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#reticências
boa-noite-fotos · 1 year
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Boa noite! Gosto do silêncio. Ele dá elegância às reticências da minha alma.
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Reticências
Escrever a respeito do livro que eu escrevi e biografia é algo estranho-difícil. Mais fácil escrever outro livro. Pode rir, mas é fato... de qualquer maneira, saiu esse texto"zinho" a respeito do meu primeiro-projeto-de-livro...
Reticências foi o meu primeiro projeto de livro-diario e não foi nada fácil alinhavá-lo. Comprei um caderno novo numa papelaria qualquer da cidade e tentei deitar palavras ali. Falhei mi.se.ra.vel.men.te. Tempos depois, optei por folhas avulsas, imitando a poeta estadunidense Emily Dickinson, numa tentativa de escrever a minha versão de: “essa é a minha carta ao mundo“. Falhei de novo… Respirei…
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annalegend · 2 years
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comoseeufosseflor · 1 month
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Pessoas que gostam de andar com a alma uniformizada, por favor, mantenham distância! Gosto de essências pensantes, mutantes e desafiadoras. Aprecio aqueles que não têm vergonha de mudar de ideia
Dos que não vivem de reticências... Mas que sabem aplicar bem o ponto final.
Pensar é transgredir.
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lucianolugori · 1 year
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... Reticências (Lugori) Eu sou filho do acaso do tempo ligeiro, um párvulo rebelde e inocente Nascido na beira da noite, no templo do lar e sem o alarde da mãe-deusa Filho do açoite da parturiente no ímpeto do útero, da mater paciente e persistente Que rompeu o mundo pelas mãos d’uma estrela que, tal qual a d’alva, encheu o ocaso da tarde de janeiro de resplendor e beleza Eu sou aquele mancebo que desde cedo sonhava feliz, mesmo na utopia, em mudar o mundo Crescendo, na peleja e no calor dos dias, calou-se ante a realidade dura e atroz, feriu e se feriu, chorou de dor, pediu perdão e como fera se atreve com valentia E a esmo pelas suas próprias quimeras, mudo e infeliz mudou primeiro a si mesmo, como um arauto gritou alto no seu interior, ecoando no seu eu mais profundo Tamanha ânsia causou-lhe vômito em profusão e foi expelido das entranhas e estranhamente acordou da sua letargia Tornou-se então no passo sem rastro do desimportante sem rumo, que perambula pelas ruas da cidade, que desfila e destila sua rebeldia e sua ideologia Que segue a luz do astro perdido, sem o brilho e o trilho dos descaminhos em busca da senda certa da vida errante, incerta e fatal Tornou-se nos olhos do poeta que contempla a calada noite pela janela da alma, que se inspira no fulgor da escuridão e que morre como vampiro na claridade do sol do dia Tornou-se no louco atravessado pela existência, fadado à mesma sina de todos, encantado com os desencantos das lendas que ninguém assina, indignado com a história que lhes foi mal contada e que ainda é repetida, mas que agora desdenha dela e desenha com as suas palavras o futuro do ontem para se tornar/conhecer-se no presente do amanhã, cheio de interrogações e reticências, como um sinal de alerta e sem ponto final… (Dedicado a mim mesmo) #lucianolugori #clorofilapoética #reticências (em No Meu Infinito Particular) https://www.instagram.com/p/Cn02FaCu_th/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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mis-consuelos · 3 months
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Posso te despir? Não digo tuas roupas, quero te despir a mente e ver tua alma. Quero me despir pra ti também!
Deixa vai? Me deixa sentir sua essência, me mostra teus medos e segredos mais profundos.
Quer me ouvir? Te deixo murmurar a alma que pede pra ser escutada. Te deixo ouvir o meu barulho silencioso.
Vem me enxergar? Te deixo ler em braile no nosso silêncio, cada detalhe da minha história. Quero te sentir também, ler tuas reticências e entender cada ponto delas.
Posso te desejar? Quero te mostrar como é bom o amor sincero que vem sem ser pedido. Quero te mostrar um sentimento novo, meu mais profundo e raso Eu.
Posso ser eu? Sem medo de demonstrar, sem medo de te amar e me machucar, sem nenhum caos pra lidar.
Deixa eu te amar...
E, caso eu não seja o seu amor, por favor. Vá.
Att.: Mis-Consuelos
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inutilidadeaflorada · 3 months
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Ressuscita Com Júbilo o Sísifo Diante de Suas Amantes
Ofereço de companhia Esta máquina obsoleta Que vasculha orelhas Atrás de vícios passionais
Os dedos na gengiva, pincéis Olhos nos olhos, areia movediça As trilhas escavadas com lábios São um lobotomia ao aspecto boto
O vocábulo saltado dessa jugular Como um atleta descompromissado Pugilista por deslize, bailarino por ofício Derretendo em feridas furtivas
É preciso cuspir cada lágrima embargada Arrebentar torrentes vocais e tingir o vidro Que voyeurs confortavelmente mascam seu dilúvio Esperando sua morte, posando sua morte, aguçando seus desejos
Intervir vestígios plantados Para cada dobra de memória que desabrocha Confessar heresias como uma ferramenta Que gira a perspectiva de Babilônias
O verbo canta ao moinho Tal endereço era um corpo-suspenso Intervalo de reticências Tarântula congestionando o imaginário
Todo rosto é um funil a se evitar Cada dor é imprecisa em sua descrição O caminho desajuizado seduz A vigília que cria um museu de esperas
A casa de vidro palpita um coração As máquinas de antes tem asas de cobre É perceptível que o Ícaro desse mito Prefere entoar delírios de zinco
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No espelho o reflexo do tempo:
uma canção antiga, os olhos de meu avô, as palavras de meu pai e esta parte de mim que procura desesperadamente pelo abraço que tanto relutei em dar.
Imagens, sons, gestos que tantas vezes desejei partir em fragmentos
tão ínfimos que coubessem na caixa
do esquecimento e que, hoje,
emolduro em minha parede para sobreviver a mim mesmo.
Vejo o quanto o tempo teme a aceitação da terra em relação aos sulcos de suas impiedosas lâminas;
o quanto a sombra teme a luz
e o silêncio, a palavra.
Algumas frases herdadas
me revelam as vísceras arquitetônicas do que hoje sou.
Abro então o livro dos dias
e percebo que sou a página das reticências...
...Minha parede pede por uma janela plena de horizonte; plena de um azul que possa comportar meu infinito de páginas incólumes, de palavras aladas;que possa ser substrato
para uma caneta que teima em sangrar inquietação.
O espelho?
O espelho guardará o que fui
para que possa lembrar sempre
de quem sou e daquele que posso ser.
A.Christo.
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Excerto da semana | Reticências...
O excerto da semana é do meu primeiro livro: Reticências publicado em 2014 em formato artesanal...
— São Paulo, 27 de junho de 2010.��—  Amanheci com a pele anestesiada com a idéia de voltar a ter um diário. Despertar pela manhã, água fria no rosto, pés enfiados em meias e os cômodos ultrapassados um a um — uma espécie de ritual ao qual se submeter. Chaleira no fogo. Olhar sem direção, pautado por tudo e por nada. A mesa da cozinha, uma pilha de livros de poesias empilhados de lado, a…
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Da pra se dizer o exato momento do primeiro beijo, o primeiro olhar,o primeiro toque,mas é impossível se dizer quando foi que se apaixonou pra valer, quando se sentiu entregue de verdade,sem medos,sem vírgulas ou reticências,sabe o porquê dessa afirmação, é simples, quando estamos em um relacionamento feliz quase nem sentimos o tempo passar, porquê quando é bom as horas voam,e entre o começo,o ir se conhecendo melhor,a paixão,o tesão e o amor teve o momento em que os dois se tornaram um e nem notaram,e passarão a vida toda tentando lembrar quando foi que o amor aconteceu, quando tudo se misturou e os uniu dessa forma mágica que causará inveja em muitos outros casais.
Jonas R Cezar
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coago · 1 year
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Estou aqui para pôr um ponto final em nós, depois de tantas reticências tuas.
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reevemathers · 6 months
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Você sorria,
beijava
e me amava entre parenteses
e eu te amava sem reticências.
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Há coisas na vida que não merecem um ponto final. Quando se trata de você, de novas oportunidades, de investir em quem vale a pena, em segundas chances pra amar se colocam vírgulas, reticências e se acrescentam palavras e mais palavras. E palavras viram páginas, páginas viram histórias pra contar e no fim das contas, você viveu. O ponto final limita a vida, deixa pra colocá-lo onde dói, mas onde te faz viver multiplica os pontos e transforma em reticências...
- Eu sou todas as poesias
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vaporizou · 3 months
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"Talvez você nunca saiba o tamanho do que se passou aqui. Desde os momentos em que meu tempo virou o nosso, de que minhas músicas viraram as suas, e vice-versa.. de que o "eu" se tornou nós, de que sozinho eu já não era nada, sendo eu mesmo apenas tendo um você. Acho que nunca fui tão eu mesmo, como fui estando com você, pelo menos, um "eu" que eu não conhecia e fiquei realmente feliz em saber que existia. Imagino que o que ler aqui, se é que vai, soe tão abstrato quanto era o que me fez sentir, sim, sei que era amor, mas era desconhecido por ser novo, por ser algo, por ser tudo que eu nunca fui, sendo assim algo irreal e impossível. Ou não? Aliás, se existiu, foi possível, né?! Pelo menos, possível enquanto ainda era, o quê agora, já não é mais. Estou certo? Durante todo o tempo em que isso existiu, esse algo que poderia ser ou não amor (sempre pareceu tão maior que essa pequena palavra de 4 letras "amor"). Bom, se era isso que você sempre quis viver, na sua incrível e belíssima intensidade, parabéns, você conseguiu conquistar o maior que eu já pude dar, e também, o único (provavelmente) que existia aqui sem que eu soubesse. Nele que mergulhei sem medo de afundar até o fim, mesmo que seja exatamente lá que eu esteja agora. Foi nele que eu fui sem sombra de dúvidas de que era aquilo que eu queria, mesmo que isso acabasse comigo de todas as formas possiveis.. por fim, acabou mesmo. Isso aqui não é a primeira e provavelmente nem a última coisa que eu escreva sobre você. Mas ambos sabemos que em todas as outras vezes que já escrevi, e nas vezes que ainda escreverei, não serei o mesmo, como agora já não sou o que fui antes. Já te expliquei todo o conceito do "devir" e devido sua postagem de hoje, com a seguinte frase "você nunca encontrará a mesma pessoas duas vezes, nem mesmo na mesma pessoa" creio que tenha enfim entendido. Você já não me ama, ama apenas tudo o que começou a conhecer lá em junho de 2020. Aquilo que eu era naquela época. Mas não se preocupe, eu entendo, é realmente difícil amar isso aqui que você me tornou. Talvez eu tenha sido já uma pequena versão disso, mas nunca foi tão intenso como agora. Sabe.. meu last.fm está lotado de Joji, talvez na verdade não esteja, já que tenho evitado ouvir para que atualize lá, já que você ainda passa pra olhar. Bom, hoje me disse que a carta que tem escrito durante todo esse tempo pra mim, talvez nunca seja entregue, uma sensação infelizmente familiar, já que por tanto tempo e tantas vezes também esperei por coisas suas, ela seria apenas mais uma das tantas coisas que esperei e nunca vieram, tantas promessas, tantos desejos e até sonhos. Eu queria já ter entendido em " O Menestrel" quando é dito que "não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam". Queria mesmo, pois eu me importo demais, mesmo que não se importem com isso. E juro, eu tento, pra caralho, não me importar tanto. Mas é isso, não importa mais o quanto isso já importou, né? Eu poderia continuar aqui dizendo mil coisas desconexas das quais só você entenderia, como por exemplo, citar um show qualquer da Duda ou mesmo um da Pablo e.. mesmo sem nenhum contexto neles você saberia exatamente o que aconteceu e como foi cada um deles e do porque eles seriam citados. Daria pra citar até os aniversários dos quais sequer pareciam um. Posso também repetir letras aleatórias em sequencia, como AA, YY, HH, BB. Tenho certeza que mesmo com tantas coisas nas entrelinhas, você conseguiria perceber os motivos deles serem citados. Bom, talvez você saiba, eu tenho quase certeza que já comentei sobre isso com você, mas você saberia responder por que costumo usar as reticências de forma incorreta propositalmente? Tipo.. em vez de usar os três pontinhos um seguido do outro como é o certo, uso apenas dois.. isso, exatamente assim "..". Bom, se souber, me diga. Por fim, novamente, lendo tudo isso, talvez de fato, você nunca saiba o tamanho do que se passou por aqui, e se souber... me responda, por quê então?"
Allan M.
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bibliotecador · 2 years
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eu precisei de toda minha vida pra saber quem sou e ainda não me decidi.
olhando para trás eu fui tantas coisas, sou muitas coisas que não mais serei e sinto como se não me conhecesse.
eu sou a mescla ou a totalidade de tudo que eu já amei e odiei?
talvez eu fui tudo, sou tudo e serei... tudo, ou só isso? tudo me pareceu pouco, serei eu o eterno ou o infinito?
sou as reticências ou as interrogações?
de qualquer forma, continuo a escrever sobre mim, como se eu sequer soubesse de mim
sei de mim... sabia de mim?
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adesejei · 1 year
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Temos a mania de sempre cutucar as feridas do passado, acreditando que podemos de alguma maneira resolver aquelas que um dia escolhemos ignorar. Colocamos vírgulas e reticências em assuntos que deveriam ter um ponto final, confiando que não seremos incomodados novamente, simplesmente pelo fato de ser doloroso por fim a certos ciclos. O passado é um lugar traiçoeiro, quando você menos espera, ele te puxa de volta, te faz lembrar do que você perdeu, do que não volta, do que não foi encerrado. Eu acredito que há coisas que, quando a gente menos espera, deixa de ter importância. isso vale pra pessoas também. por isso devemos sempre aprender com nossos erros e com os erros dos outros, para assim saber o que queremos ou não em nossas vidas.
Em um breve desabafo com Autenticar
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