Tumgik
#la camera verde
marcogiovenale · 2 months
Text
"eis", di franco nuti: in camera verde
_
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
louddydisturb · 8 months
Text
There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
251 notes · View notes
annaeisuoipensieri · 2 months
Text
“I manganelli esprimono il fallimento educativo dei genitori e degli insegnanti degli studenti che hanno cercato lo scontro con le forze della polizia”.
Queste parole miserabili, MISERABILI, sono state pronunciate poco fa alla Camera dal deputato leghista pisano Edoardo Ziello, in un tripudio di applausi da parte di tutti i colleghi di partito.
Non una parola una nei confronti dei manganellatori in divisa di quel giorno a Pisa, ma addirittura la Lega è arrivata a un grado tale di meschinità da accusare i genitori e addirittura gli insegnanti di studenti che manifestano pacificamente.
Genitori e insegnanti. Quegli stessi insegnanti che coraggiosamente avevano preso le difese di ragazzi disarmati e massacrati per le proprie idee.
In realtà, “caro” deputato che non voglio neppure rinominare, l’unico fallimento educativo è quello di chi le ha messo in testa - o non è riuscito a scongiurare - un tale concentrato di meschinità, mestizia, analfabetismo emotivo e istituzionale. Che è ancora più scoraggiante sentire dalla voce di un 31enne, poco più grande di quei ragazzi di Pisa.
E il problema è che non è la gaffe di uno sprovveduto ma il preciso, chiarissimo manifesto politico del suo partito e del governo che sostiene. Perfettamente in linea con la linea negazionista del ministro Piantedosi.
Io mi auguro solo che quei genitori e quegli insegnanti la denuncino, tutti insieme. Che lo facciano davvero. Solo così capirebbe la gravità e la vergogna di quello che ha detto.
(tosa)
Tumblr media
E dal partito verde come il vomito è tutto 🤢
13 notes · View notes
oncie-cult · 7 months
Text
I found a mistake in the movie Lorax (2012)
(Encontré un error en la película Lorax (2012))
I haven't seen anyone commenting on this, so if anyone has already mentioned it, I'm sorry. (No he visto a nadie comentar sobre esto, así que si alguien ya lo ha mencionado, lo siento.)
One of the last times I watched Lorax I noticed an error in the scenery, specifically his bed. (Una de las últimas veces que vi The Lorax noté un error en el escenario, específicamente en la cama.)
When Onceler is lying down to sleep, on his bed there are 2 pillows, one white and one green. (Cuando Onceler se va a dormir, hay 2 almohadas en su cama, una blanca y otra verde.)
Tumblr media
Just after Onceler turns off the light, the camera switches to his side, just before the Barbaloots begin stealing his bed. And the green pillow disappears. (Justo después de que Onceler apaga la luz, la cámara cambia a su lado, justo antes de que los Barbaloots comiencen a robar su cama. Y la almohada verde desaparece)
Tumblr media
And all the other scenes in a row, in the river, don't have that green cushion. (Y todas las demás escenas seguidas, en el río, no tienen ese cojín verde.)
You can see these scenes here: (Puedes ver estas escenas aquí:)
youtube
Returning to Onceler's room, when all the animals and the Lorax are sleeping with him, the pillow comes back. (Al regresar a la habitación de Onceler, cuando todos los animales y el Lorax están durmiendo con él, aparece la almohada.)
Tumblr media
You can see these scenes here: (Puedes ver estas escenas aquí:)
youtube
I know it's useless, but I have nothing to do and wanted to comment on this :b (Sé que es inútil, pero no tengo nada que hacer y quería comentar sobre esto. :b)
27 notes · View notes
milangakokoros · 1 year
Text
Tumblr media
"The lovers"
I don't know where to start, it's my first time using tumblr.
I am proud that this is my first publication, this drawing started out as something simple like a sketch, and ended up becoming what you see.
I started it yesterday, Saturday at 1 pm.
Let's put ourselves in context, this drawing is inspired by a work called "Antonio's people" by Antonio Lopez, if you are a fan of jojos, you will recognize that pose that the drawing shows.
If you are a Saint Seiya fan, you will recognize the two knights who pose joining their cheeks and looking "at the camera"
What did I like about the drawing?
• I managed to transmit comic vibes to me
• The Hyoga Gaze
• The lips
• the bluish lights
• Gausian Blur
What did I not like?
• Hyoga's pose, a bit awkward, but I can improve it if I redo the drawing in the future
• The lineart, the next one, if I render, I will use the same brush that I used to paint, but also to outline
• Shun's factions are not the ones I had in mind, but they don't bother me.
A curiosity? they are the earrings that both boys wear.
If you are a Saint Seiya fan, you will recognize the shape of each earring, otherwise, let me explain, Andromeda Shun (the one with green hair) is one of the bronze knights in history, who, unlike the rest, has something with which which to defend oneself, the Andromeda chains, an extensive chain, with two ends, one end has the circle, which is the defense that it uses against its opponent, like Shun's earring, and the other end is a triangle, which is the end that attacks, like Hyoga's earring (the blonde one), the reason for this, is to show the role of each one, Shun is a sensitive and pious person, he never looks for a fight, but he is capable of ending one, in the background is strong and determined.
On the other hand, Hyoga is like an opposite pole, cold, serious and brave, he doesn't mind fighting and for the good of his people he would be the best warrior in his sanctuary, but deep down, he is also sensitive and pious like Shun. Shun is the one who protects and Hyoga the one who attacks. What can I say? I love this ship, I would do a powerpoint explaining why these two make a good couple, but I will just say that they complement each other.
▪︎▪︎▪︎( En español)
nose por donde empezar, es mi primera vez usando tumblr.
me enorgullece que esta sea mi primera publicacion, este dibujo empezo siendo algo simple como un boceto, y acabo convirtiendose en lo que ves.
lo empece ayer, sabado a las 13 de la tarde.
pongamonos en contexto, este dibujo esta inspirado en una obra llamada "Antonio's people" de Antonio Lopez, si eres fan de jojos, reconoceras esa pose que muestra el dibujo.
si eres fan de saint seiya, reconoceras a los dos caballeros que posan uniendo sus mejillas y mirando "a la camara"
Que me gustó del dibujo?
• logre que me transmita vibras a comic
• La Mirada de Hyoga
• Los labios
• las luces azuladas
• El desenfoque gausiano
Que no me gustó?
• La pose de Hyoga, un poco desgarbada, pero puedo mejorarlo si a futuro rehago el dibujo
• El lineart, la proxima, si renderizo, usare el mismo pincel que use para pintar, pero para tambien delinear
• Las facciones de Shun, no son las que tenia en mente, pero no me molestan.
Una curiosidad? son los aros que usan ambos muchachos.
Si eres fan de saint seiya, reconoceras la forma de cada pendiente, sino, te explico, Shun de andromeda, (el de pelo verde) es uno de los caballeros de bronce de la historia, que a diferencia del resto, posee algo con lo cual defenderse, las cadenas de andromeda, una cadena extensa, con dos extremos, un extremo posee el circulo, el cual es la defensa que usa contra su oponente, como el arete de Shun, y el otro extremo es un triangulo, el cual es el extremo que ataca, como el arete de Hyoga (el rubio), la razon de esto, es como para mostrar el rol de cada uno, Shun es una persona sensible y piadosa, nunca busca pelea, pero es capaz de finalizar una, en el fondo, es fuerte y decidido.
En cambio Hyoga es como un polo opuesto, Frio, serio y valiente, no le molesta pelear y por el bien de su gente seria el mejor guerrero de su santuario, pero en el fondo, tambien es sensible y piadoso como Shun. Shun es el que protege y Hyoga el que ataca. Que puedo decir? amo este ship, haria un powerpoint explicando por que esos dos hacen buena pareja, pero solo me limitare a decir que se complementan.
Tumblr media
Extra (In Spanish)
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
(English)
Hyoga: Come on Seiya, Take the picture
Seiya: That's it
Hyoga: Nice
Seiya: wait, stay still, I want to take a picture of you like this!
42 notes · View notes
mynameis-gloria · 7 months
Text
Oggi è iniziato forse ufficialmente il freddo ed io a differenza di molte, moltissime persone, son già scontenta e stufa! La gente non capisce i vantaggi del caldo ma questo è un altro discorso. Dieci fottuti gradi non sono piacevoli mentre faccio il mio allenamento di routine in mezzo al verde e nemmeno i 16 gradi percepiti in camera mia (si è il posto più freddo della casa). Il senso di stanchezza con quel cielo fuori grigio mentre la testa dovrebbe stare sui libri, ed i pensieri che tornano, puntuali ad incasinarmi la mente e l'equilibrio. In compenso ho fatto un'altra ricettina, un altro esperimento per addolcire questa giornata anche se l'assaggio sarà domani perché deve stare una notte nel frigo. Molto proud però di questa soffice crema che ha superato pure le mie aspettative, non vedo l'ora di domani. Vorrei anche parole rassicuranti e baci capaci di tranquillizzarmi, farmi credere che per una volta la guardia la posso abbassare davvero perché andrà tutto bene.
14 notes · View notes
arcobalengo · 3 months
Text
🇦🇺 AUSTRALIA. PASSA MOZIONE PER RIPORTARE A CASA JULIAN ASSANGE
La Camera dei Rappresentanti dell’Australia ha votato a favore della mozione presentata dal deputato verde Andrew Wilkie, che chiedeva ai governi degli Stati Uniti e del Regno Unito di consentire a Julian Assange di tornare a casa da uomo libero. La mozione è passata con 86 voti a favore a 42 voti contrari. L'Alta Corte del Regno Unito ha confermato un'udienza di due giorni il 20 e 21 febbraio 2024.
🟥 Segui Giubbe Rosse
Telegram | Web | Ultim'ora | Twitter |  Facebook | Instagram | Truth | Odysee
Giorgio Bianchi
3 notes · View notes
scheggesparse · 15 days
Text
Soul Kitchen - Bugs Bunny Crazy Castle 3
Sono preso male quindi scrivo. Vediamo se mi passa...
Non sono qui per parlare del gioco in se, ma piuttosto delle sensazioni di un momento, in un posto che per qualche motivo riesco ancora a ricordare abbastanza vividamente.
Mi trovo nella cucina di casa di mia nonna.
E' un martedì pomeriggio, giorno di chiusura dell'attività  dei miei nonni all'epoca (avevano un bar), e si stanno preparando per andare a fare la spesa per casa/bar.
Io sono in questa cucina che gioco a Crazy Castle 3 e di base non c'è¨ niente di strano, normale amministrazione di me che gioco allo stesso gioco da un sacco di tempo perché sono bloccato all'ultimo livello della seconda tranche cioè la Hall (le tranche sono, in ordine: Garden > Hall > Basement > Treasury).
Fuori fa freddo, è febbraio.
Il sole è già in procinto di salutarci, sono circa le 16.30.
Dalla porta semiaperta della cucina vedo la sala del bar, buia e vuota.
Ogni tanto anche ripensare al bar pieno mi fa quasi strano.
In quel periodo, ovvero inverno del 2000 ("ritmo del duemila / adrenalina puraaaaah" cit. Ritmo - Litfiba - Mondi Sommersi - 1997) come si confà a un individuo di 7 anni (manco compiuti, fai anche 6) non ho un accesso a internet e quindi ignoro bellamente cosa mi si parerà davanti dopo questa sequela di livelli della Hall di sto castello sempre più difficili e ostici.
Ad un certo punto il miracolo. Supero il (per me) famigerato livello 39, mi prodigo di trovare carta e penna per segnarmi la password per continuare poi dal livello 40, siccome in quel momento mi chiama mio nonno dicendomi esser pronti per andare.
E proprio in quell'istante qualcosa da qualche parte del mio cervello si materializza, e rimane li ancora oggi come una fotografia che riesco a rivedere se ci ripenso. Come una fotografia su pellicola di quel tempo, che a lungo andare perde in dettagli ma rimane sempre riconoscibile.
"La camera ha poca luce
E poi è molto più stretta di come da giù immaginavo"
diceva Ligabue in Bambolina e Barracuda, e devo dire che la descrizione corrisponde quasi del tutto.
Questa cucina è una stanza dalla forma rettangolare, ma non troppo lunga. Un rettangolo un po' tozzo ma comunque non Umberto.
Al centro un grande tavolo con piano in marmo grigio la fa da padrone, sopra di esso una fruttiera in vetro verde, sempre piena.
Ai lati del tavolo (punto di vista dalla porta d'entrata) rispettivamente:
A sinistra
subito dietro la porta un piccolo angolo credenza zeppo di libri di cucina (sopra), incarti di vari prodotti, sacchetti di carta per il pane (nel mezzo) e due piccole ante contenenti ogni sorta di attrezzo quali chiavi, cacciaviti o anche prodotti spray tipo insetticida e simili che ovunque stan bene tranne che in una cucina (sotto). Superato questo angolo il frigorifero, un vecchio frigorifero incassato ricoperto dall'anta in legno, seguito dal piano cottura, un doppio lavello e alla fine della parete una delle due finestre.
A destra
subito all'altezza del gomito inizia quello che è un mobile angolare in legno anch'esso con piano di marmo grigio che fa il paio con suo fratello The Table, che proseguirà sino all'altro capo della stanza.
La parte sotto è composta di semplici ante che nascondono il loro contenuto fra vecchie riviste, la stecca di MS Bionde e attrezzi da cucito in capo, il posto dove viene tenuto il pane della giornata nell'angolo e poi (perdonate la ridondanza) lungo la parte lunga tovaglie, tovagliette, tovaglioli, pentole, bicchieri (che non erano li da ieri), insalatiere, e altri suppellettili TASSATIVAMENTE DA NON USARE MAI.
Sopra questo mobile vi sono diverse situazioni, anche abbastanza diverse fra loro. Sempre in prossimità del gomito, qualora si stesse entrando, è visibile con la coda dell'occhio un posacenere blu dell'Aperol cui da che ho memoria ha sempre ospitato al suo interno un mazzo di chiavi del quale ho sempre ignorato quali porte avrebbe potuto aprire, un elastico giallo, una graffetta e una 200 lire.
A fianco immancabile è la combo Sorrisi&Canzoni + rivista di gossip a piacere. Ma più ci si addentra con lo sguardo e più la situazione si fa complessa.
L'angolo viene dominato da una tv a tubo catodico della Mivar (top orgoglio italiano non ironicamente), con lo schermo bombato che mangia buona parte delle barre dell'energia in quasi tutti i picchiaduro che era possibile giocare su ps2 da li a pochi anni.
Dietro questo Golia ai fosfori osserviamo un buco nero nel quale nemmeno la luce fa in tempo a venire assorbita, non lo raggiunge proprio.
Letteralmente la camera dei segreti, nella camera.
Si dice vi sia stato ritrovato di tutto dietro a quel monolito grigio opaco, da svariate sorprese di ovetti kinder a un centrotavola che sembrava essere andato perduto per sempre.
Li giaceva anche un misterioso contenitore grigio, in metallo, che ricordava la forma di quelli che si appendono in doccia per poggiarvi i vari shampoo, bagnoschiuma e simili. Forse il suo scopo in origine era proprio quello, ma poi qualche sconvolgimento spazio-temporale ha fatto si che venisse dimenticato in quell'anfratto nascosto.
Sempre dietro al televisore, oltre al suo cavo di alimentazione se si disponevano di arti lunghi a sufficienza ci si poteva addentrare fino a scoprire sia ben tre prese a muro più una spina volante, anche lei senza padrone.
Un cavo di alimentazione si, ma per chi?
Se ci si chiede chi controlla i controllori allora sarebbe giusto anche chiedersi cosa alimenta l'alimentazione? Who watches the Watchmen?
Superata la Notte Eterna ritorna la luce, e a fianco del televisore spunta un cesto di vimini con al suo interno vari giochi e fumetti miei fra cui macchinine, volumi di Topolino, quaderni di disegni, pennarelli e cosi via.
Accanto vi è quella che per forma e scopo risulta esser a tutti gli effetti un'anfora. Non dell'avidità ma quasi. "Quindi chi sei tu per giudicare?" direbbe qualcuno a riguardo.
La sua forma ricorda una donna di Willendorf per le sue rotondità  che suggeriscono fertilità  e abbondanza. E di abbondanza in quell'anfora ce n'era, sicché era stata riempita fino all'orlo di documenti, ricevute, scontrini, un blocchetto di assegni, collane, bracciali, orecchini, alle volte anche monete. Ovviamente era imperativo il "LASCIA STARE NON TOCCARE".
E noi senza toccare, limitandoci a guardarla in tutta la sua bianca e lucente ceramica, gettiamo l'occhio (e non il cuore) oltre l'ostacolo per incontrare un piccolo forno a microonde che termina l'allestimento del piano.
Fra il piano e il muro vi è un angusto spazietto di 1 metro circa, nel quale viene confinata una rossa sedia da giardino.
Quello che per anni ha rappresentato un angolo strategico in quanto era l'angolo del termosifone, luogo di sollievo per i lunghi inverni passati col Game Boy fra le mani, a cercare sia calore che un angolo illuminato in epoca pre GBA SP.
Ah, che male al collo.
A parete troviamo una composizione di pensili che segue il perimetro del mobile di cui sotto, anche questo pieno di situazioni abbastanza varie dietro alle sue ante marroni.
Anche qui si nascondono servizi di piatti e bicchieri che si e no si vedevano a natale, alcuni calici "griffati" di varie bevande che si servivano nel bar ma la sezione più pittoresca rimane quella perpendicolare al tv, che precedentemente abbiamo battezzato come Notte Eterna.
Anta ad angolo, che si apre piegandosi su se stessa rivelando due mensole dalla conformazione quasi simile ad una casa delle bambole. Mancava solo una piccola scala per rendere comunicanti primo piano e piano terra. Videocassette, nastri vergini, palette di trucchi, altre collane e gioiellini fra bigiotteria e non sono solo alcuni dei generi che si possono trovare all'interno. E, come sotto, un infinita oscurità.
"Putèl, andom?"
Le parole di mio nonno che mi chiama per andare con loro,
spengo il gbc dopo aver segnato la password e inizio a fantasticare su cosa troverò poi nel Basement, del quale ho visto solo la schermata di selezione del livello.[continua nei commenti]
2 notes · View notes
marcogiovenale · 8 months
Text
settembre e ottobre in camera verde: annotazioni e progamma
CENTRO CULTURALE LA CAMERA VERDE …dal 1999… Via Giovanni Miani 20 – 00154 Roma – t. 3405263877 www.lacameraverde.com    –     [email protected]   IN GIRUM IMUS NOCTE ET CONSUMIMUR IGNI XXIII Rassegna Cinematografica da Camera 2023 II parte A cura di Giovanni Andrea Semerano     1. L’inquadratura è posta di traverso. Non c’è montaggio, è una lunga sequenza a camera fissa. Si vede una strada,…
Tumblr media
View On WordPress
2 notes · View notes
mucillo · 19 days
Text
Ubriacatevi” di Charles Baudelaire
Tumblr media
Bisogna essere sempre ubriachi.
Tutto sta in questo: è l’unico problema.
Per non sentire l’orribile fardello del tempo.
Del tempo che rompe le vostre spalle
e vi inclina verso la terra,
bisogna che vi ubriachiate senza tregua.
Ma di che? Di vino, di poesia o di virtù,
a piacer vostro. Ma ubriacatevi.
E se qualche volta sui gradini di un palazzo,
sull’erba verde di un fossato,
nella mesta solitudine della vostra camera,
vi risvegliate con l’ubriachezza già diminuita o scomparsa,
domandate al vento, all’onda, alla stella, all’uccello, all’orologio,
a tutto ciò che fugge, a tutto ciò che geme,
a tutto ciò che ruota, a tutto ciò che canta,
a tutto ciò che parla, domandate che ora è;
ed il vento, l’onda, la stella, l’uccello, l’orologio vi risponderanno
“È l’ora di ubriacarsi!
Per non essere gli schiavi martirizzati del tempo, ubriacatevi;
Ubriacatevi senza smettere!
Di vino, di poesia o di virtù, a piacer vostro. ”
4 notes · View notes
lunamagicablu · 1 year
Text
Tumblr media
Il piccolo principe assisteva allo schiudersi di un enorme bocciolo e sentiva che ne sarebbe venuta un’apparizione miracolosa, ma la corolla indugiava, e si faceva bella, chiusa nella sua camera verde. Con cura sceglieva i colori. Si vestiva piano, accomodando i petali a uno a uno. Non voleva uscire tutta stropicciata come fanno i papaveri. Voleva mostrarsi solo nel pieno fulgore della propria bellezza. Eh, sì! Era molto vanitosa. La sua segreta toilette era durata giorni e giorni. Ed ecco che una mattina, con il sorgere del sole, era apparsa una rosa. Antoine de Saint-Exupéry
**********************
The little prince watched the opening of an enormous blossom and felt that a miraculous apparition would come, but the corolla lingered, and became beautiful, closed in its green room. With care he chose the colors. He dressed slowly, arranging the petals one by one. He didn't want to come out all wrinkled up like poppies do. He wanted to show himself only in the full splendor of his beauty. Well yes! She was very vain. Her secret toilet had lasted days and days. And here one morning, with the rising of the sun, a rose had appeared. Antoine de Saint-Exupéry
17 notes · View notes
melancomine · 1 year
Text
Tumblr media
BREATHE | peter parker x lettrice
trama: sei ad un'importante cena di famiglia quando peter parker, il tuo amico d'infanzia, si siede vicino a te e la cena passa in secondo piano.
pairing: peter parker x lettrice y/n (mi riferisco a tasm ma può essere qualsiasi peter se lo desideri)
avvertenze: smut esplicito, sesso non protetto, cose in luogo pubblico
word count: 2,3k
masterlist | wattpad
"È il compleanno di Tim, devi venire. Sai quanto ci tiene." ti rimprovera tua mamma mentre si mette il rossetto, un banalissimo color rubino che svanirà al primo boccone di cibo. "Ci saranno tutti."
Le cene in famiglia. Sempre così caotiche, ti ritrovi ogni volta a dover mangiare con un falsissimo sorriso sul volto e a rispondere a domande scomode. Tim è un lontano cugino che vedi pochissimo, infatti non ricordi neanche quanti anni compie.
Sbuffi e ti dirigi in camera tua. Hai aspettato fino all'ultimo per prepararti nella speranza che potessi rimanere a casa. Il vestito nero delle occasioni lo trovi in fondo all'armadio e ci abbini dei semplici collant. Ai piedi un paio di anfibi.
Dopo il sollecito di tua madre, prendi la borsa e scendi rapidamente le scale. Siete in ritardo, la cosa non ti sorprende.
Arrivate al ristorante e al tavolo sono già tutti seduti, vi stavano aspettando. Scruti attentamente l'intera sala, riservata a voi solo per l'occasione, per trovare il posto vuoto che occuperai. Le luci sono soffuse per regalare a chi mangia l'idea confortevole di casa. Il lungo tavolo occupa un'intera parete e visto che siete in molti, continua e fa angolo con l'altro muro. Il tuo corpo si congela improvvisamente quando scopri che ti siederai vicino a Peter Parker. Lui sembra avere la stessa reazione appena ti vede.
Sorridi e vedi che il gesto è ricambiato. Peter è il tuo amico d'infanzia, purtroppo lo vedi solamente una volta ogni paio di anni perché abita lontano. Ricordi che sua zia, May, è una cara amica di tuo zio, il padre del festeggiato. 
Ringrazi il cielo, insieme sapete sempre come divertirvi. Come quella volta che a dieci anni siete saliti in cima ad una pila di balle di fieno. Il povero Tim vi urlava dal basso di scendere ma voi non gli davate ascolto. Vi sentivate come Jack e Rose, i re del mondo. Oppure come quella volta in cui, a sedici anni, siete spariti per un paio di giorni. Avevate semplicemente trovato una casa abbandonata e deciso di rimanerci.
Ti accomodi, "Sono felice che ci sia anche tu." Le uniche occasioni che avete per vedervi sono appunto queste riunioni di famiglia.
Peter ti appoggia una mano sulla spalla. "Anche io. Sei stupenda, comunque."
Arrossisci e lo ringrazi. L'ultima volta che hai visto Peter, aveva gli occhiali e un corpo esile. Non sai cosa sia successo in due anni, ma ora non solo non porta più gli occhiali, ma sembra persino più alto. Il suo fisico è decisamente cambiato. La sua camicia verde scuro risulta più stretta sulle braccia evidenziando i suoi muscoli.
Di certo non ti aspetti che un ragno radioattivo lo abbia morso donandogli i super poteri.
Anche tu sei cambiata, sei cresciuta, e Peter non riesce a toglierti gli occhi di dosso. Le tue spalle sono scoperte e lo scollo del vestito è profondo il giusto da non risultare volgare. Le tue gambe armoniose sono coperte dal leggero strato dei collant, accavallate per comodità mentre aspetti la prima portata.
Durante l'antipasto avete parlato di tutte le novità della vostra vita, riso e scherzato. Tutti sono occupati con il proprio vicino oppure con il festeggiato e come previsto tu e Peter vi siete completamente isolati. C'è solo lui, tutto il resto è scomparso.
All'arrivo del primo, batti le mani contenta, un piatto fumante di lasagne ti sta fissando. Lo stesso per Peter, che in un batter d'occhio divora e finisce, mentre tu stai gustando ogni boccone. Sei troppo concentrata ad assaporare la buonissima lasagna quando all'improvviso senti qualcosa che ti tocca il ginocchio, ti spaventi e il pezzo di cibo cade dalla forchetta. Tiri su la tovaglia per vedere che Peter ti aveva appoggiato una mano proprio lì. Lui sembra far finta di nulla quando ti giri per vederlo e sorridergli. Lo trovi un gesto dolce, quasi a ricordarti che il tuo amico è lì e di non preoccuparti.
Sussulti quando la sua mano inizia ad accarezzarti la coscia, dopo averti spostato leggermente la gonna. Trovi conforto in quel tocco ma la mano si sta alzando, dirigendosi sempre più vicino alla tua zona proibita. Il tuo respiro è diventato più pesante e il cuore sta battendo come non ha mai fatto prima. Ti piace, non riesci a fermarlo. Peter si attacca all'interno coscia e te lo stringe. Il dolore muta in piacere. Hai capito le sue intenzioni e allarghi le gambe per facilitargli l’arrivo alle mutande, coperte dai collant. Riesce a sentire il calore che emani, sei bagnata, tanto da inumidire entrambe i tessuti. Peter ammicca un sorriso alzando solo un lato della bocca e continua a non rivolgerti lo sguardo.
Hai la forchetta in pugno, ma non riesci a mangiare. Ti guardi intorno, tutti i parenti sono impegnati in chiacchiere e nessuno si accorge del tuo cuore che sta per uscire dal petto. Le tue guance sono arrossate e con la mano libera strizzi il tovagliolo sul tavolo.
Lasci scappare un gemito silenzioso appena il ragazzo seduto affianco a te inizia a muoversi sotto la gonna. Sta creando movimenti circolari sul tuo clitoride e stai facendo di tutto per mantenere un’espressione seria.
“Peter...” sussurri. Quello che state facendo è sbagliato sotto ogni punto di vista ma è proprio questo che rende la cosa ancora più eccitante di quanto non lo sia già. 
Peter avvicina il suo volto a te, le sue labbra sfiorano il tuo orecchio, “Respira.” bisbiglia e ti lascia un bacio veloce sul collo. Torna seduto composto e i movimenti circolari mutano in su e giù. Quelle maledette calze velate stanno impedendo il diretto contatto con la tua intimità. 
Non resisti un minuto di più. Afferri il suo polso, fermandolo. Ti alzi dalla sedia e i parenti che sono seduti nelle vicinanze si accorgono di questa improvvisa azione. “Qualcosa non va?” qualcuno chiede.
E ora cosa ti inventi?
Guardi Peter in cerca di aiuto. Per fortuna il ragazzo è bravissimo ad improvvisare. “Y/N mi stava dicendo che non si sente tanto bene. L’accompagno al bagno.” afferma e si alza anche lui. Tu stai al gioco, ti accarezzi la pancia e assumi un’espressione sofferente. 
“Infatti ti vedo un po’ sconvolta. Andate, andate.” dice un tuo zio.
Vi allontanate entrambi dalla tavolata vagando in cerca di non sapete bene cosa, ma che sia privata. Camminando, Peter si sistema il cavallo dei pantaloni che nel frattempo erano diventati stretti. Te ne accorgi e nascondi un ghigno divertito.
Una porta con scritto “Solo Personale” e con le chiavi attaccate alla serratura vi sembra il luogo perfetto. Entrate e chiudete a chiave. Si tratta di un piccolissimo sgabuzzino con un armadio aperto contenente le divise dei camerieri e dei cuochi.
Non fai in tempo a dire qualcosa che Peter ha già le sue labbra sulle tue, un bacio pieno di foga e passione, eccitazione repressa. Le tue mani finiscono tra i suoi capelli mentre le sue sono avvinghiate sui tuoi fianchi. Peter si stacca dal tuo viso per concentrarsi sul tuo collo, poi sul seno che, abbassandoti le spalline del vestito libera ed espone all’aria. Si inginocchia e ti sfila gli stivali. Abbassa insieme alle mutandine i collant, fino a sfilarteli completamente. Le sue dita stanno tracciando linee invisibili sulle tue gambe nude. La sua testa finisce sotto la gonna del vestito e la sua lingua trova dimora in mezzo al tuo sesso. Assaporandoti dolcemente, spalanchi la bocca e abbassi le sopracciglia. È così bravo.
Peter si alza e ricomincia a baciarti. Lo aiuti a sbottonarsi la camicia che lascia aperta ma non toglie. Ti piace accarezzare il suo torso scoperto, è liscio e muscoloso. Gli abbassi la zip dei jeans ed esibisci la sua possente erezione pulsante. Un gemito esce dalla sua bocca: la stava tenendo prigioniera da troppo tempo.
Senza alcuna fatica, Peter Parker ti solleva e ti sbatte contro la parete libera dagli scaffali. Ti stupisci della sua forza e avvinghi le gambe intorno a lui. Peter avvicina la punta del suo pene sulla tua entrata bagnata e lentamente lo inserisce. Lo guardi negli occhi e, gemendo per il piacere e per la sensazione di riempimento che stai provando, ti accorgi di quanto sia bello e attraente. I suoi capelli sono sempre arruffati e senza una forma precisa ma adesso hanno motivo di esserlo e quel motivo siete voi due, dentro lo sgabuzzino, uniti dalla stessa eccitazione che invade i vostri corpi accaldati. Le sue gonfie labbra sono umide e rosee, non si toccano, sono leggermente aperte per far uscire i silenziosi sospiri che si mischiano ai tuoi quasi all’unisono.
“Non faccio altro che- che pensare a te. Esci dalla mia testa.” afferma appoggiando la sua fronte alla tua.
Le spinte sono violente e piene zeppe di passione. Ognuno cerca l’altro disperatamente come se non vi aveste già in pugno. Peter stringe talmente forte il tuo culo che sta lasciando dei segni violacei a forma delle sue dita. 
Peter si ferma un attimo e in un batter d’occhio ti gira. Con il suo aiuto sollevi una gamba che poi mantiene da sotto il ginocchio, ti pieghi leggermente e ricomincia a scoparti in quella nuova posizione. Volti la testa quel tanto che serve per guardarlo con la coda dell’occhio, non esiste che tu perda quella celestiale visione che è Peter Parker mentre ti fotte. Il lato destro del tuo viso è incollato al muro e rischi di sfondarlo per via della foga che il ragazzo dietro di te ci sta mettendo. La tua schiena è coperta dal vestito ma la gonna è alzata per mettere il tuo culo tondo in bella vista. 
Usi tutte le forze che possiedi per non urlare, Peter porta una mano al tuo collo e stringe leggermente, soffocando i gemiti che minacciano di uscire rumorosamente. I tuoi occhi ruotano all’indietro.
Il tessuto dei suoi jeans, che non aveva abbassato, sfrega contro la tua pelle nuda mentre gli scaffali che vi circondano colmi di divise piegate tremano, come il tuo corpo per colpa dell’orgasmo che, piano piano, è sempre più vicino. Lo senti nella pancia, farfalle in preda ad un attacco epilettico si rivoltano nel tuo stomaco. Lo senti nei palmi delle mani, nelle punte delle dita dei piedi, nudi e che toccano il pavimento. Lo senti persino nei capelli e Peter sembra rendersene conto perché li afferra dalla base della nuca e ti tira verso di sé. Ora la tua schiena è a contatto col suo petto e riesci perfettamente a sentire il suo battito accelerato. Le vostre figure sono legate in una sola e vi sentite entrambi al settimo cielo.
Qui non serve il senso sviluppato da ragno per sapere che sei nel bel mezzo dell’orgasmo più potente della tua vita.
“Cazzo, io sto per-” Peter ti avverte e fa per allontanarsi ma tu glielo impedisci, avvolgendo un braccio intorno alla sua schiena e obbligandolo a rimanere dov’è. 
“Non provare a fermarti.” ti imponi e Peter obbedisce. 
l suo caldo respiro contro il tuo orecchio, il suo naso sfrega sulla tuo zigomo colorato di rosso. Peter ti riempie di baci sul collo, talmente tanti che è impossibile contarli. Mordicchia e lecca un punto particolare sotto al lobo, ma è bravo e non ti lascia il segno. Per tenerlo più vicino, appoggi una mano sulla sua guancia e provi a baciarlo nonostante la posizione a sfavore.
I suoi movimenti diventano sempre più veloci, i suoi fianchi sbattono contro i tuoi rumorosamente e armoniosamente con un ritmo accelerato e con un’ultima spinta raggiunge il suo apice dentro di te. Le tue umide pareti si imbrattano del suo liquido seminale e riesci a sentire che cola lentamente lungo le gambe non appena si toglie da te. 
Siete sfiniti, la parte del tuo corpo sotto la gonna è ricoperta di segni vivaci. Il mascara è sfumato intorno ai tuoi occhi dopo che qualche lacrima era scesa tanto era la lussuria che hai provato. Non ti aspettavi tutta questa potenza da parte del tuo amico. A dire il vero, non ti aspettavi neanche di finirci in intimità dentro lo sgabuzzino di un ristorante. Non c’è tempo per riposare, i vostri parenti saranno in pensiero per voi. La vostra assenza sta durando anche troppo. Peter prende una delle divise nell’armadio e si pulisce, poi te la passa per far sì che tu possa fare lo stesso.
I vostri fiati si stanno regolarizzando. Vi guardate e sorridete. Peter si avvicina per baciarti di nuovo mentre ti rivesti dei collant e degli anfibi. Ti stringe più vicino a sé in un abbraccio diverso da prima e privo di foga, ma ami questo tipo ti contatto e ti accorgi che la cosa che più ti piace è che lo stai ricevendo da Peter Parker. Questa cosa ti fa aprire gli occhi su tutto quello che avete passato, da quando vi siete conosciuti fino ad oggi. C’è sempre stata questa connessione fra voi due e finalmente avete scoperto cos’è.
Lui si riabbottona la camicia e si sistema i pantaloni.
“Secondo te è già arrivata la torta? Ne ho una voglia matta.” domandi a Peter e gli sorridi calorosamente. Con un po’ di fretta ti sistemi, per quel che puoi, i capelli.
“A chi lo dici.” Peter ridacchia mentre apre la porta. Vi fermate di colpo quando “E voi cosa state facendo lì?” vi chiede un cameriere che proprio in quel momento sta passando con un vassoio vuoto in mano. Vi guarda un po’ perplesso, squadrandovi dalla testa ai piedi.
“Ehm... Noi-” provi a dire, ma “Stavamo cercando un bagno. Possibile che tutte le porte siano uguali?!” ti interrompe Peter, salvandovi dall’imbarazzante momento.
“È proprio là.” vi indica il cameriere.
“Grazie!” risponde facendo il finto offeso. Prendendoti la mano, Peter ti porta via di lì. Trattenete una fragorosa risata e tornate nella sala privata che ospita i vostri parenti.
Con un tempismo perfetto, tornate ai vostri posti, come se non fosse successo nulla.
27 notes · View notes
stillucestore · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Verde prato, rubino rosso o bianco?
Saliscendi, un capolavoro indiscusso creato da Achille e Pier Giacomo Castiglioni. Originariamente progettato nel 1957 e costruito in due esemplari unici per la Camera di Commercio di Milano l'anno seguente, il Saliscendi è stato completamente riprogettato da Stilnovo utilizzando sorgenti LED dimmerabili 🍀
Questa lampada è regolabile e dispone di una doppia emissione di luce. Il suo corpo luminoso e il disco riflettente si muovono in modo silenzioso lungo i cavi, garantendo un'illuminazione che si adatta perfettamente alle tue necessità: i due componenti si spostano in direzioni opposte, permettendo di variare la quantità di luce diretta o indiretta a seconda della loro distanza relativa.
Recentemente inclusa nell'ADI Design Index 2022, questa notizia celebra, più di sessant'anni dopo il loro primo prototipo, il genio visionario di Achille e Pier Giacomo Castiglioni.
Ricordati di aggiungere RELAX al tuo carrello 💥 Sconto extra -8% su prezzi già scontati!
La Casa comincia dalla Luce.
2 notes · View notes
remixinc · 7 months
Video
vimeo
P&G MY BLACK IS BEAUTIFUL: UNBECOMING (DIRECTOR’S CUT) from dayday on Vimeo.
directed by dayday
cast Charlotte Hazzard cast Carlee Elston cast Chakya Williams cast Ivana Lysette Fischer cast Gloria Banguera cast Tanisha Tovar
client Procter & Gamble vpta na hair care portfolio Lela Coffey sr. director of production Renato Ibarra
agency Cartwright cco & founder Keith Cartwright integrated producer Paige Bryant art director Chelsea Ceasor copywriter Taylor Whitelow
production company Biscuit executive producer Jordana Fredyberg producer Willa Goldfeder
production services company Habitant managing director Arturo Arroyo operations manager Montserrat Becerril head of production Elizabeth Tapia executive producer Matías Godoy line producer Levi Negretti
1st ad usa Paul Chaput 1st ad mex Tito Salomé 2nd ad Fernando Garzafox script supervisor Eduardina Casar
production manager Erick Tamayo unit Jesús Álvarez key pa Benjamín Victoria production coordinator Andrea Guillemot executive assistant Nathalie Rodríguez apoc Rodrigo Puente production assistant Sebastián Tamayo production assistant Hanna Katori
locations manager Franco de la Lanza locations manager assistant Emanuel López
director of photography Ayinde Anderson 1st ac Eleazar Vilo 2nd ac Ingrid Lima steadycam Juan Martín Deza Amorena steadycam assistant Fernando Schmidt making of María Julia E. Matrtinez
gaffer Lucio Gutiérrez gaffer staff Oscar Franco gaffer staff Alejandro Diaz gaffer staff Oscar Diaz gaffer staff Alfredo Ramirez gaffer staff Antonio Ramirez gaffer staff Regino Corona gaffer staff Pedro Iturriaga gaffer staff Adrian Macias gaffer staff Guillermo Salvador gaffer staff Santiago Gutierrez
dit Ludmila Bollati video assistant Gerardo Gómez data Anahí Rangel
wardrobe stylist Young-Ah Kim wardrobe assistant Sedrina Bloome wardrobe assistant mex Priscila Cano makeup artist Georgina Prieto makeup artist asstiant Liliana Monroy hair stylist Tiffany Dougherty hair stylist assistant Reyna Varela
production designer Rochelle Bennett art director Pastora Orozco art department coordinator Ale Melby set decorator Lorena Rodriguez art assistant Fernanda Guillen art assistant Miriam Solis swing on set Julio Sanchez swing Hugo Flores swing Walter Romano swing Zahid Perales swing Edgar Lopez swing Juan Cruz swing Marco Mora swing Luis Perez swing Alexis Romero swing Jorge Guardian express 1 Miguel Garcia express 2 Enrique Martinez vanet 1 Adrian Valenzuela vanet 2 Jose Luis Ortega prop master Fidel Castañeda
casting coordinator Nico Barmat extras coordinator Jorge Guerrero
camera José Antonio Torres alpha Nelson Rodríguez alpha assistant Alexis Trejo planta Roberto Zarate lights Leonardo Barrera asteras Rogelio Samayoa dolly/sliders Alfredo Ortega equipo lucio Silvia GB equipo lucio Fernanda GB equipo lucio Cristian Br
efd Gabriela Fonseca fx Luis Ambriz hardrives Habitant wifi Verde Neón walkie talkies Rogelio Rul security halcones films Félix Guerrero on set cleaning Francisca Estrada hecho en casa Cecilia Estrop amt ambulances Héctor Tovar Moyo amt ambulances Zuleyma Hernández transportation Transpoelite picture car Tamayo
editorial Arcade Edit editor Matt Laroche color Visual Creatures colorist Josh Bohoskey composer & sound mix Robert Ouyang Rusli
film processing Metropolis Post
3 notes · View notes
volevoimparareavolare · 9 months
Note
Varcare la soglia del cancello di un ospedale psichiatrico....
Ero quasi certa mi avrebbe fatto avvertire la sensazione di liberazione tanto bramata, una sensazione che non avevo ancora acciuffato tra le mani, al di fuori da quelle quattro sbarre fatte di ferro arrugginito. Osservare tutto quel verde, il passaggio delle auto e l'azzurro del cielo, ed io. Io che ero nel caos, io che ero in una bolla astratta ma molto soffocante, nel mio gracile interno ormai invaso da angoscia.
Finalmente libera! Pensai, almeno per un istante. Abbracciai la mia famiglia, e forse, almeno per una volta, una singola volta, sarei stata disposta a donare calore a chiunque mi avesse sfregiata sotto ogni aspetto, sfregiato il mio cuore, sfregiato il mio mondo. Purché mi avrebbero fatto assaporare l'odore caldo del mio ambiente, e le mie fresche lenzuola al mattino. La foto di mia nipote dolce e piccola com'è, raffigurata in un poster appeso in camera mia.
Nuovo trasferimento in una comunità, luogo sconosciuto ai miei occhi. Tante ragazze, tutte con un gran sorriso stampato sulle labbra e una grande voglia di accogliermi. Con le mani tremanti, stringo le loro dita e i loro robusti corpi, ma in cuor mio so di non potercela fare.
Mi manca l'aria, i primi improvvisi attacchi di panico.
La guerra successiva dopo i segni impressi sul corpo, storia scritta sulle braccia, sofferenza palpabile, sofferenza espressa ed esternata al mondo, sofferenza non più astratta. Non più nascosta e tormentata, così com'era, adesso ha un senso.
I miei attacchi di panico sono terribili, paura, angoscia, al di fuori nessuno comprende cosa significhi avere un attacco di panico, cosa significhi aver sopportato così tanti pesi a tal punto da cascarti tutto ciò che hai tenuto in equilibrio. Tutto si fa incredibilmente pauroso, mi ritrovo da sola e impaurita, in queste notti tetre dove il mostro di tanto in tanto viene a farmi visita. Non ho le armi, non ho i mezzi, e a volte, esso mi divora. Risucchiata da quel buco nero.
Oh, il respiro continua a mancare.
10 gocce di en, per poter convivere in mezzo alla gente, per poter convivere con me stessa. Per poter battere i miei demoni.
Oh, ecco l'ansia.
Lei, lei che non mi lascia mai.
Ho bisogno di tornare a casa.
Vorrei stendermi a letto e sorridere, e rivedere così, quel poster in camera mia.
Mi manca casa.
O forse no....
Mi manco io.
Ecco qui il testo amore.
Racchiude la mia esperienza con autolesionismo e psichiatria.
Ti suscita qualcosa?❤️
Emotivamente molto coinvolgente, e si, mi suscita davvero molte emozioni. E ricordi.
Mi piace il tuo stile, ricorda le pennellate degli impressionisti; immagini rapide, che si susseguono in maniera convulsa, e che solo assieme formano il quadro.
Complimenti !!!
5 notes · View notes
mynameis-gloria · 7 months
Text
Questa domenica non si è conclusa benissimo. Avrei potuto intuirlo dalla chiamata arrivata stamattina alle otto e un quarto, che sì la mia sveglia era presto perché da li a pochissime ore mi avrebbe atteso una gita fuori porta per poi mangiare la polenta in un posto tipico e tradizionale in compagnia, ma non così presto. Ed invece era proprio B che chiamava per dirmi che stanotte ha avuto problemi a casa e quindi dispiaciuta ed a malincuore non sarebbe più venuta, così abbiamo deciso di rimandare. La giornata era perfetta, il sole è tornato dopo giorni di pioggia e freddo, nemmeno una nuvola in cielo. Bramavo questa polenta da giorni (soprattutto per la dieta) cosi mi son detta "ok non sarà lo stesso, ma è comunque domenica, è una bella giornata e sai che c'è? La polenta la facciamo a casa!". Corro al supermercato a comprare carne per accompagnare e gli ingredienti per il super pranzetto, torno a casa e mi godo quella luce pazzesca andando a camminare, con la testa immersa nel verde e nella musica. Mamma ed io prepariamo il tutto e poi arriva il momento di gustarla. Prima polenta della stagione, riuniti a tavola, la scelta di trascorrere il resto della giornata al lago, passeggiare e far merenda (alla fine non sarebbe stata affatto male) sono felice, ma ecco che nel giro di poco il piano va in fumo. La mia giornata salta per un mal di stomaco improvviso e allucinante, nausea e la pesantezza pure per fare il minimo sforzo. Non mi sono mai sentita così e mi chiedo cosa può essere...infastidita e dispiaciuta oltre che moribonda passo l'intero pomeriggio a letto, dopo aver provato a far due passi in paese per migliorare la situazione ma invano...guardo un po la TV, leggo, riposo, fuori dalla finestra i tetti risplendono per quella luce meravigliosa ed il cielo è sempre azzurrissimo. Non so se ridere o piangere :)
Non ho voglia di mangiare nulla, bevo soltanto. Lascio entrare pure qualche pensiero. I miei tornano e lascio che mi raccontino; il mal di stomaco è diminuito, così come il gonfiore ma mi sento ancora sottosopra, la mia cena è un tè caldo alla pesca. Bevo questo infuso mentre penso ed immagino un tortino al cioccolato. Torno in camera, vorrei delle coccole.
5 notes · View notes