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#hora de estudar
murasakinocatt · 2 months
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bomdiabanana · 1 year
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TENHA BOAS NOTAS
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Tenha a mente aberta para a mudança...
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idollete · 15 days
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mood do dia: escrevendo fanfic 💭🤓☝🏻🎀
acho que hoje/na madrugada vem algo aí hein hein hein
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sunnybergamota · 10 months
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Essa semana já me deixou mentalmente e emocionalmente exausta e terça feira nem acabou ainda 🫠
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angelanatel · 1 year
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tecontos · 3 months
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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markiefiles · 6 months
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— DIMNeSs
fem reader x na jaemin
avisos: monster!fic, jaemin encosto, jaemin!bigdick + ele tem dois paus, belly bulge, creampie, cockwarming leve, cum eating, eles coexistem entre eles, dirty!talk, pt-br, halloween!au
Boa leitura e feliz halloween! ~ Buh.
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O apartamento bem localizado do centro tem uma história, aranhas mortas pelo teto e chão poroso de madeira.
As canecas trincam toda noite e você não percebe.
Seus olhos são fundos, o pó debaixo do tapete parece te envenenar toda vez que se acumula, duas ou três vezes por semana, amarga todos os dias, mas a vista esplêndida da varanda te aliena. Os ombros pesam, carregados por uma poeira que impregna e te deixa sem ar, você mal consegue dormir pela noite, o corpo tensiona, os músculos estão doloridos e a mente é corrosiva, tóxica.
Os sonhos tornam-se pesadelos, você consegue contar nos dedos quantas horas dormiu e terminantemente foram poucas.
O modo como os colegas de faculdade te assistem e debocham neuróticamente dia após dia passa despercebido, você não sabe mais dizer quem te suga ou não. Aparenta tão carcomida pelo próprio cansaço que não repara a fumaça roxa que te cobre todos os dias, te deixando invisível. Têm algo sobre isso, sobre os copos trincados, as aranhas mortas nos cantos do teto e a sombra que anda dois passos sobre o seu, paralisando-a por aí e roubando parte de seus dias.
Os finais de semana são sempre odiosos, você tenta não focar nos problemas, mas o Encosto se apoia nos teus braços e consome a alma. Você dorme, se alimenta bem, mas parece nunca agradar quem te usa.
Então você o nomeia, distraída. Não procura alguém que possa a ajudar concretamente, a descrença lhe domina.
Passa a conviver com ele, de canto de olho ele te observa, estudar, tomar banho, comer, mas nada fala, apenas te olha, como se fosse Deus, uma onipresença que te deixa aflita e paranóica, mas ainda sim, a vista maravilhosa da cidade te aliena, hipnotiza.
Mas Jaemin não parece se importar, é egoísta. Ele absorve sua energia, derrama por cada fio seu um selo que rouba sua essência. A pele dele é fluorescente, levemente azul, carregando o tom da morte, o sorriso é aliciador, ele te assusta, a personificação do encosto deixa-te apavorada.
Você pensa que por ele ser bonito demais, pode continuar vivendo feito um parasita, apodrecendo as plantas de sua casa e deixando seu rosto mais doente.
Jaemin é repugnante, a doçura dele embrulha o seu estômago não só porque assombra, mas porque também te agrada. Você dorme, tenta pregar os olhos, mas ele invade seus pensamentos, cria cenários, acomoda-se à frente de sua cama, esbanja sorrisos zombeteiros, passa a noite assistindo seus pesadelos, é um showzinho, alimenta o ego dele.
Mas a sua inquietação parece o conquistar, Jaemin sente-se no mínimo desafiado, enquanto a ansiedade faz o seu coração palpitar.
Carregando o cinismo na voz, Jaemin deita-se sobre o seu peito, pega sua mão e a voz doce deturpa “Posso te dar carinho, quero viver dentro de ti, menina”, traiçoeiro como o diabo.
A sua impaciência excita Jaemin, há uma ereção a vista da sombra e você não desvia o olhar, deixa que os fios negros caindo sobre os olhos dele a consquistem, se vê seduzida.
— Jaemin… — geme, parece invocar, talvez por piedade, talvez de excitação.
Ele toca seu rosto, carinhoso, a mão tão gelada que te deixa hipotérmica, com os lábios e unhas arroxeados. Sente o arrepio sobre a espinha, os pelinhos de seu corpo levantam-se e quando nota sua camiseta do pijama foi tirada de seu corpo. Despeja os lábios sobre seus ombros, te mima como se não fosse te sugar, as temperaturas num contraste que desafia qualquer lógica e te deixa desesperada.
Os dedos magros de Jaemin lhe agraciam, ele toca seus mamilos, usa os dentes, aperta e você sente que vai desmaiar de tanta adrenalina que se instala no seu corpo, tão febril quanto antes, enérgico como jamais foi. Sem que perceba, a ereção se esfrega sobre o tecido fino de seu shortinho, você quer o tomar, mas Jaemin não permite que o faça, a força sobrenatural dele é alimentada por você.
—Você tá tão molhada, princesa…— zomba, te sente e empurra parte do monte de pau que se forma contra você. Jaemin gosta desses apelidinhos, gosta de como você se contorce toda vez que a língua gelada serpenteia seus seios te fazendo tremer, gosta de como você parece virgem.
Distraída não percebe sua própria nudez, não nota quando o rosto do Encosto para no meio de suas pernas, brincando com sua excitação, caçoando da mancha que molha sua calcinha, rodeando suas dobras. Ele é rápido, deixa a peça de lado, solta uma risadinha delicada, te examina, os olhos intimamente presos na sua bucetinha, no jeito que ela se comporta, contraindo-se a cada sopro que ele joga contra seu clitóris.
Você é uma bagunça e suas pernas estão paralisadas, precisa se mover, precisa tanto se aliviar, mas Jaemin não deixa, ele estala a língua contra boca sarcástico, vendo graça no seu tesão, você parecia tão estúpida querendo gozar.
De imediato, flutua sob o estofado de sua cama, exibe as grossuras que traz consigo, levemente ansioso pela sua reação. Ele tira os tecidos que lhe cobrem, os paus dele pulam contra seu corpo, a base de cima esfrega-se contra você, te mela, pré-porra perolada, brilhante. Jaemin te provoca, a ponta do outro pênis instiga seu traseiro, seus olhos arregalam, ele é absurdamente enorme, você não aguentaria.
Ele te segura pelos calcanhares, possui seu corpo com tanta facilidade que você não nota estar sobre as coxas mórbidas e frias dele. Aí se esfrega sobre ti, a cabeça melando suas dobras, sujando-as com o teu mel, você murmura “Entra logo, Jaemin...” manhosa, mimada e ele obedece, pela primeira vez parecem entrar num consenso.
Você sente ele dentro, não pulsa, mas parece que a qualquer momento vai explodir, a grossura te faz rolar os olhos, você tremelica, é tão liso, desliza pra dentro com tanta facilidade e você parece não querer que ele saia de dentro. Jaemin não se mexe te sente latejando ao redor do pênis dele, apertando tão deliciosamente que ele rosna, acha lindo como o suor te domina, como as luzes da noite pintam seu corpo, te deixa maravilhosa pra ele e só pra ele.
— Cacete, garota.
Jaemin chama sua atenção e você nota a protuberância que se forma na sua barriga. Ele te joga na cama, sobe em cima de ti, dominante, os olhos negros te hipnotizam, os dedos gelados entram dentro de sua boca e sua língua o adorna, cobre, esquenta e Jaemin transmite isso pro teu corpo, usa de sua temperatura contra você mesma.
— Você é a humana mais gostosa que eu já tive o prazer de atormentar. — Diz.
Jaemin investe o quadril, eleva seu tronco, encontrando uma brecha. Traiçoeiro te penetra duplamente, inteiro em ti, completamente sólido, molhado, te melando, deixando sua marca. Ele volta a olhar o monte que se forma na sua barriga, coloca a mão e empurra, suas lágrimas correm, não machuca, você só parece estar sendo estimulada de várias formas diferentes.
E não consegue lidar com nenhuma delas.
Você nem sabe dizer quantas vezes já gozou, o lençol da sua cama está molhado e os filetes de esperma não cabem no seu canalzinho, vazam pela sua perna compulsivamente, Jaemin tem muita porra, que brilha e te fascina. Ele se afasta e tudo o que consegue sentir é a gosma que sai pingando de suas pernas.
Ele pega com os dedos e você estira a língua, prova a porra, grunhe, parece gostar da textura do sabor.
Mais uma vez te puxa, coloca de quatro, estapeia sua bunda e espalha o esperma, instiga o pênis e sussurra “Ainda vou brincar por aqui, lindinha…”. Suas pernas cedem, os olhos parecem irregulares, cansaço sem igual, você quer dormir, a fadiga te assombra, mas você espera que Jaemin volte, roube sua energia, te cubra de cansaço, seja um Encosto.
E no dia seguinte, não sabe dizer se tudo foi um sonho ou não, as roupas estão no seu corpo e os olhos…
Não estão mais fundos.
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louddydisturb · 9 months
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Wicked games pt.2
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Se passou um ano desde da melhor foda de louis mas ele não tinha nenhuma noticia da garota todo esse tempo, até ele estar de volta em monaco para mais uma corrida
Louis, 25
Harry, 23
Tw: h!inter, breeding, bondage
"Senhor tomlinson, pousamos em nice em 20 minutos." Martin anuncia no auto falante do jatinho, louis observava o mar azul enquanto bebia praticamente a garrafa toda de champagne. Fazia 1 ano desde que voltou em monaco, o piloto não tinha ido nem mesmo no verão.
Ele ainda pode se lembrar do caos que foi a manhã pós-corrida
"Piloto de formula 1, louis tomlinson (24) é visto saindo de casino com uma garota misteriosa"
"Fontes proximas do casal, alicia moreau(23) e louis tomlinson(24) afirmam que os dois não estão mais juntos"
"Louis tomlinson, o jovem mais rico no automobilismo atualmente, veja escandalos sobre sua vida amorosa"
Levou cerca de 2 meses para reparar os danos e alguns milhões a menos na conta de tomlinson
Ele e alicia assinaram um contrato de namoro falso por 3 meses e ele teve que pagar 2 milhões para a ex-namorada
No final do ano ninguem sequer lembrava do que tinha acontecido, mas as memorias estavam bem vividas nas lembranças de louis
Ele tentou procurar a garota durante toda a semana que pode ficar em monaco mas não achou nada, era quase como se ela não existisse, ele cogitou de "harry" ser apenas um nome falso, ele cogitou contratar alguem para achar ela, ele cogitou mil coisas
Mas no fim de tudo acabou se afundando em festas de comemoração e bebidas
"Seu carro ja está a espera" louis acena com a cabeça e sai do jatinho indo em direção o carro que o esperava para levar até monaco, era cerca de 1 hora de viagem
"Louis, quanto tempo" zayn já estava sentado no banco de trás da SUV
"Te vi mês passado deixa de drama" sento no banco perto da janela e coloco meus fones preparado pra dormir mais 1 hora seguida
"Quanto mau humor só porque nunca conseguiu uma foda tão boa quanto a cacheadinha"
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"Harryzinha advinha quem vai estar em monaco esse final de semana? Mais especificamente na arquibancada do gran prix" taylor entra no quarto de harry que estava a pelo menos 2 horas na frente da escrivaninha estudando para testes da faculdade
"Os fãs de formula 1" ela fala desinteressada enquanto continuava escrevendo no ipad
"Nós! Consegui ingressos com entrada para o paddock e muito provavelmente tambem consigo para a festinha dos pilotos" a loira se joga na cama mostrando as credenciais
"Taylor desde de quando a senhorita gosta de formula 1?" A cacheada gira a cadeira ficando de frente para a garota jogada em sua cama "eu não vou"
"Ah mas vai sim! Se ficar nesse quarto vai acabar mofando, e pra sua informação caso tenha esquecido, eu tenho meus contatos" taylor pisca e harry suspira "qual é harry? Tudo isso por causa daquele tompson?"
"Tomlinson e não eu na verdade tenho que estudar para as provas finais"
"Dane-se as provas finais, você vai comigo para monaco domingo" ela sai do quarto deixando uma das credenciais na cama
Harry suspira novamente observando o crachá de material resistente com um "harry" grafado no plastico
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Faltava 1 hora pra corrida e harry foi arrastada por taylor para o paddock onde os carros tinham os ajustes finais e a todo momento passava pilotos pelo local, harry usava um short jeans e um top vermelho e tentava esconder seu rosto com o boné vermelho da ferrari e oculos escuros. Não é como se ela estivesse evitando louis mas tambem não estava preparada pra encontrar com ele
Harry caminhava de volta para as arquibancadas e pode ver de relance louis parado na frente de uma camera que fazia a cobertura oficial, ele usava as roupas da corrida mas o macacão vermelho estava aberto e apoiado pela cintura, a camisa branca de manga ficando amostra e marcando os braços com musculos definidos, seu cabelo estava escondido em um boné e ele gesticulava confortavelnente para a camera
Ela esperava não ter sido vista
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"E começa a ultima volta do grande premio de monaco! Lewis hamilton está na liderança por 1.5 segundos, será que o tomlinson irá conseguir quebrar a distancia!?" O locutor falava rapido "oh nao, hamilton e tomlinson ja podem ver a bandeira quadriculada mas hamilton continua na liderança e por 1.5 segundos ele vence o grande premio de monaco com o carro de tomlinson passando logo atrás de si, hoje não foi um bom dia para o menino de doncaster" harry ri para si mesmo vendo tomlinson sair notavelmente frustado do carro tirando o capacete e a balaclava
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"Pepas" soava nas caixas de som do iate, algumas pessoas pulavam na agua e outras bebiam descontroladamente
Harry via louis sentado em um dos sofás amplos do iate, quase como um deja vú da primeira noite no cassino, mas agora ele bebia uma garrafa de whisky e tinha uma expressão seria com duas garotas no colo
Ele estava sentado junto com outros 2 pilotos mas não prestava muita atençao na conversa
Ele usava uma calça preta cargo e uma t-shirt branca com desenhos
Harry fingia não ligar muito mesmo que sentisse o olhar gelido azul em si, ela estava em uma porra de uma festa em um iate maior que seu apartamento obvio que ela iria aproveitar enquanto podia
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"Vai só fingir que não me conhece?" Louis prende harry contra o balcão da cozinha
"Oi pra você tambem louis" Ela toma um gole da bebida
"Você quem fez aquilo né" harry ri
"Quem mais faria, nao sou puta e nao sirvo pra amante louis. Se achou que iria me foder e depois fingir que nada aconteceu vivendo feliz com sua namoradinha, sinto lhe informar que estava muito enganado"
"Então já está invertendo os papeis, lembro muito bem quem foi que sumiu por um ano inteiro"
"Volto a dizer, não sou amante" ela empurra o mais velho pelo peito e caminha de volta para o deck do iate
"Harry por favor" louis para atras da garota que o encarava com uma expressão neutra "eu posso te dar tudo oque você quiser" ele se aproxima dela acariciando o pescoço lisinho "qualquer coisa"
"Não acho que iria querer assumir a garota que estragou o seu relacionamento perfeito" a unhas cravam no ombro largo por cima da camisa
"Ninguem precisa saber então" ele a encara, os olhos em um azul intenso encontram o verde "só me da uma chance"
"Tem que pagar mais bebidas pra conseguir meu numero" ela o puxa contra si, a linguas se encontrando e o gosto de tequila e whiskey se misturando
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Eles saem do iate indo até a SUV para serem levados para o apartamento de louis, levando em consideração que nenhum dos dois tinham a minima condição de dirigir
Harry estava sentada no colo de louis enquanto tinha a bunda apertada e se beijavam em um beijo um tanto quanto desesperado
Ela rebolava no pau duro embaixo de si e louis gemia baixinho no meio do beijo
Não demorou mais que 20 minutos para chegarem no apartamento, saindo do carro apressados indo em direção ao elevador
Eles entram no apartamento e louis tem sua própia camisa sendo jogada em algum canto da sala, seu cinto é aberto e o vestido de harry era tirado ficando perdido junto com as outras peças de roupa
"Voce me deixou louco todos esses meses" ele senta na cama e puxa a cacheada para seu colo "não conseguia te tirar da mente" ele tira o sutiã de renda delicadinho liberando os peitinhos gostosos da garota "te procurei por toda parte" ele coloca o peito na boca mamando como uma criança faminta
"E conseguiu me achar" as mãos de harry vão para os fios castanhos fazendo carinho e as vezes puxando quando as chupadas eram mais fortes
"Sempre tão docinha" ele fala inebriado com o cheiro de morango da pele macia
Ela sela seus labios antes de empurrar o tronco tatuado contra a cama e espalhar beijos e chupões por todo pescoço e tronco
Ela puxa a calça vendo a boxer branca molhadinha e transparente onde a cabeça do pau estava
"Posso pegar um vinho?" Ela se afasta deixando louis levemente frustado na cama
"Fique a vontade" ele aperta o pau por cima da cueca vendo a garota caminhar calmamente até a pequena adega que ficava no quarto, a bunda redondinha em tom leve de vermelho devido os apertos de mais cedo
Ela tirou um vinho tinto Romanée-Conti 1945 e abriu caminhando ate a cama se sentando no colo de louis novamente
"Servido?" Ela bebe direto da garrafa deixando algumas gotas cairem pelo seu torso, o preto toma lugar no azul oceanico dos olhos de louis e ele sorri sacana antes de lamber desde da barriga ate a clavicula da garota
Ela joga o vinho agora no torso de tomlinson que observava sentindo seu pau pulsar preso na cueca
Ela lambe todo o rastro do liquido antes de deixar a garrafa de lado e finalmente abaixar a cueca que se encontrava molhada em uma bagunça de vinho e pré-gozo
E ela tem mais uma supresa vendo a argolhinha brilhando na cabeçinha vermelha do pau
"Um lugar meio sugestivo pra se colocar um piercing" ela passa o dedão na fenda que vazava pré-gozo aos montes
"As outras amam" ela revira os olhos e começa uma punheta lenta enquanto beija e mordisca as coxas grossas do mais velho
Ela lambe toda a extensão o sentindo pulsar em sua lingua
"Mas nenhuma é tão boa quanto eu, certo? Caso o contrario não estaria correndo atrás de mim como um cachorrinho" ela o coloca por completo na boca ouvindo os gemidos de satisfação de louis enquanto ele segurava sua cabeça tentando foder sua boca
Ela o deixa comandar os movimentos, sentindo sua garganta arder e lagrimas acumularem em seus olhos
"Porra senti tanta falta dessa boca" ele sente seu pau pulsar gozando na boca da cacheada que bebia enquanto continuava uma punheta lenta ja que ele tinha parado os movimentos
Ela brinca com a lingua no piercing antes de sair de cima dele indo ate a bolsa jogada no chão to quarto
"Sabe amor eu tava pensando" ela tira uma bandana da bolsa "eu fui tão generosa com você da ultima vez, não acha? Deixei até me gravar" ela senta em cima do pau sensivel de louis "aposto que deve ter gozado varias vezes só com a porra de um video ein?" Ela arranha o abdomen marcadinho
"Tantas vezes amor, eu não aguentava mais não poder te ter" ele acaricia a cintura da garota sentindo as reboladas leves em seu colo
"Mas agora eu acho mais que justo que possa brincar do meu jeito certo?" Ela empurra o peito de louis o fazendo deitar proximo a cabeçeira e levou amarrou os dois punhos do de olhos azuis no local "agora você vai ficar quietinho e eu vou poder fazer tudo oque eu quiser" ela ri tirando a calcinha que se encontrava encharcada
Ela se ajoelha com a cabeça de louis entre suas pernas e abaixa o tronco ate o pau ja duro e pingando na barriga de louis
Ela sentia louis tentar levantar um pouco para chupar aquela buceta que parecia tão gostosa na frente de seu rosto
"Quieto lou" ela chupa calmamente o pau que já vazava de novo pré-gozo aos montes "hm...tão bom lou..." ele gemia inquieto tentando soltar os punhos
"Harry..." ele gemeu baixo saindo mais como um choramingo "deixa eu te chupar, porfavor amor"
"Que educadinho lou" ela ri antes de baixar o quadril, rebolando contra os labios fininhos
Ela geme contra a cabecinha sensivel sentindo o pau pulsar contra a palma de sua mão
Louis sequer pensava direito, ele apenas explorava toda a bucetinha com lingua, vez ou outra lambendo o cuzinho apertado fazendo harry tremer em cima de si
Seus pensamentos viraram uma nevoa de "harry harry harry" quando gozou na boca vermelinha, seu pau fisgando e suas pernas começando a tremer ao que harry continuou lambendo preguiçosamente seu pau
"Hazza ta sensivel" ele choraminga nao obtendo nenhuma resposta alem da buceta sendo pressionada contra si
Ela finalmente para de estimular o pau sensivel e começa a rebolar no rosto do mais velho, sentando na lingua praticamente sufocando ele
"Tão bom lou... oh assim" ela brinca com o propio clitoris sentindo a lingua a fodendo "oh amor eu vou gozar..." ela geme desesperadinha sentindo seu corpo relaxar em um orgasmo sem parar de rebolar na lingua de louis
Ela sai de cima dele vendo a bagunça que tinha feito. Os labios roseos inchadinhos, o rosto molhado de seu melzinho e baba, os olhos azuis tomados pelo preto, os cabelos bagunçados e suados
"Tão lindo meu lou" ela senta em cima do pau ja duro enquanto une as bocas em um beijo agressivo
"Me deixar te foder, amor. Você sabe que eu faço do jeitinho que você gosta" harry riu encaixando o pau de louis em si
"Mas você parece tão mais prestativo assim, amor. Não consegue ver o quando você ta sendo bom pra mim?" Ela senta usando as coxas de louis como apoio e dando a visão completa do pau invadindo toda a entradinha. Louis gemia tentando mais uma vez soltar os punhos mas sem sucesso
"Harry... por favor me solta..." ele tentava estocar os quadris para comandar os movimentos mas harry se afastava como "punição" fazendo o mais velho grunhir sem sentir o aperto daquela buceta
"Tira hazza eu vou gozar" ele fala sentindo o baixo ventre revirar
"Goza em mim" ela quica mais rapido enquanto beijava e chupava o pescoço do mais velho, ele aproveitou a baixa guarda da garota para começar a estocas contra as sentadas ouvindo ela gemer baixinho em seu ouvido
Eles tremem chegado no orgasmo juntos, harry amolecendo no peito de louis gemendo baixinho.
Louis consegue alcançar o nó da bandana mexendo ali algumas vezes fazendo o nó se soltar
Ele vira a garota que tinha os olhos fechados respirando calma no seu peito e a joga na cama de frente ao espelho a observando gemer surpresa
"Vê como essa imagem é bem melhor?" Ele puxa os cachos fazendo-a encostar as costas em seu peito "tão gostosa hazza" a mão esquerda passeia por todo o corpo da mais nova que gemia apoiando a cabeça no ombro de louis "eu poderia te foder por toda minha vida, nunca me cansaria dessa bucetinha de puta" ele empurra o tronco dela para baixo novamente começando a foder ela pressionando sua cabeça contra a cama
Ela gemia alto, ouvindo o barulho das peles se chocando ecoar por todo o quarto. Louis solta a cabeça dela apertando os dois lados da cintura de harry e provavelmente deixando marcas como da ultima vezes, ela olhava o reflexo dos dois no espelho
Louis tinha o cabelo bagunçado, seu corpo brilhava com o suor e os musculos de seu braço estavam marcados conforme ele estocava contra harry, os cachos de harry estavam uma bagunça, sua bunda pendia no ar indo de encontro com a pelves de louis e vermelha devido alguns tapas que levava. Os dois estavam uma bagunça perdidos na bolha sexual que envolvia todo o quarto
"Tão fodidamente apertada" ele estoca mais algumas 3 vezes antes de encher a garota novamente com a porra branquinha
"Caralho" harry geme sentindo a porra escorrer grudando no interior de suas coxas
Louis puxa a cacheada para seu peito ainda regulando a respiração
"Mereço o numero agora?"
"Talvez"
"Talvez?"
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O relogio marcava 6 da manhã louis acordou com os raios de sol do inicio da manhã passando pelas cortinas do quarto.
Ele jurava que estava sonhando quando viu harry realmente dormindo ao seu lado com a camisa que ele a deu depois que tomaram banho na noite passada, ela dormia tranquila com a bochecha amassada no travesseiro formando um bico adoravel nos labios vermelinhos
Ele abraçou a cintura a puxando contra seu peito e afundando seu rosto no pescoço cheiroso da garota
Se deixando dormir mais um pouco ali
Ele acordou algum tempo depois sentindo seu coração acelerar ao ver a cama vazia mas logo ouviu barulho vindo de fora do quarto, ele caminhou ate a sala encontrando harry colocando um prato com torradas e ovo na bancada que separava a cozinha e a sala
"Bom dia" louis sorriu bobo sabendo que poderia acordar assim para o resto da sua vida "porque não me acordou?" Ele deixa um beijo no topo dos cachos
"Já foi dificil o suficiente sair do abraço" ela pega outro prato com torrada e ovos e senta em um dos banquinhos da bancada "acredito que isso não seja ruim pra sua dieta" ela bebe o café recem preparado
"Quer ir comigo para a espanha no proximo final de semana? Vou ter folga de duas semanas antes de ir pro canada"
"Tenho provas da faculdade"
"Eu posso mandar te buscarem depois, e te deixarem tambem"
"Quanto tempo vai ficar no canadá?"
"5 dias, depois volto para europa"
"Te aviso se eu puder" ela entrega um post-it com oque tudo indica que era seu numero, eu sorrio
"Sou digno do numero de telefone entao"
"Não se ache tão especial tommo" nós rimos "de os creditos para o vinho"
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renjunplanet · 10 months
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| Vícios e Virtudes Lee Haechan
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haechan x reader; donghyuck meio vibe skatista vagabundo. tem palavrao, erros de digitacao, mencao de leve a drogas e mais de 1k de palavra (provavel q tenha pt2
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O laranja do céu beijava o cenário. O quentinho do sol ia embora aos poucos deixando apenas o fervilhar da euforia dos grupinhos de jovens e adolescentes que se encontravam na pracinha do bairro.
E você, como todas as tardes de sábado — quando tinha oportunidade —, estava lá. Radiante e sorridente.
Ah, se você soubesse como seu sorriso mexia com Lee Donghyuck, o garotinho problema da vizinhança, você pararia de sorrir na hora. Ou talvez não. Depende se você curte brincar com fogo.
Para falar a verdade, você e Donghyuck tinham mais química do que você gostaria de ter. A troca de olhares distantes, a maneira folgada de se aproximar da sua rodinha de conversa entre amigos — amigos quais dividia com ele —, aquele jeitinho galanteador que só ele sabe ter... Ah, se Mendeleev visse a tensão sexual entre vocês, ele teria de estudar e reinventar seu conhecimento sobre química todo do zero.
A leveza que a amizade de vocês fluía era de enlouquecer a cabeça.
Haechan, como os amigos o apelidaram, era todo revoltadinho. Usava e abusava de palavras chulas, trejeitos e sinais rudes e vivia se metendo em problemas, vezes por pichar muros com frases motivacionais que roubava no instagram, vezes por invadir construções da prefeitura para fumar e "encher o cu de cachaça". Segundo ele, era a maneira dele de se aventurar e aproveitar a juventude. Totalmente contrária do garoto maluco, preferia aproveitar a mocidade colecionando pores do sol, conversas e fofocas. Além, claro, de paqueras e sorrisos.
— Ei, princesa. 'Tá livre hoje? — Donghyuck se apoia na ponta do skate, encarando você.
Revirou os olhos como o de costume.
— Já te falei que eu não curto dar rolê de madrugada, bobão.
— Afe... Você é muito chata, boneca... — tombou a cabeça para trás, resmugão — Quando a gente vai poder ter a oportunidade de curtir que nem adoidado? Menina, você tem quase 20 anos. Tem que curtir a vida! — lhe cutucou o ombro, totalmente indignado.
— Ai, seu chato! — massageou a área que levou o cutucão forte e gratuito — Diferente de você, eu curto a vida de uma maneira mais light. Não preciso me embebedar ou me drogar 'pra curtir e ser feliz.
— É essa a imagem que tem de mim? De um cara que vive se drogando e causando problemas? — ele pergunta, com um tom amargo de chateação bem de leve.
— E não é essa imagem de rebeldia que você curte mostrar 'pros outros?
Donghyuck olha nos seus olhos e suspira pesado, desviando o olhar para longe.
— Porra... — solta uma risada irônica, empurrando a língua contra a bochecha; indignado — Valeu mesmo. — te encara mais uma vez e, com raiva e o skate surrado na mão, volta para a pista.
— Ei! — chama por ele, que apenas ignora — Haechan!
E assim postergou Donghyuck de sua presença. Sendo engolido pelas sombras das nuvens e o frio noite, presenciando a tardezinha dar adeus aos poucos.
E dando lugar para novos sentimentos.
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Se ficou na espera do rapaz voltar e lhe receber com um sorriso quentinho, muito se enganou. Estranhamente, o Lee se manteve distante por muito tempo. E, quando digo muito tempo, estou falando de exatos sete dias onde sua presença foi totalmente ignorada.
E lá estava mais uma vez, colecionando outro sábado na praça. Mas este dia em específico parecia uma peça fora do quebra-cabeça. As coisas soavam diferentes, o sol parecia frio em suas cores, o céu não estava vibrante e os sorrisos e conversas soltas pareciam melodias fora do tom.
Na verdade, se sentiu assim a semana inteira. Sentiu saudade do olhar agridoce, da risada suave. Sentiu saudade dos olhos tímidos e envergonhados quando você notava ele errando alguma manobra. Sentiu saudade do calor que emanava suas bochechas quando os braços do moreno se apoiava em seus ombros.
E por sentir tanto, se viu depois do grande encontro pulando a janela de seu quarto às onze horas. Se viu correndo por debaixo da luz da lua até o último quarteirão da rua principal, onde no final da estrada estava a construção abandonada que era sempre o ponto de encontro de Donghyuck e seus amigos.
Se viu parar de caminhar, perguntar ofegante para Mark onde estava Donghyuck e, com a resposta do canadense, se pôs a correr em direção a casa do coreano.
Como um clichê paralelo, lá estava você. Jogando pedrinhas no segundo andar da casa dos Lee, esperando alguma resposta do rapaz.
— Ei! Quem é o infeliz que tá jogando pedra aqui, caralho?! — gritou o pai do moreno, abrindo a janela com força.
Sorte sua que conseguiu se esconder no arbusto antes de ser notada.
— Que foi, pai? — da janela esquerda saiu o Lee mais novo, coçando os olhinhos e com o cabelo bagunçado.
— Tem algum filho da puta tacando pedra aqui. — respondeu o homem totalmente amargurado — Volta a dormir, filhão. — ele fecha a janela novamente.
Assim que o pai sai fora da cena, Donghyuck desliza o olhar pelo pátio, que coincidentemente paira sobre sua presença, fazendo você ser notada pelo garoto rebelde — que estava estranhamente atraente naquela noite.
Ele arregala os olhos e logo após franze o cenho, gesticulando com a boca um "Que porra você 'tá fazendo aqui, sua maluca?".
— Vim me desculpar... — disse num sussurro após se aproximar da parede da casa e falar "perto" da janela dele.
— Quê?
Você rola os olhos, puxa o celular do bolso e envia uma mensagem para ele.
minha boneca ❣️
eu vim me desculpar seu cagao
Olhou para o rapaz na janela que pegou o celular na mão para respondê-la.
donghyuck 103 b
mds sua cabeçyda estranha
isso eh horario pra aprecer na casa dos outros? ainda mais sozinha
porra nao tem medo do perigo nn? o bairro eh tranquilo mas n qr dizer q n existe gente ruim princesa
minha boneca ❣️
deixa de papo furado homi
desce aqui p nois conversa pfvr :(
ta frio
donghyuck 103 b
ta bom chata
perai entao que eu ja vou
Da janela você viu Donghyuck sair correndo, colocando uma calça todo desengolçado e vestindo o moletom que ele sempre usava. Desceu as escadas da casa correndo, aparecendo na frente dela ofegante e procurando por você. Te avistou e foi ao seu encontro e afobado lhe disse:
— Vem comigo. — te puxou pelo pulso e levou seu corpo junto do dele para outro lugar que não fosse perto da janela dos pais e de sua casa.
Andaram por uns 60 segundos até chegarem num banquinho perto da rua principal. Ficaram os dois parados de frente para o banco, de pé.
— Ta vamos logo com isso... — virou para você, apertando as têmporas estressado — O que cê teve na cabeça pra vim até minha casa, tacar pedra na janela dos meus pais e ainda me fazer sair do quentinho do meu quarto só pra conversar contigo?
— Eu tive remorso, ta legal? — disse direta — Eu fiquei mó mal porque tu se distanciou de mim... Sei que é exagero da minha parte, porque foi só sete dias, nada demais. Mas mesmo assim eu fiquei triste. — mordeu os lábios, pensando por um momento e logo após olhando novamente para os olhos amendoados do moreno — Porra, Hyuck... Eu só queria te pedir desculpas pela baboseira que eu falei, eu pensei que tu ia levar na boa como sempre, se eu soubesse que tu ia ficar chateado e parar de falar comigo eu teria pensado melhor antes de dizer aquilo...
O Lee pisca os olhos meio atônito com a confissão. Molhou os lábios e lhe respondeu.
— Po... Eu... — suspira tentando encontrar as palavras certas — Eu que devia me desculpar. — esfregou a nuca meio incerto e envergonhado — Eu não queria ter feito esse drama todo. Porra, eu sei que foi algo bobo e tal, mas me machucou, sabe? Eu... Eu não queria que você tivesse essa imagem ruim de mim. — coçou nariz e desviou o olhar para a estrada — Sei que eu sou todo errado, que eu curto coisas que 'cê não curte. Que eu faço coisas que 'cê não curte... Eu 'tô tentando melhorar esse lado meu, tentando ser alguém diferente. — voltou a te olhar, dessa vez carregando uma mágoa e uma tristeza estranha nas pupilas — Dói demais saber que eu te curto tanto e você não gosta de mim da mesma forma por erros meus...
— Como assim eu não gosto de você? Por que você acha isso?
— Cara, toda vez que eu te convido pra algo você me rejeita... Semana passada te convidei pra um rolê bacana e você me dispensou sem nem pensar...
— Donghyuck, você literalmente me convidou pra um dos seus rolês com os meninos mesmo sabendo que eu não vou nesses tipos de encontros. — levantou as sobrancelhas, dizendo o óbvio — Se você real quisesse sair comigo, tinha me convidado para dar uma voltinha, sentar na areia da praia e fazer um piquenique. Uns treco brega desse tipo.
— Po, gatinha... Agora tu me fez parecer um idiota.
— É porque você é idiota, Donghyuck.
— Porra...
Você ri.
Ah, maldito sorriso bonito. Pensou ele.
O rapaz não aguenta por muito tempo a carranca, sorri de leve para você. Totalmente derretido, porque ele sabia que mesmo no escuro sua risada estranha ainda brilhava para ele. Amava quando você estava assim, alegre. Amava quando você ria para ele e somente para ele.
— Do que você 'tá rindo, estranha? — tomba a cabeça para o lado, balançando fraquinho seu braço que ele ainda segurava.
— De você.
— Por eu ser um idiota?
— Não. — negou com a cabeça ainda sorrindo largo.
— Por que então?
— Porque você consegue ser tão bobo que é adorável. — confessa, vendo os olhinhos brilharem e as bochechas ficando vermelhinhas.
— Cala a boca...
E você ri mais uma vez.
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lovesuhng · 3 months
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FAKE - JOHNNY SUH (PARTE FINAL)
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casal: johnny x fem!leitora gênero: fluff, fake dating, strangers to friends to lovers, br! au sinopse: para que os pais parassem de perguntar quando ele iria começar a namorar, johnny acabou dizendo que tinha uma namorada, o que era mentira, mas bendita hora que o professor pediu para que ele te ajudasse em um projeto da universidade. nota da autora: NO FINAL para não ter tanto spoiler kkkkk
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À medida que os dias passavam, vocês trocavam mensagens com informações triviais sobre o que estava acontecendo na vida de vocês. A cada mensagem que recebia, você podia sentir seu coração bater mais forte só de pensar que era Johnny. Todas as suas amigas sabiam quando você estava conversando com ele pois sempre estava com um sorrisinho bobo na cara tal qual uma adolescente boba e apaixonada. Estava com tanta saudade dele que resolveu o chamar para sair, que tinha aceitado na mesma hora.
Tinha chegado em frente ao local marcado: um restaurante de comida caseira no qual você já tinha trabalhado por um tempo e ainda era amiga de Manuel, um senhorzinho dono do local. Poucos minutos depois, chega Johnny, que não pôde deixar de sorrir ao te ver, principalmente por conta do vestido com alguns girassóis que você usava e não perdeu a oportunidade de fazer uma piadinha do tipo “esse vestido foi em minha homenagem?”, já que ela sabia que o homem tinha um girassol tatuado no antebraço.
Ao entrarem no restaurante, você puxou Johnny pela mão para que conhecesse o dono do local.
“Seu Manuel, quanto tempo!”
“Oi minha querida, estava com saudades de você.” Com um sorriso simpático no rosto, virou sua atenção para Johnny. “Veio me apresentar o seu namorado?”
Nos últimos dias vocês eram tão confundidos como namorados que Johnny nem se importou com o que foi dito, mas não pôde deixar de ficar triste quando você disse que eram apenas amigos.
“Entendi, então aproveitem a noite e quem sabe as coisas não mudam hoje.” O senhorzinho apertou a mão de Johnny, dando uma piscadinha para ele. Será que estava tão na cara que ele estava apaixonado por você?
Você tomou a frente e foi seguida por Johnny, que estranho o fato que vocês estavam indo para outro lugar diferente de onde os clientes estavam comendo. Estava prestes a perguntar para onde estavam indo quando foi surpreendido quando chegaram no terraço do restaurante. Era um local pouco utilizado, porém muito bem decorado e que tinha uma vista incrível a noite. 
“Uau, aqui é incrível!”
“Também acho. Era um dos meus lugares favoritos. Sempre costumava ficar aqui durante meus momentos de folga e às vezes venho aqui para estudar ou só pensar um pouco na vida. O dono não usa muito, mas fiz questão de pedir para um amigo meu que ainda trabalha aqui deixar tudo organizado, nunca se sabe quando vou trazer alguém aqui.
“E você costuma trazer mais pessoas aqui?”
“Pra falar a verdade, você é a primeira pessoa que eu trago.” Um sorriso contido foi dado por Johnny, que, por algum motivo, se sentiu especial.
Depois de fazerem os pedidos, ficaram conversando sobre algumas outras coisas, era incrível como vocês sempre tinham que conversar. Então, um vento frio passou, fazendo com que você se arrepiar e resmungar pelo fato de estar usando vestido e ter esquecido a jaqueta. Em questão de segundos, Johnny prontamente se levantou, tirou a jaqueta que estava usando e colocou nos seus ombros, fazendo com que você se esquecesse de como respirar por conta da aproximação repentina do homem. Quando voltou a seu lugar, Johnny estranhou porque você começou a rir, aparentemente, por nenhum motivo.
“Por favor, não me entenda mal, só acho incrível como você às vezes consegue ser tão fofo mesmo sendo tão…” Fez um gesto para mostrar o quanto ele era alto.
“Alto? Lindo? Gostoso? Não precisa ficar sem palavras para me descrever. Dizem que esse é o meu charme: ser fofo para equilibrar com o fato de eu ser um homem extremamente atraente” Johnny disse em um tom galanteador e você resolveu entrar na onda dele.
“Com certeza, além de ser muito modesto.” Após jantarem e conversarem por mais um tempo, você sugeriu ao Johnny que fossem em uma sorveteria que ficava perto da sua casa.
“Ué, mas você não tava com frio?”
“Não tem frio que me faça recusar um bom sorvete de doce de leite.”
E foi assim que vocês estavam na rua da sua casa a caminho do seu prédio com seus sorvetes, você parecendo uma criança feliz por finalmente estar comendo a sobremesa favorita e Johnny rindo de cada coisa que você falava.
“Bom, acho que é aqui que a gente se despede.” Disse, mas no fundo não queria que essa noite acabasse.
“A noite foi incrível, há muito tempo que eu não me divertia assim.”
“Ah! Antes que eu me esqueça.” Você disse enquanto tirava a jaqueta e devolvia para Johnny. “Juro que a próxima vez eu levo a minha.”n
“Então, vai ter uma próxima vez?” Johnny disse em um tom provocativo enquanto colocava a jaqueta. Fingiu que estava pensativa por um segundo e respondeu: “Talvez… Espera um pouco.”
Se aproximou de Johnny para arrumar a gola da jaqueta dele, fazendo com que vocês ficassem a centímetros de distância. Os olhares se conectaram, mas dessa vez, de uma maneira mais intensa. Você pôde apreciar os lindos olhos cor de mel do homem, enquanto ele analisava cada detalhe do seu rosto que ficava ainda mais lindo a luz do luar. Você fez menção de se afastar, mas Johnny colocou as mãos em sua cintura, impedindo que saísse dali. Seu olhar se direcionou para a boca dele, que disse: “Você já me beijou uma vez, tá esperando o que pra fazer de novo?”
“Agora é sua vez de tomar a iniciativa. Me beija logo, John.”
Acabando com o espaço mínimo entre vocês, Johnny te beijou. Diferente do primeiro, vocês sentiram a intensidade daquele beijo e, quando a língua de Johnny entrou em contato com a sua, podia jurar que iria explodir de felicidade, tanto é que isso fez com que você sorrisse no meio do beijo, fazendo com que Johnny se separasse, rindo. “Tá tão feliz assim em me beijar?” “Lógico. Porque agora a gente tá se beijando de verdade.” Você beijou Johnny mais uma vez, sem acreditar que ele também sentia algo por você. “Hm, quer dizer que agora a gente tá namorando de verdade?”
“Hm, deixa eu ver.” Johnny fez uma falsa cara de pensativo e foi listando o que já tinha acontecido com vocês. “Já te apresentei para a minha família, fomos a um casamento como um casal, dormimos juntos… então acho que namoramos sim.” 
“Ainda bem.” Se jogou nos braços do Johnny, ficando na ponta dos pés. “Não vou precisar ficar mais fingindo para sua família, porque semana que vem vou no show do Roupa Nova com sua mãe e suas tias.” Disse dando um selinho nele.
“VOCÊ O QUE?”
“É isso mesmo, vou passar um bom tempo com a minha sogrinha e mostrar que sou a melhor namorada que o filho dela poderia ter.”
A risada de Johnny te fez sorrir mais ainda, ele não podia acreditar que você tinha conquistado tão rapidamente a mãe dele. Ele te abraçou mais forte, te tirando do chão. 
“Entra logo, senão vou ficar aqui de beijando a noite toda, namorada.”
“Não tem nada que te impeça de fazer isso, namorado.”
Vocês sorriram e se beijaram mais uma vez, aproveitando aquele momento que era mais real do que nunca.
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nota da autora: primeiro gostaria de agradecer por todo mundo que gostou e esperou por essa história. sempre quis algo fofo e com fake date com o johnny, mas só acho smut e não é uma coisa que me agrada muito, então me achei na obrigação de escrever algo assim. segundo, sim, eu acho que se a mãe do johnny morasse no brasil, ela com certeza iria gostar de roupa nova e confesso que eu gosto muito também kkkkkkkkkkk então tinha que colocar esse meu guilty pleasure em uma das minhas fanfics. por favor, me digam o que acharam e, mais uma vez, obrigada ♥
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butvega · 8 months
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II. CASI CASI.
💭 avisos. sexo sem proteção (não façam!!!!), creampie, almost caught.
💭 notas. segundo capítulo dessa delicinha que é favela love story. eu tô amando escrever isso aqui! obrigada pelas interações, 💓
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A praia no dia seguinte só não estava tão boa quanto o empadão de Dona Lêda. Você não estava acostumada com a forma delicada que Mark lhe tratava, mas estava gostando. Passaram uma manhã divertida na praia, e ele até insistiu para lhe pagar picolés.
Antes de entrarem em suas respectivas casas, Mark fez questão de te dar um selinho, e entrar. Antes de você entrar em casa, sorriu verdadeiramente. Mark era realmente diferente.
Mark também estava feliz. Entrou em casa com um sorriso de orelha à orelha, o que fez sua vó imediatamente agarrar-se a feição mais rabugenta que poderia ter.
"Você foi 'pra praia com a filha da vizinha, né? Já te falei que essa garota não presta!" — sua vó diz enquanto passa roupa, e assiste à primeira edição do RJ TV.
"Para, vó..." — Mark resmunga, fazendo um "tsc".
É como um balde de água fria a negação de sua avó. Mark não se importava com seu passado, e até o momento não pensava em futuro algum. Só estava curtindo demais o presente ao seu lado. Passou direto pela sala, seguindo até o próprio quarto, jogando-se na cama, finalmente se permitindo sorrir novamente.
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Na semana seguinte, Dona Lêda havia caído descendo as escadas do quintal, e machucado a perna bem feio. Ficou acamada por alguns dias, e recebeu de bom grado a ajuda que sua mãe ofereceu. Fazia o almoço para Dona Lêda, e para Mark, fazia a janta, e você volta e meia ajudava com a louça, com a limpeza da casa... Mark se virava como podia para estudar, estagiar, limpar a casa e cuidar da avó.
A fatídica terça-feira à noite, começou levemente estressante. Dona Lêda abusava bastante da boa vontade de Mark em ajudá-la. Já cansado do estágio, das horas em pé no ônibus, chegou em casa, jogou uma água no corpo, portou uma bermuda levinha, e sem camisa mesmo, apenas de short e chinelo, foi até sua casa buscar os dois potinhos com a janta, como de costume.
Bateu na porta, o coração levemente acelerado em saber que te veria, e que isso provavelmente melhoraria sua noite em mais de 100%. Em segundos você estava ali, com um pijama curtinho vermelho, o cabelo preso em um coque desgrenhado, e linda como sempre.
"Oi." — Mark murmura baixinho, se recosta no batente de sua porta sorrindo. Você retribui com alegria o sorriso, abraçando-o na ponta dos pés em seguida.
"Cê 'tava no estágio? Deu saudade, viu?" — você diz baixinho, dentro do abraço gostoso. Mark está quentinho, e cheiroso.
"Tava... Minha vó 'tá me escrachando demais. 'Tá muito em cima... Saudade de você." — diz saindo do abraço somente para te dar um estalinho.
"Pode fugir aqui 'pra casa sempre que você quiser, meu neném." — você ri mordendo os lábios. Caça a boquinha dele 'pra aprofundar o selinho em um beijo rápido. "Entra aí, minha mãe tá dando aula no EJA, vai voltar tarde. Vou pegar os potinhos 'pra vocês.
Você se desagarra dele, caminha para dentro de casa até a cozinha rebolando o máximo possível. Mark a segue acanhado, reparando cada cantinho da casa como sempre. Fecha a porta com os pés, e se arrepia levemente ao pensar que pela primeira vez vocês dois estão sozinhos em casa.
Quando chega na cozinha, te vê agachada pegando os potes na geladeira. Se encosta na mesa da cozinha reparando descaradamente sua bunda. Quando você se levanta novamente, ele desvia o olhar sem graça. A única coisa que ele não pode disfarçar é a evidente ereção na maldita bermuda levinha.
"Aí, só esquenta esses dois aqui. O outro é só com salada, aí não esquenta não." — você diz. Sua voz vai diminuindo a medida que seu olhar vai descendo pelo corpo de Mark. Seus olhos, de tranquilos, se tornam sugestivos quando encontra o que mais te delícia olhar. "Tudo bem?"
"T-tá." — é só o que ele diz, mais vermelho que um tomate. Os olhinhos arregalados e assustados por de baixo dos óculos, divagando sobre tudo que vocês dois poderiam estar fazendo ali. Malditos pensamentos impuros!
"Tem certeza, Markinhos?" — você deixa os potes sob a mesa, e caminha até ele, o abraçando pelos ombros, novamente na ponta dos pés, com a boca coladinha na dele. Mark chega a fechar os olhos, levado pelo momento.
"N-não, eu só... Eu só queria ficar com você mais tempo." — ele murmura apreciando os selinhos que você dá nele.
"Então fica."
"Mas minha vó 'tá esperando a janta..."
"Ela espera um pouquinho só, vai." — suas mãos descem pela barriga branquinha de Mark, o causando cócegas, até chegar dentro do short dele. Ele aperta os olhinhos em tesão, as pernas amolecem, quase cai. "Fica, uh?!"
Você começa a punhetá-lo devagar, ele chega a fechar os olhinhos com a sensação. Projeta o quadril para frente em conjunto com sua mão para aproveitar melhor a masturbação. É um rapaz bastante atarefado, e quando em casa, com uma avó doente, tem de doar todo seu tempo à ela, ou seja: não tem tempo nem para bater uma em paz. Então está quase sempre sensível, e combinado à tensão que você faz com que ele sinta...
"Caralho..." — murmura. Você decide não se conter, já estavam na lama, poderiam aproveitar e se divertir. Retira a mão de Mark, recebe um resmungo fofinho de desaprovação em resposta.
Você puxa ele pela mão até seu quarto. É engraçado vê-lo com a barraca armada, mas seria mais seguro estar em seu quarto, trancados. Quando entra, e tranca a porta, faz com que Mark se sente em sua cama.
Ele ao menos repara detalhe algum, só consegue manter os olhos fixos em você, — ainda mais quando você desce o short de seu baby doll, e fica apenas de top e calcinha na frente dele.
"Que 'cê vai fazer?" — ele pergunta ansioso.
"Só aproveita, Markinhos." — você ri sapeca, se senta no colo dele com um joelho de cada lado do corpo magro do garoto, e torna a beijá-lo novamente.
Puta que pariu. Mark estava no céu. Você, só de calcinha e top, rebolando no pau dele enquanto o beijava. Mark esqueceu até a coitada da Dona Lêda em casa, porque naquele momento ele só queria saber de você. Era viciante.
"A gente vai transar?" — ele pergunta com uma empolgação escondida, entre o beijo. Você ri, e acena que sim com a cabeça. Ele sorri de volta. "Cê tem camisinha? Eu não trouxe não, eu só ia pegar os potes."
"Também não." — você segreda, e ele resmunga. "Quer fazer sem? Eu sou limpa, é só tirar antes." — ele volta a sorrir como antes.
"Eu também sou, eu só... Eu só 'tô contigo mesmo."
Mark volta a te beijar, desta vez com mais vontade, já que sabe o que vão fazer. O problema é que infelizmente vocês tem de ser rápidos. Mark deita você na cama, fica por cima, e acaricia seu clitóris por cima da calcinha meladinha. Aprecia a quentura, o molhadinho. A coloca para o lado em seguida, e insere um dedo. Você geme nos lábios dele.
"Bota logo." — você resmunga irritadinha. Ele gosta da maneira manhosa que você fala com ele.
Mark desce a bermuda, e novamente colocando sua calcinha para o lado, te penetra de uma só vez, por conta da facilidade. Você está bastante molhada. O Lee geme baixinho em seu ouvido, em uníssono com você, com a sensação das primeiras estocadas. É rápido, mas dengoso, carinhoso. Aperta todo seu corpo, sua bunda, te enche de beijos: seja nos lábios, na bochecha, ou no pescoço.
Mark está todo vermelho, o pescoço já com alguns chupões leves dados por você, as costas com alguns arranhões fraquinhos, o cabelo bagunçado. Ele te vira na cama, te coloca de costas para ele, e torna a te penetrar, desta vez com você de quatro. É ali que ele não aguenta. Passa a ser mais rude, a mão volta ao seu pontinho trabalhando em círculos. Com bastante precisão, e alguns minutos de constância, você aperta o comprimento dele com seu interior, indicando seu orgasmo. Geme mais alto, acaba com a boca sendo tapada pela mão dele — sua vó tinha ouvidos de águia.
Logo em seguida Mark saiu de dentro de ti bem rápido, o suficiente para sujar toda sua bunda de porra. Soltou o ar aliviado, finalmente havia liberado toda aquela tensão. Se joga na cama ao seu lado, e diferente de tudo que você já havia provado, Mark a abraça. Te enche de beijos no pescoço, respirando cansadinho.
"Foi bom 'pra você?" — a pergunta de milhões. Os olhinhos esperançosos te fazem derreter, você sente que pode morrer ali mesmo.
"Foi perfeito, juro." — ele sorri. O sorriso mais sincero dos últimos tempos.
"Sujei sua bunda toda." — é despretensioso quando diz, e você ri.
"Tem problema não, eu tomo um banho. 'Tá mó calor mesmo."
"Queria tomar banho com você." — ele fala, sentindo o próprio rosto esquentar.
"É, mas sua vó deve 'tá com fome, né." — você ri novamente, e ele te acompanha.
Vocês levantam a contra gosto, fora a rapidinha mais deliciosa da vida de ambos. Mark pega os potes, não cansa de te roubar beijos até a porta de sua casa, onde você o deixa. Vai para seu banho com o coração na mão, borboletas no estômago, e um alerta que dizia claramente que estava apaixonada.
Mark abre a porta de casa, e Dona Lêda está no sofá, assistindo a novela das nove. Ela encara Mark: o cabelo já seco bagunçado, o rosto e o peitoral vermelhos, as costas levemente arranhadas, e a bermuda cinza com uma pocinha esquisita. Ela só revira os olhos rabugenta, era óbvio o que havia acontecido.
"Demorou, hein." — alfineta o neto, por dentro tirando um sarro, imaginando qual seria a desculpa dele.
"É que..." — limpa a garganta. "Entrou 'mó morcegão lá, eu fui ajudar a tirar. Dei uma vassourada no bicho."
"Ah... Dar vassourada no morcego, é assim que 'tão chamando hoje em dia." — Dona Lêda desdenha, e Mark a encara confuso.
"Quê, vó?"
"Nada não, meu filho. Bota o prato 'pra vovó, bota."
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As semanas seguintes foram repletas de fugidinhas para a casa da vizinha. Todo e qualquer momento Mark arrumava uma desculpa esfarrapada para ir até lá fazer algo, e acabar transando com você.
Teve a vez em que ele disse que iria pegar o aspirador de pó emprestado... Era para transarem. E a vez que ele sumiu com a caixa de esparadrapos, só para ir até sua casa pedir alguns. Mentira, era para transarem. Dona Lêda imaginava até onde aquelas mentiras iriam, uma vez que a cada visita à você, Mark voltava como se estivesse voltando de uma guerra.
Certo dia, após Mark voltar da sua casa todo bagunçadinho com a desculpa de que "tinha escutado um barulho estranho, e foi checar", Dona Lêda o encurralou. Bordando alguns panos de prato, sentadinha no sofá, ela olha com os olhos semi cerrados para o neto.
"Meu filho, você não acha que 'tá indo demais na casa da vizinha não?"
"E-eu, u-ué, vó... Ela é a vizinha, né. Só mora eu de homem por aqui, eu tenho que tomar conta de vocês."
"Ah... E aí toda vez que você vai lá você deve lutar com meia dúzia de gato, né? Volta todo arranhado, suado, despenteado."
"N-não, é que às vezes eu ajudo... Ajudo a mudar os móveis de lugar, sabe como é, né."
"Markinhos, olha só." — Dona Lêda larga os panos no sofá. "Eu não 'tô nem aí pro que 'cê faz da vida, pra quem você namora, mas essa menina é mal falada aqui no morro, e eu não quero neto meu sassaricando com ela. Você escutou bem?"
"Ah, vó... Que isso." — Mark resmunga sentando do lado dela. "Para com isso. Eu gosto dela, vó. 'Tô tão feliz, de verdade. Não me tira isso, porque eu não vou deixar de ficar com ela, e nem quero a senhora bolada comigo."
Dona Lêda suspira, tem o olhar rígido para o neto. Quando os pais de Mark faleceram ainda com ele bem novo, fora difícil cuidar dele. Já era uma senhora, e segurar um rapaz adolescente, ainda mais em um ambiente onde coisas erradas eram vistas a todo momento, era uma missão quase impossível. Havia dado seu máximo para cuidar de Mark, e sentia medo de que ele se magoasse. Mark era um rapaz centrado, havia passado para uma boa faculdade, fazia estágio como auxiliar de professor em uma escola pública, e estava bem encaminhado para a vida adulta. Nunca foi de namorar, aliás, nunca havia tido uma namorada séria, apenas pequenos casos que em nada davam, porque sua prioridade eram seus estudos, e sua avó idosa. Nem todas entendiam que tudo dependia dele para que ambos tivessem uma realidade melhor no futuro, e que em qualquer acaso, ele deveria cuidar da pessoa que cuidou dele a vida toda.
Ela concorda com a cabeça, ainda bem contrariada. Pega os panos de prato, volta a bordar devagarinho quando diz sem ao menos olhar para ele:
"Vocês têm minha benção."
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jornalmagico · 6 days
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Depois de uma noite complicada no baile durante o Festival de Boas Vindas, você acorda na sua cama com... O seu iMirror apitando? Parece uma sirene. É alto e você não consegue desligá-lo nem atirando o objeto contra a parede. Você não tem opção senão atender quem quer que esteja ligando para você. Respirando fundo, você pega o espelho e se depara com um lagarto vermelho com bigodes estranhos do outro lado da tela. Ou para os familiarizados, Mushu. Ele usa óculos e segura um pergaminho nas mãos? Patas? Quando ele te vê, ele levanta uma sobrancelha.
"DEMOROU, HEIN?! Tá achando que o meu tempo é a casa da tua mãe pra tu abusar dele? Ó, fica bem sentadinho porque aí VEM BOMBA. Isso, sentadinho e quietinho, SHHHH!
Vou me apresentar, já que são ordens reais. Eu sou o GRANDE, o MAGNÍFICO, o ESPLENDOROSO, o ANCESTRAL... MUSHU! Isso mesmo, a MAIOR honra que você vai ter nessa tua vidinha patética é me conhecer. E adivinha só? Agora você vai ter o privilégio de me ter falando contigo toda vez que a galera no comando decidir que tem notícias super importantes para serem dadas porque, aparentemente, vocês PERDIDOS INÚTEIS não sabem ler e têm que ficar ASSISTINDO outra pessoa dando informações para vocês em uma tela.
Eu vou começar pela única notícia boa que os perdidos vão receber. Vocês choraram TANTO pelo tal de... (ele lê algo no pergaminho e parece confuso) Spots. Spotsfan. Sportsfly. PELO TAL DE SPORTSFLY que o grandioso Merlin decidiu presenteá-los com essa coisa aí. Então ao saírem dos quartos hoje, olhem nos bolsos de vocês que vocês vão encontrar um fone de ouvido mágico que vai acessar o Sportsfly para vocês. É só pensar na música, gênero ou artista do Outro Mundo que vocês querem ouvir e tá na mão. Também dá pra pensar em "aleatório" ou em "playlists" tipo... Playlist para chorar? Porra, vocês escutam essas coisas?! Eu hein. Enfim, é isso aí. Sportsfly, bacana.
AGORA É HORA DO PAPO SÉRIO (ele grita e então arruma o óculos de leitura e volta a ler o pergaminho). A Academia da Magia informa que vários perdidos e habitantes clássicos do Outro Mundo tiveram sonhos esquisitos durante essa noite envolvendo as novas histórias das quais fazem parte. Alguns perdidos que procuraram por Merlin essa manhã relataram que os sonhos foram tão reais que eles sentiram os seus corpos mudando; enquanto outros acordaram com falta de ar e até machucados. Ao acordarem, tudo permanecia igual, mas a sensação de que foram transformados durante a noite permaneceu. A Academia da Magia ainda não sabe a causa, mas investiga.
Para perdidos também, a partir de hoje começam as AULAS do Centro de Contenção de Crise. ISSO AÍ, AULA! A primeira etapa do curso ensinará vocês, bando de leigos, o básico sobre o funcionamento do Mundo das Histórias e sobre a magia. Vocês terão aulas TODOS OS DIAS DE SEGUNDA À SEXTA FEIRA. As aulas começam quando as luas sobem no céu e terminam quando elas se encontram uma com a outra. Traduzindo para vocês: é das vinte horas até a meia noite. NÃO FALTEM!!!! É PROIBIDO FALTAR!!!! As aulas serão realizadas no GRANDE SALÃO EDUCACIONAL no CCC, que vocês não precisam saber onde está localizado porque ele vai aparecer magicamente no horário certo e desaparecer depois. NOS HORÁRIOS LIVRES, vocês ESTÃO LIVRES para visitarem o Reino dos Perdidos.
AGORA PRA GENTE DE VERDADE, TIPO EU. OS VERDADEIROS DONOS DESSE LUGAR! A VIDA CONTINUA! NÃO É MOLEZA NÃO. LEVANTEM A BUNDA E VÃO TRABALHAR! VÃO ESTUDAR! NÓS NÃO VAMOS RESOLVER ESSA PUCILGA SE VOCÊS FICAREM DEITADOS CHORANDO. "AI PORQUE PRIDE LANDS FOI DESTRUÍDA, O MEU REINO É O PRÓXIMO... BUÁ, BUÁ..." JÁ DIZIA MEU PARÇA SHANG: SE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE SE ARMAR E COMBATER, COMO VÃO GUERREAR E VENCER? DIZ AÍ TU!
(Ele limpa a garganta) Notícias sobre Pride Lands deverão ser dadas assim que as investigações terminarem, por enquanto, tudo o que a Academia da Magia e a Defesa Mágica podem dizer é que alguns sobreviventes que tiveram tempo de fugir quando a destruição começou foram encontrados em outros reinos, mas eles não sabem dar detalhes sobre o ocorrido. A Academia da Magia trabalha para reforçar a proteção de todos os reinos que restaram e procura uma forma de restaurar Pride Lands.
A Academia da Magia agradece a atenção de todos. FUI!"
INFORMAÇÕES OOC:
O evento está oficialmente encerrado! A partir de agora vocês podem fazer interações fora do evento ou continuarem as suas interações em flashback.
Conforme dito nesse post pelo Mushu, perdidos e canons tiveram sonhos com os seus respectivos contos futuros. Quem vira animal ou criatura em seus contos futuros, sentiu o corpo mudar e talvez tenha se machucado durante o sono por isso, se arranhando ou se sentindo perder o controle. Mas quando acordaram, tudo estava de volta ao normal. O que aconteceu nos sonhos é up to player mas DEVE afetar o comportamento dos personagens por ter parecido real demais, como se fossem memórias. Ou seja, se o seu personagem tem índole vilanistica, ele provavelmente começou a sentir isso (ex: irmã da Branca de Neve sentiu raiva dela pelo sonho).
Dúvidas serão respondidas na central!
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idollete · 17 days
Note
vi que uma anon comentou aqui sobre que tipo de marido os meninos seriam, e eu vim dar a minha contribuição falando um pouco mais sobre o Enzo como marido.
• Em primeiro lugar, eu acho que ele seria daquele tipo que ama ver a esposa se arrumando e se cuidando, principalmente se for antes deles dormirem, e ele acha super sexy ver ela seguindo a rotina de beleza dela enquanto ele fica deitadinho na cama só esperando por ela.
• Com toda a certeza do mundo ele vai odiar ficar muito tempo fora pra gravar, se ela não puder acompanhar ele nas viagens, mas vai amar se ela também for atriz e ele puder encaixar ela em um filme ou outro dele só pra poder ficar perto. Mas, se ela não for ele vai ter que apelar pras ligações durante a madrugada, as mensagens e as vídeo-chamadas que ele tanto odeia.
• Nos primeiros meses de casado ele vai estudar a esposa de novo pra descobrir tudo o que ela gosta e tudo o que ela não gosta. Vai no mercado com ela e presta atenção em tudo o que ela compra pra descobrir os gostos dela, e ele ama toda essa intimidade de saber tudo sobre você.
• Falando em intimidade, é extremamente necessário falar sobre esse tópico porque de longe ele é o que o Enzo mais gosta, já que agora que ele conhece a esposa de um jeito que só ele conhece, ele sente a necessidade de estar perto toda hora nem que seja só pra te assistir preparando um lanche, escovando os dentes ou, o preferido dele, dormir agarradinho na cama.
• O Enzo deve ser 100% só durmo quando você dormir, e quando os dois cairem no sono eles devem estar abraçadinhos e coladinhos pra suprir a carência e a saudade um do outro, e quando esse abraço vem depois do sexo é ainda mais gostoso pra ele.
• E o sexo com ele depois do casamento deve ser super apaixonado, principalmente porque agora vocês tem uma intimidade fora do comum que só deixa ele mais desesperado pra estar dentro da esposa, o que sempre faz ele se questionar se não é possível morar dentro dela e ficar lá dentro no apertadinho pra sempre. E, apesar de não querer ter filhos a ideia de gozar dentro nunca passa despercebida por ele, sendo assim ele sempre vai gozar dentro em posições que ele sabe que vão manter a porra quentinha dele dentro da esposa.
E mais uma coisa, ele ama sexo matinal antes de ir pro trabalho, ama sexo depois do trabalho, e adora passar a tarde com a esposa como quem não quer nada, só dando um beijinho aqui e ali no pescoço, na barriga, na nuca enquanto finge escutar o que a esposa tá dizendo, mas a verdade é que ele tá colocando o seu cabelo atrás da orelha com segundas, terceiras, quartas e até quintas intenções.
ele é MUUUUUITO só durmo quando você dormir e ainda faz dengo pra esposa ir pra cama logo, viu? "vida, vai demorar muito aí?" e fica te encarando que nem um coitado, só sossega quando você tá deitadinha e vocês estão enroscados no maior ninho de amor 💭♡
ai você foi luz demais, diva!!!! concordo com tudo que você disse sério 📢📢📢
o passatempo favorito do enzo depois de casar é observar a mulher dele simplesmente existindo and i think that's beautiful
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poesiasderua · 6 months
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da cabeça aos pés, amor
Fiquei horas sentada pensando no que eu poderia falar, não queria escrever sobre amor mais uma vez e muito menos sobre as coisas que todo mundo já cansou de ler. Mas a real é que eu sou feita de amor desde o meu primeiro fio de cabelo até o meu dedo mindinho do pé. E nem estou falando só do amor romântico, sabe? Eu amo os meus pais, amo meus amigos, amo meu irmão, amo meu gato, meu cachorro, periquito e papagaio. Amo meditar, ficar em paz comigo mesma, exercer minha autonomia e autocuidado. Eu amo dias ensolarados, praia e a beleza do pôr do Sol na Praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Amo açaí, churrasco, cerveja e uma noite de farra. Amo observar o céu, tirar foto da Lua e pensar no quanto sou abençoada. Amo passar tempo de qualidade ao lado dele, e amo mais ainda, o jeito que ele me ama e a covinha em seu rosto quando sorri. Amo o café da minha vó e o macarrão da minha madrinha. Amo assistir filmes com as minhas primas e passar horas conversando. Amo as palavras ditas por um poderoso momento de silêncio. Amo estudar e aprender coisas novas. Amo me reinventar depois de uma queda. Eu amo a vida, ainda que ela seja tão amarga de vez em quando.
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moonlezn · 5 months
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destino jaemin
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não há nada tão misterioso, místico e maravilhoso quanto o tempo. este tem suas artimanhas, suas invenções e conexões inexplicáveis que levaram você até jaemin.
notas! esse pedido foi feito pela minha bebê, @jaemingold. é inspirado em duas músicas: monalisa, do djavan e invisible string, da taylor swift. se você curte ler com música, recomendo essa (especialmente no momento "o dia"). é uma bobeirinha bem fofa, espero que gostem.
jaemin x leitora soulmate!au; akai-ito (cor diferente no fio); 3.3k !não foi revisado!
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Dois anos antes
Numa das mesas vazias da sorveteria perto do parque também vazio está a menina cuja qual se prepara para o último ano de escola. 
O recesso de inverno é sua parte favorita do ano, a paz que a paisagem alva enfeitada de pequenas luzes douradas ou coloridas exala lhe é muito cara. Este é o período no qual escolhe recintos aleatórios para passear, sempre acompanhada de si mesma e um livro na bolsa. 
Decide-se a cada dia por lugares onde é costume ir no verão, assim, acaba sendo a única freguesa muitas vezes. A melhor parte, caso lhe perguntem. Por isso, a sorveteria Frigidarium te atraiu. Ao entrar no ambiente aquecido e ver apenas os funcionários, suspirou de alívio. Bingo.
— Boa tarde, senhorita. Obrigado por nos escolher, fique à vontade para escolher uma mesa. Irei até você. — o homem atrás do balcão cumprimenta com educação, mas parece nervoso e atrapalhado.
Um aceno de cabeça e um obrigada sussurrado foi o suficiente. Após achar conforto em um dos cantos, retomou a leitura que tinha iniciado no metrô. 
— Você é uma das minhas, sorvete é até no frio. Quais sabores vamos querer hoje? — ele já está com a caneta a postos.
— Eu amo sorvete! — sorri como uma criança feliz. — Pistache, chocolate belga e baunilha, por favor.
— Que combinação, hein? — o senhor ri com vontade, mas logo interrompe o riso com um estalo nos lábios. — O menino que me ajuda está super atrasado hoje, mil perdões pela bagunça.
Não tinha reparado, porém não era tanta assim. A agitação do homem vem de dentro, observa. 
As horas passam como as horas num dia de inverno deveriam passar, lentas o suficiente para render bem o dia. Terminou bem uns três capítulos e mais quatro sabores de sorvete antes de decidir que era hora de partir, teria uma jornada muito mais gélida de volta deixasse o Sol se pôr.
Preocupado, o homem aperta o casaco grosso contra o corpo enquanto percorre a área com os olhos pela enésima vez à procura de Jaemin. O moleque nunca se atrasa assim! Pelo contrário, é pontual, responsável, simpático. O que será que aconteceu?
Para o alívio do coração frágil do mais velho, uma figura apressada aproxima-se ao longe. É, finalmente, Jaemin, depois de ter ficado preso limpando a escola às ordens da professora mais malvada que já existiu na face da Terra. 
Ao passo que Na alcança a esquina, você deixa a sorveteria e despede-se, agradecendo a atenção do atendente caridoso. Assim que vira de costas para caminhar, o menino chega na frente do senhor, repousando as mãos nos próprios joelhos e revela a respiração ofegante pela corrida extensa. 
— Perdão, senhor. — Jaemin pede entre os suspiros. Retoma a postura ereta, as mãos apertam os ossos do quadril. — Tenho um motivo, juro.
— Ah, garoto! Não me assusta mais assim. 
Um ano antes
Jaemin nunca imaginou que seria a pessoa a sair de casa para estudar em outra cidade, parecia um sonho distante. Na verdade, não tinha passado por sua cabeça viver longe da família, não seria capaz. Cuidar de sua mãe e seus dois irmãos mais novos tinha tanto gosto de felicidade que não pensava em abrir mão disso, até que recebeu a carta de admissão de uma faculdade que nunca tinha aplicado. 
Obviamente foi uma tentação. Aquilo perturbou tanto a cabeça do jovem que o fazia acordar todas madrugadas para encarar cada palavra digitada naquele simples convite. As letras pareciam brilhar algumas vezes, um tom dourado que ele sempre justificava como imaginação fértil. 
Decidiu ir após um dia longo no trabalho, não poderia estacionar a vida por ali. Decisão tomada, as dores de cabeça e letras douradas sumiram, mas a sensação de estar sendo puxado para o que parecia certo crescia ao passo que o dia da viagem chegava. 
Primeira vez que viajou de avião sozinho, primeira vez pegando um táxi sozinho, primeira vez carregando todas as suas coisas em malas que lhe foram doadas, primeira vez que teria uma oportunidade de conhecer a si próprio, pensar apenas em si. 
O motorista do táxi sentiu compaixão pelo jovem menino e o ajudou a carregar todas as malas, o carro ficou lotado. Jaemin sentou-se no banco da frente para facilitar o transporte, e ainda assim, o espaço em seu colo estava sendo aproveitado também. 
— Você é tão jovem, parece minha enteada… minha filha. — diz o motorista, tentando oferecer uma conversa amigável ao garoto visivelmente assustado. — Veio para a faculdade? 
Jaemin suspira e solta um risinho para ser educado, o medo mal permite que ele interaja. 
— Sim, sim. Vim estudar música, senhor. Composição, na verdade.
O senhor exclama em animação, como se a maior coincidência tivesse acabado de ser revelada.
— Minha filhota também! Em qual faculdade? 
— Instituto SAE, senhor.
— Ah… — declara um pouco decepcionado. — Ela vai estudar na Academia JAM. 
— Meu amigo Renjun também! Talvez um dia a gente se conheça… 
— Espero que sim, rapaz. Ela seria uma boa amiga pra você, sabe? Nós nos mudamos recentemente para não deixá-la sozinha aqui, e agora estou trabalhando mais enquanto não encontro outra coisa melhor. Ela não queria, disse que não queria mais dar trabalho, mas a gente insistiu. Menina de ouro. 
Um breve silêncio paira no ar, Jaemin não sabe o que responder, só consegue pensar que sua vida está começando agora. Ele precisa ser responsável pelas próprias decisões daqui para frente, tudo depende dele somente. Não é como se sua família o tivesse abandonado, pelo contrário, dão todo apoio do mundo aos seus sonhos. Porém a distância… 
— Por falar nela… — o motorista interrompe os pensamentos do garoto e aperta o dispositivo à sua frente para atender a ligação. Por causa do bluetooth, Jaemin também faz parte da conversa. — Oi, filha! Tô com um passageiro, seja rápida. 
— Oi, papai. 
No exato instante que sua voz preenche o carro, a tontura e preocupação do mais novo cessam, sente uma calmaria acalentar o peito. Em volta de seus olhos há certa cintilância, o que ele pensa ser vertigem. 
— Cheguei no dormitório agora pouco, minha colega de quarto foi super simpática. Uma veterana de piano, fiquei tão feliz. 
O brilho aumenta conforme sua fala se estende. Jaemin pensa estar passando mal, procura alguma razão em volta de si que explique o as partículas douradas flutuando sobre sua visão. Sem justificativa, a confusão contorce suas expressões ao perceber que, ao fim da ligação, também se vão as poeiras brilhosas. Estranho. 
Vez ou outra esse pó mágico, como Jaemin apelidou quando criança, se apresentava em situações aleatórias. Na infância tudo é mágico, porém à medida que amadurecia, ficava mais difícil acreditar — e entender — do que aquilo se tratava. Quanto mais raras tornavam-se as aparições, menos pensava nisso. E assim pretende continuar. 
5 meses antes 
Se pudesse voltar no tempo, diria a si própria para não confiar no cara mais desejado do campus. Óbvio que todo esse papinho de estar apaixonado era mentira, de escrever músicas de amor (foram todas recicladas, por sinal), de prometer ser sempre seu… Tudo. Mentira. Como caiu na lábia dele? 
Sabe bem. Era só Doyoung pegar o violão que tudo parecia certo, sua tática de sedução infalível. O que ele falasse ao tocar qualquer acorde, olhando nos seus olhos, viraria voto secreto. 
Bem, os olhos outrora hipnotizados por toda beleza do homem, hoje se abriram. Numa das festas de um famoso quem popular do campus, pegou seu situação fiel no meio de uma pegação bem intensa com outras duas calouras. 
Não permitiu que ele chegasse até você, foi rápida ao se esconder entre as pessoas. Doyoung também não insistiu muito, não valia a pena. 
Mesmo com vontade de chorar, engole as lágrimas junto com uma mistura poderosa num canto qualquer. Pouco distante dali, na sala, estão Renjun e Jaemin, haviam chegado há pouco, quando o primeiro decide procurar pelo banheiro. 
— Eu já volto, não sai daqui. 
Jaemin revira os olhos. Até parece que encararia essa avalanche de gente sozinho, obviamente esperaria o amigo no mesmo lugar. 
Renjun se espreme entre os espacinhos que sobram para a passagem, bufando ao levar esbarrões que o atrapalham de tomar a direção que procura. Na verdade, já não reconhece mais em que parte da casa está. Fica na ponta dos pés para se localizar, batendo os olhos diretamente em você. O sorriso que estica os lábios se desfaz ao notar o olhar perdido, a expressão decepcionada e copos vazios por perto, além do meio cheio que está em uma das mãos. Boa coisa não pode ser. 
— Junnie! Oi! — a voz esganiçada denuncia o estado no qual o álcool te deixou, nunca o cumprimenta assim sóbria. — O que você tá fazendo aqui? 
— Que bom te ver também, coisinha. — implica, refrescando o paladar com o seu drink. — Qual foi dessa cara de bunda, hein? 
Inúmeras possibilidades de resposta passaram pela cabeça de Renjun, menos a sua reação de fato. Parece que a pergunta era a gota que faltava para que você quebrasse, não é capaz de conter as lágrimas. Vergonha, decepção, humilhação, todos os motivos se combinaram. Cobrindo a face com as mãos, se permite botar para fora por uns minutos. 
— Vou pra casa, Jun. Desculpa tomar seu tempo assim. 
Por mais dramática que a bebida te fizesse, desta vez realmente se sente culpada de ter dado um banho de água fria na diversão do amigo. 
— Eu levo você. 
— Não! 
Ele leva um susto com a sua rispidez, até afasta o braço que estava prestes a entrelaçar-se ao seu. 
— Não precisa, Jun. Aproveita a festa, é sério. 
— Para com isso. Te levo e volto, o máximo que vai acontecer é eu nunca mais ver esse dinheiro do uber, e… — você o belisca para retrucar a brincadeira, ele ri. — talvez o Jaemin fique meio puto. 
— Jaemin? Quer ir procurá-lo? 
— Deixa ele aí rapidinho, a gente não vai demorar. O seu dormitório não fica tão longe. — finalmente engata os braços, já direcionando os dois para fora do caos. 
— Renjun, eu posso ir a pé. Dez minutinhos não é muita coisa. 
— Exatamente, por isso mesmo, não é nada, eu já vou voltar. Fora que ir a pé agora é sinistrinho, não posso deixar.
Os dois se dirigem para fora sem que Jaemin veja, apesar de Renjun tê-lo procurado pro alto. Realmente não sente tanta falta do amigo assim, acaba encontrando dois colegas de sala por coincidência e não demorou muito para que ele retornasse. 
Esta foi a última vez que um quase separou você de Jaemin. 
Um dia antes 
Renjun espera Jaemin chegar em casa pulando um pouco de frio pela brisa surpreendentemente gélida esta noite. A jaqueta e a calça jeans não estão dando conta do frio, e o garoto reza para que o amigo chegue logo. Suas preces foram atendidas rapidamente, pois a figura forte do garoto se aproxima da porta de casa com um olhar curioso e um sorriso no rosto. 
— Tá com saudade de mim, Junjun? — ele provoca, causando um revirar de olhos no outro. 
— Abre logo essa porta, tá frio pra caralho. 
Entrando no apartamento quentinho, Renjun suspira de alívio e se joga no sofá na primeira oportunidade que tem enquanto Jaemin larga as sacolas de mercado na mesa da cozinha. 
— Ao que devo a visita? — Jaemin indaga ao retornar para a sala e fazer companhia ao amigo. 
— Amanhã você tem compromisso? 
Na parece pensar, e logo sacode a cabeça negativamente. 
— Ótimo. Minha amiga vai se apresentar e você vai no recital comigo. Não reclama, eu já comprei seu ingresso. 
— Eu nem disse nada. — ele lança uma das almofadas bem no abdômen do amigo. — Tá bom, ué. Se é pra ir, eu vou. Ela toca o quê? 
— Piano. 
— Ihhh, qual foi esse sorrisinho? Você gosta dela? 
O silêncio sepulcral segue a cara de horror de Renjun.
— Não?! 
— Sei… — faz uma expressão desconfiada só de sacanagem. 
— Definitivamente não, para de graça. — ele suspira, não querendo dá-lo o gostinho de cair em suas provocações. — Enfim. Amanhã às sete da noite, a gente se encontra no Centro e pede um uber, pode ser? 
Jaemin concorda, e eles seguem conversando sobre qualquer coisa. Ele concorda sem saber que absolutamente tudo faria sentido a partir daquele encontro. 
O dia
Apesar do trânsito caótico da cidade, chegaram com antecedência ao evento e, uau, está lotado. O burburinho toma conta do teatro enquanto os dois procuram o lugar privilegiado que Renjun havia conseguido, onde a acústica favorece e a visão não deixa a desejar.
De repente, após já sentados, o silêncio é pedido e atendido imediatamente. O primeiro solista entra sob aplausos contidos e inicia sua apresentação belíssima, Jaemin parece vidrado. Vez ou outra sentia choques de realidade do porque amar tanto música, e este momento se classifica assim. O violoncelo é um de seus instrumentos favoritos, por isso se deixa tocar pelas notas tão únicas e refinadas, quase não percebe quando termina o número. 
— Ela já é a segunda. — Renjun sussurra com discrição, acordando o amigo de seu transe. 
Os holds já haviam trazido o instrumento pesado até o palco quando Jaemin abre os olhos novamente. Na coxia, você respira fundo algumas vezes e dá os primeiros passos em direção ao banco com graciosidade, os aplausos estão abafados aos seus ouvidos. 
A quietude preenche o recinto outra vez ao passo que um zumbido perturba seus pensamentos, mas logo se vai ao pressionar as primeiras teclas com os dedos trêmulos. Renjun sorri em apreciação, orgulhoso da sua primeira composição sendo mostrada ao mundo. No entanto, Jaemin não sorri. 
Tudo que consegue ver é você, rodeada daquela mesma poeira dourada que ele conhece. Só que agora, há uma quantidade extravagante dela. Ele tampa a boca em formato de O, mas sua mão também está brilhando. Será que todos podem ver? 
Ele procura algum sinal em volta e não encontra nada. Fitando os próprios dedos, ele vê que há um fio reluzente amarrado no mindinho, que se estende de cadeira em cadeira, sobe ao palco e… Ele só pode estar ficando maluco. 
O outro lado do fio está atrelado ao seu mindinho. 
A sua mente gira. O que é toda essa luz? Mal consegue enxergar as teclas de tanto dourado, suas digitais também parecem estar sendo puxadas para fora do palco, especialmente onde está o nó brilhante. A ansiedade de errar na frente de tantas pessoas desregula a sua respiração por uns segundos, até que você fecha os olhos e confia na própria memória. Por trás das pálpebras vê um sorriso desconhecido que acalenta o desespero, e sem perceber, imita o gesto. Assim, nem parece mais você a tocar o piano. A melodia sai tão naturalmente e leve que nem sente esforço nenhum sendo feito. 
A melodia cessa, e as luzes se vão também, os aplausos e as exclamações de “bravo!” assustam você e Jaemin, os trazendo de volta para a realidade. Para ele, tinha acabado ali, só conseguia pensar em você nas outras três apresentações. Ao final, Renjun tira da mochila um pequeno arranjo de flores que havia guardado com cuidado e convida Jaemin para seguí-lo até o corredor, onde você estaria. 
Ao ver Renjun, seu sorriso nervoso se torna um sincero, e vocês se abraçam em celebração. Ele te entrega o singelo mimo com alegria, rasgando elogios sem fim. 
— No meio da música, parecia que você tinha se desligado completamente e só existia o piano. Foi lindo, lindo, lindo. 
— Obrigada, Jun. Eu realmente me desconectei, não sei… foi estranho, mas tão bom. — você confessa animada, notando uma segunda presença por perto. 
Hipnotizado é pouco. Jaemin está encantando, vidrado, nervoso, completamente focado no seu rosto, nos seus trejeitos. Chega a ser esquisita a forma que ele está se comportando. 
— Ah! Esse é o famoso Jaemin. Jaemin essa é a… irmão, acorda! 
Jaemin chacoalha a cabeça, completamente desconcertado. 
— Eu tava, hm, é… distraído. — limpa a garganta e estende a mão para você. — Prazer, viu? 
No aperto de mãos, você nota certa dormência em volta do dedo mindinho e, obviamente, ele também. Não só isso, ao reparar mais detalhes do rosto do menino, você confirma que o sorriso que vira durante a apresentação pertencia a ele. 
Isso só pode ser loucura, não é? 
Parecia cada vez mais real. 
Mesmo tendo decidido seguir suas vidas, a curiosidade não findava. Especialmente depois de uma série de encontros aleatórios, quase diários. 
Uma vez na esquina do trabalho, trombou com Jaemin, e a dormência nos dedos apareceu de novo. 
Depois no metrô, entraram ao mesmo tempo, um de cada lado, e quase caíram um em cima do outro. 
Outra vez foi em um domingo ensolarado, se encontraram no mercado comprando exatamente os mesmos sabores de sorvete, pistache, chocolate belga e baunilha. 
Era sempre meio estranho, risinhos simpáticos para disfarçar aquela vontade absurda de perguntar se o outro tinha sentido e visto as mesmas coisas. Aquela saudade inexplicável na hora de se despedir, quando algo dentro de si pedia aos berros para que ficassem. 
As coincidências ficaram insuportáveis, e Jaemin decidiu tomar uma atitude e testar sua teoria. Ele calmamente passeia pelo parque mais vazio e distante do Centro da cidade, escolhendo um dos bancos de madeira pintados de verde para sentar-se. Se você aparecesse ali, realmente seria um sinal, e não poderiam mais ficar quietos sobre o que vinha acontecendo. 
Impressionado, aliviado, mas pouco surpreso, o garoto sorri ao te reconhecer de longe. Você está ouvindo música, dançando pelo caminho e se aproximando devagar. É costume seu vir ao parque quando precisa espairecer sem ser incomodada. 
Jaemin se levanta e te espera chegar, ainda não tinha sido visto. As mãos enterradas no bolso da calça entregam o nervosismo, o estômago está revirado de borboletas.
Ao avistá-lo ali, seus pés travam, porém não consegue esconder o sorriso. Era o sinal que havia pedido ontem à noite, antes de dormir. Você se aproxima cheia da coragem que havia se permitido sentir e o abraça forte, tão forte que ele se perde por alguns momentos. Os braços fortes, no entanto, envolvem sua cintura com uma intimidade familiar, apesar de ser a primeira vez que se tocam assim. 
Jaemin é o primeiro a se afastar, bem pouco, deixando que os rostos se admirem bem de perto. Ele ajeita seus cabelos e você acaricia as bochechas macias dele com certa devoção. 
— Eu preciso fazer uma coisa. — sussurra como um pedido, encarando seus lábios e depois seus olhos. 
Você assente, novamente tímida, mas se entrega, cerra as pálpebras e espera a próxima ação do garoto. Com delicadeza, ele repousa os lábios sobre os seus e inicia um beijo doce, lento, repleto de carinho. 
Ao mesmo tempo, como uma miragem, vocês se veem crianças, correndo numa pracinha da cidade natal. Na sua cintura e na dele, o fio dourado se estica e se contrai conforme os movimentos da corrida entre os vários brinquedos. 
A cena não se demora, avançando no tempo. No mesmo ponto de ônibus para ir à escola, você e Jaemin quase se cruzavam todos os dias. Um subia no transporte, o outro chegava. E, mais outra vez, o fio os atrelava, como uma promessa. 
Depois, as cenas ficaram mais recentes. Jaemin era o menino atrasado na sorveteria e também o qual seu padrasto não parava de tagarelar sobre, você descobre. No dia da festa na qual descobriu a traição de Doyoung, no meio de toda aquela gente, o fio reluzente continuava a conectar vocês dois até que, finalmente, se viram pela primeira vez e chegaram até aqui. 
— Você também viu? — você pergunta baixinho, separando o beijo com alguns selinhos. 
— Vi. Demorei a vida toda pra te ter. — ele ri, sem acreditar que esse tipo de coisa é real. Depois de tanto tempo achando que tinha tomado decisões erradas, ele percebe que tudo colaborou para que vocês dois se encontrassem. 
— Eu nunca mais vou te deixar. — sua promessa remenda todas as mágoas e dúvidas no coração de Jaemin, que te toma nos braços de novo. 
Desde sempre, e para sempre, conectados para que se achassem, se cuidassem e amassem. Muitas vezes os dois se questionaram sobre o amor, sobre as circunstâncias de tantas mudanças, porém tudo passou a fazer sentido por causa do outro, e nunca permitiriam que isso escapasse.
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