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#filosofia da vida
cachorrodivagador · 26 days
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Confiança não é sobre quem a pessoa é, mas sobre o quê ela é capaz de fazer. Um tolo pode fazer mais do que um arrogante, o arrogante acredita estar certo, mas o tolo não pensa sobre as consequências, sendo assim o tolo tem chance de vencer já que não está cego pelas aparências apenas vive um dia de cada vez. mas a arrogância não olha para os lados só para frente.
— Jean Rodrigues Gattino
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marcusnilo · 7 months
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Para você, o que a felicidade?
Deixa aqui nos comentários sua resposta👇🏻
Ficarei feliz em estar lendo sua opinião
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poem4 · 4 months
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É próprio de uma mente segura e tranquila percorrer todos os períodos da sua vida; as almas dos ocupados, como se estivessem atadas sob o jugo, não podem virar-se e olhar para trás. Portanto, a vida deles desaparece num abismo e, tal como de nada adianta verter líquido até a borda de um recipiente, se embaixo não há fundo que o receba e conserve, se não há lugar onde ele possa depositar-se, se ele vaza por trincas e perfurações de nossas almas.
— Sobre a Brevidade da Vida, Sêneca (49 d.C)
[via poem4]
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db-ltda · 6 months
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Proposito de Cú é Rola?
Respondendo a amiga sobre se é preciso ter um propósito para viver bem, já gostaria de lembrar que bem é muito relativo.
Ovo de galinha é bom e te faz bem?
Antes de responder pense um pouco…
Clarice Lispector não gostava muito de ovo, se fazia bem pra ela eu não sei, mas se você ler o texto dela sobre o ovo de galinha, você vai notar que ela viajou tanto em seus pensamentos sobre o ovo, que uma hora nem parece que é dele que ela está falando.
Pô, se Clarice pira infinitamente num ovo, porque seria diferente se ela pensasse no sentido da vida?
Mas ela nunca escreveu sobre isso, uma das poucas frases dela sobre o que devemos fazer é:
"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."
Mas Você também já leu meu livrinho do Bukowski, sabe bem como ele é, lá ele diz:
"por duas semanas
estive dormindo com uma
garota de 24 anos de
Nova York – na época
em que ocorria a greve dos
lixeiros, e certa noite
minha antiga mulher de 34 anos
chegou e disse, “quero ver minha rival”.
foi o que ela fez
e então disse,
“ó, você é a coisinha mais querida!”
depois disso reparei que houve uma
gritaria de gatas selvagens –
urros e unhadas,
lamentos de animal ferido,
sangue e mijo…
Bukowski ou Clarice? 
Sentido de quem?"
Você conheceu um pouco dos estoicos, dentre os quais e nesse sentido se destaca Epíteto, que escreveu sobre uma tal "Arte de Viver Bem".
Parece que sua pergunta inclui saber o que é bem ou viver bem, mas vai ser esse maluco aí de Roma num tempo nada ver com o de Clarice, do Bukowski e o Seu quem vai te ensinar isso?
Quando vc me perguntou eu falei:
- Leia Victor Frankl !
Pau no cu do Frankl então!
Pô, o cara ficou num campo de concentração, perdeu todo mundo e os caralhos. Mas ele viveu por acaso as mesmas loucuras de amor que você?
Pensar sobre o futuro da vida e tomar a frente em relação a algumas decisões imediatas e importantes, se responsabilizar, isso é diferente de pensar sobre o sentido da vida.
Estar fazendo coisas e se mexendo para cima e para baixo em troca de uns cruzeiros não é a mesma coisa que viver uma vida que faz sentido. As pessoas se matam e nem percebem, depois andam por aí surtanto e até fantasiando com a própria morte, por se entregarem a uma vida mecânica e sem significado.
Nós só damos significado para coisas que nos afetam, que mexem com as nossas emoções, senão não nos tocou, não foi nem percebido totalmente.
Se você percebeu que está se ocupando com o sentido da vida, provavelmente isso te tocou de alguma forma sabe, vc sentiu algo com isso.
Se te angústia certa falta de sentido va se acostumando, porque a Clarice jovem não é a mesma Clarice que a velha, certamente tendo vivido coisas diferentes e sendo uma Clarice diferente com o passar dos anos, em algum momento da vida de Clarice ela também ficou sem sentido.
Talvez até tenha feito muitas coisas sem sentido…
Inclusive escrever sobre um ovo de galinha.
Quando vc se pergunta o sentido, antes tem que ter um sentido em perguntar um sentido, do contrário, você não se questionaria sobre isso, entende?
Senão, qual o sentido de se questionar sobre o sentido de qualquer coisa?
Se ocupe sim com essa porra de ficar se perguntando o sentido da vida, mas cuidado pra não pirar totalmente né, pq tem gente que pensando nisso se mata também.
Fazer algumas coisas sem sentido é se entregar como Clarice falou pra fazer e fez escrevendo sobre o ovo, é fazer o que fez Bukowski que acabou em meio a sangue e mijo, é nascer escravo e se tornar nobre como Epíteto, é ficar se preocupando e dizendo o quanto se preocupar com sentido salva as pessoas, como alguém que ficou em um campo de concentração como Frankl.
Saber o que te faz bem leva tempo, mas é algo que se aprende, do contrário você não teria vivido nem até aqui.
Talvez não faça a menor diferença ter um sentido na vida, sendo que voltimeia mesmo assim nos sentiríamos perdidos.
Talvez seja melhor, quando nada faz sentido, ainda saber o que nos faz e está nos fazendo bem.
Vai que você se surpreende com o quanto é capaz de tirar de letra certas coisas que até ontem te faziam chorar?
Coisas ruins até então, poderiam por fim se tornar boas?
Só dá pra saber meio que vivendo, mas dá pra saber de alguma forma, as vezes até sem explicar e pelo menos dentro do nosso coração e para nós.
Mas sentido da vida me parece meio que uma questão do tipo se existe vida após a morte, ou se a terra é plana ou redonda. 
Você sabe como as coisas são, duvidar da redondeza da terra pode desestruturar toda a realidade de alguém que tem certeza que ela é plana. Sabe que se questionar alguém ou a si mesmo se o que sente por alguém é amor de verdade, pode só simplesmente colocar caraminholas mil na cabeça de quem está bem e deixar a pessoa ansiosa de graça.
Certos fluxos não precisam ser cortados por questionamentos tão banais ou maldosos, então e antes de tudo, escreva e reescreva infinitos propositos a sua vida, aprenda os que mais te fazem bem e depois vc pode questionar se ter um propósito faz bem ou não.
Porque assim…
Na minha humilde opinião, com base nessa versão obtusa e que viveu pouco…
Eu acho que ter um propósito é importante e faz bem as vezes, outras vezes é um tiro no pé do krlh…
Acho que propósitos não são como uísque e violinos que amadurecem com o tempo, como amadurece nossa percepção daquilo que nos faz bem. Eu procuro me preocupar mais com o que está me fazendo bem, porque esse lance de propósito e sentido, as vezes podem ser como pequenas condenações.
Nós podemos acabar nos agarrando a um propósito ideal e unicamente racional, sem nunca nos perguntarmos se ele está nos fazendo bem ou o que sentimos com ele, inclusive, para pessoas imaturas e que não reconhecem e escutam bem suas emoções, é muito mais fácil cair nesse limbo, pois quem escuta o coração quer uma vida de emoção e sabe que a vida é emocionante justamente porque muda. 
Aliás, não duvido que tenha gente que a razão sem querer acabe dando uma forcinha pra estar mais próximo do que quer o coração, convencendo a pessoa de um propósito ou sentido fantasioso e momentâneo.
Depois vai ser ela quem vai ter que lidar com a quebra desse ideal né? 
E já sabemos o que vem daí…
Melhor pensar se as coisas nos fazem ou estão nos fazendo bem independente de se tem sentido ou propósito.
Essa é a minha opinião atual…
Aquela que por enquanto e já faz um tempo, parece me fazer bem, mas pode não fazer sentido, nem ter muito propósito pra você.
A questão aqui, é que se a falta de propósito fosse mesmo verdade pra mim, eu ainda questionaria como me sinto do isso...
Porque já me machuquei fazendo coisas com e sem propósito ou sentido, mas invariavelmente só descobri o propósito de fazer certas coisas com ou sem propósito, depois que eu as fiz.
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ielasblog · 1 year
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A alegria não traz felicidade.
Ela mantém.
Isabela Sales
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teasalo-fog · 7 months
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Do mar que será engolido, não pela própria água, mas pela areia;
Seres inanimados não tem consciência; mas diga isso a minha versão infantil, de uns 10 anos, e ela não concordaria. Ela diria ter a mais absoluta certeza de que o mar é, sim, vivo o suficiente para responder qualquer coisa perguntada. A ingenuidade infantil me fascina; crianças forjam suas próprias verdades e concordam com ela, até eventualmente crescerem e esquecerem tudo. Racionalidade é posta em suas pequenas mentes por seus pais, parentes e escola, na nobre tarefa de ensinar as verdadeiras verdades. Entretanto, o que são as verdadeiras verdades, se não um adulto - que já foi criança - assumindo fatos? Eles sugam a essência do que torna uma infância legítima brutalmente, deixando o velho para catar os pedaços e sobreviver.
Minha criança caminhava sobre a fina camada de água que recobria a margem da areia. E desse modo tinha ela sua felicidade plena. Catava conchinhas. Se não gostasse da cor de alguma, jogava-a o mais longe possível mar adentro, e se fosse bonita, guardava-a no bolso. Assim, conversava com o mar em uma prosa infinita, catalogando ondas fortes e fracas como sim ou não. Caso não fosse tão ingênua, eu teria percebido que tudo aquilo era o acaso, as possibilidades científicas, trabalhando em seu favor.
Mas ela era ingênua. O pai andava ao seu lado, sem tocar a água, e segurava dois pares de sandálias nas mãos, uma maior do que a outra. Que ele conversava, tal qual o mar, era fato, porém suas palavras não a interessavam tanto quanto o que o oceano tinha a lhe oferecer, voz imbuída nas preciosas ondas. Outra concha é apanhada por mãos pequenas, e a menina pondera se aquilo seria um presente do mar para sua pessoa. Se ela, eu, perguntasse ao pai, ele olharia para baixo e diria que não, não era um artefato escolhido a mão para lhe agradar. Afirmaria que o delicado objeto de cálcio, no passado, já serviu de abrigo para um bichinho minúsculo. Por coincidência, caiu alí. Ainda lembraria que é errado pegá-las; futuramente, poderiam servir de lar para outro molusco.
Mas ela não indaga ao pai, e sim ao grandioso azul marinho à sua frente. Foi mais um dia que pude aproveitar da ingenuidade da infância, salva da racionalidade do mundo maduro. O mar, agora, não é mais mágico, nem conversa comigo - nada é miraculoso, tudo perdeu a graça, ficou escurecido, cinzento. A beleza do mundo continua lá, porém eu não vejo nada, nem ninguém, pois ela é exclusiva para quem conversa com os mares.
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textosaleatoriosbr · 1 year
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Vida e Morte a Dança Inevitável
“Vida e Morte: a dança inevitável” A vida é um sopro de ar Que nos enche de esperança Nos faz sonhar, nos faz amar E nos leva a dançar a dança Mas a morte é inevitável Um destino que todos têm Por mais que seja impensável É a única certeza que temos também A vida é um presente precioso Que devemos valorizar Ela passa tão rápido, tão nervoso Que não podemos deixar escapar Mas a morte não é o fim É…
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mensagemcompoesia · 2 years
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Mamãe
Mamãe Mãe ! Geradora de vida Do cuidado generoso Da suave arte de “disciplinar” com amor.
Mamãe Mãe !Geradora de vidaDo cuidado generosoDa suave arte de “disciplinar” com amor. Mãe !Determinação incansávelDemasiadamente perfeccionistaVidente de minha vida. Mãe !Sabedoria forjada no sofrimentoNa exclusão e no abandonoMulher forte, companheira destemida. Mãe !Tu, és o sol que aquece, acolhe e orienta a nossa rebeldiaE todos os dias nos ensina algo surpreendente sobre a vida. Mãe…
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jomos90 · 9 months
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crazyzombiecrusade · 1 year
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CONVERSA COM DEUS AO CHEGAR AOS 74 ANOS
Com meus cabelos todos cor de neve,Chegando aos setenta e quatro anosTe louvo por saber que a vida é breve,E que loucura é ser nietzschiano! Tu és de eternidade a eternidade,E não como eu, que fui do pó formado;E se não fosse por Tua bondade,Estava em meus pecados, arruinado. Te louvo porque pude entender isto:Jamais será o homem um super-homem,Mas pode ser um novo homem em Cristo,Cordeiro no…
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natty-b-f-s · 1 year
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cachorrodivagador · 23 hours
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O que é genialidade? Um gênio é aquele que nega o limite e busca o caminho, vive o caminho e no seu final ele novamente o ignora eternamente. Vive sem limites pois sua natureza é eterna, um gênio não busca o final das coisas e sim o que tem depois do final.
— Jean Rodrigues Gattino
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poem4 · 4 months
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Esse é o único meio de prolongar a condição mortal, e até mesmo de convertê-la em imortalidade. Honras, monumentos, tudo o que por decretos a ambição impôs ou por seus esforços erigiu é logo destruído, nada uma velhice prolongada deixa sem demolir e remover. Mas ela não pode causar dano àquilo que a sabedoria consagrou.
— Sobre a Brevidade da Vida, Sêneca (49 d.C)
[via poem4]
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ielasblog · 2 years
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Chega um momento na vida que você tem que aprender a ser sincera e abrir seu coração, porque esse tempo todo tem sido ruim não deixar ele falar.
Isabela Sales
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imninahchan · 3 months
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𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒 ↷
free use consensual, corruption kink, dirty talk, big cock, size kink, cockwarming, elogios e leve degradação, dumbification, talvez bimbofication, creampie, sexo sem proteção [não facam!], choking, spit kink, daddy kink, oral masc, masturbação fem, dupla penetração, anal, orgasm denial.
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── johnny, jaehyun, taeyong, yuta.
⠀⠀
.Você concordou com isso, em ser a putinha garota deles. E quando assinou o seu nomezinho naquele documento ainda não tinha metade do conhecimento e experiência que tem agora. Chegou nas mãos deles praticamente virgenzinha, com só um pau na conta e muito desejo reprimido, os quais não conseguia executar com mais ninguém.
.Eles foram pacientes, sim. Na verdade, é arriscado dizer que adoraram te explicar tudo. Os olhos de Jaehyun até brilhavam, segurando o seu queixo, para corrigir ‘não, princesa, não é assim que se faz’, toda vez que você engasgava com ele todo na boca, ou raspava os dentes na virilha alheia sem querer. Adoraram porque puderam te sujar aos pouquinhos, com as próprias mãos. Talvez, Yuta fosse o pior, já que é o mais sujo. A língua correndo dentro da boca, te analisando de cima a baixo e pensando no quão mais promíscua poderia te transformar. Te fazer curte coisas que jamais curtiria se não fosse com ele, como daquela vez em que te fez esfregar o meio das pernas no coturno, se humilhando pra sentir uma gotinha de prazer.
.A primeira aula foi com Johnny, se lembra bem. Pra quem não tinha provado de mais de uma opção antes, você necessitava aprender rápido a estar com eles, a suportá-los dentro de si, e só de olhar para o corpo do Suh, já sabia que seria uma lição demorada. Na teoria, passou de dildo em dildo até ter uma boa base — babujando o silicone rosinha de saliva, abrindo as pernas pro Suh esfregar pela sua buceta. Já na prática, engolir a cabecinha gorda não foi grande problema, claro, mas levar tudo por inteiro te custou alguns choramingos. Ele segurava a sua cintura, o nariz roçando pela curvatura do seu pescoço, ‘vamo, quase lá, princesa...’, murmurava, ‘você consegue, hm? Eu sei que quer tudinho, e eu quero tanto meter em você, nossa...’
.Te fez sentar, devagarzinho, sem pressa, embora ansiando por dentro. Ainda consegue sentir a mesma sensação que te apeteceu naquele dia; pele alargando igual elástico, a região da virilha dolorida e o pontinho sensível tão durinho que doía mais não estar sendo fodida bem fundo do que comportar aquele tamanho todo no seu interior. E quando consegue, jura, pode senti-lo na sua garganta, de tão cheia que se encontrava. Mas Johnny deixou lá dentro, só guardadinho, sem fazer nada, porque faz parte do processo. Como se quisesse moldar o seu corpo de acordo com o dele, te manteve sentadinha no colo, com o rostinho deitado no ombro do Suh.
.Você gostou disso, não? Da dificuldade. Da dor. Gostou de quase não suportá-lo, e quando conseguir, é depois de muito chorar e ouvir pertinho do ouvido que é uma boa menina, especial, que pertence a ele, feita pra ele, e uma vez dele, leva tudo que ele te dá.
.As aulas com Taeyong eram sempre prazerosas, mesmo quando só ficavam na teoria. O Lee tem um jeito charmoso que te conquista, pelo jeito de te olhar, de beijar como quisesse saborear o gosto do seu gloss de morango. Deixa ser arrumada por ele, montada tal qual uma bonequinha. Usa os cabelos como ele quer, a maquiagem que ele quer, a roupinha bonita adornando o corpo. Sempre vestindo algo tão curtinho que o mínimo movimento permitia que os olhos masculinos devorassem a visão da sua calcinha rendada.
.Sentava na beirada da cama, os dedos alheios segurando o seu queixo para ditar a filosofia da sua vida a partir de então. Você não precisa de mais nada, senão eles. Não precisa nem pensar, porque eles podem fazer isso por ti, ‘nós te adoramos, boneca, só queremos cuidar de você’. Tem o beijo mais docinho do mundo, logo por que se preocupar com outra coisa senão em ser envolvida, guiada pra cama e fodida até o cérebro apagar de vez e só a imagem de quem está em cima de ti passar na sua mente, feito um disco quebrado.
.E essa é a lição mais importante de todas, afinal não estaria pronta pra receber um Jaehyun estressado do trabalho, arrancando a gravata pra te puxar pelos tornozelos até a ponta da cama. Você ri, oi, jae, cumprimentando. O Jung não está de bom humor, óbvio, mas não significa que você não possa deixar de demonstrar o regozijo em ser colocada de quatro sobre o colchão, abraçando o travesseiro, revirando os olhos a cada estocada. A mordida no ombro te faz gemer baixinho, a selvageria masculina nunca falha em te fazer latejar. A brutalidade pra bater a virilha na sua bunda, a mão firme desferindo tapas em tantos pontos diferentes que você fica com o corpo magoadinho por um todo depois.
.E é com ele que você aprende o quão gostosinho é ficar entupida de porra no fim. Jaehyun jorra tanto, mas tanto, que parece que é por dois. Não cansa de dizer o quão puto é o tesão que você desperta nele, ama não só te foder até a sua bucetinha arder, mas, acima de tudo, encher de algo dele. Definitivamente, marcando território, embora saiba que após ele, mais outros três vão te lotar de pica e porra.
.Talvez, Yuta seja pior... Não, sem probabilidades, ele é. Sabe bem, você não gostava de foder bruto até senti-lo meter em ti, não é? A queimação na garganta, quando a mão está apertando o seu pescoço, você não conhecia essa sensação. Ajoelhar-se aos pés dele, abraçando-o as pernas e implorando, ‘me come, nayu’, feito uma cadelinha no cio. Esticar a língua pra fora pra receber a cuspida, sorrindo de orelha a orelha, putinha sedenta.
.Ele que te ensina a chamar ‘papai’, o termo doce utilizado numa situação tão condenável, feito estar servindo a bochecha pra que Yuta possa esfregar o pau molhadinho, enquanto você diz que quer a porra do papai.
.E, diferentemente da maioria, a última lição envolve os quatro de uma vez. Não adianta nada você saber o seu lugar nessa hierarquia, como chupá-los, como levá-los, se não pode oferecer a bucetinha sem gozar em poucos minutinhos. Tem que ser mais resistente, poxa, afinal é a bonequinha de foda escolhida a dedo, não é verdade?
.Aí, é estimulada ao máximo. Johnny ocupa a sua buceta toda, tão fundo e forte, porque Jaehyun mete no outro buraquinho ali perto, e só o Jung mete no seu cuzinho, é a regra. Se o ângulo permite, Taeyong ainda estica a mão pra poder circular o seu clitóris. Esfregando com força, babando o dedo no melzinho que escorre pelo seu monte de vênus. ‘Goza, vai’, Yuta se agacha pertinho do seu rosto pra poder sussurrar, mostra aquele sorriso sádico, ‘sei que você não aguenta mais, é muito prazer, não é, gatinha? Muita pica pra não querer derreter de tesão na primeira oportunidade... Então, vai, hm? Goza, você merece.’ E não é por questão de merecer que você não pode escutá-lo, é porque esse é o intuito — não gozar.
.Não se entregar ao êxtase que podem te oferecer, não derreter de tesão na primeira oportunidade. Eles podem, claro. Podem te entupir na frente, atrás, na boquinha, ou sobre a barriga, o rosto. Qualquer lugar, a qualquer momento. Mas, por mais difícil, por mais que as suas perninhas tremam, miudinha entre eles, você concordou com isso, não foi? Em ser a putinha garota deles.
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chanelysz · 2 months
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sobre a ideia que você pediu, eu pensei em um jaemin meio possessivo (?), ciumento e dom (to carente de um jaemin assim ultimamente........)
short stories in the library — N. JM
• Jaemin!dom, bem canalha, ciumento e tudo de bom, breeding kink, school vibes, nerd x popular, apelidinhos fofos durante o ato, fixação oral, sexo sem proteção e coisitas mais que eu esqueci.
boa leitura!!
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— sabe que eu faço isso pelo seu bem, não sabe, anjo?!
ele diz num tom de doçura, mas você sabe que não a nada de doce em Na.
com o boletim perfeito, as medalhas de melhor atleta da escola, os certificados grudados no corredor do colégio; tudo ali virava em torno do aluno do último ano do ensino médio, que já já se formaria e deixaria sua vida de estudando e entraria na de herdeiro perfeito - como se já não fosse um.
mas é como dizem, nem sempre o bonzinho é realmente bom.
nos corredores esbanjava sua namorada, as carícias dentro da sala de aula, os beijos e abraços sempre em cada final de jogo, e todos pensam que eles são o casal perfeito, mas o que não sabem é que você vem se tornando a obsessão do Na desde quando entrou na escola. com aquela graça toda escondia por trás dos óculos de grau, as tranças sempre finalizadas com um lacinho rosa clarinho ou roxo, os chucks nós pés e o olhar sempre baixo, segurando os livros de filosofia e artes nos braços.
ele te observava desde então, os horário de aula, o lugar em que ficava no recreio - sempre sozinha bebendo seu suco de maçã e nas poucas vezes comia uma barrinha de proteína.
Jaemin não sabia da onde essa fascinação sobre você havia nascido, mas sabia que adorava tudo aquilo. se tornou o melhor em stalkear suas redes sociais e nem precisou criar fake, te seguindo em todas as redes com a conta própria.
quando começou a se aproximar você não negou mas mesmo assim se fazia de difícil.
"essa sua carinha não me engana"
"sempre falam que as nerds são as piores"
"você fica tão quietinha dentro da sala, tirando notas melhores que as minhas... porque você não é obcecada em mim como as outras, hein?!"
essas e muitas frases eram direcionadas a você nos últimos dias quando Jaemin conseguia ficar sozinho com você, te encurralando nos corredores, finais de aula e até mesmo nas saídas ao banheiro. ele tinha os olhos em você cem por cento do tempo.
mentiria se falasse que odeia porque na verdade ama toda essa atenção. adora se fazer de boba para ele pois sabe que ama parecer te sujar, adora fazer ciúmes a ele com qualquer outro incel estranho e, o melhor de todos, adora provoca-lo pelo celular.
mandava foto das pernas com a saia quadriculada, mordendo a caneta com os lábios babados de gloss e até se atreveu a tirar uma de sutiã branco de renda fofo mas com uma intenção muita mais que fofa.
— eu não vou mais fazer isso, prometo! - a mão apertava seu cabelo e prensava seu rosto no pilar do fundo da biblioteca, te deixando encurralada pelo corpo colado ao seu.
a respiração pesada judiava de ti, o quadril do Na apertando sua bunda te fazendo sentir mais que a calça de uniforme. a outra mão cansou de ficar parada e foi direto para seus peitos apertados, os biquinhos doíam dentro do sutiã e da blusa de botão. pela raiva do Na ele poderia rasgar tudo ali e tacar o foda-se, mas como não queria alarme, resolveu te fazer sofrer mais e com os dedos apertou os pontinhos durinhos, te fazendo pulsar entre as pernas e talvez, te molhar ainda mais.
— é claro que você não vai, princesa. - a rouquidão era tão profunda na voz que o deixava assustador. apertou tão forte as mamas que sentia elas cabarem certinho nas destras. — porque... se eu ver você se atiçando com outro moleque de merda, ele não vai ta' aqui pra contar história nenhuma.
um impulso nas bandinhas foi dado e o pau do Na de repente roçava no meio delas com a saia levantada até sua cintura.
— Nana, alguém pod--
— ninguém vai ver nada se você for uma boa garota e ficar quietinha. - enquanto separava a calcinha grudada na sua bucetinha toda melada para encaixar o pau duro no seu buraquinho, levou os dedos pra sua boca sem avisar, quase lhe fazendo engasgar de tão fundo que havia enfiado. — mama aqui e cala essa boca.
você assente, roda a língua como se chupasse um pirulito docinho, dava tudo de si pra manter a sanidade e não gemer com o pouco estímulo que havia tido nesse meio tempo que o mais velho te encurralou na biblioteca. a boca indo e vindo nos dedos dele quase causaram uma combustão de poder sentir sua partezinha apertando a cabeça do pau, que nem entrado havia.
— toda bebezinha carente... - rosnou e finalmente começou a entrar totalmente dentro de ti. — que fica se fazendo de coitadinha, santinha e inocente... não passa de uma putinha que gosta de dar até quando tá dodói, né, linda?! - arrastou sua trança do pescoço para aperta-la novamente e te fazendo doer o coro, beijou sua nuca, lambeu sua bochecha, mordeu sua boca, tudo que era possível ele fazia. só não beijou porque amava a sensação de sucção que sua boquinha fazia nos dedos.
— T-tá' doendo, Nana! - chorou manhosa, mas não podia negar que amava aquilo e ele adorava ainda mais por ser intocada que só dava para ele quando sentia o formigamento na bucetinha quase virgem.
— mas tá' gostoso, não, tá?!
tirando da boca resolveu esfregar seu pontinho sensível sabendo exatamente o que fazer.
— goza no pau do Nana, goza. - acelerou as estocadas, os círculos no clitóris te fizeram delirar e revirar os olhos. teve de tampar a boca caso contrário gritaria no meio de algo que estava em completo silêncio.
— awn, porra, por favor, para... - clamava, porque sabia que gozaria fácil e não aguentaria outra por agora, tendo Jaemin só depois de um tempo. e sinceramente? não queria acabar aquilo já, mas o Na sabia exatamente aonde tocar e amava te ouvir gemer toda fofinha com cara de acabada.
— isso, amor, goza. - as suas paredes quentinhas apertaram o membro dentro ti, fazendo Jaemin delirar tendo que respirar rapidamente. ia acabar chegando lá junto de você só por amar essa sensação suja da porra dele e do seu mel juntinhos dentro do seu canalzinho.
— ai que delícia, caralho... vai melecar toda essa perninha com a minha porra? vai deixar escorrer, cê' entendeu?!
apertou as bochechas te deixando com um bico nos lábios, deixando te mais fofa e mais inocente, com os olhinhos brilhando e revirando acabou por não aguentar mais e enfraquecer as pernas pela fala do Na. solta tudo e como Jaemin disse, meleca tudo. o chão, as coxas, o pau e até mesmo os dedos que ele não havia tirado da bucetinha.
sabia que ali havia acabado mas pensaria em outra brincadeira para deixá-lo com ciúmes e te encurralar em algum outro lugar do colégio pra lhe foder como sempre fazia as escondidas.
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