minha boca na cabeça, enquanto faço uma massagem gostosa nas suas bolas.
Volto pro seu pau todo e começo a acelerar os movimentos. Seu tesão está alto e seu pau duro como eu gosto, sei que não vai durar muito:
- Quero porra na boca, amor! Goza pra mim?
Começo a acelerar mais ainda os movimentos com as mãos ao mesmo tempo que chupo ele todo.
Você solta um gemido alto, me xinga, me deixando mais molhada e enche minha boca com sua porra.
Engulo tudinho, deixando ele bem limpinho.
Só enfim, tiro sua venda, vou pra trás de você e enquanfo libero as algemas falo no seu ouvido:
- Agora você vai me fuder ali na cama enquanto eu uso apenas meus saltos!
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closetlifes-blog · 8 months
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Algumas das celebridades que vêm inspirando na moda...
Nós sabemos que Moda vai muito além de um simples look, é uma das maneiras de se comunicar, de mostrar personalidade, e claro que entre o mundo todo nós temos celebridades que sabem fazer isso perfeitamente e ainda por cima inspirar muitas pessoas. Decidi então falar resumidamente sobre o estilo de algumas, que ultimamente andam inspirando muitos por aí da geração Z: 
Nossa icônica Zendaya, marcada por interpretar muitas personagens cheias de personalidade e agora sendo uma influência na moda atual, demonstrando um ótimo gosto pelo seu estilo, onde usa e abusa da alfaiataria e seus simbólicos blazers valorizando seus ombros, com um toque de sensualidade onde gosta de peças e alguns recortes que destacam sua barriga deixando-a à mostra. 
Não pude deixar de citar o estilo de Hailey Bieber onde demonstra muita elegância mesmo vestindo peças despojadas como jeans boyfriend, top cropped, Air-Jordans e casacos longos, dando toques de requinte combinando muitos acessórios, seus outfits são a definição de Conforto e Elegância unidos. 
Além de ser atriz, estudante, modelo e ativista, Yara Shahidi tem sido uma grande influência na moda, com seu guarda-roupa eclético, que viaja entre jeans boca de sino, camisetas brancas e saias longas de tafetá, não tem medo das tendências e ama saltos, sejam finos ou de plataforma anos 70, ela representa muita personalidade e metamorfose em seus looks, já teve suas fases preppy, com meias ¾ e mocassins e, hoje ama apostar em tops, blazers e macacões estampados. 
Nossa querida Bruna Marquezine varia muito em seu estilo, envolvendo sobretudos de couro, tricôs abertos, vestidinhos encurtados, peças de alfaiataria entre outras que fazem a diferença em seus looks, gosta de apostar na monocromia, sendo discreta e elegante. Possuindo um grande currículo fashion que engloba um desfile para Dolce & Gabbana e o papel de protagonista de campanhas internacionais para Intimissimi, Puma e C&A, além de ser a celebridade queridinha de grifes nacionais como Arezzo e Colcci.
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