Tumgik
#gosto de sangue
liquidjapanesetit · 6 months
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Eu vou vomitar eu odeio tanto os estados unidos da america
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donttryyyy · 2 months
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alimentos saudáveis e com quase zero calorias para comer sem peso na consciência
brócolis (34 cal a cada 100g)
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além de ter baixas calorias, o brócolis ainda é rico em antioxidantes que ajudam no retardo do envelhecimento. se você não gosta dele cozido, pode cozinhar pouco, depois refogar.
morango (30 cal a cada 100g)
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o morango além de ter pouquíssimas calorias também é rico em antioxidantes e em vitaminas C, A, E, B5 e B6. você pode até fazer uma geleia com adoçante no lugar do açúcar.
tomate (15 cal a cada 100g)
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o tomate é rico em licopeno, que é um antioxidante super potente na hora de proteger as células dos radicais livres. além de ser rico em vitamina C, que ajuda a proteger o sistema imunológico. e ainda ajuda a proteger o cabelo! você pode usar molhos que contenham só tomate, tipo fugini. eu gosto mais dos passata porque são só tomate. basta conferir nos ingredientes se é só tomate ou tem açúcar e outros aditivos.
alface (9 cal a cada 100g)
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o alface é rico em fibras, o que ajuda na saúde do intestino e na regulação do açúcar no sangue. como é pouco calórico, você pode temperar com limão, sal e um pouco de azeite (uma colher de chá). eu gosto de cortar pão integral em pedaços pequenos e assar pra ficar crocante na salada.
melancia (33 cal a cada 100g)
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eu sou a maior defensora da melancia! além de ser composta por 90% de água, ela é rica em vitaminas C e A. além de ter manganês, que ajuda na absorção de nutrientes no corpo e potássio que ajuda na pressão arterial.
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froghazz · 11 months
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Bite me, please?
Avisos: Louis vampiro, Harry humana.
Spit kink, hardcore, anal, desuso de camisinha, hematolagnia (blood play/fetiche em sangue), odaxelagnia (fetiche em morder), Impact play.
Como eu tinha falado, ela é bem curtinha. Espero que gostem. 🤍
🦇
Eu tenho um novo vizinho.
Bom, ele não é bem meu vizinho. Ele mora no prédio em frente ao meu. Eu moro no décimo quinto andar e ele no décimo terceiro. Todos os dias, pela manhã, suas cortinas ficam completamente fechadas. Isso se segue ao longo de todas as horas do dia, só muda assim que o sol se põe. Dia após dia, me pego olhando pra sua varanda, onde ele preguiçosamente sai e se senta na cadeira de ferro antiga, coloca uma caneca acima da mesa, uma caneta, um lápis e uma borracha, o caderninho de couro velho sempre entre seus dedos. Não sei o porquê passei à observa-lo, apenas sei que sua aparência me atrai de uma forma que eu não consigo explicar. Seu cabelo não é castanho escuro, é um castanho claro diferente, mas esse detalhe só me aprisionou de fato por perceber sua pele tão pálida. Ele se parece com a neve. Eu nunca à vi, mas tenho absoluta certeza de que se houvesse um modo de representá-la, seria através desse homem.
Seus dedos são ágeis ao escrever no papel, suas pernas sempre estão abertas de um modo que eu não consigo me impedir de pensar em como seria me ajoelhar entre elas, deitar minha bochecha em sua coxa desnuda e observa-lo, apenas inalando seu cheiro enquanto ele desenha naquele maldito papel com firmeza até que ele fosse obrigado à segurar firme nos meus cabelos e esfregar meu rosto na sua ereção que estaria completamente dura por mim.
Ao longo desses dias, implorei silenciosamente enquanto o observo, recitando meus maiores desejos em minha mente, como se ele pudesse ouvir.
O tesão acumulado no meu corpo já passara de algo normal, eu sinto vontade de ser fodida por ele desde que meus olhos se abrem pela manhã até quando deito a cabeça no travesseiro a noite. De alguma forma, ele apenas vivendo de sua própria maneira despertou em mim as vontades tão intrínsecas que nem sequer eu mesma sabia ter.
Não me orgulho do que fiz, mas serei completamente hipócrita se disser que me arrependo. Ontem, passei à tarde toda me preparando para ele. Lavei e finalizei meus cabelos do jeitinho que eu gosto, coloquei minha lingerie preta favorita e um robe de seda por cima. Usei meus cremes favoritos, meu perfume mais caro, e até mesmo passei uma maquiagem leve. Mesmo que estivesse no final das contas, sozinha em meu apartamento. Assim que o sol se pôs, fui até minha varanda e me sentei na minha cadeira, que é de madeira, apesar de ser tão velha quanto à dele. Eu o esperei, sorrindo sozinha quando o vi, saindo, sentando, escrevendo. Agora é quando minhas atitudes ficam genuinamente questionáveis. Eu abri meu robe, deixando o vento arrepiar minha pele. Sentada de lado para ele, deslizei meus dedos pelos meus seios, apertando de leve meus mamilos duros por tanta excitação. Uma de minhas mãos desceu pela minha barriga e meus dedos foram ágeis ao encontrar o caminho pra dentro da minha calcinha minúscula. Abri mais as pernas. A ponta do meu médio foi direto até meu buraquinho tão, tão molhado, que lembro-me de gemer alto só por sentir. Se quiser ter um bom orgasmo, faça junto comigo. Meu médio espalhou toda minha lubrificação por entre meus lábios menores, deslizando de um lado para o outro, deixando-me completamente babada. Deslizei de novo até meu buraco, me provocando, colocando apenas a pontinha e relutando para não afundar dois dedos de uma vez e gozar rápido, como costumo fazer. Meus olhos não poderiam estar focados em algo que não fosse ele. Lindo, majestoso. Me parecendo a maior tentação que eu já experimentei. Engoli em seco quando finalmente toquei meu clitóris que pulsava, soltando uma lufada de ar seguido de um gemido extenso ao que meus dedos começaram a massagear tão bem minha boceta, esfregando meu clitóris em círculos, arqueando minhas costas.
Eu o queria tanto.
Eu afundei meu médio e anelar pra dentro de mim, não conseguindo esperar mais nem um segundo para começar a imaginar como o pau dele deveria ser delicioso, como ele me foderia tão bem. Minha boceta dói agora, só de pensar em seu cacete me abrindo e estocando forte enquanto eu o apertaria forte dentro da minha boceta, querendo que ele tivesse o máximo de prazer enquanto me usa.
Eu o olhava fixamente, perdi com o tesão provavelmente toda minha vergonha e meu senso. Meus dedos voltaram para meu clitóris e eu joguei minha cabeça pra trás, apertando meu seio esquerdo com a mão livre, imaginando como suas mãos seriam macias contra a minha pele. E foi aí que aconteceu. Ele me olhou, e eu congelei. Me vi imersa em seus olhos, os mais azuis que já vi em toda minha vida. O vi virar a página do caderno, trocar a caneta pelo lápis e começar a desenhar, me olhando de vez em quando.
Acho que ele estava me desenhando.
Eu preciso que ele estivesse.
Em um impulso de mais irracionalidade, virei minha cadeira em sua direção, apoiando um dos pés no vidro do parapeito. Minha mão voltou pra dentro da minha calcinha e eu me encontrava tão molhada que a cadeira abaixo de mim deslizava contra a pele da minha bunda. Eu voltei a esfregar em círculos, depois para um lado e para o outro, pra cima e pra baixo e depois metendo os dedos pra dentro de mim, repetindo e repetindo o processo até que eu gozasse forte, olhando para ele e ele para mim, no fundo dos meus olhos. Eu ajeitei minha franja pra trás com a mão livre, observando-o se levantar, pegar suas coisas e entrar.
E antes de puxar sua cortina, eu tenho quase certeza que o vi esboçar um sorriso.
Hoje, me encontro na mesma situação. Apenas duas coisas estão diferentes, minha lingerie é vermelha e ele não está na varanda.
Será que ele me achou uma louca? Talvez ganha se sentido ofendido. Mas, ontem pareceu que ele tinha gostado tanto de mim, parecia interessado. Talvez, tenha me achado oferecida, ou sei lá.
Minhas pernas estão cruzadas e eu brinco com a tira que fecha meu robe, nervosa com a opção dele não aparecer.
Mas ele acabou de abrir sua porta, saindo pra varanda. Não consegui evitar meu sorriso ladino, agora tendo certeza que ele gostou disso tanto quanto eu.
Dessa vez, ele colocou tudo na mesa e virou a cadeira na minha direção, sentando com as pernas torneadas abertas, cruzando os dedos de uma mão na outra, cotovelos apoiados na cadeira. Ele me olhou intensamente, pude sentir seu olhar subindo dos meus pés até meus olhos.
Meus dedos se enrolaram na fita, desatando o laço desajeitado que fiz. Me levantei, deixando que ele visse meu corpo enquanto empurrava meu robe pelos meus ombros até que eles estivessem nos meus pés, caído ao chão. Me sentei na cadeira novamente, apertando meus peitos com minhas mãos, deslizando a renda delicada pra baixo, expondo meus peitos para ele, apertando meus mamilos e os girando. Meu coração está acelerado e minha boceta molhada e doendo em prazer, por isso, por mais que eu quisesse provoca-lo, precisava me aliviar. Dessa vez, passei a deslizar meus dedos por cima da renda da calcinha, minha lubrificação escorrendo tanto que toda ela estava encharcada e deslizando em poucos segundos, facilitando meu trabalho. Pressionei meu clitóris e abri as pernas, apoiando um dos meus pés no vidro assim como fiz ontem. Passei a me masturbar por cima da calcinha, para ele, deixando que ele visse como eu me tocava para que se ele quisesse me tocar, soubesse exatamente como eu gosto de ser trocada.
Eu o olhava e gemia, o vendo acender um cigarro enquanto me olha dessa forma. Ele pegou seu caderno, pegando o lápis e voltando a desenhar-me. Engoli em seco, puxando minha calcinha pro lado e deixando que ele visse minha boceta, abrindo-a, empurrando meus lábios para os lados, deixando meu clitóris e meu buraco bem visíveis para ele. Minhas pernas tremeram quando seus olhos grudaram em minha boceta, pude vê-lo engolir em seco. Voltei à esfrega-la, dessa vez desesperada para gozar, precisando que o orgasmo me deixasse menos viciada no meu vizinho. Prendi minha própria respiração e apertei meu peito, cravando as unhas com força nele. Fechei meus olhos e gozei, o orgasmo me fazendo gemer alto e tremer, meu corpo todo em pleno prazer. Quando os abri, meu vizinho já não estava mais lá.
Me sinto decepcionada, mas espero poder gozar pra ele de novo amanhã.
🦇
Estava dormindo quando ouvi o barulho da minha porta da varanda deslizando, mas permaneci sem me mover. Estou deitada de bruços, uma perna flexionada enquanto abraço o travesseiro abaixo da minha cabeça. Engoli em seco quando senti o peso de alguém subindo no colchão, com medo de abrir meus olhos. Senti o corpo pesado acima do meu, a respiração quente no meu pescoço. Abri meus olhos, encontrando a mão que tanto desejei pressionada nos meus lençóis em apoio.
- Você fica muito mais bonita de branco. – ele se referiu à minha calcinha, eu presumo. Sua língua deslizou pela carne de meu pescoço, subindo até o lóbulo de minha orelha e puxando entre os dentes. – Uma vadiazinha, não é? – sua voz era rouca, sussurrada e completamente deliciosa, a barba raspava na minha pele sensível e eu senti minha boceta pulsar só com isso.
- Sim. – foi a única coisa que fui capaz de responder, sentindo sua mão apertando minha cintura e pau duro pressionado em minha bunda. Eu gemi.
- Vai ser uma boa garota pra mim e me deixar te usar, não vai? – ele perguntou, puxando minha calcinha pra baixo, deixando-a até o meio de minhas coxas.
- Vou. – Respondi, ainda querendo ter certeza que não estava apenas tendo mais um sonho com ele. – me usa, como você quiser. – gemi baixinho, empinando a bunda querendo sentir mais do seu pau.
- Me diz qual o seu nome. – ele mandou, era nítido pelo seu tom de voz. Agora, eu descobri que sua mão era macia e áspera, um misto perfeito raspando a carne da minha bunda, os dedos ágeis assim como eu imaginei deslizando até minha boceta, descobrindo como eu já estou pingando por tê-lo assim.
- Harry. – eu disse baixo, numa espécie de gemido. – e o seu? – perguntei nervosa, gemendo alto ao sentir a ponta de seu dedo pressionando meu buraquinho.
- Louis. – ele disse, deslizando o dedo pra dentro de mim. Eu gemi alto e ele esfregou o pau na minha coxa. – Vira e deixa as pernas bem abertas. – ele mandou, retirando o dedo de dentro de mim, me fazendo choramingar pela falta. Ele se afastou e eu me virei, olhando pela primeira vez ele assim de tão perto. Ele estava sentado em seus calcanhares, uma camiseta preta e uma bermuda de malha. Seus olhos estavam fixos em meu corpo, e o dedo que outrora esteve dentro de mim, estava dentro de sua boca. Eu gemi baixinho, terminando de tirar minha calcinha e afastando as pernas, fazendo como ele havia mandado.
Ele não abriu a boca, sequer piscou. Apenas se debruçou por cima de mim, puxando minha camiseta pra cima, que eu prontamente ajudei ele a tirar de meu corpo. Ele parou, olhando meus peitos, formou um bico com os lábios finos e cuspiu no esquerdo, apertando meu mamilo e depositando um tapa forte em seguida, me fazendo gritar e revirar os olhos.
- Boa puta. – disse, se abaixando e beijando meus lábios, mal me dando tempo para raciocinar a velocidade de seus toques. Ele apertou minha coxa e esfregou seu pau na minha boceta, me fazendo perceber o quão grande e grosso ele era, o quão duro eu o havia deixado. Como se voltasse à vida, me dei conta de que eu ainda estava paralisada. Agarrei seus ombros e apertei seus braços, sentindo seus músculos e gemendo entre o beijo. E que beijo. A língua macia, quente, deslizando contra a minha, sem medo de me explorar e controlar, sem receio de gemer em minha boca e mostrar que estava tão satisfeito quanto eu. Desci minhas mãos pra sua cintura e puxei sua camiseta pra cima, dessa vez ele que me ajudou. Seu peitoral era... Delicioso. Pecaminoso. Quente. Definido. Eu arranhei do pescoço até o elástico do shorts, apertando e me aproveitando dele, assim como sonhava à tanto tempo. Não pude me conter, nem sequer pensei em nada ao que empurrei seu shorts pra baixo, gemendo alto ao ver seu pau. Caralho, é enorme. Grande, grosso, sem dúvidas o maior que eu já vi. A cabeça arroxeada de tão duro, brilhando de tanto pré gozo que expeliu, fazendo minha boca salivar. Esfreguei meu dedão ali, lambuzando-o e levando até minha língua, saboreando seu gosto assim como ele fez com o meu.
- Me deixa te chupar. – Eu disse num fio de voz, minha boceta pulsando e escorrendo, meu corpo completamente mole. Ele não me respondeu. Se levantou da cama, jogando o shorts no chão e me agarrando pelos braços e puxando com força, fazendo minha cabeça pender pra fora da cama. Ele se aproximou e eu lambi suas bolas, sugando uma de cada vez, esfregando minhas coxas juntas, inebriada pelo cheiro delicioso que ele tem. O ouvi gemer, as mãos nada delicadas segurando meus joelhos e separando minhas coxas, entendi o recado, me deixando aberta e exposta para ele. Ele segurou seu pau, empurrando pra baixo, esfregando em meus lábios e eu os abri, sugando sua glande, sentindo o gosto forte e indescritível. Ele empurrou, fazendo com que eu entendesse o que ele faria comigo, respirei fundo, relaxando a garganta e o deixando empurrar, sentindo o pau me sufocando, latejando em minha garganta. Ele estocou lento contra minha boca e eu engasguei, tossindo. Fui surpreendida por um tapa ríspido em minha boceta, me fazendo gemer e revirar os olhos. Abri minha boca novamente, decidida a ser melhor dessa vez, sendo boa e obediente. Quero ser a melhor mulher que ele já teve. Engoli seu pau, o deixando estocar como queria, tentando regular minha respiração e sentindo meu baixo ventre ferver a cada vez que minha garganta era alargada pelo cacete gostoso. Senti seus dedos esfregando minha boceta, espalhando minha lubrificação entre meus lábios. A falta de contato logo foi explicada, quando mais um tapa foi desferido em cima do meu clitóris inchado. Ele começou a estocar rude contra minha garganta e estapear minha boceta com força, segurando minha coxa e a pressionando, me deixando aberta, vulnerável, sem conseguir escapar de nenhum tapa. Levei minhas mãos até a base de sua coluna, arranhando suas costas como podia, depositando minha agonia por tantos estímulos ali. As minhas lágrimas saiam inevitavelmente e minha saliva escorria por minhas bochechas, me deixando completamente destruída.
- Você vai gozar apanhando. – ele disse rouco, me avisando. Eu tremi, sabendo que eu estava muito perto de fazê-lo. Seus tapas passaram a ser mais certeiros em meu clitóris e seus gemidos mais altos, o pau delicioso de afundando até as bolas, me sufocando, me fazendo gozar quando senti os jatos de porra descendo direto para meu estômago. – Boa garota. – ele tirou o pau da minha boca e eu inspirei desesperada por oxigênio. Ele deu a volta na cama, me puxando para o meio dela pelos tornozelos. Ele me virou de bruços e flexionou minha perna esquerda, me deixando exatamente na mesma posição que havia me encontrado. Subiu em cima de meu corpo trêmulo se apoiando no cotovelo direito, passando o braço envolta de minha garganta. Senti a cabeça inchada se esfregando na minha boceta e me surpreendi por ele continuar tão duro mesmo após gozar. Eu sei que deveria intervir e dar-lhe uma camisinha, mas eu não quero. Quero seu pau em contato com minha boceta, quero sua porra quente dentro de mim, quero me sentir usada e suja, fodida e maltratada. Eu empinei minha bunda, sentindo seu pau me alargar dolorosamente, gemi alto. Ele foi impiedoso, metendo pra dentro de mim sem nenhuma pausa, empurrando até eu estar sentindo sua glande no colo do meu útero, as bolas se esfregando na minha boceta.
- Que boceta apertada, Harry. – ele disse em meu ouvido, me fazendo gemer alto ao ouvir meu nome saindo de seus lábios.
- Seu pau tá me alargando tanto, Lou. – eu disse afetada. – Usa minha boceta pra gozar. – eu pedi, sentindo seus lábios sugarem a pele do meu pescoço. Ele tirou o pau de dentro, voltando com força, pegando impulso e indo cada vez mais rápido e rude, puxando meu corpo pra trás com o braço em volta do meu pescoço, me fazendo gemer alto e revirar meus olhos. – Caralho, isso. – ele colocou seus dedos em minha boca e eu passei a suga-los como em um boquete, sentindo seu pau tão fundo e acertando os lugares certos, fazendo minhas pernas tremerem e meus gemidos saírem como súplicas.
- Pede pra eu te morder. – ele falou baixo, raspando os dentes em meu ombro. Eu nem sequer pensei, apenas senti minha boceta contrair forte com a ideia dele me deixando completamente marcada por seus dentes.
- Me morde, o quanto quiser, onde quiser. Me morde, Lou, me marca. – Eu disse entre gemidos, sentindo ele cravar os dentes em meu ombro. A dor me atordoou por alguns segundos, os dentes dele estavam completamente dentro da minha pele e ele não parava por um segundo de estocar, me fazendo sentir um prazer tão forte que fui incapaz de não gozar forte, assistindo ele lamber meu sangue. Minha boceta estava latejando, eu estou maluca de tanto tesão e ao mesmo tempo, estou dolorida. – Lou, minha bocetinha tá doendo. – eu suspirei, olhando em seus olhos, gemendo baixinho ao ver sua boca suja do meu sangue.
- Não tem problema, Harry. Você ainda consegue ser uma boa garota pra mim. – eu o sentir tirar o cacete de dentro da minha boceta, logo em seguida esfregando a cabeça no meu cuzinho, empurrando devagar.
- Lou, não. – eu disse confusa, com medo da dor.
- Shh. – ele soprou em meu ouvido, segurando minha mandíbula com força, me fazendo olhar pra ele. – Você me deixou te usar, pequena. Ou me deixa foder sua boceta a noite inteira ou me deixa alternar entre seus buracos. – ele disse, empurrando a cabeça toda pra dentro. – O rabo ainda consegue ser mais apertado. – gemeu, beijando minha boca, compartilhando comigo o gosto do meu próprio sangue. O senti segurar mais firme em meu maxilar, empurrando todo o cacete pra dentro, me fazendo gritar abafado. Eu espero que ele use meu corpo desse jeito todo dia. – Vê como você aguenta? Vou te deixar larga, amor. Toda aberta e esporrada. Quero te ver mostrando minha porra vazando de você amanhã, quando for gozar pra mim na sacada. – ele abriu minha boca, cuspindo dentro dela. Eu engoli.
- Então goza em todos meus buracos. – eu pedi, engolindo em seco. – Fode meu rabinho, Lou. – eu o sentir estocar pela primeira vez, me fazendo gritar e ver estrelas.
- Grita, pequena. – eu o ouvi rir, passando a estocar lento, aumentando a velocidade aos poucos, sempre me beijando e cuspindo na minha boca, me recompensando.
- Meu Deus. – Eu choraminguei, sentindo a dor se espelhando pelas minhas pernas. – Lou. – chamei, confusa. Dói como o inferno, mas eu não quero que ele pare, nem por um segundo, eu quero que ele continue usando meu corpo, quero o ouvir gemendo por mim, porque eu estou sendo boa. Senti seus dentes raspando em minha omoplata, os dentes mais afiados que eu já senti. Ele mordeu, furando minha pele, me fazendo sentir mais uma sobrecarga de dor. Eu gemi, empinando mais a minha bunda, o deixando come-la forte enquanto se divertia me provocando dores intensas, sentindo minha boceta escorrer e contrair, gozando novamente, esguichando contra suas bolas, molhando minhas coxas e o colchão. – Porra. – eu disse ofegante, sentindo minhas pernas trêmulas. – De novo. – pedi, cravando minhas unhas em seu braço envolta do meu pescoço.
- O que você quer, Harry – ele sussurrou em meu ouvido, gemendo e lambendo meu lóbulo. Me fazendo pulsar forte no seu pau.
- Me morde de novo. – pedi, querendo sentir a sensação e a dor se espalhando por todo meu corpo novamente.
- O gosto do seu sangue é tão doce, querida. – ele confessou, meu coração acelerou apavorado e eu gemi.
- Me fode mais forte. – pedi, insana. – Me machuca. – levei minha mão livre até meu cabelos, expondo meu pescoço pra ele.
- Quer que eu morda seu pescoço? – ele passou a estocar mais rápido e à essa altura eu só sentia meu baixo ventre fervendo, meu cuzinho todo largo. Eu assenti. – Que vagabunda boa, querida. Tão boazinha. – - Ele virou minha cabeça para si, sorrindo e me mostrando as presas enormes. Eu estremeci, sem entender como os dentes pequenos se tornaram daquele tamanho. – Isso vai doer tanto, amor. – ele avisou, gemendo grosso. Eu assenti, sem ao menos saber o porquê. Ele aproximou os dentes do meu pescoço, mordendo. Senti seus dentes rasgando minha pele, minha jugular pulsando conforme ele sugava a mordida, ainda com os dentes fincados em mim. Doía como o inferno, como se eu estivesse sendo apunhalada repetidas vezes. Eu comecei a chorar, mas tudo sumiu quando ele agarrou meu peito e apertou forte. Eu gritei seu nome, sentindo-o tirar os dentes de meu pescoço e imediatamente me beijar, me fazendo grunhir pelo gosto forte de ferro. – Vou gozar no seu rabo. – ele me avisou, aumentando a velocidade e a força.
- Goza. Me deixa cheia de você. – Implorei, soluçando.
Ele empurrou forte, gozando no fundo do meu cuzinho, eu gemi arrastado, conseguindo sentir a porra espessa dentro de mim. Ele se afastou de mim, tirando o pau de dentro do meu rabo e eu o olhei por cima do ombro. Ele abriu minha bunda, olhando meu cuzinho todo largo e cuspindo dentro dele, me fazendo contrai-lo. Ele se abaixou, mordendo minha bunda com força, me deixando completamente maluca pra tê-lo dentro de mim de novo. Ele segurou meus tornozelos e me girou, me deixando deitada de barriga pra cima. Ele se encaixou no meio das minhas pernas, abaixando o tronco de lambendo minha boceta. Eu gritei, agarrando seus cabelos. Ele sugou meu clitóris com força e abriu minhas coxas, esfregando a língua fervente contra ele, me fazendo arquear as costas em prazer.
- Me fode. – pedi, rebolando e esfregando minha boceta por sua boca. Ele enfiou dois dedos na minha boceta e dois no meu cuzinho, estocando forte e rude enquanto me mamava. – Isso, forte. – gemi, sentindo ele se afastar completamente. Choraminguei frustrada, vendo ele subir em cima de mim. Ele meteu o pau pra dentro da minha boceta, engolindo meu mamilo. Ele sugou e mordiscou, se afastando pra morder mais pra cima, me deixando ver as presas perfurando minha pele. Eu acariciei seus cabelos, sentindo como se estivesse o alimentando com meu sangue conforme ele suga a ferida. Ele se afastou e eu observei como os dentes saíram e como meu sangue passou a escorrer, fingindo meu mamilo de vermelho. Ele o lambeu, se apoiando com a mão esquerda no colchão, passando a estocar forte na minha boceta. – Porra. – Gemi, enrolando minhas pernas em seu quadril e arranhei seus braços. Ele bateu uma vez no meu peito machucado e eu gemi seu nome, ele sorriu sádico, passando a estapear meus peitos, se deliciando com o sangue saindo conforme as pancadas eram desferidas. Ele cuspiu em minha boca entreaberta e bateu na minha bochecha com força, eu revirei meus olhos e me empurrei contra suas estocadas, precisando de mais. – Me enforca. – Eu pedi enquanto apanhava, querendo que as linhas fossem cruzadas de novo e de novo, querendo sentir que ele tinha minha vida na palma das mãos. Ele apertou minha garganta, me impedindo de respirar por completo, sorriu cuspindo em minha boca, estocando de forma bruta. Eu rasguei sua pele com as unhas, deixando seu peitoral completamente cortado antes de esguichar novamente, fechando os olhos e apagando.
Acordei confusa, sentindo rapidamente que Louis permanecia em cima de mim, dentro de mim. Ele beijava meu pescoço ferido e minha bochecha dolorida, me chamando baixinho. – Lou. – sussurrei, abraçando-o. – Me desculpa. - disse envergonhada por dormir.
- Shh, eu deixei sua boceta cheia, sim? Do jeitinho que você me pediu. – ele beijou minha bochecha com carinho. – Você tem porra em todos seus buracos, amor. Amanhã, quero ver escorrer pra fora de você. – ele beijou meu pescoço de novo, me fazendo lembrar de seus dentes, me obrigando a continuar acordada para perguntar.
- Você colocou as presas no dentista, Lou? – eu inalei seu cheiro, fazendo carinho em sua nuca.
- Não, querida. Você é totalmente minha agora. – ele disse me dando um último beijo, dessa vez na boca.
É a última coisa que me lembro antes de dormir profundamente.
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geniousbh · 17 days
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⸻ ❝ 𝒇𝒊𝒏𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒆 ❞
matías recalt ₓ f.reader
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prompt: seus pais são superprotetores e não te enxergam como mulher, ent acabam te obrigando a ir pro acampamento de férias pelo segundo ano consecutivo e você reencontra seu inimigo #1
obs.: nenas, eu achei que ia demorar mais pra lançar essa aqui, porém desenrolou legal depois da metade. o único problema é que tava chegando nas quatro mil palavras e eu kkpercebi que não poderia ser uma oneshot nem fodendo, portanto, terá segunda parte!
obs.²: o enemies to lovers aqui é forte, tá? e o matías é um 🥺pouco🥺 estúpido também, mas nada que faça ele virar subcelebridade cancelada no twitter ok (eu acho)? eu tb sou muito ruim com nomes, então eu uso quaisquer q caibam na história (vcs vão entender isso quando tiverem lendo)! obrigada mais uma vez pelo apoio que vocês têm me dado!!! uma grande bitoca pra todas e boa leitura (dscl os errinhos)!!! <3
tw.: smut, linguagem chula, dumbfication, degrading (mais contextualmente), aquele kink meio hunter/prey, praise, manhandling, oral (f. receiving), ligeiro dry humping coisa pouca, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais que eu não coloquei me avisem! MDNI
— o quê? tá de sacanagem comigo?! pai! — você olhou incrédula para o mais velho que sentava na ponta da mesa, e tudo o que este fazia era continuar serrando um pedaço de carne para levar à boca.
— não adianta insistir, é pelo seu irmão. vai e ponto final. — sua mãe foi firme.
— eu nem tenho mais a idade pra ir nessa droga de acampamento. — você bufou, empurrando o prato pela metade e cruzando os braços. — sério que vocês vão estragar as minhas férias da faculdade com isso?
— é o acampamento escoteiro ou o retiro espiritual com a gente, sozinha não vai ficar.
e era assim que pelo segundo ano consecutivo você ia parar no acampamento escoteiro de férias com seu irmão mais novo. o lugar era inegavelmente lindo, como se tivesse saído de um daqueles filmes de vampiros ou meio-sangues, sua galeria tinha voltado cheia de fotos da última vez. as dinâmicas, as competições e a comida também eram nada mal. o problema não estava em nenhuma dessas coisas. o problema tinha nome e sobrenome.
matías recalt.
o puto sequer tinha altura, (apesar de ser um palmo maior que você) e era o ser mais intragável que você já tinha conhecido. nas férias passadas você estava para completar dezoito ainda, o que te colocava junto de um grupo de outros cinco jovens de dezesseis pra cima, os quais matías tinha ficado responsável na escalação. então além de ter que aguentar o cheiro de cigarro impregnado nas roupas dele e a soberba, passara duas semanas observando o jeito moleque dele de resolver as coisas, quando em realidade, ele já era homem feito.
isso porque num dos últimos dias, depois que matías socava um dos garotos por uma coisinha besta, você intervia, o puxando pela blusa e esgarçando o tecido completamente. "ô sua, pendeja. olha a porra que você fez com o uniforme!", mas sua frustração era tanta que você o estapeava o rosto e desatava a dizer tudo que estava entalado, que ele era desorganizado, que ele tinha pegadinhas de extremo mal gosto e que muito provavelmente tinham o colocado com os mais velhos porque nunca confiariam uma criança a ele, e tudo o que matías tinha te respondido fora um "e eu acho que essa sua marra é falta de uma boa foda, acertei?", fazendo não só com que você se calasse e ficasse igual um pimentão, mas ligasse para seus pais irem buscar você e seu irmão antes que o programa acabasse; sem dar o motivo.
por isso quando o carro se aproximava da enorme placa "acampamento escoteiros do sul" e a estradinha estreita misturada de feno e grama que levava à cabana principal, onde aconteciam as cerimônias e ficava a administração, seu estômago rodopiou e retorceu sabendo o que te aguardava.
entrava segurando a mão do menor e o levava até onde a fila das crianças entre seis e oito deviam ficar. a abertura devia começar em uns dez ou quinze minutos, apenas esperando que a maioria dos inscritos estivesse lá. você em toda sua inocência, caminhava para o canto dos adolescentes quando sentia uma cutucadinha no ombro.
— oi, você veio ano passado né? eu lembro de você. — a garota de cabelos curtinhos à sua frente te cumprimentava alegre antes de te agarrar pelo braço. pela sua vaga memória, malena era uma das coordenadoras do acampamento e só aparecia nos dias importantes. — vem, esse ano você não pode participar como escoteirazinha, só como supervisora. vou te mostrar onde ficam os dormitórios, vai ter uniforme pra ti lá.
o caminho até a área de funcionários era o oposto das casinhas enumeradas onde as crianças eram alojadas, contudo era uma cabana também, bem mais simples. assim que adentravam, o cheiro familiar entrava por suas narinas. tinha uma área imitando uma salinha de estar, cheia de puffs e uma mesa no centro, além de dois jogos de fliperama e uma mesa de bilhar. você apenas concordava com o que ela te passava, sem saber ao certo se eles podiam te colocar pra trabalhar se seus pais estavam pagando.
— aqui, querida, tem três uniformes. e não se preocupa tá, vai ter treinamento mais tarde pros que estão vindo supervisionar pela primeira vez. — ela mostrava sua cama, que na verdade era a parte de baixo de uma beliche e as mudas de roupa dobradas sobre o colchão. — qualquer coisa eu te mandei uma mensagem no celular, só me chamar por lá! — e saía antes que você conseguisse tirar suas dúvidas.
bufou e colocou a mochila com suas coisas aos pés da cama antes de começar a tirar a blusa e desabotoar a calça já que não parecia ter mais ninguém com você. doce engano, porque logo que o jeans passava pelo seu calcanhar, um som de porta seguido de um assobio zombeteiro soavam atrás de ti, te fazendo congelar no lugar e se arrepiar.
— no creo... la señorita marrenta. — a voz ralhou e você juntou a blusa e a saia do uniforme para tampar seu corpo, se virando para ele. — até que você é gostosa. quer dizer, pelo menos isso né.
matías ria e se jogava num dos puffs erguendo o quadril para tirar o cigarro de palha do bolso traseiro e acender. tragou e então voltou a te olhar, de cima a baixo, deitando a cabeça pro lado.
— não vai terminar de se trocar, vida? por mim você até que ficava desse jeitinho, mas 'cê sabe, to tentando ser mais organizado. — ele provocava, só pra mostrar que você não era a única que se lembrava do pequeno desentendimento que haviam tido meses atrás. — que sea rápida, você foi escalada comigo.
sua vontade era a de esganá-lo, além de estar com as pernas bambas pela forma como ele tinha te visto. vestia a saia rapidamente rezando pra que ele não visse a estampa de cerejinhas da sua calcinha e por fim a blusa e a tag com um espaço pra por seu nome. prendia o cabelo num rabo de cavalo e saía do dormitório, deixando ele pra trás, sem lhe dar o prazer de uma conversa.
a culpa era dos seus pais por serem superprotetores não só com o mais novo, mas com você principalmente. era ainda pior antes de terem o caçula, na real. não podia beber, ir a festas, por todo o fundamental não tinha a liberdade de ir na casa de amigas próximas, pintar as unhas e mexer no cabelo antes dos quinze? nem sonhando alto. e agora você era uma bobona, virgem e sem experiência alguma que vivia se deixando abalar por qualquer coisinha na coleira de dois velhos caretas.
com um bico enorme e muito injuriado você aparecia na sala de treinamento, que você encontrou usando o spot com mapa do lugar, se sentando num dos bancos da frente. eles mostravam um vídeo com o lema e as principais virtudes do acampamento antes que um dos diretores se colocasse de pé para dar as boas vindas e falar as regras. diferente de quando se ia como inscrito, estar ali como instrutor era bem menos sufocante, sem o toque de recolher às oito da noite, podendo usar as instalações que bem entendesse nos dois finais de semana, caso não fosse escalado para cuidar de alguma atividade, e, o bônus de ter wi-fi no dormitório pra usar o celular de noite.
um pouco mais tarde, depois que se enturmava com outros novatos acabava descobrindo que o programa era gratuito para quem se inscrevia como instrutor e que quando se passava da maioridade a modalidade automaticamente era preenchida como tutoria. ao menos agora fazia sentido sua mãe não ter comentado nada.
o primeiro dia passava rápido, eram muitas coisas pra fazer, e você ainda tinha se oferecido para ajudar na cozinha, preparando o lanche e o jantar de quase cinquenta crianças.
a perturbação começava apenas no dia seguinte quando era acordada com um celular tocando "danza kuduro" à UM centímetro de distância da sua orelha. o corpo se sentando na cama de súbito, assustado e uma das mãos indo direto pro ouvido, massageando a região.
de pé, ao seu lado, e já tomado banho e vestido estava o recalt.
— qual o seu problema, seu filho da puta?! — esbravejou.
— cuidado com a boca, gracinha. — matías desligava a música e guardava o celular no bolso, se jogando no colchão pequeno de atravessado. — achei que uma musiquinha ia te fazer levantar disposta. além disso, você não levantou com o seu dispertador. — te encarou sugestivo fazendo com que você grunhisse irritadiça e pegasse sua bolsa antes de se enfiar no banheiro feminino.
um diabo, um daqueles de desenho, com chifrinhos, calda e um tridente, mas num corpo humano, era isso que ele era. do que adiantava ter o cabelo brilhoso, o sorriso bonito e um corpo legal se ele usava tudo aquilo pra ser um sacana? esfregava o rosto no banho, choramingando pelo dia já ter começado uma bomba. e devia ser exatamente o que o moreno planejava, te ver emburrada e desanimada, por isso você fazia um acordo consigo mesma de aparecer com um sorriso vibrante nos lábios quando saísse por aquela porta. diria bom dia pra todo mundo, e fingiria que ele era apenas uma mosquinha enxerida.
ia para a reunião matinal, e um dos diretores te dava um puxão de orelha pelo atraso; você era a última a chegar. por sorte, as tarefas eram distribuídas com agilidade. você e o abençoado ficavam encarregados de ensinar noções básicas de sobrevivência, no caso, ele ensinaria, você só ficaria como auxiliar.
— todo mundo prestando atenção? — matías começava. vocês levaram o grupo de dez para uma clareira onde eles podiam se sentar em círculo ao seu redor. — então, a primeira coisa que todos precisam saber são os itens básicos de sobrevivência. lembrando que nós não aconselhamos que vocês usem canivetes ou ísqueiros até terem idade. — ele conduzia bem humorado, sempre dividindo a atenção entre os rostinhos atentos. — vai, a tia aqui vai ler a lista dos itens. — ele te dava um empurrãozinho no braço.
— é... — limpava a garganta e pegava o papel com a lista. — primeiro e mais importante: uma barraca, se não puderem levar uma barraca inteira que seja pelo menos um saco de dormir. — você fazia pausas tentando ver se os menores estavam entendendo. — um cantil ou garrafinha pra água, um kit de primeiros socorros e um mapa. — você terminava e olhava matías que já te fitava com um sorriso idiota de canto.
— hm, alguém tem alguma dúvida? — ele soprava antes de desgrudar totalmente os olhos de você. — não, né? claro que no, son todos playboys que vienen aquí todos los años — ele bufava baixo agora, o suficiente pra que só você ouvisse. — vou começar a explicar sobre os nós então.
você mordia o lábio divagando um pouco quando notava que as crianças te encaravam como se esperassem algo, um estalinho, enfim, te fazendo ouvir matías lhe chamando.
— pro chão. você vai ser a cobaia. — ele dizia simples.
— pra quê exatamente?
— você é burra? — ele chegava pertinho do seu rosto para sussurrar a pergunta, te deixando com vontade de socar os dedos naqueles olhos caramelados dele. — não podemos usar animais pra demonstração e eles aprendem melhor quando é em outra pessoa, vai logo.
sua boca entreabria e uma checadinha em volta apenas confirmava o que ele falava, os olhos curiosos que já estavam acostumados, esperando que você fizesse exatamente o que o rapaz dizia. matías pesava a palma no seu ombro e seus joelhos cediam até o chão, deixando com que ele ficasse atrás de ti, juntando seus pulsos numa só das mãos.
— quem quiser chegar mais pra ver, pode vir. — ele falava.
abruptamente o garoto te fazia se curvar até que seu rosto estivesse praticamente colado na terra pisada. sua primeira reação era a de tentar soltar os braços para sair da posição desconfortável, mas o joelho que ele apoiava nas suas costas e o agarre forte te impediam. você grunhia e apertava a arcada dentária enquanto ele continuava:
— estão vendo? se algum dia vocês precisarem pegar algum animal selvagem. — e nessa hora ele passava a corda ao redor de seus pulsos, dando um tranco forte para deixar apertado. — se ainda estiver vivo, com certeza vai tentar fugir, vai usar todas as forças que tem... — recalt deu o primeiro nó em formato de oito, se curvando sobre seu corpo prensado e segurando seu queixo por trás, te forçando a erguê-lo. — dá um sorrisinho pra não assustar eles — sussurrou porcamente na sua orelha e você engoliu o bolostrô de ódio que se formava na sua garganta antes de dar um sorriso não muito amigável. — viram? a tia não é um bom coelhinho? — o tom voltava ao cafajestismo normal.
seu ego estava em cacos, mesmo quando ele tinha te soltado do nó e você tinha marchado para bem longe dali, deixando que ele terminasse sozinho. os joelhos sujos de terra e o rosto vermelho de um choro que você segurava. se trancou no banheiro mais próximo e foi pra uma das cabines. assim que se sentava no vaso tampado, contudo, porém, entretanto, sentia a calcinha completamente melada, o que apenas te fazia ficar ainda mais fula.
deu um grito frustrado batendo na divisória com o punho fechado antes de se encolher e esconder o rosto nas mãos.
era tarde pra noite quando você decidia que conseguia sair do cubículo seguindo os caminhos para a cabana principal para o jantar. não conversava com ninguém e até ignorava algumas crianças que tinham estado presentes na aula mais cedo e tentavam te chamar. pegava o macarrão que era oferecido e se sentava na mesa de funcionários para comer, seus colegas novatos conversando animadamente sobre como estava sendo e que os instrutores mais experientes eram divertidos e práticos. sua sorte devia ser só uma merda mesmo.
terminou o prato a contragosto, mas antes que pudesse pensar em ir pro dormitório, fernando, um dos que trabalhavam ali há mais tempo te puxava pelo ombro.
— qual foi a dessa carinha, novata? aconteceu alguma coisa? — ele perguntava e vocês caminhavam para algum lugar que, a julgar pelos outros que seguiam, devia estar acontecendo alguma coisa.
— nada não. — negou e sorriu fraquinho.
— espero mesmo. a gente pediu umas cervejas, o caminhão já entregou lá perto do píer do lago. vai beber e nadar com a gente, sim?
a pergunta era retórica, você já conseguia ver o lago e ouvir uma música que aumentava de volume a cada passo. os que ficaram provavelmente colocando as crianças nas cabanas para se juntarem depois. tinham algumas bandeirinhas e varais com luzes pelo píer, iluminando e refletindo nas águas do lago que ficavam mais escuras conforme o céu noitecia.
uma long neck era colocada na sua mão, e você suspirava, aceitando antes de ir se sentar nas tábuas de madeira com os pés na água. outras pessoas corriam pela passarela e pulavam ali arrancando alguns urros de incentivo e risadas dos demais, e você, bem aos pouquinhos, deixava a vibe e o álcool apaziguarem seu coração.
— entra, vai! tá muito gostoso aqui dentro! — mariana, que era uma das que tinham virado instrutoras aquele ano também, te chamava depois de nadar pra perto de ti.
formou um beicinho nos lábios e negou.
— vai molhar o uniforme, quero usar ele amanhã ainda. — bebia o resto da cerveja.
— tira e entra só de calcinha ué. — mari retrucava e então espirrava uma ondinha de água em você. — vai, quem te garante que você vai ter outras oportunidades assim?
e por mais que você não devesse, ela estava certa. você faria de tudo pra que no próximo ano sua família não te forçasse ir, e caso o retiro espiritual fosse uma opção estaria indo com eles ao invés de lá, então... não ia te matar aproveitar as partes boas.
relaxou os ombros e então se levantou preguiçosamente tirando as roupas e ficando apenas com as peças íntimas antes de pegar alguma distância e pular na água. submergindo e sorrindo ao ouvir as comemorações da outra. a água não estava gelada e nem quente, era perfeito.
— quer nadar até o outro lado? — você perguntou se animando e a vendo assentir.
pegava impulso nas pernas, passando as mãos por baixo da água para o corpo ir sendo impulsionado para frente, como não tinha correnteza era mais fácil. olhou uma única vez para trás para se certificar de que a garota te seguia, apenas tendo o relance de uma cabeça afundando na água para mergulhar.
riu divertida e imitou, mergulhando e prendendo a respiração para chegar o mais longe que conseguia. o som da música e das conversas agora abafado pela distância no breve tempo em que alcançavam o outro lado, se apoiando na passarela para recuperar o fôlego.
— nossa, eu nunca tinha feito isso, sabia? nadar de noite. — comentou e se virou de novo para checar com a menina, mas sem sequer sinal.
onde ela tava? por meio segundo sua cabeça formava alguns dos piores cenários possíveis e seus olhos arregalavam quando algo puxava sua perna para baixo, te fazendo se debater e dar um chiadinho agoniado. não sabia se era reconfortante que, ao invés de algum jacaré ou uma jiboia com seus lá quatro metros, fosse matías quem aparecia na superfície da água balançando os cabelos como um cachorro antes de rir alto.
— você não cansa de ser idiota?! — esbravejou espirrando água no rosto dele.
— tem que ser muito amargurado e cabaço pra viver a vida com seriedade o tempo todo. — ele dava de ombros, ainda risonho, te rodeando na água.
— é, e tem que ser um bosta pra viver sem seriedade nenhuma também. — a ofensa saía antes que você pensasse.
— você não acha isso de mim de verdade. — matías soprou simplista antes de afundar o corpo até que só metade de seu rosto ficasse visível e se aproximou mais do seu corpo.
— larga de ser convencido. — engoliu seco, indo para trás, tentando manter a distância dele, até ficar encurralada entre o rapaz e o embarcadouro. — e para com isso! — dizia mais alto percebendo que ele não parava de chegar.
o ar escapava de seus pulmões quando o moreno envolvia sua cintura, te puxando para ele e nivelando o rosto ao seu, os narizes roçando, sua expressão atenta e a dele serena, com os olhos baixos. os dedos àsperos tocavam a carne do seu quadril e avançavam um pouco mais, até chegarem no tecido da calcinha.
— aunque te escapaste esta mañana, fiquei bem surpreso quando vi você entrar na água. — a voz masculina saía rouca pelo tom baixo e proximidade. — me faz pensar que devem ter muitas coisas que você gostaria de fazer, hm?
mordeu o inferior com força, mas diferente das outras vezes, esta era porque, apesar da água fresca, o toque dele estava te fazendo esquentar, o ar que soprava da boca dele a cada palavra proferida também era quente e te convidava a chegar mais pertinho. ele era um canalha, um desrespeitoso, um incoveniente, idiota, atraente, gostoso... era por isso que evitava pensar nos motivos de não ir com a cara dele desde o início, porque existia uma linha muito tênue que separava seu ódio mortal pelo argentino e sua vontade de que ele te mostrasse cada mínima coisinha de um mundo que você pouco conhecia.
— matías... — chamou baixinho.
e ele sorriu ardiloso. o recalt já tinha percebido desde a primeira vez que estiveram juntos, você o observava bem mais do que a maioria, nas noites de fogueira do acampamento, por mais que você reclamasse estar prestando atenção nas histórias contadas, seus olhinhos bisbilhoteiros caíam sobre a figura que fumava em algum canto afastado, sem sequer notar, durante as trilhas ficava sempre mais atrás, na retaguarda quando ele ia por último pra assegurar que ninguém se perdesse. mas, como você poderia gostar de algo que era não só o seu oposto, mas tudo o que seus pais provavelmente pediam que você evitasse? devia mesmo ser bem conflitante pra uma garotinha boba.
você era como um coelho se arriscando bem na porta da toca do lobo, muito fácil de impressionar, fácil de assustar, e pra sua infelicidade, ou não, a única pessoa que ansiava por isso mais do que você, era o próprio.
— senta na beira. — te ordenava, descendo mais as mãos para suas coxas e te ajudando a subir.
a junção do seu corpo molhado e arrepiado, com o sutiã e a calcinha transparentes por estarem encharcados por pouco não fazia ele ter uma síncope. sua cara era igualmente impagável, a boca abertinha e a expressão de quem não consegue formular um pensamento sequer.
— quero te mostrar uma coisa, você deixa? — ele perguntava voltando a te tocar a cintura com mais afinco, te arrastando mais pra beirinha o possível.
bastava que sua cabeça subisse e descesse uma vez pra que ele segurasse sua calcinha, puxando pra baixo de uma só vez. o miadinho que você soltava tinha uma reação instantânea no pau do maior, mas ele ignoraria por hora.
— e-eu nunca fiz... — você soprou, ameaçando fechar as pernas, se não fosse pelos braços ágeis dele que logo as separavam te deixando toda abertinha.
— é por isso mesmo. — matías respondia divertido e então descia o olhar até sua buceta molhada. como suspeitava, virgem, ele apostava que nem depois de te chupar conseguiria colocar mais de dois dedos. — você é tão linda... — atiçava, embora fosse a mais pura verdade.
o garoto te torturava a princípio, lambia sua virilha lentamente e espalhava beijos por sua púbis, sentindo seu corpinho tremendo em ansiedade e tesão, ficando prepotente em pensar que conseguia te ter nos dois extremos, na fúria e no êxtase. deu um beijo estalado sem tirar os olhos de você e então afundou a língua entre seus lábiozinhos sem pressa nenhuma sabendo que ninguém os veria ou atrapalharia já que estavam longe o bastante. afastou a carne molinha para ver seu clitóris e rodeou com a ponta do músculo, no mesmo instante suas mãozinhas desesperadas indo parar nos fios molhados dele.
— p-porra... isso é tão! — você apertava os olhos, pendendo a cabeça pra trás.
matías sorria contra a sua intimidade antes de envolver o ponto de nervos e chupar com mais força, enquanto isso, seus dedos puxando os cabelos castanhos e seu quadril rebolando impulsivamente. focou onde você parecia mais sensível, sugando e lambendo com vontade, sem se importar quando a entrada virgem começava a liberar uma quantidade absurda de lubrificação, o melando o queixo inteirinho.
deslizou uma das mãos que a seguravam aberta e afastava a boca do sexo avermelhado, estalando a palma ali num tapa que ecoava e te tirava um gemido choroso.
— deixa eu ver se entendi... te gusta que te aten y te azoten? — ele perguntava impiedoso, achando um amor suas bochechas coradas. — que safada.
— cala a bo — você não terminava antes que ele estivesse com a boca em ti novamente, chupando ruidosamente. linguava da entradinha até o pontinho teso, deixando o nariz grande roçar lá sem pudor nenhum, várias vezes antes de voltar a mamar, fazendo seus olhos revirarem e seu corpo pulsar como se estivesse inflamado.
suas costas curvavam e suas mãos, atadas nele, o forçavam ainda mais contra si, praticamente cavalgando o seu orgasmo no rosto do mesmo. sua cabeça estava uma desordem que só e seu corpo sofria com espasmos. matías ia dando selinhos conforme seu ápice passava, até que se afastasse e então se colocasse sobre o molhe também, segurando sua nuca para te beijar, permitindo que sentisse seu gostinho pela primeira vez.
— você é uma delícia, bebita. — soprava no beijo, deitando o corpo sobre o seu.
queria mais, sabia que era errado, mas nenhuma moral internalizada sua te impediu de rebolar contra o quadril do garoto mais velho que estava sobre si, ainda mais quando conseguia sentir o membro rijo fazendo pressão na sua coxa.
— sshh no, no. te acalma, linda... — o recalt te segurou o rosto depois de pausar o selar. encantado com o comportamento mansinho e necessitado que você exibia agora. — o acampamento tem mais uma semana e meia pela frente, não quero fazer tudo de uma vez. — desceu os beijinhos para seu pescoço. — até o fim das férias eu vou ter te mostrado tudo que você precisa saber, tá bom? — prometia em pausas.
— uhum. — e você confirmava.
depois de ter feito você ver mais estrelas do que tinham no céu aquela noite, este apenas te ajudava com a calcinha de novo e se esticava nas tábuas, encarando o céu noturno com um paiero entre os dedos e o braço atrás da cabeça servindo de travesseiro.
— quer experimentar? — ele disse depois de acender.
você, agora sentada abraçando os joelhos e o fitando sem se sentir mal por fazê-lo com tanto interesse, negou.
— boa menina.
porque apesar de ser um idiota, desorganizado e às vezes bem filho da mãe, matías recalt sabia o que valia a pena te mostrar e o que não valia. cigarro não era uma dessas coisas, e saber que você não era de toda inocente o tranquilizava. quando notavam que as pessoas ao longe iam se arrumando para irem deitar, ele te puxava para mais um beijo, soprando contra seus lábios que seria bom se você voltasse primeiro já que algumas pessoas da direção poderiam ver caso chegassem juntos.
e assim você fazia, pulando na água, que, pelo horário, estava gelando e nadando até o píer onde a festinha ia encerrando aos poucos.
— ei! — assim que saía da água mais ou menos onde tinha entrado, via mari chegar com uma toalha e suas roupas na mão. — desculpa ter sumido, mas o matí disse que queria te pedir desculpa por algo que ele fez hoje cedo então eu deixei vocês se falarem sozinhos.
— obrigada. — agradeceu enquanto começava a se enxugar breve para poder colocar as roupas outra vez.
— mas e ai? ele se desculpou? — a pergunta da menina te fazia parar alguns instantes e lembrar bem vividamente do que tinha acontecido minutos atrás.
— se desculpou sim. — respondeu com um risinho nasalado te escapando.
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markiefiles · 1 month
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'DOCE, VOCÊ É DOCE.
fem reader x johnny suh
avisos: smut, vampiro!au, implícito size kink, menção a sangue, dubcon se você estreitar os olhos – hipnose, conrole mental, sexo em público (?), uns palavrões, uns apelidinhos, implícito relação abusiva.
notas: escrevi isso após um surto (tava assistindo tvd lixooo☝️) e acho que estou na minha era de canibalismo como metáfora de amor, vampiros são bem explicativos-
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Você sentia o frio corroer os poros da sua pele, corroer os pelos eriçados do seu corpo, o medo te assombrava. Você andava pelos becos da cidade, à noite. E você não estava muito lúcida, talvez hipnotizada, seguindo um inconsciente comando.
Havia algo de extravagante dentro da sua memória, dos caninos roçando contra a cartilagem da sua orelha, do perfume muito forte e o cheiro de álcool que você ainda sentia embaixo do nariz. Tinha um tesão que te consumia, onde Johnny pulava de prédio em prédio, brincando com você, te seduzindo e trazendo para ele. Sua língua guardava um gosto frutífero, intoxicante na boca, era como se dentro do seu peito sentisse que fez a escolha certa, aquela em que contornava o caminho dos amigos da faculdade pra se envolver com ele.
Você… você sabia exatamente o que ele era, sabia que os olhos vermelhos dele te entregavam uma sensação de desespero, de fome. A voz dele era calma, os dedos esguios e pálidos de uma forma tão doente que te fascinava. E você ainda sim seguia caminhando pelas ruas, seguindo os postes que funcionavam comicamente mal.
Então, a risada dele correu dentro da sua cabeça, te fez rolar os olhos, morder a boca. Você conteve a respiração, o peito estufado e o coração inquieto. Suas costas estavam contra os tijolos, apesar do complexo luxuoso de apartamentos, o beco era escuro e amedrontador.
Você piscou, a pálpebra se movimentou rapidamente e por alguns segundos, o susto te congelou. Johnny te observava do outro lado, vocês estavam frente a frente. O cabelo preto caía contra os olhos dele, o sorriso presunçoso fazia sua barriga se revirar. Você notou a camiseta cinza manchada de sangue a cada passo que dava, o salto do sapato batendo contra o concreto, serpenteando e dançando com seus olhos.
Johnny tocou sua bochecha com o dedão, acarinhou afetuoso, culpado, beijou sua pele e deixou que seus olhos brilhantes e ansiosos te entregassem. Ele raspou o nariz contra o seu, suspirou envolvido no seu perfume e mais uma vez a ponta do nariz dele conduziu o seu rosto e se afundou no seu pescoço.
— Você é tão doce... — Johnny sussurrou, os dedos dele descendo pelo seu lábio, pressionando, sedutor.
— Sou?
— Talvez eu deva te mostrar o quanto. — Ele disse escutando sua risada.
Você pareceu sem jeito, o cheiro dele te entorpecia, não sabia mais dizer se toda aquela situação era real.
— Como?
Sua pergunta o acendeu, ele afastou os fios do seu cabelo. Com as costas da mão, acariciou a lateral de seu rosto, inconsequente, você trouxe os dedos dele para sua boca, chupou erótica. Johnny odiou, odiou a sensação de querer o seu sangue, quase que biblicamente.
Ele te beijou, as presas rasgaram superficialmente a carne da sua boca e Johnny sugou o sangue impaciente, seu sabor era vicioso, ele poderia chegar até seu coração, te devorar e de alguma forma, aquela ideia te perseguia e te excitava.
Johnny era cativante, as palavras mexiam com sua cabeça, você sentia pena dele, de como as lágrimas pareciam sinceras e de como ele te controlava, entrava na sua cabeça e te dominava completamente, como um vampiro devia fazer.
Os dedos dele rasparam a pele da sua coxa, ele apertou com força e seus olhos derreteram com o toque, com contraste da temperatura. O tecido da sua calcinha te incomodava, tão pegajoso que parecia patética, a adrenalina deixando seu corpo vulnerável. Johnny esfregou a ereção contra sua pélvis coberta, você gemeu, o abraçou e ele rosnou sentindo o cheiro do seu sangue quente e adocicado, seu pescoço destrutível se misturando com o cheiro de perfume floral, delicado.
Ele resvalou o nariz, se conteve. Uma de suas pernas se apoiou contra o quadril dele, você disse “Por favor, por favor, eu—” descontrolada, o choro se formando de uma forma tão íntima que Johnny por minutos pensou poupar sua vida.
Ele beijou suas lágrimas, comandou amável “Coloca a calcinha de lado” e você obedeceu sendo preenchida, suas paredes aquecendo ele tão ridiculamente bem que ele pareceu possesso e enciumado com a ideia de qualquer outro te provar, te experimentar.
Johnny se movimentou brutalmente, ele te fodia enquanto você cedia, deliberadamente, seu pescoço, sua fonte para ele. Ele sugou seu sangue, gemeu, completamente envolvido. O pau dele te destruía, você ia e vinha contra ele, o sufocava e ele sentia seu sangue contra a língua, os olhos vermelhos intensos se afundando contra você. Como se vocês dependessem um do outro.
Você gemia suave, as palavras eram bagunçadas, presas na sua garganta, você só queria que ele fosse mais rápido contra sua buceta, você só desejava que ele se entranhasse e te usasse.
Ele parecia tão maior naquele momento, parecia tão focado chupando e mordiscando seus mamilos, enrolando-os na língua e soltando eroticamente, a saliva e sangue deixando rastros na sua pele.
— Não posso te– não posso te matar, porra.
Ele versava, olhando nos teus olhos, adestrando suas expressões, te sujando com seu próprio sangue, era erótico pra dizer o mínimo e você estava prestes a gozar. Johnny enfiou um dos dedos dele na sua boca, sentiu seus dentes ridículos cravarem na pele dele e sorriu, despejou a porra perolada contra suas dobras, permanecendo ali, quente, pegajoso e desdenhoso.
O suor cobria seu corpo, sua respiração era atrapalhada e patética, mas tinha algo de prazeroso no morno do esperma, no sangue fresco ainda gotejando dos furos no seu pescoço e Johnny não desperdiçando nada, de alguma maneira te contemplando, endeusando.
— Você é minha.
Ele constatou, te beijando, mordendo sua língua, mais uma vez chupando seu sangue e talvez muito contido.
Você se separou, revirou os olhos quando sentiu o líquido viscoso se desfazendo contra suas pernas, deitou a testa contra os ombros dele e respirou profundamente. Então você sentiu os dedos dele contra seu pescoço, vagueando em sua nuca, trocando olhares, você assistiu as pupilas dele dilatarem, sentiu a voz dele sumir dentro de sua cabeça enquanto os lábios dele se movimentavam em câmera lenta.
E agora… você não sente nada, nada. Apenas o quanto você… você é doce.
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aissateumesma · 11 months
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Eu gosto da atenção detalhada, do carinho gentil, das palavras de conforto. Eu gosto da sensação de segurança que me deixa em paz, da calma onde posso finalmente relaxar. Gosto do dilema do poeta, que me faz olhar para o mundo com outros olhos. Eu gosto da companhia que me faz sorrir e ser honesta sobre o que eu sinto. Gosto de coisas dedicadas a mim especialmente feitas para que eu goste. Eu gosto da curiosidade da vida que carreguei até agora, considerar os erros e aprendizado. Eu gosto do romance que há em estar juntos e sonhar sobre a vida pela frente. Gosto de escrituras que revelam o tamanho do sentimento, minuciosamente descrito para que não reste nenhuma dúvida. Eu gosto do calor no fim da tarde, da vista legal do parque naquela hora. Eu gosto de flores delicadas que mantém a estética minimalista. Gosto do papel que se faz tão primordial mas sem deixar esquecer sua existência. Gosto da proteção que não necessito mas ainda sim faz questão de estar lá por mim. Eu gosto do vento frio e gelado que faz a pele arrepiar, clareando os pensamentos. Gosto de pensar na imortalidade que um sentimento único pode ter, atravessando vidas pelo universo. Eu gosto do calor do desejo que faz meu corpo queimar, onde a respiração corre feito sangue. Gosto de andar de mãos dadas num passeio depois da chuva fresca, alimentando o amor e amizade. Gosto do ritmo que as palavras fazem ao sair da boca com tanta doçura. Eu gosto de coisas dadas a mim juntamente com a lembrança que me vem delas. Eu gosto dos planos que me fazem sonhar que tudo é possível e que tudo ficará bem. Eu gosto do amor calmo e paciente, mas também firme e enlouquecedor as vezes, gosto dele como uma chama que pode ser domada e equilibrada, gosto do amor que faz coisas impossíveis e improváveis para que eu tenha aquilo que eu gosto sem precisar pedir.
-∆t
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segundasesextas · 4 months
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Eu gosto de gente estranha
que demonstra sendo, vivendo o que é.
Que não se preocupa com os " acho isso, aquilo de você).
Gente estranha tem posturas diferentes quando senta,
quando come, quando do nada dança solto pela sala, quartos..
Gente estranha é silêncio e ao mesmo tempo é grito
que ecoa sons lindos no ouvido, escorre pelo sangue e
disritmia o coração em compasso bons, tira o fôlego e
também trás a vida de quem fica perto.
Enfim, um brinde a vida de gente assim, estranha.
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skzoombie · 15 days
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"So you don't want no heat with me, Jolene"
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-Mon amour, onde estava? - escutou o marido questionar enquanto entrava pela porta do apartamento.
Swann estava com um sorriso no rosto quando virou para você, mas repentinamente fechou a expressão quando viu o seu estado em frente a ele.
-O que aconteceu? - ele apagou o cigarro rápido e levantou da cadeira que estava próxima da janela.
Tentou se aproximar de você mas foi impedido por sua mão erguendo para bloquear o caminho até próximo. Caminhou para longe do homem e foi até a cozinha, pegou uma taça no armário e encheu de vinho com a garrafa que estava em cima da mesa de mármore.
-Sabe o que eu acho engraçado? - perguntou de forma retrógrada - Para ser a futura mãe dos seus filhos, eu sirvo.
O homem fechou os olhos quando percebeu onde a conversa chegaria, suspirou alto e começou a procurar o celular no bolso da calça.
-Cogite ligar para alguém e a coisa vai piorar para o seu lado também - ameaçou, tomou um gole do líquido e pousou a taça em cima da mesa.
Caminhou para perto do marido e parou na frente dele, deixou alguns fios do cabelo sujo cair no rosto. Sentiu o gosto de metal, passou a língua no canto da boca e deixou arder levemente no machucado.
-S/n, você precisa de um médico - ele falou levando a mão nos machucados do rosto e sujando a mão com um pouco de sangue quando passou nos cabelos também.
Você fechou os olhos quando sentiu o contato físico, puxou o ar com força e levou o rosto no peito dele, sujando todo o moletom cinza e algumas partes do pescoço e queixo do homem.
-O que você fez com ela? - Swann perguntou acariciando o cabelo da esposa.
-Vivíssima, pode ficar tranquilo - sentiu ele acalmando a respiração através do rosto deitado no peito - Vai comer de canudinho por um certo tempo.
-Meu Deus, precisa parar com isso - o tom de voz do homem engrossou e você afastou o rosto observando sério a reação dele.
-Eu preciso parar? Quem sabe você aprende a não ser tão provocativo e cafajeste - rebateu ríspida e ele baixou a cabeça reprovando com um movimento a fala.
Se afastou do marido e foi tirando a roupa suja, amaçada e com cheiro e gosto de metal.
-Você é tão responsável por tudo isso, quanto eu - continuou a desabafar - Comentei inúmeras vezes o quanto estava desconfortável com aproximação dela, mas você seguiu negando a situação, até o momento que deixou escapar a bendita festa de calouros.
Permaneceu apenas de lingerie na frente dele e cruzou os braços em baixo dos peitos naturalmente fartos, dei uns passos próximo novamente e apertou um dos dedos no peito dele.
-Deixei toda a minha vida para trás, larguei faculdade, me afastei da família e desfiz amizades, para viver inteiramente ao lado de um homem duas vezes mais velho que eu. Você não vai fazer comigo o que fez com sua ex mulher, ficou traindo ela com uma aluna da universidade - você virou o dedo para si mesma relembrando quem era a amante.
-Pare de criar teorias na sua cabeça - ele permaneceu em um tom calmo e desviando o assunto da ex mulher.
Swann tinha esse costume de nunca elevar o tom de voz, ele comentava sobre ter respeito com as mulheres mas sabia muito bem que tudo era milimetricamente calculado, tudo para você parecer a louca da situação. Então decidiu agir como a louca que ele achava que era.
-Espero estar criando teorias mesmo, porque você sabe muito bem do que sou capaz - ameaçou apenas com o olhar - Nunca escondi minha verdadeira personalidade, não tente me provocar novamente.
-Pare de ser tão insegura, nunca vou te deixar - o marido falou se aproximando e levando os dedos para os seus cabelos puxando para trás.
Com o pescoço esticado e a boca entre aberta, você percebeu a atração do homem pela situação, ele gostava de sentir que ainda tenha um leve poder sobre suas decisões, e como podia definir seu humor apenas com algumas ações.
-É precaução, mon amour - respondeu em francês - Não perdi quase dez anos da minha juventude pra jogar tudo fora tão facilmente.
Ele soltou umar pelo nariz e concordou com a cabeça. Puxou rosto para perto e tocou seus lábios, não beijou mas apenas provocou o desejo.
-Toma um banho e depois comemos uma coisa - ele orientou e você apenas riu.
-Voc�� vai me dar um banho, querido - respondeu com um tom autoritário e óbvio.
Ele riu alto, levou uma mão para sua cintura e puxou seu corpo para colar no dele. Você gemeu baixo por uma dor fraca que sentiu na cintura com um apertão forte do marido.
-Com todo prazer.
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28loulou · 2 years
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Way to hell
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Já era 21:15 da noite quando o culto de quarta-feira chegou ao fim. Como de costume, o padre Tomlinson estava no porta de saída cumprimentando todos os fiéis e visitantes que apareceram essa noite.
— Boa noite senhora Montero, fica com Deus — Louis se despediu da mulher que foi a última pessoa a ir embora, se virou para dentro novamente e varreu o lugar com os olhos, procurando por sua filha. Depois de alguns minutos concluiu que ela não estava lá e decidiu ir embora.
Tomlinson já estava chegando no carro quando viu uma movimentação estranha, se aproximou e se escondeu para enxergar melhor e a viu.
Harry.
De joelhos.
Sua garotinha estava chupando um dos adolescentes da igreja.
Não aguentando ver o que estava em sua frente, Louis se afastou, decidindo que resolveria isso quando Harry chegasse em casa.
[...]
Harry não chegou muito tempo depois de Louis, quando ela passou pela porta estranhou a casa tão silenciosa, geralmente seu pai estava na sala assistindo algum noticiário. Foi em direção ao escritório mas também estava vazio. Seguiu seu caminho para o seu quarto para deixar suas coisas e ir até o quarto do mais velho o desejar boa noite.
Deu três batidas na porta logo escutando uma permissão para entrar.
— Pai? — entrou e olhou ao redor o procurando.
— No closet.
— Eu só vim te dar um beijo de boa noite — se sentou na beirada da cama — Também para dizer que a palavra de hoje foi muito boa, você se supera a cada dia.
— Jura meu anjo? Eu achei que ficou faltando alguma coisa de especial.
— Foi ótima, tenho certeza que todos adoraram.
— Você está com a voz rouca — Apareceu no campo de visão da garota enquanto analisava um cinto — Tomou algo gelado ou pegou friagem?
— É... sim — pigarreou — Tomei um sorvete antes de vir.
— Amor você sabe que não gosto que tome nada gelado a noite — se aproximou da garota —... também não gosto que minta para mim.
— O que?
— Não é legal mentir Harry, também não é legal ver sua filha pagando um boquete para o filho dos Jones no estacionamento da igreja.
— E-eu... papai não é o q-que você tá pensando.
— E o que é que eu estou pensando? — se aproximou mais, vendo a garota levantar e caminhar de costas até estar encurralada na parede — Estou pensando que minha filha é uma putinha que sai por aí transando com qualquer um?
— Eu não tr-transei com ele — se sentiu em pânico ao que não conseguia dar mais nenhum passo — E-eu só...
— Só chupou ele? — arqueou uma sobrancelha — Só deixou ele brincar com você e depois veio embora? Se passar pela pura e boa garotinha do papai?
— Papai eu sinto muito — se desesperou, já sentindo lágrimas rolarem de seus olhos — Eu juro que não v-
— Não jure se sabe que não vai cumprir Harry — se afastou, caminhando em direção a cômoda que tinha no quarto, abriu a gaveta e pegou um terço que ganhará de presente. Se virou para Harry novamente, estendeu o terço quando começou a falar — Quero que fique de quatro na cama, eu vou te castigar e você vai contar, se errar, começará de novo.
Harry fez o que foi mandado, se ajeitando na cama macia. Logo notando a presença atrás de si, sentido seu pai levantar a saia que usava. Louis sentiu seu sangue ferver ao ver que ela não usava nada por baixo.
— Cadê a sua calcinha Harry? — questionou mas não obteve resposta — Eu te fiz uma pergunta e quero a resposta — deu um tapa forte na bunda da menina e viu a pele avermelhar.
— E-eu dei ela pro Paul — respondeu envergonhada.
— É claro que deu... comece a contar Harry — falou antes de levantar o braço e o abaixar com força, ouvindo o barulho que o cinto fez ao se chocar com a bunda da mais nova, que apertou o terço que estava em sua mão.
— 1, 2,3... 18 — falou e esperou pela próxima mas não veio, se animou pensando que tinha acabado e se virou para encarar o Tomlinson mais velho.
— Não meu anjo, essa era 19. Vamos ter que começar de novo — antes que Harry pudesse dizer qualquer coisa, o sentiu bater mais uma vez.
Se passou um tempo antes que o castigo terminasse, foram exatas 78 cintadas e Harry pode jurar por tudo que é mais sagrado que não conseguirá se sentar mais. A menina já tinha lágrimas rolando por seus olhos quando sentiu seu pai passar uma mão por seus cachos.
— Você aguentou tão bem meu anjo, tem alguma coisa para dizer?
— Eu aprendi a lição e nunca mais vou fazer nada com o Paul.
— Isso, não vai fazer nada com o Paul e nem com ninguém — Louis beijou sua têmpora — O único que pode te tocar é o papai amor e eu vou garantir que você não esqueça mais.
— O que você vai fazer? — questionou com um pouco de medo do que veria a seguir.
— Você quer ser uma putinha Harry, eu vou te tratar como uma — Louis falou enquanto puxava Harry pelos cabelos até a poltrona que tinha do outro lado do quarto, se sentou no estofado e colocou sua filha de joelhos em sua frente. Começou a desabotoar a calça, fazendo a garota arregalar os olhos, o encarando quando ele colocou o pau já duro para fora — Chupa e eu espero que seja boa, se não vou ter que te castigar outra vez.
Harry acenou e direcionou a mão para o membro em sua frente, seus dedos não conseguiam circular por completo. Começou o masturbar devagar, se acostumando com o peso em suas mãos... porra, Harry já sonhou tantas vezes fazendo isso, se imaginou se engasgando no cacete grande de seu pai, sonhou com o dia em que ele metesse fundo e forte em si, a deixando com as pernas bambas e sua bucetinha virgem toda cheia com seu gozo.
Sim, Harry era virgem. Ela tem um pai padre, pelo amor de Deus, ela não perderia a virgindade com qualquer adolescente no começo da vida adulta que só quer sexo. Harry queria perder a virgindade com alguém especial, com alguém que ela amasse e a amasse de volta. E quem melhor do que seu pai para ser esse alguém?
Não é só porque Harry não quer perder a virgindade com qualquer um que ela não poderia se divertir, pelo contrário, ela se diverte muito, mas nunca chega nos “finalmente” que um garoto devasso da igreja espera.
Às vezes ela se sentia culpada por desejar um padre e pior ainda, esse padre ser o seu pai. Mas era só o ver molhado após sair da piscina, com o volume do seu pau marcado no short fino que ela esquecia a religião e qualquer laço sanguíneo que os unia. Esquecia de tudo quando se tocava após acordar molhada de mais um sonho onde seu pai a fazia gritar, a deixava querendo por mais e querendo mais que tudo que seus sonhos se tornassem realidade.
E ali estava ela, preste a realizar os seus sonhos mais profanos.
Harry colocou a língua pra fora e passou da base até glande, chupando a cabecinha que tinha pré-gozo na ponta. Ela repetiu esse processo algumas vezes só para poder sentir as veias do pau grande na ponta da língua, decidiu colocar o membro inteiro na boca mas se engasgou antes de chegar na metade.
A menina tentou e tentou outra vez mas não conseguia, os cantos de seus lábios já estavam começando a dor pela grossura. Louis vendo que a garota só estava babando em seu pau, se irritou e enlaçou os cachos com os seus dedos, forçando a cabeça da menina para baixo e a vendo se engasgar.
O Tomlinson mais velho começou a fuder a garganta de sua filha sem dar tempo para ela respirar, ele levou o polegar e o indicador para o nariz de Harry, restringindo a respiração da garota. Viu ela tentar se afastar mas sendo impedida pelo aperto em seu cabelo, ele continuou metendo fundo na boca de Harry até estar gozando com um gemido alto.
Soltou os cabelos cacheados e viu a menina se afastar em busca de ar, ela se sentou no chão e respirou fundo enquanto lágrimas escorriam de seus olhos. Seu queixo estava cheio de saliva e Louis percebeu que ela engoliu toda a sua porra.
— Pelo menos você não desperdiçou nada, por que nem conseguir colocar a porra do meu pau na boca você estava conseguindo, sinceramente Harry, eu não sei e não me importo com quantos meninos você já chupou mas eu esperava que fizesse um trabalho melhor — Louis falou enquanto a analisava, a menina olhou para baixo envergonhada, ela se imaginou tantas vezes fazendo isso que nunca pensou se caberia tudo — Levanta desse chão e vem aqui, espero que sua buceta seja melhor do que a sua boca.
Harry se levantou, retirando a saia, a camisa e o sutiã antes de sentar no colo de Louis, levou suas mãos para os ombros dele e sentiu uma das mãos dele em sua cintura e a outra em seu pescoço a puxando para um beijo. Era um beijo bagunçado e cheio de saliva, as línguas não paravam dentro das bocas e Harry soltava um suspiro a cada vez que seu pai mordida seu lábio inferior.
Louis levou a mão que estava no cintura para o próprio membro, descendo os beijos para o pescoço branquinho — Você tá tão molhada — falou enquanto pincelava a xotinha com a ponta do pau — Você tá pingando e eu ainda nem meti em você.
O mais velho posicionou o pau na entrada da bucetinha e começou a forçar para dentro — Papai... você é tão grande, e-eu acho que não vai caber.
— É claro que vai meu amor, você já tá encharcando minha calça com o seu melzinho, o que só facilita as coisas — voltou a beijar sua filha para a distrair da dor quando meteu tudo de uma vez — Entrou.
Harry arregalou os olhos e mordeu os lábios a sua frente, sentindo o gosto de sangue pela força que usou. Ela levou as mãos para os cabelos de seu pai e os puxou enquanto jogava a cabeça para trás e gritava.
— Papai... tá doendo — o Tomlinson mais velho metia rápido e forte na grutinha da menina, a vendo se arrumar em cima de si e o encarar com os olhos cheios de lágrimas — Tá doendo muito.
— Eu sei que você aguenta, você é a putinha do papai amor, não consegue me satisfazer?
— Consigo, mas-
— Se consegue então para de reclamar, eu vou te comer do jeito que eu quiser e não me interessa se vai doer.
Louis continuou a fudendo, sem se importar com os gritos que ela soltava. Não demorou muito para ela se acostumar e logo estar pulando em seu colo, fazendo seus peitos balançarem em sua frente, ele levou sua boca até o seio esquerdo o lambendo, chupando e mordendo o biquinho com força.
— Deus — Harry gritou enquanto revirava os olhos e começava a sentar com mais força.
— Não fale um nome tão sagrado em momentos como esse Harry — advertiu com a voz rouca — Mostra que você é boa em alguma coisa e me faça gozar.
As pernas da garota já estavam doendo mas ela não queria parar agora, ela atacou os lábios de pai e se contraiu no cacete dele, o fazendo gemer e deixar um tapa em sua bunda.
Louis esporrou dentro da bucetinha de Harry e continuou se movimentando para prolongar seu prazer e a fazer gozar, o que não demorou por ela já estar se segurando desde que estava o chupando.
Harry repouso a cabeça no ombro do mais velho, fechou os olhos e respirou fundo para se recuperar.
— Eu ainda não acabei, vá para cama e fique com as pernas abertas — falou e deixou um beijo em seus lábios.
Louis observou a mais nova deitada em sua cama, as pernas abertas estavam direcionadas a si e ele começou a se masturbar para ficar duro, o que aconteceu de forma mais rápida ao ver Harry colocar dois dedos em sua xotinha, pegando o gozo que estava ali e levando aos lábios, fechando os olhos e soltando um gemido de satisfação.
Se levantando, o mais velho caminhou até a cama, se colocando entre as pernas de Harry e se abaixando. Quando ele já estava com a cabeça na altura da bucetinha de sua filha, ele colocou a língua para fora a lambendo. Limpando sua própria porra e chupando o grelinho.
Harry levou uma mão para a cabeça entre suas coxas e colocou as pernas apoiadas nos ombros de Louis, o prendendo ali. A Tomlinson mais nova começou a mover os quadris quando sentiu a língua de seu pai em sua grutinha, ela estava sensível do orgasmo recente mas era tão bom sentir seu papai a chupando, a deixando molhadinha o suficiente para receber seu caralho de novo.
— Isso, continua assim papai — falou e levou a outra mão para o bico do peito, o apertando e revirando os olhos — Você me chupa tão bem, eu vou gozar.
Louis continuou, ele queria fazer Harry gozar, queria sentir o melzinho dela em sua língua, sabia que o gosto dela seria tão delicioso quanto ao ouvir ela gritar por ele ter mordido seu clitóris. Ele mordeu mais uma vez e chupou para amenizar a dor, continuou até a ter esguichando em sua boca, molhado seu queixo e sua camisa.
Louis se afastou, se sentindo satisfeito ao ver o estado de Harry, mais satisfeito ainda por saber que ele era o motivo. A garota tinha as pernas tremendo, uma das mãos sobre o peito e os lábios sendo mordidos com força.
A olhando agora, o mais velho sabia que sua filha seria a sua perdição, Harry seria seu maior pecado, seria seu caminho para o inferno mas ele não poderia ligar menos. Não enquanto estivesse com seu pau dentro dela, não enquanto a fizesse gritar por ele e com certeza não enquanto a tinha o olhando do jeito que estava, seus olhos verdes estavam molhados por lágrimas, seu rosto estava vermelho, sua respiração estava descompassada e em seus lábios tinha um sorriso travesso.
Louis foi rápido em tirar as roupas, ficando totalmente nu mas não dando tempo de Harry o admirar, logo ficando por cima do corpo menor e direcionando seu pau para a entrada da xotinha molhada e alargada por ele e para ele.
Estocou fundo na bucetinha, se apoiando em seus braços para poder olhar melhor para sua filha, ela estava gemendo alto fazendo sua voz competir com o barulho da cabeceira batendo na parede.
Harry o olho nos olhos enquanto levava dois de seus dedos para a boca do mais velho, os enfiando ali e sentindo ele os lambuzar com a língua. Levou os dedos até o fundo da garganta de Louis, não o vendo se engasgar uma vez se quer, quando sentiu que já estavam molhados o suficiente os retirou os levando até o seu grelinho e esfregando rápido.
Eles começaram um beijo selvagem e babado, mas eles não se importavam, não enquanto podiam sentir seus gostos na boca um do outro. Louis se afastou, segurando no pescoço de Harry e estocando mais rápido - se possível. Ele a viu abrir a boca e colocar a língua para fora, ele cuspiu ali e a menina engoliu tudo, repetindo o processo.
— Você é uma vadiazinha Harry, uma cadela louca para ter um pau nessa buceta.
— Eu sou a sua vadia padre Tomlinson, eu quero o seu pau na minha buceta, me deixando cheia com a sua porra e toda abertinha para quando for me fuder de novo.
Louis deu um tapa no rosto da menina, vendo a marca de seus dedos ali e o sorriso que ela deu. Harry se contraiu em volta do membro enquanto gozava, fazendo seu pai gozar dentro dela. O mais velho continuou estocando até sentir que a última gota da sua porra foi derramada.
Ele se inclinou sobre sua filha, a dando um selinho e sorrindo quando ela tentou aprofundar o beijo.
— Tem alguma coisa para dizer meu amor?
— Eu sou a putinha do papai e só ele pode me tocar — respondeu, sentindo ele acariciar seu cabelo.
— Isso, não foi tão difícil de aprender foi? Vamos tomar um banho.
Eles se lavaram e trocaram os lençóis, na hora em que foram dormir, Harry se aproximou até estar com as cortas coladas no peitoral de seu pai. Colocou a mão por dentro do short que ele usava e tirou o pau para fora, o direcionado a sua bucetinha e o enfiando ali, soltando um suspiro satisfeito por se sentir cheia e pronta para dormir.
— Boa noite papai.
— Boa noite meu anjo— deixou um beijo no topo da cabeça cacheada e abraçou a cintura da menina.
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cartasparaviolet · 8 months
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Queria te contar dos meus anseios e segredos mais profundos ao passearmos de barco como dois turistas apaixonados sob o céu de Veneza. Queria dizer o que faz meu coração vibrar, o que me enche os olhos, aquece a alma. O que expande a minha luz, traz paz e aquela velha sensação de lar que tanto busco. Encontrei no caminho do meio tais respostas. Não acabou, a jornada continua para além do véu, mas sinto que consegui alcançar um patamar importante dessa escadaria onde com sabedoria e maturidade eu trilho pelas sendas do amor. Quero que saiba dos meus novos gostos, gestos e manias. Conheça minha nova personalidade, estilo e fantasias. Abrace ternamente essa nova escultura que transformei com tamanha dedicação e empenho aos longos dos anos como porcelana delicada. Sinta o sangue apaixonado a correr livre por minhas veias desobstruídas que impediam de expressar as mais intensas e verdadeiras paixões. Veja em meu semblante o sorriso aberto após períodos de tempos fechados e tempestuosos. Dê-me a sua mão e siga-me caso queira desbravar novos horizontes onde há inspiração, beleza e verdade. Não posso entregar-te em totalidade ainda, todavia sinto que é hora de abrir-me como a flor de lótus que cresce em meio a lama, e, ainda assim, mantém todo o seu esplendor.
@cartasparaviolet
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livrosencaracolados · 6 months
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"Serafina e o Manto Negro" (Serafina #1)
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Sɪɴᴏᴘsᴇ Oғɪᴄɪᴀʟ: Serafina nunca teve motivos para desobedecer e aventurar-se além da propriedade de Biltmore, onde vive em segredo, ninguém desconfiando da sua existência. Mas quando as crianças da herdade começam a desaparecer, apenas Serafina sabe quem é o seu raptor: um homem assustador com um manto negro, que percorre os corredores de Biltmore durante a noite. Conseguindo escapar a este vilão, arrisca o seu segredo, juntando forças com Braeden Vanderbilt, o sobrinho mais novo dos donos da herdade. Antes que seja tarde demais, lutam por revelar a verdadeira identidade do Homem do Manto Negro. Esta demanda levará Serafina até à floresta que aprendeu a temer, onde descobre uma magia há muito esquecida, ligada à sua identidade. Para salvar as crianças e desvendar o mistério, terá de procurar as respostas para completar o puzzle do seu passado.
Aᴜᴛᴏʀ: Robert Beatty.
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ALERTA SPOILERS!
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O Mᴇᴜ Rᴇsᴜᴍᴏ: Na Carolina do Norte, a quilómetros e quilómetros do centro de Asheville, ergue-se no meio da natureza intocada a maior e mais esplendorosa propriedade da América, a mansão Biltmore. Com as suas dezenas de quartos, salões, estribarias e biblioteca monumental, a mansão domina tudo à sua volta, fazendo por merecer o título de "Senhora da Colina", da mesma forma que os seus donos, os Vanderbilt, dominam a alta sociedade, usando a propriedade para criar uma cúpula resplandecente onde a elite dos poderosos e dotados pode prosperar. Mas não deixem que os talheres de prata e a belíssima vista das montanhas Blue Ridge vos distraia, nem tudo é luminoso. A floresta que rodeia a mansão, e de onde é impossível sair sem a atravessar, é sombria, lar de plantas tortas e sufocantes e de histórias aterrorizantes sobre aldeias que desaparecem de repente, cemitérios de onde os cadáveres se arrastam e criaturas malignas que esperam nas sombras pelos viajantes. E não é só a floresta que esconde segredos e seres fora do normal, no interior da mansão, uns bons pisos para baixo, encontra-se a cave, que além de acomodar as máquinas, serve de casa para Serafina, uma rapariga singular de quem ninguém suspeita a existência. Filha do faz-tudo dos Vanderbilt, Serafina não é nada para ninguém, não apenas porque se se mostrar à luz do dia arrisca revelar a transgressão do pai e fazê-lo perder o emprego, mas também devido à estranheza da sua aparência, que adicionada aos seus instintos animais, mais a faz parecer o resultado de um bruxedo obscuro do que uma miúda de 12 anos. Não obstante a sua situação, francamente ilegal, de alojamento, Serafina faz por merecer o seu lugar na divina propriedade tal como todos os outros, tratando da tarefa que é, ao mesmo tempo, a mais nojenta e a mais importante de todas: livrar-se das ratazanas, o que ela faz com gosto (e com as próprias mãos). Certa noite, a caça às ratazanas da Serafina é interrompida por gritos, e quando vai investigar o que se passa, depara-se com a cena mais horripilante da sua vida: as pregas negras de um manto flutuante a retorcerem e a cerrarem-se sobre o corpo de uma menina indefesa até o esmagarem, fazendo-o desaparecer sem deixar para trás nada mais do que um cheiro putrefacto a morte e a entranhas. Paralisada com a imagem, Serafina repara, quase tarde de mais, que o manto tem um dono, uma figura macabra e coberta em sangue que, ao detetar a sua presença, decide fazer dela a sua nova vítima. O homem persegue-a incansavelmente pelos corredores e pelo terreno da propriedade e ela quase não sobrevive para contar a história, mas quando o faz, desesperada por ajuda, a única pessoa em quem confia acha que ela inventou tudo. Entretanto, o dínamo é sabotado, mergulhando a mansão numa escuridão perturbadora, e torna-se evidente que o demónio da noite não foi um fragmento da imaginação da Serafina, mas que, muito pelo contrário, ele é bem real, e faz parte da elite que frequenta o palacete. Quando se apercebe que a menina da cave foi apenas uma das muitas vítimas do Homem do Manto Negro e que este já escolheu o próximo alvo, Serafina é atingida com a dura perceção de que não o consegue derrotar sozinha, e é obrigada a fazer sacrifícios em troca da aliança de alguém mais poderoso. Para vencer, a Serafina vai ter de quebrar todas as promessas que alguma vez fez ao pai, usar-se a si própria como isco e aventurar-se nas profundezas da floresta amaldiçoada, onde as respostas sobre o mistério da sua identidade estão sepultadas. Se vai conseguir ou não é incerto, mas se há uma coisa que é inquestionável é que a Serafina nunca deixa uma ratazana escapar impune...e o Homem do Manto Negro é a maior ratazana que há.
Cʀɪᴛᴇ́ʀɪᴏs ᴅᴇ Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ:
Qᴜᴀʟɪᴅᴀᴅᴇ ᴅᴀ Pʀᴏsᴀ: É puramente incrível, são quase 300 páginas de texto, mas a história acontece em menos de uma semana, praticamente sem pausas, então não é um feito pequeno o facto de o autor ter conseguido manter o interesse, a fluidez e a beleza das palavras o livro inteiro. Também há que elogiar a habilidade incrível que Robert Beatty tem para construir, rápida e efetivamente, cenários vivos na cabeça do leitor, e a magia sombriamente encantadora das suas descrições.
Hɪsᴛᴏ́ʀɪᴀ: É uma história veloz, cheia de adrenalina e risco que não dá tempo para relaxar, porque nunca nos são dadas certezas de segurança, mas que, ao mesmo tempo, passa uma sensação de conforto e calor que permite que haja um equilíbrio entre as partes sombrias e as adoráveis. Este livro tem tudo: a magia de um mundo prestes a fazer a viragem para o século XX, um ambiente fielmente histórico, fantasia eletrizante que compensa a sua falta de doçura com o tipo de originalidade que não abdica da nostalgia dos velhos contos, alianças improváveis, suspense, mistério e o género de horror que arrepia qualquer um sem lhe mexer com a cabeça. A razão para este livro ser tão bom é o facto de funcionar para uma vasta faixa etária, e para mim, essa é uma das maiores marcas de uma obra de qualidade: ter a capacidade de criar uma história que não se alicerça em sensacionalismos ou momentos despropositadamente chocantes para fixar o leitor, que não aliena a audiência mais nova no esforço de ser levada a sério. A "Serafina e o Manto Negro" é incrivelmente bem sucedida nesse aspeto, conseguindo transportar o leitor por momentos com diferentes níveis de gravidade sem o perder: tão rápido estamos com a protagonista a observar os membros da alta sociedade a rodopiar num grande salão, como a ler lápides e a lutar contra um puma, e até a ter uma crise filosófica onde questionamos se a maldade é uma característica intrinsecamente humana. É a experiência completa!
Pᴇʀsᴏɴᴀɢᴇɴs: A Serafina é uma das minhas protagonistas preferidas, o autor conseguiu dar-lhe a voz perfeita para o tipo de história em que ela está, e não só, também lhe deu a voz perfeita para a forma como a personagem dela foi construída, É claríssima a maturidade que ela tem no que importa, a responsabilidade que está habituada a carregar e a coragem e o sangue frio que adquiriu dos seus hábitos de caça. O seu lado humano alia-se ao seu lado selvagem, não há o cliché de ela só ser uma pessoa normal (e todos sabemos que em livros com menos qualidade, "normal" quer realmente dizer uma pessoa sem um único defeito que arranja forma de ser insegura) quando interessa e, nas piores alturas possíveis, se lembrar que tem um lado paranormal que a faz agir de uma forma estranha. O que se destaca sobre a Serafina é que, não obstante a sua imensa garra (no sentido literal e figurativo), incorrigível desobediência, e foco inabalável (ela entra na curta lista dos protagonistas que decidem o que querem nas primeiras 30 páginas e tratam logo do que precisam de fazer para o obter, em vez de se estarem sempre a queixar) ela é só uma miúda que quer poder experienciar as bênçãos de uma vida calma, fazer amigos, ter a confiança do pai e saber o que aconteceu à mãe. Tudo o que ela alcança vem das suas próprias habilidades e trabalho e a recompensa que obtém no fim do livro está em perfeito acordo com quem ela é. Para além da protagonista, a caracterização que merece mais mérito é a do Homem do Manto Negro. O Robert Beatty PERCEBE o que faz um vilão, sabe que criar um que seja autêntico é algo mais complexo do que um riso assustador ou uma história triste, e isso é visível. Todos os maneirismos do Homem do Manto Negro estão no ponto: o modo como ele anda, os sapatos que usa (que são uma parte vital da história e mostram a sua natureza), a forma como fala, o timbre da sua voz e como isso afeta o ouvinte, a presença da sua pessoa (que é tão impactante que altera o tom da cena, tem um som associado e causa medo na própria natureza) e, principalmente, o seu modo de perseguir as vítimas. Tudo isso é um indicador da sua altivez, do seu poder e da sua falta de hesitação, mas aqui está a parte interessante: mesmo quando ele não usa o manto, todas estas características se mantêm, o autor não as elimina para tentar manter a sua identidade um enigma. Quando está entre a elite, o vilão comporta-se exatamente da mesma forma, mas como não tem na mão um objeto possuído que anuncia as suas intenções, o seu domínio da sala, a sua intensidade e compostura permanentes, e até a proximidade constante a crianças, são interpretadas como sinais de um senhor de alto requinte, talento e carisma, e inspiram confiança e admiração nos que o rodeiam. Para mim isto é fascinante, talvez sem se aperceber, o escritor acabou por fazer do seu vilão o caso de estudo perfeito para analisar o quão ténue é a linha entre o bem e o mal, entre o desejável e o desprezível, e entre o amor e o ódio. A conclusão a que se chega é que não há uma única delimitação palpável entre os dois lados, e que os humanos têm a tendência de se perder nos extremos, julgando de forma absoluta moralidades que só existem num plano subjetivo. Fabuloso!
Rᴏᴍᴀɴᴄᴇ: Não há neste primeiro volume, o que eu compreendo, sendo que a se história passa em poucos dias e que a Serafina e o Braeden têm 12 anos... MAS, eles têm uma química natural e inegável (e adorável) e o meu maior desejo é que, ao longo das sequelas, eles fiquem mais velhos para que alguma coisa aconteça entre eles.
Iᴍᴇʀsᴀ̃ᴏ: Li o livro incrivelmente rápido e como já mencionei, um dos grandes trunfos do escritor é a sua habilidade de nos fazer sentir que estamos mesmo dentro da história (e quem não quer estar num mundo de animais metamórficos, objetos encantados e grandes bailes em mansões históricas?) então só o posso elogiar nesse aspeto.
Iᴍᴘᴀᴄᴛᴏ: Outro livro que já li várias vezes, e por ótimas razões. A verdade é que as peripécias da Serafina nunca abandonaram o meu coração, e ter lido este livro outra vez só me fez perceber que não o tinha valorizado tanto quanto devia antes, é muito mais assustador e magnífico do que me lembrava.
Cʟᴀssɪғɪᴄᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: ⭐⭐⭐⭐+ ½
Iᴅᴀᴅᴇ Aᴄᴏɴsᴇʟʜᴀᴅᴀ: Como já disse, este livro tem algum horror, sangue e violência, não no sentido demasiado gráfico e exagerado mas mesmo assim incomoda (é esse o objetivo). Eu diria que a partir dos 14 anos é uma leitura fantástica, apesar de poder parecer "infantil" se for lido por um miúdo demasiado habituado aos excessos que andam por aí.
Cᴏɴᴄʟᴜsᴀ̃ᴏ/Oᴘɪɴɪᴀ̃ᴏ Fɪɴᴀʟ: Nem sequer me tinha apercebido disto antes, mas este livro é perfeito para o outono e para o inverno, ESPECIALMENTE para o Halloween. É assustador e arrepiante da maneira que pede um cobertor e umas velas. Se estão à procura de um livro que não vos dê pesadelos mas que tenha a ver com esta altura do ano, não precisam de ir mais longe, está aqui, RECOMENDO.
Pᴀʀᴀ ᴏʙᴛᴇʀ: Serafina e o Manto Negro, Robert Beatty - Livro - Bertrand
Assɪɴᴀᴅᴏ: Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ 𝐿𝓊𝓏 Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
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mrkspo · 4 months
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❝ 𝓟or favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada. ❞ 𖥔 ₊ ֗𝓫estfriends to lovers, fluff, talvez um shy!mark, ambientado na bahia, br au
𝓪/𝓷: continuação não planejada de Gatinha, mas tá tudo bem, aqui do até um pouco mais de detalhes sobre minha cidade, primeiro post do ano, aproveitem meus amores (finjam que eu gostei de como ficou
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𝓣alvez realmente estivesse apaixonada por Mark, não tinha aquela certeza mas, toda vez que via ele ou ia na casa dele — para noites de filmes e Uno — seu coração batia mais rápido. Falava isso pra tua mãe, que dizia ser coisa de jovem, esse negócio de se apaixonar, mas sentiu a mesma coisa pelo teu pai um dia. Depois daquele sábado uma chave virou dentro de ti, e se ele estivesse tentando dizer algo com aquele apelido, e se ele gostasse de você de outro jeito, ou não? As dúvidas rodavam tanto a sua cabeça que começou a ter mais dor nela do que o normal. Mark causava isso em você, e isso definitivamente não era nada normal.
Saiu de casa tentando parar de pensar no Lee, para se divertir mas, parece que o fato da cidade ser tão pequena quanto um ovo não ajudou. Quando chegou no lago, que fica exatamente no centro da cidade deu de cara com o mesmo junto de alguns amigos. Ele te olha de cima a baixo, analisando a teu vestido bonito e a maquiagem bem feita, com um brilho estranho nos olhos. – Ei! Gatinha, vem cá. – Mark te chama, não percebeu tua amiga te esperando na sorveteria logo a frente de onde estavam. – Tá indo aonde assim, tão arrumadinha? – Vou ali em Neto tomar um açaí, e tu, tá fazendo o que aqui? – Ah... – Ele abaixa a cabeça e coca a nuca, procurando uma outra desculpa para não dizer "tô indo ali ficar com uma menina 'pra tentar te esquecer". – Tô só; andando por aí com os caras aqui, é. Aproveita o açaí viu, cuidado pra não sujar a roupa como tu sempre faz. Manteve a expressão neutra, depois desses acontecimentos esqueceu que o Lee te conhecia muito bem.
E então ele se vira para voltar a ficar com o grupo de amigos, e você volta sua rota original, atravessa a rua indo para a sorveteria e encontrar tua amiga. – Amiga, ficou sabendo não? – Ela não espera nem você sentar, já vai soltando alguma fofoca do qual você provavelmente vai esquecer daqui a alguns minutos. – A tal da Luísa pediu pra ficar com o Marquinhos. Tu não gosta dela né?
Teu sangue gela. Então era para isso que ele tava  aqui? Ele sabia que você não gostava da garota então por que logo ela? Não pensa duas vezes, sai de perto da mesa externa do local e vai em direção ao lago que fica logo em frente, sabia onde iria encontrar o Lee naquela noite de sábado, claro que ele estaria na batalha de rima tosca que acontece nos arredores do lago.
– Marcos! Vem aqui! – Grita por ele no meio da multidão, desesperada para separar ele daquela garota nojenta — sem rivalidade feminina, ela só era muito desagradável mesmo —. E mesmo com todo aquele barulho da rodinha da batalha ele consegue ouvir tua voz claramente, óbvio que iria saber que era você, era a garota dele; quer dizer, a melhor amiga dele. Avista os cabelos platinados entre a multidão e corre até ele, ofegante. – Meu amor, aconteceu alguma coisa? – Ele coloca as mãos nos teus ombros, com um semblante preocupado. – Bê, calma, respira. Você coloca as mãos nas coxas, se curvando um pouco e se permitindo respirar melhor agora. – Cadê aquela vagabunda? Por que aceitou ficar com ela 'ein? – Se irrita, cerra os pulsos e bate contra o peitoral do garoto. Ele não entende de primeira o que você estava falando, então percebe a burrada que fez em não te falar sobre isso antes. – Amor; não é bem assim... Eu aceitei sim, mas na hora que eu vi ela eu só conseguia pensar em você! Eu... Eu não sei o que tá acontecendo comigo, mas eu só consigo pensar em você ultimamente. – Ele segura teu rosto com as duas mãos, fazendo questão de te olhar nos olhos, mostrar confiança naquilo que está falando. – Você sabe... Não é? – O quê? – Que eu gosto de você... Que eu gosto de quando você me chama de gatinha, princesa, meu amor. Que eu gosto quando temos nossa noite de cinema porque eu posso te abraçar mais. Você sabe disso não é? Droga, Mark! Eu me apaixonei por você! – Eu não sabia, desculpa meu amor por não ter percebido antes. Por favor, por favor me dá uma chance de te chamar de minha namorada, eu tô com esse pedido a tanto tempo entalado aqui, porra, você não sabe o quanto eu te amo. – Me faz ser tua então. – Ele não tira as mãos de ti, se aproxima até que você possa sentir a respiração quente dele se misturando com a tua.
Ele te beija com intensidade, paixão, carinho. Estão presos em um transe, onde só existe vocês dois.
Esquecem dos amigos do Lee — esses que estavam comemorando por finalmente ele 'tá com a 'mina que ele sempre quis —, da tua amiga que foi correndo atrás de você, da multidão de pessoas aleatórias da roda que pararam só para observar vocês dois, gritar o nome de vocês. Foi lindo, histórico. Ele para o beijo para te dizer baixinho:
– Você é o meu amor, pra sempre vai ser.
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house-of-tales · 6 months
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@virtuallghosts
As ruas de Fontaine são realmente muito bonitas, especialmente decoradas. Nem mesmo alguém como Alhaitham pode negar isso, logo ele que tem zero tato para decoração. De qualquer forma, já era muito ele ter conseguido manobrar sua vinda para Fontaine...coisa que deve ter deixado um gosto amargo na boca de muita gente. Exceto de Nahida. Ela devia ter achado graça.
De qualquer forma, não havia ainda perguntado para Kaveh o que ele pensava de sua presença ali, e especialmente de sua fantasia. Havia seguido sua recomendação, e foi de vampiro, mas um vampiro meio...decotado. Em parte estava sim apostando na ideia de que o loiro achava seu corpo atraente, em parte era a fantasia que mais havia lhe agradado mesmo. Não precisava cortar um buraco para sua joia, afinal. E ele havia se dedicado até mesmo a colocar presas e sangue falso, veja só.
"E então, o que acha? Um vampiro digno de morder seu pescoço?"
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froghazz · 6 months
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Didn't you want a killer?
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Inspirada em Pânico. Especial de Halloween.
Avisos: knife play, cnc leve, personagens completamente de caráter questionável.
Mamãe estava com saudades. 🤍
📞
- Alô?
- Olá, qual seu nome?
- Foi você quem me ligou. - Harry exita. - Porque você está falando com a voz do pânico?
- Voz do pânico? Gosta da franquia?
- Gosto, mas quero saber quem é.
- Hm… Qual deles é o seu favorito?
- Eu vou desligar.
- Você não é idiota, já viu a saga toda, não foi? Sabe o que acontece quando você desliga.
- Cara, quem caralhos você é? É o Jackson? Eu juro por Deus.
- O cara do seu trabalho que passou a mão em você semana passada? - a voz robótica riu. - Não. Ele já está dentro da própria geladeira. Em pedaços.
- Louis? - Harry arrepiou da cabeça aos pés, olhando em volta, se arrependendo no mesmo instante de viver numa casa afastada rodeada pela floresta. Mas mais que isso, de suas paredes serem feitas de vidro.
- Eu disse que você não era idiota, querido. É melhor correr, porque você sabe o que vai acontecer quando eu desligar.
Harry ofegou, olhando cada mínima sombra nas janelas, desligando a televisão.
- Por que?
- Porque o que, querido?
- Porque resolveu fazer isso agora? - se levantou do sofá, olhando fixamente para a porta de entrada.
- Você sempre quis isso, não é? Sempre quis que eu fosse o vilão que transforma sua vida num filme de terror. Estou errado?
- Terminamos faz duas semanas.
- Não foi isso que te perguntei, você queria que eu fosse o seu assassino, não queria?
- Sim, Louis, mas no sentido figurado, porra! - Harry colocou a mão no peito, sentindo seu coração acelerado e a palma suando frio contra o peito nu.
- Ah é? Perdoe minha confusão, acho que me precipitei em tudo que fiz por você.
- O que você fez, Louis?
- Essa conversa já está tão extensa, você não acha?
- Eu vou ligar pra polícia.
- Tsc, tsc, tsc… Então terei que ser mais rápido que você.
Harry ouviu o som da chamada encerrada, olhando pro telefone com a tela piscando. Seu coração batia forte nos ouvidos e as pernas tremiam bambas, lambendo os lábios e pensando se realmente discaria o número da polícia. O dedão foi lento. Nove. Um. Um.
Seu coração quase saiu pela boca com as batidas que ouviu no vidro, olhando diretamente para trás e encontrando.
A máscara que nunca o assustara manchada de sangue, a cabeça inclinada levemente para a direita. Como um louco, jurava que a imagem desfigurada com o queixo pontudo se alimentava de seu pavor. A roupa idêntica a dos filmes e na mão tatuada tão conhecida, uma faca brilhante e ensanguentada.
Engasgou, sentindo a boca seca.
Seu olhar foi para o telefone mais uma vez, percebendo então que sua mão também tremia. Poderia ligar para a polícia, era claro. Até Louis realmente entrar, pelo menos a ligação estaria feita e, se morresse, saberiam quem o matou.
Mordeu o lábio e olhou para a janela de novo, Louis desenhando um coração no vidro com o sangue da faca.
Ele sempre quis isso, o relacionamento todo.
Agora ele podia ter.
Podia ter dele, do homem que sempre o fez se afogar em orgasmos sublimes e um amor tão intenso que se tornara doentio.
Louis levou o telefone até a orelha e Harry assustou com o toque alto de seu telefone.
- É melhor correr, cachorrinho.
- Merda. - Harry o viu desaparecer atrás do concreto e reaparecer na próxima janela, indicando que dava a volta para chegar na porta de entrada. - Me acha tão idiota a ponto de não ter mudado a senha?
- Me acha tão idiota ao ponto de não ter descoberto a nova? - Louis riu. - Qual a primeira coisa que você quer que eu corte, amor? Todos direto na barriga, como em seus filmes favoritos? Ou prefere sofrer mais, huh?
Harry engoliu em seco, esperando. Ouviu o som do primeiro botão do alarme. O segundo. O terceiro. O quarto. A porta abriu. Xingou, derrubando o telefone no chão e correndo escada acima assim que viu a porta se abrindo lentamente, jurando que viu a máscara sorrindo para si.
Correu o mais rápido que pôde, subindo diretamente para seu quarto e tendo a falsa esperança que Louis não saberia a senha da porta deste. Se trancou e ativou o alarme, se escondendo embaixo da cama, de bruços.
Sentiu então seu pau duro dolorido contra o piso de madeira, o segurando entre os dedos e apertando.
- Merda de cabeça doente. - xingou a si mesmo, ouvindo os passos firmes e lentos de Louis na escada, contando cada um dos vinte e dois degraus com uma ânsia na garganta e um orgasmo pronto no pé da barriga.
Toc. Toc. Toc.
Louis bateu, rindo robótico. Harry engasgou, fazendo seu máximo para não fazer barulho.
O primeiro número do painel sendo apertado lhe causou um pavor congelante, como se estivesse prestes a morrer.
E talvez estivesse.
Cobriu a boca com a palma da mão, sentindo as bochechas molhadas de lágrimas e o pau latejando contra os dedos.
O segundo botão.
O terceiro.
O quarto.
E finalmente, a porta destrancada.
- Foi tão fácil, cachorrinho. - Louis disse e Harry prendeu a respiração, olhando firme para o coturno e as vestes pela fresta debaixo da cama.
Louis deu um passo pra dentro, indo até o guarda roupas e abrindo a porta com força, fazendo Harry pular de susto.
- De baixo da cama, querido? Esperava mais de você.
Harry se apavorou, arrastando seu corpo em direção a porta e sendo puxado com força pelos calcanhares, gritando alto. Louis o girou no chão, deitado de costas. No instante em que tentou se levantar sentiu a lâmina em seu pescoço, tão afiada que pinicou a pele num corte quase inexistente. Olhou atônito para a máscara acima de si, se aproximando até que encostasse em seu pescoço e ouvisse Louis puxando a respiração funda, sentindo seu cheiro com aquele toque doentio de saudade que só ele tinha.
- Você… me cortou. - Harry sussurrou.
- Que cheiro gostoso. Meu perfume favorito, o cheiro da sua pele, seu pavor. E sua completa excitação. - Louis inclinou o rosto até a máscara ficar de frente com Harry, poucos centímetros um do outro. - Você é tão doente, querido.
- Lou. - choramingou, olhando tão de perto que agora era possível ver os olhos azuis brilhantes por baixo do rosto destorcido, pálido e ensanguentado.
- Vê como é dependente de mim? Como é infeliz sem me ter, querido? - ele deslizou a faca pela pele suada, deixando a ponta afiada bem na ponta do queixo de Harry.
Harry tentou fechar as pernas involuntariamente, o pau doía tanto que mal percebeu que Louis estava mantendo suas pernas abertas com seu próprio corpo ao centro.
- Tentando fechar suas pernas pra mim, Harry? - Louis esbravejou, pinicando a pele dele com a faca, fazendo um corte ainda superficial, entretanto, completamente ardido. - Abra.
- Você não vai me matar, vai? - suas pernas se abriram, enrolando na cintura dele.
Louis olhou pra baixo, analisando as pernas longas enroladas em si, querendo rosnar de tesão em tê-las novamente abertas e necessitadas de si. Harry tentou apoia-las no chão novamente, sendo impedido pela mão possessiva que apertou-as forte o suficiente para que um grito prazeroso rasgasse sua garganta seca.
- Homem meu sempre fica com as pernas arreganhadas pra mim, Harry. Você sabe disso.
- Me desculpa. - pediu, se apavorando ao sentir a ponta da faca descendo pelo seu pescoço, peito, barriga, até chegar na cueca molhada de pré gozo.
- Você vai ser um cachorrinho muito bom pra mim, a noite inteira. Vai me obedecer sem questionar, engolir meu pau inteiro até chorar e gozar quantas vezes eu mandar. E então, quando terminar com você, decido de vou ou não te matar. Está tudo em suas mãos. Seu destino todo.
- Sim, Lou. - Harry apertou as mãos em punhos e engoliu em seco, completamente paralisado.
- Se lembra quando eu prometi que teria você de volta pra mim, querido? - ele soltou a sua coxa, segurando com firmeza o elástico da cueca usou a faca para cortar o tecido úmido, enrolando o pedaço de pano em sua mão.
- Sim. - engoliu um gemido alto, sentindo a pele arder pelo puxão bruto de sua cueca sendo arrancada.
- Alguma vez eu descumpri qualquer promessa que te fiz? - Louis analisava o rosto de Harry, apreciando as lágrimas que escorriam livres pelas bochechas rosadas devido ao acúmulo de sangue quente nelas. Harry negou com a cabeça. - Você vai querer ser meu até o final dessa noite.
Harry se manteve em silêncio, ouvindo seu coração batendo nas orelhas e a respiração pesada que saia do aparelho que distorcia a voz de Louis. Semanas atrás ele havia pedido ao namorado que se vestisse de ghostface e o atacasse, que o pegasse com força e o fizesse implorar por ele. Louis, em contrapartida, negou o pedido dizendo que não entendia porque ele precisava estar caracterizado pra poder satisfazer Harry.
Brigaram, Louis magoado achando que não era suficiente e Harry sabendo que não poderia viver pra sempre com alguém que não entendesse seus impulsos sexuais. Seus fetiches escondidos.
Agora Harry sentia o pé da barriga formigar enquanto Louis o tomava novamente para si, como um viciado precisando de cocaína, o cheirando e rosnando adicto.
- De joelhos. - Louis mandou. Harry continuou parado, tentando processar a informação que foi dada fora do seu subconsciente. Não houve tempo, ele apenas foi puxado pelos cabelos da nuca e jogado de joelhos, seu rosto sendo esfregado contra o pau completamente duro de Louis, por cima das vestes. - Quando eu mando, você obedece. Não entendeu as regras?
- Me desculpe, eu estava pensando. - ele esfregou o nariz pelo comprimento, inalando o cheiro de sabonete e pré gozo que fez seu pau pingar. Sentiu repentinamente um tapa forte no rosto, tendo que se apoiar com a palma da mão para não cair de abrupto.
- Você não pensa, Harry. Você me obedece. Você diz: sim, senhor. - Louis apertou seu pescoço com força, levantando seu corpo e jogando de costas na cama. Ele tossiu, engasgado.
- Sim, senhor. - ele ofegou, sentindo o pau molhando sua barriga.
- Uh, veja só. - Louis segurou seu pau e punhetou, assistindo o pré gozo sair da glande vermelha e inchada. - Molhando como uma cadela.
- Porra. - arqueou as costas e gemeu aliviado, abrindo os olhos ao sentir o cabo duro da faca batendo gelado contra seu lábio inferior.
Ele arregalou os olhos, assistindo o sangue escorreu da palma da mão de Louis até seu pulso, entendendo que a lâmina cortava sua pele.
- Está se machucando. - Disse com as sobrancelhas juntas, preocupado. Louis apenas inclinou sua cabeça, a face pálida e sem expressão mexia tanto com sua cabeça que parecia sorrir. Não sabia se estava vendo coisas ou projetando o sorriso que sabia que Louis tinha em seus lábios reais. Ouviu o grunhido impaciente dele e abriu a boca rapidamente, abocanhando o cabo com sabor metálico, não querendo descobrir se era do material ou do sangue que o cobria. Seus lábios deslizavam por todo cabo conforme Louis estocava-o em uma boca, atingindo sua garganta, girando-o e gemendo robótico. A outra mão permanecia punhetando seu pau devagar, chegando a ser torturado pela destreza e vagarosidade. Seu estômago ainda gelado em pavor de fundia com o tesão no baixo ventre, até se tornar uma coisa só, prazer e medo sendo indistinguíveis.
Louis deslizou a faca pelos lábios de Harry, a tirando úmida da cavidade quente. A colocou entre as pernas abertas dele, esfregando o cabo no buraco que pulsava, tirando um soluço assustado de Harry, que lhe pareceu como uma conquista. Com o pulso firme e fechado em punho, empurrou a faca para dentro de seu garoto até que seu sangue manchasse a bunda pecaminosa e os lábios se abrissem naquele gemido obsceno que tanto sentia falta.
Harry se inclinou e por isso, o agarrou pelo pescoço e empurrou contra a cama, o impedindo de fugir do que ele iria proporcionar, quer ele desejando aquilo ou não. Seu punho inclinou na primeira estocada e Harry gritou fraco com o pouco oxigênio que tinha. Inevitavelmente Louis esfregou o pau duro e dolorido contra a coxa que contraia os músculos em prazer, rosnando com a vontade de enfiar seu pau tão fundo em Harry que o fizesse sangrar.
- Louis. - soluçou, segurando o punho que estocava sem piedade. - Você. - seu olhos se focaram na máscara, tentando encontrar uma forma de conseguir olhar em seus olhos como mais cedo.
- Implore. - Com o cabo inteiro dentro de si e a mão fechada até que não restasse oxigênio, observava Harry tremendo e segurando seu pulso com as duas mãos, tentando afasta-lo inutilmente, o lábio arroxeando vagarosamente enquanto as unhas do garoto fincavam em sua pele para poder respirar, como se causar-lhe dor pudesse liberta-lo. Pobre garoto.
Suspirou, inclinando seu queixo e fixando seus olhos aos de Harry. Sorriu e rosnou, concentrando na gota solitária que escorria do olho esquerdo tão vermelho quanto as bochechas, a veia prestes a estourar na testa. Uma estocada com seu punho fora o suficiente, Harry se desmanchou em um orgasmo que fez seus olhos revirarem. Nesse exato momento, Louis libertou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar como quem acabara de se afogar e voltar à vida. A faca foi retirada com cuidado e transferida da palma esquerda a outra, Louis se inclinou o suficiente para se apoiar no mesmo cotovelo e deslizar a mão que pingava sangue da ferida recém feita pelo corpo de Harry.
Coxa, quadril, cintura e mamilo, todos manchados com seu próprio sangue fresco, gemendo rouco e faminto, adicto.
- Por favor. - Harry suspirou, fazendo Louis rir surpreso. Ele estava implorando, afinal.
Louis rosnou, puxando Harry pra baixo e se ajoelhando na cama. Puxou as vestes de seu corpo, ficando com o tronco nu e abrindo a calça jeans, abaixando o suficiente apenas para retirar seu pau dolorido do aperto e esfregá-lo entre as bandas molhadas de sangue. Harry o puxou pelo pescoço, familiarizado com a brutalidade que se seguiria, ansioso e necessitado.
Se surpreendeu com o tapa nada piedoso que sentiu na bochecha, ficando alguns segundos inteiros olhando para Louis com incredulidade. Gemeu. Rosnou. Se debateu e tentou chutá-lo. De novo, inutilmente.
Louis o girou na cama e o deitou de bruços, abrindo suas pernas com os próprios joelhos e puxando os cabelos de sua nuca pra trás, a faca suja do seu sangue em cima de sua jugular. Com as mãos trêmulas, apertou os lençóis com força sentindo o pau grosso deslizando pra dentro de si, tão apertado. Ao lado de sua cabeça, a máscara planava sem expressão, como algo morto, sem sentimentos, incapaz de sentir piedade de si, um garoto tão frágil e burro.
Que sorte ele tinha.
Esfregou seu pau no lençol, mais duro do que antes, a saliva produzindo cada vez mais rápido, como quem baba faminto. Engolia tão desconfortável como se engolisse uma bola de tênis e gemia tão alto como quem morre esfaqueado, como quem sabe seu destino.
- Agora eu entendo você. - Louis sussurrou baixo, porém, alto o suficiente para que as palavras rodassem em sua cabeça e o deixasse tonto. Na verdade, não sabia se seu cérebro girava pela voz, pelo que a sentença significava ou pela estocada bruta que lhe fora concedida.
Sabia, entretanto, que cada músculo de seu corpo contraia e seu rabo nunca esteve tão aberto e entregue, pronto para abdicar de qualquer coisa para ser fodido assim pelo resto de sua vida insignificante. Ali, não escrevia livros de horror, sequer tinha uma carreira brilhante em ascensão. Ele não era nada, apenas um homem vazio e doente que imploraria para que o ex o usasse de modo tão sujo que se tornasse ao fim, miserável. Fechou seus olhos com força e empinou a bunda, deixando que Louis o fodesse cada vez mais fundo e forte, que a faca pinicasse sua pele em cortes superficiais, que o gemido rouco dele sobressaísse os seus. Deixou que Louis tomasse tudo que quisesse. Se concentrou na sensação, no pau que fodida ardido, fundo, forte. Na mão que deixara seu cabelo para girar seu mamilo e apertá-lo com força. No cheiro do perfume que o fez dormir abraçado no travesseiro até que sumisse completamente.
Abriu os olhos com uma claridade repentina, Louis segurava o telefone aberto na câmera frontal e o filmava enquanto gemia, seu pescoço com pequenos filetes de sangue, a faca manchada que pinicava e pinicava, a cada nova estocada. A máscara ao lado de sua cabeça, a figura montada acima de si o tomando. Gemeu incontrolável, puxando a máscara de Louis, revelando seu rosto para a câmera. Os cabelos maiores do que no último encontro, bagunçados e suados, escorrendo na testa. Os olhos azuis brilhantes e sádicos, apaixonados pela forma doentia que pareciam. A barba rala que sempre foram como a faca em seu pescoço, que pinicava e pinicava. A boca aberta, um sorriso grande e satisfeito, doente e obcecado.
- Eu quero você. - Harry impôs. O celular foi largado na cama e em questão de segundos os dedos possessivos estavam apertando suas bochechas. Louis o beijou, esfregando a língua na sua, fazendo seu cérebro girar e os gemidos abafados se mesclarem até serem pertencentes um do outro.
Harry ofegou, gozando mais uma vez enquanto Louis mordia seus lábios e chupava, descendo pro pescoço ensanguentado e lambendo cada mísera gota.
- Totalmente meu, Harry. Você é totalmente meu. - rosnou, o girando na cama, abrindo espaço entre as pernas longas e trêmulas, entrando nele novamente e o fodendo.
Harry gemeu alto e cravou as unhas em seus braços, chorando pela sobrecarga de prazer e sensações forçadas.
- Pode chorar, querido. Chore por mim. - Louis riu, beijando-o novamente, sentindo as unhas cortarem suas costas suadas até que ardesse como fogo.
- Louis, porra! - xingou, sentindo-o rir em seus lábios.
- Lembre-se, Harry. Ninguém toca em você. De quem você é, Harry? Huh? - perguntou olhando em seus olhos, assistindo-o deslizar pra cima e pra baixo na cama com a força que era fodido.
- Seu! Eu sou seu! - gritou, sentindo o baixo ventre ferver novamente.
- Você quer ficar comigo, Harry? Pra sempre? - o olhar de Louis o fez tremer, um arrepio na espinha que revelava que sua resposta determinava o seu fim. Simples assim.
- Pra sempre, Lou. Pra sempre. - soluçou, sentindo Louis sair do meio de suas pernas, sentando em cima de seu peito, o pau brilhando em pré porra, grosso e grande como a porra de um monumento a centímetros de sua boca.
- Espero que seja como eu, querido. - ele enrolou os dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça de encontro com a sua pelve. Harry abriu a boca e colocou pra dentro. - Não quebre suas promessas. - Louis sorriu ladino, um brilho novo no olhar.
O primeiro puxão fez o cacete encostar em sua garganta e Harry engasgou, nem mesmo podendo avisar já que seus braços estavam presos juntos ao seu corpo entre as pernas de Louis, esse, que apenas riu, se divertindo. Com a mão possessiva fazendo seu couro cabeludo arder, Louis começou a estocar contra a sua boca, usando a mão livre para segurar a máscara em frente ao seu rosto, fazendo Harry gozar vergonhosamente em seu estômago. Louis, por outro lado, manteve o pau inteiro dentro da garganta de Harry e gozou, a porra espessa deslizando por sua garganta, o fazendo gemer como uma cadela.
Soltando os cabelos, Harry deslizou os lábios por todo o comprimento com calma, jogando sua cabeça contra os lençóis e respirando fundo, olhando Louis com a máscara numa mão e a faca na outra, olhando para si como a porra de um maluco.
- Eu… - Harry limpou a garganta, fazendo Louis sorrir ladino. - Eu realmente quero ficar com você. - observou Louis se jogar na cama ao seu lado, puxando seu corpo mole e dolorido para se deitar sob o seu.
- Eu sei. - Louis sorriu, beijando seus lábios com carinho. - Senti saudades. - ele suspirou, se inclinando e cheirando seu pescoço, sentindo o seu cheiro novamente.
- Você não matou ninguém, não é? Foi tipo, só pela encenação. - engoliu em seco.
Nesse momento, o olhar de Louis em si revelou milhões de segredos. No fundo, sabia que independente da resposta que tivesse, permaneceria. Sua parte sádica e doente precisava de outra pessoa que a saciasse, sabia disso. Sabia que se Louis tivesse enlouquecido seria sua culpa. E sabia igualmente que, se Louis estivesse louco por si, seria capaz de pingar como uma garota virgem.
- Moramos em Woodsboro, Harry. Nessa cidade quando se coloca uma máscara de ghostface, você se torna o ghostface. E você vai ter que conviver comigo sabendo que você me tornou ele. – Louis esfregou o lábio em seu pescoço, alcançando o celular jogado na cama e encerrando vídeo.
Harry o olhou e soube que aquele vídeo era a prova de tudo que viveria dali pra frente. Como se contra seu instinto mais intrínseco de sempre fugir da sua realidade e seus medos, Louis quisesse puni-lo o fazendo se lembrar do que havia feito. Sentiu beijos em seu pescoço sendo distribuídos e sua barba, que pinicava e pinicava.
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gabbiegabz · 2 months
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Em dezembro fiz omad por semanas e uns 3/4 dias sem comer e/ou purgando o que comia, foi bem leve até... mas aí veio uma onda de calor INSUPORTÁVEL
Resultado?
Vomitei sangue por que não tinha nada ali, minha pressão baixou e não levantava do sofá.. Daí eu fui comer um miojo e voltei com a dieta.
Estou com 10 kg a menos e a única coisa de que me arrependo foi ter voltado a comer com medo de passar mal de novo...
Agora tudo o que eu quero é voltar a me sentir limpa igual aquele dia, MANO quando você toma gosto pela Ana esse tipo de lembrança deixa seu coração tão quentinho <333333
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imninahchan · 3 months
Note
Oi nina, tu acha que o enzo vogrincic teria fetiche de ser um pouquinho dominante?.
01. Tipo no sentido ser ele ser respeitoso com a parceira dele, mas entre quatro paredes ele ser tipo " é Minha mulher porra" (sem ser abusivo escroto logico)
02. Há e tu acha também que ia ter uma pegada gostosa? Tipo da uns cata, beijo/chupão no pescoço, morder a orelha, da aquela pegada/tapa na bunda... dar aquela pegada no cabelo 👀🔥🫠
03. Tu acha que ele ia ser carinhoso também entre quatro paredes, na hora do "rali rola"?
Foi mal a redação Enem kkkk
Mulher aquela fic dele com a leitora na Espanha foi top demais! Tô aqui lambendo os beiço🤣👀🫠 e pedindo part 2 e bis ainda🤣🫣
omg i love this questionnnnnn~ pt 2.
Eu, sim, gosto de imaginá-lo um tiquinho dominante. Não como um hard dom ou coisa parecida, mas aquele que tem o controle do que tá acontecendo. É tudo muito natural pra vocês. É no colo dele que você senta, é pra onde ele guia que você vai.
Olha pra esse homem...
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esse face card never declines my gawd, essa cara de malandro, essa helena de troia, esse cabelo, esse james dean daydream look in your eyes, tem trinta anos de existência, o sangue latino, se ele não tiver uma pegada boa... *bate a cabeça na parede*
O pior é que eu acho que ele é todo palhaço, julgando pelos vídeos e fotos que a gente tem dele. E na minha cabeça, ele teria um pouco disso na hora h também. No sentido de tudo ter muitos sorrisos, muito carinho, muitos elogios, mas aí quanto mais a tensão aumenta mais vai se perdendo isso gradualmente; tudo fica mais quente, intenso, indelicado até o orgasmo.
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