Tumgik
#filme sobre guerra
geekpopnews · 2 months
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Zona de Interesse | Curiosidades sobre o filme
Saiba mais sobre "Zona de Interesse", produção que está concorrendo a 5 prêmios no Oscar 2024, incluindo a de Melhor Filme.
“Zona de Interesse” é uma das produções que está concorrendo ao Oscar 2024. No total, o filme de história/drama recebeu 5 indicações, sendo a principal a de Melhor Filme. A produção tem por base o romance de 2014 de Martin Amis que traz olhar corrosivo em sobre o Holocausto. A direção e o roteiro é de Jonathan Glazer sendo uma produção da A24, com uma coprodução entre o Reino Unido e a…
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geniousbh · 21 days
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⸻ ❝ 𝒓𝒆𝒂𝒄𝒕𝒊𝒐𝒏 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂𝒕𝒊𝒐𝒏 ❞
esteban kukuriczka ₓ f.reader
wc.: 2,9k
prompt: loser!esteban que você odeia acaba sendo pareado contigo pra um 7 minutos no paraíso na festinha meia bomba que você foi pra comemorar o fim do semestre
obs.: haha your so sexy dont mind minha demora de quase duas semanas pra voltar a escrever. amigas, foi o cão escrever durante a dengue e eu sinto com todo o meu ser que minha escrita simplesmente decaiu! e sendo muito honesta eu gostaria de ter maltratado o kuku muito mais nessa daqui... de qualquer forma, espero muito que gostem, principalmente as ceos dos homens patéticos @creads e @kyuala 💗💖💝 eu ouvi muito e.t da katy perry pr escrever (quando ela fala kiss me infect me with ur lovin? i MEAN?)
obs.²: formação reativa é o nome de um mecanismo de defesa "substitui comportamentos e sentimentos que são diametralmente opostos ao desejo real" rsrs e nisso vocês já entenderam tudo! um beijo, dyvas, façam boa leitura e me perdoem real pela queda de produtividade 💞🎀😽🙏
tw.: smut, esteban patético da silva, degradação, linguagem chula, fem dom.?, ereção shamming (eu literalmente não sei como categorizar isso), sexo oral, face sitting, face riding, clit play, matías recalt sendo um engraçadinho desgraçado, e se tiver algo mais me avisem mWAH 💋. MDNI
você baforava a fumaça enquanto estava sentadinha no braço do sofá onde outras cinco pessoas se abarrotavam. a festa estava uma merda, a música era de um gosto horrível e a caixa de som parecia estar com o grave estourado fazendo o ouvido de todo mundo ali zumbir quando a batida aumentava de frequência. e piorou quando você viu o grupinho que tanto conhecia entrar pela porta da república onde vocês comemoravam o fim do semestre.
— meu deus, o que é que eles estão fazendo aqui? — ouviu sua amiga cinthia expressar seus pensamentos e riu em desapreço.
— devem estar perdidos... como sempre. — bateu as cinzas do cigarro no copo vazio entre suas pernas e observou com os olhos afiados enquanto eles tentavam espalhafatosamente se enturmar.
não tinha nada contra os nerds de engenharia de software. não tinha nada contra os nerds no geral. achava sim que eles todos eram idiotas, mas desinteressantes o bastante pra que você não se importasse com a existência deles. no entanto, detestava esteban kukuriczka com todas as suas forças. era o loirinho, com cara de sonso e que sempre vestia um moletom por cima da blusa, não conversava muito e andava pelos cantos, desviando das pessoas, das interações; completamente patético.
conhecia o argentino tinham anos, desde o fundamental. no sexto ano não tinha amigos, e o único que arranjou - quando já eram do oitavo - fora um garoto mirrado que vivia conversando sobre ciência, carros e filmes de ação. enquanto a maioria dos garotos se interessava por video games de celular ou por futebol, ele lia sobre guerras estelares no intervalo, as vezes se auto excluindo quando o chamavam para completar time.
no ensino médio virou um completo estranho, respondia os professores gaguejando e quase nunca saía da sala para lanchar ou ir ao banheiro, puxando o capuz e enfiando o rosto entre os braços sobre a carteira nos minutos de descanso. era tão insignificante que quando foi pego roubando uma das suas calcinhas todos se chocaram e a história repercutiu não só nas outras séries, como pessoas de outras escolas também ficaram sabendo; o que obviamente tinha sido uma bomba para a sua reputação.
era o seu maior trauma. semanas de um assunto interminável do qual você não pode fugir, mas que ele, que tinha se mudado de colégio a pedido da diretora, não precisou lidar. e quando finalmente se via livre disso ao final do colegial, na sua primeira festa como caloura da faculdade, se esbarrava com o rapaz. os olhos caídos, dignos de pena e o estado já meio alcoolizado enquanto ele lentamente se recordava do seu semblante.
"ficou sabendo? esteban kukuriczka gosta de cheirar calcinhas usadas"
"me contaram que ele invadiu o vestiário das meninas durante a educação física e pegou a primeira que viu, mas acho que ele sabia de quem era"
"aposto que tinha o cheiro bom, mesmo suadinha"
"ewww"
naquele dia esteban dera um sorriso envergonhado e tentara te cumprimentar, mas tudo o que saiu da sua boca foi "se me tocar com essa mão nojenta eu corto todos os seus dedos", antes de dar as costas e caminhar para longe.
era frustrante que vocês continuassem se encontrando e que ele não mudava em nada. por vezes, tinha visto ele tentar deixar um bigodinho crescer, mas duas semanas de pura penugem depois ele ia e raspava, voltando a ter a cara de otário standart.
ele tinha mandado um email - que ele encontrou no seu cadastro estudantil disponível no fórum do seu curso - depois do encontrão durante a calourada, se explicando e dizendo que a história do roubo era um grande mal entendido e que agora ele conseguia falar melhor com os outros, sem ser tão tímido e recluso, perguntando se não podiam se encontrar em algum lugar público das dependências da universidade para "esclarecerem" tudo. e é óbvio que você nunca respondeu, achando um desaforo ter que fazer qualquer esforço para tentar entender o porquê de ele ter pego algo tão íntimo e nunca pedido desculpas na época.
reviver aquilo tudo te fez se levantar impaciente, deixando o resto do cigarro com cinthia e caminhando até a mesa das bebidas. misturava corote, guaraná e xarope de groselha para virar quase tudo de uma vez, sabendo que quem responderia pelo seu estômago irritado seria sua futura eu.
foi arrancada do transe das memórias e do comportamento revoltoso quando a menina morena te envolvia os ombros por trás, saltando em cima de ti. soprou no seu ouvido que um pessoalzinho estava combinando um "7 minutos no paraíso" no andar de cima do sobrado e queria saber se podia confirmar seu nome - o que você prontamente assentiu já que estava precisando de uma ficadinha urgente.
— mas como vai funcionar? — você perguntou antes de encher seu copo, metade vodka e metade guaraná daquela vez.
— eles vão sortear os nomes e ai vem alguém te buscar pra você subir e tal, enfim, só fica sabendo a outra pessoa na hora. — ela explicava. — acho que é aquele baixinho alguma coisa recalt quem deu a ideia. — e você conhecia a peça já, membro do grêmio da faculdade, um dos maiores fofoqueiros e vassourinha daquele lugar; não era surpresa.
riu divertida e então quando ia bicar a bebida, a outra lhe surrupiava o copo, adicionando ao discurso que você "deveria parar de beber aqueles CRIMES HEDIONDOS em estado líquido". bufou com um beicinho e então foi em busca de alguma keep cooler ou cerveja, achando um freezer na área externa e se debruçando toda para procurar.
sua mente borbulhava com as possibilidades, com quem você seria colocada? era doida para ficar com matías de novo, embora ele fosse do tipo que dava detalhes indesejados pros amigos quando se juntavam nas rodinhas de pós-prova. tinha também o playboyzinho, felipe otaño, de medicina, um colírio para os olhos, era filhinho de mamãe, mas tinha fama de ser muito bom de cama... ah! e não podia esquecer do pardella, de educação física, nem era considerado tão charmoso, mas o tamanho daquele homem? pff
enquanto o tempo passava você se entrosava, participando de alguns jogos de beer pong, tiro ao alvo - qual gentilmente tinham impresso uma foto do reitor da instituição para servir como centro do alvo e maior pontuação -, e ouvindo as conversas paralelas.
— da licença, caralho. — a voz familiar soava chamando a atenção dos demais. — ali ela. psiu, vem.
— eu? — perguntava apontando pra si mesma já altinha e entre risos.
— sim, seu príncipe tá te esperando. — o recalt te envolvia os ombros e puxava com ele.
— hmm, meu príncipe, é? não é você, então? — perguntou descarada, fazendo o rapaz de baixa estatura rir todo vaidoso.
— awn, você queria? bem que sua amiga comentou. — ele te roubava um beijinho na bochecha antes de te por à frente fazendo com que você subisse os degraus apressadamente.
revirou os olhos achando cômico que ele estivesse tão empenhado com aquela brincadeira infame, mas era a cara dele que agia feito um adolescente mesmo estando em seu último ano de graduação. viu quando se aproximavam de um dos quartos no final do corredor de cima do casarão e deixava que o garoto segurasse a maçaneta da porta num suspense bobo.
— só não vai gemer feito putinha igual quando a gente ficou... — matías sussurrava na sua orelhinha, exibido.
— aquela vez que eu fingi pra você não ficar magoadinho? — retrucou venenosa antes de empurrá-lo e enfim entrar no quarto escuro.
— sete minutos, não mais que isso!! — ouviu a voz do outro, agora abafada, e meio descompensada.
a luz fraquinha do closet estava acesa e uma silhueta podia ser observada. quem era? em silêncio caminhou até lá, mordendo o lábio e abrindo as portinhas de madeira devagar. contudo, nada podia te preparar para aquilo.
dentre todos os homens naquela cuceta de festa tinha que ser ele? a franja loira caindo um pouco sobre os olhos e as bochechas coradas indicando que já estava um pouco bêbado, as mãos atrás do corpo e os olhinhos de cachorro que acabou de se perder da mudança. a única coisa que conseguia te frustrar mais em toda aquela história com o kukuriczka era que não só era impossível de fugir dele, como tudo nele te atraía fisicamente. ele nem devia se dar conta que o nariz grande despertava a imaginação fértil que você tinha e que as mãos veiudas com dedos longos faziam-na pensar em como seria se ele as colocasse pra uso.
você detestava ainda mais o fato de não conseguir odiá-lo de verdade.
ele parecia tão surpreso quanto você, endireitando a postura e entreabrindo os lábios enquanto piscava lento processando o que via. você fechava as portas atrás de si e suspirava ficando de costas pra ele, cruzando os braços num misto de nervosismo e insatisfação.
— se você quiser eu saio, não precisa ficar os sete minut-
— cala a boca. — soltou ríspida, incomodada com o fato de que ele, mesmo depois de todas aquelas desavenças, ainda tentava ser legal.
— desculpa.
franziu o cenho, apoiando as mãos na superfície acima da parte do calceiro, mordendo o inferior e batendo a pontinha do pé, pensando no que fazer, no que dizer. evitar ele era tão mais fácil do que aceitar que ele nunca tinha feito nada demais e que muito provavelmente a história da calcinha era só mais uma pegadinha que tinham pregado no garotinho bobo da sala. que inferno.
— vai querer me beijar ou não, seu merda?! — perguntou no impulso fazendo um bico mal humorado quando virava só o rosto para encará-lo.
a expressão do argentino paralisava, era nítido quando o pomo de adão dele subia e descia na tentativa urgente de engolir a saliva acumulando.
— e-eu
— você? você o quê, ein?! — se virava enfim, caminhando na direção do rapaz, o puxando pelo colarinho do moletom e fazendo com que ele se curvasse quando o agarre o trazia para baixo, com o rosto próximo ao seu. — você não quer? quer o quê então? porque você tá em todos os lugares que eu vou! eu tento esquecer, começar de novo e você aparece. eu te esculacho e você manda email. fala, esteban, o que 'cê quer?!
as palavras saíam cortando, pontiagudas, doídas, mas ele parecia aceitar todas, como sempre fez. as irides castanhas do maior tremulando enquanto focavam nas suas, mas sem recuar. você sentia-se dividida, a vontade de cuspir naquele rostinho casto era a mesma de beijá-lo e a cada segundo que passava a indecisão dele te consumia mais.
por isso quando o pequeno movimento assertivo da cabeça do garoto se fez presente, não pensou duas vezes em grudar as bocas. uma de suas mãos mais do que depressa alcançando a nuca do loiro para se prender ali, o corpo pequeno se aproximando do languido, e ao contrário do que você alfinetava com suas amigas, ele beijava muito gostoso. a boca fina abria e aceitava sua língua sem resistência, os rostos viravam de ladinho para o encaixe perfeito e seus órgãos reviravam no seu interior - sabendo que você ia contra sua própria natureza.
mas, não podia ligar menos quando as mãos de esteban te puxavam a cintura, invertendo as posições e te prensando contra o fundo do armário, arrancando um arfar seu quando adentrava sua blusa soltinha. o toque queimando sua pele e você querendo que ele fizesse a inquisição completa.
sem interromper o ósculo necessitado, você o arranhava a nuca, descendo a outra mão para apalpá-lo sobre o jeans, sentindo a ereção começando a se formar.
— só um beijo e você já tá duro? que nojo. — sibilou contra os lábios inchadinhos dele antes de o segurar o pulso e erguer para ver a hora no relógio analógico. — seis minutos, seu porrinha. seis minutos e ai eu volto a te ignorar como se minha vida dependesse disso.
a proposta era mais para si do que para ele.
— o que eu quiser? — esteban perguntava num fiozinho de voz, entorpecido pelo calor que os corpos juntos liberavam.
— qualquer coisa. — você ria nasalado.
não houve resposta verbal, mas o menino se colocava de joelhos, te olhando dali debaixo ainda com receio de você só estar blefando e querendo fazer da vida dele miserável, mas você não negava, pegava impulso para se sentar numa das partes planas do closet e o ajudava, tirando a calcinha e mantendo a saia.
— vai me chupar? — perguntou simples e zombeteira segurando as bochechas dele com uma mão, o polegar e o indicador afundadinhos nas maças finas o deixando com um biquinho. — quero só ver. acha que consegue me fazer gozar, estebinho? — o apelido ricocheteava.
— se eu fizer, você aceita conversar comigo? — ele afastava suas coxas com a pegada firme.
— se — enfatizou. — conseguir... eu penso no seu caso.
para ele era o suficiente.
te fitou mais uma vez antes de envolver suas coxas e te arrastar mais para a beira. a buceta lisa reluzindo a lubrificação que era liberada, mas ele não abocanhava de uma vez. dava lambidinhas pela virilha, vagarosamente, sentindo a pele levemente salgada por conta das horas de festa já, mas não era ruim, bem longe disso.
o argentino mordiscava sua púbis e então ouvia um resmungo emburrado, dando um sorrisinho ligeiro e que ficava escondido pelo ângulo de onde você o observava. "se demorar mais eu mudo de ideia", a ameaça soava demasiado vazia pra que ele mudasse o ritmo então continuou lambendo toda a parte em volta do sexo antes de escorrer o músculo quente para o centro, linguando da entrada até o ponto tesudinho. na mesma hora sua mão se entrelaçava nas madeixas claras.
te fez colocar uma das coxas sobre o ombro dele e aproximou, afundando a boca na buceta gostosa. estava tão babada que ele deslizava sem a menor dificuldade. esteban não tinha a boca grande, em compensação tinha uma língua e um nariz que ele não se importava em usar. fechava os olhos se concentrando e focando na sua entradinha dilatada, socando o músculo nela e indo até a metade, tirando e pondo num vai e vem lento.
suas costas arqueavam e seus olhos se arregalavam quando você percebia que se não cuidasse acabaria mesmo gemendo feito uma puta. conteve um choramingo e desviou o olhar assim que ele mexeu o rosto de um lado para o outro fazendo a ponte do nariz friccionar no seu clitóris. ele não tinha ressalva em não se sujar; em segundos o rosto estava todo lambusado com os seus fluídos.
a vista te fez corar, assustada com os próprios pensamentos libidinosos. rosnava baixinho e então o puxava os fios de novo, fazendo-o parar.
— deita. — mandava, mas sem a petulância de antes.
e deixando o corpo deslizar com o dele, em pouco tempo você tinha sua buceta engatada na boquinha do kukuriczka, se apoiando no chão para começar a rebolar. os barulhos lascivos da carne molinha dobrando, se arrastando e sendo sugada ecoando no cubículo fechado onde ambos se encontravam. as mãos masculinas deslizando e apertando a carne macia das suas coxas fartas te incentivando a continuar movendo o quadril para frente e para trás.
seu grelinho palpitava, se apertando contra o nariz dele ao passo que a língua do mesmo sumia quase até a base dentro do seu canal. ele arriscou subir os dedos pelo seu tronco e beliscou um dos biquinhos que marcavam na blusa, te fazendo retesar toda para gemer antes de continuar com as reboladas.
quatro, três...
quando faltavam dois minutos o maior te prendia nos braços e envolvia seu ponto de nervos com vontade, chupando como se fosse uma laranjinha ou qualquer gomo de fruta bem suculento, não afastando por nada enquanto o barulhos de sucção e estalidos embalavam seu orgasmo junto do seu chorinho aflito de quem não tinha planos de gozar assim tão fácil. pulsava toda, a tensão irradiava para o resto do corpo depois que ele afastava a boca avermelhada só para descê-la um pouquinho e sugar todo o mel que pingava de ti.
você por outro lado não tinha a mínima condição de protestar mais. a vergonha e a sensatez caindo de uma só vez sobre sua consciência enquanto se levantava bamba de cima do rosto do garoto que observava tudo quieto e resfolegante.
sequer conseguia procurar pela calcinha, se apoiando numa das colunas de madeira sentindo a 'cetinha molinha agora. esperava ele se levantar para poder o encarar de novo, reparando que ele te estendia a peça toda embolada. apertou o maxilar e cerrou o punho, lutando internamente para ganhar um pouco de orgulho.
notava o celular no bolso dele e tirava o aparelho dali, abrindo o teclado de discagem rápida para colocar seu número e salvar com o seu nome, devolvendo e se virando para sair do closet - quase ao mesmo tempo em que algumas batidas eram ouvidas na porta do quarto.
— mas..? — esteban mostrava o tecido em mãos sem entender e você corava antes de empinar o nariz e dar de ombros para deixá-lo.
incapaz de responder ou de passar mais qualquer minuto perto dele, sem saber se era porque acabariam fodendo - e você gostando muito - ou se era porque seu ego tinha sido completamente abalado, triturado e empacotado, te fazendo duvidar de si mesma.
depois de sair, via matías do lado de fora, com um pirulito no canto da boca e sorrindo tal qual um paspalho.
— e ai? — ele perguntava curioso e descabido.
— melhor do que com você. — mostrou a língua numa caretinha soberba vendo a boca de outrem abrir num 'o' desacreditado antes de descer as escadas.
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myifeveruniverse · 6 months
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Esperar….
Esperar é uma virtude muito nobre porém eu, como uma boa imediatista tenho a péssima mania de querer tudo acontecendo rápido.
Uma das maiores frustrações da vida adulta é entender que nem sempre teremos o queremos e o pior, muitas vezes teremos que esperar. Por muito tempo acreditei que isso também incluía pessoas, esperar por pessoas.
Sempre romantizei o esperar pela pessoa amada devido as referências que via em livros e filmes de romance, acreditava que eu teria que agarrar o meu coração e partir para a guerra, lutar e disputar pela pessoa amada e esperando ela corresponder meu amor
Esperando por mensagens,
Esperando por elogios,
Esperando por afirmações.
Esperando por demonstrações de afeto.
Esperando por amor.
Mas chega um momento da vida que cansamos de esperar, cansamos de se frustrar, cansamos de implorar para ser notado….
Todas as vezes que você impõe sua presença em algum lugar com insistência algo está muito errado, e quando você entende que quem quer você na vida também se esforça, sua visão sobre tudo muda.
E eu apanhei muito para entender isso.
gabbs
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jedivoodoochile · 19 days
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Dian Hanson, en una antología del género Pin Up para Taschen, lo definió como "Una imagen provocativa pero nunca explícita de una mujer atractiva, creada específicamente para ser exhibida públicamente en un entorno masculino".
Y ella es el icono Pin Up más famoso de la historia. Mucho antes del #MeToo, siempre intentó mantener su independencia, rechazando ofertas, hasta del mismísimo Howard Hughes, que tenía un equipo para llamarla y acosarla.
Bettie Page nació un 22 de Abril de 1923 en Nashville.
Tuvo una infancia difícil, sin afectos, ni dinero, varias mudanzas y abusos.
Su padre era un alcohólico y su madre una mujer casi analfabeta.
Vivían en medio de la pobreza, y la única isla de esa realidad, era alguna escapada al cine, donde sus ojos infantiles veían como verdaderas hadas, a esas actrices, siempre bellas y perfectas.
Pero cuando la pantalla se apagaba, también lo hacían sus sueños.
De regreso al hogar, cocinaba, limpiaba y ayudaba en las tareas a sus hermanos.
Siempre preparaba alguna actuación, donde bailaba y reía todo el tiempo.
Ella y sus hermanos fueron separados por los servicios sociales y alojados en orfanatos.
Fue muy buena alumna de instituto, donde conoció a Billy Neal, un compañero con el que se casó, poco antes de que él sea movilizado por el Ejército en la II GM.
Obtuvo una Licenciatura en Artes en la Universidad de Peabody, en Tennessee, y comenzó a trabajar como profesora. Pero no funcionó.
Recordaba años más tarde que "No podía controlar a mis alumnos, sobre todo a los chicos".
Bettie en 1945 se traslada a NYC, donde trabaja como secretaria, mientras recibía clases de interpretación. Consiguió una audición en la 20th Century Fox, pero su prueba de cámara fue mal manejada y no fue aceptada.
Neal regresó de la guerra en 1947, y comenzó un bucle de violencia verbal y física en la relación.
Aún amenazada de muerte, Betty lo abandona.
Caminando por la playa de Coney Island sin rumbo, conoció a Jerry Tibbs, un policía de NY y fotógrafo aficionado, que la invitó a su estudio para una potencial sesión de fotos como modelo Pin Up.
El estilo había nacido en los 40', donde las imágenes de esas chicas aparecieron en sensuales calendarios y postales, y sus dibujos desde tanques, hasta barcos y aviones.
Fue Tibbs quién le sugirió un flequillo, que ya no la abandonaría.
El éxito fue inmediato. Su imagen comenzó a aparecer en muchas revistas como Stare, Gaze, Vue, Titter, Beauty Parade, o Eyeful entre otras, y muy pronto se convirtió en la modelo preferida de los clubes de fotografía, apareciendo en garages, talleres, gasolineras y habitaciones.
Poco después conoció a los hermanos Irving y Paula Klaw, propietarios de Movie Star News, una pequeña productora de cine.
Así, en tres cortos casi amateurs, y filmados en 16 mm, Striporama, Varietease y Teaserama, Bettie apareció en filmes de una naif temática BDSM.
Lo que verdaderamente la distingue de las demás pin-up, era que nunca dejó de ser ella misma.
Tenía una candidez en la expresión y una alegría natural de chica sana, que la alejaba de todo el maniqueísmo del género.
Actuaba, no era, y siempre dominaba la situación.
Pero su consagración llegaría cuando Bunny Yeager, la fotografía para un póster de la edición de Enero de 1955 de la revista Playboy que la convirtió en una de las playmates más famosas de todos los tiempos.
Pero todo terminó en la Nochebuena de 1958.
Bettie se sentí­a tan sola, que decidió entrar en una iglesia bautista de Key West. Vio una luz de neón en forma de cruz, mientras estaba tumbada a la orilla de mar. Se habí­a mudado a Florida, tras fracasar su segundo matrimonio y sufrir una crisis nerviosa.
"El Señor me llevó de la mano, y perdonó mis pecados", declaró.
Así, dejó la vida pública, y comenzó a predicar, siguiendo al Pastor Billy Graham.
En su conversión, hasta llegó al África,
donde fue misionera en Angola.
Luego, ya en la década de los 70', sufrió graves problemas mentales, una inestabilidad que obligaron a internarla en un instituto psiquiátrico.
Estuvo con algunos intervalos, bajo tratamiento en el Patton State Hospital de San Bernardino hasta 1992. Al salir vivía de las ayudas públicas.
Hugh Heffner salió a su rescate y gestionó sus derechos de imagen, y a partir de entonces, ella comenzó a recibir regalías por la comercialización de todo tipo de productos con sus fotografías, como camisetas, tazas, carteles, libros, y varias producciones cinematográficas sobre su vida, y pudo pasar sus últimos años sin necesidades.
Falleció en Diciembre del 2008.
Símbolo de la Cultura Pop y la revolución sexual de los 60' y 70', enfrentó el puritanismo y se convirtió en la más legendaria de las Pin Ups, con un espíritu libre y colmado de belleza.
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astcrixs · 5 months
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TW: PTSD;
A chuva não mascarava os gritos, fossem de comando ou de pânico, que produziam a cacofonia do ambiente antes tão festivo do Acampamento. Parecia que já haviam-se passado horas do momento em que seu olhar recaiu sobre a expressão sombria de Dionísio, algo longe de ser comum para o deus do vinho, a observar o céu escuro se formando em nuvens carregadas sobre onde estavam. Tudo passou tão rápido e, ao mesmo tempo, em câmera lenta, como se num filme mal adaptado aos telões do cinema de hoje em dia. Em questão de minutos, o que antes era comemoração e diversão se tornou um pesadelo.
Via semideuses tropeçando em suas próprias caneleiras ao que tentavam se equipar para enfrentar as criaturas que perseguiam o semideus desconhecido que chegara à Colina. Alguns vestiam seus peitorais ao contrário e tentavam arrumar enquanto colidiam uns com os outros na confusão, outros só não se espetavam com suas espadas pois o destino ainda devia ter algo guardado para eles, enquanto isso, Asterios se mantinha estático, paralisado. Uma sensação ruim fazia embrulhar seu estômago ao que via, ao longe, as bestas que causavam problemas aos portões.
Não entendia o porquê daquela sensação de impotência enquanto observava a Quimera, como se cada fibra de seu corpo se recusasse a seguir em frente. Seu olhar desceu instintivamente à lateral de seu corpo, como se esperasse encontrar algo ali, e suas mãos subiram até o local, só então permitindo que ele notasse o quão trêmulas estavam. Engoliu em seco. Já havia enfrentado tantas criaturas desde sua chegada ao Meio-Sangue, por que aquela, em específico, sempre fazia com que congelasse? Não tinha tempo para pensar nisso agora.
A armadura parecia pesar sobre seu corpo, mais do que o usual, mas não podia ficar ali parado sem fazer nada. Devia isso a ela... Devia isso a ela? A quem devia algo? Mais pensamentos inúteis. Balançou sua cabeça, forçando-se a se mover, agarrando com todas as suas forças o pomo da espada curta à sua cintura, como um apoio que não existia, e, cerrando seu punho oposto, o escudo começou a se formar, originado do anel em seu dedo médio.
Bang!
No que pareciam flashes, ao que o escudo se formava em seu antebraço, fragmentos de memória surgiram em sua mente. Dor surgiu em reflexo em sua lateral, porém, não havia nada ali. O campo de batalha alternava entre a entrada do Acampamento Meio-Sangue e um lugar que não reconhecia; seus companheiros pareciam alternar entre a realidade e o que só podia considerar seu imaginário. Foi só então que notou que não conseguia respirar.
Lutou contra a sensação de engasgamento, puxando a parte de cima do peitoral metálico, na tentativa de se livrar de algo que pudesse está-lo sufocando, mas nada ajudava. Jogou seu capacete no chão, buscando se livrar do calor que parecia invadi-lo. A cacofonia dos gritos de guerra e de medo foi substituída por um vazio, como se entrasse numa garrafa.
"Corra, Estrelinha."
A voz ecoou em sua mente, fazendo com que suas pernas bambeassem ainda mais. Não se recordava de qualquer pessoa que tivesse esse timbre, mas, ao mesmo tempo, havia familiaridade e reconhecimento em sua mente. Estava confuso, incerto do que poderia fazer, e estava prestes a ceder às palavras que ecoavam em sua mente, porém, com um trovão que rugiu ao céu, outra voz tomou forma em seu subconsciente.
"COVARDE."
Imediatamente sua mente se clareou, como se as nuvens tivessem ido embora, metaforicamente. Ele era um veterano do Acampamento e, além disso, ainda era instrutor dentro desse, não podia deixar na mão as pessoas que confiavam nele. Para contribuir com essa nova coragem que o invadia, a figura de Eunwol surgiu diante de si, com aquele olhar de preocupação, fazendo com que tudo o que sentira até agora parecesse uma longa piada sem graça. Como podia deixar que aquilo o dominasse daquela forma? Veio a calmaria após a tempestade. Inspirou fundo, sentindo seus músculos relaxarem, e expirou todo o estresse acumulado. Deveria realizar sua função.
Estava pronto para superar seus medos e entrar em batalha quando outro problema chamou sua atenção, um problema ao qual não poderia virar suas costas. Dentre os semideuses que ainda vestiam seus equipamentos, alguns pareceram se tornar aflitos, atacando uns aos outros e, imediatamente, Asterios utilizou sua Restauração preventivamente em si próprio para não ser afetado por qualquer que fosse aquele efeito.
O combate com os monstros ficaria nas mãos dos que já estavam engajados com as criaturas, pois, agora, sua concentração jazia em utilizar com maestria seu poder e suas habilidades para evitar que seus próprios companheiros se matassem em meio ao caos que regia o novo ambiente criado.
E esse, definitivamente, entrou para o top 5 piores natais no Acampamento Meio-Sangue...
@silencehq
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tina-aumont · 1 month
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Bervely Hills, el 14 de noviembre de 1944
Querido primo Armando:
Con inmenso placer recibí hace tres días tu cariñosa cartita y tu foto y la foto del primo Isidoro que tanto se parece al pobre tío Joaquín (q. e. p. e.).
Tu carta y tu retrato estaban esperando en casa, pues yo estaba en Nueva York adonde fui a hacer una aparición en la Radio y al mismo tiempo ir a buscar a mis hermanas Ada, Consuelo y Lucita las cuales están como yo contentísimas de encontrarse con un primito tan simpático y elegante.
Yo enseguida que recibí tu primera carta le escribí a mis hermanos y al primo Aquilino para que se pusieran en contacto contigo.
Gracias por el recorte de periódico que me mandaste, eres muy gentil y tengo muchos deseos de conocerte personalmente, tal vez te das un viajecito por estos lares o te veré cuando yo vaya por allá que será tan pronto se acabe esta maldita guerra.
En sobre separado te enviamos las muchachas y yo varias fotos de nosotras, para que tú veas cómo en realidad son tus primitas de América.
Te agradecería infinito si me das la dirección del resto de la familia —de mi prima Australia y los hijos de tía Tomasa la cual me dijo Aquilino el primo, está muerta, ¡la pobre!— ¿Cuántos hijos dejó Tomasa? ¿y Gaudencia?
¿Y están aún vivos los tíos de papá?
¿Cuántos hermanos son usdes.?
¿Adónde están el resto?
¿Y hace mucho tiempo que están en Madrid?
Pásame la dirección del primo Isidoro —desearía escribirle a él también y enviarle unas fotos.
Nosotros somos diez, ¡sí, diez! Cinco hembras y cinco varones. Mamá se mudó a la capital que se llama: Trujillo City y queda sólo cuatro horas de Barahona adonde nacimos nosotros —allá con mamá están todos los hermanos, y la pequeñita que sólo tiene 12 años y se llama Teresita —y es lindísima—, mi hermano Isidorito que es el mayor está con mamá y es un señorito muy simpático pero holgazán, mi hermano Aquilino es el jefe de la familia y el encargado de nuestros negocios que es una plantación y negocios de madera los cuales importamos a Inglaterra y Estados Unidos y en tiempo de paz a Alemania y Holanda, Joaquín está aún en la escuela, lo mismo Luis y Jaime, que acaban de entrar en cursos teóricos —Luis se parece algo a tu foto, y Jaime es muy rubio. Aquilino se parece a papá y es muy alto y guapo. Teresita está también en un colegio, mejor debo decir, convento, muy buena estudiante y habla ya el inglés bastante bien.
Ada, Consuelo y Lucita, las cuales puedes ver en las fotos cómo son, se van a quedar aquí conmigo y tratan de hacer carrera —Lucita quiere ser artista de cine y Consuelo modista diseñadora de trajes y sombreros, y Adita no quiere hacer nada, sólo casarse con un millonario, lo cual no es mala carrera, ¿eh? Pero yo no la fuerzo a hacer nada, ella ya verá cómo le gusta la vida sin trabajar, lo cual aquí es muy difícil de sobrellevar. Aquí todo el mundo trabaja, es un vicio.
Tan pronto se acabe la guerra, mamá piensa ir a vivir a España, tal vez en Barcelona o Teruel y se lleva allá a Luis, Jaime y Teresita y formar hogar adonde está nuestra familia, pues en Santo Domingo no tenemos nosotros a nadie, sólo el primo Aquilino.
Espero, pues, hayas ya visto «Arabian Nights» que fué la primera película estelar que yo hice de importancia, después de ésta hice: White Savage que creo la llaman La Blanca Salvaje ó «La reina de la Selva», «La Mujer Cobra», «Ali Babá», «Alma Gitana” (Gipsy Wildcat), y una en trajes modernos llamada «Bowery to Broadway» (no sé cómo la llamarán en español) y mi último film llamado «La Reina del Nilo», la cual es muy bonita película y de un tecnicolor precioso. Aún no sé cuál será mi próxima.
Ésta es una carta enorme y llena de información, ¿verdad?
Cariñosos abrazos a Isidoro y la demás familia.
Ada, Consuelo y Lucita te envían sus afectuosos saludos.
Cariñosamente, tu prima.
María
~*~*~*~
Beverly Hills, November 14, 1944
Dear cousin Armando:
With immense pleasure I received three days ago your affectionate little letter and your photo and the photo of cousin Isidoro who looks so much like poor uncle Joaquín (r.i.p.).
Your letter and your portrait were waiting at home, because I was in New York where I went to make an appearance on the Radio and at the same time go look for my sisters Ada, Consuelo and Lucita who, like me, are very happy to meet with such a nice and elegant cousin.
As soon as I received your first letter, I wrote to my brothers and cousin Aquilino to get in touch with you.
Thank you for the newspaper clipping you sent me, you are very kind and I really want to meet you personally, maybe you will take a little trip around these parts or I will see you when I go there, which will be as soon as this damn war is over.
In a separate envelope, the girls and I sent you several photos of us, so that you can see what your little cousins from America really look like.
I would be extremely grateful if you would give me the address of the rest of the family—my cousin Australia and Aunt Tomasa's children, whom Aquilino, the cousin, told me is dead, poor thing!—How many children did Tomasa leave behind? And Gaudencia?
And are Dad's uncles still alive?
How many brothers are you?
Where are the rest?
And have they been in Madrid for a long time?
Give me cousin Isidoro's address—I would like to write to him too and send him some photos.
We are ten, yes, ten! Five females and five males. Mom moved to the capital called: Trujillo City and it is only four hours from Barahona where we were born - all the siblings are there with Mom, and the little one who is only 12 years old and her name is Teresita - and she is very cute - my Brother Isidorito, who is the eldest, is with mother and is a very nice but lazy young man. My brother Aquilino is the head of the family and in charge of our business, which is a plantation and wood business which we import to England and the United States. in peacetime to Germany and Holland, Joaquín is still in school, as are Luis and Jaime, who have just started theoretical courses —Luis looks something like your photo, and Jaime is very blonde. Aquilino looks like dad and is very tall and handsome. Teresita is also in a school, I should say, a convent, a very good student and she already speaks English quite well.
Ada, Consuelo and Lucita, who you can see in the photos what they are like, are going to stay here with me and try to make a career - Lucita wants to be a film artist and Consuelo a dressmaker, a designer of suits and hats, and Adita doesn't want to do anything, just marry a millionaire, which isn't a bad career, eh? But I don't force her to do anything, she will see how she likes life without working, which is very difficult to cope with here. Here everyone works, it's a vice.
As soon as the war is over, Mom plans to go live in Spain, perhaps in Barcelona or Teruel and she will take Luis, Jaime and Teresita there and make a home where our family is, because in Santo Domingo we have no one, only cousin Aquilino.
I hope, then, that you have already seen "Arabian Nights" which was the first major star film that I made, after this I made: "White Savage", which I think they call "The Wild White" or "The Queen of the Jungle", "Cobra Woman", «Ali Baba», «Alma Gitana» (Gipsy Wildcat), and one in modern costumes called «Bowery to Broadway» (I don't know what they will call it in Spanish) and my latest film called «The Queen of the Nile», which It is a very beautiful film and a beautiful technicolor. I still don't know what my next one will be.
This is a huge letter full of information, right?
Affectionate hugs to Isidoro and the rest of the family.
Ada, Consuelo and Lucita send you their affectionate greetings.
Kindly, your cousin.
Maria
~*~*~*~
First of some letters that are going to be published here just to know a little bit more about Maria, her family and her relationship she had with his cousin Armando Gracia Sanfiel.
This transcription is possible thanks to @74paris who sent me a document called "Los orígenes turolenses y canarios de la actriz de Hollywood María Montez" written by María Victória Hernández Pérez, courtesy of Cabildo de la Palma.
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ninaemsaopaulo · 10 months
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Oppenheimer
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Tem uma categoria de filmes que gosto, que são os "filmes sobre gênios da humanidade". Na história mais recente do cinema, tudo deve ter começado com Gênio indomável, mas a coisa evoluiu para biografias de fato: Uma mente brilhante e O jogo da imitação são exemplos. A cada cinco ou dez anos, surge um filme assim, o da vez é Oppenheimer.
Oppenheimer é um filme complexo, sobre um tema que não domino, ainda que Christopher Nolan seja um diretor que ama explicar a história, motivo pelo qual muitos não gostam de Interestelar (eu amo, penso que é a obra-prima dele). Todos os filmes do Nolan debatem o mesmo tema: o tempo. É sempre uma corrida contra a mais implacável das perdas. Aqui, acompanhamos vida e obra de J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atômica.
O grande dilema do filme é como será o mundo após a criação e execução de uma arma de destruição em massa, que devastou Hiroshima e Nagasaki, mas cujas consequências e ameaças enfrentamos até hoje. Ainda estamos na era nuclear e, entre as décadas de 30 e 40, quando o tema estava apenas começando no meio científico, acreditava-se que a bomba atômica seria "a arma que acabaria com todas as guerras", dada sua capacidade de incendiar a atmosfera, tornando o planeta inabitável.
Você sabe que um filme do Nolan é um filme do Nolan quando marcas registradas ganham evidência: flashbacks, silêncio no ápice e três horas de duração que você nem sente. Para marcar as duas linhas do tempo e pontos de vista de personagens, o diretor utiliza o recurso das cenas em preto e branco, pontuando a realidade dos fatos. O que está colorido é a subjetividade do protagonista.
Cillian Murphy alcançou a glória que merece. Depois de anos sendo mero coadjuvante nos filmes do Nolan, recebeu um papel de respeito e responsa. Vi entrevistas do legítimo Oppenheimer e Cillian está IGUAL. Matt Damon parece um xerife do Texas; Emily Blunt está excelente no papel da esposa alcoólatra que tudo tolera e, o mesmo tempo, não aguenta mais; Tom Conti faz um simpático Albert Einstein; e Rami Malek, que já levou um Oscar de melhor ator para casa, parece que vai fazer só uma pontinha no filme, entrar mudo e sair calado, like Rodrigo Santoro em As panteras, até se tornar uma testemunha-chave desse momento da história.
Para mim, a grande surpresa ficou por conta de Robert Downey Jr. e David Krumholtz. O primeiro está irreconhecível: de fato, só percebi de quem se tratava quando o filme terminou e os créditos subiram. O segundo, não sei como reconheci: ele fez 10 coisas que eu odeio em você, mas o jeitinho nerd não mudou. Downey Jr. deve pelo menos concorrer ao Oscar de coadjuvante ano que vem.
A trilha sonora do jovem Ludwig Göransson parece outro personagem da história: a qualquer momento, um alarme de incêndio pode soar no fim do tic-tac do relógio e isso é muito a cara do Nolan.
Uma decepção? Descobrir que Cillian Murphy é baixinho.
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sosoawayrpg · 2 months
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olá querides! eu gosto muito de praticar na vida uma frase que eu ouvi no filme sing(muito bom, assistam! tem 1 e 2).  " o bom de chegar ao fundo do poço é que só há um jeito de sair: para cima!". pode não parecer mas antes de começar a ser player, eu sempre fui o que ficava atrás da cortina, criando rp com amigues, sozinho, ajudando desconhecidos. eu aprendi MUITA COISA assim como errei muito e errei de novo, e eu sei que eu vou errar futuramente pois sou um ser um humano, não sou perfeito.
dessa bagagem bagunçada, eu nunca imaginaria que estaria moderando um rp de quase dois anos de atividade. durante muito tempo, isso era um privilegio! um acontecimento. e bem, veio a pandemia e muitas pessoas voltaram para aqui porquê é um cantinho, um lugar nosso, que podemos compartilhar gostos e aprender a gostar de coisas que a gente não gostava ou nem sabia que gostava.
eu não posso falar por todes mas se eu não enlouqueci nesses anos de pandemia, foi devido a ter esse espaço livre, de criar mundos, personagens, escrever aventuras. ser ignorante por algumas horas sobre as atrocidades que estão acontecendo atualmente no mundo. voltamos a ter guerra! a gente não aprendeu nada mesmo. e ainda querem que nós idealizamos nosso futuro como se fosse haver algum se as coisas continuaram nessa linha. problemas que estão fora do nosso alcance de fazer algo e também temos que lidar com todo um psicológico fudid0 e ansiedade. o que eu quero dizer com isso? estamos todes no mesmo barco, guys. vamos sim ser mais gentis uns com os outros. e isso inclui sua persona na internet!
foram muitas as vezes que eu pensei em jogar tudo pro alto e largar isso aqui sem dar nenhuma explicação. eu estava me esforçando e nunca parecia suficiente para os outros e começou a não parecer para mim. o que me entristeceu muito pois escrever para mim é mais que um hobbie, é um estilo de vida! e eu estava vendo toda essa paixão que eu tinha indo embora com o vento. porém a sensação de ter pessoas que apreciam e respeitam seu trabalho, é maravilhoso. adoro conversar com o público, trocar ideias, conhecer o desconhecido. e a parte que eu mais adoro: ter o amor de todes vocês! às vezes, eu entro aqui na central e tem uma mensagem de alguém preocupado com a nossa saúde mental, uma mensagem fofa, e isso é o suficiente para fazer o meu dia!
e é por isso que eu não vou desistir daqui. TUDO POR VOCÊS!
irei começar a trabalhar em novos projetos de plot drop e eventos para cá, adicionar mais um ou dois npcs novos, dar uma sacudida por aqui. quem está com a gente, muito obrigado, não sei o que seria isso aqui sem vocês e quem quer entrar para nossa familia, por favor, está mais que convidade pra conhecer nosso tão tão distante.
e para aqueles que dizem que eu não escuto vocês, a ask e chat estão abertos 24h para sugestões construtivas para o rp, ideias, o que vocês quiserem falar! não se acanhem.
acho que é isso. obrigado novamente por quem leu até aqui e espero que pelo menos um pouco, minhas palavras tenham sido recebidas de uma boa maneira! valeu, vocês são A+.
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eduardo092001 · 9 months
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Cinema
Participantes: Daniel VIlete(08), Eduardo Guimarães(09), Hugo Heringer(17) Bernardo Furtado(02)
Até o Ultimo Homem
O filme Até o Último Homem lançado em novembro de 2016, foi um dos melhores filmes no qual eu já assisti, pois além do filme ser baseado em um fato histórico, que representa as experiências de Desmond Doss diante a Segunda Guerra Mundial, ele mostra que Doss foi um médico de combate americano pacifista que, como cristão se recusou a portar ou usar uma arma de fogo a qualquer custo, ele conta com grandes atores, como Adrew Garfield, Luke Bracey, Sam Worthington, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Rachel Griffiths e Vince Vaughn, o que com certeza fez do filme uma memória marcante e surpreendente para os seus telespectadores. Além disso, o filme arrecadou US$ 175,3 milhões em todo o mundo e recebeu críticas geralmente favoráveis, além do mais o filme recebeu seis indicações ao Óscar.
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The Batman (2022)
Hoje eu assisti o filme The Batman (2022) da DC Comics, e cara vou falar aqui, foi uma das melhores experiências da minha vida no cinema. O filme tem um estilo mais introspectivo de mistérios e investigação policial além de muita ação envolvida na trama, cenas de luta, perseguição e de tiro. O Batman é interpretado pelo Robert Pattinson, sim, o menino Crepúsculo hahaha, juro que estava com um pouco de receio sobre sua atuação que me surpreendeu muito e ainda digo, é o melhor Batman e Bruce Wayne que já tivemos. Curti muito a relação dos personagens do filme, principalmente o enredo do Batman com os vilões Charada, Pinguim e Falcone, mas também curti muito os mocinhos como o próprio Batman, Mulher Gato, Alfred e o Gordon. Pode parecer besteira mas eu adoro filmes de carro, então quando entra em cena o Batmóvel, cara, que momento, pra mim é a melhor cena do filme, sem falar da trilha sonora, meu Deus a trilha sonora, que espetáculo, quando o Bruce Wayne está dirigindo sua moto numa Gotham toda cheia de problemas e começa a tocar Nirvana - Something in the way - eu me arrepiei todo haha, não sentia algo assim já tinha um tempo. O filme é muito bonito e tem uma história muito completa a fechada sendo ao meu ver um dos melhores da DC e da história, se não for o melhor, sendo facilmente o filme do ano de 2022, e que com certeza revolucionou o cinema de super heróis junto ao Coringa de 2019 que tem uma pegada próxima, e que por sinal também é um “filmaço”. Eu encerro minha fala dizendo que pra quem não viu, vale a pena assistir, tem lá na HBO max junto do filme do Coringa e muitos outros da DC, juro que quem ver não vai se arrepender e se você viu e gosta do Batman, você provavelmente entendeu tudo o que eu disse e concorda comigo, estou certo?
Something in the way - Yeah!!! -
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Vingadores Ultimato
O filme Vingadores ultimato, sem dúvidas foi um dos melhores que já assisti em toda minha vida, pois esse filme retrata a continuação de Vingadores guerra infinita, onde teve uma grande batalha perdida por parte dos heróis, então Ultimato seria uma nova luta para tentar vencer o vilão Thanos. Então a cada luta cada ação feita por parte dos heróis era uma emoção diferente para os telespectadores, onde senti muita felicidade ao final do filme e tristeza também. O filme além de ser recheado de cenas de lutas, batalhas e etc, contou também com grandes nomes do cinema como: Robert Downey Jr (Homem de ferro), Scarllet Johansson (Viúva Negra), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), e diversos outros atores sensacionais que fizeram o filme alcançar um patamar altíssimo, e emocionar qualquer fã dos filmes
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Homem Aranha 2
No filme homem aranha 2 vemos Peter Parker que por conta de sua segunda vida de vigilante tem problemas n faculdade, no relacionamento com a mulher que ama e no trabalho, devido a pressão que a vida de homem aranha e todas as outras coisas juntam levam ele se vê em uma crise existencial, pois nada dá certo, e por não saber quem ele é, os poderes dele somem, ele vai levando uma vida normal mas vê que a criminalidade está aumentando, entrando em conflito e depois de um discurso de sua tia may, ele percebe que para fazer aquilo que deve tem que sacrificar oq mais ama, depois de se encontrar e ter motivação os poderes dele voltam assim podendo vencer o inimigo doutor octopus e no fim poder sair mais um dia para enfrentar inimigos e finalmente ficando com quem ele ama. Bom esse filme é muito especial para mim, principalmente por ter um grande carinho pelo personagem, que gosto desde meus 2 anos, então cada cena desse filme é uma emoção diferente, vc se decepciona junto com o personagem, se diverte, fica animado com as incríveis cenas de ação e até se emociona em momentos cruciais e no fim saboreia a vitória com ele, definitivamente é um grande filme que ensina a perseverar em momentos difíceis e sacrificar coisas em prol de um objetivo. Se vcs tiverem tempo em algum momento, assistam esse filme, vcs com certeza vão gostar ~ Bernardo
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geekpopnews · 3 months
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Uma Vida - A História de Nicholas Winton ganha trailer tocante
Tem novidade por aí! A #DiamondFilms lançou nesta terça-feira (06) o #trailer tocante de "Uma Vida - A história de Nicholas Winton" [One Life], de James Hawes. Veja mais detalhes nesta #matéria:
A Diamond Films lançou nesta terça-feira (06) o trailer de Uma Vida – A história de Nicholas Winton [One Life], de James Hawes (Enid). O humanitário britânico Nicholas Winton, que ajudou a salvar 669 crianças às vesperas da Segunda Guerra Mundial, foi a inspiraçãp para o longa. Ele chega aos cinemas brasileiros em 14 de março, veja o trailer a seguir: Uma Vida – A história de Nicholas Winton é…
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booklovershouse · 3 months
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Oi oi, booklovers!
Hj eu vim falar de uma minissérie inspirada num livro (q agr tá os olhos da cara, obg Netflix <3) e, é claro, por se passar no cenário da Segunda Guerra Mundial, eu não poderia deixar de ver!
⚠️ Opinião de alguém que não leu o livro e não faz a mínima ideia de como é a história lá
Beeeeem, nesse post eu vou me concentrar mais na série msm, mas depois venho indicar livros/filmes q se passam na Segunda Guerra 🙃
Toda Luz que não Podemos Ver se passa na França e tem dois protagonistas "incomuns", daquele tipo de personagem que não se vê todo dia: Marie, uma garota cega e Werner, um soldado alemão. Além de tudo, a trama toda tem a ver com um objeto que quase não vemos mais atualmente: o rádio.
Unidos pela onda curta 13.10, onde antes se ouvia um professor que falava sobre a vida, agora é ocupada por Marie - que utiliza sua leitura de Vinte Mil Léguas Submarinas para ajudar os aliados e (talvez) conseguir que seu pai a escute, onde quer que ele esteja.
Werner, por outro lado, tem o trabalho de encontrar todas as pessoas por trás das transmissões de rádio, que são estritamente proibidas. Mas ele não fará isso com sua velha onda curta 13.10, que o acompanhou por tanto tempo, muito menos com a garota que fez com que ela ressurgisse das cinzas.
Claro, tem muuuuuito mais nessa história, mas vou deixar o resto pra vcs descobrirem sozinhos, se eu contasse tudo, não precisava nem assistir kkkkkk
Agora assim, de certa forma, achei o romance fraquíssimo e apressado demais. Não sei se é desse jeito no livro, mas essa é a minha opinião.
Enfim, é isso, espero q tenham gostado :)
Bjs e boas leituras <333
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readsbymerilu · 9 months
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resenha #3 ︱o caçador de pipas
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"Por você, faria isso mil vezes!"
avaliação: ★★★★★
Khaled Hosseini, autor afegão formado em medicina e premiado diversas vezes, teve a obra "O Caçador de Pipas" levada à 29 países após tornar-se popular. Tendo estreado no mercado editorial em 2003 com o livro, Hosseini rapidamente se tornou um fenômeno literário ao redor do mundo, podendo citar "A Cidade do Sol" como outra de suas obras aclamadas.
Em "O Caçador de Pipas" acompanhamos dois irmãos de coração, Amir e Hassan que, inicialmente, levam uma vida calma no Afeganistão. Hassan e seu pai trabalham para a família rica de Amir, vivendo desde que se entendem por gente no pequeno casebre atrás da casa principal. Cresceram como dois irmãos, beberam leite do mesmo peito, dividiram seus pais e empinaram pipas juntos.
Ao decorrer da história, somos expostos a situações delicadas que mudam o percurso de todos os detalhes antes vistos; a invasão do regime Talibã, golpes comunistas e uma mentira que apodrecerá dentro de Amir e colocará a relação com todos que mais ama em jogo.
"Quem mente também rouba. Rouba o direito do outro de saber a verdade."
A fama de Khaled se deu principalmente pelo poder que sua escrita e habilidades de narração tem de levar o leitor diretamente ao Afeganistão. Na maior parte do livro, me senti tão imersa que para onde ia, sentia a necessidade de levar o livro comigo. Sendo metade Argelina, sempre gostei muito de livros que englobam a cultura árabe e ver pequenos detalhes, termos e acontecimentos que me são familiares foi como um golpe de nostalgia.
A relação de Amir com seu pai foi muito bem construída. O ciúmes que sente de Hassan, a insegurança e culpa que sente pela morte da mãe e a luta constante para fazê-lo enxergar o filho e como isso acabou afetando, também, sua relação com o meio irmão Hassan.
O livro é absurdamente doloroso, um tapa na cara sem aviso prévio. Antes de começar a leitura, já tinha visto muito sobre principalmente nas redes gringas dizendo que era uma leitura obrigatória na lista dos leitores que amam ler livros para chorar feio. Eu não pensei que fosse ser tão pesado assim.
Recomendo para todos que se interessam pela história do Afeganistão, ou que simplesmente buscam por um livro que possa deixá-los a beira de lágrimas. Mas também vou dizer que este não é um livro para qualquer um, visto que trata de temas pesados como estupro, morte e violência explícitos. Trabalha com o luto parental, morte em trabalho de parto, e menção constante a estupro. Então caso queira ler, não deixe de checar todos os gatilhos ao fim dessa resenha.
Pretendo reler no futuro, quando tiver coragem de ler certas cenas outra vez. Foi uma experiência maravilhosa; tendo lido 4 meses atrás, ainda consigo pensar em todas as cenas e em como a história me comoveu e comove até hoje.
Meu único pedido é que leiam essa obra prima e façam ela viralizar outra vez entre os brasileiros, esse livro merece todo o reconhecimento que recebe há mais de 20 anos, contando até com uma adaptação para televisão e uma versão em quadrinhos!
"Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar."
informações do livro:
Editora: Nova Fronteira.
Páginas: 365.
Gênero literário: romance.
Autor(a): Khaled Hosseini.
Tradução: Maria Helena Rouanet.
Classificação indicativa: +16
Data de publicação no Brasil: 1 de outubro de 2013.
Data de publicação original: 29 de maio de 2003.
Gatilhos: estupro, abuso sexual (infantil incluso), terrorismo, guerra, suicídio, parto de natimorto, bullying, ansiedade, depressão, doença terminal, morte, pedofilia e molestamento.
sinopse adicional:
'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.'Amir é inseguro e está sempre em busca da aprovação do pai; Hassan é valente, leal e generoso. Apesar de diferentes, os dois cresceram juntos, com as mesmas brincadeiras e assistindo aos mesmos filmes. Até que um dia, durante um campeonato de pipas, Amir perde a chance de defender Hassan ― e esse episódio marca a vida dos dois amigos para sempre.
Vinte anos mais tarde, após Amir ter abandonado um Afeganistão tomado pelos soviéticos e ter se estabelecido nos Estados Unidos, ele retorna ao seu país de origem, agora dominado pelo regime Talibã, e tem a oportunidade de acertar as contas com o passado.'
links uteis:
compre o livro em:
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swftpoet · 1 year
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𝐝𝐢𝐫𝐭𝐲 𝐭𝐡𝐨𝐮𝐠𝐡𝐭𝐬, 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐝𝐚𝐧𝐜𝐞
🚫 MENORES NÃO INTERAJAM 🚫
RESUMO: Javi quer dançar com você...
EMPARELHAMENTO: Javier Peña x fem!reader
AVISOS: diferença de idade, romance platônico, queima lenta, menção  a drogas, álcool e sexo.
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Javier era um homem prático e se orgulhava disso, ele também tinha uma fama em Medellín, principalmente entre as prostitutas do Cartel. Aos 32 anos não era ruim, não até o escritório de DC enviar uma garota de 19 anos para estagiar junto dele e Murphy. Peña odiava ela antes mesmo de ver seu rosto. Sua entrada no meio da operação seria uma preocupação desnecessária, ele iria servir de babá para a filha de alguém que tinha feito merda e o governo estava castigando.
No dia em que Messina avisou sobre a garota, ele quis pegar o primeiro voo para Washington e bater no pai dela.
Você era responsabilidade dele, e sinceramente, tudo que Peña não precisava era de mais alguém nas suas costas.
Então você entrou pelas portas duplas da embaixada, com uma saia lápis que descia um palmo a baixo dos joelhos, uma camisa de botões branca enfiada por dentro, e um sorriso tão gentil e simpático, carregando três copos de café que embriagou os sentidos dele na mesma hora. Você era tímida, falava tão pouco e era tão reservada que Murphy nem notava sua presença na sala, arrumando papéis, separando informações que eles achavam importantes. Javier, no entanto começou a te notar, notar como você franzia as sobrancelhas quando lia de noite, ou como fugia da sala quando ele fumava demais, sempre colocava seu café primeiro e depois entregava os copos dele e de Murphy. Uma noite enquanto ele dobrava o turno preso em informações que não levavam a lugar nenhum, Javier se pegou lendo seu relatório, apenas para observar sua caligrafia, se aproximando da sua mesa na fugaz esperança de sentir seu perfume.
De alguma forma, você havia se embrenhado nas entranhas do agente Peña, e assim como a cocaína que trazia uma rápida produção de endorfina no cérebro, sua mera menção fazia a serotonina ser produzida em abundância no dele.
Como uma droga.
Assim foram seus dias, sempre orbitando sua vida, nunca se aproximando demais, nunca criando uma conversa, perto mais nunca o suficiente. Javier ficava bem em saber que você estava segura e bem. A bondade em seus olhos, a suavidade com que vivia mesmo estando no meio de uma guerra, a inocência que te cercava.
Foi uma sexta-feira, após o expediente, algumas das meninas do escritório haviam te convidado para sair, um bar novo com música ao vivo, rapazes bonitos e promessas de pés doendo de tanto dançar. Você não quis ir, a princípio, seu sofá com algum filme antigo parecia uma opção mais segura, mas alguém comentou que Javier estaria lá, você jamais admitiria em voz alta, mas tinha uma queda pelo agente, e nós últimos dias isso estava te consumindo até os ossos. Uma das garotas te vez usar um vestido curto qua não deixava nada para imaginação, suas coxas amostra, seus seios presos em um decote coração perfeito, o modo como o tecido leve abraçava suas curvas, você adorou a peça mesmo não sabendo se sentia confortável com tanta pele amostra. Vocês saíram no meio da noite, e mesmo que esperasse ver Javier, nada te preparou para o modo como os olhos dele se prenderam em você. Depois de alguns shots de tequila, e duas danças com desconhecidos, você se sentou em uma das cabines para recuperar o fôlego, as mãos massageando as panturrilhas enquanto esperava a água que havia solicitado a um garçom.
— Quem diria que atrás de toda timidez havia uma linda dançarina.
A voz de Peña chacoalhou seus ossos. Seus olhos subindo rapidamente para encontrá-lo na sua frente, um copo de whisky em uma mão, uma garrafa de água na outra. Seu rosto esquentou, o rubor subindo pelo pescoço deixando suas bochechas exageradamente vermelhas.
— Isso é seu hermosa!
Ele estendeu a água, você aceitou abrindo e tomando um longo gole, um pouco escorrendo pelos cantos da boca, Javier precisou de toda força para desviar os olhos das gotas que desciam para seu decote.
— Obrigado, Agente...
— Javier, me chame de Javier por favor.
Você sorriu, estava tão nervosa que não sabia como havia feito aquilo, mas fez, e ele amou ver aquilo.
— Com quem aprendeu a dançar desse jeito?
Ele perguntou tomando um gole da própria bebida, você desviou os olhos para as meninas na pista, todas exibindo muito mais desenvoltura do que você, mas ele estava com você, dividindo uma mesa no pós expediente, puxando uma conversa, coisa que meses de trabalho ainda não tinha proporcionado.
— Minha mãe, ela é brasileira, adora dançar. Se quiser te ensino um pouco de lambada, Javier.
O álcool havia subido demais, sem ele você jamais teria sido tão ousada, chamar ele pra dançar? Seus joelhos ficavam bambos só em imaginar a mão dele contra a sua, quem dirá se seus corpos se tocarem. Tantos dias fugindo de seus olhos para evitar se tornar uma bagunça.
— Eu vou aceitar essas aulas, se você me ceder uma salsa.
Você sorriu, o peito vibrando com a gargalhada leve, céus ele queria tanto ver além daquele tecido. Javier tomou um gole de seu whisky, se concentrando no álcool que queimava em sua garganta.
Como ele permaneceu sério, seu corpo voltou a um estado de calor extremo.
— Vámonos Hermosa, voy a mostrar como nosotros vamos bailar.
Javier estendeu a mão para ti, seus dedos se entrelaçam espalhando por seus corpos um pequeno choque, as mãos calejadas dele contra sua palma macia foi algo que você sonhou, mas a intensidade com a qual seu corpo acendeu para isso não foi nem de longe esperada. Peña te guiou pelo salão enquanto as luzes abaixavam, outros casais se juntaram a pista, mas seus olhos não eram para eles, por mais que quisesse olhar quem compartilhava o lugar, os olhos profundos de Javier manteram os seus presos. A mão na sua cintura te fazendo arfar. A música tomando conta dos seus ouvidos enquanto seus outros sentidos eram tomados por ele.
Quanto mais perto ele ficava, mais você se via perto de desmoronar.
***
A mente de Javier divagava entre seu corpo contra o dele e todas as coisas obscenas que ele queria fazer, a música, o modo como ele estava te guiando, cada movimento te deixando eufórica e ofegante, ele podia fazer aquilo de mil maneiras melhores, sua mão escorregando pelo peito coberto dele, ele estava tão curioso pelo seu, seu olhar de corsa, sem perder o seu.
Quando suas costas encostaram no peito dele, ofegando sentiu algo diferente pressionando contra sua pele, Javier estava duro.
A música animada foi substituída por uma bachata, muito mais lenta e romântica, você tentou se afastar mas o aperto de Javi não deixou ir. Te virando para ele, vocês começaram os passos lentos, ainda afastados um do outro, não muito, mas o suficiente para que seu corpo sentisse falta do calor dele. Javier te puxou para perto, guiando seu quadril de um lado para o outro lentamente. Cada movimento te fazia roçar nele, que suspirava baixo em resposta.
— Está me usando para se aliviar, Javi?
Seus olhos acusatórios miraram nele como uma arma. Mas ele viu além disso, ele viu a malícia o seu desejo. O agente molhou os lábios com a língua antes de te responder. Você imaginou aquela mesma língua mergulhando em você, em seus lábios.
— Podemos ir para outro lugar, Hermosa, um lugar melhor?
Você suspirou, sua respiração se misturando com a dele, tão próximos.
Tudo que Javier podia pensar era em como você devia ser doce, como seus gemidos deviam ser lindos, como seria sua visão gozando na boca dele. Você arranharia as costas dele?
— Me leve, Javi...
E ele estava tão perto de descobrir...
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jartitameteneis · 21 days
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Tumblr media
Dian Hanson, en una antología del género Pin Up para Taschen, lo definió como "Una imagen provocativa pero nunca explícita de una mujer atractiva, creada específicamente para ser exhibida públicamente en un entorno masculino".
Y ella es el icono Pin Up más famoso de la historia. Mucho antes del #MeToo, siempre intentó mantener su independencia, rechazando ofertas, hasta del mismísimo Howard Hughes, que tenía un equipo para llamarla y acosarla.
Bettie Page nació un 22 de Abril de 1923 en Nashville.
Tuvo una infancia difícil, sin afectos, ni dinero, varias mudanzas y abusos.
Su padre era un alcohólico y su madre una mujer casi analfabeta.
Vivían en medio de la pobreza, y la única isla de esa realidad, era alguna escapada al cine, donde sus ojos infantiles veían como verdaderas hadas, a esas actrices, siempre bellas y perfectas.
Pero cuando la pantalla se apagaba, también lo hacían sus sueños.
De regreso al hogar, cocinaba, limpiaba y ayudaba en las tareas a sus hermanos.
Siempre preparaba alguna actuación, donde bailaba y reía todo el tiempo.
Ella y sus hermanos fueron separados por los servicios sociales y alojados en orfanatos.
Fue muy buena alumna de instituto, donde conoció a Billy Neal, un compañero con el que se casó, poco antes de que él sea movilizado por el Ejército en la II GM.
Obtuvo una Licenciatura en Artes en la Universidad de Peabody, en Tennessee, y comenzó a trabajar como profesora. Pero no funcionó.
Recordaba años más tarde que "No podía controlar a mis alumnos, sobre todo a los chicos".
Bettie en 1945 se traslada a NYC, donde trabaja como secretaria, mientras recibía clases de interpretación. Consiguió una audición en la 20th Century Fox, pero su prueba de cámara fue mal manejada y no fue aceptada.
Neal regresó de la guerra en 1947, y comenzó un bucle de violencia verbal y física en la relación.
Aún amenazada de muerte, Betty lo abandona.
Caminando por la playa de Coney Island sin rumbo, conoció a Jerry Tibbs, un policía de NY y fotógrafo aficionado, que la invitó a su estudio para una potencial sesión de fotos como modelo Pin Up.
El estilo había nacido en los 40', donde las imágenes de esas chicas aparecieron en sensuales calendarios y postales, y sus dibujos desde tanques, hasta barcos y aviones.
Fue Tibbs quién le sugirió un flequillo, que ya no la abandonaría.
El éxito fue inmediato. Su imagen comenzó a aparecer en muchas revistas como Stare, Gaze, Vue, Titter, Beauty Parade, o Eyeful entre otras, y muy pronto se convirtió en la modelo preferida de los clubes de fotografía, apareciendo en garages, talleres, gasolineras y habitaciones.
Poco después conoció a los hermanos Irving y Paula Klaw, propietarios de Movie Star News, una pequeña productora de cine.
Así, en tres cortos casi amateurs, y filmados en 16 mm, Striporama, Varietease y Teaserama, Bettie apareció en filmes de una naif temática BDSM.
Lo que verdaderamente la distingue de las demás pin-up, era que nunca dejó de ser ella misma.
Tenía una candidez en la expresión y una alegría natural de chica sana, que la alejaba de todo el maniqueísmo del género.
Actuaba, no era, y siempre dominaba la situación.
Pero su consagración llegaría cuando Bunny Yeager, la fotografía para un póster de la edición de Enero de 1955 de la revista Playboy que la convirtió en una de las playmates más famosas de todos los tiempos.
Pero todo terminó en la Nochebuena de 1958.
Bettie se sentí­a tan sola, que decidió entrar en una iglesia bautista de Key West. Vio una luz de neón en forma de cruz, mientras estaba tumbada a la orilla de mar. Se habí­a mudado a Florida, tras fracasar su segundo matrimonio y sufrir una crisis nerviosa.
"El Señor me llevó de la mano, y perdonó mis pecados", declaró.
Así, dejó la vida pública, y comenzó a predicar, siguiendo al Pastor Billy Graham.
En su conversión, hasta llegó al África,
donde fue misionera en Angola.
Luego, ya en la década de los 70', sufrió graves problemas mentales, una inestabilidad que obligaron a internarla en un instituto psiquiátrico.
Estuvo con algunos intervalos, bajo tratamiento en el Patton State Hospital de San Bernardino hasta 1992. Al salir vivía de las ayudas públicas.
Hugh Heffner salió a su rescate y gestionó sus derechos de imagen, y a partir de entonces, ella comenzó a recibir regalías por la comercialización de todo tipo de productos con sus fotografías, como camisetas, tazas, carteles, libros, y varias producciones cinematográficas sobre su vida, y pudo pasar sus últimos años sin necesidades.
Falleció en Diciembre del 2008.
Símbolo de la Cultura Pop y la revolución sexual de los 60' y 70', enfrentó el puritanismo y se convirtió en la más legendaria de las Pin Ups, con un espíritu libre y colmado de belleza.
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equipebrasil · 2 years
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Lançamento: Avisos de conteúdo
Como você sabe, a arte e os artistas fazem do Tumblr o que ele é. E o que nós queremos é que todas as pessoas aqui no Tumblr possam se expressar por completo, também tendo em mãos o controle do que veem em seus painéis. É por isso que estamos introduzindo os avisos de conteúdo, uma extensão das configurações de "Conteúdo visível". Nosso objetivo é criar um Tumblr mais aberto: e este é o nosso primeiro passo nessa direção.
Se você é creator e reblogger, os avisos de conteúdo são sua maneira de ajudar seus seguidores a evitar ver qualquer coisa que preferem não encontrar no painel.
Como seguidor, definir suas preferências de conteúdo é uma maneira de ajustar sua dash ao seu nível pessoal de conforto.
Como funcionam?
Ao criar novos posts (ou editar antigos), você verá controles que permitem incluir tags que indicam que aquele post é inadequado para quem filtra determinados tipos de conteúdo.
Quando o conteúdo é rotulado, existem três opções: ele será ocultado, desfocado ou exibido, depende das preferências de cada usuário.
Agora nas configurações de "Conteúdo visível", você pode optar por mostrar, desfocar ou ocultar conteúdo que trata dos seguintes assuntos:
Dependência de drogas e álcool: Contém discussões sobre abuso de substâncias ou experiência de dependência.
Violência: contém conteúdo violento ou explícito semelhante ao que se vê ver em filmes com restrição de idade.
Temática sexual: contém assuntos com temática sexual, como textos ou imagens eróticas.
Alguns exemplos que exigem avisos de conteúdo:
Fanart da vida das suas bananas preferidas em momentos muito íntimos
Um GIF da série Euphoria mostrando consumo explícito da Rue
O trailer de um filme que retrata cenas de guerra realistas e perturbadoras
A edição gráfica de 50 Tons de Cinza
Isso não altera nossas políticas de conteúdo: spam, conteúdo de ódio e bots pornográficos continuam não sendo bem-vindos em nossa comunidade. Também é importante cumprir as regras da loja de aplicativos, o que significa que precisamos garantir que o conteúdo adulto seja acessível apenas para pessoas com idade legal e que optaram por visualizar esse tipo de conteúdo. Mais informações sobre os avisos de conteúdo estão disponíveis no Centro de Ajuda (tradução a caminho).
Esta é uma oportunidade de trabalhar para trazer uma experiência mais rica e diferenciada, garantindo que todos que gostam de usar o Tumblr possam usá-lo com segurança. Sabe o futuro que mencionamos ali em cima? Estamos no caminho.
Fonte: Staff
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compostando · 5 months
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youtube
Gostaria de começar essa reflexão com uma pergunta: Quantas vozes cabem no silêncio?
O filme Los silêncios, é uma produção cinematográfica em parceria com os países Brasil, Colômbia e França. Escrito e dirigido por Beatriz Seigner, diretora de cinema brasileira, podemos perceber detalhes de sua sensibilidade expressos na obra, algumas sutilezas que permeiam a vida das mulheres e também fatos significativos na luta pela sobrevivência em que a perspectiva é dolorosa, forte, sensível, emocionante.
O conflito armado entre as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARCs) e as forças policiais, impulsionam a família de Amparo para as margens dos rios amazônicos em busca de refúgio nas fronteiras entre Brasil, Peru e Colômbia, em uma cidade (ilha) chamada Letícia. Recebida pela tia nesta comunidade fluvial, Amparo que suspeita ter perdido o marido e uma filha na guerra civil, busca formas de seguir adiante e manter sua sobrevivência e de seus filhos. Durante a narrativa, há uma reunião dos mortos, onde os vivos escutam suas opiniões, neste caso, sobre as dores provocadas pelos conflitos. Nesta reunião, descobrimos que a filha de Amparo e seu marido morreram durante um dos conflitos, pois eles e os outros mortos presentes se manifestam através da voz e das cores vibrantes que compõem suas vestimentas. A menina, que estava todo tempo ao lado da mãe em silêncio, aparecia muitas vezes consolando a mãe e o pai, aparecendo algumas vezes perto da família e, sugere o sentimento de esperança e ligação entre eles. Como seus corpos ainda não haviam sido encontrados, restava um fio de esperança de encontrá-los vivos.
O filme nos mostra, além dos sofrimentos dos mais pobres, que são forçados à disposição da violência do governo, a luta de um povo para manter seu espaço de sobrevivência e sua ancestralidade.
O rio é um espaço bastante significativo no filme, pois através dele, percebemos a passagem do tempo através dos níveis de água, e também nos traz uma reflexão sobre a travessia e a representação de passagem, como também as mudanças que nos são inesperadas. Como ponderou o filósofo Hieráclito de Éfeso, “Nenhum homem pode banhar-se duas vezes no mesmo rio”… pois na segunda vez o rio já não é o mesmo, nem tão pouco o homem!
As cores, as tomadas de cena em lugares, ora mais cinzentos e escuros, iluminados pelo fogo, ora mais coloridos, e os diálogos e silêncios, contribuem para a singularidade construída.
O que podemos ver e sentir na neblina cinza da perda? Quantas emoções cabem no silêncio? O que separa as pessoas do resto da natureza? Não estaríamos todos unidos por uma conexão, que muitas vezes é quebrada pelo pensamento de dominação do ser humano sobre os outros seres e forças da natureza? De um ser humano sobre o outro? São perguntas para refletirmos...
Assim como a luz azul destaca as cores em ondas luminosas e nos mostra o que não vemos a “olho nu”, a voz da ancestralidade implícita no filme, se faz ouvida pelos laços entre os entes queridos, pelos costumes, pela natureza, pelos rituais, e também pelas agressões sofridas pelos antepassados e que nunca cessaram através das gerações.
O silêncio deixado pelos que desaparecem nessas situações de conflitos na América Latina, não conseguem emudecer os gritos dos que ficam em busca de seus entes queridos.
Este é um filme em que se grita. Grita o silenciamento dos mortos, daqueles que ficaram e não têm respostas, dos que foram separados de suas famílias, dos que tiveram sua morte forjada, daqueles que não tiveram a chance de se defender, daqueles que lutam! Dos que vieram antes de nós e daqueles que ainda estão aqui. Um grito de sacrifício e de dor.
Rafael Aparecido da Silva e Juliana Boretti Lyra
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