Tumgik
#indiretas do bem
hansolsticio · 1 month
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ᝰ.ᐟ choi seungcheol — "ruína".
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— ex-namorado ! cheol × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: sexo desprotegido (é crime), penetração, consumo de bebida alcoólica, ciúmes ♡, linguagem imprópria, choking levinho, menção (indireta) à anal, tapinhas ♡, oral (f), o cheol é tóxico ♡. — word count: 3630. — nota da autora: ele é uma red flag aqui, mas cês vão descartar o pobre só por conta disso? olha pra todas as outras qualidades que ele tem...
Sete minutos. Faziam exatos sete minutos que sua noite havia sido arruinada. O nome da catástrofe? Choi Seungcheol. Suas amigas tentavam te convencer do contrário: não era o fim do mundo encontrá-lo aqui. Mas você era cabeça dura, pois uma coisa é ver os prints dos stories dele — que suas amigas casualmente te enviavam com a pura intenção de xingá-lo de todos os nomes possíveis — e outra coisa totalmente diferente é encontrá-lo pessoalmente pela primeira vez em três semanas.
Estava tudo indo muito bem, bem até demais — você deveria ter previsto que algo viria por aí. Num minuto você estava caminhando até o bar toda alegre, pronta para pedir mais uma daquelas bebidas coloridas que te faziam perder um pouco do seu senso moral, e no outro você estava dando de cara com um certo indivíduo que não parecia nada feliz em te ver ali. Era como ver um fantasma, tinha certeza que sua expressão estava mortificada.
Agora suas companheiras de festa tentavam te fazer voltar a si. Não havia motivo para se sentir intimidada com a presença dele: você é adulta e solteira, ponto final. Olhando de longe parecia a equipe do Rocky Balboa o instigando para mais uma luta. Você estava esperando o momento em que alguém te entregaria duas luvas e um protetor bucal, mas não aconteceu — uma pena, você adoraria deitar Seungcheol na porrada (ele merecia). Só que o ponto era: você não iria deixá-lo acabar com a sua diversão. Havia aceitado ir com a única intenção de seguir em frente, pois já estava na hora. Era isso, essa noite Seungcheol não existia.
Entretanto sua maior questão era provar para si mesma que ele "não existia". Tirá-lo do pensamento não era uma coisa muito fácil, não para você. Ele ainda te deixava desorientada sem sequer precisar falar contigo e isso era um mau sinal — mesmo com esse tempo longe, não parecia estar nem perto de superá-lo.
Precisava de uma distração. Qualquer rostinho bonito serviria, afinal não queria nada sério, só alguém que te fizesse parar de pensar um pouquinho. Desvencilhou-se de suas amigas com cautela, assegurando que estava bem e só estava indo se distrair. Achar um alvo interessante não foi uma tarefa difícil, logo avistou um moreninho apoiado em uma das paredes mais ao canto da boate. Ao julgar pelo olhar e pela postura ele parecia estar procurando o mesmo que você: diversão. No início, foi difícil se aproximar e puxar conversa. A última pessoa com a qual você tinha flertado era Seungcheol, havia perdido um pouco da manha. Mas como ele também parecia ter gostado de você, não demorou para retribuir suas intenções.
Papo vai, papo vem... você admitia que além de bonito ele também era engraçadinho — havia escolhido bem, não se importaria nada em dar alguns beijinhos nele caso a oportunidade aparecesse. Tomou mais um gole da sua bebida, ainda sorrindo com uma das cantadas descaradas que ele havia acabado de jogar para você. Estava vidrada no sorriso bonito, mas estranhou assim que a expressão do homem se tornou um reflexo de confusão. Havia algo errado no seu cabelo? Talvez tenha bagunçado um pouco. Levou uma das mãos para cima, tentando arrumar algum fiozinho que estivesse fora do lugar. O ar parou dentro dos pulmões assim que sentiu algo envolver seu pulso, seguido de um contato molhado na palma da sua mão — que você julgou ser um beijinho.
"Princesa?", a voz estava mais perto do que você havia previsto. Okay. Então a pressão que você sentiu em volta do seu corpo não era um espírito obsessor. Na verdade...
"Che- Seungcheol?", estar 'surpresa' era a descrição correta? Não, talvez 'em choque' se adequasse melhor à situação. Não entendia, você definitivamente havia visto ele — tinha até a impressão que ele fez questão que você soubesse que ele estava ali. Porém não achava que ele teria o atrevimento de vir até você.
"Te achei, hm? Tava se escondendo de mim, amor?", a música alta não te impediu de ouvir e sabia que seu novo 'pretendente' também era capaz de escutar. O comportamento constrangido do homem a sua frente não estava te ajudando a pensar. "Quer me apresentar 'pro seu amiguinho?", você não viu, mas o rosto de Seungcheol expressava desprezo em todos os detalhes.
"O que você 'tá fazendo aqui?", descartou todas as perguntas anteriores dele, optando por fazer uma você mesma. A mão dele já havia libertado seu pulso e agora descansava na sua cintura, um gesto automático.
"Tô cuidando de você, ué.", fazia algum tempo desde a última vez que havia escutado ele assim de pertinho e isso não estava fazendo bem para sua cabeça.
"Você conhece ele?", uma terceira voz furou a bolha que circundava vocês dois. Mal teve tempo de abrir a boca para responder.
"Claramente sim. E você? Quem é?", ele cuspiu as palavras como se a interrupção fosse totalmente indesejada — e realmente era.
"Não falei contigo. Você conhece ele, ____?", o homem pontuou sem tirar os olhos dos seus. Estava nervosa, se sentia colocada contra a parede. Concordou com a cabeça, murmurando um 'sim' baixinho. "Mesmo assim, quer que eu te leve daqui?", ofereceu com apreço. Seungcheol soltou uma risadinha baixa, um arrepio cortou sua espinha. Sentiu ele soltar sua cintura, como se te deixasse livre para escolher.
"Quer ir com ele ou quer conversar comigo, princesa?", deu um passo para trás, colocando as mãos nos bolsos. Era tudo teatral, nem por um segundo duvidou de você. Ele sabia que a escolha já havia sido feita assim que te viu pela primeira vez naquela noite.
"Desculpa.", você sussurrou para o homem a sua frente, depois de dissimular um rosto indeciso — como se realmente precisasse ponderar sobre o fato. Virou-se acanhada, fazendo de tudo para não olhar diretamente para a expressão vitoriosa de Seungcheol. Ele deu de ombros para o outro homem como se dissesse "pois é...". Você começava a se questionar se havia se rendido fácil demais — mas quem você queria enganar? era Seungcheol.
[...]
Deixou que a mão apoiada no fim da sua coluna te guiasse até o banheiro. Evitava levantar os olhos, tinha medo de dar de cara com as suas amigas te julgando. Foi a primeira a entrar no cômodo, apoiando-se no balcão da pia, ouviu Seungcheol trancar a porta.
"Seja rápido. Fala logo o que você quer me dizer.", cruzou os braços, finalmente havia respirado o suficiente para ser capaz de ao menos fingir não estar mexida com a presença dele.
"Ah, eu?", olhou para cima, fingindo pensar. "Eu queria dizer que...", se aproximou sorrateiro, como se você fosse atacá-lo a qualquer momento. "...que eu tô com saudades.", disse já bem pertinho, ameaçando pôr as mãos na sua cintura.
"Você fez aquela ceninha ridícula lá fora só 'pra me dizer que tá com saudades?!", questionou incrédula. Detestava saber que ele não tinha um motivo plausível para ter te arrastado até ali. Bem, ele até tinha um motivo, mas esse você não queria ouvir.
"Sentir falta de você não é o suficiente?", fez bico. Você tirou as mãos dele da sua cintura tão rápido quanto ele as colocou ali.
"Não. Não é."
"Você tá sendo muito cruel."
"E você tá sendo sonso. Fala, Seungcheol. Por que você me trouxe até aqui?", o vocativo era proposital, ele precisava se sentir contrariado para admitir suas próprias verdades. O homem suspirou exasperado, bingo!
"Porque eu não te queria perto dele. Era o que você queria ouvir?", forçou um semblante entediado e isso foi o suficiente para te deixar mais irritada.
"Esse é o caralho do seu problema. Você sente prazer em agir como um idiota por acaso? Foi exatamente por isso que a gente terminou.", Seungcheol era assim antes do relacionamento começar, você nem sabe porque esperava algo diferente da parte dele.
"E você acha seguro confiar num cara aleatório que você acabou de conhecer?", tentou virar a situação para você.
"Eu tenho idade suficiente 'pra saber o que eu faço com a minha vida. Já mandei você parar de tentar me controlar, é ridículo."
"Ridículo é você fingir que não queria estar aqui. Eu não te obriguei a vir comigo, então pra quê fazer esse drama todo?", te doía admitir que ele tinha um ponto, você poderia ter dito 'não'.
"E se eu não tivesse vindo, Seungcheol? O que você ia fazer?", vocês dois pareciam amar perguntas retóricas.
"Eu iria embora 'pra não acabar quebrando a cara daquele filho da puta. Simples assim.", a ameaça não te assustou, era de se esperar. Ver Seungcheol com ciúmes era como encontrar um garfo na cozinha: trivial. Não havia surpresa alguma nisso.
"Tá vendo o quão ridículo isso é? Não tem o menor sentido! Você não é meu dono. Se eu quisesse ficar com ele, eu ficaria."
"E você quer?", questionou de imediato, você virou o rosto com a pergunta — não era preciso responder. As mãos foram para sua cintura mais uma vez, só que você não as impediu. "Olha 'pra mim, princesa. Vai ficar disfarçando até quando? Eu sei que você também tá com saudades de mim .", o rosto dele estava tão pertinho, dava para sentir a respiração quentinha batendo na sua pele.
"Seungcheol-"
"Cheollie.", corrigiu. "Perdeu o costume, amor? Faz tanto tempo que eu te dei carinho, né?", selou seus lábios, sorrindo quando te viu se aproximar mais, querendo continuar o ósculo. A mão entrou mansinha no meio das suas pernas, fazendo um carinho singelo por cima da calcinha. "Sentiu minha falta, não foi?", se você fosse mais inexperiente acharia que o homem estava falando com você — mas tinha conhecimento suficiente para saber que ele estava falando com a sua buceta. "Seus dedinhos estão sendo suficientes, princesa?", agora sim era com você.
"Sim.", concordou com a cabeça, tentava ser convincente.
"Tem certeza que não 'tá mentindo pra mim?Dá pra ver na sua carinha, princesa. Se mela toda só de me ouvir falar.", levantou seu vestido e te suspendeu com cuidado, te colocando sentada em cima do balcão. "Qual foi a última vez que outra pessoa brincou com ela, hm?", já tirava sua calcinha com a sua ajuda, como se fosse costumeiro. Você não foi capaz de responder, crispando os lábios. "Eu fui o último, não fui?", disse entre risinhos, soava mais como uma afirmação que como uma pergunta. "Não tem graça foder com quem não sabe te comer direito, não é isso?", você começava a achar que Seungcheol falava demais e era muito presunçoso — parte disso era verdade e a outra parte era fruto do seu orgulho, detestava o fato dele estar certo. Franziu a testa, irritada. "Que foi? Acha que aquele desgraçado lá fora ia conseguir te deixar desse jeito?"
"Dá 'pra calar a boca e andar logo com isso?", arisca, quem ouvisse não diria que você estava escorrendo por causa dele.
"Ficou um tempinho sem mim e já voltou a ser mal criada?", os dígitos desciam e subiam em cima da sua intimidade, num carinho vagaroso. "Tá precisando apanhar um pouquinho.", estapeou seu pontinho, te alertando. Seu corpo retesou, acalmando-se quando sentiu os mesmos dígitos estimulando seu clitóris.
Colocou dois dedos dentro de você devagarinho, sem tirar os olhos dos seus. O homem sorriu assim que sentiu o quão molhada você estava. Estocou algumas vezes, vendo seu rosto franzir. Retirou-os devagar, colocando os mesmos dedos dentro da sua boca. Você não mostrou resistência, limpando os dígitos. Ele se abaixou com um rostinho sapeca, amando ver sua cara de expectativa. E foi a última coisa que você viu, os olhos se fechando assim que Seungcheol praticamente abocanhou sua buceta. A língua inquieta não sabia ficar paradinha num canto só, se enfiava na sua entrada sem dificuldade alguma, deixando tudo babadinho. Suas mãos se agarraram no cabelo do homem quando ele sugou seu pontinho entre os lábios, mamando de um jeito que te fazia arrepiar. Gemia dengosa, nem sabia como tinha conseguido ficar sem o seu Cheollie por tanto tempo.
Ele se levantou devagar, deixando um beijinho molhado por onde passava. Envolveu seu rosto entre as mãos, te puxando para um beijo cheio de saudades. O ósculo era uma bagunça, Seungcheol agia como se nunca mais fosse ser capaz de te beijar. Dava para sentir o desejo e o desespero misturados, isso deixava tudo ainda mais delicioso. Você fazia o que dava para retribuir, se sentia perdida agora que ele começava a roubar seu oxigênio. Ouviu um farfalhar, seguido de um barulho de zíper. O homem se separou por alguns segundos, só o suficiente para conseguir guiar a cabecinha para sua entradinha. Voltou a te beijar novamente, tão rápido quanto parou, vocês dois gemendo sensíveis quando ele entrou por completo.
O Choi parecia ter perdido a arrogância, grunhia vulnerável contra os seus lábios, estocando com necessidades. Parecia indeciso, dividido entre te beijar direito e te foder do jeito que ele queria. Seu corpo arrepiava com tudo, estava abertinha, podia sentir ele indo bem fundo. Também queria beijá-lo direitinho, mas havia outra parte de você que parecia estar muito mais carente por Seungcheol — e foi para essa parte que você resolveu ceder. Interrompeu o beijo com muita relutância por parte do homem que não queria te soltar. Você apoiou as mãos atrás do seu corpo, se abrindo mais ainda para o homem.
"Fode, Cheol.", pediu com a voz por um fio. Escutou o homem grunhir, ele tomou seu quadril com as mãos e te trouxe para a borda da superfície. Passou a estocar com afinco de um jeito quase animalesco. Você sentia seu corpo arder, o barulhinho molhado que soava quando os corpos se chocavam virando só um zumbido dentro das suas orelhas. Se surpreendeu consigo mesma quando gozou, a onda de prazer te levou sem avisar. As pernas tremendo, enquanto você jogava a cabeça para trás, sem saber o que fazer consigo mesma.
Chamava por Cheol manhosa com a sensibilidade. Seus braços já não tinha forças para sustentar o peso do seu corpo, sentia-os tremendo enquanto tentava se manter na posição. As mãos do homem forçando suas pernas abertas também não te ajudavam muito.
"Abre 'pra mim.", ouviu-o ordenar sem muito capricho. Ele nem precisava explicar, você já sabia o que significava — já estava acostumada, fez isso mais vezes do que era capaz de se lembrar. Apoiou totalmente o antebraço no mármore gelado, temia cair se tentasse se sustentar só em uma mão, o torso descendo mais como consequência. Sentiu-o retirando-se de você num movimento lento, o homem sabia que aquilo te dava aflição — fazia-o só para ver seu rostinho torcido. Sua mão desceu trêmula até sua intimidade assim que ele finamente saiu por completo. Usou os dedos para separar os lábios, realmente se "abrindo" para Cheol.
"Porra, assim...", ele passou a se punhetar com vigor, os olhos vidrados no meio das suas pernas. O vinco entre as sobrancelhas ficando mais evidente, enquanto a boquinha vermelha se abria deixando a respiração ofegante sair sem empecilhos. Observou ele guiar a glande para o lugar certinho, sabia bem o que estava por vir. Sua entradinha se apertou contra o vazio quando o homem finalmente gozou, fez questão de derramar tudo bem em cima da sua buceta — sequer fechou os olhos, pois adorava ver a porra escorrer. A mão grande se fechou no seu pescoço mais uma vez, mas sem pressão, somente com a função de te puxar para um beijo sujo.
O homem devorava seus lábios com destreza, mordendo e sugando como se realmente quisesse tirar um pedaço seu. Usava a língua de forma obscena, como se estivesse fodendo sua boca com ela — ele até mesmo sorria com a ação, pois sabia que você pensava de forma semelhante. Você estava zonza, quase não percebeu quando a outra mão escorregou para o meio das suas pernas. Sentia dois dígitos repetidamente recolhendo o líquido esbranquiçado e se enfiando dentro de você. Tentou agarrar o pulso de Cheol, ainda estava sensível demais. Não adiantou de nada, ele era claramente mais forte que você, continuou te estimulando sem dificuldade.
"Tá querendo desperdiçar, princesa? Vou ter que te dar mais um pouquinho então.", sussurrou contra os seus lábios, ainda sorrindo com o jeito que você tentava recusar os dedos dele. "Vira esse rabo 'pra mim.", te deu um tapinha na coxa para reforçar o comando. Você arregalou os olhos e ele teve a audácia de rir da sua expressão. "Não é isso que 'cê 'tá pensando, princesa. Quer dizer, hoje não.", arqueou uma das sobrancelhas. "E nem faz essa cara, eu sei que você tá com saudades disso também.", tentou conter o riso. "Fica calminha que eu só vou brincar com um buraquinho hoje.", te assegurou, enfiando a ponta do polegar na sua entradinha. "Anda logo."
Você suspirou, esforçando-se para erguer o corpo cansadinho da bancada. O Choi até te ajudou assim que perdeu a paciência com a sua lentidão. Não demorou para finalmente estar de frente para os espelhos, sentindo o corpo rígido colado no seu. Até se assustaria com o seu estado no espelho, mas o homem atrás de você já havia te arruinado tantas vezes que nem valia mais a surpresa.
"Você fica uma delícia quando 'tá desse jeito, princesa.", selou seu pescoço com carinho, os braços fortes rodeando sua cintura. "Toda acabadinha, o rostinho zonzo depois de tanto levar pau.", agora massageava seus seios de um jeitinho cuidadoso. "Você gosta de ficar assim, amor? Burrinha pela minha pica?", você admitia que isso fez você se molhar de um jeito vergonhoso. Seungcheol não estava bêbado, mas era perceptível que ele havia tomado uma dose ou outra — estava desinibido demais, cruel demais.
"Cheollie..."
"Gosta?", apertou seus seios de maneira dolorosa, exigindo uma resposta.
"Gosto."
"Ótimo. Vou te foder mais um pouquinho, princesa. Até você lembrar quem é o dono dessa buceta aqui.", desferiu dois ou três tapinhas, como se reafirmasse as próprias palavras. Usou as próprias pernas para forçar a abertura das suas, enfiando-se dentro de você sem dificuldade alguma — ainda estava molhadinha, a "contribuição" anterior dele ajundando no processo. Sentiu suas pernas fraquejarem. Sabia que não iria demorar a gozar de novo, então resolveu brincar com a própria sorte.
"Eu não tenho dono.", forçou as palavras entre arfares, sentir ele se enfiando em você por completo não ajudava muito na sua dicção. Era uma das poucas pessoas que, em sã consciência, tinham a coragem de brincar com ego de Seungcheol.
"Repete.", soou austero e isso só piorou sua situação. "Mandei repetir.", a força das estocadas aumentaram. Você teve que segurar o peso do próprio corpo com as mãos, senão cairia de cara no mármore.
"Cheol..."
"Não consegue nem falar e acha que pode decidir alguma coisa?", riu com escárnio. Você queria chorar de tesão, se empinava mais sentindo o estímulo gostoso bem no fundo na sua buceta. Choramingava baixinho, tentando se conter. Seu corpo foi puxado de solavanco, agora sentia o peitoral do homem totalmente grudado nas suas costas. Ele passou a meter com mais vigor, diminuindo a cadência — era lento e forte, perfeito para te deixar mais fraca. Seus olhos se apertaram, não sabia o quanto podia aguentar. "Abre os olhos.", como sempre, o comando veio acompanhado de uma mini tortura, dessa vez seu cabelo foi o alvo. Não serviu de muita coisa, a dorzinha só servindo para te fazer apertá-los mais. "Abre essa porra ou eu paro de meter."
Era argumento suficiente. Seus olhos se abriram com dificuldade, vislumbrando uma das cenas mais imorais que já havia visto. Seungcheol te olhava no reflexo de uma maneira completamente pervertida. Seu corpo balançava, os seios pulando enquanto ele te tomava, promíscuo. O som das peles se chocando ecoando pelo banheiro não ajudavam a melhorar a situação. A mão correu até o seu pescoço, novamente fechando-se contra a sua garganta.
"Eu não sou seu dono, é?", sussurrou, as orbes ainda encarando as suas através do reflexo.
"N-não.", não sabe de onde havia tirado forças para continuar provocando, estava prestes a se desmanchar de novo.
"Mas 'cê tá gozando no pau de quem? Hm?.", fez pressão no seu pescoço, muito satisfeito com a sua carinha. "Deu sua bucetinha 'pra algum outro filho da puta por acaso? Aposto que não.", a mão livre fez carinho no seu clitóris, seu olho quase revirou. "Cê não faria isso, 'né amor? Você não é putinha desse jeito...", cochichou a última parte, sabia que era degradante — e, pior ainda, sabia que te dava tesão. "Só sabe ser putinha comigo, não é, princesa? Nem precisei de muito esforço. Foi facinho te fazer dar 'pra mim.", estapeou suas coxas algumas vezes, como se te repreendesse pela ação — totalmente contraditório. "Mas é só porque você me ama, não é, princesa?", falou manso, se enfiando lá no fundo. Você concordou com a cabeça, os olhos fechadinhos, completamente rendida. "Ama o seu Cheollie?", rosnou pertinho da sua orelha, sentindo você gozando. Molhou-o novamente, tremendo enquanto chegava lá.
"Amo o meu Cheollie.", sussurrou fraquinha, mas sabia que ele havia escutado. O sorrisão que ele te deu pelo reflexo no espelho deixava isso bem explícito. Sentiu ele estocar mais algumas vezes, ficando bem juntinho quando finalmente te encheu, esporrando lá no fundo. Um selo casto foi deixado no seu ombro.
"Minha princesinha é tão linda.", observou seu estado arruinado no espelho. Parecia exausta, quem te visse saberia muito bem o que Cheol havia feito com você. "Eu amo tanto você, princesa... 'cê vai ficar comigo, não vai? Vai me deixar cuidar de você de novo?", o tom era de súplica, os olhinhos grandes pareciam brilhar mais do que nunca.
Você não precisou de muito tempo para pensar, essa escolha também havia sido feita junto com a primeira. Nunca esteve em posição de negar nada para Seungcheol, vocês dois eram a ruína um do outro.
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tecontos · 3 months
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Minha viagem a trabalho com Ménage no final da noite (Fev-2024)
By; Val
Oi me chamo Val, tenho 36 anos, sou separada, e hoje aproveitando bem mais a vida e as oportunidades.
Trabalho no ministério da saúde, e nesse mês de Fevereiro eu fui a São Paulo fazer uma palestra para secretários de saúde dos estados.
Por acaso no jantar do hotel onde estava vi uma colega antiga, medica, casada com um dos secretários. Sentamos juntos e ficamos conversando. Quando era solteira minha amiga deu umas indiretas para transarmos, mas naquela época desconversei e afastamos por necessidade do trabalho. Agora já casada, não aconteceria de novo, pensei. Eu estava sozinha e tenho minhas fantasias. Tive muitas decepções com homens e também com meu marido. Quase sempre não me satisfaz.
Acabamos de jantar, ficamos conversando nós três. Notei que Fátima conversava olhando nos meus olhos e colocava as mãos em mim. Era uma apresentação única, no outro dia pela manhã voltaria para Brasília.
Aquele clima foi me liberando e notei que seu marido é também liberal. Fátima depois de contar toda sua história com Roberto, me perguntou se eu não toparia realizar uma velha fantasia sua. Perguntei já sabendo a resposta;
- qual é esta fantasia, amiga?
- Dormir conosco na mesma cama.
Fiquei vermelha diante de Roberto, mas apenas dei um sorriso. Já era tarde resolvi subir para meu apartamento. Eles me acompanharam. Apertaram o nº 5 e eu o 8º andar. Quando o elevador parou ela pegou na minha mão, olhou nos meus olhos quase implorando, e falou:
- vamos, estou louca para te lamber.
Roberto falou; - vamos Val.
Falei que iria no meu ap escovar os dentes e depois voltaria para o seu. O incrível é que fiquei toda molhada de vontade, sentir a língua de uma mulher.
Escovei os dentes, desci, quando toquei a campainha, Fátima logo abriu e já estava só de calcinha. Fechou a porta e pegou minhas mãos, falou:
- você não se arrependerá.
Fica a vontade, falou ela. Olhei para Roberto estava encostado na cama vendo um canal na TV. Vestido apenas de cueca. Fátima aproximou de mim e soltou as alças do meu vestido e me deixando só de calcinha. Meus peitos de fora.
Falou: - Você esta muito bonita. Um tesão.
Colocou meu vestido no cabide e voltou. Me abraçou, me lascou um beijo na boca.
Falei: - nossa amiga, não estou acostumada.
Roberto olhava, enquanto ela mamava meus peitos e passou a mão na minha buceta. Me levou para a cama e pediu que deitasse de costas. Abriu minhas pernas e ajoelhou entre elas. Com sua língua quente e suave, ora me lambia ora chupava meu clitóris que estava alto. Eu fechei os olhos para sentir sua boca. Sentia seus toques de língua e dava pequenos gemidos. Me derreti toda na língua de minha amiga. Senti as mãos de Roberto tocar meus peitos. Continuei com os olhos fechados para aproveitar o máximo aqueles toques. Senti seus lábios nos meus seios.
Quando Fátima sentiu que eu estava quase no orgasmo total, saiu de entre minha pernas e deu a volta para junto do meu rosto. Abriu suas pernas e colocou sua buceta na altura do meu rosto. Queria que eu a chupasse. Enquanto isso senti o pau de Roberto massagear meu clitóris e penetrar lentamente minha buceta. Adorei. Estou acostumada com um cacete duro. Mas naquele momento eu estava ansiosa para que ele me penetrasse no fundo de minha buceta.
Para retribuir o carinho de Fátima em mim, eu peguei nas suas coxas e penetrei minha língua na sua buceta, molhada e cheirosa. Minha amiga gemia e me chamava de gostosa.
Concentrei nas estocadas de Roberto e tive o melhor orgasmo de minha vida. Ele ainda continuou no entra e sai com seu pau ainda duro até gozar dentro de mim.
Roberto saiu e deitou ao meu lado exausto. Fátima aproveitou e caiu entre minhas pernas para me chupar novamente, deixando sua xana na altura de meu rosto. Um 69. Lambeu todo molhado em que eu estava. Pressionava a vagina na minha boca até ter seu clímax.
Minha amiga, deitou ao nosso lado exausta de cansada. Me deu um beijo demorado na boca e me agradeceu pela bela transa.
Eles queriam que eu dormisse com eles. Mas achei melhor ir para meu quarto. Trocamos números de telefones para um novo encontro, com mais tempo.
Enviado ao Te Contos por Val
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star-elysiam · 2 months
Note
starzinha, como vc acha qye é o cast com ciumes? Pode fazer um hc por fa?
o pedido de vocês é uma ordem ☝️ por isso, lá vai
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ლ lsdln cast x ciúmes ლ
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◍ pairing: lsdln cast x fem!reader
◍ sum: como o cast reage quando estão com ciúmes
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Enzo: Ele parece ser aquele tipo de pessoa que não leva desaforo pra casa, sabe? No sentido de, se ele se sentiu ameaçado, vai querer tirar satisfação. Porém, até isso acontecer, ele vai negar muito. Vai fingir que não está com ciúme por puro orgulho e mesmo que esteja escrito na testa dele que está com ciúmes, vai negar. Vai aguentar até aonde consegue e quando chega no limite, vai quer tirar satisfação. Vai ficar mais na dele, não vai te ignorar totalmente, não vai te tratar mal mas vai ficar mais distante, mais "frio", emburradinho. Lógico que depois que ele estiver menos esquentadinho, vai querer conversar e entender a situação.
Matías: No menor sinal de ciúmes, vai falar o que sente. Achou que algum amigo seu está querendo passar do limite da amizade? Vai falar, sem pensar duas vezes. Não gosta de ficar prendendo esse sentimento. Não me levem a mal, não vai fazer escândalo ou nada do tipo, ele parece odiar quem cria cenas desnecessárias e ele mesmo não faria nada disso. Vai querer ficar mais de chamego contigo. Talvez sofra por antecipação e vai ficar soltando indiretas, seja para você ou o "alvo", até se revolver. Bem marrentinho mesmo.
Kuku: Dificilmente tem ciúmes mas quando tem, sofre um pouquinho. Ele pensa demais, vai começar a achar que tem algo de errado com ele. Talvez aconteça uma autosabotagem e você vai precisar resgatar ele das próprias ideias. Vai querer te perguntar se você está feliz com o relacionamento de vocês, se ele fez algo que te deixou mal. Vai imaginar mil e uma coisas. Mas nada que um carinho aqui e ali para as coisas se resolverem.
Pipe: Enxerga coisas além de onde deveria. Ele não vai precisar falar nada, porque a cara vai entregar. Vai fazer biquinho, as orelhas e o pescoço vão ficar mais vermelhos que o normal. Só que não pense que ele vai admitir logo de cara não. Vai ficar fermentando o sentimento, vai ficar racionalizando muitas coisas, as vezes até demais e por isso pode até enxergar coisas aonde não tem. Quando tiver a oportunidade, com toda certeza vai querer conversar sobre isso. Talvez fique envergonhado com o sentimento.
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amethvysts · 29 days
Note
livzinha! a anon que falou sobre o matías dengoso caindo de sono passando pra te encher o saco novamente! (inclusive, talvez eu revele a minha identidade super hiper mega secreta …. ) mãs queria compartilhar um cenário que (infelizmente) acabei pensando sobre. o negócio é o seguinte: e se a nossa querida leitora (a.k.a loba brasileira) tivesse em um relacionamento (com um divo brasileiro talvez) e algum macho do elenco começasse a babar nela (sem saber que ela era comprometida)? aí eu fiquei imaginando como ele reagiria quando descobrisse sobre o relacionamento dela. imaginei a loba brasileira e o macho dela dançando juntos em uma festa, não sei, e o outro querido assim “quem é este?🤨😐😑” aí quando ele descobrisse quem era, seria mais tipo “😶😨😯” mas já ia querer saber como podia entrar no lugar do seu namorado, só substituir por um tempinho, como que funciona? tem que preencher formulário? enfim, não consegui pensar em qual membro do elenco se encaixaria melhor nesse cenário, mas, só estava tendo uns little pensamentos aqui 💭 confesso que pagaria pra ter um desses macho sentindo ciúmes de mim …. ou discutir de leve com outros caras por mim, mas fazer oq né afinal i’m just a girl 🎀
aii, eu acho isso a cara do matí e do kuku, também!
com o matías, eu acho que seria bem escancarado esse desejo de te namorar. vocês vão ter que acreditar na minha palavra quando eu digo que ele, com certeza, tentaria te convencer a trair teu namorado com ele ☝️ e ele não tem vergonha nenhuma na cara, tá? além de sentir ciúmes do teu namorado, ele também vai agir como se te namorasse, ignorando completamente a existência do seu parceiro. fica todo irritadinho quando você diz que, "ai, matías, não vai dar pra sair hoje, vou pra casa do fulano", e ele vai querer te peitar ?? quase que as palavras "você tá me traindo com o teu namorado?" saem da boca dele numa discussão, sério. olhando pelo lado positivo, pelo menos você sempre terá um belo cão de guarda sempre que sair pra algum lugar 🎀
já com o kuku, eu acho que ele só ficaria mais nas indiretas e chateadinho caso o seu namorado seja babaca contigo. já sugeri esse cenário aqui no blog, e a diva @stuckwthem hablou sobre nesse post aqui, e eu acredito que seja algo dentro dessa linha mesmo. durante conversas, onde vocês já estão um pouco altinhos demais de vinho, ele vai tentar te persuadir a terminar, sempre dizendo que você merece coisa melhor, mas nunca com coragem suficiente pra dizer que o melhor é ele (!!). é doidinho por você, só falta lamber o chão que você passa, e você ainda insiste em ficar com o pica mole do teu namorado? é o pensamento que deixa ele acordado de noite, de vdd.
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imninahchan · 1 month
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Nina como você acha q seria os meninos do cast reagindo a ex namorada que é um cantora lançando uma música QUE CLARAMENTE É SOBRE ELES!!??!
pra mim se fosse música de indireta o Enzo postaria um trecho usando aqueles lycris do Spotify, e se fosse putaria só consigo pensar no Matías jogando na cara da reader que ele fode ela taooo bem QUE ATÉ MÚSICA SOBRE ISSO ELA FEZ (se a música fosse pro nível de premiação é capaz do boca aberta falar alguma coisa ainda)
matias muito o namoradinho que dá entrevista na premiação dizendo foi pra mim que ela fez essa e faz pose e tudo, ou então fazendo gracinha quando perguntam se a música é pra ele e ele sai fingindo q não ouviu igual fez no tapete dos goya.
ele já tava insuportável só de saber que você tava compondo algo pensando nele, todo dia mandava mensagem perguntando se você já escreveu, e quando a música sai ele posta ft com aquele ângulo bem perto da cara sabe, pra postar nos stories, e é a sua música tocando no fundo. meu amor fez musiquinha, bora ouvir lá fml q essa é sucesso pq foi feita pra mim rsrs
agr, com o enzo eu penso dois cenários: um, vocês namoradinhos, mas ele é low profile, então o máximo que ele faz é divulgar a música quando ela sai nas plataformas, uma legenda mais light, escutando a belíssima e aí marca seu @; e o segundo cenário é a lá taylor swift, com vocês acabando de romper um relacionamento que era público, e você lança uma música de término cheia de farpas e verdades no ventilador. claro que ele não reposta, mas vai te chamar no priv e elogiar o seu trabalho, todo formal, e pedir pra você conversar com os seus fãs pra não tacarem hate nele. e vão tirar uma foto do enzo numa festinha, meio abaladinho com um copo na mão, e colocar a sua música de fundo, te marcando, e você reposta!
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caahpoesias · 27 days
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Sobre Emoções
Eu não sou do tipo de faz joguinho de desinteresse para despertar o interesse de alguém, você não vai me ver tentando provar ter superado alguém, para que essa pessoa enxergue meu valor através da minha ausência, eu não vou me entregar nos braços do primeiro que aparecer, para curar um amor com outro, ninguém vai me ver fazendo aquelas coisas de postar indireta mostrando que está bem, sem realmente está, se eu gosto de alguém, e perdi essa pessoa, se ela foi significativa na minha vida, você vai saber sobre meu luto, eu vou fazer textão mesmo, eu vou dizer o quanto eu o amava e queria ele por perto sim, ah mas as pessoas só dão valor quando perde, isso diz mais sobre elas do que sobre mim, eu sou real, eu sou amorosa ao extremo com pessoas exclusivas, se eu te demonstrei todas as minhas intenções e o quanto eu estou apaixonada, cara valoriza porque não é qualquer um que ganha esse coração, eu sou muito difícil, para eu dar chance a alguém é raro demais, se eu me entreguei, e escancarei para meio mundo o quanto você é importante, pode ter certeza que seu valor é muito para mim, eu não sou de fazer joguinhos emocionais, eu sou papo reto, e se eu amo alguém de verdade, a pessoa vai saber, eu não sou de esconder minhas emoções, para quem tem meu coração eu dou o melhor de mim.
Caah Oliveira 08/05/2024
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idollete · 22 days
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oiiii (na intenção de te falar que sei que seus pedidos estão fechados mas será que vc não quer discutir algumas bobeirinhas tipo.......... jero talarico rs 🎤💭✨🫦👂🏼?
oiiii kyky diva, você começou com essa história de jero talarico e alugou um triplex na minha mente rip juju idollete ☝🏻
preciso dizer que essa skin SUPER combina com ele, imagino que você seria a namorada de ANOS do brother de academia dele, o cara certamente seria todo certinho, te trata que nem princesa, faz todas as suas vontades, é um sonho de consumo, não tem absolutamente nada de errado com ele. exceto o fato de que ele tem um grande filho da puta de melhor amigo. o jerónimo conheceu vocês já como um casal, você foi pro aniversário dele junto do namorado e chegou toda pimposinha, envergonhada, sem saber o que poderia acrescentar à mesa cheia de marombas, crossfiteiros e miss bumbuns no pescoço. então, ficou naturalmente mais quentinha, só observando mesmo.
isso provavelmente chamaria a atenção do jerónimo porque ninguém é tão boazinha assim o tempo todo. ele não vai querer te assustar, porém também não consegue nem disfarçar muito e acaba te encarando vira e mexe, até o teu namorado percebe e com certeza fica bem pistolinha com isso porque ele tá ciente da fama do jerónimo de não dar duas fodas pra ninguém que não seja ele e o estoque de creatina e whey no armário dele. capaz de comentar contigo quando vocês chegarem em casa e você super irritadinha também, porque, nossa ninguém mais tem respeito pelas casadas hoje em dia?!
acredito muito em um jero talarico que você, na real, odeia pra caralho. primeiro pelo jeito dele, segundo pelas investidas absurdamente explicitas quando ele te pega sozinha, terceiro pelo fato de tudo isso mexer contigo. ele esbarra contigo na academia, fica de papinho, observa a sua execução, diz que tem algo de errado só pra ficar bem pertinho de ti, sussurrar no teu ouvido que "posso te ajudar melhor na academia de lá do prédio, se tiver precisando de um personal particular, gatinha".
E AH!!!!! jerónimo talarico SÓ TE CHAMA POR APELIDINHOS, nunca o teu nome. é de uma gaiatice disfarçada de simpatia fora do comum. ele nem liga de esconder, curte todos os seus stories no insta, te põe nos melhores amigos, pisca pra ti quando seu namorado tá de costas, te cumprimenta na rua sempre que vê, mandando umas indiretas bem diretas, tipo "se o teu namorado não consegue fazer isso pra ti, eu posso, tá, bebê? é só me chamar, cê sabe onde me encontrar". e sabe mesmo, porque o jerónimo parece estar em todo lugar que você também está. principalmente na faculdade, onde ele começa a te dar carona todos os dias.
em uma dessas caronas super amigáveis, o teu humor tá lá no casa do chapéu, você fica toda emburradinha, tudo te estressa, o trabalho, a faculdade, o namorado, a família, as amigas, bem coisa de tpm mesmo. e é claro que o jerónimo percebe, vai todo casual no começo, pergunta o que rolou, escuta suas insatisfações – embora ele não esteja prestando atenção em absolutamente nada do que você diz – e te consola, até demais por sinal, porque é no mesmo tom amigável que ele diz, "sabe, se o teu namorado não consegue te ajudar a relaxar, eu posso fazer isso", e você sabe o que tem por trás dessas palavras, principalmente porque a mão dele tá acariciando o seu joelho descoberto.
e se você tenta argumentar, dizer que é errado, ele vai ter a cara de pau de dizer que "claro que não, gatinha, é um favor de brother, eu só quero te deixar bem relaxadinha pro meu amigo, tô ajudando o relacionamento de vocês, ó". só que esse """"altruísmo"""" todo morre no segundo que o jerónimo tá socando o pau até o talo em você, te pegando pelo pescoço, estapeando os seus peitinhos, cuspindo na sua boca e dizendo que você é uma putinha suja pra caralho por dar pro melhor amigo do teu namorado na calçada do prédio que vocês moram.
no final, ele não goza dentro. vai dar um jeitinho de te fazer ajoelhar pra ele e encher sua boquinha de porra, te manda engolir tudinho e diz que "agora vai, sobe. manda um beijo pra ele. aliás, não. faz melhor, dá um beijinho nele, assim mesmo, com o gosto da minha porra na sua língua. será que ele vai sentir?" e te deixa desnorteada pra encontrar seu namorado depois.
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ataldaprotagonista · 12 days
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tw: a 4? aquela leitada (várias), vinhozinho pra dar aquela coragem
tu, matías, enzo e kuku gostosinho
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Pau pra toda obra...
Eu, Enzo Vogrincic, Esteban Kukuriczka e Matías Recalt nos tornamos muito próximos nos bastidores de gravação de um filme. Próximos mesmo. Amigos pra vida toda. Eu acabei beijando um deles no processo, Kuku, mas nada que afetou nossa amizade.
Era tudo muito bom, mas tinha um pequeno problema, eu... sentia um tesão incontrolável por eles. Não abria o jogo pra ninguém, só pra minha melhor amiga porque se ela me chamasse de vadia seria no humor. Eu não sabia qual queria que me fodesse mais ou se queria eles todos de uma vez.
Óbvio que nunca passou pela minha cabeça que eles aceitassem fazer uma loucurada dessas comigo então nem tentei. As noites do vinho e da verdinha na casa de cada um eram muito boas mas depois de duas ou três taças eu ficava vermelha e safada e jogava indiretas pra todos os cantos.
Quando as gravações desse tal filme foram finalizadas, nós decidimos mudar juntos para a Espanha por três meses, para conhecer o resto da Europa e buscar novas oportunidades de trabalho.
Acham mesmo que quatro jovens, três caras e uma mulher, em um apartamento de tamanho médio daria certo?
Se eu pudesse escolher, escolheria rolar bacanal todos os dias.
Não era isso que acontecia, infelizmente.
Eramos muito amigos mesmo, sabia que podia contar com eles pra tudo nessa vida... pau pra toda obra. Eles respeitavam meu espaço pessoal e eu os deles, só que devido ao tamanho do apartamento, não levaríamos muito tempo para começar a brigar por besteira... foi então que Matí trouxe uma proposta.
- Mi gente - disse um dia em um jantar num restaurante próximo a nosso apartamento - Eu encontrei uma casa de dois andares próxima ao centro com quatro quartos, sala de estar, piscina... ela está cara pra comprar, mas não tanto para alugar... - mostrou em seu celular fotos dos ambientes e todos gostamos.
Duas semanas depois estávamos nos mudando pra lá, a casa veio semi-pronta mas tinha muito trabalho a ser feito. O meu quarto era o maior da casa, com espaço para closet e banheiro, além de uma varanda excepcional.
Que sonho ser fodida nessa varanda.
Cada um deles selecionou seu quarto e passamos três dias carregando e descarregando nossas coisas e arrumando do nosso jeitinho.
Sexta de noite focamos nossa atenção na sala de estar, nos móveis e poucas decorações.
Estavamos todos reunidos, Kuku e Enzo montando umas prateleiras a minha frente, Matí desempacotando uns objetos decorativos no tapete na minha diagonal e eu sentada no sofá, com minha segunda taça de vinho na mão enquanto eles bebericavam cervejas, mandando eles fazerem as coisas.
Eu já tinha tomado banho, vestia uma regata apertada que deixava meus peitos bonitos e um shorts de pijama velho.
Eu até poderia estar ajudando mas era muito bom olhar. Eles estavam suados e muito gostosos, eu observava as mãos ageis trabalhando. Cada veia saltada no braço de Vogrincic , os olhos atentos e concentrados de Esteban e Matí cantando uma canção de Andreas Bocelli com uma voz sensual me fazia ter um piripaque.
- Cansou, nena? - perguntou o moreno.
Apelidinho carinhoso.
- Não - respondi, não sei daonde surgiu a coragem, provavelmente do vinho, continuei - Pelo contrário, estou ficando animadinha vendo vocês trabalhando duro assim.
- Animadinha, é? - questionou Kuku virando a cabeça, com um sorriso no rosto, para onde eu estava. Ele sustentava a prateleira enquanto Enzo dava umas marteladas.
- É, excitada, com tesão, o quê vocês prefirirem... - Matías engasgou com a cerveja que bebia bem na hora e os três se encararam.
- Estas loca, nena? - disse o mais novo largando a cerveja.
- Por vocês? Sim.
Meu Deus, alguém me faz calar a boca. Ninguém calou, nem falou nada... então continuei.
- Não me levem a mal, somos amigos e gosto de sermos só amigos mas cansei de fingir que não penso em foder com cada um de vocês.
Enzo largou o martelo e se virou bruscamente, Esteban teve um pouco mais de trabalho para poder largar a prateleira mas assim que o fez me encarou também. Recalt nem se fala, foi o primeiro a levantar e sentar do meu lado.
Eles me olhavam com uma mistura de "ela é maluca" com "que tesão".
- Pronto falei - deixei a taça no móvel ao lado do sofá e me levantei pensando em me trancar no quarto ainda meio bagunçado, ou quem sabe me arremeçar da nova sacada. Eles não iam falar nada nunca?
Quando estava chegando nas escadas uma mão macia puxou a minha.
- Nena. Onde vai?
- Qual foi? Falei merda, esqueçam o que eu dis- - fui interrompida quando sua boca voou de encontro a minha. Eu fiquei surpresa mas correspondi, me arrepiei quando senti suas mãos fortes envolvendo minha cintura.
- Ai caralho - ouvi a voz de Recalt.
Fomos nos beijando até que ele estivesse sobre mim no sofá, aquela montanha não permitia que eu visse as reações dos outros dois mas era de fato muito excitante saber que eles estavam assistindo.
Enquanto sua boca estava na minha, Vogrincic explorava meu corpo com mãos ageis e desesperadas, eu não estava muito diferente segurando seu cabelo pela nuca. O mais velho desceu os beijos para meu pescoço, colo... até chegar no cós do meu shorts de pijama.
Será que ele ia...? Sim, ele olhou para mim com aqueles olhinhos brilhantes como se pedisse permissão e no segundo seguinte removeu meu shorts devagar.
- Sem calcinha, nena? - ele se surpreendeu com essa e juro que seu tesão se tornou palpável - Se eu soubesse que andava sem calcinha pela casa teria chegado antes - e então me beijou lá. Chupo, mordiscou e me deu muito prazer.
Consegui mover a cabeça para ver o mais novo e Kuku hipinotizados com as cenas. Recalt tinha a mão no pau e massageava por cima da calça, ainda no tapete bem próximo a nós. Kukurizca não estava muito diferente, pude ver o volume exagerado em sua calça e sua respiração descompassada.
Será que eles não se juntariam a nós nunca?
- Ela não é só sua, Enzo. Da pra parar de monopolizar? - Matí resmungou e eu ri mas não consegui fazer muito pois Vogrincic deu espaço para o mais novo, que me deu um selinho nos lábios e caiu de boca nos meus outros lábios.
Enzo mudou posições e se ajoelhou no tapete bem em frente aos meus peitos, começou então a massagear e estimular enquanto eu gemia e implorava por mais.
Não demorei muito para gozar.
Aquilo só trouxe um gás para aqueles que estavam com as mãos em mim. Enzo tirou o cinto e, porra, deve ter sido a coisa mais sensual que vi hoje. Não demorou muito para eu ajoelhar e colocar seu pau na boca. Recalt abaixou as calças se sentando no sofá, aproveitei para masturbá-lo também.
Parei de engolir aquela pica imensa quando ele parecia prestes a gozar, levantei do chão e pulei no colo de Matí que riu e segurou minha bunda com as duas mãos, o bonitinho enfiou a cara no meu pescoço e cheirou.
- Camisinhas - anunciei e nunca vi meu moreno preferido correr tão rápido, subiu as escadas enquanto eu beijava e sarrava em Matías. Quando voltou com três vestiu a proteção, deu uma para cada, e então deslizei pra dentro. Eram muitos gemidos ao mesmo tempo e acho que eu poderia gozar só ouvindo eles.
Matías foi o primeiro a gozar e parece que cansou mesmo.
Esteban ainda não havia feito, nem falado nada... eu me perguntava o que se passava em sua cabecinha. Gostando ele estava, pois estava de pau duro e não desviava o olhar.
Saí do colo do mais novo, me virei para o moreno que agarrou minhas coxas me levantando, fiquei presa a sua cintura pelas minhas pernas e ele posicionou meu pau na minha entrada. Eu estava molhada, não foi um trabalho difícil apesar de seu volume. Nos beijamos enquanto ele me fodia forte e de pé, gostoso demais.
Beijou minha boca e eu acareciei a parte de trás de seu pescoço. Fechei os olhos só sentindo sua boca e seu pau dentro de mim. Ele fodia e gemia e nossa, que homem! Não demorei muito para gozar, nem ele. Beijava ao mesmo tempo que gozava, ele me deitou no sofá com calma e me deu mais uns beijinhos antes de tirar de dentro e ir para o banheiro tirar a camsinha e limpar.
Aproveitei para respirar e mantive as pernas abertas, será que eu aguentaria mais um? Sempre!
Olhei pela sala e Recalt estava, já de bermuda, esparramado no tapete. Esteban Kukuriszca ainda me observava em silêncio. Olhei para ele com os olhinhos brilhando...
- Vem me foder, Kuku... por favor - gemi manhosa passando as mãos pelos meus seios, não aguentando ver ele tão longe de mim. Acho que era aquele comando que o moço bonito de sardinhas precisava para se aproximar de mim. Esteban tomou meus lábios com uma força que me deixou surpresa. Enzo Vogrincic voltou com a aparência de cansaço e se sentou no sofá longe da gente.
Inverti as posições ficando por cima do mais velho, ele gemeu em resposta. Abaixei a bermuda que ele usava e chupei um pouco, coloquei a camisinha e logo sentei. Diferente de como foi com Recalt, deitei em seu peito enquanto ele metia por baixo. Quando achei que eu não ficaria mais derretida, Kuku distribuiu beijinhos pelo meu rosto: bochechas, cabelo, testa, sombrancelhas, na ponta do nariz e nos lábios.
Não resisti e gozei pela terceira vez, ele veio logo atrás sussurrando palavras safadas e carinhosas, fiquei beeem cansada. Nos mantivemos naquela posição por bastante tempo, só sentindo a respiração um do outro até quebrarem o silêncio.
- Quem diria que a nossa nena era tão safada assim - falou Recalt recolhendo as embalagens de camisinha do tapete, eu ri fraca com a cabeça no peito de Kuku, aos poucos sua respiração ia acalmando. Vogrincic se manteve sentado na outra ponta do sofá, só que agora com os olhos fechados, também gargalhou em concordância.
Dei trabalho para ele.
- Agora as coisas vão mudar. - disse o de sardinhas fazendo carinho no meu cabelo.
Hoje foi, realmente, um dia de mudanças.
O bom é que agora de sei que cada um deles é, mesmo, no sentido mais literal possível, pau pra toda obra.
E que o pau seja deles e a obra seja eu.
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lucuslavigne · 7 months
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Quando ele é muito grande para você – the boyz 98'line.
NSFW dps do corte.
Juyeon se sentiria perdido, tipo, ele quer entrar em você, mas, ao mesmo tempo não quer ser agressivo, então ele opta por simplesmente encher você com os dedos longos dele enquanto lambe toda sua buceta, te preparando pra ele.
“ Não se preocupe princesa, eu não quero quebrar você ” mas, acabaria quebrando de qualquer jeito, por que você o pediria para acabar com você usando o belo pau que ele tem.
Kevin se sentiria excitado, porra, você é tão pequenininha que não consegue aguentar o pau dele? Ele daria um sorriso cafajeste enquanto te provoca apenas pincelando a cabecinha em sua fenda molhada.
“ A bonequinha não vai aguentar o meu pau ” disse “ Vou acabar te partindo ao meio ” riu, excitado demais. “ Então me quebre Kevin ” você implorou, vendo o brilho nos olhos de Kevin ao receber a permissão que precisava para perder todo o autocontrole que tinha sobre si mesmo.
Chanhee iria te degradar o máximo que pudesse, mas estaria mais excitado do que nunca, já que o ego dele (de forma indireta) fora amaciado.
“ Você me pede p'ra te foder igual uma puta, mas, tem uma bucetinha de virgem? ” te falaria enquanto sorria maldoso “ Que mulherzinha burra você é. Sabe que no momento em que eu colocar o meu pau em você, vai começar a chorar igual uma cadela no cio. ”
Changmin ia se sentir confuso, assim como Juyeon. Quero dizer, o pobre rapaz é carinhoso demais para ultrapassar qualquer um de seus limites, sejam quais forem. Ele provavelmente te ofereceria um belo oral e te perguntaria o tempo todo se você estava bem com aquilo.
“ Você tem certeza de que quer que eu entre em você? ” perguntou pela enésima vez “ Tenho Changmin... Anda logo, por favor ” pediu. Então o Ji se forçou um pouco mais para dentro de ti, fechando os olhos para se conter e ir devagar para não te machucar, mas, quando entrasse, ambos suspirariam de alívio pela sensação deliciosa.
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skzoombie · 8 months
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Zoo Magazine - Haechan
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[Nome completo]
-Lee Donghyuck! Para os mais íntimos, solzinho, amorzinho, docinho e segue por aí.
[Idade]
-23 anos de pura luz.
O coreano respondeu os dois primeiros questionamentos da entrevista, piscando um olho em cada uma das respostas com um leve sorriso de convencimento, ou como se todos tivessem usufruindo de um privilégio de estar em sua presença.
[ Seguimos daqui para frente com as perguntas que realmente importam, combinado? ]
Ele sorriu concordando e esfregando ambas as mãos como forma de empolgação, internamente uma leve ansiedade.
[Quantos anos vocês namoram?]
-No dia 13 de novembro vamos comemorar quatro anos de namoro - o menino respondeu sorridente, possivelmente um orgulho consciente por lembrar a data - S/n tem uma memória péssima para essas datas comemorativas, acaba por eu sempre ter que preparar tudo.
[Essa situação incomoda você?]
-O fato dela(e) esquecer as datas? - questionou tentando entender a linha da pergunta - Óbvio que não, isso torna a situação muito mais excitante porque eu gosto de todo o preparativo, ficar jogando pequenas indiretas para ver se ela(e) vai conseguir pegar minhas surpresas.
Donghyuck respondeu a pergunta enquanto sorria e relembrava as surpresas que havia preparado nos últimos três.
[ Esse sorriso parece ter trago algum momento em especifico ]
-Não exatamente mas me veio a memória o ano passado, quando a surpresa foi uma visita da família dela(e). Os preparativos foram terríveis porque eu não entendo quase nada de português, precisei desenrolar toda a conversa quase que o tempo todo em gestos e pior ainda de forma online, muitas vídeo chamadas escondidas. Isso tendo que não parecer suspeito para s/n. Provavelmente o google tradutor estaria na lista dos aplicativos mais utilizados daquele ano. - ele soltava risadas da própria explicação, contagiando todos presentes no estúdio onde estava rodeado de no mínimo dez profissionais.
[Como se conheceram?]
-Nos conhecemos no ambiente de trabalho, foi uma situação bem comum, na época parecia normal mas hoje em dia vejo com outros olhos o encontro. S/n seria a(o) nossa(o) nova(o) supervisor(a) transferida, o pessoal todo estava bem empolgado por essa mudança, o anterior era terrível, obrigava a gente a cargas excessivas de trabalho e muitas vezes proibia os horários de intervalo.
[Como foi esse primeiro momento dos dois?]
-Terrível! Quando o CEO apresentou s/n para o setor, todo mundo ficou em completo choque por ser estrangeiro, ficamos em completo silêncio por uns dois minutos, mas tudo piorou quando contaram que ela(e) não compreendia quase nada de coreano. Eu lembro de soltar um gemido inconscientemente alto e todos me olharem, meu melhor amigo me deu uma cotovelada na hora e percebi que tinha deixado escapar alto demais. - ele gargalhava enquanto descrevia a situação de anos atrás - Foi no mínimo frustrante na época, porque saímos de um chefe com comunicação excessiva, que pensava que poderia exigir o que quisesse, para uma pessoa com nada de comunicação, para piorar tinha zero compreensão do próprio idioma do pessoal do seu setor. Eu odiava ela(e) no começo.
[Mas como vocês começaram a se aproximar? Esse inicio não parece nada promissor, em que momento ocorreu a virada de chave?]
-No primeiro mês fui dominado pelo estresse, tipo assim, eu gosto do que faço, sempre sonhei em trabalhar com jogos digitais, porém era estressante que todas as vezes que tinha dúvidas ou precisava de uma explicação, meu próprio supervisor(a) não conseguia entender nada. Lembro que ela(e) na época tentou ao máximo criar uma conexão com todos, mesmo sabendo que a maioria odiava toda essa situação, mas no final funcionou porque ninguém esperava pelos tratamentos futuros que receberiam.
Ele sorriu fraco observando o chão e depois erguendo o rosto para encarar a outra pessoa que estava atrás da câmera, sorriram um para o outro e trocaram um riso tímido quando perceberam todos observando a situação e soltando um som de apaixonados por aquele ato. O menino sempre foi assim, com esse ar de apaixonado e que parecia estar sempre tentando encantar através de risadas ou frases de efeito.
-Um dia o Mark, meu amigo e a segunda melhor pessoa que consegui para fora do trabalho, saiu da sala da(o) s/n todo sorridente e sentou na mesa do meu lado enquanto ria sozinho, na hora eu pensei que ou ele tinha sido promovido, ou estava gostando dela(e), não havia outras opções na minha mente. Eu como sou inimigo número um da timidez, como a(o) própria(o) s/n sempre fala, questionei ele na cara dura o que era o sorriso idiota, mark respondeu todo contente que descobriu que s/n falava inglês fluente e que eles tinham tido um papo muito divertido.
-Bingo! - todos riram com o susto quando ele soltou a frase alto repentinamente - Para o plot twist de tudo, sempre gosto de deixar por último a melhor parte da nossa história, que é o fato de que estava apaixonado por s/n desde o momento que ela(e) entrou pelo nosso setor. Nunca foi ódio, era só uma paixão disfarçada que cresceu mais com o tempo. Principalmente quando aquele ambiente terrível começou a parecer um paraíso, com s/n tudo era sempre agradável, apesar de não entender nada que a gente falava, ela(e) sempre explicava tudo no computador ou muitas vezes até ligava um projeto no escritório e mostrava para todos cada passo. O combo maior era que tudo sempre foi negociável, dos horários de intervalo até os dias que precisávamos faltar por questões pessoais ou horas extras.
Este último discurso fez s/n gargalhar tão alto que surpreendeu todos que riram juntos e brilhavam os olhos com o amor e admiração que exalava na áurea do coreano.
-Tentei ser o mais rápido possível e coloquei meu plano de conquista em prática. Poucas vezes fiquei com estrangeiros, mas sempre fui muito bom em conquistar com meu sotaque desajeitado do inglês. - por trás dos bastidores, s/n cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas com o tom de convencimento do namorado - Estou mentindo? Sabe que não estou mentindo, você ficou caidinha(o) principalmente naquela fatídica noite de comemoração.
[Foi o primeiro encontro de ambos nessa noite?]
-Não exatamente, na verdade todos do setor haviam combinado de saírem para jantar após o expediente, para comemorar a meta de um jogo novo que havíamos lançado. Tinha uns três meses que eu tava tentando investir em uma intimidade com a(o) s/n, a ponto de quase desistir. Apesar dela(e) ser sempre carinhosa(o) e compreensiva com todo mundo, nunca deixava ninguém avançar para uma amizade ou algo parecido. Essa noite lembro do mark comentar que havia convidado s/n para jantar junto, mas ela(e) tinha negado porque ainda ficaria mais um tempo no escritório, naquele momento eu decidi que ficaria ali junto. O resto é história.
Todos riram e s/n sorriu revirando os olhos com a finalização da história do namorado.
-Ele ficou me incomodando a noite toda, tentando se mostrar prestativo, disse que só sairia dali junto comigo e ainda me levaria até em casa, naquele momento eu compreendia um pouco mais de coreano, então ele não sabia mas conseguia ler as mensagens que estava trocando com o mark bem do meu lado. - s/n confessou o segredo que guardava desde a época.
-MEU DEUS! Como nunca me contou? Quer dizer que você leu "aquela" mensagem que mandei para ele? - questionou com uma surpresa genuína e abrindo a boca quando viu a cabeça de s/n concordar.
[Oh, isso está chegando em um ponto que não esperávamos. Porém, agora gostaria que contasse quais os pontos que mais ama na personalidade de s/n]
-Uou, essa vai ser complicada de responder porque eu amo muitas coisas nela(e). Eu admiro muito a personalidade profissional dela(e), tipo a forma como consegue tornar o ambiente tão agradável e ao mesmo tempo produtivo sem precisar ficar pressionando as pessoas, não tem aquela energia de um grande esquema de pirâmide onde todas as metas precisam ser batidas. Acima de tudo, amo ela(e) no pessoal também, apesar de trabalharmos juntos, nesse último ano, s/n foi transferida para outro setor, na época eu confesso que fiz um drama pra ela(e) não ir, porém não adiantou. Então acabamos não nos encontrando ao longo do dia, quando chega o final do expediente estamos sedento um pelo outro, pelo menos eu estou por ela(e).
-Ela(e) vai morrer de vergonha agora, mas eu confesso que morro de amores quando ela(e) vem caminhando sorrindo na minha direção quando me encontra esperando na frente do prédio para irmos juntos embora. Também fico todo gamado, quando escuto s/n tenta conversar em coreano comigo, tipo assim, vocês não tem noção de quão atraente soa ela(e) soltando qualquer mínima frase.
[ Ok! Vamos parar por aqui antes que os detalhes se expandam. (risos) Por último, peço que se declare para s/n enquanto olha nos olhos dela(e)]
-Poxa, qualquer coisa que eu falar aqui vai parecer escasso pra ela(e) porque me declaro quase todos os dias - todos sorriram juntos e s/n sacudiu a cabeça como sinal de timidez - Um fato que provavelmente você não sabe é que conseguiu me fazer descobrir o que é o amor de verdade, aquele sentimento genuíno que nunca havia nem imaginado que poderia sentir um dia. Sabe aquela sensação de borboletas na barriga, bem coisa de adolescente quando tá se aproximando do crush? Imagina isso versão mais intensificada, é o que sinto quando estou ao seu lado, mesmo depois de quatro anos, você ainda me causa um nervosismo e suor na palma da mão. Confesso que muitas vezes me questionei se realmente mereço todo esse amor, temos nossos altos e baixos como qualquer casal, mas sinto que nada pode nos abalar, parece que temos um muro de pedra a nossa volta e ninguém vai conseguir destruir, é blindado de amor, admiração e respeito.
Todos presente no ambiente, começaram aplaudir a declaração final do coreano, gritaram sorrindo e empurraram s/n para perto do namorado, que soltou uma gargalhada e deu pulinhos de felicidade quando percebeu que se beijariam na frente de todo mundo, sabendo que s/n sempre foi tímida(o) quanto a isso.
-Eu te amo! - sussurrou no ouvido dela(e) após o beijo e sorriam um para o outro.
[ Agradecemos a presença de ambos, que sigam sendo um casal muito feliz ]
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aidankeef · 2 days
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Dear diary.
We need to talk about Amara.
Texto escrito no dia 8 de setembro de 2022, ao redor dos escritos se encontra fotos coladas, adesivos, tickets de ingressos usados para visitar atrações durante missões, uma polaroid tirada em um karaokê, uma pequena flor seca entre o papel e uma fita adesiva. Um scrapbook repleto de pequenos detalhes dos três anos de relacionamento.
"Eu não estou nem aí pra quem terminou (fui eu). Eu quero saber por quê diabos fez isso.
Era tudo perfeito. Eu juro.
No começo foi um porre, não é fácil morar um lugar com o seu sogro te monitorando o tempo inteiro e sugerindo, diariamente, te lançar uma maldição. Pior do que isso, não é fácil interagir com os meio cunhados ou seus meios irmãos. Mas depois dessa etapa do "Amara, ele não é o cara certo." e do "Amara, vocês não vão durar um mês.", tudo melhorou. Ou eu acho que melhorou.
Ela sempre foi espetacular. Linda, gostava de academia, boa de briga, linda, cheirosa, carismática, linda, beijava muito bem, tinha bom gosto musical... E linda, só mais um pouco linda. Na verdade, nem sei como ela reparou na minha pessoa (mentira, sei sim), mas sei que foi imediato. Nunca senti tanto tesão na minha vida e tesão é parte da paixão, que virou amor e que virou o caos.
Óbvio que tínhamos algumas brigas...
Ok, brigávamos na mesma frequência que... Você sabe. Era irresistível. Ela gritava, eu gritava, ela choramingava e eu arrancava um beijo. Depois disso o assunto não precisa ser elaborado.
Primeiro começou com aquelas provocações bobas enquanto me via treinando e queria minha atenção. Até aí tudo bem. As coisas foram aumentando quando eu comecei a fazer a mesma coisa com ela. Ela ficava de conversinha com semideuses na arena enquanto eu treinava e eu ficava de conversinha com semideusas enquanto ela dançava nas festas. Nada muito grave, só pra gerar aquele atrito interessante, sabe?
Mas se tornou cada vez mais intenso.
Ela era minha, e eu sempre fiz questão de deixar isso bem claro. Presentinho, cartinha e todos as frescuras que ela sugeria. Noite de karaokê, noite da pizza, noite do acampamento, noite do sushi, noite das pinturas, noite da puta que pariu. TUDO que ela sugeria, eu fazia. Até aulas de caligrafia eu fiz já que ela deu indiretas que gostava de "cartas de amor" e era óbvio que ela não iria ler meu garrancho. Eu dormia pensando nela, acordava pensando nela, vivia pensando na bendita hora que veria aquele anão loiro de novo. E a única coisa que ela queria fazer era brigar comigo. Sem motivos (ela tinha muitos motivos).
E estávamos indo relativamente bem. Brigas semanais, a gente quase explodia de tanto sexo... Era equilibrado. Até aquele dia maldito.
Ela discursou durante duas horas sobre como eu deveria parar de responder quando aquela menina de Afrodite se aproximasse de mim. E vou admitir, eu respondia com intimidade porque eu sabia que ela iria surgir como um demônio para me pegar. Era divertido, sentia meu ego massageado e sentia toda aquela descarga de amor vindo de uma só vez. Só que duas horas já era demais e eu queria sossego!
Estava puto. Mas estava ouvindo.
Blablablá, blablablá e mais e mais reclamações. A única forma de calar aquela boquinha linda foi com um beijo. E o beijo virou uma mão no pescoço, que virou uma tirada de roupas, que virou um mar de tesão assustador. E sempre era muito bom. Mas bom de um jeito que não tem explicações. Era algo de outro mundo, transcendental. Eu criaria uma religião só para isso, sabe?
E justamente por ser bom que a merda federal aconteceu. Foi uma bagunça tão intensa que eu fodi com tudo. Além daquilo que eu queria.
Amara respirou aquela névoa de ira e surtou. Surtou de quebrar meu quarto, me unhar de um jeito não tão interessante. Me estapeava e dizia coisas sem nexo, coisas que eu nem entendia. E por mais sexy que aquilo podia parecer, era nítido que algo de errado estava acontecendo. Uma de minhas irmãs arrancou ela de cima de mim como um vulto, um mero inseto. E ela continuava alerta, raivosa e agressiva.
E aquilo não era ela. Nunca foi ela.
A culpa consumiu minha cabeça naquela noite e nas duas noites seguintes até que finalmente eu ouvi a voz da razão vinda de minha irmã. Ela precisava de paz e não seria comigo. E era a hora de dizer adeus.
Esse último mês foi o pior. Óbvio que eu recaí algumas muitas vezes, óbvio que eu pedi para reatar. Mas a uvinha agora estava mais azeda do que nunca, uma porta trancada para mim. Quíron sugeriu que eu buscasse escrever sobre os meus sentimentos para melhorar como pessoa depois desse caos. É isso que estou tentando fazer. Escrever que nem um idiota. Eu só não quero destruir algo bom novamente. Foda-se essa idiotice."
@amaranthaes
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hansolsticio · 5 months
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ᝰ.ᐟ choi seungcheol — "cheolie".
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— amigo (?) choi seungcheol × leitora — gênero: fluff, sugestivo, angst (?). — conteúdo/avisos: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensão sexual, discussão, a leitora fica levemente alcoolizada, um tiquinho de angst, linguagem imprópria, o cheol é meio tóxico. — word count: 2440. — nota da autora: fun fact: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela é uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui também.
Se alguém te perguntasse, você não seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porém o leonino não estava no mesmo curso que você e, diferente de ti, já estava nos períodos finais. Porém, o destino juntou vocês dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais, talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocês - mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso não queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, você costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema até a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como você e o leonino se bicaram e discutiram até que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. Porém, isso é história para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de você, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espécie de Casos de Família, você e Seungcheol são capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que já deixaram a rivalidade para trás.
𐙚 ————————— . ♡
Agora mais próximos do que nunca, vocês se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluído rápido demais. Você e Seungcheol só se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um móvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lá ou não, ele só aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocês dois "clicaram" muito fácil, vocês eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que você não costumava fazer, mesmo que não fosse totalmente anti-social, você era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tão solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. Você sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer não para o Choi... e foi aí que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrás da outra, você acabou por se acostumar com a dinâmica, ficando mais confortável em ir. Tanto que até saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, até mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse — coisa que, por algum motivo, você não conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde você andou.
A verdade é que o leonino tinha um espírito protetor que você considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questão de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mínimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"Só tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! Você não 'tava a fim de namorar nenhum deles, só queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha só piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguém chegava perto. Você, é claro, não deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermão e dizendo que o homem não deixava você se divertir. Mas, honestamente, suas reclamações nunca valeram de nada.
𐙚 ————————— . ♡
O mesmo cenário se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele não perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. Você não ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que não tenha visto o garoto, já sabia o porquê de Seungcheol ter te abraçado.
"Já não te pedi 'pra parar com isso? Você é insuportável.", tentou soar o mais raivosa possível, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quê, princesa?", ele te olha cínico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", você dá um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"Só 'tô sendo carinhoso com você, poxa... não posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
𐙚 ————————— . ♡
Era oficial: você tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol não retrocedeu, você nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, já que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se você estivesse pertinho dele. Não deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e você descontou na bebida. Você não era de beber, pelo menos não ao ponto de ficar bêbada, já que odiava não ter controle sobre as suas ações.
Sua mente, que já carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para você perder a noção de 'certo e errado'. Tentou até mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria você se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distância do local da festa, visto que não havia vaga mais próxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e você fazia questão de não olhar para ele, sustentando uma expressão de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"Você não vai falar comigo?", o Choi quebra o silêncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. Você não o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mão ao seu rosto, porém você afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", você fala ríspida e meio enrolada, o álcool ainda não havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem até seu apartamento foi um silêncio desconfortável, coisa que não era nada comum entre vocês dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar até seu apartamento, argumentando que não iria embora sem garantir que cuidou de você e, como sempre acontecia, você não foi capaz de dizer "não".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortáveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. Você cobria os olhos com o antebraço, mas ele - que te olhava de cima - sabia que você estava acordada.
"Princesa, você precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reações.
"Não, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apática, aparentando estar um pouco mais sóbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mãos no rosto meio afoito, " 'Cê começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo até você surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
Você murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi só conseguiu processar uma ou duas palavras, não sendo capaz de juntar as peças.
"Não 'tô te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'água. Você se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que você nunca faz merda nenhuma né, Seungcheol? Porra, você é tão inocente, não é? Nunca sabe de nada!", você disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"Não! Me escuta você! Eu não aguento mais você tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem você pensa que é? Fica agindo como se você fosse meu pai. E, caralho Seungcheol! Você já tá passando do limite.", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente não vai voltar nesse assunto de novo. Eu já te expliquei que só tô tentando proteger você.", ele bagunça os cabelos com uma das mãos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quê 'pra você, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu já sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tô fazendo. Por acaso eu fico em cima quando você quer ficar com alguém?", você pergunta como se fosse óbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e você me vê ficar com alguém? Me responde. Como que eu faço isso se tô sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciência, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que você, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", você dá um leve empurrão no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurá-lo no lugar.
"Eu sei que você bebeu. Mas não passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussão. "Se você quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tá bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para você, não há como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tão tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lágrimas, você nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz já começando a tremular. Talvez o álcool tivesse um dedinho na sensibilidade que você agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra você, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele só precisou ver seus olhinhos brilhantes. Você acenou com a cabeça, já se movendo para sentar no colo do moreno - coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com você...", você disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tá bom, princesa? Eu não sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de você. Mas só de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas já que a minha princesa não gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lábios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que você cuide de mim, Cheolie. Mas eu também tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. Você não viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado há muito tempo.
"E por que minha princesa não me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com você...", observa seu corpo com lascívia.
"E você sabe?", você finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"Você sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, não brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"Não tô brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que você sabe fazer é ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", você definitivamente devia essa fala à coragem líquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele não tinha certeza se existia. "Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritário.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como você sempre faz.", ele lambe os lábios, sentindo como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente não aguentaria muito tempo sem pular em cima de você.
Você se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mãos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lóbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "Não posso fazer isso com você assim, gatinha, não me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrás da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas você logo entende: a bebida. "Mas eu não tô bêbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava não conseguir o que queria.
"Você não tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tô me aproveitando de você.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com você.
"Você não me quer? É isso? Fala logo então.", você fez bico. Os dois sabiam que você estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, você acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tô falando sério, quero que você tenha 100% de certeza comigo. Amanhã eu prometo que cuido de você, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"Você não vai nem me beijar direito?", agora você era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"Você vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' só de raiva.", você murmurou ameaçadora.
"Você não ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
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tecontos · 2 months
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Dando bem gostoso em casa pro vizinho que virou meu amante. (Jan-2024)
By; Rosy
Chamo-me Rosy, tenho 27 anos, 1,68m de altura, 58 kg, cabelos compridos, bundinha empinadinha e seios no lugar.
Isto se passou há uns três meses.
Sou casada, e algum tempo já venho planejando uma “fugidinha” e pra minha alegria mudou para uma casa em frente a minha um rapaz moreno claro, alto, olhar sedutor, corpinho sarado resumindo ele é gostoso, nos primeiros dias fui cordial com ele pois ele não conhecia ninguém na cidade, nisso conversa vai conversa vem ficamos vizinhos amigos, se bem que eu sempre percebia aqueles lindos olhos me devorando toda vez em que nos víamos.
Em um certo final de semana meu marido teve que viajar pra um sítio visitar uns parentes e eu adorei e pensei comigo “é hoje!” .
Bom o dia correu tranquilo e a noite cheguei da academia, tomei umbanho, vesti um vesti um shortinho bem curtinho que realçava meu bumbum e uma blusinha leve bem transparente com uma lingerie rendada de oncinha, e fiquei esperando meu vizinho passar voltando do trabalho, começamos a conversar, e eu dando indireta e diretas pra ele ate que ele e perguntou;
- cadê o seu marido?
E eu disse que ele tinha viajado e só voltaria no dia seguinte, ele abriu um sorriso safado pro meu lado e me perguntou se não poderíamos conversar melhor dentro de casa, eu prevendo o que ele estava querendo falei
- vem! então entra.
Liguei a TV sentei no sofá e ele sentou do meu lado praticamente em cima de mim aí eu olhei nos olhos dele aqueles olhos que inflamavam puro desejo.
Me segurou pelo queixo e me beijou tão profundo que achei que ia desmaiar nisso nos abraçamos e ele me deitou no sofá e se deitou por cima de mim, nossa! O pau dele já estava duro só com um beijo, e começou a esfregar aquela delícia em mim enquanto tirava a minha blusa e me beijava no pescoço e nos ombros e foi descendo com aquela língua perversa até os meus seios tirou o sutiã e começou a passar só a pontinha da língua nos meus biquinhos que estavam durinhos de tanto tesão eu comecei a gemer de tão boa que era a sensação.
Ele vendo minha reação começou a chupar forte e eu me contorcia toda, ele foi descendo dando beijinhos na minha barriga tirou meu short minha calcinha e na hora que ele viu minha buceta chega soltou um gemido e caiu de boca chupando meu grelinho e me olhava nos olhos com aquela cara de safado aí eu pirei!
Gemia me contorcia e ele começou a me penetrar com a língua nossa que delicia sentir aquela língua quentinha dentro da minha vagina nisso eu falei que estava pra gozar e ele aumentou o ritmo me fazendo gozar na boca dele, ele chupando avidamente todinho o meu melzinho.
Aí foi a minha vez, tirei a calça dele (porque a camiseta ele já tinha até tirado) e vi aquela cueca branca que deixava bem claro que o brinquedinho dele não era nada pequeno, tirei a cueca e me deparei com um membro lindo, nossa fiquei louca e caí de boca naquela gostosura toda, chupei a cabecinha bem devagarzinho, ele chega suspirava, lambia de cima em baixo como se fosse um picolé depois engoli aquela pica até na garganta e comecei a chupar ele gemeu e segurou nos meus cabelos eu falei:
- você quer que eu pare?
Com a cara mais safada que eu podia fazer na hora aí ele disse:
- não sua putinha eu quero que você mame essa pica porque tem tempo que ela sonha em ser chupada por esses seus lábios carnudos.
Aí eu chupei com força e vi que ele tava pra gozar fiquei de quatro pra ele e falei :
- vem me come quero ser toda sua.
E ele respondeu: - com todo prazer minha vizinha safada
Meteu aquilo tudo de uma vez soltei um gritinho misto de prazer e dor e ele começou a fazer um vai e vem frenético e apertava os meus seios por baixo e mordia minha nuca chupava as minhas costas não aguentei e gozei e ele sentindo meu melzinho escorrendo no pau não aguentou e falou que ia gozar , eu mais que depressa tirei o pau dele da buceta e coloquei na boca e disse
- vai meu vizinho tarado me dá esse seu leitinho !
Ele gozou tanto que eu pensei que nunca ia acabar de tanta porra que saiu, ele exausto caiu por cima de mim me beijou na boca ( parece que ele gosta de sentir o próprio sabor) e falou no meu ouvido que sempre que eu quisesse podia contar com ele porque ele era um vizinho atencioso e bem prestativo que gostava de ajudar vizinhas safadas quando seus maridos as deixavam solitárias em casa, eu soltei um risada e falei;
- já vi que vamos ser bons vizinhos por muito tempo.
Sempre estamos dando uma trepadinha.
Enviado ao Te Contos por Rosy
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madorosenpai · 3 months
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Dia dos Namorados
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Summary: Não obstante, todos estavam bastante animados com exceção de um certo albino marionetista. Ele não suportava aquela data.
Notes: Apenas uma ideia que surgiu enquanto eu olhava algumas fan arts. Era pra esta fanfic ter sido postada no dia 14 de fevereiro porque como o próprio título aponta, seria o Dia dos Namorados. Eu sei que atrasei um tantinho, mas para todos os efeitos, vamos fingir que essa história foi postada no dia 14/02, sim?
Bom, sem mais delongas, boa leitura!
~*~
O clima não podia ser mais romântico na Easton. Com a chegada do Dia dos Namorados, todos os jovens estudantes estavam com os hormônios à flor da pele. Enquanto alguns criavam a coragem dentro de si para se declararem, outros ficavam na expectativa de terem seus sentimentos correspondidos. Não obstante, todos estavam bastante animados, com exceção de um certo albino marionetista. Ele não suportava aquela data.
Todo ano era a mesma coisa: tornava a se recordar do final trágico que teve sua mãe, o dia em que teve sua vida covardemente tirada pelas mãos de um necessitado faminto.
- No fim das contas eu também sou um fraco, afinal não pude salvar você... – Suspirou o albino em desolação ao encarar a pequena boneca que segurava em seus braços. Tudo o que mais desejava no momento era que o fatídico dia terminasse tão rápido quanto sua chegada.
- Seria incômodo eu te acompanhar em meio à melancolia? – Ao ouvir a pergunta, teve seu fluxo de pensamentos interrompido e virou-se para encarar o dono da voz.
Abyss esbanjava um sorriso terno em seu rosto enquanto aguardava a resposta de Abel à sua indagação, que não tardou a vir. A partir de um leve aceno do albino, o azulado teve sua confirmação e foi se aproximando timidamente do marionetista. Suas mãos pareciam esconder algo em suas costas.
- Sei bem como é. Certos acontecimentos nos fazem questionar a razão de nossa existência e o nosso valor como humanos. Será que vale à pena continuar vivendo? Eu honestamente acreditava que não até ter conhecido você...
Abel se sobressaltou com essa confissão. Sempre considerara o que fizera pelos integrantes do Magia Lupus o mínimo. Então, a sinceridade de Abyss aquecera seu coração. Era uma sensação aconchegante e acolhedora, que há muito não sentira e sequer cogitava fazer tanta falta a si. O azulado prosseguiu:
- Você não só me deu motivos para continuar existindo, como também me fez experimentar o que realmente significa estar vivo. Tudo pode ter começado como uma causa na nossa irmandade, mas é justamente ela que nos une como uma verdadeira família e por mais que tenhamos perdido a batalha, nada foi em vão. Quero que continuemos sendo uma família e que pudesse contar mais comigo nos momentos de vulnerabilidade... – Um rubor se instalou nas faces de ambos após proferir essas palavras.
- Somos humanos, Abel, temos nossos momentos de fragilidade e nada me dói mais do que não conseguir fazer nada a respeito. Não sou capaz de desfazer o ocorrido ou modificar suas memórias, mas ao menos, permita que eu seja seu esteio e a sua fonte de esperança inesgotável. – Após essa declaração, as mãos de Abyss deixaram suas costas revelando o que estivera escondendo até o presente momento: uma caixa de chocolates em formato de coração. Ao abri-la os inúmeros chocolates em formato de boneca contidos em seu interior foram revelados.
- Feliz Dia dos Namorados. – Disse enquanto levava uma boneca de chocolate até sua boca, deixando-a levemente presa aos seus lábios enquanto fechava seus olhos num convite discreto a um beijo.
Após captar a indireta lançada a si, os instintos mais primitivos de Abel pareceram despertar e não tardara a consumar aquele ato tão aguardado por ambos. No instante seguinte, seus lábios selaram-se levemente aos do azulado dando início a um beijo calmo, porém igualmente inebriante e repleto de significado. Todas as suas tristezas, medos, inseguranças e desabafos foram colocadas ali, abrindo espaço para que um novo e puro sentimento os preenchessem. 
Talvez o Dia dos Namorados não precisasse ser tão ruim assim. Enquanto tivessem um ao outro, não havia nada que não pudessem superar juntos.
~*~
Notes: Por mais que Abyss e Abel não sejam um casal canônico na obra original, a dinâmica existente entre os dois é tão maravilhosamente encantadora, que abre espaço para imaginarmos tantas possibilidades de cenários e interações entre eles.
Edit: @meinoart, sorry! I didn´t give the proper credits before! Dx
Found it on Pixiv quite sometime ago and didn´t remember the name of the artist, so I just put #credit to artist in the tags. I hope it´s not too late to give proper credits
Also, my other fanfics follow the same pattern. I´ll look again for the names of the artists and update the tags and the credits.
I´m really sorry :(
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amethvysts · 28 days
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assisti rush pela primeira vez e tive 1 pensamento com o nosso enzo!piloto 💭🕊️
tenho pra mim que ele pensa que só ele pode te criticar de alguma forma, dentro e fora das pistas. durante as entrevistas, ele te descasca, fala sim horrores daquele jeito meio avoado, elegante dele — acho até que tem certas coisas que parecem um enigma pra todo mundo que escuta, mas sempre te acertam em cheio pq é uma coisa de vocês, e você sabe exatamente do que ele tá falando.
mas apesar contudo todavia porém !! o enzo perde as estribeiras total quando escuta qualquer outro piloto te criticar. eles podem até ter uma pitada de razão, mas ele simplesmente não aceita porque a crítica não vem dele. acho que ele fica mais puto quando escuta alguém falando mal de você do que quando vê outro cara flertando contigo 💭 ele começa com aquelas indiretas passivo-agressivas até começar uma briga de verdade, e aí começa a ser só agressivo mesmo. chega até a dar um tempo de falar mal de você pra falar mal de outro piloto nas entrevistas …
also, acredito que, dentro desse cenário, ele também seria genuinamente legal com você. fica todo preocupado por achar que você se magoou com as palavras das outras pessoas (mas quando elas vêm dele, enzo não poderia se importar menos). procura te agradar de formas bem sutis, e quando você se atreve a apontar que ele não tá sendo babaca, ele fica todo afetadinho, e age como se você fosse maluca
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klimtjardin · 1 year
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Tentando Engravidar
Parte 1
OT23 (membros e ex-membros)
{isso é ficção!; romance; fluffy; cenário doméstico; um pouco de angst no cenário com o Yuta; casamento; gravidez}
Taeil
Honestamente, por mais que recorresse em suas fantasias, ele não pensou que se casaria de fato. Mas aconteceu; ele te conheceu, vocês se apaixonaram, casaram em uma cerimônia intimista. Um ano depois, você traz o assunto à tona com toda a delicadeza que lhe é cabido. Pensar em ter filhos deixa Taeil com uma sensação ácida na boca do estômago. Ele te ama, inegavelmente. Porém, há algo sobre a liberdade e - nem tanta - responsabilidade, que a vida a dois o traz. Ele gosta de poder acordar a hora que quer e fazerem planos quando querem. Mas o que o dá medo de verdade, é não ser bom o suficiente.
— Eu não acho que seja bom com crianças — confessa ele.
Você não insiste, mas lhe dá suporte, dizendo que tudo se aprende na prática. Taeil começa a estudar a possibilidade, ficar mais perto dos amigos que têm filhos e fazer perguntas a eles. Aos poucos, a ideia amadurece, e em uma conversa franca ele te diz que se sente pronto para tentar. Quando começam, ele se apaixona por todo o processo, e por você de novo. Nunca imaginou fazer parte de algo tão importante.
Johnny
Desde o namoro, acostumou-se com indicações que Johnny fazia sobre querer ser pai, como dizer "quando tivermos um filho" e procurar uma casa com quartos a mais para morarem - e quando a encontraram, decidiram se casar. Seu casamento foi lindo, com todas as pessoas mais especiais para vocês presentes. Ouviam indiretas de parentes sobre terem bebês, mas não permitiram com que isso fizesse vocês saírem do seu planejamento. Você e Johnny queriam tempo para organizarem suas carreiras e assim poderem fazer uma pausa segura. Três anos depois, um dia, Johnny chega em casa com uma roupinha de bebê comprada e diz que não se aguentou. Vocês tem a conversa: assumem que não existirá um momento em que estarão mais ou menos preparados para terem filhos, mas que agora já estão estáveis para começarem a tentar. O resultado vem rápido, no entanto, o que espanta ambos.
— Já, meu amor? nem acredito que logo seremos você, eu e o pequeno... — Ele acaricia sua barriga.
— Pequeno, Johnny... É seu filho, esqueceu?! — você dá risada.
Taeyong
Seu namoro e noivado com Taeyong acontecem rápido, em um período de oito meses, e com eles a fagulha do seu desejo de ser mãe é acesa. Estão começando a planejar os detalhes do casamento quando você compartilha seus sentimentos com Taeyong. Ele acha precipitado da sua parte, uma vez que pouca parte de sua vida a dois havia saído do papel.
— Por mim, eu já voltava grávida da lua de mel... — alfineta, esperando uma resposta rápida do parceiro.
Taeyong diverte-se, porém:
— Mas eu recém tive dispensa do exército... você não quer aproveitar um pouco, hm?
— Ótimo, olha esses brações... — O aperta nos bíceps. — Perfeitos pra carregar uma criança em cada!
— Em cada?!
— Quem tem um não tem nenhum, Taeyong... — brinca.
É óbvio que você tem noção de que não convém correr desta forma. Uma criança - ou duas -, ainda que desejada, necessita de planejamento. Aguardam pacientemente se adaptarem à vida de casados para, depois de um ano, conversarem. Começam a se preparar entrando em lojas de móveis e roupas de bebê, e estudando sobre parentalidade antes de tentarem de fato.
Yuta
Você e Yuta não tentaram, embora o bebê tenha decidido vir mesmo assim. Não são casados, porém, namoram há dois anos.
— E agora, Yuta?! Eu tinha imaginado algo tão diferente... — se exaspera.
— Tudo bem, querida, nem tudo é como a gente quer. Eu vou estar aqui com você, você sabe.
Você tem que lidar com a ansiedade que acompanha todos os processos, desde encontrar uma nova casa para sua família a preparar o quarto do bebê e fazer as devidas adaptações às suas rotinas. Começam a morar juntos, diminuem o ritmo de trabalho, tem se concentrado em fazer sua casa se tornar um lar. Yuta é sensível ao seu gestar; se esforça tanto quanto você, para carregar o peso do que não consegue sozinha.
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