Tumgik
#tolices
brasil-e-com-s · 2 years
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É tolice eu sei
Você não sente os meus passos
Mas eu imagino
Mas eu imagino
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kellymagovern · 7 months
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You can change at any point in your life. You do not have to explain anything to anyone. Don't allow anyone to hold you back from change.
"You're under no obligation to be the same person you were 5 minutes ago." —Alan Watts
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cachorrodivagador · 21 days
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Confiança não é sobre quem a pessoa é, mas sobre o quê ela é capaz de fazer. Um tolo pode fazer mais do que um arrogante, o arrogante acredita estar certo, mas o tolo não pensa sobre as consequências, sendo assim o tolo tem chance de vencer já que não está cego pelas aparências apenas vive um dia de cada vez. mas a arrogância não olha para os lados só para frente.
— Jean Rodrigues Gattino
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stillreeloading · 8 months
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That feeling when i complete my notes... I love that feeling. I want to complete my notes just for that. I wouldn't worry while I'm spending 1 whole hour at meals (including the time it takes to walk till the mess) with my friends, i wouldn't worry while sitting in the library and taking reading breaks in between, I wouldn't worry while listening to songs, I just wouldn't worry.
Let's do this. Let's complete notes.
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artesiasblog · 1 year
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Veja mais posts aqui ♡
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suspirocotidiano · 2 years
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- Felizes os que dão risada das suas tolices, pois deles é a fonte de relaxamento.
De Gênio e Louco todo Mundo tem um Pouco – Augusto Cury
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myhappy3nd1ng · 2 months
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😌
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calvincrazy · 6 months
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da série "coisas estranhas": se o papagaio de Ana Maria Braga tinha morrido, como ele pode estar novamente no programa dela?
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mayfeitoza · 1 year
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Qualquer homem que leia muito e use pouco o cérebro cai em hábitos preguiçosos de pensar.
(Albert Einstein)
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ocaraantipatico · 9 months
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Esta mania de achar que você sentiu algo, na mesma intensidade que eu, chega a ser tolice de minha parte. Não, você não sentiu.
- Ruan Guimar
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quebraram · 1 month
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O que eu não falo, reclamo ou coloco para fora, vai se acumulando dentro de mim. E isso vai me deixando mais amargo, mais frio, mais quieto, mais triste, mais propenso a ter crises, mais fácil de desmoronar e mais distante de tudo e de todos. Falar sobre como eu me sinto ou sobre as coisas que me deixam triste ou chateado é como uma válvula de escape, porque eu sempre fui silenciado e passei a maior parte da minha vida juntando tudo, por isso que hoje em dia tenho tantas cicatrizes e traumas, juntei por tanto tempo que me cortei por dentro quando a granada estourou na minha cara. Meus sentimentos e problemas nunca importaram para as pessoas e sei que é tolice minha achar que um dia alguém vai querer entender porque tento jogar para fora tudo que posso, mas o som que a minha alma faz não é tão bonito, agradável e atrativo, então ninguém quer ouvir uma melodia tão melancólica, almas tristes nunca são as escolhidas. E todo esse acúmulo acaba se tornando um nó que fica preso na minha garganta, costumo chamá-lo de granada, porque uma hora ele cresce tanto que explode, nisso acaba adentrando estilhaços para dentro de mim e voando para fora e aí não tem muito o que fazer. Eu só queria ser ouvido quando fosse preciso, mas só quem me ouve são as palavras e folhas em branco, elas sim sabem tudo de mim, só é uma pena que não podem falar.
— O meu nome é solidão, D. Quebraram.
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jaemskitty · 7 months
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I Don't Gotta Be The One — NJM
wc: +18 | sexo desprotegido | humilhação too much | degradation!kink | jaemin!bigdick | traição | spit!kink | tapa | sexo violento | universitários | sn chorona | dumbfication | squirting | menção a drogas | menção a bebida alcoólica | sn e jaem levemente alterados | devo tá esquecendo alguma coisa, mas da pra ter uma ideia, né?
gênero: smut e puro smut | angst? acho que não, talvez se você estreitar os olhos
n/a: oie! voltei :) <33 fiquei muito animada com esse plot e dependendo da recepção TALVEZ isso vire uma serie, ainda não sei. enfim, espero que gostem <333 NÃO deixa de ler os avisos, evite desconfortos!!
Era por volta de 01:00 da manhã, ou algo assim...Não tinha ideia ou certeza porque havia resquicios de álcool no sangue e outras substâncias mais, talvez...Bala? Também não sabia, só lembra de estar suada em mais uma festa da fraternidade durante a semana e ter colocado algo em sua língua.
Lembra também claramente de ter brigado com Jeno, seu namorado, e ter pegado carona com um cara qualquer até esse maldito posto de gasolina que ficava perto do campus. Era um posto, não era? Era. Analisou o lugar em borrões e as luzes fracas e esverdeadas confirmavam tudo, mas o veredito vinha das bombas de combustível ali e uma loja de conveniências 24 horas, essa que você estava praticamente de frente. Sentiu uma breve ansia de vômito e tocou o traseiro a procura de algum bolso e dentro desse fantasioso bolso alguma moeda que pudesse comprar uma garrafinha de água ou um doce pra tirar aquele maldito álcool do seu sangue. Choramingou com a maquiagem já borrada de lágrimas anteriores e chutou a garrafa de vodka que tinha trazido consigo berrando em pura fúria, tristeza e tanta coisa mais misturada.
O maldito vidro sequer quebrou e então riu-se da própria estupidez e estado, passando os dedos na testa a vontade de chorar intensificou, mirando os próprios saltos brancos, agora meio sujos, agachou-se e catou a garrafa pela metade novamente. Fungando olhou o batente da calçada da lojinha e arrastou o próprio traseiro até o lugarzinho, sentando-se desleixada como se não estivesse vestindo a porra de uma mini-saia.
— Idiota! — gritou em soluço como se o cuzão de seu namorado estivesse ali em sua frente.
A garrafa contra os seios cobertos por uma espécie de top a fez ter um estalo e lembrar de algo; o doce. Tirou então um pirulito dentre os seios e o abriu calmamente, enfiando então o docinho entre os lábios.
Fungou derrotada; por que tudo tinha que ser uma humilhação em sua vida? Não bastasse como tudo sempre pareceu andar para trás, ainda haviam essas pequenas inconveniências que mexiam com seu emocional cada dia mais. Sua mãe foi embora logo cedo de sua vida e teve que ouvir o cara que se dizia ser seu pai berrando o quanto ela era uma prostituta e então teve que ver logo em seguida ele realmente colocar uma prostituta embaixo do mesmo teto. Teve que viver o inferno com aquela mulher até seus 16 anos, onde foi mandada por, pasmem, seu pai a uma escola interna e de lá migrou pra essa universidade o centro de Seul e tudo o que tinha agora era Jeno e Yeri, sua melhor amiga.
E talvez nem pra isso servisse.
Jeno...Jeno era o cara perfeito, bom pelo menos no inicio tudo foi muito bom. Deveria desconfiar que aquela cara de malandro iria trazer um combo de coisas para foder com você. Jeno fazia o que queria quando queria e ainda queria estar certo no final das contas e hoje não foi diferente, afinal, ele só havia beijado uma das líderes de torcida bem na sua cara. Que idiota da sua parte cobrar por isso, não é? Tolice.
Suspirou com dor de cabeça e pensou o que sua vida tinha se tornado.
Uma lágrima solitária escorreu por sua bochecha corada e foi tirada de seu devaneio ao ouvir uma voz conhecida, conhecida até demais.
— Ou! Tá' me ouvindo, lindinha? — Era Na Jaemin.
Seus olhinhos subiram em direção do homem ali parado na parte de cima do batente.
— Quê? Claro que eu tô' te ouvindo... — quase em um devaneio você respondeu. Ver ele dali parecia te deixar tão...Menor.
— Não parece...não me viu chegar, não me viu passar...eu vim comprar mais bebidas pra galera, que porra tá fazendo aqui? — Ele gesticulou e tudo o que conseguiu realmente ouvir foi a ultima pergunta. Revirou os olhos.
— Seu amiguinho outra vez. Feliz? Vocês fazem tanta merda cara e esperam que a gente engula todas elas como uma boneca de pano. — disse isso quase despencando em choro e moveu o pirulito de um lado ao outro em sua boca. Jaemin que tinha as mãos no bolso dera apenas um risinho nasalado.
— Calma gatinha...Porquê não me conta o que aconteceu? Uh? — se estivesse um pouco mais sóbria perceberia o quão canalha ele soou, mas esse era Na Jaemin, estando sóbrio ou bebado e chapado como agora. Ele não prestava, era exatamente igual a Jeno... por isso eram amigos e talvez isso explicasse o formigar que sentia entre as pernas sempre que o pegava olhando pro seu rabo de saia nos corredores do campus.
Seus olhinhos brilharam em direção do capitão do time e quase babou como uma idiota com o mínimo de atenção que recebera dele. Talvez fosse o álcool. Piscou atordoada e negou devagar.
— Eu já te disse, foi o Jeno. — Levantou cambaleante e segurou-se em Jaemin como se ele não estivesse muito louco como você e como se não fosse uma maldita desculpa para sentir a firmeza de seus braços. Por Deus, ele era tão grande...
Não convencido ele te olhou dos pés a cabeça e lembrou como admirou esse seu look de ninfeta a noite toda antes disso. Foda-se Jeno na verdade... Jaemin era canalha. Ofegou quando, mesmo alta, sentiu os olhos predatórios rasgarem e virarem seu corpinho do avesso. Estava tão exposta, era tão humilhante tanto quanto todas as situações que passou em sua vida.
O vento da noite bateu em seu corpo seminu sem dó e grunhiu agarrada a garrafa de vodka. Jaemin riu-se apoiando um pé na calçada, passando os dedos entre os cabelos bonitos ele brincou com a língua enquanto te encarou. Outra vez evitou aquilo, fechou os próprios olhinhos e apertou os punhos se repreendendo explicitamente devido ao álcool.
— Do que tá' rindo, Jaem? — sua voz vacilou e sentiu ele aproximando.
— De você...completamente burra. — Ele sussurrou quando mais próximo ele encarou enquanto te sentia tremelicar tão pertinho. — O que cê' acha da gente ir rapidinho no banheiro pra você tomar uma água, limpar esse rostinho e me dizer o que aconteceu, hm? — Jaemin continuava sussurrando como a voz do demônio em seu ouvido, profundo e estupidamente perto...colocando seus cabelos atrás da orelha te fazendo arrepiar involuntariamente.
E então não teve saídas, simplesmente assentiu apertando a garrafa entre os dedinhos como se sua vida dependesse disso, os nós brancos dos mesmos mostravam seu desespero.
Ele sorriu. Sorriu com a própria vitória enquanto te olhava profundamente antes de ir até a loja de conveniências.
Você observou quietinha Jaemin pedir e pagar a garrafinha d'água para a atendente totalmente indiferente aquilo tudo, parecia rezar para seu turno acabar e poder ir embora. Compreensível. Estava quietinha apenas por fora, porque por dentro parecia haver uma bomba relógio em seu peito, principalmente quando ele saiu e aquele sininho da porta ressoou dez vezes mais alto em sua alma.
Jaemin arremessou a garrafinha para cima e a coletou com um reflexo incrível enquanto vinha em sua direção. Tocou sua cintura a guiando pra algum lugar, talvez o banheiro como ele dissera. Apenas confiou.
Ele abriu a porta daquele lugar insalubre e apertado e meio que te colocou pra dentro com o próprio corpo. Tão forte...Tão firme...Grande. Porra, o que era aquilo? Que merda era aquela? Talvez fosse o alucinógeno ou o álcool...
Apoiou as mãozinhas na pia e mirou o próprio reflexo no espelho e puta merda, estava devastada. Completamente devastada. Mordeu o lábio inferior e esperou a visão estabilizar, sentindo Jaemin ali atrás e o vendo também pelo vidro do espelho.
Ele era bonito e isso era inegável.
O homem abriu a garrafinha e aproximou o máximo, até demais, outra vez empurrando seus cabelos da frente de seu rosto angelical, posicionando a garrafinha rente aos seus lábios e mirando aquilo de pertinho enquanto te ajudava.
— Abre a boquinha, abre...— obedeceu arrepiada e um suspiro quase gemido escapou de seus lábios ao engolir a água gélida. Merda, era tão refrescante. Ali estava tão quente, você estava tão quente. A mão livre de Jaemin acariciou os seus cabelos e desceu até sua cintura, se aproveitando como um fodido e apertando sua carne. — Isso, boa menina...engole tudinho, hm? Vai ser bom pra você. shhh...— Ele viu seus grandes olhos o olhando enquanto bebia gole por cima de gole, sentindo-se tão acolhida e cuidada por ele, quase esquecendo o quão cuzão ele também poderia ser. Naquele momento só se sentia mimada, cuidada da forma que talvez merecesse.
Uma gota escorreu por seu queixo e tossiu engasgada, levemente. O Na recolheu a garrafinha e deu tapinhas na suas costas quase nuas. Fechou a garrafa depositando no balcão da pia e aquele lugar apertado e mal iluminado pareceu perfeito. Um banheiro de posto de gasolina, que merda. Que baixo.
E era assim que ele queria.
— Shhh...agora me diz, o que aconteceu com o babacão? — divagou encostado na parede, o que não era tão longe assim de você na verdade. Ali ele poderia ver todo seu corpinho outra vez, fodido de tesão com aquelas meias torando suas coxas.
— Jeno beijou uma daquelas vadias de torcida na minha frente... outra vez. — e só piorava, se sentia manchada e baixa e...que porre era falar sobre aquilo sempre.
Jaemin apenas suspirou.
— Você também é uma vadia de torcida, _____. — sua nuca arrepiou e ficou sem palavras e parte daquilo era verdade. Jaemin preguiçosamente subiu o olhar por seu corpinho e pros teus olhos aguados naquele espelho.
— Cala a boca...
— Eu menti? — ele sorriu.
— N-não...— Assumiu com o olhar baixo.
— Mas deixa eu te contar um segredo?
Seu olhar para ele diante do espelho fora como um sim.
— Cê' é a vadia de torcida mais bonita entre todas... — Assumiu e você não conteve as coxas apertando uma na outra. Ele riu-se porque percebeu e pendeu a cabeça pro lado, cinicamente.
— Jaem...— quis repreender mas foi mais algo como estar a beira de um colapso tamanho tesão que crescia em si e não era de hoje.
Havia feito tantas coisas e durante tanto tempo para conseguir aqueles olhares de Jaemin sobre si, sobre seu corpo. Era humilhante porque não deveria nem sonhar em gostar de ser cobiçada por ele...não deveria nem estar dentro desse cubículo com ele.
A nivel de contexto Na Jaemin, capitão do time, era o namorado de Yeri, sua melhor amiga, e melhor amigo de Lee Jeno, seu namorado. E você era uma filha da puta, uma vadia de torcida...
— O quê?! — Ele aproximou como um animal e meteu a mão enorme entre suas pernas por trás sem piedade, por baixo da saia agarrando sua boceta e toda sua área intima com uma pegada apenas. Jaemin suspirou contra seu ouvido perto como um animal e fortemente te maleou e te fez quase tropeçar enquanto abriu suas pernas apenas com um impulso, aquele impulso. Seu salto confundido entre os coturnos pesados do Na. Mordeu o inferior e soluçou chorosa quando percebeu o sorriso dele, provavelmente ao sentir toda a sua umidade e detalhe — tá' sem calcinha, cadela desprezível... é assim que cê quer o respeito do Jeno? uh? andando bebada e sem calcinha por aí...Toda melada porque o melhor amigo do seu namorado cuidou de você, hm? — fez beicinho de falsa piedade e você tão pequena e reduta apenas choramingou de cenho franzido negando com a cabeça. Foi tão burra e cada vez mais se molhava toda. — pasmem, namorado da sua melhor amiga! Confuso, né bebê? Mas tão sacana da sua parte...— ele zombou te olhando o tempo todo.
— E-eu...eu n-não... — não estava mais bebada, estava no nível de Jaemin, mas mesmo assim não conseguia formular frases coerentes. Ele riu genuinamente excitado. — J-jaem...!
— Fala...Fala cadela! — Ele rosnou impaciente te encarando pelo espelho uma das mãos livre subiu até suas bochechas, queixo, virando agressivamente e te fazendo olhar nos olhos dele. Tão submissa ali embaixo, mesmo com os saltos parecia uma pulga comparada ao forte capitão do time. Jaemin sorriu canalha te olhando de cima e apertou seu queixo até que grunhisse de dor e fosse forçada a abrir a boquinha borrada. — Isso, bem melhor... — e impulsionou até que pudesse cuspir em sua boca, bem ali dentro a imundície foi completa e seu gemido não passou despercebido, espremendo os olhos apertou a bancada e teria esfregado as coxas se não fosse a mão máscula ali, bem na sua bucetinha. — Engole.
Assentiu como pôde engolindo tudinho como uma boa vagabunda e naquele instante não lembrava de mais nada sobre sua moral e vergonha na cara. Só queria ser uma das vadias de torcida de Na Jaemin.
Queria Jaemin dentro de si como se sua vida dependesse daquilo e era por isso que estava rebolando como uma puta na mão daquele homem, quando na verdade ele fez o mínimo pra todo esse tesão ascender. Era humilhante. Era o pior estado que um ser humana poderia chegar por carência e necessidades. Naquele momento queria o amor de Jaemin dentro de si, não necessariamente ser amada. Só queria algo e quase suplicou quando deitou a cabeça contra o peitoral forte, inalando o perfume masculino você chorou.
— Shhhh....— a mão que estava em seu queixo saiu dali deixando marcas avermelhadas e pousou em seu pescoço, um falso carinho depositado. — Me diz o motivo de tá' chorando, gatinha...tá' me ouvindo?
— Jaem...P-por favor...por favor m-me...faz alguma coisa...!...Jaemin eu tô enlouquecendo, porra...
Chorava de tesão e ouviu cada nota da risada debochada do homem acima de si. Ele amou sua submissão exacerbada, o jeito que você fazia questão de ser uma putinha sem valor nenhum. Sem amor nenhum pela vida.
Ergueu seu rosto em outro solavanco e praticamente fodeu sua boca, beijando como se sua vida dependesse daquela merda e todas as substâncias, lícitas e ilícitas, misturaram-se. Gemeu estupidamente alto, chorado, sofrido. Jaemin quem guiava e fazia praticamente tudo porque suas pernas e corpo já haviam parado de funcinar há muito tempo. Sentia-se suja e era isso que a fazia escorrer entre as pernas. A língua de Jaemin era intensa e profunda, um beijo pornografico e completamente banhado em desejo. Escárnio. Raiva.
Para ele não era diferente a sensação de comer a mina' do seu melhor amigo. Aquele filho da puta iria mesmo te comer. Porra, ele iria e precisava. O pau doía dentro da calça e foi em uma mordida em seus lábios que ele rosnou e posicionou-se agressivamente atrás de seu indefeso corpo.
As mãos de Jaemin vieram desde seus lindos cabelos desarrumados até sua cinturinha exposta e então seu rabinho fora acariciado e finalizou apertando suas coxas dolorosamente. Jaemin parecia a cada movimento querer te causar dor e dano, como se estivesse te punindo por algo que merecia.
Ele estava sério, o rosto travado em seu próprio prazer e nada mais importava. Sua pele coberta de glitter daquela maldita festa queimava febrilmente e sua mente girava. Só queria aquilo e queria o mais rápido possivel.
Pelo espelho sujo e desgastado pode mirar algo que quase a fez ir ao chão e não era segredo que se sentir rente ao chão tamanha submissão a deixava louca. Jaemin era grande, e grande em tantos sentidos que era tudo visivelmente lindo pelo espelho. Tão miúda e reduzida a um nada, era isso que era e confirmou quando teve o rostinho pressionado contra o vidro do espelho quando o homem por trás de si lhe encoxou tão fortemente.
— h-hm! — O Na não teve dó e sentiu isso fisicamente. Completamente exposta e sem domínio nenhum da situação. Revirou os olhinhos pois só queria mais.
— Gosta disso, não é? É disso que cê' gosta...De ser tratada como uma prostituta...— e ele não parava de esfregar o próprio pau entre sua bunda e em toda sua bucetinha exposta. Aquele pedaço de pano não escondia nada. Sorriu entre lágrimas e concordou com a cabeça ainda pressionada no vidro. — Bem que o Jeno falou dessa putinha que tinha na cama...— seu coração apertou e a buceta também com aquela informação. Era doentio. — responde com a merda das suas palavras, ____. — inclinou sussurrando autoritário, te olhando através do espelho.
— Sim..! Sim, sim...sim...p-por favor, Jaemin...
— Certo, linda. Eu vou descer as calças e meter meu pau nessa sua bucetinha linda e vai aguentar tudinho como a vadia que você é, me entendeu? — Agarrou teus cabelos e te fez balançar a cabeça positivamente, como um fantoche, porque já não estava mais em si tamanho tesão.
— S-sim...— antes que ele ficasse mais alterado resolveu arriscar o fiasco de voz.
— Boa menina. Isso mesmo, eu gosto de respostas e não de putas mudas.
Fechou os olhinhos quando ele liberou a pressão em sua cabeça, mas permaneceu ali empinada e exposta para ele, pronta pra ser sua boneca de foda. Ouviu o tilintar do cinto do Na e então o ziper e o próximo passo fora grunhir com o simples contato da cabeça do pau do mesmo em sua bucetinha inchada e melecada.
— Tão cheia de mel...vai ficar perfeita cheia de porra...vai me deixar encher, não vai? uh? vai voltar pro colo do neno com a bucetinha lotada da minha porra...não é, sua cretina?!— ele forçou-se sem piedade enquanto pisava no ultimo resquício de humanidade que habitava em seu eu. Grunhiu chorosa e sentiu o quão grande ele parecia ser.
Jaemin era bem maior que Jeno e teve a certeza quando a cabeça, mesmo estando tão melada, queimou no estiramento. Sua voz falhou em um leve gemido, manhosa, arrastou a mãozinha até o abdômen do homem buscando piedade.
— Tira a mão.
Ele foi seco e forçou-se ainda mais, adentrando aos poucos rudemente. Jaemin tombou a cabeça a medida que seu prazer crescia em seu canal apertado e quente. Suas unhas fincaram-se ali e percebeu que não surtiria efeito algum. Ao mesmo tempo que aquilo doía, te fazia apertar em um prazer descomunal. Gostou daquele tipo de coisa...Gostou do tipo de amor de Na Jaemin, gostou de ser cada vez mais degradada por ele.
Ele.
Olhou pelo espelho com os olhos molhados e pidões e então o ouviu uma ultima vez.
— Tira a sua mão ou eu vou tirar.
Mordeu o inferior e sentiu ele entrar mais um pouco. Que porra! Parecia não ter fim. Tão quente e grosso.
Estava tão esticada. Era tanto.
— É d-demais...Jaem, é t-tão grande... — perguntou-se como Yeri aguentava tudo aquilo e então um sentimento de inveja subiu em suas pernas fracas; iria aguentar cada centímetro.
Antes que pudesse reagir ao aviso sentira as consequências; Jaemin agarrou suas mãos com uma apenas e prendeu em suas costas, então com a outra te arrumou como uma boneca, te empinando o máximo e praticamente chutando suas perninhas a fazendo abrir-se o máximo. Completamente exposta e propicia a lever aquele cacete.
Jaemin não teve piedade e gemeu animalesco quando enfiou tudo o que restava até o talo. Seu gritinho e contraida fora a resposta. O homem segurou-se pra não vir, porque a sua buceta era de outro mundo, completamente viciante. Molhada, quente e apertada. Também era demais para ele.
— Porra...! Ai, caralho...é disso que cê' gosta...vadia...Tá' apertando meu pau inteiro...— então com a mão livre ele te fez erguer metade do torso o encarando pelo reflexo manchado.
Vendo o quão bem ele poderia te foder.
Sua entradinha inteira pulsava ao redor daquele pau, e podia sentir cada centímetro de Na Jaemin latejando em seu interior, podia sentir que iria ser quebrada ao meio e iria agradecer por isso. Sentia a ponta dele pressionar perfeitamente em seu colo do útero e era surreal aqueles lugares que Jeno nunca alcançara. Poderia gozar e morrer ali mesmo. Seu coração batia mais rápido do que quando usava qualquer merda daquelas que vendiam pelo campus. Jaemin era a melhor droga já experimentada por ti.
Quando deu por si o homem estava te comendo como um animal faminto. As pancadas eram certeiras e fodidamente rudes; perfeitas. Sempre te machucando, mas te deixando em um êxtase total. A dor e o delírio sempre andando de mãos dadas em sua vida inteira e se sentir assim nas mãos daquele homem dentro daquele banheiro de estrada era como estar no céu.
Mas era uma prostituta, ele tinha razão.
Lágrimas desceram de seus olhinhos e os gemidos ficaram mais dengosos que o normal, onde Jaemin rosnava em seu ouvido e acima de seu pequeno corpo dominado ele batia sem dó em seu ponto de ruptura, em seu limite, fechando os próprios olhos cada vez que tinha sua bucetinha apertando e a cabeça batendo no colo macio. Te puxava como se não fosse nada, tirava o comprimento inteiro e se abaixava um pouco apenas pra alcançar seus quadris e meter com vontade até as bolas pesadas.
Jaemin poderia jurar por um instante que aquela era a melhor foda de sua vida, foda-se Yeri e qualquer outra que tenha comido em toda sua vida.
Mordeu seu pescoço contendo um grunhido enquanto ouvia seu soluçar e se deleitava com isso, porque seu chororo alimentava a fome e a vontade de te fazer sofrer e sentir aquele prazer excêntrico que só ele poderia oferecer.
O Na moveu a mão até seu pescoço e ali tomou impulso, mudando o angulo de suas estocadas sentiu seu corpinho espasmar, retesando e o apertando, bem como seu gritinho desesperado. Não conseguia pensar em mais nada, só nas lágrimas derramadas e em como estava burra; a mente completamente em branco, somente Jaemin te comendo naquele lugar ao ponto de te machucar toda, por dentro e por fora. Mentalmente e emocionalmente. Era assim que gostava. Realmente era disso que você gostava; desse amor rude.
— Eu achei, não foi? É bem aqui...— você acentiu completamente burra, completamente perdida. Fodida. Jaemin sorriu e arfou ao te sentir praticamente escorrer por seu cacete e entre as próprias pernas, em suas meias e nos coturnos do Na; gozou e sequer sentiu-se. — puta merda...gozou meu pau inteiro, gatinha...olha seu estado, ____. Completamente lesada de tanto pau...Fodida da cabeça...Você é doente, ____...— ele continuou metendo e metendo e metendo, te fazendo ver o próprio reflexo e a imagem de quem agora vocês eram. Quem voce era. — Que bag-bagunça...— riu-se entre um arfar e um gemido. Estava tão perto e iria cumprir a promessa de te encher até a borda.
Tua mente já havia ido embora e por mais que ele te fodesse tão sensibilizada apos um orgasmo fulminante, sentiu-se agradecida por aguentar tanta pica enquanto ele mesmo perseguia a própria libertação.
— J-jaem...! A-ahn...ah! — cada vez mais rápido e errático em seu interior. Cada vez mais duro e rude. Açoitando até sua pobre alma.
Jaemin estava lindo suado, tão suado quanto você e os cabelos negros grudados na sua testa bonita a deixava insana, assim como sentir o peito febril do mesmo batendo em suas costas a cada investida. O salto a deixava bamba e incerta do próprio sustento e se não fosse aquele homem já haveria caído.
— P-por favor...por favor me enche...enche minha bucetinha de porra, p-por favor...Eu suplico..!
Sorriu e acelerou, bem como não calibrou sua própria força e aquilo foi o estopim, o fim de Na Jaemin. Te ver suplicar literalmente por aquilo havia sido demais, demais pra si e sua resistência.
Jaemin te empurrou contra a bancada e enterrou-se o máximo, pressionando seus lugares mais sensíveis e certificando-se de que encheria a portinha de seu útero de esperma. Seu pezinho cedeu e torceu levemente um dos tornozelos, e ali deitada soluçou pedindo por favor sem parar. Por favor o quê? Não sabia. E então ele gozou.
— Ah, porra....! A-aqui...Toma minha linda...— Minha. Aquele grunhido ecoou por sua cabecinha tola e sentiu cada jorro de porra quente dentro de si. Pegava fogo, fervia e era inexplicável como chorou de prazer com aquilo.
De prazer e de culpa.
Um tapa foi depositado em sua bunda exposta e ainda com ele atado dentro de ti você rebolou preguicosamente, restituindo sua postura ou ao menos tentando com as perninhas tão fracas.
Ofegante e de rostinho encostado naquele mármore podre se deu ao luxo de ter uma crise de choro em meio a sorrisos e risos.
Era o mais fundo de um poço de humilhação que poderia chegar, mas estava tão feliz em trepar com o melhor amigo de seu namorado e namorado de sua melhor amiga.
n/a: espero que tenham gostado <33 eu amei escrever esta...deixa eu saber o que achou, hm? >< asks e comentários estão abertos a seu amor e críticas construtivas <33 comentários maldosos serão apagados e ignorados. bye bye xoxo 💋
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eu-estou-queimando · 9 months
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Que tolice
tentar me esquecer
Sou do tipo que fragmenta
na tua mente,
Te dá um nó
Sou ponto de interrogação
Pergunta sem resposta
Sou fetiche de muitos
Mas pra você eu fui realidade
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alfreitas · 3 months
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Vemos por inúmeras vezes
Quantos erros teve
O modo como são tão imbecis
Fazem a outros e recaem no seu nariz
Mas talvez esperemos que esses aprendam com a vida, e esses nada aprendem
Mas quem vê, pode aprender com aqueles que tem ciclos de burrice
A não dar os mesmos 360⁰ em tolices
-AlFreitas-
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stylexcherryy · 2 years
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I'ᥣᥣ Cᥲtᥴh ᥡ᥆ᥙ h᥆ᥒᥱᥡ ᅟᅟ𖤐
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 História fantasiosa, século passado
Curiosidade: na época já circulavam tipos diferentes de moedas, como a famosa libra, o pence e os xelins que por sua vez, uma libra valia por volta de 20 xelins, cada xelin valia 12 pences, então 1 libra se equivalia a 240 pences, confuso, não? Na história serão usadas as libras como a moeda única.
Antes que a atual rainha Elizabeth assumisse o trono, seu pai reinava, o Jorge VI, ele era imperador apenas da índia, mas aqui como não passa de uma história fictícia, imaginem que no Reuni Unido existia um imperador durante essa época.
||Não levem em consideração a homofobia extrema da época, sim? Não queria trazer assuntos como este a tona, por se tratar de algo fictício sem esse proposito. 
-Conteúdo homosexual -Ltops! Hbottom! -Desuso da camisinha -Harry intersex/ Harry com bocetinha -Harry Vampirinho -Pain Kink/Spanking (leve, apenas nos seios); -Praise Kink; -Humilhação/Degradation Kink (leve); -Dirty Talk Palavras usadas: boceta/buceta/xota, xoxotinha, cuzinho, puta, vadia, grutinha, cacete, caralho, rabinho, grelinho
Inspiração: @sosohouise @LoueeHazz (watpad)
ᅟᅟ𖤐
༺ Onde Harry é um garoto muito insistente e não desistiu tão fácil assim de seduzir o caçador, mesmo com o seu segredinho.
O estalo das folhas secas no chão ressoavam junto ao assobio do vento cortante. Pequenos morceguinhos voavam dentre as folhagens causando arrepios por todo o corpo do homem.
Louis usava roupas brancas e propícias ao inverno. Apesar das mangas bufantes e o tecido com recortes assim como usadas na época, sua calça marrom de cós alto possuía alguns botões grandes na frente e suas barras estavam encardidas de lama; tinha os pés calçados por coturnos igualmente brancos e desgastados.
Respirava fundo com os braços escondidos atrás das costas musculosas com os olhos azuis brilhantes apertados. Tinha as pupilas expandidas, tanto que quase escondiam a cor intensa. Suas sobrancelhas estavam torcidas juntas ao maxilar, e ele estava toa enfurecido. Caminhava lentamente pela floresta, talvez pela milésima vez na semana a mando do imperador.
Tomlinson era caçador, com seus vinte e dois anos. Mas diferente dos usuais, ele caçava vampiros e achava aquilo tudo uma tolice. O imperador e a corte insistiam sobre aquilo, sobre existirem vampiros, mas sabendo que não passam de histórias antigas para fazer as crianças dormirem logo e não vagarem sozinhas elos arredores das cabanas. Louis sentia vontade de rir por toda situação, mas não fazia, ganhava algumas libras pelo trabalho e era o suficiente, hoje pelo fim da noite, voltaria novamente a corte e diria que não encontrou nada pela floresta. Assim como todos os outros dias.
Hoje era noite de sexta feira, dia treze, e de acordo com o imperador era de extrema importância que o moreno não dispensasse o trabalho, seria uma temida noite onde vampiros e seres sobrenaturais apareceriam na sua frente. Tomlinson as vezes agradecia por ao menos ganhar suas libras de salário, por mais que ser um caçador de vampiros seja um título extremamente tosco e bobinho.
Durante esses meses que passava desgastando seus coturnos pela floresta extensa, não havia encontrado nada de novo, apenas os morceguinhos que voavam a cima da sua cabeça e as vezes o observavam passar, casualmente. Oh, e também tinha um garoto.
Esse garoto tinha cabelos cacheados e em sua maioria das vezes usava roupas justinhas, não era alguém de extrema importância. O menino as vezes, costumava caminhar ao lado de Louis durante sua busca, com uma mísera desculpa de que estava o ajudando, apesar de, na maioria das vezes, brincar com o moreno e provocar, tirando o homem do sério.
Havia virado costume entre eles, mesmo que Styles tenha se tornado um pouquinho mais atrevido ao longo dos dias, como se não fosse antes. Diferente do comecinho quando não usava vestes tão extravagantes, agora fazia questão de cortar suas saias, de forma malfeita, com alguns picotes e fiapos soltos, mas ao máximo, dois dedos em baixo da polpa do seu bumbum gordinho.
E Tomlinson, honestamente, se tornava cansado dessa provocação, estava certo de que não leva o trabalho a sério e finge não passar de uma brincadeira tosca, mas os momentos em que o garoto cacheado costumava fazer aquilo ao longo da noite se tornaram mais frequentes e de, alguma forma, sempre conseguiam distrair o caçador.
Daquela vez, enquanto enrolava a renda da sua camiseta branca e fina no dedo, que mal cortava o vendo gelado e de alerta trazia uma tempestade escutou galhos finos e secos se mexendo em cima de sua cabeça, levando o olhar velozmente ao lugar a tempo de ver um pequeno morceguinho o encarando. Até sumir de vista.
Então, escutou passos tímidos atrás de si, mesmo que não estivesse escutando o garoto se aproximando, não fazia ideia de como o garoto conseguia fazer aquilo, sempre conseguia ser imprevisível. Sentiu sua respiração fraquinha em sua nuca, o ar quentinho batendo e trazendo um choque em contraste junto a noite fria.
"Boa noite senhor Tomlinson". Sentia o sorrisinho nos lábios cheios do garoto, um sorrisinho sapeca e metido, como quem sempre aprontava algo.
"Garoto cacheado". Suspirou voltando a andar sem olhar para trás, tropeçando nas folhas secas assim que Harry parou na sua frente com os dedinhos brincando atrás do corpo, expondo timidez, apesar das suas roupas. "Harry? O que você está fazendo andando essa hora da madrugada? Olha as suas roupas, você vai pegar um resfriado".
"Para de pagar de papai preocupado, Lou". Piscou o olho esverdeado mostrando os dentes de coelhinho a seguir, quando sorriu docilmente. "Eu pareço um vampirinho, está me vendo??? Agora você pode me pegar caçador". Riu baixinho pela piada, se insinuando para cima dos mais velho e correndo os dedos com as unhas pintadas de rosa por seus ombros musculosos.
"Por que você está vestido assim?". Mordeu o lábio inferior, tentando livrar a sua mente de outros pensamentos, estava em horário de trabalho e de maneira corriqueira sempre escutava outros morceguinhos o cercando.
"Acabei de sair de uma festa a fantasia, bebi um pouquinho mas não me deixou mal". Formou um biquinho piedoso. "Eu tentei transar com um garoto, ele me comeu um pouquinho mas, não conseguia parar de pensar em você comendo a minha bucetinha". Brincou com os dedos nas orelhas geladas do mais velho.
"Eu te odeio Harry, você deveria ir pra casa dormir". Louis virou a cabeça para o lado, com a mete nublada e a respiração um pouquinho desregulada pela fala do mais novo, a seguir, voltando a andar com passos rápidos e uma lamparina tamborilando nas mãos.
Harry fazia aquilo tantas e tantas vezes, que se tornava natural, mas a cada vez, ele tentava de uma forma diferente, Louis não nega. Já pensou muito em retribuir, seus fins de noite sempre são solitários, com a cabeça inundada pelo rostinho angelical e a boquinha afiada do garoto desconhecido, mas não conseguia nem pensar em fazer aquilo enquanto estava em horário de trabalho e não poderia se dar o privilégio de perder o emprego.
"Você não me odeia, Lou Lou, vamos lá, só queria te mostrar a minha fantasia de vampirinha, ninguém se importou em ver ela". Se lamentou baixinho, atraindo os olhos brilhantes de Louis com os lábios contraídos.
Harry se aproximou devagarzinho dele novamente, com o quadril balançando de um lado para o outro demonstrando estar ansiosinha. Deu um giro curto balançando o tecido fininho da saia na frente do homem, para que fosse possível ver a sua bunda desnuda, já que não usava qualquer roupa intima.
"Eu gostei de como essa roupinha ficou em mim, principalmente a blusinha, precisei cortar um pouquinho dela, mas marca tão bem os biquinhos do meu peito". Lambeu o lábio inferior buscando as mãos de Louis, e trazendo para os seus seios, apertando as palmas firmes em seus peitos gordinhos a fazendo arfar excitadinha pelo toque gostoso, mesmo que por cima da roupa.
Tomlinson, sentia sua sanidade indo em bora, com as pontas dos coturnos enterradas na grama, estava paralisado no lugar com a mente longe e se questionando se não deveria fazer aquilo apenas dessa vez. A lingua lubrificou o lábio inferior fininho, sentindo quando os dedos de Harry conduziram os seus a apertar os biquinhos grossos do peito, e rodar, sentindo a pequena joia em um deles, tão tímida.
Sem que suas mãos largassem do aperto delicioso e a massagem gostosinha nos seios dela, sentiu o garoto de cabelo cacheados virando e ficando de costas para o seu peitoral e, por fim, levantando um pouquinho a saia para esfregar seu bumbum na pélvis do caçador, sentindo o membro dele delineado na roupa de tecido grosso e gemendo baixinho o nome de Tomlinson.
"Eu ainda tô' tão molhadinha e pensando como seria você me comendo... Você gosta de ir devagarzinho Lou, ou vai me machucar enquanto me fode forte?". Sussurrou baixinho.
"Porra, Harry... Era só você ir embora. Para de me chamar de Lou, não somos íntimos".
"Eu prometo de dedinho que não tô' falando besteira, Lou. Sabe quantas vezes eu já me esfreguei toda meladinha pensando em como deve ser o seu pau? Todas, todas, todas". Completou sussurrando mais baixinho e manhosa que antes. "Você quer me tocar lá em baixo? Tô' abertinha pra' você, pode fazer o que quiser comigo, gatinho". Riu baixinho em meio a um gemido quando sentiu a pélvis de Tomlinson esfregando contra a sua bunda, e sutilmente, devolvendo os toques.
Com um sorrisinho sapeca, o cacheadinho voltou a olhar para o moreno, desgrudando seus corpos, mas com os dedos longos voltando a brincar com o tecido fininho em seu peitoral marcado, descendo lentamente até sentir o volume por cima da calça, e apertar fraquinho o caralho grosso dele.
"Mhmm, do jeitinho que eu gosto". Sorriu ainda maior quando viu as pálpebras do homem fechadas, enquanto mantinha os lábios entre-abertos "Olha pra' mim, caçador". Soprou a boca dele. "Eu vou ficar tão satisfeita depois que você fizer isso, te prometo ficar tão tão quietinha e deixar você me comer forte. Brinca com a minha xotinha, vai".
Louis sentiu sua cabeça girar e mudar completamente de rumo quando apreciou os olhos esverdeados brilhantes, mais que as estrelas. Em um lampejo, jura ter os visto em formato de coração, e um dentinho pontudo aparecer entre os lábios gordinhos e vermelho carmesim.
"Você está usando dentaduras na sua fantasia de vampirinha?". Colocou um cacho que escapava tampando seus olhos de coração, atrás da orelha com um pequeno brinco de perola e a voz rouquinha.
"Não seja bobo, Lou. São meus dentes, nunca tinha visto antes? Prometo não te machucar quando te chupar, amor". Soltou outro sorriso safadinho, fazendo Tomlinson se questionar o quando o garoto queria aquilo realmente, mas não dava importância, desde que queria o mesmo.
"Cala a porra da boca, e me acompanha quietinha". Torceu a sobrancelha inquieto e puxando o garotinho atrevido pelo pulso, que o acompanhou saltitando ao que espantou o resto dos morceguinhos que vigiava os dois meninos.
A cabana era certamente abandonada, ou ao mínimo, pouquíssimo frequentada, nem que fosse pelas  criadas, apesar de bem limpinha e com pouquíssimo pó, além da poltrona limpa de couro confortável, não era tão adequado a se chamar um lugar chique e belo.
Era composto da poltrona escura de couro, confortável apesar de tudo, uma pequena mesinha com um telefone de fio em formato castiçal, alguns prendedores na parede para pendurar casacos, e uma pequena fornalha com uma xícara de alumínio para ferver café preto e talvez um pouco de chá.
Harry não tinha sua real intenção de reparar tanto no lugar, afinal suas intenções eram outras, tanto quanto Louis que se apressou em se sentar na dita poltrona, com as pernas entreabertas e sua mão calejada do trabalho árduo, cheia de veias, acariciando a coxa musculosa por cima da calça grossa.
Styles soltou outro sorrisinho charmoso,  balançando o quadril e trancando a porta da pequena cabana, arrastando com o pé, a lamparina que iluminava o lugar além da luz do luar, tirando com cuidado extremo a capa que compunha sua fantasia de vampiro, a deixando no chão, amassada.
"Te contei que não parava de pensar em você, nem por um segundinho enquanto era fodida, Lou, faz o trabalho direito pra' mim". Caminhou comum biquinho na direção do mais velho, virando de costas para o homem e levantando o resto de retalhos da sua saia mal cortada, para expor seu bumbum e abrir as suas bandas, exibindo com orgulho a entradinha pequena.
"Ele mal te comeu, Harry? Não está nem um pouquinho vermelhinha...", Passou a pontinha do polegar áspero nas bordinhas, massageado o pontinho com êxito e a pontinha na língua apertada entre os lábios fininhos. "Me diz se ele comeu a sua xotinha ou o seu cuzinho, amor". Sorriu de ladinho, como um maldito cafajeste, descendo os mesmos dedos para a buceta inchada naturalmente e acariciando os lábios aparadinhos.
"Me fodeu tão fraquinho, Lou, tão tão devagarinho, não conseguia parar de pensar um minutinho no seu pau me comendo, tenho certeza que ia fazer tão forte". Ronronou outra vez. E ela parecia um maldito gatinho toda vez que ficava manhosa, sempre gemendo bem baixinho e deixando Louis fora de si, quando fazia um biquinho na boquinha macia um rostinho inocente.
"Vem aqui. Se ajoelha". Empurrou com a cabeça na direção do chão, insinuando onde e deveria ficar quietinho. Harry abriu as narinas respirando pesado para o mais velho. Virou o corpo caindo de joelhos e mal se importando com a dor latejante na sua pele macia. Os corações nos olhos, mais brilhantes que antes, seguindo com a boquinha sem intenção o cacete marcado na calça de linho.
Louis abriu os botões escuros, descendo o tecido pelas coxas grossas juntamente a roupa íntima, quando tirou com a mão o membro de dentro, apertando levemente a base inchadinha dele e balançando de um lado para o outro, sorrindo enquanto via a boca vermelhinha de Harry querendo seguir sua glande para chupar.
Subiu com os dois dedos apertando o caralho e levando o prepúcio para cobrir a ponta gorda, punhetando devagarinho.
"Abre a boca". Mandou. Contornando a fenda molhada de pré-porra nos lábios do vampirinho com cuidado, a seguir, o cômodo foi preenchido pelo barulho alto da glande batendo por todo rostinho dela, enquanto gemia e contorcia as coxas apertando sua boceta dentro. "Me baba, não quero um boquete, só quero foder a sua bucetinha". Da mesma forma, mandão.
Styles concordou com a cabeça, sem pensar duas vezes, tremendo o corpo enquanto sentia os arrepios percorrer por todo ele. Acumulou saliva na pontinha da língua, circulando a pele sensível do membro do caçador na ponta, e deixando escorrer delicadamente, a saliva morna arrepiando Tomlinson.
Olhava nos olhos cintilantes de Louis, por cima dos cílios, batendo os longos fios de forma provocadora com a glande cor cereja brincando nos lábios bonitinhos. Se atreveu a colocar a lingua para fora, babando todo membro, seguindo as veias saltadas. Sorriu com os lábios no mais velho quando viu sua cabeça jogada para trás em prazer, com as veias no pescoço marcadas.
Tão tão tão lindas, ali.
Os dedos calejados da mão direita do moreno envolveu um punhado de fios da nuca do cacheado novamente, afastando o garoto do seu cacete com a cara fechada, e a pose totalmente diferente da adquirida diariamente.
"Quero gozar dentro de você, espero que a sua bucetinha seja tão gostosinha como diz".
"Te prometo que é". Piscou o olho.
Com movimentos bruscos, Louis conseguiu levantar da poltrona com um estalo veloz, puxando a seguir o corpo delicadinho do vampiro para cima, deixando um beijinho delicado na ponta de seu nariz e empurrando em direção ao colchão.
"Abre bem as pernas". Pediu em um tom duro para o garotinho, que mordiscou a pontinha do dedo indicador sorrindo safada e abrindo bem as coxas, com cada perna em cima dos apoiadores. Olhou para o centro das suas coxas grossas e esbranquiçadas, com um sorriso, orgulhosa lambendo o dedinho e observando a xoxotinha gostosa.
Louis colocou dois dedos dentro da boca, deixando bem molhadinhos, para deslizar entre os lábios gordinhos da boceta, apertando o grelinho e fazendo ruídos molhadinhos.
"Porra, Lou". Fechou os olhos verdes, o biquinho dengosa exibindo os dentinhos de coelho, quando gemia como uma maldita puta.
As unhas de Tomlinson dessa vez, voltaram em direção as coxas do garoto, arranhando a pele e a deixando úmida pela baba da sua xotinha, até apertar a palma firme em sua panturrilha, juntando as duas e apertando bem a boceta dentro das coxas macias e roliças.
"Empina o rabinho pra mim, e aperta bem a sua xota, quero comer ela apertadinha, Harry". Fez um biquinho nos lábios finos em provocação pura, sentindo o caralho apertar e o sangue correr mais rápido quando observava a bucetinha dela apertada e toda gordinha, ainda meladinha pela sua saliva e a ponta gorda em direção, espalhando a baba do cacheado. "Olha que lindinha que você está, tão tão bonita". Ergueu a sobrancelha quando escutou um gemidinho mais alto vir de baixo, e o melzinho dela vazando aos montes.
"Além de gostar de humilhação tem praise kink, não acha um pouquinho contraditório, amor?". Mais um de seus sorrisinhos cafajestes, que deixava o mais velho incrivelmente gostoso.
O vento atingia as janelas com moldura clara, apertando o vidro e causando assobios pelo vento forte entre as folhas secas. Dentro da cabana apenas a luz clarinha e Harry que era tão tão escandaloso, com a lubrificação escorrendo e caindo. Os dedinhos pintados do pé também se contorciam ao que Louis sussurrava baixinho o quão achava ela bonita e gostosinha.
"Olha isso, você toda pingado pra' mim, amor, queria tanto me dar assim? Queria tanto que eu comesse a sua bucetinha que mal conseguia esperar pra fazer isso e foi atrás de outro? Mas ele não te comeu gostoso, não é? Como conseguiu desperdiçar a chance de ter alguém tão linda igual você, hm?". Pincelava a ponta gorda, mergulhando entre toda bagunça molhada e soltando mais pré-porra pela fenda pequena quando observava a glande sumindo entre os lábios rechonchudo. "Relaxa. Vou te comer agora". Piscou o olho.
"Mhm, sim sim sim Lou, por favor, f-faz". Relaxou a musculatura, mordendo forte o lábio inferior e deixando um filetinho de sangue escorrer quando sentiu o caçador entrando tão duro e forte dentro dela. Colocou a pontinha da língua para fora, sentindo colapsar quando sentiu um outro filetinho escorrendo até ela, com a boca de Louis em cima da sua, e engasgando com a boca molhadinha quando Louis meteu forte dentro da sua xoxotinha.
O quadril de Tomlinson encostou na bunda empinadinha do garoto, apertando a cada momento mais suas pernas juntas , para que se tornasse imóvel e ele não se movesse, sem se dar tempo de começar lento, saia e entrava rapidinho, fodendo forte e bruto a bucetinha gostosa que ela tem, com os dedos descendo até sua intimidade e apertando dolorido os lábios gordinhos em volta do seu cacete. Foi quando se lembrou dos seios pequenininhos e empinadinhos do garoto, os dois a sua mercê, por baixo do tecido da pequena blusa.
"Me mostra os seus peitos". Empurrou forte o quadril, estalando as bolas na bunda do garoto e entrando forte na sua bucetinha,  e deixando as bordinhas avermelhadas com todo atrito e o barulho escandaloso por toda pequena casa, apenas ecoava o barulhinho molhado da xoxotinha dela e os estalos de quando estava sendo comida incessável mente. A cabeça do de olhos azuis girando e girando com todo prazer, finalmente pregando os olhos nela novamente quando fez com prontidão o que foi mandado.
Exibindo os dois montinhos com os mamilos expostos e rubros, provavelmente tinha os apertado anteriormente, balançando conforme os movimentos e, os cachos desgrenhados, por todo acolchoado espaçoso de couro marrom.  Parou de apertar os lábios da intimidade gorda, ainda sem soltar as pernas apertadas levou a mão livre até os seios pequenos.
Apertando os biquinhos ruidosamente, quando puxava para cima e soltava causando um atrito delicioso, com tapinhas em cima dos montinhos sensíveis em sequencia.
"Oh oh oh, isso". Com a vozinha fina e falhada, os lábios gordinhos que ainda escorriam sangue e os peitinhos ardidos com todos os tapas, gemia tão tão alto para o mais velho, que ainda tinha o rosto fechado exalando tanto tesão no garotinho.
Quando sentiu o polegar áspero de Louis entrar na sua boca, seguindo o caminho da lingua e acariciando o musculo molhadinho, com intenção de faze-la engasgar, Harry sentiu seu ápice chegar, gozando forte e sentindo contrair em volta de todo membro e escorrer seu gozo por todo membro grossinho.
Mesmo quando percebeu e sentiu o menino gozando em seu pau todinho, continuou comendo e empurrando forte nela, deixando acabadinha e sem ar. Parou aos pouquinhos quando decidiu que não gozaria na xota dela assim.
"Senta gostoso, não vai gozar dessa vez. Vou te usar só como brinquedinho e quero você me punhetando bem gostoso pra gozar dentro de você todinha". Empurrou a cabeça mandando de forma curta, os lábios finos apertados e as bochechas mais marcadas que antes, os olhos azuis pequenos e o caralho mais duro e arrochado que antes, pelos minutos sem gozar e só sentindo o aperto quentinho do menino cacheado.
Tirou o corpinho mole dele, depois do longo orgasmo de cima da poltrona, segurando com tanta facilidade em seus braços e jogando em cima das suas pernas novamente assim que estava sentado naquele lugar.
O vampirinho se empenhava em rebolar a contrair a xotinha em volta do membro grosso do caçador, junto as suas leves reboladinhas, lambendo a pele exposta do pescoço e contornando a veia aparente na sua pele amorenada, passando o nariz e gemendo baixinho pela sensibilidade nela todinha.
Tomlinson gemia alto e rouquinho, com os chupões tão leves e gostosinhos perto do seu maxilar e a bochecha rosadinha roçando na sua barba rala, babando todinha sua pele por não conseguir manter a boquinha fechada. Quando o lampejo de uma ideia passou pela mente cacheada, sorrindo sapeca e raspando a pontinha da sua presa afiada na pele, mais tentadora do que nunca.
As presinhas curtas finalmente perfuraram a pele de Louis, sugando com força seu sangue e prendendo seus gemidos esganiçados na pele agora, esbranquiçada, diferente de Louis, que gritou em prazer, com os olhos apertados e os dedos sumido nas coxas grossas dele, em um impulso fodendo mais forte o buraquinho dele, e gozando em jatos grossos pela dor gostosa.
"Merda de sentada gostosa". Escutou Louis sussurrar bem baixinho enquanto se sentia preenchida. Os dedos de Harry brincavam com alguns fios soltos em sua nuca molhada, segurando com cuidado a sua cabeça, um pouco tonta pela perda do sangue, lambendo delicadamente as marquinhas dos dentes e os lábios avermelhados com resquícios do sangue, barulhos e mais barulhos de beijinhos no pescoço do moreno.
Que finalmente caiu por si, depois de alguns longos minutos se recuperando, percebeu o que aconteceu.
"Que porra, Harry?". Jogou o pescoço para trás, sentindo a adrenalina terminar de fugir do seu corpo depois do orgasmo intenso, as pontas dos dedos apertavam os pequenos furinhos que os dentinhos afiados de Harry deixou, recolhendo um pouquinho de sangue e arfando baixinho assim que, a lingua do garoto voltou a lamber em cima da mancha, ronronando baixinho e beijando preciosamente no pescoço quente e avermelhado.
"Agora você é meu". Sussurrou perto do seu lóbulo, a seguir sugando a pelinha da sua orelha e ronronando mais uma vez, como um gatinho.
Tomlinson estava absorto de mais em todas suas sensações, para no mínimo cruzar sua mente que existiam vampiros de verdade, e não era apenas uma história infantil para espantar intrusos e amedrontar crianças a não andarem pela noite sozinhas.
"Que merda você fez comigo?". Terminou de perguntar baixinho, sem demonstrar realmente preocupação, apenas curiosidade sobre o garoto de dentes afiadinhos e olhos de coração. Harry trouxe a cabeça para trás, fitando os olhos azuis profundamente e sorrindo para expor as presas novamente, Louis sorriu mais uma vez retribuindo o gesto e puxando um punhado dos fios suados e cacheados para se beijarem novamente, encostando as línguas e gemendo baixinho nos lábios do outro.
"Eu poderia te matar e denunciar, agora mesmo". Se separaram a tempo de Harry ter um vislumbre da pequena presa que surgia nos dentes de Tomlinson, fingindo um olhar apavorado e buscando o telefone com fio, em formato castiçal, ao lado do homem viril, com a boquinha entre-aberta como uma perfeita atriz. Discando o número e correndo a se aproximar do seu ouvido, perto o suficiente para que o caçador o escutasse também.
"Alô? Eu vi uma criatura estranha, me ajuda, por favor". Exclamou baixinho pedindo assustado na linha, atraindo um olhar interrogativo do moreno, que o observava com a sobrancelha levantada.
"Certo, onde você está?". A voz estranhamente parecida o perguntou certamente, apesar de entediada.
"No século vinte". Prendeu a boquinha que quase soltava uma risadinha agradável, com as mãos dos dedos longos.
"Para de brincar com a porra da minha cara. Você acha que tá' ligando pra quem?". Sentiu a voz o outro lado se desaproximando aos pouquinhos.
"Por favor, eu acho que era um vampiro". Escutou o fim do beep quando a linha se encerrou, sorrindo abrangente para Louis, lambendo o lábio inferior e deixando o telefone atingir o chão amadeirado, assim que caiu.
"Pra' quem estava ligando?".
"Isso importa? Para você entender que, ninguém vai acreditar em nós vampirinho, seja lógico, Lou-Lou". Piscou por fim o olho de coração.
***
oioi, mil desculpas se não tiver tão bom assim e se algum erro passou despercebido, até a próxima, amo vocês ;) criticas construtivas são sempre bem vindas!!
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